O documento discute a comunicação e seus elementos essenciais, como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também aborda as seis funções da linguagem descritas por Roman Jakobson: expressiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética. Fornece exemplos de cada função e pede que o leitor identifique as funções predominantes em alguns textos.
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Organizao: Profa. Ms.
Simone Cristina Mussio
Prof. Ms. Fabio Alessandro Somenci JAH !"#$ 1 A COM%&CA'(O Diante da crescente expanso dos estudos concernentes ao campo da comunicao, vemos grande interesse por essa rea comunicacional em construir seu prprio campo terico. Sua vastido de conhecimentos abarca cada vez mais os novos meios comunicacionais, propiciando o irrompimento de novas pesquisas e conceitos. Ao tornar comum determinado conhecimento, compartilhando o mesmo objeto conhecido, temos a passagem do individual para o coletivo, que condio da vida social. Atravs da comunicao miditica propiciada pelos meios de comunicao, temos instituda a socializao, confluindo para a construo da identidade, fazendo com que o ser humano adquira conscincia de si e interiorize comportamentos. A comunicao manifesta-se de inmeras formas, como por exemplo, um gesto, um olhar, palavras, smbolos, pelas artes de uma forma geral, sinais sonoros, pela escrita, por contatos fsicos, como um aperto de mo ou um abrao, entre outros. Ela condiciona-nos a desempenharmos determinadas funes enquanto seres sociais, seja expressando desejos e opinies, trocando informaes, aprimorando nossos conhecimentos, retratando sentimentos, enfim, participando efetivamente de uma coletividade. Seja qual for o tipo de comunicao utilizada, sempre h uma mensagem a ser transmitida e, sobretudo, uma finalidade especfica que se deseja obter diante do ato comunicativo. Tendo em vista que, como dito anteriormente, a linguagem estritamente social, ou seja, a no ser que se trata de um dirio pessoal, sempre estamos dialogando com o "outro. Para que esse dilogo se efetive de maneira plausvel, alguns elementos so preponderantes diante deste propsito. Assim sendo, importante familiarizarmo-nos com os mesmos, conhecendo sobre cada uma de suas funes: Vejamos os elementos da comunicao: - O emissor (ou locutor) a pessoa que emite a mensagem. - Receptor (ou interlocutor) a pessoa a quem a mensagem remetida. - A mensagem Constitui a essncia do que se prope a dizer, ou seja, o contedo contido na informao. - O cdigo Representa o conjunto de signos lingusticos combinados entre si, de acordo com o conhecimento do falante em relao lngua materna. - O canal Trata-se do meio pelo qual a mensagem transmitida, seja por livros, meios de comunicao de massa, entre outros. - O contexto ou referente o objeto, assunto ou lugar a que a mensagem faz referncia. F%')*S +A ,&%-A-*M O primeiro linguista a estabelecer funcionamentos (funes) distintas para a linguagem foi o alemo Karl Bhler, determinando que haveria trs funes bsicas na comunicao: EXPRESSVA, NFORMATVA E ESTTCA. Mais tarde, o linguista russo Roman Jakobson duplicou estas funes baseando-se nos seis elementos que constituem o processo comunicativo. 2 Segundo Jakobson, a cada um desses elementos estaria diretamente ligado um funcionamento diferente do sistema lingustico. Deste modo: 1 . F%'(O *MO/&0A ou *1P2*SS&0A Associa-se diretamente ao EMSSOR. Caracteriza-se pela transmisso de emoes, sentimentos, sensaes, opinies, pontos de vista, julgamentos, etc. relacionados ao sujeito- emissor. H, como caracterstica bsica, embora no necessria, o predomnio da primeira pessoa verbal (EU/NS), bem como o emprego frequente de interjeies e exclamaes. Podem-se citar como bons exemplos as confisses, as cartas de amor apaixonadas, poemas lricos em primeira pessoa, etc. ! . F%'(O AP*,A/&0A ou CO%A/&0A a que se liga ao RECEPTOR no processo da comunicao procurando persuadi-lo, seduzi-lo, convenc-lo, engan-lo, etc. H certo predomnio de sujeito-receptor (TU/VS, VOCS, VOSSA SENHORA...). Bons exemplos so a linguagem publicitria, a linguagem dos vendedores, as "cantadas e, em muitos casos, a linguagem dos professores em sala de aula. $ . F%'(O 2*F*2*%C&A,3 &%FO2MA/&0A3 +*%O/A/&0A ou CO-%&/&0A Liga-se ao assunto, ao REFERENTE, ao contexto. Sua caracterstica mais fundamental a transmisso de informaes e conhecimentos. Como exemplos essenciais tm-se a linguagem dos jornalistas, os livros didticos, aulas, palestras, conferncias, etc. 4 . F%'(O M*/A,&%-5S/&CA Relaciona-se ao prprio CDGO de comunicao lingustica (VERBAL ou NO VERBAL) que estiver sendo utilizado. Caracteriza-se pela referncia da linguagem a si mesma ou pela referncia de um tipo de linguagem a outro. Alguns exemplos so a crtica literria, metapoemas (poemas que se referem prpria poesia), dicionrios em geral, etc. 6 . F%'(O F7/&CA Associa-se ao CANAL da comunicao, verificando se est em funcionamento, ligando-o ou desligando-o. Caracterizam-na mensagens que, nica e simplesmente, faam uma espcie de "exame do canal. Alguns exemplos so saudaes e cumprimentos dirios como BOM DA! COMO VA? TUDO BEM? Chaves telefnicos como AL, EST ME OUVNDO? POSSO FALAR?, etc. 8 . F%'(O PO9/&CA Liga-se prpria MENSAGEM e se caracteriza pela nfase da mensagem em si mesma de modo a que seja, ela prpria, uma espcie de obra de arte, construda por uma linguagem especialmente elaborada. O melhor exemplo so textos artsticos de modo geral. Analise os te:tos abai:o e encontre as fun;es da linguagem <redominantes: 1) "Bancos tero novas regras para acesso de deficientes. O Popular, 16 out. 2008. ___________________________________________________________________________________ 2) "Compre aqui e concorra a este lindo carro". ___________________________________________________________________________________ 3) Nossa... Al? Al? A linha caiu. ___________________________________________________________________________________ 4) Se o terreno difcil, use uma soluo inteligente: Mercedes-Benz. ___________________________________________________________________________________ 5) A palavra o homem mesmo, Estamos feitos de palavras. Elas so a nica realidade ou, ao menos, o nico testemunho de nossa realidade. (Octvio Paz) ___________________________________________________________________________________ 6) Droga! Sempre fico chateado quando meu chefe no reconhece o meu empenho. ___________________________________________________________________________________ 3 7) Segundo estudiosos, a Tecnologia um termo que envolve o conhecimento tcnico e cientfico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. ___________________________________________________________________________________ =ual a funo de linguagem <redominante neste te:to> A im<ort?ncia da comunicao Todo profissional ou estudante precisa, nos dias atuais, saber comunicar-se com clareza. A capacidade para redigir textos de qualquer extenso caracterstica distintiva quer na faculdade, quer no ambiente de trabalho. Este livro ocupa-se de pr-requisitos para a redao cientfica. Apresenta tcnicas para tornar o estudo e a aprendizagem mais eficazes, orienta a pesquisa cientfica, detendo-se em suas etapas, esclarece sobre as qualidades das fontes de pesquisa, bem como informa sobre estratgias de leitura. Ao ingressar em um curso superior, frequentemente o aluno revela desconhecimento de algumas normas de elaborao de trabalhos de grau, bem como despreparo para a leitura de texto de vrias modalidades. Professores de todas as disciplinas salientam as dificuldades do alunado na elaborao de fichamentos, resumos, resenhas. Todos esses tipos de trabalho so examinados neste livro, que objetiva levar ao conhecimento do leitor informaes que vo favorec-lo no estudo, tornar sua leitura eficaz, indicar-lhe caminhos para a pesquisa e a redao de trabalhos com embasamento cientfico, elaborados segundo tcnicas de pesquisa bibliogrfica. A obra preocupa-se com os primeiros passos do estudante em uma faculdade. Ensina a fazer fichamentos de textos; apresenta estratgias para o aprimoramento do estudo e da prtica da leitura; mostra os procedimentos adequados para a realizao de resumos e resenhas e discorre sobre a pesquisa bibliogrfica, que constitui a base de todos os trabalhos cientficos. Traz captulos sobre normas de elaborao de referncias bibliogrficas (notas de rodap, de final de captulo), bem como sobre o uso da nternet na pesquisa, redao de trabalhos de concluso de curso (TCC) e apresentao grfica da monografia. Funo:@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ CaracterAsticas: @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ ,5%-A3 ,&%-A-*M * FA,A A comunicao uma caracterstica inerente a todos os seres, permitindo-os viver em sociedade, compartilhando experincias, interagindo com as diferentes culturas e manifestando sentimentos diversos. Em se tratando da linguagem, ela est diretamente ligada capacidade humana formada por leis combinatrias e signos lingusticos materializados pela mensagem. Todavia, h tambm outras formas de manifestarmos a linguagem, ou seja, por meio de gestos, por um olhar, pela msica, dana, pelas obras de arte, como a cultura, escultura e pelos smbolos. Quando nos referimos a eles, remetemo-nos ideia da linguagem no verbal, constituda pelos sinais grficos, cuja interpretao requer do interlocutor, conhecimentos lingusticos e conhecimentos adquiridos ao longo de sua existncia. Eis a seguir alguns exemplos: De modo a tornar efetiva a linguagem verbalizada, esta se condiciona a dois fatores: 4 lngua e fala. A lngua fator resultante da organizao de palavras, segundo regras especficas e utilizadas por uma coletividade. Como cdigo social, a lngua no pode ser modificada arbitrariamente, em funo destas regras preestabelecidas. Tal organizao tende a corroborar para que o enunciado seja manifestado de forma clara, objetiva e precisa. Esta organizao bsica do pensamento, opinies e ideias subsistem em uma capacidade proferida por um modo mais individual. Tal afirmativa parte do pressuposto de que cada ser humano nico e que, para ser compreendido, no precisa se expressar igual aos outros. Cada um expe seus sentimentos e revela sua maneira de ver o mundo de forma subjetiva, caracterizando, desta forma, a fala. Enfim, todo este processo resulta no ato comunicativo como sendo uma experincia cotidiana, pois estamos a todo o momento remetendo e recebendo mensagens, as quais se limitam a infinitas finalidades: informar, aconselhar, persuadir, entreter, expor opinies, dentre outras. ,inguagem no Berbal Quando dizemos linguagem, queremos nos referir a uma incrvel variedade de formas de comunicao que inclui a Linguagem Verbal, como a escrita e a fala, mas tambm compreende a Linguagem No Verbal. Figuras, sinais, sons, marcas, roupas, expresses faciais e corporais, assim como as palavras, nos transmitem mensagens. A linguagem, seja ela verbal ou no, define-se como um sistema de signos. O signo uma coisa que representa/substitui uma outra coisa: seu objeto. A palavra, a pintura, o desenho, um filme, so todos os signos de um objeto, esto no lugar do objeto. Quando voc ouve a palavra "casa, voc no s ouve o som como tambm evoca, em sua memria, o conceito da palavra casa: voc pode lembrar de uma casa que v todo dia ao caminho do trabalho, sentir o cheiro da casa de sua av, imaginar uma casa dos sonhos. Do mesmo modo que a palavra representa um objeto, uma pegada indica a passagem de algum, uma placa sinaliza a direo a tomar, uma nuvem indica probabilidade de chuva. Signo, portanto, sinnimo de sinal, de smbolo e, neste sentido, ele pode ser verbal (palavras) ou no-verbal (sons, imagens, gestos, etc.). A Lingustica a cincia da lngua, tanto oral como escrita, ou seja, limita-se ao estudo dos signos verbais. Ela um ramo da Semitica, a qual uma cincia mais ampla que abarca o estudo de toda e qualquer linguagem, tanto verbal como no verbal. Pode-se dizer que a Semitica a cincia dos signos de forma geral. Vivemos em um mundo onde existem plantas, rvores, rochas, montanhas, rios, edifcios, avies, enfim, uma imensa quantidade de coisas. Boa parte desses objetos foram feitos pela natureza e muitos deles j existiam antes que o homem aparecesse na face da Terra. Outros, porm, foram criados pelos seres humanos atravs da cultura. O modo como entendemos e interpretamos esses dois mundos est diretamente relacionado aos signos que criamos para nos referir a eles - signos que, tambm eles, enquadram-se na categoria das coisas culturais. O ser humano o nico capaz de criar signos arbitrrios, ou seja, signos que no tm nada a ver com o objeto que representam e que se relacionam apenas devido conveno social. Os fonemas que formam a palavra "g-a-r-r-a-f-a, por exemplo, nada tm a ver com o objeto garrafa. Prova disso, alis, que em outras lnguas, o registro fontico de "garrafa diferente (bottle, em ingls, ou bouteille, em francs). No so s palavras que o ser humano capaz de criar. Quando uma pessoa desenha, pinta, faz um gesto, compe uma msica, est usando um conjunto de sinais - sons, letras, traos, cores - para expressar alguma coisa, para transmitir uma mensagem que, muitas vezes, 5 depende de que o receptor da mensagem tenha os conhecimentos necessrios para interpret- la: para uma pessoa que no esteja familiarizada com o futebol, por exemplo, o carto vermelho mostrado pelo juiz pode no representar nada. Basta observar charges de jornal, histrias em quadrinhos, novelas, propagandas, comerciais e os seus prprios livros didticos para perceber como a linguagem no verbal est presente em nosso cotidiano. Muitas vezes, os sinais no verbais so combinados com a linguagem verbal que os explica, enfatiza, complementa ou comenta. Os meios de comunicao exploram intensamente a linguagem verbal e no verbal para transmitir idias e valores ao pblico, de maneira direta (atravs de propagandas, debates, etc.) ou indireta (uma imagem esttica pode servir para "fazer passar uma mensagem poltica; a disposio dos mveis de uma empresa pode servir para "fazer passar uma sensao, um estilo de roupa pode servir para "fazer passar uma ideia de personalidade). Assim, em nosso cotidiano, estamos cercados de signos que no percebemos como tais, mas recebemos e interpretamos e que iro influenciar nosso comportamento. Na verdade, tudo signo, tudo contm uma significao. Devemos, portanto, examinar a linguagem e extrair dela suas significaes, descobrir por baixo de sua aparncia o que ela pretende realmente dizer. +&CA: ,*&/2A +OS ,&02OS CO CO2PO FA,AD * C+*S0*%+A%+O OS S*-2*+OS +A ,&%-A-*M CO2PO2A, /9C%&CA +* SE,&%HA2 Sublinhar a tcnica indispensvel no s para elaborar esquemas e resumos, mas para ressaltar as ideias importantes de um texto, com as finalidades de estudo, reviso ou memorizao do assunto ou mesmo para utilizar em citaes. O requisito fundamental para aplicar a tcnica de sublinhar a compreenso do assunto, pois este o nico processo que possibilita a identificao das ideias principais e secundrias, permitindo fazer a seleo do que indispensvel e do que pode ser omitido, sem prejuzo do entendimento global do texto. H, porm, certas normas que devem ser obedecidas, para que a tcnica de sublinhar produza resultados eficazes. No se deve sublinhar pargrafos ou frases inteiras, mas apenas palavras-chave ou ideias principais. sto porque, ao sublinhar uma frase ou pargrafo inteiro, alm de sobrecarregar a memria e o aspecto visual, corre-se o risco de, ao resumir, reproduzir as frases do autor, sem evidenciar as ideias principais, visto que o resumo deve ser uma condensao de ideias, no de frases ou palavras. *S/2A/9-&AS PA2A SE,&%HA2 Leitura integral do texto para tomada de assunto; Esclarecimento de dvidas com relao a vocabulrio e termos tcnicos; Releitura do texto, para identificar as ideias principais; Sublinhar, em cada pargrafo, as ideias-ncleo e os detalhes importantes; Assinalar com uma linha vertical, margem do texto, os tpicos mais importantes; Assinalar, margem do texto, com um ponto de interrogao, as discordncias, dvidas, etc. Ler o que foi sublinhar para verificar se h sentido; Reconstruir o texto com as palavras sublinhadas. Usar para sublinhar caneta hidrocolor, lpis, canetas coloridas... Pode-se criar um cdigo particular, como: 6 De vermelho, a ideia principal. De azul, os detalhes importantes. Resumir o texto. *:em<lo: #F -rifos im<ortantes Na quase generalidade dos casos, acreditamos que o tempo que o aluno passa nas salas de aula constitua a maior parte do tempo que dedica aos estudos. E no se justificaria o esforo de encontrar ou fazer aparecer pequenos espaos para os estudos dentro da jornada de trabalho, se no se procurasse, principalmente, aproveitar ao mximo o tempo, dilatado por mais de trs horas, que o aluno passa diariamente na sala de aula. Alis, ningum compreenderia o aluno empenhado nos estudos fora de sala de aula, surdo aos convites da televiso e dos amigos, que, por outro lado, fosse desinteressado pelo rendimento de seu tempo durante as aulas. Em primeiro lugar, para aproveitar o tempo das aulas, preciso frequent-la. E muito importante que se esteja em sala desde o incio das aulas, primeiro porque aquele que chega depois do incio da aula tem dificuldade de apanhar-lhe o fio e, em segundo lugar, porque geralmente quem chega atrasado causa certa perturbao e prejudica o andamento da aula. Quando no houver outra opo seno a de chegar atrasado, seja discreto e sente-se logo, sem chamar muito a ateno. H tipos que batem porta, pedem licena, cumprimentam o professor, justificam-se do atraso e caminham lentamente at a ltima cadeira, parando de quando em quando para murmurar aos ouvidos deste ou daquele colega, sentando-se finalmente, aps alinhar melhor sua cadeira com um razovel estrpito! E quando alguns daqueles que esto sempre prontos para tudo o que represente perda de tempo se voltam para v-lo, o ridculo autodespoliciado est sorrindo de felicidade por ter sido objeto de alguma considerao. No basta ir s aulas e chegar antes de seu incio. preciso levar consigo material adequado ao trabalho do dia. Quem s leva o jornal ou alguma revista ilustrada carrega consigo estmulos distrao prpria e dos companheiros. preciso levar os livros recomendados pelo professor, o texto que serviu para a preparao da aula, bem como o material para apontamentos. muito importante guardar silncio exterior para no distrair os outros e silncio interior para no distrair a si prprio. O silncio interior consiste em deixar fora da sala todo problema que nada tem a ver com a aula. este silncio interior que permite concentrao mais profunda e menos cansativa. O silncio exterior cria o clima necessrio ao bom rendimento da aula. O barulho e as conversinhas em sala distraem os demais e refletem no prprio nimo do professor. No fcil manter- se em ritmo de trabalho, de dedicao e concentrao diante de uma classe barulhenta e de alunos conversadores. Querem os alunos que uma aula seja boa? Comecem por oferecer ao professor condies materiais de trabalho. [...] !F *sGuema do te:to Na quase generalidade dos casos, o tempo que o aluno passa nas salas de aula constitui a maior parte do tempo que dedica aos estudos. Para aproveitar o tempo das aulas: #. 9 <reciso freGuentHIla. Esteja desde o incio, pois aquele que chega depois tem dificuldade de apanhar-lhe o fio e, quem chega atrasado causa perturbao e prejudica o andamento da aula. 7 !. 9 <reciso leBar o material adeGuado ao trabalJo do dia. Os livros, o texto que serviu para a preparao da aula e material para apontamentos. $. 9 im<ortante o silKncio e:terior no distrair os outros e silKncio interior no distrair a si <rL<rio. O silncio interior deixar fora todo problema que nada tem a ver com a aula. O silncio exterior cria o clima ao bom rendimento da aula. $F 2esumo do te:to Na quase generalidade dos casos, o tempo que o aluno passa nas salas de aula constitua a maior parte do tempo que dedica aos estudos. Para aproveitar o tempo das aulas, preciso frequent-la, que se esteja desde o incio, pois aquele que chega depois tem dificuldade de apanhar-lhe o fio e, quem chega atrasado causa perturbao e prejudica o andamento da aula. preciso levar o material adequado ao trabalho do dia: os livros, o texto que serviu para a preparao da aula e material para apontamentos. importante o silncio exterior no distrair os outros e silncio interior no distrair a si prprio. O silncio interior deixar fora todo problema que nada tem a ver com a aula. O silncio exterior cria o clima ao bom rendimento da aula. *SC2&/A ACA+MM&CA #F F&CHAM*%/O Fichamento nada mais do que armazenar informaes necessrias em fichas ou em pastas arquivo no computador.
Num primeiro as informaes devem ser agrupadas na medida em que foram publicadas, e depois, seguindo uma sequncia lgica. O cabealho da ficha deve identificar o contedo da mesma e, logo abaixo, as referncias de onde as informaes foram extradas.
Fichamento de citaes; Fichamento de contedo; Fichamento bibliogrfico. !F 2*SMO Fazer resumo de textos lidos uma tcnica de grande auxlio ao estudar. uma boa maneira de compreender e memorizar o texto, alm de facilitar o trabalho caso ele tenha que ser revisto posteriormente. claro que, para conseguir tais resultados, o resumo deve ser eficiente. Um resumo uma condensao fiel das ideias contidas em um texto, uma reduo do texto original. No cabem no resumo comentrios ou julgamentos pessoais a respeito do que est sendo resumido. Muitas pessoas fazem o resumo de maneira errada apenas produzindo partes ou frases do texto original, e elaborando-o medida que leem. Para elaborar um bom resumo necessrio compreender antes todo o contedo do texto. No possvel resumir um texto medida que se faz a primeira leitura e a reproduo de frases do texto, em geral, indica que ele no foi compreendido. Quem resume apresenta, com as prprias palavras, os pontos relevantes de um texto, procurando expressar suas ideias essenciais na progresso 8 e no encadeamento em que aparecem. Portanto, ao fazer um resumo importante no perder de vista trs elementos: As <artes essenciais do te:to A <rogresso em Gue elas se sucedem A correlao entre cada uma dessas <artes Fazer um bom resumo no to fcil quanto parece, uma habilidade que deve ser aprendida e praticada. Existem indicaes a respeito de como fazer um resumo que podem facilitar sua elaborao.
Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, h trs modalidades de resumo: indicativo, informativo, crtico (ou recenso - resenha). O resumo indicativo indica as principais ideias em torno das quais o texto foi elaborado. O resumo informativo apresenta todas as informaes, de forma sinttica, dais quais o autor lanou mo para criar o texto. ndispensavelmente deve conter: o assunto, o problema e/ou o objetivo, a metodologia, as ideias principais em forma sinttica, as concluses, ressaltando o surgimento de fatos novos, de contradies, da teoria, das relaes e dos efeitos novos verificados, bem como precisando valores numricos brutos ou derivados, se for o caso. H autores que utilizam a combinao das duas modalidades anteriores, isto , o resumo indicativo e o resumo informativo. Exemplo para resumir: "Entre as novas estruturas fsicas e organizacionais que esto sendo introduzidas nos ambientes de trabalho em todo o mundo, destaca-se o caso da sede da BM na nglaterra. Para cada 100 funcionrios foram instalados apenas 75 postos de trabalho. Desaparece a mesa personalizada e individual, e essa "estao de trabalho passa a ser usada com a mesma transitoriedade que caracteriza o uso de uma biblioteca. Essa tendncia introduz no mundo do trabalho a cultura do tempo livre ou do cio aparente, onde uma hora de distrao durante a jornada de trabalho pode tornar mais produtivas as outras sete horas regulamentares. O escritrio passa a ser um local onde praticamente qualquer atividade pode ser desenvolvida, segundo um estrito cdigo de conduta. O desaparecimento ou transformao do escritrio tradicional no corresponde, no entanto, liberao do trabalho. Corresponde, sim, ao seu oposto: o desaparecimento da distino entre vida particular e trabalho. A um tempo de concentrao segue-se o tempo da evaso, num fluir constante. O trabalho deixa de ser uma tarefa aborrecida que se deve suportar cotidianamente e se transforma em parte integrante da vida. Tempo de trabalho de prazer se tornam mais prximos e interagem (MHE) (Folha de So Paulo, 7/11/93). ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 9 $F 2*SMO ACA+MM&CO O resumo acadmico redigido por especialistas, com anlise interpretativa de um documento. uma das atividades que pode ser solicitada como exerccio no meio acadmico. Na extenso de um resumo recomenda-se: a) para notas e comunicaes breves, os resumos devem ter at cem palavras; b) para artigos, trabalhos de concluso de curso, monografias de graduao e de especializao e mestrado, at duzentos e cinquenta palavras; c) para dissertao de mestrado, relatrios tcnico-cientficos e teses de doutoramento, at quinhentas palavras; d) para resumos de textos, a extenso fica condicionada capacidade de sntese do aluno e/ou solicitao dos professores. As palavras-chave, quando empregadas no resumo, devem ter destaque especial. Devem-se evitar: a construo de mais de um pargrafo; a utilizao de frases negativas; o uso de smbolos e contraes que no sejam do uso corrente; a exposio de frmulas, equaes, diagramas que no sejam absolutamente necessrias. Os resumos de textos, solicitados nos cursos de graduao, devem contemplar todas as informaes sucintamente. Os resumos de textos, solicitados nos cursos de graduao, devem contemplar todas as informaes sucintamente. A localizao do resumo deve preceder artigos cientficos, monografias, relatrios, trabalhos de concluso de curso, dissertaes de mestrado, teses. 2ecomenda;es -erais: O resumo deve comear com uma frase que contenha o essencial do documento original, evitando reetir as alavras do t!tulo" #eve incluir unicamente os ontos significativos, ser claro e conciso, evitando coment$rios erif%ricos e generalidades" #eve ser redigido em um &nico ar$grafo, com frases simles, coerentes, e com continuidade 'comeo, meio e fim(" )*o deve consistir de um amontoado de sentenas descone+as, cada uma referindo,se a um t-ico" 1. O resumo n*o deve conter cita/es 0i0liogr$ficas, ta0elas, quadros, esquemas" #ar refer1ncia ao uso dos ver0os na 32 essoa do singular" 3emo e ver0o n*o devem dissociar,se dentro do resumo" 4F 2*S*%HA um texto que, alm de resumir o objeto, faz uma avaliao sobre ele, uma crtica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informao e de opinio, tambm denominado de recenso crtica. dentifique a obra: coloque os dados bibliogrficos essenciais do livro ou artigo que voc vai resenhar; Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o contedo do texto a ser resenhado; Descreva a estrutura: fale sobre a diviso em captulos, em sees, sobre o foco narrativo ou at, de forma sutil, o nmero de pginas do texto completo; Descreva o contedo: Aqui sim, utilize de alguns pargrafos para resumir claramente o texto resenhado; Analise de forma crtica: Nessa parte, e apenas nessa parte, voc vai dar sua opinio. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparaes ou at mesmo utilizando-se de explicaes que foram dadas em aula. difcil encontrarmos resenhas que utilizam mais de trs pargrafos para isso, porm no h um limite estabelecido. D asas ao seu senso crtico. Exemplo de Resenha: m gramHtico contra a gramHtica ,Angua e ,iberdade: <or uma noBa conce<o da lAngua materna e seu ensino (L&PM, 1995, 112 pginas) do gramtico Celso Pedro Luft traz um conjunto de idias que subverte a ordem estabelecida no ensino da lngua materna, por combater, veemente, o ensino da gramtica em sala de aula. Nos 6 pequenos captulos que integram a obra, o gramtico bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variao sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a lngua materna, as noes falsas de lngua e gramtica, a obsesso gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a viso distorcida de que se ensinar a lngua se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prtica lingstica, a postura prescritiva, purista e alienada - to comum nas "aulas de portugus". O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da lngua, terico de esprito lcido e de larga formao lingstica e professor de longa experincia leva o leitor a discernir com rigor gramtica e comunicao: gramtica natural e gramtica artificial; gramtica tradicional e lingstica; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramticos, dos lingistas, dos professores; o ensino til, do ensino intil; o essencial, do irrelevante. Essa fundamentao lingstica de que lana mo - traduzida de forma simples com fim de difundir assunto to especializado para o pblico em geral - sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma lngua no to complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. , antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontneo, automtico, natural, inevitvel, como crescer. Consciente desse poder intrnseco, dessa propenso inata pela linguagem, liberto de 11 preconceitos e do artificialismo do ensino definitrio, nomenclaturista e alienante, o aluno poder ter a palavra, para desenvolver seu esprito crtico e para falar por si. Embora Lngua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft no seja to original quanto parea ser para o grande pblico (pois as mesmas concepes aparecem em muitos tericos ao longo da histria), tem o mrito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentao que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vtimas do ensino tradicional - e os professores de portugus - tericos, gramatiqueiros, puristas - tm ao se depararem com uma obra de um autor de gramticas que escreve contra a gramtica na sala de aula. 6F C22&C,M 0&/A* Ao escrever seu curriculum vitae voc deve observar uma srie de regras e dicas que visam diferenci-lo entre os demais candidatos a vaga, destacando suas qualidades profissionais e pessoais. Antes de comear a escrever este documento, procure fazer uma reflexo sobre sua formao e carreira profissional, identificando seus pontos fortes. Na hora de redigi-lo, faa-o com calma, sem pressa - leia e releia-o vrias vezes at ter a certeza de que est tudo certo. Abaixo listamos alguns pontos importantes sobre como fazer um curriculum vitae chamativo e atraente, resultado de anos de nossa experincia na rea de seleo e RH. #F %o se torne o Nilustre incomunicHBelN da Bez No faa seu currculo e se esquea dos seus dados de contato. Resultado: curriculum pr- selecionado durante a fase de triagem e o candidato eliminado por ser impossvel encontr-lo. As informaes de contato, telefone fixo, telefone celular e e-mail, devem aparecer no topo do curriculum vitae, junto ao nome, endereo e estado civil. Lembre-se de manter esses dados sempre atualizados. No caso do e-mail, liste apenas aquele que voc utiliza com mais frequncia. !F 0H direto ao <onto Deixe claro logo no incio de seu curriculum vitae qual vaga est concorrendo ou qual rea est interessado. No cite mais de uma vaga ou rea, o que transmite a idia de um profissional sem foco. $F SeOa seletiBo I inclua AP*%AS o essencial Lembre-se de que o tempo mdio de avaliao de um curriculum vitae por parte de um profissional de seleo de 45 segundos. Concentre-se naquelas informaes essenciais sobre voc e sua carreira e que o diferenciam e capacitam-no para a vaga em questo. Se a vaga para assistente financeiro, no necessrio mencionar sua experincia em manuteno de impressoras. Se voc possui 38 anos e concorre a uma vaga de gerente comercial, no necessrio citar sua experincia como office-boy aos 15 anos. Quanto ao nmero de pginas utilize, no mximo, 3. Para a maioria das vagas, 1 ou 2 pginas bastam. 12 4F ma boa a<resentao conta muito Embora o contedo certamente fale mais alto, a apresentao do curriculum conta muitos pontos a favor. Um curriculum bem apresentvel, organizado e impresso em um bom papel, transmite a ideia de um profissional competente e diferenciado. Utilize uma boa impressora e papis brancos, no formato A4, de boa gramatura (90g/m2, por exemplo). No utilize xerox nem imprima seu documento frente e verso. 6F Facilite a leitura do aBaliador Use sempre letras na cor preta (ou cinza escuro) e com tamanho igual ou superior a 10 pontos. Evite utilizar fontes rebuscadas. Boas escolhas so Verdana, Georgia ou Arial, fontes elegantes e formais. Configure seu editor de texto para deixar um espao entre as linhas. Deixe uma boa margem entre o contedo e a folha. 8F Cuidado com o <ortuguKs Sempre vlido frisar: muito cuidado com o portugus. Evite abreviaturas. Aps redigir seu curriculum no computador, utilize o corretor ortogrfico do seu editor. Pea sempre algum conhecido de confiana para revisar seu documento aps finaliz-lo. PF +inJeiro Q um assunto a ser tratado na entreBista No mencione sua pretenso salarial em seu curriculum vitae. O valor pode ser um empecilho para que voc seja chamado para uma entrevista, o momento oportuno para debater sobre este assunto. Evite colocar tambm seus salrios anteriores quando descrevendo suas experincias passadas. O2-A%&RA'(O +O /*1/O * &+*&A C*%/2A, Ningum duvida que os escritores e os jornalistas devem dominar o ofcio da escrita para realizar seu trabalho. Contudo, muitas vezes esquecemos que o bom uso da linguagem tambm determina a qualidade das tarefas desempenhadas por outros profissionais. Em muitas outras profisses preciso produzir textos, mas, por no ser essa a sua principal funo, escrever bem no recebe a devida importncia. Erro crasso. Em numerosas ocasies, nota-se que a eficcia de uma empresa ou de um rgo pblico menor porque os que ali trabalham desconhecem ou se descuidam na hora de empregar os mecanismos da expresso escrita. Se um documento interno de uma empresa est mal redigido, provavelmente os seus destinatrios sero obrigados a pedir esclarecimentos a quem o escreveu, causando perda de tempo para todos. Se uma carta publicitria est escrita num tom inadequado, no ser de estranhar que o cliente se incline a procurar o produto do concorrente. Se um rgo da administrao pblica utiliza uma linguagem confusa num edital, certamente os funcionrios precisaro dedicar seu tempo para explicar aos cidados que tenham dvidas o que de fato se quis dizer naquele documento. A qualidade da comunicao entre os diferentes departamentos de uma empresa ou entre as diferentes sees de um rgo pblico, bem como as relaes entre empresa e 13 clientes, e entre rgo pblico e cidados, depende de textos escritos da melhor maneira possvel. Alm disso, o domnio da expresso escrita influi de modo determinante na imagem corporativa de uma empresa, evitando ambiguidades e equvocos que podem inviabilizar uma iniciativa empresarial ou uma medida administrativa. Vale a pena, ento, investir no aperfeioamento de nossos textos tcnicos e profissionais? Sem dvida que sim. Ser a forma acertada no s de evitar falhas e equvocos, mas tambm de tirar melhor proveito das possibilidades que a comunicao escrita nos oferece, tendo em vista nossos objetivos profissionais. =uando Bamos redigir um te:to3 deBemos comear fazendo Guatro <erguntas fundamentais: a. O que pretendo com esse texto? b. Quem o meu destinatrio? c. Que informaes devo transmitir para atingir meu objetivo? d. Como devo organizar essas informaes? Responder a essas perguntas constitui o ncleo do processo de pr-redao do texto. Obtidas as respostas, restar escrev-lo. Vejamos, portanto, como responder quelas questes. O obOetiBo do te:to Nossa primeira tarefa estabelecer com absoluta preciso qual o objetivo do texto. Se ns prprios no sabemos exatamente o que pretendemos com o texto que vamos redigir, o resultado certamente ser confuso. E provvel que gastemos mais tempo do que o necessrio para escrever, pois teremos que fazer vrias tentativas, abrindo caminhos a esmo, sem saber que rumo tomar. Estabelecer com clareza o objetivo principal de um texto , portanto, vital na hora de empreender o trabalho. condio fundamental para orientar corretamente nossos esforos. Vale a pena inclusive que escrevamos o objetivo num papel parte, que ficar sempre por perto durante a elaborao do texto. No momento de definir o objetivo principal, devemos formul-lo de tal maneira que nos permita avaliar se o alcanamos ou no, ou em que medida o atingimos. Vejamos um exemplo: Vamos imaginar que trabalhamos no departamento comercial da empresa XYZ, voltada para a confeco de calados, e que precisamos escrever uma carta a um dos nossos clientes uma rede de sapatarias para que compre nossa nova linha de calados. O objetivo principal este: Fazer com que a empresa Sapataria Real compre a nova linha de calados da nossa marca. O destinatHrio Se no campo literrio uma discusso aberta saber se o escritor deve ou no escrever pensando nos leitores, o mesmo no ocorre com relao aos textos tcnicos e profissionais. Neste mbito fundamental levar em conta quem o nosso destinatrio. Devemos descartar a ideia de que, redigindo com a suficiente correo gramatical, o problema estar resolvido. Para alcanar os objetivos que nos propusemos atingir, fundamental captar a ateno do leitor, de modo que ele no leia em diagonal ou jogue nosso texto fora. E, para conseguirmos essa ateno, vale a pena tentar conhecer ao mximo o nosso destinatrio. Poderemos, assim, decidir que vocabulrio empregar, que argumentos sero mais convincentes, que esclarecimentos sero necessrios e quais poderemos antecipar, com que exemplos ilustraremos nosso raciocnio, etc. 14 Muitas vezes o destinatrio ser para ns um completo desconhecido talvez s saibamos o cargo que ocupa e, com sorte, o seu nome , levando-nos a manter um tom neutro, que corresponda ao cargo ocupado por uma pessoa seja ela quem for. No entanto, em outras ocasies ser possvel adequar melhor nosso texto, no apenas ao cargo, mas tambm pessoa em questo, ou por nos relacionarmos com ela, ou por termos recebido informaes a seu respeito. E que informaes podero ser teis? Por um lado, a idade e o sexo. sso no significa que tenhamos de tratar uma pessoa com maior ou menor cortesia, dependendo da idade que tenha, ou se for homem ou mulher. Simplesmente poderemos buscar caminhos de identificao em razo desses dados, evitando, claro, ideias preconcebidas. Outras informaes de interesse so o currculo profissional e a escolaridade e, de modo especial, o nvel de conhecimento que nosso destinatrio possui acerca do assunto sobre qual vamos escrever. Em alguns casos, tambm ser muito til conhecer o seu carter, seus valores e sua ideologia. Se, alm disso, sabemos a que tipo de argumentao ele mais receptivo argumentaes conceituais, baseadas em teorias e metodologias, ou argumentaes narrativas, baseadas em fatos ou informaes, ou argumentaes afetivas, baseadas em sentimentos , teremos um retrato completssimo de nosso destinatrio. Apoiados nesse retrato, decidiremos que tom empregar e que argumentos priorizar. Voltando ao nosso exemplo, imaginemos agora que o destinatrio de nossa carta o Sr. Jos Carlos Oliveira, responsvel pelas como escrever textos tcnicos e profissionais compras da empresa Sapataria Real. um homem de 35 anos de idade, que estudou at o ensino mdio, com uma longa experincia no mercado de calados, primeiro como empregado em diferentes sapatarias, e h dez anos como chefe de compras da Sapataria Real. Graas relao que mantemos com ele h seis anos, sabemos que uma pessoa diferente de outros compradores, especialmente preocupado com o nome da empresa e com a qualidade e novidade dos produtos que oferece. As questes econmicas so importantes para ele, bvio, mas esto em segundo lugar. E uma ltima informao: sabemos que osso duro de roer, e preciso reconquistar sua confiana a cada novo contato comercial. Os conteSdos Uma vez definido o principal objetivo do texto a escrever e estando bem desenhado o perfil do destinatrio, surge uma pergunta bvia: como alcanar esse objetivo? A resposta reside na prxima etapa da preparao do texto: o estabelecimento dos objetivos intermedirios. Para usarmos a metfora do alpinismo, devemos nos perguntar quais vertentes da montanha nos conduziro ao cume, que o nosso objetivo final. Devemos subir pelas mais transitveis. Mas no h razo para excessos: basta definir trs a cinco objetivos intermedirios bem escolhidos, ou seja, direcionados ao objetivo principal e personalidade do destinatrio, se a conhecermos. Retornando ao exemplo, algumas vertentes exequveis seriam as seguintes: ObOetiBos intermediHrios: nformar ao Sr. Oliveira as vantagens e os benefcios da compra. Lembrar-lhe a qualidade da nossa mercadoria e do nosso servio. Apresentar-lhe a nova linha de calado, enfatizando que est de acordo com a moda. Oferecer-lhe condies vantajosas para a compra. Fixar objetivos intermedirios facilita-nos alcanar o objetivo principal. Aps estabelecer os objetivos intermedirios, entramos numa nova fase. Agora vamos escolher as informaes a serem transmitidas em nosso texto. Abordamos, portanto, o que se tornar contedo do texto: dados, motivos, argumentos, solues... Tudo isso aparecer na redao definitiva, o processo de elaborao do texto. 15 O2-A%&RA%+O AS &+*&AS Como saber quais as informaes a serem transmitidas? A melhor forma consiste em nos guiarmos pelos objetivos intermedirios j estabelecidos. Todas aquelas ideias que compem esses objetivos sero teis. Numa escala progressiva, dar conta dos objetivos intermedirios permitir o alcance do objetivo principal. Mas para definir que ideias so ou no vlidas para atingir nossos objetivos intermedirios precisamos, antes de mais nada, de uma torrente de ideias. E como provocar essa torrente? Vejamos alguns mtodos de organizao de texto a seguir: Suas ideias em ordem De tanto escrever, as pessoas que redigem por necessidade profissional acabam criando mtodos prprios de trabalho. Escritores tambm trabalham de maneira metdica, embora com objetivos diferentes. Um escritor que escreve dois captulos em um nico dia de trabalho pode gastar toda a semana seguinte para produzir somente trs pargrafos aproveitveis. Essa situao confortvel rara para quem escreve profissionalmente ou por necessidade. Reportagens, trabalhos escolares, relatrios e outros textos informativos costumam ter exigncias de estilo e prazo de entrega. Vamos ver a seguir algumas estratgias que ajudam a escrever textos informativos de maneira metdica. Pensar vem antes de escrever. Comear a escrever o texto pela primeira linha no costuma ser uma boa estratgia. Quem comea assim acaba enchendo o cesto de lixo com folhas amassadas quase em branco. Redigir seguindo um roteiro mais produtivo e mais profissional. A produo do texto fica mais fcil quando se lista e ordena as ideias antes de comear a redigir. Separe um tempo especial para pensar, fazer anotaes e reunir materiais de consulta. *stratQgias Material bruto: lista de ideias Quando pensamos sobre um assunto, nossa mente parece um turbilho de ideias que se cruzam, se repetem, somem de repente. Pensar mais rpido que falar e anotar. Anote o que puder, de preferncia em forma de lista. No perca tempo se lastimando porque uma ideia genial sumiu de repente, antes de voc anotar. Ela continua na sua mente. Continue registrando outras ideias. Calma, em pouco tempo a ideia especial reaparece. Em vez de pressa, rapidez. 1) Procure fazer uma lista completa de ideias. No tenha pressa nem se contente com trs palavrinhas escritas numa folha. Em vez de ser apressado, para terminar logo, concentre- se em ser rpido para anotar as ideias fugidias. 2) Na hora de pensar, algumas pessoas tendem a se distrair em vez de se concentrar. Para no dispersar a ateno, evite falar ao telefone, ver televiso e conversar. Um intervalo de cinco minutos, sem palavras, pode ser mais eficiente. Olhe pela janela, regue os vasinhos de 16 violeta, pinte um desenho, feche os olhos e apoie a cabea sobre os braos, como se fosse dormir. Experimente, procure descobrir a melhor maneira de concentrar-se. Recomece em seguida sua lista de ideias. Quase sempre, a simples listagem de ideias j faz surgir um estmulo para prosseguir. Veja um exemplo: Observe a primeira lista produzida por uma redatora que devia escrever sobre o hbito de fumar: ,&S/A Fumar no nada feminino Meu pai fede Tem gente que gosta Tem gente que acha chique ncomoda os outros D doenas A primeira vez bem ruim O Ministrio da Sade adverte Saiu reportagem legal na revista Fluir Custa caro Proibir limita a liberdade individual Problema de engordar Tratamento resolve? droga Remdios adesivos Tratamento em grupo Tem poluio, por que parar? Vou morrer mesmo Ansiedade, como fica? Ajuda a relaxar No quero engordar Suicdio sem pressa E o prazer do hbito? Lucros dos fabricantes Material organizado: ideias reunidas por temas Uma lista desordenada de ideias no serve como roteiro para escrever. Ser necessrio cortar algumas, agrupar outras por assunto e registrar novos elementos que forem surgindo. Nessa etapa, a redatora de nosso exemplo observou sua lista sobre tabagismo. Cortou a ideia repetida sobre engordar, cortou a ideia de que a primeira vez ruim. Substituiu uma expresso muito pessoal (meu pai fede) por uma afirmao mais geral: o cheiro dos cigarros fica na pele, nos cabelos e no hlito. Novas ideias foram acrescentadas lista: ser que h uma Associao de Fumantes Annimos?, Histrias de quem parou. Percebeu que precisava de mais informaes e acrescentou perguntas sobre quem fuma mais e quais doenas provocadas por cigarro matam mais. Veja como ficou a segunda lista: - Fumar no nada feminino - O cheiro do cigarro na pele, cabelos e hlito - Tem gente que gosta - Tem gente que acha chique 17 - ncomoda os outros - ! doen"as - #usta caro - Proibir limita a liberdade indi$idual - Tratamento resol$e% - & droga% - 'emdios adesi$os - Tratamento em grupo - Tem polui"o, por que parar% - (ou morrer mesmo - )nsiedade, como fica% - )*uda a rela+ar - ,o quero engordar - Suic-dio sem pressa - . o pra/er do hbito% - 0ucros dos fabricantes - Fumantes )n1nimos - 2ist3rias de quem parou - 4uem fuma mais% - O que mata mais% #5ncer, enfisema, etc. Prosseguindo seu trabalho, a redatora juntou o que se referia preveno e o que tratava da cura. Reuniu fatos sobre os malefcios do fumo e ideias culturais sobre a questo. Em outros blocos, foram agrupadas as desculpas para continuar fumando, os interesses dos fabricantes e as atitudes do governo. &nforma;es gerais droga? D doenas Custa caro Quem fuma mais? O que mata mais? Cncer, enfisema... ncomoda os outros Engorda? Relaxa mesmo? Argumentos de Guem no Guer <arar Proibir limita a liberdade Tem poluio, por que parar? Vou morrer mesmo Tem gente que acha chique E a ansiedade, como fica? /ratamento Que tratamento resolve? Remdios adesivos, tratamento em grupo, histrias de quem parou... PreBeno O ministrio da Sade adverte O que mais tem sido feito? E os jovens? Produo do te:to a <artir do roteiro 18 Quando voc organiza as ideias por temas, voc j tem um roteiro quase pronto. Com um pouco mais de polimento, voc chega a um roteiro definitivo e pode comear a escrever. Quanto mais voc se concentra na produo de um bom roteiro, mais fcil ser, depois, seu trabalho de redao. Calcule o tem<o em dobro Para fazer um bom texto informativo, voc vai precisar de tempo, bastante tempo. Em vez de reservar dois dias para redigir um relatrio de dez pginas, reserve quatro. Na produo de um filme, as cenas so refeitas at que seja conseguido o melhor resultado. O mesmo feito com as frases. Raramente uma frase sai boa na primeira edio. preciso reescrever as partes do texto algumas vezes, at que o conjunto fique fcil de ler, correto, harmonioso. Pense no bem-estar do leitor. Corrija, emende, substitua. O computador permite reescrever sem dramas. Com um mnimo de esforo, voc pode cortar, colar, inverter, repetir, guardar o original, passar a limpo e assim por diante, sso pe fim s desculpas dos acomodados. E, nunca demais repetir: para o leitor, texto ruim no tem desculpa, seja cansao, tristeza ou preguia. Se o texto est enrolado, o leitor, sim, que fica cansado, triste e com preguia. E a, adeus informao. /e:to bom <reserBa as HrBores Quando bater aquela m vontade de reescrever uma frase comprida, lembre-se de que redigir de qualquer jeito crime ecolgico. Evite ser mais um dos responsveis por tanto papel no lixo e tantas rvores cortadas toa! sso no quer dizer que seja aceitvel escrever textos ruins para a nternet, s porque a rede mundial de computadores no consome rvores. Consumir a pacincia do leitor, por meios impressos ou eletrnicos, continua sendo um crime de lesa-humanidade! Organizao de ideias Organizar as ideias antes de comear a escrever um dos segredos para produzir um bom texto. Quem no organiza o pensamento acaba por escrever de maneira confusa. Nesse caso, as ideias so registradas tal como aparecem mente, sem organizao ou hierarquia. O resultado um texto confuso, difcil de ser lido, que no transmite a mensagem pretendida por seu autor, se que ele sabia mesmo o que queria dizer. Para evitar esse equvoco, pense por alguns instantes antes de iniciar a redao. O que voc de fato quer dizer em seu texto? Qual a mensagem principal que deseja transmitir aos leitores? Quem o seu leitor? Essa organizao de ideias no fundamental apenas para escrever um texto, mas tambm em muitas outras situaes, pessoais e profissionais. Veja este exemplo simples, envolvendo mensagens em secretria eletrnica. Voc deixa esta saudao na sua secretria eletrnica: 6(oc7 ligou para a casa de 8oo Paulo. )gora no posso atender. Por fa$or, dei+a seu recado ap3s o sinal, que ligarei assim que for poss-$el.9 Mas, ao chegar a casa, ouve uma mensagem confusa como essa: 19 68oo, eu queria falar com $oc7, mas pelo $isto $oc7 no est... bem... acho que te ligo mais tarde. Tchau.9 um exemplo simples, mas muito comum. No possvel identificar quem ligou, nem as razes da ligao. Quem deixou esse recado no organizou o pensamento antes de ligar. Se tivesse feito isso, a mensagem poderia ser outra: 68oo Paulo, preciso falar com $oc7 ainda ho*e. .starei em casa o dia inteiro. :eu telefone ;<<<-<<<<. Obrigado. Pedro.9 Bem melhor, no? O mesmo acontece com a comunicao escrita. Se for desorganizada, no funciona. Em qualquer rea de atuao, um profissional precisa comunicar-se bem. Mas qual a diferena entre a comunicao bem elaborada e o rudo? Quem faz uso competente da linguagem costuma adotar algumas regras, tais como: Tem objetivos claros e definidos Procura conhecer o assunto sobre o qual vai escrever Est preocupado em despertar o interesse do leitor Adapta sua mensagem ao leitor Refaz o que escreveu para aprimorar o texto O comunicador inexperiente e pouco elaborado mostra, por outro lado, as seguintes caractersticas: No coleta informaes sobre o assunto em pauta apressado ao escrever No tem mtodo ou tcnica que o ajude a organizar o pensamento e a redao Joga as ideias tal como elas surgem na 'primeira' verso No se preocupa com o leitor O redator inexperiente deixa a impresso de que cabe ao leitor a tarefa de organizar as ideias e de descobrir a mensagem que ele queria transmitir com a ajuda, talvez, de uma bola de cristal. O que falta a esse redator mtodo, algo essencial para ter sucesso na elaborao de textos. Como definir a mensagem <rinci<al Antes de iniciar a produo de um texto, vale a pena investir algum tempo em busca da mensagem principal. Se esse texto for uma carta para apresentar a empresa a um novo parceiro, preciso descobrir qual a mensagem que se quer transmitir. mais importante apresentar a empresa, sua histria, os negcios que j realizou? Ou melhor ir direto parceria, e falar do trabalho que as duas empresas podem desenvolver juntas? O que despertaria mais interesse? Para ajudar a transmitir a mensagem principal, importante saber quem o destinatrio da carta. o diretor, o presidente da empresa ou a secretria? sso um dado fundamental, pois determina no s a linguagem que ser usada, como tambm o contedo da mensagem. Quem no define qual a sua mensagem principal corre o risco de redigir um texto confuso, prolixo e vazio como o exemplificado abaixo: 2. ) forma"o do carter de pessoas -ntegras resultado de $alores e cultura adquirida na sua educa"o. O #olgio 8oo :aria $em, ao longo dos anos, formando pessoas com esse perfil, tornando promissor o futuro de seus alunos, educando pela trans$ersalidade do conhecimento e formando o homem total. ) qualidade de ensino uma das mais altas do pa-s, proporcionando condi"=es -mpares de desen$ol$imento intelectual. & por isso que gera"=es de fam-lias se formam no #olgio 8oo :aria, onde o carter, responsabilidade e o pra/er em aprender tornam-se parte da personalidade do estudante para a toda a $ida. O nome do colgio foi alterado, mas o texto anterior foi extrado de um anncio publicitrio, publicado em uma revista de grande circulao. O que voc aprendeu sobre o colgio Joo Maria? Voc estaria disposto a matricular seu filho nessa escola, com base nesse texto, recheado de lugares-comuns e de boas intenes? Em seguida, outro exemplo, publicado na mesma revista: )s .scolas Sculo >? formam ho*e o grupo independente que mais cresce no mundo @ so mais de ABB escolas. O curr-culo acrescenta, ao conteCdo das matrias tradicionais, ati$idades prticas em antropologia, astronomia, bot5nica, escultura, eurritmia, l-nguas, mineralogia, modelagem, mCsica, teatro, tecelagem, tecnologia e /oologia. .sta a oportunidade de seu filho desen$ol$er talentos e criati$idade, estimulando todas as intelig7nciasD da l3gico-matemtica emocional. Fica claro, nesse segundo anncio, o que a escola quer dizer aos possveis leitores. O texto informa que a instituio faz parte de uma rede com mais de 700 unidades, oferece outras disciplinas, alm das tradicionais, e estimula a criatividade e o talento de cada estudante. O recado foi dado. Organizar o te:to em tL<icos Organizar as ideias em forma de tpicos uma maneira simples de refletir sobre o contedo da mensagem e criar uma escala de importncia para as ideias e argumentos. Eis um exemplo. magine o proprietrio de uma escola que quer fazer um folheto para distribuir aos moradores do bairro e assim conseguir novos alunos. Antes de escrever, ele toma nota dos tpicos mais importantes: - Professores treinados - )lunosD meio per-odo e per-odo integral - .strutura da escola Ela/er, espa"o, biblioteca, refeit3rioF - :atr-culas abertas Pronto. isso que ele precisa dizer. A escola possui uma equipe de profissionais treinados, oferece ensino em perodo integral ou meio perodo e dispe de boa estrutura fsica. E as matrculas esto abertas, sempre abertas. Esse mtodo possui uma vantagem adicional. Com ele possvel perceber quando falta determinada informao. No exemplo do dono da escola, depois de colocar os tpicos no papel, ele percebe que precisa de mais informaes sobre o acervo da biblioteca e sobre a alimentao fornecida aos alunos. Antes de comear a redao, ele vai coletar os dados. Com isso em mos, poder produzir um bom texto para o folheto e atrair mais matrculas. 21 Erainstorm Este mtodo aqui apresentado o chamado "brainstorm, termo da lngua inglesa que quer dizer, ao da letra, "tem<estade cerebral. Este mtodo consiste em deixar as ideias flurem livremente, sem a preocupao com qualidade ou organizao. A tempestade de ideias uma forma de favorecer a profuso de ideias sem que se avalie, em princpio, se so teis ou se esto orientadas pela lgica. E o que se pretende com tal ausncia de filtros? Evitar um problema muito frequente: muitas boas ideias morrem em razo da crtica destrutiva a que so submetidas antes de amadurecerem. O que se busca, em primeiro lugar, to somente gerar ideias. A avaliao e as crticas ficam para mais tarde. Para que o mtodo da tempestade de ideias seja eficaz, a reunio deve ocorrer num clima descontrado, de forma a estimular a participao de todos os presentes, favorecendo a comunicao entre eles. O papel do moderador, que no precisa ser a pessoa que convocou a reunio, vital para que haja essa distenso. Tambm sua funo, por outro lado, organizar as intervenes, evitando que a reunio se converta numa baderna. Ao mesmo tempo, cabe ao moderador ter a destreza suficiente para fomentar a colaborao de todos para que se aproveite ao mximo a imaginao de cada um dos participantes. Muitas equipes de criao publicitria usam essa tcnica para produzir comerciais, lanar o nome de um produto ou trabalhar uma marca. Em um ambiente descontrado, todos apresentam ideias, sem censura ou crtica, enquanto algum anota tudo. Muitas vezes surgem, nessas situaes, solues e respostas excepcionalmente interessantes e originais. O mesmo pode ser feito na hora de escrever. Basta que voc reserve um tempo para colocar esse mtodo em prtica, escrevendo num rascunho todas as ideias que lhe surgirem. Algumas estruturas possveis: 1) Pir?mide inBertida: muito utilizada por jornais e uma das estruturas de texto mais conhecidas. Observando-se as notcias de jornal, fica claro que as primeiras linhas so dedicadas s informaes mais importantes. Na sequncia, aparecem as informaes de menor importncia. Na pirmide invertida, os dados mais importantes ficam em primeiro lugar. *:em<lo:
Fatos mais importantes Fatos menos importantes 2) ,osango: esta estrutura tambm bastante aplicada, especialmente em cartas e textos que envolvem assuntos delicados ou complexos. Aqui o autor escreve a introduo e, em seguida, aborda o assunto principal, finalizando com informaes complementares. A estrutura em losango requer habilidade por parte do redator. preciso cativar o leitor logo na introduo, para que ele prossiga at o fim. O texto losango ideal para situaes difceis: a recusa a um pedido, o cancelamento de um compromisso, a resposta queixa de um cliente, etc. 22 *:em<lo: ntroduo Fatos mais importantes
Fatos complementares 3) Problema e soluo: indicada para propor a resoluo de problemas, a estrutura problema x soluo pode ser bastante til. Trata-se de uma forma de redigir que comea pela apresentao do problema, passa pelas sugestes de possveis solues e chega concluso final. O importante escrever com clareza, mas sem agressividade. Sua estrutura a seguinte: a) O problema apresentado em poucas linhas b) Vrias solues so propostas c) Concluso final &MPO2/T%C&A +* SAE*2 *SC2*0*2 A compreenso rpida do que se l depende de leitura rpida. Para compreender a frase inteira, preciso manter na memria o trecho j lido. O fato que a memria imediata tem limite. Ela funciona como um reservatrio com pouco espao: tudo o que entra tem pouco tempo de permanncia. Frase curta o primeiro segredo do texto de leitura rpida Os perodos curtos so mais fceis de ler, por causa dos limites da memria imediata. Para os textos informativos, frases de at 22 palavras esto de bom tamanho. sso, se a construo e o vocabulrio forem comuns e conhecidos. Os perodos longos e complicados podem ser considerados ilegveis, porque quem l, quando chega ao ponto final, j no se lembra do comeo. O leitor tem de reler o trecho que se evaporou para poder compreender o restante. O Gue aOuda a leitura rH<ida - Perodos curtos; - Verbos e pontos finais; - Ordem direta (o mais importante no comeo); - Pouca ou nenhuma intercalao; - Enumerao correta. 23 /e:to discursado No que se refere s questes das boas condies de limpeza pblica desta cidade, posso afirmar com toda a sinceridade que, na medida do possvel, conseguimos, com nossos melhores esforos, resultados que podem ser considerados positivos. 2esumo do te:to discursado Quanto limpeza pblica, consegui bons resultados. Falar difAcil... <edantismo... Berborragia... <roli:idade... O arcediago proibiu o circunvagar das hetairas pelo transepto da catedral. (O padre proibiu a circulao de prostitutas pela nave da igreja). O gefago atirou-se vorazmente poiquiltica rocha. (O comedor de terra atirou-se vorazmente rocha colorida). Esse poetastro ablptico. (Esse falso poeta cego). Na eventualidade da ocorrncia de um processo energtico de brotamento vegetativo, caracteriza-se por movimentos aleatrios de expanso horizontal de suas ramificaes, sobre o solo, nas mais diversas direes, a espcie Solanum tuberosum. 2es<osta ____________________________________________________________________________ Qual ser o ditado popular de oito palavras escondido sob tanto palavreado? Aquele que se constituir em agente, no perodo presente, de um processo de produo, em outrem, de ferimentos ou leses inequivocamente decorrentes de instrumento constitudo de material produzido com a concorrncia de minrio ferrfero, com idntico tipo de substncia vir a ser vtima, em algum momento do futuro, de machucaduras em tudo e por tudo semelhantes quelas proporcionadas por sua prpria ao anteriormente descrita. 2es<osta ____________________________________________________________________________ 0eOa agora como cortar <alaBras desnecessHrias "Uma das melhores coisas que voc pode fazer para melhorar sua escrita aprender como cortar as palavras que no so necessrias. "Uma das melhores coisas Gue BocK <ode fazer para melhorar sua escrita aprender como cortar as palavras que no so necessrias. "Um dos melhores modos de melhorar sua escrita aprender como cortar as palavras que no so necessrias. 24 "Um dos melhores modos de melhorar sua escrita aprender como cortar as palavras Gue no so necessHrias. "Um dos melhores modos de melhorar sua escrita aprender como cortar as palavras desnecessHrias. Muito melhor, no ? Mas tem mais! "Um dos melhores modos de melhorar sua escrita Q a<render como cortar as palavras desnecessrias. "Para melhorar sua escrita, aprenda como cortar palavras desnecessrias. "Para melhorar sua escrita, a<renda como cortar palavras desnecessrias. "Para melhorar sua escrita, corte palavras desnecessrias. Para saber: Duas categorias de palavras costumam ser excessivas: os adjetivos e os advrbios. Numa frase mais longa, essas palavras sero menos memorizadas do que os substantivos, verbos e pronomes. Com<are: Desde 1987, o 28 de Maio um dia em que cada vez mais grupos de mulheres e redes de sade organizam uma grande $ariedade de ati$idades dedicadas a di$ersos aspectos da campanha pela sade das mulheres. Desde 1987, o 28 de Maio um dia em que cada vez mais grupos de mulheres e redes de sade organizam campanha pela sade das mulheres. Com<are: Todo cidado certamente tem direito a um atendimento efeti$o no sistema de sade. Todo cidado tem um direito a atendimento no sistema de sade. H situaes em que no se podem agregar muitos adjetivos em um texto, como, por exemplo, em um resumo de um artigo cientfico. As palavras selecionadas tendem ser fortes, pois elas que garantiro concreticidade ao texto. Leia este trecho do livro "Como se comunicar bem, observando o uso dos adjetivos: O primeiro passo para um dilogo ou$ir de forma apropriada, dando total aten"o a quem fala. Se precisar de mais informa"=es, e+plica"=es ou apenas que se repita algum ponto, no hesite em pedir.
O texto acima tem poucos adjetivos. Agora, veja-o como ele ficaria depois de conter inmeras palavras acessrias. 25 O primeiro passo para um dilogo abrangente e produti$o ou$ir acuradamente e de forma apropriada, dando a mais completa e total aten"o a quem fala. Se precisar de mais informa"=es, e+plica"=es espec-ficas ou apenas que se repita algum ponto fundamentalmente, no hesite em pedir imediatamente. Como fazer: Observao crtica o segredo do corte eficaz: *:em<lo: Terminado este trabalho, resta-nos ainda e+por as conclus=es essenciais a que ele nos condu/iu, abrindo algumas surpreendentes perspecti$as e no$as interroga"=es. Terminado este trabalho, resta-nos e+por as conclus=es a que ele nos condu/iu, abrindo perspecti$as e interroga"=es. *:ercAcios Corte os adBQrbios desnecessHrios Podemos definir basicamente trs fatores que influenciaram a escrita e posteriormente a tipografia: o estilo, diretamente modificado pela cultura e arte; a tecnologia ou, mais precisamente, a ferramenta de escrita e, finalmente, o suporte ou meio no qual se escreve ou se imprime. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ Para produzir um projeto grfico atraente, o artista dever selecionar criteriosamente a fonte mais adequada. Essa deciso ser inevitavelmente delicada, pois a fonte finalmente escolhida deve ter caractersticas estruturais compatveis com a filosofia mercadolgica do cliente, evidentemente sem prejuzo da necessria legibilidade visual. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Como substituir <alaBras Substituir modismos <or <alaBras comuns *Bite Oarg;es <rofissionais e termos tQcnicos Se for preciso usar termos tcnicos, explique na mesma linha, de preferncia com exemplos. 26 Como fazer: H vrias maneiras de explicar termos tcnicos no prprio texto. O redator pode colocar a explicao entre parnteses (frases 1 e 2), depois de isto (frase 3), antes de termo tcnico (frase 4) ou entre vrgulas (frase 5). 1. A hermutica (estudo interpretativo) da Educao Fsica sempre demonstrou que atletismo de alto rendimento no modelo para a populao. 2. A coordenao motora grossa refere-se a movimentos proximais (que se localizam perto do ponto de origem) e a coordenao motora fina, a movimentos distais (localizados longe do ponto de origem). 3. Este medicamento no indicado para pessoas que apresentam hipervitaminose A e D, isto , excesso dessas vitaminas no organismo. 4. O uso teraputico do gelo, tambm chamado crioterapia, indicado para leses no sistema msculo-esqueltico, por reduzir a formao de edemas. 5. O esfignomanmetro, aparelho para medir a presso arterial, s deve ser usado por profissionais ou pessoas treinadas. ,eia com ateno: Veja agora uma lista com exemplos de palavras e expresses que voc pode utilizar em seus textos, relatrios, artigos cientficos, monografias, etc. PalaBras e e:<ress;es Gue <odem ser substituAdas <ara um discurso eficaz: Articular fazer, preparar, organizar Transparncia - honestidade Contabilizar calcular, somar Enfoque ponto de vista Finalizar acabar, terminar mplementar fazer, realizar, por em prtica mplementao execuo, realizao Agudizar complicar, piorar Alavancar apoiar, sustentar, impelir, impulsionar Desvincular - separar Embasamento base, fundamento Equacionar - apresentar Viabilizar realizar, fazer, tornar possvel nviabilizar impedir, dificultar 27 Otimizar aumentar, melhorar Posicionamento - tomada de posio Sucateamento destruio, desmonte Mapeamento - lista Problematizar indagar, debater Veicular - transmitir Questionar - perguntar Contabilizar somar Equalizar igualar Escanerizar escanear Fidelizar conquistar Finalizar terminar ndependentizar soltar, livrar, libertar nstrumentalizar instrumentar ntegralizar completar Publicizar divulgar, publicar Totalizar - somar A fim de - para Com relao a - sobre Travar uma discusso - discutir Alcanar uma vitria eleitoral ganhar as eleies No rejeitar - aceitar No discordar - concordar No impedir - permitir No sentido de - para Elaborar preparar, fazer Comercializar - vender Quantificar - calcular Dimensionar calcular, avaliar Monitoramento - controle Sinalizar indicar, apontar Abordagem discusso Cuidado com os estrangeirismos. 0eOa alguns deles: +o inglKs: Blackout apago, blecaute Check in dar entrada (em hotel), passar pelo balco (da companhia area antes do embarque) Check out fechar a conta e sair (do hotel) Coffee break intervalo para o caf E-mail correio eletrnico Expert especialista, perito Delivery entrega em domiclio Fast food alimento de preparo e consumo rpido Flashback retrospecto, cana do passado reapresentada em filme ou novela Folder folheto Hall saguo High tech ou Hi-tech a tecnologia mais moderna Hobby distrao preferida, passatempo preferido Home Page pgina de abertura 28 Link conexo, elo, ligao Pedigree linhagem Performance desempenho Ranking classificao Self-service auto-servio Site stio eletrnico, pgina da internet Standard padro, simples, comum Tichet bilhete, entrada, passagem, tquete Web rede mundial de computadores, rede mundial Weekend fim de semana +o francKs: A La carte escolha do cliente Affaire caso Dmod fora de moda Revanche desforra +o latim: A priori antes, previamente A posteriori depois de, posteriormente Apud em, de acordo com, conforme Factotum faz tudo Modus operandi maneira de agir Modus vivendi maneira de viver, modo de vida Sic assim mesmo Status situao, prestgio Status quo situao atual PalaBrasIcuringa Curinga, para quem no sabe, aquela carta de baralho que, em determinados jogos, muda de valor, funo ou peso. Combina com qualquer outra e pode salvar uma partida. Na lngua portuguesa, existem palavras que podem ser usadas em diversas situaes. O uso abusivo de verbos como ter3 <Ur3 dar e fazer revela, no entanto, conhecimento reduzido da lngua portuguesa. E o que pior, essa prtica termina por empobrecer o texto. No est errado dizer que se tem apenas duas horas de almoo, ou desejar a algum que tenha uma boa viagem. Mas um texto fica muito empobrecido quando se usa repetidamente o mesmo verbo, j que existem tantos outros mais adequados. Veja esses exemplos: Eu tenJo apenas duas horas de almoo. Eu dis<onJo apenas de duas horas de almoo. As caixas de vinho tKm 12 garrafas. As caixas de vinho contKm 12 garrafas. A moa sequestrada teBe momentos de pnico. A moa sequestrada BiBeu momentos de pnico. Minha filha tem bronquite desde criana. Minha filha sofre de bronquite desde criana. 29 A equipe de resgate teBe poucos voluntrios. A equipe de resgate contou com poucos voluntrios. importante notar que no basta trocar um verbo por outro. Muitas vezes so necessrias adequaes, como o acrscimo de preposies. Outro verbo muito usado como curinga o p1r, que possui vrios significados: colocar, transformar, incutir, dirigir, aplicar... Mas nem sempre preciso recorrer a esse verbo para construir as frases, como se observa nos seguintes exemplos: No <onJa grias no seu texto. No coloGue grias no seu texto. melhor <Ur o dinheiro no banco para evitar roubos. melhor de<ositar o dinheiro no banco para evitar roubos. Puseram um aviso no mural Afi:aram um aviso no mural. O mesmo vale para o verbo darD O professor deu uma prova surpresa ontem. O professor a<licou uma prova surpresa ontem. A entidade darH cestas bsicas aos necessitados. A entidade doarH cestas bsicas para os necessitados. A substituio do verbo-curinga muitas vezes deixa o texto mais claro. Doar caracteriza muito melhor a situao acima do que dar. Vale a pena agora observar as situaes em que o verbo fa/er poderia dar lugar a outros verbos: Minha filha faz seis anos na prxima semana. Minha filha com<leta seis anos na prxima semana. O novo governo prometeu fazer casas para os sem-teto O novo governo prometeu construir casas para os sem-teto. Viu como fcil? Trocar esses verbos-curinga por outros mais adequados um exerccio constante. No se trata de memorizar substitutos, mas refletir mais na hora de escrever e revisar um texto. Procure substituir, na reviso, aquelas palavras que se repetem diversas vezes ou que no oferecem a informao completa. Outro vcio da linguagem o uso indiscriminado da palavra CcoisaD: "Esta coisa no funciona ou "V pegar aquela coisa l ou ainda ", Coisinha, venha c. Comum na linguagem ora, esse abuso tambm ocorre frequentemente nos textos escritos. Mas ele pode facilmente ser substitudo: basta pensar um pouco para encontrar a palavra ou expresso mais precisa situao. Na falta de ideias, recorra ao dicionrio. Eis alguns exemplos: No h coisa pior que o roubo. No h crime pior que o roubo. Foi reprovado na escola por um monte de coisas. 3. Foi reprovado na escola por uma srie de motiBos. Digitar dados no computador uma coisa insuportvel. Digitar dados no computador um trabalJo insuportvel. Vi no jornal uma coisa inacreditvel. Vi no jornal uma notAcia inacreditvel. O recurso frequente s mesmas palavras denota vocabulrio restrito. sso no , porm, um problema insolvel. Se voc sente que precisa de mais vocabulrio, no perca nenhuma oportunidade para aprimorar seus conhecimentos. Cada nova palavra acrescentada memria abre para voc um pequeno universo humano. *:ercAcios sobre <arUnimos: *screBa nas lacunas o <arUnimo corres<ondente: a) Essas hipteses _________________ das circunstncias (emergem imergem). b) Nunca o encontro na __________________ em que trabalha (sesso - seo). c) O fato passou completamente __________________ (desapercebido- despercebido). d) A recesso econmica do pas faz com que muitos ______________ (emigrem - imigrem). e) Antes de ser promulgada, a Constituio j pedia muitos __________ (consertos - concertos). f) A ditadura _________________ muitos polticos de oposio (caou - cassou). g) Ao sair do barco, o assaltante foi preso em________________ (flagrante - fragrante). h) A polcia federal combate o ________________ de cocana (trfego-trfico). i) No Brasil vedada a _____________ racial; embora haja quem a pratique (discriminao- descriminao). COMO *SC2*0*2 CO22*/AM*%/* S*JA C,A2O * CO%0&%C*%/* +&CAS #F *Bite a redund?ncia3 tambQm cJamada de <leonasmo3 tautologia. Veja: Com um sorriso nos lbios, o presidente congratulou-se com a assinatura do pacto das rela"=es bilaterais entre Brasil e Paraguai, fato que mantm o mesmo padro civilizador dos grandes pa-ses do mundo. Com um sorriso, o presidente congratulou-se com a assinatura do pacto de relaes entre Brasil e Paraguai, fato que mantm o padro civilizador dos grandes pases. Procure usar e:<ress;es eficazes no lugar de e:<ress;es redundantes: As e:<ress;es destacadas abai:o contKm redund?ncias. Com<are: Encarar de frente encarar Enfrentar de frente enfrentar 31 Eixo central eixo Eixo bsico eixo Sociedade como um todo sociedade Criar um novo modelo criar um modelo Milagre improvvel milagre Prioridade absoluta prioridade Ter futuro pela frente ter futuro Fazer planos para o futuro fazer planos Superar radicalmente superar Desfecho final desfecho nteno embrionria inteno Emprstimo provisrio emprstimo Cooperao conjunta cooperao H mil anos atrs h mil anos / mil anos atrs Planejar antecipadamente planejar Nmero exato nmero Sintomas indicativos sintomas !F ColoGue um CeD no lugar certo Q uma soluo sim<les3 Gue dH fora ao Gue se diz: A vitamina D predispe o organismo para responder ao clcio, sendo que desencadeia a recuperao dos tecidos sseos. A vitamina D predispe o organismo para responder ao clcio e desencadeia a recuperao dos tecidos sseos. $F ObserBe o efeito de um bom <onto final: O profissional globalizado ajusta-se s novas demandas empresariais, sendo que suas chances de atuao so ampliadas. O profissional globalizado ajusta-se s novas demandas empresariais. Suas chances de atuao so ampliadas. 4F *screBa frases curtas e fHceis de ler A frase tem que ser curta, para ser gravada inteira logo na primeira leitura. Quanto mais comprida for a frase, menor a possibilidade de ser retida inteira na memria, menor sua legibilidade. A memria tambm grava melhor o que vem no incio da frase e por isso convm colocar as informaes mais importantes no comeo, usar ordem direta. O Gue se <ode fazer: - Colocar as informaes mais importantes no incio da frase e usar ordem direta. - Evitar intercalaes muito grandes. - Preferir frases afirmativas e na voz ativa. - Eliminar as fileirinhas de "de. - Dividir os perodos muito longos. Com classe. importante colocar as informaes mais importantes no incio da frase, porque a memria retm com mais facilidade o que vem no comeo. sso quer dizer: USE A FORMA 32 DRETA. Ou seja, coloque o sujeito antes do predicado, a orao principal antes da orao subordinada, o principal antes do acessrio, a causa antes do efeito. Ordem direta Todos conhecemos a primeira frase do Hino Nacional Brasileiro: Ouviram do Ipiranga as margens plcidas de um povo herico o brado retumbante. Como letra de hino, que seja conservada como est. Mas se fosse uma frase informativa, o melhor seria coloc-la em ordem direta, isto , antes o sujeito e depois o verbo e o objeto direto. s margens plcidas do Ipiranga ouviram O brado retumbante de um povo herico. Poderamos tambm cortar os adjetivos excessivos plcidos e retumbante. Afinal todo brado retumbante e as margens dos rios no tm outro remdio seno serem plcidas. E a est uma frase bem mais fcil de ler do que aquela do incio: s margens do Ipiranga ouviram o brado de um povo herico. Ordem direta3 <asso a <asso Vejamos um perodo bem mais longo publicado em um grande jornal. S de olhar, j se v que um perodo difcil para leitura. Ele tem 45 palavras, mais do dobro do que seria aceitvel, e est em ordem inversa. Coragem, leia at o fim. )pesar dos riscos dos impactos que, certamente, a economia poderia sofrer por causa de e$entuais e impre$is-$eis problemas na con*untura e+terna, que retardariam o processo de desen$ol$imento, a sociedade no pode dei+ar escapar a oportunidade de le$ar o Pa-s a retomar o rumo do crescimento. Veja, a seguir, os elementos que poderiam ser retirados do texto. Se eles forem retirados, o perodo fica com 28 palavras e mais oxignio. Apesar dos riscos dos impactos que, certamente, a economia poderia sofrer por causa de eventuais e imprevisveis problemas na conjuntura externa, que retardariam o processo de desenvolvimento, a sociedade no pode deixar escapar a oportunidade de levar o Pas a retomar o rumo do crescimento. Apesar dos riscos por problemas na conjuntura externa, que retardariam o desenvolvimento, a sociedade no pode deixar escapar a oportunidade de levar o Pas a retomar o crescimento. O termo con*untura foi substitudo por situa"o. A expresso negativa no pode dei+ar escapar ficou positiva e mais curta: de$e apro$eitar. Note que o sujeito est no fim do perodo. 33
Apesar dos riscos por problemas na conjuntura externa, que retardariam o desenvolvimento, a sociedade no pode deixar escapar a oportunidade de levar o Pas a retomar o crescimento. Em seguida, podemos ler o mesmo perodo em ordem direta. A sociedade no pode deixar escapar a oportunidade de levar o Pas a retomar o crescimento, apesar dos riscos por problemas na conjuntura externa, que retardariam o desenvolvimento. Valeu o esforo, no valeu? O leitor agradece. 6F *Bite longas intercala;es As intercalaes mais bem feitas so sempre curtas. Vejamos os sintomas de uma intercalao exagerada. *:em<lo #: A Globo mesmo sendo usuHria dos satQlites da *mbratel <ara a transmisso dos <rogramas de sua rede nacional <ara teleBiso pode disputar a compra de aes dessa empresa. O melJor seria se estiBesse assim: A Globo pode disputar a compra de aes dessa empresa, mesmo sendo usuria dos satlites da Embratel para a transmisso dos programas de sua rede nacional para televiso. *:em<lo !: Em 1990, a nstruo Normativa 40 da Receita Federal fruto do diHlogo entre autoridades alfandegHrias e museus3 <rodutos culturais e em<resas es<ecializadas em des<acJo aduaneiro de bens culturais aperfeioou sensivelmente o processo de intercmbio cultural do Brasil com o exterior. A melJor escrita: Em 1990, a nstruo Normativa 40 da Receita Federal aperfeioou sensivelmente o processo de intercmbio cultural do Brasil com o exterior. O teor da instruo foi fruto do dilogo entre autoridades alfandegrias e museus, produtos culturais e empresas especializadas em despacho aduaneiro de bens culturais. Para que um texto seja bem direto e inteligvel interessante que deixemos o sujeito iniciar o discurso e construmos outra frase com a intercalao posta no enunciado. Vejamos: *:em<lo $: A dezena e meia de idias aqui reunidas resume, sem recorrer a termos eruditos cristalizados <ela <resso de centenas de liBros3 relidos e reafirmados sem considera;es de lugar e momento, muita histria da cultura e da poltica cultural dos ltimos 50 anos em pases como o Brasil. 34 O modo mais eficaz seria: A dezena e meia de idias aqui reunidas resume muita histria da cultura e da poltica cultural dos ltimos 50 anos em pases como o Brasil. Para este trabalho, no recorri a termos eruditos cristalizados pela presso de centenas de livros, relidos e reafirmados sem consideraes de lugar e momento. Como fazer: Depois de aproximar o sujeito e o predicado, construir outro perodo, juntando as duas intercalaes. Coisas aparentemente complicadas, como a noo exata do que so as potncias de dez medidas para entender a vastido do espao csmico ou a pequenez do mundo subatmico , viram brincadeira de criana na mo de Martin Rees. Coisas aparentemente complicadas viram brincadeira de criana na mo de Martin Rees. o caso, por exemplo, das potncias de dez, medidas para entender a vastido do espao csmico ou a pequenez do mundo subatmico. *:ercAcios 2eescreBa3 eliminando a longa intercalao. A Globalstar que antes tinha o grupo do Jornal do Brasil como um dos scios brasileiros e hoje est sob o controle da Loral e da Dasa, a companhia aeroespacial da DaimlerChrysler j investiu 170 milhes de dlares para montar sua infraestrutura e setor de operaes. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Os cursos de tecnologia, classificados como cursos de graduao em ensino superior que conferem o grau de tecnlogo ao discente, fornecendo os pr-requisitos necessrios para cursar uma ps- graduao latu ou stricto-sensu e/ou possibilitando o ingresso rapidamente no mercado de trabalho, so muito procurados pelos jovens. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ 8F *numere corretamente as informa;es do seu te:to. Um outro problema muito comum nos textos a enumerao incorreta das palavras. Vejamos um exemplo: 35 Falta de funcionrios capacitados e especializados na resoluo de problemas, diminuio do crescimento dos ndices de produtividade, maus salrios, terminar com as frias remuneradas dos empregados, falar mal de chefes e empregados foram as principais causas do declino desta empresa na ltima dcada. Veja que h uma enumerao de fatores que fizeram com que a empresa no progredisse. No entanto, ao elencar tais fatores, deve-se manter um padro na classe gramatical. No se pode comear enumerando substantivos e de repente passar enumerao de verbos. Observe que os substantivos que aparecem no trecho acima so: 1) Falta de funcionrios... 2) Diminuio do crescimento... 3) Maus salrios... De repente... comea a enumerao atravs de verbos... 4) Terminar com as... 5) Falar mal... O correto seria, se depois, no lugar de tais formas verbais, o contedo fosse inserido substantivado tambm, como, por exemplo, "o trmino das frias remuneradas... ou " intrigas entre chefes e empregados. Assim, teramos uma sequncia de apenas substantivos, mantendo o paralelismo sinttico. PF +iBida os <erAodos muito longos. Dividir perodos longos uma considerao que demonstramos pessoa que l em busca de informaes. Consciente dos limites da memria, o redator pode oferecer as informaes por meio de frases curtas e fceis de ler. Com isso, o leitor fica satisfeito, porque obtm o que quer, em perder tempo com releituras e decifraes. Alguns perodos so verdadeiros "tijolos. So to longos, que preciso desmont-lo por etapas. Por isso, evite o chamado quesmo. =ueAsmo: outra armadilha que prejudica a simplicidade e fluncia da redao o abuso do pronome relativo "que. Uma boa dica para quem quer eliminar ao mximo o "que na redao ser rigoroso na hora de revisar. Fique de olho na quantidade de "qus presentes no texto. Se perceber o abuso do pronome, tente substituir ou mudar a construo da frase. Os exemplos a seguir ajudam a ver como possvel mudar a frase para eliminar o "que: Um documento Gue no se consegue ler um documento ilegABel ou ininteligABel. Uma dvida Gue no se <ode calcular uma dvida incalculHBel Uma flor Gue <ode ser comida uma flor comestABel. Um projeto Gue <ode ser e:ecutado um projeto <assABel de e:ecuo. Uma tragdia Gue no se <ode esGuecer uma tragdia inesGuecABel. Uma mquina fotogrfica Gue se usa uma Bez sL uma mquina descartHBel. *:em<los em ora;es. O jornalista Gue redigiu a reportagem Gue apareceu no jornal receber o prmio Gue todos desejavam. O jornalista redigiu a reportagem a qual apareceu no jornal e receber o prmio desejado por todos. Espero Gue me respondas a fim de Gue se esclaream as dvidas Gue dizem respeito ao assunto Gue estava sendo discutido. Espero que me respondas com a finalidade de esclarecer as dvidas as quais dizem respeito ao assunto discutidos anteriormente. 36 2eescreBa o trecJo a seguir. +e um <erAodo3 transformeIo em trKs e retire os GuKs desnecessHrios. Sabe Gue eu estou pensando em um texto Gue de certo para Gue eu explique as coisas Gue voc precisa entender, para Gue voc construa um texto legal e Gue leve voc a aprovao e Gue voc seja nomeado e Gue voc nunca mais tenha Gue estudar redao novamente, e, Gue, alm do mais, voc consiga comprar um carro, Gue eu vou querer passear nele, e Gue tenha uma casa nova para Gue voc more com sua famlia. ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ V . tilize sinUnimos O uso de sinnimos fundamental para garantir a coeso do texto e tambm para evitar repeties desnecessrias. Vejamos: "A dvida externa da Amrica Latina chega a bilhes de dlares, sendo o Brasil, a Argentina e a Venezuela os principais pases que alimentam essa dvida. Correo: A repetio da palavra dvida no trecho acima totalmente desnecessria podendo ser substituda por um sinnimo que garantir a sntese das informaes. Fica melhor assim: "A dvida externa da Amrica Latina chega a bilhes de dlares, sendo o Brasil, a Argentina e a Venezuela os principais responsveis por esse quadro. Faa o seguinte exerccio: Substitua os Berbos das frases <or um sinUnimo mais adeGuado. Faa as modifica;es necessHrias. a. A empresa faz seus cadernos com papel reciclado. __________________________ b. Joo teBe por longos anos um cargo importante na empresa. __________________ c. No <onJam a culpa no governo, mas sim nos eleitores. _____________________ d. Os livros de filosofia so da biblioteca da escola. ____________________________ e. Mrcia fez que no viu o amigo. _________________________________________ f. O jornal disse que os postos de sade estariam fechados. _____________________ *1*2C5C&OS +* *SC2&/A Passe <ara a Ordem +ireta os trecJos a seguir: 1) Chegou o inverno. _________________________________________________________________________________ 37 2) Nesse momento, aproximaram-se os gerentes da empresa. _________________________________________________________________________________ 3) Devido a todas essas novidades da internet, est ficando difcil a sobrevivncia da locadora da esquina. _________________________________________________________________________________ 4) No fim da jornada de trabalho, perceberam os empresrios o descontentamento dos seus funcionrios. _________________________________________________________________________________ 5) Aos funcionrios de planto, os documentos assinados foram entregues ontem. _________________________________________________________________________________ 6) Morre, em acidente automobilstico, piloto de frmula 1. _________________________________________________________________________________ 7) Chegou, aps um voo com muitos problemas, o ignoto cientista da Universidade de So Paulo. _________________________________________________________________________________ 8) Atrasada chegou a documentao na seo de ps-graduao. _________________________________________________________________________________ 9) Ocorrem, em todas as partes do pas, greves operrias. _________________________________________________________________________________ 10) "No beco escuro explode a violncia. ( Hebert Vianna ) _________________________________________________________________________________ 11) Apareceu na secretaria da empresa de seguros uma aplice falsificada. _________________________________________________________________________________ 12) Chegou ontem a So Paulo o presidente da FFA. _________________________________________________________________________________ 13) Aconteceram, naquela cidade, muitos fenmenos inexplicveis. _________________________________________________________________________________ O uso da ordem inBersa no Q errado3 o Gue acontece Q Gue Guando no usamos a ordem direta nas frases3 os <roblemas de concord?ncia <odem aumentar3 caso no obserBarmos3 com ateno3 o suOeito da orao. +essa forma3 corriOa as frases a seguir e de<ois as coloGue na ordem direta. a) Foi entregue as duplicatas junto com o recibo. ___________________________________________________________________________________ 38 b) Foi iniciado as palestras sobre tecnologia. ___________________________________________________________________________________ c) Est faltando peas neste equipamento. ___________________________________________________________________________________ d) Ser paralisada as aes destinadas preservao do meio ambiente. ___________________________________________________________________________________ e) Foi aprovados os recursos destinados construo do novo laboratrio. ___________________________________________________________________________________ f) Foi enviado os arquivos sobre a elaborao do projeto. ___________________________________________________________________________________ %as frases abai:o3 JH falta de <aralelismo sintHtico. A enumerao dos termos estH incorreta. Sendo assim3 reescreBa as frases3 mantendo seu sentido e fazendo a<enas as altera;es necessHrias <ara Gue se estabelea o <aralelismo. a) Funcionrios cogitam uma nova greve e isolar o governador. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ b) Essa reforma agrria, por um lado, fixa o homem no campo, mas no lhe fornece os meios de subsistncia e de produzir. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ =ue termos gerais <oderiam substituir as <alaBras a seguir na eBoluo de um te:to> a) Empresa: c) Departamento: d) Probidade: e) Metalrgico: g) Ouro: i) Chevrolet: j) Jogador : k) Dono de empresa: Com<lete as lacunas das frases a seguir com <alaBras de conteSdo geral3 de modo a eBitar a re<etio idKntica dos termos anteriores em destaGue. a) Os apartamentos funcionais dos militares no so vendidos. A justificativa para a manuteno das ____________ a grande movimentao da vida militar. 39 b) O novo prazo de financiamento de automveis procura reanimar a indstria de __________________, paralisada desde o anncio do plano. c) Dizem que a maconha diminui a fertilidade masculina. Um cientista declarou que o uso da______________ produz a reduo do nmero de espermatozoides. m outro <rocesso <ara eBitar a re<etio idKntica de uma <alaBra no te:to Q a substituio <or um sinUnimo ou Guase sinUnimo. PreencJa as lacunas das frases a seguir com sinUnimos das <alaBras em destaGue. a) Toda a imprensa italiana parou ontem, em uma greve sem precedentes no pas. A_______________________est sendo promovida pelo sindicato da categoria. b) Quando chegaram, os bombeiros encontraram o prdio em runas, mas ainda puderam retirar uma vtima dos ___________________. c) Entre os adolescentes, as mortes ligadas a causas externas aumentaram de quarenta e dois para cinquenta por cento do total de _________________. d) O prefeito de tagua demitiu cinquenta e dois por cento dos funcionrios do municpio: de 2297________________ ficaram apenas 1197. e) Muitos ingressos sero colocados venda no carnaval, mas uma pequena parte dos _________ se destina a convidados especiais. Substitua a e:<resso em negrito <or um Berbo3 como no modelo abai:o: A Grande Depresso Americana Q anterior Segunda Guerra Mundial. A Grande Depresso Americana antecede Segunda Guerra Mundial. 1. Esta gua Q <roBeniente do maior reservatrio do pas. ___________________________________ 2. Nosso mdico Q integrante da comisso responsvel pelas melhorias da comunidade. ___________ 3. Nossos desejos so subordinados nossa capacidade de obter.____________________________ 4. Pode-se facilmente observar que sua preocupao Q relacionada carncia de recursos._________ 5. Sua atitude foi decorrente de uma interpretao inadequada dos fatos. _______________________ 6. A soluo apresentada Q diBergente dos objetivos do governo. ______________________________ 7. Sua linha de pensamento Q muito semelJante que sugeramos. ___________________________ 8. Sempre fui lAder dos grupos de que participei. ___________________________________________ ParHgrafo Os textos so estruturados geralmente em unidades menores, os pargrafos, unidades textuais constitudas por um ou mais perodos e identificadas por um ligeiro afastamento de sua primeira linha em relao margem esquerda da folha. O que vai determinar onde acaba um pargrafo e comea outro a unidade temtica, j que cada idia exposta no texto deve corresponder a um pargrafo. Quando se muda o pargrafo, no se muda o assunto. O assunto, a rigor, o mesmo do comeo ao fim do texto. O que muda o enfoque ou ideia central em relao ao assunto. Em cada pargrafo se desenvolve determinada idia central a que se agregam outras, secundrias, que explicam ou complementam a ideia nuclear. O pargrafo possui extenso variada: h pargrafos longos e pargrafos curtos. A regra geral para determinar o tamanho o bom senso: quando o pargrafo muito longo, o escritor deve dividi-lo em pargrafos menores, seguindo critrio claro e definido. ,eia atentamente o te:to abai:o e diBidaIo em <arHgrafos: 4. /e:to #: Os primeiros raios de sol, brandos como um leve toque, anunciam um novo dia de uma preguiosa segunda-feira. Maria acorda, ingere algum po e caf, despede-se da famlia e se pe a caminhar em direo ao ponto de nibus. No to longe dela, Jos executa as mesmas aes, porm, no se sabe se desperdiou os mesmos momentos de adeus. Maria cumpre mais uma jornada de trabalho e, cansada, roga a volta a casa. Entra, ento, em uma lotao, cujos passageiros a rotina a fez conhecer Jos. Jos, bandido inveterado, passa o mesmo dia a caminhar, tramar e agir. Todavia, finda-se a data para ele tambm e, no estando satisfeito com as finanas adquiridas, envolve-se em dantescos pensamentos. Vem l o transporte com Maria. O mesmo avistado pelo marginal, que logo conclui seu plano iminente de execuo. E o faz. O aceno com a mo indica ao motorista que pare o veculo e o deixe entrar. As vistas de Maria mudam imediatamente de direo e cruzam-se com as de Jos. Este segue, como quem mede os passos, ao encontro daquela. Fita-lhe mais uma vez os olhos e estende-lhe os braos. Aquelas magras mos tocam a moa e, brutalmente, puxam-na para o mais perto de si: tem uma refm. Jos anunciou o assalto e obrigou o condutor a parar o cano. Endiabrado, mostra a sua arma e faz com que Maria a sinta na nuca. O tumulto chama, com brevidade, a ateno do povo e, consequentemente a da polcia. E nesta hora que comeam algumas negociaes. Com prontido chega a imprensa, que transforma Jos em 6o 8os, bem como Maria em "a :aria9. Passadas j muitas horas, o bandido pe em prtica um novo plano: tentar sair do nibus com a sua refm. Ouve-se um tiro, que atinge Maria. Vendo que iria ser baleado, Jos dispara mais trs tiros de sua arma, que ferem mortalmente as costas da moa. O criminoso dominado e posto na viatura, onde sorrateiramente morre. A defunta vira manchete, herona. Passa-se uma semana, e aquela foi apenas mais uma segunda-feira em uma grande metrpole. /e:to !: Estudo realizado pela SAP na Europa, Oriente Mdio e frica, reunindo cerca de 500 profissionais seniores de T, identificou que a maioria dos lderes no est investindo o suficiente em inovao e sabe disso. Uma das constataes mais graves da pesquisa que 43% dos profissionais admitem que a falta de inovao minou chances de potenciais redues de custo, o que indica que economizar com inovao pode render prejuzos na contabilidade final. De acordo com o levantamento, 60% dos participantes afirmam ter dificuldade em investir em inovao por conta de um grande nmero de problemas que acontece cotidianamente em suas empresas. Um tero das companhias acreditam que a estratgia de T est excessivamente focada em "manter as luzes acesas em vez de procurar avanos. Outro motivo comum que impede os investimentos so as incertezas econmicas: 48% acreditam que isso uma barreira. Alm disso, 39% ressaltaram que muito dinheiro gasto em operaes no momento, deixando um dficit no oramento de inovao. O efeito colateral dessa situao reduo da competitividade, de acordo com 38% dos pesquisados. Outros 44% afirmam que a falta de investimento afeta negativamente o nvel de produtividade da empresa. ,Lgica Um bom texto, como se viu, transmite uma mensagem. Mas para isso preciso que ele tenha algumas qualidades: clareza, argumentao bem definida, fatos ou dados que ilustrem o assunto e apresentao de novas opinies. Tudo isso, claro, com rigor gramatical e estilo prprio. No tarefa simples. A produo de um bom texto envolve vrios processos mentais. preciso ter conscincia de que redator escreve para outrem e no para si prprio. Por isso mesmo, a lgica outro ingrediente fundamental que entra na receita de um bom texto. 41 O pensamento nem sempre segue um encadeamento lgico. O ser humano pensa e desenvolve raciocnios muitas vezes por livre associao, dando "pulos de um assunto a outro. Ora, o leitor de um texto no obrigado a seguir os processos mentais do autor. Nem sempre o leitor vai concordar, por exemplo, com uma concluso qual o redator chega por intuio. O leitor no se v obrigado a concordar com as concluses do autor. Ele quer que o autor lhe explique passo a passo como chegou a esta ou quela concluso. O "Manual de Redao da Folha de S. Paulo, lanado em 1984 e reeditado sucessivamente desde ento, tem como objetivo ensinar aos jovens profissionais e ao pblico em geral como se escreve segundo os critrios da linguagem jornalstica. Veja o que o "Manual diz sobre lgica: "Um bom texto jornalstico depende, antes de mais nada, de clareza de raciocnio e domnio do idioma. No h criatividade que possa substituir esses dois requisitos. Deve ser um texto claro e direto. Deve desenvolver-se por meio de encadeamento lgico (...) (Manual de Redao da Folha de S. Paulo) Quando falta lgica a um texto, difcil convencer o leitor da validade dos argumentos do autor. No se consegue sequer prend-lo leitura. Quantas vezes voc j no comeou a ler um artigo ou reportagem e interrompeu a leitura minutos depois? J pensou se isso acontecer com o relatrio de produtividade em que voc empenhou semanas de trabalho? Ou com aquela proposta que poderia garantir sua promoo? Est sempre presente o risco de escrever artigos, cartas ou relatrios sem o cuidado necessrio com o encadeamento lgico. Mas h certas dicas e tcnicas para evitar este erro. Textos sem encadeamento lgico aparecem quando o pensamento no foi previamente organizado. Vale a pena ento voltar um pouco para lembrar o tradicional formato estrutural de um texto: ntroduo Desenvolvimento Concluso Para trabalhar com esta estrutura de introduo, desenvolvimento e concluso preciso conhecer um pouco melhor o seu funcionamento. Na introduo, apresenta-se o tema que ser tratado e os limites dados ao assunto. J a partir deste ponto, preciso despertar o interesse do leitor. Os principais argumentos sero apresentados no corpo do texto, no desenvolvimento. E os pargrafos seguintes devem seguir com um encadeamento lgico. bom estabelecer uma maneira de trabalhar o texto cronologicamente, por exemplo, ou seguindo uma linha ideolgica. O essencial mostrar ao leitor que h um fio condutor do discurso. Ao longo desse fio condutor, as informaes vo sendo agregadas, at que se chega concluso. Os pargrafos devem, portanto, ser bem pensados, pois atuam como tijolos na construo de uma parede. O pensamento pode ser visto como uma teia, cujo fio condutor pode ser perdido na redao de um texto. Sem um bom plano de voo, sem uma 'carta nutica' ou sem um bom mapa para guiar o autor, ele corre forte risco de ficar perdido em mar aberto, sem rumo definido. Planejar bem ajuda o redator a chegar com xito a uma concluso. deias bem conectadas reforam argumentos e cativam o leitor. Por isso, alm da preparao e estruturao do texto, necessrio falar tambm de um dos grandes aliados: os conectivos. Conectivos so palavras e expresses que servem para ligar partes das oraes, ou as prprias oraes, em um mesmo perodo. Com exemplos do autor Ronaldo Alves de Oliveira, 42 utilizados em seu livro "Escreva bem agora!, possvel nitidamente perceber como os conectivos so importantes em um texto: "Tratava-se de um governo reacionrio e desumano e que impunha um comportamento opressivo, o que forou diversas pessoas a se esconderem, incluindo, entre outros, homossexuais, judeus, artistas e religiosos. As pessoas se uniam para combat-lo sem sucesso. Algumas fugiam sem lutar, indo para os Estados Unidos e alcanavam a to sonhada democracia. Este texto de difcil compreenso. Veja agora como ele fica com o uso de alguns conectivos: "Tratava-se de um governo no apenas reacionrio, mas tambm desumano, impondo um comportamento opressivo. #omo resultado, diversas pessoas foram foradas a se esconderem, incluindo, entre outros, homossexuais, judeus, artistas e religiosos. As pessoas se uniam a fim de combat-lo, porm sem sucesso. Por outro lado, algumas fugiam sem lutar, indo para os Estados Unidos, e alcanavam dessa forma a to sonhada democracia. Viu como os conectivos ajudam a deixar claro para o leitor a relao que existe entre as ideias? Voc ter acesso agora a alguns conectivos que podem ajud-lo a unir e dar mais lgica ao texto, de acordo com sua funo: Para e:em<lificar: A ttulo de ilustrao Por exemplo lustrando Para am<liar: Alm disso Alm do mais No somente/apenas/mas tambm gualmente Da mesma forma %as rela;es de causa: Como resultado Visto que Uma vez que Por causa de As rela;es de finalidade: Para A fim de De modo De forma que 2esultado: Como resultado Consequentemente Portanto Graas Para enumerar: Primeiramente Em primeiro lugar Por fim nicialmente ConclusoWresumo: Em sntese Resumindo Concluindo Su<resso: Sem mencionar No necessrio afirmar Excluindo Concesso: Apesar de Muito embora A despeito 43 Situa;es <aralelas: Ao passo que Por um lado Ao mesmo tempo Para e:<licar: sto Ou seja Em outras palavras Na verdade De fato Sim<licidade At pouco tempo atrs, considerava-se que, para falar ou escrever bem, era preciso usar palavras difceis e construes antigas. Era comum ouvir a seguinte frase: "Fulano fala como doutor!, ou seja, fala de modo empolado, rebuscado, complicado. Quem no tinha muita certeza do que estava dizendo fazia uso de expresses rebuscadas para esconder a falta ou a insuficincia de argumentos. Pesquisadores e estudiosos apontam que a mania de falar com 'fraque e cartola' vem dos tempos do mprio, e do surgimento das escolas de Direito. Poucas pessoas tinham acesso a esses cursos, e todo o mundo queria falar como a elite que os freqentava. At hoje, a fala ou escrita rebuscada encontrada, por exemplo, nos discursos polticos. O escritor Dias Gomes percebeu isso e criou um personagem inesquecvel no teatro e televiso brasileiros Odorico Paraguau, prefeito da imaginria cidade de Sucupira. Veja alguns exemplos do 'odoriqus': "- Boa tarde... Odorico se acerca do leito, chapu na mo, expresso compungida tive notcia do covarde atentado e fiz questo de vir, de corpo presente, me solidarizar com a vtima. Como que ele est? - Parece que fora de perigo responde a delegada. - Ainda bem ... Odorico esconde sua decepo . E aproveito a presena da imprensa e talqualmente de vossa talentosa delegada para verberar contra essa onda de violncia que assola o municpio e que atenta contra o nosso foro de cidade civilizada. (Dias Gomes, "O defunto voluntrio, em "Sucupira, ame-a ou deixe-a) Cada profisso tem uma linguagem tcnica, o chamado jargo, que vai muito bem entre os colegas da rea, mas dificulta a comunicao com o pblico em geral. o caso dos economistas que tentam explicar por que o dlar subiu ou por que tal investimento oferece riscos, enquanto leitores ou telespectadores continuam sem nada entender. Veja estes exemplos, extrados do noticirio financeiro: "A maioria dos investidores que aplicou em carteiras ativas de renda fixa de volatilidade baixa converteu o conservadorismo em bons rendimentos. Dentre as dez melhores carteiras listadas pela consultoria Risk Office, somente uma no rendeu mais que o seu "benchmark, o Certificado de Depsito nterbancrio (CD), no ltimo ms. J em 90 dias, s duas no atingiram o ndice. (Gazeta Mercantil) "Os preos do trigo fecharam o prego de ontem da bolsa de Chicago em baixa. Os contratos do gro para entrega em maro foram negociados a 2,95 centavos de dlar por bushel, com desvalorizao de 0,7% em comparao com o prego de 44 segunda-feira. Segundo traders, a queda na cotao do trigo foi motivada pela expectativa de recuo na demanda por trigo nos Estados Unidos (Gazeta Mercantil) Um bom comunicador sabe explicar um assunto complexo a uma criana de sete anos, a um adulto e a um colega de profisso. Para cada um desses interlocutores, ter um discurso diferente, com diferentes nveis de profundidade, adequados aos interesses e capacidade de compreenso de cada pblico. &ntercala;es muito longas: Uma intercalao curta no atrapalha a leitura e aceitvel, como possvel observar nos seguintes exemplos: "Batatinha, quando nasce, esparrama pelo cho. "Mergulho livre quer dizer ir bem fundo de G a ?B metros e segurar a respirao por muito tempo. "O Ministrio da Sade decidiu criar uma comisso para estudar a DC, !oen"a de #reut/feld-8aHob, e melhorar as condies de sade no Brasil. "Na empresa britnica St. Lukes, os funcionrios @ ?>A atualmente trabalham num espao coletivo. ntercalaes muito longas, porm, prejudicam a simplicidade, tornam a redao cansativa e podem fazer o leitor perder-se no texto. Veja o exemplo abaixo: "Coisas aparentemente complicadas, como a noo exata do que so potncias de dez medidas para entender a vastido do espao csmico ou a pequenez do mundo subatmico -, viram brincadeira de criana na mo de Martin Rees. Os sintomas mais visveis da intercalao exagerada so vrgulas que no acabam mais ou pares de travesses ou parnteses recheados de palavras e mais palavras. O leitor encontra o sujeito e fica dando voltas para saber onde est o predicado. A leitora encontra o verbo, mas o objeto ningum sabe por onde anda. Observe agora como a seguinte disposio contribui para a clareza da leitura: "Coisas aparentemente complicadas viram brincadeira de criana na mo de Martin Rees. o caso, por exemplo, das potncias de dez, medidas para entender a vastido do espao csmico ou a pequenez do mundo subatmico. Outros fatores <odem concorrer <ara uma comunicao im<erfeita e deselegante: pontuao incorreta, m disposio das palavras na frase, omisso de alguns termos, impreciso vocabular, ambiguidade causada pelos pronomes possessivos ou relativos, repetio de palavras. Veja alguns exemplos: 45 a) Eu, parece-me que o rapaz que eu fui ao escritrio dele na semana passada, f do Flamengo (pensamento confuso, ideias desordenadas, pontuao incorreta, anacoluto). b) Perdoas? No discordo. Perdoas? No! Discordo (mudana de sentido atravs da mudana de pontuao) c) Vendem-se cobertores para casal de l (m disposio das palavras na frase). d) O velhinho tomou aquele remdio dentro do vidrinho (m disposio das palavras na frase) e) Precisa-se de bab para cuidar de criana de 17 a 25 anos (m disposio das palavras na frase) f) Escutei sobre o envenenamento da mulher sentada no banco da praa. e) A ordem do ministro que veio de Braslia (ambiguidade causada pelo pronome relativo que) f) Eu noivaria com voc se tivesse mais dinheiro (ambiguidade ocasionada por omisso de termos: eu ou voc?) g) Ele pensava na antiga namorada e julgava que sua agressividade teria contribudo para o trmino do romance (ambigidade ocasionada pelo emprego do pronome "sua que vlido tanto para ele quanto para ela). h) Aquele sujeito foi prescrito de sua Ptria (impreciso vocabular, com confuso entre os termos prescrito e proscrito). i) Se buscamos amor em nossas vidas, nossos pensamentos devem ser pensamentos amorosos que nos daro um destino de amor (repetio excessiva de palavras com mesmo radical). A &MPO2/T%C&A * O SO +A CO*2M%C&A * CO*S(O %A P2O+'(O /*1/A, A lingstica textual como uma cincia que estuda a estrutura e funcionamento dos textos. A coerncia e coeso so elementos lingsticos que contribuem na produo textual. Todos os estudiosos da lingstica textual esto de acordo quanto ao fato de que a coeso e coerncia esto intimamente relacionadas no processo de produo e compreenso do texto. Observa-se que geralmente as pessoas no apresentam dificuldades em se expressar atravs da fala. Os problemas surgem no momento em que preciso produzir um texto escrito. Existem diferenas marcantes entre falar e escrever. Quando falamos temos um interlocutor fisicamente presente - na maioria das vezes - que ir questionar, pedir esclarecimentos ou at mesmo mudar o rumo da conversa. O falante pode ainda se expressar atravs de gestos e expresses faciais que facilitam a comunicao. Escrever exige maiores preocupaes devido ao fato de no contar com a presena fsica do interlocutor. preciso utilizar uma linguagem clara e acessvel, no permitindo que o leitor tenha dvidas ou acabe distorcendo o sentido do texto. Para que a produo textual seja bem sucedida, deve haver um elo para dar sentido ao texto. Dessa forma h equilbrio entre o que j foi escrito e o que o ser, apresentando assim a continuidade do tema, permitindo-lhe ser coerente, claro e objetivo. Fatores linguAsticos e fatores e:tralinguAsticos !oerncia o aspecto que assumem os conceitos e relaes subtextuais, em um nvel ideativo. A coerncia responsvel pelo sentido do texto, envolvendo fatores lgico-semnticos e cognitivos, j que a interpretabilidade do texto depende do conhecimento partilhado entre os interlocutores. Um texto coerente quando compatvel como conhecimento de mundo do receptor. Observar a coerncia interessante, porque permite perceber que um texto no existe em si mesmo, mas sim se constri na relao emissor-receptor-mundo. !oeso a manifestao lingustica da coerncia. Provm da forma como as relaes lgico-semnticas do texto so expressas na superfcie textual. Assim, a coeso de um texto verificada mediante a anlise de seus mecanismos lexicais e gramaticais de construo. Ex: "Os corvos ficaram espreita. As aves aguardaram o momento de se lanarem sobre os animais mortos." (hipernimo) "Gosto muito de doce. Cocada, ento, eu adoro." (hipnimo) Intertextualidade Concerne aos fatores que tornam a interpretao de um texto dependente da interpretao de outros. Cada texto constri-se, no isoladamente, mas em relao a outro j dito, do qual abstrai alguns aspectos para dar-lhes outra feio. O contexto de um texto tambm pode ser outros textos com os quais se relaciona. Intencionalidade Refere-se ao esforo do produtor do texto em construir uma comunicao eficiente capaz de satisfazer os objetivos de ambos os interlocutores. Quer dizer, o texto produzido dever ser compatvel com as intenes comunicativas de quem o produz. ceitabilidade O texto produzido tambm dever ser compatvel com a expectativa do receptor em colocar-se diante de um texto coerente, coeso, til e relevante. O contrato de cooperao estabelecido pelo produtor e pelo receptor permite que a comunicao apresente falhas de quantidade e de qualidade, sem que haja vazios comunicativos. sso se d porque o receptor esfora-se em compreender os textos produzidos. In"ormatividade a medida na qual as ocorrncias de um texto so esperadas ou no, conhecidas ou no, pelo receptor. Um discurso menos previsvel tem mais informatividade. Sua recepo mais trabalhosa, porm mais interessante, envolvente. O excesso de informatividade pode ser rejeitado pelo receptor, que no poder process-lo. O ideal que o texto se mantenha num nvel mediano de informatividade, que fale de informaes que tragam novidades, mas que venham ligadas a dados conhecidos. #ituacionalidade a adequao do texto a uma situao comunicativa, ao contexto. Note-se que a situao orienta o sentido do discurso, tanto na sua produo como na sua interpretao. Por isso, muitas vezes, menos coeso e, aparentemente, menos claro pode funcionar melhor em determinadas situaes do que outro de configurao mais completa. importante notar que a situao comunicativa interfere na produo do texto, assim como este tem reflexos sobre toda a situao, j que o texto no um simples reflexo do mundo real. O homem serve de mediador, com suas crenas e idias, recriando a situao. O mesmo objeto descrito por duas pessoas distintamente, pois elas o encaram de modo diverso. Muitos linguistas tm-se preocupado em desenvolver cada um dos fatores citados, ressaltando sua importncia na construo dos textos. A CO*2M%C&A /*1/A, Dos trabalhos que desenvolvem os aspectos da coerncia dos textos, o de Charolles (1978) frequentemente citado em estudos descritivos e aplicados. Partindo da noo de textualidade apresentada por Beaugrande e Dressier, Charolles tambm entende a coerncia como uma propriedade ideativa do texto e enumera as quatro meta-regras que um texto coerente deve apresentar: #. 2e<etio: Diz respeito necessria retomada de elementos no decorrer do discurso. Um texto coerente tem unidade, j que nele h a permanncia de elementos constantes no seu desenvolvimento. Um texto que trate a cada passo de assuntos diferentes sem um explcito ponto comum no tem continuidade. Um texto coerente apresenta continuidade semntica na retomada de conceitos, idias. sto fica evidente na utilizao de recursos lingusticos especficos como pronomes, repetio de palavras, sinnimos, hipnimos, hipernimos etc. Os processos coesivos de continuidade s se podem dar com elementos expressos na superfcie textual; um elemento coesivo sem referente expresso, ou com mais de um referente possvel, torna o texto mal-formado. !. Progresso: O texto deve retomar seus elementos conceituais e formais, mas no deve limitar- se a isso. Deve, sim, apresentar novas informaes a propsito dos elementos mencionados. Os acrscimos semnticos fazem o sentido do texto progredir. No plano da coerncia, percebe-se a progresso pela soma das idias novas s que so j tratadas. H muitos recursos capazes de conferir sequenciao a um texto. $. %o contradio: um texto precisa respeitar princpios lgicos elementares. No pode afirmar A e o contrrio de A. Suas ocorrncias no podem se contradizer, devem ser compatveis entre si e com o mundo a que se referem, j que o mundo textual tem que ser compatvel com o mundo que representa. Esta no-contradio expressa-se nos elementos lingsticos, no uso do vocabulrio, por exemplo. Em redaes escolares, costuma-se encontrar significantes que no condizem com os significados pretendidos. sso resulta do desconhecimento, por parte do emissor, do vocabulrio a que recorreu. 4. 2elao: um texto articulado coerentemente possui relaes estabelecidas, firmemente, entre suas informaes, e essas tm a ver umas com as outras. A relao em um texto refere-se forma como seus conceitos se encadeiam, como se organizam, que papis exercem uns em relao aos outros. As relaes entre os fatos tm que estar presentes e ser pertinentes. A CO*S(O /*1/A, Escrever no apenas colocar palavras no papel, no ? Precisamos trabalhar muito, quando queremos escrever. Todo texto um produto, mas sua elaborao , antes de tudo, um processo que relaciona, basicamente, duas ordens de fatores: 1) finalidade, leitor previsto, assunto e tipo de texto; e 2) a construo de uma unidade de significao. Para isso, utilizamos as chamadas conjunes ou conectivos que conferem conexo ao texto. ConOuno Conjuno uma das dez classes de palavras definidas pela gramtica. As conjunes so palavras invariveis que servem para conectar oraes ou dois termos de mesma funo sinttica, estabelecendo entre eles uma relao de dependncia ou de simples coordenao. So exemplos de conjunes: portanto, logo, pois, como, mas, e, embora, porque, entretanto, nem, quando, ora, que, porm, todavia, quer, contudo, seja, conforme. Quando duas ou mais palavras exercem funo de conjuno d-se-lhes o nome de locuo conjuntiva. So exemplos de locues conjuntivas: medida que, apesar de, a fim de que. As conjunes so classificadas de acordo a relao de dependncia sinttica dos termos que ligam. Se conectarem oraes ou termos pertencentes a um mesmo nvel sinttico, so ditas conjunes coordenativas. Quando conectam duas oraes que apresentem diferentes nveis sintticos, ou seja, uma orao um membro sinttico da outra, so chamadas de conjunes subordinativas. Apesar de ser uma classe de palavras com muitas classificaes, so poucas as conjunes propriamente ditas existentes. A maioria delas so na verdade locues conjuntivas (mais de uma palavra com a funo de conjuno) ou palavras de outras classes gramaticais que s vezes exercem a funo de conjuno em um perodo. As conjunes ditas "essenciais" (isto , palavras que funcionam somente como conjuno) so as seguintes: e, nem, mas, porm, todavia, contudo, entretanto, ou, porque, porquanto, pois, portanto, se, ora, apesar e como. COO2+*%A/&0AS As conjunes coordenativas so conhecidas por: AditiBas ndicam uma relao de soma, adio. So elas: e, nem, mas tambm, como (antes de no s), mas (antes de no s), como ou quanto (depois de tanto) etc. Exemplos: Desesperada, voc tenta at o fim e, at nesse momento, voc vai se lembrar de mim. No estivemos l nem nos interessamos por saber de nada. AdBersatiBas ndicam uma relao de oposio, bem como contraste ou compensao, entre as unidades ligadas. So elas: mas, porm, todavia, contudo, entretanto, no entanto, no obstante, apesar disso, etc. Ex.: O carro bateu, mas ningum se feriu. AlternatiBas Como o seu nome indica, expressam uma relao de alternncia, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalncia dos mesmos. So elas: ou, ora, j, j que,quer, seja etc. Ex.: Ou ela, ou eu. *:<licatiBas Expressam a relao de explicao, razo ou motivo. So elas: que, porque, porquanto, pois (anteposta ao verbo). Ex.: Ele no entra porque est sem tempo. ConclusiBas ndicam relao de concluso. So elas: pois (posposto ao verbo), logo, portanto, ento. [1][2] Ex.: Ele bateu o carro pois estava embriagado. SEO2+&%A/&0AS As conjunes subordinativas ligam uma orao de nvel sinttico inferior (orao subordinada) a uma de nvel sinttico superior (orao principal). Uma vez que uma orao um membro sinttico de outra, esta orao pode exercer funes diversas, correspondendo um tipo especfico de conjuno para cada uma delas. &ntegrantes que, se. ntroduzem uma orao (chamada de substantiva) que pode funcionar como sujeito, objeto direto, predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal (nos trs ltimos casos pode haver uma preposio anteposta a conjuno) de outra orao. As conjunes subordinativas integrantes so que e se. Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando no, usa-se se. Afirmo que sou estudante. No sei se existe ou se di. Espero que voc no demore. OBS.: Uma forma de identificar o se e o que como conjunes integrantes substitu-los por "isso", "isto" ou "aquilo". Exemplo: Afirmo que sou estudante. (Afirmo isto.) No sei se existe ou se di. (No sei isto.) Espero que voc no demore. (Espero isto.) AdBerbiais As adverbiais podem ser classificadas de acordo com o valor semntico que possuem. Causal porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, j que, uma vez que, visto que, visto como, que, entre outros. nicia uma orao subordinada denotadora de causa. Dona Lusa fora para l porque estava s. Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Pblico. Como o frio era grande, aproximou-se das labaredas. Com<aratiBa que, (mais/menos/maior/menor/melhor/pior) do que, (tal) qual, (tanto) quanto, como, assim como, bem como, como se, que nem (dependendo da frase, pode expressar semelhana ou grau de superioridade), etc. niciam uma orao que contm o segundo membro de uma comparao. ndica COMPARAO entre dois membros. Era mais alta que baixa. Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada. O menino est to confuso quanto o irmo. O bigode do seu Leocdio era amarelo, espesso e arrepiado que nem vassoura usada. ConcessiBa embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que,em que, que,e, etc. nicia uma orao subordinada em que se admite um fato contrrio ao proposta pela orao principal, mas incapaz de impedi-la. Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados. todo graa, embora as pernas no ajudem.. Condicional se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a no ser que, etc. niciam uma orao subordinada em que se indica uma hiptese ou uma condio necessria para que seja realizado ou no o fato principal. Seria mais poeta, se fosse menos poltico. Consultava-se, receosa de revelar sua comoo, caso se levantasse. ConformatiBa conforme, como, segundo, consoante, etc. nicia uma orao subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da orao principal. Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece. Tal foi a concluso de Aires, segundo se l no Memorial. (Machado de Assis) ConsecutiBa que (combinada com uma das palavras tal, tanto, to ou tamanho, presentes ou latentes na orao anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que niciam uma orao na qual se indica a consequncia do que foi declarado na anterior. Soube que tivera uma emoo to grande que Deus quase a levou. Falou tanto na reunio que ficou rouco Tamanho o labor que sentiu sede Era tal a vitria que transbordou lgrimas de emoo As palavras so todas de tal modo ou tamanho Final para que, a fim de que, porque [para que], que niciam uma orao subordinada que indica a finalidade da orao principal Aqui vai o livro para que o leia. Fiz-lhe sinal que se calasse. Chegue mais cedo a fim de que possamos conversar. Pro<orcional medida que, ao passo que, proporo que, enquanto, quanto mais . (mais), quanto mais (tanto mais), quanto mais . (menos), quanto mais . (tanto menos), quanto menos . (menos), quanto menos . (tanto menos), quanto menos . (mais), quanto menos . (tanto mais) niciam uma orao subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da orao principal. Ao passo que nos elevvamos, elevava-se igualmente o dia nos ares. Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo. O preo do leite aumenta proporo que esse alimento falta no mercado. /em<oral quando, antes que, depois que, at que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc. niciam uma orao subordinada indicadora de circunstncia de tempo Custas a vir e, quando vens, no te demoras. mplicou comigo assim que me viu. Observa$%es gerais Uma conjuno na maioria das vezes precedida ou sucedida por uma vrgula (",") e muito raramente sucedida por um ponto ("."). Seguem alguns exemplos de frases com as conjunes marcadas em negrito: "Aquele um bom aluno, <ortanto dever ser aprovado." "Meu pai ora me trata bem, ora me trata mal." "Gosto de comer chocolate, mas sei que me faz mal." "Marcelo pediu Gue trouxssemos bebidas para a festa." "Joo subiu e desceu a escada." "=uando a banda deu seu acorde final, os organizadores deram incio aos jogos. Em geral, cada categoria tem uma conjuno tpica. Assim que, para classificar uma conjuno ou locuo conjuntiva, preciso que ela seja substituvel, sem mudar o sentido do perodo, pela conjuno tpica. Por exemplo, o "que" somente ser conjuno coordenativa aditiva, se for substituvel pela conjuno tpica "e". Veja o exemplo: "Dize-me com quem andas, que eu te direi quem s." "Dize-me com quem andas, e eu te direi quem s." As conjunes alternativas caracterizam-se pela repetio, exceto "ou", cujo primeiro elemento pode ficar subentendido. As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituio pelo tipo (conjuno tpica) s possvel se forem devolvidas ao incio da orao. A diferena entre as conjunes coordenativas explicativas e as subordinativas causais o verbo: se este estiver no imperativo, a conjuno ser coordenativa explicativa: "Fecha a janela, porque faz frio." O "que" e o "se" sero integrantes se a orao por eles iniciada responder pergunta "Qual a coisa que.?", formulada com o verbo da orao anterior. Veja o exemplo: No sei se morre de amor. (Qual a coisa que no sei? Se morre de amor.) O uso da conjuno "pois" pode a ser classificada em: Explicativa, quando a preposio estiver antes do verbo; Conclusiva, quando a preposio estiver depois do verbo; Causal, quando a preposio puder ser substituda por "uma vez que". *:ercAcios #F &dentifiGue3 no resumo cientAfico abai:o3 os elementos coesiBos <ertencentes ao te:to. Este artigo tem como objetivo caracterizar o processo de terceirizao como uma forma de gesto capaz de permitir a previsibilidade e a flexibilidade para a adaptao organizacional, bem como realar os aspectos humanos e comportamentais envolvidos. Desse modo, sero investigados os conceitos de previsibilidade como cincia social, o surgimento da burocracia como fomentador da previsibilidade atravs da eficincia do planejamento e do controle, a inovao pela tecnocracia em favor da flexibilidade para a adaptao organizacional aos novos tempos e a proposta da terceirizao como catalisador destas duas vises. Numa segunda perspectiva, sero abordados os aspectos do comportamento humano em relao s terceirizaes e os problemas gerados na implementao. Tambm sero apresentados os resultados de uma pesquisa de campo com 21 empresas, que, quando comparados com os padres encontrados na literatura especializada, mostraram que a terceirizao pode trazer vrios problemas de relacionamentos intergrupais e de perda de controle, indicando uma provvel falta de planejamento sobre as formas de esclarecimento e acompanhamento internos antes da implementao. No entanto, um outro aspecto que ser enfocado, refere-se s vantagens da terceirizao em T (Tecnologia da nformao), o que pode levar a organizao a uma maior competitividade. !F Os trecJos abai:o com<;em um te:to3 mas esto desordenados. ordeneIos <ara Gue com<onJam um te:to coeso e coerente e indiGue a o<o correta. ( ) O primeiro desses presidentes foi Getlio Vargas, que soube promover, com xito, o modelo de substituio de importaes e abriu o caminho da industrializao brasileira, colocando, em definitivo, um ponto final na vocao exclusivamente agrria herdada dos idos da colnia. ( ) O ciclo econmico subseqente que nos surpreendeu, sem dvida, foi a modernizao conservadora levada prtica pelos militares, de forte colorao nacionalista e alicerado nas grandes empresas estatais. ( ) Hoje, depois de todo esse percurso, o Brasil uma economia que mantm a enorme vitalidade do passado, porm, h mais de duas dcadas, procura, sem encontrar, o fio para sair do labirinto da estagnao e retomar novamente o caminho do desenvolvimento e da correo dos desequilbrios sociais, que se agravam a cada dia. ( ) Com JK, o pas afirmou a sua confiana na capacidade de realizar e pde negociar em igualdade com os grandes investidores internacionais, mostrando, na prtica, que oferecia rentabilidade e segurana ao capital. ( ) Em mais de um sculo, dois presidentes e um ciclo recente da economia atraram as atenes pelo xito nos programas de desenvolvimento. ( ) Juscelino Kubitschek veio logo depois com seu programa de 50 anos em 5, tornando a indstria automobilstica uma realidade, construindo moderna infra-estrutura e promovendo a arrancada de setores estratgicos, como a siderurgia, o petrleo e a energia eltrica. E.merson Iapa/, 6!edos cru/ados9 inD 'e$ista Pol-tica !emocrtica nJ K, p. ;<F a) 1 - 2 - 4 - 5 - 6 - 3 b) 2 - 3 - 5 - 1 - 4 - 6 c) 2 - 5 - 6 - 4 - 1 - 3 d) 5 - 2 - 4 - 6 - 3 - 1 e) 3 - 5 - 2 - 1 - 4 - 6 $F Forme <erAodos com<ostos3 ligando os <erAodos sim<les com as <alaBras indicadas no Guadro: Exemplo: Eu completei dezesseis anos. J posso votar. Eu completei dezesseis anos, <ortanto j posso votar. <or isso I e I mas I Guando ou ... ou I <ois I no entanto a) Quatro homens assaltaram um banco no centro da cidade. Roubaram muito dinheiro. _______________________________________________________________________________ b) Era o dia do pagamento dos funcionrios da Prefeitura. Havia muito dinheiro no banco. _______________________________________________________________________________ c) A polcia chegou. Os ladres estavam fugindo com dois refns. _______________________________________________________________________________ d) Houve troca de tiros. Ningum saiu ferido. _______________________________________________________________________________ e) A polcia se afastava. Os refns seriam mortos. _______________________________________________________________________________ f) Fizeram um trato. Os refns foram libertados. _______________________________________________________________________________ g) Os assaltantes fugiram. A polcia conseguiu prend-los. _______________________________________________________________________________ 4F %o te:to a seguir3 de MillUr Fernandes3 o Jumorista utilizou intencionalmente a re<etio. 2eescreBa o te:to de modo a reduzir o nSmero de ocorrKncias do BocHbulo em destaGue. A senhora, uma dona de casa, estava na feira, no caminho que vende galinJas. O vendedor ofereceu a ela uma galinJa. Ela olhou para a galinJa, passou a mo embaixo das asas da galinJa, apalpou o peito da galinJa, alisou as coxas da galinJa, depois tornou a colocar a galinJa na banca e disse para o vendedor "No presta! A o vendedor olhou para ela e disse: "Tambm, madame, num exame assim nem a senhora passava. ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 6F m outro <rocesso utilizado <ara eBitar a re<etio de <alaBras Q a substituio de um termo <or uma Gualificao ou caracterizao a ele referente. SublinJe os termos re<resentatiBos desse <rocesso nas frases a seguir. aF +alton /reBisan prometeu finalmente dar uma entrevista, mas resta saber se a promessa no passa de mais uma brincadeira do Vampiro de Curitiba. bF O circo motivo de uma exposio fotogrfica no Museu de Arte Moderna. A exposio revela o drama do teatro de lona no Brasil, sem espao nem prestgio. cF A partir de hoje, a tev vai mostrar o especial sobre -race XellY, a princesa de Mnaco. Ele deve mostrar o lado elegante da doce senhora loura. dF H um bom grupo de hbeis bombeiros tentando apagar o incndio, irrompido na semana passada, entre o cientista Albert Sabin e uma grande loja, que usou sem autorizao a imagem do descobridor da vacina antiplio para um anncio institucional. A2-M*%/A'(O - Argumentar expor de forma encadeada um conjunto de argumentos (razes) que justificam uma concluso. - Um argumento um conjunto de premissas (razes, provas, ideias) apresentadas para sustentar uma tese ou um ponto de vista. *1*MP,OS +* A2-M*%/OS 1) EXEMPLFCAO 2) A FORTOR 3) CAUSA E CONSEQUNCA 4) RESSALVA 5) RACOCNO DEDUTVO 6) RACOCNO NDUTVO 7) CONSENSO 8) ARGUMENTO DE AUTORDADE 9) ANALOGA PASSOS PA2A A2-M*%/A'(O #. A CO%S/A/A'(O +* M P2OE,*MA 6Sero leg-timas as e+peri7ncias mdicas em chimpan/s em prol da saCde humana%9 geralmente um problema susceptvel de discusso. !. AP2*S*%/A'(O +A /*S* L) meu $er, mais correto acabar com essas e+peri7ncias e por ra/=es ticas e biol3gicas, que passo a descre$er.L Transmitimos ao nosso auditrio qual a posio que assumimos perante o problema filosfico levantado. $. AP2*S*%/A'(O +OS A2-M*%/OS LPrimeiro, se os mam-feros com sistema ner$oso desen$ol$ido sentem dor e estresse, no sendo correto afligir-lhes dor, sendo o chimpan/ um mam-fero superior, no eticamente correto fa/7-lo sofrer. (&'I(O) Segundo, se as e+peri7ncias com animais no so totalmente fi$eis, sendo desnecessrias, nada nos garante que as e+peri7ncias reali/adas em chimpan/s daro o mesmo resultado nos seres humanos. 0ogo, tornam-se suprfluas. ()O() Terceiro, se no somos capa/es de intencionalmente machucar quem nos aparentado geneticamente e se os chimpan/s partilham cerca de <<,GM do nosso !,), ento no podemos magoar estes animais que tanto se assemelham a n3s9. (*+!*,*-'*) 4. CO%C,S(O O%+* S* 2*FO2'A A /*S* &%&C&A, Nesta ltima fase, vamos reforar a ideia principal do nosso discurso, j que ser provavelmente aquela que perdurar na memria do auditrio. L)ssim sendo, considero necessrio repensar a forma de e+perimenta"o de medicamentos para se e$itar o sofrimento animal.9 USOS DE S&,O-&SMO (duas proposies iniciais e uma concluso) e SOF&SMA (todo o raciocnio aparentemente vlido, mas, na realidade incorreto, que faz cair em erro ou engano). P*2SAS(O Persuaso Etimologicamente vem de "persuadere", "per N suadere". O prefixo "per" significa de modo completo, "suadere" = aconselhar (no impor). A persuaso flerta com o apelo, fazendo uso da emoo, da manipulao, do encantamento e da atrao.
A persuaso uma tcnica que pode ser aprendida atravs de treinamento, por qualquer pessoa e por profissionais das mais diversas reas da atividade econmica. Assim, podemos afirmar que a persuaso uma cincia, pois seus conceitos acompanham uma lgica, tm uma estrutura e, portanto, pode ser desenvolvida por qualquer pessoa. Na verdade praticamente todas as pessoas j tm alguma capacidade de persuaso. Utilizamo-na diariamente para conseguir algo daqueles com quem convivemos. Claro que alguns tm esta habilidade inata muito mais desenvolvida que outros. Ao contrario do convencimento, da imposio pela autoridade ou pela fora fsica, a persuaso lida com a vontade das pessoas. Ela se estabelece atravs da uma comunicao suave e elegante. A pessoa persuadida age de acordo com a vontade do persuasor, mesmo que seu intelecto no esteja convencido da verdade sobre o assunto. Por isto, a persuaso uma arma to poderosa e ao mesmo tempo perigosa. Os maiores persuasores so, antes de tudo, grandes conhecedores da alma humana. So pessoas que conseguem fazer uma "leitura do que se passa na alma daqueles a quem vo persuadir, e lhes mostram exatamente como conseguir realizar o seu desejo, fazendo o que o persuasor est pedindo. A persuaso um conceito e uma forma especfica de comunicao. Mas tambm pode ser entendida como uma ferramenta que nos possibilita realizar determinadas tarefas. Se pretendermos motivar pessoas a executarem aes de bom grado e entusiasticamente, ela a ferramenta mais eficaz, pois apenas convencer as pessoas da importncia e da necessidade destas aes no suficiente para estimul-las. E preciso persuadi-las. +&CAS P27/&CAS Como se utilizar desta "teoria" na vida, no trabalho, no seu dia a dia? #ZF PrincA<io da Amizade: A minha empresa envida esforos e disponibiliza recursos para a manuteno e o desenvolvimento de relacionamentos e parcerias junto aos seus clientes? Eu mantenho uma rede de contatos profissionais - o tal de "networking" - que ajudo e me ajudam profissionalmente? !ZF PrincA<io da 2eci<rocidade: O valor que o nosso cliente percebe superior ao valor que ele paga? Eu sou um exemplo a ser seguido na minha famlia? $ZF PrincA<io da ConsistKncia: A minha empresa faz o que promete e s promete o que tem certeza poder cumprir, no importando os custos? ndependentemente do meu estado de esprito eu dirijo os meus esforos e produzo o que a empresa espera e precisa de mim, a cada minuto do meu trabalho? Eu trato a todos na minha famlia com respeito, independentemente do meu estado de nimo? 4ZF PrincA<io da Autoridade: A minha empresa, em conjunto com os seus clientes, analisa possibilidades, aponta direes e escolhe os caminhos que so os melhores para todos? As minhas atitudes e comportamentos promovem confiana na equipe? 6ZF PrincA<io da 0alidao Social: A minha empresa tem testemunhos e clientes significativos dentro do mercado em que atua? Eu trabalho e negocio para conseguir a adeso e um compromisso comum junto aos meus pares, antes de levar um assunto ou projeto adiante? 8ZF PrincA<io da 2aridade: A minha empresa possui, sob a tica dos nossos clientes, vantagens competitivas nicas e difceis de serem copiadas pela concorrncia? Eu foco a minha atuao e o meu aprimoramento profissional naquilo que eu fao a diferena? Eu compartilho e contribuo para o crescimento pessoal e familiar com os meus pontos de vista e minhas percepes? E ento, como est a sua empresa na arte da persuaso? ,&S/A +* *1*2C5C&OS *rros gramaticais SublinJe3 nos <arKnteses3 a forma correta: 1. Veio (a fim afim) de conhecer os parentes 2. O gosto dele era (a fim afim) ao meu. 3. Nossa empresa vai (de encontro ao encontro) ____________ do que voc espera. 4. Bauru fica (a cerca acerca h cerca) de uma hora de Ja. 5. Conversamos (a cerca acerca h cerca) do problema. 6. Moro neste apartamento (a cerca acerca h cerca) de dez anos. 7. Vamos (ao encontro do de encontro ao) desejo da turma. 8. Um carro foi (ao encontro de de encontro a) outro 9. Ele saiu (a h) dez minutos. 10. Ela voltar daqui (a h) dez minutos. 11. Volte logo, (seno se no) irei embora. 12. (Faz Fazem) dez minutos que estou esperando. 13. Se houver oportunidade, eles (trabalharam trabalharo). 14. Eles (trabalharam trabalharo) com afinco nessa ltima semana. 15. (Seno Se no) chover, eu irei. 16. V, (seno se no) voc chegar tarde. 17. No havia nada a fazer (seno se no) conformar-se. 18. (Em vez de Ao invs de) Paulo foi Pedro. 19. (Em vez de Ao invs de) curar, o remdio piorou a situao. 20. (Faz Fazem) cinco anos que moro aqui. PreencJa corretamente com C<or GueD3 C<orGueD3 C<or GuKD ou C<orGuKD. a. Preciso ir, _____________________________ j estou atrasada. b. ________________________ o trabalho se tornou uma preocupao para tantas pessoas? c. No comprei o terreno ________________________________ era muito caro. d. ________________________________ gastar milhes desenvolvendo alimentos transgnicos e to pouco em pesquisas sobre o funcionamento do ecossistema? e. Optei pelo curso superior de Tecnologia em Gesto Ambiental __________________________ me interessava por questes ligadas ao meio ambiente. f. Quero saber ________________________________ voc no veio reunio. g. Voc est triste. Diga-me ___________________________. h. Meu sobrinho de cinco anos quer saber o _________________________________ de tudo. i. A obra foi paralisada _________________________________ os recursos acabaram. j. As razes _________________________________ me empenho tanto para alcanar meus objetivos, s eu as conheo. k. No sei o _______________________________ de ela fazer sempre isso. l. No sei _________________________________ ela faz sempre isso. m. Queremos saber _____________________________ o empregado agiu daquela forma. n. Quando pequeno, voc sonhava em crescer. Agora que grande, vai mudar o sonho __________________________________ ? o. ______________________________ ainda difcil para o brasileiro participar como cidado das decises democrticas do pas? p. ________________________________ extremamente educado, todos o admiram. q. A filha no sabia a razo ______________________________ no podia sair com as amigas. r. Voc no participou das comemoraes __________________________________? s. L vem ela com os seus _____________________________________. t. As causas ___________________________________ ele renunciou no me convenceram. PreencJa corretamente com CmauD ou CmalD. 1. O gerente decidiu cancelar as compras, pois era um _____________________ negcio. 2. As discusses na reunio causaram um ______________________ estar entre os diretores. 3. Seu ______________________ ficar falando coisas que no aconteceram. 4. Ela tem um ________________________ salrio, pois trabalha muito e no recompensada. 5. Tive um ________________________ pressentimento esta manh. 6. ___________________________ chegou, saiu novamente. 7. Ele tem o ______________________ hbito de chegar tarde. 8. As pessoas no gostam de coisas _________________________ feitas. 9. O trnsito est catico. sso me deixa ______________________ humorado. 10. Se voc for _______________________ nos exames, o que acontecer? 11. Porque teve um _____________________ desempenho, no ganhou a promoo. 12. Expor-se ao sol durante muitas horas faz _________________________ sade. 13. ______________________ tempos aqueles de inflao! 14. As prateleiras esto ________________________ organizadas. 15. Ele tinha ________________________ carter. 16. Nunca se deve proceder __________________________. 17. Antes s que ___________________________ acompanhado. 18. Trabalhou _________________________. Fez um _____________________ negcio. 19. Um ___________________________ funcionrio chega sempre atrasado no servio. 20. Com o __________________________ tempo, adiamos nosso passeio. PreencJa corretamente com CeuD ou CmimD: 1. Aqueles materiais so para _______________________. 2. Tenho de ler bastante para _______________________ escrever melhor. 3. Para _______________________ no h nenhum problema. 4. O chefe trouxe este lpis para ________________________ experimentar. 5. Silvia, faa isso para _____________________________. 6. Para _______________________, isso no tem importncia. 7. Necessito de sua ajuda para __________________________ terminar o trabalho. 8. Preciso de mais informaes para ______________________ completar o relatrio. 9. Esto todos contra ____________________________. 10. Para ________________________ ir ao mdico, precisarei sair mais cedo. 11. Curvou-se ante ___________________________, com humildade. 12. Compre um presente para ___________________________ dar. 13. Compre um presente para ___________________________. 14. Traga a correspondncia para ________________________ assinar. 15. Preciso de dinheiro para ___________________________ fazer compras. 16. necessrio que meu colega volte para __________________________ poder almoar. 17. Para ________________________, ir ao banco uma rotina. 18. Por favor, pegue o talo de cheques para ________________________ pagar o fornecedor. 19. Preciso saber quanto est o dlar para ________________________ efetuar o pagamento. 20. Para ________________________ terminar a pesquisa, preciso de tempo. 21. Houve desentendimento entre _________________________ e ele. 22. Venham at ______________________________, se quiserem ser ouvidos. 23. Entre ______________________________ e voc no existe mais nada. 24. Joana, faa isso para ______________________________. 25. Vou a reunio para _______________________________ saber o que ir acontecer. 26. Preciso de um computador para _________________________ digitar o texto. 27. Necessito do fax para ____________________________ enviar o documento. 28. A conversa entre ____________________________ e o gerente foi proveitosa. 29. Para ______________________________, obter lucro consequncia de um bom negcio. 30. Copeira, por favor, traga um caf para ___________________________. PreencJa corretamente com CmasD3 CmHsD ou CmaisD: 1. Por determinao da diretoria, os funcionrios podero chegar ____________________ tarde na quarta-feira de cinzas. 2. Ao longo da Histria, as bruxas foram consideradas mulheres ______________________. 3. Preciso de __________________________ sulfite para imprimir o relatrio. 4. Ele perdeu o emprego, _______________________ estava aliviado por ter denunciado as fraudes. 5. Ontem noite, eu tinha muito sono, ________________________ no conseguia dormir. 6. Ele devia estar ________________________ feliz. Afinal, conseguiu a promoo. 7. Todos os funcionrios foram convidados para a inaugurao da nova filial, ____________________________ somente alguns confirmaram a presena. 8. O tcnico ficou de instalar os equipamentos hoje, _________________________ no veio. 9. As _________________________ lnguas costumam espalhar discrdia e ressentimento. 10. Necessito de um carro _____________________________ novo, pois o meu est gasto. 11. Me, posso pegar ______________________________ um pouco de sorvete? 12. Queria ter _____________________________ dinheiro para viajar pelo mundo todo. 13. Aquelas pessoas so________________________ porque inventam coisas a respeito dos outros. 14. O diretor estava feliz por conseguir a aposentadoria, _____________________ triste por deixar seus amigos. 15. Sinto muito, tenho __________________________ notcias. 16. Quanto ___________________________ sabemos a respeito de nossa profisso, maiores nossas chances no mercado de trabalho. 17. O patro pediu que os empregados trabalhassem _____________________________. 18. No pude ir reunio, __________________________ gostaria de saber o que foi decidido. 19. As pessoas _____________________________ costumam ser infelizes 20. Todos querem um bom emprego, _____________________________ mas poucos se preparam adequadamente para obt-lo. 21. As _______________________________ informaes acarretaram problemas aos clientes. 22. Os consumidores pediram um prazo ____________________________ longo para pagar as dvidas. 23. Ele ia ao banco, _______________________ desistiu quando percebeu o temporal iminente. 24. Senhor Joo, aceita _______________________ caf? 25. Desejo que tenhamos _________________________ lucros este ano. 26. Ela tirou frias, ____________________________ no foi viajar. 27. Gostaria de v-la __________________________ vezes. 28. Voc pode sair mais cedo hoje, ______________________ ter que compensar as horas outro dia. 29. As ________________________ notcias deixaram-no muito abalado. 30. Telefone-me __________________________ vezes para contar as novidades. PreencJa com o <ronome demonstratiBo adeGuado: 1. Exijo rigor com despesas e receitas. ____________________________ geram o lucro, mas _________________________ podem consumi-lo. 2. Por favor, pare de falar e passe-me ____________________________ manual. 3. Contadores, gestores, secretrias e assistentes: ______________________________ so alguns dos profissionais que atuam em uma empresa. 4. ________________________________ so alguns dos profissionais que atuam em uma empresa: contadores, gestores, secretrias e assistentes. 5. O Senac possui o Grande Hotel So Pedro e o Grande Hotel Campos do Jordo. ____________________________ hotis so a prova de que possvel levar uma vida perfeita sem ir a uma ilha paradisaca. 6. Desejo _____________________________ a voc: que todos seus sonhos se realizem. 7. Para mim, o pilar mais importante da transformao de um pas o fortalecimento __________________________ instituies: a famlia, a comunidade e a sociedade civil. 8. A secretria e o contador pediram demisso. ______________________________ porque encontrou um emprego melhor e ______________________________ porque vai morar em Portugal. 9. Estou convencido de que est ocorrendo hoje uma evoluo cultural, e que ______________________________ evoluo est intimamente ligada histria das formas de comunicao. 10. Para manter a sade preciso tratar tanto do corpo quanto do esprito. ___________________________ a mensagem dos mdicos chineses. 11. O curso de Logstica cada vez mais procurado pelos vestibulandos. ____________________________ se deve visibilidade que a carreira vem conquistando nos ltimos anos. 12. Detestava tanto sonhos quanto pesadelos. __________________________ metiam-lhe medo, enquanto ___________________________ o traam. 13. Segurana! __________________________ l no pagou a mercadoria. 14. Junto ao automvel, ele lamentava: "_________________________ no tem mais conserto. 15. Segurana! ___________________________ a no pagou a mercadoria. Com<lete com os termos ane:o3 ane:os3 ane:a3 ane:as ou em ane:o. 1) Os exerccios seguem ________________. 2) Os slides esto ____________. 3) As cartas esto ________________. 4) Segue cpia _____________. 5) Em ____________, encontram-se os arquivos. 6) Os documentos esto_______________. 7) Os documentos esto em ___________________. Crase SublinJe3 dentro dos <arKnteses3 a e:<resso correta: 1. Quando chegamos (a ) reunio, passava das 21 horas. No conseguimos, portanto, chegar (a ) tempo de assistir (aquela quela) briga. 2. No pergunte (a ) ela nem (a ) mim, mas (a ) quem estava l. 3. Aquela candidata (a ) "miss, quando respondia (a ) reprter do jornal, comeou (a ) gaguejar. 4. Quanto (as s) crianas abandonadas, elas esto (a ) procura de felicidade, mas s encontram (a ) incompreenso da sociedade. 5. Esta advertncia no se destina (aqueles queles) alunos que vm (as s) aulas. 6. Estvamos (a ) olhar para todos os lados, (a ) espera do motorista. 7. Publiquei (as s) crnicas de que havia falado a ( a) medida que fui inventando-as. 8. Com referncia (a ) negociao, se eu resolver vender (a ) casa, volto (a ) telefonar- lhe. 9. A noite (a ), as vezes (s as), tinha o costume de meditar sozinha em casa. 10. (A ) noite, Paulo prefere mingau (a ) sopa; logo, ele no se alimenta tanto quanto (a ) irm. *:ercAcios e:tras [-abarito no finalF 11. (As s) vezes, Maria faz (as s) vezes de menina recatada. 12. (A ) rua (a ) que te referes no to calma quanto (a ) que apareceu na revista. 13. Foi (a ) terra de seus antepassados e, (a ) distncia, ia saboreando as recordaes. 14. Quando (a ) luz faltava, (a ) criada andava (as s) cegas pelo castelo, procurando (a ) lanterna que estava sob (a ) escada. 15. (As s) medidas governamentais contemplam somente (aqueles queles) que contribuem (a h) mais tempo para (a ) autarquia, no visando (aquela quela) parcela da populao que ainda no quitou (a ) dvida. 16. (A ) empresa enviou representantes (a ) Venezuela e (a ) Colmbia e mandou telegramas (a ) Barcelona e (a ) Nova orque. 17. (A ) respeito do que foi explicado ontem, chegamos (a ) concluso de que algumas teorias esto sendo impostas (a ) qualquer preo, fato que est escapando (a ) inteligncia do leitor comum. 18. Esta tapearia semelhante (a ) nossa e (a ) dos teus padrinhos. 19. (A ) partir de agosto, no haver mais resistncia (as s) nossas ideias, devendo (a ) chefia submeter-se (as s) reivindicaes dos funcionrios. 20. Sentados (a ) mesa, olharam-se frente (a ) frente. 21. Dispensava (a ) esta amiga uma ateno maior que (a ) dispensada (a ) Vossa Senhoria. 22. De segunda (a ) sexta, das nove (as s) dezessete horas, estaremos sempre l, (a ) postos, (a ) disposio de vocs, para esclarecer (as s) dvidas. 23. Boa me (a ) que orienta a criana (a ) enfrentar (a ) vida e no (a ) que quer o filho sempre junto (a ) si. 24. (A ) colega (a ) qual oferecera os seus prstimos deu-lhe (as s) contas, quando (a ) ele recorreu. 25. Entreguem (a ) cliente que est prxima (a ) porta (a ) duplicata correspondente (a ) compra realizada. 26. (A ) menos que eu esteja enxergando mal, (a ) pessoa junto (a ) janela no (a ) mesma da fotografia. 27. Ele estava (a ) toa na vida, agindo segundo (a ) sua vontade; no pertencia (a ) nenhuma classe de trabalhadores, explorava (a ) Deus e todo mundo, sendo posto (a ) margem da prpria famlia. 28. Estando (a ) procura de estabilidade, recorreu (a ) uma fortuna que, (a ) certa altura, ficou reduzida (a ) metade. 29. (A ) capacidade e (a ) pesquisa dos tecnocratas devemos o progresso de nossa civilizao. 30. Entregue (a ) documentao (a ) uma das funcionrias e fique (a ) espera do resultado (a ) fim de que possamos resolver o seu caso (a ) curto prazo. 31. (H A ) muitos anos que ele (a ) procura, percorrendo (a ) estrada que vai (a ) Santa Maria. 32. Ele sentiu-se (a ) vontade, falando (as s) claras. 33. (A ) medida que o tempo passava, ele sentia que perdia (a ) vontade de viver e que (a ) morte chegaria (a ) qualquer momento. *:ercAcios Pontuao Coloque a vrgula onde ela for necessria Teste realizado em um curso na American Air Lines. Na frase abaixo dever ser colocado 1 ponto e 2 vrgulas para que a frase tenha sentido. Maria toma banJo <orGue sua me disse ela <egue a toalJa. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ __ Leia o texto abaixo e pontue-o de forma que ele fique coerente. Explique as diferenas entre as duas frases a seguir: Todos observaram, sem interferir, os pais repreendendo o menino injustamente; eu no me manifestei contra. ______________________________________________________________________________ _ Todos observaram, sem interferir, os pais repreendendo o menino injustamente; eu no, me manifestei contra. ______________________________________________________________________________ _ Pontue corretamente as frases a seguir: a) Este problema no meu amigo to fcil de resolver. b) Depois de algum tempo o mdico de planto as atendeu. c) Na viagem eles gastaram R$ 200,00 isto tudo o que tinham. d) Livros cadernos pastas lpis canetas uniforme eu preciso de tudo isso me. e) Todos os colaboradores logo cedo receberam instrues para fazer o registro de sada das mercadorias. f) Para o semilogo e romancista Humberto Eco autor de O nome da Rosa a internet uma espcie de enigma. g) Meu av influenciou-me a gostar de msica. Minha av de flores. h) Assim que Joana chegar pea que ela entre em contato com o Sr. Teixeira. i) Marcos voc j saiu de casa? j) Os homens ferozes animais destroem-se por dinheiro matria intil. k) A qualidade de um servio sem dvida essencial ao perfeito funcionamento de qualquer empresa prestadora de servios. l) Solicitamos que nos enviem o mais depressa possvel cinco caixas de papel sulfite e informamos que o pagamento ser efetuado na entrega da mercadoria. O texto que segue no tem nenhuma pontuao. Trata-se de uma chamada para uma matria jornalstica sobre turismo no litoral da Bahia. Procure pontuar o texto, deixando-o claro e correto. Se existe uma palavra que resume este belo trecho do litoral da Bahia diversidade com 8 mil habitantes na rea urbana a cidade fica no ponto onde o Rio das Contas encontra o mar so pequenas enseadas isoladas por morros cobertos de mata e coqueirais ou rochedos boas para banho ou surfe com guas cristalinas e areia branca a natureza se apresenta num mix to completo que permite passeios e atividades diferentes a cada dia (O .stado de S. Paulo. 2/12/2003) ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ _____ ColoGue BArgulas3 Guando necessHrio: 1. Meu marido faz aniversrio em maio e eu em setembro. 2. Belo Horizonte 20 de abril de 2001. 3. Eu voc todo o pessoal vamos ao churrasco. 4. Ao ilustre visitante ofereceram os congressistas uma bela recordao. 5. Meu filho saiba que numa situao dessas necessrio acima de tudo muita discrio. 6. A questo saber quando ser descoberta a cura das doenas que hoje ainda matam 7. O arco-ris que com tantas cores pairava sobre as nossas cabeas transformou o cu nublado numa paleta de pintor. 8. Formavam uma turma alegre aqueles meninos do bairro e os professores que os acompanhavam. 9. Jos Bonifcio o "Patriarca da ndependncia orientou a educao do prncipe. 10. Corre minha filha porque do contrrio perderemos o trem. 11. Esperar-te-emos para o almoo domingo s doze horas em nossa casa. 12. Aquela criana se lhe permitssemos fazer tudo o que quisesse nos deixaria loucos. 13. A filosofia de Comte afirma que o esprito humano no que se refere ao conhecimento da realidade passou por trs estgios. 14. A menos que no colabores conosco pretendemos resolver o problema. 15. A autora ganhou prmios e versos humorsticos seus foram lidos na rdio local. 16. Pode ir que eu o aguardarei. 17. A produo agrcola acreditem a mola mestra do progresso rural. 18. As pessoas que se inscreverem logo podero visitar a regio das Misses que conserva as runas das redues jesuticas. 19. Deite dormi mas ainda no descansei. 20. Roberto venha c. 21. A menina correu chorosa em direo ao pai. 22. Quando descobrimos suas intenes resolvemos por deciso da maioria cortar-lhe o crdito 23. Dizem que naquela poca as pessoas tinham mais tempo para dialogar. 24. Prometeu-nos no ltimo encontro que embora suas atividades fossem mltiplas atender- nos-ia quando dele precisssemos. 25. Observe alm disso a paisagem a salubridade do clima a alegria do povo. 26. Enviamos ao distinto amigo votos de felicidade. 27. Quando descobrimos suas intenes resolvemos em reunio secreta afast-lo do cargo. 28. O diretor daquela Secretaria disse que queria que soubessem o quanto ele se empenhara para que tudo desse certo. 29. Devido sua profisso viajou muito e com o passar do tempo foi se habituando a conhecer os povos e a discernir seus costumes mas nunca esqueceu suas origens. 30. Aqui no Sul desconheo algum mais competente. 31. A maioria das plantas da Amaznia no se adaptaria s condies climticas que imperam no norte da Europa. *1*2C5C&OS COMP,*M*%/A2*S Faa a Concord?ncia Correta 2asurando a &ncorreta. 01. [Esqueci / Esqueci-me] todo o dinheiro em casa. 02. [Esqueci-me / Esqueci] de todo o dinheiro em casa. 03. No [esquecerei / me esquecerei] de voc, Cludia. 04. Eles moram [ / na] Rua Dias Ferreira. 05. O cargo est vago, mas no [lhe aspiro / aspiro a ele]. 06. Todos em casa assistem [telenovelas / a telenovelas]. 07. Trata-se de um direito que assiste [o / ao] presidente. 08. A pera gratuita, mas ningum quis [assisti-la / assistir a ela]. 09. A empregada aspirou [o p / ao p] do tapete. 10. Voc j pagou [o / ao] dentista. 11. O pai ainda no perdoou [a / ] filha. 12. Domingo no sa [na / ] rua. 13. O Estado paga muito mal [os / aos] professores. 14. Voc [se lembra / lembra] de mim. 15. Aos domingos meu pai vai [ao / no] maracan. 16. Nunca namorei [com essa / essa] garota. 17. S namoro [com gente / gente] fina. 18. Prefiro ser prejudicado [do que / a] prejudicar os outros. 19. Prefiro a companhia de Paulo [que a / a] de Joaquim. 20. Prefiro crtica sincera [do que / a] elogios exagerados. 21. [Esqueci / Esqueci-me] meu caderno de anotaes. 22. [Esqueci / Esqueci-me] da promessa. 23. Ainda [lembro / me lembro] da casa que morvamos. 24. Morvamos [ / na] Praa Verde. 25. Deus perdoe [aos /os] nossos pecados. 26. Pagou [ /a] dvida. 27. Sempre antipatizei [com todos / a todos]. 28. Eles obedeciam [os / aos] estatutos? 29. Preferia [mais o / o] campo [do que a / a] cidade. 30. Os corpos obedecem [as / s] leis da gravidade. 31. Meu pai [esqueceu / se esqueceu] de ir reunio. 32. [Lembrou / Lembrou-se] de que era feriado. 33. Por que no [simpatizas / simpatizas com] o diretor? 34. Obedea [o / ao] regulamento. 35. Aspire [o / ao] ar da manh. 36. Ele aspira [o / ao] sucesso. 37. Ele assistiu [o / ao] jogo. 38. O mdico assiste [o / ao] ferido. 39. O garotinho respondeu [ao / o] pai. 40. Voc j respondeu [ao / o] questionrio? 41. O ataque visava [o / ao] quartel general. 42. Chegou [na / ] fazenda de tardezinha. 43. O padre perdoou no perdoou [a / ] garota. 44. O cnsul j visou [o / ao] passaporte. 45. Hilrio a*uda$a [ao / o] pai no escritrio. 46. O filme bom, pois muitos [lhe assistiram / assistiram a ele]. 47. Os alunos sero chamados [ao / no] quadro. 48. Atendendo [o / ao] pedido de V.Sa. [...]. 49. J atendemos [as / s] reclamaes do povo. 50. O ministro atendeu [o / ao] requerente. 51. Deus no atendeu [a / ] orao do pecador. 52. Para agradar [o / ao] pai, ficou em casa. 53. As medidas nunca agradam [ao / o] povo. 54. Eu lhe perdoo todas [as / s] agresses. 55. O caador visou [o / ao] alvo e atirou. 56. Respondi [ao / o] bilhete imediatamente. 57. Paguei [a / ] conta. 58. Perdoei [ao / o] inimigo. 59. Foi preso porque no pagou [o / ao] advogado. 60. O ar [que / a que] aspiramos estava contaminado. 61. O cargo [que / a que] aspira no est vago. 62. [Que / A que] pessoa assiste tomar tal deciso? 63. Perdoamos [quela / aquela] antiga dvida. 64. Prefere sair [do que / a] ficar em casa. 65. O escritrio situa-se [ / na] Praa Tiradentes. 66. Obede"am [os / aos] sinais de trnsito. 67. Ele [se simpatizava / simpatizava] com Fernanda. 68. Paguei [o / ao] quitandeiro. 69. Perdoei [as / s] crianas. 70. Preferiu sair [do que / a] ser humilhado. 71. prefervel morrer [do que / a] ser desonrado. 72. Naquele tempo Joo [namorava com / namorava] Maria. 73. Aos domingos ns vamos [no / ao] cinema. 74. Pedro ajuda [o / ao] pai na oficina. 75. Para agradar [ao / o] pai, estudou com afinco. 76. Ansiamos [por dias / dias] melhores. 77. Atenderam [ao / o] meu pedido prontamente. 78. Respondi [ao / o] bilhete prontamente. 79. Chegamos [a / em] So Paulo pela manh. 80. A noiva chegou [ / na] igreja s 18 horas. 81. No queria [os / aos] pais. 82. A criana queria [o / ao] sorvete de qualquer maneira. 83. A rasura implica [ / a] anulao do documento. Faa a Concord?ncia Correta 2asurando o 0erbo &ncorreto: 01. [Deu / Deram] dez horas no relgio da sala. 02. [Deu / Deram] uma hora h pouco. 03. O carrilho [bateu / bateram] oito horas. 04. [Est / Esto] batendo trs horas. 05. Quando [bater / baterem] dez horas, podem sair. 06. Nisto [deram / deu] trs horas o relgio do boteco. 07. Ser que j [soou / soaram] seis horas, o despertador? 08. [Bateram / bateu] dez horas em trs torres. 09. A torre da igreja [bateram / bateu] dez horas. 10. [Davam / Dava] dez horas na igreja da cidade. 11. Naquele relgio j [soaram / soou] duas horas. 12. [Tinham / Tinha] batido duas horas no cartrio do tabelio. 13. [Falta / Faltam] trs minutos para as dez horas. 14. [Deve / Devem] faltar poucos minutos para as nove. 15. O jogo de ontem foi timo: no [faltaram / faltou] vaias. 16. [Sobrou / Sobraram] apenas duas balas no meu bolso. 17. [Basta / Bastam] duas pessoas para arrombar a porta. 18. [Bastam / Basta] duas crianas para a casa virar do avesso. 19. Conhecera-o [fazia / faziam] quase vinte anos. 20. [Vai fazer/ Vo fazer] cem anos que nasceu o genial artista. 21. [Vai / Vo] fazer dois meses que no chove. 22. Sou aquele sobre quem mais [tem / tm] chovido elogios. 23. Conhecido o resultado da votao, [choveu / choveram] vaias. 24. Aqui, [choveu / choveram] vrios dias. 25. [choviam / chovia] ptalas de flores. 26. Males inevitveis [iam / ia] chover sobre mim. 27. [Faz / Fazem] vinte minutos que estou a sua espera. 28. [Haviam / Havia] muitos anos que no vinha ao Rio. 29. Talvez ainda [haja / hajam] vagas naquela escola. 30. Por cima do fogo [deviam / devia] haver fsforos. 31. [Fazem / Faz] hoje precisamente sete anos. 32. Na cidade [havia / haviam] poucos mdicos. 33. [Vai / Vo] haver grandes festas. 34. Nas fazendas [haveriam / haveria] verduras frescas. 35. [Havia / Haviam] dois anos que no nos vamos. 36. No [havia / haviam] vizinhos naquele deserto. 37. Hoje [ / so] dez de setembro. 38. [Haver / Havero] desistncias. 39. [Faz / Fazem] trs anos que estou morando aqui. 40. [Falta / Faltam] apenas os exerccios. 41. No lhe [falta / faltam] qualidades. 42. [Havia / Haviam] poucas vagas para o curso. 43. [Faz / Fazem] mil anos que aquela estrela est ali. 44. [Vai / Vo] haver desistncias. 45. [Haviam / Havia] ali muitas rivalidades. 46. Aqui [faz / fazem] veres terrveis. 47. [Falta / Faltam] um minuto e dez segundos. 48. [Faz / Fazem] alguns anos que ns viajamos. 49. [Deve / Devem] existir outras opes. 50. [Poder / Podero] fazer invernos menos rigorosos. 51. Aps a reunio [haver / havero] debates. 52. No [podem / pode] haver rasuras na prova. 53. Nos lagos no [havia / haviam] mais peixes. 54. Nossa! J [ / so] meia-noite. 55. Hoje [ / so] dia dois de abril 56. Na minha turma [havia / haviam] alunos brilhantes. 57. Anotei os objetos que [faltavam / faltava]. 58. No Rio de Janeiro [faz / fazem] dias muito bons. 59. [Comeou a haver / Comearam a haver] abusos. 60. [Deve \ Devem] fazer uns dois anos que no vou l. 61. [ / So] treze de maio. 62. Hoje [ / so] dia vinte de setembro. 63. Existir / Existiro dvidas. 64. Os convidados haviam / havia sado. 65. O relgio em cima do guarda-roupa [deu / deram] duas horas. 66. No [houve / houveram] meios de avis-los. 67. [Deu / Deram] meia noite no relgio do armazm. 69. Hoje [ / so] dia vinte de setembro. 70. Amanh [ser / sero] vinte e um. 71. Daqui ao colgio [ser / sero] cem metros. Faa a Concord?ncia Correta 2asurando o 0erbo &ncorreto: 01. Um elogio ou um castigo [cairo / cair] sobra o aluno. 02. Paulo ou Antnio [ser / sero] presidente. 03. Na crise, s Deus ou Cristo [pode / podem] salvar-nos. 04. O ladro ou os ladres no [roubou / roubaram] nada. 05. Jesus ou a Virgem me [livre / livrem] dessa culpa. 06. Nem uma nem outra [quer / querem] ir a festa. 07. Nem uma nem outra foto [prestava / prestavam]. O8. Uma e outra famlia [tinham / tinha] parentes no Rio. 09. Um e outro livro me [agradou / agradaram] muito. 10. Nem um nem outro [conquistaram / conquistou] o trofu. 11. Um ou outro [correram / correu] at o fim. 12. Um ou outro [assumir / assumiro] o cargo de gerente. 13. Um ou outro [teria / teriam] de digitar o relatrio. 14. Um ou outro no lhe [ficava / ficavam] bem. 15. O Jasmineiro e a roseira [florescer / florescero]. 16. Ela e o namorado [segue / seguem] sua marcha. 17. O pai e os filhos o [acompanharam / acompanhou]. 18. A instabilidade e a incerteza [confundiu-o / confundiram-no]. 19. Descaso e desprezo [caracterizou / caracterizaram] vida. 20. Um olhar, um aceno, uma palavra [bastavam / bastava]. 21. [Passaram / Passou] o medo e a angstia. 22. Esta a herana que lhe [deu / deram] av e pai. 23. [Caiu / Caram] da moto ela e o namorado. 24. Ela e eu [consulto / consultamos] a enciclopdia. 25. Tu e ela [passeia / passeais / passeiam] no parque. 26. Eu, tu e ele [sair / sairemos] agora. 27. Deus e tu [s / sois / so] testemunhas. 28. [Vimos / Viu] o acidente Teresinha e eu. 29. [Saram / Saiu] seu tio e suas primas. 30. Rir e chorar [faz / fazem] parte da vida. 31. Cantar e danar [faz / fazem] a alegria do artista. 32. Comer e dormir [engorda / engordam]. 33. O comer e o dormir [engorda / engordam]. 34. Amar e odiar [ / so] prprios do homem. 35. Nem Paulo nem Maria [conseguiu / conseguiram] minha simpatia. 36. Teatro, cinema, esporte, nada lhe [interessavam / interessava]. 37. As roupas, os sapatos, tudo [estavam / estava] fora de lugar. 38. Pedro ou Paulo [casar / casaro] com Luciana. 39. O professor com os alunos [organizou / organizaram] a excurso. 40. Nem uma nem outra [respondeu / responderam] questo 41. Tanto Joo como Benedito [participou / participaram] do jogo. 42. Carlos com seu amigo [usou / usaram] argumentos de fora. 43. Nem a pobreza nem a doena [h / ho] de acabar. 44. Nem uma nem outra coisa o [interessa / interessam]. 45. Apenas um ou outro [tentou / tentaram] aproximar-se. 46. Um e outro [comeou / comearam] a gritar. 47. Matemtica ou Fsica [exigem / exige] raciocnio. 48. Eu e o vendedor [fizemos / fiz] um acordo. 49. Dinheiro, benefcios, nada [podiam / podia] corromp-lo. 50. A sala, os colegas, o chefe tudo [eram / era] insuportvel. 51. O medo e o temor [tirava-lhe / tiravam-lhe] o sono. 52. Perder e ganhar [ / so] do esporte. 53. A insegurana ou a timidez [pode / podem] prejudic-lo. 54. Joo com o colega [assumiu / assumiram] a culpa. Faa a Concord?ncia Correta rasurando o termo incorreto. 01. Tenho [bastante / bastantes] razes para julg-lo. 02. Viveram situaes [bastante / bastantes] tensas. 03. Estavam [bastante / bastantes] preocupados. 04. Acolheu-me com palavras [meio / meias] tortas. 05. Os processos esto [incluso / inclusos] na pasta. 06. Estas casas custam [caras / caro]. 07. Seguem [anexa /anexas] as faturas. 08. [proibido / proibida] conversas no recinto. 09. Vocs esto [quite / quites] com a mensalidade? 10. Hoje temos [menas / menos] lies. 11. gua [boa / bom] para rejuvenescer. 12. Ela caiu e ficou [meio / meia] tonta. 13. Elas esto [alerta / alertas]. 14. As duplicatas [anexa / anexas] j foram resgatadas. 15. Quando cheguei era meio-dia e [meia / meio]. 16. A lealdade [necessria / necessrio]. 17. A deciso me custou muito [caro /cara]. 18. As meninas me disseram [obrigada / obrigadas]. 19. A porta ficou [meia / meio] aberta. 20. Em [anexo / anexos] vo os documentos. 21. [permitido / permitida] entrada de crianas. 22. [Salvo / Salvos] os doentes, os demais partiram. 23. As camisas esto [caro / caras]. 24. Seu pai j est [quite / quites] com o meu? 25. Escolhemos as cores mais vivas [possvel / possveis]. 26. [necessrio / necessria] muita f. 27. [necessrio / necessria] a ao da polcia. 28. A ma [boa / bom] para os dentes. 29. [Excetos / Exceto] os dois menores, todos entram. 30. A sala tinha [bastante / bastantes] carteiras. 31. Eram moas [bastante / bastantes] competentes. 32. Suas opinies so [bastante / bastantes] discutidas. 33. Joo ficara a [ss / s]. 34. [proibido / proibida] a entrada neste recinto. 35. Bebida alcolica no [boa / bom] para o fgado. 36. Ma [bom / boa] para os dentes. 37. [proibida / proibido] a permanncia de veculos. 38. V. Exa. est [enganada / enganado], senhor vereador. 39. Est [incluso / inclusa] a comisso. 40. Tenho uma colega que [meia / meio] ingnua. 41. Ela apareceu [meio / meia] nua. 42. Manuel est [meio / meia] gripado. 43. As crianas ficaram [meia / meio] gripadas. 44. Nunca fui pessoa de [meio / meia] palavra. 45. A casa estava [meia / meio] velha. 46. Quero [meio / meia] poro de fritas. 47. Vocs [s / ss] fizeram isso? 48. Fiquem [alerta / alertas] rapazes. 49. Esperava [menas / menos] pergunta na prova. 50. As certides [anexa / anexas] devem ser seladas. 51. Me e filho moravam [junto / juntos]. 52. As viagens ao nordeste esto [caro / caras]. 53. Segue [anexo / anexa] a biografia que pediu. 54. Est [inclusas / inclusa] na nota a taxa de servios. 55. Estou [quite / quites] com as crianas. 56. Procure comer [bastantes / bastante] frutos. 57. Os militares esto [alerta / alertas]. 58. Muito [obrigada / obrigadas] disseram elas. 59. Pedro e Maria viajaram [ss / s]. 60. Os rapazes disseram somente muito [obrigados / obrigado]. 61. A lista vai [anexo / anexa] ao pacote. 62. [necessrio / necessria] a virtude dos bons. 63. Todos esto [salvos / salvo], exceto o barqueiro. 64. As janelas estavam [meio / meia] fechadas. 65. [S / Ss] os dois enfrentaram a fera. 66. Examinamos [bastante / bastantes] planos. 67. gua de melissa muito [bom / boa]. 68. Para trabalho caseiro [bom / boa] uma empregada. 69. No [permitido / permitida] a entrada de crianas. 70. Eles ficaram [ss / s] depois do baile. 71. Os cheques esto [anexo / anexos] aos documentos? 72. Examinamos [bastantes / bastante] projetos. 73. Os quadros eram os mais clssicos [possvel / possveis]. 74. Os documentos vo [incluso / inclusos] na carta. 75. Seguem [anexas / anexos] trs certides. 76. Para quem esta entrada [proibido / proibida]? 77. Coalhada [boa / bom] para a sade. 78. A coalhada dessa padaria [bom / boa]. 79. Maria passeou [ss / s] pelo bosque. 80. [S / Ss] ela faria as lies. 81. Mais amor [menas / menos] confiana. 82. Hoje temos [menos / menas] lies. 83. O governo destinou [bastante / bastantes] recursos. 84. Eles faltaram [bastantes / bastante] vezes. 85. Tenho [bastantes / bastante] razes para ajud-lo. 86. Seguem [inclusa / inclusas] a carta e a procurao. 87. As mordomias custam [cara / caro]. 88. Esta viagem sair [caro / cara]. 89. As peras custam [cara / caro]. 90. Aquelas mercadorias custaram [caro / cara]. 91. Os mames custaram muito [caros / caro]. 92. As mercadorias eram [barata / barato]. 93. Os mames ficaram [caros / caro]. 94. No tinham [bastante / bastantes] motivos para faltar. 95. As crianas estavam [bastante / bastantes] crescidas. 96. O governo destinou [bastantes/ bastante] recursos. 97. Suas opinies so [bastante / bastantes] discutidas. 98. Esta aveia [boa / bom] para a sade. 99. Pimenta [boa / bom] para tempero. 100. [proibido / proibida] a caa nesta reserva. 101. [proibida / proibido] entrada. 102. A pimenta [bom / boa] para tempero. 103. gua tnica [bom / boa] para o estmago. 104. As crianas viajaro [junto / juntas] a mim. 105. Elas sempre chegam [junto / juntas]. 106. Elas nunca saram [juntas / junto]. 107. A filha e o pai chegaram [junto / juntos]. 108. Os fortes sentimentos vm [junto / juntos]. 109. Os alunos [mesmo / mesmos] daro redao final. 110. Ela no sabia disso [mesmo / mesma]. 111. Elas [mesmo / mesmas] fizeram a festa. 112. [Anexo / Anexos] estavam os documentos. 113. Estou [quite / quites] com a tesouraria. 114. Eles esto [quite / quites] com a mensalidade. 115 Ela est [quite / quites] com voc? 116. A menina me disse [obrigado / obrigada]. 117. Os computadores custam [caros / caro]. 118. Permitam-me que eu as deixe [s / ss]. 119. Eles ficaram [s / ss] depois do baile. 120. Agora meio-dia e [meio / meia]. 121. Bebida alcolica no [permitida / permitido]. 122. Os guardas estavam [alertas / alerta]. 123. Meu filho emagrecia a [olhos vistos / olho visto]. 124. Vai [anexo / anexa] a declarao solicitada. 125. As certides [anexos / anexas] devem ser seladas. 126. [Anexo / Anexos] seguem os formulrios. 127. Os juros esto o mais elevado [possvel / possveis]. 128. Enfrento problemas o mais difceis [possvel / possveis]. 129. Enfrento problemas os mais difceis [possvel / possveis]. 130. Visitamos os mais belos museus [possvel / possveis]. 131. Ns [mesmo / mesmos] edificaremos a casa. 132. Eles so [mesmos / mesmo] responsveis. 133. Ela [mesma / mesmo] agradeceu. 134. Tudo depende delas [mesmas / mesmo]. -abarito @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ C2AS* Quando chegamos (a \) reunio, passava das 21 horas. No conseguimos, portanto, chegar [a ) tempo de assistir (aquela \Guela) briga. No pergunte (a ) ela nem (a ) mim, mas (a ) quem estava l. Aquela candidata (a \) "miss, quando respondia (a ) reprter do jornal, comeou (a ) gaguejar. Com referncia (a \) negociao, se eu resolver vender (a ) casa, volto (a ) telefonar-lhe. A noite (a \), as vezes (\s as), tinha o costume de meditar sozinha em casa. (A ]) noite, Paulo prefere mingau (a \) sopa; logo, ele no se alimenta tanto quanto (a \) irm. (As ]s) vezes, Maria faz (as s) vezes de menina recatada. (A ]) rua (a ) que te referes no to calma quanto (a ) que apareceu na revista. Foi (a \) terra de seus antepassados e, (a . \^) distncia, ia saboreando as recordaes.*(podem ser as duas formas) Quando (a ) luz faltava, (a ) criada andava (as s) cegas pelo castelo, procurando (a ) lanterna que estava sob (a ) escada. (As s) medidas governamentais contemplam somente (aGueles queles) que contribuem (a JH) mais tempo para (a ) autarquia, no visando (aquela \Guela) parcela da populao que ainda no quitou (a ) dvida. (A ) empresa enviou representantes (a \) Venezuela e (a \) Colmbia e mandou telegramas (a ) Barcelona e (a ) Nova orque. (A ) respeito do que foi explicado ontem, chegamos (a \) concluso de que algumas teorias esto sendo impostas (a ) qualquer preo, fato que est escapando (a \F inteligncia do leitor comum. Esta tapearia semelhante (a . \^) nossa e (a \) dos teus padrinhos. (A ) partir de agosto, no haver mais resistncia (as . \s*) nossas ideias, devendo (a ) chefia submeter-se (as \s) reivindicaes dos funcionrios. Sentados (a \) mesa, olharam-se frente (a ) frente. Dispensava (a ) esta amiga uma ateno maior que (a ) dispensada (a ) Vossa Senhoria. De segunda (a ) sexta, das nove (as \s) dezessete horas, estaremos sempre l, (a ) postos, (a \) disposio de vocs, para esclarecer (as s) dvidas. Boa me (a ) que orienta a criana (a ) enfrentar (a ) vida e no (a ) que quer o filho sempre junto (a ) si. (A ) colega (a \) qual oferecera os seus prstimos deu-lhe (as s) contas, quando (a ) ele recorreu. Entreguem (a \) cliente que est prxima (a \) porta (a ) duplicata correspondente (a \) compra realizada. (A ) menos que eu esteja enxergando mal, (a ) pessoa junto (a \) janela no (a ) mesma da fotografia. Ele estava (a \) toa na vida, agindo segundo (a ) sua vontade; no pertencia (a ) nenhuma classe de trabalhadores, explorava (a ) Deus e todo mundo, sendo posto (a \) margem da prpria famlia. Estando (a \) procura de estabilidade, recorreu (a ) uma fortuna que, (a ) certa altura, ficou reduzida (a \) metade. (A ]) capacidade e (a \) pesquisa dos tecnocratas devemos o progresso de nossa civilizao. Entregue (a ) documentao (a ) uma das funcionrias e fique (a \) espera do resultado (a ) fim de que possamos resolver o seu caso (a ) curto prazo. (HH A ) muitos anos que ele (a \) procura, percorrendo (a ) estrada que vai (a ) Santa Maria. Ele sentiu-se (a \) vontade, falando (as \s) claras. (A ]) medida que o tempo passava, ele sentia que perdia (a ) vontade de viver e que (a ) morte chegaria (a ) qualquer momento. CO%CO2+T%C&A 01. Esqueci todo o dinheiro em casa (sem prep.). 02. Esqueci-me de todo o dinheiro em casa (com prep.). 03. No me esquecerei de voc, Cludia (com prep.). 04. Eles moram na Rua Dias Ferreira (prep. em, no a). 05. O cargo est vago, mas no aspiro a ele (no pron. lhe). 06. Todos em casa assistem (presenciar T) a telenovelas. 07. Trata-se de um direito que assiste (cabe T) ao presidente. 08. A pera gratuita, mas ningum quis assistir a ela. (= 05) 09. A empregada aspirou (inalar TD) o p do tapete. 10. Voc j pagou ao dentista. (pessoa T) 11. O pai ainda no perdoou filha (pessoa = T). 12. Domingo no sa- rua. (v. de mov.). 13. O Estado paga muito mal aos professores (pessoa = T). 14. Voc se lembra de mim (com prep.). 15. Aos domingos meu pai vai ao maracan (v. de mov.). 16. Nunca namorei essa garota (no com). 17. S namoro gente fina (no com). 18. Prefiro ser prejudicado a prejudicar os outros (no do que). 19. Prefiro a companhia de Paulo a de Joaquim (= 18). 20. Prefiro crtica sincera a elogios exagerados (= 18). 21. Esqueci meu caderno de anotaes (sem prep.). 22. Esqueci-me da promessa (com prep.). 23. Ainda me lembro da casa que morvamos (= 22). 24. Morvamos na Praa Verde (em no a). 25. Deus perdoe os nossos pecados (coisa TD). 26. Pagou a dvida (= 25). 27. Sempre antipati/ei com todos (sempre com). 28. Eles obedeciam (sempre T) aos estatutos? 29. Preferia o campo a cidade (no mais, do que). 30. Os corpos obedecem s leis da gravidade (=28). 31. Meu pai se esqueceu de ir reunio (com prep.). 32. 0embrou-se de que era feriado (= 31). 33. Por que no simpati/as com o diretor (= 27)? 34. Obede"a ao regulamento (= 30). 35. )spire o ar da manh (inalar TD). 36. Ele aspira ao sucesso (deseja T). 37. Ele assistiu ao jogo (presenciar T). 38. O mdico assiste o ferido (ajudar TD). 39. O garotinho respondeu o pai (resp. mal-educada TD). 40. Voc j respondeu ao questionrio? (resposta T). 41. O ataque $isa$a (mirava TD) o quartel general. 42. #hegou fazenda de tardezinha (v. de movim.). 43. O padre no perdoou garota (pessoa T). 44. O cnsul j $isou (deu visto TD) o passaporte. 45. Hilrio a*uda$a (algum TD) o pai no escritrio. 46. O filme bom, pois muitos assistiram a ele (no lhe). 47. Os alunos sero chamados (convocar T) ao quadro. 48. )tendendo ao pedido de V.S.a [...] (atender ped. T). 49. J atendemos s reclamaes do povo (= 48). 50. O ministro atendeu o requerente (atender algum TD). 51. Deus no atendeu a orao do pecador (= 50). 52. Para agradar (satisfazer T) ao pai, ficou em casa. 53. As medidas nunca agradam ao povo (= 52). 54. Eu lhe perdoo todas as agresses (coisa T). 55. O caador $isou (mirou TD) o alvo e atirou. 56. 'espondi ao bilhete imediatamente (dar resp. T). 57. Paguei a conta (coisa: TD). 58. Perdoei ao inimigo (pessoa T). 59. Foi preso porque no pagou ao advogado (pessoa T). 60. O ar que aspiramos (inalar TD) estava contaminado. 61. O cargo a que aspira (deseja T) no est vago. 62. A que pessoa assiste (cabe T) tomar tal deciso? 63. Perdoamos aquela antiga dvida (coisa). 64. Prefere sair a ficar em casa (no do que). 65. O escritrio situa-se (em no a) na Praa Tiradentes. 66. Obede"am aos sinais de trnsito (sempre T). 67. Ele simpati/a$a com Fernanda (sempre com). 68. Paguei ao quitandeiro (pessoa T). 69. Perdoei s crianas (= 68). 70. Preferiu sair a ser humilhado (nunca do que). 71. prefer-$el morrer a ser desonrado (= 70). 72. Naquele tempo Joo namora$a Maria (nunca com). 73. Aos domingos ns $amos ao cinema (v. de movim.). 74. Pedro a*uda (algum TD) o pai na oficina. 75. Para agradar (satisfazer T) ao pai, estudou com afinco. 76. )nsiamos (desejar T) por dias melhores. 77. )tenderam ao meu pedido prontamente (pedido T). 78. 'espondi ao bilhete prontamente (resposta T). 79. #hegamos a So Paulo pela manh (v. de movim.). 80. A noiva chegou igreja s 18 horas (= 79). 81. No queria (estimar T) aos pais. 82. A criana queria (deseja TD) o sorvete de qualquer maneira. 83. A rasura implica (acarreta: TD) a anulao do documento. -AEA2&/O
01. Deram cinco horas (onde?) no relgio da sala. 02. Deu uma hora h pouco. (concorda n. horas) 03. O carrilho bateu (quem bateu?) oito horas. 04. Esto batendo trs horas. (concorda n. horas) 05. Quando baterem dez horas, podem sair. 06. Nisto (o relgio) deu trs horas o relgio do boteco. 07. Ser que j (o despertador) soou seis horas, o despertador? 08. Bateram dez horas (onde?) em trs torres. 09. A torre da igreja bateu dez horas. 10. Davam dez horas (onde?) na igreja da cidade. 11. Naquele relgio j soaram duas horas (onde?). 12. Tinham batido duas horas (onde?) no cartrio do tabelio. 13. Faltam tr7s minutos para as dez horas. 14. Devem faltar poucos minutos para as nove. 15. O jogo de ontem foi timo: no faltaram $aias. 16. Sobraram apenas duas balas no meu bolso. 17. Bastam duas pessoas para arrombar a porta. 18. Bastam duas crian"as para a casa virar do avesso. 19. Conhecera-o fazia (v. impessoal) quase vinte anos. 20. Vai fa/er (v. impessoal) cem anos que nasceu o genial artista. 21. Vai fa/er dois meses que no chove. 22. Sou aquele sobre quem mais tm chovido (figurado) elogios. 23. Conhecido o resultado da votao, choveram (figurado) $aias. 24. Aqui, choveu (v. impessoal) vrios dias. 25. Choviam (figurado) ptalas de flores. 26. :ales ine$it$eis iam chover (figurado) sobre mim. 27. Faz (v. impessoal) vinte minutos que estou a sua espera. 28. Havia (= fazia) muitos anos que no vinha ao Rio. 29. Talvez ainda haja (= existir) vagas naquela escola. 30. Por cima do fogo devia haver (= existir) fsforos. 31. Faz hoje precisamente sete anos. 32. Na cidade havia poucos mdicos. 33. Vai haver grandes festas. 34. Nas fazendas haveria verduras frescas. 35. Havia (= fazia) dois anos que no nos vamos. 36. No havia (= existia) vizinhos naquele deserto. 37. Hoje so de/ de setembro. 38. Haver desistncias. 39. Faz trs anos que estou morando aqui. 40. Faltam apenas os e+erc-cios. 41. No lhe faltam => qualidades. 42. Havia poucas vagas para o curso. 43. Faz mil anos que aquela estrela est ali. 44. Vai haver desistncias. 45. Havia ali muitas rivalidades. 46. Aqui faz veres terrveis. 47. Falta => um minuto e dez segundos. 48. Faz alguns anos que ns viajamos. 49. Devem existir outras op"=es (sujeito). 50. Poder fazer invernos menos rigorosos. 51. Aps a reunio haver (= acontecer) debates. 52. No pode haver (= existir) rasuras na prova. 53. Nos lagos no havia mais peixes. 54. Nossa! J => meia-noite. 55. Hoje dia dois de abril. 56. Na minha turma havia alunos brilhantes. 57. Anotei os ob*etos que faltavam. 58. No Rio de Janeiro faz dias muito bons. 59. Comeou a haver abusos. 60. Deve fazer uns dois anos que no vou l. 61. So tre/e de maio. 62. Hoje dia vinte de setembro. 63. Existiro (verbo existir) dvidas. 64. Os con$idados haviam (v. haver como aux. de) sa-do. 65. O relgio em cima do guarda-roupa deu duas horas. 66. No houve meios de avis-los. 67. Deu meia noite (onde?) no relgio do armazm. 69. Hoje dia vinte de setembro. 70. Amanh sero $inte e um. 71. Daqui ao colgio sero cem metros. ________________________________________ -AEA2&/O
01. Um elogio ou um castigo cair sobre o aluno. (ideia de excluso) 02. Paulo ou Antnio ser presidente. (= 01) 03. Na crise, s Deus ou Cristo podem salvar-nos (ou ambos). 04. O ladro ou os ladres no roubaram nada. (= 01) 05. Jesus ou a Virgem me livrem dessa culpa (ou ambos). 06. Nem uma nem outra quer(em) ir festa. 07. Nem uma nem outra foto prestava(m). O8. Uma e outra famlia tinha(m) parentes no Rio. 09. Um e outro livro me agradou(aram) muito. 10. Nem um nem outro conquistou(aram) o trofu. 11. Um ou outro correu at o fim. 12. Um ou outro assumir o cargo de gerente. 13. Um ou outro teria de digitar o relatrio. 14. Um ou outro no lhe fica bem. 15. O Jasmineiro e a roseira florescero. 16. Ela e o namorado seguem sua marcha. 17. O pai e os filhos o acompanharam. 18. A instabilidade e a incerteza (sinnimo) confundiu-o(ram-no). 19. Descaso e desprezo (= 18) caracterizou(am) sua vida. 20. Um olhar, um aceno, uma palavra (gradao) bastava(am). 21. Passou(aram) o medo e a angstia (suj. posposto). 22. a herana que lhe deu(ram) av e pai (= 21). 23. Caiu(ram) da moto ela e o namorado (= 21). 24. Ela e eu (= ns) consultamos a enciclopdia. 25. Tu e ela (=vs, eles) passeiam(ais) no parque. 26. Eu, tu e ele (= ns) sairemos agora. 27. Deus e tu (= vs, vocs) so (sois) testemunhas. 28. Vimos o acidente Teresinha e eu (= ns). 29. Saram seu tio e suas primas (= eles). 30. Rir e chorar (antnimo) fazem parte da vida. 31. Cantar e danar (infinitivo) faz(em) a alegria do artista. 32. Comer e dormir (= 31) engorda(m). 33. O comer e o dormir engordam. 34. Amar e odiar (antnimo) so prprios do homem. 35. Nem Paulo nem Maria (lig. por nem) conseguiram minha simpatia. 36. Teatro, cinema, esporte, nada lhe interessava. 37. As roupas, os sapatos, tudo estava fora de lugar. 38. Pedro ou Paulo casar com Luciana (excluso). 39. O professor com (= e) os alunos organizaram a excurso. 40. Nem uma nem outra respondeu(am) questo 41. Tanto Joo como Benedito participaram do jogo. 42. #arlos com (= e) seu amigo usaram argumentos de for"a. 43. Nem a pobreza nem a doena ho de acabar. (= 35) 44. Nem uma nem outra coisa o interessa(m). 45. Apenas um ou outro tentou aproximar-se. 46. Um e outro comeou(aram) a gritar. 47. Matemtica ou Fsica exigem raciocnio (sem excl.). 48. Eu e o vendedor (ns) fizemos um acordo. 49. Dinheiro, benefcios, nada podia corromp-lo. 50. A sala, os colegas, o chefe tudo era insuportvel. 51. O medo e o temor (sinnimos) tirava(m)-lhe o sono. 52. Perder e ganhar (antnimos) so do esporte. 53. A insegurana ou a timidez (ou ambos) podem prejudic-lo. 54. Joo com (= e) o colega assumiram a culpa. -AEA2&/O 01. Tenho bastantes (muitas) razes para julg-lo. 02. Viveram situaes bastante (muito) tensas. 03. Estavam bastante preocupados. 04. Acolheu-me com palavras meio (um tanto) tortas. 05. Os processos esto inclusos na pasta. 06. Estas casas custam caro (invarivel). 07. Seguem anexas as faturas. 08. proibido ( artigo) conversas no recinto. 09. (oc7s esto quites com a mensalidade? 10. Hoje temos menos (sempre) lies. 11. gua bom ( artigo) para rejuvenescer. 12. Ela caiu e ficou meio (um tanto) tonta. 13. Elas esto alerta (sempre). 14. )s duplicatas anexas j foram resgatadas. 15. Quando cheguei era meio-dia e meia (hora). 16. A lealdade necessria (com artigo). 17. A deciso me custou muito caro. 18. )s meninas me disseram obrigadas. 19. A porta ficou meio (um pouco) aberta. 20. Em anexo vo os documentos. 21. permitido entrada de crianas. 22. Salvo (invarivel) os doentes, os demais partiram. 23. )s camisas esto caras (sem custar). 24. Seu pai j est quite com o meu? 25. Escolhemos as cores mais vivas possveis. 26. necessria muita f. 27. necessria a a"o da polcia. 28. A ma" boa para os dentes. 29. Exceto (sempre) os dois menores, todos entram. 30. A sala tinha bastantes carteiras 31. Eram moas bastante competentes. 32. Suas opinies so bastante discutidas. 33. Joo ficara a ss. 34. proibida a entrada neste recinto. 35. Bebida alcolica no bom para o fgado. 36. A ma" boa para os dentes. 37. proibida a perman7ncia de veculos. 38. V. Exa. est enganado, senhor $ereador. 39. Est inclusa a comisso. 40. Tenho uma colega que meio ingnua. 41. Ela apareceu meio nua. 42. Manuel est meio gripado. 43. As crianas ficaram meio gripadas. 44. Nunca fui pessoa de meia (metade) palavras. 45. A casa estava meio velha. 46. Quero meia (= 44) poro de fritas. 47. Vocs s (somente) fizeram isso? 48. Fiquem alerta (sempre) rapazes. 49. Esperava menos (sempre) pergunta na prova. 50. )s certid=es anexas devem ser seladas. 51. :e e filho moravam juntos. 52. As viagens ao nordeste esto caras (sem custar). 53. Segue anexa a biografia que pediu. 54. Est inclusa na nota a ta+a de ser$i"os. 55. .stou quite com as crianas. 56. Procure comer bastantes frutos. 57. Os militares esto alerta. 58. Muito obrigadas disseram elas. 59. Pedro e Maria viajaram ss (sozinhos). 60. Os rapa/es disseram somente muito obrigados 61. ) lista vai anexa ao pacote. 62. necessria a virtude dos bons 63. Todos esto salvos (salvados), exceto o barqueiro. 64. As janelas estavam meio fechadas. 65. S (somente) os dois enfrentaram a fera. 66. Examinamos bastantes planos. 67. gua de melissa muito bom. 68. Para trabalho caseiro bom uma empregada. 69. No permitida a entrada de crianas. 70. Eles ficaram ss (sozinhos) depois do baile. 71. Os cheques esto anexos aos documentos? 72. Examinamos bastantes projetos. 73. Os quadros eram os mais clssicos possveis. 74. Os documentos vo inclusos na carta. 75. Seguem anexas trs (as) certid=es. 76. Para quem esta entrada proibida? 77. Coalhada bom para a sade. 78. A coalhada dessa padaria boa. 79. Maria passeou s (somente) pelo bosque. 80. S (= 79) ela faria as lies. 81. Mais amor menos confiana. 82. Hoje temos menos lies. 83. O governo destinou bastantes recursos. 84. Eles faltaram bastantes vezes. 85. Tenho bastantes razes para ajud-lo. 86. Seguem inclusas a carta e a procura"o. 87. As mordomias custam caro. 88. .sta $iagem sair cara. 89. As peras custam caro. 90. Aquelas mercadorias custaram caro. 91. Os mames custaram muito caro. 92. )s mercadorias eram baratas (= 88). 93. Os mam=es ficaram caros. 94. No tinham bastantes motivos para faltar. 95. As crianas estavam bastante crescidas. 96. O governo destinou bastantes recursos. 97. Suas opinies so bastante discutidas. 98. Esta a$eia boa para a sade. 99. Pimenta bom para tempero. 100. proibida a ca"a nesta reserva. 101. proibido entrada. 102. A pimenta boa para tempero. 103. gua tnica bom para o estmago. 104. As crianas viajaro junto a mim. 105. .las sempre chegam juntas. 106. .las nunca saram juntas. 107. ) filha e o pai chegaram juntos. 108. Os fortes sentimentos vm juntos. 109. Os alunos mesmos daro redao final. 110. Ela no sabia disso mesmo (de fato). 111. .las mesmas fizeram a festa. 112. Anexos estavam os documentos. 113. .stou quite com a tesouraria. 114. .les esto quites com a mensalidade. 115. .la est quite com voc? 116. A menina me disse obrigada. 117. Os computadores custam caro. 118. Permitam-me que eu as deixe ss (sozinhas). 119. Eles ficaram ss (= 118) depois do baile. 120. Agora meio-dia e meia. 121. Bebida alcolica no permitido. 122. Os guardas estavam alerta. 123. Meu filho emagrecia a olhos vistos. 124. Vai anexa a declara"o solicitada. 125. )s certid=es anexas devem ser seladas. 126. Anexos seguem os formulrios. 127. Os juros esto o mais elevado possvel. 128. Enfrento problemas o mais difceis possvel. 129. Enfrento problemas os mais difceis possveis. 130. Visitamos os mais belos museus possveis. 131. ,3s mesmos edificaremos a casa. 132. .les so mesmo (de fato) responsveis. 133. .la mesma agradeceu. 134. Tudo depende delas mesmo (de fato). /*S/*S #F Assinale a o<o Gue a<resenta a regKncia Berbal incorreta3 de acordo com a norma culta da lAngua: a) Os sertanejos aspiram a uma vida mais confortvel. b) Obedeceu rigorosamente ao horrio de trabalho do corte de cana. c) Assisti ao jogo perplexo. d) A adolescente disse que no namorava mais com o seu melhor amigo. e) Ao assinar o contrato, o usineiro visou, apenas, ao lucro pretendido. !F %umere os <erAodos de modo a constituArem um te:to coeso e coerente e3 de<ois3 indiGue a seGuKncia numQrica correta. ( )Por isso era desprezado por amplos setores, visto como resqucio da era do capitalismo desalmado. ( ) Durante dcadas, Friedman - que hoje tem 85 anos e h muito aposentou-se da Universidade de Chicago - foi visto como uma espcie de pria brilhante. ( ) Mas isso mudou; o impacto de Friedman foi to grande que ele j se aproxima do status de John Maynard Keynes (1883-1945) como o economista mais importante do sculo. ( ) Foi apenas nos ltimos 10 a 15 anos que Milton Friedman comeou a ser visto como realmente : o mais influente economista vivo desde a Segunda Guerra Mundial. ( ) Ele exaltava a 'liberdade', louvava os 'livres mercados' e criticava o 'excesso de interveno governamental.' (Baseado em Robert J. Samuelson, Exame, 1/7/1998) a) 4, 2, 5, 1, 3 b) 1, 2, 5, 3, 4 c) 3, 1, 5, 2, 4 d) 5, 2, 4, 1, 3 e) 2, 5, 4, 3, 1 $F MarGue a alternatiBa corretamente <ontuada. a) "O caminho da verdade nico e simples o da falsidade, vrio e infinito. b) "O caminho da verdade nico, e simples o da falsidade, vrio e infinito. c) "O caminho da verdade, nico e simples; o da falsidade, vrio e infinito. d) "O caminho da verdade nico e simples; o da falsidade, vrio e infinito. e) "O caminho da verdade, nico e simples, o da falsidade, vrio, e infinito. 4F Assinale o item Gue a<resenta erro de <ontuao: a) A casa do senhor Jos, j foi alugada. b) O Papa, que mora em Roma, tem visitado vrios pases. c) Eu diria que as rvores pensam. d) Eu sabia, mas no podia falar. e) s vezes, gosto de apenas pensar. 6F Assinale a o<o incorreta com relao ao em<rego do acento indicatiBo de crase: a) O pesquisador deu maior ateno cidade menos privilegiada. b) Este resultado estatstico poderia pertencer qualquer populao carente. c) Mesmo atrasado, o recenseador compareceu entrevista. d) A verba aprovada destina-se somente quela cidade sertaneja. e) Veranpolis soube unir a atividade prosperidade. 8F =uanto ..... e:igKncias3 recusoIme ..... leBHIlas ..... sQrio. a) s - a - a d) - a - b) a - a - a e) as - a - a c) as - - PF JH estaBam @@@@@ <oucos metros da clareira3 Guando Biram @@@@ mulJer morta @@@ foice. a) - - a d) - a - b) a - - a e) - - c) a - a - VF =uando for ....... EaJia3 Guero Bisitar ....... igreOa do Eonfim e assistir ....... uma missa <ara dar cum<rimento ....... <romessa Gue fiz. a) a, a, , d) , a, a, b) , , a, a e) a, a, a, a c) a, , a, _F Assinale a Snica alternatiBa incorreta Guanto \ regKncia do Berbo: a) Perdoou nosso atraso no imposto. b) Ele lembrou de algo importante. c) Ela se esqueceu do compromisso. d) Meu amigo perdoou ao pai. e) Joo namora Joana faz tempo. #"F Assinale a alternatiBa Gue contQm as res<ostas certas: . Visando apenas os seus prprios interesses, ele, involuntariamente, prejudicou toda uma famlia. . Como era orgulhoso, preferiu declarar falida a firma a aceitar qualquer ajuda do sogro. . Desde criana, sempre aspirava a uma posio de destaque, embora fosse to humilde. V. Aspirando o perfume das centenas de flores que enfeitavam a sala, desmaiou. a) - - V d) - b) - - e) - c) - - V ##F HH erro de regKncia no item: a( Algumas ideias vinham ao encontro das reivindicaes dos funcionrios, contentando-os, outras no. 0( Todos aspiravam a uma promoo funcional, entretanto poucos se dedicavam quele trabalho, por ser desgastante. c( Continuaram em silncio, enquanto o relator assistia cena. d( Ela se simpatizou com ele. e( Cheguei a Pernambuco no vero. #!F [&E-*F &ndiGue a o<o correta3 no Gue se refere \ concord?ncia Berbal3 de acordo com a norma culta: a) Haviam muitos candidatos esperando a hora da prova. b) Choveu pedaos de granizo na serra gacha. c) Faz muitos anos que a equipe do BGE no vem aqui. d) Existia vrios casos para serem analisados. e) Devem haver muitas casas alugadas. #$F Assinale a o<o em Gue JH concord?ncia inadeGuada: a) A maioria dos estudiosos acha difcil uma soluo para o problema. b) A maioria dos conflitos foram resolvidos. c) Deve haver bons motivos para a sua recusa. d) De casa escola trs quilmetros. e) Eles tm muito dinheiro. #4F 9 <roBHBel Gue ....... Bagas na academia3 mas no ....... <essoas interessadas: so muitas as formalidades a ....... cum<ridas. a) hajam - existem - ser d) haja - existe - ser b) hajam - existe ser e) hajam - existem - serem c) haja - existem - serem #6F Assinale o item Gue a<resenta erro de concord?ncia: a. Prepararam-se as tarefas conforme havia sido combinado. b. Deve haver pessoas interessadas na discusso do problema. c. Fazem cem anos que Memrias Pstumas de Brs Cubas teve sua primeira edio. d. Devem existir razes para ele retirar-se do grupo. e. Um e outro descendiam de famlias ilustres. #8F Assinale a alternatiBa incorreta: a) Os relatrios seguem em anexo. b) As fotos esto anexas ao trabalho. c) Ela estava mal humorada. d) Conheo voc a cerca de uns dez anos. e) O gerente estava a fim de viajar. -AEA2&/O +OS /*S/*S 1. D 2. A 3. D 4. A 5. B 6. A 7. C 8. D 9. B 10. A 11. D 12. C 13. D 14. C 15. C 16. D /*1/OS COMP,*M*%/A2*S /*1/O # A &nternet Thas Aci Antes no conhecamos nosso lugar no mundo, hoje estamos todos ligados. A internet trouxe a luz a milhes e milhes de errantes seres humanos, muitos cansados de procurar outros, sem saber onde. Ela deu sentido busca de muitos enquanto ligava mundos e vontades, respondia a perguntas, seja l qual pergunta voc queira fazer. Sites de relacionamento, servios de mensagem instantnea, salas de bate papo, fruns, blogs e logs e mais logs, todos tinham algo a dizer e tudo estava l para quem quisesse saber. Muitos dizem que a internet encurtou o mundo, mas a sensao que tenho de que ela deixou o mundo maior, muito maior, com ela se vai mais longe. Voc pode us-la para o que quiser, pode ser praticamente quem quiser, pode tentar se descobrir dentro dela ou simplesmente pode viver completamente sem ela. A melhor parte da internet que voc faz as escolhas, a msica que voc quer ouvir, o artista que voc quer descobrir, o mundo que deseja explorar. Enquanto as outras mdias, como TV e rdio, tentavam dominar as pessoas, escolhendo seus gostos, opinando em seus costumes, modificando suas culturas, a web nos permitiu escolher o que queramos, ela devolveu o poder de escolha para as pessoas, porque pelo menos por enquanto, no descobriram como control-la. Voc pode tir-la do ar, mas mesmo agora tarde, o estrago j est feito, a nova gerao de pessoas j aprendeu a escolher o que gosta. Claro que nem todos ainda sabem us-la de maneira produtiva, muitos nem sabem acess-la, mas para muitos ela conseguiu devolver o senso crtico. Enquanto buscavam por resposta e encontravam mais perguntas, enquanto conversavam com qualquer pessoa no mundo, enquanto facilitavam suas vidas pagando uma conta ou comprando algum objeto, estvamos todos fazendo parte de uma revoluo e grande parte das pessoas no se dava conta disso. Mas essa revoluo silenciosa cresceu e cresceu, e hoje at uma geladeira pode ter acesso rede, o que pode soar algo exagerado, mas se torna cada vez mais comum. O que se pode perceber atravs dos sites e programas espalhados por a que a internet, mesmo sendo algo totalmente computadorizado e eletrnico, preserva basicamente a essncia da humanidade, que nos relacionar, buscar nosso espao, aprender, ensinar, sentir e explorar, embora ela no substitua a vida real. A internet s no responde tudo ainda porque tudo ainda no foi descoberto. Fonte: http://sociedaderacionalista.org/2012/02/29/texto-a-internet/ /*1/O ! +efinindo conceitos /ecnologia da &nformao [/&F a rea de conhecimento responsvel por criar, administrar e manter a gesto da informao atravs de dispositivos e equipamentos para acesso, operao e armazenamento dos dados, de forma a gerar informaes para tomada de deciso. O termo A T uma grande fora em reas como finanas, planejamento de transportes, design, produo de bens, assim como na imprensa, nas atividades editoriais, na produo musical e cinematogrfica, no rdio e na televiso. O desenvolvimento cada vez mais rpido de novas tecnologias de informao modificou as bibliotecas e os centros de documentao (principais locais de armazenamento de informao), introduzindo novas formas de organizao e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos, acelerou a produo dos jornais e possibilitou a formao instantnea de redes televisivas de mbito mundial. Alm disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicao pessoal e institucional, atravs de programas de processamento de texto, de formao de bancos de dados, de editorao eletrnica, bem como de tecnologias que permitem a transmisso de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundial de computadores, como a internet). A difuso das novas tecnologias de informao trouxe tambm impasse e problemas, relativos principalmente privacidade dos indivduos e ao seu direito informao, pois os cidados geralmente no tm acesso grande quantidade de informao sobre eles, coletadas por instituies particulares ou pblicas. As tecnologias da informao no incluem somente componentes de mquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informao, como tcnicas de classificao, por exemplo, que no requerem uso de mquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, tambm, ser includo em um software que ser usado, mas isso no elimina o fato de que a tcnica j existia independentemente do software. As tecnologias de classificao e organizao de informaes existem desde que as bibliotecas comearam a ser formadas. Qualquer livro sobre organizao de bibliotecas traz essas tecnologias. Os maiores desenvolvedores mundiais desse tipo de tecnologia so Sucia, Cingapura, Dinamarca, Sua e Estados Unidos, segundo o Relatrio Global de Tecnologia da nformao 2009-2010 do Frum Econmico Mundial. O Brasil o 61 nesse ranking. &m<actos dos Sistemas de &nformao [S&F W /ecnologias de &nformao [/&F nas organiza;es A introduo de S/T numa organizao ir provocar um conjunto de alteraes, nomeadamente em nvel das relaes da organizao com o meio envolvente (analisadas em termos de eficcia) e em nvel de impactos internos na organizao (analisados atravs da eficincia). As T so um recurso valioso e provocam repercusses em todos os nveis da estrutura organizacional: - no nvel estratgico, quando uma ao suscetvel de aumentar a coerncia entre a organizao e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficcia em termos de cumprimento da misso organizacional; - nos nveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endgenos, traduzidos em aumento da eficincia organizacional em termos de opes estratgicas. No entanto, ao ser feita essa distino, no significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultneos nos vrios nveis: estratgico, operacional e ttico. Assim, temos que os S permitem s organizaes a oferta de produtos a preos mais baixos, que, aliados a um bom servio e boa relao com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, atravs de elementos de valor acrescentado cujo efeito ser a fidelidade dos clientes. A utilizao de S pode provocar, tambm, alteraes nas condies competitivas de determinado mercado, em termos de alterao do equilbrio dentro do setor de atividade, dissuaso e criao de barreiras entrada de novos concorrentes. Os S/T permitem, ainda, desenvolver novos produtos/servios aos clientes ou diferenciar os j existentes dos da concorrncia e que atraem o cliente de forma preferencial em relao concorrncia. A utilizao de alta tecnologia vai permitir uma relao mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugesto da parte da empresa passvel de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificao na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores. As Tecnologias de nformao tm reconhecidamente impactos no nvel interno das organizaes: na estrutura orgnica e no papel de enquadramento/coordenao na organizao; em nvel psicossociolgico e das relaes pessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nas organizaes; bem como no subsistema tecnolgico. Os maiores benefcios somem quando as estratgias organizacionais, as estruturas e os processos so alterados conjuntamente com os investimentos em T. As Ts permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real possvel s empresas agirem e reagirem rapidamente aos clientes, mercados e concorrncia. /ecnologia da &nformao e seu im<acto na segurana em<resarial A Tecnologia da nformao segue em avano constante, mas ao mesmo tempo sua gesto no quesito segurana no acompanha o mesmo ritmo das polticas de segurana e no est ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um individuo valiosas informaes sobre sua organizao. Temos ento um caso em que a tecnologia da informao se torna um risco devido a problemas de gerenciamento, importante ressaltar os problemas que a tecnologia traz para as empresas alm de seus benefcios, pois segurana tambm gera custos e, quando lidamos com alta tecnologia, os investimentos nem sempre so pequenos nessa rea. *Boluo da /ecnologia de &nformao Conhecendo a evoluo histrica da Tecnologia da nformao (T) podemos compreender o quanto essa ferramenta necessria hoje nas empresas e perceber, por exemplo, como os sistemas atuais so modificados, desenvolvidos e aplicados. O desenvolvimento da T, segundo Keen (1996, p. XXV), pode ser dividida em quatro perodos distintos: - Processamento de dados (dcada de 1960); - Sistemas de informaes (dcada de 1970); - novao e vantagem competitiva (dcada de 1980); - ntegrao e reestruturao do negcio (dcada de 1990). De acordo com Foina (2001), foi com o advento dos computadores nas empresas e organizaes que a T surgiu. Antes, o processo de tratamento das informaes eram em formatos de memorandos, planilhas e tabulaes, todas datilografadas e distribudas por meio de malotes aos funcionrios. Analisando os avanos da T vemos o quanto esse instrumento de tomada de deciso importante no mundo dos negcios, nas empresas e na prpria tecnologia. A *ra do Processamento de +ados Em 1960 os computadores comearam a se tornar importantes para as grandes e mdias empresas, mas eram limitadssimos quanto a aplicaes e incompatveis entre si. Os avanos da informtica eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicaes, onde esse ltimo era construdo "do zero, pois no existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes. Na dcada de 1970, as linhas telefnicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicaes se tornam uma base tecnolgica, levando as empresas automatizao das atividades burocrticas. Toda a ao acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsveis pelo tratamento das informaes, onde o acesso a esse volume de dados era realizado por relatrios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porm havia resistncia por parte de usurios ao novo sistema e centralizao das operaes. A *ra dos Sistemas de &nforma;es Em meados de 1970 as transformaes tecnolgicas comearam a abrir novas opes para a transformao de dados em informaes e ao melhoramento e adequao dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porm ainda era um perodo de extrema centralizao. O terminal, pela primeira vez, se torna flexvel, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vrios usurios. Surge tambm os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma srie de inovaes que vieram a ser conhecidas como "sistemas de apoio deciso. Segundo Keen (1996, p. XXXV), "a maior evoluo tcnica dessa poca foi a passagem do processamento de transaes para o gerenciamento de banco de dados." Surge ento os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informaes de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua anlise. Assim os velhos CPDs comearam a se transformar em bibliotecas de informaes. Os profissionais de informtica eram os que mais resistiam s mudanas. A *ra da &noBao e 0antagem Com<etitiBa Em 1980, ocorreram mudanas tecnolgicas principalmente em tecnologias de escritrio e microcomputadores, e o termo "Tecnologia da nformao passou a ser mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenes se voltavam para o mercado em busca de novas estratgicas com base das tecnologias de T. As telecomunicaes e os microcomputadores liberaram o uso da T nas empresas do mundo todo. Criou-se programas de "conscientizao gerencial para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usurio (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usurios consultavam para esclarecer dvidas, alm de receberem consultoria na rea tecnolgica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de T existentes nas empresas e uma maior aceitao. Mesmo com todos os avanos da poca, como as redes locais, os computadores ainda eram incompatveis entre si, dificultando assim a integrao dos sistemas e uma maior flexibilidade. A busca pela descentralizao se torna mais forte. A *ra da &ntegrao e 2eestruturao do %egLcio Na dcada de 1990, sistemas abertos, integrao e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integrao tecnolgica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso s informaes otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema ED (electronic data interchange ou troca eletrnica de dados). A transmisso bem equivalente, pois ela gera informaes para todo o mundo. "A T reconhecida como fator crtico de capacitao, principalmente atravs das telecomunicaes, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo s atividades de coordenao, servio e colaborao.(KEEN, 1996, p. XLX). De modo sbito, a mudana se acelerou em quase todas as reas do negcio e da tecnologia. A tecnologia est bem avanada pois no h mais sentido continuar s usando coisas antigas. A transformao e utilizao das ferramentas da T se tornam globais e as distines entre computador e comunicao desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negcios. O computador se torna elemento de T indispensvel em uma organizao. Fonte: Wikipedia /*1/O $ A escrita na &nternet Com o aumento da comunicao online e a internet tornando-se cada vez mais a principal fonte de divulgao e replicao de informaes, imprescindvel ter-se uma redao clara, correta e organizada. Para que isso ocorra, necessrio que o escritor se preocupe com a informao que vai ser passada e que a mesma seja compreendida pelo seu leitor. Para que isso ocorra de forma correta, necessrio respeitar algumas regras, dentre elas, as regras gramaticais, de concordncia e de organizao das ideias. sto parece bvio, mas seja por pressa em publicar o contedo, desleixo do autor, despreparo ocasionado por uma educao defasada ou falta de ajuda de profissionais qualificados, vemos a internet repleta de sites, blogs, peas de marketing e propaganda, dentre outros, com erros de redao, que vo desde os mais comuns aos mais grotescos, e estes erros acabam afetando a compreenso do texto pelos leitores. Praticamente todos cometemos erros, que vo desde a ortografia at a regncia verbal, e ningum est livre de comet-los diante da complexidade gramatical que envolve nossa lngua, mas a maioria dos erros, principalmente na internet, ocorre pela preocupao que os escritores possuem em passar ou repassar informaes com a maior velocidade possvel em detrimento qualidade com que essa informao ser passada. Devemos ficar atentos ao fato do leitor ser veloz e dinmico, o que pode faz-lo rejeitar esta comunicao com falhas medida que vo se acumulando. Deve-se ter em mente que a internet breve e transitria, mas a escrita deve ser calma e criteriosa. Ao nos voltarmos a sites e blogs institucionais, corporativos ou profissionais, devemos ter a ateno redobrada, pois nestes casos a escrita pode estar diretamente ligada credibilidade dos profissionais, dos produtos e das marcas envolvidas, e falhas podem, mesmo que no diretamente, afetar a imagem destas empresas ou destes profissionais. Dessa forma, podemos ver a importncia com a qual deve ser tratada a escrita na internet e, com mais importncia ainda, a reviso qualificada dos textos, seguindo padres para manter-se a qualidade do que publicado na web. Para ajudar na criao de contedos digitais de qualidade, at mesmo o governo brasileiro vem fazendo sua parte, na tentativa de criar padres para a internet. Este fato vem ocorrendo desde 2001, e recentemente foi lanada a Cartilha de Redao Web, um passo importante para os Padres e-Gov, que fazem com que nosso pas esteja numa lista restrita de pases que tiveram a mesma iniciativa: Estados Unidos, Austrlia, Nova Zelndia e Canad. O autor da Cartilha de Redao Web foi o professor Bruno Rodrigues, pioneiro em webwriting no Brasil, e autor de livros e artigos sobre contedo online. Segundo o professor Bruno Rodrigues, a Cartilha de Redao Web foi pensada a partir de boas prticas do mercado, passou por uma minuciosa reviso do governo e ainda esteve durante um ms em consultoria pblica, para que todo cidado pudesse contribuir. Fonte: http://www.lwsbrasil.com.br/index.php/artigos/a-escrita-na-internet /*1/O 4 Comunicao *scrita No contexto da organizao empresarial e burocrtica, as relaes sociais do especial relevo s convenincias que preservam a integridade organizacional, cabendo linguagem o papel de instrumento de trabalho necessrio para o cumprimento de tarefas e a manuteno da ordem institucional. Deve-se considerar que a comunicao escrita , antes de tudo, uma forma de comunicao interpessoal. Nesse sentido, retoricamente, ela preserva algumas das caractersticas interativas da conversao, destacando que a comunicao escrita, nada mais do que uma conversa entre pessoas que esto distantes fisicamente. No entanto, h de se distinguir os vrios tipos de comunicao escrita, considerando-se os campos de atividades em que so usadas e os tipos de relacionamento existentes entre os interlocutores. Desse modo, relevante que documentos profissionais servem a inmeros propsitos, alm de outros tipos de documentos utilizados nas esferas pblicas e privadas do mundo das organizaes, que tambm veiculam uma grande variedade de intenes comunicativas. A comunicao escrita uma ferramenta indispensvel para qualquer profissional. A comunicao escrita ajuda o profissional a desempenhar seu papel na funo que exerce. Muitas secretrias possuem um vasto conhecimento profissional, entretanto, quando precisam utilizar a comunicao escrita, apresentam diversas dificuldades. Na era do fax, computador e nternet, so inmeras as maneiras das pessoas se comunicarem de forma rpida e prtica, para qualquer lugar a nvel mundial. Mas a principal dificuldade enfrentada no est em como utilizar a tecnologia, uma vez que o domnio da informtica praticamente total, o desafio em se fazer entender de maneira concisa, clara, coerente, coesa, correta e elegante, e assim se fazer entender claramente tanto na linguagem falada como na escrita, tendo em diversas situaes, que delegar esta tarefa a outra pessoa. No s o veculo que usamos para nos comunicar que conta, mas tambm a forma, o contedo e a linguagem que utilizamos para isso. Da, a necessidade da qualidade e domnio da comunicao escrita para que possam transmitir aos interessados o que desejam as diretrizes e as incumbncias de tarefas. s vezes, conforme o veculo utilizado, o documento redigido e at as palavras e formas de tratamento usadas no so as mais indicadas para a situao. Seja um bilhete, um e-mail, ou um documento oficial, o fato que nem sempre a linguagem corresponde formalidade ou informalidade do assunto, ou a estrutura de texto escolhida a mais adequada. Tal como falar, escrever um recurso que precisa ser aprendido, e ambos, esto intimamente ligados, pois so atividades que trabalham com a palavra. O fato de algum saber ortografia, ou seja, saber escrever as palavras com pequeno nmero de erros, no significa que esteja pronto para escrever qualquer texto. Nas cartas comerciais e oficiais, alm de se verificar uma nfase na informatividade, deve-se atentar tambm, e principalmente, para os atos de fala expressivos e diretivos, por meio dos quais o relator tenta influenciar o comportamento do interlocutor, geralmente utilizando estratgias argumentativas baseadas em elementos que do legitimidade a esses atos de fala. Nesse caso, as relaes interpessoais so mantidas formalmente, e recebem um tratamento de suposta neutralidade, em favor de uma recomendada objetividade. indiscutvel a importncia da comunicao escrita, na redao empresarial/comercial. Por meio da comunicao escrita possvel para uma empresa: Solicitar: requisitar, requerer, pedir, rogar, rogar com insistncia e com urgncia; nformar: avisar, instruir, confirmar e dar parecer sobre o assunto; Documentar: juntar documentos a, provar determinado fato com documentos. Fonte: Portal Educao /*1/O 6 Comunicao e oral escrita nos negLcios No atual ambiente empresarial, consenso que o bom desempenho lingustico fundamental para o sucesso na carreira. E no por acaso. Com a intensificao do uso das novas plataformas de comunicao, cresce a rapidez com que as informaes so veiculadas, assim como a necessidade de preciso, clareza e objetividade nas mensagens que uma organizao dirige a seus diversos pblicos. Afinal, quanto maior a velocidade, maior o risco de acidentes. Nesse contexto, a imagem e a credibilidade da empresa podem ser ameaadas, dependendo da inadequao lingustica cometida durante uma negociao. Hoje, no pouca a quantidade de e-mails e torpedos trocados diariamente na esfera empresarial. Alm deles, o profissional tem de redigir apresentaes para reunies e eventos e, ainda, desenvolver projetos, relatrios, planos de negcios, entre outras demandas para a tomada de decises estratgicas. sso sem contar os inmeros telefonemas, conference calls e videoconferncias determinados por uma agenda repleta de compromissos. Em meio tamanha exigncia, o Curso de Atualizao Comunicao Oral e Escrita nos Negcios prope uma abordagem prtica do uso da lngua portuguesa, auxiliando os interessados a aprimorarem o conhecimento do idioma e de sua aplicao como ferramenta de trabalho no dia a dia das corporaes. ObOetiBos: Propiciar ferramentas necessrias para o aprimoramento da comunicao oral e escrita no ambiente de negcios; revisar tpicos da gramtica da lngua portuguesa que geram dvidas para o usurio na esfera profissional, tornando mais eficiente sua comunicao com os pblicos externo e interno; abordar alteraes do idioma contidas no Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. PSblico: O Curso dirigido a profissionais e estudantes das reas de Negcios e Marketing, bem como a interessados em aprimorar o desempenho no uso da lngua portuguesa no ambiente corporativo. Fonte: http://www.espm.br/Candidato/Cursos/SP/Pages/comunicacao-oral-e-escrita-nos- negocios.aspx?dCurso=1602 2eferKncias bibliogrHficas ANDRADE, Maria Margarida de; HENRQUES, Antnio. 0-ngua Portuguesa: noes bsicas para cursos superiores. 9 ed. So Paulo: Atlas, 2010. ASSUMPO, Maria Elena O. Ortiz; Bocchini, Maria Otilia. .ara escrever bem. So Paulo: *d. Manole3 !""8. BECHARA, Evanildo. :oderna Oramtica Portuguesa: atualizada pelo novo acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. DNTEL, Felipe. #omo escre$er te+tos tcnicos e profissionais. So Paulo: Gutenberg, 2011. FARACO, Carlos Alberti; TEZZA, Cristvo. Prtica de te+toD para estudantes uni$ersitrios. Vozes, 2008. KOCH, .G.V.; TRAVAGLA, L.C. Te+to e coer7ncia. So Paulo: Ed. Cortez,1999. KOCH, .G.V. O Te+to e a constru"o de sentidos. So Paulo: Ed. Contexto, 2002. MARTNS, Dileta Silveira & Zilberknop, Lbia Scliar. Portugu7s instrumental. So Paulo: Ed. Atlas, 2009. MEDEROS, Joo Bosco. 'eda"o #ient-fica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. Atlas, 2011. PASCHOALN, Maria Aparecida; SPADOTO, Neuza Terezinha. Oramtica: teoria e exerccios. So Paulo: Ed. FTD, 1996. RUZ, Joo lvaro. Como aproveitar o tempo das aulas. n: ______. :etodologia cient-fica: guia para eficincia nos estudos. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1996. p. 29-30. VANOYE, Francis. 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