Bibliografia Eduardo Lourenço

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Uma biblioteca aberta para uma dvida innita

No impossvel elaborar bibliograas de e sobre Eduardo Loureno. Provam-no as muitas e variadssimas que esto feitas e publicadas e que o leitor atento certamente conhece. Coisa bem diferente, e porventura inalcanvel, ser estabelecer a lista completa ou denitiva dos textos que Eduardo Loureno escreveu ou mesmo que publicou at hoje. H sempre algum artigo que falta ou talvez uma outra entrevista que, entretanto, surge, vinda no se sabe muito bem de onde. Quando comecei a preparar a minha Dissertao de Doutoramento em Filosoa na Universidade de vora sobre o pensamento de Eduardo Loureno, propus-me, desde logo, encontrar, organizar e estudar todos os textos publicados pelo autor. Contudo, cedo me apercebi que se tratava de uma tarefa permanentemente inacabada. Por isso, quando entreguei na Universidade o texto dessa minha Dissertao, no Vero de 2002, tinha recenseado vinte e trs livros, quarenta prefcios e 764 textos da autoria de Eduardo Loureno, alm de 49 entrevistas e 339 artigos ou estudos dedicados gura ou obra de Eduardo Loureno. Entretanto, tomei conhecimento que, na sequncia das investigaes desenvolvidas tambm com vista a uma Tese de Doutoramento que apresentou Universidade de Aveiro, Maria Manuel Baptista elaborou e publicou as duas outras listas bibliogrcas mais extensas que conheo de textos redigidos por Eduardo Loureno. Essas duas listas (que so praticamente coincidentes, com alteraes de mero pormenor e algumas actuali zaes) representam um invulgar trabalho de pesquisa acadmica e tm um valor e uma importncia que nenhum investigador srio da obra de Eduardo Loureno pode ignorar. Desde ento e at hoje (no sentido literal do termo), estes repertrios tm vindo a car cada vez mais, e de modo irremedivel, desactualizados, o que, bem vistas as coisas, s pode constituir uma excelente notcia para os amigos do pensamento de Eduardo Loureno, por dois motivos: por um lado, o ensasta continua a escrever e a publicar num ritmo verdadei ramente impressionante; por outro lado, comeam a aparecer cada vez mais estudos, textos, investigaes sobre uma obra que, tambm assim, exibe a sua enorme vitalidade. O que agora se apresenta resulta da actualizao e aperfeioamento da minha prpria bibliograa de 2002 e de um cruzamento de dados com as listas da autoria de Maria Manuel Baptista. Por razes de metodologia, s so aqui referidos textos de que disponho cpia ou, pelo menos, que tive a possibilidade de confrontar directamente. Da que haja outros textos cuja referncia conheo, mas que no constam desta lista porque no tive ainda a oportunidade de os ter entre mos. Dito isto, importa acrescentar que optei por ordenar os ttulos de acordo com o seguinte esquema: Livros de Eduardo Loureno. Livros de Eduardo Loureno em co-autoria. Artigos, captulos de livros colectivos e prefcios de Eduardo Loureno. Entrevistas e mesas-redondas com Eduardo Loureno. Artigos e estudos sobre Eduardo Loureno.

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Em cada um destes captulos organizei os ttulos por ordem cronolgica de publicao. Contudo, no m de cada referncia, e sempre que foi possvel dispor desses dados, indiquei tambm o local e a data de redaco de cada texto. Em sntese, trata-se de uma lista de ttulos que, apesar da sua considervel extenso, no tem a pretenso de ser a bibliograa de e sobre Eduardo Loureno. No momento em que for publicada j estar, tambm ela, ultrapassada pelo tempo. Por isso, desejo que seja vista como se fosse uma outra biblioteca que doravante abre tambm as suas portas. Por outras palavras, um espao e um convite leitura e ao estudo de um pensador que, como ele prprio diz numa das suas mais recentes intervenes pblicas, est em dvida para com a humanidade inteira. Tambm ns, os amigos do pensamento de Eduardo Loureno, estamos em dvida. Antes de mais, para com ele e para com a sua obra. A bibliograa que, agora, se oferece ao leitor , portanto, uma forma de testemunhar essa dvida que, por ser innita, nunca poder ser verdadeiramente saldada. Joo Tiago Pedroso de Lima
vora, 2 de Outubro de 2008

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Livros de Eduardo Loureno


(1) (2) (3)

(H) Heterodoxia, Coimbra, 1949. 2. ed. Lisboa, Assrio & Alvim, 1987, Col. Cadernos Peninsulares Ensaio/Especial, n. 11. 3. ed. Lisboa, Gradiva, 2005, Col. Obras de Eduardo de Loureno. (DHMT) O Desespero Humanista na Obra de Miguel Torga, Coimbra, 1955. 2. ed. TP. (H2) Heterodoxia II, Coimbra, Coimbra Editora, 1967. 2. ed. Lisboa, Assrio & Alvim, 1987, Col. Cadernos Peninsulares Ensaio/Especial, n. 11. 3. ed. Lisboa, Gradiva, 2006, Col. Obras de Eduardo de Loureno. (SFPNR) Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968. 2. ed. Publicaes D. Quixote, 1983, Col. Estudos Portugueses, n. 11. 3. ed. Lisboa, Gradiva, 2007, Col. Obras de Eduardo de Loureno. (PR) Pessoa Revisitado. Leitura Estruturante do Drama em Gente, Porto, Editorial Inova, Coleco Civilizao Portuguesa n. 17, 1973. 2. ed. Lisboa, Moraes Editores, 1981. 3. ed. Lisboa, Gradiva, 2000, Col. Obras de Eduardo de Loureno. (TP) Tempo e Poesia, Porto, Editorial Inova, 1974, Col. Civilizao Portuguesa. 2. ed. Lisboa, Relgio de gua Editores L.da, 1987, Col. Volta da Literatura. 3. ed. Lisboa, Gradiva, 2003, Col. Obras de Eduardo de Loureno. (MP) Os Militares e o Poder, Lisboa, Arcdia, 1975, Col. Temas Portugueses. (SACN) Situao Africana e Conscincia Nacional, Amadora, Gnese, 1976, Col. Cadernos Critrio 2. (FNE) O Fascismo Nunca Existiu, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, 1976, Col. Participar, n. 8. O Labirinto da Saudade, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, 1978, Col. Participar, n.10. 2. ed. Lisboa, Publicaes Dom Quixote, 1982, Col. Autores de Lngua Portuguesa. 5. ed. Lisboa, Publicaes Dom Quixote, 1992, Col. Biblioteca Dom Quixote, n.3. 6. ed. Lisboa, Gradiva, 2000, Col. Obras de Eduardo de Loureno. O Complexo de Marx, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, Col. Participar, n. 13, 1979. O Espelho Imaginrio, Pintura, anti-pintura, no-pintura, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1981, Col. Arte e Artistas. 2. ed. aumentada, Lisboa, 1996, Col. Arte e Artistas. Gradiva, 2007, Col. Obras de Eduardo de Loureno.

(4)

(5)

(6)

(7) (8) (9)

(10) (LS)

(11) (CM) (12) (EI)

(13) (PM) Poesia e Metafsica. Cames, Antero, Pessoa, Lisboa, Edies S da Costa, 1983. 2. ed. Lisboa, (14) (O)

Ocasionais I, Lisboa, A Regra do Jogo Edies, 1984, Col. Ensaios, n. 9.

(15) (FRB) Fernando, Rei da nossa Baviera, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986, Col. Temas

Portugueses.
(16) (NE2R) (17) (CS)

Ns e a Europa ou as duas razes, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1988, Col. Temas Portugueses. 4. ed. aumentada Lisboa, 1994.

O Canto e o Signo. Existncia e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presena, 1994, Col. Biblioteca de Textos Universitrios. Nova Srie, n. 9. A Europa Desencantada. Para uma mitologia europeia, Lisboa, Edies Viso, 1994. [Edio original em lngua francesa com traduo por Annie de Faria, LEurope introuvable: jalons pour une mythologie europenne, Paris, ditions Metailli, 1991]. Ns como Futuro, Lisboa, Cadernos do Pavilho de Portugal da Expo 98, Assrio & Alvim, com fotograas de Jorge Molder, 1997. 2. ed. NI. O Esplendor do Caos, Lisboa, Gradiva, 1998, Col. Obras de Eduardo Loureno. Portugal como Destino seguido de Mitologia da Saudade, Gradiva, 1999, Col. Obras de Eduardo Loureno. [A Segunda parte deste livro foi originariamente publicada em francs com traduo por Annie de Faria, Mythologie de la saudade. Essais sur la mlancolie portugaise, Paris, ditions Chandeigne, 1997].

(18) (ED)

(19) (NCF) (20) (EC)

(21) (PCD)

(22) (NI) A Nau de caro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia, Lisboa, Gradiva, 1999, Col. Obras de

Eduardo Loureno.
(23) (ANI)

A Noite Intacta. (I)recupervel Antero, Vila do Conde, Centro de Estudos Anterianos, 2000. 2. ed. Lisboa, Gradiva, 2007, Col. Obras de Eduardo de Loureno. Loureno.

(24) (D) Destroos. O Gibo de Mestre Gil e Outros Ensaios, Lisboa, Gradiva, 2004, Col. Obras de Eduardo (25) (LAEP) (26) (OLL)

O Lugar do Anjo. Ensaios Pessoanos, Lisboa, Gradiva, 2004, Col. Obras de Eduardo Loureno. O Outro Lado da Lua. A Ibria segundo Eduardo Loureno, Porto, Campo das Letras, 2005, Col. Iberograas, n. 3, Edio e entrevista de Maria Manuel Baptista.

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(27) (MC) (28) (SE)

A Morte de Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito, Lisboa, Gradiva, 2005, Col. Obras de Eduardo Loureno. As Saias de Elvira e Outros Ensaios , Lisboa, Gradiva, 2006, Col. Obras de Eduardo Loureno. Paraso sem Mediao. Breves ensaios sobre Eugnio de Andrade, Porto, Asa, 2007, Col. Ensaio.

(29) (PSM)

Livros em co-autoria
(30) Com OLIVEIRA, Csar e COELHO, Eduardo Prado, A Crise da Revoluo, Lisboa, Iniciativas Editoriais,

s/d (1977?), Col. Sculo XX-XXI.


(31) Com BOTINEAU, Pierre. Montaigne 1533-1592, Photographies de Jean-Luc Chapin Bordeaux, Centre

Rgional des Lettres dAquitaine. LEscampette ditions, 1992.


(32) Com MOURA, Vasco Graa, Cames 1525-1580, Bordus, LEscampette ditions, 1994, Col. Essai

& Dcouverte.
(33) Com

DIEUZAIDE, Jean, Portugal 1950 Indre-Nantes (Loire-Atlantique), En vues ditions, 1998, Col. Imprssions de Voyage.

Artigos, captulos de livros e prefcios


1943
Ti Curandeiro, Um Conto por Dia, Dirio Popular, Lisboa, 11/1/1943, p. 7.

1944
Aceitao, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 3, Coimbra, Fevereiro de 1944, p. 9.

1945
Ilha Doida de Joaquim Ferrer, Vrtice. Revista de Cultura eArte, n. 4-7, Coimbra, Fevereiro de 1945, pp. 58-61. Tendncias Actuais da Literatura, Suplemento Das Artes e Letras de A Tarde, 8/III/1945, p. 3. O Homem e o Sistema, Suplemento Das Artes e Letras de A Tarde, 22/III/1945, pp. 3-4. Primavera Cinzenta de Francisco Costa, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 8-11, Coimbra, Abril de 1945, pp. 58-61. Novos Romances Brasileiros, Das Artes e Letras, A Tarde, 26/IV/1945, pp. 1-4. Alcateia por Carlos de Oliveira, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 12-16, Coimbra, Maio de 1945, pp. 52-54.

1946
Sentido da Dialctica no Idealismo Absoluto. Primeira parte, Coimbra, Dissertao de Licenciatura em Cincias Histricas e Filoscas na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, texto policopiado, 138 pp. [Reimpresso, com inmeras modicaes, sob o ttulo de O Segredo de Hegel ou o Equvoco da Dialctica, H, pp. 77-192]. Casa da Malta de Fernando Namora, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 22-26, Coimbra, Fevereiro, pp. 27-29. O Livro de Ricardo Serra, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 30-35, Coimbra, Maio de 1946, pp. 103-105.

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Do ngulo do leitor. (Resposta, em paralelo a uma outra prestada por Antnio Srgio, a um leitor que se interroga sobre a existncia de uma Filosoa portuguesa), Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 30-35, Coimbra, Maio de 1946, pp. 156-161. Crnicas Heterodoxas. Tolstoi ou o Desespero Humano, Letras e Artes, Dirio de Coimbra, 27/XI/1946, p. 3. Texto reimpresso in Dirio de Coimbra, 23/V/2003, pp. 8-9. [Com o pseudnimo EDUARDO COIMBRA], O Pguy de Romain Rolland, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, Vol. III, n. 40-42, Coimbra, Dezembro de 1946, pp. 153-155.

1947
[Com o pseudnimo EDUARDO COIMBRA], Nota sobre a pretendida genialidade da Consso de Lcio, Seara Nova, n. 1018, Lisboa, 1/II/1947, pp. 62-63. [Com o pseudnimo EDUARDO COIMBRA], Sobre Jamgada de Antnio de Sousa, Seara Nova, n. 1025, Lisboa, Maro de 1947, pp. 199-200.

1948
Literatura e simplicidade de esprito, Seara Nova, n. 1078, Lisboa, 27/III/1948, pp. 1-3. NADA um invulgar romance espanhol ou a metafsica que um romance suporta, Seara Nova, Ano XXVII, Lisboa, 12/VI/1948, pp. 97-99.

1949
(H) Heterodoxia, Coimbra, Coimbra Editora. Inclui os seguintes textos: Prlogo sobre o Esprito da Heterodoxia (pp. 7-15) [Coimbra, Outubro de 1949], Europa ou o Dilogo que nos falta (pp. 17-44), Da permanncia no Mundo do Esprito (pp. 45-76), O Segredo de Hegel ou o Equvoco da Dialctica (pp. 77-192).

1950
O terceiro homem ou a confuso do justo, 1950, texto manuscrito, 14 p. A liberdade como realidade situada, Comunicao apresentada no XIII Congresso Luso-espanhol para o progresso das cincias, Separata do Tomo VII, 6 . Seco Cincias Filoscas e Teolgicas, Coimbra. Texto reimpresso Revista Filosca, n. 1, Coimbra, Maro de 1951, pp. 54-64. No 3 Centenrio da Morte de Descartes Nota Sobre o Signicado da Sua Filosoa, Suplemento Artes e Letras de O Primeiro de Janeiro, Porto, 15/III/1950, p. 3.

1951
Ideia para uma historiograa existencial do pensamento portugus, AAVV (Org. de Jos Augusto FRANA), Unicrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, Maio de 1951, pp. 38-44. Resposta a inqurito sobre Andr Gide, AAVV (Org. de FRANA, Jos Augusto), Unicrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, Maio de 1951, p. 58. Ambiguidade do Existencialismo, Estudos, n. especial Bodas de Ouro do C.A.D.C., Revista de Cultura e Formao Catlica, Coimbra, Junho de 1951, pp. 277-279. Texto reimpresso in Estudos. Nova Srie. Revista do Centro Acadmico de Democracia Crist, n. 1, Coimbra, 2003, pp. 83-85. Esnge ou a poesia, rvore. Folhas de Poesia, n. 1, Lisboa, Outono de 1951, pp. 5-9 (TP).

1952
Humanismo e Terror ou a Denncia do Pacismo Hipcrita [M. MERLEAU-PONTY, Humanisme et Terreur, Paris, Gallimard, Col. Essais, n. 16], Seara Nova, n.os 1248-49, Lisboa, 1-29/III/1951, pp. 42-43 (O). D.A.F. de Sade ou o Anel de Giges, AAVV (Org. de FRANA, Jos Augusto), Bicrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, Abril de 1952, pp. 3-10 (O). Como vivem os intelectuais portugueses a sua relao com a cultura passada em Portugal?, AAVV (Org. de FRANA, Jos Augusto), Bicrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, Abril de 1952, pp. 43-64. Alexandria Ano Zero ou a 26. Hora, Seara Nova, n. 1262-63, Lisboa, 4-25/X/1952, pp. 150-151 (O). Revolta: Escolha de Revoltados, AAVV (Org. de FRANA, Jos Augusto), Tricrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, 15/XI/1952, pp. 50-52 (O).

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Explicao pelo inferior ou a crtica sem classe contra Fernando Pessoa, Das Artes, Das Letras, O Primeiro de Janeiro, Porto, 26/XI/1952, p. 3 (O).

1953
[Depoimento sobre Teixeira de Pascoaes], Cadernos de Poesia, 3. srie, n. 14, p. 14 e 29 [Coimbra, 10 de Maio de 1952].

1954
Situao do existencialismo, Revista Filosca, n. 10, Coimbra, Maio de 1954, pp. 62-70 (H). Situao do existencialismo, Revista Filosca, n. 12, Coimbra, Dezembro de 1954, pp. 229-242 (H).

1955
(DHMT) O Desespero Humanista na Obra de Miguel Torga, Coimbra, Coimbra Editora, 1955 (TP). Orpheu ou a poesia como realidade, AAVV (Org. de Jos Augusto FRANA), Bicrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, Fevereiro de 1955, pp. 27-39 (TP).

1956
Estranha Claridade sobre o Mito de Lorca, Federico Garcia Lorca LHomme, LOeuvre, PLON (O). Alguns doutrinrios e crticos literrios depois de Moniz Barreto. O Historicismo Moral de Fidelino de Figueiredo, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 24/IV/1956, p. 6. Texto reimpresso AAVV (Org. de BARRETO, Costa), Estrada Larga. Antologia dos nmeros especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Vol. I, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 505-509. Alguns doutrinrios e crticos literrios depois de Moniz Barreto. Psicologismo e A-Historicismo de Presena, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 8/V/1956, p. 6. Texto reimpresso AAVV (Org. de BARRETO, Costa), Estrada Larga. Antologia dos nmeros especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Vol. I, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 510-517. Filosoa e Sobrerrealismo [Sobre Ferdinand ALQUI, Philosophie du Surrealisme], Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 25/IX/1956, p. 5. Para um Congresso Nacional de Escritores, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 11/XII/1956, pp. 5-6 (O). Sentido e no sentido do moderno, AAVV (Org. de FRANA, Jos Augusto), Pentacrnio. Antologia de Inditos de Autores Portugueses Contemporneos, Lisboa, 31/XII/1956, pp. 42-45 e 64 (O) [Montpellier, Novembro de 1956].

1957
Nota a uma apologia de Sampaio Bruno, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 29/I/1957, pp. 5-6. Texto reimpresso AAVV (Org. de BARRETO, Costa), Estrada Larga. Antologia dos nmeros especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Vol. III, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 152-159. O irrealismo potico ou a poesia como mito, Europa, Maro de 1957 (TP). Fico e Realidade da Crtica Literria, Dilogo, Dirio Ilustrado, n. 12 e 19, Lisboa, 6/IV/1957 e 28/V/1957, pp. 17-18 (CS). A correspondncia Pessoa-Simes e o Mito da Presena, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 12/VI/1957, pp. 5-6. Cultura e Realidade Nacional ou uma querela sem sentido, O Jornal do Brasil, nmero especial organizado por Adolfo Casais Monteiro, 13/VI/1957 (O). Camus e a morte de Deus, in Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 26/XI, pp. 5-6. Texto reimpresso com o ttulo A Dialctica Trgica de Camus ou o Regresso de taca, (H2). Camus, ou a Verdade ao nvel da Peste, Dilogo, Dirio Ilustrado, n. 43, Lisboa, 10/XII/1957, pp. 17-18. Camus, ou a Verdade ao nvel da Peste-II, Dilogo, Dirio Ilustrado, n. 44, Lisboa, 17/XII/1957, pp. 17-18 [Texto reimpresso com o ttulo A Dialctica Trgica de Camus ou o Regresso de taca, H2].

1958
Cartas da Europa e do Brasil. De Paris, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 11/III/1958, p. 6. Arte Abstracta: Apocalipse ou Anunciao, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 19/IX/1958, p. 5 (EI).

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1959
[Com o pseudnimo CRITICUS], A Nova Repblica deve nascer adulta, Portugal Democrtico, So Paulo, Maro de 1959 (FNE). Tempo e Poesia, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 5/6, Lisboa, Novembro de 1959, pp. 86-88 (TP). A Europa e a Morte, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 8/XII/1959, pp. 5-6 (O).

1960
A Europa e a Morte II, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 12/I/1960, pp. 5-6. Brasil Cauo do Colonialismo Portugus, Portugal Livre (FNE). Verglio Ferreira e a gerao da utopia, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 24/V/1960, p. 5 e 26/VI/1960, pp. 5-6 (CS). Mitologia de Velasquez, Gazeta Musical e de todas as artes, n. 114-115, Lisboa, Setembro de 1960, pp. 124-126 (EI). Um Fernando Pessoa de Agostinho da Silva, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 10, Lisboa, Outubro de 1960, pp. 68-69. Texto reimpresso com o ttulo Um Extra-ordinrio Fernando Pessoa (PM). Presena ou a contra-revoluo do modernismo, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 14/VI/1960, p. 6 e 28/VI, p. 6. Texto reimpresso AAVV (Org. de BARRETO, Costa), Estrada Larga. Antologia dos nmeros especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Vol. III, Porto, Porto Editora, s//d, pp. 238-251. Texto publicado com grave mutilao, tendo a censura suprimido todas as referncias a Adolfo Casais Monteiro. No ano seguinte, publicado, j completo, em Revista do Livro. rgo do Instituto Nacional do Livro, n. 23-24, Rio de Janeiro, Julho 1961, pp. 67-81. Texto reimpresso com uma pequena alterao no ttulo: Presena ou a contra-revoluo do modernismo portugus?, (TP) [2 de Dezembro de 1958]. Duas mansardas poticas Notcias do bloqueio e Cadernos do Meio-dia, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 1/X/1960, pp. 5-6. Texto reimpresso AAVV (Org. de BARRETO, Costa), Estrada Larga. Antologia dos nmeros especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Vol. III, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 397-402 (TP). Klee ou a imaginao arqutipa, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 11, Lisboa, Dezembro de 1960, pp. 10-15 (EI).

1961
Eugnio de Andrade ou o Paraso sem mediao, ANDRADE, Eugnio de, Antologia, Porto, Delfos, 1961, pp. 11-35 (TP) (PSM). A Propsito dos lbuns Dedicados a Vieira da Silva e a Amadeo, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 28/II/1961, p. 5 (EI). A propsito de Freyre (Gilberto), Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 11/VII/1961, p. 5 (O). Um tradicionalismo nietzscheano?, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 16, Lisboa, Dezembro, pp. 57-59 (O).

1962
Monsieur Nuit, Les Cahiers de la Licorne, pp. 44-48. A Poltica de Aristteles e a questo da inferioridade humana dos Indios do Novo Mundo, Revista de Letras da Faculdade de Filosoa, Cincias e Letras de Assis, n. III, 1962, pp. 30-60 (MC). De Mein Kampf ao Tempo do Gueto, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 9/I/1962, p. 5. A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa Comentrio a uma Nota Desagradvel, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 8/V/1962, pp. 5-6 [Sobre J. RGIO, Nota Desagradvel, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 13/III/1962, p. 5] (D). A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa Comentrio a uma Nota Desagradvel II O Olhar Estrangeiro como Problema Nosso, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 26/VI/1962, p. 5 (D). Roberto Nobre e o querido Bergman, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 23/X/1962, p. 6 [Resposta embora no nomeando Loureno dada por R. NOBRE, Bergman Incompreendido, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 11/XII/1962, p. 6]. Pintura anti-pintura no-pintura ou a Nudez do Rei, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 27/XI/1962, p. 5, 11/XII/1962, pp. 5-6, 26/II/1963, p. 5, e 12/III/1963, p. 5 (EI).

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1963
Da verdade prtica, O Tempo e o Modo, n. 6, Lisboa, Junho de 1963, pp. 3-6 (CS). O Romancista e a Cidade, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 12/XI, p. 5 (O). Da F segundo Sren Kierkegaard. Margem de um Aniversrio, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 10/IX/1963, p. 5 [Este texto constituir, com algumas modicaes intro du zidas, a primeira parte de Sren Kierkegaard, espio de Deus (1813-1855). Repetio, (H2)]. O itinerrio de Verglio Ferreira. A propsito de Apelo da Noite, O Tempo e o Modo, n. 11, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 1-5 (CS). Agustina Bessa-Lus ou o neo-romantismo, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 26, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 43-52 (CS).

1964
Uma Interpretao Original da Metafsica de Aristteles (Comentrio a uma Obra Notvel). I Do esque cimento de Aristteles, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 11/VIII/1964, p. 5. Do trgico e da tragdia, O Tempo e o Modo, n. 19, Lisboa, Setembro de 1964, pp. 1-5 (CS). Desconcertante Agustina. A propsito de Os Quatro Rios, O Tempo e o Modo, n. 22, Lisboa, Dezembro de 1964, pp. 110-117 (CS).

1965
O itinerrio de Vieira da Silva ou da poesia como espao. A propsito da exposio retrospectiva de Grenoble 1964, O Tempo e o Modo, n. 24, Lisboa, Fevereiro de 1965, pp. 199-209 (EI) [Grenoble, Fevereiro de 1965]. Crtica literria e metodologia, O Tempo e o Modo, n. 38-39, Lisboa, Maio de 1965, pp. 563-576 (CS). A Vida Mitolgica de Chaplin segundo J.-A. Frana, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 11/V/1965, pp. 5-6. O Dirio de Torga. Uma empresa singular, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 10/VIII, pp. 5-6.

1966
Uma literatura desenvolta ou os lhos de lvaro de Campos, O Tempo e o Modo, n. 42, Lisboa, Outubro de 1966, pp. 923-935 (CS). A Epistolograa em Portugal. Nota breve a uma breve antologia, O Tempo e o Modo, n. 42, Lisboa, Outubro de 1966, pp. 972-975. Depoimento [Por ocasio da morte de Delm Santos], O Tempo e o Modo, n. 43-44, Lisboa, Novembro de 1966, pp. 1085-1087 [Nice, Novembro de 1966].

1967
(H) Heterodoxia II, Coimbra Editora. Inclui os seguintes textos: Segundo Prlogo sobre o Esprito de Heterodoxia (IX-XXXVIII) [9 de Novembro de 1966], Situao do Existencialismo (1-34), A Dialctica Trgica de Camus ou o Regresso de taca (35-73), Sren Kierkegaard, espio de Deus (1813-1855). Repetio (75-153), Ideologia e Dogmatismo (155-197) [Nice, Maro de 1966]. O Cinema Novo e a Mitologia Cultural Brasileira, O Tempo e o Modo do Brasil, s/l, 1967, pp. 148-158 [Nice, 23 de Maro de 1967]. Das Amricas como Preocupao (Notas margem de uma Empresa Temerria), Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 10/I/1967, pp. 12-11. A Linguagem em Questo ou a Filosoa? Nota margem do XIII Congresso das Sociedades da Filosoa Francesa, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 44, Lisboa, Junho de 1967, pp. 62-64. Deus e o Diabo na Terra do Sol Um lme brasileiro excepcional, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 23/V/1967, p. 14. Antnio Pedro e a teatralidade, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 12/IX/1967, p. 13. O Livro [do Capito], Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, Porto, 21/XI/1967, p. 14. Ntula a Uma Cano de Cames de Jorge de Sena, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 5/XII/1967, p. 14.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

1968
(SFPNR) Sentido e Forma da Poesia neo-realista, Lisboa, Ulisseia. Inclui os seguintes textos: Prlogo (pp. 13-23) [Nice, 7 de Novembro], Joo Jos Cochofel ou a Poesia da Imanncia (25-83), Joaquim Namorado ou a Epopeia Impossvel (87-140), Carlos de Oliveira e o Trgico Neo-realista (141-202) e Consideraes nais (203-211) [Nice, 23 de Outubro de 1967]. Sobre Mudana, FERREIRA, Verglio, Mudana, Lisboa, Portuglia, 1968 (CS) [Nice, 4 de Dezembro de 1968]. Michel Foucault ou o m do Humanismo, FOUCAULT, Michel, As Palavras e as Coisas. Uma Arqueologia das Cincias Humanas, traduo do francs por Antnio Ramos Rosa, Lisboa, Portuglia, 1968, com prefcios de Eduardo Loureno e de Verglio Ferreira. Excertos deste texto foram publicados em O Tempo e o Modo, n. 56, Janeiro de 1968, pp. 8-16 [Nice, 21 de Junho de 1967]. Crtica, obra e tempo, AAVV, Situao da Arte. Inqurito junto de artistas e intelectuais portugueses (Org. DIONSIO, Eduarda; FARIA, Almeida; MATOS, Lus Salgado de), Lisboa, Publicaes Europa-Amrica, Col. Estudos e Documentos, n. 45, pp. 254-260 (CS). Jos-Augusto Frana e a Sociologia da Arte em Portugal, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 47, Lisboa, Fevereiro de 1968, pp. 49-52. Reaco a uma crtica, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 13/II/1968, p. 13 [Resposta a recenso crtica de scar Lopes a Heterodoxia II]. Psicanlise de Portugal. Margem de Dilogo em Setembro I, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 9/IV/1968, p. 14 (LS). Psicanlise de Portugal. Margem de Dilogo em Setembro II, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 23/IV/1968, p. 14 (LS). Jorge de Sena e o demonaco, O Tempo e o Modo, n. 59, Lisboa, Abril de 1968, pp. 324-331. Texto reimpresso AAVV, (Org. LISBOA, Eugnio), Estudos sobre Jorge de Sena, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984, pp. 49-59 (CS). Do discurso sobre Deus, O Tempo e o Modo, Caderno sobre Deus, Lisboa, pp. 109-112 [Nice, Junho de 1968]. A questo do casamento e o casamento em questo, O Tempo e o Modo, Caderno n. 2, Lisboa, Junho de 1968, pp. 32-62 [Nice, 14 de Maro de 1968] (SE). Angelismo e poesia. De Eugnio de Andrade a Herberto Hlder, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 27/VIII/1968, p. 14-13 e 24/IX/1968, p. 14. Texto reimpresso AAVV, 21 Ensaios sobre Eugnio de Andrade seguidos de Antologia, Porto, Editorial Inova Limitada, 1971, com modicaes de pormenor e reunido a O Paraso sem Mediao (TP) (PSM).

1969
Srgio como mito cultural, O Tempo e o Modo, n. 69-70, Lisboa, Maro de 1969, pp. 250-260 (LS) [Nice, 22 de Maro de 1969]. O Pessoa de Sacramento ou O exorcismo da noite, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 27/V/1969, p. 13. Antnio Ramos Rosa ou o excesso do real, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 11/XII/1969, pp. 1-2. Texto reimpresso, com bastantes alteraes, em Colquio-Letras, n. 15, Lisboa, Setembro, 1974. (TP) [Calvi, Abril de 1968 / Nice, Novembro de 1972].

1970

Da Metamorfose da Crtica ou o Crepsculo do Humanismo, WIMSATT, William K. e BROOKS, Cleanth, Crtica Literria. Breve histria, Traduo do ingls por Ivette Centeno e Armando Morais, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1970, pp. V-XV (CS) [Nice, 4 de Junho de 1970]. A ausncia-Rgio, Artes e Letras, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/I/1970. Texto reimpresso Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. III, Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1971, pp. 720-728 [24-25 de Dezembro de 1969]. Cames-Acton (para um reexame da mitologia cultural portuguesa), Perspectivas 70, O Dirio de Coimbra, Coimbra, 24/III/1970, 20/IV/1970, 20/V/1970 (PM). A Nossa Perspectiva , Perspectivas 70, n. 1, O Dirio de Coimbra, Coimbra, 24/III/1970, pp. 1-2. Vieira da Silva. Uma potica do Espao, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 58, Lisboa, Abril, pp. 38-40 (EI). Presena de Vieira da Silva, Perspectivas 70, n. 5, O Dirio de Coimbra, Coimbra, 20/VII/1970, p. 5. Ler Cafavy, Perspectivas 70, O Dirio de Coimbra, Coimbra, n. 5, 20/VII/1970, p. 6.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Chateaubriand ou a Literatura como Impostura Triunfante I, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 25/VIII/1970, p. 12. Chateaubriand II, Suplemento Cultura e Arte de O Comrcio do Porto, Porto, 8/IX/1970, p. 14. Mauriac ou o Sabor deste Mundo. Evocao, Colquio. Revista de Artes e Letras, n. 61, Lisboa, Dezembro de 1970, pp. 50-52 [Nice, 3 de Setembro de 1970].

1971
A Poesia de Eugnio de Andrade, AAVV, 21 Ensaios sobre Eugnio de Andrade seguidos de Antologia, Porto, Editorial Inova Limitada, Coleco Civilizao Portuguesa, n. 10, pp. 29-62 [Rene os estudos anteriormente publicados O Paraso sem Mediao e Angelismo e Poesia]. Le destin Antero de Quental. Posie, Rvolution, Saintet, AAVV, Regards sur la Gnration Portugaise de 1870, Srie Histrica & Literria, vol. VIII, Paris, Centro Cultural Portugus da Fundao Calouste Gulbenkian, 1971[Texto de conferncia em Paris, 19/I/1970] (PM) (ANI). Leitura de uma poca e sinal precursor, NAMORA, Fernando, Feu dans la Nuit, Paris, Stock, 1971. Texto, originariamente publicado em francs, reimpresso Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 347, 6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971]. A Peregrinao e a crtica cultural indirecta, PINTO, Ferno Mendes, A Peregrinao, verso para portugus actual e glossrio de Maria Alberta Menres, Lisboa, Afrodite, 1971, pp. XCI-CII [Vence, 1 de Maro de 1971]. Objecto sem Pintura e Pintura como objecto, Colquio/Artes, n. 2, Lisboa, Abril de 1971 (EI). Balano Sem Complacncia e com Alguma Perspectiva, Perspectivas 70, O Dirio de Coimbra, Coimbra, n. 5, 20/VII/1971, pp. 1-5. Depoimento sobre A personagem mtica na Literatura Portuguesa Contempornea, Literatura & Arte, A Capital, Lisboa, 21/IV/1971, pp. 4-5. Vitorino Nemsio ou da livre navegao (no mar potico de Deus), Literatura & Arte, A Capital, Lisboa, 12/V/1971, pp. 1-6, 19/V/1971, pp. 1-2 e 20/X/1971, p. 5. Texto reimpresso AAVV, Crticas Sobre Vitorino Nemsio, Lisboa, Livraria Bertrand, 1974 (TP). Kierkegaard e Pessoa ou a comunicao indirecta, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 12/VIII/1971, pp. 1, 6 e 7, Texto reimpresso, com inmeras correces, como ltima parte do artigo homnimo em Fernando Rei da nossa Baviera[Hamburgo, Montpellier, 1954-56]. Lamennais ou o profeta sem futuro, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 9/IX/1971, pp. 1-2, [Bretanha, Vero de 1970]. Quase Festa em Vallauris, Literatura e Arte, A Capital, Lisboa, 10/XI/1971, pp. 1 e 8 (EI).

1972
Literatura e interioridade. A propsito de Peregrinao Interior de Antnio Alada Baptista, Colquio-Letras, n. 5, Lisboa, Janeiro de 1972 (CS) [Nice-Arrbida, Julho de 1971]. Cames e o tempo ou a razo oscilante, AAVV, Visages de Lus de Cames, Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, pp. 109-124. Texto de conferncia no Centro Cultural Portugus de Paris (Fondation Calouste Gulbenkian), 6/III/1972. Texto reimpresso Eduardo LOURENO; Vasco Graa MOURA, Cames 1525-1580, Bordus, LEscampette ditions, Col. Essai & Dcouverte, 1994 (PM). Cames no Presente, Literatura e Arte, A Capital, Lisboa, 3/V/1972 (LS). Reexo num Espelho Ausente. Sobre a Pintura de Noronha da Costa, Colquio/Artes, n. 8, Lisboa, Julho de 1972, pp. 47-55 (EI). Existamos Com Natural e Convincente Presena para Ns Mesmos e o Resto vir por Acrscimo, Dirio Popular, Lisboa, 3/VIII/1972, pp. 6, 9 e 11. Texto reimpresso com o ttulo Uma querela de fantasmas (D) [Nice, 25 de Junho de 1972]. A Morte do Adolescente. Evocao de Casais Monteiro, Suplemento Literatura e Arte, A Capital, Lisboa, 29/XI/1972, p. 3 [Nice, 11 de Novembro de 1972]. A Imagem Teoliana de Cames, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 30/XI/1972, pp. 3-7 (LS).

1973
(PR) Pessoa Revisitado. Leitura Estruturante do Drama em Gente, Porto, Inova [Luchon-Nice, Agosto-Setembro de 1973]. Cames e a viso neoplatnica do Mundo, AAVV, Actas da I Reunio Internacional de Camonistas, Lisboa, 1973, pp. 228-243. Texto de comunicao na I Reunio Internacional de Camonistas, Lisboa 15-18/XI/1972 (PM).

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

As consses incompletas ou a religio de Rgio, Colquio-Letras, n. 11, Lisboa, Janeiro de 1973 (CS) [9 de Fevereiro de 1972]. Da potica para a poesia de Fernando Pessoa (A propsito da Teoria Potica de Fernando Pessoa de Georg Rudolf Lind), Colquio-Letras, n. 13, Lisboa, Maio de 1973, pp. 66-69 [Nice, 24 de Outubro de 1972]. Nova tematizao do acto crtico. (A propsito do O Reino Flutuante), Colquio-Letras, n. 16, Lisboa, Novembro de 1973, pp. 69-73 (CS) [Dinard, 14 de Julho de 1973].

1974
(TP) Tempo e Poesia, Porto, Editorial Inova, Col. Civilizao Portuguesa. Inclui os seguintes textos: Prefcio. Crtica e Metacrtica. Balizas para umitinerrio sem elas (pp. 9-28 [Nice, Maro de 1969-Maro de de 1973). POTICA MTICA (29-81): Esnge ou a Poesia (31-38), Tempo e Poesia (39-46), Orfeu ou a Poesia como Realidade (47-67), O Irrealismo Potico ou a Poesia como Mito (69-81). A IMAGEM NO TAPETE (83-274): O Desespero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Geraes (75-123), Duas Mansardas Poticas. Notcias do Bloqueio e Cadernos do Meio-Dia (125-131), Eugnio de Andrade ou o Paraso sem Mediao (133-148), Angelismo e Poesia (149-163), Presena ou a Contra-Revoluo do Modernismo Portugus? (165-194), Vitorino Nemsio ou da Livre Navegao (No Mar Potico de Deus) (195-202), Dialctica Mtica da nossa Modernidade (203-223) [Nice, 20 de Setembro de 1971], Potica e Poesia de Ramos Rosa ou o Excesso do Real (225-274), Notas (277-297). 2. ed, com nova paginao em 1987, Relgio dgua Editores, Coleco Volta da Literatura e com a supresso da Nota n. 3 da primeira edio. Potica e poesia de Ramos Rosa ou o excesso de real, ROSA, Antnio Ramos, No posso adiar o corao, Lisboa, Pltano, 1974, Col.Sagitrio, n. 3, pp. 9-51 (TP) [Calvi, Abril de 1968 Nice, Novembro de 1972]. Romantismo e Tempo e o Tempo do Nosso Romantismo, AAVV, Esttica do Romantismo em Portugal 1 Colquio, Lisboa, Centro de Estudos do sculo XIX do Grmio Literrio, 1974, pp. 105-111. O Primo Baslio: Structure Vide ou Structure Remplie?, Sillages, n. 4, pp. 57-68. O Pintor e a Mscara, Colquio/Artes, n. 16, Lisboa, Fevereiro de 1974, pp. 14-17 (EI). Jorge Guilln ou uma outra (e mesma) Espanha, Colquio-Letras, n. 18, Maro de 1974, pp. 13-19 [Nice-Dinard, Vero de 1973] (OLL). O desvairo criador de Ruben A. Sobre Silncio para 4, Expresso, Lisboa, 13/IV/1974.Texto reimpresso prefcio Ruben A., Silncio para 4, 2. ed., Lisboa, Assrio & Alvim, 1990, Col. Obras de Ruben A., n. 3, pp. 7-9 [Vence, Maro de 1974]. Os portugueses como metfora de escravido e humanidade (psicanlise indirecta). Texto de Eduardo Loureno que o Expresso no pde publicar em Novembro de 1973, Revista de Expresso, Lisboa, 4/V/1974, p. 31. Carta Aberta ao Portugus que ainda no foi a Belm, Dirio de Lisboa, Lisboa, 11/V/1974 (FNE). Estado e Cultura, Expresso, Lisboa, 18/V/1974, p. 10. Estado e Cultura. Para uma teoria democrtica das relaes entre o poder poltico e o poder cultural, Expresso, Lisboa, 13/VII/1974, p. 10. Prefcio provisrio para um futuro guia do eleitor portugus, Expresso, Lisboa, 27/VII/1974, p. 10. Quantas Polticas Africanas Temos Ns?, Dirio de Lisboa, Lisboa, 23/VII/1974 (FNE) [Vence, 20 de Junho de 1974]. O Waterloo da Igreja Portuguesa, Dirio de Notcias, Lisboa, 17/VIII/1974 (FNE) [Lisboa, 25 de Julho de 1975]. Liberdade de Escrita. Apelo com resposta, (com Jos Augusto SEABRA, Liberto CRUZ, Jos Augusto FRANA, Joo PALMA-FERREIRA, Fernando ECHEVARRIA, Verglio FERREIRA, Jos SASPORTES), Artes, Letras e Cincias, Expresso, Lisboa, 7/XII/1974, p. I.

1975
(MP) Os Militares e o Poder, Lisboa, Arcdia. Inclui os seguintes textos: Simples advertncia (pp. 9-13) [Vence, 17 de Agosto de 1975]. NO ANTIGO REGIME: O Exrcito ou a Cortina da Ordem (17-75), DEPOIS DO 25 ABRIL (77-155): O Movimento das Foras Armadas e as Sereias (79-95), Uma Repor tagem da Nouvelle Critique e ns (97-106), Socialismo crtico ou Ditadura. margem de um Portugal nu (107-118), Pensar o M.F.A. (119-138), A Africanizao (139-149), Os Militares e a Cultura ou o Complexo de Aqueles (151-155). Eplogo (provisrio). O Fim do Mito - M.F.A. (159-168) [Vence, 17 de Agosto de 1975]. Resposta ao Inqurito Que pensa das relaes entre os conceitos de vanguarda ideolgica e vanguarda literria luz da experincia actual?, Colquio-Letras, n. 23, Lisboa, Janeiro de 1975, pp. 7-26.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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O ltimo Sena, Suplemento Artes, letras e cincias de Expresso, Lisboa, 11/I/1975, p. II [Valberg, 31 de Dezembro de 1974] O Movimento das Foras Armadas e as Sereias, Expresso, Lisboa, 11/I/1975, p. 20 (MP). Uma Reportagem da Nouvelle Critique e ns, Expresso, Lisboa, 25/I/1975 (MP). Apelo abertura possvel ( margem do Congresso Nacional de Escritores), Artes, Letras e Cincias, Expresso, Lisboa, 22/II/1975, p. I. Socialismo crtico ou ditadura. margem de um Portugal nu, Expresso, Lisboa, 3/V/1975 (MP). Merecer a Vitria e o Nome, Portugal Socialista, Lisboa, 9/V/1975 (FNE) [Vence, 27 de Abril de 1975]. Resposta ao Inqurito O Signicado histrico do Orpheu, Colquio-Letras, n. 26, Lisboa, Junho de 1975, pp. 8-9. Operaes Portas Abertas? Seis opinies Sobre os Cinco Captulos de Aco Poltica do Conselho da Revoluo, Expresso, Lisboa, 28/VI/1975, p. 19. Pensar o M.F.A, Expresso, Lisboa, 7/VI/1975 (MP). Socialismo Impuro. Carta aberta a Eduardo Prado Coelho, Jornal Novo, Lisboa, 26/VII/1975 (FNE) [Setbal, 23 de Julho de 1975]. A Africanizao, Expresso, Lisboa, 2/VIII/1975 (MP). Lembranas de Bernanos para o Arcebispo de Braga, Jornal Novo, Lisboa, 16/VIII/1975 (FNE). I Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho, Jornal Novo, Lisboa, 20/VIII/1975 (FNE) (CR). II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho, Jornal Novo, Lisboa, 21/VIII/1975 (FNE) (CR) [Vence, 19 de Agosto de 1975]. Requiem por um vivo na morte de Jos Marinho, A Luta, Lisboa, 3/IX/1975, p. 11 [Dinard, 27 de Agosto de 1975]. Os Militares e a Cultura ou o Complexo de Aqueles, Expresso, Lisboa, 30/VIII/1975 (MP). O Camarada Vasco, Jornal Novo, Lisboa, 4/IX/1975 (FNE) [Dinard, 29 de Agosto de 1975]. O(s) Centurio(es), A Luta, Lisboa, 15/X/1975 (FNE). Retrato (pstumo) do nosso colonialismo inocente I, Critrio. Revista Mensal de Cultura, n. 2, Lisboa, Dezembro de 1975, pp. 8-11, 63 (SACN). Cruz Filipe ou o Tempo Imaginrio, Colquio/Artes, n. 25, Lisboa, Dezembro de 1975, pp. 27-32 (EI). Pessoa ou a realidade como co, A Luta, Lisboa, 3/XII/1975 (PM). Conana na Revoluo, [texto telefonado], Jornal Novo, Lisboa, 3/XII/1975 (FNE) (CR) [Vence, 1 de Dezembro de 1975]. O Fim do Circo?, Jornal Novo, Lisboa, 5/XII/1975 (FNE) (CR). O Nu do Sculo XX ou Morte sem Transgurao, AAVV, O Nu e a Pintura, Estdios Cor, Dezembro de 9175 [Maio de 1965] (EI). Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto, Suplemento especial por ocasiodos 40 anos da morte de Fernando Pessoa, Expresso, Lisboa, 6/XII/1975 (PM) [Vence, 21 de Novembro de 1975].

1976
(SACN) Situao Africana e Conscincia Nacional, Amadora, Gnese, 1976, Col. Cadernos Critrio 2. Inclui os seguintes textos: Prlogo (pp. 7-18), Retrato (pstumo) do nosso colonialismo inocente I (19-31), Retrato (pstumo) do nosso colonialismo inocente II (33-50). (FNE) O Fascismo Nunca Existiu, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, Col. Participar, n. 8. Inclui os seguintes textos: Necessria e intil justicao (pp. 9-13) [Vence, 18 de Junho de 1976], A nova repblica deve nascer adulta (15-35) [So Paulo, Maro de 1959], Brasil Cauo do colonialismo portugus (37-49) [Brasil, 1960], Contribuio para um debate difcil (51-69). [Nice, 1 de Outubro de 1969]. DEPOIS DO 25 DE ABRIL (73-248): Carta Aberta ao Portugus que ainda no foi a Belm (73-75), Quantas polticas africanas temos ns? (77-89) [Vence, 20 de Junho de 1974], O Waterloo da Igreja Portuguesa (91-95) [Lisboa, 25 de Julho de 1974], Requiem por um Imprio que nunca existiu (97-115) [Vence, 15 de Setembro de 1975], Merecer a Vitria e o Nome (117-120) [Vence, 27 de Abril de 1975], Socialismo Impuro (121-127) [Setbal, 23 de Julho de 1975], I Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho (129-138), II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho (139-144) [Vence, 19 de Agosto de 1975], Lembranas de Bernanos para o Arcebispo de Braga (145-148), O Camarada Vasco (149-156) [Dinard, 29 de Agosto de 1975], O(s) Centurio (es) (157-158), O Fim do Circo (159-165), Conana na Revoluo (167-169) [Vence, 1 de Dezembro de 1975], Bonaportismo(s) ou Chile Morno (171-175) [Beuil, 31 de Dezembro de 1975], O Fascismo Nunca Existiu (177-183) [Vence, 25 de Janeiro de 1976], Apelo ao(s) Retornado(s) (185-191) [Vence, 20 de Fevereiro de 1976], Simplesmente magistral (193-199) [Vence, 15 de Fevereiro de 1976], O Socialismo Sombra

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

de Hamlet? (201-207) [Vence, 9 de Fevereiro de 1976], A tentao ou a Busca de um Carmona democrtico (209-215) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976], Para uma presidncia civil (217-221) [Vence, 5 de Maro de 1976], Cauo estrangeira e dignidade Nacional (223-227), Do Fascismo que nunca existiu (229-239) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976] e Ressentimento e Colonizao ou o Complexo de Caliban (241-248) [Lisboa, 1 de Maio de 1976]. Escrita e Doena na Obra de Fernando Namora, NAMORA, Fernando, Retalhos da Vida de um Mdico, II srie, Lisboa, Livraria Bertrand, 1976 (7.ed.), pp. 9-23. Texto reimpresso in O Jornal, Lisboa, 27/VIII/1976, pp. 14-15 [Vence, 27 de Agosto de 1974]. Retrato (pstumo) do nosso colonialismo inocente II, Critrio. Revista Mensal de Cultura, n. 3, Lisboa, Janeiro de 1976, pp. 5-10 (SACN). Bonaportismo(s) ou Chile Morno?, Jornal Novo, Lisboa, 8/I/1976 (FNE) [Beuil, 31 de Dezembro de 1975]. O Fascismo nunca existiu, Jornal Novo, Lisboa, nais de Janeiro de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Janeiro de 1975]. Apelo ao(s) retornado(s), Dirio de Notcias, Lisboa, 27/II/1976 (FNE) [Vence, 20 de Fevereiro de 1976]. Simplesmente Magistral, O Jornal, Lisboa, 27/II/1976, p. 14 (FNE) [Vence, 15 de Fevereiro de 1976]. A Tentao ou a Busca de um Carmona Democrtico, Dirio Popular, Lisboa, princpios de Maro de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976]. Do Romantismo como mito e os mitos do Romantismo, Colquio-Letras, n. 30, Lisboa, Maro de 1976, pp. 5-12 [Vence, 31 de Janeiro de 1976]. O Socialismo Sombra de Hamlet, Expresso, Lisboa, 6/III/1976 (FNE) [Vence, 9 de Fevereiro de 1976]. Para uma Presidncia Civil, Dirio de Notcias, Lisboa, 13/III/1976 (FNE) [Vence, 5 de Maro de 1976]. Cauo Estrangeira e Dignidade Nacional, Dirio Popular, Lisboa, 26/III/1976 (FNE). O Socialismo ou o Complexo de Marx, Opo, n. 1, 29/IV/1976, p. 25 e n. 2, 6/V/1976 p. 25 (CM). Ressentimento e Colonizao ou o complexo de Caliban, Dirio de Notcias, Lisboa, 4/V/1976 (FNE) [Lisboa, 1 de Maio de 1976]. Do fascismo que nunca existiu, O Jornal, Lisboa, 9/IV/1976, pp. 12-13 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976]. Socialismo e tica, Opo, n. 3, Lisboa, 13/V/1976, p. 23 (CM). Retratos de famlia, Opo, n. 5, Lisboa, 27/V/1976, p. 28 Dissimetria(s), Opo, n. 6, Lisboa, 4/VI/1976, p. 25 (CM). As duas lgicas, Opo, n. 7, Lisboa, 10/VI/1976, p. 30 (CM). O retrato de um poltico, Opo, n. 8, Lisboa, 17/VI/1976, p. 52. O Fim da Demagogia?, Opo, n. 9, Lisboa, 24/VI/1976, p. 27 (CM). Repensar a Lusofonia, Opo, n. 10, Lisboa, 1/VII/1976, p. 25 (CM). As Legies de Otelo, Opo, n. 12, Lisboa, 17/VI/1976, p. 37. Coroao, Opo, n. 13, Lisboa, 22/VII/1976, p. 37 (CM). Sensibilidade Socialista, Opo, n. 14, Lisboa, 29/VII/1976, p. 23 (CM). Por um projecto cultural de Esquerda (1), O Jornal, Lisboa, 30/VII/1976, pp. 14-15. Por um projecto cultural de Esquerda (concluso), O Jornal, Lisboa, 6/VIII/1976, p. 13 Oliveira Martins, Patrono do PPD, Opo, n. 16, Lisboa, 12/VIII/1976, p. 29 (CM) [Dinard, 28 de Julho de 1976]. Dilogo entre de Gaulle e Sottomayor Cardia, O Jornal, Lisboa, 13/VIII/1976, pp. 14-15 (CM). A Coerncia da Direita, Opo, n. 17, Lisboa, 19/VIII/1976, p. 27 (CM). Dialctica Mtica da Poesia Moderna Portuguesa, Nova. Magazine de Poesia e Desenho, n. 2, Lisboa, edio do Jornal do Fundo (Org. de Antnio Paulouro, Antnio Sena e Herberto Hlder), Outono de 1976, pp. 44-51. O Fim do Desao Portugus, Le Monde Diplomatique, Outubro de 1976 (CM). Romance e Histria, Opo, n. 26, Lisboa, 21/X/1976, p. 26 [Nice, 7 de Outubro de 1976]. H uma cultura de esquerda? [Resposta a Inqurito), Suplemento Letras e Artes de Dirio Popular, Lisboa, 28/X/1976, p. I. Socialismo e Marxismo, Opo, n. 27, Lisboa, 28/X/1976, p. 24 (CM). A Divina Surpresa, Opo, n. 29, Lisboa, 11/XI/1976, p. 29 (CM). O Melo-Antunismo, Opo, n. 30, Lisboa, 18/XI/1976, p. 33 (CM) [Vence, 11 de Novembro de 1976]. Consolao, Opo, n. 32, Lisboa, 2/XII/1976, pp. 52-53 (CM) [Vence, 17 de Novembro de 1976].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Malraux ou o antidestino, Opo, n. 33, Lisboa, 16/XII/1976, p. 33. Euro-Socialismo, Opo, n. 34, Lisboa, 16/XII/1976, p. 26 (CM).

1977
Um homem do (nosso) destino, CARVALHO, Otelo Saraiva de, Alvorada em Abril, Lisboa, Bertrand, 1977, pp. 9-14. Maina Mendes ou o regresso da menina e moa, COSTA, Maria Velho da, Maina Mendes, Lisboa, Moraes Editores, 1977 (CS) [Vence, 1 de Maio de 1977]. Amoralismo, AAVV, Grande Dicionrio da Literatura Portuguesa e da Teoria Literria (Org. COCHOFEL, Jos Joo), Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1977, p. 250. Rgio no espelho da sua subjectividade fantstica, FARIA, Duarte, Metamorfoses do fantstico na obra de Jos Rgio, Paris, Centro Cultural Portugus, Fundao Calouste Gulbenkian, Coleco Cultura Medieval e Moderna, IX, 1977, pp. VII-XVII [Beuil, 29 de Dezembro de 1977]. Da criao como crtica crtica como criao, AAVV, IV Congrs de LAssociation Internationale des Critiques Littraires. Lisbonne Mars 30 Avril 2 1976, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1977, pp. 175-177, edio bilngue (CS). Potica Poltica, Opo, n. 37, Lisboa, 6/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 23 de Dezembro de 1976]. Cultura e oposio, Opo, n. 38, Lisboa, 13/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 6 de Janeiro de 1977]. Instabilidade Estruturada, Dirio Popular, Lisboa, 19/I/1977 (CM). Certido de bito ou sob o signo do escorpio, Opo, n. 39, Lisboa, 20/I/1977, p. 26 (CM) [Vence, 9 de Janeiro de 1977]. Malraux e a Nossa Gerao, Expresso, Lisboa, 4/II/1977, p. 20. (In)dependncia Nacional, Opo, n. 42, Lisboa, 10/II/1977, p. 31 (CM). A Nova Direita, Dirio Popular, Lisboa, 14/II/1977 (CM). Tempestade num copo sem gua, Opo, n. 44, Lisboa, 22/II/1977, pp. 30-31. Destino nacional, Opo, n. 46, Lisboa, 10/III/1977, pp. 26-27 [Vence, 2 de Maro de 1977]. Da Igreja como Agonia (1), O Jornal, Lisboa, 18/III/1977, p. 22. Da Igreja como Agonia (2), O Jornal, Lisboa, 25/III/1977, pp. 20-21. Homem da Moca, Dirio Popular, Lisboa, 22/III/1977 (CM). As Caarolas Chilenas do Novo Anticomunismo, Opo, n. 48, Lisboa, 24/III/1977, pp. 24-25 (CM) [Vence, 7 de Maro de 1977]. Magistral, Opo, n. 49, Lisboa, 31/III/1977, pp. 20-21 (CM) [Vence, 16 de Maro de 1977]. Chover tambm em Lisboa?, Opo, n. 50, Lisboa, 7/IV/1977, pp. 22-23 (CM). Capitalismo e Protestantismo, Telex, n. 14, 27/IV/1977, p. 22. Restaurao, Opo, n. 53, Lisboa, 28/IV/1977, p. 24. A Lgica do Anticomunismo, Dirio Popular, Lisboa, 11/V/1977 (CM). Socialismo em misria ou misria do socialismo, Opo, Lisboa, n. 55, 12/V (CM) [Vence, 3 de Maio de 1977]. A Figura Presidencial, Dirio de Notcias, Lisboa, 20/V/1977, pp. 18-19 (CM). A Batalha Sindical, Dirio Popular, Lisboa, 24/V/1977 (CM). Do Socialismo como Convergncia, Opo, n. 61, Lisboa, 23/VI/1977, p. 18 (CM). O neo-marcelismo, Opo, n. 64, Lisboa, 14/VII/1977, p. 27. O Triunfo da Social-Democracia, Opo, n. 67, Lisboa, 4/VIII/1977, pp. 24-25 [S. Pedro (do Rio Seco), 23 de Julho de 1977] (CM). O estilo do Senhor Almirante, Opo, n. 68, Lisboa, 11/VIII/1977, p. 20 [S. Pedro (do Rio Seco), 1 de Agosto de 1977]. Presencismo(s), Suplemento Letras & Artes, O Dirio Popular, Lisboa, 8/IX/1977, p. 1[S. Pedro do Rio Seco, 31 de Julho de 1977]. A no-resposta. Para um dilogo com os comunistas (e os outros), Opo, n. 72, Lisboa, 8/IX/1977, p. 17 [Vence, 30 de Agosto de 1977]. Socialismo e Nova Filosoa, Opo, n. 74, Lisboa, 22/IX/1977, pp. 54-55 [Vence, 12 de Setembro de 1977] (CM). Socialismo e Nova Filosoa Um lho de Camus, Opo, n. 75, Lisboa, 29/IX/1977, pp. 48-49 (CM). Herculano ou o amor das oliveiras, Opo, n. 75, Lisboa, 29/IX/1977, pp. 50-52.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Walt Whitman e Pessoa, Quaderni Portoghesi, n. 2, Pisa, Giardini Editori, Outono, pp. 155-184 (PM). Marxismo e religio, Opo, n. 79, Lisboa, 27/X/1977, p. 42. O Autor do Texto ou da Neutralizao do Presidente, Opo, n. 82, Lisboa, 17/XI/1977, pp. 26-27 (CM). Audcia de S Carneiro ou Fraqueza da Revoluo?, Dirio Popular, 18/XI/1977, p. 3 (CM). Obrigado a S Carneiro, Opo, n. 83, Lisboa, 24/XI/1977, p. 32 (CM). Ultimatum ou as Foras Caudinas da esquerda, Dirio Popular, Lisboa, 6/XII/1977 (CM). A Revoluo Deriva, Opo, n. 86, Lisboa, 15/XII/1977, p. 38 (CM) [28 de Novembro de 1977]. A Miragem Presidencial, Dirio Popular, Lisboa, 21/XII/1977 (CM). Bizncio. Turcos vista na Barra do Tejo, Opo, n. 87, Lisboa, 22/XII/1977 (CM) [Vence, 6 de Dezembro de 1977, com apndice datado de 15.XII].

1978
(LS) O Labirinto da Saudade, Lisboa, Publicaes Dom Quixote, Col. Participar, n. 10. Inclui os seguintes textos: Breve esclarecimento (13-18) [Vence, 25 de Abril de 1978], Psicanlise Mtica do Destino Portugus (19-68) [S. Pedro (de Rio Seco), Vero de 77 Vence, Primavera de 78], Repensar Portugal (69-83), Da Literatura como Interpretao de Portugal (85-126) [Lisboa, 5 de Fevereiro de 1975], A Emigrao como Mito e os Mitos da Emigrao (127-137), Somos um Povo de Pobres com Mentalidade de Ricos (139-148), A Imagem Teoliana de Cames (149-162), Cames No Presente (163-173), Srgio como Mito Cultural (175-191) [Nice, 22 de Maro de 1969] e Psicanlise de Portugal ( Margem de Dilogo em Setembro I) (193-201). Para um retrato de Sophia, ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, Antologia, Lisboa, Moraes Editores, 1975, 4 . ed. aumentada 1978, pp. I-VII[Vence, 17 de Fevereiro de 1978]. A conversao crtica de Vitorino Nemsio, Revista da Faculdade de Letras de Lisboa, Lisboa, nmero de homenagem a Vitorino Nemsio, p. 41-44 (CS) [Vence, 13 de Dezembro de 1978]. Consideraes margem de uma Democracia Hipottica, Opo, n. 89, Lisboa, 5/I/1978 (CM) [Vence, 27 de Dezembro de 1977]. Para uma Formao Socialista de um tipo novo, Dirio Popular, Lisboa, 23/I/1978 (CM). Revisitao de Klee, Colquio/Artes, n. 36, Lisboa, Maro (EI). Repensar Portugal, Abril de 1978, n.2, Maro (LS). Cristos-marxistas? E porque no marxistas-cristos?, Opo, n. 97, Lisboa, 2/III/1978, pp. 29-32. ltima crnica, Opo, n. 99, Lisboa, 16/III/1978, pp. 26-27. Esclarecimento de Eduardo Loureno, Opo, n. 99, Lisboa, 16/III/1978, pp. 58-59. Psicanlise Mtica do Destino Portugus, Raiz e Utopia, n. 5/6, Lisboa, Primavera/Vero de 1978, pp. 4-14 [S. Pedro [de Rio Seco, Vero de 77 Vence, Primavera de 78]. Contra o Previsvel Post-Scriptum, seguido de anotaes de Joo Bnard da Costa e de Antnio Jos Saraiva, Raiz e Utopia, n. 5/6, Lisboa, Primavera/Vero de 1978, pp. 14-23 [Montmorency, 17 de Julho de 1978]. Os Idos de Maro da Esquerda ou a Vitria do Presidencialismo, Dirio Popular, Lisboa, 29/III/1978 (CM). Catlicos e Marxistas. Anidades e antagonismos (II), Seara Nova, n. 1590, Lisboa, Abril de 1978, pp. 7-8. Reinventar a Revoluo, Dirio Popular, Lisboa, 24/IV/1978 (CM). Revoluo Abortada - ou Impossvel ?, Abril, n. 4, Maio de 1978 (CM) [Vence, 11 de Maro de 1978]. Ultimatum Branco ou o Tonel do Optimismo, Dirio Popular, Lisboa, 23/V/1978 (CM). Ns e o canto camoniano, Opo, n. 111, Lisboa, 8/VIII/1978, pp. 32-33. La posie de Pessoa entre 1910 et 1914 ou le creuset de lhtronysme, Persona, n. 2, Porto, Julho de 1978, pp. 9-26. Ultimato ao Presidente e a Crise da esquerda Portuguesa, Dirio de Notcias, Lisboa, 31/VII/1978 (CM). O Fim do Presidencialismo, Dirio Popular, Lisboa, 1/VIII/1978 (CM). Absurda Guerrilha, Dirio Popular, Lisboa, 3/VIII/1978 (CM). Um Watergate imaginrio ou a vingana dos sicilianos, Dirio de Notcias, Lisboa, 25/VIII/1978, pp. 17-18 [Luchon, 17 de Agosto de 1978]. O Pigmalio do Presidente ou o Fundo do Problema, Dirio de Notcias, Lisboa, 28/VIII/1978 (CM). Uma demolio em regra do Presidente, Dirio Popular, Lisboa, 6/IX/1978 (CM).

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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A Tripolarizao segundo A. Reis ou a Converso da Direita ao Socialismo, Dirio de Notcias, Lisboa, 9/IX/1978 (CM). Breve correctivo a um diagnstico poltico do Dr. Alfredo Barroso, Revista do Expresso, Lisboa, 23/IX/1978, p. 4 [17 de Setembro de 1978]. A bi e a tri. Eduardo Loureno contesta as polarizaes de Amaro da Costa, S Carneiro e Antnio Reis, Opo, n. 127, Lisboa, pp. 32-37. Notas margem da Crise Geral do Socialismo, Dirio Popular, 29/XI/1978, 7/XII/1978 e 11/XII/1978 (CM).

1979
(CM) O Complexo de Marx, Lisboa, Publicaes Dom Quixote. Inclui os seguintes textos: Prlogo poltico sem poltica (pp. III-VII) [Vence, 11 de Maro de 1979], O Socialismo ou o Complexo de Marx (9-13), Socialismo e tica (14-16), Dissimetria(s) (17-19), As duas lgicas (20-22), O Fim da Demagogia (23-25), Repensar a Lusofonia (26-28), Coroao (29-31), Sensibilidade Socialista (32-34), Oliveira Martins patrono do PPD (35-37), Dilogo entre De Gaulle e Sottomayor Cardia (38-42), A coerncia da Direita (43-45), O Fim do desao portugus (46-52), Socialismo e Marxismo (53-55), A divina surpresa (56-58), O melo-antunismo (59-61), Consolao (62-65), O Euro-socialismo (66-68), Potica poltica (69-71), Instabilidade estruturada (72-76), (In)dependncia nacional (77-79), A Nova Direita (80-82), O Homem da Moca (83-88), As caarolas chilenas do novo anticomunismo (89-92), Magistral (93-96), Chover tambm em Lisboa? (97-100), A lgica do anticomunismo (101-103), Socialismo da misria ou misria do socialismo (104-107), A gura presidencial (108-114), A batalha sindical (115-119), Do socialismo como convergncia (120-122), O triunfo da social-democracia (123-126), Socialismo e nova losoa (127-134), O autor do texto ou da neutralizao do Presidente (135-138), Audcia de S Carneiro ou fraqueza da Revoluo (139-143), Obrigado S Carneiro (144-146), O ultimatum ou as foras caudinas da esquerda (147-150), A revoluo deriva (151-153), A miragem presidencial (154-159), Bizncio - Turcos vista na barra do Tejo (160-163), Consideraes margem de uma democracia hipottica (164-169), Para uma formao socialista de um tipo novo (170-175), os idos de maro da esquerda ou a vitria do presidencialismo (176-179), Reinventar a revoluo (180-184), revoluo abortada ou impossvel (185-192), O ultimatum branco ou o tnel do optimismo (193-198), O ultimato ao Presidente e a crise da esquerda portuguesa (199-206), O m do presidencialismo? (207-211), O pigmalio do Presidente ou o fundo do problema (217-223), Uma demolio em regra do Presidente (224-230), A tripolarizao segundo A. Reis ou a converso da direita ao socialismo (231-238) e Notas margem da crise geral do socialismo (239-263). Consideraes sobre o Proto-Pessoa (Do tempo da morte morte do tempo), Actas do I Congresso Internacional de Estudos Pessoanos, Porto, 3-5/IV/1978, Porto, Braslia Editora, 1979 (PM) [Vence, 21 de Maro de 1978]. Lazare ou la traverse du miroir selon J. Guilln, AAVV, Hommage des Hispanistes Franais a Nol Salomon, Barcelona, Laia, 1979, pp. 543-522 (OLL). Mitograa do Ausente, Colquio/Artes, n.40, Lisboa, Maro (EI). Nemsio, clown de Deus - glosa lrica a Limite de Idade, Colquio-Letras, n.48, Lisboa, Maro de 1979, pp. 16-22[Vence, 19 de Janeiro de 1979]. Cames 80, Expresso, Lisboa, Maro de 1979 (PM) [Vence, 29 de Fevereiro de 1979?]. Mitologia colonialista e realidade colonial, Dirio de Notcias, Lisboa, 9/III/1979, pp. 28-29. As indenies denidas, Dirio de Notcias, Lisboa, 29/III/1979, p. 3 [Vence, 15 de Maro de 1979]. A demisso, Dirio de Notcias, Lisboa, 23/III/1979, pp. 7-8. Texto reimpresso in AAVV (Org. de GAGO, Jos Carlos Serras), Os Anos do Sculo. Poder Poltico e Comunicao Social, Lisboa, Sindicato da Actividade Cinematogrca, s/d, pp. 133-140 [Vence, 11 de Marode 1979]. Tribulaes de um Lusada (Coitado) na China Cultural, Dirio de Notcias, Lisboa, 27/III/1979, p. 17 [Vence, 1 de Dezembro de 1978]. Poor President ou pobre Pas?, Dirio de Notcias, Lisboa, 3/IV/1979, p. 3. Na morte de [Joaquim] Pao dArcos. O Curioso Silncio, Dirio de Notcias, Lisboa, 19/VII/1979, p. 15 [Vence, 28 de Junho de 1979]. Os amigos do Presidente, Dirio de Notcias, Lisboa, 10/VIII/1979, p. 3 [Vence, 20 de Junho de 1979]. possvel um Presidencialismo Democrtico? (1). A tentao da passividade cvica, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/X/1979, pp. 3 e 6 [Vence, 7 de Setembro de 1979]. possvel um Presidencialismo Democrtico? (2). Dessacralizao e funo presidencial, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/X/1979, p. 3 [Vence, 7 de Setembro de 1979]. Religio, tica e poltica ou os bispos retornados, O Jornal, Lisboa, 16/XI/1979, p. 9.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

O nosso 2 de Dezembro, O Jornal, Lisboa, 14/XII/1979, p. 10. O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental como olhar absoluto da Histria, Revista do Expresso, Lisboa, 22/XII/1979, pp. 16-17 (ED) [Vence, 8 de Dezembro de 1979]. A no-esquerda e o destino do socialismo, Dirio de Notcias, Lisboa, 21/XII/1979, pp. 17-18 [Vence, 8 de Dezembro de 1979].

1980
Con-texto cultural e novo texto portugus, Cadernos de Literatura, n. 5, Coimbra, Centro de Estudos Portugueses da Universidade de Coimbra, 1980, pp. 70-74 (CS) [S. Pedro (de Rio Seco), 24 de Julho de 1979]. Espelho sem reexo, PIRES, Jos Cardoso, Corpo-Delito na Sala dos Espelhos, Lisboa, Moraes Editores, 1980. [Beuil, 25 de Dezembro de 1979]. Uma Crist na Poltica e a Poltica Crist, PINTASILGO, Maria de Lourdes, Sulcos do nosso querer comum, Porto, Edies Afrontamento, 1980, pp. 9-18. Texto reimpresso in O Jornal, Lisboa, 16/V/1980, pp. 10-11 [Vence, Pscoa de 1980]. Interveno de Eduardo Loureno, AAVV, Portugal Que vias de desenvolvimento?, Porto, Afrontamento, 1980, pp. 139-146 [Lisboa, 12 de Abril de 1980]. O sculo de Cames, Jornal do Fundo, Fundo, 21/I/1980 (PM) [Vence, 12 de Janeiro de 1980]. Os avisos do destino, Portugal Hoje, Lisboa, 4/II/1980, p. 5. Antero ou o socialismo como utopia, O Jornal, Lisboa, 8/II/1980, p. 10. Texto de conferncia no colquio Utopie et Socialisme au XIX me sicle en Portugal, Paris, 10-13/I/1979 e reimpresso in Actas do Colquio Utopie et Socialisme au XIX me sicle en Portugal, Paris, 1982 (PM) (ANI). A esquerda democrtica e o Partido Socialista, Dirio de Notcias, Lisboa, 16/II/1980, p. 3 e 10 [Vence, 7 de Fevereiro de 1980]. Cabul, a defesa europeia e a paz mundial, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/III/1980, p. 3 e 6 [Vence, 3 de Fevereiro de 1980]. Retratos de Cames 1, Expresso, Lisboa, 8/III/1980, p. 22 [Vence, 29 de Fevereiro de 1979]. A Diarquia ou a inveno de um Presidente malevel, Dirio de Notcias, Lisboa, 4/IV/1980, pp. 15-16 [16 de Maro de 1980]. [O lsofo Jean-Paul Sartre] Era mal concilivel com o marxismo a denio que tinha da liberdade, Dirio de Notcias, Lisboa, 19/IV/1980, p. 8. Sartre, um homem como liberdade, Revista do Expresso, Lisboa, 19/IV/1980, p. 13. Cames e Gngora, Colquio-Letras, n. 55, Lisboa, Maio de 1980, pp. 7-13 (PM) [Vence, 29 de Maro de 1980]. Destino nacional e socialismo, O Jornal, Lisboa, 4/VI/1980, p. 8 [Novembro de 1979]. Um militar e o poder ou a prosso de f de um candidato, Dirio de Notcias, Lisboa, 18/VI/1980, pp. 2 e 9. Do socialismo como esperana, O Jornal, Lisboa, 20/VI/1980, p. 30. Trata-se da 2. parte de Destino nacional e socialismo [Novembro, 1979]. Cames, diferente, Suplemento Expresso/Cames de Expresso, 21/VI/1980, pp. I-II (PM) [Lisboa, 15 de Junho de 1980]. Cames e Pessoa, Brotria, n. 111, Lisboa, Julho de 1980, pp. 54-68. Texto da comunicao no Colquio luso-italiano, Solar de Mateus, 18-21 de Abril de 1980. (PM) [Vence Solar de Mateus, Abril de 1980]. Um terceiro Eanes, O Jornal, Lisboa, 8/VIII/1980, pp. 4-5. (Militares e Constituio) ainda necessrio sublinhar a responsabilidade das FA na democracia, O Jornal, Lisboa, 22/VIII/1980, 2. Caderno, pp. 1-2. Texto lido no Instituto de Altos Estudos Militares durante o ano de 1977. As trs AD e o resto ou o fantasma de Salazar, O Jornal, Lisboa, 28/VIII/1980, pp. 10-11. A burguesia no Poder, Dirio de Notcias, Lisboa, 24/X/1980, p. 2 [Vence, 7 de Outubro de 1980]. Derrota e libertao do Partido Socialista, O Jornal, Lisboa, 31/X/1980, p. 12. Candidato americana ou americano?, Dirio de Notcias, Lisboa, 3/XI/1980, p. 2. Texto reimpresso parcialmente com o ttulo Opinies que zeram Histria (Presidenciais e Candidatos), Suplemento 120 aniversrio de Dirio de Notcias, Lisboa, 2/I/1985, p. XIII [Vence, 9 de Outubro de 1980]. Onde est o escndalo? Sobre o duelo Eanes-Soares, O Jornal, Lisboa, 11/XI/1980, p. 14. Pavia (sem honra) ou o(s) silncio(s) de Mrio Soares, O Jornal, Lisboa, 19/XII/1980, p. 6.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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1981
(EI) O Espelho Imaginrio, Pintura, anti-pintura, no-pintura, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Inclui os seguintes textos: Sem desculpa (9-11) [Nice, 9 de Setembro de 1971], Arte abstracta: apocalipse ou anunciao (13-18), Mitologia de Velasquez (19-24), Dos lados de Veneza (Tintoreto) (33-38), Pintura anti-pintura no-pintura ou a nudez do Rei (39-60), itinerrio de Vieira da Silva ou da poesia como espao (61-74), O nu do sculo XX ou morte sem transgurao (75-94), Vieira da Silva uma potica do espao (95-98), Objecto sem pintura e pintura como objecto (99-108), Os crculos dos Delaunay ou o estatuto da nossa pintura (109-118), Quase festa em Vallauris (119-122), Reexo num espelho ausente. Sobre a pintura de Noronha da Costa (123-134), O pintor e a mscara (135-140), Cruz Filipe ou o tempo imaginrio (141-146), Revisitao de Klee (147-150), Mitograa do ausente (151-152). Fernando Pessoa Revisitado. Leitura Estruturante do Drama em Gente, Porto, Editorial Inova. 2. edio Lisboa, Moraes Editores, 1981. Inclui novo prefcio: Singular pr(o)mio (11-15) [Vence, 7 de Novembro de 1980]. O socialismo nos braos do Papa, Jornal do Fundo, Fundo, 23/I/1981, pp. 3 e 17. Encontro com Jorge de Sena, Jornal das Letras, artes e ideias, n. 1, Lisboa, 3/III/1981, pp. 14-16. Eanismo e anti-eanismo, O Jornal, Lisboa, 20/III/1981, 2. caderno, pp. 1-2. Literatura e vida (sobre Jean-Paul Sartre), Jornal das Letras, artes e ideias, n. 4, Lisboa, 14/IV/1981. Texto reimpresso no n. 766 do mesmo jornal em 9/II/2000, pp. 7-8. De Junqueiro a Pessoa, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 7, 26/V/1981. Texto reimpresso in Persona, n. 5, Porto, Centro de Estudos Pessoanos. (FRB) [Vence, 4 de Maio de 1981]. Um presidente prisioneiro, O Jornal, Lisboa, 29/V/1981, p. 24. Ns e a Frana ou do socialismo com destino europeu, O Jornal, Lisboa, 12/VI/1981, p. 6. Ns e a Frana - ou do socialismo como destino europeu, O Jornal, Lisboa, 18/VI/1981, pp. 21-22. Verso aumentada do artigo publicado na semana anterior. As trs AD e o resto ou o fantasma de Salazar, O Jornal, Lisboa, 28/VIII/1981, pp. 10-11. Picasso Porqu?, Colquio/Artes, n. 50, Lisboa, Setembro de 1981 (EI). Desaire em Loures vitria em Atenas, O Jornal, Lisboa, 31/X/1981, p. 18. Filme-biograa de S Carneiro gera polmica. Eduardo Loureno: no possvel tolerar, O Jornal, Lisboa, 11/XII/1981, p. 26.

1982
Les intellectuels portugais et la Rvolution dAvril, Annales de la Faculte des Lettres et Sciences Humaines de Nice, n. 23, Nice, 1982, pp. 129-137. Mrio Cludio - Uma potica do virtual, CLUDIO, Mrio, Um Vero Assim/As Mscaras de Sbado, Porto, O Oiro do Dia, 1982, 2. ed. (CS) [Vence, 2 de Setembro de 1981]. Sebastianismo: Imagens e Miragens, LOBO, A. De Sousa Silva Costa, Origens do Sebastianismo. Histria e Pergurao Dramtica, Lisboa, Edies Rolim, 1982, pp. 9-16. Trata-se da reedio de uma obra publicada em 1909) (PCD) [Vence, 20 de Outubro de 1982]. Triste frica, FRANA, Jos-Augusto, Natureza Morta, Lisboa, Editorial Estampa, 1982, 3. ed. aumentada, pp. 9-17 (CS) [Vence, Fevereiro de 1979]. Almada-mito e os mitos de Almada, Arte Portuguesa Anos Quarenta -1, catlogo de exposio, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1982, pp. 45-47. Fascismo e cultura no antigo regime, Anlise Social, vol. XVIII (n. 72-73-74), Lisboa, 1982, pp. 1431-1436. Texto de comunicao em A Formao do Portugal Contemporneo, Colquio organizado pelo Gabinete de Investigaes Sociais, Lisboa, 3-4/XII e reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 16/III/1982, pp. 10-11. O eanismo existe: eu encontrei-o, O Jornal, Lisboa, 29/I/1982, pp. 10-11. Resposta a um Inqurito sobre Congresso Federador da Esquerda Democrtica: Faz falta esse espao, O Jornal, Lisboa, 19/III/1982, p. 3. O que zemos de Abril e o que Abril fez de ns, O Jornal, Lisboa, 30/IV/1982, p. 5. Texto da interveno do autor na manifestao a 25 de Abril, no Rossio, em Lisboa. As evidncias do Eros, Colquio-Letras, n. 67, Lisboa, Maio de 1982, pp. 5-13. Texto reimpresso em n. especial La Posie portugaise de Fernando Pessoa nos jours, Maro de 1998, pp. 91-100[Vence, 27 de Maro de 1982]. A co dos anos 40 ou o neo-realismo e o resto, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 11/V/1982, pp. 2-3 (CS).

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Como vivi a (pequena) histria do neo-realismo, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 22/V/1982, pp. 26-27 [Vence, 6 de Maio de 1982]. (Guerra das Malvinas) A ltima co de Borges, O Jornal, Lisboa, 25/VI/1982, pp. 2-3. A Constituio AD ou o regime dos partidos, O Jornal, Lisboa, 6/VIII/1982, pp. 2-3. No tenho vergonha de ser de esquerda, O Jornal, Lisboa, 29/X/1982, pp. 10-11. Frana ou a comunicao assimtrica, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 45, Lisboa, 9/XI/1982, pp. 6-7.Texto de comunicao no Colquio Internacional As relaes culturais e literrias entre Portugal e Frana, Paris, 11-16/X/1982 (NEDR) [Vence Paris, 10 de Outubro de 1982]. Portugal-Frana ou a comunicao assimtrica (n. 2), Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 46, Lisboa, 23/XI/1982 (NEDR) [Vence Paris, 10 de Outubro de 1982].

1983
(PM) Poesia e Metafsica. Cames, Antero, Pessoa, Lisboa, S da Costa Editora. Inclui os seguintes textos: A Amorosa Iniciao (1-7) [Vence, 21 de Maro de 1980), PARTE I CAMES (11-115): Cames Acton (11-30), Cames e o tempo ou a razo oscilante (31-50), Cames e a viso neoplatnica do Mundo (51-67), Cames 80 (69-72), O sculo de Cames (73-78), Cames e Gngora (79-86), Cames ou a nossa alma (87-96), Cames, diferente (97-102), Cames e Frei Heitor Pinto (103-115). PARTE II ANTERO (119-153): Le destin Antero de Quental (119-146), Antero ou o socialismo como utopia (147-153). PARTE III PESSOA (157-261): Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto (157-162), Pessoa ou a realidade como co (163-172), Walt Whitman e Pessoa (173-198), Consideraes sobre o Proto-Pessoa (199-214) [Abril de 1978], O innito Pessoa (215-232) [Beuil, 18 de Abril de 1979], Um extra-ordinrio Fernando Pessoa (233-244) Pessoa e Cames (245-261). Cames ou a nossa alma, AAVV, Cames e a Identidade Nacional, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Col. Temas Portugueses, 1983, pp. 99-107. (PM) [Vence Lisboa, 10 de Junho de 1980]. As Marcas do Exlio na obra de Jos Rodrigues Miguis, MIGUIS, Jos Rodrigues Gente de Terceira Classe, Lisboa, Editorial Estampa, 1983, 3. edio. Texto de comunicao apresentada em Simpsio sobre Jos Rodrigues Miguis, Universidade de Brown, Massachusetts (EUA), Novembro de 1981 (CS) [Vence - Providence, Novembro de 1981]. Marx ou o cavaleiro de Ariosto. No centenrio da morte de Karl Marx, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 55, Lisboa, 29/III/1983, pp. 2-4. Nau de sonho ou nau de vida?, Revista de Expresso, Lisboa, 7/V/1983, pp. 24-25. A hora dos crisntemos, O Jornal, Lisboa, 17/VI/1983, p. 7. Eanismo ou a palavra e a coisa, O Jornal, Lisboa, 24/VI/1983, p. 4. Singular Anunciao ou a violncia do Sagrado, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 62, Lisboa, 5/VII/1983, p. 22. A vendetta ou a soluo nal, O Jornal, Lisboa, 12/VIII/1983, p. 19 [Vence, 4 de Agosto de 1983]. Antnio Srgio e o estatuto da Razo, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 10/IX/1983, pp. 22-23. Crise de identidade ou ressaca imperial?, Prelo, Lisboa, n. 1, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, Outubro de 1983, pp. 15-22. PS: des-marxizao ou des-socializao, O Jornal, Lisboa, 28/X/1983, p. 5. Jogo de Damas, Dirio de Notcias, Lisboa, Novembro de 1983 (EI) [Vence, 3 de Novembro de 1983].

1984
(O) Ocasionais I, Lisboa, A Regra do Jogo Edies. Inclui os seguintes textos: Quase-Justicao (9-15) [Nice, Novembro de 1965 Junho de 1982]. FILOSOFIA E CULTURA (17-47): Cultura e Realidade Nacional ou uma Querela sem Sentido (19-23), A Europa e a Morte (25-35), D.A.F. de Sade ou o Anel de Giges (37-47). CRTICA CULTURAL (49-117): Revolta: Escolha de Revoltados (51-54), Alexandria Ano Zero ou a 26. Hora (55-58), Humanismo e Terror ou a Denncia do Pacismo Hipcrita (59-64), Sentido e No Sentido do Moderno. Para um Conceito Actual de Modernidade (65-71), Um Tradicionalismo Nietzschiano (73-81), Para um Congresso Nacional de Escritores (83-88), O Romancista e a Cidade (89-95), Estranha Claridade sobre o Mito de Lorca (97-104), A propsito de Freyre (Gilberto) (105-112), Explicao pelo inferior ou a crtica sem classe contra Fernando Pessoa (113-117). Pombal e Oliveira Martins, AAVV, Pombal Revisitado, Vol. I, Lisboa, Editorial Estampa, 1984, pp. 159-166. Texto de comunicao ao Colquio Internacional organizado pela Comisso das Comemoraes do 2. Centenrio da Morte do Marqus do Pombal, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 2-3/XII/1982.Texto lido por Jos-Augusto Frana dada a impossibilidade do autor estar presente [Vence, 24 de Novembro de 1982].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Antnio Osrio ou o Corao Iluminado, OSRIO, Antnio, Antnio Osrio, Lisboa, Editorial Presena, 1984, pp. 7-20 [Vence, 30 de Novembro de 1982]. Mrio Botas ou a pintura como poesia, Catlogo da Exposio Mrio Botas 1952-1983, Lisboa, Galeria Almada Negreiros (EI) [Vence, 30 de Agosto de 1984]. Envoi et Adieu Madeleine, AAVV Actes du Colloque, Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, 1984, pp. 237-247. Texto de conferncia em Lenseignement et lexpansion de la Littrature Portugaise en France, Paris, 21-23/XI/1983 (NEDR). Entre Orwell e Leibniz: a nova ordem cultural, Suplemento Revista de Expresso, 14/I/1984, pp. 34-35 [Vence, Junho-Dezembro de 1983]. Dez anos de literatura portuguesa. Literatura e Revoluo, Colquio-Letras, n. 78, Lisboa, Maro de 1984, pp. 7-16 (CS) [Vence, 24 de Fevereiro de 1984]. O Livro do Desassossego, texto suicida?, AAVV, Afecto s Letras. Homenagem da Literatura Portuguesa Contempornea a Jacinto do Prado Coelho, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984, Col. Estudos e Temas Portugueses, pp. 143-154. Texto de comunicao no 2 Congresso Pessoano, Nashville, 31/III-2/IV/1983 (FRB) [Vence Nashville, 27-31 de Maro de 1983]. Poesia e potica de Jorge de Sena, AAVV (Org. SEIXO, Maria Alzira), Poticas do Sculo XX, Lisboa, Livros Horizonte, 1984, Col. Horizonte Universitrio, n. 42, pp. 195-204. Texto de comunicao no Colquio sobre a Poesia do Sculo XX, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 4-5/IV/1983 e reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 149, Lisboa, 14/V/1985, pp. 19-21. Da co do Imprio ao imprio da co, Suplemento 25 de Abril. Dez anos de democracia. Grandezas e misrias de Dirio de Notcias, Lisboa, 24/IV/1984, pp. 26-27 [15 de Abril de 1984]. Antigo e novo silncio (Em memria de Abril), O Jornal, Lisboa, 27/IV/1984, pp. 11-12 [Vence, Sexta-Feira Santa, 20 de Abril de 1984]. Espelho que volto com lentido para mimFragmentos de um dirio indito, Prelo, Lisboa, nmero especial, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Maio, pp. 115-126. Inclui os seguintes excertos: Houve gente que se escandalizou com a armao clebre do astrnomo Lalande [Coimbra, Maro de 1952], Num artigo, Jos Rgio refere-se a assuntos de carcter universal() [Coimbra, Maio de 1952], Pouco importa o dia e a hora () [Montpellier, 21 de Outubro de 1956], Se os homens aceitaram (mesmo fora) o Cristianismo e as suas exigncias absurdas e desumanas () [Montpellier, 1 de Novembro de 1956], Contingncias da glria () [Montpellier, 15 de Novembro de 1956], O nico rio que desci com gosto durante a vida foi o da preguia () [Montpellier, 4 de Dezembro de 1956], Greve () [Nice, 17 de Maio de 1966], Anunciao de Dirck Bouts () [Veneza, 4 de Abril de 1964], Em certas regies de Frana na altura em que as pessoas morrem () [Grenoble, 3 de Janeiro de 1964], Enterra-te na morte at te tornares imortal () [Grenoble, Fevereiro de 1964], No s para o erotismo fetichista que a parte sobreleva ao todo () [Nice, 1 de setembro de 1969], Nenhum Sade, nenhum Marcuse pode ser mais revolucionrio que esta alem de bikini () [Palma de Maiorca, 24 de Maro de 1970], No mximo, dezasseis anos () [Dinard, 17 de Julho de 1970], Exame (Erasmo) () [Nice, 25 de Maio de 1970], Houve sempre um elemento integrador nas sociedades como James Frazer o notou () [Agosto de 1970], O espectculo comeou com a primeira camioneta de Setbal s sete da manh () [Arrbida, Domingo, 8 de Agosto de 1971], Morte: porque no nada suporta tudo () [Dinard, 10 de Julho de 1973], Visita da cabina Apolo X () [Monte Carlo, 28 de Outubro de 1973], 50 anos () [Vence, 23 de Maio de 1973], S hora do nosso crepsculo descobrimos () [Vence, Setembro de 1983]. Excertos do Dirio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 95, Lisboa, 1/V/1984, p. 4. Inclui os seguintes excertos: Coimbra 12 de Setembro de 1952, Vence 14 de Outubro de 1994, 14 de Outubro de 1994, Vence 3 de Fevereiro de 1991. O impossvel esquecimento. margem de Para Sempre, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 95, Lisboa, 8/V/1984. Leitura, comunicao e tempo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 100, Lisboa, 5/VI/1984, p. 29. Texto de comunicao apresentada no Congresso da Associao de Internacional de Crticos Literrios, Praga, 5-9/IX/1983. Almada ou a indiferena, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 14/VI/1984, p. 30 [Vence, 15 de Junho de 1984]. A rvore presidencial, O Jornal, Lisboa, 31/VIII/1984, pp. 7-8 [Lisboa, Julho de 1984]. Situao de Rgio, A Cidade. Revista Cultural de Portalegre, Portalegre, Dezembro de 1984, pp. 55-59 (CS) [S. Martin de Trviers, 4 de Abril de 1984]. Resposta ao inqurito: Que vai acontecer nos prximos 500 nmeros de O Jornal? Um pas deriva, O Jornal, Lisboa, 28/IX/1984, pp. 20-21. Do PCP como questo nacional, O Jornal, Lisboa, 4/X/1984, pp. 14-17.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Como se Deus no existisse, Reexo Crist, Ano VIII, n. 42, Dezembro de 1984, pp. 32-34. O dilogo que somos, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 29/XII/1984, p. 35 [Vence, 20 de Dezembro de 1984].

1985
Identidade e memria. O caso portugus, AAVV, (Org. de FERREIRA, E. SOUSA; OPELLO JR, WALTER C..) 1974-1984, Lisboa, Editorial Teorema, 1985, pp. 17-22. Texto de conferncia em Durhan em Maio/ /Junho e reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 13/IX/1988 (NEDR) [Vence - Durhan, Maio-Junho de 1984]. Almada, ensasta?, Almada, Lisboa, ACARTE, 1985. Texto de comunicao apresentada em Colquio sobre Almada Negreiros, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, Outubro de 1984 e reimpresso in NEGREIROS, Almada, Obras Completas. Vol. V Ensaios, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992, Col. Biblioteca de Autores Portugueses, pp. 9-20 [Vence, 1 de Dezembro de 1984]. La fortune critique de Fernando Pessoa, Arquivos do Centro Cultural Portugus, Vol. XXI, Lisboa-Paris, 1985, pp. 103-116. Texto impresso em lngua portuguesa em Fernando, Rei da nossa Baviera, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986 [Vence, 24 de junho de 1985]. Pessoa ou le moi comme ction, Fernando Pessoa, Pote Pluriel, catlogo de exposio no Centro Georges Pompidou, Paris, 1985, pp. 35-43 (FRB) [Vence, 6 de Janeiro de 1985]. Situation de Camilo, Arquivos do Centro Cultural Portugus, Vol. XXI, n. especial com o ttulo Hommage a Camilo Castelo Branco, Paris, 1985, pp. 27-35. Texto reimpresso em portugus, com o ttulo Situao de Camilo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 9/V/? (CS). Mito-Pessoa e Pessoa-Mito, Cadernos de Literatura, Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, n. 21, pp. 33-41, com o ttulo de Fernando, Rei da Nossa Baviera (FRB) [Vence, 28 de Novembro de 1984]. Ponto Cego, Colquio-Artes, Lisboa, Outubro de 1985, (EI) [Vence, 5 de Outubro de 1982]. A condio militar, texto manuscrito e indito apresentado no seminrio A Sociedade e as foras Armadas, Lisboa, 5 pp. [Cpia recolhida no Centro de Documentao 25 de Abril da Universidade Coimbra]. A candidata e o microcosmos, O Jornal, Lisboa, 25/I/1985, p. 7. O silncio dos intelectuais, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 16/III/1985, pp. 29-31. Texto que, na sua verso francesa, foi publicado in AAVV, Hommage Louisie Bertrand (1921-1979). tudes ibriques e latino-amricaines, Nice, Faculdade de letras e Cincias humanas, 1982[1980?]. La fortune critique de Fernando Pessoa, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXI, Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1985, pp. 103-116. Texto reimpresso, em verso portuguesa ligeiramente retocada, com o ttulo A Fortuna Crtica de Fernando Pessoa (FRB) [Vence, 24 de Junho de 1985]. Camilo Fico. O Corpo da nossa lngua que a nossa alma, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 144, Lisboa, 9/IV/1985, pp. 3-5. Aquilino ou as duas aldeias, Colquio-Letras, n. 85, Lisboa, Maio de 1985, pp. 15-21. A estratgia da obscuridade, O Jornal, Lisboa, 10/V/1985, p. 12-13. A escolha de Agustina, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 159, 23/VI/1985. Apoteose ou Segunda Morte de Fernando Pessoa, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 13/VII/1985, pp. 29-31 (FRB). Fernando Pessoa ou o no-amor, publicado em francs Esprit, Paris, Outubro de 1985 (FRB) [Vence, 26 de Novembro de 1984]. Para uma candidatura de unidade e de esperana, Democracia e Desenvolvimento, n. especial, pp. 4-7 e 13. O 25 de Novembro do Socialismo portugus, O Jornal, Lisboa, 11/X/1985, p. 11 (II Caderno). Ainda o espectro militarista ou a rvore presidencial, O Jornal, Lisboa, 25/X/1985, p. 10. Curar uma relao doente [Depoimento recolhido em Abril, por Antnio Mega Ferreira, sobre a Adeso de Portugal CEE], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 176, Lisboa, 19/XI/1985, p. 19. De Cato a Coriolano?, O Jornal, Lisboa, 29/XI/1985, p. 9.

1986
(FRB) Fernando, Rei da nossa Baviera, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Inclui os seguintes textos: Fernando, Rei da nossa Baviera (9-20), A Fortuna Crtica de Fernando Pessoa (21-34) [Vence, 24 de Junho de 1985], Pessoa ou le Moi comme ction (35-43), Apoteose ou Segunda Morte de Fernando Pessoa (45-53), Fernando Pessoa ou o no-amor (55-79) [Vence, 26 de Novembro de 1984], O Livro

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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do Desassossego texto suicida? (81-95), Kierkegaard e Pessoa ou as mscaras do absoluto (97-109), De Junqueiro a Pessoa (111-119), Kierkegaard e Pessoa ou a Comunicao Indirecta (121-144). Oliveira Martins ou a Sombra na Histria, MARTINS, Guilherme dOliveira, Oliveira Martins. Uma Biograa, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986, pp. 11-18 [Vence, 31 de Outubro de 1983]. Cames e Frei Heitor Pinto, AAVV, Actes du Colloque, Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, 1986, pp. 361-370. (PM). Evocation de Jorge de Sena, AAVV, Actes du Colloque, Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, 1986, pp. 175-185. Texto de conferncia em Lenseignement et lexpansion de la Littrature Portugaise en France, Paris, 21-23/XI/1985. Kierkegaard e Pessoa ou as mscaras do absoluto, AAVV, Circum-navegando Fernando Pessoa. Ciclo de Conferncias no Cinquentenrio de Fernando Pessoa, Coimbra, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1986, pp. 7-18. Texto de conferncia proferida na Universidade de Harvard, em Junho de 1981 e tambm na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 6 de Dezembro de 1985, no Ciclo Circum-navegando Fernando Pessoa (FRB) [Vence Madeira, 10 de Junho de 1981]. Clarimundo: da ideologia simbologia imperial, Cultura. Histria e Filosoa, vol. V, n. de Homenagem ao Prof. J. S. da Silva Dias, Lisboa, Centro de Histria da Cultura da Universidade Nova de Lisboa e Instituto Nacional de Investigao Cientca, pp. 61-72. Texto reimpresso com o ttulo Clarimundo: simbologia imperial e saudade (PCD) [Vence Tomar]. Aureliano na nossa Coimbra, Aureliano, Exposio Retrospectiva da Obra Artstica e Literria, Vila Nova de Gaia, Museu Teixeira Lopes, 1986, pp. 8-9. O mal (poltico) portugus. I A herana do antigo regime, O Jornal, Lisboa, 31/I/1986, p. 16. Da contra-epopeia no-epopeia: de Ferno Mendes Pinto a Ricardo Reis, Actas do Colquio Portugal 1974-1984. Dez anos de transformao social, Revista Crtica da Cincias Sociais, n.18-19-20, Coimbra, Fevereiro de 1986, pp. 27-35. Texto de comunicao proferida em Colquio Portugal 1974-1984. Dez anos de transformao social, Coimbra, Auditrio da Universidade de Coimbra, 7-8-9 de Dezembro de 1984. O reino dividido ou o m da esquerda divina, Expresso, Lisboa, 1/II/1986, p. 10 [Vence, 17 de Janeiro de 1986]. Nem sempre o pior acontece, Dirio de Notcias, Lisboa, 16/II/1986, p. 9. Homenagem a Verglio Ferreira. Do alarme jubilao, Colquio-Letras, n. 90, Lisboa, Maro de 1986, pp. 24-34. Texto reimpresso com o ttulo Do alarme ao jbilo (CS). Para uma esquerda sem iluses, Expresso, Lisboa, 3/V/1986, p. 8 [Vence, 9 de Abril de 1986]. Quem dene e onde Portugal?, O Jornal, Lisboa, 5/IX/1986, pp. 8-9. Nota sobre uma desleitura, O Jornal, Lisboa, 12/IX/1986, p. 7 [Lisboa, 11 de Setembro de 1986]. Cultura e F em m de sculo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 220, Lisboa, 22/IX/1986, pp. 5-6. O Livro do Desassossego ou o Memorial dos Limbos, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 231, Lisboa, 6/XII/1986, p. 15 (LA).

1987
Heterodoxia, 2. edio Lisboa, Assrio & Alvim: rene os dois volumes Heterodoxia I (1949) e Heterodoxia II (1967). Inclui dois textos inditos: Escrita e Morte (pp. XI-XV) [Vence, 23 de Outubro de 1987] e Segundo Prlogo sobre o Esprito de Heterodoxia (pp. 213-222) [Montpellier Grenoble, 1960]. O ltimo expressionista?, RODRIGUES, Urbano Tavares, Casa de correco: novelas, Mem Martins, Europa-Amrica, 1987, 3 . edio, Coleco Sculo XX, n. 278, pp. 15-20 [Vence, 23 de Maro de 1979]. Cavaleiro Andante: Travessia de textos e busca de sinais no labirinto da morte, FARIA, Almeida, Cavaleiro Andante, Lisboa, Caminho, 1987, 3. ed. (CS) [Vence, 19 de Agosto de 1987]. Pessoa: une thatralit sans thatre, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXIII, Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1987, pp. 753-758 (FPRB) Texto traduzido por Margarida Srvulo Correia e reimpresso com o ttulo Pessoa: uma teatralidade sem teatro (LA). O Sacerdote da Literatura [Depoimento sobre Joo Gaspar Simes, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 236, Lisboa, 12/I/1987, p. 6. Othelo ou a diferena como tragdia, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 246, Lisboa, 23/III/1987, pp. 2-3 (D) [3 de Outubro de 1967]. Da Inquisio como realidade recalcada, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 6/IV/1987, pp. 2-4. Texto de comunicao apresentada na sesso de encerramento do I Congresso Luso-Brasileiro sobre a Inquisio, Lisboa, 17-20/II/1987.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

A crise e os bons apstolos, O Jornal, Lisboa, 24/IV/1987, p. 9 [Sintra, 21 de Abril de 1987]. A deriva ideolgica no ps-25 de Abril, O Jornal, Lisboa, 30/IV/1987, pp. 20-21 [Lisboa, 16 de Fevereiro de 1987]. Esclarecimento. Resposta a um honrable man, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 8/VI/1987 (D) [Vence, 14 de Maio de 1987]. Ns e a Europa: ressentimento e fascnio, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 27/VI/1987, pp. 46-49 (NEDR). Portugal Identidade e Imagem, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 4/VII/1987, pp. 50-51 (NEDR). Viglia (pstuma), Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 263, Lisboa, 20/VII/1987, p. 15 [Vence, 9 de Junho de 1987] O apogeu da desdramatizao, O Jornal, Lisboa, 31/VII/1987, pp. 16-17 [Vence, 17 de Julho de 1987]. Aquilino ou Eros e Cristo, Colquio-Letras, n. 100, Lisboa, Novembro, pp. 60-69 (CS) [Vence, Novembro de 1985]. Agostinho - tabu do Ocidente ?, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 282, Lisboa, 30/XI/1987, p. 30. Texto de comunicao apresentada em Simpsio Agostiniano, Lisboa, Faculdade de Teologia da Universidade Catlica, 12/XI e reimpresso com o ttulo Santo Agostinho - Tabu do Ocidente ? in Didaskalia, Lisboa, vol. XIX, fasc. 1, 1989, pp. 69-79 [Lisboa, 20 de Novembro de 1988].

1988
(NEDR) Ns e a Europa ou as duas razes, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda (4. ed. aumentada Lisboa, 1994). Inclui os seguintes textos: Identidade e Memria. O caso portugus (9-15), Portugal Identidade e Imagem (17-23), Ns e a Europa: ressentimento e fascnio (25-37) [Vence, Dezembro de 1987], LEurope et Nous (39-49) [Vence, Outubro de 1987], Ns e a Europa ou as Duas razes (51-65) [Vence, 9 de Fevereiro de 1988], A Europa em Crise e a Crise da universidade (67-77) [Vence-Porto, Maro-Abril de 1987], A Espanha e Ns (79- 85) (OLL) Cames et lEurope (87-102) [Vence, 7 de Junho de 1986], Le Romantisme et Camens (103-113) [Paris, Novembro de 1987], Envoi et Adieu Madeleine. Divagation autour dun amour rve (115-126), Portugal-Frana ou a Comunicao Assimtrica (127-142), Portugal e a Europa (143-155), Da Europa como Cultura (157-164). [S a partir de uma nova edio aumentada:]La Nouvelle Europe et Nous (165-173), Du Portugal migrant au Portugal Europen (175-184) [Vence Paris, 20-21 de Maio de 1992], Une Langue pour lEurope (185-192), Entretien sur lEurope (193-207). (FPRB) Fernando Pessoa, roi de notre Bavire, Paris, Librairie Sguier - Michel Chandeigne, 1988. Traduo francesa de Fernando, Rei da nossa Baviera, por Annie de Faria, completada com a incluso de novos artigos. Inclui os seguintes textos: Fernando Pessoa ou le non-amour (pp. 5-32), Fernando, Roi de notre Baviera (33-52), Pessoa ou le moi comme ction (53-62), Pessoa: une thtralit sans thatre (63-71), Nietzsche et Pessoa (73-90), Le Livre de lintranquilit, texte suicidaire? (91-109), Kierkegaard et Pessoa ou les masques de labsolu (111-126), Pessoa et Cames (127-145), Apotheose ou seconde morte de Fernando Pessoa(147-158), Une source pour Alberto Caeiro [traduo de De Junqueiro a Pessoa] (159-170), La communication indirecte: Kierkegaard et Pessoa (171-200), La fortune critique de Fernando Pessoa (201-214). Fausto ou a vertigem ontolgica, PESSOA, Fernando, Fausto: tragdia subjectiva (fragmentos), Lisboa, Editorial Presena, 1988, pp. I-XVI (LA) [Vence, 28 de Agosto de 1988]. Tempo Pessoa, PESSOA, Fernando, Fotobibliograa 1902-1935, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1988, pp. 9-10 [Lisboa, 8 de Setembro de 1988]. Da Autonomia como Questo Cultural, AAVV, A Autonomia como fenmeno cultural e poltico, Angra do Herosmo, Instituto Aoriano da Cultura, 1988, pp. 51-62. Texto de comunicao apresentada na VIII Semana de Estudos dos Aores, Angra do Herosmo, 10/VI/1987. O Trigo e o Joio ou a outra face do sonho, NAMORA, Fernando, Lisboa, Crculo de Leitores, 1988 [30 de Agosto de 1987]. Sobre a Inconsistncia, MOURA, Carlos; ROSA, Antnio Ramos, Autograas, Lisboa, Artis, 1988 [1 de Outubro de 1988] A Galxia ideolgica no ps-25 de Abril e as suas razes culturais, AAVV (Org. de COELHO, Mrio Baptista), Portugal: o sistema poltico e constitucional 1974-1987, Lisboa, ICS, 1988, pp. 71-77 [Lisboa, 16 de Fevereiro de 1987]. A imagem procura de Pessoa, Fernando Pessoa - O impossvel retrato, Porto, Casa de Serralves (EI) [Vence, 25 de Agosto de 1988]. Entre o Ser e o Silncio. Cem anos de poesia portuguesa, Phala, nmero especial, Lisboa, Assrio & Alvim, 1988, pp. 202-207. Texto parcialmente reimpresso in Jornal das Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 351, 28/III/1989, p. 5.

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Sinais de Fogo: a inveno de um poeta, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXV, Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1988, pp. 73-75. A Espanha e Ns, Revista Ler, n. 1, Lisboa, Janeiro de 1988, pp. 79-85 (NEDR). Emigrao e Identidade, Educao e Tecnologia. Revista do Instituto Politcnico da Guarda, n. 2, Guarda, 1988, pp. 7-10. A Face de Deus no mundo da imagem, Reexo Crist, Ano XII, n. 58, Janeiro de 1988, pp. 49-55 [Lisboa, Maio de 1987]. (Verglio Ferreira) O outro lado da co, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 289, Lisboa, 19/I/1988, pp. 8-9. Autocrtica ritualizada atingiu o limite (Resposta a um inqurito sobre a situao no PCP), O Jornal, Lisboa, 22/I/1988, p. 16. Do Salazarismo como nosso impensado. Divagao anacrnica ou ainda no, Documento de Semanrio, Lisboa, 23/I/1988 pp. 54-56.Texto reimpresso com alteraes de pormenor com o ttulo Divagao Anacrnica (ou ainda no), in Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 9, Lisboa, Inverno, pp. 99-113, com a indicao em rodap que se trata de um texto inicialmente destinado a servir de prefcio a uma srie de reexes intituladas Monlogos(s) sombra de Salazar escritas durante a vigncia do Antigo Regime[Vence, 7 de Setembro de 1987]. Questo de facto: E. Loureno responde a Mrio Dionsio, in Expresso, Lisboa, 30/I/1988, p. 11 [Vence]. O poder imaginrio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 308, Lisboa, 31/V/1988, p. 15. Pessoa e o tempo, Revista de Expresso, 4/VI/1988, pp. 36-37. Texto reimpresso com alteraes sob o ttulo Tempo e melancolia em Fernando Pessoa (PCD) e em nova traduo de Margarida Srvulo Correia com o ttulo Pessoa e o Tempo (LA). Tempo de Pessoa ou O Inconsolador, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 310, Lisboa, 14/VI/1988, p. 7. O fantasma de Salazar e ns, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 17/IX/1988, pp. 30-32 [Vence, 9 de Agosto de 1988].

1989
Nietzsche e Pessoa, AAVV, Nietzsche: Cem anos aps o projecto Vontade de Poder-Transmutao de todos os valores (Org. de MARQUES, Antnio), Lisboa, Vega, 1989, Col. Vega Universitria, n. 41, pp. 247-263 [Vence, 24 de Setembro de 1986]. Patriotismo e Nacionalismo, AAVV, Nacionalismo e Patriotismo na Sociedade Portuguesa Actual, Edio da revista Nao e Defesa, coleco Defesa Nacional, n. 3, Lisboa, pp. 1-9. Ferno e os Celestes Imprios, PINTO, Ferno Mendes, Peregrinao e Cartas, Lisboa, Afrodite, 1989, 2. ed., pp. 1047-1052. Finisterra, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 1, Lisboa, Inverno de 1989, pp. 5-7 [Lisboa, 20 de Novembro de 1988]. Socialismo, que futuro?, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 1, Lisboa, Inverno de 1989, pp. 13-18. Leitura de uma poca e sinal precursor, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 334, Lisboa, 6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971]. Pessoa o los trs viajes, Revista de Occidente, n. 94, Madrid, Maro de 1989, pp. 27-42, trad. de Ramn F. Reboiras. Texto reimpresso e traduzido por Margarida Srvulo Correia com o ttulo Pessoa ou as trs viagens (LA). Abril na Europa, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n.2, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 5-6. Da Europa como cultura, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 2, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 9-16 (NEDR). A Morte de Fernando Namora Entre a Esperana e a Noite, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 2, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 125-127 [Vence, 25 de Abril de 1988]. Depoimento sobre o I Congresso de Escritores de Lngua Portuguesa, Letras & Letras, 5/IV/1989. 15 anos depois, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 22/IV/1989, pp. 46-47[Lisboa, 17 de Abril de 1989]. Salom Icne du Symbolisme, Nova Renascena. Revista Trimestral de Cultura, vol. IX, n. 35-38, Porto, Julho de 1989, pp. 515-521. Uma imobilidade mtica. Depoimento sobre a atribuio do Prmio Cames a Miguel Torga, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 361, Lisboa, 6/VI/1989, p. 13.

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O tempo da revoluo, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 1/VII/1989, pp. 18-19 [Roma, 27 de Junho de 1989]. Comment peut-on tre persan?, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 14/X/1989, pp. 85-86 [Roma, 10 de Outubro de 1989]. A Revoluo e a sua ideia, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 3, Lisboa, Outono de 1989, pp. 7-9. A Figura do poder neste m de sculo, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 3, Lisboa, Outono de 1989, pp. 13-20 (EC). Metamorfoses da Fico Portuguesa, Temporalidade e romance, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, II srie, n. 20, Lisboa, Novembro de 1989, pp. 73-80 (CS) [Lisboa Valncia, 1988]. Jogo de Pessoa, Via Latina. Frum de Confrontao de Ideias, Coimbra, Publicao no peridica da Direco Geral da Associao Acadmica de Coimbra, Inverno de 1989, pp. 39-40 (LA). Inventar o futuro olhando para trs, Dirio de Notcias, Lisboa, 10/XII/1989, p. 7. A dcada mgica (do Afeganisto anti-Comuna), Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 30/XII/1989, p. 25 (ED) [Vence, 25 de.Dezembro de 1989]. 1990 Apresentao, AAVV, Um Sculo de Pessoa. Encontro Internacional do Centenrio de Fernando Pessoa, Lisboa, Secretaria de Estado da Cultura, 1990, p. 13 [Lisboa, 17 de Abril de 1989]. Saudao e Invocao Pessoana ou Do Esprito destas comemoraes, AAVV, Um Sculo de Pessoa. Encontro Internacional do Centenrio de Fernando Pessoa, Lisboa, Secretaria de Estado da Cultura, 1990, pp. 19-22. Texto da comunicao apresentada na Sesso de Abertura de Um Sculo de Pessoa. Encontro Internacional do Centenrio de Fernando Pessoa, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 5/XII/1988. Texto reimpresso com o ttulo Pleonstica evocao (LA) [Vence, Fevereiro de 1988 Lisboa, Dezembro de 1988]. Sesso de Encerramento, AAVV, Um Sculo de Pessoa. Encontro Internacional do Centenrio de Fernando Pessoa, Lisboa, Secretaria de Estado da Cultura, 1990, pp. 349-353. Texto da comunicao apresentada na Sesso de Encerramento de Um Sculo de Pessoa. Encontro Internacional do Centenrio de Fernando Pessoa, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 7/XII/1988. Os tempos do sculo, AAVV (Org. de GIL, Fernando), Balano do Sculo, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1990, pp. 235-50. Texto de conferncia apresentada no quadro do Balano do Sculo, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 17/II/1989 (ED). Albano Martins: Entre dois silncios, MARTINS, Albano, Vocao de Silncio. Poesia (1950-1985), Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1990, pp. 13-24 [Vence, 5 de Outubro de 1986]. A areia e o sonho, JOUBERT, Jean, O homem de areia, Lisboa, Difel, 1990, traduo do francs por Helena dos Santos, pp. I-IV. Texto reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 449, Lisboa, 11/II/1991, p. 7 [Sintra, 14 de Outubro de 1990]. Prefcio, PASCOAES, Teixeira de, Marnus, Lisboa, Assrio & Alvim, 1990, pp. VII-XII [Roma, 17 de Dezembro de1990]. Os dois Cesrios, AAVV, Estudos Portugueses Homenagem a Luciana Stegagno Picchio, Lisboa, Difel, 1990, pp. 969-986 [Vence, 26 de Outubro de 1986]. Le Livre de lmerveillement, AAVV (Org. de CHANDEIGNE, Michel), Lisbonne hors les murs. 1415-1580: linvention du monde par les navigateurs portugais, Paris, ditions Autrement, Srie Mmoires, 1990, pp. 268-275. Texto traduzido e reimpresso com o ttulo O Livro do Deslumbramento in Oceanos, n. 7, Revista da Comisso Nacional para as Comemoraes dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Julho de 1991, pp. 58-61. Posie et Philosophie chez Pessoa, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXVII, Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, pp. 253-264. Texto apresentado, com diversas modicaes, no colquio Pessoa: unit, diversit, obliquit, coordenado por Pascal Dethurens e Maria Alzira Seixo e reimpresso in AAVV, Pessoa: unit, diversit, obliquit. Colloque de Cerisy, Paris, Christina Bourgeois Editeur, 2000, pp. 121-140. Traduo de Margarida Srvulo Correia e reimpresso com o ttulo Poesia e losoa em Pessoa (LA). A derrocada da Utopia, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 9/I/1990, pp. 4-5 (ED) [Vence, 25 de Dezembro de 1989]. Nostalgia e saudade, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 400, Lisboa, 6/III/1990, p. 41. Segundo ano, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 5, Lisboa, Primavera de 1990, pp. 5-6. A Estranha Metamorfose do Individualismo, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 5, Lisboa, Primavera de 1990, pp. 21-26. Nostalgia da co, Letras & Letras, n. 27, Maro de 1990, p. 8 [Texto lido por ocasio da entrega do prmio de ensaio Jacinto Prado Coelho obra Fernando, Rei da nossa Baviera].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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O olhar de Luciana, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 402, Lisboa, 20/III/1990, p. 32. A nao em causa. Sobre FAFE, Jos Fernandes, Nao: Fim ou Metamorfose, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 12/V/1990, p. 62. Sartre no purgatrio, Pblico, Lisboa, 22/V/1990, pp. 8-9. Texto reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 19/XII/2007, p. 39. Memorial, terrestre e divino, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 412, Lisboa, 29/V/1990, p. 24. Publicado em traduo de Michele Paparelle para italiano, com o ttulo Il Memoriale o della storia profana come storia sacra, AAVV (Org. CECCUCCI, Piero), Viaggio in torno al Convento di Mafra (CS) [Bordus, 16 de Maio de 1990]. O imaginrio da esquerda e o integrismo lusitano, Pblico, Lisboa, 10/VI/1990, pp. 22-23. A responsabilidade poltica maior quando se trata de um lsofo? [Depoimentos de Eduardo Loureno, Jos de Sousa e brito, Boaventura de Sousa Santos, Eduardo Prado Coelho, Jos Gil, Carlos Henrique do Carmo Silva sobre o livro de Victor FARIAS Heidegger e o nazismo], Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 19/VI/1990, pp. 10-11. Eugnio de Andrade: a breve msica nocturna de um poeta solar, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 416, Lisboa, 26/VI/1990, pp. 8-9. Texto reimpresso in Cadernos de Serrbia, n. 2, Dezembro 1997, pp. 81-87 (PSM). (Eugnio de Andrade) Oiro e Melancolia, Letras & Letras, n. 32, Agosto, p. 11[1987] (PSM). O segundo Suez da Europa, Pblico, Lisboa, 23/VIII/1990, p. 10 [Vence, 20 de Agosto de 1990][ED]. Suicidria modernidade, Colquio-Letras, n. 117-118, Lisboa, Setembro de 1990, pp. 7-12. Texto reimpresso em lngua francesa no n. especial La Posie portugaise de Fernando Pessoa nos jours, Lisboa, Maro de 1998, pp. 27-34 [Roma, 7 de Junho de 1990]. Presena mais que simblica (resposta a um inqurito sobre a Guerra no Golfo prsico), O Jornal, Lisboa, 21/IX/1990, p. 21. Para C do Espelho Mgico ou a gr de des-sonhar [Sobre o lme de Manoel de OLIVEIRA, Non ou a v glria de mandar], Suplemento Fim de Semana de Pblico, Lisboa, 12/X/1990, pp. 8-9. O regresso do engenheiro naval [Depoimento sobre a edio do 1. volume da Edio Crtica da Obra Completa de Fernando Pessoa], Pblico, Lisboa, 16/X/1990, p. 34. A Europa na Encruzilhada, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 6, Lisboa, Outono de 1990, pp. 7-13 [Roma, 26 de Setembro de 1990]. A hora e a vez de Octavio Paz, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 20/X/1990, p. 93[Lisboa, 17 de Outubro de 1990]. Literatura Portuguesa Contempornea, Daina, n. 7, Novembro de 1990. Esperado, merecido sucesso, Pblico, Lisboa, 27/XI/1990, p. 30. Evocao de um vencido. margem de Jos Fontana, O Jornal, Lisboa, 2/XI/1990, p.

1991
LEurope introuvable. Jalons pour une mythologie europeenne, Paris, ditions A-M. Metaili, 1991, traduo para francs de Annnie de Faria. Inclui os seguintes textos: Prface: Divagations dun Europen la recherche de lEurope (7-17) [Vence, 23 de Junho de 1991], De lEurope comme culture (21-29), LEurope et nous (30-41) La pninsule Ibrique et lEurope: ressentiment et fascination (42-56), deux Europes ou deux raisons (57-73), Gracin ou le chanon manquant (OLL) (74-84) [Dezembro de 1989], La jeune gnration et lavenir de lEurope (85-91) [Lisboa, Dezembro de 1989], LEurope en crise et la crise de lUniversit (92-103), Le triomphe du refoul ou la mort du regard occidental. Rexion sur la dcennie 70 (107-115), LEurope en marge et la nouvelle Europe (116-127) [Vence, 25 de Maro de 1991], La mise en question de lEurope ou Comment peut-on tre persan?(128-133), La dcennie magique (134-138), Le second Suez de lEurope (139-144), La guerre de personne et labsence de lEurope (145-150), La mise lcart de lEurope (151-157) (Lisboa, 16-17 de Janeiro de 1991], Le crpuscule de la conscience historique europene (Les temps du sicle) (158-176). SENA, Mcia de (Organizao e notas de), Eduardo Loureno/Jorge de Sena. Correspondncia, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Biblioteca de Autores Portugueses, 1991. Inclui cartas de e para Eduardo Loureno e um texto de prefcio Carta para ningum, pp. 9-11 [Lisboa, 25 de Julho de 1982]. Algumas cartas foram reimpressas com o ttulo Jorge de Sena e Eduardo Loureno: Portugal a duas vozes in Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 462, Lisboa, 19/III/1991, pp. 13-15. Nacionalistas e Estrangeirados, AAVV, ARAJO, Henrique Gomes de (Org.), Portugal e a Europa. Identidade e Diversidade, Porto, Edies Asa, 1991, pp. 100-112. Texto de comunicao no ciclo de conferncias Portugal e a Europa. Identidade e Diversidade, (D) [Porto, 25 de Maio de 1988].

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Le Mythe de Pessoa ou la ction de ltre, AAVV., LUnivers Pessoa, Bruxelas, Le Botanique. Centre Culturel de la Communaut franaise Wallonie-Bruxelles, 1991, pp. 131-142[Vence, 3-4 de Maro de 1991]. Fausto ou a vertigem ontolgica, AAVV (Org. de FERNANDES, Maria Joo) Fernando Pessoa e a Europa do Sculo XX, Fundao de Serralves, 1991, pp. 35-47 [Vence, 28 de Agosto de 1988. Trata-se de uma verso algo modicada do Prefcio a PESSOA, Fernando, Fausto: tragdia subjectiva (fragmentos)]. A imagem procura de Pessoa, AAVV (Org. de FERNANDES, Maria Joo), Fernando Pessoa e a Europa do Sculo XX, Fundao de Serralves, pp. 185-187 (EI) [Vence, 25 de Agosto de 1988]. Das Presidenciais ao Golfo, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 7, Lisboa, Inverno de 1991, pp. 5-11(ED) [Roma, 26 de Janeiro de 1991]. A guerra de ningum ou o Ocidente sem causa, Suplemento Fim de Semana de Pblico, Lisboa, 4/I/1991, pp. 8-9 (ED) [Vence, 28 de Dezembro de 1990]. Para esquecer as presidenciais?, Pblico, Lisboa, 14/I/1991, p. 15 [9 de Janeiro de 1991]. A guerra prolctica e o Golfo da Europa, Pblico, Lisboa, 19/I/1991, pp. 20-21. Texto reimpresso com o ttulo A marginalizao da Europa (ED). As reaces das virgens ofuscadas. Sobre uma controversa iniciativa presidencial, in Pblico, Lisboa, 17/II/1991, p. 21. Texto reimpresso com o ttulo Soares: uma gota de gua no deserto (ED) [Vence, 14 de Fevereiro de 1991]. A hora da Pennsula (Guerra no Golfo)?, O Jornal, Lisboa, 1/III/1991, p. 19 (ED) [Vence, 17 de Fevereiro de 1991]. Ler, o que ?, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 453, Lisboa, 12/III/1991, p. 48 [Grenoble, 1960]. (Jos Cardoso Pires) Um contador de histrias, Letras & Letras, n. 45, Porto, 17/IV/1991, p. 8 [Roma, 5 de Maio de 1989]. margem de um colquio, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 8, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 5-7. Classe Poltica e crise da Representao, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 8, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 15-23. Cultura em representao, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 461, Lisboa, 7/V/1991, pp. 5-6. Martrio curdo e a nova ordem mundial, Pblico, Lisboa, 13/V/1991, p. 22 [Vence, 28 de Abril de 1991]. (I)recupervel Antero , Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 466, Lisboa, 11/VI/1991, pp. 8-9 (ANI). Antero e a Filosoa, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 7/IX/1991, pp. 34-36 (ANI). Portugal e a Europa: a nova mitologia cultural, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 479, Lisboa, 10/IX/1991, pp. 12-13 [Frankfurt, 24 de Abril de 1991]. Democracia e maioria absoluta (entre a estabilidade e a alternncia), Pblico, Lisboa, 4/X/1991, pp. 14-15 [Vence, 1 de Outubro de 1991]. Universalismo sem universalidade e universalidade sem universalismo na nossa co contempornea, Communio. Revista Internacional Catlica, Ano VIII, n. 6, Lisboa, Novembro de 1991, pp. 572-577.

1992
Montaigne ou la vie crite, LOURENO, Eduardo, BOTINEAU, Pierre. Montaigne 1533-1592, Photographies de Jean-Luc Chapin Bordeaux, Centre Rgional des Lettres dAquitaine. LEscampette ditions, pp. 9-39 [Vence, 28 de Junho de 1992]. A chama plural, FERRONHA, Antnio Lus, Atlas da Lngua Portuguesa na Histria e no Mundo, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda-Comisso Nacional para os Descobrimentos Portugueses-Unio Latina, 1992, pp. 12-13 (NI) [Vence, 11 de Fevereiro de 1992]. Portugal como cultura, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXXI Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1992, pp. 17-21 (NI). Antero e a Filosoa ou a Filosoa de Antero, Colquio-Letras, n. 123-124, Lisboa, Janeiro de 1992, pp. 157-167. Texto de comunicao em Leituras de Antero (no centenrio da sua morte), colquio organizado pela Associao de Professores de Filosoa e pela Cmara Municipal de Coimbra, Coimbra, 1-2/VII/1991 [Coimbra, 1 de Julho de 1991](ANI). A mitologia dos descobrimentos: segundo Joo de Barros, Portuguese Studies, 1992, pp. 86-92. Do Nacionalismo como Imploso da Antiga Ordem Mundial, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 9, Lisboa, Inverno de 1992, pp. 7-11 (ED) [Vence, 20 de Outubro de 1992]. Nova morte ou impossvel literaturaa? [Sobre Herv GUIBERT], Pblico, 1/II/1992 p. 29 [Vence, 28 de Janeiro de 1992].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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O avesso do paraso, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 500, Lisboa, 4/II/1992, p. 11. O acordar dos fantasmas, Suplemento Fim de Semana de Pblico, Lisboa, 28/II/1992, p. 5 [Depoimento recolhido por Caros Cmara Leme sobre o lme Europa de Lars Von TRIER]. A Europa Suspensa da Frana ou a Galxia do Ressentimento, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 10-11, Lisboa, Primavera de 1992, pp. 7-15. Texto reimpresso com o ttulo As Eleies em Frana ou a Galxia do Ressentimento (ED) [Vence, 31 de Agosto de 1992]. Do comunismo (portugus) como cultura, Nova Renascena, Porto, n. 45-47, Primavera de 1992, pp. 301-305. Depoimento sobre Almeida Faria, Letras & Letras, Ano V, n. 75, 15/VII/1992, p. 10. A Europa desencantada ou o m do sonho europeu, Pblico, Lisboa, 17/IX/1992, p. 21 Texto reimpresso com o mesmo ttulo mas com muito pequenas alteraes (ED) [Vence, 20 de Setembro de 1992]. Sete anos que desarrumaram o mundo, Pblico, Lisboa, 20/IX/1992, pp. 8-9 (ED). A Europa no imaginrio portugus, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 22/IX/1992, pp. 5-7. Traduo francesa publicada em Peuples mediterranens, n. 66, Janeiro-Maro de 1994, pp. 211-218 [Vence, Fevereiro de 1992]. Um prmio justicado, Pblico, Lisboa, 10/X/1992, p. 26. Imaginrio de duas descobertas, Pblico, Lisboa, 12/X/1992, pp. 10-11. Portugal e os Jesutas. Em memria do Padre Manuel Antunes S.J., Oceanos. Revista da Comisso Nacional para as Comemoraes dos Descobrimentos Portugueses, n. 12, Lisboa, Novembro de 1992, pp. 47, 50-53 (MC) [Vence, 30 de Setembro de 1992]. Uma aventura militante, O Jornal, Lisboa, 27/XI/1992, p. 30. E se Portugal tivesse votado?, Pblico, Lisboa, 10/XII/1992, p. 7. Texto reimpresso com o ttulo Maastricht. E se Portugal tivesse votado? (ED) [Vence, 5 de Dezembro de 1992].

1993
Almada ou do Modernismo como provocao, AAVV, (Org. de ARAJO, Alexandra), Almada, Lisboa, Fundao das Descobertas e Centro Cultural de Belm, 1993, pp. 31-35. Sonho de Imprio e Imprio de Sonho, PESSOA, Fernando (?), Mensagem. Peomas Esotricos, Madrid, ALLCA XX, 1993, pp. XIX-XXIV. Jos Augusto Frana e a Mitologia Modernista, AAVV (Org. de PIRES, Daniel), Pacheko, Almada e Contempornea, Lisboa, Bertrand e Centro Nacional de Cultura, 1993, pp. 93-97. Um Mestre e um Amigo, AAVV, Lus de Albuquerque. O homem e a obra, Catlogo da exposio organizada pelos Servios Culturais da Cmara Municipal da Figueira da Foz por ocasio das comemoraes do 25 de Abril, 1993, pp. 79-80. LEurope et nous, Arquivos do Centro Cultural Portugus, vol. XXXII, Lisboa-Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1993, pp. 321-330. Texto reimpresso, com o ttulo La Nouvelle Europe et nous (NE2R) [Paris, 8 de Outubro de 1991]. La defense de la lettre encyclique ou la double pense dAntero de Quental, AAVV, Antero de Quental et lEurope Actes du Colloque, Paris, Centro Cultural Portugus da Fundao Calouste Gulbenkian, 1993, pp. 99-108 (ANI). O Fim da Poltica?, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 12, Lisboa, Inverno de 1993, pp. 7-13 [Vence, 13 de Janeiro de 1993]. A Morte Suspensa, Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 12/II/1993, p. 7. Uma apario sem m, Pblico, Lisboa, 28/I/1993, p. 7. Catecismo e Tabuada, Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 8/I/1993, p. 7. Um esprito livre, Pblico, Lisboa, 18/III/1993, p. 30. O iconoclasta do imaginrio cultural, Expresso, Lisboa, 20/III/1993 [Vence, 18 de Maro de 1993]. O reino dividido, Pblico, Lisboa, 3/IV/1993 (ED) [Vence, 25 de Maro de 1993]. O Iceberg, Viso, Lisboa, 24/VI/1993, pp. 26-27. Breve evocao. Homenagem a Azeredo Perdigo, Colquio-Letras, n. 129-130, Lisboa, Julho de 1993, pp. 11-16 [Lisboa, 30 de Setembro de 1993]. Amrica! Amrica!, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 13-14, Lisboa, 1993, pp. 7-12 (ED) [Vence, 18 de Agosto de 1993] A propsito de Esquerda do Possvel[Recenso crtica a Esquerda do Possvel], Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 13-14, Lisboa, 1993, pp. 191-192. O pas de Herculano, Pblico, Lisboa, 3/IX/1993, pp. 16-17 [Vence, 20 de Agosto de 1993].

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Da Fotograa, Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 10/IX/1993, p. 7. Uma lngua para a Europa, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 11/IX/1993, pp. 32-33, trad. do francs por Rui de Carvalho. Texto inicialmente publicado em francs com o ttulo Une Langue pour lEurope, Monde des Dbats, Agosto (NEDR). Hiper-humanos e inumanos [Resposta a inqurito sobre a clonagem de embries humanos], Pblico, Lisboa, 29/X/1993, p. 27 Saramago: um telogo no o da navalha, Espacio-Espao Escrito, n.os 9-10, Badajoz, Inverno 1993, pp. 125-131 (CS). Portugal: Entre a Realidade e o Sonho, Oceanos, n. 16, Revista da Comisso Nacional para as Comemoraes dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Dezembro de 1993, pp. 10-11 (NI). Uma herana sem preo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 596, Lisboa, 7/XII/1993, p. 4.

1994
(CS) O Canto e o Signo. Existncia e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presena. Inclui os seguintes textos: Prefcio Do No Lugar (9-12) [Vence, 2 de Novembro de 1993], Ficco e Realidade da Crtica Literria (15-23, Da Verdade Prtica (24-27), Do Trgico e da Tragdia (28-32), Crtica Literria e Metodologia, Crtica, Obra e tempo (47-51), Da Metamorfose da crtica ou o Crepsculo do Humanismo (52-60), Nova tematizao do acto crtico (61-66), Crtica Textual e Morte do Texto (67-69) [Texto de comunicao no 1 Congresso de Escritores Portugueses, Lisboa, Maro (Vence, 7 de Maro de 1975)]. Da Criao como Crtica crtica como Criao (70-72), A Conversao Crtica de Nemsio (73-80), Verglio Ferreira e a gerao da utopia (83-92), O itinerrio de Verglio Ferreira (92-96), Mito e obsesso na obra de Verglio Ferreira (96-102) [Vence, 13 de Maio de 1977], Sobre Mudana (102-112), Verglio Ferreira Do alarme ao jbilo (113-123), Desesperadamente, alegria (124-127) [Vence, 2 de Outubro de 1986], Pensar Verglio Ferreira (127-135) [Vence- Porto, 27-28 de Janeiro de 1993], As consses incompletas ou a religio de Rgio (136-144), Situao de Rgio (144-149), Literatura e Interioridade. A Propsito de Peregrinao Interior de Antnio Alada Baptista (150-157), Agustina Bessa-Lus ou o neo-romantismo (158-163), Des-concertante Agustina (164-171), Jorge de Sena e o demonaco (172-179), O memorial ou da histria profana como histria santa (180-184), Saramago: um telogo no o da navalha (184-188), Maina Mendes ou O Regresso da Menina e Moa (189-195), Triste frica (196-203), Mrio Cludio Uma Potica do Virtual (203-208), As marcas do exlio na obra de Jos Rodrigues Miguis (209-218), Situao de Camilo (219-226), Aquilino ou Eros e cristo (227-237), Cavaleiro Andante: Busca de Sinais no labirinto da Morte (238-242) [Vence, 19 de Agosto de 1987], Eros e Ea (243-253), Uma Literatura desenvolta ou os lhos de lvaro de Campos (255-267), Situao da Literatura portuguesa (268-279) [Vence, 25 de Abril de 1975], Contexto Cultural e novo Texto Portugus (280-283), A Fico dos anos 40 (284-291), Literatura e Revoluo (292-301), Metamorfose da co Portuguesa (Temporalidade e Romance) (302-313), Dois ns de Sculo (317-328) [Rio de Janeiro, Julho-Agosto de 1990]. (ED) A Europa Desencantada. Para uma mitologia europeia, Lisboa, Edies Viso. Inclui os seguintes textos: Prefcio (5-8) [Vence, 30 de Julho de 1993], Divagaes de um europeu procura da Europa (9-23) [Vence, 23 de Junho de 1991], O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental (25-33), O olhar de Dreux ou a Frana um pas de emigrao? (35-43) [Vence, 30 de setembro de 1983], A Europa em questo (45-51), A dcada mgica (do Afeganisto anti-Comuna) (53-58), A derrocada da utopia (59-65), A guerra de ningum ou o Ocidente sem causa (67-73), O segundo Suez da Europa (75-81), Fantasmagoria europeia: ns e a nova Espanha (83-86) (OLL) [Roma, 4 de Dezembro de 1990], A marginalizao da Europa (87-93) [Lisboa, 16 de Janeiro de 1991], Das presidenciais ao Golfo (95-103), Soares: uma gota de gua no deserto (105-110) [Vence, 14 de Fevereiro de 1991], A hora da Pennsula (Guerra no Golfo)? (111-116), Sete anos que desarrumaram o mundo (117-128) [Vence, 10 de Setembro de 1992], Martrio curdo e nova ordem mundial (129-134) [Vence, 28 de Abril de 1991], A Europa e as prximas eleies (135-140) [Agosto de 1991], A Europa no imagi nrio portugus (141-152), As eleies em Frana ou a galxia do ressentimento (153-162), A Europa desencantada ou o m do sonho europeu? (163-169) [Vence, 20 de Setembro de 1992], Do naciona lismo como imploso da antiga ordem mundial (171-176), Maastricht. E se Portugal tivesse votado? (177-183) [Vence, 5 de Dezembro de 1992], O reino dividido (185-190) [Vence, 25 de Maro de 1993], Quem quer (ainda) a Europa? (191-197) [Vence, 10 de Agosto de 1993], Os tempos do sculo (199-217), Amrica! Amrica! (219-225). Eppur si muove, PIRES, Francisco Lucas, Europa, Lisboa, Difuso Cultural, 1994, Col. O Que , n. 1, 2. edio, pp. 13-21. Uma travessia inquieta de S Carneiro, PIEDADE, Ana Maria de Sousa Nascimento, A Questo Esttica em Mrio de S Carneiro, Lisboa, Universidade Aberta, 1994 [23 de Maro de 1993].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Um nome para uma obra, AAVV, Aqui, neste lugar e nesta hora. Actas do Primeiro Congresso Internacional sobre Miguel Torga, Porto, Edies Universidade Fernando Pessoa, 1994, pp. 277-284 [Maro de 1994]. Antero, Hegel e as causas da decadncia, AAVV (Org. de LIMA, Isabel Pires de), Antero de Quental e o destino de uma gerao, Porto, Edies Asa, 1994, pp. 147-152. Texto de comunicao em Antero de Quental e o destino de uma gerao, Colquio Internacional no centenrio da sua morte, Porto, Faculdade de Letras, 20-22/XI/1991 (ANI). A Peregrinao ou a metamorfose do olhar europeu, AAVV, Portugal e o Oriente (Actas do 1 Ciclo de Conferncias), Lisboa, Fundao Oriente-Quetzal, 1994, pp. 51-66. Da Alemanha, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 15, Lisboa, Inverno de 1994, pp. 7-12 [Vence, 15 de Fevereiro de 1994]. O Despertar Nacionalista na Europa, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 16, Lisboa, Primavera de 1994, pp. 7-14 (NE2R-2. ed.) Desencanto socialista e impasse liberalista, Pblico, Lisboa, 21/II/1994, p. 15 [Vence, 27 de Janeiro de 1994]. Cadernos de Vence, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 13/IV/1994, pp. 6-7. Inclui os seguintes excertos: s/d, Coimbra 13 de Setembro de 1953, St.Malo 20 de Abril de 1954, Entre Dusseldorf e Duisburg 30 de Outubro de 1954, Vence 28 de Julho de 1985, Roma 4 de Julho de 1988, Lisboa, 12 de Outubro de 1988, s/d, s/d, Vence Novembro de 1991, Vence Novembro de 1993. Programa do MFA. Euforicamente ss [Resposta a um inqurito sobre o melhor e o pior acerca do 25 de Abril], Pblico, Lisboa, 24/IV/1994, pp. 5-5. Pr-publicao. A Europa Desencantada, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 614, Lisboa, 27/IV/1994, p. 17. Zappeurs do nada, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 615, Lisboa, 11/V/1994, p. 11. A Europa Real e a Europa Virtual, Viso, Lisboa, 16/VI/1994, p. 34. Da lngua como ptria, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 618, Lisboa, 22/VI/1994, p. XVI (caderno especial) (NI) [Vence, 1 de Junho de 1993]. Lisboa Escrita, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 29/X/1994, pp. 128-129 (Lisboa, 12 de Outubro de 1994). Soares: a Excepo e a Regra, Viso, Lisboa, 30/XI/1994, p. 42. De Espaa y de Portugal como Literatura, Revista de Occidente, n. 163, Madrid, Dezembro de 1994, pp. 5-18 (OLL).

1995
Solidariedade num mundo insolidrio, AVVV, Actas, Conferncia Episcopal da Igreja Catlica Portuguesa, 1995, pp. 239-252, [Texto de comunicao seguida de debate na II Semana Social, Coimbra, 3/XII/1994] (EC). Resposta de Eduardo Loureno [a Xavier Pintado], AAVV, Actas, Conferncia Episcopal da Igreja Catlica Portuguesa, 1995, pp. 257-260. Um homem extra-ordinrio, MACHADO, Lus, A ltima conversa. Agostinho da Silva, Lisboa, Editorial Notcias, 1995, (3. ed. 1997), pp. 11-19 [Lisboa, 7 de Maro de 1995]. Manuel Alegre ou a Nostalgia da Epopeia, ALEGRE, Manuel, 30 Anos de Poesia, Lisboa, Dom Quixote, Coleco Autores Portugueses, 1995. 2. edio aumentada, 1997, pp. III-XVI [Vence, 7 de Maio de 1995]. Tempo Redimido, GAMA, Henrique Dinis, O Tejo Margens e Memrias, Lisboa, Afrontamento, 1995. O tempo de Camilo ou a co no pas das lgrimas, AAVV, (Org. SANTOS, Joo Camilo), Camilo Castelo Branco no Centenrio da Morte Colloquium of Santa Barbara, Abril de 1991, Santa Barbara, Center of Portuguese Studies, 1995, pp. 7-17 (SE) [Santa Brabara, 13 de Abril de 1991]. Lembrana. Um indito de Eduardo Loureno, AAVV (Org. de FAFE, Jos Fernandes), A Acadmica, Porto, Edies Asa, 1995, p. 111 [Vence, 1 de Janeiro de 1993]. Lembrana de Oliveira Martins. Histria e Mito, AAVV, Oliveira Martins e os Crticos da Histria de Portugal, Lisboa, Ministrio da Cultura e Instituto da Biblioteca Nacional e Livro, 1995, pp. 11-23. O Novo Destino da Pennsula, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 17, Lisboa, 1995, pp. 7-11 (OLL) [Vence, 10 de Janeiro de 1995]. Uma dcada paradoxal, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 18/19, Lisboa, 1995, pp. 7-11. Oliveira Martins e Pessoa, Revista Biblioteca Nacional, Lisboa, Janeiro de 1995, pp. 115-122.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

O Portugal de Torga [Homenagem a Miguel Torga], Colquio-Letras, n. 135-136, Lisboa, Janeiro de 1995, pp. 5-11 [Lisboa, Dezembro de 1978]. Discurso do Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 14/I/1995, texto manuscrito. O Cavaquismo nunca existiu, Viso, Lisboa, 19/I/1995, p. 58. Carta (meio aberta) ao Urbano, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 634, Lisboa, 1/II/1995, p. 45. Para acabar com o Prmio Cames, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 635, Lisboa, 15/II/1995, pp. 8 e 10. Lheure de la rvolution: vingt ans aprs, Revista de Histria das Ideias, vol. 17, Coimbra, 1995, pp. 597-603 [Paris, 25 de Abril de 1994]. Oliveira Martins ou a Histria como paixo, Pblico, Lisboa, 29/IV/1995, pp. 1-3 (Londres, 27-28/X/1994). Prmio Cames e Mitologia Lusfona (Eduardo Loureno responde a Carlos Reis), Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 641, Lisboa, 10/V/1995, p. 47. A Hora Americana, Viso, Lisboa, 11/V/1995, p. 37. O efeito Hiroxima, Pblico, Lisboa, 13/VIII/1995 (EC). Mudana, Pblico, Lisboa, 1/X/1995, p. 9 [30 de Setembro de 1995].

1996
O Espelho Imaginrio, Pintura, anti-pintura, no-pintura, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1996, 2. ed. aumentada. Inclui os seguintes novos textos: Picasso porqu? (153-156), A propsito dos lbuns dedicados a Vieira da Silva e a Amadeo (157-162), O ponto cego (163-164), Mrio Botas ou a pintura como poesia (169-174), Cinco olhares sobre ns mesmos (175-180) [Vence, 5 de Maio de 1988] e A imagem procura de Pessoa (181-184) [Vence, 25 de Agosto de 1988]. A luz da sombra, SEABRA, Jos Augusto, Sombras de Nada, Lisboa, Quetzal Editores, 1996, pp. 11-15 [Feldang, 11 de Agosto de 1994]. A Europa das Pessoas, SILVA, Helena Vaz da, Qual Europa?, Lisboa, Centro Nacional de Cultura, 1996, pp. 15-21 [Vence, 4 de Abril de 1996]. Une pope Singulire, CAMES, Lus de, Paris, Robert Laffont, 1996, pp. VII-XIV [26 de Novembro de 1996]. Pessoa e o Imprio Celeste, Pessoa Astral ou as Revelaes de Raphael Baldaya, Lisboa, Casa Fernando Pessoa, 1996, p. 3 [22 de Fevereiro de 1996]. Excepo Portuguesa e (Des)Concerto Europeu, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 20, Lisboa, 1996, pp. 7-12. Democracia: A Excepo ou a Regra?, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 21-22, Lisboa, 1996, pp. 7-11 [Vence, 6 de Janeiro de 1997]. Ciso e busca de sentido em Pessoa, Tabacaria - Revista de Poesia e Artes Plsticas, n. 2, Lisboa, Inverno de 1996, pp. 5-13. Mitterrand: a palha e o gro da histria, Pblico, Lisboa, 9/I/1996, p. 6. Miterrand ou as duas Francas, Viso, Lisboa, 11/I/1996, p. 53. O candidato da nova concrdia, Pblico, Lisboa, 12/I/1996, p. 24. Poesia e mito em Manuel Alegre, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 17/I/1996, pp. 37-39 [Vence - Coimbra, 12-14 de Dezembro de 1995]. Cultura sem idolatria, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 662, Lisboa, 28/II/1996, p. 9. O mistrio Verglio Ferreira, Revista do Expresso, Lisboa, 9/III/1996, pp. 23-24. Texto destinado homenagem a Verglio Ferreira, promovida pela Universidade Catlica Portuguesa na cidade da Guarda a 27/I/1996 [Vence, 24 de Janeiro de 1996]. Na ausncia de Verglio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 663, 13/III/1996, p. 7. Texto reimpresso em Suplemento PblicoMagazine de Pblico, Lisboa, 2/I/1997, p. 49 [Coimbra, 8 de Maro de 1996]. A crise e o esplendor liberal, Pblico, Lisboa, 24/III/1996, p. 23 (EC) [Vence, 25 de Fevereiro de 1996]. O romance dirio de Eduardo Loureno, Suplemento Magazine de Pblico, Lisboa, 21/IV/1996, pp. 43-49 [Excertos do Dirio indito com as seguintes dataes: S. Pedro [de Rio Seco], Vero de 1946, Coimbra, 12 de Setembro de 1952, 29 de Maro de 1953, Grenoble, 1963, Nice, 29 de Maro de 1967, Nice, 8 de Abril de 1973, Vence, 3 de Fevereiro de 1991, Vence, Outubro de 1993, Vence, 14 de Outubro de 1994, Guarda, Outubro de 1995]. Lembrana espectral da Guarda, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 667, Lisboa, 8/V/1996, p. 11 (OLL) [Guarda, 10 de Setembro de 1995].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

61

Uma to longa ausncia, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 667, Lisboa, 8/V/1996, p. 7 [Coimbra, 21 de Abril de 1996]. Os Sertes de Portugal, Folha de S.Paulo, S.Paulo, 30/VI/1996, p. 7. Portugal II De Lisboa a El Algarve. ltima entrega de un Viaje Sentimental, El Pas, n. 1039, 25/VIII/1996, pp. 46-47. No adro do templo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 670, Lisboa, 19/VI/1996, p. 4. Cultura e lusofonia ou os trs anis, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 676 (?), Lisboa, 9/X/1996, pp. 38-39. Texto de comunicao apresentada no V Congresso da Associao Internacional de Lusitanistas, em Oxford, de 1 a 7 de Setembro de 1996. (NI). Antnio Srgio: a crtica como mitologia, Suplemento Magazine de Pblico, Lisboa, 20/X/1996, p. 40 [Vence, 24 de Outubro de 1996]. Resposta ao inqurito: quais os trs lmes que mais o marcaram?, Pblico, Lisboa, 12/XI/1996, p. 24. Malraux, mitlogo do sculo, Pblico, Lisboa, 23/XI/1996, p. 15 [Vence, 22 de Novembro de 1996]. Eugnio de Andrade Entre o xtase e o Silncio, Cadernos de Serrbia, n. 1, Dezembro de 1996, pp. 105-112 (PSM)

1997
Ns como Futuro, Lisboa, Assrio & Alvim, 1987, Col. Cadernos do Pavilho de Portugal da Expo 98, com fotograas de Jorge Molder (NI) [Vence, 14 de Julho de 1997]. Portugal, Nao-Navio, AAVV, (Org. de CUSATI, Maria Lusa), Il Portogallo e i Mari: un incontro tra culture, Npoles, I.U.O. Liguori Editore, 1997, pp. XLV-LII [Npoles, 17 de Dezembro de 1994]. Florilgio de um alegre desastre, GANDRA, Fernando, O eterno contorno: do outro e do mesmo, Lisboa, Frenesi, 1997, p. 5-9 [Vence, 21 de Setembro de 1997]. Tempo de Ea e Ea e o Tempo, AAVV, 150 Anos com Ea de Queirs. III Encontro Internacional de Queirosianos. 1995, So Paulo, 1997, pp. 707-714 [S.Paulo, 21 de Setembro de 1995] (SE). Du temps Portugais (Prface pour des Franais), Prefcio de Mythologie de la saudade. Essais sur la mlancolie portugaise, (traduzido por Annie Faria), Paris, Editions Chandeigne-Librairie Portugaise, 1997, pp. 7-15. Texto reimpresso com pequenas alteraes sob o ttulo Tempo portugus (PCD) [Vence, 9 de Setembro de 1997]. Picasso, Mosqueteiro, Picasso e o Mosqueteiro 1967-1972, Lisboa, Catlogo de exposio no Museu do Chiado 27/X/1997 1/II/1998, 1997, pp. 13-15. Pessoa ou les trois voyages, Fernando, Roi de notre Bavire, Paris, Chandeigne, 1997, 2. ed., pp. 101-113. [Com Manuel Breda SIMES], Carta a Rodrigues Lapa, AAVV (Org. de MARQUES, Maria Alegri), Correspondncia de Rodrigues Lapa Seleco (1929-1985), Coimbra, Minerva, 1997 [Coimbra, 15 de Outubro de 1948]. Remember, A Phala, n. 59 (nmero especial Al Berto Homenagem), Lisboa, 1997, p. 262. Eleies na Europa: De Guterres a Jospin, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 23, Lisboa, 1997, pp. 7-11. Do Estado-Providncia (o Fim de um Mito), Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 24-25, Lisboa, 1997, pp. 7-10. Fulgurante Memria, David-Mouro Ferreira. Servio de Bibliotecas e Apoio Leitura, Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 1997, pp. 5-15 [Vence, 1 de Novembro de 1996]. H uma Esttica dos Governos, Viso, Lisboa, 14/III/1997, p. 114. O preo das iluses, Viso, Lisboa, 17/IV/1997, p. 98. Mastroianni ou do no actor, Viso, Lisboa, 15/V/1997, p. 114. margem de umas eleies histricas, Viso, Lisboa, 5/VI/1997, p. 98. Al Berto todo um poeta, Viso, Lisboa, 19/VI/1997, p. 98. Um aviso imperial para um m imperial, Viso, Lisboa, 3/VII/1997, p. 98. O relgio de Tiananmen ou o m do Ocidente, Dirio de Notcias, Lisboa, 4/VII/1997 (EC). Filosoa e cafs loscos, Viso, Lisboa, 7/VIII/1997, p. 98. A juventude e o Papa, Viso, Lisboa, 28/VIII/1997, p. 98. Ressentimento e emoo, Viso, Lisboa, 25/IX/1997, p. 98. Em torno do nosso imaginrio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 704, Lisboa, 8/X/1997, pp. 10-14 (NI) [Vence, 15 de Abril de 1997].

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

margem de Freud, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 704, Lisboa, 8 /X/1997, p. 55. Portugal na hora de Goethe, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 705, Lisboa, 22/X/1997, p. 19. Regresso da Imperatriz, Viso, Lisboa, 27/XI/1997, p. 130. Do efmero, Revista Unibanco, Dezembro de 1997, pp. 18-20. A indiferena esttica de Pessoa, Suplemento Artes de Pblico, Lisboa, 19/XII/1997, pp. 4-5. A viagem de um prncipe Indonsia, Viso, Lisboa, 23/XII/1997, p. 98. Cornelius Castoriadis. O pensador da modstia, Pblico, Lisboa, 28/XII/1997, pp. 22-24.

1998
(EC) Esplendor do Caos, Lisboa, Gradiva, Col. Eduardo Loureno n. 1. Inclui os seguintes textos: Caos e esplendor (5-11) [Vence, 14 de Novembro de 1997], A cultura na era da mundializao (13-24) [Lisboa, 9 de Novembro de 1994], A ressaca da mundializao (25-29) [Vence, 1 de Julho de 1994], A nova comunicao (31-40), Violncia e barbrie ou o gosto pela violncia (41-51), Solidariedade num mundo insolidrio (53-65), A crise e o esplendor liberal (67-74), O tempo da justia (75-86) [Lisboa, 2 de Maro de 1993], Do intolervel (87-93) [Lisboa, 4 de Outubro de 1996], O efeito Hiroxima (95-102), O relgio de Tiananmen ou o m do Oriente (103-106), A gura do poder neste m de sculo (107-125). 1900-2000: Portugal e os Desaos Finisseculares, AAVV, Portugal na Transio do Milnio. Colquio Interna cional, Lisboa, Fim de Sculo Edies Lda, 1998, pp. 35-44. Texto reimpresso com o ttulo Portugal neste m de milnio e com alteraes de pormenor (NI) [Lisboa, 5 de Novembro de 1997]. Vieira ou du temps baroque, VIEIRA, Padre Antnio, La Mission dIbiapaba. Le Pre Antnio Vieira & le droit des Indiens (tude, traduction & notes de Joo Viegas), Paris, Editions Chandeigne-Librairie Portugaise, 1998, pp. 7-19. Texto reimpresso em portugus com o ttulo Vieira ou o tempo barroco, Convergncia Lusada Revista do Real Gabinete, n. 18 (nmero especial), 2001, pp. 90-97 (MC). Montaigne como lugar vazio da nossa cultura, Arquivos do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, nmero especial de Homenagem a Maria de Lourdes Belchior, vol. XXXVII, Lisboa-Paris, Centro Cultural Calouste Gulbenkian, 1998, pp. 275-281 [Maro de 1993]. Lumire et Memoire, LOURENO, Eduardo, DIEUZAIDE, Jean, Portugal 1950 Indre-Nantes (Loire-Atlanti que), En vues ditions, Coleco Imprssions de Voyage, 1998, edio bilingue com verso portuguesa de Isabel Cardoso, pp. 5-19 [Aix les Bains, 2 de Abril de 1998]. Os mares de Pessoa, AAVV, Catlogo do Pavilho da Utopia, Lisboa, Parque EXPO98, 1998, pp. 111-120 [14 de Julho de 1997]. Texto reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 720, Lisboa, 20/V/1998, pp. 14-16 (LA). Naufrgio Social (ttulo da responsabilidade da Finisterra), Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 26, Lisboa, 1998, pp. 11-15. Para Qu Tentar o Diabo? A Propsito da regionalizao, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 27-28, Lisboa, 1998, pp. 7-11. Clube dos Poetas Vivos, Viso, Lisboa, 15/I/1998, p. 98. Caos e esplendor, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 712, Lisboa, 28 /I/1998, p. 22-23 (EC). Do Manifesto (comunista) como literatura, Pblico, Lisboa, 1/II/1998, p. 12 [Vence, 30 de Janeiro de 1998]. Vitria Pirro?, Viso, Lisboa, 12/II/1998, p. 98. Antero e o imaginrio nemesiano, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 715, Lisboa, 11/III/1998. 16-18. Texto de comunicao apresentada no Colquio Internacional dedicado a Vitorino Nemsio, Ponta Delgada 18-21/II/1998 (ANI) [Vence Ponta Delgada, 18 de Fevereiro de 1998]. O nosso rosto da Europa, Viso, Lisboa, 19/III/1998, p. 98. Lisbonne est un songe, Autrement Revue, n. 30, Abril de 1998, pp. 12-15. Companhia para Antero, Estudos Anterianos, n. 1, Vila do Conde, Abril de 1998, p. 5 [Vence, 23 de Fevereiro de 1998]. A hora de Vila do Conde, Estudos Anterianos, n.1, Vila do Conde, Abril de 1998, pp. 7-14 [Vila do Conde, 18 de Abril de 1994] (ANI). Octavio Paz (1914-98). Vulco tutelar, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 718, Lisboa, 22 /IV/1998, p. 2 [Aix-les-Bains, 20 de Abril de 1998]. margem da lusofonia, Discursos. Estudos de Lngua e Cultura Portuguesa, n. 14, Abril de 1998, pp. 64-68 Texto de alocuo na mesa-redonda Imagens de frica nas literaturas de lngua portuguesa, com a participao de Ldia Jorge, Mia Couto, Eduardo Loureno, Ivo Castro.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Revoluo e imaginrio, Pblico, Lisboa, 25/IV/1998, p. 4. A ltima festa da Europa, Viso, Lisboa, 14/V/1998, p. 114. Renegociar ou abolir, Viso, Lisboa, 23/VIII/1998, p. 98. Quinhentos anos, Viso, Lisboa, 17/IX/1998, p. 114. A mo esquerda de Deus, Pblico, Lisboa, 9/X/1998, p. 6 [Vence, 8 de Outubro de 1998]. Voo no corao do marxismo alegrico Lisboa, Viso, Lisboa, 22/X/1998, p. 146. Branca eternidade, Pblico, Lisboa, 27/X/1998, p. 7. A vertigem, Pblico, Lisboa, 31/X/1998, p. 20. Tempo Portugus, Janus 97. Anurio de relaes exteriores, Lisboa, Novembro de 1998, Edio Pblico e Universidade Autnoma de Lisboa, pp. 20-21 (NI) [Vence, 16 de Setembro de 1996]. O paradigma policial, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 773, Lisboa, 4 /XI/1998, p. 15. Pessoa e Saramago, Terras da Beira, Guarda, 26/XI/1998, p. 15. Resposta ao Inqurito sobre a Poesia Portuguesa do Sculo XX, Cadernos de Serrbia, n. 3, Dezembro de 1998, pp. 45-47. Comemoraes, Viso, Lisboa, 3/XII/1998, p. 146. A Noite dos Reis, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 736, Lisboa, 16/XII, pp. 17-18. Depoimento sobre os livros publicados em 1998: As sugestes doe escritores, Suplemento Pblica de Pblico, Lisboa, 20/XII/1998, pp. 58-59. margem de um ano memorvel, Viso, Lisboa, 22/XII/1998, pp. 32-33 [Vence, 20 de Dezembro de 1998].

1999
(PCD) Portugal como Destino seguido de Mitologia da Saudade, Lisboa, Gradiva, 1999. Inclui os seguintes textos: PORTUGAL COMO DESTINO: Dramaturgia cultural portuguesa (7-83) [Vence Dinard, Setembro de 1998], MITOLOGIA DA SAUDADE (85-179): Tempo Portugus (87-94), Melancolia e saudade (95-112), Da saudade como melancolia feliz (113-117), Clarimundo: simbologia imperial e saudade (119-131), Sebastianismo: imagens e miragens (133-142), Romantismo, Cames e a saudade (143-154), Tempo e melancolia em Fernando Pessoa (155-165), Dois prncipes da melancolia: Fernando Pessoa e Lus da Baviera (167-179). (NI) A Nau de caro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia, Gradiva - Publicaes L.da. Inclui os seguintes textos: A NAU DE CARO (8-101): A cultura portuguesa hoje (9-21) [Trujillo, 19 de Junho de 1998], Cultura portuguesa e expressionismo (23-35), Portugal como cultura (37-42), A nau de caro ou o m da emigrao (43-53) [Vence, 18 de Fevereiro de 1993], Portugal: entre a realidade e o sonho (55-59), Ns como futuro (61-71), Portugal neste m de milnio (73-84), Em torno do nosso imaginrio (85-101) [Vence, 15 de Abril de 1997]. IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA (103-214): Tempo portugus (105-109), Errncia e busca num imaginrio lusfono (111-119) [Belo Horizonte, 14 de Agosto de 1987], A chama plural (121-124), Da lngua como ptria (125-133), Ns e o Brasil: ressentimento e delrio (135-144) [Vence, 24 de Junho de 1986], Uma lngua, dois discursos (145-153), Portugal-Brasil: um sonho falso e um nico sonhador (155-160) [Vence, 4 de Agosto de 1991], Cultura e lusofonia ou os trs anis (161-172), Imagem e miragem da lusofonia (173-182) [Porto, 6 de Dezembro de 1996], O novo espao lusfono ou os imaginrios lusfonos (183-192) [1995], Da literatura brasileira como rasura do trgico (193-201) [1984], Guimares Rosa ou o terceiro serto (203-214) [Vence Lisboa, Abril de 1997]. A Europa e a questo do Imaginrio, AAVV, Do Mundo da Imaginao Imaginao do Mundo, Lisboa, Fim de Sculo Edies, Coleco Margens, n. 40, 1999, pp. 13-24 [Abrantes, 17 de Novembro de 1996]. Viagem no imaginrio crtico de Jorge de Sena, AAVV, (Org. de SANTOS, Gilda), Jorge de Sena em Rotas Entrecruzadas, Lisboa, Edies Cosmos, 1999, Col. Cosmos Literatura, n. 45, pp. 43-50 [Rio de Janeiro, 26 de Agosto de 1998]. Discurso do Doutorando, Prof. Doutor Eduardo Loureno de Faria, Honrois Causa 1998, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, 1999, pp. 22-24. Uma revisitao ao Neo-Realismo, AAVV, Encontro Neo-realismo. Reexes sobre um movimento. Perspectivas para um museu, Cmara Municipal de Vila Franca de Xira, 1999, pp. 35-47. A autonomia do ensino superior que horizontes futuros?, AAVV, Autonomia das Instituies do Ensino Superior (Actas do Seminrio realizado em 14 de Junho de 1999), Lisboa, Conselho Nacional de Educao, 1999, pp. 103-107. Camilo e Ea da Fico sem corpo ao corpo como co, Vria Escrita, n. 6, 1999, pp. 241-248 (SE) [Maro de 1998].

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Direitos Humanos e Universalidade, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 30, Lisboa, 1999, pp. 11-14. Socialismo, que futuro?, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, 10 Aniversrio, Caderno 1, Lisboa, 1999, pp. 11-21. Republicao do texto inserto no n.1 da Revista Finisterra, com um comentrio redigido dez anos passados. A Viragem do Sculo Do Kosovo a Timor, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 31-32, Lisboa, 1999, pp. 9-18 (ED2.) [Abril de 1999]. O ano da Europa, Pblico, Lisboa, 2/I/1999, p. 7 [Vence, 31 de Dezembro de 1998]. Incomparveis ou a tristeza de Eusbio, Viso, Lisboa, 21/I/1999, p. 98. Rei-Sebastio, Pblico, Lisboa, 4/II/1999, p. 3. Soares story, Viso, Lisboa, 4/III/1999, p. 114. Suicidria Europa, Pblico, Lisboa, 28/III/1999, p. 3 (ED2.) [Vence, 26 de Maro de 1999]. A no-guerra ou o computador e Deus, Pblico, Lisboa, 18/IV/1999, p. 8 (ED2.) [Vence, 14 de Abril de 1999]. Portugal como Abril, Viso, Lisboa, 22/IV/1999, p. 178. Portugal sem Abril, Expresso, Lisboa, 24/IV/1999, p. 25 [Vence, 13 de Abril de 1999]. O Ouro do tempo que nos redime, Jornal de Notcias, Porto, 7/V/1999, pp. 22-23. A inveno do singular[Recenso a MONTAIGNE, Ensaios (Antologia), Introduo, traduo e notas de Rui Bertrand ROMO, Lisboa, Relgio dAgua Editores, 1999], Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 15/V/1999, pp. 1-2. [Vence, 12 de Maio de 1999] Vitria imaginria, Viso, Lisboa, 9/VI/1999, p. 146 [Aix-les-Bains, 6 de Junho de 1999]. Os nossos exlios, Tabacaria. Revista de Poesia e Artes Plsticas, n. 8, Lisboa, Vero de 1999, pp. 3-5. Um pasmo. Resposta ao inqurito: que recordaes tem do 20 de Julho de 1969?, in Pblico, Lisboa, 20/VII/1999, p. 5. Um sculo viaja para o passado, Viso, Lisboa, 22/VII/1999, p. 130. A segunda morte da Europa, Le Monde diplomatique, edio portuguesa, n. 5, Porto, Agosto de 1999, pp. 1-2 (ED2.) [Vence, 4 de Agosto de 1999]. Um pas com novo nome, Viso, Lisboa, 9/IX/1999, p. 66. Palavra com poeta dentro, Relmpago. Revista de Poesia, n. 5, Lisboa, Outubro de 1999, Fundao Lus Miguel Nava Relgio dgua Editores, pp. 7-8 [Vence, 22 de Setembro de 1999]. O Lugar do Anjo Caeiro no Labirinto Pessoa, Portuguese Literary & Cultural Studies, n. 3, Center for Portuguese Studies and Culture University of Massachusetts Darmouth, Outono de 1999, pp. 161-171. Texto reimpresso com o ttulo O Lugar do Anjo Pessoa no jardim de Caeiro (LA) [Clermont-Ferrand, 18 de Maro de 1983]. A Musa de Antero ou Antero e Eros, Estudos Anterianos, n. 4, Vila do Conde, Outubro de 1999, pp. 5-13 (ANI). Portugal despede-se de si mesmo [Texto redigido por ocasio da morte de Amlia Rodrigues], Pblico, Lisboa, 9/X/1999, p. 3 [Madrid, 8 de Outubro de 1999]. Legislativas 99. Anlise. Uma noite sem Godot, Viso, Lisboa, 14/X/1999, pp. 48-50. Apoteose barroca, Viso, Lisboa, 11/XI/1999, p. 194. Os dois poderes, Finisterra-Revista de Reexo e Crtica, n. 33, Lisboa, Dezembro de 1999, pp. 11-13 Adeus a Camilo Pessanha [Texto inserto no destaque Adeus Macau], Pblico, Lisboa, 19/XII/1999, p. 5. O imaginrio portugus neste m de sculo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 763, Lisboa, 29/XII/1999, pp. 20-23 [Estocolmo, Dezembro de 1998 Rio de Janeiro, Agosto de 1999].

2000
(ANI) A Noite Intacta. (I)recupervel Antero, Vila do Conde, Centro de Estudos Anterianos, 2000. Inclui os seguintes textos: A passos de pomba (9-15) [Vence, 10 de Outubro de 2000], Le destin Antero de Quental. Posie, Rvolution, Saintet (17-51), Antero ou o socialismo como utopia (53-62), (I)recupervel Antero (63-69), Antero e a Filosoa (71-79), Antero e a Filosoa ou a Filosoa de Antero (81-102), La dfense de la lettre encyclique ou la double pense dAntero de Quental (103-119), Antero, Hegel e as causas da decadncia (121-135), A hora de Vila do Conde (137-149), Antero e o imaginrio nemesiano (151-166), A Musa de Antero ou Antero e Eros (167-180). Vinte nos depois, Pessoa Revisitado, 3. edio, Lisboa, Gradiva, 2000, pp. 11-12. Outro tempo, FARIA, Loureno, Um Chapu Ribatejano e outros contos, Lisboa, Editorial Notcias, 2000, Col. 13/23, pp. 7-9 [Vence, 20 de Abril de 2000].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Vasco Graa Moura Um ensasmo em arquiplago, AAVV (Org. de SANTOS, Jos da Cruz, Modo Mudando. Sete ensaios sobre Vasco Graa Moura, Porto, Campo das Letras Editores, 2000, Col. Campo da Literatura/Ensaio, n. 44, pp. 29-42 [Vence-Porto, 18-20 de Janeiro de 1988]. Resposta ao Inqurito Televiso em Portugal. Que Presente que Futuro, AAVV, (Org. de MOTA, Rui Teixeira), Televiso em Portugal.Que Presente que Futuro, Lisboa, 4 Margens Editora, 2000, pp. 35-37. Amrica Latina: entre natureza e cultura, Humboldt, n. 80, 2000 (MC). Apresentao de Franois Furet, AAVV (Org. de ESPADA, Joo Carlos, A Inveno Democrtica, Lisboa, Fundao Mrio Soares / Imprensa de Cincias Sociais, 2000, pp. 45-48. Uma Mulher no Sculo, AAVV (Org. de MAGALHES, Isabel Allegro), Mulher das Cidades Futuras, Lisboa, Livros Horizonte, 2000, pp. 77-79 [Lisboa, 1 de Dezembro de 1999]. Erotssimo, AAVV, Ea de Queirs: Fices, Representaes (por ocasio do I centenrio da sua morte), Lisboa, Inapa, 2000. O Rei de Roma, AAVV (Org. de ALMINO, Joo e de SARAIVA, Arnaldo), Congresso Portugal Brasil Ano 2000, Porto, 2000, pp. 235-237 [Porto, Maio de 2000]. Espelho sem imagem, Catlogo de exposio Manuel Amado. Viagem volta de uma estao abandonada. Pintura, Lisboa, Antiks-Design, 2000, pp. 6-7 [24 de Outubro de 2000]. Eu sou o qu? [Sobre ANTUNES, Antnio Lobo, Exortao aos Crocodilos], (Livros). Revista mensal de O Independente, Lisboa, 5/I/2000, p. 28. Parecia sado de um romance [Depoimento prestado por ocasio da morte de Vtor Cunha Rego], Dirio de Notcias, Lisboa, 12/I/2000, p. 6. O homem fatal, Viso, Lisboa, 20/I/2000, p. 114. Inslito Joo de Deus, O Interior, 21/I/2000. Les mythes de la littrature portugaise, Magazine Littraire, n. 385, Paris, Maro de 2000, pp. 29-31. O Estado e a Liberdade Religiosa, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 34, Lisboa, Maro de 2000, pp. As descobertas como mito e o mito das descobertas, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 768, Lisboa, 8/III/2000, pp. 20-21 (MC) [Lisboa, 22 de Novembro de 1995]. Allgresse portugaise, Le Monde, Suplemento Le Monde des Livres, Paris, 17/III/2000, p. I. A Natureza teve de esperar a minha chegada, Pblico, Lisboa, 20/III/2000, p. 25 [Texto indito em francs lido pelo autor no Salon du Livre em Paris, 19/III/2000. Traduo de Annie Faria, 1960?]. O magnco ato banal, Bravo!, n. 31, Abril de 2000, pp. 17-19. Como falar de poesia?, Relmpago. Revista de Poesia, n. 6, Lisboa, Fundao Lus Miguel Nava Relgio dgua Editores, Abril de 2000, pp. 25-26 [Vence, 19 de Julho de 2000]. Do Imemorial ou a Dana do Tempo, Pblico, Lisboa, 23/IV/2000, fascculo n. 34 de Sculo XX. Homens, mulheres e factos que mudaram a histria, pp. 815-817. Celebremos o Brasil, Viso, Lisboa, 27/IV/2000, p. 162. Tempo e Histria, conferncia proferida na cerimnia da entrega do Prmio Gulbenkian de Cincia 1999 (Cincias Sociais e Humanas), Lisboa, Fundao Calouste Gulbenkian, 8/VI/2000. Um fauno, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 776, Lisboa, 28/VI/2000, p. 17. Texto includo no volume dedicado a Aquilino Ribeiro Retratos para Aquilino [Vence, 29 de Maio de 2000]. Uma gesto mais do que positiva e uma nomeao [Depoimento sobre a demisso de Manuel Maria Carrilho e a nomeao de Jos Sasportes para o cargo de Ministro da Cultura], Pblico, Lisboa, 9/VII/2000, p. 4. Da cultura como manto da poltica, Viso, Lisboa, 13/VII/2000, p. 146. Intranscendncia cultural, Viso, Lisboa, 17/VIII/2000, p. 114. Trinta Anos de Poltica Portuguesa 1969-1999 (Do pesadelo Azul orgia Identitria), Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 35, Lisboa, Setembro de 2000, pp. 7-16 [Lisboa, 10 de Novembro de 1999]. Pequena mitologia portuguesa, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 781, Lisboa, 6/IX/2000, p. 35. Depoimento sobre Prmio Nobel Gao Xingjian, Dirio de Notcias, Lisboa, 13/X/2000, p. 45. A Europa procura de si mesma, Janus 2001. Anurio de relaes exteriores, Lisboa, Novembro, Edio Pblico e Universidade Autnoma de Lisboa, p. 71. O frigorco da glria, Viso, Lisboa, 2/XI/2000, p. 194. Quatro Pginas de um Dirio, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 11/XI/2000, pp. 12-13.Inclui os seguintes excertos: Coimbra 12 de Setembro de 52, Vence 3 de Fevereiro 91, Vence 14 de Outubro 94, Vence 14 de Outubro 94 (2).

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Agradecimento de Eduardo Loureno, Estudos Anterianos, n. 6, Vila do Conde, Novembro de 2000, pp. 19-20 [Vila do Conde, 10 de Novembro de 200]. A hora da Ibria, O Interior, 24/XI/2000. O passo suspenso da Europa, Europa. Novas Fronteiras, n. 8, Lisboa, Dezembro de 2000, pp. 21-22 [Vence, 27 de Dezembro de 2000]. Um sculo de mulheres, Viso, Lisboa, 28/XII, p. 98. Um futuro de todos e de ningum, Jornal de Notcias, Porto, 30/XII/2000, p. 6. 21 Livros [Escolha de 21 obras publicadas nos ltimos cem anos para o prximo sculo], Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 30/XII/2000, p. 16.

2001
(ED2.) A Europa Desencantada. Para uma mitologia europeia, 2. ed. Aumentada, Lisboa, Gradiva, 2001, Col. Obras de Eduardo de Loureno. Inclui os seguintes novos textos: Prefcio da presente edio No limiar de um tempo no-europeu (11-14) [Vence, 26 de Dezembro de 2000], O Despertar Nacionalista na Europa (183-191), A segunda morte da Europa (193-197), A segunda morte da Europa (199-202), Suicidria Europa (203-206), A Viragem do Sculo Do Kosovo a Timor (207-216), Meio sculo de dramaturgia poltica europeia (217-231) [1999] e Da identidade europeia como labirinto (233-240). Breve Histria de um Equvoco Talvez Recupervel [Vence, 8 de Setembro de 1981] e Fenomenologia e Histria de Arte [1960-1], textos inditos manuscritos oferecidos pelo Autor, vora, 31/I/2001. Textos reimpressos, com alteraes de pormenor (D). Literatura e Sofrimento, AAVV (Org. de CANTISTA, Maria Jos), A Dor e o Sofrimento. Abordagens, Porto, Campo das Letras, 2001, Col. Campo da Filosoa, pp. 461-464 [Porto, Maro de 2000]. Navegadores por ruas estranhas, AAVV (Org. de MENDES, Jos Manuel e JACINTO, Rui), Identidades Fugidias, Guarda, centro de Estudos Ibricos, 2001, pp. 1-4. Sintra Escrita, ESTRELA, Edite, Nomes de Sintra que valem mais do que simples palavras, Lisboa, Editorial Notcias, 2001, pp. 11-13 [12 de Novembro de 2001]. Saramago y Europa, Europa y Nosotros o las Dos Razones, Madrid, Huerga y Ferro Editores, 2001, pp. 277-285 [25 de Novembro de 1999]. Europa y su Imaginario, Europa y Nosotros o las Dos Razones, Madrid, Huerga y Ferro Editores, 2001, pp. 277-285 [3 de Dezembro de 1999]. O Canto de Deus, Salmos, Bblia, Sintra, Trs Sinias Editores, 2001, pp. 5-11 Da identidade europeia como labirinto, O Mundo em Portugus.Revista de Assuntos Internacionais, Lisboa, Janeiro de 2001, pp. 4-7 (ED2.) [27 de Dezembro de 2000]. O Pblico e os seus vrios pblicos, Suplemento Um Guia para conhecer o que o Pblico tem para lhe oferecer de Pblico, Lisboa, 19/I/2001, pp. 2-3. As duas esttuas, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 793, 21/II/2001, p. 19. Singulares memrias. Jos-Augusto Frana, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 795, 18/IV/2001, p. 37. A Querela da Filosoa Portuguesa, texto manuscrito indito oferecido pelo Autor, vora, 9/V/2001. Resposta ao Inqurito: A Itlia dever ter as mesmas sanes que a ustria?, Dirio de Notcias, Lisboa, 15/V/2001, p. 3. Erostrato 2000. Dirio, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 26/V/2001, p. 11. Agora, silencioso, no nosso corao [Sobre Manuel Hermnio Monteiro], Pblico, Lisboa, 4/VI/2001, p. 39. Verbo intransitivo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 802, 27/VI/2001, p. 19. Resposta ao Inqurito: O TPI tem legitimidade para julgar Slobodan Milosevic?, Dirio de Notcias, Lisboa, 4/VII/2001, p. 3. O naufrgio do PS, Viso, Lisboa, 5/VII/2001, pp. 42-43 [Vence, 2 de Julho de 2001]. Depoimento sobre a atribuio do Prmio Cames a Eugnio de Andrade, Pblico, Lisboa, 11/VII/2001, p. 2. Da msica antes de tudo o mais, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 804, 25/VII/2001, p. 13. No desesperar Billancourt, Pblico, Lisboa, 26/VIII/2001, p. 9. O pesadelo de Doges, Dirio de Notcias, Lisboa, 27/VII/2001, p. 14. Do Brasil como mito do mundo, Pblico, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 7. Depoimento sobre Jorge Amado, Dirio de Notcias, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 8.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Depoimento sobre as comemoraes do centenrio da morte de Ea de Queirs, Pblico, Lisboa, 16/VIII/2001, p. 3. Resposta ao Inqurito O que anda a ler, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 806, 22/VIII/2001, p. 42. Tragdia americana, o boomerang, Viso, Lisboa, 13/IX/2001, p. 43. A origem das coisas aqum e alm de Portugal como poltica, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 39, Lisboa, Setembro de 2001, pp. 7-13 [12 de Julho de 2001]. Conta como uma criana, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 808, 19/IX/2001, p. 11. Orpheu e Presena, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 808, 19/IX/2001, pp. 14-16. Texto reimpresso com algumas alteraes in AAVV (Org. de CASTRO, Zlia Osrio de), Revistas, Ideias e Doutrinas, Lisboa, Livros Horizonte, 2003, pp. 93-108. Texto de conferncia, seguido de debate, na Universidade Nova de Lisboa [Lisboa, 6 de Abril de 2000]. Com Sophia no pas dos sovietes falar de poesia?, Relmpago. Revista de Poesia, n. 9, Lisboa, Fundao Lus Miguel Nava Relgio dgua Editores, Outubro de 2001, pp. 90-91 [Travanca de Lagos, 25 de Setembro de 2001]. A solido americana, Viso, Lisboa, 31/X/2001, p. 69. Das Torres ao Euro, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 40-41, Lisboa, Dezembro de 2001, pp. 7-14. Pessoa entre os seus, Viso, Lisboa, 27/XII/2001, p. 114.

2002
A losoa em Portugal na primeira metade do sculo XX(?), AAVV (Org. de PERNES, Fernando), Sculo XX: panorama da cultura portuguesa, Lisboa, Afrontamento, 2002. Le pote dans la cite: aujourdhui, Bruxelas, Instituo Cames, 1992. Do Mediterrneo como cultura, AAVV, A Terra, o Homem, o Po. I Congresso Portugus de Cultura Mediterrnica (Terena, 24 a 27 de Maro de 2002), Terena, Confraria do Po, 2002, pp. 9-16 [Estremoz, 26 de Maro de 2002]. Depoimento sobre Manifesto para a Educao da Repblica, Dirio de Notcias, Lisboa, 12/II/2002, p. 20. O Deus de Hugo, Pblico, Lisboa, 26/II/2002, p. 3 [Vence, 24 de Fevereiro de 2002]. Uma derrota com futuro, Viso, Lisboa, 21/III/2002, p. 168. Entre o Real e o Virtual, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 42-43, Lisboa, Primavera de 2002, pp. 11-14. O preo de um exorcismo. Frana Eleies Presidenciais, Dirio de Notcias, Lisboa, 6/V/2002, p. 16. Do terrorismo ou o Eixo do Bem, Pblico, Lisboa, 8/V/2002, p. 10. Texto disponvel com o ttulo Do Terrorismo, Interact Revista Online de Arte, Cultura e Tecnologia, n. 5, Inverno de 2002, http://www.interact.com.pt/interact5/. Eleitos, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 18/V/2002, p. 13 [Vence, 15 de Maio de 2002]. Os adeptos, Viso, Lisboa, 20/VI/2002, p. 170. A boneca de Deus, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 832, 21/VIII/2002, p. 15. O tempo de Helena, Lisboa, 29/VIII/2002, p. 114. Um cenrio fantasmagrico, Viso, edio histrica/um ano depois 11 de Setembro de 2001, Lisboa, 5/IX/2002, pp. 124-125. Magistrio de opinio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 835, 2/X/2002, p. 7.

2003
AAVV, Textos para Carlos Paredes, Lisboa, Ocina do Livro, 2003. Civilizaes e Conito de Identidades, AAVV, Globalizao, Cincia, Cultura e Religies, Lisboa, Dom Quixote Fundao Calouste Gulbenkian, 2003, pp. 85-90. Mal-Estar Planetrio, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 45, Lisboa, Inverno de 2003, pp. 7-10. Tempo de luto, Viso, Lisboa, 9/I/2003, p. 114. Da poesia como mito, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 841, 22/I/2003, p. 12 [Vence, 20 de Janeiro de 2003]. Incerto e certo futuro, Egosta, n. 14, edio especial, Casino do Estoril, Fevereiro de 2003, p. 199.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Depoimento sobre Joo Csar Monteiro, Dirio de Notcias, Lisboa, 4/II/2003, p. 40. Depoimento sobre Jos Craveirinha, Pblico, Lisboa, 7/II/2003, p. 3. Europa via Bagadad, Publico, Lisboa, 8/II/2003, p. 5 [Vence, 6 de Fevereiro de 2003]. Uma barbrie indita na histria da humanidade [Depoimento em Intelectuais e artistas portugueses contra a Guerra], Publico, Lisboa, 12/II/2003, p. 6. Europa, acorda!, Viso, Lisboa, 13/II/2003, p. 69. Esquerda na encruzilhada ou fora da Histria?, Publico, Lisboa, 18/II/2003, p. 6 [Vence, 7 de Dezembro de 2002]. Carta para um amigo, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 843, 19/II/2003, p. 40 [Vence, 29 de Janeiro de 2003]. Not in my name, Viso, Lisboa, 20/II/2003, p. 59 [Vence, 17 de Fevereiro de 2003]. A criao como algo sublime e intil [Sobre Maurice Blanchot], Publico, Lisboa, 25/II/2003, p. 37. Revisitar o crtico, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 1/III/2003, p. 7 [Vence, 26 de Fevereiro de 2003]. Gaspar Simes ou a paixo crtica, Suplemento Actual de Expresso, Lisboa, 8/III/2003, p. 54 [Vence, 8/III/2003]. De Marx a Stirner, Suplemento Actual de Expresso, Lisboa, 8/III/2003, pp. 20-21 [Vence, 5/III/2003]. A nossa Europa ou o reino dividido, Pblico, Lisboa, 13/III/2003, p. 7 [Vence, 6 de Maro de 2003]. Ressentimento sem fascnio, Viso, Lisboa, 13/III/2003, p. 74 [Vence, 11 de Maro de 2003]. O m do Machin?, Pblico, Lisboa, 19/III/2003, p. 18 [Vence, 17 de Maro de 2003]. , Tabacaria, n. 11, Lisboa, Primavera 2003. Nem Guernica nem Numncia, Viso, Lisboa, 10/IV/2003, p. 104 [Vence, 4 de Abril de 2003]. Deriva cultural, Viso, edio comemorativa 10 anos em Revista, Lisboa, 8/V/2003, pp. 12-13 Pginas do Dirio indito, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 851, 14/V/2003, p. 28 [S. Pedro, Julho de 1945; s/d 1950 (?); Vence, 16 de Maro de 1952; Vence, 16 de Maio de 1992]. margem de uma recenso, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 5/VII/2003, p. 3 [Vence, 1 de Julho de 2003]. Da ubiquidade [Sobre Augusto Abelaira], Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, n. 855, 9/VII/2003, p. 11 [Vence, 7 de Julho de 2003]. Uma Constituio Procura da Europa, Finisterra. Revista de Reexo e Crtica, n. 46, Lisboa, Vero de 2003, pp. 7-10. Intemporais, Metamorfoses. Revista da Ctedra Jorge de Sena para Estudos Literrios Luso-Afro-Brasileiros, n. 4, Rio de Janeiro, Setembro de 2003, pp. 14-18 [Coimbra, Agosto de 1951; Hamburgo, 3 de Fevereiro de 1954; Sem data; Coimbra, 1953; Coimbra, Setembro de 1952; Hamburgo, Dezembro de 1953; Coimbra, 8 de Setembro de 1952; Sem data, Coimbra]. O poeta e os outros, Metamorfoses. Revista da Ctedra Jorge de Sena para Estudos Literrios Luso-Afro-Brasileiros, n. 4, Rio de Janeiro, Setembro de 2003, pp. 60-61 [6 de Janeiro de 1954 ou Grenoble, comeos dos anos 60]. Ns s existimos no espelho dos outros, Metamorfoses. Revista da Ctedra Jorge de Sena para Estudos Literrios Luso-Afro-Brasileiros, n. 4, Rio de Janeiro, Setembro de 2003, pp. 69-71 [Rio de Janeiro, 14 de Setembro de 1995]. Tempo e Cincia, Viso, Lisboa, 6/XI/2003, p. 193. O rumor de Espanha, Viso, Lisboa, 20/XI/2003, p. 96. O Nosso tempo e o Tempo dos Outros, conferncia proferida no Colquio Dilogo e Conitos no Mediterrneo, Lisboa, 20/XI/2003, texto policopiado. Texto reimpresso in O Mundo em Portugus. Revista de Assuntos Internacionais, n. 51-52, Lisboa, Dezembro de 2003, pp. 16-20. Tempo Luminoso [Eduardo Loureno releu o Pblico n. 3000 de 1 de Junho de 1998], Suplemento O Pblico de mil em mil edies de Pblico, Lisboa, 29/XI/2003, pp. 10-11 [Vence, 25 de Novembro de 2003]. Do bom uso da depresso, Viso, Lisboa, 23/XII/2003, pp. 62-64.

2004
(D) Destroos. O Gibo de Mestre Gil e Outros Ensaios, Lisboa, Gradiva, 2004, Col. Obras de Eduardo Loureno. Inclui os seguintes textos: PARTE I: Da tentao polmica (9-14) [Vence, 4 de Janeiro de 2004], O gibo de Mestre Gil (15-45), Breve Histria de um Equvoco Talvez Recupervel (49-54),

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Fenomenologia e Histria de Arte (55-75), O adolescentismo na moderna literatura portuguesa (77-92), PARTE II: Polemismo assumido (95-97), A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa Comentrio a uma Nota Desagradvel (99-108), A Chaga do Lado da Cultura Portuguesa Comentrio a uma Nota Desagradvel II O Olhar Estrangeiro como Problema Nosso (108-118), Uma querela de fantasmas (119-138), Nacionalistas e Estrangeirados (139-159), L fora e c dentro ou o m de uma obsesso (161-173), Othelo ou a diferena como tragdia (175-182), Esclarecimento. Resposta a um honrable man (183-188), APNDICE: [KNOPFLI, Rui] Carta aberta a Eduardo Loureno. Othelo, ou a descoberta do descoberto (191-201). (LAEP) O Lugar do Anjo. Ensaios Pessoanos, Lisboa, Gradiva, 2004, Col. Obras de Eduardo Loureno. Inclui os seguintes textos: Pleonstica evocao (7-12), O mito-Pessoa ou a co do ser (13-24), Fernando Pessoa ou o Eu como co (25-35), O Lugar do Anjo Pessoa no jardim de Caeiro (37-51), Poesia e losoa em Pessoa (53-70), Fausto ou a vertigem ontolgica (71-91), O Livro do Desassossego ou o Memorial dos Limbos (93-102), Uma potica do silncio (A propsito do L.d.D.) (103-109), Pessoa e o Tempo (111-125), O jogo de Pessoa (127-135), Pessoa: uma teatralidade sem teatro (137-145), Pessoa ou as trs viagens (147-160), Os mares de Pessoa (161-179). Prefcio. Do jardim de Deus ao dos Homens, AAVV (Org. RICO, Hermnio; FRANCO, Jos Eduardo), Brotria 100 anos, Lisboa, 2004 [Vilamoura, 25 de Agosto de 2003]. Prefcio. Nas Margens de um Dilogo, POLICARPO, D. Jos; COELHO, Eduardo Prado, Dilogos sobre a F, Lisboa, Editorial Notcias, 2004, Col. Testemunhos, pp. 7-14. Sobre o Tempo, AAVV (Org. de BAPTISTA, Maria Manuel), Cartograa Imaginria de Eduardo Loureno. Dos Crticos, Maia, Ver o Verso, 2004, pp. 131-9 [Lisboa, 20 de Fevereiro de 2004]. O sonho de Junot, Viso, Lisboa, 19/II/2004, p. 122. Tragdia espanhola, Pblico, Lisboa, 16/III/2004, p. 11 [Vence, 14 de Maro de 2004]. Uma certa ausncia. A tragdia de Espanha e o relativo alheamento de Portugal, Viso, Lisboa, 18/III/2004, p. 170. O livro e a leitura, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 3/III/2004, p. 5. Casamento ibrico, Viso, Lisboa, 20/V/2004, pp. 136-137 [Vence, 14 de Maio de 2004]. O Imprio desembarca em sua casa. 60 anos do Dia D, Pblico, Lisboa, 6/VI/2004, p. 6. Voto sem Europa dentro, Pblico, Lisboa, 11/VI/2004, p. 17 [Vence, 8 de Junho de 2004]. Nevrose, futebol, patriotismo, Viso, Lisboa, 24/VI/2004, p. 110. Senhor Europa, Pblico, Lisboa, 29/VI/2004, p. 6 [Vence, 28 de Junho de 2004]. Romaria portuguesa ou o m da complacncia, Pblico, Lisboa, 4/VII/2004, p. 8 [Vence, 2 de Julho de 2004]. Ningum Portugal. margem de uma escolha, Pblico, Lisboa, 10/VII/2004, pp. 8-9 [Vence, 8 de Julho de 2004]. Um retrato de Sophia, Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 10/VII/2004, p. 7 [Vence, 7 de Julho de 2004]. O Jogo e os Deuses. Uma reexo na sequncia do que o Euro 2004 representou para Portugal, Viso, Lisboa, 15/VII/2004, p. 122. A Europa e o 11 de Setembro, Pblico, Lisboa, 11/IX/2004, p. 19 [Vence, 10 de Setembro de 2004]. Sob o signo de Pessoa, Pblico, Lisboa, 15/IX/2004, p. 9 [Vence, 14 de Setembro de 2004]. A morte do pai, Viso, Lisboa, 23/IX/2004, p. 170. Batalha campal, Pblico, Lisboa, 24/IX/2004, p. 12 [Vence, 23 de Setembro de 2004]. Silncio para Eugnio, Relmpago. Revista de Poesia, n. 15, Lisboa, Outubro de 2004, Fundao Lus Miguel Nava Relgio dgua Editores (PSM). A Turquia na Europa, Pblico, Lisboa, 27/X/2004, p. 9. A noite americana, Viso, Lisboa, 25/XI/2004, p. 226. Deriva entre continentes, Pblico, Lisboa, 27/XI/2004, p. 7 [Lisboa, 23 de Novembro de 2004]. Jos Gil. Le philosophe de la chair, Le Nouvel Observateur, hors-srie spcial 40 ans, Paris, Dezembro de 2004, pp. 38-40. Breve conversation avec Jos Gil [Propos recueillis par Eduardo Loureno], Le Nouvel Observateur, hors-srie spcial 40 ans, Paris, Dezembro de 2004, p. 41. Velada de armas, Viso, Lisboa, 16/XII/2004, p. 48. Luminoso Nevoeiro [Excerto de Prefcio a AAVV, 21 Retratos do Porto para o Sculo XXI, Porto, Asa, 2004], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 893, Lisboa, 22/XII/2004, p. 21.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

2005
(MC) A Morte de Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito, Lisboa, Gradiva, 2005, Col. Obras de Eduardo Loureno. Inclui os seguintes textos: Prefcio O Ocidente e a sua deriva nal (9-17) [Vence, 12 de Outubro de 2001], A morte de Colombo [Vence, Maro de 1992], O avesso do paraso (29-33) [Vence, Fevereiro de 1992], As descobertas como mito e o mito das descobertas (35-41), Imaginrios de duas descobertas (43-47), Portugal e os Jesutas. Em memria do Padre Manuel Antunes S.J. (49-64), Vieira ou o tempo barroco (65-75), Paradoxal Contorvrsia [Vence, 18 de Julho de 1992] (77-81), A Poltica de Aristteles e a questo da inferioridade humana dos Indios do Novo Mundo (83-122), Amrica Latina: entre natureza e cultura (123-129), Digresso sobre a latinidade (131-140) [Crdoba, Dezembro de 1999], O cinema novo e a mitologia cultural brasileira (141-157), Carta a Camila (159-165) [Vence, 1 de Agosto de 2005]. (OLL) O Outro Lado da Lua. A Ibria segundo Eduardo Loureno, Porto, Campo das Letras, 2005, Col. Iberograas, n. 3. Inclui os seguintes textos: [BAPTISTA, Maria Manuel] Espanha, o vento e o casamento contributos para uma conscincia cultural ibrica (9-13), Portugal no uma ilha (17-42), Lembrana espectral da Guarda (45-51), Oito sculos de altiva solido (53-58) [Guarda, 26 de Novembro de 1999], A Espanha e Ns (59-65), Fantasmagoria europeia: ns e a nova Espanha (67-70), O Novo Destino da Pennsula (71-75), A pennsula como Problema Europeu (77-83), Identidade e Cidadania: uma perspectiva (87-90), De Espaa y de Portugal como Literatura (91-102), Gracin ou le chanon manquant (103-113), Jorge Guilln ou uma outra (e mesma) Espanha (115-124), Lazare ou la traverse du miroir selon J. Guilln (125-139). A depresso como libi, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/I/2005, p. 2. A poesia da Presena ou o ltimo teatro do eu, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 894, Lisboa, 5/I/2005, pp. 6-8 [Vence, 2 de Maio de 1976]. Da Europa como Agonia, Viso, Lisboa, 27/I/2005, pp. 56-57 [Vence, 24 de Janeiro de 2005]. Maria de Lourdes (Pintasilgo), Pblico, Lisboa, 28/I/2005, p. 10. Intelectuais, Democracia e Socialismo, Pblico, Lisboa, 18/II/2005, pp. 22-23. Uma Europa cor-de-rosa, Viso, Lisboa, 24/II/2005, p. 44. Na luz de Plato: de Petrarca a Cames, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 899, Lisboa, 16/III/2005, pp. 8-9 [Coimbra, Abril de 1996]. O sedutor de Deus ou o ltimo Papa, Viso, Lisboa, 7/IV/2005, pp. 90-91 [Vence, 5 de Abril de 2005]. A Europa como cultura, Viso, Lisboa, 12/V/2005, p. 146. Depoimento sobre a atribuio do Prmio Cames a Lygia Fagundes Telles, Dirio de Notcias, Lisboa, 14/V/2005, p. 48. Depoimento sobre a atribuio do Prmio Cames a Lygia Fagundes Telles, Pblico, Lisboa, 14/V/2005, p. 42. Ricoeur foi um Sartre crente [Depoimento telefnico recolhido por JooMiguel Tavares], Dirio de Notcias, Lisboa, 22/V/2005, p. 38. A dbacle branca [Sobre o referendo Constituio europeia em Frana], Pblico, 29/V/2005, p. 6. Psicodrama da Frana, Viso, Lisboa, 2/VI/2005, p. 68. Adeus a Eugnio, Pblico, Lisboa, 14/VI/2005, p. 25 [Vence, 13 de Junho de 2005]. Texto reimpresso in Suplemento Mil Folhas de Pblico, Lisboa, 25/VI/2005, p. 29. A morte de um comunista, Jornal de Notcias, Porto, 14/VI/2005, p. 17 [Vence, 13 de Junho de 2005]. O tempo do Poeta, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 906, Lisboa, 22/VI/2005, p. 7 Texto reimpresso in Cadernos de Serrbia, n. 6, Porto, Outubro de 2006 (PSM) [Vence, 17 de Junho de 2005]. Comendadores sem esttua, Viso, Lisboa, 28/VII/2005, pp. 46-47 [Vence, 25 de Julho de 2005]. Pelo reforo do espao histrico do portugus, Suplemento Cames de Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 909, Lisboa, 3/VIII/2005, p. 3. A pennsula como Problema Europeu, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 1, Guarda, Setembro de 2005, pp. 13-16 (OLL) [Guarda, 26 de Novembro de 2001]. Identidade e Cidadania: uma perspectiva, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 1, Guarda, Setembro de 2005, pp. 25-26 (OLL) [Guarda, Novembro de 2001]. Encerramento, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 1, Guarda, Setembro de 2005, pp. 49-50 [Guarda, 26 de Novembro de 2001]. Centro de Estudos Ibricos: saber, trao de unio, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 1, Guarda, Setembro de 2005, p. 89 [Guarda, Abril de 2001]. Sismograa Divina, Viso, Lisboa, 15/IX/2005, pp. 66-67 [Vence, 31 de Agosto de 2005].

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

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Do terrorismo como realidade e fantasma, Pblico, Lisboa, 26/X/2005, p. 8 [Vence, 25 de Outubro de 2005]. O mundo sem morte de Michel Houellebecq, Pblico, Lisboa, 4/XI/2005, p. 45 [Vence, 3 de Novembro de 2005]. Tchekov ou os benefcios do champanhe, Pblico, Lisboa, 10/XI/2005, p. 6 [Vence, 9 de Novembro de 2005]. Intifada social e cultural, Viso, Lisboa, 10/XI/2005, pp. 74-75 [Vence, 8 de Novembro de 2005]. David Mouro-Ferreira. A voz. As vozes, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 918, Lisboa, 7/XII/2005, p. 19. Quo vadis, Europa, Pblico, Lisboa, 10/XII/2005, p. 11 [Vence, 6 de Dezembro de 2005]. Paulo Quintela. sombra de Rilke, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 918, Lisboa, 21/XII/2005, p. 15 [Vence, 16 de Dezembro de 2005]. Entre Cu e Terra, Viso, Lisboa, 22/XII/2005, pp. 76-77 [Vence, 20 de Dezembro de 2005].

2006
(SE) As Saias de Elvira e Outros Ensaios, Lisboa, Gradiva, 2006, Col. Obras de Eduardo Loureno. Inclui os seguintes textos: As saias de Elvira (7-18), Eros e Ea (19-31), O tempo de Ea e Ea e o tempo (33-45), Camilo e Ea da co sem corpo ao corpo como co (47-57), O tempo de Camilo ou a co no pas das lgrimas (59-72), Garrett e a gura espectral (73-81), Dois ns de sculo (83-99), A questo do casamento e o casamento em questo (101-145). Prefcio, BRANDO, Fiama Hasse Pais, Obra Breve Poesia Reunida, Lisboa, Assrio & Alvim, 2006, Col. Obras de Fiama Hasse Pais Brando, pp. Prefcio, AAVV, Eduardo Loureno. Os poemas da minha vida, Lisboa, Pblico, 2006, pp. 7-8. Sob o signo de Orfeu. Uma Antologia Pessoana, PESSOA, Fernando, Poemas de Fernando Pessoa (Seleco, prefcio e posfcio de Eduardo Loureno), Lisboa, Viso/JL, 2006, pp. 7-9 [Vence, 21 de Novembro de 2005]. Estrangeiro, aqui e em toda a parte, PESSOA, Fernando, Poemas de Fernando Pessoa (Seleco, prefcio e posfcio de Eduardo Loureno), Lisboa, Viso/JL, 2006, pp. 217-219 [Vence, 30 de Outubro de 2005]. O tempo de Mrio Soares, Pblico, Lisboa, 18/I/2006, p. 11 [Vence, 16 de Janeiro de 2006]. Na ressaca de uma eleio anal histrica, Viso, Lisboa, 26/I/2006, pp. 60-61 [Vence, 24 de Janeiro de 2006]. Depoimento sobre Fernando Gil, Dirio de Notcias, Lisboa, 20/III/2006, p. 35. Fernando Gil. A lucidez como evidncia, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 926, Lisboa, 29/III/2006, p. 39. Uma revoluo virtual, Pblico, Lisboa, 7/IV/2006, p. 20 [Vence, 5 de Abril de 2006]. Da Amrica e da Europa, Viso, Lisboa, 1/VI/2006, pp. 90-91. As escolhas de Eduardo Loureno, Dirio de Notcias, Lisboa, 7/VI/2006, p. 27. Um mero jogo, Pblico, Lisboa, 5/VII/2006, p. 15 [Vence, 4 de Julho de 2006]. O milagre segundo Gulbenkian, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 932, Lisboa, 5/VII/2006, p. 11. As duas torres, Viso, Lisboa, 7/IX/2006, pp. 68-69. O primeiro anti-heri [Sobre o personagem Frdric Moreau de Educao Sentimental de Flaubert], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 938, Lisboa, 27/IX/2006, p. 13. Cames e Cervantes: um dilogo ibrico, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 2, Guarda, Novembro de 2006, pp. 9-12. O nosso Tempo e o Tempo dos outros, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 2, Guarda, Novembro de 2006, pp. 39-41. Texto modicado, completado e reimpresso in Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 973, Lisboa, 16/I/2008, pp. 8-9. O duplo rosto da fronteira, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 2, Guarda, Novembro de 2006, pp. 116-117 [Vence, 21 de Junho de 2006]. Interveno de Eduardo Loureno na inaugurao da sede do Centro de Estudos Ibricos, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 2, Guarda, Novembro de 2006, pp. 141-142 [Guarda, 10 de Setembro de 2005. Sgolne France Royale, Pblico, Lisboa, 7/XII/2006, p. 10 [Vence, 5 de Dezembro de 2006].]. Henrique Dinis da Gama. Um olhar-voz, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 943, Lisboa, 20/XII/2006, p. 21.

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Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

2007
(PSM) Paraso sem Mediao. Breves ensaios sobre Eugnio de Andrade, Porto, Asa, 2007, Col. Ensaio. Inclui os seguintes textos: Silncio em Forma de Eco (9) [Vence, 25 de Maro de 2007], O Paraso sem Mediao (11-20), Angelismo e Poesia (21-30), Entre o xtase e o Silncio (31-37), A breve msica nocturna de um poeta solar (relendo As Mos e os Frutos) (39-44) [Vence, 1988], Oiro e Melancolia (Sobre Ostinato Rigore) (45-49) [Vence, Dia de Ramos de 1987], Silncio para Eugnio (51), O Tempo do Poeta (53-55), Ecos Pstumos (57-58) [Vence, 13-14 de Junho de 2005]. Pessoa e Portugal e Portugal e Pessoa, AAVV (Org. de DIX, Steffen; PIZARRO, Jernimo), A Arca de Pessoa, Lisboa, ICS, 2007, pp. 27-31 [Leipzig, 15 de Setembro de 2005]. O Olhar dos Escritores. Apresentao e moderao de dilogo com Jacinto Lucas Pires e Germano Almeida, AAVV, Imigrao: oportunidade ou ameaa? Actas da Conferncia Internacional de 2007, Lisboa, Principia, 2007, pp. 269-295 [Lisboa, 7 de Maro de 2007]. , AAVV, Antnio Alada Baptista Tempo Afectuoso Homenagem ao Escritor e Amigo de Todos Ns, Lisboa, Presena, 2007. Prefcio, FRANCO, Jos Antnio, O Mito dos Jesutas. Do Marqus de Pombal ao Sculo XX, Lisboa, Gradiva, 2007. Prefcio, AAVV, Padre Manuel Antunes Interfaces da Cultura Portuguesa e Europeia, Lisboa, Campo das Letras, 2007. Prefcio, GOMES, Lusa Costa, Setembro e Outros Contos, Lisboa, Dom Quixote, 2007, pp. Prefcio, ZSCHIRNT, Christiane, Livros: Tudo o que Preciso Ler, Lisboa, Casa das Letras, 2007, Col. Humanidades, pp. La fascination du grand large, Geo, n. hors-srie, Paris, Maro de 2007, pp. 6-7. Uma concha de silncios [Depoimento sobre Fiama Hasse Pais Brando], Dirio de Notcias, Lisboa, 21/I/2007, p. 36. Entre mito e fantasma, Viso, Lisboa, 25/I/2007, p. 38 [Vence, 22 de Janeiro de 2007]. O triunfo pstumo dos vencidos, Viso, Lisboa, 29/III/2007, pp. 68-69 [Vence, 25 de Maro de 2007]. A Frana (e a Europa) na encruzilhada, Pblico, Lisboa, 22/IV/2007, p. 3 [Porto, 19 de Abril de 2007]. A gazela e o leopardo, Viso, Lisboa, 23/IV/2007, p. 98 [Vence, 23 de Abril de 2007]. Suspense, Pblico, Lisboa, 6/V/2007, p. 5. A vida como televiso, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 957, Lisboa, 6/VI/2007, p. 13. Evocao espectral [Sobre Miguel Torga], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 961, Lisboa, 1/VIII/2007, pp. 9-10. Da literatura para a vida [Carta para Miguel Torga, assinada por Eduardo Faria], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 961, Lisboa, 1/VIII/2007, pp. 22-23 [Montpellier, 27 de Novembro de 1955]. Eduardo, Pblico, Lisboa, 26/VIII/2007, p. 6. A Morte, de Schopenhauer a Unamuno, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 963, Lisboa, 29/VIII/2007, pp. 14-16 [Salamanca, 25 de Janeiro de 2007]. Para sempre, Viso, Lisboa, 30/VIII/2007, p. 99. Texto reimpresso com o ttulo Para sempre. Do texto auto-co, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 964, Lisboa, 12/IX/2007, p. 21 [27 de Agosto de 2007]. , Relmpago. Revista de Poesia, n. 21, Lisboa, Outubro de 2007. Maria Joo Pires, Iberograas. Revista de Estudos Ibricos, n. 3, Guarda, Novembro de 2007, pp. 104-105 [Guarda, 6 de Julho de 2007]. Um pouco dandy, homem livre e de renado gosto, Suplemento psilon de Pblico, Lisboa, 2/XI/2007, p. 20 [Vence, 16 de Outubro de 2007].

2008
Prefcio/Preface, Sigila. Revista transdisciplinar luso-francesa sobre o segredo, n. 21, 2008. Prefcio. Revisitao de Vrtice, RAMONDE, Viviane, A Revista Vrtice e o Neo-Realismo Portugus, Coimbra, Angelus Novus, 2008, Col. Fronteiras da Histria, pp. 11-20. O nosso tempo e o tempo dos outros, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 973, Lisboa, 16/I/2008, pp. 8-9 [Bolonha, 4 de Dezembro de 2007]. Do Imprio do Verbo ao Verbo como Imprio, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 977, Lisboa, 12/III/2008, pp. 15-17 [Vence-Lisboa, Fevereiro de 2007]. Prstito fnebre ou fuga redentora, Viso, Lisboa, 15/III/2008, pp. 90-94. O psicodrama de uma revoluo [Depoimento oral sobre o Maio de 68], Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 981, Lisboa, 7/V/2008, p. 11.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

73

Entrevistas e Mesas-Redondas com Eduardo Loureno


1971
Entrevista com Eduardo Loureno, por Nlson de Matos, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 22/IV/1971, pp. 4-6.

1976
As presidenciais ou a tese do galheteiro, com Jorge S Borges, Macasta Malheiros, Remy Freire e Antnio Reis, Opo, n. 2, Lisboa, 6/V/1976, pp. 20-21. A Cultura Portuguesa depois do 25 de Abril entrou numa fase de perplexidade, por Maria Helena Mensurado, A Capital, Lisboa, 12/I/1976, pp. 4-5.

1977
O discurso do Presidente, mesa-redonda com Eduardo Lus Corteso, Eduardo Prado Coelho e Remy Freire, Opo, n. 54, Lisboa, 5/V/1977, pp. 24-29. Dez dias fora (e dentro) do nosso mundo, Opo, n. 77, Lisboa, 13/X/1977, pp. 44-45.

1978
Identidade e projecto nacional, por Diogo Pires Aurlio, Dirio de Notcias, Lisboa, 28/IV/1978, Texto reimpresso em Palavras no Tempo. Volume 2. Cultura, Lisboa, Dirio de Notcias/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, pp. 80-83. Repensar Portugal importante mas transform-lo ainda mais, Dirio de Lisboa, Lisboa, 15/VII/1978, pp. 10-11. O eanismo demarca os limites da esquerda em Portugal, Opo, n. 126, Lisboa, 21/IX/1978, pp. 30-36. 25 de Abril e a Histria, com Antnio Jos Saraiva, Raiz e Utopia, n. 7/8, Lisboa, Outono/Inverno, pp. 40-50.

1980
Ser radical. Esboo para uma meditao autobiogrca, por Mrio Baptista Coelho, Raiz e Utopia, n. 13/16, Lisboa, pp. 64-109.

1981
Nunca fui propriamente marxista, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 11/IV/1981, pp. 24-25.

1982
Qualidades e defeitos lusitanos, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 16/X/1982, p. 27.

1983
O marxismo est simultaneamente vivo e morto, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 5/III/1983, p. 29.

1984
As consses de um mstico sem f, por Diogo Pires Aurlio, Prelo-Revista da Imprensa Nacional/Casa da Moeda, nmero especial, Lisboa, Maio, pp. 7-16.

1985
Frente-a-frente. Loureno e Aguiar: uma arqueologia de sermos europeus, por Antnio Mega Ferreira e Carlos Oliveira Santos, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 144, Lisboa, 9/IV/1985, pp. 17-20. Eduardo Loureno. A inteligncia emocionada, por Rui Eduardo Paes, Dirio de Lisboa, Lisboa, 29/IV/1985, pp. 19-21.

74

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

1986
Tudo me pretexto para falar de mim, por Ins Pedrosa, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 6/XII/1986, pp. 2-6.

1988
Um heterodoxo confessa-se, por Vicente Jorge Silva e Francisco Belard, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 16/I/1988, pp. 24-31. Texto reimpresso in GIL, Jos e CATROGA, Fernando O ensasmo trgico de Eduardo Loureno, Lisboa, Relgio dgua Editores, 1996, pp. 44-75 Portugal recuperou o estatuto europeu, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 323, Lisboa, 13/IX/1988, p. 8. Fazer Europa: a luta com os deuses, Sbado. Revista de Grande Informao, n. 14, Lisboa, 24/IX/1988, pp. 34-38. A maionese pegou , por Carlos Cmara Leme, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 336, Lisboa, 13/XII/1988, pp. 11-12.

1991
Debate, com Teresa Rita Lopes, Fernando Pernes, Gilbert Durand, AAVV (Org. de FERNANDES, Maria Joo), Fernando Pessoa e a Europa do Sculo XX, Fundao de Serralves, pp. 63-69 [Porto, 28 de Agosto de 1988].

1992
A Europa Difusa, por Eduardo Prado Coelho, Suplemento Leituras de Pblico, Lisboa, 17/I/1992, pp. 1-3. Entretien sur lEurope, por Nadine Dormoy, Europe Plurilingue, Novembro (NEDR).

1993
Existe uma Cultura portuguesa?, SILVA, Augusto Santos; JORGE, Vtor Oliveira, Existe uma Cultura portuguesa?, Porto, Edies Afrontamento, coleco Histria & Ideias, n. 6, 1993. Texto de mesa-redonda moderada por Augusto Santos Silva e Vtor Oliveira Jorge, com Alexandre Quintanilha, Armando Carvalho Homem, Boaventura de Sousa Santos, Diogo Ramada Curto, Eduardo Loureno, Eduardo Prado Coelho, Eglantina Monteiro, Fernando Guimares, Fernando Tvora, Joo Arriscado Nunes, Joo Pina Cabral, Jorge Freitas Branco, Jos Mariano Gago, Lus Moniz Pereira, Manoel de Oliveira, Maria de Lourdes Pintasilgo e Nuno Portas, Porto, Casa das Artes (SEC), 27/IV/1992. Uma certa ideia da Europa, por Clara Ferreira Alves, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 27/III/1993, pp. 46-49. Tempos de Desencanto, por Emlia Caetano, Viso, Lisboa, 9/XII/1993, p. 114.

1994
Our Multicultural Continent, por Corinne Cumerlato, Setembro de 1994, pp. 37-38. O que o regresso da histria ?, com Diogo Freitas do Amaral, por Teresa de Sousa e Carlos Cmara de Leme, Pblico, Lisboa, 8/I/1994, pp. II-IV/1994.

1995
Eduardo Loureno, por Jacobo Machover, RIL, Paris, Janeiro, (29/09/1999, http://www.republique-des-lettres.com./419.html). O exilado de Vence, por Afonso Praa, Viso, Lisboa, 7/IX/1995, pp. 80-85. Mstico sem f, por Carlos Cmara Leme, Pblico, Lisboa, 8/IX/1995, pp. 32-33. O drama da histria, por Antnio Guerreiro e Francisco Belard, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 23/IX/1995, pp. 80-87.

1996
Cultura e poltica na poca marcelista, entrevista de Mrio Mesquita, Lisboa, Edies Cosmos, 1996 [1972]. Contra a Europa-Museu, por Lus Tibrio, TIBRIO, Lus, A Europa no Limiar do Ano 2000, Lisboa, Gabinetes em Portugal da Comisso Europeia e Parlamento Europeu, 1996, pp. 94-101.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

75

Eduardo Loureno, o autor como espelho do mundo, por Maria Joo Martins e Elena Fernandes, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 664, Lisboa, 27/III/1996, pp. 8-10. Esta cidade era a mais clerical do pas, por Jos Manuel Mota da Romana, Terras da Beira, Guarda, 2/V/1996, p. 5. Portugal e Brasil, o Imaginrio e o Real, por Jos Mrcio Mendona, Jornal da Tarde, S. Paulo, 17/VIII/1996, p. 3. Prmio diplomtico, por Francisca G. Henriques, J, Lisboa, 10/X/1996, pp. 24-25. Sesso testemunhal sobre o neo-realismo, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 75, Lisboa, Dezembro de 1996, pp. 59-89 [Matosinhos, 10 de Fevereiro de 1996].

1997
Portugal, Nao-Navio, por Maria do Rosrio Pedreira e Eduardo Moura, Atlantis, n. 5, Lisboa, TAP Air Portugal Publisher, Setembro/Outubro de 1997, pp. 72-82.

Exactamente como a morte, a televiso incontornvel, PORTELA, Artur, A Galxia de Bill Gates e a responsabilidade cultural do jornalismo. Conversas com Agustina Bessa-Lus, Eduardo Loureno, Fernando Rosas, Mrio Mesquita, Mrio Soares, Lisboa, 1998, pp. 43-61. O pensador, por Jos Mrio Silva, suplemento DNA do Dirio de Notcias, Lisboa, 21/III/1998, pp. 12-17. A perspectiva sociolgica mais comum em relao questo da identidade cega porque o indivduo no o seu sujeito, por Amrico Antnio Lindeza Diogo, Osvaldo Manuel Silvestre, Laura Santos e Lus Mouro, Ciberkiosk, n. 3, revista electrnica Julho 1998.Texto reimpresso in Zentral Park. Revista de Teoria & Crtica, n. 2, Braga, 2000, pp. 74-82. Estamos a travar uma guerra fantasma, por Antnio Carvalho, Dirio Econmico, Lisboa, 20/VII/1998, p. 3. Saudades do Labirinto, por Lus Trindade, Vida Mundial, n. 7, Lisboa, Agosto de 1998, pp. 80-85. As sugestes dos escritores [Agustina Bessa-Lus, Nuno Artur Silva, Eduardo Loureno, Manuel Alegre, Mrio de Carvalho, Pacheco Pereira, Lusa Costa Gomes, Vasco Graa Moura, Eugnio de Andrade], Suplemento Pblica de Pblico, Lisboa, 20/XII/1998, pp. 58-60.

1998

Pela primeira vez na sua histria, Portugal entrou numa equipa, por Adelino Gomes, Jos Vtor Malheiros e Teresa de Sousa, Portugal 2020. Vises do Futuro, Lisboa, Fenda, 1999, pp. 127-144. Eduardo Loureno, OSRIO, Lus, 25 portugueses, Lisboa, Editorial Notcias, 1999, pp. 156-165. 25 de Abril um Messias sem ningum dentro, por Afonso Praa, Viso, Lisboa, 20/V/1999, p. 144. Brasil e Portugal esto em galxias diferentes, por Carlos Cmara Leme, Pblico, Lisboa, 16/VIII/1999, p. 22. Essa bela utopia que ningum quer realizar, Pblico, Lisboa, 12/IX/1999, p. 13, [Excertos de uma entrevista concedida a Christian Kasandijan, publicada em LHumanit, Paris, 12/IX/1999]. Entrevista, por Adriano Schwartz, CULT, n. 27, Outubro de 1999, pp. 4-7. Depois do safano, depoimento recolhido por Catarina Carvalho, Expresso, 23/X/1999, p. 12.

1999

La Diffrence Aujourdhui Pense Le Dbut de L?Histoire, AAVV (Org. de Eduardo PORTELLA), Chemins de la Pense: Vers de Nouveaux Langages, Paris, UNESCO, 2000, pp. 103-191 [Paris, 10-11 de Fevereiro de 1999]. Notre Culture: tre cartel, ici et ailleurs, por Catherine Portevin, Tlrama, n. 2618, 15/III/2000, pp. 64-66. Portugal responsvel por submisso de ndios, por Alfredo Leite, Jornal de Notcias, Porto, 23/IV/2000, p. 4. Um buraco negro que um excesso de luz, por Vtor Nobre, Estudos Anterianos, n. 6, Vila do Conde, Novembro de 2000, pp. 21-23.

2000

Nous sommes une sorte dautre Irlande, por Mireille Descombes, LHebdo, Lausanne, 26/IV/2001, pp. 102-103. No labirinto da amizade, por Jlia Galvo Alhinho, Imenso Sul, vora, 18/V/2001, p. 11.

2001

76

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

Ningum morre por esta Europa, por Antnio Rodrigues, Dirio de Notcias, Lisboa, 18/V/2001, pp. 12-13. Prmio Verglio Ferreira 2001. Eduardo Loureno, entrevista por Renata Marques, Jornal da Universidade de vora, Junho de 2001, p. 6. Sculo de prodgios, entrevista por Lus Osrio, Jornal de Notcias, Porto, 10/VI/2001, pp. 6-8. A Europa, desta vez, desaparece do mapa como actor histrico, por Jorge Campos Costa e Agostinho Leite, Dirio Econmico, Lisboa, 13/X/2001, pp. 4-5. O Deus da Amrica a Amrica, por Lus Miguel Queirs, Pblico, Lisboa, 177XII/2001, pp. 44-45.

2002
Portugal no seu labirinto, por Joo Bugalho, Fortunas & Negcios. Edio Especial de Aniversrio, n. 121, Lisboa, Abril de 2002, pp. 70-78.

O que eu queria mesmo era voar, por Jos Carlos de Vasconcelos, Viso, Lisboa, 22/V/2003, pp. 149-154. 80 anos. O rei da nossa Baviera, por Adelino Gomes e Carlos Cmara Leme, Pblico, Lisboa, 23/V/2003, pp. 36-37. Eduardo Loureno. Vaca sagrada da cultura portuguesa? No me sinto, mas pelos vistos tomam-me, por Adelino Gomes e Carlos Cmara Leme, Suplemento Pblica de Pblico, Lisboa, 25/V/2003, pp. 22-36. A pensar no presente, por Maria Elisa Domingues, Elle, Lisboa, Outubro de 2003, pp. 122-128. A Europa anda a reboque dos Estados Unidos, por Nuno Dias da Silva, O Diabo, Lisboa, 14/X/2003, pp. 12-13. A que ttulo comprometer Deus na Constituio?, por Joo Morgado Fernandes, Dirio de Notcias, Lisboa, 2/XI/2003, p. 6. Portugal ainda espera muito que as solues caiam do cu, por Maria Augusta Silva, Dirio de Notcias, Lisboa, 29/XII/2003, pp. 2-4. Portugal no div dos estdios. Eduardo Loureno. Paulo cunha e Silva Frente-a-frente, por Antnio Jos Teixeira, Suplemento A herana de 2004. Fotobiograa de 2003 de Jornal de Notcias, Porto, 31/XII/2003, pp. 4-7.

2003

Professor Eduardo Loureno. Um Europeu contra as duas Europas, por Fernando Correia de Oliveira, Homem Magazine, n. 182, Maio de 2004, pp. 14-24. Eduardo Loureno, por Anabela Mota Ribeiro, Suplemento DNA de Dirio de Notcias, Lisboa, 11/VI/2004, pp. 23-27 [Adaptao de dilogo mantido no Ciclo Ns, a Cultura e Eu, Porto, Museu de Serralves, Dezembro de 2003].

2004

Portugal no uma ilha, por Maria Manuel Baptista, Do Outro Lado da Lua A Ibria segundo Eduardo Loureno, Porto, Campo das Letras, 2005, Col. Iberograas, n. 3, pp. 17-42. Eduardo Loureno. O que a vida me ensinou, por Antnio Valdemar, Revista nica de Expresso, Lisboa, 22/I/2005, pp. 54-57. A Europa no tem um modelo social, por Miguel Pacheco, Dirio Econmico, 16/XI/2005. O padre Manuel Antunes visto por Eduardo Loureno, por Jos Eduardo Franco, Jornal de Letras, Artes e Ideias, n. 918, Lisboa, 7/XII/2005, pp. 36-37.

2005

2006
Enlouquecer virtualmente faz parte. Eduardo Loureno e o Portugal-Frana, por Isabel Lucas, Suplemento Dirio do Mundial de Dirio de Notcias, Lisboa, 5/VII/2006, p. VII.

Eduardo Loureno. Retrato de um pensador errante, por Lus Miguel Queirs, Revista Pblica de Pblico, Lisboa, 13/V/2007, pp. 40-51.

2007 2008

PS e PSD so duas alternativas mesma coisa, por Joo Marcelino e Paulo Baldaia, Dirio de Notcias, Lisboa, 25/V/2008, pp. 2-5.

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

77

Artigos e Estudos sobre Eduardo Loureno


1950
WAFFLER, J. Eduardo LOURENO, Heterodoxia I, Bulletin des Etudes Portugaises, tomo XIV, Lisboa, 1950, pp. 335-336. NEMSIO, Vitorino Filosoa, Leitura Semanal de Vitorino Nemsio, Dirio Popular, Lisboa, 28/VI/1950, p. 5 (ELCIM) (CIDC).

1953
ABRANCHES, C. LOURENO, Eduardo Heterodoxia, Bibliograa, Revista Portuguesa de Filosoa, n. 9, Braga, 1953, pp. 98-98

1955
FERREIRA, David Mouro Prsentation de Castro Alves por Urbano Tavares Rodrigues e O Desepero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Geraes por Eduardo Loureno, Artes, Dirio Popular, Lisboa, 13/IV/1955, pp. 7 e 15.

1956
CASTRO, Ral, O Desepero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Geraes por Eduardo LOURENO, Vrtice. Revista de Cultura e Arte, n. 151, Coimbra, Abril de 1956, p. 202.

1957
HOURCADE, Pierre, A travers les Revues Littraires Nouvelles, Bulletin des Etudes Portugaises, n. 19, Lisboa, 1957, pp. 279-285.

1963
FRANA, Jos Augusto, Pintura e Anti-pintura. Carta Aberta a Eduardo Loureno, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 18/VI/1963, pp. 5-6.

1967
MATOS, Nlson de, Eduardo Loureno e a nova literatura ou os netos de lvaro de Campos, O Tempo e o Modo, n. 45, Lisboa, Janeiro de 1967, pp. 75-81. SACRAMENTO, Mrio, Recenso Crtica a Heterodoxia II, Dirio de Lisboa, Lisboa, 27/IV/1967. Texto reimpresso Ensaios de Domingo III, Lisboa, Veja, s/d, Col. Outras Obras, pp. 81-87. FERREIRA, Verglio, Eduardo Loureno heterodoxo (A propsito de Heterodoxia II), Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 11/VII/1967, p. 14 e 25/VII/1967, p. 12. Texto reimpresso Espao do Invisvel III, Lisboa, Editorial Arcdia, 1977, Col. Biblioteca Arcdia / Obras de Verglio Ferreira, pp. 123-142. SIMES, Joo Gaspar, Eduardo Loureno Heterodoxia-II, Dirio de Notcias, Lisboa, 26/X/1967. Texto reimpresso Crtica V Crticos e ensaistas contemporneos (1942-1979), Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, pp. 547-551. COELHO, Eduardo Prado, Eduardo Loureno Heterodoxia-II, Colquio, n. 46, Lisboa, Dezembro de 1967, pp. 69-70.

1968
LOPES, scar, Eduardo Loureno Heterodoxia II, ensaios, A Crtica do Livro, Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 9/I/1968, p. 13. COELHO, Eduardo Prado, Eduardo Loureno e o neo-realismo, Suplemento Literrio de Dirio de Lisboa, 15/VIII/1968 e 22/VIII/1968, pp. 7-8. Texto reimpresso O Reino Flutuante, Lisboa, Edies 70, 1972, pp. 149-161. FRANA, Jos Augusto, A Sociologia da Arte e Eduardo Loureno, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 22/VIII/1968, pp. 7-8. Texto reimpresso Quinhentos folhetins, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984, pp. 76-78.

78

Bibliograa de e relativa a Eduardo Loureno

MARINHO, Jos, Eduardo Loureno Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Colquio, n. 50, Lisboa, Outubro de 1968, pp. 81-83. SIMES, Joo Gaspar, Eduardo Loureno Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Dirio de Notcias, Lisboa, 10/X/1968. Texto reimpresso Crtica V Crticos e ensaistas contemporneos (1942-1979), Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, pp. 552-556. COELHO, Eduardo Prado, Eduardo Loureno Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Colquio, n. 51, Lisboa, Dezembro de 1968, p. 73.

1970
N. M., Eduardo Loureno na Quadrante, Suplemento Literrio, Dirio de Lisboa, Lisboa, 8/X/1970, p. 2. MATOS, Nlson de, O Sentido e a Forma (Recenso a E. Loureno Sentido e Forma da poesia Neo-Realista), Cultura e Arte, O Comrcio do Porto, Porto, 27/I/1970, p. 13 (ELCIM) (CIDC).

1971
COELHO, Jacinto Prado, A Propsito da Heteronmia em Fernando Pessoa. Jacinto Prado Coelho versus Eduardo Loureno, Literatura & Arte, A Capital, Lisboa, 15/IX/1971, pp. 1-2.

1974
FARIA, Duarte, Da crtica como potica em Eduardo Loureno (Recenso a Tempo e Poesia), Arquivos do Centro Cultural Portugus, Vol. X, Lisboa Paris, Fundao Calouste Gulbenkian, 1974, pp. 665-671(ELCIM) (CIDC). SIMES, Joo Gaspar, Eduardo Loureno Pessoa Revisitado, Leitura Estruturante do Drama em Gente, Dirio de Notcias, Lisboa, 27/VI/1974. Texto reimpresso Crtica V Crticos e ensaistas contemporneos (1942-1979), Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1983, pp. 556-561. BRCHON, Robert, Eduardo Loureno Pessoa Revisitado, Leitura Estruturante do Drama em Gente, Colquio-Letras, n. 22, Lisboa, Novembro de 1974, pp. 93-94.

1975
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