Katia
Katia
Katia
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
METODOS
KATIA VERUSHKA
ANA CAROLINA
CRISTIANE TAVARES
PAULO SOUSA
GOINIA GO
2003
INTRODUO
REVISO DE LITERATURA
Assim, a plumagem das aves tem que servir a dois propsitos: voar e
isolamento trmico. A disposio da gordura tende ser diferente em aves e
mamferos. As glndulas salinas de algumas aves permite a elas evitar muitas das
conseqncias
resfriamento
evaporativo,
como
resultado
da
ofegao
e perifricos e de hormnios
Quando no sangue sobe, estmulo para comer cessa e o animal para de comer. A
capacidade do animal de utilizar nutrientes determinada rapidez com que a
energia no sangue flutua, o que essencialmente faz com que esses dois fatores
sejam equivalentes. O estresse calrico reduz ou, dependendo da intensidade,
completamente cessa a ingesto de alimento, como um mecanismo de defesa para
reduzir a produo de calor. Mesmo que o animal ainda gere calor pelo
metabolismo de mantena e possivelmente por algum catabolismo de tecido, o
calor gerado na digesto e deposio de tecido reduzido. Sob estresse por frio, a
ingesto de rao aumenta para compensar o aumento na taxa de perda de calor.
Close e Mount (1978) verificaram um aumento no consumo voluntrio de rao
com uma reduo na temperatura do ar abaixo da zona de termineutralidade.
Close (1978) observou que a eficincia da deposio de protena e gordura
(o aumento na deposio de tecido por unidade de aumento na ingesto de
energia metabolizvel) melhorou com uma reduo na temperatura. Isso
aconteceu porque num ambiente frio parte da exigncia de mantena adicional
para calor suplementar estava sendo fornecida pelo calor gerado pelas
ineficincia no processo de deposio de tecido. Quando a deposio de tecido
aumentou, a Quantidade de calor extra tambm aumentou, reduzindo a exigncia
de mantena e aparentemente aumentando a eficincia de deposio de tecido.
CONCLUSO
as
restries,
que
levem
ao
maior
conforto
trmico
BIBLIOGRAFIA
www.embrapa.br
www.aviculturaindustrial.com.br