Resolucao Exercicios LA
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Livro do aluno
Conjuntos
9. a) M = {0} unitrio b) N = { } vazio c) O = {2} unitrio d) P = { } vazio 10. a) Falso, pois 2 e 3 so elementos de D, mas no so de C. b) Verdadeiro c) Falso, pois 1 no primo. d) Verdadeiro e) Falso, pois existem nmeros mpares que no so primos, como o 9. f) Verdadeiro g) Falso, pois E e F no tm os mesmos elementos. h) Verdadeiro i) Verdadeiro 11. a) B = {2, 4, 6, 8, 10, 12} b) C = {2, 3, 5, 7, 11, 13} 12. respostas possveis: A_B B_A CyA AxC CyB BxC
1. a) A 5 {11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19} b) B 5 {0, 3, 6, ...} c) C 5 {101, 103, 105, ...} d) D 5 {A, E, I, O} 2. a) M 5 {29, 31} b) N 5 {R} c) O 5 { } 3. respostas possveis: a) D: Conjunto dos nmeros naturais mltiplos de 12 e menores que 40 b) E: Conjunto dos nomes das fases da Lua c) F: Conjunto dos nmeros mpares maiores que 3 e menores que 21 4. respostas possveis: a) G: Conjunto dos nmeros naturais pares menores que11 b) H: Conjunto dos nmeros primos menores que 15 c) I: Conjunto dos nomes das cores da bandeira brasileira 5. A 5 {1, 3, 5, 7, 9, 11, ...} B 5 {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, ...} C 5 {0, 3, 6, 9, 12, ...} a) b) c) d) e) f) Falso, pois 0 no nmero mpar. Verdadeiro Verdadeiro Falso, pois 1 no mltiplo de 3. Verdadeiro Verdadeiro
13. respostas possveis: C y B, B x C, C _ A, B _ A, A _ C, A _ B 14. Sabendo que M y A, h 8 possibilidades: 1) M 5 {a} 5) M 5 {a, c} 2) M 5 {b} 6) M 5 {b, c} 3) M 5 {c} 7) M 5 {a, b, c} 4) M 5 {a, b} 8) M 5 Porm, sabemos que M x B . Logo, h somente 4 possibilidades: M 5 {b} ou M 5 {a, b} ou M 5 {b, c} ou M 5 {a, b, c} 15. Sabendo que A = B, ento: A 5 16. H 5 {Jonas, Carlos, Joo, Rui} AyOeOyHVAyH Joo A e Rui A Temos, ento, o seguinte diagrama:
H
6. A 5 {0, 1, 2, 3, 4} B 5 {1, 2, 3, 4, 5} C 5 {1, 2, 3, 4, 5} D 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} E 5 {0, 1, 2, 3, 4} a) b) c) d) e) f) Falso, pois 5 B e 5 A Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Falso, pois: C = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {1, 2, 3, 4, 5}
Q A Joo Rui
7. a) X 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} b) Y 5 {29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 21, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} 8. a) A 5 {2} b) B 5 {22, 2} c) C 5 {22, 2}
Ana
Logo, h 4 possibilidades para o conjunto O: O 5 {Joo, Rui} ou O 5 {Joo, Rui, Jonas} ou O 5 {Joo, Rui, Carlos} ou O 5 {Joo, Rui, Carlos, Jonas}.
Ento: A 5 {0, 1, 2, ... 15} e B 5 {15, 16, 17, ...} Logo: A } B 5 {15} 24. 1a 2a 3a 4a opo: opo: opo: opo: X X X X 5 5 5 5 {5} {2, 5} {4, 5} {2, 4, 5}
25. Temos Y 5 {2, 3, 5}; ento: a) X 2 Z 5 {n$n X e n Z } 5 { } 5 b) Y 2 X 5 {n$n Y e n X } 5 {5} c) Z 2 X 5 {n$n Z e n X } 5 {5, 6, 7, 8, 9} 26. a) A 2 B b) A 2 B 2 C ou A 2 C 2 B 27. respostas possveis: A: Conjunto dos nmeros naturais entre 1 e 7 B: Conjunto dos nmeros mpares entre 2 e 6 C: Conjunto formado pelo menor nmero natural D: Conjunto dos nmeros naturais menores que 4 a) A 2 D 5 {x$x A e x D} 5 {4, 5, 6} b) B 2 C 5 {x$x B e x C} 5 {3, 5} c) A } D 5 {x$x A e x D} 5 {2, 3} B } C 5 {x$x B e x C} 5 (A } D) 2 (B } C ) 5 {x$x (A } B) e x (B } C )} 5 {2, 3} 28. a) A | B | C 5 {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} b) A } B } C 5 {3} c) A 2 B 5 {0, 4, 5, 7} (A 2 B) } C 5 {5} d) A 2 C 5 {0, 1, 2, 4, 7} (A 2 C ) } B 5 {1, 2} 29. a) b) c) d) AC 5 {6, 8, 10} BC 5 {0, 2, 10} C C 5 {0, 2, 6, 8, 10} `C B 5 B 2 C 5 {6, 8}
Analisando cada afirmao, temos: a) Existem pessoas de olhos castanhos que esto de cala. Sim, pois: D x A b) Todas as pessoas de cala esto de azul. Sim, pois: AyB c) Existem pessoas de cabelos curtos que tm olhos castanhos. Sim, pois: D x C d) Todas as pessoas de olhos castanhos tm cabelos curtos. No, pois: D x C 18. a) b) c) d) 19. a) b) c) d) X | Y 5 {1, 2, 3, 4} Y | Z 5 {1, 3, 5} Z | X 5 {1, 2, 3, 4, 5} X | Y | Z 5 {1, 2, 3, 4, 5} A } B 5 {4, 5} B } C 5 {5, 6} C } A 5 {3, 5} A } B } C 5 {5}
20. P 5 {0, 2, 4, 6, ...} I 5 {1, 3, 5, 7, ...} M 5 {0, 10, 20, 30, ...} a) P | M 5 {0, 2, 4, 6, 8, 10, ...} 5 P b) P } I 5 c) P } M 5 {0, 10, 20, ...} 5 M d) I } M 5 21. a) (A } B) | C 5 {3, 4, 5, 6, 9} b) (A | B) } C 5 {3, 5, 6} 22. A 5 {15} e B 5 {15} ou A 5 e B 5 {15} ou A = {15} eB5 23. respostas possveis: 1a opo: A 5 {0, 15} e B 5 {15, 20} 2a opo: A 5 {15} e B 5 {5, 15} Nesse exerccio, pode-se explorar a representao de conjunto na forma de intervalo, lembrando que s o nmero 15 pode pertencer aos dois conjuntos. Exemplo: Sejam: A 5 {x N$x < 15} e B 5 {x Z$x . 14}
31. Do enunciado, sabemos que: Y `X 5 X 2 Y 5 {c} V c Y e c X Z `X 5 X 2 Z 5 {c, a} e Z 5 {t }; ento: X 5 {c, a, t } Z `Y 5 Y 2 Z 5 {a} e Z 5 {t }; ento: Y 5 {a, t }
O nmero total de jovens entrevistados igual a: 37 1 97 1 159 5 293 Portanto, 293 adolescentes foram entrevistados. 37. Podemos construir o diagrama a seguir, chamando de L o conjunto dos alunos que tiraram nota mxima em Literatura e de M o conjunto dos alunos que tiraram nota mxima em Matemtica.
Seja A o conjunto que representa a regio hachurada no diagrama anterior; ento: U 5 A | C A 5 C C 5 U 2 C V AC 5 U 2 A 5 C Logo, o complementar do complementar de C o prprio conjunto C. 33. Se A 2 B 5 {1, 3}, 1 e 3 so elementos de A. Se A 2 C 5 {1, 4}, 1 e 4 so elementos de A. Como A | B 5 {1, 3, 4}, ento: A 5 {1, 3, 4}, B 5 {4} e C 5 {3} 34. a) n(A | B) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(A } B) n(A | B) 5 10 1 5 2 0 n(A | B) 5 15 b) n(A | B) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(A } B) n(A | B) 5 15 1 15 2 3 n(A | B) 5 27 c) n(A B) 5 n(A) n(A } B) Se n(A) 5 0, ento n(A } B) 5 0, logo n(A 2 B) 5 0. d) n(A } B) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(A | B) n(A } B) 5 20 1 15 2 30 n(A } B) 5 5 35. Conforme definido, os conjuntos dados so: P 5 {2, 3, 5, 7} M 5 {0, 2, 4, 6, 8} Q 5 {0, 4, 8} a) V b) F, pois: P | M 5 {0, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8} n(P | M) 5 8 c) V, pois: P } M 5 {2} V n(P } M) 5 1 d) F, pois Q 2 M 5 V n(Q 2 M) 5 0 e) F, pois: P | Q 5 {0, 2, 3, 4, 5, 7, 8} Logo: n(P | Q) 5 7 f) F, pois: M 2 P 5 {0, 4, 6, 8} Logo: n(M 2 P ) 5 4 36. Podemos construir o diagrama a seguir, chamando de C o conjunto dos jovens que assistiram Harry Potter e o clice de fogo e de O o conjunto dos jovens que assistiram Harry Potter e a ordem de Fnix.
C O
25
15
O nmero total de alunos que tiraram nota mxima em Matemtica ou em Literatura igual a: 25 1 7 1 15 5 47 Portanto, 47 alunos tiraram nota mxima em Matemtica ou em Literatura. 38. Podemos construir o diagrama a seguir, chamando de C o conjunto das camisetas com defeito na costura e de E o conjunto das camisetas com defeito na estampa.
C 23 x x 11 x E
Como foram analisadas 27 camisetas, podemos escrever a equao: 23 2 x 1 x 1 11 2 x 5 27 V x 5 7 Portanto, 7 camisetas tinham defeitos na costura e na estampa. 39. Podemos construir o seguinte diagrama:
no cremosa 110 x x salgada 65 x
Como 150 pessoas foram entrevistadas, podemos escrever a equao: 110 2 x 1 x 1 65 2 x 5 150 x 5 25 Portanto, 25 pessoas acharam que a margarina no cremosa e muito salgada. 40. O nmero de hambrgueres vendidos sem queijo o nmero de elementos do conjunto H 2 Q.
hambrguer (H ) queijo (Q) 725
37
97
159
1.500
41. Podemos construir o diagrama a seguir, chamando de A o conjunto dos consumidores que compram a marca A, de B o conjunto dos consumidores que compram a marca B e de C o conjunto dos consumidores que compram a marca C.
A 90 B 70 5 0 75 C
8.500 doadores
A
3.572 x x 2.837 x
2.351
25 10
Chamando de x o nmero de doadores que tm os dois antgenos, temos: 3.572 2 x 1 x 1 2.837 2 x 1 2.351 = 8.500 V x = 260 Portanto, 260 doadores tm os dois antgenos. 45. Podemos construir o seguinte diagrama:
Observando o diagrama, temos os consumidores que compram somente os produtos de marca A (90), da marca B (70) e da marca C (75). 42. Podemos construir o seguinte diagrama:
X 8% 12% 5% 8%
Y 4%
7% A 12 0 3 C 5 3 2 5 B
10% Z
O nmero total de alunos da classe igual a: 12 1 5 1 3 1 5 1 2 1 3 1 0 5 30 43. Vamos considerar o seguinte diagrama:
Total: 50 x 84 4 12 4
a) A porcentagem do pblico-alvo que gostou de algum filme dada por: 8% 1 12% 1 5% 1 7% 1 4% 1 8% 1 10% 5 54% Logo, 46% do pblico-alvo no gostou de nenhum dos trs filmes. b) resposta pessoal respostas possveis: n(X | Y ) 5 44% n(X | Z ) 5 50% n(Y | Z ) 5 46% Os filmes escolhidos seriam X e Z, pois: n(X | Z ) . n(Y | Z ) . n(X | Y ) 46. a) O conjunto N b) O conjunto Q, pois existem valores no inteiros. c) O conjunto Z, pois em alguns casos indicam-se os andares abaixo do trreo com valores negativos. d) A altura pode ser no inteira, mas nunca negativa. Assim, o conjunto Q 1 o mais adequado. e) A massa pode ser no inteira, mas nunca negativa. Assim, o conjunto Q 1 o mais adequado. 47. a) Falso, pois 22 um nmero negativo e, portanto, no natural. b) Falso, pois 22,5 um nmero decimal e, portanto, no inteiro. c) Verdadeiro d) Verdadeiro
s nusea
s dor de cabea
12 2 4 5 8 8 voluntrios sentiram dor de cabea, mas no sentiram nusea. x 5 50 2 [(8 2 4) 1 4 1 (12 2 4)] 5 50 2 16 5 34 34 voluntrios no sentiram dor. 44. Podemos construir o diagrama a seguir, em que o conjunto universo so os 8.500 doadores, e chamamos de A o conjunto dos doadores com o antgeno A e de B o conjunto dos doadores com o antgeno B.
e) Falso, pois o 0 um nmero natural e no pertence ao conjunto dos nmeros inteiros Z*. f) Verdadeiro g) Falso, pois 0 o elemento comum entre os dois conjuntos. 1 h) Falso, pois h nmeros como , por exemplo, que 2 pertence a Q, mas no pertence a N | Z. 48. a) Verdadeiro b) Verdadeiro c) Falso, pois 0 um elemento de N, mas no elemento de Q*. d) Falso, pois 0 o elemento comum entre os dois conjuntos. e) Falso, a unio dos dois conjuntos o conjunto Q. f) Verdadeiro 49. 9 7 3 . .2 . 21,125 . 27 5 8 4
1,125 7 8 9 4
ZyR Z_N N* y R* Z2 y R2 Q_N R_N Q* y R R1 y R R* _ R1 Q _ R2 Verdadeiro Verdadeiro Verdadeiro Falso, pois falta incluir os nmeros irracionais para que N | Z | Q seja igual a R.
7 6 5 4 3 2 1 3 5
57. a) A | B = {x QJx maior ou igual a 0}. Esse conjunto tem infinitos elementos. b) A } B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}. Esse conjunto tem 10 elementos. c) A 2 B = { }. Esse conjunto tem 0 elemento. d) B 2 A = {x QJx maior que 0}. Esse conjunto tem infinitos elementos. 58.
5 2,5 = 2 3 2 2 5 1 0 1
5 2 1 50. 22,5 . 2 . . 1. 5 3 2
2,5 2 1 2 5 0 1 3 1 2 5 2
5 2 3 4
25 5 6 5,222... 7 8
5 2 ,2 , 5 2
5,
25 , 5,222...
51. respostas possveis: 6 7 8 9 a) , , , 5 5 5 5 13 27 29 14 b) 2 ,2 ,2 ,2 5 5 10 10 8 1 c) ; logo, no h nmero racional entre eles. 5 16 2 52. respostas possveis: 991 992 993 994 , , , 1.000 1.000 1.000 1.000 10.001 10.002 10.003 10.004 b) 2 ,2 ,2 ,2 1.000 1.000 1.000 1.000 14 141 142 143 c) , , , 10 100 100 100 a) 53. a) 213 N b) 0 Z* c) 22,25 Q 6 d) Q 16 e) 23 R
Verdadeiro Verdadeiro Falso, pois 23 pertence ao intervalo: [23, 6[ Verdadeiro {x {x {x {x R J 1 , x , 5} R J 2 < x , 7} R J x , 0} R J x > 0,33}
7 2 3 5 7 A B AB
A | B 5 {x R J 23 , x , 7} 5 A
3 2 2 5 5 7 A B AB
A } B 5 {x R J 2 < x , 5} 5 B
3 2 3 2 5 5
A 2 B 5 {x R J 23 , x , 2 e 5 < x , 7}
A B BA
A 2 B 5 [23, 1] 5 A
A 2 2 5 5 B BA
3 2 5
B2A5 b)
B 2 A 5 [2, 5[ 5 B
6 A B AB
1 1 1
62. a)
2 0 0
3 4 3
A B AB
A | B 5 [21, 1[
1 1 1 6 6 A B AB
A } B 5 ]0, 3]
b) 2
0 2
3 4 4
A B AB
A } B 5 ]1, 6[
1 1 1 1 A B AB
A | B 5 ]22, 4] c)
A 4 B AB
2 0 2 0
A 2 B 5 [2 1, 1]
1 1 6 6 A B BA
A 2 B 5 ]22, 0] d)
A 4 3 4 B BA
2 0
B 2 A 5 [ 6, 1[
c)
1 2 5 5
A B AB
B 2 A 5 ]3, 4]
63. a)
1 2 1 3 2
15 7
A B AB
A | B 5 [23, 1] | [2, 5[
3 1 2 5 A B AB 1 2
15 7
A}B5
A | B 5 =2
1 15 G5A , 2 7
b)
1 2 1 3 1 3
15 7 2 2
A B AB
2. a) A 5 {220, 210, 24, 22, 2, 4, 10, 20} b) B 5 {5, 6, 7, 8, ...} c) C 5 3. a) A 5 {2, 3, 4, 5, 6, 7} b) B 5 {3, 4, 6} B c) ` A 5 A 2 B 5 #2, 5, 7A
2 3 B 4 6 7
A } B 5G 2 c)
1 2 1 3 1 2 1 3
1 , 2G 5 B 3
15 7 2 2 15 7 A B AB
A 2 B 5 =2 d)
1 2 1 3
15 1 1 G , 2 G | G 2, 7 2 3
15 7 2 A B
5. A = {a, b, c, x, y}
BA
B2A5
= e) ` B A 5 A 2B 5 2
64.
3 2 2 2 1 3 2
15 1 1 G , 2 G | G 2, 7 2 3
2 3 2 2 1 2 2 A B AB AB C (A B) C
B = {x, y, z, w} C = {a, e, i, o, u} a) A 2 B = {a, b, c} b) B 2 A = {z, w} c) A 2 C = {b, c, x, y} d) C 2 A = {e, i, o, u} e) B 2 C = {x, y, z, w} f) C 2 B = {a, e, i, o, u} 6. a) (A } B) est representada nas regies 4 e 7. (A } B) 2 C est representada na regio 4. b) B 2 A = Logo: (B 2 A) } C = c) (A 2 B) est representado na regio 1. (A 2 B) } C =
_A } Bi 2 C 5 G 22,
1 1 3 2
1 1 =|G ,2= 3 2
7. a)
2 0 0
3 4 3
A B AB
Ficha de reviso
1. Sabendo que: 9 53 4 52 2 16 5 24 Ento: 27 , 26 , 2 16 , 2 10 , 21,333... , 2 , 5 4, 9 2 , 5 4, 9 2 10 q 23,16 2 5 0,4 5 b)
A } B = ]0, 3]
A 4 4 B AB
2 0 2
, 21,333... ,
A | B = ]22, 4]
c)
2 0 2 0
3 4
A B AB
c) 27 2 x 5 27 2 12 = 15 Assim, 15 alunos falam somente espanhol. 10. Podemos construir o seguinte diagrama:
A B 300 700 200 C 120 100 80 100
A 2 B = ]22, 0] d)
2 0 3 3 4
4
A B BA
B 2 A = ]3, 4] 8. a)
A 5 5 B AB
O nmero de pessoas que no assistem a nenhum dos programas dado por: 1.800 2 300 2 120 2 100 2 700 2 100 2 80 2 200 5 200 11. Existem 4 situaes possveis. Podemos analisar cada uma atravs de diagramas. A e B so disjuntos:
U
A 2 B = ]5, 1[ b)
3 5 3 A B BA
B 2 A = ]2, 3] c)
3 5 3 5 A B AB
A } B = ]3, 5] 9. Vamos considerar os conjuntos: U: Conjunto de todos os alunos da sala de aula E: Conjunto dos alunos que falam espanhol I: Conjunto dos alunos que falam ingls Podemos construir o seguinte diagrama:
U I E AB
AB
Logo: (A } B ) | (A 2 B) = A A subconjunto de B:
U B A
35 x
27 x
a) 35 2 x 1 x 1 27 2 x = 50 2x = 212 x = 12 Assim, 12 alunos falam ingls e espanhol. b) 35 2 x 5 35 2 12 = 23 Assim, 23 alunos falam somente ingls.
A}B5AeA2B5 Logo: (A } B ) | (A 2 B) = A
B subconjunto de A:
U A B
16
AB
AB
Logo: (A } B ) | (A 2 B) = A Portanto, em qualquer situao, temos: (A } B ) | (A 2 B) = A 12. Se A } M = {3}, ento 3 M Se B } M = {8}, ento 8 M Sendo A = {3, 7} e B = {7, 8, 9} e sabendo que A | B | M = {3, 7, 8, 9, 10}, ento: 10 M Logo: M = {3, 8, 10} e n(M) = 3 13. n(A n(A n(A n(A | } } } B) B) B) B) = = = = n(A) 1 n(B) 2 n(A } B) n(A) 1 n(B) 2 n(A | B) 41 1 56 2 83 14
A porcentagem dos empregados que no se enquadram em 30 5 0,25 5 25% nenhuma das situaes anteriores : 120 alternativa a 7. a) 100 2 83 5 17 Portanto, 17 pessoas no consomem nenhuma das trs marcas. b) 83 2 57 2 19 5 7 Portanto, 7 pessoas consomem as trs marcas citadas. 8.
1 0 1 3
A B C (A B) C
Questes de vestibular
1. 4 < V 16 < x < 289 Portanto, so 274 elementos. alternativa d x < 17 V 4 2 < _ x i < 17 2 V
2
alternativa a
B
9. Seja C um subconjunto de B que contm os nmeros pares de B, ento: C = {23, 25, 26, 29, 213, 62, 63, 65, 69, 613} O conjunto C contm 10 elementos. alternativa c 10.
BC A B
Portanto, a afirmao que no pode ser verdadeira a da alternativa c. alternativa c 3. (Z | Q) 2 (Z } Q) 5 Q 2 Z Como 0 Z, logo 0 Q 2 Z. alternativa c 4.
A 10 3 2 B
C A (B C ) A B
alternativa a
10
11.
Adm. Emp. Adm. Pbl. Total
e) Devemos determinar o valor de y para x = 20: y = 5 8 20 V y = 100 Portanto, o preo de 20 locaes R$ 100,00. f) Devemos determinar o valor de x para y = 50: 50 5 5x V x 5 50 V x 5 10 5
500 10% 60% x V x 5 3.000 alternativa c 12. Chamando de x o nmero de candidatos que fizeram provas dos dois concursos, temos: 4.630 1 870 1 x 5 6.500 Portanto: x 5 1.000 alternativa e 13.
A 150 150 120 B 80 outros canais
Portanto, R$ 50,00 correspondem a 10 locaes. 2. a) A varivel independente o dimetro da base, e a varivel dependente o preo de custo. b) Devemos determinar p(x) para x = 3: p(3) = 0,01 8 3 1 0,06 = 0,09 Portanto, o preo de custo de um parafuso de base, com 3 milmetros de dimetro R$ 0,09. c) Devemos determinar x para p(x) = 0,11: 0,11 = 0,01x 1 0,06 V 0,01x = 0,05 V Vx5 0,05 0,01 55
150 1 150 1 120 1 80 5 500 alternativa d 14. n(A | B) 5 8 V n(A) 1 n(B) 2 n(A } B) 5 8 (I) n(A | C ) 5 9 V n(A) 1 n(C ) 2 n(A } C ) 5 9 (II) n(B | C ) 5 10 V n(B) 1 n(C ) 2 n(B } C ) 5 10 (III) Somando as equaes (I), (II) e (III), temos: 2[n(A) 1 n(B) 1 n(C )] 2 n(A } B) 2 n(A } C ) 2 2 n(B } C ) 5 27 (IV) Por outro lado, sabemos que: n(A | B | C ) 5 n(A) 1 n(B) 1 n(C ) 2 n(A } B) 2 2 n(A } C ) 2 n(B } C ) 1 n(A } B } C ) Pelo enunciado: n(A | B | C ) 5 11 e n(A } B } C ) 5 2 Portanto: 11 5 n(A) 1 n(B) 1 n(C ) 2 n(A } B) 2 n(A } C ) 2 2 n(B } C ) 1 2 n(A) 1 n(B) 1 n(C ) 2 n(A } B) 2 n(A } C ) 2 2 n(B } C ) 5 9 (V) Substituindo (V) em (IV), temos: n(A) 1 n(B) 1 n(C ) 1 9 5 27 n(A) 1 n(B) 1 n(C ) 5 18 alternativa d
Portanto, 5 mm o dimetro da base de um parafuso cujo preo de custo R$ 0,11. d) Vamos inicialmente determinar o preo de custo de 1 parafuso com base de 3 mm: p(3) = 0,09 (conforme item b) Ento, o preo para 500 parafusos ser: p = 500 8 0,09 = 45 Logo, o preo R$ 45,00. 3. a) f (x) = 3x b) f (x) = x 4 c) f (x) = 4x 2 2 4. a) funo, pois cada elemento de A tem um nico correspondente em B. b) No funo, pois existe um elemento de A (3) que tem dois correspondentes em B. c) No funo, pois existe um elemento de A (5) que no tem correspondente em B. d) funo, pois cada elemento de A tem um nico correspondente em B. 5. a)
5 3 1 1 3 4 A 0 1 9 25 36 81 B
Captulo 2
Funes
1. a) O preo de locao dado em funo do nmero de locaes. b) A varivel independente o nmero de locaes. c) A varivel dependente o preo de locaes. d) Observando a tabela, podemos escrever a seguinte lei, que associa o nmero de locaes (x) com o preo de locao (y): y = 5x
11
6. a) D(f ) = {5, 6, 7, 8} = A CD(f ) = {4, 5, 6, 7, 8, 9} = B Im(f ) = {6, 7, 8, 9} b) No existe x tal que f (x) = 4. c) Para x = 5, temos f (5) = 6. 7.
S() 2
x 22i0 x i2 12. a) ) V) x 23i 0 x i3 Logo: D(u) = {x R $ x i 2 e x i 3} = R 2 {2, 3} b) Para x = 0, temos: 0 11 3 3 u (0) 5 1 52 022 023 2 c) Para x = 25, temos: u (25) 5 25 1 1 3 11 1 5 25 2 3 25 2 2 56 0,2 1 1 0,2 2 2 3 73 52 0,2 2 3 42
8. a) f (0) = 0 1 1 = 1 V f (0) = 1 b) f (1) = 1 1 1 = 2 V f (1) = 2 c) f (2) = 2 1 1 = 3 V f (2) = 3 d) f (3) = 3 1 1 = 4 V f (3) = 4 9. a) f (4) = 4 8 4 1 1 = 17 V f (4) = 17 b) f (22) = 4 8 (22) 1 1 = 27 V f (22) = 27 c) f (21) = 4 8 (21) 1 1 = 23 f (0) = 4 8 0 1 1 = 1 f (11) = 4 8 11 1 1 = 45 Logo: f (21) 1 f (0) 2 f (11) = 23 1 1 2 45 = 247 d) f (3) = 4 8 3 11 = 13 f (23) = 4 8 (23) 1 1 = 211 Logo: 2f (3) 2 f (23) = 2 8 13 2 (211) = 37 10. a) D(f ) 5 R b) x 1 3 i 0 V x i 23 D(g) 5 {x R $ x i 23} c) D(h) 5 R d) x 2 8 > 0 V x > 8 D(i ) = {x R$x > 8} x 2 1> 0 x >1 e) ) V ) x 23i 0 x i3 D(j ) 5 {x R$x > 1e x i 3} f) D(k) = R 11. a) f (x) = 0 V x 2 3 = 0 V x = 3 b) g(x) = 0 V x 1 12 = 0 V x = 212 c) h(x) = 0 V 4 2 x = 0 V x = 4 d) i(x) = 0 V 3x 1 18 = 0 V 3x = 218 V x = 26 9 e) j(x) = 0 V 4x 2 9 = 0 V 4x = 9 V x 5 4 f ) m(x) = 0 V x 2 = 0 V x = 0 g) n(x) = 0 V x 3 = 0 V x = 0 1 h) p (x) 5 0 V 5 0. No h zero. x 11 i) q(x) = 0 V 0,5x 1 3 = 0 V 0,5x = 23 V x = 26 j) s (x) 5 0 V 1 x 2 1 5 0 V 1 x 5 1 V x 5 1 3 3 3 3
13. a) Para x = 1, temos: v(1) = 2 8 12 = 2 Para x = 3, temos: v(3) = 2 8 32 = 18 Logo: Im(v ) = [2, 18] b) Para x = 2, temos: w (2) 5 1 51 2 21 1 1 5 Para x = 4, temos: w (4) 5 3 4 21 1 G Logo: Im (w) 5 = , 1 3 c) Para x = 4, temos: f (4) 5 1 4 5 1 49 1 2 5 1 7
14. Queremos determinar x para f (x) = 2: 2 = x2 2 2x 2 6 V x2 2 2x 2 8 = 0 V Vx5 Vx5 2 (22) 6 266 V 2 (22)2 2 4 8 (1) 8 (28) 2 8 (1) V
V x = 4 ou x = 22 15. f (3) = 11 V 11 = a 8 3 2 4 V 3a = 15 V a = 5 Logo: f (x) = 5x 2 4 Queremos determinar f (x) para x = 25: f (25) = 5 8 (25) 2 4 V f (25) = 229 16. a) g(2) = 8 V 8 = a 8 2 1 b V 2a 1 b = 8 (1) g(22) = 24 V 24 = a 8 (22) 1 b V V 22a 1 b = 24 (2) Somando as equaes (1) e (2), membro a membro: 2b = 4 V b = 2 Substituindo b por 2 em (1): 2a 1 2 = 8 V a = 3 Logo: a = 3 e b = 2 b) g(x) = 3x 1 2 g(x) = 0 V 3x 1 2 V x 5 2 2 3
12
17.
B
y 5 4 3 2 2 3 1 1 0 E 1 1 2 3 4 5 6 C 7 F G A 4 2 H 3 5 6 7 8 9 x D
f (x) 5 x
2
2
c) Podemos construir uma tabela a partir de alguns valores que pertencem ao domnio da funo h, para ter ideia da sua representao grfica:
x
22 21 0 1 2
h(x) 5 x 2 1
h(22) 5 22 2 1 5 23 h(21) 5 21 2 1 5 22 h(0) 5 0 2 1 5 21 h(1) 5 1 2 1 5 0 h(2) 5 2 2 1 5 1
(x, h(x)) (22, 23) (21, 22) (0, 21) (1, 0) (2, 1)
2 1
1 0 1 1 2 3 2 x
g (x) 5 3x 2 1
g(0) 5 3 8 0 2 1 5 21 g(1) 5 3 8 1 2 1 5 2 g(2) 5 3 8 2 2 1 5 5 g(3) 5 3 8 3 2 1 5 8 g(4) 5 3 8 4 2 1 5 11
d) Podemos construir uma tabela a partir de alguns valores que pertencem ao domnio da funo k, para ter ideia de sua representao grfica:
x
22 21 0 1 2
k (x) 5 7
k(22) 5 7 k(21) 5 7 k(0) 5 7 k(1) 5 7 k(2) 5 7
13
Para y = 25,00, temos: 25,00 = 2,50x V V x = 10 2,50 Portanto, com R$ 25,00 um consumidor comprar 10 litros de gasolina. e) Para y = 125,00, temos: 125,00 = 2,50x V 125,00 Vx= V x = 50 2,50 Portanto, com R$ 125,00 podero ser comprados no mximo 50 litros de gasolina. Vx= 22. a) D(f ) = R Im(f ) = R Zero da funo: 2 b) D(g) = [1, 3] Im(g) = [0, 1] Zeros da funo: 1 e 3 c) D(h) = [22, 2] lm(h) = [23, 3] Zeros da funo: 22; 0 e 2 23. Vamos determinar inicialmente o zero da funo: f (x) = 0 V x 2 2 = 0 V x = 2 Podemos construir uma tabela com alguns valores que pertencem ao domnio da funo, incluindo nessa tabela o zero da funo, x = 2:
x
22 21 0 1 2
25,00
2 1 0
19. a) Para x = 8, temos: f (8) = 5 8 8 2 9 = 31 Portanto, o par ordenado (8, 21) no pertence ao grfico de f, j que: f (8) = 31 i 21 b) O grfico de f (x) = 5 uma reta paralela ao eixo x, passando por (0, 5). Isso porque para todo valor de x D(f ), temos: f (x) = 5 c) Para x = 22, temos: f (22) = 1 Logo: 1 = a 8 (22) 1 5 V 2a = 4 V a = 2 d) No, pois: 3 D(f ) 20. a) Varivel independente: tempo Varivel dependente: nmero de litros b) A partir do grfico, observamos que o nmero de litros sempre igual a 8 vezes o tempo correspondente, para cada ponto pertencente ao grfico. Logo, a lei que relaciona essas variveis : y = 8x, em que y o nmero de litros e x o tempo em horas. c) O par ordenado (1,5; 12) indica que em 1 hora e meia a mquina produz 12 litros. d) Para x = 6, temos: y = 8 8 6 V y = 48 Para x = 10, temos: y = 8 8 10 V y = 80 Logo, em 6 horas a mquina produziria 48 litros da substncia, e em 10 horas, 80 litros, em regime ininterrupto. 1 e) Para y = 4, temos: 4 = 8x V x = 2 Logo, necessria 0,5 hora para a mquina produzir 4 litros da substncia. 21. a) A lei que relaciona o preo (y) com o nmero de litros (x) dada por: y = 2,50x b) Para x = 2, temos: y = 2,50 8 2 V y = 5,00 Portanto, 2 litros de gasolina custam, nesse posto, R$ 5,00. c) Para x = 1,5, temos: y = 2,50 8 1,5 V y = 3,75 Portanto, nesse posto,1,5 litro de gasolina custa R$ 3,75. d) Para y = 7,50, temos: 7,50 = 2,50x V 7,50 Vx=3 Vx = 2,50 Portanto, com R$ 7,50 um consumidor comprar 3 litros de gasolina.
f (x) 5 x 2 2
f (22) 5 22 2 2 5 24 f (21) 5 21 2 2 5 23 f (0) 5 0 2 2 5 22 f (1) 5 1 2 2 5 21 f (2) 5 2 2 2 5 0
(x, f (x)) (22, 24) (21, 23) (0, 22) (1, 21) (2, 0)
2 1 1
1 2 2 3 4 x
Analisando o grfico acima, observamos que y positivo para valores de x maiores que 2. 24. a) No pode, porque existem retas paralelas ao eixo y, traadas pelos pontos do domnio, que interceptam o grfico em mais de um ponto. b) Pode representar uma funo, porque cada reta paralela ao eixo y, traada pelos pontos do domnio, intercepta o grfico em um nico ponto.
14
c) No pode, porque existem retas paralelas ao eixo y, traadas pelos pontos do domnio, que interceptam o grfico em mais de um ponto. d) Pode representar uma funo, porque cada reta paralela ao eixo y, traada pelos pontos do domnio, intercepta o grfico em um nico ponto. 25. a) Pode representar uma funo, porque cada reta paralela ao eixo y, traada pelos pontos do domnio, intercepta o grfico em um nico ponto. b) No pode, porque existem retas paralelas ao eixo y, traadas pelos pontos do domnio, que interceptam o grfico em mais de um ponto. 26. a) f (22) = 0 b) resposta possvel: f (0, 5) = 3,5 (estimativa) c) resposta possvel: Para f (x) = 2, temos: x = 1,5 ou x = 21,5 (estimativa) d) D(f ) = [23, 3] e lm(f ) = [0, 5] e) Os zeros da funo so 22 e 2 (abscissas dos pontos onde o grfico intercepta o eixo x). 27. Grfico de f : a) A funo crescente para x R. b) A funo no possui valor mximo ou valor mnimo. Grfico de g: a) A funo crescente para x [0, 1[. A funo decrescente para x ]2, 0]. b) A funo apresenta um valor mnimo igual a 1. Grfico de h: a) A funo crescente para x ]2, 21] e para x [1, 1[. A funo decrescente para x [21, 1]. b) A funo no possui valor mximo ou mnimo.
7 6 5 4 3
2 1
Observe que a funo g(x) = x 1 5 crescente para x R. b) Podemos construir uma tabela para alguns valores pertencentes ao domnio de h:
x
22 21 0 1 2
h(x) 5 22x 1 1
h(22) 5 22 8 (22) 1 1 5 5 h(21) 5 22 8 (21) 1 1 5 3 h(0) 5 22 8 0 1 1 5 1 h(1) 5 22 8 1 1 1 5 21 h(2) 5 22 8 2 1 1 5 23
5 3 1
28. a) Podemos construir uma tabela para alguns valores pertencentes ao domnio de g:
2 x
2 1
1 3
x
22 21 0 1 2
g(x) 5 x 1 5
g(22) 5 22 1 5 5 3 g(21) 5 21 1 5 5 4 g(0) 5 0 1 5 5 5 g(1) 5 1 1 5 5 6 g(2) 5 2 1 5 5 7
Observe que a funo h(x) = 22x 1 1 decrescente para x R. Escolhendo alguns valores para x, podemos construir uma tabela e observar o comportamento da funo f (x) = x 2.
15
x
22 21 0 1 2
f (x) 5 x 2
f (22) 5 (22)2 5 4 f (21) 5 (21) 5 1 f (0) 5 02 5 0 f (1) 5 12 5 1 f (2) 5 22 5 4
2
Vx56 6V
decrescente decrescente crescente crescente
V x 5 2 6 ou x 5 6 (No convm.) Logo, a funo positiva no intervalo ] 2 6, 1 [ e negativa no intervalo ] 2 , 2 6 [. 34. a) x = 26 V V p (26) 5 (26)2 4 5 36 59V 4
Logo, percebemos que a funo f (x) = x 2 no crescente em todo o domnio. 29. a) Pelo grfico, vemos que a imagem de 2 pela funo f y = 2. b) A imagem 22 para x = 4. c) No intervalo [21, 2], a funo positiva, pois est acima do eixo x. A funo no crescente nem decrescente. d) D(f ) = [23, 4] e) Im(f ) = [22, 4] 30. a) Verdadeira b) Falsa, pois no intervalo [0, 1] a funo decrescente. c) Falsa, pois no intervalo ]0, 2[ a funo negativa. d) Verdadeira e) Verdadeira 31. a) Os zeros da funo so 22 e 2, pois so os valores nos quais a funo intercepta o eixo x. b) A funo crescente no intervalo [0, 1[. A funo decrescente no intervalo ]2, 0]. c) A funo positiva para x , 22 ou x . 2. A funo negativa para 22 , x , 2. d) D (f ) 5 R; lm(f ) = [24, 1[ e) O valor mnimo que essa funo pode assumir 24, que imagem de zero. 32. Observando as alternativas, notamos que a nica representao grfica de uma funo negativa a da alternativa c, pois nela todos os pontos que pertencem ao grfico da funo esto abaixo do eixo x. alternativa c 33. a) D(m) 5 R e lm(m) = ]2, 3] b) A funo constante para x . 2 (nesse caso, a funo dada por m(x) = 3). c) Essa funo tem apenas um zero (2 6), porque o grfico intercepta o eixo x uma s vez. d) Para definir o intervalo em que a funo positiva ou negativa, devemos inicialmente encontrar o zero dessa funo, que est localizado no intervalo ]2, 22]. Assim, temos: Para m(x) = 0 V x2 V2 135 0 V 2 x2 V 53V 2 2 Vx =6V
V p(26) = 9 1 V b) x 5 2 20 19 1 2 1 V pe o 5 2 8e o1 5 V 7 7 7 2 2 19 1 o5 7 2 c) x = 3,78 V 6,78 3,78 1 3 V p (3,78) 5 5 5 2,26 V 3 3 V p (3,78) = 2,26 d) x = 24 V (24)2 16 V p (24) 5 5 54V 4 4 V p (24) = 4 e) x = 3 V 20 2 V p (3) 5 2 8 (3) 1 52V 7 7 V p (3) = 2 f) x = 0 V V pe
35. Vamos inicialmente construir uma tabela com alguns valores do domnio de f :
x
21 0 1 2 3 4
f (x)
f (21) 5 21 1 1 5 0 f (0) 5 0 1 1 5 1 f (1) 5 1 1 1 5 2 f (2) 5 2 f (3) 5 23 1 3 5 0 f (4) 5 24 1 3 5 21
2 1 1 0 1 1 2 3 4 x
16
a) f (x) . 0 para 21 , x , 3 f (x) = 0 para x = 21 ou x = 3 f (x) , 0 para x , 21 ou x . 3 b) f crescente em: ]2, 1] f constante em: [1, 2] f decrescente em: ]2, 1[ c) Os zeros da funo so: 21 e 3 36. a) Se 0 < x , 30, ento: y = 3% 8 350x = 10,5x Se 30 < x < 100, ento: y = 5% 8 350x = 17,5x Se x . 100, ento: y = 8% 8 350x = 28x Logo, temos a seguinte funo: y 5 f (x) 5 17,5x para x N tal que 30 < x < 100 28x para x N tal que x . 100 b) Se vender 80 bicicletas, ento: x = 80 V f (80) = 17,5 8 80 = 1.400 Portanto, a comisso ser de R$ 1.400,00. Se vender 101 unidades, ento: x = 101 V f (101) = 28 8 101 = 2.828 Portanto, a comisso ser de R$ 2.828,00. 37. a) (g f )(2) = g(f (2)) = g(22 2 1) = g(3) = 2 8 3 1 1 = 7 b) (f g)(2) = f (g (2)) = f (2 8 2 1 1) = f (5) = 52 2 1 = 24 c) (f f )(1) = f (f (1)) = f (12 2 1) = f (0) = 02 2 1 = 21 d) (g g)(23) = g(g (23)) = g(2 8 (23) 1 1) = g (25) = = 2 8 (25) 1 1 = 29 38. a) g(10) = 2 8 10 1 3 V g(10) = 23 f (g(10)) = f (23) = 23 1 1 = 24 Portanto: f (g(10)) = 24 b) f (21) = 21 1 1 = 0 g(f (21)) = g(0) = 2 8 0 1 3 = 3 Portanto: g(f (21)) = 3 39. f (g (x)) 5 f c x x m 5 26 c m 5 23x V 2 2
e) f f g e
10 5 2 op 5 1 3 5 10 8 1 3 5 25 1 3 5 28 5 2 2 5
f) f f g e 2
41. a) (f g)(x) = f (g(x)) = f (x 2 9) = x 2 9 1 7 = x 2 2 Portanto: (f g)(x) = x 2 2 b) (g f )(x) = g(f (x)) = g(x 1 7) = x 1 7 2 9 = x 2 2 Portanto: (g f )(x) = x 2 2 42. h(h(x )) = h(x 2 1 1) = (x 2 1 1)2 1 1 = = x 4 1 2x 2 1 1 1 1 = x 4 1 2x 2 1 2 Portanto: h(h(x)) = x 4 1 2x 2 1 2 43. a) (f g)(x) = f (g(x)) = f (x 1 1) = (x 1 1)2 2 5(x 1 1) 1 1 2 = x 2 1 2x 1 1 2 5x 2 5 1 2 = x 2 2 3x 2 2 (g f )(x) = g(f (x)) = g(x 2 2 5x 1 2) = x 2 2 5x 1 1 2 1 1 = x 2 2 5x 13 Logo, (f g)(x) = x 2 2 3x 2 2 e (g f )(x) = x 2 2 5x 1 3 b) (f g)(22) = (22)2 2 3 8 (22) 2 2 = 4 1 6 2 2 = 8 (g f )(22) = (22)2 2 5 8 (22) 1 3 = = 4 1 10 1 3 = 17 c) (f g)(1) = 12 2 3 8 1 2 2 = 24 (g f )(1) = 12 2 5 8 1 1 3 = 21 d) (g f )(x) = 23 V x 2 2 5x 1 3 = 23 V 2 (25) 6 1 V x 2 2 5x 1 6 5 0 V x 5 V 2 81 5 61 Vx5 V x 5 3 ou x 5 2 2 Logo, os valores do domnio g f com imagem 23 so 2 e 3. 44. (r s)(x) = r (s(x)) = r (4x 2 3) = 3(4x 2 3)2 = = 3(16x 2 2 24x 1 9) = 48x 2 2 72x 1 27 (s r )(x) = s(r (x)) = s(3x 2) = 4 8 (3x 2) 2 3 = 12x 2 2 3 (r s)(x) = (s r )(x) V 48x 2 2 72x 1 27 = 12x 2 2 3 V V 36x 2 2 72x 1 30 = 0 V 6x 2 2 12x 1 5 = 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: 12 6 2 6 66 6 5 x5 12 6 62 6 61 6 Portanto, x 5 ou x 5 6 6 45. f (g(x)) = f (2x 1 k) = 2(2x 1 k) 2 3 = 4x 1 2k 2 3 para x = 0, temos: f (g(0)) = 2 V 4 8 0 1 2k 2 3 = 2 V 5 V 2k 2 3 = 2 V 2k = 5 V k 5 2 46. f (x) 1 g(8) = f (g(0)) V 2x 1 5 8 8 1 6 = f (5 8 0 1 6) V V 2x 1 46 = f (6) V 2x 1 46 = 2 8 6 V V 2x 1 46 = 12 V 2x = 234 V x = 217 47. a) (f g)(x) = 7x 1 21 V f (g(x)) = 7x 1 21 V V 14 8 g(x) = 7x 1 21 V g (x) 5 V g (x) 5 x 13 2 7x 1 21 V 14
V f (g(x)) = 23x Logo: f ag _ 2ik 5 23 2 5 5 x 5 58 5x 40. a) g (g (x)) 5 g c x m 5 5 5 x Logo: g(g(1)) = 1 5 b) g (f (x)) 5 g (2x 1 3) 5 2x 1 3 5 5 5 Logo: g (f (2)) 5 7 28213 c) f (f (x)) = f (2x 1 3) = 2(2x 1 3) 1 3 = = 4x 1 6 1 3 = 4x 1 9 Logo: f (f (21)) = 4 8 (21) 1 9 = 5 5 5 10 d) f (g (x)) 5 f c x m 5 2 8 c x m 1 3 5 x 1 3 10 19 135 Logo: f (g (3)) 5 3 3
17
b) Trocamos g(x) por y: y = 22x 1 3 Trocando y por x e x por y: x = 22y 1 3 Expressamos y em funo de x: 22y 1 3 = x V V 22y = x 2 3 V y 5 Portanto: g 21(x) 5 32 x 2 1 2 x 23 32 x 5 2 22
48. a) Substituindo g(x) = x 1 2 em f (g(x)) = 3x 2 1, temos: f (x 1 2) = 3x 2 1 Fazendo: x 1 2 = t V x = t 2 2 Dessa forma: f (t ) = 3 8 (t 2 2) 2 1 V V f (t ) = 3t 2 6 2 1 V f (t ) = 3t 2 7 Substituindo t por x, resulta: f (x) = 3x 2 7 b) Substituindo q(x) = x 2 7 em p(q(x)) = x 2 1 4x 2 77, temos: p(x 2 7) = x 2 1 4x 2 77 Fazendo: x 2 7 = t V x = t 1 7 Ento: p(t ) = (t 1 7)2 1 4 8 (t 1 7) 2 77 V V p(t ) = t 2 1 14t 1 49 1 4t 1 28 2 77 V V f (t ) = t 2 1 18t Substituindo t por x, resulta: f (x) = x 2 1 18x 49. a) (g h)(x) = g(h(x)) = g(6x 2) = 5(6x 2) 1 9 = 30x 2 1 9 Logo: (f (g h))(x) = f (30x 2 1 9) = 2(30x 2 1 9) 1 1 = = 60x 2 1 18 1 1 = 60x 2 1 19 Portanto: f (g h)(x) = 60x 2 1 19 b) (f (g h))(x) = f (g(x)) = f (5x 1 9) = = 2(5x 1 9) 1 1 = 10x 1 18 1 1 = 10x 1 19 Logo: ((f g) h)(x) = 10(h(x)) 1 19 = = 10(6x 2) 1 19 = 60x 2 1 19 Portanto: ((f g) h)(x) = 60x 2 1 19 50. a) A funo no injetora, pois dois elementos distintos do domnio (22 e 2) tm a mesma imagem (4). A funo sobrejetora, pois o contradomnio igual ao conjunto imagem. b) A funo injetora, pois quaisquer dois elementos do domnio tm imagens distintas. A funo sobrejetora, pois o contradomnio igual ao conjunto imagem. Logo, a funo bijetora. c) A funo injetora, pois quaisquer dois elementos do domnio tm imagens distintas. A funo no sobrejetora, pois h um elemento que pertence ao contradomnio e no pertence ao conjunto imagem. d) A funo no injetora, pois elementos distintos do domnio tm a mesma imagem. A funo sobrejetora, pois o contradomnio igual ao conjunto imagem. 51. a) Trocamos f (x) por y: y = 4x 1 9 Trocando y por x e x por y: x = 4y 1 9 Expressamos y em funo de x: 4y 1 9 = x V x 29 V 4y = x 2 9 V y 5 4 Portanto: f 21(x) 5 x 29 4
1 2 1 Expressamos y em funo de x: 27y 2 5xV 2 1 x1 1 22x 2 1 2 V 27y 5 x 1 Vy 5 5 27 2 14 Trocando y por x e x por y: x 5 27y 2 22x 2 1 14 x15 d) Trocamos m(x) por y: y 5 3 Portanto: h 21(x) 5 Trocando y por x e x por y: x 5 Expressamos y em funo de x: V y 1 5 = 3x V y = 3x 2 5 Portanto: m21(x) = 3x 2 5 e) Trocamos n(x) por y: y = x 3 1 1 Trocando y por x e x por y: x = y 3 1 1 Expressamos y em funo de x: y3 1 1 = x V y3 = x 2 1 V V
3
y 15 5xV
3 y 15 3
y3 5
3
x 21V
3
x 21 Portanto: n 21_x i 5
Vy5
x 21
5
2x
5
2y
x5 2 x5 21 Portanto: p _x i 5 2 V 2y = x 5 V y 5
2y 5 x V ` 2y j 5 x 5 V
5 5
2x 1 1 x 19
2y 1 1 y 19
2y 1 1 y 19
5xV
V 2y 1 1 = x(y 1 9) V 2y 1 1 = xy 1 9x V V 2y 2 xy = 9x 2 1 V y(2 2 x) = 9x 2 1 V Vy 5 9x 2 1 22 x
Portanto: f 21_x i 5
9x 2 1 22 x
18
Expressamos y em funo de x: 22 y 2 2 5 x V y 2 15 x V y 5 x 1 1V y 2 Vy5 x 11 Como D(f ) = R e CD(f ) = B, ento: f 21: B & R tal que f 21_x i 5 2 x 11
28e
9x 2 1 o 11 22 x
x ou y 5 2 x
Como D(f ) = R1 e CD(f ) = R1, ento: y 5 2 x no serve. Logo, f 21: R1 & R1 tal que f 21_x i 5 x d) Trocamos f (x) por y: y = (x 2 1)2 Trocando y por x e x por y: x = (y 2 1)2 Expressamos y em funo de x: (y 2 1)2 = x V V $y 2 1 $5 V y 2 15 y 2 15
Portanto: (f f 21)(x) = x 53. a) Vamos inicialmente encontrar a lei de f 21: Trocamos f (x) por y: y = 2x 1 3 Trocando y por x e x por y: x = 2y 1 3 Expressamos y em funo de x: 2y 1 3 = x V x 23 V 2y = x 2 3 V y 5 2 x 23 21 Logo: f _x i 5 2 Determinamos agora a lei que define f 21 f : (f 21 f )(x) = f 21 (f (x)) = f 21(2x 1 3) = 5 2x 1 3 2 3 2 5 2x 5x 2
_y 2 1 i2 5
x V
x V x ou y 2 1 5 2 x
Como D(f ) = A = ]2, 1] e CD(f ) = R1, ento Logo, f : R1 & A tal que f 21_x i 5 1 2
21
x no serve.
55. a) Trocamos f (x) por y : y = 2x 1 3 Trocando y por x e x por y : x = 2y 1 3 Expressamos y em funo de x: 2y 1 3 = x V V 2y = x 2 3 V Vy=32xV V f 21(x) = 3 2 x Vamos construir uma tabela com alguns valores dos domnios de f (x) e f 21(x):
x
22
Logo: (f 21 f )(x) = x b) (f f 21)(x) = f (f 21(x)) = x 23 x 23 o528e o135 x 23135 x 2 2 Logo: (f f 21)(x) = x c) (f 21 f )(2) = 2 d) (f f 21)(3) = 3 54. a) Trocamos f (x) por y: y 5 x 11 2 5fe
y 11
f (x) 5 2x 1 3
f (22) 5 2(22) 1 3 5 5
f 21(x) 5 3 2 x
f21(22) 5 3 2 (22) 5 55 f21(21) 5 3 2 (21) 5 54 f 21(0) 5 3 2 0 5 3 f 21(1) 5 3 2 1 5 2 f 21(2) 5 3 2 2 5 1
2 Expressamos y em funo de x: y 11 5 x V y 1 1 = 2x V y = 2x 2 1 2 Como D(f ) = R e CD(f ) = R, ento: f 21 : R & R tal que f 21(x) = 2x 2 1
21 0 1 2
22 y y
19
x 22 3
y 3
22
2 1 2 1 1 2
f e f 1
V y = 3x 1 6 V h21 (x) = 3x 1 6
x
Vamos construir uma tabela com alguns valores dos domnios de h e h21:
x h(x) 5
h(22) 5 22
x 22 3
h21(x) 5 3x 1 6
Os grficos de f e f 21 so simtricos em relao ao grfico da funo identidade i(x) = x. b) Trocamos g(x) por y: y = 2x Trocando y por x e x por y: x = 2y Expressamos y em funo de x: 2y = x V y 5 x Portanto: g 21(x) 5 2 x 2
22 22 5 3 8 52 3 21 22 5 3 7 52 3
h(21) 5 21
Vamos construir uma tabela com alguns valores dos domnios de g e g21:
x
22 21 0 1 2
0 1 2
g(x) 5 2x
g(22) 5 2(22) 5 24 g(21) 5 2(21) 5 22 g(0) 5 2(0) 5 0 g(1) 5 2(1) 5 2 g(2) 5 2(2) 5 4
g21(x) 5
g21(22) 5 g21(21) 5
x
2
22 5 21 2 1 21 52 2 2
g21(0) 5 0 g21(1) 5 1 2
2 g21(2) 5 51 2 2 1 2 i g1
h 8 3
Os grficos de h e h21 so simtricos em relao ao grfico da funo identidade i(x) = x. d) Trocamos k(x) por y : y = 2x 1 1 Trocando y por x e x por y : x = 2y 1 1 Expressamos y em funo de x : 2y 1 1 = x V V 2y = x 2 1 V Vy= x 21 x 21 V k21(x) = 2 2
Vamos construir uma tabela com alguns valores dos domnios de k e k21:
20
k(x ) 5 2x 1 1
k (x ) 5
21
x 21
58. O grfico da funo inversa simtrico (em relao bissetriz dos quadrantes mpares) do grfico da funo dada. a)
y f 1 i f
22
k(22) 5 2(22) 1 1 5 5 23 k(21) 5 2(21) 1 1 5 5 21 k(0) 5 2(0) 1 1 5 1 k(1) 5 2(1) 1 1 5 3 k(2) 5 2(2) 1 1 5 5
k21(22) 5
22 2 1 5 2 3 52 2
21
21 2 1 5 k (21) 5 2 5 21
21
0 1 2
1 2 21 5 2 2
b)
i g 1
A representao grfica de k e k
y k 3 1 1 1
21
dada por:
i k 1 x
c)
56. A funo f inversa da funo g em a, c e d, pois em cada um desses casos os grficos de f e g so simtricos em relao ao grfico da funo identidade. 57. a) Trocamos f (x) por y : y = x3 Trocando y por x e x por y : x = y3 Expressamos y em funo de x:
21 f _x i 5 f _x ifV 5 Portanto: (x) = 21 3
h 1
Ficha de reviso
1. a) resposta possvel: f : R) 1 & R b) c) d) e) f(x) = y = x2 No par ordenado (x, y), x representa o raio do crculo, e y representa a rea do crculo de raio x. Varivel dependente: y (a rea do crculo). Varivel independente: x (o raio do crculo). Para x = r, temos: f (r ) = r 2 V A = r 2 Para x = 2r, temos: f (2r ) = (2r )2 = 4r 2 V V A = 4r 2 Portanto, a rea A de um crculo de raio 2r igual a 4 vezes a rea A de um crculo de raio r.
y3 5 x V
y3 5
x Vy 5
3
Essa igualdade s verdadeira para x igual a 2 1, 0 ou 1. Para x = 21, temos: f (21) = 21 Para x = 0, temos: f (0) = 0 Para x = 1, temos: f (1) = 1 Portanto, os pontos de interseco dos grficos de fe f 1 so (21, 21), (0, 0) e (1,1).
_x i V x 3 5
21
2. f : R) 1 & R 4x 3 f _x i 5 3 a) Verdadeiro, pois, para x = 2, temos: 4 8 2 3 32 32 5 cm 3 f _2i 5 VV 5 3 3 3 b) Verdadeiro, pois, para f (x ) = 0,1, temos: 4x 3 0,1 5 V 4x 3 5 0,3 V 3 V x3 5 0,3 4 V r3 5 0,3 4 0,3
Assim, a distncia percorrida foi 200 km. Logo, a distncia total percorrida nas trs primeiras horas foi 250 km. c) O nibus ficou parado nos trechos do grfico em que a velocidade nula, ou seja, de 3 a 5 horas e de 6 a 7 horas. Logo, o nibus ficou parado por 3 horas. d) resposta possvel: No parar entre a 6a e a 7a horas de viagem, andando nesse perodo velocidade de 75 km/h. 5. Ao dividir o preo da gasolina pelo nmero de litros correspondente, percebemos que o preo igual nos dois postos: 7,50 3 5 5,00 2 5 2,50 (preo do litro da gasolina)
0,6 3 Para x = 2r, temos: _2r i 5 8r 3 5 8 8 5 , 4 ento: 0.6 4 8 f p f _2r i 5 5 4 8 0,2 5 0,8 V V 5 0,8 m 3 3 4r 3 c) Verdadeiro, pois, para x = r, temos: f _r i 5 3 Para x = 3r, temos: 3 4 _3r i 4 8 27r 3 _ i f 3r 5 5 5 3 3 3 4r 5 27 8 5 27 8 f _r i V 3 V f (3r ) = 27 8 f (r ) 4r 3 d) Falso, pois, para x = r, temos: f _r i 5 3 r Para x 5 , temos: 2 r 3 4 8 c m r 2 5 fc m 5 2 3 r3 4 8 8 1 4r 3 5 5 8 V 3 8 3 r 1 V fc m 5 f _r i 2 8 Logo, a nica falsa a alternativa d. 3. a) resposta possvel: 75 km (estimativa) b) Das 10 s 11 horas (trecho constante do grfico). c) O par ordenado (2, 150) indica que, aps 2 horas do incio do movimento, ou seja, s 10 horas, Lucas havia percorrido 150 km. d) s 11 horas, ou seja, 3 horas depois das 8 horas, Lucas havia percorrido 150 km. s 12 horas (4 horas depois das 8 horas), Lucas havia percorrido 200 km. Portanto, das 11 s 12 horas, Lucas percorreu 50 km. , se 1 , x < 3 ou 5 < x , 6 *100 0, se 3 , x , 5 ou 6 < x < 7 75, se 7 , x < 8 50, se 0 < x < 1
Questes de vestibular
1. Para f (x) < 0, temos:
y
2. O grfico f (x ) tem as seguintes caractersticas: (I) Ao traar uma reta paralela ao eixo das abscissas que passa pelo ponto (0,1), o grfico f (x) deve interceptar essa reta em 3 pontos distintos. (II) O grfico f (x) intercepta o eixo das abscissas em 2 pontos distintos. a) No tem a caracterstica (II). b) No tem a caracterstica (I). c) Apresenta as duas caractersticas. d) No tem a caracterstica (I). e) No tem as caractersticas (I) e (II). alternativa c 3. Considerando o slido como dois paraleleppedos reto-retngulos, temos que o volume do slido : 2 8 10 8 x 1 x 8 x 8 8 = 8x2 1 20x = 4x(2x 1 5) alternativa a
4. a) f _x i 5
b) Na primeira hora, a velocidade foi igual a 50 km/h (constante). Assim, a distncia percorrida foi 50 km. Nas duas horas seguintes, a velocidade foi 100 km/h (constante).
22
4. Para: x = 0, temos f (1) = 2 8 f (0) 2 f (21) = 2 2 3 = 21 x = 1, temos f (2) = 2 8 f (1) 2 f (0) = 22 2 1 = 23 alternativa d 5. Seja g(22) = a, onde g: R & [0, 3]. Assim: (f g) (22) = 1 X f (a ) 5 1 X a 5 1 alternativa c 6. A sentena f (1) = g(1) = 0 indica que os dois grficos interceptam o eixo das abscissas no ponto 1. A sentena f (3) 8 g(3) 5 0 indica que o grfico de f ou de g intercepta o eixo das abscissas no ponto 3; e f (5) . g(5) indica queo grfico de f, representado pela linha cheia, est sobre ogrfico de g, representado pela linha tracejada, quando x = 5. A nica figura que tem todas essas caractersticas a da alternativa c. 7. f _x i 5 1 x 11 1 1 x5 V y 5 x 21 y 11 1 1 1 5 x 21 V f 21_x i 5 x 2 1 V f _x i 5 f 21_x i V 5 x 11 12 x 1 V 5 x V x 11 V x = (1 2 x)(x 1 1) V x2 1 x 2 1 = 0 V 21 1 5 21 2 5 e x2 5 2 2 Como f (x) est definida para x . 0, ento: x 5 V x1 5 alternativa e 8. a)
y 3 f (x) 1 6 4 2 2 x
10. Para identificar uma funo injetora pelo grfico, podemos imaginar infinitas retas paralelas ao eixo das abscissas. Se uma dessas retas interceptar o grfico em dois ou mais pontos, ento a funo no injetora, pois h dois ou mais pontos distintos de x que correspondem ao mesmo valor de y. alternativa e
Captulo 3
Funo afim
1. a) g(x) = 2x 1 4 funo afim, em que a = 2 e b = 4. b) i(x) = 2 1 x 2 no funo afim. c) h(x) = 5(x 2 1)(x 2 1 7) = 5x 3 2 5x 2 1 35x 2 35 no funo afim. 5 1 i 5 2 x 11 d) j (x) 5 2 x 2 _x 2 1 4 4 funo afim, em que a 5 2 5 e b 5 1. 4
e) f _x i 5 2 3 funo afim, em que a = 0 e b 52 3 . A funo i no funo afim porque no podemos encontrar nmeros reais a e b tais que i(x) = ax 1 b, para todo x R, j que a funo i tem um termo constante (2) e um termo em segundo grau (x 2). A funo h no funo afim porque no podemos encontrar nmeros reais a e b tais que h(x) = ax 1 b, para todo x R. Espera-se que os alunos no tenham dificuldade de identificar uma funo que no seja funo afim, ou seja, qualquer funo que no tenha a lei de formao f (x) = ax 1 b, com a e b reais. 2. a) f _x i 5 2 3 funo constante
5 21 2
g (x)
b) g(x) = 0 funo constante c) h(x) = (x 1 3)2 = x 2 1 6x 1 9 Portanto, h(x) no funo constante. d) i(x) = (x 1 3)2(x 2 7) V i (x) = x 1 3 2 x 1 7 V V i (x) = 10 Portanto, i(x) funo constante.
3. a) f (0) = 5 8 0 2 8 = 28 V f (0) = 28 b) f e
10 10 2 24 2 2 14 2 1 o5 5 8 285 28 5 52 V f e o 52 3 3 3 3 3 3 3
10 10 2 24 2 14 2 14 g(0) = 1, g(3) = 1 eeg (4) =1 2 o5 f 58 285 28 5 52 V f e o 52 3 3 3 3 3 3 3 Desse modo, vamos analisar o grfico da funo f (x) 8 c) f (x) = 0 V 5x 2 8 = 0 V 5x = 8 V x 5 quando ela igual a 0, 3 e 4. 5 Para f (x) = 0, temos: 3 valores de x; d) f (x) = 7 V 5x 2 8 = 7 V 5x = 7 1 8 V para f (x) = 3, temos: 3 valores de x; e para f (x) = 4, temos: 1 valor de x. Logo, existem, ao todo, 7 elementos no conjunto soluo da equao g(f (x)) = 1. alternativa b V 5x = 15 V x = 3 4. a) f (22) = 23 8 (22) 1 1 = 6 1 1 = 7 b) f (x) = 0 23x 1 1 = 0 V 23x = 21 V x 5 1 3
23
c) f _ 2i 5 23 8
2 1 1 5 23 2 11
(32) 2a 1 b 5 3 V 22a 1 2b 5 6 1 * ( 2a 1 b 5 0 2a 1 b 5 0
i 5 21 2 f _21
f _0i 5 0 2 f _ 2i 5
3b = 6 V b = 2 Como 2a 1 b = 3, temos: 2a 1 2 = 3 V 2a = 3 2 2 V a = 21 Assim, a lei de formao dessa funo : f (x) = 2x 1 2 b) Se f (1) 52 1 , ento, para x = 1, temos: 10 1 1 f (x) 5 2 , ou seja : 2 5 a 8 11 b 10 10 7 Se f (22) 5 , ento, para x = 22, temos: 5 7 7 f (x) 5 , ou seja : 5 a 8 (22) 1 b 5 5
2 2 52 2 2 2 5 2 21 2 5 2 2 2 2 p 2 f2 2 2 22 2 2
(I)
22
i 2 f _0i f _21
f _ 2i
(II)
21 2 5 2 2
2 1 2 2 2 52 2
2 2
21 2 2
5 21 8
2 5 2
52
Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II). 1 a 1b 5 2 10 10a 1 10b 5 21 V * 1 210a 1 5b 5 7 7 22a 1 b 5 2 5 15b = 6 V b = 5 1 Como a 1 b 5 2 , temos: 10 2 1 1 2 1 52 2 Va52 Va52 5 5 10 10 2 1 2 x1 5 2
1 6. f _x i 5 ax 1 2 f (3) = 8 a 8 31 7. f e2 5 15 1 1 V 3a 5 Va5 5 8 V 3a 5 8 2 2 2 2 2
a1
4 4 o 510 V 23 8 e 2 o 1 b 5 10 V 3 3
V 4 1 b = 10 V b = 6 8. Para que f (x) = (3 1 7m) seja constante e igual a 8, devemos ter: 3 1 7m = 8 7m = 8 2 3 7m = 5 5 m5 7 9. A funo f : R & R tal que f (x) = x chamada de funo identidade, com a = 1 e b = 0. Ento, para que j(x) = (p2 2 1)x 1 (2q 2 6) seja uma funo identidade, devemos ter: p2 2 1 = 1 V p2 = 2 V p 5 2 ou p 52 2 2q 2 6 = 0 V 2q = 6 V q = 3 10. a) Se f (21) = 3, ento para x = 21, temos f (x) = 3, ou seja: 3 = a 8 (21) 1 b (I) Se f (2) = 0, ento para x = 2, temos f (x) = 0, ou seja: 0 = a 8 2 1 b (II) Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II).
c) f (2) = 2 V a 8 2 1 b = 2 (I) f (0) = 10 V a 8 0 1 b = 10 V b = 10 Como b = 10, em (I) temos: a 8 2 1 10 = 2 V V 2a = 28 V a = 24 Assim, a lei de formao dessa funo : f (x) = 24x 110 d) f (3) 5 6 6 Va 831b 5 5 5 (I)
f (21) 52
22 22 V a 8 (21) 1 b 52 (II) 15 15 Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II). 3a 1 b 5 6 5 22 15 6 5 V
*
*
2a 1 b 52
3a 1 b 5
22 23a 1 3b 5 2 15 4b 5 2
16 4 Vb 5 2 5 5 4 2 Substituindo b por 2 no sistema, temos: a 5 5 3 Assim, a lei de formao dessa funo : 2 4 f (x) 5 x 2 5 3
24
11. a) Se o consumidor utilizasse 82 minutos, pagaria R$ 34,50, pois no excedeu os 100 primeiros minutos. Se o consumidor utilizasse 300 minutos, pagaria R$ 34,50 pelos primeiros 100 minutos mais R$ 0,08 para cada um dos 200 outros minutos, ento: 34,50 1 200 8 0,08 = 50,50 Logo, ele pagaria R$ 50,50. b) Dos R$ 53,00, R$ 34,50 foram pagos pelos primeiros 100 minutos, e os R$ 18,50 restantes, pelos 231,25 minutos f
3 0 2
18,50
b) g (x) 5 24x 1
x 0 1 8 g (x) 1 2 0
1 2
c) Chamando de x o nmero de minutos utilizados pelo consumidor, a funo f representar o valor que esse consumidor pagaria (em reais). Para 0 , x < 100 minutos, temos: f (x) = 34,50 Para x . 100 minutos, temos: f (x) = 34,50 1 0,08x Logo, a lei de formao dessa funo : 34,50, se 0 , x < 100 f (x) 5 * 34,50 1 0,08x , se x . 100 d) O gasto mnimo com telefone, em um ms, ser: 3 8 R$ 34,50 = R$ 103,50 12. a) 1% de 8.000 = 80 Ento, o salrio de um funcionrio que, nesse ms, produziu 8.000 parafusos ser: R$ 540,00 1 R$ 80,00 = R$ 620,00 b) Chamando de x o nmero de parafusos e de y o salrio mensal de um funcionrio que produziu x parafusos em um ms, temos: y = 540 1 1% 8 x V y = 540 1 0,01x 13.
y 15
1 2
0 1 8
c) h(x) = 2x 1 2
x 0 2 h(x) 2 0 2 y
d) i(x) = 5x 2 4
x 0 4 5 i (x) 24 0 0 4 5 x y
14. a) f (x) = 2x 1 3
x 0 f (x) 3 0
3 2
Os grficos das funes f e i tm em comum o fato de serem retas, grficos de funes crescentes. Os grficos das funes g e h tm em comum o fato de serem retas, grficos de funes decrescentes. O objetivo dessas perguntas propiciar a reflexo sobre a relao entre o coeficiente angular da reta correspondente e o grfico de uma funo. Espera-se que o aluno associe o fato de o grfico de uma funo ser crescente ao coeficiente a positivo e decrescente ao coeficiente a negativo, mas se isso no ocorrer no ser problema, pois ser estudado mais adiante.
25
15. a)
Seja f (x) = ax 1 b, com a i 0. Como o grfico de f passa pelos pontos A(22; 21) e B(2; 3), ento: f (22) = 21 V a 8 (22) 1 b = 21 (I) e f (2) = 3 V a 8 2 1 b = 3 (II)
3 x
Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II). 22a 1 b 5 21 Va=1eb=1 * 2a 1 b 5 3 Logo: f (x) = x 1 1 d)
y 2 0 4 4 x
Seja f (x) = ax 1 b, com a i 0. Como o grfico de f passa pelos pontos A(3; 0) e B(0; 4), ento f (3) = 0 V a 8 3 1 b = 0 (I) e f (0) = 4 V a 8 0 1 b = 4 V b = 4 Substituindo b por 4 em (I), segue: a 8 3 1 4 5 0 V Va 5 2 4 3 4 x14 3
y
Logo: f (x) 5 2 b)
2 1
Seja f (x) = ax 1 b, com a i 0. Como o grfico de f passa pelos pontos A(24; 2) e B(4; 23), ento: f (24) = 2 V a 8 (24) 1 b = 2 (I) e f (4) = 23 V a 8 4 1 b = 23 (II) Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II). 24a 1 b 5 2 5 1 Va 5 2 eb 5 2 * 8 2 4a 1 b 5 23 Logo: f (x) 5 2 5 1 x2 8 2
Seja f (x) = ax 1 b, com a i 0. Como o grfico de f passa pelos pontos A(22; 0) e B(0; 21), ento: f (22) = 0 V a 8 (22) 1 b = 0 (I) e f (0) = 21 V a 8 0 1 b = 21 V b = 21 Substituindo b por 21 em (I), segue: a 8 _2 2i 2 1 5 0 V a 5 2 Logo: f (x) 5 2 c)
y 3
1 2
1 x 21 2
16. Determinar o ponto de interseco das retas correspondentes s funes polinomiais do 1o grau: f (x) = 2x 1 5 e g(x) = 3x 2 4 Para que as retas tenham um ponto em comum, deve existir um valor de x de modo que f (x) = g(x). Assim: 2x 1 5 = 3x 2 4 V x = 9 Para x = 9, temos f (9) = g(9) = 23 Logo, o ponto de interseco das retas : (9; 23) Para que as retas tenham um ponto em comum, deve existir um valor de x de modo que f (x) = g(x). Assim: 23x 1 7 = x 1 5 V x 5 1 2
2 0 1 2 x
Para x 5
1 1 11 1 , temos: f e o 5 g e o 5 2 2 2 2
26
17. O grfico da funo f passa pelos pontos (23, 0) e (0, 3). (23, 0) & para x = 23, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 (23) 1 b (I) (0, 3) & para x = 0, temos: y = 3 Logo: 3 = a 8 0 1 b V b = 3 Substituindo o valor de b por 3 na equao (I), temos: 23a 1 3 = 0 V 23a = 23 V a = 1 Assim, a lei de formao da funo f : f (x) = x 1 3 O grfico da funo g passa pelos pontos (1, 0) e (0, 1). (1, 0) & para x = 1, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 1 1 b (I) (0, 1) & para x = 0, temos: y = 1 Logo: 1 = a 8 0 1 b V b = 1 Substituindo o valor de b por 1 na equao (I), temos: a 1 1 = 0 V a = 21 Assim, a lei de formao da funo g : g(x) = 2x 1 1 Para determinar as coordenadas do ponto P, devemos obter x tal que: g(x) = f (x) 2x 1 1 = x 1 3 2x = 22 x = 21 Para x = 21, temos f (21) = g(21) = 2. Logo, as coordenadas do ponto P so: (21, 2) 18. Observando o grfico, percebemos que os vrtices A e C tm coordenadas (22, 0) e (0, 3), respectivamente. O vrtice B est sobre a reta de equao y 5 2 x 1 2 2 4
19. f (x) = 3x e g(x) 5 3x 2 1 a) coeficiente a de x b) Para encontrar um ponto de interseco das retas correspondentes a essas funes, deve existir um valor de x de modo que: f (x) = g(x) 3x = 3x 2 1 0 = 21 (sentena falsa) Ento, no existe x que satisfaa a equao f (x) = g(x). Logo, no podemos encontrar ponto comum s retas correspondentes a essas funes. 20. A funo que determina a quantidade de litros do primeiro barril em funo do tempo x (em minuto) : f (x) = 100 1 20x Esse barril estar cheio quando f (x) = 200. Ento: 100 1 20x = 200 V 20x = 100 V x = 5 minutos A funo que determina a quantidade de litros do segundo barril em funo do tempo x (em minuto) : g(x) = 80 1 40x Esse barril estar cheio quando g(x) = 200. Ento: 80 1 40x = 200 V 40x = 120 V x = 3 minutos Logo, o barril que tem 80 litros transbordar primeiro. 21. Seja f (x) = ax 1 b, com a i 0, a lei da funo. Como o grfico de f passa pelos pontos A(0; 210) e B(5; 30), ento: f (0) = 210 V a 8 0 1 b = 210 V b = 210 e f (5) = 30 V a 8 5 2 10 = 30 V a = 8 Logo: f (x) = 8x 2 10, com x > 0 Para calcular quanto tempo, aps o incio da experincia, a temperatura da barra atingiu 0 C, devemos fazer f (x) = 0. Assim: 8x 2 10 = 0 V x = 1,25 minuto 2x 1 2, se x . 0 22. a) g (x ) = * 2x , se x < 0 Para x . 0, o grfico da funo g segue a lei y = 2x 1 2 e, para x < 0, o grfico da funo g segue a lei y = 2x.
y 2 1 0 1 2 2 x
e sobre a reta que passa pelos pontos C e (2, 0). Devemos determinar a equao dessa ltima. C(0, 3) & para x = 0, temos: y = 3 Logo: 3 = a 8 x 1 b V b = 3 (2, 0) & para x = 2, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 2 1 b V 2a 1 b = 0 Substituindo o valor de b por 3, temos: 3 2a 1 3 = 0 V a 5 2 2 Portanto, a equao da reta que passa pelos pontos C(2, 0) e B : y52 3 x 13 2
Resolvendo o sistema formado pelas equaes das duas retas, obtemos as coordenadas do ponto B.
x 1 2 2 4 3 y 52 x 13 2 y52
5 7 3 14 1 x Vx5 x5 2 52 x 13V 5 2 2 2 4 4 6 e da y 5 2 5 2
27
b) f (x ) 5 x , se 21 < x , 1 1, se x , 21
y 2 1
2, se x > 1
para x = 24, temos: y = 22 Logo: 22 = a 8 (24) 1 b para x = 22, temos: y = 0 Portanto: 0 = a 8 (22) 1 b
(I) (II)
Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), vamos encontrar a = 1 e b = 2. Assim, para x , 22, o grfico obedece lei: y = x 1 2; para x > 22, o grfico obedece lei: y = ax 1 b e passa pelos pontos (22, 1) e (2, 3). Ento: para x = 22, temos: y = 1 Logo: 1 = a 8 (22) 1 b para x = 2, temos: y = 3 Portanto: 3 = a 8 2 1 b (I) (II)
0 1
A partir do grfico, podemos observar que: Im(f ) = {y R [ 21 < y < 1 ou y = 2} 23. a) Observando o grfico, temos que, para x < 21, o grfico obedece lei de formao y = ax 1 b e passa pelos pontos (25, 23) e (21, 1). Ento: para x = 25, temos: y = 23 Logo: 23 = a 8 (25) 1 b (I) para x = 21, temos: y = 1 Portanto: 1 = a 8 (21) 1 b (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), achamos a = 1 e b = 2. Assim, para x < 21, o grfico obedece lei: y = x 1 2 Para o intervalo 21 , x , 1, a funo constante e igual a 1. Para o intervalo x > 1, a funo passa pelos pontos (1, 1) e (3, 3) e obedece lei: y = ax 1 b Ento: para x = 1, temos: y = 1 Logo: 1 = a 8 1 1 b (I) para x = 3, temos: y = 3 Portanto: 3 = a 8 3 1 b (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), achamos a = 1 e b = 0. Assim, para x > 1, o grfico obedece lei: y = x Portanto, a lei de formao da funo correspondente : f (x ) 5 1, se 21 , x , 1 x , se x > 1 Observe que podemos escrever a lei de formao dessa funo de outra maneira: f (x ) 5 *1se 21 < x , 1 x se x > 1 x 1 2, se x , 21
Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e 1 (II), vamos encontrar a 5 e b = 2. 2 Assim, para x > 22, o grfico obedece lei: 1 y 5 x 12 2 Portanto, a lei de formao da funo correspondente : g (x ) 5 * 1 x 1 2, se x > 22 2 24. a) O grfico uma reta, ento a funo horria do tipo: s(t ) = s0 1 vt Observando o grfico, percebemos que s0 = 10 km, ento: s(t ) = 10 1 vt Comos s(1) = 90, temos: 10 1 v 8 1 = 90 V v = 80 km/h Portanto, a funo horria do movimento : s(t ) = 10 1 80t b) A partir do grfico, podemos observar que: D(s) = {t R [ t > 0} = R1 Im(s) = {s R [ s > 10} c) Para t = 4, temos: s(4) = 10 1 80 8 4 = 330 A posio ser 330 km. d) s(t ) = 250 10 1 80t = 250 80t = 240 t=3 Aps 3 horas. 25. a) Pagaria R$ 5,00 pelas primeiras duas horas mais R$ 3,00 pelas prximas duas horas e meia, portanto, pagaria R$ 8,00. b)
8 7 6 5 v (em reais)
x 1 2, se x , 22
x 1 2, se x < 21
b) Para x , 22, o grfico obedece lei y = ax 1 b e passa pelos pontos (24, 22) e (22, 0).
130
190
250
28
26. a) f (x) = x 1 1
x 0 21 y f (x) 1 0
1 30. Como o zero da funo 2 , ento, para y = 0, 2 1 temos: x 5 2 2 Logo: 0 5 a 8 e 2 1 o1b 2 (I)
e 0, 2
b) i (x) = 22x
x 0 1 y (0, 0) ponto em que a reta intercepta os eixos x e y. i (x) 0 22
3 3 5a 801b Vb 5 2 4 4 3 Substituindo o valor de b por 2 na equao (I), temos: 4 a 3 3 2 2 50Va 5 2 2 2 4 3 3 Assim, a lei de formao da funo afim : y 5 2 x 2 2 4 Logo: 2 31. a) f (x) = 25x 1 2 funo decrescente, pois: a = 25 , 0 x b) h (x ) 5 23 1 2 1 funo crescente, pois: a 5 .0 2 3 c) g (x ) 5 x 2 4 funo crescente, pois: a = 1 . 0 d) i (x) = 1 2 2x funo decrescente, pois: a = 22 , 0 32. f (x ) 5 em 2 1 ox 17 2
1 O coeficiente de x nessa funo : em 2 o 2 A funo decrescente se: m2 1 1 .0Vm. 2 2 A funo decrescente se: 1 1 ,0Vm, 2 2 2 2 k , assim: 3 2 2k .0Vk , ; 3 2 2 2k ,0Vk . ; 3 3 2 2k 50Vk 5 . 3
27. Como o ponto (22; 0) pertence ao grfico da funo f, ento: f (22) = 0 Assim: (m 1 1) 8 (22) 1 3m = 0 V m = 2 Logo, para m 5 2, o grfico da funo f interceptar o eixo das abscissas no ponto (22; 0). 28. Como o ponto (3; 0) pretence ao grfico da funo f, ento: f (3) = 0. Assim: k 8 3 2 5k 2 10 = 0 V k =25 Logo, para k = 25, o grfico da funo f interceptar o eixo das abscissas no ponto (3; 0). 29. Determinar o valor de k para que o grfico da funo polinomial do 1o grau, definida por f (x) = p 8 x 1 p 1 3, intercepte o eixo das ordenadas no ponto (0; 8). Como o ponto (0; 8) pertence ao grfico da funo f, ento: f (0) = 8 Assim: p 8 0 1 p 1 3 = 8 V p = 5 Logo, para p = 5, o grfico da funo f interceptar o eixo das ordenadas no ponto (0; 8).
m2
34. Se 24 zero da funo f, temos: (25 1 k) 8 (24) 2 (3k 2 2) = 0 20 2 4k 2 3k 1 2 = 0 22 27k 5 222 V k 5 7 22 , 0, ento f decrescente. Como 25 1 7
29
35. a) f (x ) 5 3x 1
Zero de f: 3x 1
3 4
Logo: f (x) = 0, para x = 215; f (x) . 0, para x . 215; f (x) , 0, para x , 215 c) f (x) = 22x 1 5 5 Zero de f : 22x 1 5 = 0 V x 5 2 Como o coeficiente angular de f negativo, temos o seguinte esboo de grfico:
+ 5 2 x
Ento: 1 f (x) = 0, para x 5 2 4 1 f (x) . 0, para x . 2 4 1 f (x) , 0, para x , 2 4 1 b) g (x ) 5 2 x 1 1 2 1 Zero de g: 2 x 1 1 5 0 V x 5 2 2 Como a 5 2 grfico: 1 , 0, temos o seguinte esboo do 2
5 5 ; f (x) . 0, para x , ; 2 2
Zero de f : 2
3 8 x 2250V x 5 2 3 4
+ 2 x
8 3
Ento: g(x) = 0, para x = 2 g(x) . 0, para x , 2 g(x) , 0, para x . 2 36. a) f (x) = 3x Zero de f : 3x = 0 V x = 0 Como o coeficiente angular de f positivo, temos o seguinte esboo de grfico:
+ 0 x
8 8 ; f (x) . 0, para x , 2 ; 3 3
37. a) Seja RA (x) = ax 1 b a lei da funo do 1o grau que expressa a remunerao mensal do vendedor em funo das vendas x. Quando ele vende R$ 50.000,00, sua remunerao R$ 1.800,00, ento: RA (50.000) = 1.800 V 50.000 8 a 1 b = 1 800 (I) Quando ele vende R$ 80.000,00, sua remunerao R$ 2.400,00, ento: RA (80.000) = 2.400 V 80.000 8 a 1 b = 2 400 (II) Para determinar os valores de a e b, basta resolver o sistema formado pelas equaes (I) e (II). 50.000 a 1 b 5 1.800 1 * Va 5 5 0,02 e 50 80.000 1 b 5 2.400 b = 800 Logo: RA (x) = 0,02x 1 800 b) Outra empresa B paga a cada um de seus vendedores uma remunerao mensal RB, dada por RB = 1.500 1 1 0,01x, onde x so as vendas mensais. Para que a remunerao mensal do vendedor em A seja superior do vendedor em B, devemos ter: RA . RB V 0,02x 1 800 . 0,01x 1 1.500 V V x . 70.000 A partir de valores acima de R$ 70.000,00
30
38. a) 3x 2 12 < 0 V 3x < 12 V x < 4. Logo, o conjunto soluo da inequao : S = {x R [ x < 4} b) 5( 2x 1 1) 1 2(3x 2 4) . 21 V 25x 1 5 1 6x 2 2 8 . 21 V x 23 . 21 V x . 2. Logo, o conjunto soluo da inequao : S = {x R [ x . 2} 3 (2x 1 3) 2 (2x 1 5) 2x 1 5 2x 1 3 , V , V c) 2 3 6 6 V 23x 1 9 , 4x 1 10 V 23x 2 4x , 10 2 9 V V 27x , 1 V x . 2 1 7
Zero de g: 2 Sinal de f
1 1 1 3x 5 0 V x 5 2 6 Sinal de g
+ + x 1 6 x
Quadro de sinais
2 f g fg + 2 + 1 6 1 6 + + +
39. a) Observando o grfico, verifica-se que: f (x) = g(x) para x = 25 b) O conjunto soluo da inequao f (x) . g(x) : S = {x R [ x . 25} c) O conjunto soluo da inequao g (x ) > f (x ) : S = {x R [ x < 25} 40. f (x) = 2x 1 1 e g (x ) 5
x 0 1 f (x) 1 0 y g 1
Logo: S 5 )x 1 R J x , 22 ou x .
1 3 6
1 x 11 2
x 0 22 g (x) 1 0
42. a) (x 2 5) 8 (22x 1 4) < 0 Sendo f (x) = x 2 5 e g(x) = 22x 1 4, temos: Zero de f : x 2 5 = 0 V x = 5 Zero de g: 22x 1 4 = 0 V x = 2 Sinal de f
+ 5 x + 2 x
Sinal de g
Quadro de sinais
1 f x 2 f g fg + 2 + 5 5 +
a) Pelo grfico, podemos observar que, para x . 0, temos: f (x) , g(x) b) Vamos resolver a inequao f (x) , g(x): 1 1 2x 1 1 , x 1 1 V x 1 x . 1 2 1 V 2 2 3 x .0Vx .0 2 Logo: S = {x R [ x . 0} V Portanto, o intervalo encontrado como soluo da inequao f (x) , g(x) o mesmo intervalo encontrado pela anlise do grfico. 41. (x 1 2) 8 e 2 1 1 3x o . 0 2
Logo: S = {x R | x < 2 ou x > 5} b) (3x 1 9) 8 (24x 1 5) > 0 Sendo f (x) = 3x 1 9 e g (x) = 24x 1 5, temos: Zero de f : 3x 1 9 = 0 V x = 23 5 Zero de g: 24x 1 5 = 0 V x 5 4 Sinal de f
+ 3 x + 5 4 x
Sinal de g
31
Quadro de sinais
3 f g fg + 3 + + + 5 4 5 4 +
Sinal de f
+ 1 10 x +
Sinal de g
8 3
Sinal de h
+
5 3 4 Quadro de sinais
1 10 f g h + fgh x + + 1 10
18 5
c) (x 2 2) 8 (x 1 4) 8 (22x 1 5) , 0 Sendo f (x) = x 2 2, g(x) = x 1 4 e h(x) = 22x 1 5, temos: Zero de f : x 2 2 = 0 V x = 2 Zero de g: x 1 4 = 0 V x = 24 5 Zero de h: 22x 1 5 = 0 V x 5 2 Sinal de f
+ 2 x 4
8 3 + + + + 8 3 + +
18 5 + + 18 5
Sinal de g
Sinal de h
+ 5 2 x
Logo: S 5 )x R [ 2
8 18 1 3 ,x, ou x . 5 10 3
43. a)
5 2
Quadro de sinais
4 f g h fgh + + 4 + + 2 2 + + + + 5 2
+ +
Sinal de g
+ x
Quadro de sinais
2 f g f g + 2 + 3 3 + + +
2 , g(x) = 23x 1 8 e 5 h(x) = 25x 1 18, temos: 2 1 Zero de f : 4x 1 5 0 x 52 5 10 8 Zero de g: 23x 1 8 5 0 x 5 3 18 Zero de h: 25x 118 5 0 x 5 5 Sendo f (x) = 4x 1
Logo: S 5 {x R | 22 < x , 3}
32
b)
27x 110 >0 4x 217 O denominador deve ser diferente de zero: 17 4 Sendo f (x) = 27x 1 10 e g(x) = 4x 2 1 7, temos: 4x 2 17 i 0 V x i 10 Zero de f : 27x 1 10 = 0 V x 5 7 Zero de g: 4x 2 17 = 0 V x 5 Sinal de f
+ 10 7 x 17 4
Quadro de sinais
1 f g h (f g) h + + 1 + + 3 3 + + + + 9 2 9 2 + +
17 4 Sinal de g
+ x
9 3 2
Quadro de sinais
10 7 f g f g + 10 7 + 17 4 17 4 +
10 17 3 <x, 7 4
Zero de g: 27x 1 10 = 0 V x 5
44. a)
>0
5 8
Sendo f (x) = x 1 1, g (x) = x 2 3 e h (x) = 22x 1 9, temos: Zero de f : x 1 1 = 0 V x = 21 Zero de g: x 2 3 = 0 V x = 3 Zero de h: 22x 1 9 = 0 V x 5 Sinal de f
+ 1 x 3
Sinal de h
+ 4 x
9 2 Sinal de g
Quadro de sinais
4 f + x g h (f g) h
5 8 + + + + 5 8
10 7 + + 10 7
+ + 4
Sinal de h
+ 9 2 x
Logo: S 5 )x R [ x , 24 ou
5 10 3 <x, 7 8
33
45. a)
Logo: S 5 )x R [ x , 2 46. a)
1 3 ou x . 1 3
22 3
Sinal de g
Quadro de sinais
1 3
1 2 + + + + 1 2 f g f g
f g f g
+ 1 3
22 3
Quadro de sinais
22 3 + + + 22 3 + 9 9 +
Logo: S 5 )x R [
1 1 <x, 3 3 2
4 2 3 8 (1 2 x)
Logo: S 5 )x R [ x < b)
22 ou x . 93 3
Sinal de g
3x 1 7 3x 1 7 ,2 22,0 2x 2 9 2x 2 9 3x 1 7 2 2 (2x 2 9) 2x 2 9 ,0 2x 1 25 ,0 2x 2 9
Quadro de sinais
1 3 f g f g + 1 3 + + + 1 1 +
9 2 Sinal de g
+ x
34
Quadro de sinais
9 2 f g f g + 9 2 + + + 25 25 +
s1 s2 s1 s2
3 3
Logo: S = b) 24x 11, 2 2 x < 0 (I) 24x 1 1 , 2 2 x V 3x . 21 V x .2 Portanto: S1 5 )x R [ x . 2 (II) 2 2 x < 0 x > 2 1 3 3 1 3
Logo: S 5 )x R [ x ,
9 ou x . 253 2
Logo: S2 5 {x R [ x > 2}
1 3 2
s1 s2 s1 s2
Logo: S 5 {x R [ x > 2}
x
49. a) 24 , 2x 26 < 10 Resolver as inequaes simultneas 24 , 2x 26 < 10 equivalente a resolver o sistema de duas inequaes: 24 , 2x 2 6 x .1 * V* 2x 2 6 < 10 x <8 Logo: S1 5 {x R | x . 1} S 2 5 {x R | x < 8}
s1 s2 s1 s2 1 8
A partir do grfico, podemos observar que, para x . 0, temos: f (x) . g(x) Vamos resolver a inequao f (x) . g(x), ou seja, vamos resolver: 21 x 1 1. x 11 2 1 x 1 x . 121 2 3 x .0 2 x.0 Logo: S 5 {x R [ x . 0} Portanto, o intervalo encontrado como soluo da inequao f (x) . g(x) o mesmo intervalo encontrado a partir da anlise do grfico. Com esse exerccio, espera-se que o aluno perceba pela anlise dos grficos que f (x) . g(x), para x . 0, e depois verifique esse fato algebricamente. 48. a) 5 < 3x 2 4 , x 1 2 (I) 3x 2 4 > 5 3x > 9 x > 3 Portanto: S1 5 {x R [ x > 3} (II) 3x 2 4 , x 1 2 V 2x , 6 V x , 3 Assim: S2 5 {x R [ x , 3}
(I) (II)
Logo: S 5 {x R [ 1 , x < 8} b) x 2 5 < 2x 1 7 < 13 2 x Resolver as inequaes simultneas x 2 5 , 2x 1 1 7 < 13 2 x equivalente a resolver o sistema de duas inequaes: x 2 5 < 2x 1 7 x > 212 ) V* 2x 1 7 < 13 2 x x <2 Logo: S1 5 {x R [ x > 2 12} S 2 5 {x R [ x < 2} (I) (II)
35
s1 s2 s1 s2
c) g (x) 5
x x 11 Devemos ter: x 1 1 i 0 V x i 21
12
(I) x 1 3 > 0 V x > 2 3 Portanto: S1 5 {x R [ x > 2 3} (II) 4x 2 7 < x 2 4 V 3x < 3 V x < 1 Logo: S2 5 {x R [ x < 1}
s1 s2 s1 s2 3 1
Devemos ter: x 1 10 > 0 e 2x 2 6 > 0 V V x > 210 e x > 3 > = Dg 5 $x R [ x > 3. c) h (x) 5 Fazendo a interseco de (I) e (II), temos:
_Ii _IIi
Devemos ter: (x 1 10) 8 (2x 2 6) > 0 Sendo f (x) = x 1 10 e g(x) = 2x 2 6, temos: Zero de f : x 1 10 = 0 V x = 210 Zero de g: 2x 2 6 = 0 V x = 3 Sinal de f
+ 10 x 3
_x 1 10i 8 _2x 2 6i
Sinal de g
+ x
. Portanto: S1 5 $x R [ x . 1
Quadro de sinais
f g h=fg +
10 + 10
3 + + + 3
11 6
11 6
11 3 6
1 Devemos ter: 2x 1 1 > 0 V x > 2 2 1 Logo: D (f ) 5 )x R [ x > 2 3 2 b) h (x) 5 22x 1 3 12 x Devemos ter: 1 2 x . 0 V x , 1
e) j (x) 5
. Portanto: D (h) 5 $x R [ x , 1
36
Zero de g: 12 2 x = 0 V x = 12 Sinal de f
+ 4 x + 12 x
Sinal de g 3.
3 1 eb 5 . 4 4 1 e) y = x4 1 x3 1 x 2 1 x 1 no funo afim. 2 funo afim e a 5 2 f (x) = 3 2 5x a) A funo decrescente. b) No ponto de interseco do grfico de f com o eixo x, temos: f _x i 5 0 V 3 2 5x 5 0 V x 5 3 5
Quadro de sinais
4 f g f g + + + 4 + 12 12 +
Logo, o ponto de interseco do grfico de f com o 3 , 0o 5 O ponto de interseco do grfico de f com o eixo y (0, b), em que b o coeficiente linear da funo f. Logo, este ponto : (0, 3) c) Zero de f : 3 2 5x = 0 V x 5 3 5 eixo x : e
Logo: D j 5 $x R [ x < 4 ou x . 12. 53. respostas possveis: a) 2 x 1 6 < 1 b) 2 1 3x . 4 1 4x 54. f o g(x) = f (g(x)) = x 2 2 Para determinar o domnio da funo f o g, devemos ter: x22>0Vx>2 Logo: D (f o g) 5 $x R [ x > 2. x 22 4.
d) Como f est definida de R em R, o domnio de f R e, como f uma funo afim de domnio real, a imagem de f R. e) No ponto de interseco, temos: f (x) = g(x) 3 2 5x = 2x 2 4 7x = 7 x = 1 e da f (1) = g(1) = 22 Logo, o ponto : P (1, 22) y = (k 2 1)x 1 3 Para que a funo seja crescente, o coeficiente a, de x, deve ser positivo, ento: k21.0Vk.1 f (x) = x f (0) = 0 f (1) = 1 f (2) = 2 lm(f ) = {0, 1, 2} 3x 2 4 7 3x 2 4 2 5 7 3 9x 2 12 = 14 9x = 26 26 x5 9 O elemento do domnio 7. f (x) 5 f (p) 5 f (q) 5 2 1 x2 3 3 2 8 10 8 2 1 2 1 8 10 8 2 5 3 3 3 2 8 1010 2 1 2 1 8 1010 2 5 3 3 3
g o f (x) 5 g (f (x)) 5
5.
Ficha de reviso
1. Para que a funo f seja constante, o coeficiente a, de x, deve ser nulo. a) f (x) = (k2 2 49)x 2 3 k2 2 49 = 0 V k2 = 49 V k = 27 ou k = 7 b) f (x) 5 2 2 1 (k 3 1 1)x k3 1 1 = 0 V k3 = 21 V k = 21 2. a) y = 5(x 2 1) 2 4(x 2 3) y = 5x 2 5 2 4x 1 12 y=x17 uma funo afim e a = 1 e b = 7. 1 b) y 5 x no funo afim. c) f (x) 5 2 x 2 1 no funo afim. d) f (x) 5 32 x 4 3 x 2 f (x) 5 4 4
6. f (x) 5
26 . 9
37
2 8 10 8 2 1 2 8 1010 2 1 2 3 3 1010 2 10 8 5
5 9. 5
eixo y no mesmo ponto (0, 1). Assim, as trs retas se interceptam no mesmo ponto (0, 1). f (x) = 4x 2 5 Para f (x) = 23, temos: 4x 2 5 = 23 V 4x = 2 V x 5
2 8 10 8 2 2 8 1010 3 1010 2 10 8
10
5 8 8.
10
10
2 _10 8 2 1010i
2 10 1
5 52
2 _10 2 10 i 3 2 3
1 2
a) y1 = 3x 2 2, y2 = 3x 2 1 e y3 = 3x
y y3 y2 y1
1 < x < 23 2
3 2 1
10. f (x) = 22x 1 3 est definida em A = [22, 4[ Para x = 22, temos: f (22) = 7 Para x = 4, temos: f (4) = 25 Ento: Im (f ) 5 $y R [ 25 , y < 7.
y 7
0 1 2
x 3
4 2 0 x
Como os coeficientes a, de x, de cada funo so iguais, os grficos correspondentes so retas paralelas, ou seja, no existe ponto de interseco entre as retas correspondentes s funes y1, y2 e y3. b) y1 = 2x 1 1, y2 = 2x 1 1 e y3 = 22x 1 1
y y1
3 2 1 1 0 1 y3 y2 x
11. Uma funo afim tem a forma: y = ax 1 b 4 Como o grfico passa pelo ponto e 21, o, para 3 4 x = 21, temos: y 5 3 Logo: 4 5 a 8 (21) 1 b 3 (I) 5 o, para 3
Como o grfico passa pelo ponto e 22, 2 x = 22, temos: y 5 2 Logo: 2 5 3 (II)
5 5 a 8 (22) 1 b 3
Resolvendo os sistemas formados pelas equaes (I) e (II), vamos encontrar a 5 3 e b 5 13 . 3 13 Portanto, a funo : y 5 3x 1 3
Como os coeficientes a, de x, de cada funo so diferentes, as retas correspondentes tm ponto de interseco, e como os coeficientes lineares, b, de cada funo so iguais, todas as retas interceptam o
38
12. O grfico da funo passa pelos pontos (22, 0) e (0, 3). Ento: Para x = 22, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 (22) 1 b (I) Para x = 0, temos: y = 3 Logo: 3 = a 8 0 1 b V b = 3 Substituindo b por 3 em (I), temos: 3 22a 1 3 5 0 V a 5 2 3 Portanto, a lei da formao : f (x) 5 x 1 3 2 Para que os grficos dessas funes se interceptem, deve existir um valor de x de modo que as imagens desse valor pelas duas funes coincidam, ou seja, 3 f (x) = g(x): x 1 3 5 2x V x 5 6 2 Para x = 6, temos: f (6) = g(6) = 12 Logo, o ponto de interseco : (6, 12) Outro modo de verificar se os grficos se interceptam fazendo os grficos das duas funes num mesmo plano cartesiano.
y g f 12
f (0) = h(0) = 3 Logo, o ponto de interseco entre os grficos de f e h : B(0, 3) Vamos determinar o ponto de interseco entre os grficos de g e h: g(x) = h(x) x23=3Vx=6 g(6) = h(6) = 3 Logo, o ponto de interseco entre os grficos de g e h : C(6, 3) Portanto, os vrtices desse tringulo so: A(3, 0), B(0, 3) e C(6, 3) b)
y g B 3 A 0 3 f 6 x C h
12
A partir do grfico, podemos observar que o ponto de interseco das retas correspondentes aos grficos de f e g : (6, 12) 13. a) f (x) = 2x 1 3, g(x) = x 2 3 e h(x) = 3 Vamos determinar o ponto de interseco entre os grficos de f e g: f (x) = g(x) 2x 1 3 = x 2 3 V x =3 f (3) = g(3) = 0 Logo, o ponto de interseco entre os grficos de f e g : A(3, 0) Vamos determinar o ponto de interseco entre os grficos de f e h: f (x) = h(x) 2x 1 3 = 3 V x = 0
Vamos determinar a lei de formao das funes g e f. O grfico da funo g passa pelos pontos (0, 12) e (12, 0). Ento: Para x = 0, temos: y = 12 Logo: 12 = a 8 0 1 b V b = 12 Para x = 12, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 12 1 b Substituindo o valor de b por 12, temos: 12a 1 12 = 0 V a = 21 Assim, a lei da formao da funo g : g(x) = 2x 1 12 O grfico da funo f passa pelos pontos: (28, 0) e (2, f (2)) Mas f (2) = g(2) = 22 1 12 = 10 Ento, o grfico de f passa pelos pontos: (28, 0) e (2, 10)
39
Assim: Para x = 28, temos: y = 0 Logo: 0 = a 8 (28) 1 b (I) Para x = 2, temos: y = 10 Logo: 10 = a 8 2 1 b (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), encontramos: a = 1 e b = 8 Assim, a lei de formao da funo f : f (x) = x 1 8 Devemos encontrar os valores de x para que as funes f e g sejam simultaneamente positivas e no nulas, ou seja, vamos encontrar a soluo do seguinte sistema de inequaes: x 18.0 x . 28 * V) V) 2x 1 12 . 0 x , 12 g (x) . 0 f (x) . 0 Logo: S1 5 $x R [ x . 28. S 2 5 $x R [ x , 12.
8
s1 s2 s1 s2
12
12
Ento: S 5 $x R [ 28 , x , 12. Portanto, para 28 , x , 12, as funes f e g so simultaneamente positivas e no nulas. 15. f (x) 52x 1 2, se x < 0 f (x) 5 2, se 0 , x < 2 f (x) = 2x 2 2, se x . 2
y 4 3 2
(I) (II)
1 2
1 3 2
O radicando de razes de ndice mpar pode ser positivo, negativo ou nulo, mas o radicando de razes de ndice par no pode ser nagativo. Devemos ter: 2x 21> 0 V x < 21 Logo: D (h) 5 {x R | x < 21} d) i (x) 5 x 2 3 2 22x 11 (I) x 2 3 > 0 V x > 3 (II) 22x 11> 0 V x <
(I) (II)
4
1 0
1 2
3
D (f ) 5 R Im (f ) 5 {y R | y > 2} 16.
y y=x1 2 y=2
1 2
(I) (II)
0 1
rea 5
(3 11) 8 2 2
54
alternativa c
40
Sinal de f
Sinal de g
Quadro de sinais
12 16 + + 12 16 20 20 + + f x g h f gh + +
+ 14 3 x 3
Quadro de sinais
3 f g f g + 3 + + + 14 3 14 3 +
Portanto: S 5 {x R | x < 12 ou 16 < x , 20} Os nmeros inteiros e estritamente positivos que satisfazem a sentena so: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16, 17, 18 e 19 Portanto, temos 15 nmeros. alternativa b 20. A reta s passa pelos pontos (23, 0) e (0, 2) e a funo 2 correspondente a essa reta : s (x) 5 x 1 2 3 A reta r passa pelos pontos (23, 2) e (0, 24) e a funo correspondente a essa reta : r (x) = 22x 2 4 No ponto P, temos s (x) = r (x), ento: 2 x 1 2 522x 2 4 3 2 x 1 2x 524 2 2 3 8 x 526 3 x 52 9 4
Logo: S 5 )x R |3 , x ,
14 3 3
Assim, o maior nmero inteiro que satisfaz a inequao dada o nmero 4. alternativa a 19. 1 1 < x 2 20 12 2 x 1 1 2 <0 x 2 20 12 2 x 12 2 x 2 (x 2 20) (x 2 20) (12 2 x) <0
22x 1 32 <0 (x 2 20) (12 2 x) Consideramos: f (x) = 22x 1 32, g(x) = x 2 20 e h(x) = 12 2 x Sinal de f Sinal de g 21.
s e2
9 9 1 o 5 r e2 o 5 2 4 4
9 1 , o 4 2
+ 16 x 20
+ x 2 4 4 0 2 8 x
Sinal de h
+ 12 x
Como a funo y = f (x) contnua, o grfico de f o grfico apresentado acima e o valor de b 6, j que o grfico intercepta o eixo y no ponto: (0, b) Como o grfico passa pelo ponto (3, 0), ento, para x = 3, temos: y = 0
41
Logo: 0 = a 8 3 1 b Substituindo b por 6, temos: 3a 1 6 = 0 V a = 22 Assim, temos: a = 22 e b = 6 22. Por 1 litro (x = 1), paga-se R$ 2,20. Por 2 litros (x = 2), paga-se 2 8 R$ 2,20. Por x litros, paga-se x 8 R$ 2,20. Assim, o valor y a ser pago ser: y = 2,2 8 x 23. Neste momento, interessante construir um grfico a partir da tabela dada para responder questo.
Comprimento virtual (mm)
26. Podemos associar uma funo h ao grfico que determina a altura no tubo (em mm) que o mercrio atinge em funo da temperatura (em C).
h (mm)
t 80 60
200
100
100
T (C)
A funo associada a essa reta : h(t ) = t 1 273 Quando o volume for zero, temos h(t ) = 0, ento: t 1 273 = 0 V t = 2273 Logo, a temperatura ser 2273 C.
Questes de vestibular
1. a) V (m) = a 8 m 1 b Pelo grfico, temos: V(0) = 0 V Va801b=0V Vb=0 V(40) = 50 V V a 8 40 1 b = 50 V 5 Va5 4 5 s V ( m) 5 m 4 A lei da funo : V (m) 5 b) V (x) = 30 V V 5 m 5 30 V m 5 24 4 A massa de 30 cm3 de lcool de 24 g.
6 A lei que determina essa reta y 5 x . Ento, para 5 x = 70, temos: y = 84 Logo, o comprimento virtual da formiga 84 mm. 24. a) Na venda de x ingressos, o faturamento, por sesso, ser dado por: f (x) = 50x b) Para que uma apresentao no tenha prejuzo, devemos ter: 50x = 5.000 V x = 100 O nmero mnimo de pagantes deve ser 100. c) 100 pagantes por apresentao, ou seja, 400 pagantes por semana. d) O lucro mximo ocorrer quando houver 180 pagantes, ou seja: y = 50 8 180 = 9.000 O faturamento ser de R$ 9.000,00, mas o custo de uma apresentao de R$ 5.000,00. Portanto, o lucro mximo por apresentao R$ 4.000,00. 25. f (x) 5 300x 150 2 x f (x) 575 300x 575 150 2 x 300x = 11.250 2 75x 375x = 11.250 x = 30 Logo, 30% dos moradores receberam a conta de luz nesse dia.
5 m 4
2.
O valor mximo de f (x) ocorre quando x 1 3 igual a 2x 1 5; assim: x 1 3 = 2x 1 5 V x = 1 f (1) = 1 1 3 = 4 alternativa c Seja x o valor cobrado, em reais, por Plnio, por hora. Logo, o valor cobrado por Celso x 1 4. Como cada um trabalhou 6 horas e ambos receberam R$ 240,00, temos: 6x 1 6(x 1 4) = 240 X x = 18 Assim, a parte que coube a Plnio, em reais, 6 8 18 = 108. alternativa d x 3 2 3x 2 > 4x V x (x 2 2 3x 2 4) > 0 V V x (x 2 4) (x 1 1) > 0 V 21 < x < 0 ou x > 4
3.
4.
42
8.
alternativa e 5. Sejam A = (4, 2) e B = (25, 21) os pontos que pertencem a f (x). Assim, A = (2, 4) e B = (21, 25) pertencem a f 21(x) = ax 1 b. Substituindo, temos: a53 * V) 25 5 a 8 (21) 1 b b 5 22 45a 821b x 12 Logo, f 21(x) = 3x 2 2 X f (x) = e o ponto de inter3 21 seco entre f (x) e f (x) obtido pela soluo do sistema: x 12 x 51 f (x) 5 3 V* * f (x) 5 f 21 (x) 5 1 f 21 (x) 5 3x 2 2 alternativa c 6. a) Como para 0 < t < 10 o grfico um segmento de reta, a funo P(t ) = at 1 b contm os pontos A = (0, 5) e B = (10, 10). Substituindo, temos: 1 55a 801b a5 * 2 V* 10 5 a 8 10 1 b b55 Assim, a expresso da funo para esse intervalo de 1 tempo t : P (t ) 5 t 1 5 e P(6) = 8kg 2 b)
Resolvendo o sistema, temos: a = 1,25 e Q0 = 3,75 Portanto, o valor inicial Q0 R$ 3,75. b) Como ele fez 10 corridas, ento o taxista cobrou 10 vezes o valor inicial Q0, assim: 1,25d 1 10 8 Q0 = 75 V d = 30 O taxista percorreu 30 km. 9.
A x B y 210 2 x 3 P y 20 C
*2y 2 20 5
(II) 2y 2 20 5
2 (210 2 y ) V y 5 60 3
O morador dever percorrer 60 km. 10. a) x 5 5 c 17 4 5 Para c = 22, temos: x 5 8 22 1 7 V x 5 34,5 4 n = [x] V n = [34,5] V n = 35 O nmero do calado 35. 5 b) Para x = 38, temos: 38 5 c 1 7 V c 5 24,8 4 O maior comprimento possvel de 24,8 cm.
t > 10
< 10 V
V *10t 1 100 , 120t 2 1.000 V10 , t < 34 120t 2 1.000 < 70t 1 700 7. x25 52 x x25 52 x < V 2 <0V x x 5 5 (x 1 5) (x 2 5) x 2 2 25 V <0V <0V 5x 5x V x < 25 ou 0 , x < 5
5 x+5 x5 5x (x + 5) (x 5) 5x 5 + + 0 0 + + 5 5 + + + +
11. Seja x a quantidade de alunos da escola, ento cada clube cobra: A = 1.000 1 50x B = 1.900 1 45x Para que o clube B seja mais vantajoso economicamente, temos: B , A V 1.900 1 45x , 1.000 1 50x V V x . 180 O menor nmero de alunos que a escola deve ter 181. alternativa d 12. a) 20x 1 30y = 150 V y 5 5 2 2 x 3 Como x i y e x, y N*, temos: 2 x = 6 V y 5 52 8 6 V y 51 3 O par ordenado : (6, 1)
alternativa c
43
(I) 15 8 3 1 0,2Q 8 3 = Q V Q = 112,5 P = 0,2Q V P = 0,2 8 112,5 V P = 22,5 Quando x = y, ento: P = 22,5 e Q = 112,5 13. Seja f (x) a funo que determina quanto um usurio paga pelo uso do estacionamento por x horas, ento: f (x) = 3(x 2 1) 1 6 V f (x) = 3x 1 3 A funo f (x) mostra que cada usurio paga R$ 3,00 por hora e mais R$ 3,00 de taxa. Seja n o nmero de usurios necessrio para que o estacionamento tenha lucro, logo: 3x 1 3n . 320 Para x = 80, temos: 3 8 80 1 3n . 320 V V n . 26,66 Como n N , ento n = 27. alternativa c 14. 5 . 3 V 5 . 3x 2 9 V 14 . 3x V x 23 Vx, 14 V x = 4,666 3
Captulo 4
Funo quadrtica
1. a) funo quadrtica: a 5 1, b 5 21 e c 5 0 b) funo quadrtica: a 5 1, b 5 0 e c 5 7 c) No funo quadrtica. d) f (x) 5 (x 2 3)2 5 x 2 2 6x 1 9 funo quadrtica: a 5 1, b 5 26 e c 5 9 e) No funo quadrtica. f) No funo quadrtica. 2. a) f (0) 5 02 1 3 8 0 2 10 5 210 b) f (21) 5 (21)2 1 3 8 (21) 2 10 5 1 2 3 2 10 5 212 c) f (2) 5 22 1 3 8 2 2 10 5 4 1 6 210 5 0 d) x 2 1 3x 2 10 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 32 2 4 8 1 8 (210) 5 49 2 3 7 x5 V 2 V x 5 2 ou x 5 25 e) x 2 1 3x 2 10 5 26 V V x 2 1 3x 2 10 1 6 5 0 V V x 2 1 3x 2 4 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 32 2 4 8 1 8 (24) 5 25 2 3 5 x5 V 2 V x 5 1 ou x 5 24 3. a) f (21) 5 2(21)2 1 5 8 (21) 1 6 5 21 2 5 1 6
2 b) f _ 2i 5 2 _ 2i 1 5 8
Logo, o maior nmero inteiro que satisfaz a inequao 4, que mltiplo de 2. alternativa a 3x 2 2 3 15. f (x) 5 ,xi 4x 2 3 4 3 8 12 2 f (1) 5 V f (1) 5 1 4 8 12 3 3x 2 2 f (x) > f (1) V > 1V 4x 2 3 V V 3x 2 2 3x 2 2 2 4x 1 3 21> 0 V >0V 4x 2 3 4x 2 3 2x 1 1 > 0 V 2x 11> 0 e 4x 2 3 > 0 4x 2 3 (I) (II)
+ + 3 4 3 4 + 1 1 +
f (21) 5 0
c) f e 2
4 4 4 o 5 2e2 o 1 5 8 e2 o 1 6 5 5 5 5 16 34 52 2 4165 25 25 d) 2x 2 1 5x 1 6 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 52 2 4 8 (21) 8 6 5 25 1 24 5 49 25 49 V 2 8 (21) V x 5 21 ou x 5 6 e) 2x 2 1 5x 1 6 5 20 V V 2x 2 1 5x 2 14 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 52 2 4 8 (21) 8 (214) 5 231 Como d , 0, no existe x real que satisfaa a equao: f (x) 5 20 Analisando esses valores, no podemos determinar exatamente em quais intervalos a funo crescente ou decrescente. Com a construo do grfico dessa funo ser possvel estud-la melhor. O objetivo dessas duas perguntas propiciar uma reflexo sobre a anlise de uma funo a partir de alguns pontos e conectar esse contedo com o que ser explorado mais adiante. x5
f _ 2i 5 4 1 5 2
2 1 6 5 22 1 5 2 1 6
3 4
S 5 )x R | alternativa e
3 3 , x <1 4
44
4. a) x 2 1 2x 2 3 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 22 2 4 8 1 8 (23) 5 16 22 4 x5 V 2 V x 5 1 ou x 5 23 b) x 2 1 2x 2 3 5 5 V V x 2 1 2x 2 3 2 5 5 0 V V x 2 1 2x 2 8 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 22 2 4 8 1 8 (28) 5 36 22 6 V x5 2 V x 5 2 ou x 5 24 c) x 2 1 2x 2 3 5 23 V V x 2 1 2x 2 3 1 3 5 0 V V x 2 1 2x 5 0 Equao do 2o grau incompleta, que pode ser resolvida por fatorao. V x 8 (x 1 2) 5 0 V V x 5 0 ou x 1 2 5 0 V V x 5 0 ou x 5 22 d) x 2 1 2x 2 3 5 24 V V x 2 1 2x 2 3 1 4 5 0 V V x 2 1 2x 1 1 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 22 2 4 8 1 8 1 5 0 Como d 5 0, a equao admite duas razes reais iguais. 22 0 x5 V 2 V x 5 21 e) x 2 1 2x 2 3 5 25 V x 2 1 2x 2 3 1 55 0 V V x 2 1 2x 1 2 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: d 5 22 2 4 8 1 8 2 5 4 2 8 5 24 , 0 Como d , 0, no existe nmero real que satisfaa a equao: f (x) 5 25 5. s(t ) 5 4,9t s(1) 5 4,9 8 12 5 4,9 m s(2) 5 4,9 8 22 5 19,6 m s(3) 5 4,9 8 32 5 44,1 m 6. Como g uma funo quadrtica, temos: g(x) 5 ax 2 1 bx 1 c Agora, sabendo que g(1) 5 3, g(21) 5 1 e g(4) 5 21, temos:
2
7. f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c f (0) 5 c 5 24 V c 5 24 f (3) 5 9a 1 3b 2 4 5 8 V 9a 1 3b 5 12 f (22) 5 4a 2 2b 2 4 5 4 V 4a 2 2b 5 8 9a 1 3b 512 (x2) 18a 1 6b 5 24 ) V) 4a 2 2b 5 8 (x3) 12a 2 6b 5 24 8 4 30a 1 0b 5 48 V a 5 eb 5 2 5 5 8 2 4 f (x) 5 x 2 x 2 4 5 5 8 64 4 f (23) 5 (23)2 2 (23) 2 4 5 5 5 5 8. a) f (x) 5 (2p 2 3)x 2 1 7xp 1 2. Para f (x) ser quadrtica: 3 (2p 2 3) i 0 V p 2 b) g(x) 5 [(3p 1 5)(p 1 7)]x 2 1 3x 1 11 g(x) quadrtica se: (3p 1 5)(p 1 7) i 0 V 3p 1 5 i 0 e p 1 7 i 0 5 p 2 e p 27 3 9. Para f (x) ser quadrtica: (p 2 3)(p 1 5) i 0 V p i 3 e p i 25 10. a) A rea A do piso abrange a rea de quatro quadrados de lado x, de dois retngulos de largura x e comprimento 12 m e de dois retngulos de largura x e comprimento 20 m. Ento: A 5 4 8 x 2 1 2 8 12 8 x 1 2 8 20 8 x A 5 4x 2 1 64x b) Para x 5 3 m, temos: A 5 4 8 32 1 64 8 3 V A 5 228 m2 11. a) Grupo de 2 pessoas: 2 mensagens Grupo de 3 pessoas: 3 8 2 5 6 mensagens Grupo de 4 pessoas: 4 8 3 5 12 mensagens Grupo de 10 pessoas: 10 8 9 5 90 mensagens b)
Nmero de pessoas do grupo 2 3 4 10 E-mails enviados 2 8 (2 2 1) 3 8 (3 2 1) 4 8 (4 2 1) 10 8 (10 2 1)
*g(21) 5 a 2 b 1 c 5 1
g(1) 5 a 1 b 1 c 5 3
g(4) 5 16a 1 4b 1 c 5 21
c) Cada integrante do grupo envia uma mensagem para todos os integrantes desse grupo, menos para ele prprio, ou seja, sendo n o nmero de pessoas do grupo, o nmero de mensagens enviadas ser: n 8 (n 2 1) d) n 8 (n 2 1) 5 132 n2 2 n 5 132 n2 2 n 5 132 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: n5 1 529 V n 5 12 ou n 5 211 (No conve2 81 niente.) Portanto, o nmero de integrantes do grupo 12.
a 1b 1c 53 V *a 5 2 2 c V 16a 1 4b 1 c 5 21 b 51 b 51 V *a 5 2 2 c V *a 5 1 c 51 c 51
2
Portanto: g(x) 5 x 1 x 1 1
45
12. Vamos indicar por x o nmero de algarismos escolhidos. Agrupando os algarismos dois a dois, temos x 8 (x 2 1) nmeros de 2 algarismos distintos. Sabendo que so 12 nmeros de algarismos distintos, temos: x 8 (x 2 1) 5 12 V x 2 2 x 2 12 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, obtemos: 1 49 x5 V x 5 23 (No conveniente.) ou x 5 4 2 81 Portanto, o nmero de algarismos foi 4. 13. x: nmero de times Cada time jogou duas vezes com cada um dos outros times. Ento, o nmero de jogos foi: x 8 (x 2 1) Sabendo que houve 56 jogos, temos: x 8 (x 2 1) 5 56 V x 2 2 x 2 56 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, obtemos: 1 225 x5 V x 5 8 ou x 5 27 (No conveniente.) 2 81 Portanto, eram 8 times. 14. Indicando por n o nmero de alunos, sabemos que o n 8 (n 21) nmero de cumprimentos dado por: 2 Se foram 276, temos: n 8 (n 21) 5 276 V n 8 (n 2 1) 5 552 V 2 V n2 2 n 2 552 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, temos: 1 2 8 209 V n 5 24 ou n 5 223 (No conven5 2 81 niente.) Portanto, estavam na classe 24 alunos. 15.
Nmero de lados do polgono (n) 3 4 5 6 Nmero de diagonais do polgono (d ) 0 2 5 9
e) j(x) 5 x 2 1 2x 2 2 (a 5 1 . 0) Concavidade voltada para cima. f) L (x) 5 2x 2 2 2x 2 2 (a 5 21 , 0) Concavidade voltada para baixo. 17. a)
y 5 ponto em que a parbola intercepta o eixo y 0 zeros da funo 1 3 5 6 x f
4 vrtice
x y 5 f(x) b)
y
0 5
1 0
3 24
5 0
6 5
vrtice 4
3 zeros da funo
x y 5 g(x)
2n
0 25
y h (0, 4)
1 0
3 4
5 0
6 25
n 8 (n 2 1) 2
c)
d5 5
n 8 (n 2 1)
2 n 8 (n 2 3) 2
2n5
n 8 (n 2 1) 2 2n 2
Logo: d 5 16. a) b) c) d)
n 8 (n 2 1)
2
2 2 f (x) 5 x 2 6x 1 5 (a 5 1 . 0) Concavidade voltada para cima. g(x) 5 2x 2 1 6x 2 5 (a 5 21 , 0) Concavidade voltada para baixo. h(x) 5 x 2 1 4x 1 4 (a 5 1 . 0) Concavidade voltada para cima. i(x) 5 2x 2 1 4x 2 4 (a 5 21 , 0) Concavidade voltada para baixo.
2 n ou d 5
n 8 (n 2 3)
x y 5 h(x)
0 4
21 1
22 0
23 1
24 4
46
d)
zero da funo 1 2 3 4 x
c) f (x) 5 e
k25 2 o x 2 20 k 11 Concavidade para cima: k25 . 0 V k , 21ou k . 5 k 11 Concavidade para baixo: k25 , 0 V 21 , k , 5 k 11
4 i
x y 5 i(x) e)
0 24
1 21
2 0
3 21
4 24
19. a) A funo do 2o grau quando o coeficiente de x 2 diferente de zero. Assim, m 1 6 i 0 V m i 26 b) Para que a parbola representativa da funo f tenha a concavidade voltada para cima, o coeficiente de x 2 deve ser positivo: m 1 6 . 0 V m . 26 20. A funo do 2o grau quando o coeficiente de x 2 diferente de zero. Assim, k2 2 9 i 0 Temos: k2 2 9 5 0 quando k 5 3 ou k 5 23 Logo: k2 2 9 i 0 quando k i 3 e k i 23 21. a) f (x) 5 22x 2 1 x 2 1 As coordenadas do ponto onde a parbola intercepta o eixo y so: (0, 21) b) f (x) 5 x2 x 1 2 1 3 3 3
y 5 j
vrtice 2 1 3 2 1 1
x y 5 j(x) f)
3 2 1 y
23 5
22 2
21 1
0 2
1 5
As coordenadas do ponto onde a parbola inter1 cepta o eixo y so: e 0, o 3 c) f (x) 5 x 2 1 x As coordenadas do ponto onde a parbola intercepta o eixo y so: (0, 0) Resposta pessoal. Com essa pergunta, espera-se que o aluno perceba a importncia do ponto (0, c), que intercepta o eixo y, pois ele uma referncia para obter o vrtice da parbola. 22. a) g(x) 5 x 2 1 3x 1 2 Vamos resolver a equao: x 2 1 3x 1 2 5 0 d 5 32 2 4 8 1 8 2 5 9 2 8 5 1 23 6 1 23 6 1 x5 5 V 2 81 2 V x1 5 22 e x 2 5 21 Os zeros da funo so 22 e 21. b) g(x) 5 2x 2 1 x 1 1 Vamos resolver a equao: 2x 2 1 x 1 1 5 0 d 5 12 2 4 8 2 8 1 5 1 2 8 5 27 , 0 Como d , 0, no existem zeros nessa funo. c) g(x) 5 29x 2 1 6x 2 1 Vamos resolver a equao: 29x 2 1 6x 2 1 5 0 d 5 62 2 4 8 (29) 8 (21) 5 36 2 36 5 0 26 6 0 26 1 5 5 218 3 2 8 (29) 1 O zero da funo . 3 d) g(x) 5 5x 2 1 3x 2 7 Vamos resolver a equao: 5x 2 1 3x 2 7 5 0 x5
2 vrtice
x y 5 (x)
23 25
22 22
21 21
0 22
1 25
18. a) f (x) 5 kx 2 2 2x 1 10 Para o grfico ter a concavidade voltada para cima, o coeficiente de x 2 deve ser positivo: k . 0 Para o grfico ter a concavidade voltada para baixo, o coeficiente de x 2 deve ser negativo: k , 0 b) f (x) 5 (2k 1 4)x 2 2 2x Concavidade para cima: 2k 1 4 . 0 V k . 22 Concavidade para baixo: 2k 1 4 , 0 V k , 22
47
23 1 149 10 23 1 149 23 2 149 Os zeros da funo so: e 10 10 Espera-se que o aluno perceba a importncia dos zeros da funo na construo dos grficos das parbolas. 23. Vamos calcular o discriminante d da equao 3x 2 1 9x 1 k 5 0. d 5 92 2 4 8 3 8 k 5 36 2 12k a) Para a funo admitir dois zeros reais distintos, o discriminante deve ser positivo (d . 0): 36 2 12k . 0 V k , 3 b) Para a funo admitir dois zeros reais iguais, o discriminante deve ser nulo (d 5 0): 36 2 12k 5 0 V k 5 3 c) Para a funo no admitir zeros reais, o discriminante deve ser negativo (d , 0): 36 2 12k , 0 V k . 3 24. Para que as funes no tenham zeros, seus discriminantes devem ser negativos. a) h(x) 5 kx 2 2 x 1 25 d 5 (21)2 2 4 8 k 8 25 5 1 2 100k 1 1 2 100k , 0 V k . 100 b) h(x) 5 2x 2 2 5x 1 k d 5 (25)2 2 4 8 2 8 k 5 25 2 8k 25 25 2 8k , 0 V k . 8 25. Para a funo admitir dois zeros reais distintos, o discriminante deve ser positivo (d . 0). d 5 (28)2 2 4 8 k 8 (215) . 0 V V 64 1 60k . 0 V 16 Vk.2 15 26. Para o grfico da funo f (x) 5 x 2 1 6x 1 k tangenciar o eixo x, o discriminante deve ser nulo (d 5 0). d 5 62 2 4 8 1 8 k 5 0 V V 36 2 4k 5 0 V Vk59 27. Para o grfico da funo quadrtica f (x) 5 2x 2 1 4x 1 k no interceptar o eixo x, o discriminante deve ser negativo (d , 0). d 5 42 2 4 8 (21) 8 k , 0 V V 16 1 4k , 0 V V k , 24 28. Para o grfico da funo quadrtica f (x) 5 23x 2 1 10x 1 k interceptar o eixo x em dois pontos distintos, o discriminante deve ser positivo (d . 0). d 5 102 2 4 8 (23) 8 k . 0 V V 100 1 12k . 0 V 25 Vk.2 3 29. Substituindo as coordenadas do ponto A na lei da funo f, obtemos a equao: f (2) 5 8 V 3 8 22 1 k 8 2 5 8 V k 5 22
30. Substituindo as coordenadas do ponto A na lei da funo f, obtemos a equao: f (22) 5 3 V k 8 (22)2 1 k 8 (22) 1 7 5 3 V V 4k 2 2k 1 7 5 3 V k 5 22 31. f (x) 5 ax 2 1 bx 1 3 a) 1 e 3 so zeros da funo, ento os pontos em que a parbola intercepta o eixo x so: (1, 0) e (3, 0) Substituindo as coordenadas do ponto (1, 0) na lei da funo, obtemos uma equao: f (1) 5 a 8 12 1 b 8 1 1 3 V a 1 b 1 3 5 0 (I) Substituindo as coordenadas do ponto (3, 0) na lei da funo, obtemos outra equao: f (3) 5 a 8 32 1 b 8 3 1 3 V 9a 1 3b 1 3 5 0 (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II): a 1b 135 0 * V a 5 1e b 5 24 9a 1 3b 1 3 5 0 b) 21 e 23 so zeros da funo, ento os pontos em que a parbola intercepta o eixo x so: (21, 0) e (23, 0) Substituindo as coordenadas do ponto (21, 0) na lei da funo, obtemos uma equao: f (21) 5 a 8 (21)2 1 b 8 (21) 1 3 V V a 2 b 1 3 5 0 (I) Substituindo as coordenadas do ponto (23, 0) na lei da funo, obtemos outra equao: f (23) 5 a 8 (23)2 1 b 8 (23) 1 3 V V 9a 2 3b 1 3 5 0 (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II): a 2b 135 0 * V a 5 1e b 5 4 9a 2 3b 1 3 5 0 32. f (x) 5 2mx 2 1 2m2 Como o grfico de f tem concavidade voltada para baixo, temos que o coeficiente de x 2 negativo. 2m , 0 V m . 0 O grfico de f intercepta o eixo y em (0, 18), ento o coeficiente c 5 2m2 igual a 18. 2m2 5 18 V V m2 5 9 V V m 5 3 ou m 5 23 Como m . 0, temos: m 5 3 33. a) A funo quadrtica definida por f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c, com a i 0. Do grfico, segue: c 5 22 f (0) 5 22
*f (1) 5 21 V * a 8 1 1 b 8 11 c 5 21 V
2
f (2) 5 22
a 8 22 1 b 8 2 1 c 5 22
V * a 1 b =1
c 5 22
4a 1 2b 5 0
Resolvendo o sistema, temos: a 5 21, b 5 2 e c 5 22 Portanto: f (x) 5 2x 2 1 2x 2 2 b) A funo quadrtica definida por f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c, com a i 0.
48
Do grfico, segue:
* f (1) 5 8
f (21) 5 0 V f (3) 5 0
i 1 b 8 (21) 1 c 5 0 a 8 _21
2
a 8 12 1 b 8 1 1 c 5 8
a 8 32 1 b 8 3 1 c 5 0
V* a 1b 1c 58
a 2b 1c 50
9a 1 3b 1 c 5 0
Substituindo as coordenadas do ponto (23, 0) na lei da funo, obtemos uma equao: g(23) 5 a 8 (23)2 1 b 8 (23) 1 6 V V 9a 2 3b 1 6 5 0 (I) Como a parbola intercepta o eixo x em um nico ponto, temos: d 5 0. Assim: b2 (II) d 5 b2 2 4 8 a 8 6 5 0 V b2 V 24a V a 5 24 Substituindo a equao (II) na equao (I): 98f b2 3 p 2 3b 1 6 5 0 V b 2 2 3b 1 6 = 0 8 24
15
Resolvendo essa equao, encontramos b 5 4. 42 2 Pela equao (II), temos: a 5 5 3 24 2 2 x 1 4x 1 6 Portanto, a lei da funo : f (x) 5 3 35. a) h(x) 5 2x 2 2 2x 1 8 d 5 (22)2 2 4 8 (21) 8 (8) 5 4 1 32 5 36 Utilizando as frmulas do vrtice, temos: 2 (22) 2b xv 5 5 = 21 2a 2 8 (21)
yv 5
236 2d 5 =9 4a 4 8 (21)
A parbola intercepta o eixo y no ponto (0, 15). Ento, a lei da funo quadrtica a ela associada do tipo: f (x) 5 ax 2 1 bx 1 15, com a, b R Note tambm que a parbola intercepta o eixo x nos pontos (25, 0) e (23, 0). Substituindo as coordenadas desses pontos, uma de cada vez, na lei da funo, obtemos as seguintes equaes: f (25) 5 a 8 (25)2 1 b 8 (25) 1 15 V V 25a 2 5b 1 15 5 0 (I) f (23) 5 a 8 (23)2 1 b 8 (23) 1 15 V V 9a 2 3b 1 15 5 0 (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II): 25a 2 5b 1 15 5 0 * V a 5 1e b 5 8 9a 2 3b 1 15 5 0 Portanto, a lei da funo : f (x) 5 x 2 1 8x 1 15
y
Portanto, as coordenadas do vrtice so: (21, 9) b) i(x) 5 x 2 2 2x 2 8 d 5 (22)2 2 4 8 1 8 (28) 5 4 1 32 5 36 Utilizando as frmulas do vrtice, temos: 2 _22i 2b xv 5 5 =1 2 81 2a yv 5 236 2d 5 = 29 4a 4 81
Portanto, as coordenadas do vrtice so: (1, 29) c) j(x) 5 x 2 1 2x 2 3 d 5 22 2 4 8 1 8 (23) 5 4 1 12 5 16 Utilizando as frmulas do vrtice, temos: 2b 22 xv 5 5 = 21 2a 2 81 216 2d yv 5 5 = 24 4a 4 81 Portanto, as coordenadas do vrtice so: (21, 24) 36. a) f (x) 5 2x 2 2 3x 1 6 d 5 (23)2 2 4 8 2 8 6 5 239 Utilizando as frmulas das coordenadas do vrtice, temos: (23) 3 2b xv 5 52 = 2a 282 4 2 (239) 39 2d yv 5 5 = 8 4a 482 Portanto, as coordenadas do vrtice so: e 3 , 39 o 4 8 b) f (x) 5 23x 2 1 4x 1 7 2 d 5 4 2 4 8 (23) 8 7 5 100 Utilizando as frmulas das coordenadas do vrtice, temos: 2b 2 24 xv 5 5 = 2a 3 2 8 (23)
A parbola intercepta o eixo y no ponto (0, 6). Ento, a lei da funo quadrtica associada a ela do tipo: g(x) 5 ax 2 1 bx 1 6, com a, b R A parbola intercepta o eixo x num nico ponto de coordenadas (23, 0), ento 23 o zero da funo.
49
yv 5
2 25 o Portanto, as coordenadas do vrtice so: e , 3 3 c) f (x) 5 4x 2 2 6x d 5 (26)2 2 4 8 4 8 0 5 36 Utilizando as frmulas das coordenadas do vrtice, temos: 2 (26) 3 2b xv 5 5 = 2a 28 4 4 9 236 2d yv 5 5 =2 4a 484 4 3 9 Portanto, as coordenadas do vrtice so: e , 2 o 4 4 37. Utilizando as frmulas das coordenadas do vrtice, temos: 2b 2m xv 5 5 = 21 V m 5 2 2a 2 81 2 ( m 2 2 4 8 1 8 n) 2d yv 5 5 = 29 4a 4 81 Como m 5 2, ento 2 (2 2 2 4 8 1 8 n) = 29 V 4 2 4n 5 36 4 81 V n 5 28 Portanto: m 5 2 e n 5 28 38. a) Temos de achar os coeficientes a, b e c de modo que: f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c, com a i 0 Como a parbola intercepta o eixo y no ponto (0,10), temos: c 5 10 Como o vrtice da parbola (25, 5), temos: 2b xv 5 25 V 5 25 V b 5 10a (I) 2a 2 (b 2 2 4ac) 2d = 5V 5 5V 4a 4a V 2b2 1 4ac 5 20a (II) Substituindo c por 10 e b por 10a em (II), temos: 2 (10a)2 1 4a 8 10 5 20a V 2100a 2 1 20a 5 0 1 Va5 ou a 5 0 (No conveniente.) 5 1 Como a funo quadrtica, a 5 e da b 5 2 5 e c 5 10. 1 2 x 1 2x 1 10 Ento, a lei : f (x) 5 5 b) Devemos encontrar a, b e c de modo que f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c seja a lei da funo procurada. Como o vrtice da parbola (0, 5), temos: 2b xv 5 0 V 50Vb 50 2a 2 (b 2 2 4ac) 2d yv 5 5 V = 5V 5 5V 4a 4a V 202 1 4ac 5 20a V c 5 5 Como 5 zero da funo, f (5) 5 0, ou seja: a 8 52 1 b 8 5 1 c 5 0 V 25a 1 5b 1 c 5 0 Substituindo b por 0 e c por 5 nessa equao: 1 25a 1 5 8 0 1 5 5 0 V a 5 2 5 1 2 x 1 5. Ento, a lei f (x) 5 2 5 yv 5 5 V
2100 25 2d 5 = 3 4a 4 8 (23)
39. a)
15 20 10
10 vrtice
b)
y x 4
Concavidade voltada para baixo. Observe que, como passa por (0, 24), se a concavidade fosse voltada para cima, a funo apresentaria dois zeros, mas no o caso. 40. a)
y
1 x
b)
1 x
c)
0 x
50
d)
c) h (x) 5
3x 2 1x15 5
2b 5 2a
5 21 =2 3 6 28 5
yv 5 41. a) f (x) 5 24x 2 1 6x 2 9 Zeros da funo: no h, pois d 5 2108 , 0 Coeficiente: c 5 29 2b 26 6 3 xv 5 5 = 5 2a 8 2 8 (24) 4 yv 5 2d = 4a 2 (2 108) 4 8 (24) =2 108 27 52 16 4
2 (211) 55 2d 5 = 3 12 4a 48 5 5 55 o , 6 12
y
Vrtice: e 2
Vrtice: e
3 27 o ,2 4 4
y 3 4 0 x
5 55 12
5 6 27 4 9
yv 5
Vrtice: e2
7 4 0
1 2 x
3 6 0 x 4
81 8
51
42. a) Primeiro, determinamos os zeros de f : 2x 2 2 4x 2 6 5 0 V x 5 21 ou x 5 3 Em seguida, fazemos um esboo do grfico de f, considerando que o coeficiente de x 2 positivo e que a funo tem dois zeros reais distintos:
43. a) g(x) 5 2x 2 1 3x 1 7 Primeiro, determinamos os zeros de g: 2x 2 1 3x 1 7 5 0 d 5 32 2 4 8 2 8 7 5 9 2 565 247 , 0 Ento, a parbola no intercepta o eixo x. Como o coeficiente de x 2 positivo, temos:
+ 1 3
+ x
f (x) . 0, para x ,21ou x . 3 Ento, *f (x) 5 0, para x 521ou x 5 3 f (x) , 0, para 21, x , 3 b) Primeiro, determinamos os zeros de f : 2x 2 2 2x 1 8 5 0 V x 5 24 ou x 5 2 Em seguida, fazemos um esboo do grfico de f, considerando que o coeficiente de x 2 negativo e que a funo tem dois zeros reais distintos:
4 + 2 x
+ x
Ento: y . 0, para qualquer valor de x real. b) h(x) 5 2x 2 1 2x 2 1 Primeiro, determinamos os zeros de h: 2x 2 1 2x 2 1 5 0 V x1 5 x 2 5 1 Como o coeficiente de x 2 negativo, temos que a concavidade da parbola voltada para baixo.
1 x
f (x) , 0, para x ,24 ou x . 2 Ento, *f (x) 5 0, para x 524 ou x 5 2 f (x) , 0, para 24 , x , 2 c) f (x) 5 x 2 2 6x 2 9 Primeiro, determinamos os zeros de f : x 2 2 6x 2 9 5 0 V x 5 3 (dois zeros reais iguais) Em seguida, fazemos um esboo do grfico de f, considerando que o coeficiente de x 2 positivo e que a funo tem dois zeros reais iguais:
Ento: y . 0, para nenhum valor de x. y 5 0, para x 5 1 y , 0, para x i 1 44. f (x) 5 2x 2 1 2x Determinamos os zeros da funo f : 2x 2 1 2x 5 0 V x(2x 1 2) 5 0 V x 5 0 ou x 5 2 Como o coeficiente de x 2 negativo, a concavidade da parbola voltada para baixo.
0 + 2 x
+ 3
+ x
Ento, f (x) 5 0, para x 5 3 f (x) , 0, para nenhum valor de x d) Primeiro, determinamos os zeros de f: 2x 2 1 x 2 3 5 0 V d , 0 Logo, a funo no tem zeros reais Em seguida, fazemos um esboo do grfico de f, considerando que o coeficiente de x 2 negativo e que a funo no tem dois zeros reais:
x
f (x) . 0, para x i 3
Ento, f (x) positiva para 0 , x , 2. 45. f (x) 5 x 2 1 4x 2 5 Como o coeficiente de x 2 positivo, a concavidade da parbola voltada para cima. Determinamos os zeros da funo f : x 2 1 4x 2 5 5 0 V x 5 25 ou x 5 1
+ 5 1
+ x
Ento, f (x) no negativa para x < 25 ou x > 1. 46. Como o coeficiente de x 2 positivo, a concavidade da parbola voltada para cima. Para que a funo seja positiva para todo x real, o discriminante de f deve ser negativo:
52
d 5 (23)2 2 4 8 2 8 k 5 9 2 8k Assim: 9 2 8k , 0 9 k. 8 47. h(x) 5 22x 2 2 3x 2 k 2 1 Como o coeficiente de x 2 negativo, a concavidade da parbola voltada para baixo. Para que h(x) seja negativa para todo x real, o discriminante tem de ser negativo, assim: d 5 (23)2 2 4 8 (22) 8 ( 2k 2 1) 5 1 2 8k 1 1 2 8k , 0 V k . 8 48. a) f (x) 5 2x 1 7x 2 4 Como a . 0, o grfico da funo f tem concavidade voltada para cima. Portanto, a funo tem valor mnimo: yv 5 2 [7 2 2 4 8 2 8 (24)] 81 2d 5 52 8 4a 4 82 81 o mnimo dessa funo. 8
2
50. Como o coeficiente de x 2 positivo, a funo admite valor mnimo. 23 Assim: ymnimo 5 yv 5 8 Clculo do d: d 5 (25)2 2 4 8 2 8 k 5 25 2 8k Logo: yv 5 V 2 (25 2 8k) 2d 5 V 4a 482 8 5 23 Vk 56 8
2 (25 2 8k)
51. Como o coeficiente de x 2 negativo, a funo admite valor mximo. Assim: ymximo 5 yv 5 16 Clculo do d: d 5 k2 2 4 8 (21) 8 15 5 k2 1 60 Logo: yv 5 2 (k 2 1 60) 2 (k 2 1 60) 2d 5 V 5 16 24 4a 4 8 (21)
Assim, 2 b) g (x) 5
k2 1 60 5 64 V k2 5 4 V k 5 22 ou k 5 2 52. A funo quadrtica f (x) 5 (k 2 3) x 2 1 (k 2 1) x 2 16 tem valor mnimo, quando a parbola que representa o grfico de f tem a concavidade voltada para cima. Logo, k 2 3 . 0, isto , k . 3. 2d 5 218 Temos: ymnimo 5 yv 5 4a Clculo do d: d 5 (k 2 1)2 24 8 (k 2 3) 8 (216) d 5 k2 1 62k 2 191 Logo, 2 (k 2 1 62k 2191) 4 8 (k 2 3) 5218
x2 2 4x 1 8 4 Como a . 0, a concavidade est voltada para cima. Portanto, a funo tem valor mnimo: 2 =(24)2 2 4 8 48 1 8 8G 4
2d yv 5 5 4a
c) h (x) 52 5 x 2 2 5x 11 Como a , 0, a concavidade est voltada para baixo. Portanto, a funo tem valor mximo:
2
yv 5
B 2 8(25) 2 4 8 _2 5i 8 1 5 514 2d 5 5 4a 4 4 8 _2 5i
5 514 o valor mximo dessa funo. 4
Assim: k2 2 10k 1 25 5 0 V k 5 5 De k . 3 e k 5 5, temos: k 5 5 53. f (x) 5 3x 2 1 2mx 1 m Se 4 o valor mnimo da funo, ento a parbola tem 3 4 concavidade voltada para cima e yv 5 . Assim: 3 4 2d 5 3 4a 2 [(2m)2 2 4 8 3 8 m] 4 5 3 483 4 24m 2 112m 5 3 12 m2 2 3m 1 45 0 O discriminante dessa equao 27, ou seja, negativo. 4 Logo, no existe m real tal que seja o valor mnimo 3 de f. 2 (b 2 2 4ac) 2d 5 , mas c 5 0, ento: 4a 4a
Assim, d) f (x) 52
x2 29 3 Como a , 0, a concavidade est voltada para baixo. Portanto, a funo tem valor mximo: 2 >0 2 2 4 e 2 4 8 e2 1 o 8 (29)H 3 1 o 3
yv 5
2d 5 4a
59
49. a) A funo f (x) 5 (2k 2 8) x 2 1 kx 2 9 admite valor mnimo quando a concavidade da parbola est voltada para cima, isto : 2k 2 8 . 0 V k . 4 b) A funo f (x) 5 (k 2 6) x 2 1 7x 2 9 admite valor mximo quando a concavidade da parbola est voltada para baixo, isto : k 2 6 , 0 V k , 6
53
yv 5
2b 2 5 5 V 2b2 5 20a V b2 5 220a (I) 4a xv 5 1 segundo (tempo para atingir a altura mxima) xv 5
h V
2b 51 V b 5 22a (II) 2a Substituindo (II) em (I): (22a)2 5 220a V 4a2 1 20a 5 0 V V 4a 8 (a 1 5) 5 0 V a 5 25 ou a 5 0 (No conveniente.) Ento, a 5 25 e b 5 10 e a lei dessa funo : h(t ) 5 25t 2 1 10t h(2) 5 25 8 221 10 8 2 5 0 A altura 0 metro.
h (t) 5 9,8 0,37 2,5 5,37 t
Portanto, o projtil est subindo de 0 a 2,5 segundos e descendo de 2,5 a 5,37 segundos, aproximadamente. 58. c) Vamos descobrir em quais instantes os mveis se encontram: SA(t ) 5 SB(t ) V 5 1 5t 5 5 2 5t 1 t 2 V V t 2 2 10t 5 0 V t 5 0 ou t 5 10s Ou seja, os mveis esto no mesmo ponto no instante da partida e 10 segundos depois dela, quando o mvel B passa frente do mvel A. Para 0 , t , 10, temos: SA(t ) . SB(t ) Portanto, o mvel A fica na frente do mvel B no intervalo ]0, 10[.
Pelo grfico, podemos perceber que o tempo de subida igual ao tempo de descida. 55. h(t ) 5 2t 2 1 4t V a 5 21, b 5 4 e c 5 0 yv 5 2 [4 2 4 8 (21) 8 0] 2d 5 54 4a 4 8 (21)
2
Ento, aps sair da mo do jogador, que est a 2 metros de altura, a bola ainda sobe mais 4 metros, atingindo a altura mxima de 6 metros. 56. a) Atualmente, a empresa arrecada um total de 1.098.000 reais (20.000 8 54,90) com as mensalidades. Indicando por x o aumento (em reais) na mensalidade, percebemos que a empresa perder 320x assinantes. Assim, a funo que determina a entrada mensal (em reais) dada por: y 5 (20.000 2 320x) 8 (54,90 1 x) y 5 1.098.000 1 2.432x 2 320x 2 b) Para determinar o aumento para que a entrada de dinheiro seja mxima, devemos determinar o valor x, dessa funo: xv 5 2b 22.432 5 5 3,8 2a 4 8 (2320)
+ x
Portanto, o aumento ser de R$ 3,80. 57. Vamos construir o grfico correspondente funo: h(t ) 5 24,9 t 2 1 24,5t 1 9,8 Zeros da funo: 20,37 e 5,37 (aproximadamente) Coeficiente: c 5 9,8 224,5 2b xv 5 5 5 2,5 2a 2 8 (24,9)
S 5 {1}
2 2 x 2 2 2x > 0 d) x 1 2 (x 2 4) 2 1 < 2x 2 9 \ f (x )
x 2 2 2x 5 0 V x 5 0 ou x 5 2
54
Quadro de sinais
+ 0 2 + x f g fg + 7 7 + 0 0 +
5 2 + + + 5 2
+ 2
+ x
S5R 1 f ) (22x 1 1)2 . 0 V 22x 1 1 i 0 V x i 2 1 S 5 )x R | x i 3 2 Nesse item, o aluno deve perceber que qualquer nmero real ou expresso real, elevados ao quadrado, sero sempre positivos ou nulos. 60. a) (3x 2 10x 1 7)(2x 1 4x) > 0 f (x) 5 3x 2 2 10x 1 7 e zeros de f : 1e g(x) 5 2x 2 1 4x (zeros de g: 0 e 4) Sinal de f
0 + 1 7 3 + x
2 2
5 3 2 c) (2x 1 4) (2x 2 2 4x 2 5) (x 1 3) . 0 f (x) 5 2x 1 4 (zero de f : 4) g(x) 5 2x 2 2 4x 2 5 (g no tem zeros.) h(x) 5 x 1 3 (zero de h: 23) Sinal de f Sinal de g
+ 4 x x
Sinal de h
+ 3 x
7 o 3
Sinal de g
+ 4 x
Quadro de sinais
3 f g h + + 3 + + 4 4 + +
Quadro de sinais
0 f g fg + 0 + + + 1 1 + 7 3 7 3 + + + 4 4 +
fgh
7 < x < 43 3
+ 2
+ 2 2 f g + + + 2 + 2 x + + + x 2 + + +
Quadro de sinais
Sinal de g
+ 0 x
+ 7 5 2
+ x
fg
S 5 $x R |2 2 , x , 2.
55
e) (x 11) (x 2 11) (2x 21) > 0 f (x) 5 x 1 1 (zero de f: 21) g(x) 5 x 2 1 1 (g no tem zero.) h(x) 5 2x 2 1 (zero de h: 21) Sinal de f
+ 1 x + + + x
b)
2x 2 1 5x 2 4
Sinal de g
Sinal de g
Quadro de sinais
1 f + 1 + + + 4 4 + 6 6 + 8 8 +
Sinal de h
+ 1 x
g f g
Quadro de sinais
1 f g h fgh + + 1 + +
+ 5
+ x
+ 5 5
+ x
Quadro de sinais
f g f g + + + 5 + + +
f (x) 5 3x 1 5 e zero de f : 2
Sinal de g
+ 1 2 4
+ x
S5 Outra forma de resolver o item c: (2x 1 5)2 5 [(21) 8 (x 2 5)]2 5 (x 2 5)2 Ento: .0 (2x 1 5)2 (x 2 5)2 Como D 5 {x R | x i 5}, temos: 21 . 0 (Isso falso.) Portanto: S 5 62. a) 2 <0 x2 2 4 2 2 2x 2 <0 2 <0 2 x 24 x 24 f (x) 5 2 2 2x 2 (zeros de f : 21 e 1) g(x) 5 x 2 2 4 (zeros de g: 22 e 2) x2 2 4 26 2 2x 2 1 8 6 <2 26 2 2 (x 2 2 4) 2 (x 2 5)2 .02 (x 2 5)2
Quadro de sinais
5 3 f g f g + 5 3 + + + 1 2 1 2 + 4 4 + + +
S 5 )x R | x < 2
5 1 ou 2 , x , 43 3 2
56
Sinal de f
1 + 1 x + 2
Sinal de g
Quadro de sinais
1 + f x g f g + 1 + + 2 2 +
Quadro de sinais
2 f g f g + 2 + 1 1 + 1 1 + 2 2
S5 Pode-se chamar a ateno do aluno para: 2 (x 2 1)2 2 x 2 1 2x 2 1 . V . 0, mas: 0 x 2 2 4x 1 4 (x 2 2)2 (x 2 1)2 > 0 e (x 2 2)2 . 0 (pois x i 2) (x 2 2)2 Portanto: S 5 Ento: 2 (x 2 1)2 < 0 sempre!
S 5 {x R | x , 22 ou 21< x < 1ou x . 2} b) 1 1 2x , 2 x 1 1 1 1 x 1 x 11. 0 2 x 2 1 2 1 2x .0 2x x 2 1 2x 1 2 .0 2x f (x) 5 x 2 1 2x 1 2 (f no tem zeros.) g(x) 5 2x (zero de g: 0) Sinal de f Sinal de g
+ + + + x 0 x
Logo: x 5 21 b) 2x 2 1 10x 2 25 x 2 2 6x 1 5 .0
Quadro de sinais
0 f g f g + 0 + + +
Quadro de sinais:
1 f + 1 + 5 5 +
S 5 {x R | x . 0} c) 3 2 2x (x 2 2)
2
. 1
3 2 2x x 2 4x 1 4
2
21. 0
g f g
3 2 2x 2 x 2 1 4x 2 4 x 2 2 4x 1 4
2x 2 1 2x 21 .0 2 .0 x 2 4x 1 4
Sinal de g
Os nmeros x que satisfazem a inequao so tais que 1 , x , 5, e, nesse intervalo, o maior nmero inteiro 4. g(x) 5 x 2 1 2x 1 1 64. f (x) 5 2x 2 1 1 Zeros de f : no h. Zero de g: 21 Coeficiente c de f : 1 Coeficiente c de g: 1 Vrtice de f : (0, 1) Vrtice de g: (21, 0) Ponto de encontro entre f : e g: f (x) 5 g(x)
57
2x 1 1 5 x 1 2x 1 1 V ou x 5 2e y = 9
y g f f (x2)
x 5 0 e y 51
Resolvendo o sistema: a 5 22 e b 5 2 Portanto: g(x) 5 22x 2 1 2x 1 4 b) Os grficos interceptam-se em f (x) 5 g(x). Ento: 1 2 x 1 1 5 22x 2 1 2x 1 4 V 2 V 14x 2 5x 2 6 5 0 V ou
2
g (x2)
x 52 x52 3 4
Se x 5 2 V y 5 0 3 11 Se x 5 2 Vy = 8 4
9 f (x1)
Portanto, os grficos interceptam-se em (2, 0) e 3 11 e2 , o. 4 8 c) Sabemos que f (x ) 8 g (x ) > 0 para f (x ) > 0 e g (x ) > 0 ou f (x ) < 0 e g (x ) < 0. Observando o grfico, temos: f (x ) > 0 e g (x ) > 0 em [21, 2] e f (x ) < 0 e g (x ) < 0 em [2, 1[ Logo: f (x ) 8 g (x ) > 0 se {x R J x > 21}
g (x1)
d) e 2
x
x1 1
2 x2
Do grfico: f (x) . g(x) quando x , 0 ou x . 2, com xR Mas: f (x) . g(x) V 2x 2 1 1 . x 2 1 2x 1 1 V x 2 2 2x . 0 h(x) 5 x 2 2 2x (zeros de h: 0 e 2)
+ 0 2
+ x
Quadro de sinais:
1 f g fg + 1 + + + 2 2 +
S 5 {x R J x , 0 ou x . 2} Dessa forma, percebemos que as solues so iguais. 65. a) f (x) 5 ax 1 b e o grfico mostra que f (2) 5 0 e f (0) 5 5 1. Ento: 2a 1 b 5 0 1 * Va 5 2 2 b 51 1 Portanto: f (x ) 5 2 x 1 1 2 g(x) 5 ax 2 1 bx 1 c e o grfico mostra que g(2) 5 0; ge 9 1 o 5 ; e g(0) 5 4, ou seja, c 5 4. Ento: 2 2
S 5 {x R J x > 21} Como previsto no item c, f (x ) 8 g (x ) > 0 para valores de x > 21, sendo x 5 21 um dos zeros da funo g.
H 66. a) 2x < 2x 2 1 4x , 4 \
(II) (I)
(4 2) 2a 1 b 5 22 V*1 V * 9 1 a1 b5 24 (3 4) a 1 2b 5 2 2 2 4
S1 5 {x R J 0 < x < 2}
58
(II) 2x2 1 4x , 4 V x2 2 4x 1 4 . 0
Sinal de g
+ 2
+ x
+ x
S2 5 {x R J x i 2}
s1 s2 s1 s2 0 2 2
S1 5 {x R J x < 22 ou x > 8}
s1 s2 2 8
S2 5
0
(II)
s1 s2
H 2 b) 24 , x 1 8x 1 16 , 8 2 \ (I)
(I)
S 5 {x R J 0 < x , 2}
S5 2x 2 1 5x > 0 2x 2 1 5x > 0 (I) b) * V* 2 2 x 2 4x > x x 2 5x > 0 (II) f (x) 5 2x 2 1 5x (zeros de f : 0 e 5) g(x) 5 x 2 2 5x (zeros de g: 0 e 5) Sinal de f
0 + 5 x
+ x
Sinal de g
+ 0 5 x
S2 5 {x R J 28 , x , 0}
s1 s2 s1 s2
S 5 {0, 5}
2 68. a) x 2 4x 1 4 . 0 x24 2 Como f (x ) 5 x 2 4x 1 4 , essa inequao deterx24 mina os valores de x para que se obtenha f (x) . 0. Observando o grfico, pode-se perceber que: f (x) . 0 para x . 4 Logo: S 5 {x R J x . 4}
S 5 {x R J 28 , x , 0} x 2 2 2x 2 8 > 0 (I) 67. a) * 2 x 2 2x 1 8 , 0 (II) f (x) 5 x 2 2 2x 2 8 (zeros de f : 22 e 4) g(x) 5 x 2 2 2x 1 8 (g no tem zeros.) Sinal de f
b)
+ 2 4 + x
x 2 2 4x 1 4 ,0 x24 Nesse caso, queremos saber os valores de x para termos: f (x) , 0 Observando o grfico, podemos perceber que:
59
f (x) , 0 para x , 4 e x i 2 Logo: S 5 {x R J x , 4 e x i 2} Pode-se aproveitar esse momento para explicar que a reta vertical tracejada que passa por x 5 4 uma assntota do grfico de f, ou seja, quanto mais perto o valor de x estiver de 4, mais perto o grfico estar dessa reta, pela direita ou pela esquerda dela, mas nunca vai encostar nela ou ultrapass-la, pois sabe-se que o domnio dessa funo f D 5 R 2 {4}. 69. Analogamente ao que fizemos no exerccio 68, vamos observar o grfico para achar as solues das inequaes. Nesse exerccio, tambm temos x 5 4 como uma assntota do grfico de f e seu domnio D 5 R 2 {4}. x2 1 x 2 6 >0 a) x 26 Queremos, ento, saber os valores de x para que f (x ) > 0 e, pelo grfico, temos: S 5 {x R J 23 < x < 2 ou x . 4} x2 1 x 2 6 ,0 b) x24 Nesse caso, queremos saber os valores de x para que f (x) , 0 e, pelo grfico, temos: S 5 {x R J x , 23 ou 2 , x , 4} Se o aluno quiser resolver as inequaes dos exerccios 68 e 69 sem o auxlio do grfico, ou seja, utilizando o estudo dos sinais, ele vai encontrar as mesmas solues e poder utilizar o grfico somente para conferir suas respostas. O objetivo dessas questes apresentar o grfico de f e analisar os sinais. 70.
C1 8x x C2
+ 2 14
+ x
S1 5 $x R 2 , x , 14. (II) 16x 2 x 2 , 65 V 2 x 2 1 16x 2 65 , 0 g(x) 5 2x 2 1 16x 2 65 d 5 162 2 4 8 (21) 8 (265) 5 256 2 260 5 24
x
S2 5 R
(III) S3 5 $x R 0 , x , 8.
s1 s2 s3 0 8 2 14
s1 s2 s3
Logo, x deve estar entre 2 e 8 para que a rea A(x) esteja entre 28 e 65. 71. a) y 5 2x 2 1 14x 2 49
S 5 S1 } S2 } S3 5 $x R 2 , x , 8.
A rea de um crculo com raio de medida r r2. C1: crculo de raio de medida 8 2 x C2: crculo de raio de medida 8 a) A(x) 5 8 82 2 8 (8 2 x)2 A(x) 5 64 2 8 (64 2 16x 1 x 2) A(x) 5 64 2 64 1 16x 1 x 2 A(x) 5 16x 1 x 2 (II) b) Vamos resolver a inequao: H 2 28 , 16x 2 x , 65 V 28 , 16x 2 x 2 , 65 \ (I) 0 , x , 8 (III) 2 2 (I) 28 , 16x 2 x V x 2 16x 1 28 , 0 f (x) 5 x 2 2 16x 1 28 d 5 (216)2 2 4 8 1 8 28 5 256 2 112 5 144 16 6 12 2 x 5 14 ou x 5 2 x5
Portanto: D 5 {7} b) y 5 x 2 2 2x 2 8 x 2 1 6x
+ 2 4
+ x
60
+ 6 0
+ x
1 1
Quadro de sinais
6 f g f g + + + 6 + 2 2 + 0 0 + 4 4 + + + 1 1
. Logo: D = $x R x . 1
Ficha de reviso
1. a) No uma funo quadrtica, pois no da forma y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a i 0. b) E uma funo quadrtica, pois da forma 1 y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a 5 , b 5 0 e c 5 27. 3 c) y 5 (x 22)(x 1 3) V y 5 x 2 1 x 2 6 uma funo quadrtica, pois da forma y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a 5 1, b 5 1 e c 5 26. d) No uma funo quadrtica, pois no da forma y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a i 0. e) uma funo quadrtica, pois da forma y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a 5 23, b 5 2 e c 5 5 . f ) y 5 x(x 2 3) V y 5 x 2 2 3x uma funo quadrtica, pois da forma y 5 ax 2 1 bx 1 c, com a 5 1, b 5 23 e c 5 0. 2.
x
Devemos ter (x 2 2 2x)(x 2 5) i 0 V x i0ex i2 x 2 2 2x i 0 V* V) xi5 x 2 5i0 A funo f no est definida para x 5 0, x 5 2 e x5 5, ou seja, seu domnio : D = R 2 #0, 2, 5b) g (x) 5 x2 x2
Devemos ter: x 2 > 0 (numerador) e x 2 i 0 (denominador). A segunda condio satisfeita para x i 0. Logo, o domnio da funo g : D = R 2 #0-. 73. g (x) 5 Ento: D _gi = $x R x > 0.
0 x
h (x) 5
1 x2 2 1
Pode-se discutir que, nesse caso, a rea do tringulo dada por: x8x x2 A (x) 5 V A (x) 5 2 2 Lembrando que x a medida dos catetos do tringulo retngulo, temos: x . 0 Ento, os valores que x pode assumir so todos os valores reais e positivos, ou seja: S = $x R x . 0. Para achar os pontos de interseco de cada parbola com o eixo x, devemos achar os zeros de cada funo. a) y 5 x 2 2 9 x 2 2 9 5 0 V x 5 23 ou x 5 3 Logo, os pontos procurados so: (23, 0) e (3, 0) b) y 5 2x 2 2 4 2x 2 2 4 5 0 Essa funo no possui zeros. Logo, no h pontos de interseco dessa parbola com o eixo x. c) y 5 2x 2 1 5x 2 6 2x 2 1 5x 2 6 5 0 V x 5 2 ou x 5 3 Logo, os pontos procurados so: (2, 0) e (3, 0)
3.
1 x 21
2
1 > 0 e x 2 2 1i 0 : x2 2 1
+ 1 1
+ x
61
d) y 5 2x 2 1 6x 2 9 2x 2 1 6x 2 9 5 0 V x 5 3 Logo, o ponto procurado : (3, 0) e) y 5 2x 2 2 10x 1 12 2x 2 2 10x 1 12 5 0 V x 5 2 ou x 5 3 Logo, os pontos procurados so: (2, 0) e (3, 0) 4. O ponto de interseco da parbola com o eixo das ordenadas tem abscissa 0 e ordenada c. a) coeficiente: c 5 29 Ento, o ponto procurado : (0, 29) b) coeficiente: c 5 24 Ento, o ponto procurado : (0, 24) c) coeficiente: c 5 26 Ento, o ponto procurado : (0, 26) d) coeficiente: c 5 29 Ento, o ponto procurado : (0, 29) e) coeficiente: c 5 12 Ento, o ponto procurado : (0, 12) Se uma parbola grfico de uma funo quadrtica f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c e d 5 b2 2 4ac, ento temos: d . 0: a parbola intersecciona o eixo x em dois pontos. d 5 0: a parbola intersecciona o eixo x em um nico ponto. d , 0: a parbola no intersecciona o eixo x. a) y 5 x 2 2 3x 1 5 V V d 5 211 , 0 Logo, a parbola no intersecciona o eixo x. b) y 5 2x 2 2 5x 2 3 V V d 5 49 . 0 A parbola intersecciona o eixo x em dois pontos. c) y 5 2x 2 1 x 1 1 V Vd55.0 A parbola intersecciona o eixo x em dois pontos. d) y 5 3x 2 1 2 3 x 1 1 V Vd50 A parbola intersecciona o eixo x em um nico ponto. Portanto, as parbolas referentes aos itens b), c) e d) interseccionam o eixo x. Pelas frmulas do vrtice, temos: xv 5 yv 5 2 (210) 2b 10 5 5 5 = 2a 282 2 4
2
Vrtice: (0, 0) Outros pontos da funo: (1, 25), (21, 25) Concavidade voltada para baixo. 1 2 c) y 5 x 4 Zero da funo: 0 Vrtice: (0, 0) Outros pontos da funo: (2, 1), (22, 1) Concavidade voltada para cima. 1 2 d) y 5 2 4 x Zero da funo: 0 Vrtice: (0, 0) Outros pontos da funo: (2, 21), (22, 21) Concavidade voltada para baixo.
y y = 5x 2 1 y = x2 4
5.
x 1 y = x2 4 y = 5x 2
Pode-se observar, pelos grficos, que, quanto maior o valor absoluto do coeficiente de x 2, menor a abertura da parbola. Espera-se que o aluno tambm observe que, para o coeficiente a . 0, a parbola tem a concavidade voltada para cima, e para a . 0, a concavidade da parbola est voltada para baixo, e perceba que, para valores simtricos de a, as parbolas so simtricas em relao ao eixo x. 8. a) y 5 2x 2 1 1 Zeros da funo: 21 e 1 Vrtice: (0, 1) Concavidade voltada para b) y 5 x 2 2 1 Zeros da funo: 21 e 1 Vrtice: (0, 21) Concavidade voltada para c) y 5 2x 2 2 12x 1 19 No tem zeros. Vrtice: (3, 1) Concavidade voltada para d) y 5 2x 2 1 4x 2 7 No tem zeros. Vrtice: (2, 23) Concavidade voltada para
6.
2 9_210i 2 4 8 2 8 8C 9 2d 5 =2 2 4a 482 9 5 Logo: V 5 e , 2 o 2 2 7. a) y 5 5x 2 Zero da funo: 0 Vrtice: (0, 0) Outros pontos da funo: (1, 5), (21, 5) Concavidade voltada para cima. b) y 5 25x 2 Zero da funo: 0
baixo.
baixo.
cima.
baixo.
62
12. a) No h uma nica funo quadrtica que tenha como zeros os nmeros 21 e 6, ou seja, cujos grficos interseccionem o eixo x nos pontos (21, 0) e (6, 0). Observe alguns exemplos: f (x) 5 x 2 2 5x 2 6 e g(x) 5 2x 2 1 5x 1 6
y x f
Possvel lei para a funo cujo grfico tem vrtice (0, 23), concavidade voltada para baixo (a , 0) e coeficiente c 5 23. 2b xv 5 50Vb 50 2a Ento, a funo da forma y 5 ax 2 2 3; como a , 0, uma possvel lei para essa funo : y 5 2x 2 2 3 9. f (x) 5 22x 2 1 (k 2 1)x 1 8 x 5 21 a equao do eixo de simetria, ento: xv 5 21 Pela frmula de xv , temos: i 2 _k 2 1 2b V V 21 5 V k 5 23 xv 5 2a 2 8 _22i 10. y 5 x 2 2 x 1 8 Zeros da funo: no h, pois d 5 231 , 0 a . 0 V concavidade voltada para cima
6 g
b) Alm de ter 21 e 6 como zeros, a funo passa pelo ponto (2, 23). nica. A funo quadrtica do tipo: y 5 ax 2 1 bx 1 c Substituindo x por 21 e y por 0 na lei da funo: a2b1c50Vc5b2a Substituindo x por 6 e y por 0 na lei da funo: 36a 1 6b 1 c 5 0 (II) Substituindo x por 2 e y por 23 na lei da funo: 4a 1 2b 1 c 5 23 (III) Substituindo c por b 2 a nas equaes (II) e (III), temos as seguintes equaes: 35a 1 7b 5 0 5 1 * Va 5 eb 5 2 3a 1 3b 5 23 4 4
+ x
3 2
Logo, a funo positiva para todo x real. a) Falso, pois a funo positiva para todo x real. b) Falso, pois a funo no tem zero. c) Verdadeira 11. A parbola intercepta o eixo y no ponto: (0, 4) Ento, a lei da funo quadrtica a ela associada do tipo: f (x) 5 ax 2 1 bx 1 4 com a, b R Note tambm que a parbola intercepta o eixo x nos pontos (22, 0) e (21, 0). Isso significa que 22 e 21 so os zeros da funo. Substituindo as coordenadas dos pontos (22, 0) e (21, 0) na lei da funo, temos: f (22) 5 a 8 (22)2 1 b 8 (22) 1 4 V V 4a 2 2b 1 4 5 0 (I) f (21) 5 a 8 (21)2 1 b 8 (21) 1 4 V a 5 b 2 4 (II) Substituindo a por b 2 4 em (I), obtemos: 4 8 (b 2 4) 2 2b 1 4 5 0 V 2b 2 12 5 0 V b 5 6 Substituindo b por 6 em (II), obtemos: a562452 Portanto, a lei da funo : y 5 2x 2 1 6x 1 4
V (22)2 2 4 8 m 8 [2(2m 1 5)] 5 20m V V 4 2 4m2 1 20m 5 20m V 4m2 5 4 V m2 5 1 V V m 5 21 ou m 5 1 (No serve: pois m , 0) Assim: m 5 21 14. a) x 2 2 5x 1 4 . 0 f (x) 5 x 2 2 5x 1 4 zeros de f : 1 e 4 Logo: S = $x R x , 1ou x . 4.
63
e)
Quadro de sinais
2 f g f g + 2 + 1 + + + 2 2 +
Quadro de sinais
2 3 f g fg + 2 3 + 1 1 + 2 2 +
Logo: S = $x R x , 22 ou x . 2. 15. Para que f (x) seja positiva para todo x real, devemos ter:
p 2 2 1 . 0 (I) d , 0 (II)
S = *x R d) 12 x 2
4x 2 1 3x 2 1
Sinal de g
+ 1 x
Logo: f (x) . 0 para p . 1 16. Para que g(x) , 0 para todo x real, devemos ter:
Quadro de sinais
1 f g f g + 1 + 1 4 1 4 + + + 1 1 +
2m 2 3 , 0 (I) d , 0 (II) 3 2
(I) 2m 2 3 , 0 V m ,
+ 3 2 2 m
Logo: S = *x R x <
1 4 e x i 21ou x . 1 4
64
y=x1 1 0 1 1 2 x
x 2 2 3, se x > 2
1o) f (x) constante igual a 22 para x , 21. 2o) f (x) uma reta crescente que passa pelos pontos (21, 23) e (0, 21), para 2 1 < x , 2. o 3 ) f (x) uma parbola que obedece lei y 5 x 2 2 3 para x > 2.
y
Pelo grfico, podemos determinar os pontos de interseco: (1, 0) e (2, 1) Logo, a soluo do sistema : S 5 {(1, 0), (2, 1)}
2 b) *22x 1 3x 1 2 < 0 x2 1 x 2 2 < 0
3 1 0 1 2 3 2
3 x
Considerando as funes f (x) 5 22x 2 1 3x 2 2 e g(x) 5 x 2 1 x 2 2, construmos, em um mesmo plano cartesiano, os esboos de seus grficos. Assim, podemos concluir que f (x) < 0 e g (x) < 0 para 1 22 < x < 2 . 2
y g 1 2 2 2 2 1 x
18. y 5 x 2 1 mx 1 8 2 m Queremos que o grfico dessa funo seja tangente ao eixo x, ou seja, tenha apenas um zero da funo, ento o discriminante deve ser nulo. d 5 0 V m2 2 4 8 1 8 (8 2 m) 5 0 V V m2 2 32 1 4m 5 0 V m 5 28 ou m 5 4 Para m 5 28, temos: y 5 x 2 2 8x 1 16 Para m 5 4, temos: y 5 x 2 1 4x 1 4
y y = x2 + 4x + 4 y = x2 8x + 16
2 f
1 1 3 ou =22 ; 2 G 2 2
y 5 x 2 2 2x 1 1 19. a) * y 5 x 21 Observando o sistema, vemos que a 1a equao determina uma parbola, e a 2a equao, uma reta. Para resolver o sistema graficamente, fazemos o esboo da parbola e da reta em um mesmo plano cartesiano. Os pontos de interseco desses dois grficos (parbola e reta) formam a soluo do sistema.
Para d 5 50, temos: p 5 12 8 50 2 0,05 8 502 V p 5 475 Logo, o valor do acre de R$ 475,00. b) Para p 5 400, temos: 12d 2 0,05d 2 5 400 V 12d 2 0,05d 2 2 400 5 0 Resolvendo a equao do 2o grau, obtemos: d 5 40 ou d 5 200 (No serve, pois 20 , d , 80) Portanto, so necessrios 40 dias aps o plantio do trigo. 21. a) Planificando a caixa, vamos ter: (As medidas esto indicadas em mm.)
65
90 135
90
135 90 180 90
40.500 1 360x 2 x 2 1 450x 2 x 2 1 90x 1 x 2 2 40.500 11.440x 2 x 2 A (x) 5 2 Para determinar o domnio de A(x), vamos resolver a inequao: 1 2 x 2 1 770x 1 20.250 . 0 2 Resolvendo a equao: 1 2 x 2 1 770x 1 20.250 5 0, temos: 2 A (x) 5 x 5 720 6 90 69 , cujos valores aproximados so 228 e 1.468. Como x . 0, a funo s est definida para o intervalo 0 , x , 720 1 90 69 ; temos: domnio da funo: D 5 $x R [ 0 , x , 720 1 90 69 . grfico da funo:
y 450
1 20.250 3
360
A funo A(x) que relaciona a rea A da parte colorida com a medida x : A(x) 5 2A1 1 2A2 1 2A3 em que: 360 2 x 1 o 5180x 2 x 2 A15 x 8 e 2 2 360 2 x 90 1 x o8e o5 A2 5 e 2 2 135 1 5 8.100 1 x 2 x2 2 4 90 1 x 1 o 5 45x 1 x 2 A3 5 x 8 e 2 2 Ento : A (x) 5 32.400 1 1.170x 2 x 2 2
28
1.468
23. L(x) 5 2x 2 1 8x 2 7
1<x<7 1 + 7 x
a) Queremos L (x) . 0, ento vamos resolver a inequao: 2x 2 1 8x 2 7 . 0 Logo, o lucro ser positivo para x entre 1 milhar e 7 milhares de unidades vendidas. b) Basta determinar o valor de xv da parbola associada funo L(x): xv 5 2b 28 5 54 2a 2 8 (21)
22. a) A1 5 270 8 90 8 2 5 48.600 mm2 A2 5 180 8 90 8 2 5 32.400 mm2 A3 5 180 8 270 8 2 5 97.200 mm2 b) lei da funo: A1 5 2 8 e 450 2 x 90 1 x o8e o5 2 2
Ou seja, para obter o lucro mximo devem ser vendidos 4 milhares de unidade. c) Basta determinar o valor de yv da parbola associada a funo L(x): yv 5 2 88 2 2 4 8 (21) 8 (27)B 36 2d 5 5 59 4a 4 8 (21) 4
Questes de vestibular
O custo total mnimo que a empresa pode operar dado pelo valor mnimo que a funo C(x) assume. Assim, temos:
A(x) 5 A1 1 A2 1 A3
66
C (x) 5 x 1
10.000 2160 x
O valor mximo que o dono do nibus receber ser o maior valor que a funo f (x) assume: yv 5 V yv 5 3.600 28 180 2 2 4 8 (23) 8 0B 4 8 (23) V yv 5 2.700
alternativa d 60 6. a) x 8 y 5 60 V y 5 x b) O jovem comprou x 1 2 CDs e cada um custou y 2 5. Para determinar os valores de x e de y, podemos resolver o seguinte sistema: 60 y5 x x1 5 4 e 60 60 60 y 2 55 V V x 2 55 x x 12 x 12 2 5 26 Como x a quantidade de CDs que o jovem comprou, ento x 5 4. Mas ele ganhou 2 CDs; logo, comprou 6 CDs e pagou R$ 10,00 cada um.
alternativa a 2. Como o polinmio do segundo grau, ento P(x) 5 ax 2 1 bx 1c. Alm disso: (I) P(0) 5 0 V a 8 02 1 b 8 0 1 c 5 0 V V c 5 0 V P(x) 5 ax 2 1 bx (II) P(x) 2 P(x 1 1) 5 x V P(x) 5 x 1 P(x 1 1) V V P(x) 5 x 1 a(x 1 1)2 1 b(x 1 1) V V P(x) 5 ax 2 1 (2a 1 b 1 1)x 1 a 1 b Comparando (I) com (II), obtemos: 1 2a 1 b 1 1 5 b V a 5 2 2 1 a 1 b 5 0 V b5 2 1 1 Logo, P (x) 5 2 x 2 1 x e as razes da equao 2 2 1 1 2 x 2 1 x 5 0 so: x1 5 0 e x 2 5 1 2 2 Isso indica que o grfico y 5 P(x) intercepta o eixo x nos pontos (0, 0) e (1, 0) e, como a , 0, sua concavidade voltada para baixo. alternativa b 3. g(f (x)) 5 (2 2 x)2 2 1 V g(f (x)) 5 x 2 2 4x 1 3 a) Falso, pois: 12 1 32 5 10 e 10 i 16 b) Falso, pois: o eixo de simetria x 5 2 c) Verdadeiro, pois: yv 5 V yv 5 21 4 81 d) Falso, pois o conjunto imagem est contido em [21, 1 [. e) Falso, pois: (g o f )(x) , 0 X 21 , x , 3 alternativa c 2 8(24)2 2 4 8 18 3B
7. Seja f (x) a funo que expressa o lucro obtido em relao ao preo de venda x, ento: f (x) 5 x 8 (100 2 x) 2 40 8 (110 2 x) f (x) 5 2x 2 1 140x 2 4.000 O lucro mximo ser obtido quando a funo f (x) tem valor mximo. Para isso: 2140 xv 5 V xv 5 70 2 8 (21) alternativa c 8. Imagine o fio sobre um plano cartesiano, conforme a figura:
y h
4. a) A lei que expressa a rea do retngulo : f (x) 5 (50 2 x)x Como a rea da figura A igual a 400 cm2, ento: (50 2 x)x 5 400 V 2x 2 1 50x 2 400 5 0 Resolvendo essa equao, obtemos: x1 5 10 e x 2 5 40 Portanto, os valores de x que fornecem a rea da figura A so 10 ou 40. b) A maior rea possvel para um retngulo nas condies da figura C o maior valor que a funo f (x) assume: f (x) 5 (50 2 x)x V f (x) 5 2x 2 1 50x yv 5 2 850 2 2 4 8 (21) 8 0B 4 8 (21) V yv 5 625
d 2
d 2
Portanto, a maior rea possvel 625 cm2. 5. Seja x a quantidade de passageiros e f (x) a funo que expressa quanto o dono do nibus receber, temos: f (x) 5 60 8 x 1 3 8 x 8 (40 2 x) f (x) 5 23x 2 1 180x
f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c i) f (0) 5 2 V a 8 02 1 b 8 0 1 c 5 2 V c 5 2 2b 50 V b 50 xv 5 0 V 2a f (x) 5 ax 2 1 2 2 d d h h ii) f e o 5 V a 8 e o 1 25 V 2 2 4 4 V ad 2 5 8h 2 32 (I) d Mas, f e o 5 h , ento: 2 2 d a e o 1 2 5 h V ad 2 5 4h 2 8 (II) 2 Igualando (I) com (II), obtemos: 8h 2 32 5 4h 2 8 V h 5 6 3d Como: h 5 , d 5 16 8 alternativa b
67
f (1,5) 52
6 12 8 (1,5)2 1 8 1,5 V f (1, 5) 5 3,06 5 25 Como o veculo tem 30 cm a menos da altura mnima, a altura mxima ser: 3,06 2 0,3 5 2,76
12. a) y 5 ax 1 b 80 5 a 8 14 1 b ) 90 5 a 8 12 1 b Resolvendo o sistema, obtemos: a 5 25 e b 5 150 Logo: y 5 25x 1 150 Seja f (x) a funo que determina sua receita em relao ao preo x da pizza. Ento: f (x) 5 x 8 y V f (x) 5 x 8 (25x 1 150) V V f (x) 5 25x 2 1 150x 2150 xv 5 V xv 515 2 8 (25) Deve-se cobrar R$ 15,00 por pizza para maximizar a receita. b) Seja g(x) a funo que determina o lucro em relao ao preo x da pizza. Ento: g(x) 5 x 8 y 2 8 8 y g(x) 5 x 8 (24x 1 160) 2 8 8 (24x 1 160) g(x) 5 24x 2 1 192x 2 1.280 2192 xv 5 V xv 5 24 2 8 (24) O preo que deve ser cobrado para maximizar o lucro R$ 24,00. 13. a) V(0) 5 120 V a 8 (b 2 0)2 5 120 V a 8 b2 5 120 V(20) 5 0 V a 8 (b 2 20)2 5 0 Assim, obtemos o seguinte sistema:
Como f (x) 5 ax 2 1 bx 1 c, ponto R 5 (0, c), onde c a 2b 1 d altura do :PQR e o ponto P 5 f , 0p, pois o 2a maior zero da funo f. As funes f e g so simtricas em relao ao eixo y, ento suas razes so iguais, porm de sinais opostos. Logo: o ponto Q 5 f b1 d , 0p 2a
Considerando PQ a base do :PQR, em que PQ 5 (b 1 d ) 2b 1 d 2b 2 V PQ 5 a , a rea 2a 2a do tringulo ser: b 2 a 8c b 8c V A 52 A5 2 28a alternativa d 10. Se a . 0, ento: f (3) < 0 a 8 3 2 1 (12 a) 8 3 11< 0 V a < 2 absurdo: pois a . 0 Se a , 0, ento: f (3) > 0 a 8 3 2 1 (12 a) 8 3 11> 0 V a > 2 Logo: 2 11. 2 <a ,0 3
2 3
2 3
y 6
120
10
x 0 20 30 t
Representando o tnel num sistema de coordenadas, podemos determinar: i) f (0) 5 0 V a 8 02 1 b 8 0 1 c 5 0 V c 5 0 f (x) 5 ax 2 1 bx ii) f (5) 5 6 V f (10) 5 0, com isso, temos o seguinte a 8 52 1 b 8 55 6 sistema: * a 8 10 2 1 b 8 10 5 0 Resolvendo o sistema, obtemos a 5 portanto: f (x) 5 26 2 12 x 1 x 5 25
26 12 eb5 , 5 25
14. Considere P 5 (m, 14) e Q 5 (n, 24); assim: 14 5 m2 2 3m 2 4 V V m1 5 23 e m2 5 6 24 5 n2 2 3n 2 4 V V n1 5 0 e n2 5 3 A diferena, em valor absoluto, entre as abscissas pode ser 3 ou 6. alternativa a
68
Captulo 5
Funo modular
1. a) [ 23 1 2 [ 1 [ 7 2 10 [ 2 [ 5 2 8 [ 5 5 [ 21[ 1 [ 23 [ 2 [ 23 [ 5 1 1 3 2 3 5 1 b) [10 2 5 1 1[ 2 [ 214 2 18 [ 1 [10 2 48 [ 5 5 [ 6 [ 2 [ 232 [ 1 [ 238 [ 5 6 2 32 1 38 5 12 c) [ 2y [ 1 [ x [ 5 [ 2 (25) [ 1 [ 23 [ 5 [ 5 [ 1 [ 23 [ 5 55 1 3 5 8 d) [ x [2 2 [ x [ 1 [ x [ 5 [ 24 [2 2 [ 24 [ 1 [ 24 [ 5 5 42 2 4 1 4 5 16 e) [ x [2 5 [ (24)2 [ 5 [16 [ 5 16 [ x [2 5 [ 242 [ 5 42 5 16 f) [ 8 2 x [ 1 [ x 2 4 [ 5 [ 8 2 (22) [ 1 [ 22 2 4 [ 5 5 [10 [ 1 [ 26 [ 5 10 1 6 5 16 2. a) Falsa, pois: [ 5 2 8 [ 5 [ 23 [ 5 3 b) Verdadeira, pois: c) Falsa, pois:
d) O maior valor da expresso 22 2 [ 3x [ obtido quando [ 3x [ 5 0, ou seja: [ 3x [ 5 0 V 3x 5 0 V x 5 0 22 2 [ 3x [ 5 22 2 [ 0 [ 5 22 6. a) Vamos construir uma tabela contendo alguns valores do domnio da funo g:
x
22 21 0 1 2
g(x) 5 [ x [ 2 2
g(22) 5 [ 22 [ 2 2 5 2 2 2 5 0 g(21) 5 [ 21 [ 2 2 5 1 2 2 5 21 g(0) 5 [ 0 [ 2 2 5 0 2 2 5 22 g(1) 5 [1[ 2 2 5 1 2 2 5 21 g(2) 5 [ 2 [ 2 2 5 2 2 2 5 0
d) Falsa, pois: [ 25 1 3 [ 5 [ 22 [ 5 2 [ 25 [ 1 [ 3 [ 5 5 1 3 5 8 3. a) [ x [ 5 16 V x 5 16 ou x 5 216 b) x 5 [ 28 [ V x 5 8 c) x 5 [ 8 [ V x 5 8 ou x 5 28 49 49 49 d) [ x [ 5 Vx5 ou x 5 2 80 80 80 e) [ x [ 5 21 no existe x real. 4. a) [ x 2 12 [ 5 x 2 12, para x . 12 x 2 4, se x > 4 b) [ x 2 4 [ 5 * 2 _x 2 4i, se x , 4
2
_25i2 5
32 5
9 5 [ 3[ 25 5 [ 5 [
1 1
1 2 x
Observe que: Im(g) 5 [22, 1[ b) Vamos construir uma tabela contendo alguns valores do domnio da funo h:
x
24 23 22 21 0
h(x ) 5 [ x 1 2 [
h(24) 5 [ 24 1 2 [ 5 [ 22 [ 5 2 h(23) 5 [ 23 1 2 [ 5 [ 21 [ 5 1 h(22) 5 [ 22 1 2 [ 5 [ 0 [ 5 0 h(21) 5 [ 21 1 2 [ 5 [ 1 [ 5 1 h(0) 5 [ 0 1 2 [ 5 [ 2 [ 5 2
c) [ x 2 5 [ 1 [ x 2 4 [ 5 x 2 5 1 x 2 4 5 5 2x 2 9, para x . 5 d) [ x 2 2 [ 1 [ x 2 5 [ 5 x 2 2 1 (2x 1 5) 5 5 x 2 2 2 x 1 5 5 3, para 2 , x , 5 e) Se x , 4, ento: [ x 2 4 [ 2 [ x 2 6 [ 5 5 2x 1 4 2 (2x 1 6) 5 2x 1 4 1 x 2 6 5 22 Se 4 < x , 6, ento: [ x 2 4 [ 2 [ x 2 6 [ 5 5 x 2 4 2 (2x 1 6) 5 x 2 4 1 x 2 6 5 2x 2 10 Se x > 6, ento: [ x 2 4 [ 2 [ x 2 6 [ 5 5 x 2 4 2 (x 2 6) 5 x 2 4 2 x 1 6 5 2 5. a) O maior valor da expresso 5 2 [ x [ obtido quando [ x [ 5 0, ou seja: [x[ 5 0 V x 5 0 e 5 2 [x[ 5 5 2 [ 0 [ 5 5 b) O maior valor da expresso 10 2 [ x 2 1[ obtido quando [ x 21[ 5 0, ou seja: [ x 2 1[ 5 0 V x 2 1 5 0 V x 5 1 10 2 [ x 2 1[ 5 10 2 [ 0 [ 5 10 c) O maior valor da expresso 7 2 [ x 2 4 [ obtido quando [ x 2 4 [ 5 0, ou seja: [x 2 4[ 5 0 V x 2 4 5 0 V x 5 4 7 2 [x 2 4[ 5 7 2 [0[ 5 7
2 1 4 3 2 1 0 x
Observe que: Im(h) 5 [0, 1[ c) Vamos construir uma tabela contendo alguns valores do domnio da funo i:
69
x
24 23 22 21 0
i (x ) 5 [ x 1 2 [ 2 2
i (24) 5 [ 24 1 2 [ 22 5 0 i (23) 5 [ 23 1 2 [ 22 5 21 i (22) 5 [ 22 1 2 [ 22 5 22 i (21) 5 [ 21 1 2 [ 22 5 21 i (0) 5 [ 0 1 2 [ 22 5 0
2 1 0 1
1 2
3 2 1 4 0 1 2 x
b) O grfico da funo g(x) 5 [ x2 2 1 [ ou g(x) 5 [ f (x) [ pode ser obtido organizando o processo em trs etapas: grfico de g para f (x) > 0, grfico de g para f (x) , 0 e grfico final de g. f (x) > 0 g (x) 5 [ f (x) [ g (x) 5 x 2 2 1
g (x)
Observe que: Im(i ) 5 [22, 1[ 7. O grfico de g ( x ) 5 [ x [ 2 2 igual ao grfico de f (x) 5 [ x [ transladado duas unidades para baixo. O grfico de h(x) 5 [ x 1 2 [ igual ao grfico de f (x) 5 [ x [ transladado duas unidades para a esquerda. O grfico de i (x) 5 [ x 1 2 [ 2 2 igual ao grfico de f (x) 5 [ x [ transladado duas unidades para a esquerda e duas unidades para baixo. 8. m(x) . 0 para x , 25 e x . 21 m(x) 5 0 para x 5 25 e x 5 21 m(x) , 0 para 25 , x , 21 A funo m(x) decrescente no intervalo ]2, 23] e crescente no intervalo [23, 1[. 9. O grfico da funo f (x) 5 [ x 2 2 [ 1 3 igual ao grfico da funo g(x) 5 [ x [ transladado duas unidades para a direita e trs unidades para cima. alternativa d Estudo do sinal de f (x): f (x) . 0 para x R Na alternativa a, est representado o grfico da funo: g(x) 5 [ x [ Na alternativa b, est representado o grfico da funo: h(x) 5 [ x 1 2 [ 1 3 Na alternativa c, est representado o grfico da funo: i (x) 5 [ x 2 2 [ 2 3 10. a) Para x 5 22, temos: f (22) 5 (22)2 2 1 5 4 2 1 5 3 Para x 5 21, temos: f (21) 5 (21)2 2 1 5 1 2 1 5 0 Para x 5 0, temos: f (0) 5 02 2 1 5 2 1 Para x 5 1, temos: f (1) 5 12 2 1 5 1 2 1 5 0 Para x 5 2, temos: f (2) 5 22 2 1 5 4 2 1 5 3
3
2 1 0
1 2
1 1 1 x
1 2 1 1 2 x
70
11. a) f (x) 5 [ x 2 2 9 [ y 5 f (x) 5 [ x 2 2 9 [ > 0 Inicialmente, construmos o grfico da funo g(x ) 5 x 2 2 9 Zeros da funo g: 23 e 3 a 5 1 . 0 V concavidade voltada para cima Coeficiente c 5 29
y
Na prtica, podemos obter o grfico de f (x) 5 [ g(x) [ construindo o grfico da funo g, aproveitando o trecho acima do eixo x e traando o simtrico, em relao ao eixo x, do trecho abaixo desse eixo. b) g(x ) 5 [ x 2 2 6x 1 8 [ Seja a funo: h(x) 5 x 2 2 6x 1 8 Zeros da funo: 2 e 4 a 5 1 . 0 V concavidade voltada para cima Coeficiente: c 5 8 2 (6) 2b 2d xv 5 5 5 3e y 5 5 2a 2 4a 4 52 5 21 4 Vrtice: (3, 21) Assim, temos o grfico de g:
y
8 9
Para x < 23 ou x > 3, o grfico de f segue a lei de g. Como no intervalo 23 , x , 3, a funo g negativa, consideramos os pontos simtricos em relao ao eixo x, pois:
y 9 1 1 1 2 3 4 x
c) h(x) 5 [ x 2 2 2x 1 1 [ Zero da funo: 1 a 5 1 . 0 V concavidade voltada para cima: h(x) > 0, ? x R Coeficiente: c 5 1 Vrtice: V (1, 0)
y
1 3 3 x 1 x
71
yv 5
Como as medidas da base e da altura do tringulo so, respectivamente, 8 e 4, temos: b 8h 88 4 A tringulo 5 5 5 16 2 2 Portanto, a rea do tringulo 16. 13. h(x) 5 2 [ x [ Transladando o grfico de h 3 unidades para cima, vamos obter o grfico da funo: f (x) 5 2[ x [ 1 3
y 3
5 3
3 f h
3 5
rea 5 12. a) Vamos encontrar as abscissas dos pontos de interseco dos grficos das funes. Para isso, fazemos: f (x) 5 g(x) V 2 5 [ x [ V x 5 2 ou x 5 22
y
14. a) [ 4x 2 2 [ 5 [ 2x 2 4 [ V
ou 4x 2 2 5 2 _2x 2 4i
g f
3x 1 5 5 x 2 5 ou 3x 1 5 5 2 _x 2 5i
Como as medidas da base e da altura do tringulo so, respectivamente, 4 e 2, temos: b 8h 482 A tringulo 5 5 54 2 2 Portanto, a rea do tringulo 4. b) Vamos encontrar as abscissas dos pontos de interseco dos grficos das funes. Para isso, fazemos: f (x) 5 g(x) V 23 5 2[ x 2 3 [ 1 1 Temos duas possibilidades: 23 5 2(x 2 3) 1 1 V x 5 7 23 5 2[2(x 2 3)] 1 1 V x 5 21
y 1 1 0 T 3 7 x
7x 2 4 5 7x 2 10 ou 7x 2 4 5 2 _7x 2 10i
15. a) Como [ 3x 1 5 [ > 0, devemos impor que 2x 1 10 > 0 2x > 210 x > 25 (condio inicial) [ 3x 1 5 [ 5 2x 1 10 V
3x 1 5 5 2x 1 10 ou 3x 1 5 5 2 _2x 1 10i
3x 1 5 5 2x 1 10 V x 5 5 ou 3x 1 5 5 2 (2x 1 10) V 3x 1 5 5 22x 2 10 V V 5x 5 215 V x 5 23 Portanto: S 5 {23, 5} b) Condio inicial: 2x 2 6 > 0 2x > 6 x > 3
f P 3 Q g
[ x 1 3 [ 5 2x 2 6 V
x 1 3 5 2x 2 6 ou x 1 3 5 2 _2x 2 6i
72
x 1 3 5 2x 2 6 V 2x 5 29 V x 5 9 ou x 1 3 5 2 (2x 2 6) V x 1 3 5 22x 1 6 V V 3x 5 3 V x 5 1(No satisfaz a condio inicial.) Portanto: S 5 {9} c) Condio inicial: x 2 3 > 0 x > 3 [ 3x 2 2 [ 5 x 2 3 V
3x 2 2 5 x 2 3 ou 3x 2 2 5 2 _x 2 3i
16 7 3 V x 5 2 ou x 5 2 2 4 (II) 2x2 2 x 2 3 5 23 V 2x 2 2 x 5 0 V 1 i50Vx 5 V x _2x 2 1 ou x 5 0 2 3 1 S 5 )2 , 0, , 23 2 2 Vx5 e) $x 2$1 4$x$1 4 5 0 Fazendo $x$ 5 y, temos: y 2 1 4y 1 4 5 0 V y 5 Vy 5 246 4 2 2 4 8 (1) 8 (4) 2 8 (1) V
246 0 V y 5 22 2
ou 8x 2 3 5 2 _2x 2 4i
(I)
(II)
b) 20 8 [ 8x 1 3 [ 5 10 V [ 8x 1 3 [ 5
1 8x 1 3 5 2 2 5 5 1 8x 1 3 5 V 8x 5 2 Vx52 ou 2 2 16 7 7 1 8x 1 3 5 2 V 8x 5 2 Vx52 2 2 16 S 5 )2 5 7 3 ,2 16 16
8x 1 3 5 ou
1 2
13 2
(II)
x 22 5 23 V x 2 2 5 23 _x 2 5i V x25 V x 2 2 5 23x 1 15 V 4x 5 17 V x 5
17 4
S5)
13 17 3 , 2 4
x 5x 27 ou x 5 2 _x 2 7i
2x 2 2 x 2 3 5 3 ou 2x 2 2 x 2 3 5 23
2
(I) 2x 2 x 2 3 5 3 V 2x 2 x 2 6 5 0 V Vx5
i6 2 _21
73
2 7
V [ x [ 5 2 V * ou x 5 22 Logo, os zeros da funo h so 2 e 22. 19. a) x 1 [ x 21[ 5 7 V [ x 2 1[ 5 7 2 x Condio inicial: 7 2 x > 0 V x < 7 [ x 2 1[ 5 7 2 x V
x 52
x 2 15 7 2 x ou x 2 15 2 _7 2 x i
d) [ x [ 2 2 i 0 V [ x [ i 2 V * ou x i 22 D (i ) 5 R 2 {2, 22} e) D (j ) 5 R
x 2 1 5 7 2 x V 2x 5 8 V x 5 4 ou x 2 1 5 2(7 2 x) V x 2 1 5 27 1 x V V 0 5 26 (falso) S 5 {4} x 21 5 6 _Ii 24 1 x x 21 b) ou 56V 24 1 x x 21 5 26 _IIi 24 1 x Condio inicial: 24 1 x i 0 V x i 4 x 21 _(I) Ii 5 6 V x 2 1 5 6 _24 1 x i V 24 1 x V x 2 1 5 224 1 6x V 25x 5 223 V 23 Vx5 5 x 21 _IIi 5 26 V x 2 1 5 26 _24 1 x i V (II) 24 1 x 25 V x 2 1 5 24 2 6x V 7x 5 25 V x 5 7 23 25 3 , S5) 5 7 42x c) 3 8 [ x [ 1 x 5 4 V 3 8 [ x [ 5 4 2 x V [ x [ 5 3 42x >0V42x >0Vx <4 Condio inicial: 3
21. I. Se x , 0, ento: [ x [ 1 [ x 2 1[ 5 2x 2 (x 2 1) 5 5 22x 1 1 Se 0 < x < 1 , ento: [ x [ 1 [ x 2 1[ 5 x 2 (x 2 1) 5 1 Se x . 1, ento: [ x [ 1 [ x 2 1[ 5 x 1 x 2 1 5 2x 2 1 3 II e III. 22x 1 1 5 4 V 22x 5 3 V x 5 2 2 1 5 4 (falso) 5 2x 2 1 5 4 V 2x 5 5 V x 5 2 3 5 S 5 )2 , 3 2 2 22. [ [ [ x 2 1[ 25 [ 23 [ 5 0 V [ [ x 2 1[ 25 [ 23 5 0 V V x 2 1 25 [ 5 3 V
[ x 2 1 [ 25 5 3 ou [ x 2 1 [ 25 5 23
(I) (II)
(I) [ x 2 1[ 25 5 3 V [ x 2 1[ 5 8 V x 2 1 5 8 ou x 2 1 5 28 V x 5 9 ou x 5 27 (II) [ x 2 1[ 25 5 23 V [ x 2 1[ 5 2 V x 2 1 5 2 ou x 2 1 5 22 V x 5 3 ou x 5 21 Portanto: S 5 {27, 21, 3, 9} 23. Inicialmente, vamos determinar a funo g: g(x) 5 f (f (x)) 5 f ([ x [ 1 2) 5 [ [ x [ 1 2 [ 1 2 Como g(x) 5 7, vem: [[x [ 1 2[ 1 2 5 7 V [[ x [ 1 2[ 5 5 V
[ x [ 125 5 ou [ x [ 1 2 5 25
[ x [ 1 2 5 5 V [ x [ 5 3 V x 5 23 ou x 5 3
74
[ x [ 1 2 5 25 V [ x [ 5 27 (No h soluo.) Portanto, os valores solicitados so: 23 e 3. 24. a) [ 3x 1 2 [ > 7 V 3x 1 2 < 27 ou 3x 1 2 > 7 V 5 V 3x < 29 ou 3x > 5 V x < 23 ou x > 3 5 Portanto: S 5 )x RJx < 23 ou x > 3 3 b) [ 4x 1 1[ , 9 V 29 , 4x 1 1 , 9 V V 210 , 4x , 8 V 2 5 , x ,2 2 5 , x , 23 2
(II) x 2 2 5x 1 4 > 0
+ 1 4
+ x
S2 5 {x R Jx < 1ou x > 4} A soluo final ser a unio das solues S1 e S2.
S1 S2 S1 S2 1 2 3 4
Portanto: S 5 )x RJ2
c) Como [ 9x 2 18 [ > 0, ? x R, a inequao [ 9x 2 18 [ . 0 satisfeita para todo x real tal que: 9x 2 18 i 0 V x i 2 Portanto: S = R 2 {2} d) [ 15 2 2x [ , 3 V 23 , 15 2 2x , 3 V V 218 , 22x , 212 V 18 . 2x . 12 V V 12 , 2x , 18 V 6 , x , 9 Portanto: S = {x R J6 , x , 9} [ x 2 1[ . 2 25. 2 , [ x 2 1 [ < 4 V * [ x 2 1[ < 4 (I) (II)
Portanto: S 5 {x R Jx < 1ou 2 < x < 3 ou x > 4} b) [x2 2 3x 2 4[ , 6 V 26 , x2 2 3x 2 4 , 6 V V x2 2 3x 2 4 . 26 e x2 2 3x 2 4 , 6 V V x 2 2 3x 1 2 . 0 e x 2 2 3x 2 10 , 0 \ \ (I) (II) (I) x2 2 3x 1 2 . 0
+ 1 2
+ x
(I) [ x 2 1[ . 2 V x 2 1 , 22 ou x 2 1 . 2 V V x , 21 ou x . 3 s S1 5 {x R Jx , 21ou x . 3} (II) [ x 2 1 [ < 4 V 24 < x 2 1 < 4 V V 23 < x < 5 s S2 5 {x R J23 < x < 5} A soluo final ser a interseco entre as solues S1 e S2.
S1 S2 S1 S2 3 1 3 5
S1 5 {x R Jx , 1ou x . 2} (II) x2 2 3x 2 10 , 0
+ 2 5
+ x
S2 5 {x R J22 , x , 5} Nesse caso, a soluo final ser a interseco das solues S1 e S2.
S1 S2 S1 S2 2 1 2 5
Portanto: S 5 {x R J23 < x , 21ou 3 , x < 5} 26. a) [ x 2 5x 1 5 [ > 1 V Vx 2 2 5x 1 5 < 21ou x 2 2 5x 1 5 > 1 V V x 2 5x 1 6 < 0 ou x 2 5x 1 4 > 0 > > (I) (II)
2 2 2
(I) x 2 2 5x 1 6 < 0
+ 2 3
+ x
S1 5 {x R J2 < x < 3}
75
S2 5 {x R J21 , x , 0}
S1 + + + x S2 S1 S2 1 0
+ 2 4
S2 5 {x R Jx < 2 ou x > 4} Essa questo resolvida com a unio das solues parciais.
S1 S2 S1 S2 2 4
Ficha de reviso
1. a) h (x) 5 2x 2 1 2 1 Primeiro, construmos o grfico de f (x) 5 2x 2 . 2
y
1 2 x 1 2
S 5 {x R Jx < 2 ou x > 4} b) [ x 2 2 x 2 6 [ < 0 V x 2 2 x 2 6 5 0, pois no existe valor de x tal que: [ x2 2 x 2 6 [ , 0 Ento: x2 2 x 2 6 5 0 V x 5 22 ou x 5 3 S 5 {22, 3}
H c) [ 2x 22 2x [ , 2 V 22 , 2x 2 2 2 x 2 , 2 1 4 4 4 4 44 2 4 4 4 4 44 3 (II)
(I) 2
1 , o grfico da funo h segue a lei: 2 1 y 5 2x 2 2 1 No intervalo x . 2 , a funo f negativa. 2 1 Ento: y 5 [ f (x) [ 5 2f (x) 5 x 1 2 Para x < 2 Assim, para esse intervalo, a funo h segue a lei y5x1 1 , cujo grfico : 2
y
1 2 1 2 x
2x 2
76
1 2 1 2 x
A partir do grfico, podemos observar que: Im (h) 5 {y R Jy > 0} 5 R1 b) i (x) 5 [2x 2 6[ Para x > 3, o grfico da funo i segue a lei y 5 2x 2 6 e, para x , 3, o grfico da funo i segue a lei: y 5 22x 1 6. Portanto, o grfico de i ser dado por: 2x 2 6, x > 3 i (x) 5 * 22x 1 6, x , 3
y 2
(III) (IV)
Portanto: S1 5 {x R J25 < x < 6} (II) [ 2x 2 1 [ > 1 V 2x 2 1 < 2 1ou 2x 2 1 > 1 > > (V) (VI) (V) 2x 2 1 < 21 V x < 0 (VI) 2x 2 1 > 1 V x > 1
(V) (VI) (V) (VI) 0 0 1
S2 S1 S2 5
0 1
[ x 2 1 [ 23 5 2 ou V [ x 2 1 [ 2 3 5 22
[ x 2 [ 1[ 5 5 ou [ x 2 [ 1[ 5 1
(I) (II)
Assim, f est definida para: x [25, 0] | [1, 6] alternativa e 4. [x 2 3[ , x 1 3 (I) [x 2 3 [ 5 x 2 3, se x 2 3 > 0, ou seja, x > 3; ento: x 2 3 , x 1 3 V 0x , 6 (? x R satisfaz) Como x > 3, resulta: S1 5 {x R Jx > 3} (II) [x 2 3[ 5 2(x 2 3), se x 2 3 , 0, ou seja, x , 3, ento: 2(x 2 3) , x 1 3 V 2x 1 3 , x 1 3 V 22x , 0 V V 2x . 0 V x . 0 Como x , 3, resulta: S2 5 {x R J0 , x , 3} A soluo final ser a unio entre as solues S1 e S2. Portanto: S 5 S1 | S2 5 {x R Jx . 0} 5. Se x . 0, x [ x [ , x V V 21 , x , 1 x[x[ x x , x V [x [ , 1 V
(I) [x 2 1[ 5 5 V x 2 1 5 5 ou x 2 1 5 25 V x 5 6 ou x 5 24 (II) [x 2 1[ 5 1 V x 2 1 5 1 ou x 2 1 5 21 V x 5 2 ou x 5 0 Dessa forma, a equao admite quatro solues reais, cuja soma : 6 1 (24) 1 2 1 0 5 4 alternativa d 3. f (x) 5 5 2 [ [ 2x 2 1 [ 26 [
A funo f est definida para os valores de x, tais que: 5 2 [ [ 2x 2 1[ 26 [ > 0 [ [ 2x 2 1 [ 26 [ < 5 25 < [ 2x 2 1 [ 26 < 5
H 1 < [ 2x 2 1 [ < 11
(I)
25 1 6 < [ 2x 2 1 [ < 5 1 6
> (II)
77
50 ([ x 2 100 [ 1 [ x 2 200 [) 5 10.000 V V [ x 2 100 [ 1 [ x 2 200 [ 5 200 V x 2 100, se x > 100 V [ x 2 100 [ 5 * V 2x 1 100, se x , 100 x 2 200, se x > 200 V [ x 2 200 [ 5 * 2x 1 200, se x , 200 Logo, temos: x , 100 ou 100 < x , 200 ou x > 200 : Se x , 100: 2x 1 100 2 x 1 200 5 200 V x 5 50 Se 100 < x , 200: x 2 100 2 x 1 200 5 200 V 100 5 200 (falso) Se x > 200 : x 2 100 1 x 2 200 5 200 V x 5 250 Portanto: x 5 50 ou x 5 250 x 2 24, para x < 22 v x > 2 6. f (x) 5 [ x 2 2 4 [ 5 * 2 2x 1 4, para 22 , x , 2 alternativa b
Questes de vestibular
1. g(x) 5 [ f (x) [ 2 1 g(x) 5 [ 1 [ 2 1 V g(x) 5 0, se 0 < x < 2 ou g(x) 5 [ 22 [ 2 1 V g(x) 5 1, se 22 < x , 0. 0, se 0 < x < 2 Logo: g (x) 5 * 1, se 22 < x , 0 alternativa d 2. f (x) 5 X f (x) 5 x 2 2x 1 1 X x 21 (x 2 1) x 21 [ x 2 1[ x 21 [ x 2 1[ x 21 5
2 2
[ x 2 1[ x 21
X f (x) 5
x 21 , para x . 1 x 21 x 21 , para x , 1 x 21
X f (x) 5
Captulo 6
Funo exponencial
c) 010 5 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 5 0 d) e 8 o 9
3 2 22
5e
3
9 9 9 81 o 5e o8e o5 8 8 8 64
2 3 2
e) 4 2 5 (2 ) 2 5 2 2. a) b)
3
52 58 13 2 10
2
1,69 5 21,728 5
*f (1) 5 1
xv 5 2 xv 5 2
b 2 5 51 2a 2
169 5 100
3
5
3
13 5 1,3 10 (212)3 10 3 5
21.728 5 1.000
f (0) 5 2
2
Se x , 0 V f (x) 5 2x 2 2x 1 2
5 c) d)
4
212 5 21,2 10
4
*f (21) 5 3
f (0) 5 2 alternativa e 1 < x < 365 Ento:
b 2 5 5 21 22 2a
0,1296 5 22,197 5
1.296 5 10.000
3
64 10 4
3
5 13 3 10 3
6 5 0,6 10 5
2.197 5 1.000
52
13 5 21,3 10
L(x) 5 10.000
3. a) (22)3 5 (22) 8 (22) 8 (22) 5 28 b) 2(22)3 5 (21) 8 (28) 5 8 c) (22)4 5 (22) 8 (22) 8 (22) 8 (22) 5 16
78
d) 2(22)4 5 (21) 8 (22) 8 (22) 8 (22) 8 (22) 5 5 (21) 8 16 5 216 e) 224 5 (21) 8 24 5 (21) 8 16 5 216
3
10. a) e
1 o 9
28
8 312 5 e
1 28 12 o 8 3 5 (3 22)28 8 312 5 32
4
4. a) 16
5 (2 ) 5 2
4
48
3 4
52 58
4 21 1 5 b) d n 5 5 5 4 4 5 c) e 2 3 o 4
23
5 e2
64 4 43 o 52 3 52 3 27 3
3 23 2
8 o d) e 27 5e
2 3
2 5 >e o H 3
2 5e o 3
3 8 f2
2 3
2 5e o 3
b) 4 5
1 6 3
5 11(2
1 28 8
24 ) 8 (2 6 )
12 5 11 144 5 11 1 8 (28)
2 4
54
f2
1 3
p86
24
5 4 22 2 4 21 5 52 12. a) 3 16 85
3 9 o 5 2 4
1 1 1 1 12 4 2 1 5 2 5 5 16 16 4 4 42
5. a) 1003 5 (102)3 5 106 b) (102)22 5 102 8 (22) 5 1024 c) (0,01)4 5 (1022)4 5 10(22) 8 4 5 1028 d) (0,001)23 5 (1023)23 5 10(23) 8 (23) 5 109 6. a) 109 8 1024 5 1091(24) 5 105 5 100.000 b) (25)15 : (25)12 5 (25)15 2 12 5 (25)3 5 2125 c) 1319 : 1317 5 1319 2 17 5 132 5 169 7. a) 1210,9 : 1210,4 5 1210,9 2 0,4 5 1210,5 5
1
50 2
2 8 52 2
22 8 2 5
13. a)
p8f
26
313 313 5
p5
2 ( 3 1 3) ( 3)2 2 3 2
2 ( 3 1 3) 329 2 323 3 6 11 21 68 3 5f
2 ( 3 1 3)
5 121 2 5 121 5 11 b) (0,3)8 8 (0,3)27 : (0,3)22 5 (0,3)81(27)2(22) 5 (0,3)82712 5 (0,3)3 5 0,027 8. a) 27 8 45 8 228 5 27 8 (22)5 8 228 5 27 8 210 8 228 5
2 ( 3 1 3) 5 26
6 11 21 68
2
52
b) c)
5
71101(28) 9
52
3 31
2
p8f
22 3
22 22 3
3 3 5
p5
3 83 311
22
( 2) 2 ( 3) 12 2 18 1 2 2 223 22 8 3 2 2 8 32 1 21 22
(32 )3 8 32
32
3 3 3 6 29 8 6181 (29 ) 53 83 83 53 5 35
1 3
283
83
9
3 8 38
9
5 3 5
22 3 3 5
9. a) 2
82
4
1 3
52
4
1f 2
1 3
5 2 51
2 323 21 21
4 4 4 4 4 b) e 5 o : e 5 o 5 5 : 5 5 5 8 3 5 3 5 81 2 3 16 24 34 24 54 24
322 2 52 22 21
2 1 2 3
1 2 22
1 o 5e 12
2 8 f2
1 2
5e
1 o 5 12 12
2 2 4 4 3 3 4 4 3 3
21
14. a) e
1 o 4
1 81
22
21
1 5 5 (2 )
1
22 2
1 2 3 4
1 2 1 1 15 2
(8) 88 (8)
2 2
4 4 3 3
5 5 1 1 16 16
1 (3 ) 4 2
5 ((2 21) 1) 88 2 2 5
388ff2 2 3
pp
2 4 4 5 ((2 21) 1) 88 2 22 52 2 5 5
(22) 8 f 2 p 48 1 2 1 15 2 13 2 3 59 1 5 2 1 3 2 1 15 2 2 4
79
b)
3 2 8e o 2 3 (0,01)
21
22
8e
1 o 2
23
12 o 2e 5
3 3 8 e o 8 23 2 2 (10 22)21 2 1
22 1 25
21 1 5
0 1
1 5
2 25
f (x )
3 32 8 8 23 33 33 3 2 22 5 5 5 5 2 11 99 9 8 11 10 2 1 c) (5
22 3 21 3
b) g (x) 5 e
1 o 3
2 125 5 5
1 3
(22 3) 8 (21 3)
2 (5 ) =
1 3 3
y 9
55 25 50 15. a) 2 n 1 3 1 2 n 1 1 2 2 n 5 2 n 8 2 3 1 2 n 8 21 2 2 n 5 5 2 n 8 (2 3 1 21 1 1) 5 2 n 8 (8 1 2 2 1) 5 5 2n 8 9 5 9 8 2n
n12 1 2n 1 1 1 3 8 2n b) 2 5 n 21 2 2 5 8 2n
2 n 8 2 2 1 2 n 8 21 1 3 8 2 n 5 5 2 n 8 2 21 2 5 8 2 n 5 2 n 8 (2 2 1 21 1 3 8 1) 2 n 8 (2 21 2 5 8 1) 9 5 5 5 22 1 9 25 2 2 2
x g (x )
3 1 9 1 3 1 1 2 x
2 1 0
16. a) f (x) 5 5x
y 25
22 9
21 3
0 1
1 3
1 9
4 15
2 1 1 2 4 1 1 8 2 1 0 1 2 3 x
10
x f (x )
22
21
1 1
2 2
3 4
1 2 1 0 1
1 1 5 25 2 x
1 8
1 4
1 2
D (f ) 5 R e Im (f ) 5 R 1
80
b) g (x) 5 e
1 o 28 2
y 8
h) m (x) 5 e
2,71
A base a
2 2,71 2
19. Observando as 4 funes, podemos concluir que apenas uma delas decrescente, com base entre 0 e 1. 1 o 2 1, que corresponder ao 2 grfico IV. Podemos verificar que: h (0) 5 e 1 o 2 15 0 2 1 o 2
22 0
2 1 4 3 x
h (22) 5 e
2 15 3
Logo, o grfico de h passa pelos pontos (0, 0) e (22, 3). A funo h corresponde ao grfico IV.
4 6 7 8 x g (x ) 24 8 23 0 assntota 22 24 21 26 0 27
Para analisar as funes f, g e t apresentadas nos itens a, b e d, respectivamente, podemos encontrar alguns pontos: a) f (x) 5 3x 1 1 f (21) 5 32111 5 1 f (0) 5 30 1 1 5 3 Ou seja, f ( x ) crescente e passa pelos pontos (21, 1) e (0, 3). O grfico correspondente o III. b) g(x) 5 2x 1 1 g(0) 5 20 1 1 5 2 g(1) 5 21 1 1 5 3 Ou seja, g(x) crescente e passa pelos pontos (0, 2) e (1, 3). O grfico correspondente o I. d) t (x) 5 4x 2 1 t (1) 5 4121 5 1 1 t (0) 5 4021 5 4 Ou seja, t (x) crescente e passa pelos pontos (1, 1) e e 0, 1 o. O grfico correspondente o II. 4
D (g) 5 R e Im(g) 5 R 18. a) f (x) 5 (0,3)x b) g (x) 5 _ 2i A base a c) h (x) 5 f A base a 0,3 (0 , a , 1), ento a funo decrescente.
x
2 p 2
20. O ponto de coordenadas (2; 9) pertence ao grfico de f, portanto: f (2) 5 9 Assim, a2 5 9, como a . 0, ento: a 5 3 Logo: f (x) 5 3x e f (4) 5 34 5 81 21. f (x) 5 2x1a 1 b, a 5 2b Pelo grfico f (1) 5 2 e f (2) 5 3, ento f (x) 5 2x2b 1 b V f (1) 5 212b 1 b 5 2 e f (2) 5 222b 1 b 5 3, assim:
e) i (x) 5 e
A base a decrescente.
81
22. a) Pelo grfico, a radioatividade est diminuindo, pois: x2 . x1 V f (x2) , f (x1) b) O minrio no deixar de ser radioativo, porque a curva no corta o eixo x. c) Pelo grfico a funo decrescente, ento os possveis valores de a so:
$a R [ 0 , a , 1 .
23. Os pontos (0, 2.048) e (a, 512) pertencem ao grfico da funo Q, portanto Q(0) 5 2.048 e Q(a) 5 512 Assim: Q (0) 5 2.048 2.048 5 k 8 2 20,5 8 0 V 2.048 5 k 8 2 0 k 5 2.048 (I ) De (I), vem que: Q (t ) 5 2.048 8 2 20,5 8 t Logo: Q (a) 5 512 2.048 8 2 20,5 8 a 5 512 2 20,5 8 a 5 512 29 2 20,5 8 a 5 11 2 20,5 8 a 5 2 22 2.048 2 22 20,5a 5 22 a 5 a 54 20,5 5 Portanto: k 5 2.048 e a 5 4 24. a) n(10) 5 1.000 8 2(0,2) 8 10 V n (10) 5 1.000 8 22 5 5 4.000 Logo, 4.000 bactrias. b) n(t ) indica o nmero de bactrias, portanto: n(t ) 5 5 64.000 n (t ) 5 1.000 8 2 0,2t 1.000 8 2 0,2t 5 64.000
d) 16x 5 S5)
2 V 24x 5 2 2 V 4x 5
1 3 8
1 1 Vx5 2 8
e) 64 8 2x 2 1 5 0 V 64 8 2x 5 1 V V 2x 5 1 V 2 x 5 22 6 V x 5 26 64
1
S 5 {26} f) 1 1 1 2 1 e o 5 Ve o 5e o V 2 128 2 2 1 x 5 7 V x 5 14 2 S 5 {14} g) (0,5)2x 5 4123x V 222x 5 2226x V 22x 5 2 2 6x V 1 V 4x 5 2 V x 5 2 1 S5) 3 2 27. a) e
x x 7
64.000 3 x x x x 23 V 2 0,2t 5 V 27 33 3 2 2 2 2 2 1.000 e o 5 V e o 5 3 V e o 5 e o V e o 5 e o V x 5 23 3 8 3 3 2 3 3 2 V 2 0,2t 5 64 V S 5 {23} V 2 0,2t 5 2 6 V 0,2t 5 6 V b) 10x 5 0,0001 V 10x 5 1024 V x 5 24 6 Vt 5 V t 5 30 horas Logo: S 5 {24} 0,2 1 2 25. a) Pelo grfico: f (0) 5 5.000. Assim, a pesquisa foi iniciada com 5.000 bactrias. b) Pelo grfico: f (6) 5 15.000. Assim, a quantidade, aps 6 meses, era de 15.000 bactrias. c) f (6) 5 15.000 5 5.000 8 a6 5 15.000 V a6 5 3 V Va 5
6
33 3 27 2 2 2 2 2 o 5 Ve o 5 3 Ve o 5e o Ve o 5e o 3 2 3 8 3 3 3 2
23
c)
V (2 ) 5 5 2 V 25 5 2 3 2 V x 1 15 Vx52 5 5 3 Logo: S 5 )2 3 5 4 52
2x
x 11
x 11
x 11
d) 27 5 e =3
1 o 9
x 13
V (3 ) 5 (3 )
3 2x
22 x 1 3
V3 = 3 4
6x
22x 2 6
V 6x 5 22x 2 6 V x 5 2 3 3 4
x x
Logo: S 5 )2 e) e
x
125 16 53 4 4 42 o 8 o Ve o 8 3 5f 2 p V =e 5 5 25 64 4 5 4 4 o 8e o 5 5
x 23
V f (3) q 5.000 8 1,73 V V f (3) q 8.650 Logo, aps 3 meses, o nmero de bactrias era aproximadamente 8.650.
Ve
5e
4 4 o Ve o 5 5
2x
x 23
5e
4 o V 5
2x
V x 2 3 5 2x V x 5 23 Logo: S 5 {23}
82
28. Para que os grficos tenham um ponto em comum, deve existir um valor x de modo que as imagens desse valor, pelas duas funes, coincidam, ou seja, f (x) 5 g(x). Assim: 1 9x 21 5 3 x 1 1 V 3 22x 1 2 5 3 x 1 1 V 1 3
b) 112x 1 2 8 11x 5 23 V (11x)2 1 2 8 11x 1 3 5 0 Fazendo 11x 5 y, temos: y 2 1 2y 1 3 5 0 Como d 5 28, no existe y real que satisfaa essa equao. Assim, como y 5 3x, no existe x real que satisfaa essa equao. S 5 31. a) 25x 2 26 8 5x 1 25 5 0 V (52)x 2 26 8 5x 1 25 5 0 V V (5x )2 2 26 8 5x 1 25 5 0
5 33 5
3 53
3.
Substituindo 5x por y, temos: y 2 2 26 8 y 1 25 5 0 V V y 5 1 ou y 5 25 Como y 5 5x, vem que: 5x 5 1 V x 5 0 ou 5x 5 25 V Vx 5 2 Logo: S 5 {0, 2} b) 16x 212 8 4x 5 64 V (42)x 212 8 4x 2 64 5 0 V V (4x )2 212 8 4x 2 64 5 0 Substituindo 4x por y, temos: y 2 2 12 8 y 2 64 5 0 V V y 5 24 ou y 5 16 Como y 5 4x, vem que: 4x 5 24 (no existe x real que satisfaa a equao) ou 4x 5 16 V x 5 2 Logo: S 5 {2} c) 22x 1 2 2 33 8 2x 5 28 V 22x 8 22 233 8 2x 1 8 5 0 V 4 8 22x 2 33 8 2x 1 8 5 0 V 4 8 (2x)2 2 33 8 2x 1 8 5 0 Substituindo 2x por y, temos: 4 8 y 2 2 33 8 y 1 8 5 0 V 1 ou y 5 8 Vy5 4 1 Como y 5 2x, vem que: 2 x 5 V 2 x 5 2 22 V 4 V x 5 22 ou 2 x 5 8 V x 5 3 Logo: S 5 {22, 3} 32. a)
V 3x = 3 V x = 1 Logo: S 5 {1} c) 5x 2 1 2 5x 1 5x 1 1 5 105 V 5x 8 521 2 5x 1 5x 8 51 5 1 5 105 V 5 x 8 e 2 1 1 5o 5 105 V 5 21 V 5x 8 5 105 V 5 x 5 5 2 V x 5 2 5 Logo: S 5 {2} d) 2 8 4x 1 3 1 3 8 4x 1 2 2 5 8 4x 5 171 V 2 8 4x 8 43 1 1 3 8 4x 8 42 25 8 4x 5 171 V V 4 8 (2 8 4 1 3 8 4 2 5) 5 171 V 4 8 171 = = 171 V 4 x 5 1 V x 5 0 Logo: S 5 {0} e) 5 x 2 2 1 3 8 5 x 1 1 5 351 1 5 x V V 5 x 8 5 22 1 3 8 5 x 8 5 5 351 1 5 x V V 5 x (5 22 1 15 2 1) 5 351 V 1 351 o 5 351 V V 5x e 1 14o 5 351 V 5 x e 25 25 V 5 x 5 25 V 5 x 5 5 2 V Vx 52 Logo: S 5 {2} 30. a) 3 8 32x 2 4 8 3x 5 21 V 3 8 (3x )2 2 4 8 3x 1 1 5 0 Fazendo 3x 5 y, temos: 3y 2 2 4y 1 1 5 0 V y 5 1 ou y 5 1 V 3 x 5 3 21 V x 5 21 3 1 3
x 3 2 x
2 2
2x 1 y x2y
52 52
2
2 1 2
1 , 1o4 2
S 5 {21, 0}
83
2 4 Vy 2 3 3
d) e
1 o 3
2x 2 4
. 3x 1 2 V e
1 o 3
2x 2 4
.e
1 o 3
2x 2 2
2 4 , 2 o4 3 3
4 y 21 21
V 2x 2 4 , 2x 2 2 V 3x , 2 V x , Portanto: S 5 )x RJx , 2 3 3
2 3
c) *(2x ) 8 (2 ) 54
2 4y
52
55
52 22 82 V V * x 2 4y 21 55 54
4 (y 2 1) 0
3x
24
< 1 V (0,44)x
2
24
< (0,44)0 V
V x 2 4 > 0 V x > 4 V x > 2 ou x < 22 Logo: S 5 {x RJx < 22 ou x > 2} 35. a) f (x ) 5 3 x 2 243
Para existir f (x), devemos ter: 3 x 2 243 > 0 V 3 x > 243 V 3 x > 3 5 V x > 5 Portanto: D (f ) 5 {x RJx > 5} b) g (x ) 5 1 2x Para g(x) existir, devemos ter: 2x . 0 O que verdade para qualquer x real. Portanto: D (g) 5 R 36. a) f (x ) , 1 V 3x
2 2
1 5 8 x 8 8 3y d) * 8 (11 2)3x 2 y 8 11 5 11 x 1 5 8x 8 83y V 821 5 8x 1 3y V x 1 3y 5 21 8 116x 2 2y 8 11 5 11x V 116x 2 2y 1 1 5 11x V V 6x 2 2y 1 1 5 x V 5x 2 2y 5 21 (II) (I)
1x
, 1 V 3x
1x
, 30 V x 2 1 x , 0
+ 1 0
+ x
x 1 3y 5 21
5x 2 2y 5 21
Vx52
5 4 ey 52 17 17
S 5 *e 2 33. a)
5 4 o4 ,2 17 17
2 2x 2 3
1x
. 0; portanto, 6 x R a soluo.
2
> 32 V x 2 1 x 2 2 > 0
5 , 5x 2 13 V 5 5 , 5x 2 13 V
+ 2 1
+ x
Portanto: S 5 )x RJx . c)
3 x
66 3 5 V
1x
<0
1x
sempre . 0 V bx
S5
84
Pelo grfico g(0) 5 1, logo o grfico passa pelo ponto (0, 1), sendo a funo do tipo g(x) 5 ax. Pelo grfico, temos, ainda: g(1) 5 3 V g(x) 5 3x b) f (x ) 5 e 1 o 3
x 12
3x 3x
2 2
1x 1x
. 3 21 V 3 x
1x
2 3 21 . 0
2 3 21 sempre . 0
S5R f)
2 1 1 < 1V < 1 V 3 2x 2 x < 3 0 V 2 x 1 x f (x ) 3 2 V 2x 2 x < 0 V x 2 1 x > 0
e g (x ) 5 3 x
5 3x V
+ 1 0
+ x
V g (x ) 5 f ( x ) 5
1 3 1 o 3
S 5 {x RJx < 21ou x > 0} 37. a) 2 < 2 x < 2 3 2 < 2 x V 1< x V x > 1 2 <2 Vx <3
(I) (II) (I) (II) 1 3
x 3
c) O intervalo representado na figura : {x RJx . 21} (I) Esse intervalo fica a partir do valor de x do ponto de interseco dos grficos de: f (x ) 5 e 1 o 3
x 12
(II)
g(x) 5 3x
Ento, para obter uma inequao que tenha como resultado x . 1, devemos fazer f (x) , g(x) ou g(x) . f (x) e assim chegamos a: x . 1 Logo, temos a inequao: e 1 o 3
x 12
, 3x
Ficha de reviso
1. a) f 10 4x 1 2 10 3x 2 1 : 10 2 p 8 10 5 2 x 5
(II)
5e 5e
2 o 3
22 (24)
8e
2 o 3
21 2 9
5
24
2 2 o 8e o 3 3
210
5e
2 o 3
5e
3 81 o 5 2 16
Portanto: S 5 {x RJ0 , x , 2} 38. a) Pelo grfico, temos: f (0) i 1. Ento, o grfico da funo no passa pelo ponto (0, 1) e assim a lei da funo no do tipo f (x) 5 ax. Pelo grfico, temos, ainda: f (23) 5 3 e f (0) 5 1 1 V f (x ) 5 e o 9 3
x 12
2. a) 5
22 2 1 3 3 2 5 2 23 2 1 2 3 2 5 0
22
24 1 27 2 25 51 29 1 8 2 1
b) 9 21 8 (23)3 1 e 5
1 o : 33 5 3
1 8 (227) 1 3 2 : 3 3 5 9 29 1 1 8 1 5 23 1 3 21 5 23 1 5 52 3 3 3
85
3. a) 45 2 2 8 18 1 6 8 54 2 24 1 5 8 48 5
2 2
45 2 2 8 18 1 6 8
54 2
24 1 5 8
48 5
53 5 2283 2 1683 6 22 6 1 58 4 3 5 5 3 5 2 6 2 1 18 6 2 2 6 1 20 3 5 5 3 5 2 6 2 1 16 6 1 20 3
1 1 1 1 1
56 1 189 1
3 3 3 3
448 2 2 8
3 3 3
49 1
3
343 5
538 2 7 13 7 1 4 7 2 2 7 1 56 7 13 7 14 7 22 7 1 5 12 7 4. a) f (x) 5 3x
x 2 1 0 1 2 f (x) 1 9 1 3 1 3 9 1 2 1 0 1 3 y 9
3 3
75
75
1 V 3b2 2 10b 1 3 5 0 V b 5 3 (no serve) ou b 5 3 1 Logo: b 5 3 7. f (x) 5 5x f (1) 1 f (a) 2 f (a 1 1) 1 4 8 f (a) 5 5 51 1 5a 2 5a 1 1 1 4 8 5a 5 5 5 1 5a 2 5a 8 51 1 4 8 5a 5 5 5 2 4 8 5a 1 4 8 5a 5 5 8. f (x) 2 25x e f (m) 5 32 V V f (m) 5 25m V 25m 5 32 V 25m 5 25 V 5m 5 5 V Vm51
1 1 3 9 2 x
f c2
m m 1 m 5 2 e 5 8 2 5 o 5 2 2m 5 e o 5 2 1
D (f ) 5 R ; Im (f ) 2 R 1 b) g (x ) 5 e
x 2 1 0 1 2
1 1 m m5e o 5 5 2 2
1 o 2
x 21
y 8
f (a) 5 22a 1 1 f (b) 5 22b 1 1 f (a) 5 4f (b) V 22a 1 1 5 4 8 22b 1 1 V V 22a 8 2 5 4 8 22b 8 2 V 22a 5 4 8 22b V V 2 2a 2
2b
g (x) 8 4 2 1 1 2
54V
(2 a)2 (2 )
b 2
5 22 V
2a 2b
52V
4 2 1 1 2 x
1 2
2 1 0
1
D (g) 5 R ; Im(g) 5 R 5. f (x ) 5 16
1 11 x
b) 7 6x 2 1 5x 2 4 5 1 V 7 6x 2 1 5x 2 4 5 7 0 V
11 1 24
1 16
12
11 1 2
1 22
V 6x 2 1 5x 2 4 5 0 x5 1 4 ou x 5 2 2 3 4 1 , 3 3 2
2 16
12 1 4
12 1
1 16
1 2
2 16
3 4
5 16 1 16 2 16
S 5 )2
86
11. a) 2x 1 1 1 2x 1 2 2 2x 1 3 5 232 V V 2 8 2 1 2 8 2 2 2 8 2 5 232 V V 2x 8 (2 1 4 2 8) 5 232 V V 2x 8 (22) 5 232 V V 2x 5 16 V 2x 5 24 V x 5 4 S 5 {4} b) 32x 1 1 1 8 8 3x 5 3 V V (3x)2 8 3 1 8 8 3x 2 3 5 0 Seja 3x 5 y, temos: y 2 8 3 1 8y 2 3 5 0 V V 3y 2 1 8y 2 3 5 0 V 1 Vy 5 ou y 5 23 3 1 Para y 5 , temos: 3 1 V x 5 21 3x 5 3 Para y 5 23, temos: 3x 5 23. No existe x R que satisfaa a equao. Logo: S 5 {21} c) 161 2 x 1 16x 5 10 16 8 162x 1 16x 5 10 16 1 16 x 5 10 16 x 16 Fazendo 16x 5 y, temos: y 1 y 5 10 2 y 2 10y 1 16 5 0 y 5 8 ou y 5 2 Para y 5 8, temos: 3 16 5 8 V 2 5 2 V 4x 5 3 V x 5 4 Para y 5 2, temos: 1 16x 5 2 V 24x 5 2 V 4x 5 1 V x 5 4 1 3 Portanto: S 5 ) , 3 4 4
x 4x 3 x 1 x 2 x 3
13. 4 .
1 2
x 2 1 3x
1 16 V 2 2 . 2 2x
2
(I) 4 .
V 2 V 2 . 2x 2 2 3x V x 2 1 3x 1 2 . 0
x 2 1 3x
2 3x
+ 2 1
Logo: x , 2 2 ou x . 21 (II) 1 2x
2
2
1 3x
1 1 Ve o 16 2
x 2 1 3x
.e
1 o V 2
x 1 3x , 4 V x 2 1 3x 2 4 , 0
+ 4 1
Logo: 24 , x ,1
(I) (II) (I) (II) 4 2 1 1
S 5 {x R J 24 , x , 22 ou 21 , x , 1}
14.
1 1 o .e o 2 2
2
(I) (II)
5
9 2x
21
, 3 25x
x
(I) e
1 1 o .e o Vx ,5 2 2
12. a) 73x 2 1 , 7x 1 1 V 3x 2 1 , x 1 1 V V 2x , 2 V x , 1 S 5 {x R J x , 1} b) e 1 o 2
x2 1 1
Logo: x ,
(I) (II)
>e
1 o V x 2 1 1< 2 V 2
1 ou x . 2 2
5 1 2 2
V x 2 2 1< 0
+ 1 1
(I) (II)
1 2
S 5 {x R J 21 < x < 1}
S 5 )x R J x ,
1 ou 2 , x , 53 2
87
15.
2x 1 2x 11 2 5 8 2x 1 2
2 x 1 2 x 8 21 2 5 8 2 x 8 2 2
19. f (x) 5
5 8 2x
Logo: m i 1 (II) 2m 1 2m . 0
0 + 2
2
Logo: 2 , x , 15 Portanto, entre 2 e 15, temos 5 nmeros primos: (3, 5, 7, 11, 13) 21. P 5 64.000 (1 2 220,1t ) P 5 63.000 (II) Substituindo (II) em (I), temos: 63.000 5 64.000 (1 2 220,1t ) V
1 0 2
(I)
Logo: 0 , m , 2
(I) (II) (I) (II)
V 1 2 220,1t 5 V 2 220,1t 5 2 Ve 1 o 2
20,1t
S 5 {m R | 0 , m , 2 e m i 1} 2x 1 2 y 5 12 (I) 17. * x 1 y 5 5V x 5 52 y Substituindo (II) em (I): 25 2 y 1 2y 5 12 V 25 8 22y 1 2y 5 12 V V 32 8 (2y )21 1 2y 5 12 Fazendo 2y 5 t V 32 8 t 21 1 t 5 12 V 1 V 32 8 1 t 2 12 5 0 V 32 1 t 2 2 12t 5 0 V t V t 2 2 12t 1 32 5 0 V t 5 8 ou t 5 4 Como 2y 5 t V 2y 5 8 V 2y 5 23 V y 5 3 ou 2y 5 4 V 2y 5 22 V y 5 2 Substituindo os valores de y em (II), temos: x 5 5 2 3 5 2 ou x 5 5 2 2 5 3 S 5 {(2, 3), (3, 2)} 18. f (x) 5 k 8 a
x
5e
A populao de micro-organismos ser 63.000 em 60dias. 22. P(t ) 5 15.000 8 (1,035)t P(80) 5 15.000 8 (1,035)80 V V P(80) 5 15.000 8 [(1,035)10]8 V 8 V P(80) q 15.000 8 _ 2i V V P(80) q 15.000 8 24 V V P(80) q 15.000 8 16 V V P(80) q 240.000 23. V 5 20.000 8 _0,9i V V 5 20.000 8 e
t
(II)
9 o V 10
V V 5 20.000 8
Logo, o valor desse automvel aps 4 anos 13.122 reais. 24. M(t ) 5 50.000 8 (1,1)t a) M(3) 5 50.000 8 (1,1)3 V V M(3) 5 50.000 8 1,331 V M(3) 5 66.550,00 b) M(6) 5 50.000 8 (1,1)6 V V M(6) 5 50.000 8 1,771561 V V M(6) 5 88.578,05
Pelo grfico, temos: 1 1 1 f (0) 5 V k 8 a0 5 Vk 5 2 2 2 1 f (2) 5 8 V k 8 a 2 5 8 V 8 a2 5 8 V 2 V a2 5 8 8 2 V a2 5 16 V a 5 64 Como a funo f (x) crescente: a 5 4 1 8 4x Assim: f (x) 5 2
88
c) M(12) 5 50.000 8 (1,1)12 V V M(12) 5 50.000 8 3,1384 V V M(12) q 156.921,42 25. A(t ) 5 A0 8 (0,9)t A(5) 5 10 8 (0,9)5 V A(5) 5 10 8 0,59049 V A(5) q 5,9 m
3
(156 y 1 156 2y ) 2
2y
156 x 1 y 1 156 2x
1 156 x 2
1 156 2x 1 y
Restar no tanque aproximadamente 5,9 m3 de ar. 26. (1,15)n Para n 5 1, temos: (1,15)1 5 1,15 Para n 5 2, temos: (1,15)2 5 1,3225 Para n 5 3, temos: (1,15)3 5 1,520875 Para n 5 4, temos: (1,15)4 5 1,7490063 Para n 5 5, temos: (1,15) 5 2,0113575 Portanto, sero necessrios aproximadamente 5 anos para que os produtos comercializados naquele pas dobrem de preo.
5
1 o : 2
1 x
1 o : 2
[x [
Questes de vestibular
1. x 5 (0,25) y 5 16
0,25
1 4 Vx 5e o 4
1
x
1
2 0,125
1 8 1 o V y 5 e o4 Vy 5e 16 4
Portanto: x 5 y alternativa a 2. f (x) 5 22x 1 1 V V f (a) 5 4f (b) V V 22a 2 1 5 4 8 22b 1 1 V V 22a 2 1 5 22b 1 3 V a 2 b 5 1 alternativa e
V f (x) 51 2 e
1 o : 2
y
[x [
1 x
alternativa c 6. f (t ) 5 a 8 bt
3.
1 o 8 4 y 5 16 4 1 o 59 9
2y
27 x 8 e
4 2x 1 y 5 4 2 x 5 211 V * 3x 2 4y V* y 5 29 3 5 32
Pelo grfico, temos: f (0) 5 104 V a 8 b0 5 104 V a 5 104 f (3) 5 8 8 104 V 104 8 b3 5 8 8 104 V b 5 2 Logo, f (t ) 5 104 8 2t fe 1 o 5 104 8 2 2 , como, 2 2 5 2 1 o q 14.000 2
1 1
156 x 1 156 2x o 4. f (x) 5 e 2 f (x 1 y ) 1 f (x 2 y) 5 5 156 x 1 y 1 156 2x 2 y 156 x 2 y 1 156 2x 1 y 1 5 2 2 156 x 1 y 1 156 2x 2 y 1 156 x 2 y 1 156 2x 1 y 5 2
2 q 1,4,
ento: f e
89
8. f (t ) 5 a 8 22bt a) f (0) 5 1.024 a 8 22b 8 0 5 1.024 a 5 1.024 f (10) 5 1.024 1.024 V 1.024 8 2 2b 8 10 5 V 2 2
c) log5 125 = x V 5x = 125 V 5x = 53 V x = 3 Portanto: log5 125 = 3 d) log 10.000 = x V 10x = 10.000 V 10x = 104 V x = 4 Portanto: log 10.000 = 4 2. a) log
2
Logo: log 2 2 5 2 b) log 0,1 = y V 10y = 0,1 V y = 21 Logo: log 0,1 = 21 W 1 c) log 1 16 5 w V e o 5 16 V w 5 22 4
4
2 5 x V _ 2i 5 2 V x 5 2
x
Logo: log 1 16 5 22
4
f (t ) 5 128 V 1.024 8 2
1 10
8t
5 128 V t 5 30
V C 5 23
D 5 log8
1 1 V 8D 5 V 8 D 5 8 22 V D 5 22 64 64
Logo: B A 1 C 8 D = 01 1 (23) 8 (22) = 6 4. Log (2m 2 5) = 3 V 2m 2 5 = 103 V 1.005 V m 5 502,5 V 2m = 1.005 V m 5 2 5. log0,25 64 5 x V (0,25)x 5 64 V
10 30 40 t
512
128 64 0
Ve log3
25 1 o 5 26 V e o 5 26 V 100 4 32 5 y V ` 2j 5
3 y
V (222)x = 26 V 222x = 26 V 22x = 6 V x =23 9. I. Falsa, pois D 5 {x R $ x > 0}. II. Falsa, pois D 5 {x R $ x > 0}. III. Verdadeira IV. Verdadeira V. Falsa, pois Im 5 {y R $ y > 1000}. alternativa e 10. Como a massa diretamente proporcional ao volume, para f (t ) 5 2 e K 5 128, temos: f (t ) 5 K 8 e 1 2 1 2 o V 2 5 128 8 e o V t 5 12 2 2
t t 2
25 V
5 2
V 2 V y 3
1 y 3
52
V2
52
5 15 Vy 5 2 2
2
32 5 23 1
15 9 5 2 2
6. log4 256 = x V 4x = 256 V x = 4 log2 4 = y V 2y = 4 V y = 2 Ento: log2 (log4 256) = log2 4 = 2 7. log 1.000 = x V 10x = 1.000 V x = 3 log3 3 = y V 3y = 3 V y = 1 Ento: log (log3 (log 1.000)) = log (log3 3) = log 1 = 0
alternativa b
Captulo 7
Funo logartmica
b 2.011
90
4 (I) (II) + 4 +
2 + + + 2
( III (
1 2 9 9 81 1 5 V c 2m 5 e o V x 5 10. logx x 2 16 4 4
x 5 5 3 5 V ` x 5 j 5 _3 5i V x 5 5 310 V
2 2 5
5 5 V x 2 5 243 V x 2 5 3 V 2
+ 1
+ x
Vx5 b) logx e
310 V x 5 3 2 V x 5 9
3
1 7 7 1 o5 Vx3 5 V 3 4 4
x 5
7 V 4
. Logo: $x R$x i 1
14. a) log11 11 = 1, pois: 111 = 11 b) log32 1 = 0, pois: 320 = 1 (I) (II) c) log6 67 = 7, pois: 67 = 67 d) log 100 = log 102 = 2, pois: 102 = 102
21 2 2 3 3 3 e) log3 128 5 log3 ` 2j 5 21 , pois: ` 2j 5 ` 2j 21 21
3 3 3 343 7 V ` xj 5 e o V x 5 4 64
12. loga b = 22 V a22 = b ab = 3 Substituindo (I) em (II), temos: 1 1 ab = 3 V a 8 a22 = 3 V a = 3 V a 5 3 22 1 b = a22 V b 5 e o V b = 9 3 27 2 1 26 1 Assim: b 2 a 5 9 2 5 5 3 3 3 13. a) logx 5 Pela definio, temos: (I) x . 0 e (II) x i 1 Para que x satisfaa as condies, devemos ter:
2 2 2 V 8 log8 3 5 x V x 5 3 3 c) log7 b = 1 V b = 71 V b = 7
5 5 k V _ 5i 5
k
5 V52 556 Vk 5
1 3
b) log8 x 5 log8
2
d) 3 log 3 5 n V n 5 2 16. a) 2 5 8 log2 3 5 2 log2 3 5 3 5 5 243 b) 2 log7 7 8 log2 15 5 21 8 log2 15 5 15 d) _log64 64ilog3 5 1 log32 5 1
2 5
$x R$x . 0 e x i 1 .
x 22 x 22 .0 existe se: x14 x14 Consideremos: f (x) = x 2 2 e g(x) = x 1 4 Resolvendo a inequao-quociente, temos: (I) x 2 2 = 0 (II) x 1 4 = 0 x = 2 (zero de f ) x = 24 (zero de g)
(2 8 3) 5 log
2 1 log
3 5 2 1 log
26 5 log 1 26 2 log 1 32 5 32
2 2
5 21 1 log 1 13 1 5 5 log 1 13 1 4
2 2
+ 2 x 4
+ x
1 e) log 1 d n 5 9 4
9 4
f ) log e
19
91
18. a) A 5 log 30 1 log 7 2 log 21 5 7 1 5 log 30 1 log 5 log 30 1 log 5 21 3 1 5 log e30 8 o 5 log 10 5 1 3 Portanto: A = 1 100 b) A = log2 100 2 log2 25 5 log2 5 log2 4 5 2 25 Portanto: A = 2 19. a) loga (b 8 c 8 d ) = loga b 1 loga c 1 loga d b) loga e 28k o = loga (2 8 k ) 2 loga d = d 5 v 5 loga
24. log 64 5 k V log 2 6 5 k V 6 8 log 2 5 k V log 2 5 = 10 k k o 5 log 10 2 log 2 5 1 2 log 5 5 log e 6 2 6 log 125 5 log 5 3 5 3 8 log 5 5 3 8 e1 2 25. a) log 15 5 log 3 8 10 30 5 log 5 2 2 Portanto: k k o532 6 2
k 6
= log 3 1 log 10 2 log 2 = b 2 a 1 1 b) log 0,75 5 log 3 5 log 3 2 log 2 2 5 4 = log 3 2 2 8 log 2 = b 2 2a
= loga 2 1 loga k 2 loga d 1 8 loga 5 2 loga v 2 1 n 1 d) loga a 2 n 5 loga c a m 5 n 8 loga c a m 5 c) loga 5 2 loga v 5 = n 8 (loga 1 2 loga a) = = n 8 (0 2 1) = 2n 20. a) log2 (2 8 4 ) = log2 2 1 log2 4 = = 2 1 log2 2 = 2 1 8 = 10 b) log2 >e 1 o 8 1 4H 5 log2 2 2 2 5 22 2
2 4 8 2 4 2 4
c) log 36 = log 62 = 2 8 log (3 8 2) = = 2 8 (log 3 1 log 2) = 2 8 (a 1 b) d) log 0,60 5 log 6 5 log (3 8 2) 2 log 10 5 10
= log 3 1 log 2 2 1 = a 1 b 2 1 26. log 2 = a e log 3 = b, assim: log 14,4 5 log 144 5 log 144 2 log 10 5 10
1 1 o 1 log2 e o 5 5 2
27. pH = 2log (3,8 8 1025) = 2(log 3,8 1 log 1025) = = 2log 3,8 1 5 q 4,42 Portanto, a soluo cida. 28. Tomando pH = 2log [H1] e tendo pH = 9, vem: 2log [H 1] 5 9 V log [H 1]21 5 9 V log V 10 9 5 1 V [H 1] 5 10 29 [H 1] 1 59V [H 1]
= 22 8 log2 5 2 4 8 log2 2 = 22 8 log2 5 2 4 21. resposta possvel: m e n podem ser negativos, pois m2 . 0 e n4 . 0, ou seja, m2 8 n4 sempre ser maior que zero. 22. a) log 5 = log 10 = log 10 2 log 2 = 2 = 1 2 0,30 = 0,70
b) log 6 = log (2 8 3) = log 2 1 log 3 = = 0,30 1 0,48 = 0,78 c) log 30 = log (3 8 10) = log 3 1 log 10 = = 0,48 1 1 = 1,48 d) log 144 = 2 8 log 12 = 2 8 log (2 8 3) = = 2 8 (log 22 1 log 3) = 2 8 (2 8 log 2 1 log 3) = = 2 8 (2 8 0,30 1 0,48) = 2,16 e) log 30 5 1 8 log (3 8 10) 5 3 1 1 = 8 (log 3 1 log 10) 5 8 (0,48 1 1) 5 3 3 5 0,4933f
3 2
Portanto, H1 est concentrado quantidade de 1029 mol/ L. 29. log (a 2 b) = log a 1 log b V log (a 2 b) = log (ab) V V a 2 b =ab V a 2ab = b V (1 2 b)a 5 b V a 5 30. x 2 2 bx 1 100 = 0 tem razes r e s, ento: b = r 1 s e r 8 s = 100 Assim: log (r 8 s)r 1 log (r 8 s)s = = r 8 log 100 1 s 8 log 100 = = 2r 8 1 1 2s 8 1 = 2(r 1 s) = 2b 31. p, k e m . 1 a e b so razes da equao x 2 2 px 1 k m, ento: a 1 b = p e a 8 b = k m Assim: logk aa 1 logk ab 1 logk ba 1 logk bb = = logk aa1b 1 logk ba1b = = logk a p 1 logk b p = p 8 logk a 8 b = = p 8 logk k m = mp b 12 b
23. a) log 32 = 1,5051 b) log 0,012 = 21,9208 c) log 243 = 2,3856 d) log 130 5 1,0570 e) log 0,8 = 20,0969
92
32. a) loga b 5
logb b logb a
1 logba
b) O logaritmo de b na base a e o inverso do logaritmo de a na base b. 1 c) loga b 8 logb a 5 8 logb a 5 1 logb a 1 33. x 5 logm n 5 logn m 1 Como logn m = 9 , temos: x 5 81
2
42. log30 3 = a e log30 5 = b, assim: 30 log 2 5 log 5 log 30 2 log 15 5 15 = log 30 2 (log 3 8 5) = log 30 2 log 3 2 log 5 Mudando para base 30: log30 30 log30 10 = 2 log30 3 log30 10 2 log30 5 log30 10 5
1 8 2 log8 9 5 2 log8 9
35. 9 2 ( log15 8) 8 ( log2 15) = 9 2 3( log15 2) 8 ( log2 15) = 1 59238 8 log2 15 5 9 2 3 5 6 log2 15 36. Resolvendo coda uma das expresses: A 5 log 1 16 8 log16
5
43. a) f (7) = log2 (7 1 1) = 3 8 log2 2 = 3 8 1 = 3 b) f (0) = log2 (0 1 1) = log2 1 = 0 c) f (20,5) = log2 (20,5 1 1) = 5 log2 1 5 log2 2 21 5 21 2
1
1 5 5 1 51 5
i 5 log2 _ 2 2 1 1 1 i 5 log2 d) f _ 2 2 1
5 log2 2 2 5 1 2
25
1 log16
1 5
8 log16
B5
1 5 log5 25 5 2 log25 5
c) g(x ) = log3 (x 2 4) = 0 V x 2 4 = 30 V Vx = 1 1 4 V x = 5 d) g(x ) = log3 (x 2 4) = 24 V x 2 4 = 324 V 325 1 Vx5 14Vx 5 81 81 45. h (0,4) 5 20 8 log10 f 5 20 8 log10 e 1 1 p 5 20 8 log10 f 4 0,4 10
37. log3 5 5
38. (logb x) 8 (logx y ) 8 (logy k) Transformando para a base b, temos: logb x 8 logb y logb x 8 logb k logb y 5 logb k
p5
10 o 5 20 _log10 10 2 log10 4i 5 4
= 20(1 2 log10 22) = 20(1 2 2 8 log10 2) = = 20(1 2 2 8 0,3) = 20 8 0,4 = 8 km alternativa b d 45.000 V t 5 5h 46. t 5 v V t 5 9.000 C (5) 5 log2 _3 8 5 2 1 5i 1 2 8 log2
2
Se k = 128 e b = 2: logb k = log2 128 = log2 27 = 7 39. log4 2 8 log6 4 8 log8 6 8 ... 8 log64 62 = log2 4 log2 6 log2 62 1 5 8 8 8 ... 8 5 log2 4 log2 6 log2 8 log2 64 5 1 1 1 5 5 6 6 log2 64 log2 2 log a log b
n n
1 o 5 10
2
1 = 10
40. logbn a n 5
n 8 log a n 8 log b
log a log b
5 logb a
1 p 1 o 5 log2 e80 8 o 5 10 10
2 2
93
1 2
1 2 4 8
3 2 1 0 1
51. f (x ) = log(a23) x condies de existncia: a23.0Va.3 (I) a23i1Vai4 (II) Para ser decrescente, a base deve estar entre 0 e 1: 0,a23,1V3,a,4
(I) 3 3 4 4 x (II) (I) (II)
b) i (x ) 5 log1 x
2
Assim: 3 , a , 4
y
i (x)
1 0 21 22 23
1 2
1 2 4 8
1 0 1 2 3
8 x + 2 i 2 + k
A funo h crescente e a funo i decrescente. resposta possvel: Para verificar se uma funo crescente ou decrescente, podemos observar o valor da base a de loga x: se a . 1, a funo ser crescente. se 0 , a , 1, a funo ser decrescente. b) decrescente
2.
0 , 3k 2 1 , 1 V 1 , 3k , 2 V Logo: )k R $ 1 2 ,k , 3 3 3
1 2 ,k , 3 3
48. a) crescente
49. a) f (x ) = loga x f (9) = 2 V loga 9 = 2 V a2 = 9 V a 6 3, a = 23 (no serve) Logo: f (x ) = log3 x b) g(x ) = loga x 1 g(4) = 21 V loga 4 = 21 V a = 4 g (x) 5 log 1 x
4
53. Sendo S a soma das reas dos dois retngulos, vem: S = (3 2 2) 8 (log10 3 2 log10 2) 1 (4 2 3) 8 (log10 4 2 log10 3) S = 1 8 (log10 3 2 log10 2) 1 1 8 (log10 4 2 log10 3) S = log10 3 2 log10 2 1 log10 4 2 log10 3 S = log10 4 2 log10 2 S = log10 22 2 log10 2 S = 2 8 log10 2 2 log10 2 S = log10 2 alternativa a 54. De acordo com o enunciado, temos: c = 10a e c = 2b Assim: 2 5 10 V 2 5 10 log5 10 V V 2 b 5 10 log10 5 V 2 b 5 5 V 1 V b 5 log2 5 V b 5 log5 2 alternativa d 55. a) logx 64 = 2 condies de existncia: (I) x . 0 (II) x i 1 logx 64 = 2 V x 2 = 64 V x 5 6 64 V x 5 68 Portanto: S = {8}
b a b 1
d) i (x) = loga x i (5) = 1 V loga 5 = 1 V a = 5 i (x ) = log5 x 50. a) crescente, pois: 3 . 1 1 ,1 3 1 c) decrescente, pois: 0 , ,1 10 d) crescente, pois: 10 . 1
b) decrescente, pois: 0 ,
94
b) logm 2 5
1 2 condies de existncia: m . 0 e m i 1
2 1 V m 2 5 2 V _ m i2 5 (2) V 2 1
logm 2 5
Vx 5e
Vm=4 Portanto: S = {4} c) logn 243 = 5 condies de existncia: n . 0 e n i 1 logn 243 = 5 V n5 = 243 V 5 V n 5 243 V n 5 3 Portanto: S = {3} d) logy 12 = 2 condies de existncia: y . 0 e y i 1 logy 12 = 2 V y 2 = 12 V Portanto: S 5 #2 3V y 5 6 12 V y 5 62 3
x 5 24 V _ 7 i
2
24
5xVx5
1 o V 7
Vx 5e
1 1 o Vx5 7 49 1 3 49
Portanto: S 5 )
e) logv 16 = 24 condies de existncia: v . 0 e v i 1 1 logv 16 = 24 V v24 = 16 V v 4 5 V 16 4 1 1 Vv 5 6 Vv 5 6 16 2 1 Portanto: S 5 ) 3 2 f) logk 0,01 = 2 condies de existncia: k . 0 e k i 1 logk 0,01 = 2 V k 2 = 0,01 V V k 5 6 0,01 V k 5 60,1 Portanto: S = {0, 1} 56. a) log4 (x 1 1) = 2 condio de existncia: x 1 1 . 0 V x . 21 log4 (x 1 1) = 2 V x 1 1 = 42 V x = 16 2 1 V V x = 15 Portanto: S = {15} b) log4 x 5 1 3 condio de existncia: x . 0
1 3
f) log0,03 x = 23 condio de existncia: x . 0 log0,03 x = 23 V (0,03)23 = x V 1.000.000 Vx5 27 1.000.000 3 Portanto: S 5 ) 27 57. a) log x 1 2 8 log2 x 2 1 = 0 condio de existncia: x . 0 Fazendo y = log x, temos: 1 y 1 2y 2 2 1 = 0 V y 5 ou y 5 21 2 Como y = log x, temos: 1 V 10 2 5 x V x 5 10 ou 2 1 log x 5 21 V x 5 10 21 V x 5 10 1 Portanto: S 5 ) , 10 3 10 b) logx 2 (0,5x 3 1 9x 2 72) = 3 x 3 = x 3 1 18x 2 144 V 18x = 144 V x = 8 condio de existncia: 2(0,5x 3 1 9x 2 72) . 0 Substituindo x por 8, temos: 83 1 18,8 2 144 = 512 . 0 Portanto: S = {8} log x 5 58. a) 51 19 condio de existncia: x . 0 51V log 2 x 5 81119 V 19 V log x = 610 V x = 1010 ou x = 10210 Portanto: S 5 )1010, 1 3 1010 log 2 x 2 81 log 2 x 2 81
1
b) logx (x 4 1 18x 2 36) = 4 V V x 4 = x 4 1 18x 2 36 V 18x = 36 V x = 2 condio de existncia: x4 1 18x 2 36 . 0 Substituindo x por 2, temos: 24 1 18 8 2 2 36 . 0 V 24 . 0 Portanto: S = {2}
95
b) log2 (x 2 2) 2 log2 (2x 2 7) = 1 2 log2 (x 2 3) condies de existncia: (I) x 2 2 . 0 V x . 2 7 (II) 2x 2 7 . 0 V x . V x . 3,5 2 (III) x 2 3 . 0 V x . 3 log2 (x 2 2) 2 log2 (2x 2 7) = 1 2 log2 (x 2 3) V V log2 e V x 22 2 o 5 log2 V 2x 2 7 (x 2 3)
x 12 x 12 o 5 23 existe se : .0 x 21 x 22
+ 2 x 1
+ x
61. a) log2 (2 2 x ) 2 log4 (17 2 x ) = 1 condies de existncia: (I) 2 2 x . 0 V x , 2 (II) 17 2 x . 0 V x , 17 (I) } (II) x , 2 log2 (2 2 x ) 2 log4 (17 2 x ) = log4 4 V V log2 (2 2 x) = log4 [4(17 2 x )] V V V log4 (2 2 x) log4 2 log4 (2 2 x) 5 log4 [4 8 (17 2 x)] V
2 (I) (II) I II + 2 +
1 + + + 1
De d
I n vem: x , 22 ou x . 1 II
23
1 x 12 x 12 o 5 V 27 5 V x 21 x 21 3 29 26
5 log4 [4 8 (17 2 x)] V 1 2 V 2 8 log4 (2 2 x ) = log4 [4 8 (17 2 x )] V V log4 (2 2 x )2 = log4 [4 8 (17 2 x )] V V (2 2 x )2 = 4 8 (17 2 x ) V V 4 2 4x 1 x 2 = 68 2 4x V x 2 = 64 V x = 68 Portanto: S = {28}
29 3 26 x5
1 3
b) logx 1 7 25 = log2 4 condio de existncia: x 1 7 . 0 V x . 27 e x 1 7 i 1 V x i 26 logx 1 7 25 = log2 4 V 2 8 logx 1 7 5 = 2 V V logx 1 7 5 = 1 V (x 1 7)1 = 5 V x = 22 Portanto: S = {22} 62. log2 (12 2 2x ) = 2x V 22x = 12 2 2x V V 22x 1 2x 2 12 = 0 Fazendo 2x = y, temos: y 2 1 y 2 12 = 0 V V y = 3 ou y = 24 (no serve) Assim: 2x = y V 2x = 3 V x = log2 3 63. log2 x 2 1 log4 V 2 8 log2 x 1 V 2 8 log2 x 1 V x 5 22,25 V log2 x log2 4 522,25 V
1 V log 3
3 3 2
1 V 3
1
` 3 3j 3 5 x V x 5 3
alternativa e
V x 53 2 V x 5 3
60. a) log21 (x 1 2) 1 log21 (x 1 6) = 1 condies de existncia: x . 22 e x . 26 V x . 22 log21 (x 1 2) 1 log21 (x 1 6) = 1 V V log21 (x 1 2) 8 (x 1 6) = 1 V V 211 = (x 1 2) 8 (x 1 6) V V x 1 8x 2 9 = 0 V x = 1 ou x = 29 Portanto: S = {1}
2
9 8 log2 x 522,25 V 4
1 8 log2 x 522,25 V 4
96
V log2 x 522,25 8
log (x 2 1) 1 log (x 2 2 2x 1 1) = 3 V V log (x 2 1) 1 log (x 2 1)2 = 3 V V log (x 2 1) 1 2 8 log (x 2 1) = 3 V V 3 8 log (x 2 1) = 3 V log (x 2 1) = 1 V x 2 1 = 10 V x = 11 69. condies de existncia: 35 2 x 3 . 0 V 2x 3 . 235 V x 3 , 35 V x , 5 2 x . 0 V 2x . 25 V x , 5 (I) } (II) V x , 35 log (35 2 x 3) log (5 2 x) 5 3 V log (35 2 x 3) 5 3 8 log (5 2 x) V
3 3
35 (I) (II)
Portanto: S = {0, 5} alternativa a 64. f (x) 5 x 2 8 log , k 5 7 8 1023 e f (x) 5 6, ento: 3 k 2 x 8 log 56 V 3 7 8 1023 3 x V log 56 8 V 2 7 8 10 23 x V log 59 V 7 8 10 23 x V 10 9 5 V x 5 7 8 10 6 7 8 10 23
V log(35 2 x 3) = log(5 2 x )3 V V 35 2 x 3 = (5 2 x)3 V 35 2 x 3 = 125 2 75x 1 1 15x 2 2 x 3 V 0 = 15x 2 2 75x 1 90 = 0 V V x 2 2 5x 1 6 = 0 V x = 2 ou x = 3 Portanto: S = {2, 3} 70. condies de existncia: x21.0Vx.1 x.0 (I) } (II) V x .1 log2 (x 21) 2 log4 x 51V log2 (x 21) 2 V log2 (x 21) 2 5 1V 2 V 2 8 log2 (x 21) 2 log2 x 5 2 V (x 21)2 52V x log2 x log2 x log2 4 5 1V (I) (II)
65. Sendo r a raiz dupla da equao, temos: r 1 r = 28 V r = 24 Portanto: 2 8 log a = (24)2 V 2 8 log a = 16 V V log a = 8 V a = 108 66. log x 2 = log2 x V 2 8 log x 2 log2 x = 0 Fazendo y = log x, temos: 2y 2 1 2y = 0 V y (2 2 y ) = 0 V y = 0 ou y = 2 Como y = log x, temos: log x = 0 V x = 1 log x = 2 V x = 100 Verificando a condio de existncia x . 0, temos: S = {1, 100} 67. log2 3 8 log3 4 8 log4 5 8 log5 6 8 log6 x = log4 (2x 2 1) condies de existncia: x . 0 1 2x 2 1 . 0 V x . 2 1 (I) } (II) V x . 2 log4 3 log4 2 8 log4 4 log4 3 8 log4 5 log4 4 8 log4 6 log4 5 8 log4 x log4 6 5 (I) (II)
71. condio de existncia: x . 0 4 log2 x 1 2x 2 2 5 0 V 2 2 8 log2 x 1 2x 2 2 5 0 V V 2 log2 x 1 2x 2 2 5 0 V V x 2 1 2x 2 2 = 0 V V x 5211 3 ou x 5212 3 (no convm) Portanto: x 5 3 21 x 1 y 5 240 72. a) * log18 x 2 log18 y 5 log18 11 condies de existncia: x . 0 e y . 0 (I) x 1 y = 240 V x = 240 2 y (II) log18 x 2 log18 y = log18 11 V x V log18 c y m 5 log18 11V x 511 y Substituindo (I) em (II): 240 2 y = 11y V y = 20 x = 240 2 20 = 220 Portanto: S = {(220, 20)} (I) (II)
2
= log4 (2x 2 1) V
log4 x log4 4 2
1
5 log4 (2x 2 1) V
V 2 8 log4 x = log4 (2x 2 1) V V log4 x 2 = log4 (2x 2 1) V V x 2 = 2x 2 1 V x 2 2 2x 1 1 = 0 V x = 1 Verificando as condies de existncia, temos: S = {1} 68. condies de existncia: x21.0Vx.1 x 2 2 2x 1 1 . 0 V (x 2 1)2 . 0 V x i 1 (I) } (II) V x . 1 (I) (II)
97
x 2 y 5 30 b) * log x 2 log y 5 log 61 condies de existncia: x . 0 e y . 0 (I) x = 30 1 y x (II) log x 2 log y 5 log 61V log y 5 log 61V V x = 61y Substituindo (I) em (II), temos: 30 1 30 1 y 5 61y V y 5 Vy5 60 2 61 1 Vx5 x 5 618 2 2 Portanto: S 5 *e 61 1 , o4 2 2
(I) (II)
log (xy) 5 1 V* V log x 2 log y 5 1 1 2 8 (2 log 2) xy 5 10 V* V x log c y m 5 log 10 2 log 2 2 xy 5 10 V* V x log c y m 5 log 10 2 log 2 2 xy 5 10 V* 10 V x o log c y m 5 log e 4 xy 5 10 xy 5 10 xy 5 10 V*x V V * * 10 5 x 2x V y5 y 5 4 y 5 2 5 2x 2 2 Vx8 510 V 2x 5 50 V x 5 25 V 5 V x = 5 ou x = 25 (no convm) 28 5 Para x = 5 resulta: y 5 52 5 Assim: a = 5 e b = 2 Portanto: a 1 b = 5 1 2 = 7 76. condies de existncia: x . 0, x i 1 e y . 0
Portanto: S = {(170, 70)} x 1 y 2 5 50 d) * logy x 5 2 condies de existncia: x . 0, y . 0 e y i 1 (II) logy x = 2 V y 2 = x Substituindo (II) em (I), temos: x 1 y 2 = 50 V x 1 x = 50 V 2x = 50 V V x = 25 y 2 5 25 V y 5 6 25 V y 5 65 V y 5 5 Portanto: S = {(25, 5)} log x 1 log y 5 log 2 (I) 73. * 2 2 x 1y 55 (II) condies de existncia: x . 0 e y . 0 (I) log x 1 log y 1 log 2 V log x 8 y = log 2 V 2 Vx 8 y 52V x 5 y Substituindo (I) em (II), temos: 2 4 x2 1 y2 5 5 V e y o 1 y2 5 5 V 2 1 y2 5 5 V y V 4 1 y4 y2 5 5y 2 y2 V y 2 5y 1 4 5 0
4 2 2
log2 x 2
1 log2 y 5 5 log2 y 2 50
log2 x 2
Fazendo y 2 = t, temos: t 2 2 5t 1 4 = 0 V t = 4 ou t = 1 Assim: y 2 = t V y 2 = 4 V y = 62 ou y 2 = 1 V V y = 61 2 Como x 5 y , temos: 2 x5 V x 561 62 2 x5 V x 56 2 61 Portanto, para x . 0 e y . 0, temos: y=2ey=1ex=1ex=2 S = {(1, 2), (2, 1)}
log2 x 1 2 8 log2 y 5 5 V V* 2 8 log2 x 2 log2 y 5 0 log2 x 1 2 8 log2 y 5 5 V* 2 8 log2 x 5 log2 y Substituindo (II) em (I), vem: log2 x 1 2 8 2 8 log2 x = 5 V 5 8 log2 x = 5 V V log2 x = 1 V x = 2 Para x = 2, temos: log2 y = 2 8 log2 2 V log2 y = 2 V Vy=4 2 1 x Portanto: logx c y m 5 log2 e o 5 log2 e o 5 log2 2 21 5 21 2 4 alternativa c (I) (II)
98
77.
V V 1 1 xy 2 5 0 y 2 ey 2 x o 5 0 2 2 3 x 1 2y 2 5 (I) 4 V 1 y 2 ey 2 xo 5 0 (II) 2 1 1 De (II) temos: y 2 5 0 ou y 5 x V y 5 0 ou y 5 x 2 2 3 3 Substituindo y = 0 em (I) vem: 2 x 1 2 8 0 5 V 2x 5 V 4 4 3 V x 5 log2 e o V x 522 1 log2 3 4 1 Agora, substituindo y 5 x 2 1 3 x 128 x 2 5 em (I) resulta: 2 V 4 3 3 V 2 2x 5 V 2x 5 log2 e o V 4 4 V 2x 5 log2 3 2 log2 4 V 2x 5 log2 3 2 2 V y3 2
2x 8 4y 5
3 4
2 x 8 2 2y 5
3 4
64 64
Logo: S 5 {x R$x > 64} f) log0,2 (x 1 3) . 0 condies de existncia: x 1 3 . 0 V x . 23 log0,2 (x 1 3) . 0 V log0,2 (x 1 3) . log0,2 1 V V x 1 3 , 1 V x , 22
(I) (II) (I) (II) 3 2
(I)
(II)
V x 5 21 1 alternativa e
log2 3 2
Logo: S 5 {x R$23 , x , 22} 78. a) log12(x 1 9) . 0 (I) condies de existncia: x 1 9 . 0 V x . 29 log12 (x 1 9) . 0 V log12 (x 1 9) . log121 V V x 1 9 . 1 V x . 28 (II)
(I) (II) 7 3 7 3 (I) (II) 9
(I) (II)
8 8
7 Logo: S 5 )x R$x > 3 3 d) log3 (log3 x ) . 0 condies de existncia: x . 0 log3 (log3 x ) . 0 V log3 (log3 x ) . log3 1 V V log3 x . 1 V log3 x . log3 3 V x . 3
(I) (II) (I) (II) 0
(II)
V x , 22 ou x . 2
3 3
(I)
2
log (x 2 4) , log 5 V x 2 4 . 5 V
1 5 1 5
V x2 2 9 . 0 V
Logo: S 5 {x R$x . 3} e) log8 x > 2 condies de existncia: x . 0 log8 x > 2 V log8 x > log8 64 V x > 64 (I) (II)
+ 3 3 + x
V x , 23 ou x . 3
(II)
99
2 3 3
2 3 3
b) log 1 (x 2 5 ) , 3
2
(I)
V log 1 (x 2 5 ) , 3 8 log 1
2 2
1 V 2
g (x)
2 2 2 2 2
1 3 V log 1 (x 2 5 ) , log 1 d n V 2
2 2
1 2
1 2 4 8 y 1 2
1 41 V x 2 5. Vx. 8 8
(I) (II) (I) (II) 5 41 8
(II)
41 8
3 2 1 0 1 1 2
f g
41 3 8
condies de existncia: x 2 2 3x 1 2 . 0
3 4 5 6 7 8 x + 1 2 + x
a) Fazendo a anlise dos grficos: f (x) > g (x) para x > 4 b) Montando a inequao f (x) > g (x): log2 x > 2 V log2 x > log2 4 V x > 4 condio de existncia: x . 0 Logo: S 5 {x R$x > 4} c) Conclumos que, resolvendo a inequao logartmica ou comparando os grficos das funes para verificar para que valores de x, f (x) > g (x), encontramos o mesmo intervalo. 80. a) log2 (2x 2 3) , 1 condies de existncia: 2x 2 3 . 0 V 3 Vx. 2 log2 (2x 2 3) , 1 V log2 (2x 2 3) , log2 2 V V 2x 2 3 , 2 V x ,
3 2 5 2
x , 1e x . 2 log 1 (x 2 3x 1 2) . 21 V
2 2
(I)
V log 1 (x 2 2 3x 1 2) . 2 1 8 log 1
2 2
1 V 2
V log 1 (x 2 2 3x 1 2) . log 1 2 V
2 2
V x 2 2 3x 1 2 , 2 V x 2 2 3x , 0
+ 0 1 0 3 2 3 x
(II)
5 2
Logo: S 5 {x R$0 , x , 1ou 2 , x , 3} 82. 2x 2 2 4x 1 log2 a = 0 no tem razes reais se d , 0. Assim: (24)2 2 4 8 2 8 log2 a , 0 V 16 2 log2 a 8 , 0 V V log2 216 2 log2 a 8 , 0 Vv V log2 a 8 . log2 216 V
8
3 2
5 2
Logo: S 5 )x R$
3 5 ,x, 3 2 2
a 8 . 216 V a . 2 2 V a . 4
100
83. (16 2 x 2) 8 log3 (x 2 2) . 0 condio de existncia: x . 2 Consideremos: f (x) = 16 2 x 2 e g(x) = log3 (x 2 2) f : 16 2 x 2 = 0 g: log3 (x 2 2) = 0 x = 24 ou x = 4 (zeros de f ) x = 3 (zero de g)
4 + 4 x 2 3 + x
V 2x < 2 V x < 1
1 2 1
(II)
(I) (II)
4 f g fg +
2 +
3 + + + 3
4 + 4
(I) (II)
1 2
Logo: D (f ) 5 )x R$
1 3 , x <1 2
Logo: S 5 {x R$3 , x , 4} 84. f (x) = log (x 2 2 6x 1 2k 1 1) Para que a funo tenha domnio real, todos os valores da equao x 2 2 6x 1 2k 1 1 = 0 tm de ser maiores que zero, ento: d , 0 V (26)2 2 4 8 1 8 (2k 1 1) , 0 V V 36 2 8k 2 4 , 0 V 8k . 32 V k . 4 85. a) f (x) 5 log (x 1 3), f (x) existe se: log (x 1 3) > 0 condies de existncia: x 1 3 . 0 V x . 23 log (x 1 3) > 0 V log (x 1 3) > log 1V V x 1 3 > 1 V x > 22
(I) (II) (I) (II) 3 2
(I) (II)
1 1 oVx > 3 3
(III)
(I) (II)
1 < x ,1 3 1 3 < x ,1 3
Portanto: D _f i 5 )x R$
Logo: D(f ) 5 {x R$x > 22} b) g (x) 5 1 , g (x) existe se: log2 x (I) (II)
88. condies de existncia: x23.0Vx.3 (I) x22.0Vx.2 (II) (I) } (II) V x . 3 log2 (x 2 3) 1 log2 (x 22) , 1 V log2 (x 2 3)(x 2 2) , , log2 2 V (x 2 3)(x 2 2) , 2 V V x 2 2 5x 1 4 , 0 V 1 , x , 4 Como x . 3, o conjunto dos valores de x que satisfazem o enunciado : $x R$3 , x , 4.
i3 < 3 8 log 3 V 3 8 log x 1 log x 3 1 log _2x 2 1 i < 3 8 log 3 V log x 1 1 3 8 log _2x 2 1 i < log 3 V 1 log _2x 2 1
1 3 1 , temos: S 5 )x R $ , x < 3 2 2 2
101
90. Fazendo 2x = t, com t . 0, temos: 3 8 22x 2 14 8 2x 1 8 , 0 V3t 2 2 14t 1 8 , 0 V 2 2 , 2x , 4 V V ,t , 4V 3 3 2 V log2 e o , log2 2x , log2 4 V 1 2 log2 3 , x , 2 3 Portanto: S 5 $x R$1 2 log2 3 , x , 2.
7. Como 5n = 2, ento: log2 100 5 log5n 100. Assim: 1 1 log5n 100 5 n 8 log5 100 5 n 8 log5 5 2 8 2 2 5 1 1 5 n 8 `log5 5 2 1 log5 2 2j 5 n 8 _2 8 11 2 8 log5 5 ni 5 2n 1 2 1 = n 8 _2 1 2ni 5 n 8. f (x ) = logn x f (n) = m e f (n 1 2) = m 1 1, ento: f (n) = logn n = 1 Assim: m = 1 f (n 1 2) = m 1 1 = 2 V logn (n 1 2) = 2 V V n2 = n 1 2 V n2 2 n 2 2 = 0 V Vn5 16 3 V n 5 2 ou n 521 2 condies de existncia: n . 0 e n 1 n 1 2 . 0 V n . 22 Logo: m = 1 e n = 2
Ficha de reviso
1. a) M = log 50 1 log 40 1 log 20 1 log 2,5 M = log (50 8 40 8 20 8 2,5) M = log 100.000 M = log 10 5 M = 5 8 log 10 M=581 M=5 b) A 5 log3 5 8 log4 27 8 log25 2 A5 log 5 log 3 log 5 log 3 8 log 27 log 4 8 log 2 log 25 8 1 8 log 2 2 2 8 log 5
9. N1 2 N2 = 20 V 120 1 10 8 log10 (l1) 2 (120 1 10 8 8 log10 (l1)) = 20 V 10(log10 (l1) 2 log10 (l2)) = 20 V V log10 (I1) 2 log10 (I2) 5 2 V log10 f alternativa d 10. Temos a funo: N(t ) = No 8 (1 2 0,20)t V N(t ) = = N0 8 0,8t N0 1 1 5 N0 8 0,8 t V 5 0,8 t V t 5 log0,8 e o V Ento: 2 2 2 Vt 5 log e 1 o 2 Vt 5 log 221 Vt 5 2 log 2 V I1 I2
A5
3 8 log 3 2 8 log 2
p52V
I1 I2
5 10 2
3 ex1y 5
2
3
3
log3 (x 2 y ) = log3 [(x 1 y)(x 2 y)] = 5 1 1 1 1 8 log3 3 1 8 log3 3 5 1 5 3 2 3 2 6 alternativa e 5 4. 10n < 1840 V log 10n < log 1840 V n < 40 8 log 18 V V n < 40 8 log _2 8 32i V n < 40 8 _log 2 1 2 8 log 3i V Portanto, o maior inteiro n que satisfaz o enunciado 50. 5. p 5 log8 289 5 log2 3 17 2 = Portanto: p 5 2q 3 log 20 log _2 8 10i b 5 2q 2 8 log2 17 5 3 3 V n < 40 8 _0,30 1 2 8 0,48i V n < 50,4 5 log3 ` 3 8 3j 5 log3 3 1 log3 35
log 8 2 log 10 8 o log e 10 20,30 20,30 Vt 5 V Vt 5 3 3 8 log 2 21 log 2 21 log 0,8 Vt 5 20,30 0,90 21 alternativa a Vt 5 20,30 20,10 V t 5 3 meses
11. Temos: 10.000.000.000, ou seja, 1010 log 1010 = 10 (1a vez) log 10 = 1 (2a vez) log 1 = 0 (3a vez) Ao apertar pela 4a vez aparecer a palavra ERRO, pois no possvel calcular logaritmo de zero. Portanto: 4 vezes 12. 32 1 log 1 102log 2 = 32 8 3log 1 10 log2 5 73 1 5 9 8 4 1 2 21 5 36 1 5 2 2
3 4 3 4
21
6. a 5 log2 20 5
i 5 1 V log2 _ 3 2 1 i 5 12 k V k 1 log2 _ 3 2 1
102
14. Fazendo 2k = x, com x . 0, temos: 1 1 2t 5 2 k 2 22k V 2t 5 2 k 2 k V 2t 5 x 2 x V 2 V 2tx 5 x 2 21V x 2 22tx 215 0 Resolvendo por Bskara, temos: d = (22t)2 2 4 8 1 8 (21) = 4t 2 1 4 = 4(t 2 1 1) x5 2 _22t i 6 t2 1 1 2 81
2.
i 4 _t 2 1 1
2t 6 2 t 2 1 1 5 2
5t 6
1 1 1 5 log <c x 1 x m c x 2 x m 21c x 2 x mF 5 1 1 5 log <c x 2 x m c x 1 x 21mF 5 1 1 mF 5 a 1 b 5 log <c x 2 x m 1 log c x 1 x 21 1 1 o Portanto: log e x 2 2 x 1 x 2 x2 5 a 1 b 4. A partir da anlise do grfico, temos: 9x = 15 V x 5 log9 15 5 alternativa d a) f (x ) 5 x 2
x f (x) x g(x) y 4 3 2 1 1 2 0 f (x) g (x) 1 1 2 1 0 2 1 2 1 4 2 4 2 8 4 8 3
15. 4 8 x log2 5 x 3 V logx (4 8 x log2 ) 5 3 V V logx 4 1 logx x log2 5 3 V V 2 8 logx 2 1 log2 x 8 logx x = 3 V 2 81 V 2 8 logx 2 1 log2 x = 3 V 1 log2 x 5 3 log2 x Fazendo log2 x = y, temos: 2 1 y2 3y 2 1 y 5 V 5 y V 3 y y V y 2 = 3y 1 2 = 0 V y = 1 ou y = 2 log2 x = 1 V x = 2 ou log2 x = 2 V x = 22 V x = 4 Como os dois valores so positivos: S = {2, 4} 16. condio de existncia: x . 0 log 1 x 1 log3 x . 1 V log2 21 x 1 log3 x . 1 V
2
5.
g (x ) 5 log2 x
log3 x log3 2
. 1V
2 o , 0, resulta: 3 1 log3 x , V log3 x , log 2 2 V x , 3 log 2 2 3 2 3 log2 d n 3 Lembrando que x . 0, temos: 0 , x , 3 log 2 Portanto: S 5 $x R $0 , x , 3 log 2 .
2 3 2 3
x , log2 x 2 ocorre no intervalo 2 , x , 4, pois o nico trecho do grfico em que a reta que representa a funo f (x) fica abaixo da curva que representa a funo g(x). x , log2 , porque 2 , , 4 2
6.
a) A cada hora que passa, o volume do lquido diminui 20%, ou seja, seu volume equivale a 80% da quantidade que existia uma hora antes. Assim: V = V0 (0, 8)t b) Para V 5 V0 2 , temos: 8 1 oV 5e 2 10
t t
Questes de vestibular
1. log2 f 2 (2 2 1 2 2 ) 2x 11 2 2x 2 2x 21 p 5 log2 > H5 x 23 2 2 x 8 2 23 = log2 4 = a V 2a = 4 V a = 2
x 21
V0 2
5 V0 (0,8)t V
alternativa c
V log
8 1 oV 5 log e 2 10
103
V 2log 2 = t (3 log 2 2 log 10) V V 20,301 5 20,097t V t q 3,1h V t q 3 h 6 min O volume se reduz metade em aproximadamente 3 h 6 min. 5 7. loga 2 5 1 loga 3 5 5 12 5 1 1 1 5 2 3 12 log 5 a log 5 a 5 1 1 1 5 12 2 log 5 a 3 log 5 a 5 5 1 1 1 8e o5 V 5 V 6 12 2 log 5 a log 5 a
Logo: x 5
1 1 log3 c x m 5 23 V 3 23 5 x V x 5 27 Para f (x) = 1, temos: x 5 x =27 1 b) 1 1 f (x ) 1 g (x ) 5 1 1 log3 (9x 2) 1 log3 5 c m V x V1 1 f (x ) 1 g (x ) 5 1 1 log3 c9x 2 8 1m V x 3 e para g(x) = 23: 3
3 3
V 1 1 f (x ) 1 g(x ) = 1 1 log3 9x V V 1 1 f (x ) 1 g(x ) = 1 1 log3 9 1 log3 x V V 1 1 f (x ) 1 g(x ) = 3 1 log3 x 12. x 8 >log2 (7 x ) 1 log2 e V x elog2 7 x 8 V log2 e 7 oH 1 log2 (21 x ) 5 0 V 3
2 V log 5 a 5 2 V _ 5i 5 a V a 5 5
alternativa d 8. a) Pelo grco das funes, temos: A = (1, a) B = (b, 1) f (b) = 1 V log10 b = 1 V b = 10 g(1) = a V 101 = a V a= 10 Logo: A = (1, 10) e B = (10, 1) Como M o ponto mdio do segmento AB , suas coordenadas so: M5e 1 1 10 10 1 1 11 11 oVM5e , o , 2 2 2 2
7 o 1 log2 21 x 5 0 V 3
x
7x 11 o 1 log2 3 x 8 7 x 5 0 V 3
2
7x V log2f V log2 7 x
2
1x
8 3x 8 7x p 50V 3x 5 0 V 20 5 7 x
0 2
2
1 2x
1 2x
x 2 1 2x
5x 1 1 5 1 2 5x V
V x 5 10 8 10 76 Portanto: p 5 10 alternativa a 10. 2b = a log3 V loga 2b = log3 2 V V b loga 2 5 log3 2 V b 1 5 V log2 a log2 3
2
V 5x 1 1 = 1 2 10x 1 25x V 5x 2 2 3x = 0 V 3 V x1 = 0 e x2 5 5 Pela condio de existncia, temos: 21 1 V 1 2 5x . 0 V x , 5x 1 1 . 0 V x . 5 5 Portanto: x = 0. alternativa c 14. log2 (x 2 2) 2 log4 x = 1 V V log2 (x 2 2) 2 V log2 = log2 x log2 4 5 1V
V log2 a 5 b 8 log2 3 V log2 a 5 log2 3 b V V a = 3b Como a e b so nmeros inteiros, analisando as alternativas, um possvel valor de a 27, pois: a = 33 = 27 alternativa c 11. a) log3 (9x 2) V 1 V 31 = 9x 2 V x 5 Pela condio de existncia, temos: 9x 2 . 0 V x . 0 3 3
104
f3 2
x 3
1 4 2 log x .0 f3 2 p 5 2
3
f3 2
x 3
5 5 . 0 V log x . log x 1 f3 2 p f3 2 p 8 8 3
3
Pela condio de existncia, obtemos: x 32 .0Vx ,9 3 x 32 i 1V x i 6 3 5 , 1, ento: Como 8 x 32 , 1V x . 6 3 Os nicos nmeros inteiros que satisfazem todas as condies so 7 e 8; assim, sua soma 15. alternativa d 16. log8 2 x 5 y 1 1 V log8 2 5 V x = 3y 1 3
y
Pela condio de existncia dos logaritmos: 24 3x 1 4 . 0 V x . 3 1 2x 2 1 . 0 V x . 2 7 1 ,x, Portanto: 2 3 alternativa c 2 22 19. I) (0,2)20,3 , (0,2)2 5 V 20,3 . V 5 23 24 V . (verdadeiro) 10 10 II) _ 2i 7 , 1 V 2 7 , 2 0 V III) log8 1,5 , log8 1,5 , 1,4 (falso) alternativa a
4 2
2 V 1,5 ,
y 11 x V
Captulo 8
1. a)
n f (n)
1 24
Sequncias
2 0 3 4 4 8 5 12
x 5 3y 1 3 b)
2y 5 x 2 9
*log
x 1 y 5 15 1 1 x V log4c y m 5 V 4 x 2 log4 y 5 2 2
x V y 5 2 V x 5 2y (I) x 1 y = 15 V 3y = 15 V y = 5 (II) x = 2y V x = 10 Os valores so: x = 10 e y = 5 b) 52x 2 5x 1 1 1 4 = 0 V (5x)2 2 5 8 5x 1 4 = 0 Seja y = 5x, ento: y 2 2 5y 1 4 = 0 V y1 = 1 e y 2 = 4 5x = 1 V x1 = 0 5x = 4 V log5 4 = x 2 V x 2 = log5 4 S = {0, log5 4} 18. f (x) = log3 (3x 1 4) 2 log3 (2x 2 1) Para f (x ) . 1, temos: log3 (3x 1 4) 2 log3 (2x 2 1) Para f (x ) . 1, temos: log3 (3x 1 4) 2 log3 (2x 2 1) . 1 log3 e 3x 1 4 3x 1 4 o . log3 3 V .3V 2x 2 1 2x 21 7 3
an
a2 5 a1 8 5 8 2 5 4 8 10 5 40 a3 5 a2 8 5 8 3 5 40 8 15 5 600 a4 5 a3 8 5 8 4 5 600 8 20 5 12.000
Vx,
Assim, os quatro primeiros termos dessa sequncia so: 4, 40, 600 e 12.000
105
b)
n
2 3 4 32 8 a1 5 9 8 e 2
an
9 1 o5 2 2 2 9 243 o5 2 2 2 19.683 243 o5 2 2 2
5. respostas possveis: a) Para n 5 1, temos: a1 5 23 Para n 5 2, temos: a2 5 23 1 7 5 a1 1 7 5 a221 1 7 Para n 5 3, temos: a3 5 4 1 7 5 a2 1 7 5 a321 1 7 Para n 5 4, temos: a4 5 11 1 7 5 a3 1 7 5 a421 1 7 Para n qualquer, temos: an 5 an 2 1 1 7 Assim, a lei de formao da sequncia (23, 4, 11, 18, ...) :
33 8 a2 5 27 8 e 2 34 8 a3 5 81 8 e 2
a1 5 23 an 5 an 2 1 1 7, com n > 2, n N 1 4
an
5 _22i 5e
22
1 4
b) Para n 5 1, temos: a1 5 2
a3 5 _a2i
22
1 22 o 5 16 4
22
Para n 5 2, temos: 1 1 1 a2 5 2 1 5 a221 1 8 8 4 Para n 5 3, temos: 1 1 1 a2 5 2 1 5 a321 1 8 8 8 Para n 5 4, temos: 1 1 a4 5 0 1 5 a421 1 8 8 Para n qualquer, temos: 1 an 5 an21 1 8 Assim, a lei de formao dessa sequncia : 1 a1 5 2 , para n 5 1 4 1 an 5 an21 1 , com n > 2, n N 8
a4 5 _a3i
22
5 16
1 5 256
Assim, os quatro primeiros termos dessa sequncia so: 22, 1 1 ,16 e 256 4
an
a3 5 a1 1 a2 5 1 1 1 5 2 a4 5 a2 1 a3 5 1 1 2 5 3 a5 5 a3 1 a4 5 2 1 3 5 5 a6 5 a4 1 a5 5 3 1 5 5 8 a7 5 a5 1 a6 5 5 1 8 5 13
3.
n
3 4 5 6 7
6.
k
1 2 a1 5 215 a2 5 (2a1)21 5 1 15
ak
Assim, a sequncia : (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, ) 4. respostas possveis: (I) Para n 5 1, temos: a1 5 2 8 0 5 2(1 2 1) Para n 5 2, temos: a2 5 2 8 1 5 2(2 2 1) Para n 5 3, temos: a3 5 2 8 2 5 2(3 2 1) Para n qualquer, temos: a(n) 5 2(n 2 1) Logo, a lei de formao da sequncia dos nmeros pares : f (n) 5 2(n 2 1), com n N* (II) Para n 5 0, temos: a0 5 2 8 0 Para n 5 1, temos: a1 5 2 8 1 Para n 5 2, temos: a2 5 2 8 2 Para n qualquer, temos: an 5 2n Logo, a lei de formao da sequncia dos nmeros pares : f (n) 5 2n, com n N
3 4
7. Se a2 5 12, ento n 5 2, logo: 12 5 x 8 a1 Mas a1 5 x 2 1, ento: 12 5 x 8 (x 2 1) V x 2 2 x 2 12 5 0 V x 5 23 ou x 5 4 Para x 5 23, a sequncia ser: (24, 12, 236, 108, ) Para x 5 4, a sequncia ser: (3, 12, 48, 192, ...)
106
8. a) PA de razo r 5 7 e a1 5 3. b) No PA, pois: a2 2 a1 5 1 2 (21) 5 2 a3 2 a2 5 (21) 2 1 5 22 Logo, 2 i 22 e a sequncia no uma PA. 1 c) PA de razo r 5 21 e a1 5 . 2 9. a) r 5 a2 2 a1 5 25 2 (22) 525 1 2 523 Como r , 0, ento a PA decrescente. b) r 5 a2 2 a1 5 3 2 3 5 0 Como r 5 0, ento a PA constante. c) r 5 a2 2 a1 5 0 2 (2 10) 5 10 Como r . 0, ento a PA crescente. 1 n 1 d) r 5 a2 2 a1 5 2 5 500 1.000 1.000 Como r . 0, ento a PA crescente. 10. a) Se a1 5 12 e r 5 7, ento: a2 5 12 1 7 5 19 a3 5 12 1 2 8 7 5 26 a4 5 12 1 3 8 7 5 33 a5 5 12 1 4 8 7 5 40 Assim, os cinco primeiros termos dessa PA so: 12, 19, 26, 33 e 40 b) Se a1 5 12 e r 527, ento: a2 5 12 1 (27) 5 5 a3 5 12 1 2 8 (27) 522 a4 5 12 1 3 8 (27) 529 a5 5 12 1 4 8 (27) 5216 Assim, os cinco primeiros termos dessa PA so: 12, 5, 22, 29 e 216 c) Se a1 5 22 e r 5 a2 5 22 1 1 , ento: 2
Ento: a13 5 a1 1 12r 5 1 1 12 8 (28) 5 295 Logo, o 13o termo dessa PA 295. 12. Na PA (24, 1, 6, ...), temos: a1 524 e r 5 a2 2 a1 5 1 2 (24) 5 5 Ento: a101 5 a1 1 100r 524 1 100 8 5 5 496 Logo, o 101o termo dessa PA 496. 13. r 5 a13 2 a12 5 42 2 35 5 7 a13 5 a1 1 12r V 42 5 a1 1 12 8 7 V a1 5 42 2 84 V V a1 5 242 a2 5 a1 1 r 5242 1 7 5 235 a3 5 a1 1 2r 5242 1 2 8 7 5 228 Portanto, os trs primeiros termos dessa PA so: 242, 235 e 228 14. Em uma PA, temos: an 5 a1 1 (n 2 1)r V a12 5 a1 1 (12 2 1)r V V 247 5 5 1 11r V r 5 242 V r 5 22 11
Logo, a razao dessa PA 22. 15. a) r 5 134 2 142 5 28 b) a10 5 a1 1 9r 5 142 1 9 8 (28) 5 70 Se algum comprar 10 pares de tnis, cada par vai custar R$ 70,00 e 10 pares vo custar R$ 700,00. c) Se comprasse 8 pares de tnis com o valor no promocional, pagaria: 8 8 R$ 150,00 5 R$ 1.200,00 Na promoo: 8 8 a8 5 8 8 (a1 1 7r) 5 8 8 86 5 688 Se comprasse 8 pares de tnis com o valor promocional, pagaria R$ 688,00. Logo, a economia seria de R$ 512,00. 16. a2 5 1.100 e r 5 400 a10 5 a2 1 (10 2 2)r a10 5 1.100 1 8 8 400 5 4.300 Logo, no 10o dia ele nadar 4.300 m. 17. a1 5 1, a2 5 5, ento: r 5 a2 2 a1 5 5 2 1 5 4 a12 5 a1 1 11r 5 1 1 11 8 4 5 1 1 44 5 45 Logo, a 12a figura ser formada por 45 pontos. 18. a1 5 b a2 5 b 1 (b 1 1) 5 2b 1 1 a3 5 b 1 2 8 (b 1 1) 5 3b 1 2 a4 5 b 1 3 8 (b 1 1) 5 4b 1 3 a5 5 b 1 4 8 (b 1 1) 5 5b 1 4 Assim, os cinco primeiros termos dessa PA so: b, 2b 1 1, 3b 1 2, 4b 1 3 e 5b 1 4 19. a) a17 5 a1 1 16r 239 5 a1 1 16 8 4 a1 5 239 2 64 a1 5 2103 Logo, o 1o termo dessa PA 2103.
d) Se a1 5 12 e r 520,25, ento: a2 5 12 1 (20,25) 5 11,75 a3 5 12 1 2 8 (20,25) 5 11,5 a4 5 12 1 3 8 (20,25) 5 11,25 a5 5 12 1 4 8 (20,25) 5 11 Assim, os cinco primeiros termos dessa PA so: 12; 11,75; 11,5; 11,25 e 11 11. Na PA (1, 27, 215, 223, ...), temos: a1 5 1 e r 5 a2 2 a1 5 27 2 1 5 28
107
b) a10 5 a1 1 9r
a1 5 9 1 1 a1 5 10 Logo, o 1o termo dessa PA 10. 20. a) Vamos verificar se 0 pertence PA: (263, 254, 245, ...) r 5 254 2 (263) 5 9 0 5 263 1 (n 2 1) 8 9 9n 5 72 n58 Logo: a8 5 0 Assim, a9 5 a8 1 9 5 0 1 9 5 9 o primeiro nmero maior que zero nessa PA. b) Vamos verificar se 0 pertence PA: (215, 212, 29, ...) r 5 212 2 (215) 5 3 0 5 215 1 (n 2 1) 8 3 3n 5 18 n56 Logo: a6 5 0 Assim, a7 5 a6 1 3 5 0 1 3 5 3 o primeiro nmero maior que zero nessa PA. 21. a) Vamos achar n natural para que an seja menor que zero. an 5 a1 1 (n 2 1)r r 5 51 2 73 5 222 73 1 (n 2 1) 8 (222) , 0 95 q 4,3 73 2 22n 1 22 , 0 V n . 22 Como a PA decrescente, temos: n 5 5 Ento: a5 5 73 1 4 8 (222) 5 215 Portanto, 215 o primeiro nmero menor que zero dessa PA. b) Vamos achar n natural para que an seja menor que zero. an 5 a1 1 (n 2 1)r r 5 88 2 101 5 213 101 1 (n 2 1) 8 (213) , 0 114 101 2 13n 1 13 , 0 V n . q 8,7 13 Como a PA decrescente, temos: n 5 9 Ento: a9 5 101 1 8 8 (213) 5 23 Portanto, 23 o primeiro nmero menor que zero dessa PA. 22. 25, x, 213 : 5 = a1 a2 a3 Temos: a1 1 a3 25 1 (213) 18 Vx5 a2 5 52 5 29 2 2 2 Portanto: x 5 29 r 5 a2 2 a1 5 x 2 (25) 5 29 1 5 5 24 Logo, a razo dessa PA 24.
9 5 a1 1 9 8 e2
1 o 9
23. Como (3, x 1 7, x 2 2 4, 6x ) uma PA, podemos escrever a equao: 3 1 x2 2 4 V x 2 2 2x 2 15 5 0 V 2 V x 5 5 ou x 5 23 (no serve) Ento, substituindo x por 5 nos termos da PA, temos: (3, 12, 21, 30) Logo, o permetro do quadriltero cujas medidas dos lados so 3, 12, 21 e 30 unidades de medida vale 66 unidades de medida. x 175 24. Para que a sequncia (p 1 5, 3p, p2 2 1) seja uma PA, devemos ter: 3p 5 V p2 2 5p 1 4 5 0 V 2 V p 5 1 ou p 5 4 Logo, os valores de p devem ser 1 ou 4. p 1 5 1 p2 2 1
a 5 10 a 1 3r 5 10 25. * 4 V V* 1 a7 1 a13 5 225 a1 1 6r 1 a1 1 12r 5 225 a 1 3r 5 10 2a 1 6r 5 20 V* 1 V* 1 2a1 1 18r 5 225 2a1 1 18r 5 225 Resolvendo o sistema, encontramos: a1 5 85 15 er 5 2 4 4
a 1 a10 5 120 a 1 a1 1 9r 5 120 26. * 1 V V* 1 a5 1 a15 5 210 a1 1 4r 1 a1 1 14r 5 210 2a 1 9r 5 120 V 9r 5 90 V r 5 10 V* 1 2a1 1 18r 5 210 Substituindo r por 10 na 1a equao do sistema, temos: 2a1 1 9 8 10 5 120 V 2a1 5 30 V a1 5 15 Assim: a8 5 a1 1 7r 5 15 1 7 8 10 5 85 Logo: a8 5 85 e r 5 10 27. Vamos inserir 4 termos entre 212 e 48, ou seja, vamos determinar a2, a3, a4 e a5 da PA (212, a2, a3, a4, a5, 48). a1 5 212 a6 5 48 5 212 1 5r V 5r 5 60 V r 5 12 Assim: a2 5 212 1 12 5 0 a3 5 212 1 2 8 12 5 12 a4 5 212 1 3 8 12 5 24 a5 5 212 1 4 8 12 5 36 Logo, a sequncia procurada : 212, 0, 12, 24, 36 e 48 28. Seja d7, a2, a3, a4, a5, a6, a7, a8, a9, 52n a PA procurada que 144444 4244444 43
8 termos
contm 10 termos, sendo: a1 5 7 e a10 5 52 Como a10 5 52, ento: 52 5 7 1 9 8 r Logo: r 5 5 Assim : a2 5 12, a3 5 17, a4 5 22, a5 5 27, a6 5 32, a7 5 35, a8 5 42, e a9 5 47 Portanto, a sequncia procurada : 7, 12, 17, 22, 27, 32, 37, 42, 47 e 52
108
29. A sequncia dos mltiplos de 4 uma PA de razo 4. O 1o mltiplo de 4 existente nesse intervalo a1 5 104, e o ltimo an 5 3.000. Substituindo esses valores na expresso an 5 a1 1 (n 2 1)r, temos: 3.000 5 104 1 (n 2 1) 8 4 V 3.000 5 104 1 4n 2 4 V V 4n 5 2.900 V n 5 725 Portanto, existem 725 mltiplos de 4 entre 101 e 3.001. 30. Utilizando x 2 r, x e x 1 r, como os trs termos consecutivos de uma PA, temos:
Como em 2008 ocorreu a 26a edio dos jogos olmpicos, e no a 29a edio, podemos dizer que os jogos olmpicos deixaram de acontecer 3 vezes. 34. A partir do termo geral de cada PA, podemos escrever sua lei de form ao: a) an 5 2n 2 2, com n N
an 0 1 2 3 n 2 3 4 5
V* 3x 5 212 V* x 5 24
V* x 5 24 V* x 5 24
x 3 2 xr 2 5 420
V
n
264 1 4r 2 5 420
4r 2 5 484
0 22
1 23
2 24
3 25
an 5 2n 2 2
r 5 11ou r 5 211 r 2 5 121 V* V* x 5 24 x 5 24 Para r 5 11 e x 5 24, temos a seguinte PA: (215, 24, 7) Para r 5 211 e x 5 24, temos a seguinte PA: (7, 24, 215) 31. Como os lados do tringulo retngulo esto em progresso aritmtica, podemos representar as medidas dos lados por: x 2 r, x, x 1 r, com x . 0, x 2 r . 0 e x 1 r . 0 O permetro do tringulo 24 cm2, assim: x 2 r 1 x 1 x 1 r 5 24 V x 5 8 cm J que o tringulo retngulo, aplicamos o teorema de Pitgoras. Considerando x 1 r como a hipotenusa, temos: (x 1 r )2 5 x 2 1 (x 2 r )2 Substituindo x 5 8 na equao acima, vem: (8 1 r )2 5 82 1 (8 2 r )2 V 64 1 16r 1 r 2 5 5 64 1 64 2 16r 1 r 2 V 32r 5 64 V r 5 2 Assim: x 2 r 5 6, x 5 8 e x 1 r 5 10 Portanto, as medidas dos lados do tringulo so 6 cm, 8 cm e 10 cm. 32. a) a1 5 660, r 5 230 e n 5 12, ento: a12 5 a1 1 11r 5 660 1 11 8 (230) 5 330 Logo, o valor da ltima prestao ser R$ 330,00. b) O valor final do carro ser: V 5 3.500 1 660 1 630 1 600 1 570 1 540 1 1 510 1 480 1 450 1 420 1 390 1 360 1 330 V 5 9.440 Logo, o valor final do carro a prazo ser R$ 9.440,00. 33. A sequncia (1.896, 1.900, 1.904, ..., 2.008) uma PA de a1 5 1.896, an 5 2.008 e r 5 4. Assim, o nmero de vezes em que os jogos olmpicos deveriam ter acontecido dado por: an 5 a1 1 (n 2 1)r V 2.008 5 1.896 1 (n 2 1) 8 4 V V n 2 1 5 28 V n 5 29 Ou seja, 29 vezes.
b) an 5 22, com n N
an 0 1 2 3 n 2
n an 5 2 2
0 22
1 22
2 22
3 22
c) an 5 n, com n N
an 3 2 1 0 1 2 0 0 3 n 1 1 2 2 3 3
n an 5 n
0 2
1 2
n an 5 2n 22
0 22
1 0
2 2
3 4
109
35. f (n) 5 an V f (n) 5 a0 1 nr, com n N Para n 5 0, temos f (n) 5 22, ento: a0 5 22 Para n 5 3, temos f (n) 5 3, ento: a0 1 nr 5 f (n) V 22 1 3r 5 3 V 3r 5 5 V r 5 Ento: 5 1 a1 5 a0 1 r 5 22 1 52 3 3 a2 5 a0 1 2r 5 22 1 a4 5 a0 1 4r 5 22 1 Logo, a PA e22, 2 10 4 5 3 3 20 14 5 3 3
37. Pelo enunciado, temos: a1 5 3, r 5 16 e Sn 5 472 Assim: n (a1 1 an ) Sn 5 2 472 5 n (3 1 an ) 2 V 3n 1 nan 5 944 (I)
5 3
Mas an 5 a1 1 (n 2 1) 8 r, ento: an 5 16n 2 13 Substituindo o valor de an por 16n 2 13 em (I), temos: 3n 1 n 8 (16n 2 13) 5 944 V 16n2 2 10n 2 944 5 0 V V n 5 8 ou n 5 2 59 (no serve) 8 Logo, devem ser somados 8 termos dessa PA para: Sn 5 472
1 4 14 o. , , 3, 3 3 3
36. a) Primeiro vamos determinar o 24o termo dessa PA: a24 5 a1 1 (24 2 1) 8 30 5 257 1 23 8 30 5 633 Agora, aplicando a frmula da soma dos n primeiros termos da PA, temos: Sn 5 S24 5 n (a1 1 an ) 2 24 8 (257 1 633) 2 V S24 5 12 8 576 V
38. Sabemos que em uma PA an 5 a1 1 (n 2 1)r, ento: a20 5 a1 1 19r e a30 5 a1 1 29r Sabemos tambm que a frmula da soma dos n primeiros termos de uma PA Sn 5 S20 5 20 (a1 1 a20 ) 2 200 5 10 (a1 1 a20 ) 2a1 1 19r 5 20 S 30 5 30 (a1 1 a30 ) 2 0 5 15 (a1 1 a30 ) 2a1 1 29r 5 0 De (II), temos: 2a1 5 229r Substituindo 2a1 por 229r na equao (I), temos: 229r 1 19r 5 20 V 210r 5 20 V r 5 22 Como 2a1 5 229r, temos: a1 5 29 Logo, o valor do 1o termo dessa PA 29. 39. a) Pelo enunciado, temos: a6 5 45.000, r 5 6.000 e n 5 6 Assim: a6 5 a1 1 5r a1 5 a6 2 5r V a1 5 45.000 2 5 8 6.000 V V a1 5 15.000 n (a1 1 an ) Sn 5 2 6 8 (15.000 1 45.000) S6 5 V S6 5 180.000 2 Logo, o valor total da herana a ser dividida R$ 180.000,00. b) Os seis filhos recebero, nesta ordem, do mais novo para o mais velho, as quantias: R$ 15.000,00; R$ 21.000,00; R$ 27.000,00; R$ 33.000,00; R$ 39.000,00; R$ 45.000,00 (II) (I) n (a1 1 an ) 2 , ento:
V S24 5 6.912 b) Primeiro vamos determinar o 24o termo dessa PA: a24 5 a1 1 (24 2 1) 8 2 5 140 2 1 23 8 2 5 3 3
a1 1 a1 1 19r 5 20
Agora, aplicando a frmula da soma dos n primeiros termos da PA, temos: Sn 5 n (a1 1 an ) 2 24 8 e 140 2 o 1 3 3 2 142 V 3
a1 1 a1 1 29r 5 0
S24 5
V S24 5 12 8
V S24 5 568 c) Como a PA constante, a soma dos 24 primeiros termos dessa PA ser: S24 5 24 8 7 V S24 5 168 d) Primeiro vamos determinar o 24o termo dessa PA: a24 5 a1 1 (24 2 1) 8 23 1 1 21 52 1 5 2 4 4 4
Agora, aplicando a frmula da soma dos n primeiros termos da PA, temos: Sn 5 n (a1 1 an ) 2
110
40. Como a razo r 6, temos: a30 5 a1 1 29r V a30 5 a1 1 29 8 6 5 a1 1 174 Aplicando a frmula da soma dos n primeiros termos de uma PA, temos: Sn 5 S 30 5 n (a1 1 an ) 2 30 (a1 1 a1 1 174) V 1.430 5 15 (2a1 1 174) V
b) Podemos perceber que essa equao representa a soma dos n primeiros termos de uma PA de razo r5 207m 2m m , a1 5 e an 5 . 7 2 14 Primeiro, vamos determinar n: an 5 a1 1 (n 2 1)r V V 207m 2m m 5 1 (n 2 1) 8 V 7 2 14 203m 2 8 V n 5 29 1 1 V n 5 30 m 14
V n 2 15
Sn 5 V
V* V 41. * a11 1 a18 5 81 a1 1 10r 1 a1 1 17r 5 81 1 V* V 15r 5 25 V r 5 2 3 2a1 1 27r 5 81 Substituindo r por e2 1 o em qualquer uma das equaes 3 do sistema acima, obtemos: a1 5 45 Assim: 1 a40 5 a1 1 39r 5 45 1 39 8 e2 o 5 32 3 Substituindo a1 por 45, a40 por 32 e n por 40 na frmula da soma dos n primeiros termos da PA, temos: Sn 5 n (a1 1 an ) 2 2 V S40 5 20 8 77 V S40 5 1.540 V S40 5 40 (45 1 32) V 2a1 1 12r 5 86
a1 1 4r 1 a1 1 8r 5 86
n y 5 f (n) 5 an 5 2n 2 1
0 21
1 1
2 3
3 5
4 7
n y 5 g(n) 5 bn 5 5 2 n
0 5
1 4
2 3
3 2
4 1
y 7 5 4 3 2 1 0 1 1 2 3 4 n P
42. a) Podemos perceber que essa equao representa a soma dos termos de uma PA de razo r 5 r5 17x x x ,a 5 e an 5 . 5 1 2 10 Primeiro, vamos determinar o valor de n: 17x x x 5 1 (n 2 1) 8 V an 5 a1 1 (n 2 1)r V 5 10 2 12x 5 V n 2 15 8 V n 2 15 6 V n 5 7 x 10 Agora, vamos determinar o valor de x: n (a1 1 an ) 2 7e 17x x o 1 2 10 2 17x x x ,a 5 e an 5 . 5 1 2 10
b) S 5 21 1 1 1 5 1 7 1 5 1 4 1 2 1 1 5 24 10 (a1 1 a10 ) 2
k ak 5
1 k 2
1 1 2
2 1
3 3 2
4 2
5 5 2
Sn 5 V
V 462 5
111
b) S50 5
50 (a1 1 a50 ) 2
V S50 5 25 8 e
50. Do enunciado, temos: PA com 5 termos (n 5 5) e crescente (r . 0). (a4 )2 5 144 V a4 5 12 (I) ou a4 5 212 (II) (I) a4 5 212, vamos ter:
a2 1 a3 5 226 a4 5 12
a1 1 r 1 a1 1 2r 5 226 V* V a1 1 3r 5 12
VS 5
VS 55 47. a) a8 5 a1 1 7 8 (28) V a8 5 140 1 (256) V V a8 5 84 Logo, no 8o ms do ano o aluno pagar R$ 84,00. b) a12 5 a1 1 11 8 (28) 5 140 2 88 5 52 S12 5 12 (a1 1 a12 ) 2 Logo, o valor total anual pago ser R$ 1.152,00. 1.152 5 96 12 Logo, o valor pago por ms, em mdia, R$ 96,00. 48. Representando a situao, temos: Sn 5 448, a1 5 13, a2 5 15, a3 5 17 e r 5 2 Assim: an 5 a1 1 (n 2 1)r 5 13 1 (n 2 1) 8 2 5 11 1 2n Substituindo os valores necessrios para determinar o valor de n na frmula da soma dos n primeiros termos de uma PA, temos: Sn 5 n _a1 1 ani 2 V 448 5
2 2
a2 1 a3 5 226 a4 5 212
2 50 ou a1 5 214 e r 5 3 3
50 , temos: 3 200 86 5 3 3 86 o 3 5
c)
S5 5 2 5
5 8 e238 1 2
140 3 70 52 2 3 2 , temos: 3 34 2 52 3 3 34 o 3 5
Se a1 5 214 e r 5
n (13 1 11 1 2n) 2
S5 5 2 5
5 8 e214 2 2
V 448 5 12n 1 n V n 1 12n 2 448 5 0 V V n 5 16 ou n 5 228 (no serve) Logo, o nmero total de filas desse cinema 16. 49. Como a PA decrescente, vamos ter r , 0. Se a1 2 a2 5 16, ento: r 5 a2 2 a1 5 216 Se a3 1 a4 1 a5 5 12, ento: a1 1 2r 1 a1 1 3r 1 a1 1 4r 5 12 V V 3a1 5 12 2 9r V a1 5 4 2 3r V V a1 5 4 2 3 8 (216) V a1 5 52 E: a5 5 a1 1 4r 5 52 1 4 8 (216) 5 212 Assim: Sn 5 n _a1 1 ani 5 [52 1 (212)]
Portanto, se r 5 se r 5
190 2 , ento: S5 5 2 . 3 3
51. a) Na PA (211, 26, 21, ...), temos: a1 5 211, r 5 5, a24 5 104 e a50 5 234 S50 5 5 25 8 223 5 5.575 2 Logo, o valor encontrado pelo aluno foi: S50 2 a24 5 5.575 2 104 5 5.471 50 8 (211 1 234)
112
52. a) uma PG, pois cada termo, a partir do segundo, obtido multiplicando o anterior por uma constante 1 q5 . 4 b) uma PA, pois cada termo, a partir do segundo, obtido somando o anterior a uma constante r 5 10. c) uma PG, pois cada termo, a partir do segundo, obtido multiplicando o anterior por uma constante q 5 2. d) uma PA, pois cada termo, a partir do segundo, obtido somando o anterior a uma constante r 5 1. a2 a1 2 5 12 5 12 1 4 52 8 e2 o 5 5 5 23 3
n 21
55. a) a1 5 4 a2 5 4 8 6 5 24 a3 5 4 8 62 5 144 a4 5 4 8 63 5 864 a5 5 4 8 64 5 5.184 Logo, os cinco primeiros termos da PG so: 4, 24, 144, 864 e 5.184
2 b) a1 5 x
a2 5 x 2 8
y x
3
5
2
y x y2 x6 y
3
a3 5 x 2 8 e a4 5 x 2 8 e a5 5 x 2 8 e a6 5 x 2 8 e y x y2 x
y x x x x
o 5 x2 8 3 o 5 x2 8 3
4 3
5 5 5 5
y2 x4 y3 x7 y4 x10 y5 x13
53. a) q 5
y y
x9 y4 x12 y5 x15
o 5 x2 8 3 o 5 x2 8 3
y3 x y4
5
f (n) 5 an 5 a1 8 q n 2 1 f (n) 5 a2 2 8_ 3i
n 21
, com n N
10 10 1 2 c) q 5 5 5q 5 8 5 a1 5 5 f (n) 5 an 5 a1 8 q n 2 1 f (n) 5 5 8 d a2 2 n
n 21
, com n N
56. Vamos calcular, primeiro, a razo q: 1 a2 1 8 4 q5 5 5 8 52 a1 1 4 1 8 Agora, vamos calcular o valor de a7: a7 5 a1 8 q 721 5 5 e 1 o 8 26 5 8 8
210 5 5 22 d) q 5 a1 5 f (n) 5 an 5 a1 8 q n 2 1 f (n) 5 5 8 (22)n 2 1, com n N Podemos atribuir valores naturais diferentes de zero para n, vericar quais so os valores de f (n) correspondentes e representar os pontos (n, f (n)) no grco. 54. a) q 5 a2 a1 5 2 5.0
a4 5 a1 8 q 3 5 27 a7 5 a1 8 q 6 5 125
3
V q3 5
125 V 27
V q3 5 e
Substituindo q por a1 8 e
3
Como q . 0, ento a PG crescente. b) Como a PG tem razo q , 0 e a1 i 0, ento uma PG oscilante. Como exemplo, temos a PG de razo q 5 23 e a1 5 3, que (3, 29, 27, 281, ...) e oscilante. c) Como a PG tem razo q . 1 e a1 , 0, ento uma PG decrescente. Como exemplo, temos a PG de razo q 5 2 e a1 5 24, que (24, 28, 216, 232, ...) e decrescente. d) q 5 51 e Como q 5 1, ento a PG constante. a1
3
a2
1 5 18 q 3 V 343
3
1 1 1 V q3 5 e o V q 5 7 7 343
113
59. an 5 a1 8 q n 2 1 V Ve 2 o 3
n 21
256 2 2 5 8e o 5 10.935 3
n 21
n 21
V
7
128 2 Ve o 2.187 3
5e
2 o V 3
V n 2 15 7 V n 5 8 256 Logo, o nmero o oitavo termo dessa PG. 10.935 60. Na PG apresentada, temos: a1 5 3, an 5 Ento: an 5 a1 8 q n 2 1 V Ve 1 o 9
n 21
x 8 x 8 x 8 q 5 1.000 q x 1 x 1 x 8 q 5 62 q
(I) (II)
V 1 o V 9
5
Vq 5
1 1 Ve o 9 59.049
5e
Para x 5 10 e q 5
V n 2 15 5 V n 5 6 Logo, essa PG tem 6 termos. a 1 a5 5 120 61. Do enunciado, temos: * 3 a4 1 a6 5 240 Assim:
Para x 5 10 e q 5 5, a PG (2, 10, 50). Portanto, os nmeros pedidos so: 2, 10 e 50 65. Pela primeira condio, temos: x 8 x 8 x 8 q 5 125.000 V x 3 5 125.000 V x 5 50 q Pela segunda condio, temos: x 1 x 8 q 5 150 V 50 1 50q 5 150 V V 50q 5 100 V q 5 2 Logo, os trs nmeros que formam essa PG so: 25, 50 e 100 66. Ao interpolar dois termos entre 24 e 81, a PG obtida : (24, a2, a3, 81) ;
2 termos
Como a1 i 0 e q i 0, podemos dividir, membro a membro, a equao (II) pela (I). Logo: a1 8 q 3 8 (1 1 q 2 ) a1 8 q 2 8 (1 1 q 2 ) 5 240 Vq =2 120
Substituindo q 5 2 no sistema, temos: a1 5 6 62. Como o termo do meio a mdia geomtrica dos outros dois, ento: (2x 1 20 )2 5 (x 2 5) 8 (12x ) V V 4x 2 1 80x 1 400 5 12x 2 2 60x V V 8x 2 2 140x 2 400 5 0 V x 5 2 Para x 5 2 5 ou x 5 20 2
Assim, a PG obtida contm quatro termos, sendo: a1 5 24 e a4 5 81 Como a4 5 a1 8 q 3, segue que: 81 5 24 8 q3 Logo: q 5 Para q 5 3 2 3 a PG (24, 36, 54, 81). 2 5 e 80, a PG obtida : 4
Para x 5 20, a PG (15, 60, 240), cuja razo 4. 63. Utilizando x para o nmero a ser somado, (2 1 x, 6 1 x, 15 1 x ) representa a PG que queremos determinar. Ento: 61x 15 1 x , com x i 22 e x i 26 q5 5 21 x 61x (6 1 x)2 5 (2 1 x) 8 (15 1 x) 36 1 12x 1 x 2 5 30 1 2x 1 15x 1 x 2 17x 2 12x 5 36 2 30 5x 5 6 6 x5 5 Logo, o nmero a ser adicionado
5 Assim, a PG obtida contm sete termos, sendo: a1 5 4 e a7 5 80 5 8 q6 Como a7 5 a1 8 q 6, segue que: 80 5 4 Logo: q 5 22 ou q 5 2 Para q 5 22 a PG : e Para q 5 2 a PG : e 5 5 , 2 , 5, 210, 20, 240, 80o 2 4
6 . 5
114
68.
Dia da semana Sbado Domingo Segunda-feira Tera-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sbado Total
Nmero de pessoas que receberam a mensagem 3 38359 9 8 3 5 27 27 8 3 5 81 81 8 3 5 243 243 8 3 5 729 729 8 3 5 2.187 2.187 8 3 5 6.561 9.840
c) C1 5 C0(1 1 i )1 C2 5 C0(1 1 i )2 C3 5 C0(1 1 i )3 h Cn 5 C0(1 1 i)n, com n N 72. A sequncia que representa essa situao uma PG tal que os nmeros de milhes de habitantes ficam assim: 100, 100 8 i, 100 8 i 2, ..., 144 ; ; a20 a0 a20 5 a0 8 i 20 i 20 5 144 100
Logo, at o sbado seguinte 9.840 pessoas receberam a mensagem. 69. Podemos representar a situao por uma PG de: a0 5 1, q 5 2 e n 5 9 (9 8 30 min 5 4 h 30 min) a9 5 a0 8 q9 5 1 8 29 5 512 Logo, aps 4 horas e 30 minutos existiro 512 bactrias. 70. a) Por semelhana, conclumos que a medida do lado de um quadrado imediamente interior a outro metade da medida da diagonal do quadrado em que foi construdo. Assim, as medidas dos lados formam a sequncia 4, 2 2, 2, 2 e 1 Essa sequncia uma PG em que a1 5 4 e q 5 Logo, o lado do quadrado menor mede 1 cm. b) Podemos escrever a sequncia das reas como (b1, b2, b3, b4, b5), em que bn 5 (an )2, com n N, e an so os termos da sequncia das medidas dos lados dos quadrados. Assim, a sequncia das reas dos quadrados 16, 8, 4, 2 e 1, que uma PG de razo 1 . 2 2 . 2
Usando uma calculadora, temos: i q 1,0184 i 5 1 1 t, onde t a taxa anual, ento: t q 0,0184 5 1,84% 73. a)
n
0 1 2 3 n
f (n)
x 0,8x 0,8 8 0,8x 0,8 8 0,8 8 0,8x x 8 (0,8)n
Logo, para n N, o valor do carro daqui a n anos ser x 8 (0,8)n reais. b) Ao longo do ensimo ano, a desvalorizao de 20% do valor x 8 (0,8)n, ou seja, a desvalorizao : x 8 (0,8)n 8 0,2 c) x 8 (0,8)n 5 V log e 8 x 1 1 o 5 V (0,8)n 5 Ve V 2 2 10 2
n n
71. a) Aps o segundo ms: C2 5 C1 1 C1 8 i C2 5 C0(1 1 i ) 1 C0(1 1 i )i C2 5 C0(1 1 i )(1 1 i ) C2 5 C0(1 1 i )2 Aps o terceiro ms: C3 5 C2 1 C2 8 i C3 5 C0(1 1 i )2 1 C0(1 1 i )2i C3 5 C0(1 1 i )2(1 1 i ) C3 5 C0(1 1 i )3 Logo, aps o segundo ms, o montante ser C2 5 C0(1 1 i )2 e aps o terceiro ms ser: C3 5 C0(1 1 i )3 b) q 5 C1 C0 5 C0 (1 1 i ) C0 5 11 i
8 1 o 5 log V n 8 (log 8 2 log10) 5 10 2 V log1 2 log 2 V n 8 (3 log 2 2 1) 5 2 log 2 V Vn5 log 2 1 2 3 log 2 q3
daqui a aproximadamente 3 anos 74. Vamos considerar como domnio o conjunto dos nmeros naturais. a) f (n)
8
4 2 1 0 1 2 3 n
Logo, a razo : 1 1 i
115
b)
f (n) 10
77. S5 5
a1(q 5 2 1) q 21
6 8 (8 5 2 1) 8 21
6 8 32.767 V 7
S6 5
1 1 5 0 1 2 3 n
4 f 1 p 8 e o 21 5 2
6
1 21 2
V S6 5
1 , go 2
79. Utilizando a frmula da soma dos n primeiros termos de uma PG, temos: a1 8 (q n 2 1) Sn 5 q 21 1 8 >e 1 H o 21 2
4
1 2 3 4 n
S4 5
1 21 2 S4 q 1,875 S10 5
1 21 16 15 5 5 1 8 2 2
1.023 q 1,998 512 1.048.575 S20 5 q 1,999 524.288 Ou seja, quanto maior o valor de n, mais o valor da soma desses n elementos da PG se aproxima do valor 2.
d) PG ` 3, 3, 3, 3, gj
f (n) 3
80. Utilizando a frmula da soma dos n primeiros termos de uma PG, temos: Sn 5 V a1 a1(q n 2 1) q 21 V 8.403 5 a1(7 5 2 1) 7 21 V
75. Podemos representar essa situao por uma PG com: C0 5 2.000 e q 5 1,03 Sendo Cn o valor obtido no final do ensimo ms, temos: C3 5 C0 8 q 3 5 2.000 8 (1,03)3 5 2.185,454 Logo, o valor obtido no final do terceiro ms , aproximadamente, R$ 2.185,45. 76. a) Como o grfico a representao da lei de formao de uma PG, temos: f (n) 5 an 5 a0 8 q n f (0) 5 a0 8 q0 V a0 8 1 5 1 V a0 5 1
v
81. Perodo: de setembro a dezembro (4 meses) Em setembro: 30 camisetas (a1 5 30) A cada ms a produo triplica: q 5 3 Assim: a1 8 (q 4 2 1) 30 8 (3 4 2 1) Sn 5 5 5 15 8 80 5 1.200 q 21 3 21 Logo, o total de camisetas produzidas no ltimo quadrimestre de 2004 3.600. 82. a) As parcelas formam uma PG infinita com: a1 5 15 e 2 q5 3 Portanto, o limite dessa soma ser:
n& n
f (1) 5 a0 8 q1 V 1 8 q =
lim S 5
15 15 5 5 15 8 3 5 45 1 2 12 3 3
f (n) = 1 8 e
b) a10 = f (10) = e
1 1 o 5 10 4 4 c) Essa PG no tem nenhum termo menor que zero, pois n 1 no existe n N tal que: e o , 0 4
b) As parcelas formam uma PG infinita com a1 5 e 1 q= . 2 Portanto, o limite dessa soma ser:
n&
lim Sn 5
1 12 2
5 2 1 2
116
83. a) Vamos escrever essa dzima peridica como uma soma infinita. Seja x 5 0,777..., ento podemos escrever: x 5 0,7 1 0,07 1 0,007 1 ... As parcelas formam uma PG infinita com: a1 5 0,7 e q 5 0,1. Portanto, a frao geratriz o limite da soma:
n&
Ficha de reviso
1. Podemos observar que, nessa sequncia, o ensimo termo pode ser calculado por: 1 an 5 8 (21)n 1 1, com n N n Ento: a17 5 1 1 1 8 (21)17 1 1 5 8 15 17 17 17 1 . 17
lim Sn 5
0,7 1 2 0,1
0,7 0,9
7 9
b) Vamos escrever essa dzima peridica como uma soma infinita. Seja x 5 0,060606..., ento podemos escrever: x 5 0,06 2 0,0006 1 0,000006 1 ... As parcelas formam uma PG infinita com: a1 5 0,06 e q 5 0,01. Portanto, a frao geratriz o limite da soma:
n&
lim Sn 5
0,06 1 2 0,01
0,06 0,99
6 2 5 9 33
c) Vamos escrever essa dzima peridica como uma soma infinita. Seja x 5 0,472472472..., ento podemos escrever: x 5 0,472 2 0,000472 1 0,000000472 1 ... As parcelas formam uma PG infinita com: a1 5 0,472 e q 5 0,001 Portanto, a frao geratriz o limite da soma: 472 5 5 lim Sn 5 n& 1 2 0,001 0,999 999 84. Se x, y e 45 esto em PA, ento: y 2 x 5 45 2 y V x 5 2y 2 45 (I) Se x, y e 81 esto em PG, ento: y y2 81 = Vx5 (II) x y 81 y2 Substituindo x por na equao (I), temos: 81 2 y 5 2y 2 45 V y 2 2 162y 1 3.645 5 0 V 81 V y 5 27 ou y 5 135 Para y 5 27, temos: x 5 9 Para y 5 135, temos: x 5 225 Portanto: x 5 9 e y 5 27 ou x 5 225 e y 5 135 85. Representando a PA e a PG, temos: PA (2, a2 1 1, a3), com a3 . 0 PG (2, a2, a3), com a3 . 0 Ento, podemos escrever o seguinte sistema de equaes: 0,472 0,472
n an
1 1
2 1 2
3 2
4 3 2
5 3
6 5 2
n
0 1 2 3 4 f (1) 5 f (0) 1 f (2) 5 f (1) 1 f (3) 5 f (2) 1 f (4) 5 f (3) 1 f (5) 5 f (4) 1
f (n 1 1)
3 8 (1 1 5) 3 3 18 531 5 5 5 5 5 5 3 8 (2 1 5) 3 18 3 21 1 5 5 5 5 5 5 5 5 3 8 (3 1 5) 3 3 21 24 1 5 5 5 5 5 5 5 5 3 8 (4 1 5) 3 3 27 24 1 5 5 5 5 5 5 5 5 3 8 (5 1 5) 3 27 3 30 1 5 5 5 5 5 5 5 5
*a
e
a2 1 1 2 2 5 a3 2 (a2 1 1)
2
a3 a2
V*
2 (a2)2 5 2a3
a2 5
a3
(I) (II)
a3 2
o 5 2a3 V
a3 4
(a3)2 4
2 2a3 5 0 V
V a3 8 e
2 2o 5 0 V a3 5 8 ou a3 5 0 (no serve)
f (n) 5
3 8 (n 1 5) 5 5
, com n N
Logo: f (12) 5
3 8 (12 1 5) 5
3 8 17 51 5 5 5
117
5. a) Na sequncia e
7. a) f (x) 5 2x e g(x) 5 2x
y 4 2 1 2 1 0 1 2 x g f
os termos de ordem par so: 729 , 243, 162, ... , 243 2 729 2 2 5 243 8 5 ; 2 729 3 162 2 162 9 243 5 5 3 243 243 9 Portanto, os termos de ordem par formam uma PG em que: 729 2 ,q 5 e a1 5 2 3 an 5 729 2 8e o 2 3
n 21
, com n N
os termos de ordem mpar so: 43 49 , 26, ... , 23, 2 2 43 3 49 3 23 2 5 ; 2 23 5 ; 2 2 2 2 49 3 26 2 5 2 2 Portanto, os termos de ordem mpar formam uma PA em que: b1 5 bn 5 43 3 ,r 5 e 2 2 43 3 1 (n 2 1) 8 2 2
b) O primeiro e o segundo termos fazem parte da PA e da PG, sendo: h(1) 5 i(1) 5 2 e h(2) 5 i(2) 5 4 c) Observando o grfico, percebemos que: 2x < 2x V 1 < x < 2 Logo: S 5 {x R$1 < x < 2} d) Como 1 , 2 , 2 temos : 2 2 . 2 2. Logo, o nmero 2 2 maior que 2 2. 8. Podemos perceber que o termo geral dessa sequncia : an 5 2n 2 1 , com n N n 11 16.383 21521 5 5 1.024 15 1 1 16
b) Calculando mais alguns termos da sequncia, temos: ordem par: 729 , 243, 162, 108, 72, 48, 32, ... 2 ordem mpar: 43 49 61 55 , 23, , 26, , 29, , 32, ... 2 2 2 2 Logo, 32 o 14o e o 15o termos da sequncia dada. 6. O vigsimo termo da sequncia dada o dcimo termo 1 1 1 1 e a razo da PG e , , , ...o, em que o 1o termo 2 4 8 2 1 . Ento: 2 a20 5 1 1 1 8e o 5 2 2 1.024
9
9. Tomando x 2 r, x e x 1 r como os termos da PA, temos: x 2 r 1 x 1 x 1 r 5 15 V 3x 5 15 V x 5 5 Como o produto igual a 105, temos: (x 2 r ) 8 x 8 (x 1 r ) 5 105 Substituindo x por 5 nessa equao, temos: (5 2 r) 8 5 8 (5 1 r ) 5 105 V 25 2 r 2 5 21 V V r 2 5 4 V r 5 2 ou r 5 22 Ento, o maior dos trs nmeros dessa PA 7 e o menor 3. Logo, a diferena entre eles : 7 2 3 5 4 10. Aplicando a frmula da soma dos n primeiros termos de n _a1 1 ani V uma PA, temos: Sn 5 2 V 60 5 n [231 1 a1 1 (n 2 1) 8 5] 2 V
O trigsimo primeiro termo o dcimo sexto termo da PA (2, 4, 6, 8, ...), em que o 1o termo 2 e a razo 2. Ento: a31 5 2 1 15 8 2 5 32 1 1 1 8 32 5 5 5 Logo: a20 8 a31 5 32 1.024 2 alternativa e
V 120 5 n(231 2 31 1 5n 2 5) V V 120 5 n(267 1 5n) V V 5n2 2 67n 2 120 5 0 V 8 V n 5 15 ou n 5 2 (no serve) 5 Logo: n 5 15 11. O primeiro nmero na forma 2k, com k N , entre 3 e 3.000 o nmero 22 5 4 e o ltimo 211 5 2.048. Sabemos que esses nmeros esto em PG de razo q 5 2. Aplicando a frmula do termo geral de uma PG, temos:
118
an 5 a1 8 q n 2 1 2.048 5 4 8 2n 2 1 2n 2 1 5 512 2n 2 1 5 29 n 2 1 5 9 V n 5 10 log x x 12. Devemos ter: 2 5 ,x .0 x x x 2 8 log x 5 x 2 V log x 5 1 V x 5 101 Portanto, se x 5 10 a sequncia (x2, x, log x) uma PG. 13. Vamos determinar a razo dessa PA: a 2 2 2a 5 2a 2 a V a2 2 2a 2 a 5 0 V V a 2 2 3a 5 0 V a(a 2 3) 5 0 V V a 5 3 ou a 5 0 (no serve) Assim, a razo : r 5 2a 2 a V r 5 3 Portanto: b 5 a 2 1 r V b 5 9 1 3 V b 5 12 14. Em uma PA com 53 termos, temos que o termo central a27, assim: a27 1 a26 5 a53 V a1 1 26r 1 a1 1 25r 5 a1 1 52r V V a1 2 r 5 0 V r 5 7 V a1 1 7 Ento: a27 5 a1 1 26r 5 7 1 26 8 7 5 189 15. Podemos representar a PG da seguinte maneira:(x, xq, xq 2, xq 3) De acordo com o enunciado, temos:
17. Na equao dada, o 1o membro representa a soma de 1 uma PG infinita com a1 5 x e q 5 , ento: 3 x1 V x x x 1 1 1 ... 5 9 V 3 9 27 x 1 12 3 59V x 2 59Vx 598 56 2 3 3
Logo: S 5 {6} 18. Queremos saber a soma das distncias que o pndulo percorrer at que pare. Supondo que o nmero de oscilaes seja to grande quanto se queira, vamos determinar 1 a soma de uma PG infinita com: a1 5 x e q 5 3 Essa soma pode ser calculada da seguinte forma: a1 3x x x 5 5 5 lim Sn 5 n" 12 q 1 2 2 12 3 3 3x Ou seja, o pndulo percorrer m at que pare. 2 19. a) Indicando por Tn o ensimo nmero triangular e observando as figuras, vem que Tn a soma de n com Tn 2 1.
xq 1 xq 2 5 48
3
48 V 112
3 V 7
V 3q 2 2 3q 1 3 5 7q V 3q 2 2 10q 1 3 5 0 Resolvendo essa equao, obtemos: 1 q 5 3 ou q 5 3 Para q 5 3, temos: x 8 3 8 4 5 48 V x 5 4 1 Para q 5 , temos: 3 1 4 x8 8 5 48 V x 5 108 3 3 Portanto, o primeiro termo 4 (PG crescente) ou 108 (PG decrescente). 16. PG (a1, a2, a3, a4, a5) e q . 0 9 9 V a1 1 a1 8 q 2 5 a1 1 a3 5 2 2 a1 8 a2 8 a3 8 a4 8 a5 5 (a1)5 8 q10 5 1.024 (a1 8 q2)5 5 45 a1 8 q2 5 4
T1 5 1
T2 5 1 1 2
T3 5 1 1 2 1 13 5 6
T4 5 1 1 2 1 1 3 1 4 5 10
A lei de formao que d o nmero de pontos da ensima fjgura : n 8 (n 1 1) Tn 5 1 1 2 1 3 1 ... 1 n 5 , com n N 2 b) Na 13a figura, temos n 5 13, ento: 13 (13 1 1) T13 5 5 13 8 7 5 91 2 Logo, 91 pontos formaro a 13a figura. c) Para que essa sequncia tenha uma figura com 110 pontos, deve existir n N tal que: Tn 5 110 n (n 1 1) 2 5 110 V n2 1 n 2 220 5 0 V
( I)
(II)
119
21 6 881 N 2 81 Portanto, no; essa sequncia tem uma figura com 110 pontos. Vn 5 Para que essa sequncia tenha uma figura com 120 pontos, deve existir n N tal que: Tn 5 120 n (n 1 1) 2 Vn 5 5 120 V n 2 1 n 2 240 5 0 V
21 6 31 V n 5 15 ou n 5 216 (no serve) 2 81 Portanto, sim; essa sequncia tem uma figura com 120 pontos, que a 15a figura. 20. O termo geral da PA (9, 13, 17, ...) : an 5 9 1 (n 2 1) 8 4, com n N
Se q 5 2
Logo: a1 5 3 ou a1 5 9 23. Como S5 5 0, temos: 5 0 V a1 1 a5 5 0 V 2 V a1 1 a1 1 4n 5 0 V 2a1 1 4r 5 0 Como S6 5 25, temos: S6 5 S5 1 a6 V a6 5 25 6 8 (a1 1 a6) 2 V a1 5 2 5 25 V a1 1a6 5 2 5 V 3 5 8 (a1 1 a5)
(I)
O termo geral da PA (4, 7, 10, 13, ...) : bm 5 4 1 (m 2 1) 8 3, com m N O ltimo termo de cada PA : a100 5 9 1 (100 2 1) 8 4 5 405 b100 5 4 1 (100 2 1) 8 3 5 301 Verificamos que 301 tambm um termo da PA (a1, a2, a3, ...): 9 1 (n 2 1) 8 4 5 301 V 4n 5 296 V n 5 74 Como 301 o ltimo termo da 1a PA e tambm termo da 2a PA, ento o ltimo termo da PA dos termos comuns a ambas, cuja razo r 5 4 8 3 5 12 e cujo 1o termo 13. O termo geral dessa PA : cn 5 13 1 (n 2 1) 8 12 V V 301 5 13 1 (n 2 1) 8 12 V n 5 25 Logo, as duas progresses tm 25 termos iguais. 21. Os nmeros n que satisfazem s condies do enunciado so os termos da seguinte PA: (101, 108, 115, 122, ..., 997), em que a1 5 101, r 5 7 e an 5 997 Vamos determinar o nmero n de termos dessa PA: an 5 a1 1 (n 2 1)r V 997 5 101 1 (n 2 1)7 V 997 2101 V n 2 15 V n 5 128 1 1 V n 5 129 7 S129 5 129 (101 1 997) 2 V S129 5 50 8 1.098 V
5 10 1 5 V a1 5 3 3 10 Substituindo a1 por na equao (I) temos: 3 20 5 1 4r 5 0 V r = 2 3 3 5 20 52 Ento: a7 5 a6 1 r 5 25 2 3 3 20 35 52 Assim: S 7 5 S6 1 a7 5 25 2 3 3 24. Sequncia dos n primeiros nmeros naturais pares no nulos: (2, 4, 6, 8, ..., 2n), n N Soma: Sp 5 n (2 1 2n) 2 5 n2 1 n
Sequncia dos n primeiros nmeros naturais mpares: (1, 3, 5, 7, ..., 2n 2 1), n N 5 n2 2 3 8 Sp 2 Si 5 n2 1 112n 2 1.000 3(n2 1 n) 2 n2 5 n2 1 113n 2 1.000 n2 2 110n 1 1.000 5 0 Logo: n 5 10 ou n 5 100 Os valores de n so 10 ou 100. Soma: Si 5 25. Em uma PA: S10 5 10 (a1 1a10) 2 V 2a1 1 9r 5 10 20 (a1 1a20 ) 2 V 2a1 1 19r 5 5 V 50 5 5 8 (a1 1 a1 1 9r ) V (I) V 50 5 10 8 (a1 1 a1 1 19r ) V (II) n (1 12n 2 1)
V S129 5 70.821 Logo, a soma de todos os nmeros que satisfazem s condies do enunciado 70.821. 22. lim Sn 56 V
n"
a1 12 q
5 6 V a1 5 6 2 6q
(I )
a1 1 a2 5
9 9 V a1 1 a1 8 q 5 V 2 2 (II)
9 V a1(1 1 q) 5 2
S 20 5
120
Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), 29 1 er 5 2 encontramos: a1 5 2 4 a30 5 a1 1 29r 5 Assim: S 30 5 V S30 5 0
a
29 29 1 1 29 8 e2 o 5 2 2 4 4 2 V S 30 5 15 8 e 29 29 oV 2 4 4
30 (a1 1a30)
Substituindo y por 5, x por 5 2 r e z por 5 1 r: 6 r 1 10 5 V (r 1 10) 8 (5 2 r) 5 36 V 52r 6 V 5r 2 r 2 1 50 2 10r 5 36 V r 2 1 5r 2 14 5 0 V V r 5 2 ou r 5 27 Para r 5 2, temos: x 5 3, y 5 5 e z 5 7 Para r 5 27, temos: x 5 12 (no serve, pois 0 < x < 10) Portanto: y 5 5 e z 5 7 30. Vamos representar a PA e a PG, com r N. PA (3, 3 1 r, 3 1 2r, 3 1 3r, 3 1 4r, 3 1 5r, 3 1 6r, 3 1 7r) PG (3 1 r, 3 1 3r, 3 1 7r ) Ento, devemos ter: (3 1 3r )2 5 (3 1 r ) 8 (3 1 7r ) V V 9 1 18r 1 9r2 5 9 1 21r 1 3r 1 7r 2 V V 2r 2 2 6r 5 0 V 2r(r 2 3) 5 0 r 5 0 ou r 5 3 Logo: Se r 5 0, ento PG (3, 3, 3) e S3 5 9 Se r 5 3, ento PG (6, 12, 24) e S3 5 42 Portanto, a soma dos termos da PG 9 ou 42.
26. Na 1 sequncia, temos: a1 5 8, r 5 4 e an 5 4n 1 4 n (a1 1an ) n (8 1 4n 1 4 ) Sn 5 5 5 2n 2 1 6n 2 2 Na 2a sequncia, temos: a1 5 17, r 5 2 e an 5 2n 1 15 Sn 5 n (a1 1an ) 2 2 Pela condio do enunciado, temos: 2n2 1 6n 5 n2 1 16n, com n N n2 2 10n 5 0 n(n 2 10) 5 0 n 5 10 ou n 5 0 (no serve) Portanto: n 5 10 5 n (17 1 2n 1 15 ) 5 n 2 1 16n
27. A lei de formao dos termos dessa PG do tipo: f (n) 5 y , para n 5 2 f (n 2 1) 1 f (n 2 2), para n > 3, n N Vamos escrever alguns termos dessa PG: (x, y, x 1 y, x 1 2y, 2x 1 3y, 3x 1 5y, ...) Mas y 5 x 8 q, ento: y x1y x 8q x 1 x 8q , x i 0 e 1i 0 V 5 V 5 x y x x 8q Vq 5 Vq 5 11 q q V q 2 2 q 2 15 0 V
x , para n 5 1
Questes de vestibular
1. a1 5 1 a2 5 1 an11 5 an 1 an21 a211 5 a2 1 a221 V a3 5 2 a311 5 a3 1 a321 V a4 5 3 a411 5 a4 1 a421 V a5 5 5 alternativa d 2. an 5 3n 1 (21)n, com n N a1 5 3 8 1 1 (21)1 V a1 5 2 a2 5 3 8 2 1 (21)2 V a2 5 7 a3 5 3 8 3 1 (21)3 V a3 5 8 a4 5 3 8 4 1 (21)4 V a4 5 13 . . . a17 5 3 8 17 1 (21)17 V a17 5 50 a18 5 3 8 18 1 (21)18 V a18 5 55 a19 5 3 8 19 1 (21)19 V a19 5 56 a20 5 3 8 20 1 (21)20 V a20 5 61 a1 1 a2 1 a3 1 a4 1 ... a17 1 a18 1 a19 1 a20 5 5 2 1 7 1 8 1 13 1 ... 1 50 1 55 1 56 1 61 Observe que a soma dos extremos equidistantes sempre igual, isto : 2 1 61 5 7 1 56 5 8 1 55 5 13 1 50 5 63
11 5 12 5 ou q 5 q 2 1 1 Vq 5 8 2
7 , ...o PA, ento: 2 7 q1 7 1 2 82a 5 V 16 2 2a 5 1 V 2 2 2 V 2a 5 16 2 4 V a 5 6 29. (x, y, z) PA. Ento, temos: x5y2r z5y1r y 2 r 1 y 1 y 1 r 5 15 V V 3y 5 15 V y 5 5
eq , 8 2 a ,
121
Dessa forma, podemos calcular a soma dos 20 primeiros termos dessa sequncia multiplicando 63 pela quantidade de pares equidistantes, isto : 20 o V S20 5 630 S20 5 63 8 e 2 alternativa b 3. an11 5 6an, se n mpar 1 an11 5 an, se n par 3 a) a1 5 2 1 a2 V a3 5 2 2 3 1 a4 V a5 5 4 2 3 1 a6 V a 7 5 8 2 3
6. Podemos representar os clientes por uma PA de r 5 2 e a1 5 1. Se distriburam 1.089.000 aes e cada lote tem 1.000 aes, ento foram distribudos 1.089 lotes. Seja n o nmero de clientes e an o ltimo cliente premiado, temos: an 5 1 1 2(n 2 1) V an 5 2n 2 1 n 1.089 5 _1 1 ani 8 V n 5 33 2 alternativa e 7. a) Podemos representar as frequncias das emissoras por uma PA de r 5 0,2, a1 5 87,9 e o ltimo termo an 5 107,9, onde n a quantidade de emissoras que existem. Assim: 107,9 5 87,9 1 0,2(n 2 1) V n 5 101 Os nmeros de canais tambm podem ser representados por uma PA, nesse caso, de: r 5 1 e b1 5 200 Logo: b101 5 200 1 1(101 2 1) V b101 5 300 Podem funcionar 101 emissoras, e o nmero do canal com maior frequncia 300. b) Utilizando as duas PAs do item a, temos: 285 5 200 1 1(n 2 1) V n 5 86 a86 5 87,9 1 0,2(86 2 1) V a86 5 104,9 A frequncia do canal 285 104,9 MHz. 8. Pelas suposies, obtemos: (I) 10 8 a1 1 a2 5 4 8 a3 a1 1 a3 (II) a2 5 2 (III) a2 5 3 8 n, ? n N Por (II), (III) e 0 < a2 < 9, encontramos a2 5 6, pois 6 o nico nmero entre 0 e 9 que divisvel por 2 e 3. Por (II), temos: 65 a1 1 a3 2 V a1 1 a3 5 12 V a1 5 12 2 a3
a 711 5 6a 7 V a8 5 48 2 b) Observe no item a que os termos mpares dessa sequncia formam uma PG de: q 5 2 e b1 5 2 Como b1 5 a1, b2 5 a3, b3 5 a5, b4 5 a7 e assim por diante, ento: bn 5 a2n21 V 2n 2 1 5 37 V n 5 19 Portanto: a37 5 b19 V b19 5 b1 8 qn21 V V b19 5 2 8 21921 V a 37 5 218 2 2 2
18
2 e a 38 5 6 8 218 8
4. Observe que a primeira sequncia uma PA de r 5 3 e a segunda sequncia uma PA de r 5 4. Dessa forma, os termos comuns a essas duas progresses geram uma nova PA de r 5 12 e a1 5 16. Como 67 o maior nmero que as duas sequncias podem ter em comum, ento: an < 67 V 16 1 12(n 2 1) < 67 V V n < 5,25 Como n N, logo n 5 5. alternativa a 5. Os nmeros naturais n formam uma PA de r 5 9 e a1 5 101. Seja an o ltimo termo dessa PA, ento: an < 999 V 101 1 9(n 2 1) < 999 V V n < 100,77... Como n N, logo n 5 100. a100 5 101 1 9(100 2 1) V a100 5 992 S100 5 (101 1 992) 8 alternativa d 100 V S100 5 54.650 2
Por (I), obtemos: 10(12 2 a3) 1 6 5 4 8 a3 V a3 5 9 alternativa e 9. a) A quantidade de mltiplos de 9 entre 100 e 1.000 forma uma PA de r 5 9, a1 5 108 e o ltimo termo an 5 999, onde n a quantidade de termos dessa PA. Assim: 999 5 108 1 9(n 2 1) V n 5 100 Existem 100 mltiplos de 9 entre 100 e 1.000. b) Usando um raciocnio anlogo ao do item a, encontramos: 990 5 105 1 15(m 2 1) V m 5 60 Assim, existem 60 nmeros mltiplos de 15 entre100 e 1.000. Como mmc (15, 9) 5 45, todos os nmeros entre100 e 1.000 mltiplos de 45 so mltiplos de 15 e 9. Logo: 990 5 135 1 45(p 2 1) V p 5 20 Portanto, entre 100 e 1.000 existem 100 nmeros mltiplos de 9, 60 mltiplos de 15 e 20 mltiplos de 9 e 15; logo, h 140 nmeros mltiplos de 9 ou 15 entre 100 e 1.000.
122
10. (I) b 5
A distncia percorrida aps os 10 primeiros minutos de, aproximadamente, 799,2 m. 800 2 799,2 5 0,8 , 1 A distncia do objeto em relao ao ponto B de, aproximadamente, 0,8 m. Portanto, inferior a 1 m. b) f (t)
800 700 600 400
V L 5 8 cm A: equiltero
V h 5 4 3 cm 1 b) Os lados dos tringulos formam uma PG de: q 5 2 e a1 5 8 221 1 Assim: L 2 5 8 e o V L 2 5 4 cm 2 Dessa forma, a rea do tringulo T2 igual a: 4 3 cm2 L7 5 8e 1 o 2
721
Captulo 9
Matemtica financeira
12 cm 1 = 36 cm 3
V L7 5
1 cm 8
12. (n 1 7)2 5 (n 1 3) 8 (n 1 12) V n 5 13 n 1 3 5 13 1 3 5 4 alternativa d 13. a) Os tempos gastos para resolver cada questo formam uma PG de q 5 2. Seja an o ltimo termo dessa PG. Como an21 5 63,5 2 31,5 5 32, ento: an 5 32 8 2 5 64 Mas: 64 (I) an 5 a1 8 qn21 V 64 5 a1 8 2n21 V 2 n21 5 a1 Sn21 5 63,5 V a1(2 n21 2 1) 2 21 5 63,5 V a1 5 1 2
3. Chamando de x o nmero de alunos do sexo feminino, temos: 4 x 4 8 42 = x= x = 24 7 7 42 nmero de alunos do sexo masculino: 42 2 24 5 18 4. 15 x = x 8 20 = 15 8 4 x = 3 20 4 7 21 = 7 8 y = 21 8 6 y = 18 y 6 3 x 1 = = y 18 6 x 1 Portanto , e formam uma proporo. y 6 x 21 1 4 1 5 32 2 5
64 Vn58 (I) 2 n21 5 1 2 A prova tem 8 questes no total. b) Ele gastou 63,5 1 64 5 127,5 minutos para resolver toda a prova. 14. a) Os trechos percorridos a cada minuto formam uma 1 e a1 5 400 PG de: q 5 2 400 >e 1 H o 21 2
10
5.
Assim: S10 5
1 21 2
V S10 q 799,2 m
1 5 x 4x 1 4x 8 13 = 9 8 1 = = 9 13 9 13 5 4 9 x= 52 9 Logo : x 5 52
123
6.
Vamos verificar se so diretamente proporcionais: 3 4 2 (falsa) 5 5 6 12 8 Vamos verificar se so inversamente proporcionais: 3 4 2 5 5 5 24 (verdadeira) 1 1 1 6 12 8 Portanto, os nmeros 4, 2 e 3 so, nessa ordem, inversamente proporcionais aos nmeros 6, 12 e 8.
x 1 y 1 z 5 3.910.000 x 8 21 1 y 8 39 1 z 8 45 5 k
(I) (II)
7.
Sendo x e y inversamente proporcionais, vamos ter: 8 2 m m 5 2 5 8 5 10 1 5 1 5 1 5 10 1 1 1 p 5 4 p 5 4 Ento : Ento : 5 4m 5 10 m 5 5 4m 5 10 m 5 2 2 5 8p 5 10 p 5 5 8p 5 10 p 5 4 4 Observe o esquema: 3 voltas, dadas pela coroa ___ 1 volta da catraca 4 x voltas dadas pela coroa ___ 100 voltas da catraca 3 3 1 4 18 x = 8 100 x = 75 = x 100 4 Logo, o ciclista deve dar 75 pedaladas.
k k k De (II), temos: x = ,y = ez = 21 39 45 De (I), temos: k k k 1 1 = 3.910.000 21 39 45 391 8 k = 3.910.000 k = 40.950 4.095 Ento : x 5 1.950.000 y 5 1.050.000 z 5 910.000 Portanto, os filhos de Joo, com 21, 39 e 45 anos de idade, recebero, respectivamente, R$ 1.950.000,00, R$ 1.050.000,00 e R$ 910.000,00. b) Vamos dividir R$ 3.910.000,00 em partes diretamente proporcionais de 21, 39 e 45. Vamos resolver o sistema:
8.
*x
x 1 y 1 z 5 3.910.000 21 5 y 39 5 z 5k 45
(I) (II)
De (II), temos: x 5 21k, y 5 39k e z 5 45k De (I), temos: 21k 1 39k 1 45k 5 3.910.000 V 105k 5 3.910.000 V k q 37.238,09 Ento: x q 782.000 y q 1.452.286 z q 1.675.714 Portanto, os filhos de Joo, com 21, 39 e 45 anos de idade, recebero, respectivamente, R$ 782.000,00, R$ 1.452.286,00 e R$ 1.675.714,00. 12. Sejam x, y e z os preos dos telefones cujas massas so, respectivamente, 50 g, 100 g e 150 g. Ento:
9.
Vamos determinar a razo entre as dimenses da fotografia e as do pster: 12,6 70 7,5 h = 9 = 0,18 50
Portanto, a altura da pessoa no pster ser, aproximadamente, 42 cm. 10. Vamos dividir R$ 1.600,00 em partes diretamente proporcionais a 6 e a 10. x 1 y 5 1.600 (I) Devemos resolver o sistema:
x 1 y 1 z 5 2.200
(I) (II)
*x
y 10
=k
(II)
De (II), temos: x 5 6k e y 5 10k De (I), temos: 6k 1 10k 5 1.600 V k 5 100 Ento: x 5 600 e y 5 1.000 Portanto, o pintor que trabalhou 6 horas recebeu R$ 600,00 e o pintor que trabalhou 10 horas recebeuR$1.000,00. 11. a) Vamos dividir R$ 3.910.000,00 em partes inversamente proporcionais a 21, 39 e 45.
k k k ,y = ez = 50 100 150 k k k De (I), temos : 1 1 = 2.200 50 100 150 11k = 2.200 k = 60.000 300 60.000 60.000 Portanto : x = = 1.200, y = = 600 e 100 50 60.000 z= = 400 150 De (II), temos : x = Os preos dos telefones so R$ 1.200,00, R$ 600,00 e R$ 400,00.
124
13. Sabendo que a soma das medidas dos ngulos internos de um tringulo 180, temos:
99 2 n 5 98 2 0,98n V 0,02n 5 1 V n 5 50 Portanto, devem-se retirar 50 homens da mina. 17. Sim. Tomando V como o volume do caminho-tanque, temos:
Produto lcool anidro Gasolina 1o caminho V 6 5V 6 2o caminho V 4 3V 4
*a
a 1 b 1 g 5 180 3 5 b 4 5 g 5 5k
(I) (II)
De (II), temos: a 5 3k, b 5 4k e g 5 5k De (I), temos: 3k 1 4k 1 5k 5 180 V 12k 5 180 V k 5 15 Ento: a 5 45, b 5 60 e g 5 75 14. Antnio investiu R$ 600.000,00 ao ano durante 6 anos, ou seja, um total de R$ 3.600.000,00. O scio investiu R$ 1.200.000,00 ao ano durante 4 anos, ou seja, um total de R$ 4.800.000,00. Ento, a razo entre o total investido por Antnio e o total investido pelo scio : 3.600.000 = 3:4 4.800.000 Assim, vamos dividir R$ 350.000,00 em partes proporcionais a 3 e a 4. Ento:
Ento, no reservatrio haver um volume igual a 2V, em que V V o volume de lcool anidro. Assim, 5V e que o 1 12 6 4 a porcentagem de lcool anidro nesse reservatrio ser: 5V 5V 5 1 12 = 8 = q 0,21 = 21% 2V 2V 12 24 Portanto, a gasolina comercializada nesse posto considerada de boa qualidade, pelo critrio estabelecido pela ANP. 18. a , b , c Pelo enunciado, temos: c5a1b a 1b 4 De (II), temos : a b b 3 V = a= 1 a V b = 3a 4 4 4 4 De (I), temos : c = a 1 3a V c = 4a a= (I) (II)
*x
x 1 y 5 350.000 3 5 y 4 5k
(I) (II)
De (II), vem: x 5 3k e y 5 4k De (I), vem: 3k 1 4k 5 350.000 V k 5 50.000 Ento: x 5 150.000 e y 5 200.000 Portanto, Antnio receber R$ 150.000,00 e o scio receber R$ 200.000,00. 15. Sendo x o nmero de meninos e y o nmero de meninas dessa turma, o total de alunos ser x 1 y. Pelo enunciado, temos: y x = 11y 5 x= 11 5
Ento, percebemos que 75% de c corresponde ao nmerob, pois: 3a b c = 4a = 0,75 = 75% 19. Sendo x a quantidade inicial de produtos no estoque, temos: 1 dia: x 2 0,4x 5 0,6x 2 dia: 0,6x 2 0,25 8 0,6x 5 0,45x Aps o 2 dia restou 0,45x produtos no estoque, ou seja, 45% dos produtos do estoque no foram vendidos. 20. Sendo n o nmero de entrevistados, temos: n 8 0,20 8 0,40 5 n 8 0,08 5 8% de n Logo, a porcentagem de pessoas mopes nessa populao 8%. 21. Vinte bilhetes unitrios custam R$ 58,00 e um carto com 20 bilhetes custa R$ 51,40. O percentual de desconto ser: 51,40 58 2 51,40 12 5 q 0,11 5 11% 58 58
5 0,3125 5 31,25% 16. Situao inicial: 100 pessoas, sendo 1 mulher e 99 homens Situao aps a sada de n homens: x pessoas, sendo 1mulher e (99 2 n) homens Como queremos saber o valor de n para que 99 2 n represente 98% de x, temos: 99 2 n 5 98% de x V 98 i 99 2 n = 8 _99 2 n 1 1 100 99 2 n = 98 8 _100 2 ni 100
125
22. Seja Vf o valor do salrio depois do aumento, V0 o valor antes do aumento e i a taxa de acrscimo. Assim: Vf 5 V0 8 (1 1 i ) V 2.650 5 V0 8 (110,06) V V V0 5 2.650 5 2.500 1,06
30. Primeiro, temos que calcular a taxa acumulada: (1 1 iacumulada ) 5 (1 1 i1)(1 1 i2) V (1 1 iacumulada ) 5 5 (1 1 0,02)(1 1 0,05) V (1 1 iacumulada ) 5 1,02 8 1,05 V V (1 1 iacumulada ) 5 1,071 V iacumulada 5 0,071 Assim: Vf 5 V0 8 (1 1 i ) V 53,55 5 V0 8 (1 1 0,071) V 5 50 1,071 Portanto, o produto custava R$ 50,00. 31. a) im 5 5% 5 0,05 1 1 iT 5 (1 1 0,05)3 1 1 iT 5 (1,05)3 1 1 iT q 1,158 iT q 0,158 5 15,8% Logo, a taxa de inflao trimestral aproximadamente 15,8%. b) 1 1 iA 5 (1 1 ia )2, onde iA a inflao acumulada em 2 anos e ia, a inflao anual. 1 1 0,44 5 (1 1 ia )2 1 1 ia 5 1,2 ia 5 0,2 5 20% Logo, a taxa de inflao mdia ao ano ser 20%. 32. Sendo n0 o nmero de casos em janeiro, e nf o nmero de casos aps o ms de maro, temos: nf 5 n0 8 (1 1 0,10) 8 (1 2 0,10) 5 n0 8 0,99 Ou seja, nf 5 99% n0, ento houve uma diminuio de 1% dos casos de dengue. 33. (1 1 iacumulada ) 5 (1 1 i1 ) 8 (1 1 i2 ) V V (1 1 0,38) 5 (1 1 0,15) 8 (11 i2) V V1 1 i2 5 1,38 1,15 V i2 5 1,2 2 1 V V V0 5 53,55
Portanto, seu salrio era R$ 2.500,00. 23. Seja Vf o valor do salrio depois do desconto, V0 o valor antes do desconto e i a taxa percentual de desconto. Assim: Vf 5 V0 8 (1 2 i ) V 161 5 175 8 (1 2 i ) V V i 5 12 161 5 0,08 175
Portanto, a taxa percentual de desconto 8%. 24. Vf 5 V0 8 (1 1 i )3 V Vf 5 13.000 8 (1 1 0,09)3 V V Vf q 16.835,38 Portanto, sua dvida ser aproximadamente R$16.835,38. 25. Utilizando V0 para o valor inicial da mercadoria, aps um aumento e um desconto, ambos com a mesma taxa percentual i (0 , i , 1 para que no haja preo nulo ou negativo), temos: Vf 5 V0 (1 1 i ) (1 2 i ) 5 V0 (1 2 i 2) Como: 0 , i , 1 V 0 , i 2 , 1 Ento: 0 , 1 2 i , 1 Portanto, se estamos multiplicando o valor V0 por um nmero entre 0 e 1, o valor Vf ser menor que V0. 26. Seja pi o preo inicial, pa o preo com aumento e pf o preo final. Ento, temos: pa 5 (1 1 0,20) 8 pi pf 5 (1 2 0,20) 8 pa 5 (1 2 0,20) 8 (1 1 0,20)pi pf 5 0,80 8 1,20pi V pf 5 0,96pi Portanto, o preo final 96% do preo inicial. 27. Seja i a taxa a ser determinada; ento: 12i 5 (1210%) 8 (1220%) V 12i 5 90% 8 80% V V 12i 5 0,90 8 0,80 V 12i 5 0,72 V V i 5 0,28 V i 5 28% 28. Representando por i a taxa a ser obtida, temos: 1 1 i 5 (1 1 5%) 8 (1 1 4%) 8 (1 1 10%) V 1 1 i 5 5 105% 8 104% 8 110% V 1 1 i 5 1,05 8 1,04 8 1,10 V V 1 1 i 5 1,2012 V i 5 0,2012 V i 5 20,12% 29. 260 8 (1 1 0,20) 8 (1 1 0,30) 5 5 260 8 (1 1 0,56) 5 405,6 Portanto, o novo valor, que R$ 405,60, no 50% maior que o valor original, mas sim 56%, que a taxa acumulada.
2
V i2 5 0,2 5 20% Logo, a taxa de valorizao no 2 ms foi 20%. 34. 1 1 iacumulada 5 (1 1 0,012) 8 (1 1 0,008) 8 (1 1 0,013) Utilizando uma calculadora, temos: 1 1 iacumulada 5 1,0334 V iacumulada 5 0,0334 5 3,34% 1 1 0,04 5 (1 1 0,0334) 8 (1 1 i ) V V 11 i 5 1,04 1,0334
Utilizando uma calculadora, temos: i 5 1,0064 2 1 V i 5 0,0064 5 0,64% 35. 1 1 85.544.000.000% 5 (1 1 i )12 (1 1 i )12 5 1 1 855.440.000 (1 1 i )12 5 855.440.001
126
Utilizando uma calculadora, temos: 1 1 i 5 5,5507 i 5 4,5507 5 455,07% ao ms 36. PC 5 15.000 8 1 V PC 5 15.000 Como L 5 PV 2 PC, temos: 27.000 5 PV 2 15.000 V PV 5 42.000 Sendo P o preo de venda de cada caneta, temos: P5 PV 15.000 VP 5 42.000 5 2,8 15.000
41. PC 5 9 (por unidade) PV 5 x 2 10% x 5 0,9x L 5 0,4 V L 5 0,4 8 PC 5 0,4 8 9 5 3,6 PC Sabemos que L 5 PV 2 PC, ento: 3,6 5 0,9x 2 9 V 0,9x 5 12,6 Portanto: x 5 14 Logo, o preo de venda foi R$ 14,00. 42. a) PC 5 500 e PV 5 700 Sabemos que L 5 PV 2 PC, ento: L 5 700 2 500 V L 5 200 200 L 5 5 0,4 5 40% PC 500 Logo, o lucro sobre o preo de custo 40%. b) PC 5 400 e PV 5 600 L 5 PV 2 PC V L 5 600 2 400 V L 5 200 200 L 5 5 0,5 5 50% PC 400 Logo, o lucro sobre o preo de custo 50%. c) Repasse do desconto correto significa que o lucro deve se manter em 40% do preo de custo, ento: 40% 8 400 5 PV 2 400 V PV 5 1,4 8 400 V V PV 5 560 Portanto, o preo de venda deveria ser R$ 560,00. 43. O preo mnimo de venda deve ser: PV 5 1,44 8 PC O preo de venda da tabela : PV 5 1,8 8 PC Tomandod como o desconto a ser dado, temos: 1,8 8 PC 2 d 5 1,44 8 PC V V d 5 1,8 8 PC 2 1,44 8 PC V V d 5 0,36PC Para saber quanto esse desconto representa em relao ao preo de venda da tabela, temos: 0,36PC d 5 5 0,2 5 20% PV 1,8PC Logo, o desconto pode ser, no mximo, de 20% do valor do preo de venda da tabela. 44. Sabemos que J 5 C 8 i 8 t, ento: 360 5 C 8 0,05 8 4 V VC 5 360 V 0,05 8 4
Portanto, o preo de venda de cada caneta R$ 2,80. 37. Do enunciado, temos: L 5 0,2 V L 5 0,2 8 PV PV
Sabemos que L 5 PV 2 PC, ento: 0,2 8 PV 5 PV 2 PC V 0,8 8 PV 5 PC Mas PC 5 28, ento: 0,8 8 PV 5 28 V PV 5 35 Logo, o preo de venda ser R$ 35,00. L Do enunciado, temos: 5 0,2 V L 5 0,2 8 PC PC Sabemos que L 5 PV 2 PC, ento: 0,2 8 PC 5 PV 2 PC V 1,2PC 5 PV V V 1,2 8 28 5 PV V PV 5 33,6 Logo, o preo de venda ser R$ 33,60. 38. L 5 0,3 V L 5 0,3 8 PC PC PV 5 520 Sabemos que L 5 PV 2 PC, ento: 0,3 8 PC 5 520 2 PC V V 1,3 8 PC 5 520 V V PC 5 400 Logo, o preo de compra R$ 400,00. 39. PC 5 1,30 8 7.000 V PC 5 9.100 PV 5 2,40 8 3.400 V PV 5 8.160 Considerando x, em porcentagem, o prejuzo do agricultor em relao ao custo total, temos: 9.100 2 8.160 q 0,1033 9.100 Logo, ele teve um prejuzo de, aproximadamente, 10,33%. x5 40. L 5 0,6 V L 5 0,6 8 PV PV Sabemos que PC 5 PV 2 L, ento: PC 5 PV 2 0,6 8 PV 5 0,4PV Para saber a taxa de lucro em relao ao preo de custo, devemos fazer: L L 1 L 5 5 8 5 2,5 8 0,6 5 1,5 PC P 0,4Pv 0,4 V Logo, a taxa de lucro 1,5 ou 150%.
V C 5 1.800 Logo, o capital investido foi R$ 1.800,00. 45. M 5 C 1 J V M 5 10.000 1 2.000 V M 5 12.000 Como M 5 C(1 1 it ), temos: 12.000 5 10.000(1 1 0,08t ) V 1,2 5 1 1 0,08t V Vt 5 0,2 0,08 V t 5 2,5
127
46. Em um ms, o juro recebido ser R$ 450,00, pois: J 5 C 8 i 8 t V J 5 15.000 8 0,03 8 i V J 5 450 8 i a) M1 5 C 1 J V M1 5 15.000 1 450 V M1 5 15.450 Aps 1 ms, o montante ser R$ 15.450,00. b) M2 5 C (1 1 i 8 t ) V M2 5 15.000(1 1 0,03 8 2) V V M2 5 15.000 8 1,06 V M2 5 15.900 Aps 2 meses, o montante ser R$ 15.900,00. c) M3 5 15.000(1 1 0,03 8 3) V M3 5 15.000 8 1,09 V V M3 5 16.350 Aps 3 meses, o montante ser R$ 16.350,00. d) Mt 5 15.000(1 1 0,03t ) V Mt 5 15.000 1 450t Aps t meses, o montante ser, em reais: Mt 5 15.000 1 1 450t 47. a) M 5 C (1 1 it ) M2 5 2.000(1 1 0,24 8 3) 5 2.000 8 1,72 5 3.440 Logo, aps 3 anos de aplicao, o montante ser R$3.440,00. b) M52.000(1 1 0,24n) M52.000 1 480n, sendo M o montante aps nanos de aplicao. c)
n (em anos)
0 1 2 3 M (em reais) 3.440 2.960 2.480 2.000
49. J 5 50% 8 C 5 0,5 8 C Sabemos que J 5 C 8 i 8 t, ento: 0,5 8 C 5 C 8 0,15 8 t V 0,5 8 C Vt 5 V 0,15 8 C V t 5 3,33 Logo, o tempo de aplicao deve ser, aproximadamente, 3 anos e 4 meses. 50. M 5 C(1 1 it ), 6 meses correspondem a 7.521 5 C e1 1 0,18 8 M5 7.521 1,09 1 o 2 1 ano. 2
C 5 6.900 Logo, o valor do emprstimo foi R$ 6.900,00. 51. t 5 120 dias 5 1 ano 3 Sabemos que M 5 C (1 1 it ), ento:
M (em reais)
2.000 2.480 2.960 3.440
1 1.056 5 800 e1 1 i 8 o V 3 i V1 1 5 1,32 V 3 i V 5 0,32 V i 5 0,96 5 96% 3 Logo, a taxa anual de juro simples desse emprstimo ser96%. 52. Sabemos que J 5 C 8 i 8 t, ento: J1 5 110.000 8 0,06 8 3 V J1 5 19.800 J2 5 80.000 8 i 8 3 V J2 5 240.000i Mas J1 5 J2 1 10.200, assim: 19.800 5 240.000i 1 10.200 V 19.800 2 10.200 Vi 5 V i 5 0,04 = 4% 240.000 Logo, a taxa de juro do menor capital 4% ao ms. 53. a) Sabendo que M 5 C (1 1 it ), temos: 29.000 5 CCP (1 1 0,16 8 1) V
3 n (em anos)
48. Sendo i a taxa anual, temos: J5C8i8tV V 2.160 5 2.000 8 i 8 3 V 2.160 Vi 5 V 6.000 V i 5 0,36 5 36% Logo, a taxa anual 36%. Sendo I a taxa mensal, temos: J 5 C 8 I 8 36 V V 2.160 5 2.000 8 I 8 36 V 2.160 V 72.000 V I 5 0,03 5 3% VI 5 Logo, a taxa mensal 3%.
29.000 V CCP 5 25.000 1,16 Logo, o valor aplicado na CP R$ 25.000,00. V CCP 5 b) 25% 75% R$ 25.000,00 x 75 8 25.000 x5 V x 5 75.000 25 Ento, aps 1 ano de aplicao dos R$ 75.000,00 no fundo de aes, Carina tinha um montante de R$ 94.500,00. Assim, ao final de um ano, o montante global era R$ 123.500,00. Portanto, a rentabilidade global das aplicaes de Carina foi de: 123.500 2 1 5 0,235 5 23,5% 100.000
128
54. No primeiro perodo de investimento, temos: 61. Sabemos que M 5 C(1 1 i )t, ento: M1 5 25.000(1 1 0,012 8 10) V M1 5 28.000 13.310 13.310 VC 5 V 13.310 5 C(1 1 0,1)3 V C 5 No segundo perodo de investimento (4 meses), o juro foi: 1,331 (1,1)3 J 5 29.512 2 28.000 5 1.512 13.310 13.310 VC 5 VC 5 V C 5 10.000 3 Sabemos que J 5 C 8 i 8 t, ento: 1,331 (1,1) 1.512 5 28.000 8 i 8 4 V Dever aplicar, hoje, um capital de R$ 10.000,00. 1.512 Vi = V i 5 0,0135 5 1,35% 28.000 8 4 62. Sabendo que M 5 C(1 1 i )t, temos: Logo, a taxa mensal de juro no segundo perodo de 3 investimento foi 1,35%. 8.000 5 5.000 (1 1 i )3 V i 5 1,6 2 1 q 0,17 55. Em regime de juro simples, a aplicao cresce mensalmente a uma razo aditiva constante. Ento, os montantes gerados por essa aplicao formam uma PA. Logo, o grfico que melhor representa essa situao o do item b. alternativa b 56. a) Como Carlos pagou uma entrada de R$ 2.000.00, o valor do juro ser R$ 500.00, pois: J 5 4.500 2 4.000 5 500 Sabendo que J 5 C 8 i 8 t. temos: 500 5 4.000 8 i 8 2 V i 5 500 5 0,0625 5 6,25% 8.000 Portanto, aproximadamente, 17% ao ano. 63. Sabendo que M 5 C 1 J e M 5 C(1 1 i )t, temos: C 1 J 5 C(1 1 i )t V 1.210 5 1.000(1 1 0,1)t V (1,1)t 5 1,21 Das propriedades operatries dos logaritmos, temos: log (1, 1)t 5 log (1, 21) V log (1, 1)t 5 log (1, 1)2 V Vt52 Logo, essa aplicao dever durar 2 trimestres. 64. Primeira aplicao:
Logo, a taxa mensal 6,25%. b) Vamos determinar t, para que i seja 2,5% ao ms. 500 Vt 55 100 Logo, a parcela deveria vencer aps 5 meses. 500 5 4.000 8 0,025 8 t V t 5 57. Sabendo que M 5 C(1 1 i )t, temos: M 5 73 e1 1 0,06 100 Portanto, o valor a ser pago , aproximadamente, R$ 73,22.
V M1 5 1.500 8 1,0404 V M1 5 1.560,6 Segunda aplicao: M 2 5 M1 (1 1 i 2 8 t 2) V V 1.950,75 5 1.560,6 (1 1 0,05 8 t 2) V V 1 1 0,05 8 t2 5 1.950,75 1.560,6 V
V 0,05 8 t 2 5 1,25 2 1 V V t2 5 5 0,05 Logo, o prazo da segunda aplicao foi 5 meses. 65. M 5 p(1 1 0,02)t V 2p 5 p(1,02)t V V (1,02)t 5 2 V log (1,02)t 5 log 2 V Vt 5 log 2 log 1,02 Vt 5 0,30103 0,0086 t q 35 V t2 5 0,25
o q 73,22
58. Sabemos que M 5 C(1 1 i )t, ento: 864 5 C(1 1 0,2)3 V VC 5 864 (1,2)
3
V C 5 500 Logo, o capital aplicado foi R$ 500,00. 59. Sabendo que M 5 C(1 1 i )t, temos: M 5 15.000 8 (1 1 0,08) M 5 15.000 8 (1,08)3 M 5 15.000 8 1,259712 M 5 18.895,68 O valor pago ao final do prazo foi R$ 18.895,68. 60. Sabendo que M 5 C(1 1 i )t, temos: M 5 10.000(1 1 0,08)12 q 25.181,70 Com o lucro de R$ 25.000,00 da venda do produto no possvel pagar o emprstimo, faltando aproximadamente R$ 181,70.
3
Portanto, sero necessrios 35 anos para que a populao dobre. 66. 15.000 5 8.000(1 1 0,44)t V 15 51,44 t V 8 V log V log Vt 5 Vt 5 15 5 log 144 , tV 8 15 5 t 8 log 144 , V 8 log 15 2 log 8 log 144 , V V
129
Vt 5 Vt 5
log 3 1 log 10 2 log 2 2 3 log 2 4 8 log 2 1 2 8 log 3 2 log 100 0,48 1 1 2 4 8 0,3 4 8 0,3 1 2 8 0,48 2 2
Vt 5 Vt 5
log 3 2 log 2 log 3 1 log 7 2 [log 2 1 log 10] 0,48 2 0,30 0,48 1 0,84 2 0,30 2 1
V t 5 1,75
Vt59
O tempo ser de 1 ano e 9 meses. 67. Se o capital duplica em 2 anos de aplicao, ento, aps 2 anos, o montante ser 2C. Assim: 2C 5 C(1 1 i )2 V V (1 1 i )2 5 2 V V 11 i 5 2 V V i 5 2 21V V i q 0,41 5 41% Logo, a taxa anual de juro , aproximadamente, 41%. 68. 1 1 iacumulada 5 (1 1 100%) 8 (1 1 100%) V V 1 1 iacumulada 5 2 8 2 V iacumulada 5 3 5 300% Logo, a inflao acumulada nesse ano foi de 300%. 69. 1 1 700% 5 (1 1 ia )3 V (1 1 ia)3 5 8 V V 1 1 ia 5 2 V ia 5 1 5 100% Portanto, a taxa de crescimento mdio por ano foi de 100%. 1 1 700% 5 (1 1 25%) 8 (1 1 100%) 8 (1 1 i3) V 8 V 11 i3 5 V 1 1 i3 5 3,2 V 1,25 8 2 V i3 5 2,2 5 220% Portanto, a taxa de crescimento no 3o ano foi de 220%. 70. (1 1 25%)t 5 1 1 900% V (1,25)t 5 10 V V log (1,25)t 5 log 10 V t 8 log 1,25 5 log 10 V 1 1 V Vt 5 Vt 5 10 log 1,25 log 8 1 1 Vt 5 Vt5 V log 10 2 log 8 123 8 log 2 Vt 5 1 1 Vt5 V V t q 10,31 0,097 12 0,903
O tempo de aplicao, supondo juro composto, ser 9 meses. 72. Em regime de juro composto, a aplicao cresce mensalmente a uma razo multiplicativa constante. Ento, os montantes gerados por essa aplicao formam uma PG. Logo, o grfico que melhor representa essa situao o do item a. alternativa a 73. M 5 C(1 1 i ) V M 5 2.000(1 1 0,21) V
t
1 2
V M 5 2.000 8 1,21 V M 5 2.000 8 1,1 V V M 5 2.200 O valor do resgate ser R$ 2.200,00. 74. 1 1 100% 5 (1 1 i )2 V (1 1 i )2 5 2 V V 11 i 5 2 V i 5 2 21V V i q 0,41 ou 41% A taxa anual , aproximadamente, 41%. 75. (1 1 0,72) 8 (1 1 i ) 5 1 1 0,80 V 1 1 i 5 1,80 1,72 V
V i q 1,046 2 1 V i q 0,046 ou i q 4,6% Logo, a taxa de inflao de dezembro foi de, aproximadamente, 4,6%. 76. 1a aplicao: M1 5 4.000(1 2 0,40)1 5 4.000 8 0,6 5 2.400 2a aplicao: M2 5 M1(1 1 0,20)2 5 2.400 8 1,44 5 3.456 Sendo p o valor da taxa percentual de prejuzo, temos: 3.456 p 5 12 5 1 2 0,864 5 0,136 5 13,6% 4.000 Logo, o investidor no conseguiu recuperar o dinheiro aplicado, e a taxa percentual do prejuzo foi 13,6%. 77. Sendo x as vendas em 2010, em 2011 as vendas foram 1,4 x. Sendo p a porcentagem das vendas de 2010 que foram inferiores s vendas de 2011, temos: x p 512 V p q 1 2 0,71 V p q 0,28 1,4x Logo, as vendas de 2010 foram, aproximadamente, 28% inferiores s de 2011.
O pas trocar de moeda em, aproximadamente, 10 meses. 71. a) J 5 C 8 i 8 t V 10.000 5 20.000 8 0,05 8 t V 10.000 Vt 5 V t 5 10 1.000 O tempo de aplicao, supondo juro simples, ser 10 meses. b) J 5 [(1 1 i)t 2 1] 8 C V V 10.000 5 [(1 1 0,05)t 2 1] 8 20.000 V V (1,05)t 5 Ve
t
3 1 11V (1,05)t 5 V 2 2
t
78. a) No ato da compra pago o valor de R$ 520,00. 520 V C1 q 504,85 b) 520 5 C1(1 1 0,03)1 V C1 5 1,03 a Hoje, o valor da 2 parcela seria R$ 504,85, aproximadamente. 520 V c) 520 5 C2(1 1 0,03)2 V C2 5 _1,03i2 520 520 V C2 5 V C2 5 V C2 q 490,15 1,0609 _1,03i2 d) O valor do freezer vista, hoje, seria aproximadamente R$ 1.515 (520 1 504,85 1 490,15).
130
2 anos x x (1,2)2
60 1
60 5100 V 11 i V (1 1 i ) 8 60 1 60 5 100 8 (1 1 i ) V 60 V 11 i 5 V 40 3 V i 5 215 0,5 5 50% 2 Logo, a taxa mensal de juro 50%.
V (1,2)2x 1 1,2x 1 x 5 364.000(1,2)2 V V 1,44x 1 1,2x 1 x 5 364.000 8 1,44 V V 3,64x 5 524.160 V 524.160 Vx5 V x 5144.000 3,64 Portanto, o valor de cada parcela R$ 144.000,00. 80. Observando o esquema, temos: ato 30 dias 225 225 225 1,08 225 225 1 V 1,08 (1,08)2 60 dias 225 225 (1,08)2
83. Observe o esquema: ato 0 30 dias 110 110 11 i 01 110 110 1 5 210 V 11 i (1 1 i )2 60 dias 110 110 (1 1 i )2
V 110(1 1 i ) 1 110 5 210(1 1 i )2 Utilizando x 5 1 1 i, temos: 210x 2 2 110x 2 110 5 0 V 110 !10 1.045 V 420 430 210 Vxq ou x q 2 (no convm) 420 420 Ento: 430 V i q 0,024 11 i q 420 Logo, a taxa mensal , aproximadamente, 2,4%. Vx5 84. Observando o esquema, temos: 30 dias 60 dias ato 0,4 8 2.500 1.000 1.000 1 800 800 11 i 800 800 (1 1 i )2
V p 5 225 1
225 225 1 V 1,08 1,1664 V p q 225 1 208,33 1192,90 V V p q 626,23 Portanto, o valor do produto R$ 626,23, aproximadamente.
81.
ato
1 ano
2 anos 3 anos
x x x 2 (k ) (k )3 k Onde: k 5 (1 1 0,15) 5 1,15 x x x 15.000 1 1 2 1 3 5 28.880 V k k k k 2 x 1 kx 1 x V 5 13.880 V k3 i x _k 2 1 k 11 3,4725 V 513.880 V x 8 513.880 V 3 1 , 520875 k V x q 6.079,12 15.000 82. Observe o esquema: ato 60 30 dias 60 60 11 i
Resolvendo a equao, obtemos: i q 3,3% Portanto, a taxa de juro , aproximadamente, 3,3%. 85. No plano das Casas Bom Dia, o consumidor pagar um total de R$ 1.000,00. Para que o plano do consumidor seja equivalente ao plano das Casas Bom Dia, devemos ter: O valor do refrigerador vista x tal que: 600 x 5 400 1 5 400 1 544,22 5 944,22 _1,05i2 J o consumidor quer pagar R$ 400,00 de entrada e mais duas prestaes mensais e iguais. Assim, sendo y o valor de cada prestao mensal, temos: y y 400 1 1 5 944,22 1,05 _1,05i2
131
Resolvendo essa equao, temos: 1.0412 441 yq q 292,68 2,05 Logo, o valor de cada parcela dever ser R$ 292,68. 86. x 1 x 51.000 V 1,2x 1 x 51.200 V 1,2 V 2,2x 5 1.200 V x q 545,45 Logo, o valor de cada parcela R$ 545,45, aproximadamente.
5. M 5 C(1 1 i )t V 1.000.000 5 1.000(1 1 0,1)t V V (1,1)t 5 1.000 V log (1,1)t 5 log 1.000 V V t 8 log 1,1 5 3 V t 5 3 V 11 log 10
Vt 5 Vt 5
3 3 V Vt 5 V log 112 log 5 2 log 2 log 112 log 10 3 3 Vt 5 V V 1,04 2 0,70 2 0,30 0,04 3 de sculo 4 p 100
87. Vamos retirar os juros de 2 meses do valor final da dvida, que R$ 208.080,00. 208.080 (1 1 0,02)
2
V t 5 75 anos 5 alternativa e
208.080 (1,02)
2
5 200.000
o V
Ficha de reviso
1. M 5 C(1 1 it ) V 2.760 5 2.400 (1 1 i 8 5) V 2.760 V 511 5i V i 5 0,03 2.400 Logo, a taxa mensal de juro foi 3%. 2. Sabemos que J 5 C 8 i 8 t. Chamando de x uma parte que foi aplicada, a outra parte ser (24.000 2 x). Assim: 480 5 x 8 0,018 8 1 1 (24.000 2 x) 8 0,03 8 1 V V 480 5 0,018x 2 1,03x 1 720 V V 0,012x 5 240 V V x 5 20.000 Portanto, R$ 20.000,00 foram aplicados a 1,8% a.m. e R$ 4.000,00 foram aplicados a 3% a.m. 3. Seja y o rendimento dessa aplicao. x Ento, o imposto : 8y 100 Para que a aplicao no gere prejuzo, teremos: x 8 y >0V y2 100 x V 12 > 0 V x < 100 100 Logo, o maior valor de x dever ser R$ 100,00. alternativa c 4. ato 60 dias
e12
o 5 0,8464 V
Ento, para pagar uma dvida de R$ 3.600,00 daqui a 3 meses, uma pessoa deve aplicar hoje R$ 3.452,94. 8. Observando o esquema, temos: ato 0 30 dias 320 320 1,05 Ento: 01 320 320 320 1 1 5 871,44 1,05 (1,05)2 (1,05)3 60 dias 320 320 (1,05)
2
Ou seja, o valor vista dessa mercadoria R$ 871,44. 9. Valor vista: R$ 180,00 Valor a prazo: duas prestaes de R$ 100,00 cada uma ato 30 dias 100 100 11 i
600 600 1
1.089 (1 1 i )2 1.089
2
100
1 ii
089
2
5 900 V _1 1 i i 5
2
1.089 2 V _1 1 i i 5 1,21 V 900 V 1 1 i 5 1,1 V i 5 0,10 Portanto, a taxa mensal de juro foi 10%.
_1 1 i i
5 1.500 V
_1 1 i i
1.089
2
5 900 V _1 1 i i 5
2
alternativa d
132
Questes de vestibular
1. 43% de 15.000 6.450 6.450 8 100 q 0,5% (1.320.000 115.000) alternativa b 2. Em um ms, um bairro fica sem eletricidade: 0,2 8 24 8 30 5 144 horas A casa ficou 18 horas sem energia eltrica, ento: 18 8 100 512,5% 144 alternativa d 3. 20% de 40 8. 18% de 30 5,4. Para que, no final, a mistura tenha 20% de lcool, necessrio que ela contenha 8 litros de lcool. J h no tanque 5,4 litros de lcool; para completar 8 faltam: 8 2 5,4 5 2,6 litros Como sero colocados 40 2 30 5 10 dessa mistura, ento: 2,6 10 8 100 5 26%
600 5 300 8 (1 1 i )1 V (1 1 i )1 5 2 V V i 5 1 ou i 5 100% Logo: M(t ) 5 300 8 (1 1 1)t ou M(t ) 5 300 8 2t M(3) 5 300 8 23 V M(3) 5 2.400 b) No grfico, observamos que a linha referente a juro simples est abaixo da linha referente a juro composto aps o 1o ms. Isso significa que, nesse momento, ojuro simples passa a ser desvantajoso para o investidor. 11. 1 recipiente: A 5 1 B 2
o
2o recipiente: A 5 3 B 4 V 5 volume de cada recipiente. Vamos juntar os contedos dos dois recipientes; assim, obtemos um volume total 2V, em que a quantidade da substncia A ser: A5 3 16 1 V1 V5 V 7 3 21
E a quantidade de B ser: 26 2 4 B5 V 1 V 5 V 7 3 21 Ou seja, a nova proporo de A para B : 16 V 16 8 A 21 5 5 5 B 26 26 13 V 21 12. Se 4 pintores levam 60 horas para pintar essa casa, ento o nmero de horas trabalhadas : 60 8 4 5 240 Como queremos que cada pintor trabalhe 6 perodos de 8 horas cada um, ou seja, 48 horas cada um, devemos ter: 240 55 48 Ou seja, 5 pintores devem trabalhar 6 perodos de 8 horas cada um. 13. Sabemos que: L 5 PV 2 PC Na 1a semana, o lucro foi: L1 5 30% 8 2 8 150.000 8 PC 3
alternativa d 4.
Pas A B
Populao P 2 8P
O pas B tem uma renda total 20% superior renda do pas A. alternativa e 5. 4% de 70% 0,028. 2% de 30% 0,006. (0,028 1 0,006) 8 100 5 3,4% alternativa c 6. 20% de 10% 0,02. 10% de 20% 0,02. (0,02 1 0,02) 8 100 5 4% alternativa a 7. a) 1.280 5 64 V 64 8 8 5 512 V 81 51 7 V 64 8 5 5 320 V 64 8 7 5 448 Um receber R$ 512,00; o outro, R$ 320,00; e o ltimo, R$ 448,00.
L1 5 30.000 8 PC Na 2a semana, o lucro foi: L2 5 15% 8 1 8 150.000 8 PC 3 L2 5 7.500 8 PC A taxa mdia foi: 30.000 8 PC 1 7.500 8 PC 150.000 PC 5 37.500 PC 150.000 PC 5 0,25
133
b)
1.280 51.600 1 1 1 1 1 5 2 10 1 de 1.600 320. 5 1 de 1.600 800. 2 1 de 1.600 160. 10 Um receber R$ 320,00; o outro, R$ 800,00; e o ltimo, R$ 160,00. 1 V A 8B5n B
12. a) M 5 C(1 1 it ) 10.000 5 C(1 1 i 8 10) 13.750 5 10.000(1 1 i 8 15) V i 5 0,025 (I) 10.000 5 C(1 1 0,025 8 10) V C 5 8.000 O valor de C R$ 8.000,00. b) M 5 C0(1 1 i )t M1 5 C(1 1 0,02)t V M1 5 C 8 1,02t M2 5 C(1 1 0,03)t 2 3 V M2 5 C 8 1,03t23 Para M1 ser igual a M2, temos: C 8 1,02t 5 C 8 1,03t23 V 1,02t 5 1,03t23 V V log1,02 1,03t23 5 t V (t 2 3) log1,02 1,03 5 t V V log 1,03 log 1,02 5 t V t 23 (I)
8.
A 5n8
x (x 21) 5 n * (x 1 5)2 5 n x (x 2 1) 5 (x 1 5)2 V x 2 2 3x 2 10 5 0 V V x1 5 5 e x2 5 22 Como x . 0, ento: x 5 5 n 5 (x 1 5)2 V n 5 20 A 8 B 5 20 Para A 5 8, temos: 8 8 B 5 20 V B 5 2,5 alternativa e 9. a) Seja x o faturamento do ano anterior, logo: x 1 1,2x 5 1.430.000 V x 5 650.000 No ano anterior, a empresa faturou R$ 650.000,00. b) Seja x o preo de venda da cala, ento: x 2 0,18x 2 0,3x 5 26 V x 5 50 O preo de venda deve ser R$ 50,00. 10. O valor inicial, em reais, aplicado sob o regime de juro 2 composto : 2.400 8 51.600 3 Assim, o montante acumulado por essa aplicaao : M 5 1.600 8 (1 1 0,03) 5 1.697,44 E o juro arrecadado, em reais, : 1.697,44 2 1.600 5 97,44 O valor inicial, em reais, aplicado sob o regime de juro simples : 2.400 2 1.600 5 800 Assim, o juro arrecadado, em reais, : 0,03 8 2 8 800 5 48 Logo, o total, em reais, : 97,44 1 48 5 145,44 alternativa e 11. Aps o primeiro perodo, o montante C1 : C 8 (1 2 0,2) 5 0,8 8 C Aps o segundo perodo, o montante C2 : 0,8 8 C 8 (1 1 0,1) 5 0,88 8 C Aps o terceiro perodo, o montante final : 0,88 8 C 8 (1 1 0,1) 5 0,968 8 C Assim, o montante final representa um prejuzo de 3,2%. alternativa d
2
V t (log 1,03 2 log 1,02) 5 3log 1,03 V Vt 5 3log 1,03 log 1,03 2 log 1,02 3log z 1,03 log 1,03 2 log 1,02 meses.
13. Se no houvesse juro, ele pagaria R$ 80,00 na segunda parcela, pois R$ 100,00 foram dados na ato da compra. Mas, como ele vai pagar R$ 100,00 na segunda parcela, ento: 100 5 80(1 1 i ) V i 5 0,25 A taxa de juro mensal 25%. alternativa d 14. M 5 C0 (1 2 i )t V M 5 C0(1 2 0,12)t V M 5 C0 8 1,12t Para duplicar o valor M 5 2C0, logo: 2C0 5 C0 8 1 ,12t V 2 5 1,12t V log1,12 2 5 t V V log 2 log 1,12 5t V t 5 log 2 16 o log e 7 8 100 V
Vt 5
Seu valor duplicou em 7,5 anos, aproximadamente. alternativa e 15. a) M 5 C0(1 1 i )t V M 5 12.000(1 1 0,08)t V V M 5 12.000 8 1,08t Para t 5 2, temos: M 5 12.000 8 1,082 V M 5 13.996,80 Aps 2 anos, o capital acumulado R$ 13.996, 80. b) M . 2 8 C0 V M . 24.000 V V 12.000 8 1,08t . 24.000 V 1,08t . 2
134
Para resolver essa desigualdade, vamos igualar os termos. Assim: 1,08t 5 2 V log1,08 2 5 t V Vt 5 log 2 log 1,08 V log 2 log e log 2 3 log 3 1 2 log 2 2 log 100 33 8 22 o 100 V
5x 2x 1 x 5 180 V 5 60 V 3 3
3. Os ngulos de medida 2x e 3x 1 20 so colaterais externos e, portanto, suplementares. 2x 1 3x 1 20 5 180 V 5x 5 160 V x 5 32 Os ngulos de medida 3x 1 20 e y 1 10 so o.p.v.: 3x 1 20 5 y 1 10 Como x 5 32, temos: 3 8 32 1 20 5 y 1 10 V V 96 1 20 5 y 1 10 V y 5 106 4. Observe a figura:
Vt 5
Dados log 2 5 0,301 e log 3 5 0,477, ento: 0,301 t5 V t 5 9,12f 3 8 0,477 1 2 8 0,3012 2 Sero necessrios, no mnimo, 10 anos para que o capital acumulado se torne maior que o dobro do capital inicial. 16. a) Aps o primeiro ano, a dvida era de 500.000 8 1,25 5 600.000. Foram pagos 180.000. Logo, a dvida ficou em 420.000. No segundo ano, a dvida foi para 420.000 8 1,2 5 5 504.000; porm foram pagos 200.000. Ento, a dvida ficou em 304.000. O valor da terceira parcela ser: 304.000 8 1,2 5 364.800 b) M 5 C0 (1 1 i )t V M 5 C0(1 1 0,08)t V V M 5 C0 8 (1,08)t Para M 5 3 8 C0, temos: 3 8 C0 5 C0(1,08)t V 3 5 1,08t V log1,08 3 5 t Portanto: t 5 log 1,08 3 anos Como cada ano tem 12 meses, ento: log3 3 t 5 12 8 log1,08 3 V t 5 12 8 V log3 1,08 Vt 5 12 log3 1,08
5x C 10x A 5x D B 10x
Prolongando as retas paralelas, os ngulos 5x e 10x formam um ngulo raso. Portanto: 5x 1 10x 5 180 V x 5 12 5. a) Os ngulos de medida y e 53 so colaterais internos e, portanto, suplementares. Logo: y 1 53 5 180 V V y 5 127 Os ngulos de medida 130 e x so colaterais internos. Assim: 130 1 x 5 180 V x 5 50 b) Os ngulos de medida 3x, 90 e y formam um ngulo raso. Logo: 3x 1 90 1 y 5 180 V 3x 1 y 5 90 Os ngulos de medida y e 2x 2 15 so alternos internos e, portanto, congruentes. Assim: y 5 2x 2 15 Substituindo y 5 2x 2 15 em 3x 1 y 5 90, temos: 3x 1 2x 2 15 5 90 V 5x 5 105 V x 5 21 Substituindo x 5 21 em y 5 2 x 2 15 , temos: y 5 2 8 21 2 15 V y 5 27 6. Os ngulos de medida 70 e 3x 1 4x 5 7x so correspondentes. Logo: 70 5 7x V x 5 10 Os ngulos de medida y e 4x so colaterais internos e, portanto, suplementares, ou seja: y 1 4x 5 180 Substituindo x 5 10 em y 1 4x 5 180, temos: y 1 4810 5 5 180 V y 5 140 7. a)
X 120 20 Y u r
x 5 1,6 V x 5 1,6
V log x 5
1 8 log 1,6 V 5
alternativa a
Captulo 10
Geometria plana
1. Os ngulos de medida 80 e b so o.p.v., logo: b 5 80 e a e g formam um ngulo raso. Assim: a 1 g 5 180 Portanto: a 1 g 1 b 5 180 1 80 V a 1 b 1 g 5 260 2. a) 18x 2 15 1 12x 2 15 5 180 V 30x 5 210 V x 5 7 2x 1 x so colaterais b) Os ngulos de medida 120 e 3 externos e, portanto, suplementares.
135
Traando a reta u, passando por A, paralela a r e s, temos: b1g5a r [ u com a transversal AX , logo: 120 e b so colaterais internos e, portanto: b 1 120 5 180 V b 5 60 u [[ s com a transversal AY , logo: g e 20 so alternos internos e, portanto: g 5 20 Assim: a 5 b 1 g V a 5 60 1 20 V a 5 80 b)
X 30 a A b c d B r u1 u2
9. a) 2 , 5 1 6 V 2 , 11 (verdadeiro) 5 , 2 1 6 V 5 , 8 (verdadeiro) 6 , 2 1 5 V 6 , 7 (verdadeiro) Portanto, existe um tringulo com medidas de lados: 2 cm, 5 cm e 6 cm b) 3 , 4 1 6 V 3 , 10 (verdadeiro) 4 , 3 1 6 V 4 , 9 (verdadeiro) 6 , 3 1 4 V 6 , 7 (verdadeiro) Portanto, existe um tringulo com medidas de lados: 3 cm, 4 cm e 6 cm c) 5 , 5 1 5 V 5 , 10 (verdadeiro) Portanto, existe um tringulo com medidas de lados: 5 cm, 5 cm e 5 cm d) 7 , 6 1 13 V 7 , 19 (verdadeiro) 6 , 7 1 13 V 6 , 20 (verdadeiro) 13 , 6 1 7 (falso) Portanto, no existe um tringulo com medidas de lados: 7 cm, 6 cm e 13 cm 10. a) 90 1 50 1 x 5 180 V x 5 180 2 140 V x 5 40 b) x 1 (x 1 10) 1 (x 2 10) 5 180 V 3x 5 180 V V x 5 60 11. No dABC, temos: x 1 120 1 30 5 180 V x 5 30 No dACD, temos: 60 1 y 1 80 5 180 V y 5 40 12. a) 2x 1 x 1 x 1 20 5 180 V 4x 5 160 V x 5 40 b) 2x 1 3x 1 x 5 180 V 6x 5 180 V x 5 30 13. Como o tringulo equiltero, AB , AC e BC so congruentes. Logo: 13 2 2y 5 3x 2 2 5 7 3x 2 2 5 7 V 3x 5 9 V x 5 3 13 2 2y 5 7 V 2y 5 6 V y 5 3 14. Sendo x a medida do lado do tringulo equiltero, temos: x 1 x 1 x 5 105 V 3x 5 105 V x 5 35 cm 15. Sendo x a medida dos lados congruentes do tringulo issceles, temos: x 1 x 1 30 5 150 V 2x 5 120 V x 5 60 Portanto, os outros dois lados medem: 60 cm e 60 cm 16. a) Como o dABC issceles de base BC , temos: W V 40 5 3x 2 20 V 3x 5 60 V x 5 20 V 5C B
40
Traando as retas auxiliares u1 e u2, paralelas a r e s passando por A e B, respectivamente, temos: r [[ u1 com a transversal AX V 30 e a so alternos internos V a 5 30 no ponto A, temos: a 1 b 5 70 V V 30o 1 b 5 70o V b 5 40 u1 [[ u2 com a transversal AB V b e c so alternos internos V b 5 c V c 5 40 u2 [[ s com a transversal BY V d e 40 so alternos internos V d 5 40 Portanto: a 5 c 1 d V a 5 40 1 40 V a 5 80 c)
s u 30 A X
Traando a reta auxiliar u, passando pelo ponto A, paralela a r e s, temos: s [[ u com a transversal AX , assim 30 e b so alternos internos e, portanto: b 5 30 no ponto A, temos: b 1 g 5 85 V 30 1 g 5 85 V V g 5 55 u [[ r com a transversal AY , logo g e a so alternos internos e, portanto: g 5 a V a 5 55 d) Os ngulos de medida (a 1 37) e 85 so alternos internos e, portanto, congruentes. Logo: a 1 37 5 85 V a 5 48
W 5 50 V 5C 18. a) dABC issceles de base BC . Assim: B W V x 5 100 V 1C x ngulo externo. Logo: x 5 B W5x V 5C b) dABC issceles de base BC . Assim: B
(x 1 70) ngulo externo. Logo: x 1 70 5 x 1 x V V x 5 70 W5x V 5C c) dABC issceles de base BC ; assim: B No vrtice B, os ngulos de medida 4x e x so suplementares. Logo: 4x 1 x 5 180 V 5x 5 180 V x 5 36
136
19. 3x 2 30 5 x 1 30 1 x 2 10 V V 3x 2 2x 5 30 1 30 2 10 V x 5 50 20. No dABC, temos: x 1 100 5 130 (ngulo externo) V V x 5 30 W 5 100 (ngulo externo) V No dACD, temos: 40 1 ADC W V ADC 5 60 W 1 ADE W 5 180 (suplementares) V ADC
W 5 180 V ADE W 5 120 V 60 1 ADE W No dADE, temos: y 1 ADE 5 150 (ngulo externo) V V y 1 120 5 150 V y 5 30
d) No dABC, temos: W 5y V 5 ACB AB 5 AC V ABC x 1 y 1 y 5 180 V x 1 2y 5 180 W 5 BDC W 5y No dBCD, temos: BC 5 BD V BCD W V 5x No dABD, temos: AD 5 BD V BAD 5 DBA WC 5 y externo ao dABD; logo: BD WC 5 BW VA V y 5 x 1 x V y 5 2x BD AD 1 DB Como x 1 2y 5 180 e y 5 2x, temos: x 1 2(2x) 5 180 V 5x 5 180 V x 5 36
V 40 1 2y 1 2y 5 180 V 140 V 4y 5 140 V y 5 V y 5 35 4 x ngulo externo ao dABD; portanto: x 5 40 1 y V V x 5 40 1 35 V x 5 75 W ) W 5 90 (suplementar de BDC b) ADB W 1 ADB W 1 ABD V 5 180 V No dADB, temos: BAD
e) No dABD, temos: W 5 ABD V 5 65 AD 5 BD V BAD W 1 ABD W 5 BAD W externo ao dABD, logo: BDC V V BDC W W V BDC 5 65 1 65 V BDC 5 130
W 5 180 V No dACD, temos: 25 1 25 1 ACD W W V ACD 5 180 2 50 V ACD 5 130 W e AC WD so suplementares, logo: ACB W 1 130 5 180 V ACB W 5 50 ACB
22. a) dCDE equiltero W 5 CDE W 5 CED V 5 60 ECD W W ACE e ECD so suplementares; logo: W 1 ECD W 5 180 V ACE W W 5 120 V ACE 1 60 5 180 V ACE V ABC 5 90 (suplementares) W externo ao dABC; logo: ACE W 5 90 1 x V ACE V 120 5 90 1 x V x 5 30 b) No dABC, temos: W 5 ACB W BAC W W 5 45 W 5 180 V ACB W 5 BAC 90 1 BAC 1 ACB W 5 45 W 5 DCE W (o.p.v.) V DCE ACB No dEFG, equiltero, temos: X 5 60 U 5 EGF V 5 EFG GEF V V GEF 5 CED 5 60 (o.p.v.)
No dABC, temos: W 5 50 V 5 ACB AB 5 AC V ABC W V x 1 ABC 1 ACB 5180 V x 1 50 1 50 5180 V V x 5 180 2 100 V x 5 80 23. a) AB 5 AC V x 1 y 5 2x 1 10 V y 5 x 1 10 No dABC, temos: y 1 x 1 y 1 2x 1 10 5 180 V V 3x 1 2y 5 170 Substituindo y 5 x 1 10 em 3x 1 2y 5 170, temos: 3x 1 2(x 1 10) 5 170 V 5x 5 150 V V x 5 30 Logo: y 5 x 1 10 V y 5 30 1 10 V y 5 40 b) No dABC, temos: AB 5 AC V W 5 2x 1 y V 5 ACB V ABC No dCDE, temos: CD 5 CE V 2y 2 25 5 x 1 y V V y 5 x 1 25 Como a soma dos ngulos internos 180, temos: 2x 1 y 1 x 1 y 1 2y 2 25 5 180 V V 3x 1 4y 5 205 Substituindo y 5 x 1 25 em 3x 1 4y 5 205, vem: 3x 1 4(x 1 25) 5 205 V 7x 5 105 V x 5 15 Portanto: y 5 x 1 25 V y 5 15 1 25 V y 5 40 c) Como dBCD equiltero, temos: y 1 30 5 60 V y 5 30 W 5 AED WC 5 ADE W e DAE V , Como dADE issceles, BD temos: 60 1 2x 1 2x 5 180 V V 4x 5 120 V x 5 30 Portanto, x 5 30 e y 5 30
c) No dABC, temos: W 5 ACB W BAC W W 5 180 V 90 1 BAC 1 ACB W 5 ACB W 5 45 V BAC W W ECD 5 ACB 5 45 (o.p.v.)
137
24. BE 5 EC, ento E ponto mdio de BC e, assim, AE mediana relativa a BC. W r DAC W V AD bissetriz relativa a BC. BAD AH BC V AH altura relativa a BC. 25. a) AB AC , portanto AB altura relativa a AC. b) AH BC , portanto AH altura relativa a BC. c) AH perpendicular hipotenusa BC , portanto AH altura relativa hipotenusa. 26. a) No dAHD, z ngulo externo, assim: z 5 35 1 90 V V z 5 125 y e z so ngulos suplementares, logo: y 1 z 5 180 V y 1 125 5 180 V V y 5 55 No dCSD, temos: 90 1 x 1 y 5 180 V V x 1 y 5 90 V x 1 55 5 90 V x 5 35 b)
C
W 5 DAB W 5 x 1 9 29. AD bissetriz, logo: CAD W 1 (3x 1 26) 5 180 (suplementares) V ACD W 5 180 2 (3x 1 26) V ACD
(3x 1 12) ngulo externo ao dABC, logo: W V 3x 1 12 5 2 (x 1 9) 1 ACD V 3x 1 12 5 2(x 1 9) 1 180 2 (3x 1 26) V V 3x 1 12 5 2x 1 172 V 4x 5 160 V x 5 40
30. a) Pelo teorema de Tales, temos: 16 8 x 5 3 V 8x 5 16 8 3 V x 5 2 8 3 V x 5 6 b) Pelo teorema de Tales, temos: 21 x x 5 V 5 3 V x 5 18 7 6 6 31. Descruzando as retas transversais, pelo teorema de 8 x 11 5 Vx1154Vx53 Tales, temos: 3 6 3 6 1 1 5 V 5 V y 21 y 21 5 10 Vy2155Vy56
8 6 10 r x+1 3 y1 u s t
x T
y z 35 A 35 S y 100 I
W 5 BCS W 5x CS bissetriz V ACS W W AT bissetriz V BAT 5 CAT 5 35 AISS 5 CIST 5 y (o.p.v.) No dAIS, o ngulo de medida 100 externo. Logo: 100 5 35 1 y V y 5 65 y e z so ngulos suplementares, assim: y 1 z 5 180 V V 65 1 z 5 180 V z 5 115 No dACI, temos: 35 1 x 1 z 5 180 V V 35 1 x 1 115 5 180 V 150 1 x 5 180 V V x 5 30 W 5 180 V 27. No dBHC, temos: 82 1 90 1 BCH W 5 8 V BCH
CS bissetriz, logo: W 5 SCA W V 8 1 x 5 25 V BCS V x 5 17 y ngulo externo ao dCHS, portanto: y 5 90 1 x V y 5 90 1 17 V y 5 107
32. a) Pelo teorema de Tales, temos: x 17 5 5 V 7(x 1 7) 5 5(3x 1 5) V 7 3x 1 5 V 7x 1 49 5 15x 1 25 V V 15x 2 7x 5 49 2 25 V 8x 5 24 V x 5 3 b) Pelo teorema de Tales, temos: V 9 x 5 V x 12 12
3 x V 4x 5 3x 1 6 V x 5 6 5 x 12 4
11y
Substituindo y 5 24 em x 5 x5
, temos:
3 8 24 Vx 59 8 b) Pelo teorema de Tales, temos: 6 x x 1 5 y V y 5 V y 5 3x 18 3 Substituindo y 5 3x na equao x 1 y 5 8, vem: x 1 3x 5 8 V 4x 5 8 V x 5 2 Substituindo x 5 2 em y 5 3x, temos: y 5 3 8 2 V Vy56
138
34. a) Aplicando o teorema de Tales, temos: x x 12 5 V x(2x) 5 (x 1 3)(x 1 2) V x 13 2x V 2x2 5 x2 1 2x 1 3x 1 6 V x2 2 5x 2 6 5 0 V V x 5 21 (no convm) ou x 5 6 Logo: x 5 6 b) Aplicando o teorema de Tales, temos: 5x 2 1 16 5x 2 1 5 V 54V x 11 x 11 4 V 5x 2 1 5 4(x 1 1) V 5x 2 1 5 4x 1 4 V Vx55 35. a) AB 5 24 V x 1 y 5 24 y 6 V y 5 2x Pelo teorema de Tales, temos: x 5 3 Substituindo y 5 2x na equao x 1 y 5 24, temos: x 1 2x 5 24 V 3x 5 24 V x 5 8 Logo: y 5 2x V y 5 2 8 8 V y 5 16 38.
W m BCA W (o.p.v.) DCE W (alternos internos) V dCED ~ dCAB V m CAB CED W V (alternos internos) CDE m CBA
6 3 6 1 x 5 9 V x 5 3 V x 5 18
D y x C A y+3 6 D 4 A 6 3 4 6 A
b) AC 5 9 V x 1 y 5 9 Pelo teorema de Tales, temos: x x 5 y Vy 54 4 Substituindo y 5 4 na equao x 1 y 5 9, temos: x 1 4 5 9 V x 5 5 c) AC 5 28 V 7 1 y 5 28 V y 5 21 7 x 5 y V Pelo teorema de Tales, temos: 18 7 x x V 5 V 5 1V x 5 6 18 21 6 36. a) Como os tringulos so semelhantes, ento: x 21 x 11 x 21 x 11 5 V 5 V 1 12 3 4 V 3x 2 3 5 x 1 1 V V 2x 5 4 V x 5 2 b) Como os tringulos so semelhantes, ento: 16 x 12 5 y 5 52 3 6 x 52V x 56 3 16 y 52V y 58 37.
A B
8 C
A 6 x E
12
D 6 E
3 C 9
139
b)
10,8
dABC { dADE:
D 19,2 24
18
16 3 24 2 5 x V 5 x V 16 2 x 16 2 x V 2x 5 3(16 2 x) V 2x 5 48 2 3x V
C
V 5x 5 48 V x 5
B x 19,2 C 4 B D
48 V x 5 9,6 5
41. a)
8
A 12 x 21 A 8+4 B 12 + y D 21 C 8 x E y C
18 24
dABC { dDDC (tm dois ngulos congruentes) 18 8 19,2 18 24 V x 5 14,4 x 5 19,2 V x 5 24 40. a)
A 4 D 6 E x B 12 C s r
A 12 E
dABC { dADE: 12 1 y 12 1 y 81 4 21 12 5 5 x V 5 V 8 12 8 12 V 12 1 y 3 5 V 12 1 y 5 18 V y 5 6 2 12
A 4
3 12 21 21 5 x V 5 x V x 5 14 8 2
E
4+x
D 6 C
b)
7,3 D x B 18
A y 9 E 6 C A 7,3 A y 9 E y+6
B 12
x + 7,3
B B A 24 C
18
dABC { dADE:
A 16 x
16
D x
B 24
140
42. A
4 D 2 F 3 B C 8 E x G
47. Os tringulos CDB e BEA so semelhantes entre si, pois: W W r BE VA e DB VC r EAB CDB 9 CD 12 2 9 DB 5 V 5 x V BE 92x EA 3 9 3 1 V 5 x V 5 x V x 5 27 2 3x V 92x 92x V 4x 5 27 V x 5 6,75
A 4 8 E
W eD W comum. V r ECD pois ABD 5,7 1 2,3 x 5 V 1,7 2,3 8 8 17 Vx5 V x q 5,9 m 23
dABC { dADE: 9 988 x 5 Vx5 V x 5 18 8 4 4 43. dABC { dDEF: 10 AC BC 14 5 V 5 x Vx 57 5 DF EF Temos ainda: BC 5 x 1 2y 5 14 Ento: 7 1 2y 5 14 V y 5 3,5 44. Da figura, temos: z 1 6 5 16 V z 5 10 y 5 x 1 12 y 16 5 V y 5 32 Como VC [[ TA, ento: 6 12 Logo: y 5 x 1 12 V 32 5 x 1 12 V x 5 20 permetro p1 5 80 cm 45. tringulo T1 * lado a1 5 30 cm permetro p2 tringulo T2 * lado a2 5 18 cm (correspondente ao lado a1) p2 80 T1 { T2: 5 V p2 5 48 cm 30 18 46. Sejam p e p, respectivamente, o permetro do dABC e do dABC. p pl p AB 5 V 5 dABC { dABC: pl AB AlBl AlBl Como a razo entre AB e A B 3, ento: V p pl 53V 27 5 3 V pl 5 9 cm pl AB 53V AlBl
49. Aplicando o teorema de Pitgoras: no tringulo ABC, temos: a2 5 12 1 22 V a 2 5 5 V Va5 5 no tringulo ACD, temos: b2 5 32 1 a2 V V b2 5 9 1 5 V b2 5 14 V b 5 14 no tringulo ADE, temos: x2 5 42 1 b2 V V x2 5 16 1 14 V x2 5 30 V x 5 30 50. Aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo BDC, temos: (BC )2 5 122 1 162 V (BC )2 5 144 1 256 V V (BC )2 5 400 V BC 5 20 No tringulo ABC, temos AB 5 AC 5 11, ento esse tringulo issceles e AH altura e mediana; conse20 5 10 quentemente: BH 5 CH 5 2 Aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo AHB, temos: 112 5 h2 1 102 V h2 5 21 V h 5 21 51. a) Aplicando o teorema de Pitgoras: no dABD, temos: x2 5 122 1 92 V x2 5 144 1 81 V V x2 5 225 V x 5 15 2 no dBCD, temos: y 2 5 x 2 1 _5 7 i V y 2 5 2 5 225 1 175 V y 5 400 V y 5 20 b) Aplicando o teorema de Pitgoras no dBCD, temos: 152 5 92 1 x2 V x2 5 225 2 81 V V x2 5 144 V x 5 12 W 5 90, DE // BC e BE // CD , V 5 BCD Como DEB vem: BE 5 CD 5 x 5 12 e ED 5 BC 5 9 Temos: AE 5 AD 2 ED V AE 5 25 2 9 V V AE 5 16 Aplicando o teorema de Pitgoras no dAEB, temos: y2 5 (AE)2 1 (BE)2 V y2 5 162 1 122 V V y2 5 256 1 144 V y2 5 400 V y 5 20 52. Do enunciado, temos que a diagonal d do retngulo coincide com o lado l do quadrado, isto , d 5 L. Calculando d, temos: d 2 5 82 1 152 V d 2 5 64 1 225 V V d 2 5 289 V d 5 17 Ento: L 5 17 Como a diagonal do quadrado mede l 2, ento essa medida 17 2 cm.
141
10 2 5 x 2 1 (10 2 y)2
_4 5i2 5 x 2 1 y 2
x 2 1 y 2 5 80 x 2 1 y 2 5 80 V* V* 2 2 2 100 5 x 1 100 2 20y 1 y x 1 y 2 5 20y Somando as duas equaes, temos: 20y 5 80 V y 5 4 Portanto: x2 1 42 5 80 V x2 5 64 V x 5 8 56. a)
A 4 x H 9x D
Aplicando o teorema de Pitgoras, temos: y2 y 2 5 x 2 1 x 2 V y 2 5 2x 2 V x 2 5 V 2 y y y 2 2 Vx5 Vx5 8 Vx5 2 2 2 2 Substituindo x 5 temos: 2 8 y 2 2 y 2 2 na equao 2x 1 y 5 2,
5 x
1 y 52V y 2 1 y 52V 2 2 11 V
i52V y 5 V y_ 2 1 1
Vy 5 2 2 11 8 2 21 2 21
Traando a altura CH , temos CH 5 4 e HD 5 9 2 x, tornando-se assim o tringulo retngulo CHD. No dCHD, temos: 52 5 42 1 (9 2 x)2 V V 25 5 16 1 (9 2 x)2 V 9 5 (9 2 x)2 V V 9 2 x 5 63 V Portanto: x 5 6 b)
A 8 D
i V y 5 2_ 2 2 1
54. Sejam x e 3x as medidas dos catetos. Aplicando o teorema de Pitgoras, temos: 102 5 x2 1 (3x)2 V 100 5 10x 2 V x 2 5 10 V x 5 10 Portanto, os catetos medem x 5 10 cm e 3x 5 3 10 cm. 55. a)
y 2 15 B 12 A x D x C
x1
x1
B 8
H x8
Considerando AB 5 y e aplicando o teorema de Pitgoras nos tringulos ABD e ABC, temos: _2 15i2 5 y 2 1 x 2 V y 2 5 60 2 x 2 122 5 y 2 1 (2x)2 V 144 5 y 2 1 4x 2 Das duas equaes, obtemos: 144 5 60 2 x2 1 4x2 V V 3x2 5 84 V x2 5 28 V x 5 2 7 b)
A
Traando a altura DH , temos: DH 5 x 2 1 e CH 5 x 2 8 No tringulo retngulo CHD, temos: x2 5 (x 2 1)2 1 (x 2 8)2 V x2 5 x2 2 2x 1 1 1 x2 2 16x 1 18 6 8 V x 5 13 1 64 V x2 2 18x 1 65 5 0 V x 5 2 ou x 5 5 (no convm) Portanto: x 5 13 57. Observe a figura do problema proposto nas duas situaes:
A A
10
4 5 25
10 y H
Considerando CH 5 y e BH 5 10 2 y e aplicando o teorema de Pitgoras nos tringulos AHC e AHB, temos o seguinte sistema de equaes:
25
C 7 B
142
Na figura, os segmentos AC e AC representam a escada. Assim, obtm-se dois tringulos retngulos: ABC e ABC Aplicando o teorema de Pitgoras nesses tringulos, temos: 252 5 72 1 (AB)2 V (AB)2 5 576 V AB 5 24 252 5 (8 1 7)2 1 (A B)2 V (A B)2 5 400 V A B 5 20 Portanto, o deslocamento da extremidade superior da escada : AA 5 AB 2 AB 5 24 2 20 V AA 5 4 dm 58. Como os quatro tringulos retngulos so congruentes: AC 5 20, 20 AM 5 CM 5 5 10 e BD 5 16, 2 16 BM 5 DM 5 58 2 Aplicando o teorema de Pitgoras num desses tringulos, temos: x2 5 102 1 82 V x 2 5 164 V x 2 5 4 8 41 V V x 5 2 41 59. a) Aplicando a relao (altura)2 5 produto da projeo dos dois catetos, temos: 16 42 5 x 8 8 V x 5 Vx 52 8 b) Aplicando a relao _cateto AC i2 5 `hipotenusa BC j 8 temos: 42 5 (6 1 x) 8 x V 16 5 6x 1 x2 V V x2 1 6x 2 16 5 0 V x 5 2 ou x 5 28 (no convm) Portanto: x 5 2 c) Aplicando a relao 8 `projeo do cateto AC j,
temos: 82 5 (12 1 y) 8 y V y2 1 12y 2 64 5 0 V V y 5 216 (no convm) ou y 5 4 5 produto da projeo dos catetos,
temos: x 2 5 12 8 y V x 2 5 12 8 4 V x 5 4 3 61. Aplicando o teorema de Pitgoras no dABC, temos: d 2 5 122 1 162 V d 2 5 144 1 256 V d 2 5 400 V d 5 20 _cateto AC i 5 `hipotenusa BC j 8 8 `projeo do cateto AC j V
2
V 12 2 5 20 8 b V b 5
2
144 V b 5 7,2 20
256 V c 5 12,8 20
12 8 16 144 256 8 Va 5 20 20 20
V h 2 5 4 8 12 V h 5 4 3
2 temos: _8 5i 5 (y 1 16) 8 16 V 64 8 5 V 5 y 1 16 V y 1 16 5 20 V y 5 4 16
V y 2 5 16 8 12 V y 5 8 3
8 `projeo do cateto AC j V y 2 5 a 8 12 V
8 `projeo do cateto AC j,
Questes de vestibular
1.
a 135 1 x + 2x 2
V (BH) 5 36 8 5 2 36 V (BH ) 5 36 8 4 V V BH 5 6 8 2 V BH 5 12 2 Aplicando a relao _altura AH i 5 5 produto da projeo dos catetos, 36 temos: 6 2 5 x 8 12 V x 5 Vx 53 12
60. a) Pelo teorema de Pitgoras, no dABC, temos: y2 5 62 1 82 V y 5 10 Aplicando a relao `hipotenusa BC j 8 _altura AH i 5 5 produto dos catetos , temos: y 8 x 5 6 8 8 V V 10 8 x 5 6 8 8 V x 5 4,8
1 x 1 2x 2 a 1 135 5 180 a5
(I) (II)
143
r 120 y x s
Traando as retas t e u, passando por B e C, respectivamente, com r/ /t/ /u/ /s, temos: no ponto D, 120 e b so suplementares, logo: 120 1 b 5 180 V b 5 60 u/ /s com a transversal CD , logo d e b so correspondentes, portanto: d 5 b V d 5 60 no ponto C, temos: c 1 d 5 90 V c 1 60 5 90 V V c 5 30 t/ /u com a transversal BC , logo b e c so alternos internos, portanto: b 5 c V b 5 30 r/ /t com a transversal AB, logo 15 e a so correspondentes, portanto: a 5 15 Assim: a 5 a 1 b V a 5 15 1 30 V a 5 45 3a 1 b 5 3 8 45 1 60 5 195 alternativa b 5. /BC , pelo teorema de Tales temos: Como DE / 5 x 5 V 7x 5 5(x 1 4) V 2x 5 20 V x 5 10 7 x14 alternativa c 6. Pelo teorema de Tales, temos: 3x 4x 1 1 V 2(4x 1 1) 5 3(3x) V 8x 1 2 5 9x V 5 3 2 Vx52 alternativa d 7.
A
20
a 1 120 5 180 (colaterais internos) V a 5 60 20 1 y 1 a 5 180 (ngulo raso) V 20 1 y 1 60 5 5 180 V y 5 100 x 5 y (o.p.v.) V x 5 100 Portanto: 2x 1 3y 5 2 8 100 1 3 8 100 5 500 alternativa b 3.
30 C m p B r t u
A q 60 D
Traando as retas auxiliares t e u, que passam pelos pontos B e A, respectivamente, de modo que r/ /t/ /u/ /s, temos: r/ /t com a transversal CB, logo 30 e m so correspondentes, portanto m 5 30 e, sendo m 1 n 5 40, temos: 30 1 n 5 40 V n 5 10 t/ /u com a transversal BA, logo n e p so alternos internos, portanto: p 5 n 5 10 u/ /s com a transversal AD , logo q e 60 so alternos internos. Assim: q 5 60 Portanto: a 5 p 1 q V a 5 10 1 60 V a 5 70 alternativa d 4.
15 A a b C d D 120 c B r t u s
a = 100 B C
b = 110
V 1 a 5 180 (suplementares) V ABC V 1 100 5 180 V ABC V 5 80 V ABC W 1 b 5 180 (suplementares) V ACB W 1 110 5 180 V ACB W 5 70 V ACB
3x A r 2x
120 B s
144
Com r/ /s e transversal u, os ngulos 3x 1 2x 5 5x e 120 so colaterais internos, logo: 5x 1 120 5 180 V 5x 5 60 V x 5 12 2x 5 2 8 12 5 24 No dABC, o ngulo a externo, portanto: a 5 2x 1 120 V a 5 24 1 120 V a 5 144 alternativa b 9.
A
11. D
20
C x E
40 F
B 145
Dado que a mdia aritmtica de dois de seus ngulos 50, temos dois casos: a1b 5 50 (1o) 2 b1b (2o) 5 50 2 Analisando cada caso: (1o) a1b 2 5 50 V a 1 b 5 100 12.
V 5 180 (suplementares) V 145 1 DBF V 5 180 2 145 5 35 V DBF U 5 180 V V 1 BFD No dBDF, temos: 20 1 DBF U U 5 125 V 20 1 35 1 BFD 5 180 V BFD
No ponto F, temos: U 1 BFD U 5 180 V AFE U 1 125 5 180 V AFE U V AFE 5 55
Mas a soma dos ngulos internos 180, logo: a 1 2b 5 180 Temos agora um sistema de equaes:
20 y x
V b 5 80 e a 5 20 2b 2 5 50 V b 5 50
B x D y
E C
(2o)
5 50 V
Logo: a 1 2b 5 180 V a 1 2 8 50 5 180 V a 5 80 Portanto, um dos ngulos do tringulo pode ser 20. alternativa e 10.
x D x E x F x B 3x 4x A x 2x x G x H x I x C
13.
5 5
Como o tringulo ABC equiltero, com AD 5 DE 5 5 EF 5 FB e DG//EH//FI//BC , ento os tringulos ADG, AEH, AFI tambm so equilteros de lados medindo x, 2x e 3x, respectivamente. Seja DG 1 EH 1 FI 5 18, assim: x 1 2x 1 3x 5 18 V V 6x 5 18 V x 5 3 No tringulo ABC, cada lado mede 4x, portanto, seu permetro igual a: 3 8 4x 5 12x 5 12 8 3 5 36 alternativa c
Temos dois casos: (1o) permetro: 5 1 5 1 2 5 12 cm (2o) Com medidas 2 cm, 2 cm e 5 cm, no existe tringulo, pois 5 . 2 1 2. Portanto, o permetro do tringulo issceles mede 12 cm. alternativa b
145
14. dPMS { dPRQ (ngulos congruentes) Considerando PM 5 x, temos: 20 x 5 V 32x 5 20x 1 120 V x 16 32 V 12x 5 120 V x 5 10 Portanto: PM 5 x 5 10 cm 20 PS 20 PS 5 V 5 V Temos ainda: 32 PQ 32 24 24 8 20 V PS 5 V PS 5 15 cm 32 QS 5 PQ 2 PS V QS 5 24 2 15 V QS 5 9 cm alternativa c 15.
D
V 5 180 V No dABC, temos: 40 1 30 1 ABC V V ABC 5 110 V , logo: r bissetriz de ABC 110 5 55 x1g5y 5 2
140 C x B A D x x
25
W 5 25 V 5 BAC AC 5 CB V ABC W W 5 180 V V dABC: CAB 1 ABC 1 ACB W 5 180 V BCD W 5 50 V 1301 BCD W 5 BDC W 5 50 CB 5 BD V BCD
W 5 180 V ACB W 5 130 V 25 1 25 1 ACB W W No ponto C: ACB 1 BCD 5 180 V W 1 BDC W 1 CBD V 5 180 V dBCD: BCD V 5 180 V CBD V 5 80 V 50 1 50 1 CBD
Do enunciado, temos: W 5 140 , ABC W 5 2x V 5 ACB BDC W V e DBC 5 DCB 5 x No dBCD: 140 1 x 1 x 5 180 V V 2x 5 40 V x 5 20 W 5 180 V No dABC: 2x 1 2x 1 BAC
W 5 40 V 5 CAB 16. BC 5 CA: dABC issceles e ABC W V AD 5 DE : dADE issceles e AED 5 DAE 5 40 W 1 ABE V 1 AEB V 5 180 V dABE: BAE W 1 40 1 40 5 180 V BAE W 5 100 V BAE
B M C
Como AM mediana, temos: BM 5 CM Notemos tambm que os tringulos ABM e AMC tm base de medidas iguais (BM 5 CM) e mesma altura h. Ento, dABM e dAMC tm a mesma rea. alternativa c
17.
40 E D r
30
C B C
146
A, temos: Dado que AH altura e bissetriz do ngulo W dAHB r dAHC (caso ALA) W V dABC issceles. V 5C Logo: B Portanto, (I) verdadeira. (II)
A
22.
D x x
30 B y C
M3
M2
M1
Num tringulo issceles qualquer, por exemplo o tringulo da figura acima, as medianas BM2 e CM3 so iguais (pois dABM2 r dACM3), mas diferentes de AM1. Portanto, (II) falsa. (III)
C
alternativa e 23.
A
B
A B
Na figura, temos um tringulo retngulo ABC, com AB 5 AC. Esse tringulo tem duas alturas iguais, AB 5 AC, mas no equiltero, pois BC i AB, o que contraria o teorema de Pitgoras. Portanto, (III) falsa. alternativa c 21.
A
No dABC, equiltero, a altura AH tambm mediana, logo: BH 5 CH 5 2 Aplicando o teorema de Pitgoras no dAHC, temos: 425 h2 1 22 V h2 5 12 V V h 5 2 3 V AH 5 2 3 cm alternativa d 24.
E x 40 D
x
30
30
C
50 y
Y 5 180 V W 1 ADM W 1 AMD dAMD: MAD W 1 60 1 90 5 180 V MAD W 5 30 MAD W 5 ABD V 5 a 1 30 BD 5 AD V BAD W ADC 5 120 externo ao dABD, logo: W V W 5 ABD V 1 BAD ADC V 120 5 2(a 1 30) V a 5 30
W 5 180 V ADC W 5 120 V 30 1 30 1 ADC W W ADM 1 ADC 5 180 (suplementares) V W 1 120 5 180 V ADM W 5 60 V ADM
EC 5 CD 5 x AB 5 50 V AC 5 y e CB 5 50 2 y Aplicando o teorema de Pitgoras nos tringulos EAC e DBC, temos: x2 5 302 1 y2 (I) e x2 5 402 1 (50 2 y)2 (II) Igualando (I) com (II), temos: 302 1 y2 5 402 1 (50 2 y)2 V V 900 1 y2 5 1.600 1 2.500 2 100y 1 y2 V V 100y 5 3.200 V y 5 32 Logo: AC 5 y 5 32 cm e CB 5 50 2 y 5 50 2 32 5 18 cm alternativa b
alternativa c
147
25.
x d
28.
x
y y
x 5 Sejam x e y as dimenses do retngulo tais que: 3 4 Se o permetro mede 42 cm, ento: 2x 1 2y 5 42 V x 1 y 5 21 Resolvendo o sistema abaixo, temos:
x2 1 y2 5 z2
x 2 1 y 2 1 z 2 5 32
V z2 1 z2 5 32 V z2 5 16 V z 5 4
*3
x
V 4 x 1 y 5 21 V
4x 5 3y 3x 1 3y 5 63
V 3x 1 4x 5 63 V 7x 5 63 V x 5 9 e 489 4x y5 5 5 12 3 3 Pelo teorema de Pitgoras, vem: d 2 5 x 2 1 y 2 V V d 2 5 92 1 122 V d 2 5 225 V d 5 15 cm alternativa c 26. Como B ponto de tangncia, temos: CB AB Considerando C como centro da circunferncia, temos: a CB 5 CF 5 2 No dABC: a 2 5a 2 _AC i2 5 c m 1 a 2 V _AC i2 5 V 2 4 a 5 2 $ Considerando o arco FD como arco da circunferncia de centro A, temos: AF 5 AD V AC 5 a 5 a a i 2 5 _ 5 21 2 2 2 a i Portanto: AD 5 AF 5 _ 5 2 1 2 alternativa d AF 5 AC 2 FC V AF 5 27.
E C C x
13 8
4 D
No dABD, temos: 82 5 42 1 AB2 V V AB2 5 48 No dABC, temos: 132 5 (x 1 4)2 1 (AB)2 V V 132 5 (x 1 4)2 1 48 V 169 5 x2 1 8x 1 16 1 48 V V x 2 1 8x 2 105 5 0 V x 5 V x 5 215 (no convm) ou x 5 7 Portanto: x 5 7 m alternativa d 30.
D 4 A d 4
28 6 22 V 2
C 4 B
ABCD quadrado de lado 4 cm. Aplicando o teorema de Pitgoras no dABC, temos: d 2 5 4 2 1 4 2 V d 2 5 16 8 2V d 5 4 2 Portanto, a diagonal d do quadrado mede 4 2 cm. alternativa c 31.
B y H F E D C G
O 2 R 3
x G
B y H G
E E 2 D x C
2 F
148
2 5 4 4 2 2 5 x 4
V V
y 52 x54
No dABC, pelo teorema de Pitgoras, temos: 172 5 82 1 AC2 V AC2 5 289 2 64 5 225 V V AC 5 15 Desenhando os tringulos ABC e EDC, separadamente, temos:
A 8 B 15 C D x E C
Assim: AB 5 y 1 4 V AB 5 2 1 4 V AB 5 6 AC 5 8 1 x V AC 5 8 1 4 V AC 5 12 No dABC, pelo teorema de Pitgoras, temos: BC2 5 AB2 1 AC2 V BC 2 5 62 1 122 5 180 5 5 9 8 4 85 V BC 5 6 5 cm alternativa a 32.
D 22 C
17
x B
alternativa b 35.
6m B 1 5m 2 5m 3 5m E 4 5m 5 5m 6 5m C A D
Sejam x e y as dimenses da tela retangular, 3y 3 x assim: y 5 Vx5 4 4 Aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo ABC, 3y 2 p 1 y2 V temos: 222 5 x2 1 y2 V 484 = f 4 V 25y 2 16 22 2 8 4 2 22 8 4 5 22 V y 5 Vy 5 V 5 52
2 2
Os tringulos ABE e DEC so semelhantes, pois W r DCE W , ento: V r DEC V (retos) e ACB ABC BC 6 30 AB 5 V 5 V DE 5 4 m DE DE EC 20
alternativa a 36.
B D 1 x A x 3 B F 3x C E
V y 5 17,6 Substituindo y 5 17,6 em x 5 V x 5 13,2 4 Portanto: x 5 13,2 e y 5 17,6 alternativa a 33. Os tringulos CDE e CAB so semelhantes, logo:
E x C 4 D C 7
3y 4
, temos:
x5
3 8 17,6
2 A
Os tringulos BAC e EFC so semelhantes, pois W r EFC W r ECF W . U e BCA BAC Se x a medida do lado do quadrado, ento: 3 3 1 x 5 3 2 x V 3 2 x 5 3x V 4x 5 3 V x 5 4 V V x = 0,75 alternativa b 37.
M B N 8 P Q 2
8 x B 17
x x C A
149
4 3
B 2
D x 4
h 1m B 12 m E
D 0,6 m
Observe:
A 8 B x+4 C A 8 D 4 C
Os tringulos ABC e DEC so semelhantes, pois ambos tm um ngulo reto e o ngulo a, que comum. 12 h 5 V h 5 20 m Portanto: 1 0,6 alternativa d 40.
4 Z 3 M x A B 2 C 40 X B Y
Os tringulos ABC e BMC so semelhantes, pois W e AC WB 5 BCM W V 5 BAC MBC Desenhando os tringulos (na mesma posio), temos:
150
45.
A 180 60 B T C E 60
43.
D x C 2 21 y 6
Captulo 11
2x
Sendo AC 5 x e AB 5 2x, aplicando o teorema de Pitgoras nos tringulos ABC e CDA, temos:
1. Todas, menos a figura de cantos arredondados, que no formada exclusivamente por segmentos de reta e, portanto, no um polgono. 2. Resposta possvel:
y 2 5 (2x)2 1 6 2
2 (2x)2 1 6 2 5 x 2 1 _2 21i V 4x 2 1 36 5 x 2 1 84 V
y 2 5 x 2 1 _2 21i
3. Impossvel, j que, em um polgono, o nmero de lados igual ao nmero de ngulos internos. 4. Resposta possvel:
44.
h D 1,5 B 16 E x 2 C
5.
Polgono Pentgono Hexgono Heptgono Enegono Polgono de 12 lados ou dodecgono Icosgono
Nmero de vrtices 5 6 7 9 12 20
Os tringulos ABC e DEC so semelhantes, pois ambos tm um ngulo reto e um ngulo a. Considerando h a altura da rvore, temos: 16 h 5 V h 5 12 m 1,5 2 alternativa c
151
6. Quadriltero 7. a) x 1 2x 1 2x 1 2x 1 2x 1 x 5 720 V x 5 72 b) 3x 1 2x 1 3x 1 x 5 360 V x 5 40 c) 110 1 2x 1 x 1 20 1 2x 1 120 1 100 1 175 5 5 900 V x 5 75 d) 60 1 x 1 60 1 x 1 x 1 x 1 605 540 V x 5 90 8. Si 5 3.060 Si = _n 2 2i 8 180 V d= n _n 2 3i 2 Vd = 3.060 = n 2 2 V n = 19 180 19 8 _16i 2 = 152
Portanto, 152 diagonais. 9. x 1 x 1 x 1 x 1 25 1 x 1 25 5 540 V x 5 98 x 1 y 5 180 V 98 1 y 5 180 V y 5 82 z 1 x 1 25 5 180 V z 5 180 2 25 2 98 V z 5 57 10. a) 5x 1 60 5 360 V x 5 60 b) 90 1 27 1 90 1 y 5 360 V y 5 153 153 1 90 1 x 5 360 V x 5 117 c) 90 1 40 1 90 1 y 5 360 V y 5 140 x 1 y 5 180 V x 5 40 11. a) 4x 1 105 1 115 5 360 V x 5 35 b) :PQR issceles, portanto os ngulos da base so iguais, e :QSR equiltero. Assim: 60 1 50 1 x 5 180 V x 5 70 12. a) 4x 1 70 1 90 5 360 V V 4x 5 200 V V x 5 50 b) 5x 1 35 5 360 V V 5x 5 325 V V x 5 65 c) x 1 90 1 y 5 180 V x 1 y 5 90
10 2 5 82 1 h 2 V h 2 5 36 Portanto: h 5 6 m 18. :AMB equiltero e ABCD um quadrado. AB 5 BM 5 BC Portanto, :MBC issceles. 2x 1 30 5 180 V V 2x 5 150 V x 5 75 Y 5 360 V CMD Y 5 150 2(75) 1 60 1 CMD 19. :BEF equiltero e ABCD quadrado. Portanto: 90 1 x 1 60 5 180 V x 5 30 20. C
3 E D B
* *
2x 2 y 5 290 4x 1 y 5 165 3x 5 75 Portanto: x 5 25 13. 2x 5 x 1 70 V V x 5 70 2x 1 y 5 180 V V 140 1 y 5 180 V y 5 40 14. x 1 30 5 2x 2 10 V V x 5 40 x 1 30 1 y 5 180 V V 40 1 30 1 y 5 180 V y 5 110
9
15
12
48 5 4 3
x 5 48 1 48 V Vx5 96 V x 5 4 6 & x 5 4 6 cm
152
c) 27 5 3x 8 x V x2 5 9 V x 5 3 & x 5 3 cm d) (x 1 1)(x 1 5) 5 21 V x 1 6x 2 16 5 0 d = 100 26 10 x5 V x 5 2 & x 5 2 cm 2 e) 5 20 V 2 V (x 1 8)(x 1 2) 5 40 V V x2 1 10x 2 24 5 0 d = 196 210 6 14 x5 V x 5 2 & x 5 2 cm 2 f) (x 1 4 1 x)(x 2 1) 5 56 V V (2x 1 4)(x 2 1) 5 56 V V 2x2 1 2x 2 60 5 0 V V x2 1 x 2 30 5 0 d = 121 21 6 11 x5 V x 5 5 & x 5 5 cm 2 (2x 1 x)(x 1 2) g) 5 36 V 2 V 3x (x 1 2) 5 72 V V 3x 2 1 6x 2 72 5 0 V V x 2 1 2x 2 24 5 0 d = 100 22 6 10 x5 V x 5 4 & x 5 4 cm 2 22. a) 17 5 15 1 x V V 289 2 225 5 x2 V x 5 8 & x 5 8 cm 15 8 (8) A5 5 60 2 Portanto: A 5 60 cm2 b) A 5 l2 3 36 3 5 59 3 4 4
2 2 2 2
12 6 6 V x 5 9 & x 5 9 cm 2 (x 1 6) 8 4 (9 1 6) 8 4 A5 VA5 2 2 2 Portanto: A 5 30 cm x5 b) (x 1 8)2 5 x2 1 (17 2 x)2 V V x2 1 16x 1 64 5 x2 1 289 2 34x 1 x2 V V x2 2 50x 1 225 5 0 50 6 40 x5 V x 5 5 & x 5 5 cm 2 (17 1 x) 8 x (17 1 5) 8 5 A5 5 5 55 2 2 Portanto: A 5 55 cm2 c) x2 5 64 1 (32 2 x)2 V V x2 5 64 1 1.024 2 64x 1 x2 V V 64x 5 1.088 V x 5 17 & x 5 17 cm (32 1 17) 8 8 A5 5 196 2 Portanto: A 5 196 cm2 24. 2x 1 4,2 1 16,4 5 54 V V 2x 5 54 2 20,6 V V x 5 16,7 & x 5 16,7 m 16,72 5 H 2 1 (6,1)2 V V 278,89 2 37,21 5 H 2 V V H 5 15,54 & H 5 15,54 m 2 Portanto: A q 160 m2 A5
(8 1 x)(x 1 2)
V A 5 10,3 8 (15,54)
2 Portanto: A 5 9 3 cm
25. altura: x x (x 1 7) 5 60 V V x2 1 7x 2 60 5 0 d 5 289 27 6 17 x5 V x 5 5 & x 5 5m 2 26. x (2x) 5 578 V V 2x2 5 578 V x2 5 289 Portanto: x 5 17 m e y 5 34 m 27. P 5 60 cm A 5 56 cm2
V 32 2 16 5 x V x 5 4
2x 1 2y 5 60 V x 1 y 5 30 V x 5 30 2 y x 8 y 5 56
(I) (II)
(30 2 y) 8 y 5 56 V V 30y 2 y2 2 56 5 0 V V y 2 2 30y 1 56 5 0 d 5 676 30 6 26 y5 V y 5 28 ou y 5 2 2 Substituindo y em (I), obtemos: x 5 2 ou x 5 28 Portanto, as dimenses so: 2 cm e 28 cm ou 28 cm e 2 cm
153
y2 5 15 8 (24) 5 360 V y 5 6 10 6 6 8 6 10 5 36 15 2 2 Portanto: A 5 36 15 m 2 A5 5 33. Aretngulo 5 144 m2 Aquadrado 5 144 m2 lado quadrado: 12 m Portanto: d 2 5 122 1 122 V d 5 12 2 m 34. Plosango 5 68 cm Portanto, seu lado mede: 68 cm 5 17 cm 4 x8y
*D
3 V 3D 5 4d 4 D 1 d 5 28 d 5
A = x2 A 1 20 = (x 1 2)2
x2 1 20 5 x2 1 4x 1 4 V V 20 2 4 5 4x V x 5 4 Portanto: x 5 4 cm 30. diagonal: 2x 132 = x2 1 122 V V 169 2 144 5 x2 V V x2 5 25 V x 5 5 & x 5 5 cm d 5 2x V d 5 10 24 8 (10) Dd A5 5 5 120 2 2 Portanto: A 5 120 cm2 31.
x
172 5 82 1 x 2 V V 289 2 64 5 x 2 V x 5 15 Assim, d 5 16 cm e D 5 30 cm. 30 8 (16) A5 = 240 2 Portanto: A 5 240 cm2 35.
A 4 B 4 2 8 4
2 h 4 C
42 5 22 1 h2 V V 16 2 4 5 h2 V h 5 2 3 & h 5 2 3 cm A5 (8 1 4) 8 2 3 2 5 12 3
Portanto: A 5 12 3 cm 2 36. AR 5 36 m2 e P 5 26 m
A 5 12 dm2 2 x5 y 3
2 y 8y xy y2 3 2 1 A5 5 5 y2 8 5 5 12 V 3 2 2 2 3
2x 1 2y 5 26 V x 1 y 5 13 V x 5 13 2 y x 8 y 5 36
(13 2 y) 8 y 5 36 V V y 2 2 13y 1 36 5 0 V Vy 5 y1 = 13 6 25 2
52 5 2 13
Portanto: hipotenusa 5 2 13 dm
13 1 5 5 9 e x1 5 4 2 13 2 5 y2 = 5 4 e x2 5 9 2 Aumentando 1 m na largura e 1 m no comprimento, teremos uma regio retangular de dimenses 5 m e 10 m. Portanto, a nova rea, em metro quadrado, : 5(10) 5 50
15 24
30
x2 5 9 8 (24) 5 216 V Vx 56 6
154
D 8d V 2 48 8 (36) VA5 V A = 864 & A = 864 cm2 2 A5 38. A quadrado: x 2 no :CBE, temos: 22 5 12 1 x2 V x = A 5 3 u.a. 39. 3
44. d 5 6n
*d 5 n 8 (n 2 3)
2
15 A1 15 30 A2 A3 40
2
15
15 5
45. a) 15 2 5 9 2 1 c
20
b)
y 12 O2
V A1 5 112,5 cm 2 A2 5 15 8 (70) V A2 5 1.050 cm2 A3 5 40 8 (5) V A3 5 200 cm2 A T 5 112,5 1 1.050 1 200 5 1.362,5 Portanto: A T 5 1.362,5 cm2 40. ai 1 ae 5 180 Se ae 5 40, temos: ai 5 140 (n 2 2) 8 180 V 140 5 n V 140n 5 180n 2 360 V 40n 5 360 V n 5 9 Portanto, polgono de 9 lados. 41. ai 1 ae = 180
2 2
A1 5
15 8 (15)
O1
12
15 5 12 1 y V y 5 9 122 5 y 2 1 x2 V x = 46.
A (8 + 2)
63 V x = 3 7
(8 2)
ai = 5ae 47.
5ae 1 ae 5 180 V ae 5 30 ai 5 5(30) 5 150 (n 2 2)180 150 5 V n V 150n 5 180n 2 360 V V 230n 5 2360 V n 5 12 Portanto, polgono de 12 lados. 42. a) lados consecutivos do polgono V : issceles S8 5 1.080 ai8 5 135
y
102 5 62 1 x 2 V V100 2 36 5 x2 V x 5 8
5 cm
3 cm 3 x
135
x 5 5 1 3 V x 5 8 & x 5 8 cm 48.
A x D x y B y C 20 x P 20 y
43. lados consecutivos do pentgono V : issceles 108 1 2a 5 180 V a 5 36 36 1 x 1 60 5 108 V x 5 12 No quadriltero formado com o ngulo y , temos: 2 8 (120) 1 48 1 y 5 360 V y 5 72
P 5 20 2 y 1 20 2 x 1 x 1 y 5 40 V P 5 40 & & P 5 40 cm
155
z 2 y 51 x 1 z 5 12 49. x 1 z 5 12 2 x 2 y 5 2 11 z 1y 59 x 1 y 5 11 z 2y 51 2z 5 10 V z = 5 y 1z 59
b) 123 5
75 2 x c) 25 5 V 2 V 50 5 75 2 x V x 5 25 d) x 5 122 2 34 V x 5 44 2
51. 136 1 23 1 y 5 180 V y 5 21 Como x 5 y, pois determinam o mesmo arco na circunferncia, temos: x 5 21 52. x 5 150 2 80 70 5 5 35 V x 5 35 2 2 150 1 80 180 2 y 5 V 2 V 180 2 y 5 115 V y 5 65 53. a) 35 5 180 2 x 2 x V 2 V 70 2 180 5 22x V x 5 55
57. a) (3 1 x)2 5 62 1 x2 V V 9 1 6x 1 x2 5 36 1 x2 V V 6x 5 36 2 9 V V 6x 5 27 V V x 5 4,5 & x 5 4,5 cm A 5 r 2 V V A 5 (4,5)2 V V A 5 20,25 & A 5 20,25 cm2 b) r 2 5 32 1 52 V V r 2 5 34 V Vr5 A 5 8 _ 34 i V A 5 34 & A 5 34 cm2
2
34
c) _r 1 1 i2 5 h 2 1 4 2
r2 5 h2 1 22
r 2 1 2r 1 1 5 h 2 1 16 V*2 r 5 h2 1 4 r 2 2 h 2 5 15 2 2r 2 r 2 1 h 2 5 24 0 5 11 2 2r V r 5 5,5 & r 5 5,5 m A 5 r2 V V A 5 (5,5)2 V A 5 30,25 & A 5 30,25 m2 58. a) R 5 5 cm r 5 3 cm Ac 5 25 2 9 V Ac 5 16 & Ac 5 16 cm2 b) R 5 9 cm r 5 4 cm Ac 5 81 2 16 V Ac 5 65 & Ac 5 65 cm2 59. a) Aquadrado 5 22 & Aquadrado 5 4 cm2 Acrculo 5 8 22 & Acrculo 5 4 cm2 Asombreada 5 Aquadrado 2 1 Acrculo 4
55. x 5
56. a) :OAB issceles 15 1 90 1 x 5 180 V x 5 75 b) :AOB issceles de base AB a 1 68 5 180 V a 5 112 b 5 180 V b 5 56 90 1 34 1 V
W V A5B
156
b) Aquadrado 5 4 cm2 Acrculo 5 cm2 Asombreada 5 (4 2 ) cm2 c) Acrculo maior 5 64 cm2 Acrculo mdio 5 16 cm2 Acrculo pequeno 5 4 cm2 Asombreada 5 (64 2 16) 1 4 Portanto: Asombreada 5 52 cm2 d)
5 A O 3 C B r r
1 A = c 4 2 m cm 2 2 crculo 2
b) Aquadrado 5 4 cm2 Acrculo 5 cm2 Asombreada 5 (4 2 ) cm2 64. Acrculo 5 R 2 2 r 2 V V Acrculo 5 8 (R 2 2 r 2) R2 5 r2 1 52 V R2 2 r2 5 25 Acrculo 5 8 (25) Portanto: Acrculo 5 25 u.a.
65. a) Acrculo 5 4 cm2 1 Acrculo 5 2 cm2 2 Asombreada 5 4 2 2 & Asombreada 5 2 cm2 b) 122 5 2x2 V V 144 5 2x2 V Vx5 72
x 12
FC 5 6 FE 5 10 FE 5 FC 1 2r V V 10 5 6 1 2r V V 4 5 2r V r 5 2 Asombreada 5 25 2 9 2 4 Portanto: Asombreada 5 12 cm2 60. 16 1 Acrculo maior 5 u.a. 2 2 Acrculo menor 5 4 u.a. Asombreada 5 8 2 4 5 4 u.a. 1.
8
Acrculo 5 36 cm2 Aquadrado 5 72 cm2 Asombreada 5 36 ( 2 2) cm2 c) Aquadrado 5 36 cm2 Acrculo 5 9 cm2 Asombreada 5 36 2 9 Portanto: Asombreada 5 9(4 2 ) cm2
x
E 61. A1 5 AABCD 5 82 & A1 5 64 u.a. A2 5 Acrculo 5 42 & A2 5 16 u.a. A3 5 AEFGH 5 x 2 u.a. x 64 5 2x 2 V x 5 32 A3 5 32 u.a. Asombreada 5 A2 2 A3 5 16 2 32 F Asombreada 5 16( 2 2) u.a.
Questes de vestibular
A quadriltero
E trapzio paralelogramo x G
62. a) Acrculo maior 5 144 cm2 Acrculo menor 5 36 cm2 144 Asombreada 5 2 36 & Asombreada 5 36 cm2 2 b) rmaior 5 12 cm rmdio 5 6 cm rpequeno 5 3 cm 144 1 A 5 cm 2 5 72 cm 2 2 maior 2 36 1 A 5 cm 2 5 18 cm 2 2 mdio 2 Apequeno 5 9 cm2 Asombreada 5 (72 2 18) 2 9 Portanto: Asombreada 5 45 cm2
De acordo com a classificao geral dos quadrilteros, temos: AxExFxCxB ou V AxExFxDxB VAxFxDxB alternativa b 2. I. Verdadeira II. Verdadeira III. Falsa alternativa d
157
3.
a) Verdadeira, pois: Q y L b)
R L
Verdadeira, pois existe retngulo que no losango c) Verdadeira, pois: Q x P d) Verdadeira, pois: Q y R e) Falsa, pois: L y P alternativa e 4. Verdadeira, pois: Verdadeira, pois: Verdadeira, pois: Verdadeira, pois congruentes. alternativa b 5. a) Falsa, pois em um paralelogramo as diagonais no so necessariamente congruentes. b) Falsa, pois possvel que as diagonais sejam perpendiculares sem que o quadriltero seja um losango. c) Falsa, pois em um trapzio as diagonais no tm o mesmo comprimento. d) Verdadeira, pois em qualquer paralelogramo as diagonais se cortam ao meio. e) Falsa, idem item b. alternativa d 6. Em um paralelogramo, os ngulos opostos so congruentes. 3x 2 20 5 2x 1 30 V V x 5 50 3x 2 20 5 3 8 (50) 2 20 5 130 130 1 a 5 180 V V a 5 50 alternativa b 7.
A 1 H 2 E 1 D 4 x 2 G B
Analogamente, temos: UT 5 2,5 ST 5 3 RU 5 3 Portanto, o permetro, em centmetro, : RS 1 UT 1 ST 1 RU 5 2,5 1 2,5 1 3 1 3 5 11 alternativa d 9. Como o trapzio issceles, ento: AB z CD z 6 AE 2 5 AC 2 1 CE 2 V AE 2 5 212 1 8 2 V V AE 5 505 q 22,4 & AE q 22,4 dm alternativa c 10. x 1 92 1 45 5 180 V x 5 43 V 5 2x 5 86 (agudo) B
11.
A x
E B
Como AD 5 DE, o :ADE issceles de base AE , logo: 2a 1 45 5 180 V a 5 67,5 a 1 x 5 90 x 5 90 2 67,5 V x = 22,5 Portanto, 2230 alternativa b 12.
4 y F
I 1 C
3 y D E
20 = 2 5
AC 5 5 cm BD 5 6 cm No :ABC, como os pontos R e S so pontos mdios dos lados do tringulo, pelo teorema da base mdia, temos: AC RS 5 5 2,5 2
158
13.
A 28 x y P1 40 Q
28 x B
A 5 A1 1 A2 A1 5
y
3 8 (4) 2
V A1 5 6 & A1 5 6 cm 2
P2
24 P 64
16.
8 A m 6 B
rea 5
(40 1 28 2 x) 8 49
x
P2 5
A5x8
3 3x 2 x5 4 4 9x 2 25x 2 16d 2 5 V x2 5 16 16 25
d2 5 x2 1 R 5 A1 1 A2 1 A3 1 A4 A1 5 A3 5 (1 8 3) 2 3 5 2 A 2 5 6 8 3 5 18 A5
3 16d 2 8 V 25 4 48d 2 V A 5 0,48d 2 VA5 100 alternativa c 18. Aladrilhada 5 (12 8 2) 8 2 1 (6 8 2) 8 2 1 4 e alternativa b 19. Atotal 5 30 8 (20) 5 600 1 8 600 5 150 4 Aquintal 5 600 2 150 5 450 450 5 300 caixas nmero de caixas: 1,5 alternativa a A casa 5 282 o5 2
5 48 1 24 1 8 5 80 V Aladrilhada 5 80 m2
159
20.
T2 T1
24.
B x
C y
T3
:ABC issceles de base AC Portanto: 108 1 2x 5 180 V x 5 36 Analogamente no :CDE, temos: y 5 36 x 1 y 1 a 5 108 V a 5 36 alternativa c
5 4a 2 2 2a 2 2
a2 4a 2 2 a 2 3a 2 5 5 2 2 2
A: issceles Aquadriltero
3a 2 3 2 5 5 5 0,375 2 8 (2a)
alternativa b
60
V 5 150 22. B
1 V 2
V AT 5 V AT 5
1 a 8 a 5 sen 150 V 2 a2 1 2 1 V AT 5 a 8 2 2 4
28. A soma dos ngulos opostos de um quadriltero inscrito sempre 180, independentemente do valor do raio. alternativa d
160
29.
D
A B C
$ CB 5 2 8 (35) 5 70
% Como AB dimetro: AB 5 180 ( $ % CBA 5 CB 1 AB 5 70 1 180 5 250 ( 250 CBA a5 5 5 125 V a 5 125 2 2 alternativa a
CC 5 13 DC 5 AC 2 AD AD 5 BC 5 3 AC 5 8 DC 5 8 2 3 5 5 Como A e B so pontos de tangncia, eles formam um ngulo reto com o raio da circunferncia. Traando uma reta paralela ao segmento AB, pelo ponto C, teremos um tringulo retngulo CCD, em que CC a hipotenusa. Assim: (CC )2 5 (CD)2 1 (DC )2 V 132 5 52 1 AB2 V V 169 2 25 5 AB 2 V AB 5 12 cm alternativa c 30. AB o dimetro. Como AB 5 2, temos: x 5 1 :BOC issceles (BO z OC ). W :ABC retngulo em C CB 2 1 3 5 2 2 V CB 5 1
2
33.
B
40 25
W. :ABC retngulo em C a 1 g 5 90 V g 5 75
D
x x
% % DC 5 2 8 (35) V DC 5 70 Portanto: x 5 35
alternativa b 35.
A 108 O D 112 B E
a 1 b 5 180
A 35 O B
161
36.
E A
Asombreada 5 (4 2 ) u.a.
B
alternativa d
2 42. Acoroa 5 R2 2 2 R1 5 75 V
O quadriltero ABCD inscritvel, ento: 50 1 b 5 180 V b 5 130 Mas a 1 b 5 180, ento: a 5 50 alternativa c
V (R2 2 2 25) 5 75 V V R2 2 5 100 V R2 5 10 & R2 5 10 cm alternativa e 43. Aquadrado 5 50 8 50 5 2.500 Asetor 5 1.600 8 3,14 1 8 40 2 5 5 1.256 4 4
( 37. BAC 5 180 (pois BC dimetro) ( $ & BAC 5 BA 1 AC V & & V 180 5 50 1 AC V AC 5 130 130 2 50 x5 5 40 V x 5 40 2 alternativa e
38.
O
O A1 6 3 A3
AO 5 CO 1 CA CA = O B 5 4 OC 5 8 2 4 5 4 :COO retngulo. CO 1 AB 5 (OO ) Mas OO 5 12 Ento: 42 1 AB2 5 122 V V AB2 5 128 V AB 5 8 2 alternativa c 39.
0,5
2 2 2
A4 1,5 A2
A 5 A1 1 A2 1 A3 2 A4 A3 5 A4 A5 6 2 3 2 1 V 2 2 P3 P4 26 23 1 1 1 V 2 2 2 2
V A 5 18 1 4,5 V A 5 22,5
0,5 1
P5
x51m alternativa b 40. A 5 Aquadrado 1 Acrculo A 5 8 1 8 4 5 64 1 16 Adotando 5 3,14, temos: A 5 64 1 16 8 (3,14) V V A 5 64 1 50,24
2 2
V P 5 6 1 3 1 2 8 1,5 V V P 5 6 1 3 1 3 5 12 Portanto: P 5 12 cm e A = 22,5 cm2 alternativa b 45. A 5 16.900 (3,14) 8 130 2 5 V A 5 26.533 2 2 1 m2 26.533 x x 5 106.132 pessoas Portanto: x q 100 mil pessoas alternativa b
4 pessoas
162
46.
r x
5. Observe a figura:
B 8 km r A C
4 km
4 1 = 2 8
Captulo 12
sen 54 5 cos 36 5 b)
12 36
7 12
1. sen a = cos a = tg a =
x 7
3 tg a = 3 1
sen a =
138 x tg b = = y 100
sen W A5
5 ; 3
4 17 17 sen a , cos a
34 cm
sen b = cos b =
3 34 ; = 34 34 5 34 5 = 34 34
3 13 2 13 13 cos a = cos a = 3 13 2
163
11.
ngulo 20 70 50 40
17. a) cos 60 5
12. Aplicando a relao sen2a 1 cos2a 5 1, obtemos: 15 225 o = 1 sen 2 a = 1 2 sen a 1 e 17 289 64 sen 2 a = 289 8 Como a agudo, ento: sen a = 17
2 2
b)
y x 60 50 cm 30
tg 30 =
y 1 30 5 60 V y 5 30 Espera-se que o aluno observe que um ngulo externo de um tringulo igual soma dos ngulos internos no adjacentes. c) Pelo teorema de Pitgoras, temos: x 2 1 42 5 82 V x 2 5 64 2 16 V x 2 5 48 V V x 5 4 3 & x 5 4 3 cm Logo: sen y = 18.
y
W V = sen C W so complementares, ento: cos B V eC 14. Como B W = 2 Logo: sen C 5 W 1 cos 2 C W =1 Aplicando a relao sen 2 C , obtemos:
2
21 5 2 21 21
4 1 sen y = y = 30 8 2
C
15.
30
x 60 A
18
30 D
60 B
sen 60 5
19. sen 30 5
16.
8
Como, para prender a antena, foram utilizados 4 cabos: 4x 5 4 8 21,21 q 84,85 Portanto, foram utilizados 84,85 m de cabo de ao.
sen a =
4 V a = 30 8
164
21.
25. sen 15 =
h
18
Chamando de a a medida do lado comum aos dois tringulos, pelo teorema de Pitgoras temos: a 2 1 (1,294)2 5 52 V a q 4,83 Ento: tg 25 = y = 4,83 8 0,4663 q 2,25 4,83 4,83 4,83 cos 25 = z= q 5,33 z 0,9063
40 cm
30
60
26.
x x C 30 12 D 45 y y A z 20
a 35 35
x y
sen 35 = cos 35 =
40 40 a = a q 69,74 a 0,5736
12 3 3 x 5 Vx5 5 6 8 ( 3 1 1) 3 12 1 x 32 3
69,74 69,74 x= x q 85,1 & x 0,8192 & x q 85,1cm y tg 20 = y = 85,1 8 0,3640 y q 31 & 85,1 & y q 31cm Pelo teorema de Pitgoras, temos: z 2 5 y 2 1 x 2 V z 2 5 312 1 (85,1)2 V z q 90,6 & & z q 90,6 cm 27.
20 m x 32
sen a =
3,5 10
sen a = 0,35
Consultando a tabela, temos: sen 20 , sen a , sen 21, logo: a , 25 Portanto, o ngulo a menor que 25. 24. 28. sen 32 =
35
58 y 200
x x = 200 8 0,7002 = 140,04 200 140,04 140,04 tg 58 = y = y q 87,5 y 1,6003 tg 35 = Logo, o barco percorreu 200 2 87,5, ou seja, 112,5 m.
5 cm
165
A sen W A =2 A = 2 8 cos W A sen W = 2 tg W cos W A OI = 2 OI = 10 & OI = 10 cm 5 Aplicando o teorema de Pitgoras, obtemos: (OA)2 = 5 2 1 10 2 V OA = 125 = 5 5 & & OA = 5 5 cm 29. Sendo a o ngulo que a rampa forma com o solo, temos: sen a = 0,9 5 sen a = 0,18 a q 10,5
34.
55 35 m
30. sen 6 =
31.
x 3m B
35
3 sen 35 5 x V 3 Vx5 V 0,5736 V x q 5,23 & h 5 5 m 32. Seja (x 1 1) a altura do prdio. Observe:
Pelo teorema de Pitgoras, temos: x 2 5 82 1 62 V x 2 5 100 V x 5 10 Ento, cada lado do losango mede 10 cm. 6 tg a 5 V tg a 5 0,75 V a q 37 8 Portanto: med _W Ai q 2 8 37 5 74 8 tg b 5 V tg b q 1,33 V b q 53 6 Wi q 2 8 53 5 106 Portanto: med _D 36.
55 1m 55 m x 20
tg 55 V
70
33.
10
12 m 63 m
sen 70 5
tg 10 5
Sendo h a altura mxima que a escada atinge, temos: h 5 x 1 2 V h q 20,8 & h q 20,8 m
166
37.
tg 60 5
x
h h Vx5 x 1,7321
tg 45 5
35 12,25 1,7
h V 30 1 x 5 h V x 5 h 2 30 30 1 x Ento, temos: h 5 h 2 30 V 1,7321h 2 51,963 5 h V 1,7321 V 0,7321h 5 51,963 V h q 70,98 & h q 70,98 m
tg 35 =
41.
^ C 7 A 30 6 ^ B B
4 10
Pelo teorema de Pitgoras, temos: x 2 5 52 1 32 V x 2 5 34 V x q 5,83 Portanto, o permetro desse trapzio aproximadamente: (10 1 4 1 2 8 5,83) cm, ou seja, 25,66 cm Ento: 5 V tg a q 1,66 V a q 59 tg a 5 3 Como a e b so suplementares, b q 180 2 59 , isto : b q 121 39.
x y
7 AC 5 V sen 30 sen 125 7 8 0,81 V AC 5 q 11,5 & AC q 11,5 cm 0,5 V ) q 125 e med (C W ) q 25 Logo: AC q 11,5 cm , med (B 42.
30 15 2 C 135 A x 15 B
40 1,7 m
Aplicando a lei dos senos, obtemos: 15 2 x V 5 sen 30 sen 135 15 2 8 Vx5 2 2 1 2 V x 5 15 unidades de comprimento
x tg 40 5 V x 5 1,7 8 0,8391 V x q 1,43 & 1,7 & x q 1,43 m cos 40 5 1,7 1,7 Vy 5 V y q 2,22 & y 0,7660 & y q 2,22 m
43. Aplicando a lei dos senos, obtemos: 20 8 (0,5) 20 30 5 V sen a 5 V sen a sen 30 30 1 V sen a 5 3 44. a 1 5 1 6 5 16,2 V a 5 5,2 5,2 6 5 5 5 sen x sen y sen 55 5,2 6 q V sen x q 0,9462 sen x 0,82 Logo: x q 71 y 1 71 1 55 q 180 V y q 54 Portanto: a 5 5,2 cm, x q 71 e y q 54
45 30
60 x
167
45. Se a medida de um ngulo 36 e o tringulo formado retngulo (tem um ngulo de 90), ento a medida do outro ngulo 54.
54 8,5 x
Vy q A5
10 8 0,342 0,9397 2
V y q 1,15
2 10 8 2y
48.
12 m 45
36 y
Assim: y 8,5 x 5 5 V sen 90 sen 36 sen 54 V x 5 8,5 8 sen 36 V x q 5 y 5 8,5 8 sen 54 V y q 6,9 Portanto: A q 5 8 6,9 V A q 34,5 & A 5 34,5 cm2 46.
x 4,5 y
100 y x 35
y x 12 5 5 V sen 100 sen 35 sen 45 Vx5 y5 12 8 0,71 12 8 sen 45 q V x q 14,9 sen 35 0,57
d 70
3,5
Assim, o permetro mede, aproximadamente, 12 m 1 14,9 m 1 20,6 m, ou seja, 47,5 m. 49. Fazendo um esquema da situao, temos:
C
4,5 3,5 d 5 V V sen y sen x sen 70 V sen x 5 3,5 8 sen 70 4,5 5 3,5 8 0,9397 4,5 5
54 19 m D
= 0,7309 V x q 47 Ento: y q 180 2 47 2 70 V y q 63 3,5 3,5 d d Portanto: q V q V sen 63 0,891 0,7313 sen 47 Vd q 0,891 8 3,5 0,7313 V d q 4,26 & d = 4,26 cm
A 21 x 15
med (W A) 5 36 V) 5 90 med (B
W) 5 54 med (C
47.
40
y y
Aplicando a lei dos senos no :ACD, obtemos: 19 8 0,8090 19 x 5 Vx5 q 42,9 sen 21 0,3584 sen 54
A distncia entre o topgrafo e a base da torre , aproximadamente, 42,9 m. 50. a) y 6 x 5 5 V sen 36 sen 100 sen 44 Vx5 6 8 0,98 6 8 sen 100 Vxq V 0,69 sen 44
2 10 x 20 10
70 y
y 10 5 V sen 70 sen 20
168
b)
3 3 8 sen 60 4 5 V sen x 5 V x q 40 sen x sen 60 4 180 2 60 2 40 5 80 y 4 Assim: 5 V sen 60 sen 80 4 8 0,98 4 8 sen 80 Vy5 q q 4,5 sen 60 0,87 Logo: x q 40 e y q 4,5 cm y 3,5 x 5 5 V sen 75 sen 65 sen 40 3,5 8 sen 75 3,5 8 0,97 Vy5 Vy5 V 0,91 sen 65 V y 5 3,73 3,5 8 sen 40 3,5 8 0,64 x5 q q 2,46 sen 65 0,91 Logo: x q 2,46 cm e y q 3,73 cm
53.
8 B
A 120 12
c)
d)
5 x 5 5 V sen 100 sen 35 sen 45 Vx5 y5 5 8 0,71 5 8 sen 45 q q 3,6 sen 100 0,98
a) a2 5 82 1 72 2 2 8 8 8 7 8 cos 120 V V a2 5 64 1 49 1 56 V a2 5 169 V V a 5 169 V a 5 13 & a 5 13 m b) 82 5 72 1 132 2 2 8 7 8 13 8 cos x V cos x q 0,84 V V x q 32 y q 180 2 (120 1 32) V y q 28 55. Aplicando a lei dos cossenos, obtemos:
y 7 6
60 5 F x 4 z
42 5 62 1 72 2 2 8 6 8 7 8 cos y V V cos y q 0,82 V y q 34 62 5 42 1 72 2 2 8 4 8 7 8 cos x V V cos x q 0,52 V x q 59 z 5 180 2 (34 1 59) 5 87 56. Aplicando a lei dos cossenos, obtemos: os lados congruentes medem 3.
x
W ) q 38 V med (D
3 y
3 y
(BC)2 5 82 1 82 2 2 8 8 8 8 8 cos 120 V V (BC)2 5 128 2 128 8 (20,5) V V (BC) 5 192 V BC 5 192 V BC 5 8 3 &
2
42 5 32 1 32 2 2 8 3 8 3 8 cos x V V cos x q 0,11V x q 84 2y q 180 2 84 V y q 48 Os ngulos medem, aproximadamente: 48, 48 e 84 os lados congruentes medem 4.
& BC 5 8 3 cm
169
x 4 y 3 y 4
32 5 42 1 42 2 2 8 4 8 4 8 cos x V V cos x q 0,72 V x q 44 2y q 180 2 44 V y q 68 Os ngulos medem, aproximadamente: 44, 68 e 68 57. a) x 5 180 2 (85 1 36) 5 180 2 121 5 59 Aplicando a lei dos senos, obtemos: 8 a b 5 5 sen 85 sen 59 sen 36 0,8572 sen 59 a 58 8 58 8 V a q 6,9 0,9962 sen 85 b 58 8 0,5878 sen 36 58 8 V b q 4,7 sen 85 0,9962
59. Sabemos que: 1 n 5 1.852 m/h 5 1,852 km/h Ao meio-dia, os navios viajaram 4 horas. Ento: Navio 1: velocidade: 24 8 1,852 5 44,448 distncia percorrida: 4 8 44,448 q 177,8 Navio 2: velocidade: 18 8 1,852 5 33,336 distncia percorrida: 4 8 33,336 q 133,3 Representando a situao ao meio-dia, temos:
navio 1
177,8 km
porto
x 75
133,3 km navio 2
Portanto: a q 6,9 cm , b q 4,7 cm e x 5 59 b) Aplicando a lei dos cossenos, obtemos: 32 5 a 2 1 42 2 2 8 a 8 4 8 cos 37 V V a 2 2 6,4a 2 1 7 q 0 V a q 5 ou a q 1,4 Aplicando a lei dos senos para a q 5, obtemos: 5 3 4 q 5 sen x sen y sen 37 5 3 q V sen x q 1V x q 90 sen x 0,6 y q 180 2 (90 1 37) V y q 53 Aplicando a lei dos senos para a q 1,4, obtemos: 1,4 3 4 q 5 sen y sen x sen 37 1,4 3 q V sen x q 0,28 V x q 16 sen x 0,6 y q 180 2 (16 1 37) V y q 127 Logo: a q 5 cm , x q 90 e y q 53 ou a q 1,4 cm x 5 16 e y 5 127 58. Aplicando a lei dos cossenos para o ngulo maior (oposto ao lado maior), se ele for maior que 90 o tringulo obtusngulo; se for igual a 90 retngulo; e se for menor que 90 acutngulo. Assim: a) 152 5 132 1 102 2 2 8 13 8 10 8 cos x V V cos x q 0,17 V x q 80 Como x , 90, o tringulo acutngulo. b) (2,5)2 5 22 1 1,52 2 2 8 2 8 1,5 8 cos x V V cos x 5 0 V x 5 90 Logo, o tringulo retngulo. c) (20)4 5 82 1 142 2 2 8 8 8 14 8 cos x V V cos x q 20,625 V x q 129 Logo, o tringulo obtusngulo. d) (10)2 5 32 1 52 2 2 8 3 8 5 8 cos x V V cos x q 22,2 V no existe o tringulo
A
Aplicando a lei dos cossenos, obtemos: x2 5 177,82 1 133,32 2 2 8 177,8 8 133,3 8 cos 75 V V x q 192,6 A distncia entre os navios ao meio-dia ser, aproximadamente, 192,6 km. 60. rea 5 6 3 8 4 8 sen 60 3 53 3 848 5 18 2 2 2 Logo, a rea tem 18 cm . 4 8 10 8 sen 30 5 10 2 A rea do tringulo tem 10 unidades de rea. 4 8 10 8 sen 150 4 8 10 8 sen 30 5 5 10 2 2 A rea do tringulo tem 10 unidades de rea. 5 2 2 8 5 8 sen 45 5 5 2,5 2 2 2
61. a) rea 5
b) rea 5
c) rea 5
A rea do tringulo tem 2,5 2 unidades de rea. l 528e 62. area 63. a) 2 6 8 6 8 sen 135 o 5 36 8 5 2 2 2 5 18 8 1,41 q 25,4 & rea 5 25,4 cm
B
30 4,5 m
60 x
3m
170
x 9 V x 5 4,5 8 sen 30 V x 5 4,5 4 9 9 8e 1 3o 8 sen 60 2 4 189 3 l area 5 5 q 10,22 2 32 A rea mede, aproximadamente: 10,22 m2 x V x 5 2 8 sen 45 V x 5 2 b) sen 45 5 2 sen 30 5
C 4 cm A 2 cm 45 x B
Aplicando a lei dos cossenos, obtemos: 212 5 152 1 242 2 2 8 15 8 24 8 cos a V V 441 5 225 1 576 2 720 8 cos a V V cos a 5 0,5 V a 5 60 3 15 8 24 8 15 8 24 8 sen 60 2 l area 5 5 V 2 2 180 3 l l 5 90 3 & V area V area 5 2 l & area 5 90 3 m 2 67. a)
C
x 45
y
2
D 6 = 115 8 11
l 5 area
7 q 3,64
64.
3 cos 30 5 x V x 5
3 3 2
O dABD retngulo. Logo, aplicando o teorema de Pitgoras, obtemos: 62 1 82 5 (BD)2 V BD 5 10 6 sen a 5 5 0.6 10 Pela tabela trigonomtrica: a q 37 b q 115 2 37 q 78 688 10 8 118 sen 78 l V q 1 area 2 2 l V area q 24 1 5 8 118 0,9781V l V area q 77,8 Portanto, a rea do quadriltero tem, aproximadamente, 77,8 unidades de rea. b) D
16 = 110 5 A 12 B C
V x 52 3
2 3 8 6 8 sen 30 l area 5 q 1,73 8 6 8 0,5 q 5,2 2 Portanto, a rea mede, aproximadamente: 5,2 cm2 65.
A 5 120 60 10 D 120 10 60 5 C B
66.
(AC )2 5 122 1 52 V AC 5 13 12 sen a 5 q 0,9231 V a q 67 13 b q 110 2 67 q 43 5 8 12 16 8 13 8 sen 43 rea q 1 V 2 2 l rea q 30 1 8 8 13 8 0,682 V Va l q 100,9 V area Portanto, a rea da figura tem, aproximadamente, 100,9 unidades de rea. 68.
x x
21 m
171
l rea 5 2 8 a) a
2 V rea 5 x 2 8 sen a unidade de rea b) Esse losango um quadrado. rea 5 x 2 8 sen 90 V rea 5 x 2 unidade de rea
_x 8 x 8 sen ai
sen 23 5 V 0,39 5 5.
Ficha de reviso
1. Aplicando o teorema de Pitgoras, obtemos: (AC )2 5 42 1 22 V (AC )2 5 20 V AC 5 2 5 Ento: 2 5 sen a 5 V sen a 5 5 2 5 cos a 5 tg a 5 2. 4 2 5 V cos a 5 2 5 5 6. sen10 5 Vx 5
4.500 V x
2 1 V tg a 5 4 2
x 5 0,92 V x 511,04 12 x q 0,39 V x q 1,95 b) sen 23 q 0,39 V 5 3. rampa A: 0,5 sen aA 5 5 0,1 V aA q 6 5 a) cos 23 5 0,92 V rampa B: sen aB 5 rampa C: sen aC 5 rampa D: sen aD 5 rampa E: sen aE 5 0,5 4 0,5 3 0,5 2 0,5 1 5 0,125 V aB q 7 7.
20
V5 sen B
x 4 x 5 V V x 5 16 5 20 20
q 0,167 V aC q 9
5 0,25 V aD q 14
C 2 13
5 0,5 V aE q 30
cos b 5
AB 2 13
A rampa E a que tem maior inclinao. Espera-se que o aluno faa um desenho para ilustrar a situao.
0,5 A B C D E 2m 3m 4m 5m 1m
3 26 AB 39 2 5 V AB 5 20 2 13 10
2
_AC i2 1 f
2
V _AC i 5 8. a) cos a 5 b) tg a 5 9.
5 5 x V V x 5 35 5 6 x 17 6
2 5 x 1 12 5 2 V x 5 12 3 3x 3
18 18
23
18 tg a 5 V tg a 5 1 V a 5 45 18
172
10. tg 53 5
x V x q 18 8 1,3270 V x q 24 18
Ento: 3 CE BE 5 V BE 5 CE 5 2 2 2 Logo:
24 24 tg 29 5 V y 1 18 q V y 1 18 0,5543 V y q 43 2 18 V y q 25 11.
_AE i2 5 f
3 7 2 p 11 V _AE i2 5 V AE 5 2 4 alternativa c
7 2
45 30 x 1,5 30 y
1,5 tg 30 5 x V tg 45 5 y 3 3 2
5 5 1 sen 30 5 y V 5 y V y 510 2 Portanto, o maior lado desse tringulo mede 10. 15.
30 15
Ento, a altura do poste dada por: y 1 1,5 = 3 3 3 313 3 1 5 q 4 & altura q 4 m 2 2 2 DE 52V DC
r2
12. DE 5 2 8 DC V
W 5 2 V med _C Wi q 64 V tg C
tg 30 5
r2
36 m 18 3
D E 3
sen a 5
A
18 3 3 V sen a 5 V a 5 60 36 2
C 10 cm N A C 10 3 cm B M
17.
tg a 5
1 3
V tg a 5
3 V a 5 30 3 BE 2
BE 5 2 8 DE V DE 5
DE 1 DE CE sen 30 5 5 V V DE 5 CE 2 CE 2
173
Como o :CNM foi construdo a partir do :CNM, por uma dobra, o :CNM r :CNM. Da:
corresponde a 1 da circunferncia (360 9 7 q 51), 51 a circunferncia da Terra mede: 51 8 5.000 5 255.000 A medida da circunferncia da Terra encontrada por Eratstenes foi de 255.000 estdios. b) Considerando que 1 estdio tinha 157,5 m, ento, 255.000 estdios equivalem a 40.162.500 m ou 40.162,5 km. A medida encontrada por Eratstenes 87,5 km maior que a medida considerada hoje (40.075 km). 19. x 1 2x 1 3x 5 180 V x 5 180 V x 5 30 6 Logo, os ngulos do tringulo so: 30, 60 e 90
60 10
YC r NM YC NM
C M
N A
y 30
Y , ento :CNM equiltero. XC r NMC Como a 5 60 e MN Ao traar CC , este coincide com a bissetriz de a. :ACC:
C
y5
10 10 Vy 5 V y 5 20 & y 5 20 m 1 sen 30 2
cos 30 5
30 N A O M
AC V CC
20. Aplicando a lei dos senos, obtemos: 20 8 (0,5) 20 30 V sen a 5 sen 30 V sen a 5 30 1 V sen a 5 3 21.
8 B C A 120 12
3 20 3 10 5 V CC 5 2 CC 3 10 3 CC CO 5 V CO 5 2 3 V CO , assim: CN
45
tg a 5
0,063 Ento: a q 7
q 0,1269
18 6 8 V sen b 5 V sen b 5 36
2 2
Como a distncia entre Siene e Alexandria corresponde a 5.000 estdios, e, pelo esquema, essa distncia
174
23.
2 A
C 4 64 10 cm B 64 10 cm 52
M 5
CM bissetriz interna do :ABC, ento: AM BM AM 5 2 AM 5 5 V 5 V AM 5 BC 2 3 AC 4 Pela lei dos cossenos, temos: AV 42 5 22 1 52 2 2 8 2 8 5 8 cos W AV V 16 5 4 1 25 2 20 8 cos W A 5 13 V cos W A5 V 20 8 cos W 13 20
l area 5
b) 180 2 66 2 50 5 64
64
Logo:
13 13 AN 5 AC 8 cos W A 528 5 20 10 50 2 39 5 13 11 2 5 5 3 10 30 30
A 66 x
20 cm
Ento: MN 5 AM 2 AN 5 24.
50
l area 5
Aplicando a lei dos cossenos, obtemos: x 2 5 602 1 502 2 2 8 50 8 60 8 cos 60 V V x 2 5 3.600 1 2.500 2 6.000 8 V x 2 5 3.100 V x 5 1 V 2 27.
19,68 8 20 8 sen 50
3.100 5 10 2 8 31 V
A 45 30 m 8 cm D C 40 m 10 m E 50 m
2 10 8 30 8 sen 45 5 8 150 5 75 2 2 2 5 cm tringulo EDC: 30 8 50 8 sen 135 30 8 50 8 sen 45 l 25 area 5 5 375 2 8 8 5 8 0,9511 8 8 5 8 sen 72 2 2 l l area 5 q V area q 19 2 30 8 52 0 8 sen 135 30 8 50 8 sen 45 l 25 area 5 5 375 2 2 2 2 A rea tem, aproximadamente: 19 cm tringulo EBC: 50 8 40 8 sen 45 26. a) 180 2 64 2 52 5 64 l 35 area 5 500 2 2 Logo, o tringulo issceles. l 15 area
72
tringulo AED:
175
tringulo AEB: 10 8 40 8 sen 135 10 8 40 8 sen 45 l 45 area 5 5 2 2 5 100 2 Portanto: rea 5 rea1 1 rea2 1 rea3 1 rea4 V l 5 75 2 1 375 2 1 500 2 1 100 2 V V area l V area 5 1.050 2 m 2 4.
30 2 a 5
3 8a Va 5
30 3 11
V a 5 15 3 2 15
tg a 5
Questes de vestibular
1.
B
30 30
3 V GF 5 1,5 km GF 1
tg 30 5
BC V 30 alternativa b
y Py
3 BC 5 V BC 5 10 3 3 30
tg 60 5
2.
6.
60 A 12 Px x
Pelo :APPy, temos: Py P Py P 3 sen 60 5 V 5 V Py P 5 6 3 12 2 12 APy APy 1 cos 60 5 V 5 V APy 5 6 12 2 12 Logo: P 5 `6 3, 6j alternativa a 3.
alternativa d 7.
V 5 cos (a 1 b) 5 4 temos, pela lei dos senos, Como sen B 5 no tringulo ABO: 4 1 1 5 V sen a 5 5 V sen a sen B
B (norte)
60
120
60
(oeste)
tg 60 5
60 60 V AC 5 V AC 5 20 3 AC 3 60 V BC 3 60 5 V BC 5 40 3 2 BC
sen 60 5
AC 1 BC 5 20 3 1 40 3 V AC 1 BC 5 60 3
60 a
45 30 a 30
alternativa c
Y
8.
a 2a
(I)
(II)
176
Portanto, o ngulo procurado oposto ao cateto de medida a, indicado na figuro pelo letra a. a 1 sen a 5 V sen a 5 V a 5 30 2a 2 alternativa d 9.
B
40 3
30
105 A
45 12 cm C
30 3
12 AB 12 AB 5 V 5 V AB 5 12 2 1 sen 30 sen 45 2 2 2 Como 2 q 1,4, ento: AB 5 12 8 1,4 V AB q 16,8 & AB q 16,8 cm Portanto, a distncia entre as ilhas A e B aproximadamente 1,68 km. alternativa e 10.
D C 60
tg 30 5
x 3
3 5 3 3
x 3
V x 51 2 11 3 V
tg (a 1 30) 5
21 x
V tg (a 1 30) 5
V tg (a 1 30) 5
3 V a 1 30 5 60 V a 5 30 1 3
Portanto: tg a 5 tg 30 V tg a 5 alternativa c
20
40
vx 5 3 V tg a 5 13. tg a 5 v V tg a 5 5 y V a 5 60
2 2 2 _ i 1 52 V vR 5 v2 x 1 v y V vR 5 5 3 2
3V
Seja D o ponto mais a leste de C que poder receber o sinal do rdio, pelo :ADT, temos: 602 5 202 1 (x 1 40)2 V (x 1 40)2 5 3.200 V alternativa c 11.
i V x 1 40 5 40 2 V x 5 40 _ 2 2 1
x 45 y 30 40 B 60
1 dm
1 dm 1 dm 1 dm D
V x 3 1 40 3 5 3x V V x _3 2
177
Como AD 5 AC , pela lei dos cossenos, no tringulo ACD, temos: 12 5 2 1 3 121 31 2 3 2 (2 1 3) 3 2 2 (2 1 3) 8 cos a V 1 5 4 1 31 2 3 2 (2 1 3) (2 2 (2 2 1 2 3 2 2 (2 1 V cos a 5 31 2 3 2 (2 1 3) 8 (2 2 (2 2 3) 3) 3) 8 cos a V V cos a 5 8
rad 180 c) 11 x 6
11 8 180 V x = 330 4x = 6
rad 3 1 8 3) 7. 180 = 4x V cos a 5 V a 5 30 V x q 0,017 rad 180 x 1 2rad 3) 8. a) 1 2 4 8 2 V x = rad 4x = 2 2 5 5 x 5 1 360 8 360 V x = 144 4x = 2 2 5 x 5
V cos a 5
3 V a 5 30 2
alternativa b
Captulo 13
1. 180 rad
b)
2.
rad 180 2 3 x
3.
4x =
9. a) Por construo, o ngulo de medida a e o ngulo de 5 tm lados respectivamente perpendiculares e, portanto, so congruentes. rad 180 58 4a = Va= = rad 180 36 36 a rad 5
4.
180 rad 180 8 2 V x q 1143859 4x q 3,14 x 2 rad 180 rad 180 rad 30 8 Vx= rad 4x = 180 6 x rad 30 60 8 Vx= rad 4x = 180 3 x rad 60
b) Para obter a medida de um arco de 5 basta dividir uma circunferncia em 72 partes, assim: 314 = 2 8 3,14 8 r 72 Vr = 314 8 72 V r = 3.600 m 2 8 3,14
5. a) b) c) d) e) f) g) h)
180 rad 120 8 2 Vx= rad 4x = 180 3 120 x rad 180 rad 150 8 5 Vx= rad 4x = 180 6 x rad 150 180 rad 180 rad 180 rad
10. Cada hora tem 30, porm, como j se passaram 1 da hora, a ponteiro 20 minutos da hora cheia, ou seja, 3 das horas percorreu 10.
10 20 30
4x = 210 x rad
210 8 7 Vx= rad 180 6 240 8 4 Vx= rad 180 3 300 8 5 Vx= rad 180 3 330 8 11 Vx= rad 180 6
4x = x rad 240
4x = 300 x rad
180 rad
4x = x rad 330
rad 180 5 4
Logo, o menor ngulo : (20 1 30) 5 50 11. C = 2r q 2 8 3,14 8 15 = 94,2 cm 12. 3 8 2r q 3 8 (2 8 3,14 8 400) 5 1.884 m 4 4 13. C = 2r q 2 8 3,14 8 2,80 V C q 17,58 m 14. Trs horas equivalem quarta parte de uma volta no relgio. Assim: 1 1 1 8C = 8 2r q 8 2 8 3,14 8 7 = 10,99 cm 4 4 4
6. a)
5 8 180 4 x= V x = 225 4 x
rad 180 b) 7 6
7 8 180 6 x= V x = 210 4 x
178
15.
70 25 cm
b) 160 em relao ao eixo y: 180 2 160 5 20 250 em relao origem O: 250 2 180 5 70 340 em relao ao eixo x: 360 2 340 5 20 20. a) A : 2 8 = 9 9 10 B: 1= 9 9 17 = C : 2 2 9 9 9 2 2= b) B : 7 7 A : 2 2 C: 2 2 12 = 7 7
16. e 17.
90 = rad 2 2 120 = rad 3 3 135 = rad 4 5 150 = rad 6 180 = rad 7 210 = rad 6 5 225 = rad 4 60 = rad 3 45 = rad 4 30 = rad 6 360 = 2 rad 11 330 = rad 6 7 315 = rad 4 5 300 = rad 3 3 270 = rad 2
2 5 = 7 7
c) A : 2 2
9 = 5 5 4 B: 2 = 5 5 6 = 5 5
C: 1
4 240 = rad 3
4 A 0
18. a) eixo x: 3 rad 4 7 rad eixo y: 4 origem O: rad 4 b) eixo x: 30 eixo y: 210 origem O: 150 4 rad 3 rad eixo y: 3 5 rad origem O: 3 d) eixo x: 45 eixo y: 225 origem O: 135 c) eixo x: 7 7 3 = rad 19. a) em relao ao eixo y: 2 10 10 10 11 11 em relao origem O: rad 2= 10 10 10 16 4 16 = rad em relao ao eixo x: 2 2 10 10 10
7 6
7 : seno negativo 6 2 : seno positivo 3 : seno positivo 4 : nem positivo nem negativo 23.
sen 1 2
5 6 0 7 6 1 2
6 A 11 6
179
sen 7 = 2 1 6 2 sen 11 = 2 1 6 2
sen 55
28. a)
sen
1 sen 2 3 = sen 4
3 10 2 2 2
6 2
b)
sen
0,8
c)
sen
2 =
12 3 2 3 11 1 = 8 2 2 4
a) sen 125 q 0,8 b) sen 235 q 20,8 c) sen 305 q 20,8 25. sen 60 = sen 120 = 3 3 e sen 240 = 2 2 2
29.
sen
11 10 9 8
12
1 2 3 cos 4
0,5 7 6 5
120
60
A 0
240
Portanto, sen 120 e sen 60 so iguais e sen 120 esen240 so opostos. Logo, sen 120 no o dobro do sen 60 nem a metade do sen 240. 26. a) sen x 5 0,8 . 0 V x QI ou x QII b) sen x 5 20,99 , 0 V x QIII ou x QIV 3 c) sen x 5 . 0 V x QI ou x QII 7 d) sen x 5 0 V a extremidade do arco pertence ao eixo das abscissas, ou seja, x no pertence a nenhum dos quadrantes. 27. a) sen 60 5 sen 20 1 sen 40 Falsa, pois: 0,8660 i 0,3450 1 0,6428 b) sen (20 1 40) 5 sen 20 1 sen 40 sen 60 5 sen 20 1 sen 40 Falsa, pois: 0,8660 i 0,3450 1 0,6428 c) sen (3 8 60) 5 3 8 sen 60 sen 180 5 3 8 sen 60 Falsa, pois: 0 i 3 8 0,8660
31. a)
radiano
grau
@@ 180 2 @@ x 5 sen b)
4 x 5 72
radiano
@@ 180 7 @@ y 5 sen
4 y 5 252
32. a) sen a 5 2sen 27 5 20,4540 b) sen b 5 2sen 130 5 2sen 50 5 20,7660 c) sen t 5 2sen 260 5 2(2sen 80) 5 0,9848
180
33. As medidas dos arcos so as mesmas em radiano. % % 7 a) med (AB ) 5 rad med (AD ) 5 rad 6 4
36. No 1o e no 3o quadrante, temos o seno e o cosseno com o mesmo sinal. sen sen 5 cos 5 4 4 2 (1o quadrante) 2
2 2 b) sen ; sen 5 5 2 3 4
34. a) sen 50 . 0 3 V (sen 50 1 sen125) . 0 sen 125 . 0 sen 215 , 0 3 V (sen 215 8 sen 285) . 0 sen 285 , 0 De (I) e (II), temos:
(I)
5 4
(II) 37. a) cos 90 5 0 3 3 3 V 3 8 cos 30 5 2 2 Logo: cos 90 i 3 8 cos 30 b) cos 90 50 cos 180 1 cos 180 5 21 V 52 2 2 cos 180 Logo : cos 90 i 2 cos 30 5 38. a)
2 3
(sen 50 1 sen 125) 8 (sen 215 8 sen 285) . 0 b) sen .0 3 3 o.0 V e2 8 sen 8 sen 3 4 3 .0 sen 4
A 1 2 4 3 0 cos
35.
cos x 52 b)
2 4 1 Vx5 ou x 5 2 3 3
3 4 4 2 2 cos 5 4 0 A cos A 0
7 6 3 2
cos x 52
2 3 5 Vx5 ou x 5 2 4 4
181
39. a) cos x 5 0,3 . 0 V x QI ou x QIV b) cos x 5 20,88 , 0 Vx QII ou x QIII c) cos x = 0 V a extremidade do arco pertence ao eixo das ordenadas, ou seja, x no pertence a nenhum dos quadrantes. d) cos x 5 3 . 0 V x QI ou x QIV 7
45. Pela tabela trigonomtrica, temos: cos134 q 20,70 cos 265 q 20,09 cos 28 q 0,88 cos 348 q 0,98 ordem decrescente: cos 348; cos 28; cos 265; cos 134 46. cos a 5 2cos 48 5 20,6691 cos b 5 2cos 110 5 2(2cos 70) 5 0,3420 cos t 5 2cos 260 5 2(2cos 80) 5 0,1736 47. a) cos 50 . 0 3 V (cos 50 1 cos 325) . 0 cos 325 . 0 cos 215 , 0 3 V (cos 215 1 cos145) , 0 cos 145 , 0 (I)(I) (II) (II)
40. a) cos 40 5 cos 20 1 cos 20 Falsa, pois: 0,7660 i 0,9397 10,9397 b) cos (20 1 30) 5 cos 20 1cos 30 cos 50 5 cos 20 1cos 30 Falsa, pois: 0,6428 i 0,9397 1 0,8660 c) cos (2 8 45) 5 2 8 cos 45 cos 90 5 2 8 cos 45 Falsa, pois: 0 i 2 8 0,7071 41. a) cos 2 1 1 cos 2 21 3 2 3 3 2 2 5 52 8 52 2 2 2 2 sen 4 2 1 4 0 2 e2 o b) cos 2 cos 2 2 3 1 5 5 1 5 2 28 2 8 sen 2 6
De (I) e (II), temos: (cos 50 1 cos 325) 8 (cos 215 1 cos 145) , 0 b) cos 4 ,0 4 3 V 2 8 cos 8 cos ,0 3 4 cos .0 4
2 cos Logo: c)
42.
cos 20 . 0 3 V (cos 20 1 cos 70) . 0 cos 70 . 0 sen 170 . 0 cos 340 . 0 V 22 8 cos 340 , 0 De (I), (II) e (III), temos:
25 A cos 335
(cos 20 1 cos 70) 8 (sen 170) 22 8 cos 340 48. a) ordem crescente: cos
,0
a) cos 155 q20,9 b) cos 205 q20,9 c) cos 335 q 0,9 43. a) b) c) d) cos 140 5 2cos 40 5 20,7660 cos 255 5 2cos 75 5 20,2588 cos 310 5 cos 50 5 0,6428 cos 208 5 2cos 28 5 20,8829
11 11 , e cos . cos 8 6 8 6
tg 3
2 3 3 4
3 4
4 y 5 252
5 4
4 3
7 5 4 1 3
182
52. a) tg x 5 0,6 . 0 V x QI ou x QIII b) tg x 5 20,78 , 0 V x QII ou x QIV c) tg x = 0 V a extremidade do arco pertence ao eixo das abscissas, ou seja, x no pertence a nenhum dos quadrantes. d) tg x 5 32 . 0 V x QI ou x QIII 8
53. a) tg 50 5 tg 25 1 tg 25 Falsa, pois: 1,1918 i 0,4663 1 0,4663 b) tg (15 1 45) 5 tg 15 1 tg 45 tg 60 5 tg 15 1 tg 45 Falsa, pois: 1,7321 i 0,2679 1 1
2 tg
55. a)
@@ 180 2 @@ x 5
tg 72 5 3,0777 b) Exemplo: 3 3 2 3 V 2 8 tg 30 5 2 8 5 3 3 3 tg 60 5 3 tg 30 5 2 3 p Logo: tg 60 i 2 8 tg 30 f 3 i 3 51. a) tg 145 q20,7 b) tg 215 q 0,7 c) tg 325 q20,7
tg
@@ 180 7 @@ x 5
145
35 0,7
tg 220 . 0
215 325 0,7
4 V (tg 40 1 tg 220) . 0
(I)
(I) (II)
tg 315 , 0 tg 165 , 0
183
b) tg
4 2 5 tg ,0 4 5 6 3 V 2 8 tg 8 tg ,0 6 4 5 5 tg .0 tg 4 4 4 5 2 8 tg 8 tg 6 4 Logo: .0 22
63. cos x 5
3 , x QI 2
58. a) tg a 5 b) tg a 5
menor que 1.
q 0,65 menor que 1. 0,84 c) cos a . 0 e sen a . 0 V a QI d) ( 2 a) QII V tg ( 2 a) , 0 ( 1 a) QIII V tg ( 1 a) . 0 (2 2 a) QIV V tg (2 2 a) , 0 e) tg ( 2 a) q 20,65 tg ( 1 a) q 0,65 tg (2 2 a) q 20,65
1 2 1 Como x QI, temos: sen x 5 2 1 3 sen x 1 2 tg x 5 V 5 5 8 cos x 3 3 3 2 3 V tg x 5 3 64. a) Sabemos que sen x 5
3 p 1 sen 2 x 5 1 V 2
3 5 0,75. Consultando a 4 tabela trigonomtrica, encontramos um ngulo prximo de 49. Porm, sabemos que x est no QII:
sen
3 4 0
49
5 25 o 5 1 V cos 2 x 5 1 2 V 13 169 144 144 12 V cos 2 x 5 V cos x 5 V cos x 5 169 169 13 Logo: x q 180 2 49 V x q 131 Calculando o comprimento do arco: medida comprimento (grau) 360 @@@ 2r 2 8 8 1 8 131 V 3VC 5 360 131 @@@ C V C q 2,29 unidades de comprimento b) sen 2 x 1 cos 2 x 5 1 V e V cos x 5 3 o 1 cos 2 x 5 1 V 4 7 4
2
Como x QI, temos: cos x . 0 12 Logo: cos x 5 13 61. a) cos2 x 1 sen2 x 5 1 V (0,8)2 1 sen2 x 5 1 V V sen2 x 5 0,36 V sen x 5 6 0,6 Como x QIV, temos: sen x , 0 Logo: sen x 5 20,6 20,6 sen x 5 V tg x 520,75 b) tg x 5 cos x 0,8 62. cos2 x 1 sen2 x 5 1 V cos2 x 1 (0,6)2 5 1 V V cos2 x 5 1 2 0,36 V cos x 5 60,8 Como x QII, temos: cos x , 0 Logo: cos x 5 20,8 sen ( 1 x) 5 20,6 cos ( 1 x) 5 0,8
sen
c) tg x 5
a) Da tabela, temos: sen y 5 0,766 V y 5 50 (QI) O simtrico de 50, para o seno, no QIII : x 5 230 medida comprimento (radiano) 230 @@ C 2 8 8 1 8 230 V 3VC 5 360 360 @@ 2r V C q 4,01 unidades de comprimento
184
b) tg 230 5 tg 50 5 1,1917
71. a) sen 2x 5 21
1 2
67. a) tg x 5 1,33 q 1,33 sen x sen x tg x 5 V 1,33 q V sen x q 1,33 8 cos x cos x cos x sen2 x 1 cos2 x 5 1 (1,33 8 cos x)2 1 cos2 x 5 1 V V 1,77 8 cos2 x 1 cos2 x q 1 V V 2,77 8 cos2 x 5 1 V 1 1 V cos 2 x q V cos x 5 V 2,77 2,77 1 V cos x q q 0,60 1,67 Como x QIII, temos: cos x q 20,60 sen x q 1,33 8 cos x 51,33 8 (20,60) V sen x q20,80 b) cos x q20,60 (j calculado no item a) 68. sen2 x 1 cos2 x 5 1, mas (0,8)2 1 (0,4)2 5 0,8 Logo, no so possiveis as igualdades sen x 5 0,8 e cosx 5 0,4. 69. Vamos, inicialmente, obter a condio de existncia 2 2 2m 1 e : para m m 2 2 2m > 0 22m > 22 2m < 2 ) V) V) V mi0 mi0 mi0 m <1 V) V m < 1e m i 0 mi0 Da relao fundamental da Trigonometria, temos: sen 2 x 1 cos 2 x 5 1 V e
2 2 2 2m o 1 1 d n 51 V m m 2
7 4
Logo, x 5
3 7 ou x = 4 4
c) cos 3x 5 0
0 0
5 3 3
elemento central H sen 1 1 sen 2 1 ... 1 sen 2 45 1 ... 1 sen 2 88 1 sen 2 89 5 sen 2 1 1 sen 2 2 1 ... 1 sen 2 45 1 ... 1 cos 2 2 1 cos 2 1 5 > > > >
2
51
2 5 ou 3 3
185
f) 3 8 sen x 5 0 V sen x 5 0 V x 5 0 ou x 5 ou x 5 2 g) 2 8 tg x 5 0 V tg x 5 0 V x 5 0 ou x 5 ou x 5 2 72. cos2 x 1 sen2 x 5 sen x 1 1 V 1 5 sen x 1 1 V V sen x 5 0 V x 5 0 ou x 5 ou x 5 2 73. sen2 x 5 2 8 cos x 2 cos2 x V V sen2 x 1 cos2 x 5 2 8 cos x V V 1 5 2 8 cos x V cos x 5 1 2
sen 3
75. sen cx 2
3 m5 2 2
sen 2 3 3
3 2
A 0
x2 ou x2
A
1 2
cos
Portanto, x 5
V cos x (2 8 sen x 2 1) 5 0 V
Valores de x so:
5 ou 3 3
74. tg cx 1 m 52 3 2
tg 2 3
cos x 5 0 V x 5
3 ou x 5 2 2 1 V 2
ou
Vx5
5 3 , , ou 6 2 6 2 3 3 b) sen x 8 cos x 1 sen x 8 cos x 5 0 V Valores de x : V sen x 8 cos x 8 (sen2 x 1 cos2 x) 5 0 V V sen x 8 cos x 5 0 V
0 0
sen x 5 0 V x 5 0 ou x 5 ou x 5 2
5 3 3
0,
3 ou 2 , , 2 2
77. a) sen2 x 1 sen x 2 2 5 0 Sendo sen x 5 y, temos: 1 3 y2 2 y 2 2 5 0 V y 5 V y 5 2 ou y 5 21 2 Assim: sen x 5 2 V b x sen x 521V x 5 3 2 3 O valor de x : 2
x1 ou x1
Ento: x 5
186
b) cos2 x 2 2 8 cos x 1 1 5 0 Sendo cos x 5 y, temos: 20 y 2 2 2y 1 1 5 0 V y 5 V y 51 2 Assim: cos x 5 1 V x 5 0 ou x 5 2 c) sen x 2 2 8 sen x 1 1 5 0 Sendo sen x 5 y, temos: 20 y 2 2y 1 1 5 0 V y 5 V y 51 2 Assim: sen x 51V x 5 2 . O valor de x 2
2 2
Logo:
7 6 3 2 5 5 2 4 4 4
d) 2 8 cos x 5
1 cos x
3 exi 2 2
V y 5
Como
5 3 , a raiz : ,x, 6 2 2 ou 4
Assim: cos x 5
81. sen x 2 cos x 5 0 V sen x 5 cos x V x 5 5 4 Como 0 , x < , temos: S 5 ( 2 4 x5 82. 4 8 cos2 x 2 1 5 0 V 1 V 4
3 4
2 2 5 4
2 2 7 4
cos
V cos x 5 V cos x 5
2 1 Vx5 ou x 5 2 3 3 4 5 ou x 5 ou x 5 3 3 Assim:
2 4 5 12 1 1 o8 1 1 1 5 8 5 3 3 3 3 3 4 4
A 7 = 315 1 4
3 exi 2 2
3 270 = 2
3 3 7 3 ,x< ou ,x< 2 2 4 4
187
84. a) cos x , 0
2
d) tg x > 2
3 3
2 5 6 tg
A 1 0 cos 11 6
0 3 3
3 2
3 2
S 5 )x RJ b) sen x . 0
3 3 ,x, 2 2
sen 1
e) cos x > 2
0 0
3 2
5 6 0 cos 7 6
S 5 #x RJ0 , x , c) tg x . 0
tg p 2
5 7 ou < x < 23 6 6
sen 1
0 0
3p 2
5 4
2 2
7 4
S 5 )x R$0 , x ,
3 3 ou , x , 2 2
5 7 ou < x < 23 4 4
188
85. a) sen x . 21
sen
3 2
sen 1
0 2
3 1 2
4 3
3 3 2
3 2
5 3
4 5 ou < x < 23 3 3
3 8 tg x , 23 V tg x , 2 3
tg
1 0 2 cos 2 3
S 5 {x RJ0 , x , 2} c) tg x < 3
tg 3
3 2
5 3
S 5 )x RJ
3
2 3 5 3 ,x, ou ,x, 2 3 2 3 2 2
b)
2 8 cos x , 1 V cos x ,
2 2 cos
1 4 3 3 2
7 4
4 ou ,x< 3 2 3 S 5 )x RJ 7 3 ,x, 4 4
189
c) sen x > 2
1 2
sen 1
1 2
0 0 7p 6 1 2 11p 6 1 2
0 1 cos
5 3
7 11 ou < x < 23 6 6 3 2
5 ou < x < 23 3 3
d) 2 8 sen x <
3 V sen x <
3 2 2 3
sen 3
sen 1 2
1 1
2 ou < x < 23 3 3 2 2
e)
2 8 sen x , 1 V sen x ,
2 2
sen 4 1 0 1 cos
3 4
S 5 )x RJ0 < x ,
3 ou , x < 23 4 4
190
1 2
2p 3
Ficha de reviso
x 1 y 5 315 V x 5 315 2 y 1. * x 2 y 5 15 Substituindo (I) em (II), temos: 315 2 y 2 y 5 15 V 22y 5 2300 V y 5 150
1 2 0 cos
(I) (II)
Assim: x 5 315 2 150 V x 5 165 28 8 4 360 x 5 15,7 V x 5 225 ou 180c @@ rad 5 4x 5 rad 225c @@ x 4 3. 2r 360 8 100 360 5 Vr 5 V r q 38,22 m 200 300 300 8
4p 3
2.
S 5 )x R J b) sen x 1
2 4 3 <x< 3 3
4.
0 7p 6
1 2
5.
11 p 6
1,5 rad @@ x
6. C 5
V C 5 18 cm S 5 )x R J c) tg x . 2 3
tg 2 3 2 tg
7 11 3 <x< 6 6
7. C 5
2 8 R 8 a 2 8 5 8 a 7 V75 Va5 5 2 2
8.
+ +
cos
3 2
5 3
9.
3
sen
tg
S 5 'x R J 0 < x ,
ou 2
2 3 5 ,x, ou , x , 23 3 2 3
191
10.
sen
2 2
6 6 5 6
V tg t 5 15.
6 8 6
6 5
1 5
V tg t 5
sen
5 5
0,8
a) sen 148 5 sen 32 5 0,53 b) sen 212 5 2sen 32 5 20,53 c) sen 328 5 2sen 32 5 20,53 7 23 7 11. tg , tg , tg , tg 6 12 12 12 12. a) sen 5 3 2 5 5 p5 2 cos 52 2 f2 2 2 3 4
0,6 0,6
0,8
2 31 2 2 3 2 7 1 p5 2 tg 52 2f b) cos 3 6 2 3 5 13.
2 3
a) sen ( 2 a) 5 sen a 5 0,8 b) sen ( 1 a) 5 2sen a 5 20,8 c) sen (2 2 a) 5 20,8 16. Teremos o menor valor para for o maior possvel. 3 quando 2 2cosx 2 2 cos x
23 2 2 3 6
Para 2 2 cos x ser o maior possvel, cos x tem de ser o , se cos x 5 21, menor possvel; como 21 < cos x < 1 temos: 3 3 5 51 3 2 2 (21) 3 : 1 2 2 cos x
A 1 2 0 cos
17.
4 3
5 6
6 A
1 , para 2
3 2 7 6
3 2 11 6
cos
S5)
5 7 11 3 , , , 6 6 6 6
192
1 ou cos x 5 21 V 2
21.
5 ou x 5 ou x 5 3 3
30
Logo, a soma das razes : 5 1 5 1 3 9 1 15 5 5 3 3 3 3 3 19. (sen x 1 cos x)2 5 1 V V sen2 x 1 2 8 sen x 8 cos x 1 cos2 x 5 1 V V 2 8 sen x 8 cos x 1 1 5 1 V 2 8 sen x 8 cos x 5 0 V V 30 60 min a 15 min a5 3 ou x 5 2 2 3 , , e 2 2 2 1 2
3
sen x 5 0 V x 5 0 ou x 5 ou x 5 2 ou cos x 5 0 V x 5
30 8 15 450 5 5 730 60 60
a 1 30 5 730 1 30 5 3730 Assim, o menor ngulo formado entre os ponteiros mede 3730. 22. cos a 5 2a 2 1 2a 2 1 V 21 < < 1V 5 5
V 25 < 2a 2 1 < 5 V V24 < 2a < 6 V 22 < a < 3 Portanto, temos cos a 5 2a 2 1 para 22 < a < 3 5
23. 0 , sen x , 1 V 0 , 2m 1 5 , 1 V
A 1 2 cos
5 3
S 5 )x R J b) 3tg x 2
5 3 <x< 3 3 3 3
tg
3 > 0 V tg x >
2
3 3 0
2 , ...p V a1 5 1e q 5 2
3
2 2 2 4
an 5 a1 8 q n 2 1 V a4 5 1 8 f
2 2 2 p 5 5 2 8
Questes de vestibular
1. Em cada volta da roda traseira, o trator anda: 2 8 8 0,70 5 4,396 m Logo, em 2.500 voltas, ele anda: S 5 'x R J <x, 1 6 2 4,396 8 2.500 5 10.990 m alternativa d
193
2. A pizza inteira mede 2 radianos. Se cada pedao tem 0,8 radiano, ento: N5 2 8 3,14 2 VN 5 V N 5 7,85 0,8 0,8
6. Uma volta completa de qualquer ponteiro equivale a 360. Como o ponteiro do minuto completa uma volta aps 60 360 minutos, ento um minuto equivale a: 5 6 60 O ponteiro da hora d uma volta em 12 8 60 5 720 minutos. Desse modo, a cada minuto o ponteiro da hora anda: 360 5 0,5 720 Em 14 horas e 20 minutos, cada ponteiro percorreu: ponteiro da hora: (2 8 60 1 20) 8 0,5 5 70
A pizza foi dividida em 7 fatias indnticas e mais um ltimo pedao medindo N 1 1 5 0,85 de 0,8 radiano, pois cada fatia mede 0,8 radiano. Assim, temos: N 1 1 5 0,68 radiano alternativa c 3. 1 rad q 57 alternativa d 4.
sen tg
3 x 4 cos x
2 sen x
7.
R1 A 2
cos 2x 2x
cos
3 2 C 1 P1 B 3 3 3 3 R2 1
sen 2x 3 2 tg x
P2
a) Falso, pois: cos x , 0 3 b) Verdadeiro, pois: , 2x , 2 c) Falso, pois: tg x , 0 d) Falso, pois: sen x . 0 e) Falso, pois: sen 2x , 0 alternativa b 5. Como cada arco tem medida rad, as extremidades dos 6 5 arcos AB, AC e AF so, respectivamente, rad, rad 6 6 10 5 e 5 rad. Assim, temos: 6 3 5 m 1 sen e 6 6 5 1 cos c m 1 cos e 6 6 3 1 1 5 1 2 1 2 2 2 5 sen c alternativa c 5 o1 3 5 o 1 cos e o5 3 3 3 32 3 1 2 1 5 2 2 2 2
p 8 2R1 1
b 360
8 2R2 1 3 3 1
8. a) 2sen x 2 1 5 3m sen x = 3m 1 1 2
O comprimento da correia : 6 _ 1
V x 5 6 1 6 3 V x 5 6 _ 1
3i cm
o 1 sen e
Como 21 < sen x < 1, temos: 21 < 3m 1 1 < 1 V 22 < 3m 1 1 < 2 V 2 1 V 23 < 3m < 1 V 21 < m < 3 1 3
194
b)
2.
10 180 C 10 D A 0 x 47 z 6 6 5 z 3 3
10 8 h A5 V A 5 58h 2 A rea mxima do tringulo ocorrer quando h for mximo. Pelo :ABC, temos: sen (180 2 a) 5 h V 10 3.
5 6
47 z2 1 8 5 6 6 6
y 6 A 0 5 z+ 6 6 x
h V sen 180 8 cos a 2 sen a 8 cos 180 5 V 10 h V sen a 5 V h 5 10 sen a 10 Como 21 < sen a < 1 , h ser mximo quando sen a 5 1. Ento: sen a 5 1 V a 5 90 Para que o tringulo tenha rea mxima, o ngulo deve medir 90. 9. a) no, pois: AP 5 tg V AP 5 3
3 3 2
V MN 5 3
A x
t z 2 t
Captulo 14
1.
Funes trigonomtricas
y 2 4 z 3 3 15 z 4 4
a) t e 2 t tm imagens simtricas em relao ao eixo vertical. b) t e t 1 tm imagens simtricas em relao origem. c) t e t tm imagens simtricas em relao ao eixo horizontal. d) t e 2 2 t tm imagens simtricas em relao ao eixo horizontal. 5.
3 y 3
A 0 x A 0 x
15 15 z2 1 4 5 4 4 4
+ 3
z 2 3 3
195
5 : 3
b) 765 = 45 1 2 8 360 z 45 A expresso geral dos arcos cngruos a 765 : 45 1 k 8 360, k Z 7. a) 67 5 7 1 5 8 2 z 7 6 6 6 A expresso geral dos arcos cngruos a 7 1 k 8 2, k Z 6
67 : 6
b) 3.000 5 120 1 8 8 360 z 120 A expresso geral dos arcos cngruos a 3.000 : 120 1 k 8 360, k Z 8. Sabemos que os valores da funo f (x) 5 sen x variam no intervalo [1, 1]. Assim: 1 < sen x < 1 V 21 < 2k 2 3 < 1 V 2 < 2k < 4 V V1<k<2 S = {k R $ 1 < k < 2} 9. Como 21 < sen x < 1, temos: 2k 1 4 21 < < 1 V 23 < 2k 1 4 < 3 V 3 7 1 V 27 < 2k < 21 V 2 <k < 2 2 2 7 1 <k <2 3 S 5 )k R [ 2 2 2 10. entre 0 e 2, sen x . 0 quando: 0 , x , Substituindo x por 4k , temos: 45 4k 45 0, , V 0 , 4k , 45 V 0 , k , 45 4 Como o maior natural que satisfaz essa desigualdade 11, ento: k = 11 11.
16 3 25 24 25 24 2 -Q 0 3 -Q 16 3 4 -Q 1 sen
25 o . 0 (positivo) 24
sen 1 4.230 2 2 A 0 3 2
13 z 3.465 4 10 3
2 2 1 4.230
3 2
2 2
1 -Q A
13.
y 1 2 2 2 2 1 0 2 9 5 11 3 4 2 4
7 15 13 2 4 4 4 x
16 pertence ao 3
14. sen x 1 sen 2x 1 sen 3x 1 1 sen 100x 5 5 sen 3 1 sen 1 sen 1 1 sen 50 5 2 2
196
= 1 1 0 1 (21) 1 0 1 1 1 1 0 1 (21) 1 0 5 0 Note que, a cada volta, a soma dos valores de sen x nula, ento a soma dos valores de sen x de 25 voltas completas ser nula tambm. 15. a) Em janeiro de 2000, temos t 5 0, ento: z 5 850 1 400 8 sen 80 4
18.
560 1 560
QII 0 QIII
QI
z 5 850 1 400 8 sen 0 z 5 850 1 400 8 0 z 5 850 Logo, em janeiro de 2000, a populao de zebras era de 850. 8t b) A populao mxima ocorre quando sen 51 4 (valor mximo), ento: 8t (considerando a 1a volta) V t 5 2 5 2 4 Logo, a populao de zebras atingiu seu valor mximo 2 anos aps janeiro de 2012, ou seja, em janeiro de 2014. 16. a) 1 < cos x < 1 V 21 < 3m 1 7 < 1 V V 28 < 3m < 26 V 2 Logo: S 5 {m R|2 8 < m < 22 3 a) cos
12 5 650
ao 1o quadrante b) cos 560 , 0, pois: 560 pertence ao 3o quadrante c) cos 32 32 rad pertence . 0, pois: 15 15 ao 1o quadrante
d) cos (650) . 0, pois: (650) pertence ao 1o quadrante e) cos e 2 12 o . 0, pois: e 2 12 o rad pertence 5 5
ao 4o quadrante f) cos (560) , 0, pois: (560) pertence ao 2o quadrante 4 5 g) cos e 2 32 o . 0, pois: e 2 32 o rad pertence 15 15 ao 4o quadrante
5m 2 2 < 1V b) 1 < cos x < 1 V 21 < 2 V 2 < 5m 2 < 2 V 0 < 5m < 4 V 0 < m < Logo: S 5 {m R|0 < m < 4 } 5 19.
5m 2 2 2 < 1V c) 1 < cos x < 1 V 21 < 2 V 22 < 5m 2 < 2 V 0 < 5m < 4 V V 0 < m2 < 2 5 2 5 4 V2 <m< 5 5 5 2 5 2 5 <m< 5 5
2 2
13 11 7 4 3 4 2 15 4 4 x
Logo: S 5 {m R|2
20. 17. Entre 0 e 2, cos x . 0 quando: 0 < x , 3 ou , x < 2 2 Substituindo x por (no convm) 2
120 z 6.000 3 19 z 4 4 1 2 2 2 3 19 z 4 4 6.000 z 240 0 2 2 1.485 z 45 23 z 6 6 A cos 3 2 23 z 6 6 1.485 z 45
7k 3 93 124 , < 2 V ,k < 7 7 2 62 Como o maior natural que satisfaz essa desigualdade 17, ento: k = 17
197
2 2
b)
3 2 2 2
1 0 5 2
e) cos (21.485) 5 cos (245) 5 2 19 3 5 cos 52 f) cos 2 4 4 g) cos (26.000) 5 cos 120 5 2 h) cos e 2 23 o 5 cos 5 6 6 3 2
11 4 3 13 4
7 2 x
1 2
21. cos 2x 1 cos 4x 1 cos 6x 1 1 cos 78x 1 cos 80x = 3 5 cos 1 cos 1 cos 1 cos 2 1 1 cos 20 5 2 2 =0110111011011110 1101150 22. a) sen 870 5 sen 150 5 sen 30 5 b) cos 17 5 cos 5 4 4 2 2 3 2 1 2
5 2
11 4 1
3 0
13 4 1
tg
7 2
tg x 26.
21 4
A 0
23. De acordo com a restrio do domnio funo tangente, temos: a) 4x i 1 k 2 xi 1 k 8 ,k Z 8 4 Logo: D 5 (x RJ x i 1 k 8 , k Z2 8 4 b) 2x 1 i 1 k 3 2 2x i 1 k 6 xi 1 k 8 ,k Z 12 2 Logo: D 5 'x RJ x i 1 k 8 , k Z1 12 2 24. a) 3.000 = 120 1 8 8 360 Ento: 3.000 pertence ao 2o quadrante Portanto: tg 3.000 , 0 (negativo)
33 z 4.950 6
1.395
a) tg 1.395 = tg 315 5 21 b) tg e 2 21 3 o 5 tg 5 21 4 4
1 tg 11 3 11 3 4 27. E 5 5 12 18 3 5 12 8 tg 1 2 tg 3 4 _1 1 3i 8 _1 1 3i 412 3 5 5 5 12 3 _1 2 3i 8 _1 1 3i 5 2 _2 1 22 3i 5 22 2 3
198
28. Observando o grfico, vamos responder s questes. 3 Note que os arcos de medida x tal que ,x, 2 2 o o esto no 2 e no 3 quadrante. o a) Sim, pois a funo cosseno negativa no 2 e no 3o quadrante.
b) No, pois a funo seno decrescente e positiva no 2o quadrante, e decrescente e negativa no 3o quadrante. c) No, pois no 2o quadrante a funo tangente crescente e negativa. d) Os grficos de g e h se cruzam no ponto (, 0). Logo, as coordenadas do ponto em que sen x = tg x so dadas pelo par (, 0). e) O ponto comum aos grficos de f e de g est direita do ponto comum aos grficos de h e de f. Logo, a abscissa do ponto em que cos x = sen x maior que a do ponto em que tg x = cos x. 29. Vamos partir da funo original: g(x) = sen x n 1o passo: sen x & sen d x 1 4 O grfico de g sofrer uma translao de para a 4 esquerda sobre o eixo x. n & 1 1 sen d x 1 n 2 passo: sen d x 1 4 4 O grfico da funo translada 1 unidade para cima.
o
b) f (x) = 2 1 cos x Vamos partir da funo original, g(x) = cos x, e depois transladar o grfico de g 2 unidades para baixo, construindo o grfico de f.
y 1 2 0 1 f 3 2 2 x g
2 3
c) f (x) 5 cos c x 1
m 2
O domnio e o perodo de f so os mesmos de g: D(f ) = R e p = 2 O novo conjunto imagem ser: Im(f ) = [0, 2] A amplitude dada por: 2 2 0 5 1 2 Vamos construir o grfico:
y 2 2+ 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 1 f
Vamos partir da funo original, g(x) = cos x, e unidades para a depois transladar o grfico de g 2 esquerda sobre o eixo x.
y 1 2 2 0 1 3 2 g 2 f
d) f (x) 5 tg d x 2
n 4 Vamos partir da funo original, g(x) = tg x, e depois transladar o grfico de g unidades para a direita 4 sobre o eixo x.
5 4 4 2 3 4 3 2
7 4
g 2 x
30. a) f (x) = 3 1 sen x Vamos partir da funo original, g(x) = sen x, e depois transladar o grfico de g 3 unidades para cima, construindo o grfico de f.
y 4 f 3 2 1 g 0 1 2 3 2 2 x g f g f g f 4 1 0 1 3 4 4 2 5 3 4 2 7 4 2 x
31. a) f (x) = 3 8 sen 2x Partindo da funo original, g(x) = sen x, temos: 1 o passo: sen x & sen 2 x ; o novo perodo p5 2 5 2
199
2o passo: sen 2x & 3 8 sen 2x; a nova amplitude igual a 3. Quando multiplicamos g por 3, sua imagem passa a ser: [3, 3] Ento: Im(f ) = [3, 3] O domnio de f o mesmo de g, ou seja: D(f ) = R b) f (x) = 5 1 2 8 cos 3x Partindo da funo original, g(x) = cos x, temos: 1o passo: cos x & cos 3x; o novo perodo : p5 2 3
m 2
Utilizando a funo original g ( x ) = cos x , temos: 1o passo: cos x & cos 2x O perodo igual a: p 5 2 5 2 m 2
O grfico sofre uma translao de para a direita no 2 eixo x. 3o passo: cos c2x 2 m " 3 8 cos c2x 2 m 2 2
2o passo: cos 3x & 2 8 cos 3x; a nova amplitude igual a 2. 3o passo: 2 8 cos 3x & 5 1 2 8 cos 3x; ocorre translao de 5 unidades para cima. Aps o 2 passo, o conjunto imagem da funo g passa a ser [2, 2]. Aps o 3o passo, o conjunto imagem passa a ser [3, 7]. Logo: Im(f ) = [3, 7] O domnio de f o mesmo de g, ou seja: D(f ) = R c) f (x) = tg 4x 4 Os elementos do domnio so tais que: 4x i 1 k V x i 1 k 8 ,k Z 2 8 4 O perodo da funo f : p 5 Ento: D(f ) 5 (x RJ x i Im(f ) = R d) f (x) 5 22 1 4 8 sen c3x 1 m 3 1 k 8 , k Z2 e 8 4
o
O grfico da funo transladado 1 unidade para cima. A imagem de g ( x ) = cos x [ 1, 1]. Quando g multiplicada por 3, a imagem passa a ser [ 3, 3] e, adicionando 1, a nova imagem ser Im ( f ) = [ 2, 4]. O domnio de f o mesmo de g , ou seja: D ( f ) = R Vamos construir o grfico de f:
y 4 3 2 g 4 1 2 0 4 2 3 4 5 4 7 3 4 2 2 f x
Partindo da funo original g(x) = sen x, temos: 1opasso: sen x & sen 3x O perodo da funo passa a ser: p 5 2 passo: sen 3x " sen c3x 1 m 3
o
2 3
O grfico da funo sofre uma translao de 3 para a esquerda no eixo x. sen c3x 1 4o passo: m & 2 2 1 4 8 sen c3x 1 m 3 3 O grfico da funo transladado 2 unidades para baixo. Aps o 3o passo, o conjunto imagem passa a ser [4,4] e, aps o 4o passo, a imagem da funo f ser Im(f ) = [6, 2]. O domnio de f o mesmo de g, ou seja, D(f ) = R. 4 8 sen c3x 1 3o passo: m & 4 8 sen c3x 1 m 3 3
33. f (x) 5 tg
x 2 x o perodo igual a: 2
Na funo f (x) 5 tg p5 5 2 1 2
200
y 3 2 f 1 0 2 3 2 2 x g
4 f
1 0 1 4 2
3 4
5 3 4 2
7 4 2 x
c) f (x) 5 2cos c x 1
m 2
Vamos partir da funo g(x) = cos x e depois trans unidades para a esquerda ladar o grfico de g 2 sobre o eixo x.
y 1 0 1 f 2 g 5 x 2
3 2
34. Sabemos que o perodo ser dado por: 2 p5 JbJ Portanto: Vb 5 2 JbJ 5 4 V JbJ 5 1 V 2
d) f (x) 5 2tg d x 2
n 4
1 1 ou b 5 2 2 2
A imagem de g(x) = sen bx : [1, 1] Quando g foi multiplicada por a, sua imagem passou a ser: [6, 6] Ento: JaJ = 6 V a = 6 ou a = 26 35. a) f (x) = 3 sen x Vamos partir da funo g(x) = sen x e depois transladar o grfico de g 3 unidades para baixo.
y 1 2 g 3 2 2 x
Vamos partir da funo g(x) = tg x e depois transla unidades para a direita sobre dar o grfico de g 4 o eixo x.
y g f
2 4
1 0 1
4 2 3 4
5 3 4 2
7 2 4
9 4
0 1 2
x 2
f 3 4
Vamos partir da funo g(x) = cos x e depois construir 2 o grfico de f com o perodo: p 5 5 4 1 2
y 1 3 2 5 2
b) f (x) = 2 cos x Vamos partir da funo g(x ) = cos x e depois transladar o grfico de g 2 unidades para cima.
3 f x g
201
b) f (x) = sen 4x Vamos partir da funo g(x) = sen x e depois construir 2 o grfico de f com perodo: p 5 5 2 4
y 2 1 0 1 2 funo f p= 2 funo g f 3 2
2o passo: sen 2x 2 8 sen 2x A funo tem nova amplitude, igual a 2. 3o passo: 2 8 sen 2x 1 1 2 8 sen 2x O grfico da funo transladado 1 unidade para baixo. Vamos construir o grfico.
2 g x 2 1 0 5 4 f 3 2 2 7 g 4 y
p = 2
c) f (x) = 2 8 sen 2x Vamos partir da funo g(x) = sen x e construir o grfico 2 de f cujo perodo p 5 5 e cuja amplitude 2. 2
y
3 2 4
1 2 3
2 1 0 1 2 funo f p= funo g p = 2 4 2 3 4 5 4 3 7 2 4
f g 2 x
38. y (t ) = A 8 cos (a 1 t ) y 5 3 8 cos =2 d 1 t nG V y 5 3 8 cos c 1 2t m 2 4 Logo: A = 3, a 5 e52 2 Vamos esboar o grfico de y 5 3 8 cos c 1 2t m. 2 Utilizando a funo g(t ) = cos t, temos: 1o passo: cos t cos 2t V p = 2o passo: cos 2t " cos c 2 5 2
d) f (x) = 2 8 cos x = 2 8 (cos x ) Vamos partir da funo g(x) 5 cos x e depois construir o grfico de f com amplitude 2.
y 2 1 2 x g f 2
1 2t m 2
para a esquerda 2
1 2t m " 3 8 cos c 1 2t m 2 2
0 1
37. f (x) = 1 1 2 8 sen 2x Vamos partir da funo: g(x) = sen x 1o passo: sen x sen 2x O perodo passa a ser: p 5 2 5 2
1 2 3
y (t )
202
39. a) f (x ) = x 8 cos (2x ) Sabemos que a funo g(x ) = cos (2x ) par, pois: cos (2x ) = cos (2x ) Mas: f (x ) = x 8 cos (2x ) f (x ) = x 8 cos (2x ) f (x ) = f (x ) Portanto, a funo f mpar. b) f (x ) = x 2 8 sen x Sabemos que a funo g(x ) = sen x mpar, pois: sen (x ) = sen x Mas: f (x ) = (x )2 8 sen (x ) f (x ) = x 2 8 (sen x ) f (x ) = x 8 sen x f (x ) 5 f (x ) Portanto, a funo f mpar. 40. f (x ) = a 1 b 8 cos x f (0) = a 1 b 8 cos 0 V V4=a1b81V Va1b=4 f () = a 1 b 8 cos V V 0 = a 1 b 8 (1) V Va=b (II) 43. (I)
2
2c 5 0 V c 5 0 (no serve)
5 3 V b 8 15 3 V b 5 3 2 1 Portanto: a 5 22, b 5 3 e c 5 2
b b 1 o 5 1V 5 Vb 5 2 2 2 4 1 Portanto: a 5 1e b 5 2
y f
Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), temos: a=2eb=2 41. f (x ) = a 1 b 8 sen cx f (0) = a 1 b 8 sen (c 8 0) V V 2 = a 1 b 8 sen 0 V V 2 = a 1 b 8 0 V V a = 2 f () = a 1 b 8 sen (c 8 ) Substituindo a por 2, temos: 1 = 2 1 b 8 sen (c ) V V b 8 sen (c) = 3 (I)
5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
x g
f (x ) = 3 8 cos ax g(x ) = b 8 cos 2x Como f e g tm o mesmo perodo, elas tm o mesmo argumento, logo: a = 2 Como os grficos de f e de g so simtricos em relao ao eixo x, temos: b = 3 8 t n, 44. Construindo o grfico de h (t ) 5 3 1 2 8 sen d 4 temos:
h (m)
f (2) = a 1 b 8 sen (2c) Substituindo a por 2, temos: 2 = 2 1 b 8 sen (2c) V V b 8 sen (2c) = 0 V ou sen (2c) 5 0 (II) V
b 5 0 (no serve)
t (hora)
203
Podemos observar, no grfico, que a mar atinge a altura mxima s 14 horas, ou seja, em t = 2 (j que t = 0 representa 12 horas). Em t = 6 (18 horas) a mar atinge sua altura mnima, de1 m. Portanto: a mar oscila entre 1 metro e 5 metros, em ciclos completos a cada 8 horas, o que significa uma frequncia de 3 ciclos dirios. em seu primeiro ciclo, que se inicia ao meio-dia, a mar atinge o altura mxima de 5 metros s 14 horas, e a altura mnima de 1 metro s 18 horas. 45. Se a tenso oscila entre 220 V e 1220 V, a amplitude igual a 220 V. Se a frequncia de 60 ciclos por segundo, ento o 1 s. perodo vale 60 Se a expresso geral que representa a tenso num circuito de corrente alternada, em funo do tempo, do tipo: E(t ) 5 a 1 b 8 sen (ct 1 d ) na qual E a voltagem (em volt) e t o tempo (em segundo). A amplitude dada por: b = 220 O perodo dado por: 2 c 5 1 , portanto: c = 120 60
O nmero de casos dessa doena infecciosa atingiu o mximo de 12.280 no incio de seu registro (janeiro de 1990), o mnimo de 480 casos em cerca de 3 meses (0,24 ano), ou seja, em maro de 1990, e novamente o mximo por volta de junho de 1990 (0,48 ano aps o incio do registro). 47. janeiro de 1990 temperatura mxima: 38 C agosto de 1990 temperatura mnima: 2 C amplitude: b = 18 C De janeiro a agosto, temos metade do perodo, ou seja, o perodo de 14 meses. Ento: p 5 2 c V 2 c 5 14 V c 5 7
De 18 C para 38 C, temos uma translao vertical: a = 20 C Logo, a equao da temperatura ser do tipo: T (t ) = a 1 b 8 cos (ct ), com t em meses. Portanto: T (t ) 5 20 1 18 8 cos c 8 tm 7
Ficha de reviso
1. a) A expresso geral 1 k 8 2 , k Z , pois: 3
No h informaes a respeito do deslocamento horizontal do grfico, ento vamos assumir que: d=0 Como a tenso oscila entre 220 V e 1220 V, a = 0 Assim, a equao ser: E(t ) = 220 8 sen (120t ), com t em segundo. 46. Na funo n(t ) = 5.900 8 cos 13t 1 6.380, temos: amplitude: b = 5.900 casos 2 1 Vp5 q ano perodo: p 5 13 2 13 translao vertical: a = 6.380 casos translao horizontal: d = 0 Para estabelecer o conjunto imagem da funo, sabemos que a imagem de f (t ) = cos t : [1, 1] Quando multiplicada por 5.900, a imagem passa a ser [5.900, 5.900]. Adicionando 6.380, a nova imagem ser: [480, 12.280] Ainda temos: n(t ) = 480 V t q 0,24 ano Conclumos, ento, que o nmero de casos de uma doena infecciosa oscila entre 480 e 12.280 casos em 1 ano, a partir de janeiro de ciclos completos a cada 2 1990. 2 2.
123 11 112 11 11 5 1 5 1 16 z 7 7 7 7 7
y t2 t3 z t1 t5
t4
3. a) cos
3 19 7 5 cos 52 6 6 2 19 1 o 5 cos 5 6 6 3 2
b) cos e 4. cos
16 29 5 2 o 5 cos 1 tg e 2 1 tg 5 3 3 4 4 2 2 1 _2 3i 5 2 2 2 2 3
52
204
5. a) f (x ) = 1 2 8 cos x = 1 1 2 8 (cos x ) Partindo da funo g(x ) = cos x, temos: 1o passo: cos x 2 8 (cos x ) amplitude: 2 perodo: 2 2o passo: 2 8 (cos x ) 1 1 2 8 (cos x ) O grfico da funo transladado 1 unidade para cima. A imagem de g(x ) = cos x : [1, 1] Aps o 1o passo a imagem ser: [2, 2] Aps o 2o passo a nova imagem ser: [1, 3] D(f ) = R
y 3 2 1 0 g 2 3 2 2 x f
6. a) p 5 b) p 5 c) p 5
2 3 2
2 3
2 5 52 2 5 5 5
7. f (x ) = a 8 cos (bx) p5 2 b 5 4 V b 5 1 1 Vb 5 2 2
Domnio de f : D(f ) = R Partindo da funo g(x ) = sen x, temos: 1o passo: sen x sen 5x p5 2 5 m 3
b) f (x) 5 3 8 sen c x 1
m 2 m 2
O grfico de g ficar transladado unidades para a 2 esquerda sobre o eixo x. 2o passo: sen c x 1 m " 3 8 sen c x 1 m 2 2 A funo tem nova amplitude, igual a 3. O perodo de f igual ao de g, ou seja: p = 2 Aps o 2o passo, a nova imagem ser: [3, 3] D(f ) = R Portanto:
y 3 2 1 2 0 1 2 3 2 3 2 2 x g
O grfico da funo sofre uma translao de para 3 a direita no eixo x. 3o passo: 2sen c5x 2 A amplitude vale 2. 4o passo: 22 8 sen c5x 2 m " 5 2 2 8 sen c5x 2 m 3 3 m " 22 8 sen c5x 2 m 3 3
O grfico da funo transladado 5 unidades para cima. O conjunto imagem de g aps o 3o passo passa a ser [2, 2], e aps o 4o passo passa a ser [3, 7]. Portanto: D(f ) = R, Im(f ) = [3, 7], p 5 i 1 k 8 , k Z V 3 2 V 2x i 1 1k 8V 2 3 5 V 2x i 1k 8 V 6 5 Vxi 1k 8 12 2 Logo: D(f ) 5 )x RJ x i k 5 , k Z3 1 12 2 2 e amplitude = 2 5
9. 2x 2
205
14. Queremos descobrir o valor mximo de t, quando: 2 t5 3 2 sen x Como sen x est no denominador da frao, ento t ser mximo quando: sen x = 1 Substituindo sen x por 1, temos o valor mximo para t: 2 2 t5 5 5 1 (valor mximo) 3 21 2 15. Estudar o sinal de: f (x ) = 2(sen x) 8 (tg x) \ Y (I) (II)
0 (I) (II) (I) (II) 0 + 2 2 + + + + 3 2 3 2 + 2 2
3k , 2 V 7 , 3k , 14 V 7 7 14 ,k , 3 3
Os valores naturais que k pode assumir so 3 e 4. Logo, o maior valor natural que torna essa desigualdade verdadeira 4. Portanto: k = 4 3 ,x, 11. Na primeira volta, temos: cos x , 0 para 2 2 5m Substituindo x por , temos: 7 3 5m , , V 7 2 2 V V V 5m 3 1 , , V 7 2 2 7 21 , 5m , V 2 2
7 21 ,m, 10 10 Os valores naturais que m pode assumir so 1 e 2. Logo, o nmero natural que torna essa desigualdade verdadeira 2. Portanto: m = 2 12. Substituindo sen sen x 5 2m 2 1 2 1 na equao, temos: por 6 2
16. [sen x, sen (x 1 ), sen (x 1 2), , sen (x 1 n), ] = = [sen x, sen x, sen x, sen x, , sen x, sen x, ] uma PG de razo igual a 1. 17. an 5 5n 1 sen cn 8 m 2 5 5 1 15 6 2 3 5 15 2 1 5 14 2 5 5 25 1 1 5 26 2
Como 21 < sen x < 1, ento: 3 1 1 21 < 2m 2 < 1 V 2 < 2m < V 2 2 2 3 1 V2 <m< 4 4 3 1 Logo: S = )m R| 2 <m< 3 4 4 13. f: [0; 2] R f (x) 5 23 8 cos e x 2 cos e x 2 2 o 5 21 3 2 2 o 5 21 V x 2 5V 3 3 2 o 3
n 5 1 V a1 5 5 1 sen
7 5 35 2 1 2 9 5 45 1 1 n 5 9 V a9 5 45 1 sen 2 . . . 37 n 5 37 V a37 5 185 1 sen 5 185 1 1 2 39 n 5 39 V a39 5 195 1 sen 5 195 2 1 2 Somando todos os termos, a1, a3, , a37, a39 (20 termos), estaremos somando os 20 primeiros termos da PA (5, 15, 25, , 185, 195, ) e os 20 primeiros termos da PG (1, 1, 1, 1, , 1, 1). A soma dos termos da PA e da PG : 2.000 1 0 = 2.000 alternativa d
2 5 5 3 3 5 Logo: x 5 3
206
18.
k
cos cos
k 7 7
21.
y g 1 2 1 A 0 1 B 1 f 2 x
1 2 3 4 5 6 7 8 h 14
2 cos 7 cos 3 7
A equao cos x = |x| tem duas solues reais, que so as abscissas dos pontos A e B no grfico. 22. f (x ) = sen 4x
y
g (x) 5
x 100
5 4 7 4 g
1 0
3 4
h cos 2
Logo, o nmero de valores distintos 8. 19. k k k 1 1 15 5 2 8 4 O 1o membro da igualdade acima a soma de uma PG infinita em que a1 5 a1 12 q k 2 12 1 2 k 1 e q 5 , ento: 2 2 5 5Vk 5 5
3 2
2 f
5 5V
Logo: sen
3 k 5 5 sen 52 3 3 2
,a, . Como sen x 3 4 , sen a , sen crescente no 1o quadrante: sen 3 4 2 por sen , conclumos: 3 3
21 < cos x < 1 V m12 V 21 < < 1V 2m 1 1 m12 m12 V > 21 e <1 2m 1 1 2m 1 1 \ \ (I) (II) m12 m12 > 21 V 1 1> 0 V 2m 1 1 2m 1 1 3 V >0 2m 1 1 m12 m12 < 1V 2 1< 0 V 2m 1 1 2m 1 1 2m 1 1 V <0 2m 1 1
(I) 1 2 1
(I)
2 ( I) 3
(II)
2 , a , , temos: , 2a , 3 3 2 4
Como sen x decrescente no 2o quadrante, 2 , ou seja, . sen 2a . sen sen 2 3 2 sen , sen 2a (II) 3 De (I) e (II) escrevemos: sen a , sen
1 2
2 , sen 2a 3
1 } 2
207
b) sen x = |5 2m| 1 < sen x < 1 V V 1 < |5 2m| < 1 V V 1 < 5 2 2m < 1 V V 6 < 22m < 4 V V 4 < 2m < 6 V V2<m<3 S = {m R|2 < m < 3 24. Em 2005, temos: t = 15 anos 8 15 V 6 V A(15) 5 850 1 200 8 sen V 2 A(15) 5 850 1 200 8 sen V A(15) 5 1.050 Portanto, a quantidade de algas nessa baa, em janeiro de 2005, era de 1.050 toneladas. 25. f (t ) 5 3 1 2 8 sen t 6
cos 7 5 cos V cos 7 5 21 sen 7 5 sen V sen 7 5 0 Por (I) e (II), obtemos: cos 37 2 2 5 21 8 cos 2 0 8 sen V 5 5 5 37 2 5 2cos 5 5
(I) (II)
V cos
alternativa b 2. cos (535) = cos (720 535) V V cos (535) = cos 185 Pelo ciclo trigonomtrico, temos:
y
t 3 1 2 8 sen 5 5V 6 t V sen 51 6 Ento: t 5 V 6 2 t 1 V 5 V 6 2 Vt=3 O momento em que a quantidade de espuma atingiu 5m3 foi s 3 horas. 26. f (t ) 5 2.500 1 1.215 8 sen d t n 1 3 4
1 185 190
1 cos
Logo, cos 190 maior que cos (535). 3. 2x 1 y 5 V 2x = y V cos 2x = cos ( y ) V V cos 2x 5 cos 8 cos y 1 sen 8 sen y V V cos 2x 5 21 8 cos y 1 0 8 sen y V cos 2x 5 2cos y alternativa d 4. sen ( b 1 n ) = sen b 8 cos n 1 sen n 8 cos b Como nZ, temos dois casos. (I) Se n par: (II) Se n mpar: cos n = 1 sen n = 0
O nmero mximo de pessoas que procuram emprego t n 5 1, ou seja, nessa empresa quando sen d 1 3 4 3 para: t 5 4 Ento: f e 3 o 5 2.500 1 1.215 8 1 5 3.715 4
Portanto, o nmero mximo de pessoas que procuram emprego nessa empresa, por ms, 3.715.
cos n = 1 sen n = 0 Logo, obtemos: sen (b 1 n) = = sen b 8 (1)n 1 0 8 cos b V sen (b 1 n) = (1)n 8 sen b alternativa d 5. A funo sen x tem perodo igual a 2. Para a funo sen (Kx), temos: (I) Se K = 1, seu perodo : 2 (II) Se K = 2, seu perodo : 1 (III) Se K 5 , seu perodo : 4 2 Portanto, o perodo da funo sen (Kx) inversamente proporcional a K. alternativa e
Questes de vestibular
37 35 2 oV 1. cos 5 cos e 1 5 5 5 V cos V cos 37 2 oV 5 cos e 7 1 5 5 37 2 2 5 cos 7 8 cos 2 sen 7 8 sen 5 5 5
208
6. Pelo grfico, temos: f (0) = 0 f () = 2 f (2) = 0 f (3) = 2 f (4) = 0 Logo: f (x) 5 2 8 sen alternativa b 7. Pelo grfico, obtemos: f () = 0 fc 2 m 5 22 2 f () = 0 fe 3 o 5 22 2 x 2
g 21(2) 5
2 21 1 V g 21(2) 5 2 2 1 oV 2 e 1 o 2 V 4
f (g 21(2)) 5 f e
V f (g 21(2)) 5 sen
f (2) = 0
11. Como a funo y = sen x mpar, sen (2x ) = sen (2x ), ou seja, o grfico de y = sen (2x ) simtrico ao grfico de y = sen (2x) em relao origem. alternativa c 12. A funo lucro L(x ), em milhares de reais, em que x representa o nmero de dezenas do tipo de pea e 0 < x< 6, : L(x ) = V (x ) C (x ) V x x m 2 2 1 cos c m V L (x) 5 3 2 8 sen c 12 6 Assim, para x = 3, o lucro igual a: x x m 2 2 1 cos c mV L (x) 5 3 2 8 sen c 12 6 V L (3) 5 3 2 8 sen d n 2 2 1 cos c m 5 1 2 4 alternativa c 13. Como 1 < cos x < 1 V 0 < cos4 x < 1, o valor mximo e o mnimo ocorrem, respectivamente, quando cos x = 0 e 5 cos x = 1, ou seja, o valor mximo 2 e o mnimo . 4 alternativa e 14. Como sen x = sen (x ) e cos x = cos (x ), para x real, a funo dada equivalente a: f (x) 5 1 7sen x 1 cos x 2 sen (2x) 2 cos (2x)A V 2 1 7sen x 1 cos x 1 sen x 2 cos xA 5 sen x 2
b) Como 1 < sen x < 1, ento, para a quantidade 8t mxima, temos: sen d 1 n 5 1 e, para a mnima, 6 2 8t 1 n 5 21 temos: sen d 6 2 Assim: 8t 8t sen d 1 n 5 1V 1 5 1 2k , k Z 6 2 6 2 2 V t = 12k, k Z Como 1 < t < 24, ento: t = 12 ou t = 24 8t sen d 1 n 5 21 V 6 2 3 8t V 1 5 1 2k , k Z V 6 2 2 V t = 6 1 12k, k R Como 1 < t < 24, ento: t = 6 ou t = 18 As quantidades so mximas para t = 12 ou t = 24 e mnimas para t = 6 ou t = 18. 9. Associando as funes com os respectivos grficos, temos: f1(x ) para G1; f2(x ) para G3; f3(x ) para G4 e f4(x ) para G2 alternativa a 10. Pelo grfico, temos: g(0) = 1 V a 8 0 1 b = 1 V b = 1 ge 21 21 o50Va 8e o 1 15 0 V a 5 2 2 2
V f (x) 5
Como a imagem de f [2, 2], temos: |k| = 2 Assim, como o ponto (0, 2) pertence a f, temos: k = 2 Portanto: f (x) 5 22 8 cos c 5 2cos 8 51 3 16 x o5 m V fe 2 3
alternativa b
209
Captulo 15
sen x b) tg x 5 cos x 5
1. a) sec
7 4 5 3 2 4
7 7 4 8 e2 o 5 2 3 3 4
p52 2
c) cossec 150 5
1 1 2 52 5 5 18 1 1 sen150 2 2 2 2 2 51 1 2 3 2
52
3 8 4
4 7
52
3 7 7
4. a) cossec x 5 2
1 5 sen 240 2 3 3
p52
13 13 1 V sen x 5 2 V 5 5 5 V sen x 5 2 13 2 5 2 2 o 1 cos 2 x 5 1 V b) sen x 1 cos x 5 1 V e 2 13 25 144 2 V 1 cos x 5 1 V cos 2 x 5 169 169 Como 3 , x , 2 , temos: cos x 5 2 2 144 12 5 169 13
3 cos 330 2 f) cotg 330 5 5 5 1 sen 330 2 2 3 2 5 8 e2 o 5 2 3 1 2 2. a) sec 8 5 1 1 1 5 5 51 1 cos 8 cos 2 1 1 1 b) sec 780 5 5 5 52 1 cos 780 cos 60 2 5 1 1 1 c) cossec 5 5 5 1 51 5 2 sen sen 2 2 1 d) cossec 1.710 5 5 sen 1.710 1 1 5 5 21 21 sen 270 1 1 1 e) cotg d 2 n 5 5 5 5 21 1 2 4 2tg tg d 2 n 4 4 1 1 5 5 f) cotg 1.035 5 tg 1.035 tg 315 5 5 1 1 5 5 21 21 2tg 45
2
5 13 5 52 12 12 13 12 13 cos x 12 52 d) cotg x 5 sen x 5 5 5 2 13 13 1 1 e) sec x 5 cos x 5 5 12 12 13 sen x c) tg x 5 cos x 5 5. cossec x 5 8 15 8 15 1 V sen x 5 V 15 15 15 15 V sen x 5 V sen x 5 8 8 15 Como sen2 x 1 cos2 x 5 1, temos:
3. a) sen2 x 1 cos2 x 5 1 V f
210
6. a)
sen x 1 cossec x 8 tg x sen x 8 cos x 5 5 cos x cos x 1 cos x 1 1 1 5 sec 2 x 5 cos x 5 cos x 8 cos x 5 cos 2 x sen x 1 5 cos x 8 cos x 1 sen x 8 sen x 5 sen x 1 1
10. A 5 cos x 8 tg x 8 cossec x V sen x 1 V A 5 cos x 8 cos x 8 sen x V A 5 1 11. a) sec t 2 sec t 8 sen2 t 5 sec t (1 2 sen2 t) 5 1 5 sec t 8 cos2 t 5 8 cos 2 t 5 cos t cos t b) sen t 8 sec t 8 cotg t 5 sen t 8 cos t 1 8 51 cos t sen t
7. 1 1 cotg2 x 5 cossec2 x V 1 V sen 2 x 1 2 1V V cotg 2 x 5 2 3 e2 o 5 25 V cotg 2 x 5 2 1V 9 16 4 V cotg 2 x 5 V cotg x 5 6 3 9 3 4 Como , x , 2 , ento: cot g x 5 2 2 3 V 1 1 cotg 2 x 5 1 1 5 23 V cos t 5 2 8. sec t 5 23 V cos t 3 1 Como cos t 5 2 e t um arco do 2o quadrante, 3 2 2 temos: sen t 5 3 Ento: 3 2 3 1 1 cossec t 5 5 5 5 sen t 4 2 2 2 2 3 9. a) cos x 1 1 5 3sen2 x V cos x 1 1 5 3(12cos2 x) V V cos x 1 1 5 3 2 3cos2 x V 3cos2 x 1 cos x 2 2 5 0 2 3y 1 y 2 2 = 0 V y 5 21 ou y 5 3 Assim:
2
c) (sen t 1 cos t)2 1 (sen t 2 cos t)2 5 5 sen2 t 1 2 8 sen t 8 cos t 1 cos2 t 1 1 sen2 t 2 2 8 sen t 8 cos t 1 cos2 t = 2 12. a) 1 1 1 2 cossec 2 x 5 sen 2 x 8 sec 2 x 1 5 11 2 (1 1 cotg 2 x) 5 1 2 sen x 8 cos 2 x 1 2 1 2 cotg 2 x 5 sen 2 x cos 2 x 5 1 1 1 2 cotg 2 x 5 2 2 2 5 0 tg x tg 2 x tg x cotg x 1 tg x cossec x 2 cos 2 x 8 cossec 2 x 1 cos 2 x 2 1 5 cos x sen x sen x 1 cos x cossec 2 x 2 1 2 cos 2 x 8 (cossec 2 x 2 1) cos 2 x 1 sen 2 x sen x 8 cos x
2
5 11
b)
1 sen x 8 cos x 5 5 5 cotg 2 x 8 (1 2 cos 2 x) cotg 2 x 2 cotg 2 x 8 cos 2 x 1 sen x 8 cos x cotg 2 x 8 sen 2 x 1 sen x 8 cos x cos 2 x sen 2 x 5 8 sen 2 x
3 2
b) 4 2 4sen x 5 5cos2 x V 4 2 4sen x 5 5(12sen2 x) V V 4 2 4sen x 5 5 2 5sen2 x V V 5sen2 x 2 4sen x 2 1 5 0 Fazendo sen x 5 y, temos: 5y 2 2 4y 2 1 = 0 V y 5 2 Assim: sen x 5 2 1 ou y 5 1 5
2 x m 1 sen c 2 x m 2 cos x 2 2 13. a) 5 tg c 2 x m 2 sen 2 c 2 x m 1 cos x 2 cos x 2 = 5 sen c 2 x m 2 cos c 2 x m 2 2 x m 1 cos x 2 cos x o 8 cos c 2 x m = 2 2 5 cos x 8 sen x 5 e sen c
sen 2 c
211
2 x m 8 cos x sec x 8 cos x 2 b) 5 = tg x c m 2x cotg 2 1 cos x 8 cos x 1 5 5 5 cotg x tg x tg x 14. a) (1 1 cotg2 x) 8 (1 2 cos2 x) 5 cossec2 x 8 sen2 x 5 1 8 sen 2 x 5 1 sen 2 x 1 1 b) 1 5 cossec x 2 1 cossec x 1 1 5 5 cossec x 1 1 1 cossec x 2 1 5 (cossec x 2 1) 8 (cossec x 1 1) 2 8 cossec x 2 sen x
cossec c
1 17. Como sec2 x 5 1 1 tg2 x e cossec x 5 sen x , temos: sec 2 x cossec x 8 cos x 5 1 1 tg 2 x 1 tg x
2
1 1 tg 2 x 1 sen x 8 cos x
1 1 tg 2 x 5 cotg x
5 (1 1 tg 2 x) 8 tg x 5
5> 11 e 5
3 3 9 3 oH 8 5= 11 G 8 5 2 2 2 4
13 3 39 8 5 2 8 4 cotg x
2
2 5 5 5 sen x 8 tg 2 x 5 2 2 cossec x 2 1 cotg x sen x 2 8 sen x 2 5 sen x 8 5 5 cos 2 x cos 2 x 5 2 8 tg x 8 sec x 15. a) A 5 cos 2 x 1 cos 2 x 8 1 V cotg 2 x
2
18.
19. y 5
Vy5
1 tg 2 x
2
1 tg x 8
V B 5 sen x 1 sen x 8 cotg x V V B 5 sen2 x 8 (1 1 cotg2 x) V V B 5 sen2 x 8 cossec2 x V B 5 1 tg x 1 cotg x c) C 5 cossec x 8 sec x V cos x sen x cos x 1 sen x VC 5 V 1 1 8 sen x cos x sen x 1 cos x 1 cos x 8 sen x sen x 8 cos x VC 5 5 V 1 1 sen x 8 cos x sen x 8 cos x VC51 16. 1 1 cotg2 x 5 cossec2 x V 1 1 cotg 2 x 5 V cotg 2 x 5 1 2 1 V cotg 2 x 5 1 V sen 2 x
2 2
Vy5
tg2 x 1 1 9 8 5 tg x 2 1 5 cotg 2 x
3 10 9 11 5 3 2
= (tg2 x 1 1) (2 2 sen2 x) 2 tg2 x 5 5 2tg2 x 2 tg2 x sen2 x 1 2 2 sen2 x 2 tg2 x 5 5 tg2 x (1 2 sen2 x) 1 2 2 sen2 x 5 5 sen 2 x cos 2 x 8 cos 2 x 1 2 2 sen 2 x 5 2
21. Temos:
x = 7tg t V tg t 5
e2
3 o 5
25 2 1V 9
V cotg 2 x 5 Como
16 4 V cotg x 5 6 9 3
3 4 , x , 2 , ento: cotg x 5 2 2 3
212
22. Sabemos que: tg x 5 a 1 3 e sec2 x 5 a 1 14 Assim: sec2 x 5 1 1 tg2 x V V a 1 14 5 1 1 (a 1 3)2 V V a 1 14 5 1 1 a2 1 6a 1 9 V 25 1 41 25 2 41 V a2 1 5a 2 4 5 0 V a 5 ou a 5 2 2 23. Sabemos que: cotg x 5 a 1 2 e cossec2 x 5 8a 1 2 Assim: 1 1 cotg2 x 5 cossec2 x V V 1 1 (a 1 2)2 5 8a 1 2 V V 1 1 a2 1 4a 1 4 = 8a 1 2 V V a2 2 4a 1 3 5 0 V a 5 3 ou a 5 1 24. a) sec 2 x 2 4 3 tg x 5 0 V 3 4 3 tg x 5 0 V 3
V 3 4 cos
x 2 2 cos x
= 30 V
V 4cos x 2 2cos x 5 0 V V 2cos x 8 (2cos x 2 1) 5 0 V cos x 5 0 ou cos x 5 Sabendo que 0 < x < cos x 5 0 V x 5 Portanto: ' , 1 3 2 2 x m, temos: 2 , temos: 2
1 2
1 ou cos x 5 Vx5 2 3 2
V 1 1 tg 2 x 2 V tg 2 x 2
4 3 tg x 1 1 5 0 3 4 3 y 1 15 0 3
1 x m 5 sen e 2 c 1 x mo = 2 2 2 5 sen (2x) 5 2sen x (sen x 1 cos x)2 2 (sen x 2 cos x)2 5 sen x Z o
27. a)
24 3 16 4 p 2 4 8 18 15 245 3 3 3 4 3 4 3 2 3 6 3 3 5 2 3 ou 3 3
2 membro
4 3 6 3 y5 2 (1) y 5f y 5f
Desenvolvendo o quadrado da soma e o quadrado da diferena nos termos do 1o membro, temos: (sen x 1 cos x)2 5 1 1 2 8 sen x 8 cos x (sen x 2 cos x)2 5 1 2 2 8 sen x 8 cos x Ento: 5 4 8 cos x sen 2 x 1 2 8 sen x 8 cos x 1 cos 2 x 5 V 4 8 cos x 2sen 2 x 1 2 8 sen x 8 cos x 2 cos 2 x 5 4 8 cos x 4 8 sen x 8 cos x 5 5 sen x 4 8 cos x V Logo, desenvolvendo o 1o membro, encontramos uma expresso idntica do 2o membro. Portanto, (sen x 8 cos x)2 2 (sen x 2 cos x)2 4 8 cos x 5 sen x (sen x 1 cos x)2 2 (sen x 2 cos x)2
4 3 2 3 1 p8 1 5 3 3 2 4 3 2 3 1 p8 2 5 3 3 2 3Vx5
Logo: tg x 5 tg x 5 S5)
4 ou x 5 ou 3 3
3 7 Vx5 ou x 5 3 6 6
4 7 3 , , , 3 3 6 6
2
= 1 2 sen x
V sen x 5
> o
2 membro
2 ou x 5 Vx5 3 3 Logo: S 5 ) 2 3 , 3 3
Desenvolvendo o 1o membro, temos: cos x cotg x 8 sen x sen x 8 sen x 5 5 (1 1 sen x) (1 1 sen x) cos x cos x
213
5 cos x 8 5
Ento, 22 1 (1 2 cos x)2 5 (cotg2 x 1 1)2 8 (2sen4 x) 2 2 8 cos x uma identidade trigonomtrica. c) (sen x 1 cos x)2 5 \ o
1 membro
Logo, desenvolvendo o 1o membro, encontramos uma expresso idntica do 2o membro. cotg x 8 sen x (1 1 sen x) cos x nomtrica. c) = 1 2 sen x uma identidade trigo-
Desenvolvendo o 1 membro, temos: (sen x 1 cos x)2 5 sen2 x 1 cos2 x 1 2 8 sen x 8 cos x 5 5 1 1 2 8 sen x 8 cos x Desenvolvendo o 2o membro, temos: 2 8 cos x (sec x 2 tg x) 8 (sec x 1 tg x) 1 cossec x 5 2 8 cos x = sec 2 x 2 tg 2 x 1 5 1 sen x 5 tg2 x 1 1 2 tg2 x 1 2 8 cos x 8 sen x 5 5 1 1 2 8 sen x 8 cos x Ento, (sen x 1 cos x)2 5 (sec x 2 tg x) 8 (sec x 1 tg x) 1 2cos x 1 cossec x uma identidade trigonomtrica. d) (cossec x 2 cot g x)2 5 1 2 cos x 1 1 cos x > > o o
1 membro 2 membro
cos x sen x cossec x 1 sec x = 1 De fato: sen x cos x cos x sen x 1 = cossec x 1 sec x = 1 1 cos x sen x sen x cos x = sen x 8 1 cos x 8 = 1 1 = sen 2 x 1 cos 2 x = 1
Desenvolvendo o 1 membro, temos: cos x cos x 1 sec 2 x 8 cossec x = 8 = 2 1 cos x sen x sen x = cos x 5 tg x Desenvolvendo o 2o membro, temos: (1 2 cos 2 x) sen 2 x 1 8 cotg 2 x 5 8 5 2 cos 2 x tg 2 x (1 2 sen x) 5 tg 2 x 8 1 51 tg 2 x
5 1 2 cos 2 x sen 2 x (1 2 cos x)2 1 2 cos x 5 5 1 1 cos x (1 2 cos x) 8 (1 1 cos x) Encontramos uma expresso idntica do 2o membro. Portanto, 1 2 cos x (cossec x 2 cotg x)2 5 1 1 cos x uma identidade trigonomtrica. 29. sec 2 a 1 cossec 2 a 5 sec 2 a 8 cossec 2 a \ \ o o
1 membro 2 membro
(1 2 cos x)2
(1 2 cos x)2
Como a igualdade no se verifica para todos os valores de x em que ambas as funes esto definidas, ela no uma identidade trigonomtrica. b) 22 1 (1 2 cos x)2 = \ o
1 membro 2
Desenvolvendo o 1o membro, temos: 22 1 (1 2 cos x)2 5 22 1 12 2 2 8 cos x 1 cos2 x = 5 cos2 x 2 2 8 cos x 2 1 Desenvolvendo o 2o membro, temos: (cotg x 1 1) 8 (2sen x) 2 2 8 cos x = = cossec2 x 8 (2sen4 x) 2 2 8 cos x 5 52 2 2 8 cos x 5 2sen2 x 2 2 8 cos x = sen 2 x 5 cos2 x 2 1 2 2 8 cos x 5 cos2 x 2 2 8 cos x 2 1 sen x
4 2 4
214
30. A 5 (tg a 1 sec a) 8 (tg a 2 sec a) 5 tg2 a 2 sec2 a 5 5 tg2 a 2 (1 1 tg2 a) 5 tg2 a 2 1 2 tg2 a 5 21 Portanto: A 5 21 31. f (x) 5 tg4 a 1 tg2 a 5 tg2 a 8 (tg2 a 1 1) 5 tg2 a 8 sec2 a 5 5 (sec2 a 2 1) 8 sec2 a 5 sec4 a 2 sec2 a 5 g(x) Portanto: f (x) 5 g(x) 32. a) Adotando o intervalo [0, 2[, os arcos cujo seno vale 2 3 so: e 2 4 4
sen 3 + 2k 4 2 2 A 0 + 2k 4
c) cos x 5 2
1 2
2 + 2k 3
1 2 4 + 2k 3
A 0
cos
1 2
2 1 2k ou 3 4 1 2k , k Z3 3
150
A 150
cos
3 1 2k , k Z3 4
Se cos x 5 cos e 2 x5
5 5 o = cos , ento : 6 6
A 0
5 + 2k 3
215
Os arcos cuja tangente vale 2 3, considerando o 2 5 e intervalo [0, 2[, so: 3 3 Considerando o universo dos reais, temos: 2 1 k, com k Z x= 3 2 1 k , k Z3 Logo: S = )x R $ x 5 3 f) tg x = tg 5 4
tg 4 1
No intervalo [0, 2[, os arcos cujo cosseno vale 3 11 so: e 2 6 6 Logo, no universo real, temos: x5 x5 1 2k , k Z ou 6 11 1 2k , k Z 6 1 2k ou 6
Portanto: S 5 'x R [] x 5 x5
A 0
11 1 2k , k Z3 6
5 4
b) sen 2x 1 1 5 0 V V sen 2x 5 21 V 2x 5 Vx 5 3 1 k , k Z 4 3 1 k , k Z3 4 3 1 2k V 2
Substituindo cos x por y, obtemos: 2y2 1 y 2 1 5 0 V 1 V y 5 21 ou y 5 2 Como cos x 5 y, ento: cos x 5 21 V x 5 1 2k, k Z 1 Vx5 1 2k ou cos x 5 3 2 x5 5 1 2k , k Z 3 1 2k 3
No intervalo [0, 2[, os arcos cujo cosseno vale 3 11 so: e 2 6 6 Assim, temos: x1 x5 x1 5 1 2k V x 5 2 1 2k ou 6 12 4 23 1 2k 12 19 11 1 2k 5 1 2k V x 5 12 6 4 23 1 2k ou 12
Logo: S 5 $x R $ x 5 1 2k ou x 5 ou x 5 5 1 2k , k Z3 3
Portanto: S 5 )x R $ x 5 x5
19 1 2k , k Z3 12
b) sec x 5
2 3 2 3 1 V cos x 5 V 3 3 3 2
V cos x 5
216
c) sen x 1
cossec x 3 V = 2 2 3 1 V = 2sen x 2
V sen x 1 V
Logo: S = 'x R $ x 5 x5
37. sen x 8 cos x 5 0 V sen x 5 0 ou cos x 5 0 sen x 5 0 V x 5 0 1 k, k Z cos x 5 0 V x 5 1 k , k Z 2 Da unio das solues, temos: S = 'x R $ x 5 k 8 , k Z1 2 3 2
Substituindo sen2 x por 1 2 cos2 x, obtemos: 1 2 cos 2 x 1 3cos 2 x = 3 V 2 1 1 1 V cos 2 x = V cos x = 6 V 2cos 2 x = 2 2 4 2 1 k ou x = 1 k , k Z 3 3
Logo: x =
V tg x 5 0 V x 5 k, k Z ou V tg x = 3Vx = 1 k , k Z 3 1 k , k Z1 3
V tg x `tg x 2
b) 2 8 cos2 x 5 3 2 3 8 sen x Como cos2 x 5 1 2 sen2 x, temos: 2 8 (1 2 sen2 x) 5 3 2 3 8 sen x V V 2 8 sen2 x 2 3 8 sen x 1 1 5 0 Substituindo sen x por y, obtemos: 2y2 2 3y 1 1 5 0 V y 5 1 ou y 5 1 2
Logo: S = 'x R $ x = k ou x = 36. a) cos2 x 1 (1 2 sen2 x) 8 tg x 5 0 Como 1 2 sen2 x 5 cos2 x, temos: cos2 x 1 cos2 x 8 tg x 5 0 V V cos2 x 8 (1 1 tg x) 5 0
Como sen x 5 y, ento: 1 k2, k Z sen x 5 1 V x 5 2 1 Vx5 1 k2, k Z ou sen x 5 6 2 5 1 k2, k Z x5 6 Logo, os valores de x so: S = 'x R $ x 5 x5 1 k2 ou x 5 1 k2 ou 2 6 5 1 k2 , k Z3 6
1 k ou 2
3 x5 1 k , k Z3 4
217
Fazendo y 5 tg x, obtemos:
2
y 2 2 3 y 1 3 5 0 V `y 2 Portanto: tg x 5 3
3j 5 0 V y 5
2
40. y 5 cossec x 8 tg x 8 cos x 8 cotg x V 3 sen x cos x 1 V y 5 sen x 8 cos x 8 cos x 8 sen x V y = cotg x Para y 5 1, temos: cotg x 5 1 V x = 1 k, k Z 4
tg 3
41. sen x 1 sen x 8 cotg x 5 0 V V sen x (1 1 cotg x) 5 0 V sen x 5 0 ou 1 1 cotg x 5 0 sen x 5 0 V x 5 k, k Z 1 1 cotg x 5 0 V cotg x 5 21 V x = Logo: S 5 )x R $ x 5 k ou x = 42. a) Sabemos que cos 2x 5 sen c sen 3x 5 cos 2x sen 3x 5 sen c 3x 5 e 2 c 2 2x 1 2k ou 2 2x m V 3x 5 2 2 3 1 k, k Z 4
+ 2k 3 A 0
3 1 k , k Z 3 4
4 + 2k 3
2 2x m. Logo: 2
Os arcos cuja tangente vale 3 , considerando o 4 intervalo [0, 2[, so: e 3 3 Considerando o universo dos reais, temos: x= 1 k, com k Z 3 1 k , k Z 1 Portanto: S 5 'x R $ x = 3 b) Como, sec x 5 1 1 tg x V sec x 2 1 5 tg x, temos: 3tg2 x 1 5 5 7sec x V 3(sec2 x 2 1) 1 5 5 7sec x V V 3sec x 2 7sec x 1 2 5 0 Fazendo y 5 sec x, obtemos: 3y2 2 7y 1 2 5 0 V y 5 2 ou y = Portanto: sec x 5 2 V cos x = 1 2
+ 2k 3
2 2 2 2 2
2 2x mo 1 2k, k Z 2 2 2x 1 2k V 5x 5 1 2k V 3x 5 2 2 Vx = 2k , k Z 1 5 10
3x 5 e 2 c
1 (no convm) 3
Logo: S 5 )x R $ x 5
A 0 1 2
2 xm V 2
V 3x 5 3x 5
2 x ou 3x 5 2 c 2 x m 2 2 2 x 1 2k V 4x 5 1 2k V 2 2
+ 2k 3
1 Os arcos cujo cosseno vale , considerando o inter2 valo [2, [, so: 2 e 3 3 Considerando o universo dos reais, temos: x56 1 2k, com k Z 3 1 2k , k Z 1 3
k , k Z 1 8 2 1 x 1 2k V 2x 5 2 1 2k V 3x 5 2 2 2 Vx 5 3 1 k = 1 k, k Z 4 4 1k Logo: S 5 $x R $ x 5 ou 8 2 3 x5 1 k , k Z 3 4 Vx 5 2
Portanto: S 5 'x R $ x 5 6
218
43. a) sen x , 2
3 2
c) tg x ,
3 3, temos:
Sabemos que, se tg x 5 x=
4 1 2k ou x = 1 2k , k Z 3 3
tg
3 + 2k 3
+ 2k 2 A 0 3 2
A 5 + 2k 3 0
4 + 2k 3
4 + 2k 3
3 + 2k 2
+ 2k 3
1 2
+ 2k 5 + 2k 3 0
0 + 2k
5 1 2k < x , 2 12k , k Z3 3
S 5 $x R $ 0 1 2k < x < 1 2k , k Z.
219
e) cos x , 2
2 2
+ 2k 4 1 cos 7 + 2k 4
3 + 2k 4
A 1 2 2 0
1 2k ou 4
5 + 2k 4
V 2sen x , 2 3 V sen x , 2
sen
3 5 1 2k , x , 1 2k , k Z3 4 4
0 3 2 4 + 2k 1 3
5 + 2k 3
Logo: S 5 )x R $ 4 5 1 2k , x , 1 2k , k Z3 3 3
3 + 2k 4 A 0
c) 5 8 tg x > 5 V tg x > 1
tg
7 + 2k 4
+ 2k 2
+ 2k 4 1
O 5 + 2k 4
A 0
3 + 2k 2
Logo: S 5 (x R $ 1 2k < x , 1 2k ou 2 4
5 3 1 2k < x , 1 2k , k Z3 2 4
220
d) 22 8 sen x . 21 V sen x ,
sen 1 5 + 2k 6 1 2
1 2
b) 0 , tg x , 1
+ 2k 4 tg 1
+ 2k 6 A
+ 2k O 5 + 2k 4
A 0 + 2k
1 2k ou 4
5 1 2k , x , 2 1 2k , k Z3 6 e) 2 8 cos x 2 3 , 0 V cos x , 3 2
5 1 2k , k Z3 4
+ 2k 6 3 2 cos 11 + 2k 6
A 1 1 2 cos
5 + 2k 3
S 5 )x R $ d) 1 < tg x <
5 1 2k < x < 1 2k , k Z3 3 3 3
tg 3
2 < sen x , 2
221
48. A parte em destaque no ciclo representa os valores de: 5 7 1 2k , x , 1 2k 4 4 2 5 7 Sabemos que: sen 5 sen 52 2 4 4
sen
1 2 1 2
5 + 2k 4 2 2 1
7 + 2k 4
5 + 2k 6
1 2
+ 2k 6
49. a) sen 75 5 sen (45 1 30) V V sen 75 5 sen 45 8 cos 30 1 sen 30 8 cos 45 V 2 3 1 8 1 8 2 2 2 61 2 4 2 V 2
1 3 + 2k 2
V sen 75 5 V sen 75 5
0 1 2k < x ,
1 2k , k Z ou 6
b) sen 165 5 sen (120 1 45) V V sen 165 5 5 sen 120 8 cos 45 1 sen 45 8 cos 120 V V sen 165 5 V sen 165 5 3 8 2 62 4 2 1 2 2 2 1 8 e2 o V 2 2
c) cos 285 5 cos (240 1 45) V V cos 285 5 5 cos 240 8 cos 45 2 sen 240 8 cos 45 V V cos 285 5 2 V cos 285 5 1 8 2 62 4 2 3 p8 2 f2 2 2 2
2
2 V 2
12 o 1 cos2 a 5 1 V 13 25 144 1 cos2 a 5 1 V cos2 a 5 V 169 169 Como 5 , a , , temos: cos a 5 2 2 13 3 o 51V 5
2
3 + 2k 2
Logo: S 5 )x R $ 3 1 2k , x , 1 2k , k Z3 2 2
222
a) sen (a 1 b) 5 sen a 8 cos b 1 sen b 8 cos a 5 3 5 12 4 o5 8 e2 o 1 e2 o 8 e2 5 5 13 13 36 20 16 =2 1 52 65 65 65 = b) sen (a 2 b) 5 sen a 8 cos b 2 sen b 8 cos a 5 3 5 12 4 o5 8 e2 o 2 e2 o 8 e2 5 5 13 13 36 20 56 =2 2 52 65 65 65 = c) cos (a 1 b) 5 cos a 8 cos b 2 sen a 8 sen b 5 5 3 12 4 o 8 e2 o 2 8 e2 o 5 5 5 13 13 15 48 63 = 1 5 65 65 65 = e2 d) cos (a 2 b) 5 cos a 8 cos b 1 sen a 8 sen b 5 = e2 5 3 12 4 o 8 e2 o 1 8 e2 o = 5 5 13 13 15 48 33 5 2 52 65 65 65
2
Como
sen 2 b 1 cos 2 b 5 1 V e
Como 0 , b ,
a) sen (a 2 b) 5 sen a 8 cos b 2 sen b 8 cos a 5 2 2 21 1 2 p2 p5 8f 8 f2 5 5 3 3 21 4 2 21 1 4 2 1 5 = 15 15 15 = b) cos (a 2 b) 5 cos a 8 cos b 1 sen a 8 sen b 5 = f2 2 2 21 1 p8 1 8 5 3 3 2 42 2 2 =2 1 52 15 15 53. a) cos ( 1 x) 5 2 cos x > > o o
1 membro 2 membro
2 5 5 42 2 2 15
Como 0 , a ,
sec 2 b 5 1 1 tg 2 b V V sec 2 b 5 1 1 e 5 25 o V sec 2 b 5 1 1 V 12 144 169 144 V sec 2 b 5 V cos 2 b 5 169 144 3 12 , temos: cos b 5 2 2 13
2
Desenvolvendo o 1o membro, temos: 0 cos ( 1 x) 5 cos 8 cos x 2 sen 8 sen x V \ \ 21 0 V cos ( 1 1) 5 (21) 8 cos x 5 2cos x Portanto, como desenvolvendo o 1o membro obtivemos uma expresso idntica do 2o membro, podemos concluir que a igualdade cos ( 1 x) 5 2cos x verdadeira. b) sen c 2 x m 5 cos x 2
Como , b , tg b 5
a) sen (a 1 b) 5 sen a 8 cos b 1 sen b 8 cos a 5 8 5 15 12 o8 o 1 e2 8 e2 5 17 17 13 13 96 75 171 =2 2 52 221 221 221 = b) cos (a 1 b) 5 cos a 8 cos b 2 sen a 8 sen b 5 15 8 5 12 o5 o2 8 e2 8 e2 17 17 13 13 180 40 140 =2 1 52 221 221 221 =
Vamos desenvolver o 1o membro da igualdade: 0 sen c 2 x m 5 sen 8 cos x 2 sen x 8 cos V 2 2 2 \ \ 1 0 V sen c 2 x m 5 1 8 cos x 5 cos x 2
Portanto, como obtivemos uma expresso idntica do 2o membro, podemos concluir que a igualdade sen c 2 x m 5 cos x verdadeira. 2
223
58. a 1 100 1 65 5 180 V a 5 15 Logo, temos: sen a 5 sen 15 5 sen (45 2 30) Portanto: sen (45 2 30) 5 sen 45 8 cos 30 2 sen 30 8 cos 45 5 5 2 8 2 3 1 2 8 2 2 2 5 2 6 2 4 2 5 4 62 4 2
Desenvolvendo o 1o membro, temos: sen (2 2 x) 5 sen 2 8 cos x 2 sen x 8 cos 2 5 2sen x Portanto, sen (2 2 x) 5 2 sen x uma igualdade verdadeira. d) cos (2 2 x) 5 cos x < > o o
1 membro
2 membro
Desenvolvendo o 1o membro, temos: cos (2 2 x) 5 cos 2 8 cos x 1 sen 2 8 sen x 5 cos x Portanto, cos (2 2 x) 5 cos x uma igualdade verdadeira. 54. sen (30 1 t) 1 cos (60 1 t) 5 5 sen 30 8 cos t 1 sen t 8 cos 30 1 1 cos 60 8 cos t 2 sen 60 8 sen t 5 5 3 1 8 cos t 1 8 sen t 1 2 2 3 1 1 8 cos t 2 8 sen t 5 cos t 2 2
31 32
2
_3 2
_3 1
3i _3 1
3i
3i
55. a) sen 17 8 cos 13 1 sen 13 8 cos 17 5 1 5 sen (17 1 13) 5 sen 30 5 2 b) sen 50 8 cos 5 2 sen 5 8 cos 50 5 5 sen (50 2 5) 5 sen 45 5 2 2 1 2 3 2
6 _2 1 12 1 6 3 5 6 6
521
60. a) tg
7 4 3 o 5 tg d 1 n V 5 tg e 1 12 12 12 3 4 tg 1 tg 3 11 3 7 4 V tg 5 5 V 12 12 3 8 1 1 2 tg 8 tg 3 4 V tg 11 7 5 12 12 3 3 52 322
56. Vamos aplicar seno aos dois membros da igualdade: x1y 5 3 Ento: sen (x 1 y ) 5 sen V 3 3 V sen x 8 cos y 1 sen y 8 cos x 5 2 Desenvolvendo a expresso dada, temos: (sen x 1 cos y)2 1 (cos y 1 sen y)2 5 5 sen2 x 1 2 8 sen x 8 cos y 1 cos2 y 1 1 cos2 x 1 2 8 cos x 8 sen y 1 sen2 y = 5 2 1 2 (sen x 8 cos y 1 sen y 8 cos x) = 52128 3 521 2 3
17 5 5 o 5 tg e 1 o 5 tg e o5 12 12 12 nV 5 tg d 1 6 4 3 tg 1 tg 11 6 17 3 4 o5 V V tg e 5 12 3 1 2 tg 8 tg 1 1 2 8 6 4 3 V tg e 31 17 o5 12 32 3 3 521 3
tg 45 2 tg 30 5 1 2 Como 2 2 3i
57. (sen a 8 cos b 2 sen b 8 cos a)2 1 (cos a 8 cos b 1 1 sen a 8 sen b)2 5 sen2 (a 2 b) 1 cos2 (a 2 b) 5 1
32 3 , ento : 3
tg 15 i tg 45 2 tg 30
224
b) Mostrar que: tg 60 2 tg 45 i tg 15 tg 60 2 tg 45 5 3 21 tg 60 2 tg 45 1 1 tg 60 8 tg 45 5
V sec105 5
1 1 8 2 2 2 2 6 3 8 2 2 2
V sec 105 5
22
52 22
3, ento :
63. cos 165 5 cos (135 1 30) 5 5 cos 135 8 cos 30 2 sen 135 8 sen 30 5 2 1 2 62 2 8 5 2 2 4 tg 135 1 tg 30 tg 165 5 tg (135 1 30) 5 5 1 2 tg 135 8 tg 30 52 2 8 2 3 2 2 21 1 5 1 2 f 21 8 3 3 3 p 3 23 1 31 3 3
tg 60 2 tg 45 i tg 15 62. a) cos 105 5 cos (60 1 45) V V cos 105 5 cos 60 8 cos 45 2 sen 60 8 sen 45 V V cos 105 5 V cos 105 5 1 8 2 2 2 2 6 3 8 2 2 V 2
22 4
5 22 1
b) cossec 15 5
V cossec 15 5
V cossec 15 5 4_ 6 1
_ 62
2i _ 6 1 61
V cossec 15 5 c) cotg 75 5
1 1 5 V tg 75 tg (45 1 30) 1 tg 45 1 tg 30 1 2 tg 45 8 tg 30 =
V cotg 75 5
b) tg (x 2 y) 5 2 12 8 9
1 2 tg 45 8 tg 30 tg 45 1 tg 30 12
3 3 3 3 3
32 31
3 3
5 30 V 4 1 tg y 5 30 2 120tg y V 26 121
225
66. a) b)
tg 19 1 tg 11 1 2 tg 19 8 tg 11 tg 76 2 tg 16 1 1 tg 76 8 tg 16
3 3 3
67. tg d x 1
n 8 tg d x 2 n 5 4 4 tg x 1 tg tg x 2 tg 4 4 5 8 5 1 2 tg x 8 tg 1 1 tg x 8 tg 4 4 tg x 1 1 tg x 2 1 5 8 5 1 2 tg x 8 1 1 1 tg x 8 1 tg 2 x 2 1 1 2 tg 2 x 5
2
10
a b
j 2 `tg 2 x 2 1
tg 2 x 2 1
5 21
68. Vamos calcular a tangente dos dois membros da igualdade: a 1b 5 4 Ento: tg a 1 tg b tg (a 1 b) 5 tg 5 1V V 4 1 2 tg a 8 tg b V tg a 1 tg b 5 1 2 tg a 8 tg b V V tg a 1 tg b 1 tg a 8 tg b 5 1 Assim: (1 1 tg a) 8 (1 1 tg b) 5 1 1 tg b 1 tg a 1 tg a 8 tg b 5 2 69. Fazendo AB 5 AD 5 DE 5 EC 5 a, vem:
B
Mas, como tg (a 1 b) 5 tg (a 1 b) 5 tg a 1
tg a 1 tg b 1 2 tg a 8 tg b
1 5 1 1 1 1 V 5 V 2 tg a 5 tg a 1 V 1 5 2 2 10 1 2 tg a 8 5 V2 3 11 1 1 11 tg a 5 2 V2 tg a 5 2 V 5 2 10 10 10 3 V tg a 5 11 3 , temos: 2 3 p V 2
2
a x A a D a y E z a
71. Se sen x 5 2
3 1 p 8 e2 o 5 2 2
2
3 2
2 3 1 1 p 52 o 2 f2 2 2 2
1 2 _ 3i
28
2 3 52 3 22
226
, x , , vem: 2 3 sen x 5 5 3 5 3 sen x 52 tg x 5 cos x 5 4 4 2 5 Assim: sen 2x 5 2 8 sen x 8 cos x 5 2 8 cos 2x 5 cos 2 x 2 sen 2 x 5 e 2 5 16 9 7 2 5 25 25 25 2 8 tg x 1 2 tg x
2
2 8 e2
1 o 5
3 4 24 8 e2 o 5 2 5 5 25 3 4 o 2e o 5 5 5
2 2
3 13 , vem: cossec x 5 2 5 2 5 Logo: sen x 5 2 13 Assim: cos 2x 5 1 2 2sen 2 x 5 1 2 2 8 e 2 5 12 2 8 25 50 119 5 12 5 169 169 169 a 56 2 1 1 cos a , temos: 2 1 1 cos 4 5 2 21 2 4 5 o 5 13
2
tg 2x 5
2 8 e2 12 e 2
3 o 4 3 o 4
2
56
QI, o consseno positivo. 8 21 2 5 Portanto: cos 8 4 a 1 2 cos a b) Sabendo que sen 56 , temos: 2 2 1 2 cos 6 6 5 sen 56 5 sen 12 2 2 12 56 Como 2 3 2 22 3 4
56
QI , o seno positivo. 12
26 5 26 p8f p5 26 26
22 3 5 12 4 a 1 2 cos a , temos: 56 c) Sabendo que tg 1 1 cos a 2 Portanto: sen tg 22,5 5 tg 12 56 11 45 56 2 2 2 2 2 1 2 cos 45 5 1 1 cos 45 22 21 2 2 22 22 2 2
56
227
56
624 2 5 2
Como 0 , b , tg e b o5 2 1 5
, temos: 2
5 6 32 2 2 Como 22,5 QI, a tangente positiva. Portanto: tg 22,5 5 d) Sabendo que tg 32 2 2 1 2 cos a , temos: 1 1 cos a 7 4 5 7 1 1 cos 4 1 2 cos 22 21 2 2 8 22 22 2 2 5
77. a) tg t 8 sen 2t 5
a 56 2
7 tg 5 tg 8
7 4 56 2 2 2 2 2
b)
1 1 cos 2t 1 1 2 cos 2 t 2 1 cos t 5 5 5 cotg t sen t sen 2t 2 8 sen t 8 cos t 12 5 11 sen 2 t cos t sen 2 t cos 2 t
2
c)
1 2 tg t 1 1 tg 2 t
12 56 11 56
56
624 2 5 2
d)
1 2 tg 2 x cos 2x 5 5
sen 2 x cos x
2 2
cos x 2 sen x 8
b 76. cos e o 5 6 2
1 1 cos b 56 2
1 5 cos 2 x 2 sen 2 x
Elevando ambos os membros dessa igualdade ao quadrado, temos: (sen a 2 cos a)2 5 e 2
79. Elevando ao quadrado ambos os membros da igualdade dada, vem: m2 5 (sen x 1 cos x)2 V V m2 5 sen2 x 1 2 8 sen x 8 cos x 1 cos2 x V V m2 5 1 1 sen 2x V sen 2x 5 m2 21 Portanto: sen 2x 5 m2 21
56
1 3 56 5 3
1 5
228
sen x cos x 80. tg x 1 cotg x 5 5 V cos x 1 sen x 5 5 V sen 2 x 1 cos 2 x 1 V sen x 8 cos x 5 5 V sen x 8 cos x 5 5 V V 2 81 2 5 5V 5 5V 2 8 sen x 8 cos x sen 2x 2 5
84. cos 4a 5 cos 2 8 (2a) 5 2cos2 2a 2 1 5 5 2(2cos2a 2 1)2 2 1 5 5 2(4cos4a 2 4cos2a 1 1) 2 1 5 5 8cos4a 2 8cos2a 1 2 2 1 5 8cos4a 2 8cos2a 1 1 Portanto: cos 4a 5 8cos4a 2 8cos2a 1 1 85. Elevando ao quadrado ambos os membros da igualdade, vem: (sen x 1 cos x)2 5 f 2 p V 2 1 V 2
2
Agora, vamos obter o valor de cos 4x, ou seja: cos 4x 5 cos 2 (2x) 5 1 2 2sen 2 2x 5 5 1 1 1 1 o 5 12 2 8 5 12 5 2 2 2 4 1 Portanto: cos 4x 5 2 86. Sendo tg x 5 1 , temos : 2 28 5 1 2
2 2
= 12 2 8 e 2
cos 34 5 51 cos 34 82. (tg 13 1 cotg 13) 8 sen 26 5 5e cos 13 sen 13 o 8 sen 26 5 1 cos 13 sen 13
tg 2x 5
2tg x 1 2 tg 2 x
1 12 e o 2 2tg 2x
1 1 12 4 28 4 3
1 4 5 3 3 4 =
tg 4x 5 tg 2 8 (2x) 5
1 2 tg 2 2x
83. a) sen 3a 5 sen(2a 1 a) 5 5 sen 2a 8 cos a 1 sen a 8 cos 2a 5 5 2sen a 8 cos a 8 (cos a) 1 sen a 8 (cos a 2 sen a) 5 5 3sen a 8 cos2 a 2 sen3 a Como cos2 a 5 1 2 sen2 a, temos: sen 3a 5 3sen a 8 (1 2 sen2 a) 2 sen3 a 5 5 24 sen3 a 1 3sen a b) cos 3a 5 cos(2a 1 a) 5 5 cos 2a 8 cos a 2 sen 2a 8 sen a 5 5 (cos2 a 2 sen2 a) 8 cos a 2 2sen a 8 cos a 8 sen a 5 5 cos a 2 3sen a 8 cos a Como sen2 a 5 1 2 cos2 a, temos: cos 3a 5 cos3 a 2 3sen2 a 8 cos a 5 5 cos3 a 2 3(1 2 cos2 a) 8 cos a 5 4cos3 a 2 3cos a c) tg 3a 5 tg (2a 1 a) 5 tg 2a 1 tg a 1 2 tg 2a 8 tg a 5
3 2 2 2
12 e
4 o 3
87. y 5
Vy 5 1
cos 2 x 2 sen 2 x 2 1V sen x 1 1 cos x (cos x 2 sen x) 8 (cos x 1 sen x) 1 1 sen 2x 1 2 1V cos x 1 sen x sen 2x 1 1 cos x
Vy 5
2tg a 1 2 tg 2 a 2tg a
2
p 1 tg a p 8 tg a
12 f
3tg a 2 tg 3 a 1 2 3tg a
2
1 2 tg a
229
W , ento: 88. Como AF bissetriz de BAE W ) 5 2a V ) 5 med(BAE Sendo AB CD , vem: med(AED Assim, temos:
A 1 2 D E C 1 B 5 4 F
W ) 5 med(EW AF ) 5 a med(BAF
90. a) sen 7x 2 sen 5x 5 7x 2 5x 7x 1 5x 8 cos V 2 2 V sen 7x 2 sen 5x 5 2 8 sen x 8 cos 6x 5 2 8 sen b) sen 2x 1 sen x 5 5 2 8 sen 2x 1 x 2x 2 x oV 8 cos e 2 2 3x x 8 cos 2 2
x 1 4x 4x 2 x 8 cos V 2 2 5x 3x V cos x 1 cos 4x 5 2 8 cos 8 cos 2 2 5 2 8 cos d) cos 10x 2 cos 6x 5 5 22 8 sen 10x 2 6x 10x 1 6x 8 sen V 2 2
V cos 10x 2 cos 6x 5 22 8 sen 2x 8 sen 8x e) sen 0 1 sen x 5 2 8 sen 0 1 x 0 2 x 8 cos V 2 2 x x 8 cos V sen 0 1 sen x 5 2 8 sen 2 2
1 5 V DE
5 1 2 5 V 5 DE 12 16
f) 1 1 cos x 5 cos 0 1 cos x 5 0 1 x 0 2 x 8 cos V 2 2 x V 1 1 cos x 5 2 8 cos 2 2 5 2 8 cos 91. a) y 5 sen 75 1 sen 15 V V y 5 2 8 sen e 75 1 15 75 2 15 o 8 cos e oV 2 2 3 5 2 6 2
5 2 V V 11 16
5 16 1 8 5 V DE 11 2
8 5 11 5 1 11 V 5 V DE 5 V DE 5 11 DE 40 8 5 Portanto, a alternativa correta d. alternativa d 89. Temos: cos a 2 cos a V cos a 5 cos 2 a a 1 2k ou a 5 2 1 2k , k Z 2 2 a a 1 2k V 5 2k V a = 4k , k Z a5 2 2 Va5 a52 4k a 3a 1 2k V 5 2k V a 5 ,k Z 2 2 3 4k Logo: a 5 4k ou a 5 ,k Z 3 Como 0 < a < 2, obtemos: S 5 )0, 4 3 3 a 5 0, com 0 < a < 2 2
c) y 5 tg 75 1 tg 45 5 Sabemos que:
230
Logo: y5 3 2 62 4 2 8 2 2 5 3 2 2 322 8 3 V
94. a)
Vy 5
4 3 2 322
b) sen 2x 2 2 8 sen x 8 cos 3x 5 5 sen 2x 2 (sen 4x 2 sen 2x) 5 5 2 8 sen 2x 2 sen 4x 5 5 2 8 sen 2x 2 2 8 sen 2x 8 cos 2x 5 5 2 8 sen 2x (1 2 cos 2x) 5
531
5 2 8 sen 2x [1 2 (1 2 2 8 sen2 x)] 5 5 2 8 sen 2x 8 2 8 sen2 x 5 4 8 sen2 x 8 sen 2x sen 5x 2 sen x 2 8 sen 2x 8 cos 3x 5 5 cos 5x 2 cos x 22 8 cos 2x 8 cos 3x 5 2cotg 3x 95. a) sen 4x 2 sen 3x 1 sen 2x 5 cos 4x 2 cos 3x 1 cos 2x = (sen 4x 1 sen 2x) 2 sen 3x (cos 4x 1 cos 2x) 2 cos 3x 2sen e 2cos e 5
Vy5
5 11
92. a) sen 9t 1 sen 7t 1 sen 5t 1 sen 3t 5 (sen 9t 1 sen 3t) 1 (sen 7t 1 sen 5t) 5 5 2 8 sen e 9t 1 3t 9t 2 3t o 8 cos e o1 2 2 7t 1 5t 7t 2 5t o 8 cos e o5 1 2 8 sen e 2 2
= 2 8 sen 6t 8 cos 3t 1 2 8 sen 6t 8 cos t = 5 2 8 sen 6t (cos 3t 1 cos t) 5 3t 1 t 3t 2 t o 8 cos e o5 2 2 = 2 8 sen 6t 8 2 8 cos 2t 8 cos t 5 5 4sen 6t 8 cos 2t 8 cos t b) cos 7t 1 cos 5t 1 cos 3t 1 cos t 5 5 (cos 7t 1 cos t) 1 (cos 5t 1 cos 3t) 5 5 2 8 cos e 7t 1 t 7t 2 t o 8 cos e o1 2 2 5t 1 3t 5t 2 3t o 8 cos e o5 1 2 8 cos e 2 2 = 2 8 cos 4t 8 cos 3t 1 2 8 cos 4t 8 cos t = 5 2 8 cos 4t (cos 3t 1 cos t) 5 5 2 8 cos 4t 8 2 8 cos e 3t 1 t 3t 2 t o 8 cos e o5 2 2 = 2 8 cos 4t 8 2 8 cos 2t 8 cos t 5 5 4cos 4t 8 cos 2t 8 cos t 93. Observe que: cos 130 5 2cos (180 2 130) 5 2cos 50 Ento: cos 130 1 cos 110 1 cos 10 5 2 cos 50 1 1 2cos e 110 1 10 110 2 10 o 8 cos e o5 2 2 5 2 8 sen 6t 8 2 8 cos e
5 = =
2sen 3x 8 cos x 2 sen 3x 5 2cos 3x 8 cos x 2 cos 3x sen 3x 8 (2cos x 21) cos 3x 8 (2cos x 21) sen 3x 5 tg 3x cos 3x 5
b) sen 3x 1 sen 5x 1 sen 7x 1 sen 9x 5 cos 3x 1 cos 5x 1 cos 7x 1 cos 9x = (sen 9x 1 sen 3x) 1 (sen 7x 1 sen 5x) (cos 9x 1 cos 3x) 1 (cos 7x 1 cos 5x) 2sen e 2cos e 9x 1 3x 9x 2 3x o 8 cos e o 2 2 9x 1 3x 9x 2 3x o 8 cos e o 2 2 5
2sen e 2cos e
7x 1 5x 7x 2 5x o 8 cos e o 2 2 7x 1 5x 7x 2 5x o 8 cos e o 2 2
5 = =
2sen 6x 8 cos 3x 1 2sen 6x 8 cos x 5 2cos 6x 8 cos 3x 1 2cos 6x 8 cos x 2sen 6x (cos 3x 1 cos x) 2cos 6x (cos 3x 1 cos x) sen 6x 5 tg 6x cos 6x 5
5 2cos 50 1 2cos 60 8 cos 50 5 1 5 2cos 50 1 2 8 8 cos 50 5 2cos 50 1 cos 50 5 0 2 Portanto, o valor da expresso dada igual a zero.
231
96. a) Sabemos que: sen 25 5 cos (90 2 25) 5 cos 65 Ento: sen 25 1 cos 25 5 cos 65 1 cos 25 = 5 2 cos e 65 1 25 65 2 25 o 8 cos e o5 2 2 2 8 cos 20 5 2 2a m, vem: 2
Ficha de reviso
1. a) Se cos x 5 1 , ento : 3 1 o V 3
2
2 am 5 2 f a1 2 2a p f a2 2 1a = 2sen 8 cos 2 2
sen x b) tg x 5 cos x 5
2 2
8 cos
f 2a 2
2
8 cos da 2 n 5 4 4 2 8 cos da 2 n 5 2 4
2
2 8 cos da 2
n 4
1 1 c) sen x 5 cos x 5 53 1 3 3 2 3 1 1 d) cossec x 5 sen x 5 5 5 4 2 2 2 2 3 2. sen 8 cos 1 tg 2 8 sec 5 2 4 5 1 8 (21) 1 0 8 sec 5 21 4 3. cos t 5 2 3 10 V sen t 5 1 10 28 cos t 1 1 5 sen t sen2 t
97. a) sen 70 2 sen 20 5 5 (sen 70 1 sen 20) (sen 70 2 sen 20) 5 5 2sen e 70 1 20 70 2 20 o 8 cos e o8 2 2 70 2 20 70 1 20 o 8 cos e o5 8 2sen e 2 2
2 8 cotg t 1 cossec 2 t 5
28
f2
3 10 1 10
1 5 1 10
2 8 (23) 1 10 5
26 1 10 5
4 52 sen t 52 5 cos t
5 2sen 25 8 cos 25 5 sen 50 b) cos2110 2 cos210 5 5 (cos 110 1 cos 10) 8 (cos 110 2 cos 10) 5 5 2cos e 110 1 10 110 2 10 o 8 cos e o8 2 2 110 1 10 110 2 10 o 8 sen e op 5 2 2
4. tg t 5 2 5 V
Como cos t 5 1 2 sen 2 t , temos: sen t 5 2 5 V 5 2 5sen 2 t 5 2sen t 2 1 2 sen t Elevando ambos os membros dessa igualdade ao quadrado, temos: 5 2 5sen2 t 5 sen2 t V 6sen2 t 5 5 V V sen 2 t 5 Como 5 V sen t 5 6 6 30 36
8 f 22sen e
, t , , ento : 2 30 6
sen t 5
232
d) (tg x 1 cotg x) 8 (sec x 2 cos x) 8 (cossec x 2 sen x) 5 1 De fato: (tg x 1 cotg x) 8 (sec x 2 cos x) 8 (cossec x 2 sen x) = sen x cos x 1 1 5 b cos x 1 sen x l 8 c cos x 2 cos x m 8 c sen x 2 sen x m 5 5d 5 sen 2 x 1 cos 2 x n d 1 2 cos 2 x n d 1 2 sen 2 x n 8 8 5 cos x 8 sen x cos x sen x cos 2 x 8 sen 2 x 5 51
7. a)
cos x 1 cotg x 5 cotg x 8 cos x sec x 1 tg x \ \ 1 o membro 2 o membro Desenvolvendo o 1o membro, temos: cos x cos x 8 sen x 1 cos x cos x 1 sen x sen x 5 5 sen x 1 1 sen x 1 cos x 1 cos x cos x 5 cos x 8 (1 1 sen x) cos x cos 2 x 8 5 sen x sen x 1 1 sen x
1 8 sen 2 x 8 cos 2 x
Desenvolvendo o 2o membro, temos: cos x cos 2 x cotg x 8 cos x 5 sen x 8 cos x 5 sen x Logo, a sentena dada uma identidade trigonomtrica. (tg 2 x 1 1) 8 (sen 2 x 2 1) 5 21 b) 1 4 4 4 4o4 4244444 43 o X 1 membro 2 membro Desenvolvendo o 1o membro, temos: (tg2 x 1 1) 8 (sen2 x 2 1) 5 sec2 x 8 (2cos2 x) 5 5 1 8 (2 cos 2 x) 5 21 cos 2 x
b) cos c x 1
Ento: 5 3 x1 5 1 2k V x 5 1 2k 3 12 4 ou x 1 11 5 5 1 2k V x 5 1 2k , k Z 3 12 4 5 1 2k ou 12 11 1 2k , k Z3 x5 12
Como o 2o membro 21, a sentena dada uma identidade trigonomtrica. c) sec x 2 tg x 5 1 sec x 1 tg x
Logo: S 5 )x R $ x 5
1 Fazendo f (x) 5 sec x 2 tg x e g(x)5 , sec x 1 tg x vamos verificar se f (x) 2 g(x) 5 0. Ento: 1 V f (x) 2 g (x)5 sec x 2 tg x 2 sec x 1 tg x V f (x) 2 g (x) 5 (sec x 2 tg x) 8 (sec x 1 tg x) 21 V sec x 1 tg x sec 2 x 2 tg 2 x 21 V sec x 1 tg x sec 2 x 2 (tg 2 x 1 1) V sec x 1 tg x sec 2 x 2 sec 2 x 50 sec x 1 tg x
c) tg d x 2
n5 4
Ento: 7 x2 5 1 k V x 5 1 k , k Z 3 12 4 Logo : S 5 )x R $ x 5 9. a) 2 8 sen2 x 2 sen x 5 0 V V sen x (2 8 sen x 2 1) 5 0 sen x 5 0 V x 5 k 2 8 sen x 2 1 5 0 V sen x 5 Vx5 Portanto: S 5 'x R $ x 5 k ou x 5 x5 1 2k ou 6 1 V 2 7 1 k , k Z3 12
5 1 2k ou x 5 1 2k , k Z 6 6
5 1 2k , k Z3 6
233
3 8 cos a 5 0 V 2 1 o50 2
V 23 8 cos a e cos a 2
4 x5 1 2k , k Z 3 Portanto: S 5 )x R$x 5 2k ou x 5 x5 2 1 2k ou 3
cos a 5 0 V a 5 0 (no convm) ou 1 1 cos a 2 5 0 V cos a 5 Va5 2 2 3 Portanto: b 5 6 alternativa d 12. a) sec 2 x 5 4 V
1 1 5 4 V cos 2 x 5 V 4 cos 2 x 1 V cos x 5 6 2 5 1 Vx5 ou x 5 cos x 5 2 3 3 2 4 1 ou x 5 cos x 5 2 V x 5 2 3 3 2 4 5 3 Portanto: S 5 ) , , , 3 3 3 3 3 1 2 cos x
2
4 1 2k , k Z3 3
1 c) 4 8 sen x 1 2 8 sen x 5 9 V V 4 1 2 8 sen2 x 5 9 8 sen x V V 2 8 sen2 x 2 9 8 sen x 1 4 5 0 Fazendo sen x 5 y, temos: 2y2 2 9y 1 4 5 0 y5 96 4 49 V y 5 4 ou y 5 1 2
b)
5 4 V 4cos 2 x 5 1 V cos 2 x 5
1 4
5 1 Vx5 ou x 5 2 3 3 4 2 1 cos x 5 2 2 V x 5 3 ou x 5 3
cos x 5
S 5 )x R $ x 5
Portanto: S 5 )
2 4 5 3 , , , 3 3 3 3
13. a) f e
b) f (x) 5 0 sen 2x 2 cotg x 5 0 V cos x V 2 8 sen x 8 cos x 5 sen x V 2 8 sen 2 x 5 1 V 1 V cos x 5 0 ou sen 2 x 5 2 cos x 5 0 V x 5 1 k , k Z 2 1 2 sen x 5 V 2 2 V sen x 5 6 Vx5 1 k 8 ,k Z 2 2 4 Logo : S 5 'x R $ x 5 1 k ou 2
x5 k 1 , k Z3 2 4
7 + 2k 4
Logo: S 5 )x R $ x 5
3 1 k , k Z3 4
11. As condies do enunciado so: 3 2 8 sen b 5 0 cos a 2 4 8 cos a 8 sen b 1 2 Pois x 5 1 raiz. V sen b 5 cos a a1b5 2
234
14. a) sen x 1
Logo:
S 5 )x R $ 7 1 2k , x , 1 2k , k Z3 4 4 3
d) tg x 2
Para tg x =
4 x5 1 2k ou x 5 1 2k , k Z 3 3
tg
0 7 + 2k 6 1 2
A 11 + 2k 6
+ 2k 3 + 2k 2
Logo:
S 5 )x R $ 7 11 1 2k < x < 1 2k , k Z3 6 6
A 0
4 + 2k 3
3 + 2k 2
Logo : S 5 'x R $
1 2k < x , 1 2k ou 3 2
3 4 1 2k < x , 1 2k , k Z3 3 2
5 + 2k 6 0
1 2
+ 2k 6 A
V cos 165 5
22 4
Logo:
S 5 )x R $ 5 1 2k < x < 1 2k , k Z3 6 6
b) tg 75 5 tg (30 1 45) V
V tg 75 5 tg 30 1 tg 45 1 2 tg 30 8 tg 45 3 11 3 12 V tg 75 5 2 1 3 81 3 3 V
c) cos x 2
V tg 75 5
313 32 3
A cos 2 2 7 + 2k 4
235
17. cos 2a 5
tg (a 1 t) 5
tg t 1 tg a 1 2 tg t 8 tg a
2 4 2 3 3 2 4 8 e2 o 12 3 3
18. cos 75 5 cos (30 1 45) V V cos 75 5 cos 30 8 cos 45 2 sen 30 8 sen 45 V V cos 75 5 V cos 75 5 3 8 2 2 1 2 8 2 2 2 V 2
62 2 4 sen 105 5 sen (60 1 45) V V sen 105 5 sen 60 8 cos 45 1 sen 45 8 cos 60 V V sen 105 5 V sen 105 5 Ento: cos 75 2 sen 105 5 5 62 22 4 62 62 4 2 2 2 61 4 2 5 3 8 2 61 4 2 1 2 2 2 1 8 V 2 2
1 2 _2 3i 8 1
2 311
12 11 3 3 2
cotg 165 5
11 1 5 tg 165 12 62 4
5 22 2
4 62 2
V sec 285 5
52
2 2 2 52 2 4
2
22. Se x e y esto no 1o quadrante, temos: sen x 5 cos y 5 Ento: cos (x 1 y) 5 cos x 8 cos y 2 sen x 8 sen y V V cos (x 1 y ) 5 5 3 12 4 8 2 8 V 5 13 5 13 20 36 V cos (x 1 y ) 5 2 V 65 65 16 V cos (x 1 y ) 5 2 65 90 60 o 8 cos e o5 2 2 2 8 2 3 5 2 6 2 3 4 V cos x 5 5 5 5 12 V sen y 5 13 13
7 V cos 2x 5 2 9 1 b) Se cos x 5 , temos : 3 sen x 1 cos x 5 1 V V sen 2 x 5 1 2 Ento: sen 2x 5 2 8 sen x 8 cos x V V sen 2x 5 2 8 f 6 2 2 4 2 1 p8 V sen 2x 5 6 3 3 9 2 2 8 1 5 V sen x 5 6 9 9 3
2 2
4 5 4 52 Assim: tg a 5 3 3 2 5
5 2 8 cos (a 1 b) 8 cos b
236
25. 4 8 cos 2 x 2 2 5
1 2
V 1 2 V
V 2 (2 8 cos 2 x 2 1) 5 V cos 2x 5 1 2 2 V
tg 2x 5
2 2 alternativa d 26. f (x) 5 16 (sen x) (cos x) 5 8 8 2 (sen x) (cos x) 5 8sen 2x Como o valor mximo de sen 2x igual a 1, podemos concluir que f (x) assume valor mximo igual a: 8 8 1 5 8 Portanto, a alternativa correta d. alternativa d 27. a) Como 21 < cos x < 1, ento: a temperatura ser mxima quando cos t 5 1. 6
5 3 6 2
3 6 2 A cos 11 6
Portanto: f (t ) 5 26 1 12 8 (21) 5 14 (temperatura mnima) b) Amplitude trmica a diferena entre a temperatura mxima e a temperatura mnima: 38 2 14 5 24 Logo, a temperatura mnima 14 C, a mxima 38C e a amplitude trmica 24 C. 28. O custo mnimo de cada produto ocorre quando t sen 5 21, pois o menor valor que o seno de um 2 ngulo pode ter. Assim, o custo mnimo : Cmin 5 200 1 120 8 (21) 5 200 2 120 5 80 Logo, o custo mnimo de cada produto R$ 80. t nV 29. f (t ) 5 3 1 2 8 sen d 6 t t n V sen d n = 1V V 5 5 3 1 2 8 sen d 6 6 t V 5 Vt 53 6 2 Logo, para registrar 5 gramas de fsforo, o tempo necessrio foi de 3 horas.
7 6
Logo:
S 5 )x R $ 5 7 11 3 ,x, ou ,x, 6 6 6 6
V sen2 x . 0 V sen x i 0 V x i 0 1 k 8 , k Z
3 o 1 cos 2 x 5 1 V 5
237
3 4 24 o8 52 5 5 25
2
2. a) f (x) 5 x 2 1 2x 1 1 e g(x) 5 x 2 1 (f g)(x) 5 (x 2 1)2 1 2(x 2 1) 1 1 V V (f g)(x) 5 x 2 b) (f g)(y ) 5 0, onde: y 5 cos x (f g)(y) 5 y 2 V y 2 5 0 V y 5 0 cos x 5 0 V x 5 S 5 'x R $ 3. tg (x 1 ) 5 cotg x tg x 1 tg 1 k , k Z 2
3 4 o 2 e2 o 5 5 5
1 k , k Z1 2
17 2 1 2x n 5 2 50 4
2
_cos 2 a 2 sen 2 ai
1
`1 2 tg 2 aj
2
4 tg 2 a
1 2 tg x 8 tg
1 V tg 2 x 5 1 V tg x 5 61 tg x
1 p 5 2 tg 2 2a 5 5 2f 2 2 1 2 tg a cos 2 2a _cos 2ai 2tg a 5 sec2 2a 2 tg2 2a 5 1 1 tg2 2a 2 tg2 2a 5 1 35. sen t 8 cos t 8 cos 2t 8 cos 4t 8 cos 8t 5 2 8 sen t 8 cos t 5 8 cos 2t 8 cos 4t 8 cos 8t 5 2 sen 2t 5 8 cos 2t 8 cos 4t 8 cos 8t 5 2 5 5 2 8 sen 2t 8 cos 2t cos 4t 8 cos 8t 5 282
3 5 7 ,x 5 , x3 5 e x4 5 4 2 4 4 4 3 5 7 1 1 1 V 4 4 4 4
x1 1 x2 1 x3 1 x4 5
V (sen 2 x 1 cos 2 x) 8 (sen 2 x 2 cos 2 x) 5 V sen 2 x 2 cos 2 x 5 sen 2 x 1 cos 2 x 5 1 V V sen 2 x 5 1 2 cos 2 x (I) 1 2 cos 2 x 2 cos 2 x 5 (II) sen 2 x 5 1 2 1 4
sen 4t 8 cos 4t 8 cos 8t 5 4 2 8 sen 4t 8 cos 4t 8 cos 8t 5 5 28 4 sen 8t 5 8 cos 8t 5 8 2 8 sen 8t 8 cos 8t sen 16t 5 5 288 16
(II) 3 1 V cos 2 x 5 8 4
3 5 V sen 2 x 5 8 8
Questes de vestibular
1 4 1. 1 sen b cos a 5 4
Dividindo (II) por (I), temos: (I ) (II) 5 sen x 8 5 V tg x 5 6 5 V tg 2 x 5 3 3 cos 2 x 8 ; Como x 0, E, ento: 2 5 tg x 5 3
2
sen a cos b 5
5 3
Para resolver esse sistema, vamos dividir (I) por (II): 1 sen a cos b 1 4 5 V tg a 8 5 1 V tg a 5 tg b sen b cos a tg b 1 4 Como a e b so ngulos internos de um tringulo, a 5 b. Assim: 1 1 sen a cos a 5 V 2sen a cos a 5 V 2 4 1 V sen 2a 5 V 2a 5 30 2 Seja o terceiro ngulo interno do tringulo, ento: 1 2a 5 180 V 5 150 alternativa e
alternativa b 5. (x; y) 5 (cos(a); sen (a)) x 5 cos a e y 5 sen a f (t ) 5 cos (t ) 1 sen (t ) f (a) 5 0 V cos a 1 sen a 5 0 x 1 y 5 0 V y 5 2x alternativa d
238
6. sen c
(I) sen d
V sen d
(II) cos c2 2
t 5 1V t 5 2k , k Z 12 12 21 2 cos t5 V t 5 1 2k , k Z ou 12 2 12 3 4 t5 1 2k , k Z 12 3 Como 0 < t < 24 e k Z , obtemos t1 5 0, t2 5 24, t3 5 8 e t4 5 16. Portanto, a temperatura atingiu 0 C s 8 h, 16 h e 24 h 5 0 h. 8. (2cos2 x 1 3sen x) 8 (cos2 x 2 sen2 x) 5 0 2cos2 x 1 3sen x 5 0 ou cos2x 2 sen2 x 5 0 cos2 x 2 sen2 x 5 0 V cos2 x 2 1 1 cos2 x 5 0 V 6 2 1 V cos x 5 2 2 3 5 Como x [0, 2], temos: x1 5 , x2 5 , x3 5 4 4 4 7 e x4 5 4 2cos2 x 1 3sen x 5 0 V 2(1 2 sen2 x) 1 3sen x 5 0 V V cos 2 x 5 V 22sen2 x 1 3sen x 1 2 5 0 Seja sen x 5 y, ento: 22y 2 1 3y 1 2 5 0 V y1 5 2 e y2 5 sen x 5 2 (no existe) sen x 5 21 2 7 11 e x6 5 6 6 21 2
21 2
V cos d 2 n 5 cos cos 1 sen sen V 6 6 6 4 4 4 V cos c2 2 Portanto: sen c 23 o5f m cos e 12 12 62 4 2 m5 12 61 4 2
pf
61 4
pV
V sen c
23 1 o5 m cos e 12 12 4
alternativa d 7. a) f (t ) 5 cos c t m 2 cos c t m, 0 < t < 24 12 6 f (2) 5 cos c 8 2m 2 cos c 8 2m V 12 6 V f (2) 5 Dado 3 21 2
3 q 1,7, ento:
f (2) q 0,35 C f (9) 5 cos c 8 9m 2 cos c 8 9m V 12 6 2 2 V f (9) 5 2 Dado 2 q 1,4, ento: f (9) q 20,7 C A temperatura da cmara frigorfica s 2 horas aproximadamente 0,35 C e s 9 horas aproximadamente 20,7 C. b) f (t ) 5 0 V cos t 2 cos t 50 12 6 cos t 2 cos 2 c tm 5 0 V 12 12 V cos t 2 ccos 2 t 2 sen 2 tm 5 0 V 12 12 12 V cos t 2 cos 2 t 1 sen 2 t 50V 12 12 12 V cos t 2 cos 2 t 1 1 2 cos 2 t 50V 12 12 12 V 22cos 2 t 1 cos t 1 15 0 12 12 Seja: cos t 5y 12
3 5 7 7 11 3 , , , , , 6 6 4 4 4 4
t 5 5 o 5 1V t1 1 5 2K , K Z V 6 6 4 4
Portanto: S 5 )t R $ t 5
215 3 1 12K , K Z 1 2 5 o 51 t1 6 4
b) Quando ocorre mar alta, P (t ) tem seu valor mximo. Isso acontece quando: cos e
Pelo item a, temos: 215 t5 1 2K , K Z 1 2 Assim, a primeira mar alta ocorre quando K 5 1, pois k Z 1, logo: 215 t5 1 2 8 1 V t 5 4,5 2 Aps 4,5 horas acontece a primeira mar alta.
239
1 2 sen 2 t 10. tg 2 t 1 1
2
1 2 cos 2 t cotg 2 t 1 1
2
sen 2 t cossec t
2
p8e
8e
1 o5 cos t 2 sen 2 t
2
cos 2 t 5
2 1 V cos t 5 6 2 2
5 5
51
alternativa e 11.
A 3 E B 3 C 1 D
V 1 2 sen2 x > 3sen2 x 1 6sen x 1 3 V V 2sen2 x 1 3sen x 1 1 < 0 Sendo sen x 5 y, temos: 2y 2 1 3y 1 1 < 0 V 2y 2 1 3y 1 1 5 0 V y1 5 21 1 e y2 5 2 2 Assim: 1 21 < y < 2 V 2 1 V 21 < sen x < 2 V 2 3 11 V <x< 2 6 3 11 3 S 5 )x R $ <x< 2 6 14.
D C
3 sen x 1
3V
3i V
2
10 Pelo dDEC, temos: a 1 b 1 b 5 180 V a 5 180 2 2b sen a 5 sen (180 2 2b) V V sen a 5 sen 180 8 cos 2b 2 sen 2b 8 cos 180 V V sen a 5 sen 2b V sen a 5 2 8 sen b 8 cos b V V sen a 5 2 8 alternativa b 3 10 10 3 8 V sen a 5 5 10 10
A E
30 B
b) x 5 AB 2 AE Pelo :ABD, temos: 62 5 (AB)2 1 (AD)2 V AB 5 3 3 Pelo :ADE, temos: 3 AD tg b 5 5 tg 75 5 AE AE tg 75 5 tg (45 1 30) V V tg 75 5 (I) 2 1 tg 45 1 tg 30 1 2 tg 45 8 tg 30 V tg 75 5 2 1 (I )
V 1 2 cos2 t 2 2 cos2 t 1 sen t 8 cos t 5 0 Para cos t 5 0, temos: 1 2 02 2 2 8 02 1 sen t 8 0 5 1 i 0 Portanto, os valores de t cujo cos t 5 0 no so solues da equao. 1 b) sen t 2 2cos t 1 sen 2t 5 0 V 2
2 2
V sen2 t 2 2 cos2 t 1 sen t 8 cos t 5 0 Dividindo a equao por cos2 t i 0, resulta: tg2 t 2 2 1 tg t 5 0 V V tg t 5 1 ou tg t 5 22
35
i x 5 3 3 2 _6 2 3 3i V x 5 6 _ 3 2 1
3 V AE 5 6 2 3 3 AE
240
15. 2cos x ,
3 V cos x ,
3 11 V ,x, 6 6 2
Logo, a desigualdade apresenta solues em 4 quadrantes. alternativa e 16. a) h (0) 5 11,5 1 10 sen ; (0 2 26)E V 12 213 o V h (0) 5 6,5 V h (0) 5 11,5 1 10 sen e 16 Ele estava a 6,5 m de altura.
Como 0 , x ,
Substituindo sen x 5
b) As alturas mnima e mxima ocorrem quando a funo h (t ) atinge seu menor e seu maior valor, respectivamente. Como 21 < sen x < 1, ento hmnimo acontece quando sen x 5 21 e hmximo ocorre quando sen x 5 1. hmnimo 5 11,5 1 10 8 (21) V hmnimo 5 1,5 hmximo 5 11,5 1 10 8 1 V hmximo 5 21,5 Uma volta completa inicia em 0 rad e termina em 2 rad. Assim: (t 2 26) 5 0 V t 2 26 5 0 V t 5 26 12 (t 2 26) 5 2 V t 5 50 12 Portanto: 50 2 26 5 24 O tempo gasto em uma volta completa 24 s. 4 17. a) Substituindo sen y 5 em sen 2 x 1 cos 2 x 51, 5 obtemos: 4 sen y 1 cos y 5 1 V e o 1 cos 2 y 5 1 V 5
2 2 2
sen 2x 5 2 8 sen x 8 cos x, obtemos: 5 12 120 sen 2x 5 2 8 sen x 8 cos x 5 2 8 8 5 13 13 169 Portanto: sen 2x 5 120 169
Captulo 16
1. a) b) c) d) e) f) g) 1 3 3 2 2 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 1 4 1 2 4 2
Matrizes e determinantes
(uma linha e trs colunas) (trs linhas e uma coluna) (trs linha e quatro colunas) (duas linhas e uma coluna) (duas linhas e duas colunas) (quatro linhas e quatro colunas) (quatro linhas e duas colunas)
2. a) No, pois a quantidade de produtos vendidos foi 10. b) No, pois a quantidade de produtos vendidos foi 20. c) No, pois a soma das quantidades vendidas do produto P3 39. d) No, pois a soma 57. e) Sim, pois: 30 1 15 5 45. alternativa e a11 a12 1 5 3. A 5 f a21 a22 p 5 f 0 1p 7 0 a31 a32
16 9 1 cos 2 y 5 1 V cos 2 y 5 25 25 3 Como , y , , temos: cos y 5 2 5 2 3 Portanto: cos y 5 2 5 V b) 11sen x 1 5cos (y 2 x) 5 3 V V 11sen x 1 5 8 (cos y 8 cos x 1 sen y 8 sen x) 5 3 (I) 3 4 e cos y 5 2 em (I), obteSubstituindo sen y 5 5 5 mos: 11sen x 1 5 8 e 2 3 4 8 cos x 1 8 sen x o 5 3 V 5 5 (II)
a11 a12 a13 a14 4. A 5 f a21 a22 a23 a24 p a31 a32 a33 a34 Aplicando a lei de formao, temos: a11 5 3 8 1 1 2 8 1 5 5 a23 5 3 a12 5 3 8 1 1 2 8 2 5 7 a24 5 3 a13 5 3 8 1 1 2 8 3 5 9 a31 5 3 a14 5 3 8 1 1 2 8 4 5 11 a32 5 3 a21 5 3 8 2 1 2 8 1 5 8 a33 5 3 a22 5 3 8 2 1 2 8 2 5 10 a34 5 3 5 7 9 11 Portanto: A 5 f 8 10 12 14 p 11 13 15 17 5. C 5 e c11 c12 c13 c14 o c21 c22 c23 c24 8 8 8 8 8 8 2 2 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 83 84 81 82 83 84 5 5 5 5 5 5 12 14 11 13 15 17
Elevando ambos os membros de (II) ao quadrado, obtemos: (cos x)2 5 (5senx 2 1)2 V V cos2 x 5 25sen2 x 2 10sen x 1 1 V V 1 2 sen2 x 5 25sen2 x 2 10sen x 1 1 V V 26sen2 x 2 10sen x 5 0 V V 2sen x 8 (13sen x 2 5) 5 0 V sen x 5 0
5 m ou sen x 5 13 2
241
c23 5 23 2 32 5 21 c24 5 23 2 42 5 28
0 23 28 215 Portanto: C 5 d7 4 21 28 n b11 b12 6. B 5 fb21 b22 p b31 b32 Quando i 5 j, temos: b11 5 12 2 1 5 0 b22 5 22 2 1 5 3 Quando i i j, temos: b12 5 3 8 2 5 6 b31 5 3 8 1 5 3 b21 5 3 8 1 5 3 0 6 Portanto: B 5 f 3 3p 3 6 b22 5 3 8 2 2 22 5 2 Portanto: b22 5 2 a11 a12 a13 26 0 3 8. A 5 fa21 a22 a23 p 2 f 8 7 24 p 27 5 9 a31 a32 a32 Para i 5 j, temos: a11 5 26 5 6 Para i 1 j 5 4 a13 5 3 9. Resposta possvel: 1 1 1 1 Dado A 5 f 2 4 8 16 p, observe: 3 9 27 81 a11 5 1 5 11 a12 5 1 5 12 a13 5 1 5 13 a14 5 1 5 14 Assim: A 5 (aij) 334 a21 5 2 5 21 a22 5 4 5 22 a23 5 8 5 23 a24 5 16 5 24 em que aij 5 i j a31 5 3 5 31 a32 5 9 5 32 a33 5 27 5 33 a34 5 81 5 34 a22 5 7 a22 5 7 a33 5 9 a31 5 27 b32 5 3 8 2 5 6
*x 2 2y 5 5
2x 5 6 V x 5 3 x 2 1 2 5 11 V x 5 3 ou x 5 23 (no serve)
Como x 2 2y 5 5 , temos: 3 2 2y 5 5 y 5 21 Os valores so: x 5 3 e y 5 21 13. Para que as matrizes sejam iguais, devemos ter: a 1 2b 5 7 3c 2 2d 5 3 * e* 2a 1 3b 5 8 22c 1 d 5 21 Resolvendo os sistemas, temos: a 1 2b 5 7 * 2a 1 3b 5 8 5b 515 b 5 3 Como a 1 2b 5 7, temos: a 1 2 8 3 5 7 a 5 1 3c 2 2d 5 3 6c 2 4d 5 6 * * 22c 1 d 5 21 26c 1 3d 5 23 2d 5 3 d 5 23 Como 3c 2 2d 5 3, temos: 3c 2 2 8 (23) 5 3 c 5 2 1 Portanto: a 5 1, b 5 3, c 5 21 e d 5 23 a11 a12 a13 14. A 5 f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 diagonal principal: a11 5 2 8 1 1 12 5 3 a22 5 2 8 2 1 22 5 8 a33 5 2 8 3 1 32 5 15 diagonal secundria: a13 5 2 8 1 1 32 5 11 a22 5 2 8 2 1 22 5 8 a31 5 2 8 3 1 12 5 7 Portanto, os elementos 3, 8 e 15 esto na diagonal principal, e 11, 8 e 7, na diagonal secundria. b11 b21 15. B 5 b31 b41
10. No. A primeira matriz coluna e a segunda matriz linha, portanto os elementos correspondentes no so iguais. 11. (2 x 5) 5 (y 3 z)
Comparando os elementos correspondentes, temos: 25y x53 55z Portanto: x 5 3, y 5 2 e z 5 5 a11 a12 6 13 12. A 5 f a21 a22 p 5 f 5 12p 4 11 a31 a32 2x 13 A 5 f x 2 2y 12 p 4 x2 1 2 Para que as matrizes sejam iguais, necessrio que os elementos correspondentes sejam iguais, portanto devemos ter:
para i 5 j para i i j b11 5 1 1 1 5 2 b14 5 1 2 4 5 23 b23 5 2 2 3 5 21 b22 5 2 1 2 5 4 b32 5 3 2 2 5 1 b33 5 3 1 3 5 6 b41 5 4 2 1 5 3 b44 5 4 1 4 5 8 Calculando o produto dos elementos de cada diagonal, temos: diagonal principal: 2 8 4 8 6 8 8 5 384 diagonal secundria: (23) 8 (21) 8 1 8 3 5 9 Portanto, a diferena : 384 2 9 5 375 16. I2 5 d Se e 1 0n (matriz quadrada de ordem 2) 0 1
k2 k 21 o 5 d 1 0n, temos: 2k 1 1 k 0 1
k2 5 1 k 5 11 ou k 5 21
242
k 21 5 0 k 5 1 2k 1 1 5 0 k 5 1 k51 Portanto, o valor de k 1. a11 a12 a13 17. A 5 f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 A matriz diagonal A tal que: Para i i j, temos: a12 5 a13 5 a21 5 a23 5 a31 5 a33 5 0 Para i 5 j, temos: a11 5 3 8 1 2 1 5 2 a22 5 3 8 2 2 2 5 4 a33 5 3 8 3 2 3 5 6 2 0 0 Portanto: A 5 f 0 4 0 p 0 0 6 c11 c12 18. C 5 f c21 c22 p c31 c32 c11 5 12 2 2 8 125 21 c12 5 12 2 2 8 225 27 c21 5 22 2 2 8 125 2 c22 5 22 2 2 8 22 5 24 c31 5 32 2 2 8 12 5 7 c32 5 32 2 2 8 22 5 1
Espera-se que o aluno perceba que a matriz transposta da matriz diagonal a prpria matriz diagonal. 8 25 x 22. a) A 5 >y 0 24H simtrica quando: At 5 A 7 3 24 8 y 3 8 25 x Assim: >25 0 24H 5 >y 0 24H V x 24 7 3 24 7 V y 5 25 e x 5 3 7 9 3y 25 x 2 1 2xH simtrica quando: b) A 5 > x 2 12 12 1 3x 5 At 5 A 7 x2 12 Assim: > 9 25 12 1 3xH 5 3y x 2 1 2x 5 7 9 3y 5 >x 2 25 x 2 1 2xH 12 12 1 3x 5
21 2 7 21 2 7 n C 5 f 2 24 p, ento: C t 5 d 27 24 1 7 1 19. A 5 e a11 5 a22 5 a11 a12 o a21 a22 1 1 2 5 1; a12 5 ; a21 5 5 2; 1 1 2 2 51 2 1 2p 2 1 1 1 9 3 Mt 5 f 4 0 5p 12 2 27
x2 5 9 12 5 3y
2
12 1 3x 5 x 1 2x
V *y 5 4
2
x 5 3 ou x 5 23 V x 2 x 2 12 5 0
V *y 5 4
x 5 3 ou x 5 23 x 5 23 ou x 5 4
Logo: x 5 23 e y 5 4 1se i 5 j 23. A 5 (aij)2 3 2 com aij 5 * 0 se i i j A5e a11 a12 o 5 d 1 0n a21 a22 0 1
Portanto: A 5 f
1 4 12 2p 20. M 5 f 9 0 3 5 27
Assim, os elementos da diagonal principal da matriz transposta de M so: 1, 0 e 27 a11 a12 a13 21. A 5 f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 A matriz diagonal A tal que: Para i i j, temos: a12 5 a13 5 a21 5 a23 5 a31 5 a32 5 0 Para i 5 j, temos: a11 5 1 1 1 5 2 a22 5 2 1 2 5 4 a33 5 3 1 3 5 6 2 0 0 2 0 0 A 5 f 0 4 0 p e a sua transposta f 0 4 0 p. 0 0 6 0 0 6
a) Verdadeira, pois o nmero de linhas igual ao de colunas. b) Falsa, pois: a11 i 0 c) Verdadeira, pois: Aij 5 0 para i i j d) Verdadeira, pois: A 5 At 3 21 2 3 5 2 24. a) A 1 B 5 f 1 2 p 1 f 0 1p 5 f 1 3p 4 0 1 2 5 2 3 21 5 2 2 3 b) B 1 A 5 f 0 1p 1 f 1 2 p 5 f 1 3p 1 2 4 0 5 2 3 21 2 3 1 0 c) A 1 (B 1 C ) 5 f 1 2 p 1 >f 0 1p 1 f 21 3 pH 5 4 0 1 2 2 5 3 21 3 3 6 2 5 f1 2 p 1 f 21 4 p 5 f 0 6 p 4 0 3 7 7 7
243
d) (A 1 B ) 1 I3
>f 1
3 21 2 3 1 0 0 2 p 1 f 0 1pH 1 f 0 1 0 p 4 0 1 2 0 0 1
28. a) X 5 d
3 25 21n d 2 2 0n d 21 2n 1 24 22n 1 d 5 3 4 4 3 3 5
4 23n d 7 n b) X 5 d 23n 2 d 5 28 5 1 2n d 2 4n d 26 0n d 23 6n 29. X 5 d 1 21 0 1 5 3 4 4 2 6 6 30. a) c22 elemento da matreiz C 5 A 1 B, logo pode ser representado por c22 5 a22 1 b22. Calculando os elementos a22 e b22 temos: a22 5 22 1 22 5 8 e b22 5 3 8 2 5 6 Assim: c22 5 8 1 6 5 14 Espera-se que o aluno perceba que no necessrio determinar todos os elementos das matrizes A e B, pois c22 indica a soma dos elementos a22 e b22. b) No existe, pois, para qualquer elemento da matriz A, aij > 2 e, para qualquer elemento da matriz B, bij >3. Portanto, qualquer elemento da matriz C 5 A 1 B tal que: cij > 5 Caso os alunos tenham dvidas, podemos construir as matrizes A e B por meio da lei de formao de cada uma e, em seguida, calcular a soma das matrizes. Assim, o aluno poder verificar que qualquer elemento da matriz C maior ou igual a 5. 22 27 15 5 1 0 2 p 2 f 22 3 p 5 f 5 3p 31. a) 3 8 A 2 B 5 3 8 f 1 3 23 1 5 8 214 22 5 1 0 23 b) 2 8 A 1 B 5 2 8 f 1 2 p 1 f 22 3 p 5 f 0 3 23 1 5 7 32. a) 3 8 A 5 3 8 d b) 1 3n d 3 9n 5 2 4 6 12 10 7p 21
5 2 1 0 0 f 1 3p 1 f 0 1 0 p 5 2 0 0 1 No possvel adicionar essas matrizes, pois elas no so do mesmo tipo. 2 0 4 21n d 22 1n 5 25. a) B 2 A 5 d3 21n 2 d 1 21 2 0 b) A 2 (B 1 I2) 5 d 5d 2 0 4 21n 1 0n G5 2 =d3 21n 1 d 2 0 0 1
4 21n d3 0n d 1 21n 2 5 21 0 2 0 3 0
c) B 2(A 1 O2) 5 B 2 A 5 2 0 4 21n d 22 1n 5 d3 21n 2 d 5 1 21 2 0 3 22 2 0 6 27 n 26. A 5 d 1 25n B 5 d C 5 d1 28n 9 1 2 0 6 27 n d 8 27 n 5 10 24 a) A 1 B 5 d 1 25n 1 d 9 1 b) B 1 C 5 d 6 27 n d3 22n d 9 29n 1 1 28 5 10 27 9 1 0 6 27 n d 2 2 1 25n 1 9 1
c) B 2 A 1 C 5 d
3 22 7 29 1 d1 28n 5 d 9 22n 3 22 6 27 n d) C 2 B 1 A 5 d1 28n 2 d 1 9 1 2 0 21 5 1 d 1 25n 5 d 27 214n 2 0 2 1 4 1 e) A 1 A t 5 d 1 25n 1 d0 25n 5 d 1 210n 2 0 2 1 0 21n f ) A 2 A t 5 d 1 25n 2 d0 25n 5 d 1 0 4 1 E 5 d 1 210n uma matriz simtrica, pois: 4 1 E t 5 d 1 210n 5 E F 5d 0 21n uma matriz antissimtrica, pois 1 e 21 1 0 so opostos:
1 1 =d 1 3n d 2 21nG 8 (A 1 B ) 5 8 1 5 2 4 4 0 3 3 2 1 3 1 d 3 2n 5 8 5 4 3 6 4 2 3
p
4 3 8 3 19 3 8
c) 2 8 A 2
1 3n 1 d 2 21n 1 8B 528d 2 8 5 2 4 0 3 3 4
2 6n 5d 2 4 8
2 3 4 3
1 3 0
p5f
0 1 F t 5 d 21 0 n 27. X 5 d 1 3 24 5 23 n d 2 2 4 21n 5 d 21 5n 3 4
e) 2 8 (A 2 C ) 1 3 8 (B 2 A) 5 5 2 8 =d
3 24 Portanto: X 5 d 21 5n
244
36. a) Aplicando equao matricial as propriedades da adio, temos: X 2 3B 1 (13B) 5 I3 1 (3B) V X 5 I3 1 3B Ento: 1 0 0 1 5 0 4 15 0 X = f 0 1 0 p 1 3 8 f 21 22 3 p = f 23 25 9 p 0 0 1 7 0 2 21 0 7 b) Temos X 5 I3 1 3B, ento: 1 0 0 2 1 25 0 X = f0 1 0p 1 3 8 f 1 2 23 p = 0 0 1 27 0 22 5f 22 215 0 3 7 29 p 0 25 221
22k 3k 28 12 0 kx 0 21 k 2 0 5 22 z 2 0 1 2 ky kw
37. Sendo: 3 8 (X 2 A) 1 2 8 B 5 2 8 (C 2 B) 1 2 8 X Temos: 3X 2 3A 1 2B 5 2C 2 2B 1 2X Aplicando equao matricial as propriedades da adio, vem: 3X 1 (22X) 2 3A 1 (13A) 1 2B 1 (22B) 5 5 2C 2 2B 1 (22B) 1 (13A) 1 2X 1 (22X) V V X 5 2C 2 4B 1 3A Agora, vamos encontrar A, B e C, assim: 0 A t5 f 2 p V A 5 (0 2 3) 3 21 B t5 f 4 p V B 5 (21 4 25) 25 2 C t 5 f 0 p V C 5 (2 0 7) 7 Ento: X 5 2 8 (2 0 7) 2 4 8 (21 4 25) 1 3 8 (0 2 3) V V X 5 (8 210 43) Portanto: X 5 (8 210 43) a11 a12 a13 38. A 5 f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 Aplicando a lei de formao, temos: a11 5 1 2 1 5 0 a12 5 2 2 1 5 1 a13 5 3 2 1 5 2 a21 5 1 2 2 5 21 a22 5 2 2 2 5 0 0 1 2 Assim: A 5 f 21 0 1p 22 21 0 Agora, vamos resolver a equao matricial 2X 5 1 8 (A 2 I3): 2 a23 5 3 2 2 5 1 a31 5 1 2 3 5 22 a32 5 2 2 3 5 21 a33 5 3 2 3 5 0
1 1 Vw 5 ou 2 4
Aplicando a lei de formao, temos: b11 5 2 8 1 2 1 5 1 b21 5 2 8 2 2 1 5 3 b12 5 2 8 1 2 2 5 0 b22 5 2 8 2 2 2 5 2 1 0n Assim: B = d 3 2 Agora, aplicamos equao matricial as propriedades da adio: X 1 2 8 B 1 (22 8 B) 5 2A 1 (22 8 B) V V X 5 2A 2 2 8 B 2 0 1 0n d 22 22n Ento: X = 2 d 1 21n 2 2 8 d = 27 23 3 2 22 22 Portanto: X = d 27 23n 35. Aplicando equao matricial as propriedades da adio, temos: 2X 1 (25X ) 2 3A 1 (13A) 5 5X 1 (25X) 1 (13A) V V 23X 5 3A V X 5 2A 21 Portanto: X = f 3 p 27
245
2X 5 2
0 1 2 1 0 0 1 8 >f 21 0 1p 2 f 0 1 0 pH 5 2 22 21 0 0 0 1
2 4 424 0 2 c) A 8 C = f 1 2 p 8 d 21n = f 2 2 2 p = f 0 p 0 21 0 11 1 d) B t 8 C = d
t
1 1 2 21 2 2 1 1 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2
p
X = 2B
1 23n d 2n d2 1 3n d 5n 8 21 = 0 2 1 = 2 1 0 1
t t
39. Resolvendo o sistema, temos: 4X 1 2Y 5 2A 2 2B 2X 1 Y 5 A 2 B * V * 23X 2 2Y 5 22A 1 B 23X 2 2Y 5 B 2 2A Como 2X 1 Y 5 A 2 B, ento: 2 8 (2B) 1 Y 5 A 2 B V Y 5 A 1 B Assim: Y = d 2 23n d 22 6n d 0 3n 1 21 7 5 21 12 0 5
2 2 12 1 2 6 0 1 3 210 25 3 n = d 0 1 4 0 1 2 0 2 1n = d 4 2 21 O professor pode pedir aos alunos que inventem duas matrizes A e B e verifiquem se: (A 8 B)t 5 Bt 8 At 26 2 3y 1 43. e 23 y o 8 d 2n = d 1n V e o=d n 23 25 25 2x 2 6 x 2 lgualando as matrizes e resolvendo o sistema, temos:
26 2 3y = 1 V y = 2 1 2
7 3
2x 2 6 = 25 V x =
Portanto: x = a bn 44. X = d c d
7 1 ey=2 2 3
7 24 3 4 F8< F 41. a) A 8 B 2 < 3 5 5 7 25 3 8 7 1 4 8 (25) 3 8 (24) 1 4 8 3 H 5 <1 0F 5> 5 8 7 1 7 8 (25) 5 8 (24) 1 7 8 3 0 1 2 6 0 0 F5 b) A 8 B 5 <28 4F 8 < 0 0 2801680 2801680 0 0 F 5 =(28) 8 0 1 4 8 0 (28) 8 0 1 4 8 0G 5 < 0 0 3 22 2 6 F < F c) A 8 B 5 <26 4 8 3 9 5 3 8 2 1 (22) 8 3 3 8 6 1 (22) 8 9 H 5 <0 0F 5> (26) 8 2 1 4 8 3 (26) 8 6 1 4 8 9 0 0 2 4 2 2 12 0 1 4 1 0 42. a) A 8 B = f 1 2 p 8 d 23 1n = f 1 2 6 0 1 2 p = 0 21 0 1 3 0 21 210 4 = f 25 2p 3 21 4 2 1 0 2 p (no possvel) b) B 8 A = d 23 1n 8 f 1 0 21 Espera-se que o aluno perceba que o nmero de colunas da matriz B diferente do nmero de linhas da matriz A, logo no possvel calcular o produto B 8 A.
*2c 1 5d = 21 V 2c 1 5 8 (22) = 21 V c =
d = 22 21 1 9 p 22 2
9 2
Logo: X =f
45. 1 3 7 d n 8X 5d n 0 2 232 m 3n 4 2 31
iguais
Assim, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois a matriz que a multiplica tem 2 colunas;
246
a matriz X ter 1 coluna, pois o produto das matrizes tem 1 coluna. Portanto: a X 5c m b Temos, ento:
a matriz X ter 3 colunas, pois o produto das matrizes (Bt ) tem 3 colunas. a b cn Portanto: X 5 d d e f Resolvendo a equao At 8 X 5 Bt:
d 1 3n 8 ca m 5 d7 n V da 1 3b n 5 d7 n 0 2 b 4 2b 4
lgualando as matrizes e resolvendo o sistema: a 1 3b 5 7 * V a 51 e b 5 2 2b 5 4 1 Logo: X 5 d n 2 46. Aplicando equao matricial as propriedades da adio, temos: A 8 X 1 B 1 (2B) 5 C 1 (2B) V A 8 X 5 C 2 B Calculando C 2 B: d Ento: 28 d0 21n 8X 5 d 21n 3 1232 m 3n 2 31
iguais
d 1 2 n 8 d a b c n 5 d 4 22 0 n 3 4 d e f 5 3 1
a 1 2d b 1 2e c 1 2f d n d 4 22 0 n 3a 1 4d 3b 1 4e 3c 1 4f 5 5 3 1 Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas temos: a 1 2d 5 4 x(23) 23a 2 6d 5 212 ( 3a 1 4d 5 5 V * 3a 1 4d 5 5 7 22d 5 27 V d 5 2 Como a 1 2d 5 4, temos: a 128e 7 o 5 4 V a 5 23 2
23n d 5n d 28n 2 5 21 0 1
Assim, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois a matriz que a multiplica tem 2 colunas; a matriz X ter uma coluna, pois o produto das matrizes tem uma coluna. Portanto: a X 5c m b Resolvendo a equao A 8 X 5 C 2 B, temos: 28 2b 28 d0 21n 8 ca m 5 d n 5 d n d n 3a 1 b 5 21 21 3 1 b Igualando as matrizes e resolvendo o sistema, temos: 2b 5 2 8 * V b 5 8 e a 5 23 3a 1 b 5 21 23 Logo: X 5 d n 8 47. a) Vamos determinar a matriz transposta de A e de B: A5d 1 3n 2 4 1 2n At 5 d 3 4 Bt 5 d 4 22 0 n 5 3 1
Logo: X 5 f
4 5 B 5 f 22 3 p 0 1 Assim, temos:
Ento, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois a matriz (At ) que a multiplica tem 2 colunas;
iguais
4 22 0 n d 1 2n 8X 5d 3 4 232 m 3n 5 3 1 233
247
Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, temos: 3a 1 4d 5 5 3a 1 4d 5 5 ( a 1 2d 5 4 V * 23a 2 6d 5 212 x(23) 22d 5 27 V d 5 Como a 1 2d 5 4, temos: 7 5 4 V a 5 23 2 3b 1 4e 5 3 3b 1 4e 5 3 ( b 1 2e 5 22 V *23b 2 6e 5 6 x(23) a 128 22e 5 9 V e 5 2 Como b 1 2e 5 22, temos: b 1 2 8 e2 ( 9 o 5 22 V b 5 7 2
x(23)
7 2
Assim, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois a matriz que a multiplica tem 2 colunas; a matriz X ter uma coluna, pois o produto das matrizes tem uma coluna. a Portanto: X 5 c m b Temos, ento:
d
9 2
3c 1 4f 5 1 c 1 2f 5 0
3c 1 4f 5 1 V *23c 2 6f 5 0 1 22f 5 1 V f 5 2 2
lgualando as matrizes e resolvendo o sistema, temos: 5 x 2 y 1 6 (II) *0 (III) 55 y 1 z 353 Adicionando I e II, membro a membro: 2x 5 22 V x 5 21 Como x 1 y 5 4, vem: (21) 1 y 5 4 V y 5 5 Substituindo y por 5 em III: 5 1 z 55 V z 5 0 Logo: x 5 21, y 5 5 e z 5 0 50. Xm 3 n 8 d 3 2n 3 2n 5d 5 1 232 5 1 232 1 5 x 1 y 2 3 (I)
48. a) Aplicando equao matricial as propriedades da adio, temos: X 1 A 1 (2A) 5 B 1 (2A) V X 5 B 2 A 0 22 2n 2 2n d 4 2 1 22n 5 d Ento: X 5 d 3 4 2 6 Logo: X 5 d 22 2n 2 6
b) 3 8 (X 1 A) 5 X 1 B V 3X 1 3A V X 1 B Aplicando equao matricial as propriedades da adio, temos: 3X 1 (2X ) 1 3A 1 (23A) V X 1 (2X ) 1 B 1 (23A) V V 2X 5 B 2 3A a bn , ento: Consideremos X 5 d c d 4 0 a b n d 2 2n 28d 5 2 3 8 d 1 22n c d 3 4
iguais
Assim, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois o produto das matrizes tem 2 linhas; a matriz X ter 2 colunas, pois a matriz que a multiplica tem 2 linhas. a bn Portanto: X 5 d c d Temos, ento:
2d 5 10 25 1n 0 5
da b n 8 d3 2n 5 d3 2n c d 5 1 5 1
3a 1 5b 2a 1 b d n d3 2n 3c 1 5d 2c 1 d 5 5 1 Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas: 3a 1 5b 5 3 3a 1 5b 5 3 * V* 2a 1 b 5 2 210a 2 5b 5 210 27a 5 27 V a 5 1
Logo: X 5 d
0 4 c) 4 d n d n 1 22 2 3 2 8 Xm 3 n 5 25 231
iguais
248
Como 3a 1 5b 5 3, temos: 3 8 (1) 1 5b 5 3 V b 5 0 3c 1 5d 5 5 3c 1 5d 5 5 V* * 2c 1 d 5 1 210c 2 5d 5 25 27c 5 0 V c 5 0 Como 2c 1 d 5 1, temos: 2 8 (0) 1 d 5 1 V d 5 1 1 0n 0 1 Observando a matriz X obtida, podemos concluir que a matriz identidade. Espera-se que o aluno perceba que a matriz identidade a matriz tal que X 8 A 5 A, ou seja, o elemento neutro na multiplicao de matrizes. 51. Resolvendo A 8 B 5 B 8 A, temos: Logo: X 5 d
2 3 2 3 1 0 F 5 I2 54. a) A 2 5 <21 22F 8 <21 22F 5 < 0 1 b) A3 5 A2 8 A 5 I2 8 A 5 A c) A4 5 A3 8 A 5 A 8 A 5 A2 5 I2 d) A5 5 A4 8 A 5 I2 8 A 5 A 0 1 2 3 F 5 <2 4F 55. a) A 1 B 5 < 21 0F 1 < 1 3 0 3 2 4 2 4 F8< F5 _A 1 Bi2 5 < 0 3 0 3 2821 480 28 41 483 4 20 F 5 <0 8 2 1 3 8 0 0 8 4 1 3 8 3F 5 < 0 9 0 1 0 1 21 0 b) A 2 5 d 21 0n 8 d 21 0n 5 d 0 21n 0 21 2 0 n d n 2 8 AB 5 2 8 d 21 0 8 1 3 5 0 8 2 1 (21) 8 1 0 8 0 1 (21) 8 3 p5 528f (21) 8 2 1 0 8 1 (21) 8 0 1 0 8 3 21 23 22 26 F < F 5 2 8 <22 0 5 24 0 B2 5 d 2 0n d2 0n d2 8 2 1 0 8 1 2 8 0 1 0 8 3n 8 5 18 2 1 3 8 1 18 0 1 3 8 3 5 1 3 1 3
x y x y 1 2 1 2 n c m c m d n 22 3 8 1 4 5 1 4 8 22 3 V
x 12 y 18 x 2 2y 2x 1 3y p5e o Vf 22x 1 3 22y 1 12 12 8 2 1 12 lgualando as matrizes e resolvendo o sistema, temos: 1 8 5 2x 1 3y V x 5 5 e y 5 21 *y 22x 1 3 5 27 x 1 2 5 x 2 2y 22y 1 12 5 14 Logo: x 5 5 e y 5 21 52. Como as matrizes A e B comutam, ento: AB 5 BA 5 y x 3 5 y x 3 F G5= G8< Assim: <22 5F 8 = 2 5 V 2 2 4 2 4 5x 1 6 xy 1 12 5x 2 2y 15 1 5y G H5= V> 0 22y 1 20 2x 2 8 26
4 0 F 5< 5 9 21 0 22 26 F1< F <4 0F A 2 1 2AB 1 B 2 5 < 0 21 24 0 1 5 9 5 1 26 F 5< 1 8 Dos itens a e b, temos: (A 1 B)2 i A2 1 2AB 1 B2 Isso significa que no possvel aplicar propriedades similares s propriedades de produtos notveis no campo real. 2 21 3 0 5 21 F < F < F 56. a) A 1 B 5 <25 4 1 22 5 5 2 7 9 2 21 3 0 21 21 F < F < F A 2 B 5 <25 4 2 22 5 5 23 21 5 2 1 21 21 F < F (A 1 B) 8 (A 2 B) 5 <27 9 8 23 21 5 5 8 (21) 1 (21) 8 (23) 5 8 (21) 1 (21) 8 (21) H5 5> (27) 8 (21) 1 9 8 (23) (27) 8 (21) 1 9 8 (21) 22 24 5 < 220 22F 2 21 2 21 F < F b) A 2 5 <25 4 8 25 4 5 2 8 2 1 (21) 8 (25) 2 8 (21) 1 (21) 8 4 H5 5> (25) 8 2 1 4 8 (25) (25) 8 (21) 1 4 8 4 9 26 5 <230 21F 3 0 3 0 B 2 5 <22 5F 8 <22 5F 5 3 8 3 1 0 8 (22) 38 0 1 0 8 5 H5 5> (22) 8 3 1 5 8 (22) (22) 8 0 1 5 8 5 9 0 5 <216 25F
Portanto:
5x 1 6 5 5x 2 2y xy 1 12 5 15 1 5y 0 5 2x 2 8
22y 1 20 5 26
De (III), vem: x 5 4 De (IV), vem: y 5 23 Observando que x 5 4 e y 5 23 satisfazem as equaes (I) e (II), temos: x 5 4 e y 5 23 53. a) I2 8 A 5 d 0 2 21 0 1 0 n d 2 21 n d n 8 3 6 22 5 3 6 22 5 A 0 1
249
9 26 9 0 0 26 A 2 2 B 2 5 <230 21F 2 <216 25F 5 <214 24F Dos itens a e b, temos que: (A 1 B) 8 (A 2 B) i A2 2 B2 Isso significa que no possvel aplicar propriedades similares s propriedades de produtos notveis no campo real. 2 23 1 4 2 2 2 1 2n d 23 n d n d 1 0n 8 57. d 2 2 1 5 26 1 6 4 2 3 5 0 1 2 3
Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, obtemos: a 1 5c 5 1 ) V SI 2a 1 10c 5 0 Portanto, no existe C 21. a b c 59. a) Seja C 21 = fd e f p, pela definio, temos: g h i
23 2 23 1 4 26 1 6 n d 1 2n d n d 1 0n 2 21 8 2 3 5 2 2 2 423 5 0 1
f0
1 1 1 a b c 1 0 0 1 1p 8 fd e f p = f 0 1 0 p V 0 0 1 g h i 0 0 1
a 1d 1g b 1e 1h c 1f 1i 1 0 0 Vf d 1 g e 1h f 1 i p = f0 1 0p 0 0 1 g h i Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, obtemos: a 1 d 1 g =1 * d 1 g = 0 V g 5 0, d 5 0 e a 5 1 g=0 b 1e 1h=0 * e 1 h = 1 V h 5 0, e 5 1 e b 5 21 h=0 c 1f 1i =0 f 1 i = 0 V i 5 1, f 5 21 e c 5 0 * i =1 1 21 0 Portanto: C 21 = f 0 1 21p 0 0 1 a b c b) Seja E 21 5 fd e f p, pela definio, temos: g h i
1 2 a b n d n d 1 0n 21 3 8 c d 5 0 1 V
b 1 2d 5 0
3 2 2 5 5 5 1 1 5 5
3 1 a b n d n d 1 0n 2 21 8 c d 5 0 1 V
f0
0 0 0 a b c 1 0 0 0 0 p 8 fd e f p 5 f 0 1 0 p V 0 0 0 g h i 0 0 1
1 0 1 2 3
0 1 2 2 0
a b c 1 0 0 0 8 fd e f p = f 0 1 0 p V g h i 0 0 1 1 3 b c e f = 2 2 2 2 c b i h 2 1 2 1 3 3 3 3
a d V 2 2 g a 2 1 3 3
1 0 0 = f0 1 0p 0 0 1
250
62. B 8 B1 5 I3
a =1
f2
1 0 0 a b c 1 0 0 1 0 p 8 fd e f p = f 0 1 0 p V 5 3 6 g h i 0 0 1 a b c 2a 1 d 2b 1 e 2c 1 f p5 5a 1 3d 1 6g 5b 1 3e 1 6h 5c 1 3f 1 6i
* *
b=0 e =1 V b 5 0, e 5 22 e h 5 0 2 b h =0 2 1 3 3
Vf
1 0 0 5 f0 1 0p 0 0 1 Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, temos: 2a 1 d = 0 *2b 1 e = 1 *2c 1 f = 0 5a 1 3d1 6g = 0 b=0 V b 5 0, e 5 1 e h = 2 1 6 5b 1 3e1 6h = 0 c=0 V c 5 0, f 5 0 e i = 1 1 1 2 0 1 1 6
c=0
f V c 5 0, f 5 0 e i 5 3 2 =0 2 c i =1 2 1 3 3 1 0 0 Portanto: D 21 = f 0 22 0 p 1 0 3 60. A matriz inversa de A, A21, quadrada de ordem 2. Logo: A 8 A21 5 I2 a bn Seja A 21 5 d , pela definio, temos: c d
a =1 V a 5 1, d 5 22 e g =
1 6 1 2
5c 1 3f1 6i = 1 1 Ento: B 21 = 22 1 2 6
p
0 1 1 2 2 0 0 V 1 6
f1
x1 x2 x3 4 3 1 p 1 0 8 f x4 x5 x6 p = 2 0 0 x7 x8 x9
1 22 1 6
Vf
0 1 1 5 22 1 1 2 6 2
4x1 1 3x4 1 x7 = 1
*x 1 x =11
2 5
4x2 1 3x5 1 x8 = 0 V
2x2 = 2
V x2 5 2
x3 1 x6 = 0 1 2x3 = 6
5 1 11 ,x 5 e x8 = 2 4 5 4 4 4x3 1 3x6 1 x9 = 0 V
251
V x3 5
1 1 1 ,x 5 2 e x9 = 2 12 6 12 12
1 12 25 Ento: X = 2 12 83 12
1 1 12 4 5 1 2 12 4 11 1 2 2 12 4 2
Assim, obtemos: (224 2 24 2 30) 2 (224 2 90 2 8) 5 44 Portanto, o determinante igual a 44. d) Pela regra de Sarrus: a 0 b 0 c 0 a 0 b a 0 b 0 c 0 0
x x 11 V 0 V 3x 2 8 8 (x 1 1) 5 0 V 8 3 V 25x 2 8 5 0 V x = 2 Logo: S = )2 8 3 5 8 5
4 24 e) 3 23 = 4 8 _23i 2 _24i 8 3 5 0 21 22 i 8 _27i 2 _22i 8 _28i 5 29 f ) 28 27 = _21 2 1 = 2 8 2 2 18 15 3 64. 1 2 5 3 = 5 8 2 2 3 8 8 5 214 8 2 7 2 = 7 8 1 2 2 8 5 5 23 5 1 Ento: 2 1 5 3 7 2 1 2 = 3 1 _214i 2 _23i 5 28 1 2 8 2 5 1 65. a) Pela regra de Sarrus: 2 0 2 0 2 0 2 0 2 2 0 2 0 2 0
Assim, obtemos: (4x2 1 3 1 4x) 2 (4x 1 2x 1 6x) 5 5 Portanto: 22 6 21 6 4x2 2 8x 2 2 5 0 V x = ou x = 2 2 0 3 2 3x 21 56 b) x 2 4 2 0 2 1 1 21 Pela regra de Sarrus: 0 x 1 4 0 3 2 1 23x 2 4 21 0 x 1 0 3 2 1 12 2x
8 0 0 28 0 0 Assim, obtemos: (28 1 0 1 0) 2 (8 1 0 1 0) 5 216 Portanto, o determinante igual a 2 16. c) Pela regra de Sarrus: 3 2 1 24 28 25 3 6 1 3 2 1 24 28 25
Assim, obtemos: (12 1 2x) 2 (4 2 3x) 5 5x 1 8 Calculando o segundo determinante: 3x 21 i 8 0 5 6x 5 2 8 _3x i 2 _21 0 2
224 290 28
252
e) (A 2 C)t 5
2 3t 1 3n d 21 0n n d2 21n G =d 2 21 3 5 3 2 4 3 1 3
t
1 sen x 5 1 2 _sen x i 8 _sen x i 5 1 2 sen 2 x sen x 1 Como sen2 x 1 cos2 x 5 1, temos: determinante 5 1 2 sen2 x 5 cos2 x
a11 a12 a13 71. A = f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 Pela lei de formao, temos: a11 5 1 8 1 1 2 8 1 5 3 a23 5 2 8 3 1 2 8 2 5 10 a31 5 3 8 1 1 2 8 3 5 9 a12 5 1 8 2 1 2 8 1 5 4 a32 5 3 8 2 1 2 8 3 5 12 a13 5 1 8 3 1 2 8 1 5 5 a33 5 3 8 3 1 2 8 3 5 15 a21 5 2 8 1 1 2 8 2 5 6 a22 5 2 8 2 1 2 8 2 5 8 3 4 5 det A = 6 8 10 9 12 15 Pela regra de Sarrus: 3 6 9 4 8 12 5 10 15 3 6 9 4 8 12
Assim, obtemos: (6 1 6) 2 (28 2 x) 5 20 1 x Calculando o segundo determinante: 2x 1 3 21 5 2 8 (2x 1 3) 2 (21) 8 1 5 4x 1 7 1 2 Ento: 13 20 1 x . 4x 1 7 V 23x . 213 V x , 3 Logo: S = *x R x , 69. a) X = d 13 4 3
1 1 3 n d 22 n d 21 0 n 5 d 2 2 4 n 1 0 23 1 2 4 3 1 5 2 22 4 5 22 8 (2) 2 4 8 5 5 224 5 2
Assim, obtemos: det A 5 (360 1 360 1 360) 2 (360 1 360 1 360) 5 0 2 21 0 4 1 10 72. a) A 8 B = d 23 4n 8 d 21 22n = d 24 220n Ento: 1 10 det _A 8 Bi 5 24 220 5 5 1 8 (220) 2 10 8 (24) 5 20 0 4 2 21 212 16 n d n b) B 8 A = d 21 22n 8 d 23 4 = 4 27 Ento: 212 16 4 27 5 (27) 8 (212) 2 16 8 4 5 20 det _B 8 Ai 5 2 21 i 8 _23i 5 5 c) det A 5 23 4 = 2 8 4 2 _21 0 4 i54 det B 5 21 22 = 0 2 4 8 _21 Ento: det A 8 det B 5 5 8 4 5 20
Ento: det X = b) X = = d
1 1 3n d 22 nG d 21 0n 5 2 0 23 8 2 4 3 1
1 3n d 1 3n d 7 15n 8 5 2 4 2 4 10 22
253
73. a) det A 5 |2| 5 2 1 2 i55 b) det B 5 21 3 = 1 8 3 2 2 8 _21 1 2 21 c) det C = 0 1 22 3 4 0 Pela regra de Sarrus: 1 0 3 23 28 2 1 4 0 21 22 0 1 0 3 2 1 4
d) det A 1 det B =
_A 1 Bit = d
Ento:
t
0 212 0
Assim, obtemos: det C 5 212 2 (23 2 8) 5 21 d) A 5 (2) V At 5 (2) Ento: det At 5 |2| 5 2 1 2 1 21n e) B = d 21 3n V B t = d 2 3 Ento: det B t 5 1 21 i825 5 = 1 8 3 2 _21 2 3
det _A 1 Bi = f) A = d
t 21 3n 21 7 n 21 3n V At = d V _A ti = d 7 4 3 4 7 4 t
21 3 5 21 8 4 2 3 8 7 5 225 7 4
Comentrio: Espera-se que o aluno lembre que (At) t a prpria matriz A. Ento, para det (At) , bastaria calcular det A. 75. X 5 Y 5 Z 5 1 5 = 1 8 9 2 2 8 5 5 21 2 9 21 3 = 21 8 2 2 0 5 22 0 2 22 23 = 22 8 10 2 (23) 8 6 5 22 6 10 Z , temos: 2
1 2 21 1 0 3 f) C = f 0 1 22 p V C t = f 2 1 4p 3 4 0 21 2 2 0 Ento: det C t = 1 0 3 2 1 4 21 22 0
Ento, para A 5 X 2 2 2 8 Y 1
A 5 (21)2 2 2 8 (22) 1 22 5 4 2 1 x V 2x 2x = 0 V 1 8 (2x) 2 x 8 (2x)5 0 V 2x 1 x2 5 0 V V x 5 0 ou x 5 22 Portanto: x 5 0 ou x 5 22 77. Pela regra de Sarrus: 1 0 x x 5 214 23 21 0 1 0 x 0 x 5 214 2x2 0
21 22 23 28 0
21 22 0 0 212
Assim, obtemos: det C t 5 212 2 (23 2 8) 5 21 Pode-se comentar que: det x 5 det x t 21 3n d 2 1n d 1 4n 74. a) A 1 B = d 1 23 0 = 7 4 4 4 1 4 = 1 8 4 2 4 8 4 5 212 Ento: det _A 1 Bi = 4 4 21 3 n 21 7 n V At = d 7 4 3 4
b) A = d
2x2 2 (215x 1 14) 5 2x2 1 15x 2 14 Como queremos que o determinante seja um nmero real positivo: 1 x 23 0 5 21 . 0 V 2x 2 1 15x 2 14 . 0 x 214 0
5 21 8 4 2 7 8 3 1 0 2 (23) 8 1 5 222 2 1 3 n d 23 9 n = c) 3 8 A = 3 8 d 7 4 21 12
254
Assim, obtemos: det At 5 (288 1 60 1 60) 2 (128 1 50 1 162) 5 68 80. Calculando o determinante de A pela regra de Sarrus: 1 2 2x 0 1 3 x 2 0 1 2 2x 0 1 3
2x 2 6 0 0 0 6x Assim, obtemos: det A 5 6x 2 (2x2 1 6) 5 6x 1 x2 2 6 Calculando o determinante de B pela regra de Sarrus: x 1 3 0 0 1 2x 0 1 0 2 1 x 1 3 2x2 1 2x 0 6 0
28x 12y
Assim, obtemos: det B 5 (2x2 1 6) 2 (1) 5 2x2 1 5 Resolvendo det A 5 2det B, obtemos: 1 x2 1 6x 2 6 5 2(2x2 1 5) V 6x 2 1 5 0 V x 5 6 81. det I3 5 |1| 5 1 1 det l3 5 0 0 Pela regra 1 0 0 0 0 0 1 0 de 0 1 0 0 0 0 1 Sarrus: 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 det l2 5 1 0 = 12 0 5 1 0 1
Assim, obtemos: 3 2 (10 2 y) 5 0 V y 2 7 5 0 V y 5 7 Devemos resolver o sistema: 9x 1 2y = 5 * y 27=0 Os valores de x e de y so, respectivamente: 21 e 7 a11 a12 a13 79. A = f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 Aplicando a lei de formao: Para i i j: a12 5 1 1 2 5 3 a23 5 2 1 3 5 5 a13 5 1 1 3 5 4 a31 5 3 1 1 5 4 a21 5 2 1 1 5 3 a32 5 3 1 2 5 5 Para i 5 j: a11 5 2 8 1 8 1 5 2 a22 5 2 8 2 8 2 5 8 a33 5 2 8 3 8 3 5 18 Construindo a matriz A e determinando At: 2 3 4 2 3 4 A = f3 8 5 p V At 5 f3 8 5 p 4 5 18 4 5 18 Pela regra de Sarrus: 2 3 4 3 8 5 4 5 18 2 3 4 3 8 5 60
Assim, obtemos: det I3 5 (1 1 0 1 0) 2 (0 1 0 1 0) 5 1 O determinante de I4 deve ser 1. Espera-se que o aluno perceba que o determinante da matriz identidade sempre 1. 4 2 4x 2x 2 1 F 2 x< F <2 1F < F 82. A 2 x 8 B 5 < 3 21 5 3 4 2 3x 2x 5 3 4 2 2 4x 1 2 2x 5 <3 2 3x 4 1 x F 2 2 4x 1 2 2x Assim: det _A 2 x 8 Bi 5 <3 2 3x 4 1 x F 5 5 (2 2 4x) 8 (4 1 x) 2 (1 2 2x) 8 (3 2 3x) 5 0 V V (2 2 4x) 8 (4 1 x) 2 (1 2 2x) 8 (3 2 3x) 5 0 V V 2(1 2 2x) 8 (4 1 x) 2 (1 2 2x) 8 (3 2 3x) 5 0 V V (1 2 2x) 8 [2 8 (4 1 x) 2 (3 2 3x)] 5 0 V V (1 2 2x) 8 [8 1 2x 2 3 1 3x] 5 0 V V (1 2 2x) 8 (5x 1 5) 5 0 V V (1 2 2x) 5 0 ou (5x 1 5) 5 0 Portanto: x 5 21 ou x 5 1 2
128 50 162
288 60
255
83. a) medida da base: 5 2 1 5 4 medida da altura: 4 2 1 5 3 483 =6 2 Portanto, a rea 6 unidades de rea. b) Pela regra de Sarrus: AABC = 1 5 2 2 4 1 1 4 5 1 1 1 1 5 2 1 1 1 4 2 20
b) Escolhendo a 5a coluna, temos: det B 5 0 8 B15 1 0 8 B25 1 0 8 B35 1 3 8 B45 1 0 8 B55 Ento: B15, B25, B35 e B55, no necessrio calcular, pois: 0 8 B15 5 0 8 B25 5 0 8 B35 5 0 8 B55 5 0
i B45 5 _21
415
1 2 0 0 8 1 21 0 1
1 3 1 2 2 22 2 21 1 3 1 2 2 22 e 2 21
1 8 12 = 6 2 Portanto, a rea 6 unidades de rea. 84. A = e 1 x 2o 2x 4 A12 5 16 V V A12 5 (21)112 8 |2x| 5 16 5 22x V x 5 28
a
aplicar novamente o teorema de Laplace. Escolhendo a 2a linha da matriz C, temos: det C 5 0 8 C21 1 0 8 C22 1 1 8 C23 1 2 8 C23 Ento: C21 e C22, no necessrio calcular, pois: 0 8 C21 5 0 8 C22 5 0 1 2 3 C23 5 (21)213 8 1 21 22 5 (21) 8 8 5 28 0 1 21 1 2 1 C24 5 (21)214 8 1 21 2 5 (1) 8 (27) 5 27 0 1 2 Assim: det C 5 0 1 1 8 (28) 1 2 8 (27) 5 222 Agora, resolvendo B45, temos: B45 5 (21)415 8 (222) 5 22 Como det B 5 3 8 B45, temos: det B 5 3 8 22 5 66 87. Escolhendo a 1a coluna de A, temos: det A 5 0 8 A11 1 0 8 A21 1 0 8 A31 1 2 8 A41 Ento: A11, A21 e A31, no necessrio calcular, pois: 0 8 A11 5 0 8 A21 5 0 8 A31 5 0 2 3 5 A41 5 (21)411 8 0 21 2 5 (21) 8 1 5 21 1 2 1 Escolhendo a 4a linha de B, temos: det B 5 22 8 B41 1 0 8 B42 1 0 8 B43 1 0 8 B44 Ento: B42, B43 e B44, no necessrio calcular, pois: 0 8 B42 5 0 8 B43 5 0 8 B44 5 0 3 1 2 B41 5 (21)411 8 1 3 4 5 (21) 8 (218) 5 18 0 1 21 Determinando as matrizes transpostas para A e B, temos: 22 0 1 22 0 0 2 0 3 1 0 0 0 1 1 2 2 e Bt 5 1 3 At 5 1 0 1 3 21 2 2 4 21 0 5 2 1 1 De modo semelhante ao apresentado para encontrar a det A e o det B, calculamos o det At 5 21 e o det B t 5 18.
85. a) Escolhendo a 2 linha, temos: det A 5 0 8 A21 1 (21) 8 A22 1 (22) 8 A23 Ento, os cofatores so: A21, no necessrio calcular, pois: 0 8 A21 5 0 1 5 5 1 8 (1 2 20) 5 219 A22 5 (21)212 8 4 1 A23 5 (21)213 8 1 3 5 (21) 8 (0 2 12) 5 12 4 0
Assim, temos: det A 5 0 1 (21) 8 (219) 1 (22) 8 12 5 25 Portanto, o valor do determinante 25. b) Escolhendo a 1a linha, temos: det B 5 0 8 B11 1 2 8 B12 1 1 8 B13 Ento, os cofatores so: B11, no necessrio calcular, pois: 0 8 B11 5 0 21 3 B12 5 (21)112 8 5 (21) 8 (21 2 15) 5 16 5 1 21 22 B13 5 (21)113 8 5 1 8 (24 1 10) 5 6 5 4 Assim, temos: det B 5 0 1 2 8 16 1 1 8 6 5 38 Portanto, o valor do determinante 38. 86. a) Escolhendo a 2 linha, temos: det A 5 0 8 A21 1 1 8 A22 1 0 8 A23 1 0 8 A24 Ento: A21, A23 e A24, no necessrio calcular, pois: 0 8 A21 5 0 8 A23 5 0 8 A24 5 0 1 1 3 A22 5 (21)212 8 1 2 2 5 1 8 (28) 5 28 3 3 1 Assim, temos: det A 5 0 1 1 8 (28) 1 0 1 0 5 28 Portanto, o valor do determinante 28.
a
256
Assim, temos: det A 2 det At 1 det B 2 det B t 5 5 (21) 2 (21) 1 18 2 (118) 5 0 x2 0 88. Consideremos: det A 5 0 0 3 3 0 0 4 4 4 0 5 5 5 5
72 144
Escolhendo a 4a linha, temos: det A 5 0 8 A41 1 0 8 A42 1 0 8 A43 1 5 8 A44 Ento: A41, A42, A43, no necessrio calcular, pois: 0 8 A41 5 0 8 A42 5 0 8 A43 5 0 A44 5 (21)
414
Assim, obtemos: det (A 8 B) 5 (72 1 144) 2 (120 1 96) 5 0 d) Calculando B 8 A, temos: 2 d 2 1 3n 8 f 0 0 1 4 3 13 4 Ento: 12 2 1 13 4n 2p = d 12 2 0 = 26 2 48 5 222
Assim: det A 5 0 1 0 1 0 1 5 8 (12x2) 5 60x2 Agora, vamos resolver a equao: 60x2 5 240 V x2 5 4 V x 5 22 ou x 5 2 Portanto: S 5 (22, 2) 0 1 =0 0 2 b) A 3a linha o dobro da 1a linha. 3 4 0 1 2 3 =0 6 8 0 c) As duas colunas so iguais. 1 1 =22250 2 2 d) A 3 coluna igual 1 coluna. 3 5 3 2 22 2 5 0 5 21 5
a a
x2 3 4 8 0 3 4 5 1 8 (12x 2) 5 12x2 0 0 4
Portanto: det (B 8 A) 5 222 94. det A 8 det At 5 144 Aplicando a propriedade de determinante em que det A 5 det At, temos: (det A) 8 (det A) 5 144 V (det A)2 5 144 V V det A 5 12 ou det A 5 212 Portanto: det A 5 12 ou det A 5 212 2 1 1 21 95. A = 0 5 2 4
4 0 3 2 8 23 8 0
Como a 4a linha o dobro da 1a linha, temos: det A 5 0 96. det B 5 5 8 (28) 5 240 97. det B 5 3 8 1 1 8 det A 5 3 8 8 16 5 24 2 2
90. Aplicando as propriedades de determinantes, temos: det A 5 det At Ento, se det. A 5 10, podemos concluir que det. At 5 10. 91. Aplicando o teorema de Binet, temos: det (A 8 B) 5 (det A) 8 (det B) Ento: 75 V det B 5 15 75 5 5 8 det B V det B = 5 92. det A = 2 1 =6 0 3 det B = 3 1 =2 4 2
98. B 5 5 8 A V det B 5 det (5 8 A) Vamos aplicar a propriedade de determinantes em que, se uma matriz quadrada de ordem n multiplicada por um nmero real k, seu determinante fica multiplicado por k n. A matriz A3 3 3 de ordem 3 e est sendo multiplicada por 5, ento: det B 5 53 8 det A 5 125 8 2 5 250 Portanto: det B 5 250 99. Vamos aplicar a propriedade de determinantes em que, se uma matriz quadrada de ordem n multiplicada por um nmero real k, seu determinante fica multiplicado por k n. Sabendo que a matriz A de ordem 2, com o det A 5 4, temos: det (3 8 A) 5 32 8 det A 5 9 8 4 5 36 Portanto: det (3 8 A) 5 36 100. Vamos aplicar a propriedade de determinantes em que, se uma matriz quadrada de ordem n multiplicada por um nmero real k, seu determinante fica multiplicado por kn. Sabendo que a matriz A de ordem 2 e det A 5 3, vamos encontrar det (5 8 At): det (5 8 At) 5 52 8 det At Pela propriedade dos determinantes,
Aplicando o teorema de Binet: a) det (A 8 B) 5 (det A) 8 (det B) V 6 8 2 5 12 b) det (B 8 A) 5 (det B) 8 (det A) V 2 8 6 5 12 93. a) det A: no existe, pois A no uma matriz quadrada. b) det B: no existe, pois B no uma matriz quadrada. c) Calculando A 8 B, temos:
f0
2 1 4 3 10 2 1 3n 2p 8 d = f0 2 8 p 0 1 4 3 0 6 3 9
257
det A 5 det At, ento: 52 8 det At 5 25 8 (3) 5 75 Portanto: det (5 8 At) 5 75 101. Pela regra de Sarrus: 1 5 0 0 2 0 4 2 0 2 1 3 1 5 0 12 0 4 2 0 20
102. Para que a matriz A seja invertvel, devemos ter: det A i 0 Assim: det A 5 m2 2 16 i 0 V m i 24 e m i 4 103. Para que A seja invertvel, devemos ter: det A i 0 Pela regra de Sarrus: x 3 2 1 x 1 2 23 x x x 3 2
3
1 x 1 26 6
Assim, temos: det A 5 (12 1 20) 2 (2) 5 30 Aplicando a propriedade dos determinantes em que 1 1 det A21 5 , temos: det A21 5 30 det A Se necessrio, pode-se calcular A21 e depois obter det A21. Assim, como A 8 A21 5 I, temos:
(x3 2 6 1 6) 2 (4x 2 3x 1 3x) i 0 x3 2 4x i 0 x i 0 ou x i 2 ou x i 22 104. A 8 C 5 B21 V det (A 8 C ) 5 det B21 Vamos aplicar o teorema de Binet e a propriedade de determinantes em que, se A uma matriz quadrada e 1 A21 sua inversa, ento: det A21 5 det A 1 det ( A 8 C ) 5 det B21 V (det A) 8 (det C ) 5 det B Dado que C 5 4 8 A e sabendo que se uma matriz quadrada de ordem n multiplicada por um nmero real k seu determinante fica multiplicado por k n, temos: det C 5 det (4 8 A) V det C 5 43 8 det A 1 , obtemos: Resolvendo a equao (det A) 8 (det C ) 5 det B 1 (det A) 8 (43 8 det A) 5 V 1 16 16 V (det A)2 5 V 64 1 2 V (det A) 5 V 4 1 1 V det A 5 ou det A 5 2 2 2 1 1 Portanto: det A 5 ou det A 5 2 2 2 1 3 4 0 21 4 105. 0 2 23 21 23 24
(3)
f5
1 0 2 a b c 1 0 0 4 1p 8 fd e f p 5 f 0 1 0 p V 0 2 3 g h i 0 0 1
a 1 2g = 1
1 1 1 ,d = 2 eg = 3 3 2
2 1 1 ,e = eh= 2 15 15 10 3 4 2 ,f = ei = 15 15 10
1 3 1 2 2 1 3 2 450
2 15 1 10 1 2 15 6 4 2 450 450
2 1 3 4 1 (1) 0 21 4 15 0 2 23 1 0 0 0
2 21 4 1 (3) 1 (2) 5 2 23 1 5 1 0 0 3 3
5 9 2 24 5 215 (1) Aplicao do teorema de Jacobi: L4 1 L1 & L4 (2) Aplicao do teorema de Laplace (3) Aplicao da regra de Sarrus 1 2 106. 3 22
(2)
2 21 2 0 21 3 (1) 1 4 22 5 1 23 21
1 2 21 2 0 24 1 21 (2) 0 25 7 28 5 0 5 25 3
Assim, temos: 6 2 4 o2 1 2 det A21 5 e 450 450 450 2e2 3 15 4 4 1 o= = 2 2 30 450 450 450 450
1 2 21 2 0 24 1 21 (3) 24 1 21 (4) 5 0 25 7 2 8 5 25 7 28 5 0 2 25 0 0 2 25
(4)
258
(1) Aplicao do teorema de Jacobi: L2 1 (22) L1 & L2 L3 1 (23) L1 & L3 L4 1 2 L1 & L4 (2) Aplicao do teorema de Jacobi: L4 1 L3 & L4 (3) Aplicao do teorema de Laplace (4) Aplicao da regra de Sarrus
5 5 5 5 5
V V V V V
85b 85d13Vd55 21 5 c 2 4 V c 5 3 21 5 e 1 1 V e 5 22 23 5 2f V f 5 3 1 V 22 5 4g V g = 2 2 1 2
a 5 1, b 5 8, c 5 3, d 5 5, e 5 22, f 5 3, g = 2
Ficha de reviso
a11 a12 a13 a14 1. a) A = f a21 a22 a23 a24 p a31 a32 a33 a34 a11 a12 a13 a14 a21 a22 5 5 5 5 5 5 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 3 4 1 2 5 5 5 5 5 5 2 3 4 5 3 4
33 4
3. a) matriz identidade quadrada Espera-se que o aluno perceba que todos os elementos da diagonal principal so iguais a 1 e os outros elementos so iguais a zero. b) matriz diagonal quadrada Espera-se que o aluno perceba que os elementos no pertencentes diagonal principal so nulos. c) matriz linha Espera-se que o aluno perceba que a matriz do tipo 1 3 n ter vrias colunas e uma nica linha. d) matriz coluna Espera-se que o aluno perceba que a matriz do tipo n 3 1 ter vrias linhas e uma nica coluna. 4. A = B V e
2 2y 2 6 4 o = e4 x o 1 5 1 5
2 3 4 5 Portanto: A = f 3 4 5 6 p 4 5 6 7 b) B = b12
f p
b31
b11
Igualando as matrizes e resolvendo o sistema, temos: 2y 2 6 5 4 * V y 5 5 e x 5 2 ou x 5 22 4 5 x2 Portanto: x 5 2 ou x 5 22 e y 5 5 5. A = e b b a11 a12 o B = f 11 12 p b21 b22 a21 a22
3 31
Aplicando a lei de formao: b11 5 12 8 1 5 1 b21 5 22 8 1 5 4 b31 5 32 8 1 5 9 1 Portanto: B = f 4 p 9 c) C = e c11 c12 o c21 c22 2 3 2
Aplicando a lei de formao: a11 5 1 2 1 5 0 a12 5 1 2 2 5 21 a21 5 2 2 1 5 1 a22 5 2 2 2 5 0 Portanto: A = B = d b11 = b12 = b21 = b22 = 0 21n 1 0
i 3 8 _1 2 1
Para i 5 j, temos: c11 5 (21)1 5 21 c22 5 (21)2 5 1 Para i i j, temos: c12 5 3 8 (1) 2 2 5 1 c21 5 3 8 (2) 2 1 5 5 21 1n Portanto: C = d 5 1 2. Vamos encontrar os elementos a11, a14, a21, a24, a32, a41 e a42 da matriz A de acordo com a lei de formao dada: a11 5 1 a14 5 2 8 4 5 8 a21 5 1 2 2 5 21 a24 5 2 8 4 5 8 Como A 5 B, temos: a11 5 b11 V 1 5 a a32 5 2 2 3 5 21 a41 5 1 2 4 5 23 a42 5 2 2 4 5 22
11 2 i 3 8 _2 2 1 212
11 1 3 8 _1 2 2i
50 5 21 51 50
2 11 3 8 _2 2 2i
259
21 21 0 23 3 2 7. M = f 3 22 4 p V M t = f 0 22 5 p 2 5 1 23 4 1 a) M 1 M t 22 =f 3 21 21 0 23 21 3 2 = f 3 22 4 p 1 f 0 22 5 p 5 2 5 1 23 4 1 3 21 24 9p 9 2
C A 1 D 1 e 2 o 1 _22 8 Di 2 3
Assim: C Y A 22 8 D V = 1D 2 3 2 3 V C Y A 2 2D = 3 2 3
21 21 3 22 0 23 b) M t 2 M = f 0 22 5p 2 f 3 22 4p 5 23 4 1 2 5 1 0 3 5 = f 23 0 1p 25 2 1 0 22 0 22 1 4 8. A = d 0 23 22n V A t = f 1 23 p 4 22 B=d 1 3 1 2 0n V Bt = f2 0p 3 0 4 0 4 22 1 3 23 23 0 1 23 p 2 f 2 0 p = f 21 23 p 4 22 0 4 4 26
t
f p f
a 7 = 3 6 7 5 Va= eb=2 2 2 b 5 =2 6 3
a) At 2 Bt 5 (A 2 B)t At 2 Bt = f
t
7 2 Portanto: Y = 5 2 2
p
b11 b12 b13 B = fb21 b22 b23 p b31 b32 b33
22 1 4 n d1 2 0nG _A 2 Bi = =d 0 23 2 2 2 3 0 4 5 23 2 3 23 21 4t = d 2 3 2 3 2 6 n = f 21 23 p 4 26 Portanto, vale a igualdade. b) (B t)t 5 B 1 3t 1 2 0 f 2 0 p = d3 0 4n 0 4 Portanto, vale a igualdade. 9. a) X 5 2 8 A 2 3 8 B 1 1 8C2D 2 22 0 1 d 21n d 21n X = 28d n238d n1 8 2 1 4 3 2 2
a11 a12 a13 10. A = f a21 a22 a23 p a31 a32 a33 Aplicando a lei de a11 5 1 1 2 8 1 5 a12 5 1 1 2 8 2 5 a13 5 1 1 2 8 3 5 a21 5 1 1 2 8 1 5 a22 5 1 1 2 8 2 5 a23 5 1 1 2 8 3 5 a31 5 1 1 2 8 1 5 a32 5 1 1 2 8 2 5 a33 5 1 1 2 8 3 5
formao, obtemos: 3 b11 5 2 8 1 5 b12 5 2 8 1 7 b13 5 2 8 1 3 b21 5 2 8 2 5 b22 5 2 8 2 7 b23 5 2 8 2 3 b31 5 2 8 3 5 b32 5 2 8 3 7 b33 5 2 8 3
2 2 2 2 2 2 2 2 2
1 2 3 1 2 3 1 2 3
1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1
5 5 5 5 5 5 5 5 5
2 1 0 4 3 2 6 5 4
7 2 X= 21 2 2
b)
f5
2 21 3 2 5 1 1 4 0p 2 8 f 2 1 4 23 p 5 3 1 23 2 3 0 2
260
2x 1 y 5x 1 y 16 3 0 2 8 3 8 3 8 3 23 8 3
8 3 4 3
1 V
4 3 16 V 3
1 5
p f
2x 1 y 5x 1 y 16 3 8 3
8 3 1
d 1 21n 8 f e f p = d 1 0n V 2 3 g h 0 1
Vf e2g f 2h p = d 1 0n 2e 1 3g 2f 1 3h 0 1
2x 1 y =
4 Vx = 2 e y 5 4 3 8 5x 1 y = 2 3 4 ey54 3
4 3
Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, obtemos: e 2 g =1 3 2 * Ve= eg=2 5 5 2e 1 3g = 0 f 2h=0 1 1 * Vf = eh= 5 5 2f 1 3h = 1 3 1 5 5 Portanto: B 21 = 2 1 2 5 5
Portanto: x = 2
12. A2 3 2 8 Xm 3 n 8 B2 3 1 Assim, so condies para ocorrncia dessa multiplicao: a matriz X ter 2 linhas, pois a matriz que a multiplica tem 2 colunas; a matriz X ter 1 coluna, pois o produto das matrizes tem 1 coluna. a Portanto: X = c m b Solucionando A 8 X 5 B:
3 0 3a n ca m e9o d n d 9n 22 1 8 b = 1 V 22a 1 b = 1
Igualando as matrizes e resolvendo o sistema, obtemos: 3a = 9 ) Va53eb57 22a 1 b = 1 3 Portanto: X = d n 7 3 1 x y m = d0 0n V 13. A 8 B = C V f 2 2 p 8 c 0 0 1 5 3 3x 1 1 3y 1 5 0 0n f 10 p = d 2 V 0 0 2x 1 2y 1 3 3 Igualando as matrizes e resolvendo o sistema, obtemos:
x y d11 9 n 8 d n = d 1 0n V 19 16 0 1 z w 11x 1 9z 11y 1 9w p = d 1 0n Vf 0 1 19x 1 16z 19y 1 16w Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, obtemos: 11x 1 9z = 1 19 16 ) Vx= ez=2 5 5 19x 1 16z = 0 11y 1 9w = 0 9 11 * Vy=2 ew = 5 5 19y 1 16w = 1 16 5 21 Portanto: _A 8 Bi = 19 2 5
3x 1 1 = 0 3y 1 5 = 0
Vx=2 2
5 1 ey=2 3 3
9 5 11 5
Portanto: B = f
5 1 2 3 3 1 5
16 5 19 2 5
9 3 5 5 2 11 = 2 5 5
p f
1 5 d 7 24n 1 8 25 3 V 5
d3 4n 8 da b n = d 1 0n V 5 7 c d 0 1
3a 1 4c 3b 1 4d 1 0n V d 5a 1 7c 5b 1 7d n = d 0 1
16 5 V 19 2 5
9 16 5 5 19 11 = 2 5 5
p f
9 5 11 5
p
261
16 5 19 2 5
9 3 7 24 5 5 d n 2 11 = 25 3 8 2 5 5
1 5 1 V 5
Resolvendo a inequao: como os zeros da funo f(x)5 x2 2 x so 0 e 1, ento 0 , x , 1, conforme o esquema abaixo.
+ 0 1 + x
16 5 V 19 2 5
9 29 3 5 5 5 2 21 11 i 2 2 5 5 5
p f
. Portanto: S 5 $x R 0 , x , 1
5 1 2x b) Clculo do determinante: 0 3 2 x 5 5 8 3 8 2x 2 0 2 2x x x 22 8 5 8 2 5 5 8 2 5 1 2x 5 5 Como 0 3 2 x . , entao 5 8 2x . , isto : 8 8 0 2 2x 1 2x . V 2 x . 2 23 V x . 23 8 Portanto: S 5 #x RJx . 231 1 0 (1) 2 2 538 1 1 1 4 2 1 2 (2) 5 3 8 2 8 (21)11 2 8 1 3 1 1 2 4
(3)
2 21 a b n d n d 1 0n 2 8 c d = 0 1 V 23
2a 2 c 2b 2 d 1 0n V d 23a 1 2c 23b 1 2d n = d 0 1 Igualando as matrizes e resolvendo os sistemas, obtemos: 2a 2 c = 1 Va52ec53 ) 23a 1 2c = 0 2b 2 d = 0 * Vb51ed52 23b 1 2d = 1 2 1n 3 2 Calculando X 5 A 2 A21 2 At: 2 21 2 23 n d2 1n d n X = d 23 2 2 3 2 2 21 2 V 1 22 V X = d 25 22n 1 22 Portanto: X = d 25 22n 12 16. a) sen 12 sen 12 5 sen 8 cos 2 12 12 cos 12 m 8 sen 2 c 2 cos 5 2 8 sen 8 12 12 12 1 m 5 sen 8 cos 5 sen c2 8 5 12 12 6 2 2 cos Portanto: A 21 = d
3 0 18. a) D 5 0 0 0
1 1 2 1 1
0 2 0 0 0
4 1 1 3 2
2 0 0 0
1 1 3 2
0 2 (2) 5 1 4
D 5 (26) 8 [2 8 3 8 4 1 1 8 1 8 1 1 2 8 1 8 2 2 2 (2 8 3 8 1 1 1 8 1 8 4 1 2 8 1 8 2)] 5 290 (1) Aplicao do Teorema de Jacobi: L2 1 (23) L1 L2 L3 1 (21) L1 L3 (2) Desenvolvimento do Teorema de Laplace pela 2 a coluna. (3) Aplicao da Regra de Sarrus. 1 1 1 1 3 3 8 sen (23)2 0 5 b) D 5 1 2 8 cos 0 (21)3 3 0 1 log101 2 1 1 3 38 0 1 5 1 28 2 0 1
(1)
1 9
cos x sen x 0 b) 2sen x cos x 0 5 2 8 cos x cos x 2 0 0 2 2 2 8 sen x 8 (2sen x) 5 2 8 (cos 2 x 1 sen 2 x) 5 2 \
1
1 3 5 0 21 1 0 0 2
1 0
1 0 1 1
1 1 9 0 (1) 5 0 21 0 2
262
(2) Desenvolvimento do Teorema de Laplace pela 1a coluna. (3) Aplicao da Regra de Sarrus. 19. N 5 x 8 M V det N 5 det (x 8 M) Vamos aplicar o teorema de Binet e a propriedade de determinantes em que, se uma matriz quadrada de ordem n multiplicada por um nmero real k, seu determinante fica multiplicado por kn. Sabendo que M e N so matrizes de ordem 3, temos: det N 5 x3 8 (det M) Pela propriedade de determinantes, temos: det N 5 det N t Logo: det N t 5 75 25 , obtemos: Substituindo det N t 5 75 e det M = 9 25 o V x3 5 27 V x 5 3 75 5 x3 8 e 9 Portanto: x 5 3 x 0 0 x 0 0 20. Como A 5 x x 0 , ento: det A 5 x x 0 5 x3 (I) x x x x x x det (2At ) 5 216 V 23 8 det (At ) 5 216 V 23 8 det A 5 5 216 V det A 5 27 (II) De (I) e (II), temos: x3 5 27 Portanto: x 5 3 21. Para que a matriz A seja invertvel, devemos ter: det A i 0 Como det A 5 2 x2 = 4 2 x 2, ento: 4 2 x 2 i 0 V 1 2
23. A = d
1 21n 1 21 V det A = 51 10 51 0 1 0 1 n Calculando (det A) como um nmero inteiro positivo, temos: (det A)n 5 1n 5 1
24. det A 5 7 det (3A) 5 32 8 det A 5 9 8 7 5 63 det A = 1 1 1 5 det A 21 = = 7 det A det A 21 alternativa e
9 2 x 51 23 2 y 5 0 3x 1 xy 5 0 2x 1 y 2 5 1
De (I), temos: x 5 8 De (II), vem: y 5 23 Fazendo x 5 8 e y 5 23, em (III) e (IV), percebemos que as sentenas so verdadeiras. Logo, xy 5 224 cujo mdulo 24 alternativa e 1 1 x p V At = f 2 y p 26. A = f 2 y z x z Como A ortogonal, podemos afirmar que A 8 At 5 I, ento:
V x 2 i 4 V x i 2 e x i 22 Logo, a matriz A invertvel para todo x real tal que: x i 2 e x i 22 22. Para que a matriz A seja invertvel, devemos ter: det A i 0 Clculo do determinante da matriz A: 1 2 1 0 1 2 1 0 1 1 22 1 (1) 0 21 23 1 (2) 5 5 1 21 2 21 0 23 1 21 1 3 3 x 0 1 2 x
(2)
f2
y
x z
p8f 2
x
y z
p = d1
0n V 0 1
21 2 3 1 3 5 23 1 21 5 2x 1 3 2 6 2 1 2 2 2 9x = 1 2 x 5 210x 2 6 (1) Aplicao do teorema de Jacobi: L2 1 (21) 8 L1 & L2 L3 1 (21) 8 L1 & L3 L4 1 (21) 8 L1 & L4 (2) Desenvolvimento do teorema de Laplace pela 1a coluna (3) Aplicao da regra de Sarrus 3 Como det A i 0, ento: 210x 2 6 i 0 V x ! 2 5 Logo, a matriz A invertvel para todo x real tal que: x !2 3 5
3 1 1 x 2 = 1V x 2 = 4 4 1 1 y 1 zx = 0 V y 5 2zx V y 2 5 3z 2 2 2 y2 1 z2 = 1
263
Agora, vamos calcular x 2 1 y 2: 3 3 6 3 5 1 5 2 4 4 4 alternativa e x2 1 y2 = 27. Obteno da matriz M 8 N: r 72p qA 8 ; E 5 72pr 1 2qsA 2s Por dia, a indstria farmacutica produz p unidades de X, ao custo unitrio de r reais, e q unidades de Y, ao custo unitrio de s reais. Portanto, por dia, o custo da produo pr 1 qs. Logo, a matriz produto M 8 N representa o custo da produo de dois dias. alternativa b 28. Com base na tabela I, podemos construir a matriz A tal que: 2 0 A= 1 1
Questes de vestibular
1 2n da b c n d 4 1 8 n = 1. d 3 5 d e f 11 3 21 a 1 2d 5 4 * 3a 1 5d 5 11 Resolvendo o sistema, encontramos: a 5 2 e d 5 1 Portanto: a1d5211Va1d53 alternativa c p 2p 2p 2. A = f 2p p 2p p 2p 2p p det A 5 24p 3 2 4p 3 2 4p 3 1 p 3 1 8p 3 1 8p 3 V V det A 5 5p 3 alternativa c 1 1 3. A = 1 1
0 1 1 2
1 2 1 0
>
1 1 1 2 3 4 , A 21 = 4 9 16 8 27 64
>
a b c d
e f g h
i j k l
m n o p
H
0 0 0 1
E, pela tabela II, podemos construir a matriz B tal que: 3 B = f 1p 0 Calculando A 8 B, temos:
A 8 A21 5 I4
>
1 1 1 1
a e 1 1 1 b f 2 3 4 8 4 9 16 c g 8 27 64 d h
H>
i j k l
m 1 0 n 0 1 = o 0 0 0 0 p
H >
0 0 1 0
2 0 1 1
0 1 1 2
1 3 2 8 f 1p = 1 0 0
f p
6 1 4 5
Para obter a matriz C, devemos observar que a ordem desejada : Noruega Marrocos C= l Escocia Brasil
>
5 4 Portanto: C = 1 6 alternativa c
>H
29. Obteno de p(x): 1 21 1 p (x) 5 det A = 3 0 2x = 6 1 2 12x = 2x 1 8 2 0 2 3 a) p(5) 5 2 8 5 1 8 5 18 Logo, o peso mdio de uma criana de 5 anos 18 kg. b) Determinar x tal que: p(x) 5 30 Assim: 2x 1 8 5 30 V x 5 11 Logo, a idade mais provvel de uma criana cujo peso 30 kg 11 anos. alternativa a 5. a)
AB = f
b) AB = C V f
264
11. det A 5 sen a 8 cos a 2 (2 sen a 8 cos a) V V det A 5 2sen a 8 cos a V V det A 5 sen 2a Como det A 5 sen 2a 5 1 2 1 , temos: 2
Ento: 2a 5
5 1 2K ou 2a 5 1 2K, K Z 6 6
A2 5 d
1 1n d 1 1n 1 2n 8 V A2 5 d 0 1 0 1 0 1 1 2n d 1 2n 1 4n A4 5 d 8 V A4 5 d 0 1 0 1 0 1 1 4n d 1 4n 1 8n A8 5 d 8 V A8 5 d 0 1 0 1 0 1 1 8n d 1 8n 1 16n A16 5 d 8 V A16 5 d 0 1 0 1 0 1 1 16n d 1 16n 1 32n A 32 5 d 8 V A 32 5 d 0 1 0 1 0 1 1 32n d 1 32n 1 64n A 64 5 d 8 V A 64 5 d 0 1 0 1 0 1 1 32n d 1 64n 1 96n A 32 8 A 64 5 d 8 V A 96 5 d 0 1 0 1 0 1 1 96n d 1 4n 1 100n A 96 8 A 4 5 d 8 V A100 5 d 0 1 0 1 0 1 A soma dos elementos da matriz A100 : 1 1 100 1 0 1 1 5 102 alternativa a 8. A 5 f sen 2 cos cos 2
Como 0 < a < 2, temos: 2a 5 1 2K V 6 13 Va5 ou a 5 12 12 5 2a 5 1 2K V 6 5 17 Va5 ou a 5 V 12 12 Portanto, a soma dos valores de a : 13 5 17 1 1 1 5 3 12 12 12 12 alternativa d x y F a matriz que representa a palavra 12. Sendo M = < z w procurada, temos: 2 1 x y 27 42 F=< F < F N =C 8 MV< 21 1 8 z w V 9 6
*2y 1 w = 42 V *z = 15
2x 1 z = 27 2x 1 z = 9 x =6 y = 12 2y 1 w = 6
w = 18
p V A 5 d 1 1n
21 0
Logo, pela tabela, a palavra procurada FLOR. alternativa e 13. Aplicando a matriz T232 em F236, temos 3 0 0 2 6 6 4 2 2 < F T232 8 F236 = 3 8 2 6 4 22 24 22 = 0 2 2 0 3 9 9 6 3 = <23 29 26 3 6 3F
2a 5 0 V a 5 0 1 1 a b nd n d 1 0n 21 0 c d 5 0 1 V b 1 d 5 0 V d 5 1 2 b 5 1 V b 5 21
a 1 c 5 1V c 5 1
>
alternativa e 2 3 4 300 2 8 300 1 3 8 150 1 4 8 200 14. a) f 3 3 4 p 8 f150 p 5 f 3 8 300 1 3 8 150 1 4 8 200 p V 1 2 6 200 1 8 300 1 2 8 150 1 6 8 200
1 p V det A = det f A A 2
2
1 pV A
V A = A 2 2 V A = 2 ou A = 21 alternativa d 10. Sendo A uma matriz quadrada de ordem 2 invertvel, temos: det (3 8 A) 5 det (A2) V 32 8 det A 5 det 2 A V det A 5 9 alternativa b
2 3 4 300 1.850 V f 3 3 4 p 8 f150 p 5 f 2.150 p 1 2 6 200 1.800 A grfica que apresentou o menor custo foi a C. 2 3 4 b) (0,25 0,45 0,30) 8 f 3 3 4 p 5 (20,15 2,70 4,60) 1 2 6 O custo unitrio mdio foi de PB: R$ 2,15; CK: R$ 2,70 e CKX: R$ 4,60
265
Captulo 17
Sistemas lineares
1. a) Substituindo x por 1, y por 3 e z por 2 na equao, obtemos: 2 8 1 1 3 1 3 8 2 5 11 Que uma sentena verdadeira. Logo, o terno ordenado (1, 3, 2) soluo da equao linear: 2x 1 y 1 3z 5 11 b) Substituindo x por 0, y por 5 e z por 2 na equao dada, obtemos: 2 8 0 1 5 1 3 8 2 5 11 Que uma sentena verdadeira. Logo, o terno ordenado (0, 5, 2) soluo da equao linear: 2x 1 y 1 3z 5 11 c) Substituindo x, y e z por 2 na equao dada, obtemos: 2 8 2 1 2 1 3 8 2 5 12 Que uma sentena falsa. Logo, o terno ordenado (2, 2, 2) no soluo da equao: 2x 1 y 1 3z 5 11 2. Para que o par ordenado (3, k) seja soluo da equao, devemos ter: 2x 1 3y 5 12 V V 2 8 3 1 3 8 k 5 12 V V 6 1 3k 5 12 V Vk52 Logo, se k 5 2, o par (3, k ) soluo da equao: 2x 1 3y 5 12 3. Respostas possveis: Os ternos (0, 0, 0), (1, 21, 21), (1, 1, 5) e (22, 2, 2) so solues da equao: 2a 1 3b 2 c 5 0 4. Substituindo x por 3 e y por 2 51 obtemos: 3 2 3 8 3 2 na equao x 2 3y 5 1, 3
x 2 4y 5 k 3 2 4 8 k 2 5 k V 4k 2 1 k 2 3 5 0 V 3 ou k 5 21 Vk 5 4 k 5 21 soluo comum s duas equaes. Logo, o par (3, k 2) soluo das equaes para k 5 21. 7. Substituindo x por 1 e y por 0 nas equaes, obtemos:
mx 1 3y 5 4
m 8 11 3 8 0 5 4 m54 V* V* 22x 1 y 5 n 22 8 1 1 0 5 n n 5 22
Logo, o par (1, 0) ser soluo do sistema para m 5 4 e n 5 22. x 1 2y 5 9 8. a) * 2x 2 y 5 9 (I) (II)
25y 5 29 V y 5 Logo: S 5 *e 27 9 , o4 5 5
2x 1 y 5 9 b) * 2x 1 2y 5 9
(I) (II)
2x 1 y 5 9 27 9 ex5 5 5
22x 1 4y 5 18 5y 5 27 V y 5
Logo: S 5 *e
2 Logo, e3, o soluo comum das duas equaes. 3 1 na equao, obtemos: 5. Substituindo x por 2, y por 1 e z por 4 1 m 8 2 2 2 8 11 4 8 53V 4 V 2m 2 2 1 1 5 3 V Vm 5 2 Logo: m 5 2 6. Substituindo x por 3 e y por k 2 nas duas equaes, obtemos: 2x 1 3y 5 9 2 8 3 1 3 8 k 2 5 9 V 3k 2 5 3 V k 2 5 1 V V k 5 1 ou k 5 21
(II)
*9
*
b 51 3 a 1 b 52 1
22b 5 27 V b 5 Logo: a 5 2 3 7 eb 5 2 2
266
x 2y 50 10. * x 1y 52 a) Respostas possveis: Para x 2 y 5 0: (0, 0); (1, 1); (22, 22) Para x 1 y 5 2: (1, 1); (2, 0); (0, 2) b) x 2 y 5 0
x 0 4 y 0 4 y x1y52 4 2 1 0 1 2 4 x x2y50
14. a) A equao da outra reta pode ser dada pela lei da funo afim y = ax 1 b. 7 7 Substituindo os pontos e 0, o e e , 0 o nessa lei, 5 2 obtemos:
x1y52
x 0 2 y 2 0
5 7 x1 2 2
Essa equao equivalente a 5x 1 2y 5 7, que, portanto, tambm pode representar a reta. x 2 y 50 , temos: x 5 1 e b) Resolvendo o sistema * 5x 1 2y 5 7 y51 O ponto (1, 1) o ponto de interseco das retas representadas pelas equaes: x 2 y 5 0 e 5x 1 2y 5 7 x 2 y 53 15. a) * 2x 1 3y 5 6 Resolvendo o sistema, temos: x 5 3 e y 5 0 Logo, o conjunto soluo S 5 {(3, 0)}, isto , o sistema tem uma s soluo. Portanto, o sistema possvel e determinado (SPD). x 2 y 53 b) * 2x 2 2y 5 6 A segunda equao equivalente primeira (basta multiplicar todos os termos da primeira por 2 para obter a segunda). Algumas das infinitas solues desse sistema so: (4, 1), (1, 22), (3, 0), (0, 23), (5, 2), (23, 26) e (21,5, 24,5) Note que essas solues so do tipo (3 1 k, k), com k R. Logo, S 5 {(3 1 k, k)$k R} e esse sistema possvel e indeterminado (SPI). x 2 y 53 c) * 23x 1 3y 5 9 Resolvendo o sistema, temos:
c) A soluo do sistema o ponto de interseco das retas, ou seja: S 5 {(1, 1)} 11. A reta r passa pelos pontos (2, 0) e (0, 21), ento: m 8 2 2 2 8 0 5 2 V 2m 5 2 V m 5 1 A reta s passa pelos pontos (6, 0) e (0, 1), ento: 01n8156Vn56 O ponto P pertence reta r e reta s, logo, suas coordenadas so a soluo do sistema:
x 2 2y 5 2 V * x 1 6y 5 6 x (21) 2x 2 6y 5 26 x 2 2y 5 2 28y 5 24 V y 5 1 o, m 5 1 e n 5 6 2
Portanto: P e3,
1 ex 53 2
2 (x 2 5) 5 y y 275x 25
2x 2 y 5 10 2x 2 y 5 10 V* V* V 2x 1 y 5 2 22x 1 2y 5 4
V y 5 14 e x 5 12 x 1 y 5 26 alunos Portanto, no total, 26 alunos faziam prova na sala. 13. Seja x o tipo com 2% de gordura e y o tipo com 4% de gordura:
3x 2 3y 5 9 0x 1 0y 5 18 V 0 5 18 (sentena falsa)
23x 1 3y 5 9
No h valores para x e y que tornem a sentena verdadeira. Portanto, S 5 e esse sistema impossvel (SI). x 531 y d) * y 5x 23 O sistema equivalente a:
x 1 y 5 80 22x 2 2y 5 2160 V* V* V 2x 1 4y 5 200 2x 1 4y 5 200 V 2y 5 40 V y = 20 e x = 60 Portanto, foram misturados 60 L de leite com 2% de gordura e 20 L de leite com 4% de gordura.
x 2y 53 x 2y 53
267
Ou seja, as duas equaes so idnticas. Algumas das infinitas solues desse sistema so: (4, 1), (1, 22), (3, 0) e (5, 2) Note que essas solues so do tipo (3 1 k, k), com k R. Logo, S 5 {(3 1 k, k)$k R} e esse sistema possvel e indeterminado (SPI).
1 2 25 2 d n d0n 6 25 8 1 5 2 5
f p
16.
x x 1 2y
3x 2 2y 1 kz 5 0
5 8 V *y 5 3
52
x 52
kz 5 0
1 1 (25) 8 2 1 68 1 (25) 8 2 28
1 5 d0n 1 5 2 5
a) Se k 5 0, temos um SPI. Fazendo z 5 a, a R, as infinitas solues do sistema so da forma: (2, 3, a) b) Se k i 0, temos um sistema possvel e determinado com a seguinte soluo para o sistema: (2, 3, 0) 17. a) Como os grficos no tm ponto em comum, temos: S5 b) Como as retas r e s so coincidentes e passam pelos pontos e 0, 2 pontos e 0, 2 1 o e (1, 0), a equao da reta pode ser 2 1 o e (1, 0), obtemos: 2 V
1 21 d n d0n 3 21 5 2 A igualdade acima uma sentena verdadeira. Portanto, e 1 1 , o soluo da equao matricial. 2 5
1 1 1 1 6 1 22 2 p 8 f 2 p 5 f 3 p V 22 3 0 3 4
1 8 11 1 8 2 1 1 8 3 6 1 8 1 1 (22) 8 2 1 2 8 3 5 f 3 p 4 (22) 8 1 1 3 8 2 1 0 8 3
*a 8 0 1 b 5 2 1
a 81 1 b 5 0
1 2 2 1 1 Logo, a funo afim y 5 x 2 , ou, ainda, 2 2 podemos escrev-la assim: x 2 2y = 1 b52 Para y = k, temos: x 2 2k 5 1 V x 5 2k 1 1 Assim, o conjunto soluo do sistema pode ser dado por: S 5 {(2k 1 1, k)$k R}
a5
1 2
A igualdade acima uma sentena verdadeira. Logo, (1, 2, 3) soluo da equao matricial. 23. a) Substituindo x, y e z por 1, obtemos: 1 1 11 0 e o 8 f 1p 5 e o V 1 21 2 0 1 18 11 18 1 1 1 8 1 0 p5e oV Vf 1 8 1 1 (21) 8 1 1 2 8 1 0 3 0 Ve o5e o 2 0 A igualdade acima uma sentena falsa. Logo, (1, 1, 1) no soluo da equao matricial. b) Substituindo x, y e z por 0, obtemos: V p52 0 1 1 1 0 e o 8 f0p 5 e o V 2 21 2 0 0 Vf 18 0 1 1 8 0 1 1 8 0 2 8 0 1 (21) 8 0 1 2 8 0
p2 2 4 5 0 p 2250
V * p52
p 5 2 ou p 5 22
*2a 1 c 5 0
20. *
a 2250
a 1 2b 2 c 5 0
V *c 5 24
a52
p5e o
0 0
A igualdade acima uma sentena verdadeira. Logo, (0, 0, 0) soluo da equao matricial. c) Substituindo x por 23, y por 1 e z por 2, obtemos: 23 1 11 0 e o 8 f 1p 5 e o V 1 21 2 0 2
b 5 23
Logo: a 5 2, b 5 23 e c 5 24 23x 1 2y 5 4 7x 2 9y 5 0
268
1 8 (23) 1 1 8 1 1 1 8 2 0 p5e o Vf 1 8 (23) 1 (21) 8 1 1 2 8 2 0 A igualdade acima uma sentena verdadeira. Logo, (23, 1, 2) soluo da equao matricial. d) Substituindo x por 3 e y por 21 e z por 22, obtemos: 3 1 11 0 e o 8 f 21p 5 e o V 1 21 2 0 22 0 p5e o Vf 1 8 3 1 (21) 8 (21) 1 2 8 (22) 0 1 8 3 1 1 8 (21) 1 1 8 (22) A igualdade acima uma sentena verdadeira. Portanto, (3, 21, 22) soluo da equao matricial. e) Substituindo x por 21, y por 1 e z por 0, obtemos: 1 1 1 0 e o 8 f 1p 5 e o V 1 21 2 0 0 0 p5e oV Vf 1 8 (21) 1 (21) 8 1 1 2 8 0 0 1 8 (21) 1 1 8 1 1 1 8 0 0 0 o5e o Ve 22 0 A igualdade acima uma sentena falsa. Logo, (21, 1, 0) no soluo da equao matricial. Portanto, os ternos dos itens b, c e d so solues da equao. 3 21 1 7 3 21 1 0 2p e M 5 f1 0 2 10 p 24. a) N 5 f 1 1 1 1 1 1 1 3 b) N 5 f 4 21 3 4 21 2 peM 5f p 21 21 21 21 21 21 7 3 22 3 0 22 3 21
3x 2 2y 5 2 c) * 2x 1 3y 5 5 d) 2x 2 3y 5 x1 y5
2x 1 7y 5 21 2 5
x 1y 59
2x 2 3y 5 13
Resolvendo o sistema, obtemos: x 5 8 e y 5 1 Como (m 1 3, n 2 1) soluo do sistema, temos: m1358Vm55 n2151Vn52 Portanto: m 5 5 e n 5 2 28. a) d 1 1n x 10 8e o5e o 0 1 y 8 x 1 y 5 10 y 58 Vx 52
x 1y 1z 56 y 1 z 5 5 V y 5 2e x 5 6 2 2 2 3 51 z 53
2x 2 y 2 z 5 2k x 1 y 1 2z 5 k 2 1 3
3x 1 2y 2 5z 5 7
*1 1 2 1 2k 5 k *
2 8 1 2 2 2 k 5 2k
2
13 V
3 8 1 1 2 8 2 2 5k 5 7 0 8 k 5 0 (verdadeiro ? k R) 25k 5 0 V k 5 0
2 6z 5
V k 2 2 2k 5 0 V k 5 0 ou k 5 2 x 1 2y 1 5z 5 21 4
2x 2 y 2 3z 5 24 x 1 4y 1 3z 5 22 5
Logo, k 5 0 soluo comum s trs equaes desse ltimo sistema. Portanto, para que (1, 2, k) seja soluo do sistema, devemos ter k 5 0.
3x 1 2y 2 z 5
269
27x 1 y 5 28 30. a) * 0x 1 y 5 6 De acordo com a segunda equao desse sistema: y56 Substituindo esse valor na primeira equao, obtemos: 27x 1 6 5 28 V x 5 2 Logo: S 5 {(2, 6)} Tambm possvel apresentar a soluo na forma de 2 uma matriz coluna A 5 e o, em que o termo a11 o 6 valor de x do sistema e a 22 o valor de y.
1 2 c) D 5 2 23 5 27 5 2 Dx 5 3 23 5 221 Dy 5 x5 y5 1 5 5 27 2 3 Dx D Dy D 5 5 221 53 27 27 51 27
Logo: S 5 {(3, 1)} 3 25 d) D 5 5 23 5 16 Dx 5 Dy 5 x5 y5 246 25 51 23 5 393 3 246 5 383 5 51 Dx D Dy D 5 5 393 16 383 16 393 383 o4 , 16 16
b)
23x 1 2y 1 z 5 7 0x 1 y 1 2z 5 5 0x 1 0y 1 z 5 3
De acordo com a equao (III) do sistema, temos: z 5 3 Substituindo z por 3 na equao (II), obtemos: y 1 2 8 3 5 5 V y 5 21 Substituindo y por 21 e z por 3 na equao (I), obtemos: 23x 1 2 8 (21) 1 3 5 7 V x 5 22 Logo: S 5 {(22, 21, 3)} Na forma de matriz coluna, temos: f 21p 3 31. a) D 5 Dx 5 Dy 5 x5 y5 2 1 51 1 1 8 1 52 6 1 2 8 54 1 6 Dx D Dy D 5 5 2 52 1 4 54 1 22
Logo: S 5 *e
2 1 1 32. a) D 5 21 2 2 5 10 22 3 5 9 1 1 Dx 5 3 2 2 5 30 7 3 5 2 9 1 Dy 5 21 3 2 5 10 22 7 5 2 1 9 Dz 5 21 2 3 5 20 22 3 7 x5 y5 z5 Dx D Dy D Dz D 5 5 5 30 53 10 10 51 10 20 52 10
270
5 5,75 16 2 5 211 Dy 5 2 1 1 0 1 5 20 5,75 Dz 5 2 2 1 5 211 1 23 0 x5 y5 z5 Dx D Dy D Dz D 5 5 5 222 1 5 5 0,250 288 4 211 1 5 5 0,125 8 288 211 1 5 5 0,125 288 8
270 5 55 z5 D 214 Logo: S 5 {(3, 1, 5)} a 22 33. a) D 5 2 22 5 4 2 2a Para que o sistema seja possvel e determinado, devemos ter: D i 0 Assim: 4 2 2a i 0 V a i 2 Logo: a i 2 1 5 b) D 5 a 22 5 25a 2 2 Para que o sistema seja possvel e determinado, devemos ter: D i 0 Assim: 25a 2 2 i 0 V a i 2 Logo: a i 2 2 5 2 5
Logo, a quantidade de amendoim 0,250 kg ou 250g; a de castanha-de-caju 0,125 kg ou 125 g; e a de castanha-do-par 0,125 kg ou 125 g. 35. Sejam x a idade de Pedro, y a idade de Mara e z a idade de Iara. Temos: x 1 z 5 23 y 1 z 5 25 Calculando o valor de z pela regra de Cramer, obtemos: 1 1 0 D 5 1 0 1 5 0 1 0 1 0 2 0 2 1 2 1 5 22 0 1 1 1 1 22 Dz 5 1 0 23 5 0 1 22 1 0 2 0 2 23 2 25 5 226 0 1 25 z5 Dz D 5 226 5 13 22
x 1 y 5 22
34. Vamos utilizar as letras x para a quantidade de amendoim, y para a de castanha-de-caju e z para a de castanha-do-par, todas em kg. a) Considerando que o quilo do amendoim custa R$ 5,00, o da castanha-de-caju custa R$ 20,00 e o da castanha-do-par custa R$ 16,00, temos: 5x 1 20y 1 16z 5 5,75 (I) Como cada lata deve conter meio quilo da mistura, temos: 1 V 2x 1 2y 1 2z 5 1 (II) x1y 1z5 2 Como a quantidade de castanha-de-caju deve ser um tero da soma das outras duas, temos: x1z y5 V x 2 3y 1 z 5 1 3 (III)
Logo, a idade de Iara 13 anos. 36. Usando as letras x, y e z para indicar, respectivamente, o valor de cada poupana do 1o, do 2o e do 3o amigos, temos:
* xx 1 2zz 5 y
2 1 2
2x 1 y 1 3z = 7.000 5 1.000
*2x 1 2y 1 2z 5 1
x 2 3y 1 z 5 0
2x 1 y 1 3z = 7.000 x 2 y 1 2z 5 0 x 1 z 5 2.000
271
Pela regra de Cramer, temos: 2 1 3 D 5 1 21 2 5 2 1 0 1 7.000 1 3 Dx 5 0 21 2 5 3.000 2.000 0 1 2 7.000 3 Dy 5 1 0 2 5 5.000 1 2.000 1 2 1 7.000 Dz 5 1 21 0 5 1.000 1 0 2.000 x5 Dx D Dy 5 3.000 5 1.500 2
1 39. a) D 5 2 2 3
2 5 3 52 6 1
Dx 5
2 7 3 5 3 1 1
1 3 11 52 Dy 5 2 2 2 1 7 3 7 6 5 5 8 e2 o 5 x5 D 5 5 3 2 6 Dx 52 42 14 52 15 5 Dy 2
Logo, o valor da poupana do 1o amigo R$ 1.500,00, o do 2o R$ 2.500,00 e o do 3o R$ 500,00. 2 4 5 2m 2 12 37. D 5 3 m Para que o sistema seja possvel e determinado, devemos ter D i 0. Assim: 2m 2 12 i 0 V m i 6 Logo, se m i 6, temos um SPD. 38. Considere o seguinte tringulo e os ngulos internos de medidas indicadas.
A a
11 6 66 33 11 2 y5 5 52 8 e2 o 5 5 D 5 5 5 10 2 2 6 Logo: S 5 *e 2 1 3 14 33 o4 , 5 5
1 2 13 1 52 b) D 5 21 0 12 4 0 1 21 1 1 2 1 1 Dx 5 1 0 5 4 4 26 1 21 1 2 19 1 Dy 5 21 1 5 6 4 0 26 21 1 1 1 3 3 10 Dz 5 21 0 1 5 2 3 0 1 26 1 1 3 1 12 4 o52 5 5 8 e2 x5 D 13 13 13 4 2 12 Dx 19 6 19 38 12 o52 5 5 8 e2 y5 D 13 6 13 13 2 12 Dy 1 3 1 3 1 3
c C
b B
Como em todo tringulo a soma das medidas dos ngulos internos 180, temos: a 1 b 1 c 5 180 Para contemplar as condies do projeto, devemos ter: S1 5 *a 1 b 5 120 a 2 b 5 30 a 1 b 1 c 5 180 ou
S2 5 *a 1 c 5 120 a 2 b 5 30
a 1 b 1 c 5 180
Resolvendo esses dois sistemas, temos que as medidas dos ngulos formados pelas laterais do espelho-dgua so 75, 45 e 60 ou 90, 60 e 30.
272
10 3 10 40 12 o5 5 52 8 e2 z5 D 13 3 13 13 2 12 Dz 2 Logo: S 5 *e 2 3 38 40 o4 ,2 , 13 13 13
44. S1 5
x 1 2y 5 3
x 2 y 50
4 V *
x 1 2y 5 3
2x 2 2y 5 0
V x 5 1e y 5 1
3x 2 y 5 2
Como se pede o valor de uma libra (y) em reais, basta determinar D e D y: 5 2 1 50 20 10 D 5 40 30 10 5 1.000 4 3 1 5 30 20 30 3 2 3 5 1.000 (45 1 6 1 8 2 9 2 10 2 24) 5 16.000 5 15,5 1 Dy 5 1.000 4 16,5 1 5 3 16,9 3 5 1.000 (247,5 1 46,5 1 67,6 2 49,5 2 84,5 2 2 186) 5 41.600 y5 Dy D 5 41.600 5 2,6 16.000
x 1y 52
11 15 2
45. Temos: S3 =
2x 2 2y 2 z = 1 y 1 2z = 0 6z = 6
Pela equao (I): 6z 5 6 V z 5 1 Substituindo z por 1 na equao (H), obtemos: y 5 22 8 1 V y 5 22 Substituindo z por 1 e y por 22 na equao (G), obtemos: 2x 2 2 8 (22) 2 1 5 1 V x 5 2 Logo, a soluo de S3 (2, 22, 1). Substituindo x por 2, y por 22 e z por 1 nos sistemas S1 e S2, obtemos: S1 = 2 8 2 1 5 8 (22) 1 4 8 1 = 22 (verdadeira) 3 8 2 1 2 8 (22) 1 1 = 3 (verdadeira) 22 2 2 8 (22) 2 1 = 1 (verdadeira) 24 8 (22) 2 2 8 1 = 6 (verdadeira)
Portanto, o valor de uma libra no dia em que os turistas efetuaram a transao era R$ 2,60. 2x 2 y 5 21 ax 1 y 5 13 e S2 5 * 41. Temos: S1 5 * 3x 1 y 5 11 4x 2 by 5 7 Resolvendo S1, obtemos: x 5 2 e y 5 5 Como S1 { S2, (2, 5) soluo de S2. Substituindo x por 2 e y por 5 no sistema S2, obtemos: a 8 2 1 5 5 13 ) V * 1 4822b 8 557 b5 5 42. S1 5 * x 1 2y 5 5 3x 2 y 5 m e S2 5 * 3y 5 6 x 1y 5n a54
22 2 2 8 (22) 2 1 = 1 (verdadeira)
S2 = 22 1 2 8 1 = 0 (verdadeira) Logo, (2, 22, 1) soluo de S1 e S2. 46. Sabendo que um sistema dito escalonado quando, de cada equao para a seguinte, aumenta a quantidade de coeficientes nulos antes do primeiro coeficiente no nulo, ento os sistemas dos itens a, c e e so escalonados. 23x 1 5y = 211 47. a) Temos: * 2y = 22 Da 2a equao, obtemos: y 5 21 Substituindo y por 21 na 1a equao, obtemos: x52 Logo, S 5 {(2, 21)} e temos um sistema possvel e determinado (SPD).
Resolvendo S1, temos: x 5 1 e y 5 2 Logo, (1, 2) soluo de S1. Como S1 e S2 devem ser sistemas equivalentes, ento (1, 2) tambm deve ser soluo de S2. Substituindo x por 1 e y por 2 em S2, obtemos: m 5 3 8 12 2 m 51 ) V ) n 5 11 2 n53 Logo, os sistemas S1 e S2 sero equivalentes para: m51en53
273
3x 2 y 1 k = 3 y 2k =0
x 2 3y = 6
2x 2 2y = 4
Da 2a equao, obtemos: y 5 k Substituindo o valor k em y na 1a equao, obtemos: 3x 2 k 1 k 5 3 V x 5 1 Portanto, a soluo do sistema ser do tipo (1, k, k ) com k R. Logo, o sistema SPI. c) Temos: * 22y 1 z = 3 24z = 4 x 1 y 2z=2
Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Assim, o sistema original escalonado :
x 2 3y = 6 8y = 28
Da 2a equao, obtemos: y 5 21 Substituindo y por 21 na 1a equao, obtemos: x53 Logo: S 5 {(3, 21)} 4x 2 2y = 34 c) Temos: * x 1 6y = 2 Escrevendo o sistema de forma equivalente, temos:
Da 3 a equao, obtemos: z 5 21 Substituindo z por 21 na 2 a equao, obtemos: 22y 2 1 5 3 V y 5 22 Substituindo y por 22 e z por 21 na 1a equao, obtemos: x221152Vx53 Portanto, S 5 {(3, 22, 21)} e o sistema SPD. d) Temos: * x 1 2y 2 z = 22 y 1 3z = 1
x 1 6y = 2
4x 2 2y = 34
Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 24 e a somamos com a 2a. Assim, o sistema original escalonado :
x 1 2y 2 k = 22 y 1 3k = 1
Da 2a equao, obtemos: y 5 1 2 3k Substituindo y por 1 2 3k na 1a equao, obtemos: x 1 2(1 2 3k) 2 k 5 22 V V x 1 2 2 6k 2 k 5 22 V V x 5 7k 2 4 Portanto, S 5 {(7k 2 4, 1 2 3k, k) $ k R} e o sistema SPI. x1y =5 48. a) Temos: * 2x 2 y = 1 Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Assim, temos o sistema original escalonado:
x 1 6y = 2 226y = 26
Da 2a equao, obtemos: y 5 21 Substituindo y por 21 na 1a equao, obtemos: x58 Logo: S 5 {(8, 21)} x 1 y = 24 d) Temos: * 3x 2 2y = 3 Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 23 e a somamos com a 2a. Assim, o sistema original escalonado :
x1y =5 23y = 29
a
x 1 y = 24 25y = 15
Da 2a equao, obtemos: y 5 3 Substituindo y por 3 na 1 equao, obtemos: x52 Logo: S 5 {(2, 3)}
274
*2x 2
x 1 2y 2 z 1 w = 2 y 1 2z 1 w = 3
a
50. a) Temos: 22x 1 3y 1 z = 7 2x 1 2y 1 3z = 12 Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 2 e a somamos com a 2a. Somamos a 1a equao com a 3a.
2x 2 y 2 z 1 w = 1
x 1 y 1 z =6
2x 1 y 1 z 1 2w = 4
Conservamos a 1 equao. Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Somamos a 1a equao com a 3a. Somamos a 1 equao com a 4 .
a a
* *
x 1 2y 2 z 1 w = y 1 z 1 2w = 3y 1 0 8 z 1 3w =
2 5 6
a a
2 5y 1 z 2 w = 23
Da 3a equao, obtemos: z 5 3 Substituindo z por 3 na 2a equao, obtemos: y 5 2 Substituindo y por 2 e z por 3 na 1a equao, obtemos: x51 Logo: S 5 {(1, 2, 3)} b) Temos: x 1 z = 1 y1z=4 Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 21 e a somamos com a 2a. x 1 y = 21 2 4 y1z=
25y 1 z 2 w = 23
Multiplicamos a 2a equao por 5 e a somamos com a 3a. Multiplicamos a 2a equao por 23 e a somamos com a 4a.
* * *
x 1 2y 2 z 1 w = y 1 z 1 2w =
2 5
x 1 y = 21
6z 1 9w = 22 23z 2 3w = 29
*2y 1 z =
*2y 1 z =
23z 2 3w = 29 6z 1 9w = 22
Somamos a 2a equao com a 3a. x 1 y = 21 2 2z = 6 Da 3a equao, obtemos: z 5 3. Substituindo z por 3 na 2a equao, obtemos: y 5 1 Substituindo y por 1 na 1a equao, obtemos: x 5 22
2 5 4
23z 2 3w = 29
Logo: S 5 {(22, 1, 3)} c) Temos: 25x 1 3y 2 8z = 212 x 2 3y 1 2z = 216 Trocamos de lugar a 1a com a 3a equao e escrevemos o seguinte sistema equivalente:
4 Da 4 equao, obtemos: w = 3 5 4 a Substituindo w por na 3 equao, obtemos: z = 3 3 5 4 Substituindo w por e z por na 2a equao, 3 3 2 obtemos: y = 3 5 2 4 Substituindo w por , z por e y por na 1a equa3 3 3 o, obtemos: x 5 1 2 5 4 Logo: S = *e1, , , o4 3 3 3
3x 1 y 1 6z =
32
*25x 1 3y 2 8z = 212
3x 1 y 1 6z =
a
x 2 3y 1 2z = 216 32
275
Da 2a equao, obtemos: y 5 3 Substituindo y por 3 na 1a equao, obtemos: x 5 1 Logo, S 5 {(1, 3)} e o sistema SPD. b) 2x 1 2y = 23 x2 y= 1 Escrevemos o seguinte sistema equivalente:
* 212y 2 2z = 292
10y 1 0z = 80
x 2 3y 1 2z = 216
Da 3a equao, obtemos: y 5 8 Substituindo y por 8 na 2a equao, obtemos: z 5 2 Substituindo y por 8 e z por 2 na 1a equao, obtemos: x54 Logo: S 5 {(4, 8, 2)}
2x 1 y =
* 2x 1
x2 y= y=
1 3
2x 1 2y = 23
4x 1 3y 1 z =
Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Somamos a 1a equao com a 3a.
*4x 1 3y 1
x 1 y 1 2z = z=
9 6
x2y = 3y =
1 1
3x 2 8y 1 4z = 23
Como pela 2a equao obtemos: y = Logo, S 5 e o sistema SI. c) Temos: 2x 1 3y 1 3z = 3 3x 1 4y 1 4z = 4 Conservamos a 1a equao.
Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 24 e a somamos com a 2a. Multiplicamos a 1a equao por 23 e a somamos com a 3a.
y = 22
x 1 y 1 z =0
*
*
x 1 y 1 2z =
Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Multiplicamos a 1a equao por 23 e a somamos com a 3a. x 1y 1z =0 y 1z =3 y1z=4
Multiplicamos a 2a equao por 211 e a somamos com a 3a. x 1 y 1 2z = 9 2 y 2 7z = 230 75z = 300 V z = 4
*
*
Substituindo z por 4 na 2a equao, obtemos: y 5 2 Substituindo z por 4 e y por 2 na 1a equao, obtemos: x 5 21 Logo: S 5 {(21, 2, 4)}
Como a 3a equao uma sentena falsa, o sistema no admite soluo. Logo, S 5 e o sistema SI. d) Temos: 2x 1 y 1 2z = 0 x 1 2y 1 2z = 1 Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a 2a. Multiplicamos a 1a equao por 21 e a somamos com a 3a.
51. a) Temos:
x1 y=
x 2 y = 22
a
5x 1 2y = 11
Conservamos a 1 equao. Multiplicamos a 1a equao por 21 e a somamos com a 2a. Multiplicamos a 1a equao por 25 e a somamos com a 3a.
x 1 y 1 z =1
*
276
x1 y=
2 2y = 26 V * 2 3y = 29
x1y =
2 y = 23
x1y 1 z = y1 z=
1 0
2 y 1 0z = 22
x1z1y = z1y =
1 0
2y = 2 2
Da 3a equao, obtemos: y 5 2 Substituindo y por 2 na 2a equao, obtemos: z 5 22 Substituindo y por 2 e z por 22 na 1a equao, obtemos: x 5 1 Logo, S 5 {(1, 2, 22)} e o sistema SPD. e) Temos: * 2x 1 2y 2 z = 22 2x 1 y 1 z = 13
a
x1y =4 x 1y =3
(absurdo!)
Logo, para k 5 1 o sistema impossvel. k i 1 V SPD Concluso: * k = 1 V SI 1 1 b) D = k 21 = 21 2 k Se D i 0, ento k i 21: SPD Se D 5 0, ento k i 21: SPI ou SI Substituindo k por 21 no sistema original, obtemos:
* *
Se o sistema admite soluo com z 5 k, k real, temos: 2x 1 2y 2 k = 22 5y 2 k = 9 91k 5 Substituindo esse valor de y na 1a equao, obtemos: 28 2 3k x= 5 O sistema SPI e seu conjunto soluo do tipo: Da 2a equao, obtemos: y =
x 1 y =1
2x 2 y = 2
Multiplicando todos os termos da 2a equao por 21, x 1 y =1 obtemos * , o que absurdo! x 1y =2 Logo, para k 5 21 o sistema impossvel. k i 21 V SPD Concluso: * k = 21 V SI c) D = 1 k = 12 k 2 k 1 Se D i 0, ento k i 1 e k i 21: SPD Se D 5 0, ento k 5 1 ou k 5 21: SPI ou SI Para k 5 1, temos SI, pois:
S = *e
28 2 3k 9 1 k , , k o|k R4 5 5
x1 y1 z=4 f ) Temos: 5x 1 2y 1 z = 3
6x 1 3y 1 2z = 7
Conservamos a 1a equao. Multiplicamos a 1a equao por 25 e a somamos com a 2a. Multiplicamos a 1 equao por 26 e a somamos com a 3a.
a
* * *
x 1y =3 x 1y =2
(absurdo!)
*
* *
A 2a e a 3a equao so idnticas. Ento, podemos escrever o sistema equivalente: x1y 1 z=4 23y 2 4z = 217 Se o sistema admite soluo com z 5 k, k real, temos: x1y 1 z=4 23y 2 4z = 217 17 2 4k 3
k i 1e k i 21 V SPD Concluso: * k = 1ou k = 21 V SI 1 2k d) D = k 21 = k 2 2 1 Se D i 0, ento k i 1 e k i 21: SPD Se D 5 0, ento k 5 1 ou k 5 21: SPI ou SI x 2y =0 V SPI Para k 5 1 V * x 2y =0
Da 2a equao, obtemos: y =
277
x 1y =0 Para k 5 1 V * V SPI 2x 2 y = 0 k i 1e k i 21 V SPD Concluso: * k = 1ou k = 21V SPI Espera-se que os alunos percebam que esse sistema nunca seria impossvel (SI), pois um sistema homogneo. e) D = 1 21 = 1 1 2k 2k 1 1 (SPD) 2
Podemos observar que a 3a equao uma sentena falsa. Logo, o sistema impossvel. m i 0 V SPD Concluso: ) m = 0 V SI 3 4 2 c) D = 1 0 1 = 4m 2 2 m 2 0 Se D i 0, ento m i 1 : SPD 2 1 Se D 5 0, ento m = : SPI ou SI 2 1 Para m = , temos SI, pois: 2 3x 1 4y 1 2z = 0 z =2 =1 1 2y
D i 0 V 1 1 2k i 0 V k i 2 k =2
x 2 y =1 x2y = 1 1 V* V* (SI) 2 2x 1 y = 3 x 2 y = 23
* xx 1
2
1 V SPD 2 Concluso: 1 k = 2 V SI 2
ki2
f) D =
2 23k = 5k 1 k
Da 2a equao, temos: z 5 2 2 x e, pela 3a equao: 1 x y5 2 2 4 1 x o na Substituindo z por (2 2 x ) e y por e 2 2 4 1a equao, obtemos: 3x 1 4 8 e 1 x o 1 2 8 _2 2 x i 5 0 V 2 2 4 V 3x 1 2 2 x 1 4 2 2x 5 0 V V 6 5 0 (falso) Logo, o sistema impossvel para m 5 1 : SPD 2 Concluso: 1 m 5 : SI 2 1 . 2
D i 0 V 5k i 0 V k i 0 (SPD) 2x = 1 D i 0 V 5k i 0 V ) (SI) x=4 k i 0 V SPD Concluso: * k = 0 V SI 1 1 1 53. a) D = 2 3 1 = m 2 2 3 4 m Se D i 0, ento m i 2: SPD Se D 5 0, ento m 5 2: SPI ou SI Para m 5 2, temos SI, pois: x 1 y 1 z =3 z =0 3x 1 4y 1 2z = 1
mi
d) D 5
*2x 1 3y 1
1 0 2m Se D i
0 1 0 0,
Adicionando a 1a e a 2a equao, obtemos: 3x 1 4y 1 2z 5 3, mas a 3a equao nos diz que: 3x 1 4y 1 2z 5 1 Logo, o sistema impossvel. m i 2 V SPD Concluso: ) m = 2 V SI 1 1 1 b) D = 0 1 1 = m 0 0 m Se D i 0, ento m i 0: SPD Se D 5 0, ento m 5 0: SPI ou SI Para m 5 0, temos SI, pois:
*y 1 z 5 10 V *y 1 z 5 10 V SPI
x 1 z 58 x 1 z 58 Atribuindo um valor a, a R, varivel z, obtemos a seguinte soluo para o sistema: S 5 {(8 2 a, 10 2 a , a )$a R} m i 21 V SPD Concluso: ) m 5 21 V SPI 1 4 25 54. D 5 2 21 3 5 213a 1 3 3 a 2 3 : SPD 13 3 Se D 5 0, ento a i : SPI 13 Se D i 0, ento a i
x 1 z 58
*
278
x1y 1z= 3 y 1 z = 10 0z = 7
Note que no h possibilidade de o sistema ser impossvel, pois estamos diante de um sistema homogneo. 3 V SPD 13 Concluso: 3 V SPI a5 13
Ficha de reviso
1. Substituindo x por 2 e y por k na equao dada, obtemos: 3k 8 2 2 k 8 k 1 40 5 0 V V 2k2 1 6k 1 40 5 0 V V k 5 10 ou k 5 24 2. Usando n para representar o nmero de residncias e x para o nmero de recenseadores, obtemos: x 8 102 5 n ) x 8 100 5 n 2 60 100x 5 102x 2 60 V 2x 5 60 V x 5 30 Substituindo x por 30 na 1a equao, obtemos: n 5 30 8 102 V n 5 3.060 Logo, h 3.060 residncias na cidade. 3. Usando rA para representar o raio de A, rB para o raio de B, e rC para o raio de C, temos:
ai
1 1 1 55. D 5 1 m 1 5 2m 2 1 3m 22 m m 2 Se D i 0, ento: m2 1 3m 2 2 i 0 V V m2 2 3m 1 2 i 0 V V m i 1 e m i 2: sistema possvel e determinado Se D 5 0, ento: 2m2 1 3m 2 2 5 0 V m2 2 3m 1 2 5 0 V V m 5 1 e m 5 2: sistema possvel e indeterminado ou sistema impossvel Para m 5 1, temos:
*x 1 y 1 z 5 5
x 1y 1z 57
x 1 y 1 2z 5 3
x 1y 1z 57 0z 5 22 z = 24
*r
rA 1 rB 5 18
A
1 rC 5 16
rB 1 rC 5 12
Podemos observar que a 2a equao uma sentena falsa, ento para m 5 1 o sistema impossvel. Para m 5 2, temos:
*2r
rA 1 rB 5 18
B
1 rC 5 22
rB 1 rC 5 12 rA 1 rB 5 18
B
*x 1 2y 1 z 5 5
x 1y 1z 57
x 1 2y 1 2z 5 3
x 1y 1z 57 y 5 22 0z = 24
*2r
1 rC 5 22 2rC 5 10
Nesse caso, como a 3a equao uma sentena falsa, o sistema impossvel. Portanto, para m i 1 e m i 2, o sistema possvel e determinado e, para m 5 1 ou m 5 2, o sistema impossvel. 56. Um sistema linear que admite infinitas solues possvel e indeterminado, ento: 1 2 21 D 5 0 V 2 3 23 5 0 V p 24 = 0 V p 5 4 1 p 1 Para p 5 4, vem:
Da 3a equao, obtemos: rC 5 5 Substituindo rC por 5 na 2a equao, obtemos: rB 5 7 Substituindo rB por 7 na 1a equao, obtemos: rA 5 11 Logo, os raios das delegacias A, B e C so, respectivamente, 11 km, 7 km e 5 km. 4. Substituindo x por 2m e y por 2m no sistema dado, obtemos:
*2x 1 3y 23z 5 7
x 1 4y 1 z 5 q V
x 1 2y 2z 5 2
x 1 2y 2z 5 2 2y 2z 5 3 2y 1 2z 5 q 2 2 V
m 5 21 V* 5 m 5 21ou m 5 6 Logo: m 5 21
5m 525 2 8 2m 2 _2mi 5 25 V* 2 V _ i 3m 8 2m 2 2m 5 5 6m 1 m 5 5
x 1 2y 2z 5 2 2y 2z 5 3 0z 5 q 1 4
5. Representando por x o nmero de cdulas de R$ 50,00 a serem distribudas e por y o nmero de funcionrios, obtemos:
8y 5 x 2 45
11y 5 x 1 27
Da 1a equao, obtemos: x 5 8y 1 45
279
Substituindo x por (8y 1 45) na 2a equao, obtemos: 11y 5 8y 1 45 1 27 V V 3y 5 72 V y 5 24 Substituindo y por 24 na 1 equao, obtemos: x 2 45 5 8 8 24 V x 5 237 Logo, sero distribudas 237 cdulas de R$ 50,00, ou seja, R$ 11.850,00. 6. No ponto A(2, 5), temos: f (2) 5 a 8 2 1 b 5 5 V 2a 1 b 5 5 No ponto B(23, 1), temos: f (23) 5 a 8 (23) 1 b 5 1 V 23a 1 b 5 1 Das equaes (I) e (II), obtemos: 2a 1 b 5 5 * 23a 1 b 5 1 Multiplicando a 2a equao, membro a membro, por 21 e adicionando-a 1a, temos: (II) (I)
a
9. 3x 1 5y 5 6 kx 1 2y 5 5 Das duas primeiras equaes, obtemos uma soluo para o sistema: S 5 *e 1 , 1o4 3
6x 1 2y 5 4
Para que essa soluo seja nica, ela deve ser vlida para a 3a equao tambm. 1 e y por 1 na 3a equao, Ento, substituindo x por 3 obtemos: k8 1 k 1 2 8 15 5 V 53Vk 59 3 3
10. Usando m e t para representar, respectivamente, o nmero de manhs e o nmero de tardes que durou a viagem e considerando que ela teve tantas manhs quantas tardes, ento: m5t nmero de manhs com chuva 5 m 2 6 nmero de tardes com chuva 5 t 2 3 Assim:
2a 1 b 5 5 17 4 eb 5 5 5
3a 2 b 5 21
5a 5 4 V a 5 f _x i 5
m5t
(I) (II)
(m 2 6) 1 (t 2 3) 5 5
7. Chamando de: a o preo do sabo da marca A; b o preo do sabo da marca B; c o preo do sabo da marca C, temos:
Substituindo (I) em (II), obtemos: m261m2355Vm57 Logo: t 5 7 Portanto, a viagem durou 7 dias. alternativa b 11. a) y 5 2x 2 6
x 2 3 y y 22 0
y 5 2x 2 4
x 1 2 y 22 0 y = 2x 2 4 y = 2x 2 6 1 2 3 x
a5
b1c 2 V 2a 1 b 1 c 5 14
O preo de trs pacotes de 1 kg do sabo da marca A seria 3 3 R$ 3,50, ou seja, R$ 10,50. alternativa b 8. Substituindo y por 0 no sistema dado, obtemos:
22
_h 1 1 ix 1 0 5 0 _h 1 1 ix 5 0 V * x 1h8053 x 53
b) Os grficos do item a so duas retas paralelas, ou seja, no apresentam pontos em comum. Logo, o conjunto soluo do sistema formado pelas equaes : S 5 O sistema formado pelas equaes um sistema impossvel, pois: S 5
280
x 1 2y 5 1
1 y 52 2 2x 1 y 5 4 x1
a
b)
u1x 1y 1z 56 2x 2 y 1 z 5 0 2 y 1 z 51 2 z 5 23
a
2x 1 y 5 4 2x 1 y 5 4
V 2x 1 y 5 4 _SPIi
Da 4 equao, obtemos: z 5 3 Substituindo z por 3 na 3a equao, obtemos: y 5 2 Substituindo z por 3 e y por 2 na 2a equao, obtemos: x51 Substituindo z por 3, y por 2 e x por 1 na 1a equao, obtemos: u 5 0. Logo: S 5 {(0, 1, 2, 3)} 16. Temos o sistema:
Se o sistema admite soluo x 5 a, a real, obtemos o valor de y 5 4 2 2a. Logo, o sistema possvel e indeterminado (SPI) e: S 5 {(a, 4 2 2a)$a R} 13. Resolvendo o 1o sistema, obtemos: x 5 22 e y 5 1 Substituindo x por 22 e y por 1 no 2o sistema, obtemos: 3 22a 23 5 0 a 52 ) 2 V * 24 2 b 5 0 b 524 3 11 Logo: a 1 b 5 2 1 _24i 52 2 2 14. O sistema dado homogneo. Logo, admite, pelo menos, a soluo trivial: (0, 0, 0) Para escalonar o sistema, escrevemos o seguinte sistema equivalente:
x 1 5y 5 hx
Como homogneo, o sistema no SI. Logo, para que o sistema admita mais de uma soluo, devemos ter: 12 h 5 2 2h 2 1 5 0 V V (1 2 h) (2h 2 1) 2 10 5 0 V h 5 6 11 Portanto, a equao matricial admite mais de uma soluo para: h 5 2 11 ou h 5 11 17. Como o sistema homogneo e admite soluo diferente da trivial, ele tem infinitas solues, ou seja, SPI. Logo, devemos ter: 3 7m 6 0 3m 4 5 0 V m 2 1 2 2m V m2 2 10m 2 24 5 0 V m 5 12 ou m 5 22 18. Como o sistema no deve admitir soluo diferente da trivial, ele deve ser SPD, ou seja, devemos ter: h 1 0 3 1 h 1 i 0 V h 2 2h i 0 V 0 1 h
_1 2 hix 1 5y 5 0 iy 5 0 2x 1 _2h 21
2x 2 y 5 hy
*3x 1 2y 2 12z 5 0
2x 2 3y 1 5z 5 0
a Multiplicamos a 1 equao por 23 e a somamos com a a2. Multiplicamos a 1a equao por 22 e a somamos com a a3.
x 2y 1z 50
x 2y 1z 50 5y 2 15z 5 0 2y 1 3z 5 0
1 e a somamos com a Multiplicamos a 2 equao por 5 a a3. Assim, o sistema original escalonado :
x 2y 1z 50 5y 2 15z 5 0
Se o sistema admite soluo com z 5 a, a real, temos: y 5 3a e x 5 2a Portanto: S 5 {(2a, 3a, a)$a R}
281
Logo, para que o sistema seja SPD, devemos ter: h R, h i 0, h i 1 1 0 19. D 5 1 0 21 5 2 0 1 21 1 1 0 Dx 5 22 0 21 5 24 3 1 21 1 1 0 Dy 5 1 22 21 5 6 0 3 21 1 1 1 Dz 5 1 0 22 5 0 0 1 3 x5 y5 z5 Dx D Dy D Dz D 5 5 5 24 5 22 2 6 53 2 0 50 2 2ehi2 2
x1
3 y1 2 15 y2 2 2 2y 1 27y
a
1 1 z 1 t 52 2 2 5 1 z2 t 5 21 2 2 z 50 57
Da 4 equao, obtemos: y 5 21 Substituindo y por 21 na 3a equao, obtemos: z 5 2 Substituindo y por 21 e z por 2 na 2a equao, obtemos: t53 Finalmente, substituindo y por 21, z por 2 e t por 3 na 1a equao, obtemos: x 5 1 Logo: S 5 {(1, 21, 2, 3)} 1 4 25 3 5 213a 1 3 21. D 5 2 21 3 a 2 3 : SPD 13 3 Se D 5 0, ento a 5 : SPI 13 Note que no h possibilidade de o sistema ser impossvel, pois estamos diante de um sistema homogneo. 3 V SPD ai 13 Concluso: 3 V SPI a5 13 Se D i 0, ento a i
2x 5 8y 1 1 2x 5 _23 i 22. * y V * 2 y V x 29 9 53 _3 i 5 3x 2 9
y 11
x 2 3y 5 3
2x 1 2y = 2 9
3 1 1 y 1 z 1 t 52 2 2 2 3x 2 3y 1 z 2 t 5 5 x1 2y 1 z 5 0 2x 2 y 1 2t 5 6
x 2 3y 5
2x 1 2y 5 29 2y 5 26 V y 5 6 e x 5 21
Logo: S 5 {(21, 6)} 23. Adicionando as quatro equaes do sistema, membro a membro, temos: x 1 2y 1 z 1 w 5 3
Multiplicamos a 1a equao por 23 e a somamos com a 2a. Somamos a 1a equao com a 4a.
*
282
3 1 1 x 1 y 1 z 1 t 52 2 2 2 15 5 1 y2 z2 t 5 21 2 2 2 2 2y 1 z 5 0 5 1 1 y1 z1 t 58 2 2 2
*x 1 y 1 z 1 2w 5 9
x 1 y 1 2z 1 w 5 7 2x 1 y 1 z 1 w 5 5 alternativa d
5x 1 5y 1 5z 1 5w 5 24 V V 5 (x 1 y 1 z 1 w) 5 24 V V x 1y 1 z 1w 5 24 5
24. Como o sistema homogneo, temos: m 21 2 2 4 m 11 i 0 V m 2 9 i 0 V V m i 63 (SPD) m 21 2 2 4 m 11 5 0 V m 2 9 5 0 V V m 5 63 (SPI) 25. O sistema possvel e no admite uma soluo trivial, ento: SPD ou SPI e k i 0 2 1 4 Como D 5 3 2 5 5 0, ento o sistema SPI. 1 1 2 2 Multiplicando a 3a equao do sistema por 2, temos:
+ m
Note que f (m) . 0 para qualquer valor de m, ou seja, D i 0 e o sistema do tipo SPD, logo tem soluo nica. b) Pela regra de Cramer: x 5 Dx D 5 1 m 1 m 11
2
*2x 1 2y 1 5z 5 k
2x 1 y 1 4z 5 k 1 2
Para que o valor de x seja o maior possvel, D deve ter o menor valor possvel. Isso ocorre quando m assume o valor da abscissa do vrtice do grfico de f : m5 2b 21 1 5 52 2a 2 81 2
2x 1 y 1 4z 5 2k 2
Para que o sistema seja SPI, devemos ter: 2k2 5 k V 2k 5 1 (pois k i 0) Logo: k 5
Questes de vestibular
1. Montando o sistema de acordo com o enunciado, temos:
*4A 1 B 1 2C 1 3D 5 21
2A 1 3B 1 3C 1 D 5 24
4A 1 6B 1 6C 1 2D 5 50
( I) (II) (III)
x 1 y 51 x 1y 5b
* 24A 2 6B 2 6C 2 2D 5 248
052 Portanto, o sistema impossvel. alternativa a x 2y 52 2. * 2x 1 ay 5 logb (2a) Se o sistema possvel e indeterminado (SPI), D 5 0, ento: 1 21 5 0 V a 5 22 2 a logb 8 (2a) 5 2 8 2 V logb 2 5 4 V b4 5 2 (b 4)
2 1 2 1 2
4A 1 6B 1 6C 1 2D 5 50
x 2 y 51
2x 1 y 5 b
*a 5 b 5 1ou a 5 b 5 21 V SPI
a i 1ou a i 21 V SPD
a 5 1e b i 1ou a 5 21e b i 21 V SI
52
V b 22 5
1 2
V ba 5
27. a) Para provar que o sistema admite soluo nica para cada valor de m, temos de mostrar que o determinante da matriz incompleta diferente de zero para qualquer valor de m. Ou seja: 1 2m D 5 11 m 1 5 m 2 1 m 1 1 Sendo a funo f ( m ) 5 m 2 1 m 1 1, como a parbola, que grfico de f , tem concavidade
2 2
283
A ltima linha da matriz escalonada representa a seguinte equao em z : (a 1 22) 8 z 5 b 2 36 Para a i 222, o sistema possvel e determinado com conjunto verdade: V 5 *f 2a 1 b 1 8 3a 1 2b 2 6 b 2 36 p4, represen, , a 1 22 a 1 22 a 1 22
x 2 2y 5 2 V* 22x 1 4y 5 4 x 2 2y 5 22 2 5 22 (Absurdo; logo, o sistema impossvel.) x 2 2y 5 2 I. Falsa, pois no existe k para o qual o sistema admita mais de uma soluo.
II. Falsa, pois existem dois valores de k para os quais o sistema no admite soluo. III. Verdadeira, pois para o sistema ter soluo nica basta k R e k i 62. alternativa a 4. O sistema ser possvel e determinado se D i 0: log2 m log2 n i 0 V log2 m 2 log1 n i 0 V 1 1 log2 n V log2 m i V 2 log2 m i log2 n V log2 4 V m2 i n V m i alternativa b 5. Escalonando a matriz 1 1 2 1 2 1 2 3 2 1 2 21 2 3 3 6 3 2 1 6 2 n completa do sistema, temos: 2 2 21 3 22L 1 L 1 1 V 1 2 2 3 26L 1 L 3 1 3 2 2
tado geometricamente pelo ponto de interseco entre os trs planos. Para a 5 222 e b i 36, o sistema impossvel, ou seja, os trs planos no tm pontos de interseco. Para a 5 222 e b 5 36, o sistema possvel e indeterminado com grau de liberdade 1 e conjunto verdade: V 5 {(h 1 2,2h 1 3, h), h R}, representado pela reta comum aos trs planos. k 2 8. 1 k 1 1 i 0 V k(k 1 1) 2 2 8 1 5 0 V V k2 1 k 2 2 i 0 V k i 1 e k i 22 Para k i 1 e k i 22, o sistema possvel e determinado. Para k 5 1, temos:
>
H >
x 1 2y 5 26 x 1 2y 5 3
22x 1 2y 5 26 x2y 5 3
V *
x 2y 53 x 2y 53
22L 1 1 L 2
26L 1 1 L 2
>
2 1 2 21 1 2 21 3 L 2 L 3 1 1 1 2 0 23 21 V 2 2 9 0 0 0 0 29 23 2
H >
2 3
2 3 1 3 0
Logo, o sistema possvel e indeterminado com grau de liberdade 1. alternativa d 6. 2x 1 4y 1 6z 5 2 3x 1 6y 1 9z 5 4 x 1 2y 1 3z 5 1 Escalonando o sistema, temos:
x 1 2y 1 3z 5 1
(6 2 h)2 8 (2 2 h) 1 0 1 0 2 0 2 0 2 9 8 (2 2 h) 5 0 (2 2 h) 8 [(6 2 h)2 2 9] 5 0 2 2 h 5 0 Vh152 ou (6 2 h)2 2 9 5 0 V h2 5 3 ou h3 5 9 Portanto, det (A 2 hI) 5 0 quando h 5 2 ou h 5 3 ou h 5 9. b) Quando h 5 22, det (A 2 hI) i 0. Logo, o sistema possvel e determinado e, como ele homogneo, a nica soluo a trivial: (0, 0, 0) 10. O determinante da matriz incompleta do sistema : 2 2 22 D 5 3 4 k 2 1 5 22k 2 2 2k 1 12 1 k 3 a) O sistema ser SPD se e somente se:
*0x 1 0y 1 0z 5 0 V 0 5 0
alternativa c
0x 1 0y 1 0z 5 1 V 0 5 1 (falso)
>5
6
1 22 3 24 8 a b 1 0
26 7 28
25L 1 1 L 2
26L1 1 L3
>0
1 22 4
3 28
24 12
0 20 a 2 18 24 1 b 24 3
25L 2 1 L 3
25L 2 1 L 3
>0
0
1 22
3 22
a 1 22 b 2 36
>3
284
>3
2 22 2 L 1 1 21 1 4 24 4H 2 >1 23 3 2H 1 23 3 2 V 3 4 2 4 4
1
L1 2 L 2
1 1 (c 1 1)y 5 0 13. * c 8 1 1 y 5 21 V y 5 21 2 c Substituindo (II) em (I), obtemos: 1 1 (c 1 1) (21 2 c) 5 0 V V 1 2 c 2 c2 2 1 2 c 5 0 V V c(2c 2 2) 5 0 V c1 5 0 e c2 5 22 Como c i 0, ento: c 5 22 alternativa b
(I) (II)
23L 1 1 L 2
L1 2 L 2
23L 1 1 L 2
1 >0 0
L2 2 L3
>
1 1
0 1 0 0
1 1 21 1 4 4 24 21 H 0 1 21 2 1 4 1 21 1 V 0 1 21 1 21 1 1 21 2 4 5 0 2 4
L1
>
1 1 21
L2 2 L3
11. a) Como o sistema homogneo, para que admita soluo diferente da trivial, preciso que seja possvel e indeterminado (SPI). Ento: cos (a) 1 sen (a) 2sen (a) 50V cos (a) cos (a) 2 sen (a) V cos2 a 2 sen2 a 2 2sen a 8 cos a 5 0 V V cos 2a 5 sen 2a V 2a 5 1 k 8 k Z V 4 k Va5 1 8k Z 8 2 O sistema admite soluo no trivial para: k a5 1 8k Z 8 2 b) Para a ;0, E temos: k 5 0 2 Logo: a 5 8 ccos mx 1 ccos 2 sen my 5 0 8 8 8 Considerando y 5 1, temos: ccos mx 5 sen 2 cos V x 5 tg 21 8 8 8 8 Uma soluo : ctg 2 1,1m 8 m 1 i 0 V m 8 m 2 1 8 1 i 0 V m i 61 12. a) 1 m Se m i 61, o sistema possvel e determinado. Para m 5 1, temos:
14.
x 1 y 1 z 5 10.000
*6x 1 5y 1 3z 5 42.000
*2y 2 3z 5 218.000 (II)
x 1 y 1 z 5 10.000 (I)
(II) 2y 2 3 8 5.000 5 218.000 V y 5 3.000 (I) x 1 3.000 1 5.000 5 10.000 V x 5 2.000 Esto sendo transportadas 2.000 mas, 3.000 peras e 5.000 laranjas. 16. a) Representando graficamente as trs retas em um mesmo sistema cartesiano, temos:
x2 2 1 2 1 1 2 t 0 1 2 x1 s r
x1y 54 x 1y 56
2x 1 y 5 4 x 2y 56 k
x 2 y 5 24 x 2y 56
1 e 2 1 1 8 k 1 3 8 m 5 0 Vm5 2 6 1 1 Logo: k 5 em 5 2 2 6 V 2 8 k 1 0 8 m 5 1 Vk 5
285
b) Como a soluo aproximada desse sistema impossvel dada por AT Ax 5 AT b, temos: 2 21 2 x1 x 21 2 1 21 2 F 8 > 2 21 > H > 2 21 H 8 5 >2H V < 2 21 1 H 8 > 1H = x2 x2 1 1 1 1 2 2 6 23 x1 21 2 1 F > H =4G F 8 >2H V < 5 < 2 21 1 23 6 8 x 5 4 V 2 2 4 V x1 5 x2 5 3
Logo, as 3 cartas podem ser escolhidas de 24 maneiras diferentes. 2. Para ir da cidade A cidade B, h 3 possibilidades: d1, d2 e d3. E, da cidade B para C, h 4 possibilidades: e1, e2, e3 e e4. Ento, o percurso ABC pode ser feito de: 3 8 4 5 12 modos diferentes 3. E1 (escolha de um tipo de macarro): 3 possibilidades E2 (escolha de um tipo de molho): 2 possibilidades Pelo princpio multiplicatvo, temos: 3 8 2 5 6 Logo, so 6 pratos diferentes. 4. 12 cavalos podem ganhar o 1o prmio, e 11 cavalos (todos os cavalos, menos o que ganhar o 1o prmio) podem ganhar o 2o prmio.
Captulo 18
1.
1a carta
Anlise combinatria
2a carta 3a carta
3 2 4 2 3 4 2 3 3 4 2 3 1 4 1 3 2 4 3 1 2 4 1 2 2 3 1 2 3 1 2
1, 2, 3 1, 2, 4 1, 3, 2 1, 3, 4 1, 4, 2 1, 4, 3 2, 1, 3 2, 1, 4 2, 3, 1 2, 3, 4 2, 4, 1 2, 4, 3 3, 1, 2 3, 1, 4 3, 2, 1 3, 2, 4 3, 4, 1 3, 4, 2 4, 1, 2 4, 1, 3 4, 2, 1 4, 2, 3 4, 3, 1 4, 3, 2 6.
Pelo princpio multiplicativo, temos: 12 8 11 5 132 Logo, o 1o e o 2o prmios podem ser distribudos de 132 maneiras. 5. E1 (resultados no lanamento da moeda): 2 possibilidades E2 (resultados no lanamento de um dado): 6 possibilidades Pelo princpio multiplicativo, temos: 2 8 6 5 12 Logo, as possibilidades de resultado so 12.
10 possibilidades 10 possibilidades 10 possibilidades 9 possibilidades: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Pelo princpio multiplicativo: 10 8 10 8 10 8 9 5 9.000 Logo, possvel formar 9.000 nmeros com 4 algarismos. 7. Vamos considerar o seguinte esquema, que representa um nmero de quatro algarismos: M C D U 7 possibilidades (algarismo diferente dos trs algarismos anteriores) 8 possibilidades (algarismo diferente dos dois algarismos anteriores) 9 possibilidades (o algarismo pode ser o zero e no pode ser igual ao algarismo da posio M) 9 possibilidades (excluindo o algarismo zero)
286
Pelo princpio multiplicativo, temos: 9 8 9 8 8 8 7 5 4.536 Logo, possvel formar 4.536 nmeros com 4 algarismos distintos. 8. a)
5 6 (No pode comear por zero) 6
Pelo princpio multiplicativo, temos: 8 8 8 8 5 5 320 Logo, 320 nmeros de trs algarismos distintos so mpares. 11. Se existe uma restrio causando dificuldades, ento ela deve ser tomada em primeiro lugar. No caso deste exerccio, a restrio de ser um nmero par tem predominncia sobre a restrio de o algarismo das centenas ser diferente de zero. Como os nmeros pares podem terminar por zero ou por algarismo par diferente de zero, ento cada caso ser contado separadamente e depois seus resultados sero somados. 1o caso: nmeros pares terminados por zero C D 0 E1 escolha de um algarismo para a posio U: uma possibilidade (s pode ser o algarismo zero) E2 escolha de um algarismo para a posio C: nove possibilidades (qualquer um dos algarismos diferente de zero) E3 escolha de um algarismo para a posio D: oito possibilidades (o algarismo deve ser diferente dos dois algarismos utilizados anteriormente) Pelo princpio multiplicativo, temos: 1 8 9 8 8 5 72 Logo, temos 72 nmeros pares terminados por zero. 2 o caso: nmeros pares terminados por algarismo diferente de zero. C D U E1 escolha de um algarismo para a posio U: quatro possibilidade (pode ser 2 ou 4 ou 6 ou 8) E2 escolha de um algarismo para a posio C: oito possibilidades (no pode ser o algarismo zero e no pode ser o algarismo empregado na posio U) E3 escolha de um algarismo para a posio D: oito possibilidades (o algarismo deve ser diferente dos dois algarismos utilizados anteriormente) Pelo princpio multiplicativo, temos: 4 8 8 8 8 5 256 Logo, temos 256 nmeros pares no terminados por zero. Assim: 72 1 256 5 328 Portanto, temos 328 nmeros pares de trs algarismos distintos. 12. E1 (escolha da resposta para a 1a questo): 3 possibilidades E2 (escolha da resposta para a 2a questo): 3 possibilidades E3 (escolha da resposta para a 3a questo): 3 possibilidades E4 (escolha da resposta para a 4a questo): 3 possibilidades E5 (escolha da resposta para a 5a questo): 3 possibilidades E6 (escolha da resposta para a 6a questo): 3 possibilidades Pelo princpio multiplicativo, temos: 3 8 3 8 3 8 3 8 3 8 3 5 36 5 729 Logo, pode ser preenchido de 729 modos diferentes.
Pelo princpio multiplicativo, temos: 5 8 6 8 6 5 180 Logo, podem ser formados 180 nmeros de 3 dgitos. b)
5 5 (No pode comear com zero) 4
Pelo princpio multiplicativo, temos: 5 8 5 8 4 5 100 Logo, podem ser formados 100 nmeros de 3 dgitos sem repetir os algarismos. 9. 2 possibilidades 3 possibilidades 4 possibilidades 4 possibilidades: 1, 3, 5 e 7 Pelo princpio multiplicativo, temos: 2 8 3 8 4 8 4 5 96 Logo, podemos formar 96 nmeros. 10. Se existe uma restrio causando dificuldades, ento ela deve ser tomada em primeiro lugar. No caso deste exerccio, a restrio de ser um nmero mpar tem predominncia sobre a restrio de o algarismo das centenas ser diferente de zero. Primeiro, escolha o algarismo para a posio U (casa das unidades). C D U 5 possibilidades: 1, 3, 5, 7 ou 9 Em seguida, escolha o algarismo para a posio C. C D U 5 possibilidades: 1, 3, 5, 7 ou 9 8 possibilidades (no pode ser o algarismo zero nem o algarismo empregado na posio U) Por ltimo, escolha o algarismo para a posio D. C D U
5 possibilidades: 1, 3, 5, 7 ou 9 8 possibilidades (o algarismo deve ser o diferente dos dois algarismos utilizados anteriormente) 8 possibilidades (no pode ser o algarismo zero nem o algarismo empregado na posio U)
287
13. com 1 sinal: 2 com 2 sinais: 2 8 2 5 4 com 3 sinais: 23 5 8 com 4 sinais: 24 5 16 Assim: 2 1 4 1 8 1 16 5 30 Logo, podemos representar 30 letras distintas. 14. Cada porta pode estar aberta ou fechada, h duas possibilidades de situao para cada porta, assim: P1 2 possibilidades P3 2 possibilidades 2 8 2 8 2 8 2 5 24 5 16 Portanto, como o total de possibilidades de as portas do salo estarem todas fechadas igual a 1, temos: 16 2 1 515 Assim, temos 15 maneiras distintas de esse salo estar aberto. 15. a) b) 7 8 6 8 5 8 4! 7! 5 5 7 8 6 8 5 5 210 4! 4! 3! 8 7 8 6! 3! 8 7! 7 5 5 4! 8 6! 4 4 8 3! 8 6! n 8 (n 2 1!) n! 5 5n (n 2 1)! (n 2 1!) (n 1 2)! n! 5 (n 1 2) 8 (n 1 1) 8 n! n! 5 (n 1 2) 8 (n 1 1) P2 2 possibilidades P4 2 possibilidades
c) 7! 2 5! 5 7 8 6 8 5 8 4! 2 5 8 4! 5 5 5 5 8 4! (42 2 1) 5 5 4! 8 41 5 20. Como a palavra SABER tem 5 letras diferentes, temos: P5 5 5! 5 120 Logo, a palavra SABER tem 120 anagramas. 21. P5 5 5! 5 120 Ento, com os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5 podemos formar 120 nmeros de 5 algarismos distintos. 22. Tendo escolhido a primeira letra (A), sobram 6 letras. Logo, o nmero de anagramas : 1 8 P6 5 1 8 6! 5 1 8 720 5 720 23. Temos 2 possibilidades de escolher a pessoa que vai ocupar o lugar do motorista. Tendo escolhido o motorista, sobram 4 pessoas. Logo, o nmero de maneiras que elas podero se acomodar ser: 2 8 P4 5 2 8 4! 5 2 8 24 5 48 24. P6 5 6! 5 720 Logo, essas visitas podem ser feitas de 720 modos. 25. Temos 2 possibilidades de escolher uma vogal. Tendo escolhido essa vogal, sobram 4 letras para serem permutadas. Ento, o nmero de anagramas : 2 8 P4 5 2 8 4! 5 2 8 24 5 48 Temos 3 possibilidades de escolher uma consoante que comece o anagrama e 2 possibilidades de escolher uma consoante que termine o anagrama. Tendo escolhido essas consoantes, sobram 3 letras para serem permutadas. Ento, o nmero de anagramas : 3 8 P3 8 2 5 3 8 3! 8 2 5 3 8 6 8 2 5 36 Portanto, temos 48 anagramas que comeam por vogal e 36 anagramas que comeam e terminam com consoante. 26. Se o casal no pode ser separado, devemos consider-lo como uma nica pessoa, calculando a permutao de 4 pessoas (4!). O esquema abaixo representa uma das possibilidades de ocupao dos cinco lugares. pai me filho filho filho
16. a) b) 17. a)
5 30 V
V n 8 (n 2 1) 5 30 V V n 2 n 2 30 5 0 Resolvendo essa equao do 2o grau, temos: n 5 6 ou n 5 25 (no serve) Logo: n 5 6 b) (n 1 1)! (n 2 1)! V 5 72 V 5 72 V
(n 1 1) 8 n 8 (n 2 1)! (n 2 1)!
288
Porm, se o casal trocar as posies entre si (2!), obteremos uma possibilidade diferente da anterior. me pai filho filho filho
Logo, pelo princpio multiplicativo, temos: P4 8 P3 8 P2 8 P3 5 24 8 6 8 2 8 6 5 1.728 Portanto, h 1.728 maneiras. 31. Vamos permutar 8 letras com a repetio de 3 letras R e 2 letras A.
3,2 5 P8
Aplicando o princpio multiplicativo, temos: 4! 8 2! 5 24 8 2 5 48 Portanto, os cinco lugares podem ser ocupados de 48 maneiras diferentes. 27. Como as mulheres devem ficar juntas, vamos considerar que h um grupo com trs mulheres e que elas podem se posicionar de P3 maneiras. Tendo escolhido a posio do grupo de mulheres, sobram 5 homens que iro permutar com esse grupo, ou seja, ser uma permutao de 6 elementos (5 homens e um grupo de mulheres). Pelo princpio multiplicativo, temos: P3 8 P6 5 3! 8 6! 5 6 8 720 5 4.320 Portanto, as pessoas dessa fila podem se posicionar de 4.320 maneiras diferentes, de modo que as mulheres fiquem juntas. 28. a) A sequncia pode ser representada assim: A 181 B 8 P3 5 1 8 1 8 3! 5 6
P8 P3 8 P2
Logo, a palavra CARREIRA tem 3.360 anagramas. 32. Temos 9 algarismos, sendo 2 iguais a 1, 3 iguais a 2 e 4 iguais a 3, ento: P9 9! 2,3,4 P9 5 5 5 1.260 P2 8 P3 8 P4 2! 8 3! 8 4! Logo, podemos escrever 1.260 nmeros distintos. 33. Cada preenchimento do gabarito corresponde a uma sequncia de seis V e seis F. Logo, o nmero de maneiras 12! 6,6 5 5 924 distintos de preencher o gabarito : P12 6! 8 6! 34. Cada sequncia formada por 2 coroas e 4 caras. Logo, 6! 2,4 o nmero de sequncias : P 6 5 5 15 2! 8 4! 35. Os caminhos mais curtos possveis so realizados quando so feitos apenas movimentos para a direita ou para cima.
C
Logo, teremos 6 sequncias de etapas. b) A e B devem ficar juntos; isso pode ocorrer de 2 maneiras. E tambm necessrio permutar o conjunto AB e as demais etapas, ou seja, permutar 4 elementos. Assim, pelo princpio multiplicativo, temos: 2 8 P4 5 2 8 4! 5 2 8 24 5 48 Portanto, temos 48 sequncias de etapas. 29. a) P12 5 12! 5 479.001.600 b) P4 8 P3 8 P5 8 P3 5 4! 8 3! 8 5! 8 3! 5 103.680 Portanto, se no houver restries, os livros podero ser arrumados de 479.001.600 maneiras, mas se livros de mesma matria tiverem que ficar juntos haver 103.680 maneiras de arrum-los. 30. Considere o seguinte esquema, formado pelos blocos de DVDs do mesmo gnero: Permutao destes quatro elementos P4 R1 R2 R3 Permutao destes trs elementos P3 P2 Permutao destes dois elementos P2 F2
a) Para ir de A at C, cada trajetria formada por 6 movimentos para a direita e 4 movimentos para cima. O nmero de maneiras de ir de A at C : 10! 6,5 P10 5 5 42 6! 8 5! b) Para ir de A at C, passando por B, necessrio ir de A at B e de B at C. Cada trajetria, para ir de A at B, formada por 4 movimentos para a direita e 2 movimentos para cima:
4,2 P6 5
6! 5 15 4! 8 2! Cada trajetria, para ir de B at C, formada por 2 movimentos para a direita e 2 movimentos para cima:
,2 P2 4 5
4! 56 2! 8 2! Logo, o nmero de maneiras para ir de A at C, passando por B, : 15 8 6 5 90 10! 10! 5 5 30.240 5! (10 2 5)! 10! 5! 2 5 5! (5 2 2)!
R4 P1
P3 F1
36. a) A10,5 5
b) A10,5 2 A5,2 5
5 30.240 2 20 5 30.220
289
c) A10,5 8 A5,4 5 5 d)
45. A5,3 5
5! 5! 5 5 60 2! (5 2 3)!
Logo, 3 pessoas podem sentar em um sof de 5 lugares de 60 maneiras diferentes. 46. a) A10,3 5 5 10! 10! 5 5 7! (10 2 3)!
15! 3! 5 5 51 15 ! 15! 12! 9! 6! 8 8 8 3! 12! 9! 6! 3! 37. Ax,2 5 156 x 8 (x 2 1) 8 (x 2 2)! x! 5 156 V 5 156 V (x 2 2)! (x 2 2)! V x 2 x 2 156 5 0 Resolvendo essa equao do 2o grau, temos: x 5 13 ou x 5 212 (no serve, pois x > 2) Logo: x 5 13 38. A6,2 5 6! 6! 5 5 30 (6 2 2)! 4! Logo, uma pessoa pode entrar por uma porta e sair por outra de 30 maneiras diferentes. 8! 8! 5 5 6.720 3! (8 2 5)!
2
10 8 9 8 8 8 7! 5 720 7! Logo, a escolha pode ser feita de 720 maneiras. b) sndico tesoureiro secretrio 8 possibilidades 9 possibilidades 9 possibilidades: (10 2 1) Pelo princpio multiplicativo, temos: 9 8 9 8 8 5 648 Logo, a escolha poder ser feita de 648 maneiras. 47. 8 possibilidades 9 possibilidades 9 possibilidades: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Pelo princpio multiplicativo, temos: 9 8 9 8 8 5 648 Logo, existem 648 nmeros entre 100 e 1.000 com algarismos distintos. 48. A5,3 8 A3,2 5 5! 3! 8 5 60 8 6 5 360 (5 23)! (3 2 2)!
39. A8,5 5
Logo, isso pode ser feito de 6.720 formas diferentes. 40. A10,3 5 10! 10! 5 5 10 8 9 8 8 5 720 7! (10 2 3)!
Ento, h 720 tentativas. Se Mrcia levar 10 segundos em cada uma das tentativas, vai gastar 7.200 segundos (720 8 10), ou seja, 2 horas para abrir o cadeado. 41. A10,2 5 10! 10! 10 8 9 8 8! 5 5 5 90 8! 8! (10 2 2)!
Logo, o nmero de sequncias numricas ser 360. 49. a) C40,36 5 x V V V 40! 5xV 36! 8 (40 2 36)!
Logo, h 60 possveis resultados para as trs primeiras colocaes. 43. A20,2 5 20! 20! 20 8 19 8 18! 5 5 5 380 18! 18! (20 2 2)!
Logo, h 380 possibilidades de classificao para os dois primeiros lugares. 44. A5,2 5 5! 5 20 (5 2 2)! Logo, a escalao desses jogadores poder ser feita de 20 maneiras.
V x 2 1 5 2 Vx 5 3 Portanto: x 5 3
290
c) Cx ,5 5 Ax ,4 V V V
x! x! 5 V 5! 8 (x 2 5)! (x 2 4)!
57. C8,3 5
8! 8! 5 5 56 3! 8 5! 3! 8 (8 2 3)!
Logo, 84 tringulos podem ser construdos. 59. C5,2 8 C10,3 5 5! 10! 8 5 1.200 2! 8 (5 2 2)! 3! 8 (10 2 3)!
Podemos formar 1.200 conjuntos diferentes de 5 elementos, sendo 2 letras diferentes e 3 algarismos distintos. 60. Para formar os tringulos, devemos escolher 2 pontos dos 7 de uma reta e 1 ponto dos 4 da outra, ou 1 ponto dos 7 de uma reta e 2 pontos dos 4 da outra. C7,2 8 C4,1 1 C7,1 8 C4,2 5 21 8 4 1 7 8 6 5 5 84 1 42 5 126 Portanto, podem ser formados 126 tringulos. 61. a) C6,2 8 C6,3 5 15 8 20 5 300 Podem ser formadas 300 comisses. b) As comisses podem ter: 3 professores de Matemtica e 2 de Fsica: C6,3 8 C6,2 5 20 8 15 5 300 4 professores de Matemtica e 1 de Fsica: C6,4 8 C6,1 5 15 8 6 5 90 5 professores de Matemtica: C6,5 5 6 Logo, o nmero de comisses : 300 1 90 1 6 5 396 62. Indicando os dois vereadores que tm desavenas por A e B, podemos escolher uma comisso de 5 vereadores da seguinte forma: Com o vereador A e os outros 7 vereadores: C7,4 5 35 Com o vereador B e os outros 7 vereadores: C7,4 5 35 Sem os vereadores A e B: C7,5 5 21 Ento, podemos formar 91 comisses (35 1 35 1 21) de 5 vereadores de modo que os vereadores A e B no participem da mesma comisso. 63. Vamos combinar 8 bolas tomadas 3 a 3 e retirar o nmero de combinaes das 3 bolas vermelhas, tomadas 3 a 3. C8,3 2 C3,3 5 56 2 1 5 55 Logo, o nmero de maneiras diferentes que podemos retirar 3 bolas, de modo que no saiam somente bolas vermelhas, 55.
V (x) 8 (x 2 1) 8 (x 2 2) 5 336 V x 5 8 50. C15,10 5 15! 15! 5 5 3.003 10! 8 5! 10! 8 (15 2 10)!
Ele poder escolher as 10 questes de 3.003 formas. 51. a) Pelos 7 vrtices do heptgono possvel traar: C7, 2 5 21 segmentos de reta. Desses 21 segmentos, 7 so lados do heptgono e 14 so diagonais (21 2 7). b) Diagonal de um polgono o segmento de reta que une dois de seus vrtices no consecutivos. Ento, para o 1o vrtice (uma das extremidades da diagonal), temos n possibilidades; para o 2o vrtice (outra extremidade da diagonal), temos n 2 3 possibilidades. Do total n 8 (n 2 3) diagonais, devemos dividir esse valor por P2 5 2. Ento, nmero de diagonais. 52. C7,3 5 n 8 (n 2 3) 2 o
7! 7! 5.040 5 5 5 35 3! 8 (7 2 3)! 3! 8 4! 6 8 24
Podem ser formadas 35 comisses diferentes. 5! 5! 120 53. C5,3 5 5 5 5 10 3! 8 2! 682 3! 8 (5 2 3)! So 10 as escolhas possveis. 54. C10,2 5 10! 10! 5 5 45 2! 8 8! 2! 8 (10 2 2)!
Foram trocados 45 apertos de mo. 55. C15,6 5 15! 15! 5 5 5.005 6! 8 9! 6! 8 (15 2 6)!
Podero ser organizados 5.005 tipos de embalagem. 56. C7,4 1 C7,5 5 35 1 21 5 56 Ele poder fazer 56 arranjos florais.
291
15 15! 15! 64. a) e o 5 5 5 4 4! 8 (15 2 4)! 4! 8 11! 15 8 14 8 13 8 12 8 11! 5 5 1.365 4! 8 11! 100 100! 100! o5 b) e 5 5 97! 8 3! 97 97! 8 (100 2 97)! 5 100 8 99 8 98 8 97! 5 161.700 97! 8 3!
67.
16 e o 3 16 e o 5 5
5 8 4 8 11! 20 5 5 5 13! 13 8 12 39
100 100! 100! o5 c) e 5 5 3! 8 97! 3 3! 8 (100 2 3)! 5 d) e 100 8 99 8 98 8 97! 5 161.700 3! 8 97!
999 999! 999! o5 5 5 998! 8 1! 998 998! 8 (999 2 998)! 999 8 998! 5 999 998!
65. Coeficiente binomial de 3 sobre 2: 3 3! e o5 53 1! 8 2! 2 Coeficiente binomial de 7 sobre 2: 7 7! 786 e o5 5 5 21 5! 8 2! 2 2 soma: 21 1 3 5 24 n n n! n! 66. a) c m 1 d n 5 1 5 2 3 (n 2 2)! 8 2! (n 2 3)! 8 3! 5 5 n! n! 1 5 (n 2 2) 8 (n 2 3)! 8 2 (n 2 3)! 8 3 8 2 n! 1 1 8e 1 o5 n22 3 (n 2 3)! 8 2 n 8 (n 2 1) 8 (n 2 3)! (n 2 3)! 8 2 n 8 (n 2 1) 2 6 8 (n 1 1) 3 8f 5 n3 2 n 6 31n 2 2 p5 3 8 (n 2 2)
n! (k 2 1)! 8 (n 2 k)!
5 5 5
(n 2 1) 8 n 8 (n 1 1)
Portanto: n 11 n 1 1 o 8c m5 8e n 11 k 11 k 11 k
292
6 4 b) e o 5 e o t 2t
*6 > t V t < 6
Verificao: para t 5 0
o1e
r 1s
o2e s 11
r 1 s 11 o5 r
6 4 6! 4! e o5e oV 5 V 15 1 6! 8 0! 0 0 4! 8 0! Ento, a igualdade verdadeira. para t 5 1 4 6 6! 4! e o5e oV 5 V 5! 8 1! 2! 8 2! 1 2 6 483 V 5 V656 1 2 Logo, a igualdade verdadeira. para t 5 2 6 4 6! 4! e o5e oV 5 5 15 5 1 2 4 4! 8 2! 4! 8 0! Logo, essa igualdade falsa. Ento: S 5 {0, 1}
5 (r 1 s 1 1)! 8 >
1 1 H5 2 r! 8 (s 1 1)! r! 8 (s 1 1)!
p5f
4a 1 1 4a 1 1 p1f p a 11 a12 4a 1 2 6
7 8 9 10 6 73. e o 1 e o 1 e o 1 e o 1 e o a soma dos elementos 6 6 6 6 6 11 da coluna 8; portanto, igual a e o. 7 6 7 8 9 10 e o1e o1e o1e o1e o 6 6 6 6 6 11 e o 5 11! 7! 8 (11 2 7)! 11! 5! 8 (11 2 5)!
p5f
A igualdade s ser verdadeira se: os coeficientes binomiais forem iguais: a1256Va54 coeficientes binomiais forem complementares: a 1 2 1 6 5 4a 1 2 V 3a 5 6 V a 5 2 Verificao: para a 5 2, temos: 10 9 10 10 9 e o5e o1e oVe o5e o 6 3 6 4 4 \
Assim :
225
11 e o 7 11 e o 5
225
225
74. linha 0 & 20 5 1 linha 1 & 21 5 2 linha 2 & 22 5 4 linha 3 & 23 5 8 linha 4 & 24 5 16 linha 5 & 25 5 32 linha 6 & 26 5 64 linha 7 & 27 5 128 A soma dos elementos do tringulo de Pascal at a linha 7 255.
Como 6 1 4 5 10, ento a igualdade verdadeira. para a 5 4, temos: 18 17 17 18 18 e o5e o1e oVe o5e o 6 5 6 6 6 \ pela relao de Stifel Logo, a igualdade verdadeira. Ento: S 5 {2, 4}
293
75.
/ cin m 5 1.024 V 2
i50
5 1.024 V 2 n 5 210 V n 5 10
d) e
x3 1 2xy o 2
5 76. Podemos pedir e o tipos de suco com 1 fruta, 1 5 e o tipos de suco com 2 frutas, e 5o tipos de suco 2 3 5 5 com 3 frutas, e o tipos de suco com 4 frutas e e o 5 4 tipos de suco com 5 frutas, ou seja, podemos pedir 5 5 5 5 5 e o 1 e o 1 e o 1 e o 1 e o tipos de suco. 1 2 3 4 5 Observe que a expresso a soma dos elementos da 5 linha 5 menos o termo: e o 5 1 0 5 5 5 5 5 Ento: e o 1 e o 1 e o 1 e o 1 e o 5 2 5 2 1 5 31 1 2 3 4 5 Ou seja, podemos pedir 31 tipos de suco. 77. a) (1 2 5p)5 5 [1 1 (25p)]5 coeficiente de 15 8 (25p)0 & C5,5 5 1 coeficiente de 14 8 (25p)1 & C5,4 5 5 coeficiente de 1 8 (25p) & C5,3 5 10 coeficiente de 12 8 (25p)3 & C5,2 5 10 coeficiente de 1 8 (25p) & C5,1 5 5 coeficiente de 10 8 (25p)5 & C5,0 5 1 (1 2 5p) 5 1 1 5 8 1 8 25p 1 10 8 1 8 (25p) 1 1 10 8 12 8 (25p)3 1 5 8 1 8 (25p)4 2 1 8 (25p)5 5 5 1 2 25p 1 250p2 2 1.250p3 1 1 3.125p4 2 3.125p5 b) (x 2 y)6 coeficiente de x6 8 (2y)0 & C6,6 5 1 coeficiente de x5 8 (2y) & C6,5 5 6 coeficiente de x4 8 (2y)2 & C6,4 5 15 coeficiente de x3 8 (2y)3 & C6,3 5 20 coeficiente de x2 8 (2y)4 & C6,2 5 15 coeficiente de x 8 (2y)5 & C6,1 5 6 coeficiente de x0 8 (2y)6 & C6,0 5 1 (x 2 y)6 5 1 8 x6 1 6 8 x5 8 (2y) 1 15 8 x4 8 (2y)2 1 1 20 8 x 8 (2y) 1 15 8 x 8 (2y) 1 6 8 x 8 (2y) 1 1 1 8 (2y)6 5 x6 2 6x5y 1 15x4y2 2 20x3y3 1 1 15x y 2 6xy 1 y c) (2a 2 2b3)3 coeficiente de (2a)3 8 (22b3)0 & C3,3 5 1 coeficiente de (2a)2 8 (22b3) & C3,2 5 3 coeficiente de (2a)1 8 (22b3)2 & C3,1 5 3 coeficiente de (2a)0 8 (22b3)3 & C3,0 5 1 (2a 2 2b3)3 5 1 8 (2a)3 1 3 8 (2a)2 8 (22b3) 1 1 3 8 2a 8 (22b3)2 1 1 8 (22b3)3 5 8a3 2 24a2b3 1 1 24ab 2 8b
6 9 2 4 5 6 3 3 2 4 5 5 4 3 2 1 4 3 2
coeficiente de e
138 5
3 7 x9 1 x y 1 6x 5y 2 1 8x 3y 3 8 2
3 3 78. a) (a 1 2)3 5 e o 8 a 3 8 2 0 1 e o 8 a 2 8 21 1 0 1 3 3 1 e o 8 a1 8 2 2 1 e o 8 a 0 8 2 3 5 a 3 1 6a 2 1 12a 1 8 2 3 4 b) (pq 2 pr)4 5 e o 8 (pq)4 8 (2pr)0 1 0 4 4 1 e o 8 (pq)3 8 (2pr)1 1 e o 8 (pq)2 8 (2pr)2 1 1 2 4 4 1 e o 8 (pq)1 8 (2pr)3 1 e o 8 (pq)0 8 (2pr)4 5 3 4 5 p 4q 4 2 4p 4q 3r 1 6p 4q 2r 2 2 4p 4qr 3 1 p 4r 4 5 5 c) (2 x 2 1)5 5 e o 8 (2 x )5 8 (21)0 1 e o 8 (2 x )4 8 (21)1 1 0 1 5 5 1 e o 8 (2 x )3 8 (21)2 1 e o 8 (2 x )2 8 (21)3 1 2 3 5 5 1 e o 8 (2 x )1 8 (21)4 1 e o 8 (2 x )0 8 (21)5 5 4 5 5 2 5x 2 5 8 2 4x 1 10 8 2 3 x 2 10 8 2 2x 1 5 8 2 x 2 1 3 3 d) (e x 2 x)3 5 e o 8 (e x )3 8 (2x)0 1 e o 8 (e x )2 8 (2x)1 1 0 1 3 3 1 e o 8 (e x )1 8 (2x)2 1 e o 8 (e x )0 8 (2x)3 5 2 3 5 e 3x 2 3x 8 e 2 x 1 3x 2 8 e x 2 x 3 79. a) 6 o82 / ek
k50 6 k
6 6 5 e o 8 1 6 8 2 0 1 e o 8 1 5 8 21 1 0 1
6 6 1 e o 8 1 4 8 2 2 1g1 e o 8 1 0 8 2 6 V 2 6 V 6 o82 / ek
k50 6 k
5 (1 1 2)6 5 3 6 5 729
294
b)
4 o82 / ek
k50
42 k
4 4 8 3 k 5 e o 8 2 4 8 3 0 1 e o 8 2 3 8 31 1 1 0
10 T611 5 e o 8 21026 8 x 3025 8 6 V T7 5 210 8 2 4 8 x 0 V 6 V T7 5 3.360 14 22 k 84. Tk11 5 e o 8 (x 3)142k 8 e 4 o V k x (22)k 14 V Tk11 5 e o 8 x 4223k 8 V k (x 4)k (22)k 14 V Tk11 5 e o 8 x 4223k 8 V k x 4k 14 x 4223k V Tk11 5 e o 8 (22)k 8 V k x 4k 14 V Tk11 5 e o 8 (22)k 8 x 4227k k O termo independente de x ocorre quando 42 2 7k 5 0, isto , para k 5 6. 14 T611 5 e o 8 (22)6 8 x 0 5 3.003 8 64 5 192.192 6 m 1 k 85. Tk11 5 c m 8 (2x 3)m2k 8 e 2 o k x
80. a) 1 8 99 4 8 1 0 1 4 8 99 3 8 111 6 8 99 2 8 1 2 1 4 8 99 8 1 3 1 1 1 8 1 4 5 (1 1 99)4 5 100 4 5 (10 2)4 5 10 8 b) 1 8 101 5 8 1 0 2 5 8 101 4 8 11 1 10 8 101 3 8 1 2 2 2 10 8 101 2 8 1 3 1 5 8 101 8 1 4 2 1 8 1 5 5 5 (101 2 1)5 5 100 5 5 1010 81. Aplicando a frmula do termo geral, temos: n Tk11 5 c m x n 2ky k k n a) T1011 5 T11 5 d n 8 x n 210 8 (5y)10 10 14 b) T1011 5 T11 5 e o 8 (2x)14210 8 (2y)10 5 10 5 1.001 8 (2x)4 8 (21)10 8 y10 5 16.016x4y10 n c) T1011 5 T11 5 d n 8 x n210 8 (y 21)10 5 10 n 5 d n 8 x n210 8 y 210 10 82. (x2 2 4)8 O termo central o T5. 8 8! 8 x8 8 4 4 5 T5 5 e o 8 (x 2)4 8 (24)4 5 4 4! 4! 5 887 8685 8 x 8 8 256 V 4838 2
86. Em cada uma das parcelas, o coeficiente do termo em que aparece a5 dado, respectivamente, por: 5 6 7 e o, e o e e o 0 1 2 Esses coeficientes esto dispostos numa diagonal do tringulo de Pascal. Ento: 1 10 o : x2 5 6 7 8 8! e o1e o1e o5e o5 5 28 2! 6! 0 1 2 2 87. A soma dos coeficientes dos termos obtidos no desenvolvimento do binmio (x 1 y)n a soma dos termos da linha n do tringulo de Pascal, que 2n. Assim: a) S 5 25 5 32 A soma dos coeficientes 32. b) S 5 210 5 1.024 A soma dos coeficientes 1.024. c) S 5 214 5 16.384 A soma dos coeficientes 16.384.
V T5 5 17.920x8 83. O termo geral do desenvolvimento e 2 8 x 3 1 10 1 k Tk11 5 e o 8 (2 8 x 3)102k 8 e 2 o V k x 10 1 V Tk11 5 e o 8 2102k 8 (x 3)102k 8 2 k V k (x ) 10 1 V Tk11 5 e o 8 2102k 8 x 3023k 8 2k V k x 10 V Tk11 5 e o 8 2102k 8 x 3025k k O termo independente de x ocorre quando 30 2 5k 5 0, isto , para k 5 6, assim:
295
Ficha de reviso
6 6 6 6 6 1. e o 1 e o 1 e o 1 e o 1 e o 5 1 2 3 4 5 6 6 5 2 6 2 e o 2 e o 5 64 2 1 2 1 5 62 0 6 2. a) (n 2 5)! (n 2 3)! 5 b) 5 (n 2 5)! (n 2 3) 8 (n 2 4) 8 (n 2 5)! 5
7. Devemos escolher 2 pontos da reta r e 1 da reta s ou 1 ponto da reta r e 2 pontos da reta s. Assim: C5,2 8 C7,1 1 C5,1 8 C7,2 5 10 8 7 1 5 8 21 5 5 70 1 105 5 175 Poderemos formar 175 tringulos diferentes.
5,3 5 8. P 8
9. Cn ,2 5 28 V
= 4n2 1 10n 1 6 3. E1 (escolha da entrada): 3 possibilidades E2 (escolha do prato principal): 2 possibilidades E3 (escolha da sobremesa): 4 possibilidades Pelo princpio multiplicativo, temos: 3 8 2 8 4 = 24 Logo, so 24 opes. 4. A10, 3 5 10! 10! 10 8 9 8 8 8 7! 5 5 5 720 7! 7! (10 2 3)! Logo, o pdio pode ser formado com trs pilotos de 720 maneiras diferentes.
V n 8 (n 2 1) 5 56 V V n2 2 n 2 56 5 0 V V n 5 8 ou n 5 27 (no serve) Logo: n 5 8 Estavam na festa 8 amigos. 10. Como pelo menos um dos pontos deve estar em alto-relevo, temos: 26 2 1 5 63 Portanto, 63 caracteres. 11. 2 8 C5,2 8 C4,2 5 2 8 528 5! 4! 8 5 3! 2! 2! 2!
58 4 483 8 5 120 2 2 As equipes podem ser selecionadas de 120 maneiras. 5 30m V n 21 n 21 n n p5 x Vx 1f p5e o 12. a) e o 2 f p p p p n 11 n n o m5e Da relao de Stifel: c m 1 c k 1 1 k k 11 Por analogia, temos: x 5 f n23 n24 o2f p5 x V b) e n27 n28 Vx 1f n23 p5e o n28 n27 n24 n 21 p 21
V m2 2 3m 1 2 = 30 V V m 2 3m 2 28 = 0 V V m = 7 ou m = 24 (no serve) Logo: S = {7} b) An,4 = 12 8 An,2 n! n! 5 12 8 V (n 2 2)! (n 2 4)! V n2 2 5n 2 6 = 0 V V n = 6 ou n = 21 (no serve) Logo: S = {6} 6. Centena Dezena Unidade 2 possibilidades: 2 ou 4 4 possibilidades 3 possibilidades Ento: 3 8 4 8 2 = 24 Logo, poderemos formar 24 nmeros pares com os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5 sem repetio.
p
3 2
13. a) e 2x 2 2
1 1 1 y o 5 e 2x 2 2 y o 8 e 2x 2 2 y o 5 2 2 2 1 1 2 y o 8 e 4x 4 2 2x 2y 1 y o5 2 4 1 2 2 1 x y 2 2x 4y 1 x 2y 2 2 y 3 5 2 8 3 2 2 1 x y 2 y3 2 8
5 e 2x 2 2
5 8x 6 2 4x 4y 1 5 8x 6 2 6x 4y 1
296
b) (1 2 x2)5 5 (1 2 x2)2 8 (1 2 x2)3 5 5 (1 2 2x 2 x ) 8 (1 2 3x 2 3x 2 x ) 5 5 1 2 3x2 1 3x4 2 x6 2 2x2 1 6x4 2 6x6 1 2x8 1 1 x4 2 3x6 1 3x8 2 x10 5 5 1 2 5x2 1 10x4 2 10x6 1 5x8 2 x10 (n 1 2)! 2 n! 5!
2 4 2 4 6
b)
(x 1 2)! 4! 8 (x 2 2)! V
5 11 8
x! V 2! 8 (x 2 2)! 5 11 8 x! V
(x 1 2) 8 (x 1 1) 8 x! 12
V x2 1 3x 1 2 5 132 V V x2 1 3x 2 130 5 0 V V x 5 10 ou x 5 213 (no serve) Logo: x 5 10 5 5 16. a) (2x 1 3)5 5 e o 8 (2x)5 8 3 0 1 e o 8 (2x)4 8 31 1 0 1 (I) (II) 5 5 1 e o 8 (2x)3 8 3 2 1 e o 8 (2x)2 8 3 3 1 2 3 5 5 1 e o 8 (2x)1 8 3 4 1 e o 8 (2x)0 8 3 5 5 4 5 5 32x5 1 240x4 1 720x3 1 1.080x2 1 810x 1 243 3 3 b) (x 2 2 3x)3 5 e o 8 (x 2)3 8 (23x)0 1 e o 8 (x 2)2 8 (23x)1 1 0 1 3 3 1 e o 8 (x 2)1 8 (23x)2 1 e o 8 (x 2)0 8 (23x)3 5 2 3 5 x6 2 9x5 1 27x4 2 27x3
1 1327 13 17. T8 5 T711 5 e o 8 ax 2 k 8 (2x)7 5 7
14. a)
5 330 V
V (n 1 2) 8 (n 1 1) 8 n! 2 n! 5 330 8 5! V V n! 8 (n2 1 3n 1 2 2 1) 5 55 8 6! n! 5 6! Ento : * 2 n 1 3n 1 1 5 55 De I, temos: n 5 6 De II, temos: n2 1 3n 2 54 5 0 V n 5 6 ou n 5 29 (no serve, pois: n N) Logo: S 5 {6} b) (n 2 2)! 5 4 8 (n 2 3)! V V (n 2 2) 8 (n 2 3)! 5 4 8 (n 2 3)! V V n 2 2 54 Vn 5 6 Logo: S 5 {6} c) n! 1 5 V 30 (n 1 2)! V V n! 1 5 V 30 (n 1 2) 8 (n 1 1) 8 n! 1 1 5 V 30 n 2 1 3n 1 2
5 1.716 8 x3 8 (2x)7 5 21.716x10 10 102k 18. Tk11 5 e o 8 _x 2i 8 (2x)k 5 k 10 10 5 e o 8 x 202 2k 8 x k 8 2 k 5 e o 8 2 k 8 x 202k k k O termo em x12 tem: 20 2 k 5 12 V k 5 8 Ento: 10 T811 5 T9 5 e o 8 2 8 8 x12 5 45 8 256 8 x12 5 8 5 11.250x12 O coeficiente de x12 11.250. 19. estao de partida: 11 possibilidades estao de chegada: 10 possibilidades Pelo princpio multiplicativo, temos: 11 8 10 5 110 Logo, sero necessrios 110 tipos. 20. 1 lmpada acesa: 5 possibilidades (P54) 2 lmpadas acesas: 10 possibilidades (P52,3) 3 lmpadas acesas: 10 possibilidades (P52,3) 4 lmpadas acesas: 5 possibilidades (P54) 5 lmpadas acesas: 1 possibilidade (P55) Logo, o total de modos para iluminar essa sala 31.
V n2 1 3n 2 28 5 0 V V n 5 4 ou n 5 27 (no serve) Logo: S 5 {4} d) 20 8 (n 2 2)! 5 n! V V 20 8 (n 2 2)! 5 n 8 (n 2 1) 8 (n 2 2)! V V n2 2 n 2 20 5 0 V n 5 5 ou n 5 24 (no serve) Logo: S 5 {5} 15. a) x! 55x 5 V 3 3! 8 (x 2 3)! V x 8 (x 2 1) 8 (x 2 2) 38 2 5 55x V 3
297
21. O professor pode ministrar as aulas das seguintes maneiras: 8, 8 e 4 aulas & 3 maneiras 6, 6 e 8 aulas & 3 maneiras Ento: 3 1 3 5 6 alternativa b 22. Se no houvesse restries, o nmero de maneiras possveis seria: 5! = 20. Mas a 1o e a 4o atividades no podem ser realizadas em ordem contrria, ento o nmero de maneiras possveis de ele realizar essas cinco 120 5 60 atividades : 2 alternativa b 23. 12 8 11 8 C10,3 5 132 8 120 5 15.840 \ \ \
presidente vicesupervisores -presidente
27. Se a combinao de n cores de tecidos, 3 a 3, produz 120 bandeiras diferentes, significa que: An ,3 5 120 V n! 5 120 V (n 2 3)!
V n 8 (n 2 1) 8 (n 2 2) 5 120 Decompondo 120 em fatores, temos: 120 = 2 8 2 8 2 8 3 8 5 = 6 8 5 8 4 Portanto: n 8 (n 2 1) 8 (n 2 2) = 6 8 5 8 4 Logo: n = 6 A quantidade mnima de cores de tecido para produzir as 120 bandeiras 6. 28. Chamando de n o nmero de cores de papis para confeccionar as embalagens, se a combinao de n cores, 2 a 2, produz 30 embalagens diferentes, significa que: An,2 = 30 V V n! 5 30 V (n 2 2)!
24. Se um nmero par, termina com 2. 2 6 possibilidades 6 possibilidades Pelo princpio multiplicativo, temos: 6 8 6 = 36 36 possibilidades de nmeros pares com 3 algarismos dentre 1, 2, 3,5, 7 e 9. Precisamos excluir desse conjunto os nmeros que tm 3 algarismos iguais e os que tm todos os algarismos distintos, para que tenhamos a quantidade de nmeros pares com exatamente 2 algarismos iguais. Assim: o nico que tem os trs algarismos iguais 222. Portanto, um nmero. os nmeros com os trs algarismos distintos e pares totalizam: 20 (5 8 4) Logo, a quantidade de nmeros pares com exatamente 2 algarismos iguais : 36 2 1 2 20 5 15 alternativa c 25. Com 1 dgito, possvel somente o algarismo 5. Logo, 1 nmero com 1 dgito. Com 2 dgitos, h 4 possibilidades para a dezena (1, 2, 5 ou 6) e 1 possibilidade para a unidade (5). Logo, 4 8 1, ou seja, 4 nmeros com 2 dgitos. Com 3 dgitos, h 4 possibilidades para a centena (1, 2, 5 ou 6), 4 possibilidades para a dezena (1, 2, 5 ou 6) e 1 possibilidade para a unidade (5). Logo, 4 8 4 8 1, ou seja, 16 nmeros com 3 dgitos. Portanto, teremos: 1 1 4 1 16 5 21 nmeros 26. 1o 2o 3o 4o trabalho: trabalho: trabalho: trabalho: 3 3 2 2 possibilidades possibilidades possibilidades possibilidades
Questes de vestibular
1. Como a linha inferior do teclado tem um dgito e as demais tm trs dgitos, e o primeiro e o ltimo dgitos no podem estar na linha superior do teclado, temos: 1 8 3 8 3 8 1 1 2 8 (3 8 3 8 3 8 3) 5 171 Devero ser experimentadas 171 senhas. 2. Como no total existem 10 medalhas e, pelo menos, h uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, ento a composio do quadro de medalhas poder ser formada pelos nmeros 811 ou 721 ou 631 ou 622 ou 541 ou 532 ou 442 ou 443. Assim, temos: 4 8 P2 3 1 4 8 P3 5 4 8 3 1 4 8 6 5 36 alternativa c 3. Os nmeros sero compostos pelos algarismos 983 ou 974 ou 965 ou 875. Logo, temos: 4 8 P3 5 4 8 6 5 24 alternativa c 4. 2 8 1 1 3 8 2 8 1 1 2 8 1 5 10 alternativa d 5. a) P6 5 6! 5 720 1 8 P5 5 1 8 5! 5 120 possvel formar 720 nmeros, e 120 iniciam com o algarismo 1.
298
b) A quantidade de nmeros que comeam com os algarismos 1, 2, 3 e 4 4 8 P5 5 480. Como o nmero 512.346 o primeiro que inicia com o algarismo 5, ento sua posio 481a. A quantidade de nmeros que iniciam com o algarismo 1 1 8 P5 5 120; a quantidade dos que comeam com o algarismo 2 1 8 P5 5 120; logo, o nmero 312.456 ocupa a posio 241 e o nmero que ocupa a posio 242 312.465. 6. Na primeira fase, temos 4 8 C5,2 5 40 jogos ao todo. Para a segunda fase, passam 2 8 4 5 8 times. Assim, sero feitos mais 4 jogos, e apenas o vencedor de cada jogo permanece no torneio. Desse modo, temos mais 2jogos para saber quais sero os times que disputaro o jogo final. Somando tudo, temos: 40 1 4 1 2 1 1 5 47 Portanto, temos 47 jogos. alternativa e C5,2 5 2 p 5 30 8f 1 7. acar ou adoante simples duplo alternativa a C10,1 C10,2 C10,3 3 8. 8f 5 525 1 1 um po trs p dois \
recheios
12. Para acomodar a famlia Sousa, temos 3 8 3! possibilidades. Nos dois bancos restantes, temos 2 8 2 8 2! modos de colocar Lcia e Mauro. Podemos dispor as 4 pessoas restantes de 4! maneiras. Assim, pelo princpio fundamental da contagem, temos: 3 8 3! 8 2 8 2 8 2! 8 4! 5 5 3.456 maneiras distintas Portanto, temos 3.456 maneiras distintas. alternativa e
Captulo 19
Probabilidade
1. Dos nmeros de 1 a 90, os mltiplos de 5 so: 5, 10, 15, 20, 25, 85 e 90 Logo: S = {1, 2, 3, 4, 5, 89, 90} e E = {5, 10, 15, 20, 25, 85, 90} 2. O evento sair um nmero maior que 3 : E = {4, 5, 6, 7, 8, 9, 89, 90}, que tem 87 elementos. O conjunto espao amostral : S = {1, 2, 3, 4, 5, 89, 90}, que tem 90 elementos. 3. Respostas possveis: evento impossvel: Sair um nmero menor que 1; Sair um nmero negativo. evento certo: Sair um nmero menor ou igual a 90; Sair um nmero maior ou igual a 1. evento simples: Sair o nmero 52; Sair um nmero primo e par. 4. Sim, o nmero de elementos do evento vai sair um rei de ouros muito menor que o nmero de elementos do espao amostral, pois: n(E ) = 1 e n(S) = 52 5. S = {(c, c, c), (c, c, k) (c, k, c), (k, c, c), (c, k, k), (k, c, k), (k, k, c), (k, k, k)} a) b) c) d) {(k, {(k, {(k, {(k, c, c, k, c, c), c), c), c), (c, c, k), (c, k, c)} (c, k, c), (c, c, k)} (k, c, k), (c, k, k), (k, k, k)} (c, k, c), (c, c, k)}
alternativa a 9. H trs grupos de sacola: 1a) Um item de limpeza e trs de alimentos, o que resulta em: C8,1 8 C5,3 5 80 sacolas distintas 2a) Dois itens de limpeza e dois de alimentos, o que gera: C8,2 8 C5,2 5 280 sacolas diferentes 3a) Trs itens de limpeza e um de alimento, o que gera: C8,1 8 C5,3 5 280 sacolas diferentes Ao todo, temos: 80 1 280 1 280 5 640 alternativa e 10. a) C6,2 5 15 O funcionrio poder escolher de 15 maneiras distintas os cursos que no so de informtica. b) C6,2 8 C4,2 5 90 O funcionrio poder escolher de 90 maneiras distintas os quatro minicursos. 11. O total de anagramas da palavra PROVA que comeam com a letra A : 1 8 4! 5 24 O total de anagramas da palavra PROVA que comeam com a letra O : 1 8 4! 5 24 O total de anagramas da palavra PROVA que comeam com a letra P : 1 8 4! 5 24 Ou seja, a 73a palavra inicia-se com a letra R e o anagrama RAOPV. alternativa e
6. O espao amostral o conjunto dos pares ordenados (x,y) tais que x o nmero que poder ocorrer no lanamento do dado azul e y o nmero que poder ocorrer no lanamento do dado vermelho. Ento: S = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (6, 1), (6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)} a) b) c) d) {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)} {(3, 6), (4, 5), (5, 4), (6, 3)} , pois a menor soma igual a 2. {(6, 6)}
299
e) {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (4, 1), (4, 2), (5, 1), (6, 1)} f) S (todos os elementos do espao amostral) g) {(2, 2), (2, 4), (2, 6), (4, 2), (4, 4), (4, 6), (6, 2), (6, 4), (6, 6)} h) {(6, 3), (3, 6), (6, 6)} 7. a) S = {(A, B, C), (A, C, B), (B, A, C), (B, C, A), (C, B, A), (C, A, B)} b) E = {(A, B, C), (A, C, B), (C, A, B)} 8. Sejam as bolas: azul 5 1, amarela 5 2, verde 5 3 e vermelha 5 4 a) sem reposio: S 5 {(1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 3), (2, 4), (3, 1), (3, 2), (3, 4), (4, 1), (4, 2), (4, 3)} b) com reposio: S 5 {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (3, 1), (3, 2), (3, 3), (3, 4), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4)} 9. a) Temos: S 5 #A1, A2, , A20, B1, B2, , B20, h h hh J1, J2, , J20-
12. Temos: S 5 {5 bolas brancas, 3 bolas pretas, 7 bolas vermelhas} e n(S) 5 15 a) E1: a bola ser branca V n(E1) 5 5 n (E1) 5 1 5 5 P (E1) 5 15 3 n (S) b) E2: a bola ser preta V n(E2) 5 3 P (E2) 5 n (E2) n (S ) 5 3 1 5 15 5
c) E3: a bola ser branca ou preta V n(E3) 5 8 n (E3) 8 5 P (E3) 5 15 n (S) d) E4: a bola ser vermelha e branca V n(E4) 5 0 n (E4) 0 5 50 P (E4) 5 15 n (S) 13. Temos: S: todas as cartas de um baralho comum V n(S) 5 52 E: carta retirada ser um rei V n(E ) 5 4 n (E ) 4 1 P (E ) 5 5 5 52 13 n (S) 14. Temos: S: todos os funcionrios da empresa XYZ V n(S) 5 800 a) E1: o funcionrio escolhido ser do setor de produo n(E1) 5 400 n (E1) 400 1 5 5 P (E1) 5 800 2 n (S) b) E2: o funcionrio escolhido ser do setor de cozinha n(E2) 5 20 n (E2) 20 1 5 5 P (E2) 5 800 n (S) 40 15. Temos: S: todas as faces do dodecaedro numeradas de 1 a 12 n(S) 5 12 a) E1 5 {2, 4, 6, 8, 10, 12} V n(E1) 5 6 n (E1) 6 1 5 5 P (E1) 5 12 2 n (S ) b) E2 5 {5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12} V n(E2) 5 8 n (E2) 8 2 5 5 P (E2) 5 12 3 n (S) c) E3 5 {3, 6, 9, 12} V n(E3) 5 4 n (E3) 4 1 5 5 P (E3) 5 3 12 n (S) d) E4 5 {5, 10} V n(E4) 5 2 n (E4) 2 1 5 5 P (E4) 5 12 6 n (S) e) E5 5 V n(E5) 5 0 n (E5) 0 5 50 P (E5) 5 12 n (S )
Logo: n(S) 5 20 8 10 5 200 b) Temos: E 5 #A2, A4, A6, , A20, E2, E4, I1, I2, Logo: n(E ) 5 30 10. C500.3 5 , I20, E20,
n(S) 5 20.708.500 11. Temos: S 5 {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(S) 5 6 a) nmero par E1 5 {2, 4, 6} e n(E1) 5 3 n (E1) 3 1 5 5 P (E1) 5 2 6 n (S) b) nmero menor que 5 E2 5 {1, 2, 3, 4} e n(E2) 5 4 n (E2) 4 2 5 5 P (E2) 5 6 3 n ( S) c) nmero 6 E3 5 {6} e n(E3) 5 1 P (E3) 5 n (E3) n (S) 5 1 6
300
16. S: crianas que receberam a vacina V n(S) 5 1.000 E: crianas imunizadas V n(E ) 5 800 800 P ( E) 5 5 0,8 ou P(E )5 80% 1.000 Logo, a probabilidade de a criana estar imunizada de 80%, e este tambm o valor do ndice de eficcia da vacina. 17. MM MMF M MFM MF MFF MMM
18. O espao amostral desse experimento o conjunto formado por pares ordenados em que a primeira coordenada o nmero da primeira bola e a segunda coordenada, o da segunda bola. Assim: S 5 {(1, 2), (1, 3), (1, 4), ..., (1, 50), ..., (13, 1)..., (13, 23), ..., (23, 1), ..., (23, 13), ..., (50, 49)} n(S) 5 50 8 49 5 2.450 E 5 {(13, 23), (23, 13)} e n(E ) 5 2 P (E ) 5 n (E ) n ( S) 5 2 1 5 1.225 2.450
19. Considerando um grupo de 15 balas, do qual sero retiradas 3, no importando a ordem, o nmero de elementos do espao amostral corresponde ao nmero de combinaes de 15, tomadas 3 a 3. n (S) 5 C15,3 5 Ento: n(E ) 5 C5, 3 5 10 P (E ) 5 n (E ) n ( S) 5 10 2 5 91 455 15! 5 455 3! 8 (15 2 3)! E: trs balas sabor morango, de um total de 5
FMM FM FMF F FFM FF FFF S 5 {(M, M, M), (M, M, F), (M, F, M), (M, F, F), (F, M, M), (F, M, F), (F, F, M), (F, F, F)} V n(S) 5 8 a) E1 5 {(M, F, F), (F, M, F), (F, F, M)} V n(E1) 5 3 3 P (E1) 5 8 b) E2 5 {(M, M, M)} V n(E2) 5 1 P (E2) 5 1 8 7 8 2 1 5 8 4
20. Considerando um grupo de 52 cartas, do qual sero retiradas 2, no importando a ordem, o nmero de elementos do espao amostral o nmero de combinaes de 52, tomadas 2 a 2. n (S) 5 C52,2 5 52! 5 1.326 2! 8 (52 2 2)!
E: duas cartas de mesma cor Como so duas cores e cada cor com 26 cartas: n (E) 5 2 8 C26,2 5 2 8 P ( E) 5 n (E) n (S ) 5 26! 5 650 2! 8 (26 2 2)!
25 650 5 51 1.326
21. O nmero de agrupamentos com as letras R, O, M e A que podem ser formados por ordem de sada, retirando uma a uma as cartelas do saco, : n(S) 5 P4 5 4 8 3 8 2 8 1 5 24 E: a palavra formada AMOR V n(E ) 5 1 P (E ) 5 n (E ) n ( S) 5 1 24
22. Em trs lanamentos seguidos de uma moeda, podemos ter as seguintes combinaes: S 5 {(c, c, c), (c, c, k), (c, k, c), (k, c, c), (k, k, c), (k, c, k), (c, k, k), (k, k, k)} Em que k representa a face coroa e c representa a face cara da moeda. n(S) 5 8
301
23. O conjunto das permutaes : S 5 {357, 375, 537, 573, 735, 753} V n(S) 5 6 a) E1 5 S V n(E1) 5 6 n (E1) 6 5 51 P (E1) 5 6 n ( S) b) E2 5 V n(E2) 5 0 n (E2 ) 0 5 50 P (E2 ) 5 6 n ( S) c) E3 5 {357, 735} V n(E3) 5 2 n (E3 ) 2 1 5 5 P (E3) 5 6 3 n (S) d) E4 5 {375, 735} V n(E4) 5 2 n (E4 ) 2 1 5 5 P (E4 ) 5 6 3 n (S) e) E5 5 {537, 573, 735, 753} V n(E5) 5 4 n (E5 ) 4 2 5 5 P (E5 ) 5 6 3 n (S) 24. Considerando um grupo de 15 bolas, do qual sero retiradas 3, simultaneamente e ao acaso, o nmero de elementos do espao amostral corresponde ao nmero de combinaes de 15, tomadas 3 a 3. n (S) 5 C15,3 5 15! 5 455 3! 8 (15 2 3)!
25. Considerando um grupo de 6 funcionrios, do qual sero sorteados 2, no importando a ordem, o nmero de elementos do espao amostral o nmero de combinaes de 6, tomados 2 a 2. 6! 5 15 Ento: n (S) 5 C6,2 5 (6 2 2)! 8 2! Alm de Dulce, a comisso dever ter mais uma pessoa, com exceo de Elaine. Assim, o nmero de elementos do evento ser dado por: n(E ) 5 C1, 1 8 C4, 1 5 1 8 4 5 4 Portanto: P (E ) 5 n (E ) n ( S) 5 4 15
26. Considerando um grupo de 12 balas (4 1 5 1 3), do qual sero sorteados 2, no importando a ordem, podemos afirmar que o nmero de elementos do espao amostral S o nmero de combinaes de 12, tomados 2 a 2, ou seja: n (S) 5 C12,2 5 12! 5 66 (12 2 2)! 8 2!
Seja E o evento, 2 balas de mesmo sabor, ento: n(E ) 5 C4,2 1 C5,2 1 C3,2 5 5 4! 5! 3! 1 1 5 (5 2 2)! 8 2! (3 2 2 )! 8 2! (4 2 2)! 8 2!
5 6 1 10 1 3 5 19 n (E) 19 5 Portanto: P (E) 5 66 n (S) 27. Cores primrias: vermelho, amarelo e azul Queremos saber, ento, qual a probabilidade de a bola retirada ser vermelha ou azul. Vamos considerar: E1: ser vermelha V n(E1) 5 4 E2: ser azul V n(E2) 5 2 E1 } E2: ser vermelha e azul V n(E1 } E2) 5 0 Os conjuntos E1 e E2 so eventos mutuamente exclusivos: P (E1 | E2) 5 P (E1) 1 P (E2) V 6 4 2 2 V P (E1 | E2) 5 1 5 5 9 9 9 3 Logo, a probabilidade de a bola retirada ter cor primria 2 . 3 28. Vamos considerar: E1: a carta ser de paus V n(E1) 5 13 E2: a carta ser dama V n(E2) 5 4 E1 } E2: a carta ser dama de paus V n(E1 } E2) 5 1 Ento: P (E1 | E2) 5 P (E1) 1 P (E2) 2 P (E1 } E2) V 13 16 4 1 4 V P (E1 | E2) 5 1 2 5 5 52 52 52 52 13 Logo, a probabilidade de a carta retirada ser de paus 4 . ou ser uma dama 13
a) E1: as trs bolas retiradas serem amarelas 5! n (E1) 5 C5,3 5 5 10 3! 8 (5 2 3)! P (E1) 5 10 2 5 91 455
b) E2: as trs bolas retiradas serem azuis 3! n (E2) 5 C3,3 5 51 3! 8 (3 2 3)! P (E2) 5 1 455
c) E3: as trs bolas retiradas serem vermelhas 7! n (E3) 5 C7,3 5 5 35 3! 8 (7 2 3)! P (E3) 5 35 1 5 13 455
302
29. Vamos considerar: E1: a carta retirada ser vermelha V n(E1) 5 26 E2: a carta retirada ser rei V n(E2) 5 4 E1 } E2: a carta retirada ser rei vermelho V V n(E1 } E2) 5 2 Ento: P (E1 | E2) 5 P (E1) 1 P (E2) 2 P (E1 } E2) V 26 28 7 4 2 1 2 5 5 52 52 52 52 13 Logo, a probabilidade de a carta retirada ser vermelha 7 . ou ser um rei 13 V P (E1 | E2) 5 30. Sendo (a, b) um par ordenado em que a representa a face superior no dado vermelho e b, a face superior no dado preto, temos: S 5 {(1, 1), (1, 2), ..., (1, 6), (2, 1), (2, 2), ..., (2, 6), (3, 1), (3, 2), ..., (3, 6), ..., (6, 6)} n(S) 5 36 Vamos considerar: E1: sair 3 no dado vermelho V n(E1) 5 6 E2: sair 2 no dado preto V n(E2) 5 6 E1 } E2: sair 3 no dado vermelho e 2 no preto V V n(E1 } E2) 5 1 Ento: P (E1 | E2) 5 P (E1) 1 P (E2) 2 P (E1 } E2) V 6 6 1 11 V P (E1 | E2) 5 1 2 5 36 36 36 36 Logo, a probabilidade de sair 3 no dado vermelho ou 2 11 . no preto 36 31. Vamos representar a situao por meio de um diagrama de Venn.
U A 200 200 100 500 B
a) n(M ) 5 80 80 4 P (M) 5 5 7 140 Logo, a probabilidade de um estudante escolhido ao 4 acaso cursar Msica . 7 b) n(A) 5 40 40 2 P (A) 5 5 7 140 Logo, a probabilidade de o estudante cursar Artes 2 Cnicas . 7 c) n(M | A) 5 n(M ) 1 n(A) 2 n(M } A) V V n(M | A) 5 80 1 40 2 20 5 100 100 5 P (M | A) 5 5 7 140 Logo, a probabilidade de o estudante cursar Msica 5 ou Artes Cnicas . 7 d) n(M } A) 5 20 P (M } A) 5 20 1 5 7 140 Logo, a probabilidade de o estudante cursar Msica 1 e Artes Cnicas . 7
33. Vamos considerar: E1: ter olhos verdes e P(E1) 5 0,4 E2: no ter olhos verdes E1 } E2 5 e os eventos E1 e E2 so complementares, ento: P(E2) 5 1 2 P(E1) 5 1 2 0,4 5 0,6 Logo, a probabilidade de um rapaz dessa cidade no ter olhos verdes 0,6. 34. Para os cartes numerados de 1 a 30, vamos considerar: E1: ser um mltiplo de 2 V n(E1) 5 15 E2: ser um mltiplo de 3 V n(E2) 5 10 E1 } E2: ser mltiplo de 6 V n(E1 } E2) 5 5 Ento: P(E1 | E2) 5 P(E1) 1 P(E2) 2 P(E1 } E2) V 15 10 5 20 2 V P (E1 | E2) 5 1 2 5 5 30 30 30 30 3 Logo, a probabilidade de o nmero do carto sorteado 2 ser um mltiplo de 2 ou de 3 . 3 35. Considerando S o espao amostral e n(S) 5 36, temos: E1 5 {(4,1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (1, 4), (2, 4), (3, 4), (5, 4), (6, 4)} e n(E1) 5 11 E2 5 {(1, 2), (1, 4), (1, 6), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 2), (3, 4), (3, 6), (4, 1), (4, 2), (4, 3), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (5, 2), (5, 4), (5, 6), (6, 1), (6, 2), (6, 3), (6, 4), (6, 5), (6, 6)} e
P(A | B) 5 P(A) 1 P(B) 2 P(A } B) V 400 300 200 V P (A | B ) 5 1 2 V 1.000 1.000 1.000 500 1 V P (A | B ) 5 5 1.000 2 Logo, a probabilidade de uma pessoa, escolhida ao 1 acaso, ser scia do clube A ou do B . 2 32. Vamos representar a situao por meio de um diagrama de Venn. A: estudantes de Artes Cnicas M: estudantes de Msica
U M 60 20 20 40 A
n(E2) 5 27
303
E1 } E2 5 E1 e n(E1 } E2) 5 11 Ento: P(E1 | E2) 5 P(E1) 1 P(E2) 2 P(E1 } E2) V V P (E1 | E2) 5 27 27 3 11 11 1 2 5 5 36 36 36 36 4
Logo, a probabilidade de sair, em um dos dados, o 3 nmero 4 ou um nmero par . 4 36. Sabendo que o espao amostral S : S 5 {(0, 0), (0, 1), (0, 2), (0, 3), (0, 4), (0, 5), (0, 6), (1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 2), (2, 3), (2, 4), (2, 5), (2, 6), (3, 3), (3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (5, 5), (5, 6), (6, 6)} e n(S) 5 28, vamos considerar: E1: total de pintas menor que 6 E1 5 {(0, 0), (0, 1), (0, 2), (0, 3), (0, 4), (0, 5), (1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 2), (2, 3)} e n(E1) 5 12 Ento: 3 12 P (E1) 5 5 7 28 E2: total de pintas maior que 6 E2 5 {(1, 6), (2, 5), (2, 6), (3, 4), (3, 5), (3, 6), (4, 4), (4, 5), (4, 6), (5, 5), (5, 6), (6, 6)} e n(E2) 5 12 Ento: 3 12 P (E2) 5 5 7 28 Logo, a chance (ou probabilidade) de que o total das pintas da pea retirada seja menor que 6 a mesma 3 chance de que seja maior que 6, igual a . 7 37. Organizando os dados em uma tabela, temos:
Homens Morenos(as) Loiros(as) Total 16 4 20 Mulheres 7 8 15 Total 23 12 35
c) E4: ser uma mulher morena V n(E4) 5 7 E5: ser homem V n(E5) 5 20 E4 } E5 5 (eventos mutuamente exclusivos) Ento: P(E4 | E5) 5 P(E4) 1 P(E5) V 7 20 27 V P(E4 | E5) 5 1 = 35 35 35 Logo, a probabilidade de ser uma mulher morena ou 27 . um homem 35 38. Considerando os nmeros de 1 a 30, temos que o nmero de elementos do espao amostral S : n(S) 5 30 a) E1: nmero par V n(E1) 5 5 15 1 Ento: P (E1) 5 5 30 2 Logo, a probabilidade de sair um nmero par b) E2: nmero mltiplo de 3 V n(E2) 5 10 10 1 Ento: P (E2) 5 5 30 3
1 . 2
1 . 3 c) E3: sair um nmero par e mltiplo de 3, ou seja, sair um mltiplo de 6 V n(E3) 5 5 5 1 Ento: P (E3) 5 5 30 6 Logo, a probabilidade de sair um mltiplo de 3 Logo, a probabilidade de sair um nmero par e mlti1 plo de 3 . 6
d) E1: sair um nmero par 1 P (E1) 5 2 E2: sair um mltiplo de 3 1 P (E2) 5 3 E3: sair um nmero par e mltiplo de 3 1 E3 5 E1 } E2 V P (E1 } E2) 5 6 Ento: P(E1 | E2) 5 P(E1) 1 P(E2) 2 P(E1 } E2) 1 1 1 4 2 1 2 5 5 2 3 6 6 3 Logo, a probabilidade de sair um nmero par ou 2 mltiplo de 3 . 3 e) Os eventos par ou mltiplo de 3 e no par nem mltiplo de 3 so complementares. Ento, considerando E4, no sair par nem mltiplo de 3, temos: 2 1 P (E4) 5 1 2 P (E1 | E2) 5 1 2 5 3 3 Logo, a probabilidade de sair nmero no par nem 1 mltiplo de 3 . 3 f) E5: no sair nmero par 1 1 P (E5) 5 1 2 P (E1) 5 1 2 5 2 2 P (E1 | E2) 5
a) E1: ser mulher V n(E1) 5 15 E2: ser uma pessoa loira V n(E2) 5 12 E1 } E2: ser uma mulher loira V n(E1 } E2) 5 8 Ento: P (E1 | E2) 5 P (E1) 1 P (E2) 2 P (E1 } E2) V 15 8 19 12 1 2 5 35 35 35 35 Logo, a probabilidade de ser uma mulher ou uma 19 . pessoa loira 35 b) E3: ser homem moreno V n(E3) 5 16 16 P (E3) 5 35 V P (E1 | E2) 5 Logo, a probabilidade de ser um homem moreno 16 . 35
304
E6: no sair um mltiplo de 3 1 2 P (E6) 5 1 2 P (E2) 5 1 2 5 3 3 1 E5 } E6 5 E4 V P(E5 } E6) 5 3 Ento: P(E5 | E6) 5 P(E5) 1 P(E6) 2 P(E5 } E6) 5 1 2 1 P (E5 | E6 ) 5 1 2 5 2 3 3 6 39. Utilizando c para a ocorrncia cara na moeda e k para coroa, temos: S 5 {(c, 1), (c, 2), (c, 3), (c, 4), (c, 5), (c, 6), (k, 1), (k, 2), (k, 3), (k, 4), (k, 5), (k, 6)} e n(S) 5 12 Vamos considerar: E1: cara na moeda V n(E1) 5 6 E2: nmero 6 no dado V n(E2) 5 2 E1 } E2 5 {(c, 6)} V n(E1 } E2) 5 1 6 7 2 1 Ento: P (E1 | E2) 5 1 2 5 12 12 12 12 Logo, a probabilidade de obter cara na moeda ou o nmero 6 no dado 7 . 12 40. n(S) 5 36 A: sair 5 em um deles 5 {(5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (5, 5), (5, 6), (1, 5), (2, 5), (3, 5), (4, 5), (6, 5)} e n(A) 5 11 B : produto entre os resultados ser 12 5 {(3, 4), (4, 3), (6, 2), (2, 6)} e n(B) 5 4 5 11 4 P (A | B) 5 P (A) 1 P (B) 5 1 5 36 36 12 Logo, a probabilidade de sair 5 em um dos dados ou o produto entre os resultados ser igual a 12 5 . 12 10 41. P (branca) 5 30 10 P (primo) 5 30 4 P (branca e primo) 5 30 P (branca ou primo) 5 5 P (branca) 1 P (primo) 2 P (branca e primo) V 10 10 16 4 1 2 5 V 30 30 30 30 8 V P (branca ou primo) 5 15 V P (branca ou primo) 5 alternativa c 42. n(S) 5 36 A: nmeros iguais 5 {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)} e n(A) 5 6 B: soma igual a 7 5 {(1, 6), (6, 1), (3, 4), (4, 3), (5, 2), (2, 5)} e n(B) 5 6 6 6 12 1 P (A | B) 5 P (A) 1 P (B) 5 1 5 5 36 36 36 3 Logo, a probabilidade de os nmeros das faces voltadas para cima serem iguais ou de a soma deles ser 7 1 . 3
43. Sendo S o espao amostral, temos: S = {1,2,3,, 98, 99, 100} e n(S) 5 100 Vamos considerar os eventos: E1: observar um nmero que no seja mltiplo de 5 E2: observar um nmero que seja mltiplo de 5 Temos: E2 5 {5, 10, 15, , 90, 95, 100} e n(E2) 5 20 Ento: n (E2) 20 1 P (E2) 5 5 5 5 100 n ( S) Como E1 e E2 so eventos complementares, resulta: P (E1) 5 1 2 P (E2) 5 1 2 1 4 5 5 5 4 . 5
44. No lanamento simultneo de dois dados, o nmero de elementos do espao amostral S : n(S) 5 6 8 6 5 36 Consideremos os eventos: E1: obteno de soma diferente de 10 E2: obteno de soma 10 Temos: E2 5 {(4,6), (5,5), (6,4)} e n(E2) 5 3 Ento: n (E2) 3 1 5 5 P (E2) 5 36 12 n (S) Como E1 e E2 so eventos complementares, resulta: P (E1) 5 1 2 P (E2) 5 1 2 1 11 5 12 12
Portanto, a probabilidade pedida 11 . 12 45. Na retirada de 3 cartas de um baralho comum, de 52 cartas, o nmero de elementos do espao amostral S : n(S) 5 C52,3 Sejam os eventos: E1: sair pelo menos um rei E2: no sair nenhum rei Como, em um baralho, h 4 reis, o nmero de cartas que no sejam reis : 52 2 4 5 48 C48,3 n (E2) 5 Ento: n(E2) 5 C48,3 e P (E2) 5 C52,3 n (S) Sendo E1 e E2 eventos complementares, resulta: P (E1) 5 1 2 C48,3 C52,3
Portanto, a probabilidade procurada : C48,3 12 q 21,74% C52,3 1 5 2 46. a) P (A/B) 5 V P (A/B) 5 5 3 3 P ( B) 10 3 2 1 2 5 b) P (B/A) 5 1 2 P (A/B) 5 3 3 3 P ( A } B)
305
47. a) A: ser homem n(A) 5 600 600 P (A) 5 5 0,6 5 60% 1.000 Logo, a probabilidade de ser homem 60%. b) B: ser mulher no especializada n(B) 5 260 260 P (B ) 5 5 0,26 5 26% 1,000 Logo, a probabilidade de ser mulher no especializada 26%. c) C: ser no especializado n(C) 5 650 P (C) 5 650 5 0,65 5 65% 1.000 Logo, a porcentagem de no especializados 65%.
52. Considere os eventos: C: carta de copas P : carta de paus E : carta de espadas a) P (4/C)5 P (4 } C) P (C) 1 6 1 5 5 3 3 6
P (4) 5
3 1 5 6 2
P (4/C ) i P(4) Portanto, os eventos escolher um 4 e escolher uma carta de copas no so independentes. b) P (4/P ) 5 P (4 } P ) P (P ) 1 6 1 5 5 2 2 6
d) D: ser homem especializado n(D) 5 210 210 P (D) 5 5 0,21 5 21% 1.000 Logo, a porcentagem de homens especializados 21%. e) E: ser especializado; n(E ) 5 350 F: ser mulher; n(F ) 5 400 E } F: ser mulher especializada; n(E } F ) 5 140 n (E } F ) 140 5 5 0,4 5 40% P (F/E) 5 350 n (E) Logo, a probabilidade de, se for especializado, ser mulher 40%. 48. n(mltiplos de 4) 5 25 1 5 0,04 5 4% 25 Logo, a probabilidade de Marcos ser premiado 4%. P(44 ser o premiado) 5 P (P ) 5 P (4) 5
3 1 5 6 2 1 6 1 5 5 3 3 6
2 1 5 6 3
Assim: P(P/4) 5 P(P ) Como P(4/P ) 5 P(4) e P(P/4) 5 P(P ), os eventos escolher um 4 e escolher uma carta de paus so independentes. 53. P (coroa) 5 1 2 Como os eventos sair coroa na 1a vez, sair coroa na 2a vez e sair coroa na 3a vez so independentes, temos: P(coroa 3 vezes) 5 P(coroa) 8 P(coroa) 8 P(coroa) V V P (coroa 3 vezes) 5 1 1 1 1 8 8 5 8 2 2 2 1 . 8
49. Como a soma dos nmeros obtidos deve ser igual a 6, temos: (1, 5); (2, 4); (3, 3); (4, 2); (1, 5) n(possibilidades de sair 2 em um lanamento) = 2 2 Portanto: P 5 5 0,4 5 40% 5 50. a) P(1a preta e 2a branca) 5 3 2 8 5 0,3 5 30% 5 4 Logo, a probabilidade de a primeira ser preta e a segunda ser branca 30%. 2 3 b) P(1a branca e 2a preta) 5 8 5 0,3 5 30% 5 4 Logo, a probabilidade de a primeira ser branca e a segunda ser preta 30%.
54. Como o experimento feito com reposio, os eventos so independentes. 7 a) P(1a ser branca) 5 12 5 P(2a ser verde) 5 12 P(1a ser branca e a 2a ser verde) 5 7 5 35 5 8 5 12 12 144 Logo, a probabilidade de a primeira bola ser branca 35 e a segunda bola ser verde . 144
51. P(1o ser vermelho e o 2o ser amarelo) 5 10 20 20 5 8 5 30 29 87 Logo, a probabilidade de o primeiro carto ser vemelho 20 e o segundo ser amarelo . 87
306
Logo, a probabilidade de que somente um sorvete 15 . escolhido seja base de fruta 28 59. Usando a letra V para representar a retirada de uma bola verde, a letra A para uma bola azul e a letra B para uma bola branca: 1 P ( V) 5 3 1 P (A) 5 3 1 P ( B) 5 3 P (3 de cores distintas) 5 P(V) 8 P(A) 8 P(B) 8 P3
permutao das 3 cores
56. P(uma vermelha e uma amarela) 5 P (uma vermelha de A e uma amarela de B) 1 P(uma vermelha de B e uma amarela de A) 5 6 5 3 4 42 21 5 8 1 8 5 5 10 8 8 10 80 40 21 Portanto, a probabilidade pedida . 40 57. a) P (todas boas) 5 6 5 4 3 1 8 8 8 5 10 9 8 7 14
b) P (todas defeituosas) 5 3 2 1 4 1 5 8 8 8 5 10 9 8 7 210 Logo, a probabilidade de serem todas defeituosas 1 . 210 c) Representando por B e D, respectivamente, uma caneta boa e uma caneta defeituosa, podemos ter 2 boas e 2 defeituosas das seguintes formas: BBDD, BDBD, BDDB, DDBB, DBDB e DBBD. 4! ,2 56 Ou seja: P 2 4 5 2!2! Como as probabilidades das 6 formas so iguais, temos: P(2 boas e 2 defeituosas) 5 6 5 4 3 3 5 6 8 (BBDD) 5 6 8 8 8 8 5 7 10 9 8 7 Portanto, a probabilidade de serem 2 boas e 2 de3 feituosas . 7 58. a) P(2 base de fruta) 5 3 2 3 8 5 8 7 28 Logo, a probabilidade de que os dois sorvetes esco3 . lhidos sejam base de fruta 28 5 4 5 b) P(2 no serem base de fruta) 5 8 5 8 7 14 Logo, a probabilidade de que os dois sorvetes esco5 . lhidos no sejam base de fruta 14 3 5 15 c) P(somente o 1o base de fruta) 5 8 5 8 7 56 5 3 15 P(somente o 2 base de fruta) 5 8 5 8 7 56
o
1 . 14
1 1 1 2 8 8 865 P (3 de cores distintas) 5 3 3 3 9 Logo, a probabilidade de serem retiradas trs bolas de 2 cores distintas . 9
60.
P (coroa) 5
1 2 1 2
P (no coroa) 5
Para 7 lanamentos, entre os quais 3 devem ser coroa, temos a probabilidade: 3 723 7 1 1 P (3 coroas em 7 lanamentos) 5 d n 8 e o 8 e o 3 2 2 35 q 27,3% 128 Logo, a probabilidade de sair coroa trs vezes , aproximadamente, 27,3%. P (3 coroas em 7 lanamentos) 5
61.
P (errar 1questo) 5
4 5 1 5
P (acertar 1questo) 5
Para 10 questes, entre as quais 5 devem ser erradas, temos a probabilidade: P (5 erradas em 10 questes) 5
5 5 10 4 1 5 d n 8 e o 8 e o q 0,026 5 5 5 Logo, P(5 erradas em 10 questes) , aproximadamente, 2,6%.
5 P (4 ultrapassarem os 70) 5 d n 8 (0,3)4 8 (0,7)5 2 4 4 P (4 ultrapassarem os 70) q 0,028 Logo, a chance de 4 dos amigos ultrapassarem os 70 anos , aproximadamente, 2,8%.
P (massa abaixo do limite) 5 0,1% 5 0,001 63. * P (massa legal) 5 99,9% 5 0,999 E: comprar nenhum pacote com a massa abaixo do limite 3 P (E) 5 d n 8 (0,001)0 8 (0,999)3 2 0 V P (E) q 0,997 0
15 15 15 1 5 56 56 28
307
Logo, a probabilidade aproximada de um consumidor comprar 3 pacotes e nenhum ter a massa abaixo do limite 99,7%.
d) P(5 pretos) 5
5 52 5 5 3 243 1 5d n8e o 8e o 5 5 4 4 1.024
64.
P (acertar) 5 P (errar) 5 7 8
1 8
68.
P (letra) 5
26 36
Logo, a probabilidade de Ana abrir 2 das 4 portas , aproximadamente, 7,2%. 1 2 65. 1 P (menina) 5 2
10 36 6 626 6 26 10 o 8e o q 0,142 a) P (6 letras) 5 d n 8 e 6 36 36 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter apenas letras 14,2%. P (algarismo) 5
0 620 6 26 10 o 8e o q 0,0005 b) P (6 nmeros) 5 d n 8 e 0 36 36 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter apenas nmeros 0,05%.
P (menino) 5
424
1 5 16
c) P (4 letras e 2 nmeros) 5
4 624 6 26 10 o 8e o 5d n8e q 0,315 4 36 36 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter 4 letras e 2 nmeros 31,5%.
d) P (2 letras e 4 nmeros) 5
2 622 6 26 10 o 8e o 5d n8e q 0,047 2 36 36 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter 2 letras e 4 nmeros 4,7%.
1 4
P (sortear 1 homem) 5
e) P (pelo menos uma letra) 5 1 2 P(6 nmeros) P (pelo menos uma letra) q 1 2 0,0005 P (pelo menos uma letra) q 0,9995 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter pelo menos uma letra 99,9%. f) P (pelo menos um nmero) 5 1 2 P(6 letras) P (pelo menos um nmero) q 1 2 0,142 P (pelo menos um nmero) q 0,858 Logo, a probabilidade aproximada de a senha ter pelo menos um nmero 85,8%. P (sucesso) 5 0,3 69. * P (no sucesso) 5 0,7 5 P (acertar 2 vezes em 5)5 d n 8 (0,3)2 8 (0,7)5 2 2 q 0,31 2 Logo, a probabilidade de, em cinco jogadas, o atleta conseguir encestar duas , aproximadamente, 0,31.
30 5 64
67.
3 P (preto) 5 4 P (branco) 5 1 4 1.
Ficha de reviso
S 5 {(c, 1), (c, 2), (c, 3), (c, 4), (c, 5), (c, 6), (k, 1), (k, 2), (k, 3), (k, 4), (k, 5), (k, 6)} E 5 {(c, 2), (c, 3), (c, 5)} 135 512 2. P (acertar 10 questes)5 e 3. 405 1.024 1 1 o 5 10 5 5
10
Soma menor que 4: {(1, 1, 1)} Soma igual a 4: {(2, 1, 1), (1, 2, 1), (1, 1, 2)} n(S) 5 216
308
4 1 5 216 54 Logo, a probabilidade de a soma dos nmeros das faces 1 voltadas para cima ser menor ou igual a 4 . 54 3 109 1 2 4 o5 8e 1 1 5 6 180 3 4 109 . 180
4. P (vermelha) 5
P (ter carro da marca A) 5 20% 5 0,2 10. * P (no ter carro da marca A) 5 80% 5 0,8 8 P (3 terem carro da marca A) 5 d n 8 (0,2)3 8 (0,8)8 2 3 3 P (3 terem carro da marca A) q 0,1468 Logo, a probabilidade aproximada de 3 deles terem carro da marca A 14,68%. 11. Do total de declaraes, as fraudulentas so: 15% de 8% 1 5% de 92% 5 1,2% 1 4,6% 5 5 5,8% do total de declaraes a) P(suspeita e fraudulenta) 5 15% de 8% V 15 8 3 V P (suspeita e fraudulenta) 5 5 8 100 100 250 b) O total de declaraes fraudulentas 5,8% e, dentre elas, 1,2% era suspeita. Assim: 1,2 120 6 P (suspeita/fraudulenta) 5 5 5 5,8 580 29 12. n(S) 5 6! 5 720 Seja E1 o evento A ser campeo, ento: 120 1 P (E1) 5 5 720 6 Seja E2 o evento B ser o ltimo, ento: 120 1 P (E2) 5 5 720 6 24 1 P (E1 } E2) 5 5 720 30 Seja E o evento A no ser campeo e B no ser o ltimo. Ento: P(E ) 5 1 2 P(E1 | E2) V 1 1 1 GV V P (E) 5 1 2 = 1 2 6 6 30 9 V P (E) 5 1 2 V 30 7 21 V P ( E) 5 5 30 10 Logo, a probabilidade de a pessoa ganhar as duas 7 apostas . 10 13. Nmero de peas defeituosas que cada mquina produziu: n(X) 5 0,35 8 0,02 8 20.000 5 140 n(Y) 5 0,40 8 0,015 8 20.000 5 120 n(Z) 5 0,25 8 0,008 8 20.000 5 40 O total de peas defeituosas das trs mquinas 300. Ento: 140 7 P (peas defeituosas de X) 5 5 15 300 14. P (acertar 1) 5 1 60
Logo, a probabilidade de a bola ser vermelha 5. P(no sair cara) 5 P(sair coroa 6 vezes) 5
1 1 o 5 2 64 Logo, a probabilidade de no sair cara em nenhuma das 1 vezes . 64 6. S: cartas do baralho V n(S) 5 52 A: cartas entre 2 e 8 inclusive V n(A) 5 28 P (A) 5 28 52
5e
B: cartas iguais a 7 V n(B) 5 4 4 52 4 P (A } B ) 52 4 1 5 5 5 P (B/A) 5 7 28 28 P (A) 52 1 Logo, a probabilidade de o nmero ser 7 . 7 A } B 5 B V P (A } B ) 5 7. P (2 pelo menos uma vez) 5 1 2 P (2 nenhuma vez) V V P (2 pelo menos uma vez)5 1 2 e V P (2 pelo menos uma vez)5 1 2 5 o V 6 5 4,651 7,776
5
3,125 7,776
Logo, a probabilidade de a face 2 aparecer pelo menos 4,651 q 60% uma vez : 7,776 8. nmeros sorteados 5 5 nmeros no sorteados 5 15 A: acertar 4 nmeros O apostador deve acertar 4 nmeros em 5 sorteados, o que pode ser feito de C5, 4, isto , de 5 modos. A partir da condio acertar 4 e errar uma, temos: P (A) 5 5 8 e 5 3 15 75 4 2 o5 8 8 8 8 20 19 18 17 16 15.504 alternativa c 4 10 6 P (branca) 5 10 P (vermelha) 5
9.
309
15. n(U) 5 10.000 n(A | B) 5 10.000 2 3.077 5 6.923 n(A) 5 4.212 n(B) 5 3.723 n(A | B) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(A } B) n(A } B) 5 n(A) 1 n(B) 2 n(A | B) V V n(A } B) 5 4.212 1 3.723 2 6.923 V V n(A } B) 5 1.012 P (A } B) 5 1.012 q 0,10 10.000 Logo, a probabilidade de uma pessoa, escolhida ao acaso, ter os dois antgenos , aproximadamente, 10%. 18 17 16 68 8 8 5 20 19 18 95
22. O nmero de maneiras de dispor as 8 pessoas em uma fila : P8 5 40.320 Desse total, h 2 8 P7 5 10.080 maneiras diferentes de Paulo e Pedro ficarem juntos na fila. 10.080 P (ficarem juntos) = = 0,25 40.320 P (ficarem separados) 5 1 2 P (ficarem juntos) V 3 V P (ficarem separados) 5 1 2 0,25 5 0,75 5 4 Logo, a probabilidade de Paulo e Pedro ficarem separa3 dos na fila . 4 23. P (2 homens) = 6 5 5 8 = 12 11 22
16. P (3 no defeituosas) 5
17. total de cdigos 5 106 5 1.000.000 total de tentativas 5 1.000 1.000 P (acertar) 5 5 0,001 1.000.000 Logo, a probabilidade de acertar o cdigo do carto em um total de 1.000 tentativas 0,1%. 18. Dos 512 carros que entram por P, apenas 128 saem por X, o restante, 384, sai por Y. Assim, a probabilidade de um carro sair por Y 384 3 5 . 512 4 19. Considerando o seguinte hexgono regular:
A B
24. O total de nmeros de quatro algarismos distintos : 5 8 4 8 3 8 2 5 120 Destes, o total de nmeros pares : os que terminam com o algarismo 29 24 os que terminam com o algarismo 49 24 Assim, 48 o total de nmeros pares. 48 2 P (par) = = 5 120 25. Sendo x2 1 bx 1 1 5 0, temos: d 5 b2 2 4 8 1 8 1 5 b2 2 4 Para que a equao tenha razes reais, devemos ter: d>0V V b2 2 4 > 0 V V b2 > 4 V V b > 2 ou b < 22 (no serve) Logo: b 5 2 ou b 5 3 ou b 5 4 ou b 5 5 ou b 5 6 a) E 5 {2, 3, 4, 5, 6} e n(E ) 5 5 S 5 {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(S) 5 6 5 P(razes reais) = P _E i = 6 b) E1: ocorreu nmero mpar E1 5 {1, 3, 5} e n(E1) 5 3 P _E/E1i = 26. P (cara) 5 n _E } E1i n _E1i = 2 3
Temos que o nmero de tringulos formados com a escolha de 3 desses vrtices : 6 C6,3 = d n = 20 3 Os tringulos equilteros que podemos formar so :ACE e :BDF. Logo, a probabilidade de formar tringulos equilteros 2 1 , ou seja, . 20 10 20. Podemos formar C8, 2, isto , 28 duplas de vrtices de um cubo. Logo, n(S) 5 28 A: vrtices de um cubo que no pertencem a uma mesma face. Dois vrtices que no estejam em uma mesma face de um cubo so extremidades de uma de suas diagonais. Como um cubo tem 4 diagonais: n(A) 5 4 4 1 = Logo: P _Ai = 7 28
1 1 e P(coroa) 5 2 2 5 10 2 5 10 1 1 P (5 caras e 5 coroas)= d n 8 e o 8 e o V 5 2 2 252 63 = 256 1.024 63 Logo, a probabilidade procurada . 256
V P (5 caras e 5 coroas)=
310
4.
3 3 1 2 3 2 4 4 8 , 8 ,28 8 , 8 12 11 12 11 12 11 12 11 31 Somando essas possibilidades, obtemos . 66 3 5 3 19 4 4 2 8 1 8 1 8 = 12 11 12 11 12 11 66 28 alternativa b 16 15 14 28 = 8 8 57 20 19 18 Logo, a probabilidade de as 3 peas serem perfeitas 28 . 57 a) Seja p(P ) a probabilidade de ocorrer um nmero par e p(I ) a probabilidade de ocorrer um nmero mpar, ento: p(P ) 1 p(I ) 5 1 (I) p(3) 5 2 8 p(4) (II) Como a probabilidade dos nmeros pares igual e a dos mpares tambm, assim: p(I ) 5 2 8 p(P ) 1 (I) p(P ) 1 2p(P ) 5 1 V p(P ) 5 3 1 p(2 ) 1 p(4 ) 1 p(6 ) 1 p(8 ) 1 p(10 ) 5 V 3 1 1 V 5p _4i = V p _4i = 15 3 2 1 (II ) p _3i = 2 8 V p _3i = 15 15 2 1 Portanto: p _3i = e p _4i = 15 15 b) Como a probabilidade de ocorrer um nmero par 2 1 , de ocorrer um mpar e de 2 at 10 existem 15 15 os nmeros 2, 3, 5 e 7 primos, logo, temos: 7 1 2 2 2 1 5 1 1 15 15 15 15 15 7 A probabilidade de . 15
Questes de vestibular
1. a) F E L I C I D A D E 1 2 1 2 1 1 2 1 1 1 8 8 8 8 8 8 8 8 8 5 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 1 = 453.600 Logo, a probabilidade de ser formada a palavra 1 . 453.600 b) 3 8 e 1 2 1 8 o5 15 10 9 Logo, a probabilidade de serem retiradas duas letras 1 iguais . 15
5.
6.
2.
Entre os entrevistados, 8% das pessoas no gostam de nenhuma marca. Portanto, a probabilidade de a pessoa no gostar de nenhuma marca ou gostar de uma nica : 9% 1 10% 1 0% 1 8% 5 27% alternativa e 3. a) Ao todo, a quantidade de jogadores 12, ento: C12,2 5 66 possibilidades distintas de formar essa comisso b) Seja M a mdia de idade de todos os jogadores, ento: 22 1 25 8 3 1 26 8 4 1 29 1 31 8 2 1 32 M= = 27 11 3 1 4 1 11 2 1 1 Como a mdia 27 anos, logo a soma das idades dos dois jogadores sorteados, em anos, tem de ser menor que: 2 8 27 5 54 Dessa forma, temos os casos 22 e 25 ou 22 e 26 ou 22 e 29 ou 22 e 31 ou 25 e 25 ou 25 e 26 ou 26 e 26, em que a possibilidade de ocorrer cada caso , respectivamente: 3 1 1 4 1 1 ,28 ,28 28 8 8 8 , 12 11 12 11 12 11
7.
a) Nesse conjunto h 4 nmeros pares, ento podemos formar: 4 8 P8 5 161.280 nmeros pares b) Seja I o dgito mpar e P o dgito par. Assim, teremos as seguintes possibilidades: II I I I P P P P I II I I P P P P I I II I P P P P I I I II P P 4 8 5! 8 4! 5 11.520 P P
Logo, a probabilidade de o nmero ter exatamente 11.520 1 dois digitos mpares juntos : = 161.280 14 O total de possibilidades de posicionamento dado por: P8 5 8! 8. A probabilidade de Aser e Bia juntos : A B Xkkkkkk P2 \ P7 P2 8 P7 2! 8 7! 1 = = P8 8! 4
311
A probabilidade de Aser e Bia juntos e Cac e Ded juntos : A B C D X Ykkkkkk P2 P2 1 44 4 4 4 4 42444444 43 P6 P2 8 P2 8 P6 2! 2! 6! 1 = = P8 8! 14 Portanto, a probabilidade de Aser e Bia juntos e Cac e Ded separados : 5 1 1 2 = 28 4 14 alternativa a 5 5! = 10 9. a) d n 5 2 2! 8 _5 2 2i! 2 Se a probabilidade de a criana manifestar 3 2 1 = a probaproblemas intestinais, ento 1 2 3 3 bilidade de no os manifestar. Como 5 crianas comeram o alimento contaminado, temos: 2 3 40 2 1 C5,2 8 e o 8 e o = 3 3 243 d 5n = 10 e a probabilidade de exatamente duas 2 40 . crianas manifestarem o problema de 243 5 5! =1 b) d n = 0 0! 8 _5 2 0i! 5! d 5n = =5 1 i! 1! 8 _5 2 1
5
11. A probabilidade de o apostador ganhar : C6, 3 C30,3 3! 8 _6 2 3i! 3! 8 _30 2 3i! 30! 6! 20 1 5 203 4.060
alternativa a
12. Cada hora tem 60 minutos. Entre 9 h e 17 h, a quantidade de minutos : 17 8 60 2 9 8 60 5 480 E, entre 14 h 35 min e 15 h 29 min, temos 54 minutos. Portanto, a probabilidade : alternativa b 54 8 100% 5 11,25% 480
13. Para formar o paraleleppedo, necessrio que os cubos sorteados tenham no mnimo uma face pintada e no mximo duas faces pintadas. Quando o cubo de 27 cm3 foi pintado, os cubos de 1 cm3 que ficaram nos cantos tiveram trs faces pintadas; nesse caso, 8 cubos de 1 cm3 tiveram trs faces pintadas. Alm disso, o cubo que ficou no centro no teve nenhuma face pintada. Desse modo, temos: 18! P= C18, 2 C27,2 5 2! 8 _18 2 2i! 27! 5 153 17 5 351 39
alternativa b
2! 8 _27 2 2i!
C5, 0 8 e
1 1 2 11 o 1 C5, 1 8 e o 8 e o = . 3 3 3 243
14. Para que duas garrafas no recaiam numa mesma fila, horizontal ou vertical, temos:
d 5n 5 1, d 5n = 5 e a probabilidade de, no mximo, 0 1 11 uma criana ter problemas intestinais de 243 10. Se a, b, c e d so os nmeros sorteados, temos 4 possibilidades de resultados que satisfazem as condies do exerccio: a b b a 6 5 5 1 1 = 8 8 8 1o) 6 6 6 6 216 c a b a 6 5 20 4 1 o = 2) 8 8 8 6 6 6 6 216 c a b c 6 5 20 4 1 o = 3) 8 8 8 6 6 6 6 216 c d a b 6 5 3 60 4 = 4o) 8 8 8 6 6 6 6 216 Portanto, a probabilidade de que nenhum dos nmeros sorteados nos dois primeiros lanamentos coincida com alguns dos nmeros sorteados nos dois ltimos de: 5 20 20 60 35 1 1 1 = 216 216 216 216 72
5 8 4 8 3 8 2 81 > possibilidades P5 5 5! Como as garrafas ainda podem ser permutadas, o nmero total de possibilidades para que as garrafas no recaiam numa mesma fila dado por: P5 8 P5 5 5! 8 5! O total de possibilidades A25, 5. Logo, temos: 5! 8 5! 5! 8 5! 8 20! 5 25! A25,5 alternativa d 15. a) P = 2 1 = 20 10
1 . 10 b) Para os dois amigos ficarem na mesma sala, temos: 1o) Nenhum deles ser sorteado, cuja probabilidade : 18 9 = 20 10 A probabilidade de
312
2o) Um deles ser sorteado na sala A e, depois, o mesmo ser sorteado na sala B. A probabilidade de esse fato ocorrer : 1 1 1 8 = 10 31 310 Logo, a probabilidade de os dois amigos ficarem juntos : 9 28 1 1 = 10 310 31 1 16. a) A probabilidade de acertar um palpite simples 3 2 e de acertar um palpite duplo . Assim, temos: 3 2 1 2 8e o = 3 3 4.782.969 Logo, a probabilidade de o carto ser contemplado 2 . 4.782.969 b) Para acertar pelo menos 13 jogos, h 3 possibilidades: 1a) Acertar todos os jogos, cuja probabilidade, deter2 minada no item a, de . 4.782.969 a 2 ) Errar um palpite simples e acertar os outros. Nesse caso, temos: com o prmio mximo 13 8 52 2 2 1 8 8e o = 3 3 3 4.782.969
12 13
h) Lojas da cidade de Ilhus, na Bahia, uma varivel qualitativa. i) Nmero de livros da biblioteca de uma escola varivel quantitativa discreta. j) Preos de motos uma varivel quantitativa contnua. k) Esferas do governo (federal, estadual e municipal) uma varivel qualitativa. 2. As variveis observadas so: modalidade(s) esportiva(s), perodo(s) mais utilizado(s) e massa muscular aps 1 ano de treino. As variveis qualitativas so as modalidades esportivas preferidas e o perodo mais utilizado pelos alunos; e a varivel quantitativa contnua a massa muscular aps 1 ano de treino. 3. populao: 1,4 milho de habitantes de Porto Alegre amostra: 8.500 pessoas entrevistadas 4. 10 1 5 5 0,2 ou 20% 5 50 Logo, a amostra representa 20% da populao.
5. variveis qualitativas: nome, sexo, grau de escolaridade variveis quantitativas contnuas: salrio e tempo de servio 6. a)
Conceito A B C D E fi 6 8 12 4 5 fr 17,1% 22,9% 34,3% 11,4% 14,3% Fi 6 14 26 30 35 Fr 17,1% 40,0% 74,3% 85,7% 100,0%
52 . 4.782.969 3a) Errar o palpite duplo e acertar os outros, cuja probabilidade : A probabilidade 1 1 1 8e o = 3 3 4.782.969 Portanto, a probabilidade de acerto de pelo menos 13 jogos : 2 1 52 1 1 55 = 4.782.969 4.782.969
13
Captulo 20
1. a) Classificao das reportagens publicadas em um jornal uma varivel qualitativa. b) Nmeros de telefone de um guia de assinantes uma varivel quantitativa discreta. c) Grau de escolaridade dos governantes dos estados brasileiros uma varivel qualitativa. d) Vendas anuais do setor de telefonia celular de uma empresa uma varivel quantitativa contnua. e) Marcas de desodorante uma varivel qualitativa. f ) Tamanhos de roupa expressos em P, M e G uma varivel qualitativa. g) Tipos de queijo vendidos em um supermercado uma varivel qualitativa.
b) 6 alunos (quantidade correspondente frequncia absoluta do conceito A) c) 9 alunos (quantidade correspondente soma das frequncias absolutas dos conceitos D e E) d) q 34,3% (porcentagem correspondente frequncia relativa do conceito C) e) q 25,7% (porcentagem correspondente soma das frequncias relativas dos conceitos D e E) f) 40% (porcentagem correspondente frequncia relativa acumulada do conceito B) 7.
Distncia (km) [0, 100[ [100, 200[ [100, 200[ [300, 400[ [400, 500[ Frequncia absoluta 4 2 7 11 6
313
O uso desse procedimento facilita o estudo da varivel quando temos de analisar uma quantidade muito grande de dados. Agrup-los em intervalos permite uma anlise mais imediata da distribuio de frequncia da varivel. 8.
Diria (R$) [150, 180[ [180, 210[ [210, 240[ [240, 270[ [270, 300[ [300, 330[ [330, 360[ [360, 390[ [390, 420[ [420, 450[ Total fi 3 8 10 13 33 40 35 30 16 12 200 Fi 3 11 21 34 67 107 142 172 188 200 fr 1,5% 4,0% 5,0% 6,5% 16,5% 20,0% 17,5% 15,0% 8,0% 6,0% 100,0% Fr 1,5% 5,5% 10,5% 17,0% 33,5% 53,5% 71,0% 86,0% 94,0% 100,00%
10. a)
b) resposta possvel: Escolhendo a amplitude de R$ 900 para coda intervalo, temos a seguinte distribuio:
Contribuio fiscal (R$) [150, 1.050[ [1.050, 1.950[ [1.950, 2.850[ [2.850, 3.750[ [3.750, 4.650[ [4.650, 5.550[ [5.550, 6.450[ Total fi 13 6 8 5 6 1 1 40 Fi 13 19 27 32 38 39 40 fr 32,5% 15,0% 20,0% 12,5% 15,0% 2,5% 2,5% 100,0% Fr 32,5% 47,5% 67,5% 80,0% 95,0% 97,5% 100,0%
a) R$ 300,00 b) o intervalo de R$ 300,00 a R$ 330,00, com 40 apartamentos. Existe uma ideia de moda: medida que ser trabalhada no captulo a seguir. c) 17% dos apartamentos apresentam dirias menores que R$ 270,00. d) 172 apartamentos tm dirias menores que R$ 390,00. e) 28 apartamentos (16 1 12) tm dirias a partir de R$ 390,00. 9.
Salrio [300, 320[ [320, 340[ [340, 360[ [360, 380[ [380, 400[ fi 10 4 5 18 3 Fi 10 14 19 37 40 fr 25,0% 10,0% 12,5% 45,0% 7,5% Fr 25,0% 35,0% 47,5% 92,5% 100,0%
importante salientar que a escolha da amplitude de cada classe depende do bom-senso. Se os intervalos forem muito pequenos, teremos um nmero muito grande deles, e isso pode significar que os dados no foram resumidos. Se forem muito grandes, pode significar que houve excessiva perda de informaes. c) O intervalo de contribuies fiscais mais comum de R$ 150 a R$ 1.050. 11.
Ganho por ao (R$) [4, 6[ [6, 8[ [8, 10[ [10, 12[ [12, 14[ [14, 16[ [16, 18[ fi a b c 8 d e 5 Fi 4 8 f 27 37 g h fr i% j% 22% k% l% 16% m% Fr 8% n% o% p% 74% q% 100%
314
Nmero de prossionais
Como os intervalos tm amplitude de R$ 2, podemos completar os campos dos intervalos. Para o intervalo [4, 6[, temos: a 5 4 e i 5 8 Para o intervalo [6, 4[, temos: a 1 b 5 8 b 5 4 Como 4 analistas representam 8% do total, ento: j 5 8% e n 5 8 1 8 5 16% Para o intervalo [8, 10[, temos: Como 4 analistas representam 8% do total, ento 22% do total de analistas so 11 analistas. Ento: c 5 11 a 1 b 1 c 5 f f 5 19 i 1 j 1 22% 5 o o 5 38% Para o intervalo [10, 12[, temos: 8 analistas correspondem a 16% do total, ento: k 5 16% i 1 j 1 22 1 k 5 p p 5 54% Para o intervalo [12, 14[, temos: a 1 b 1 c 1 8 1 d 5 37 d 5 10 10 analistas correspondem a 20% do total, ento: l 5 20% Para o intervalo [14, 16[, temos: 16% dos analistas so 8 analistas, ento: e58 a 1 b 1 c 1 8 1 d 1 e 5 g g5 45 74% 1 16% 5 q q 5 90% Para o intervalo [16, 18[, temos: g 1 5% 5 h h 5 50% 5 analistas representam 10% do total, ento: m 5 10% Logo, a tabela completa fica assim:
Ganho por ao (R$) [4,6[ [6,8[ [8, 10[ [10, 12[ [12, 14[ [14, 16[ [16, 18[ fi 4 4 11 8 10 8 5 Fi 4 8 19 27 37 45 50 fr 8% 8% 22% 16% 20% 16% 10% Fr 8% 16% 38% 54% 74% 90% 100%
13.
Frequncia 32 20 12 16 80
Dados ctcios.
14. a) grfico de setores b) O grfico refere-se ao meio de transporte preferido pelos clientes de uma agncia c) o transporte rodovirio, com 63% de preferncia d) Para calcular o ngulo central de cada setor, vamos utilizar uma regra de trs simples: 360 100% 63% x x5 63 8 360 V x 5 226,8 100
Logo, o ngulo central correspondente ao setor do transporte rodovirio mede 226,8. 100% 360 24% y y5 24 8 360 V y = 86,4 100
12. Podemos calcular o nmero de scios que preferem natao utilizando uma regra de trs simples: 100% 47% 400 scios x scios
Logo, o ngulo central correspondente ao setor do transporte areo mede 86,4. 100% 300 13% z 13 8 360 z5 V z = 46,8 100 Logo, o ngulo central correspondente ao setor do transporte ferrovirio mede 46,8.
315
15. total de correspondncias: 250 1 150 1 80 = 480 total de graus do grfico de setores: 360 e-mail: 480 correspondncias 250 correspondncias 360 8 250 x5 V x 5 187,5 480 carta: 480 correspondncias 150 correspondncias 150 8 360 y5 V y 5 112,5 480 fax 480 correspondncias 80 correspondncias z5 80 8 360 V z 5 60 480 360 z 360 y 360 x
in co m pe N te S nt o o se es a im op po in rt io am p co bl m ica
de so ne S sto o s
Logo, no grfico de setores, os e-mails teriam um ngulo central medindo 187,5, as cartas, 112,5 e os faxes, 60. 16. a) A empresa A, com crescimento de 10% dos seus funcionrios no ano de 2011, em relao ao ano de 2010. b) Em 2011, a empresa passou a ter 1.080 funcionrios, pois: 1.000 1 0,08 8 1.000 5 1.000 1 80 5 1.080 Em 2012 o crescimento foi de 10%: 1.080 1 0,1 8 1.080 5 1.080 1 108 5 1.188 Ou seja, em 2012 a empresa A passou a ter 1.188 funcionrios. c) A empresa G, com crescimento de 4% dos seus funcionrios no ano de 2011, em relao ao ano anterior. d) Se a empresa tinha 1,339 funcionrios em 2012, houve um crescimento de 3% em relao a 2011. Ento: 1.339 y 103% 100% V y 5 1.300 18.
ho ne S sto o s
80% 51% 66% Horas
Com 1.300 funcionrios em 2011, houve um crescimento de 4% em relao a 2010. Logo: 1.300 x 104% 100% V x 5 1.250
Portanto, em 2010, a empresa G tinha 1.250 funcionrios. 17. a) No, pois a soma de todas as porcentagens maior que 100% (80% 1 51% 1 66% 1 3% 5 200%). Provavelmente, isso ocorreu porque os entrevistados puderam escolher mais de uma caracterstica dos candidatos. b) Sim, possvel fazer o grfico de colunas e o de barras.
Dados ctcios.
316
19.
Fi 3
fr 6%
Fr 6%
100
120
10
14%
20%
120
140
18
16%
36%
140
160
14
32
28%
64%
160
180
10
42
20%
84%
180
200
47
10%
94%
200
220
50
6%
100%
Total
50
100%
fi 15
10
80
317
10
70
90
Observando os grficos e a tabela, podemos afirmar que a maior incidncia de gasto com energia eltrica nesse ms deu-se no intervalo de R$ 140 a R$160 (excluindo esses dois valores). 20. INDENIZAES PAGAS EM DECORRNCIA DE ACIDENTES DE TRABALHO
fi 70 Nmero de acidentes 60 50 40 30 20 10 0 1.500 2.500 3.500 4.500 Indenizao (R$) 20 60 50 35
Dados ctcios.
Ficha de reviso
1. Pelo grfico, o gasto militar no incio da guerra do Iraque foi de 417,4 bilhes de dlares, isto : 417,4 8 109 5 417.400.000.000,00 dlares alternativa e 2. a) Cncer de pulmo, aumento de 70%. b)
100 90 80
Porcentagem
CURA DO CNCER
99 88 69 75 64 50 36 17 47,5 1970 2005
70 60 50 40 30 20 10 0
10 Prstata Mama
Leucemia
318
3. a) resposta possvel: grfico de segmentos b) NMERO DE TURISTAS QUE ENTRARAM NO BRASIL ANUALMENTE
6.000.000 Nmero de turistas 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 249.900 0 2006 2007 1.625.422 1.091.067 2008 2009 2010 Ano 4.090.590 5.313.463
4. a) 50 1 40 1 60 1 30 1 10 5 190 Logo, 190 alunos estudam nessa faculdade. b) 21 anos pertence classe [20, 22[. Logo, 40 alunos tm em mdia 21 anos. 5. a) OPINIO DOS INTERNAUTAS EM RELAO INFLUNCIA DOS AMIGOS
25%
50% 5%
b) Total: 2.000 internautas De forma positiva: 1.000 internautas No influenciam: 400 internautas De forma negativa: 100 internautas No responderam: 500 internautas NMERO DE INTERNAUTAS DE ACORDO COM A OPINIO
1.000 Nmero de internautas 800 600 400 200 0 400 1.000
500
319
6. A populao economicamente ativa em maio de 2009 era de 23.020 mil pessoas. Considerando a taxa de crescimento de 4%, verificamos que em junho de 2009 havia 23.940,8 mil pessoas (1,04 8 23.020), isto , 23.940.800 pessoas ativas economicamente. alternativa d 7. Do grfico, temos que, no Sudeste, 56% dos estudantes possuem telefone mvel celular. Como foram entrevistados 14.900 estudantes do Sudeste, ento 8.344 (0,56 8 14.900) possuam telefone celular. alternativa d 8.
Comprimento em metros 3,00 3,20 3,40 3,60 3,80 Total 3,20 3,40 3,60 3,80 4,00
fi 3 6 6 2 3 20
Como a energia eltrica, nesse perodo, aumentou 300%, temos: energia eltrica 5 50 1 300% de 50 5 200 Como o combustvel, nesse perodo, aumentou 280%, temos: combustvel 5 30 1 280% de 30 5 30 1 84 5 5 114 Como o telefone, nesse perodo, aumentou 460%, temos: telefone 5 60 1 460% de 60 5 60 1 276 5 5 336 Portanto, em 31 de maio de 2003, o salrio dessa pessoa era R$ 2.500,00 e ela gastou com energia eltrica, R$ 200,00, com combustvel, R$ 114,00 e com telefone, R$ 336,00. b) Em junho de 1994, temos: 50 1 30 1 60 140 5 5 0,14 5 14% 1.000 1.000 Em maio de 2003, temos: 200 1 114 1 336 650 5 5 0,26 5 26% 2.500 2.500 Portanto, a porcentagem total do salrio comprometida com energia eltrica, combustvel e telefone, em junho de 1994, era 14% e, em maio de 2003, era 26%. 14. Em abril de 2001, o nmero de passageiros era 321,9 milhes, sendo transportados 400 passageiros por veculo/dia. Considerando N o tamanho da frota de nibus em abril de 2001, ento: Assim: N 5 321,9 8 10 6 N 8 1 ms 5 400 (I)
9. resposta possvel: 5, 5, 8, 8, 11, 12, 13, 13, 14, 15, 16, 16, 17, 17, 17, 18, 25, 26, 28, 33 10. No podemos afirmar que esses ndices representam a mesma quantidade de objetos em ambas as pesquisas. Isso se deve ao fato de que o problema no indica o nmero de objetos que constitui cada amostra: um mesmo ndice aplicado a totais diferentes resulta em valores diferentes. 11. 25% dos objetos pesquisados em A so 200 objetos. 200 objetos representam 40% dos objetos pesquisados em B, ento: 200 x 40% 100%
321,9 8 10 6 400 8 1 ms
No ms de outubro de 2008, 441 passageiros eram transportados por veculo/dia. Sendo P o total de passageiros transportados no ms de outubro de 2008, temos: P 5 441 V P 5 441 8 N 8 1 ms N 8 1 ms De (I), vem: P 5 441 8 321,9 8 10 6 400 8 1 ms 8 1 ms V
100 8 200 x5 5 500 40 Logo, foram pesquisados 500 objetos em B. 12. a) No h dados para responder. b) Quanto maior o rendimento, maior a quantidade de mulheres que tiveram acesso aos exames preventivos. 13. a) Como a inflao, nesse perodo, atingiu 150%, temos: salrio 5 1.000 1 150% de 1.000 5 5 1.000 1 1.500 5 2.500
P 5 354,89475 8 106 Logo, em outubro de 2008, o nmero passageiros era de aproximadamente 355 milhes. alternativa a
Questes de vestibular
1. A palavra saber tem 5 letras diferentes e as letras A, E e S, que esto entre as 4 letras mais utilizadas na lngua portuguesa e, consequentemente, no texto codificado. Como as 4 letras mais utilizadas no texto codificado so
320
V, J, Z e N, conclumos que nvwzm representa a palavra saber no texto, pois a nica que satisfaz todas as caractersticas apresentadas. Logo temos A 5 V, E 5 Z, O 5 J e S 5 N. alternativa c 2. a) No, pois 5 motoristas sofreram 3 acidentes e 3 motoristas sofreram 4 acidentes. 10 8 100 q 23,8% b) No, pois: 42 c) No, pois a mdia foi aproximadamente 1,7 acidentes por motorista. d) Sim, pois: 12 8 0 1 9 8 1 1 10 8 2 1 5 8 3 1 3 8 4 1 2 8 5 1 1 8 6 5 72 e) No, pois 19 motoristas sofreram no mximo 2 acidentes. alternativa d 3. Ao todo, 840 adultos (360 1 480) tinham opinio formada; isso representa 56% do total de entrevistados (100% 2 44%). Ento: 840 360 56% x 360 8 56 x5 V x 5 24% 840 Do total, 24% eram favorveis lei. alternativa c
Captulo 21
1. a) x 5
Medidas estatsticas
31 51 21 31 6 1 7 1 4 181 21 31 4 1 5 52 Vx5 V x q 4,33 12 12 Agora, vamos colocar os dados em ordem crescente: 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 6, 7, 8 Como temos 12 valores, a mediana ser a mdia aritmtica entre os dois termos centrais que ocupam a 6a e a 7a posio. 414 Assim: Me 5 54 2 Para esses valores, a moda : Mo 5 3 90 12 1 13 1 14 1 11 2 1 3 1 12 1 111 111 11 Vx 59 Vx5 10 10 Agora, vamos colocar os dados em ordem crescente: 1, 2, 3, 11, 11, 11, 12, 12, 13, 14 Como temos 10 valores, a mediana ser a mdia aritmtica entre os dois termos centrais que ocupam a 5a e a 6a posio. 11 1 11 5 11 Assim: Me 5 2 Para esses valores, a moda : Mo 5 11 428 51 1 4 1 34 1 78 1 65 1 90 1 106 V x q 61,14 Vx5 7 7 Colocando os valores em ordem crescente, temos: 4, 34, 51, 65, 78, 90, 106 Como temos 7 valores, a mediana ser o termo central que ocupa a 4a posio. Assim: Me 5 65 Como todos os valores aparecem com a mesma frequncia, no existe moda. 192 , V x q 2142 Vx5 9 9 Colocando os dados em ordem crescente, temos: 2; 3; 4; 8; 11; 25; 25,2; 45,7; 68,9 Como temos 9 valores, a mediana ser o termo central que ocupa a 5a posio. Assim: Me 5 11 Como todos os valores aparecem com a mesma frequncia, no existe moda. 47 11 11 11 11 2 1 2 1 3 1 4 1 4 1 4 1 4 1 5 1 5 1 5 1 5 Vx5 V x q 3,13 15 15 a Como temos 15 valores, a mediana o termo central que ocupa a 8 posio. Assim: Me 5 4 Esse conjunto de valores trimodal, pois apresenta trs modas: 1, 4 e 5 111 8 1 4 1 3 1 2 1 25 1 25,2 1 45,7 1 68,9
b) x 5
c) x 5
d) x 5
e) x 5
321
f) x 5
49 71 7 1 7 1 7 1 7 1 7 1 7 Vx5 Vx 57 7 7 Como temos 7 valores, a mediana o termo central que ocupa a 4a posio. Assim: Me 5 7 Para esses valores, a moda : Mo 5 7
2. a) x 5
267 1 279 1 262 1 226 1 298 1 294 1 272 1 297 1 257 1 244 V 10 2.696 V x 5 269,6 Vx5 10 Logo, o consumo mdio do perodo foi 269,6 kWh. b) Como todos os valores encontrados apresentam a mesma frequncia, no existe consumo modal. c) Colocando os valores em ordem crescente, temos: 226, 244, 257, 262, 267, 272, 279, 294, 297, 298 Como temos 10 valores, a mediana ser a mdia aritmtica entre os dois termos centrais que ocupam a 5a e a 6a posio. 267 1 272 5 269,5 Assim, temos: Me 5 2 Logo, o consumo mediano 269,5 kWh.
3. a) x 5
3.270 1 3.649 1 3.3811 3.5411 3.258 1 3.533 20.632 Vx 5 V x q 3.438,67 6 6 Logo, o lucro mdio desse perodo foi de, aproximadamente, R$ 3.438,67. b) Colocando os valores em ordem crescente, temos: 3.258, 3.270, 3.381, 3.533, 3.541, 3.649 Como temos 6 valores, a mediana a mdia aritmtica dos termos centrais que ocupam a 3a e a 4a posio. 3.381 1 3.533 Assim: Me 5 5 3.457 2 Logo, o lucro mediano nesse semestre foi de R$3.457,00. c) No, pois a moda no depende da mediana nem da mdia. log 2 1 log 3 1 log 4 1 log 5 4 log (1,2 8 100) Vx5 log (2 8 3 8 4 8 5) 4 Vx5 log 120 4 V
4. x 5
log 1,2 1 log 100 Vx5 4 4 Sabendo que log 1,2 5 0,08 e que log 100 5 2, temos: 2,08 0,08 1 2 x5 Vx5 V x 5 0,52 4 4 Logo, a mdia aritmtica 0,52. Vx5 5. a) x 5
2 1 11 0 1 3 1 11 11 0 1 0 1 0 1 11 11 1 11 Vx5 V x q 0,917 12 12 Logo, a mdia mensal de acidentes nesse perodo foi de 0,917 acidente aproximadamente. b) O nmero mensal de acidentes mais frequente nesse ano 1, pois tem frequncia 6. c) Colocando os dados em ordem crescente, temos: 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 2, 3 Como temos 12 valores, a mediana a mdia aritmtica dos termos centrais que ocupam a 6a e a 7a posio. 11 1 Assim : Me 5 51 2 Logo, o nmero mediano de acidentes 1. Lembrar o significado do valor obtido para a mdia nessa situao, pois no faz sentido falar em 0,917 acidente; por isso, podemos interpretar que ocorreu cerca de 1 acidente por ms durante esse ano. x 16131 41 5 < 4 V x 1 18 < 20 V x < 2 5 Para que xB seja, no mnimo, igual a 5, devemos ter: xB > 5 9 1 1 1 4 1 8 1 x 1 6 1 11 1 3 > 5 V x 1 42 > 40 V x > 22 8
Ento:
(II)
322
(I)
Os valores inteiros de x que esto no intervalo [22, 2] so: 22, 21, 0, 1 e 2 7. 5 24 15 Ento: a1 1 a2 1 a3 1 1 a14 1 a15 5 360 Devemos determinar o valor de x tal que: a1 1 11 a2 1 2 1 a3 1 3 1 1 a14 1 14 1 a15 1 15 x5 V 15 120 360 4 7 444444 48 6 4 4 4 4 4 44 7 4 4 4 4 4 44 8 6 4 4 4 4 44 a1 1 a2 1 a3 1 1 a14 1 a15 1 1 1 2 1 3 1 1 14 1 15 360 1 120 480 Vx5 Vx5 Vx5 V x 5 32 15 15 150 Logo, a mdia 32. 8. a)
Horas trabalhadas 60 Nmero de presidentes (fi ) 18 32 28 22
a1 1 a2 1 a3 1 1 a14 1 a15
Fi
18 50 78 100
61 62
63
b) Como temos 100 valores, os dois elementos centrais ocupam as posies 50a e 51a, e esses elementos so 61 e 62, respectivamente. 61 1 62 c) A mdia desses valores : 5 61,5 2 A mdia aritmtica entre os dois elementos centrais de um conjunto que tem um nmero par de elementos a mediana. Logo, a medida de tendncia central que foi encontrada a mediana, que vale 61,5 horas. 9. a) Para facilitar os clculos, vamos construir uma tabela.
Tempo (em s) [0, 4[ [4, 8[ [8, 12[ [12, 16[ [16, 20[
i
Fi
2 7 16 19 20
PMi
2 6 10 14 18
PMi 8 fi
4 30 90 42 18
/ f 5 20
Podemos encontrar a mdia assim: x 5
/ (PM 8 f ) 5 184
i i
184 5 9,2 20 Logo, o tempo mdio que os pilotos gastaram nesse pit stop foi de 9,2 segundos. b) Como os valores esto agrupados, vamos primeiro encontrar a classe mediana. 20 i 5 5 10 (10a posio) 2 2 A frequncia acumulada imediatamente superior a 10 16 e corresponde classe [8, 12[, que a classe mediana. Me 2 8 12 2 8 5 V Me q 9,3 Ento: 10 2 7 9 Logo, o tempo mediano desse pit stop aproximada-mente 9,3 segundos. Note que:
/f
323
10. a) A mdia pode ser calculada assim: 210 2 8 5 1 2 8 10 1 1 8 15 1 2 8 30 1 3 8 35 V x 5 21 x5 Vx5 10 10 Logo, o tempo mdio gasto por pessoa no banho 21 minutos. Essa questo tem o objetivo de levar o aluno a refletir sobre a utilizao da mdia como uma boa medida para caracterizar um conjunto de valores, fazendo uma conexo com as medidas de disperso (desvio mdio, varincia e desvio padro), que sero vistas neste captulo. b) Para facilitar os clculos, podemos construir uma tabela:
Tempo (min) 30 35 10 5 35 5 10 Tempo (min) 15 30 35 Tempo 2 Mdia (min) 30 2 21 5 9 35 2 21 5 14 10 2 21 5 211 5 2 21 5 216 35 2 21 5 14 5 2 21 5 16 10 2 21 5 211 Tempo 2 Mdia (min) 15 2 21 5 26 30 2 21 5 9 35 2 21 5 14 |Tempo 2 Mdia| (min) 9 14 11 16 14 16 11 |Tempo 2 Mdia| (min) 6 9 14 ! |tempo 2 mdia| 5 120
O total de observaes 10. Ento: 120 5 12 10 c) Como dividimos a soma de todas as distncias entre cada valor observado e a mdia (tempo 2 mdia) pelo total de observaes, podemos dizer que encontramos a distncia mdia entre cada valor observado e a mdia. Tal distncia pode ser chamada de desvio mdio. 11. a) 7, 5, 6, 6, 6, 4, 8, 6, 9 e 3 7 1 51616161 418161913 60 x5 Vx5 Vx 56 10 10 Para facilitar os outros clculos, podemos construir uma tabela:
xi
7 5 6 6 6 4 8 6 9 3
xi 2 x
1 21 0 0 0 22 2 0 3 23
|xi 2 x| 1 1 0 0 0 2 2 0 3 3
(xi 2 x )2 1 1 0 0 0 4 4 0 9 9
/
324
xi 2 x 5 12
/ (x 2 x )
i
5 28
b) 7, 5, 11, 8, 3, 6, 2, 1, 9 e 8 x5 60 7 1 5 1 11 1 8 1 3 1 6 1 2 1 1 1 9 1 8 Vx 56 Vx5 10 10
xi 2 x
1 21 5 2 23 0 24 25 3 2
|xi 2 x| 1 1 5 2 3 0 4 5 3 2
(xi 2 x )2 1 1 25 4 9 0 16 25 9 4
xi 2 x 5 26
/ (x 2 x )
i
5 94
Observando a tabela, temos: 26 Dm 5 5 2,6 10 94 Var 5 5 9,4 10 Dp 5 9,4 q 3,07 c) 64, 49, 54, 64, 97, 66, 76, 44, 71 e 89 64 1 49 1 54 1 64 1 97 1 66 1 76 1 44 1 71 1 89 674 x5 Vx5 V x 5 67,4 10 10 Para facilitar os outros clculos, podemos construir uma tabela:
xi
64 49 54 64 97 66 76 44 71 89
xi 2 x
23,4 218,4 213,4 23,4 29,6 21,4 8,6 223,4 3,6 21,6
|xi 2 x| 3,4 18,4 13,4 3,4 29,6 1,4 8,6 23,4 3,6 21,6
(xi 2 x )2 11,56 338,56 179,56 11,56 876,16 1,96 73,96 547,56 12,96 466,56
/
Observando a tabela, temos: 126,8 Dm 5 5 12,68 10
xi 2 x 5 126,8
/ (x 2 x )
i
5 2.520,4
325
Var 5 Dp 5
2.520,4
d) 70, 72, 71, 55, 60, 62, 46, 77, 86 e 71 70 1 72 1 71 1 55 1 60 1 62 1 46 1 77 1 86 1 71 670 Vx5 V x 5 67 x5 10 10 Para facilitar os outros clculos, podemos construir uma tabela:
xi
70 72 71 55 60 62 46 77 86 71
xi 2 x
3 5 4 212 27 25 221 10 19 4
|xi 2 x| 3 5 4 12 7 5 21 10 19 4
/
Observando a tabela, temos: 90 59 Dm 5 10 1.186 Var 5 5 118,6 10 Dp 5 118,6 q 10,89
xi 2 x 5 90
/ (x 2 x )
i
5 1.186
e) 40, 31, 50, 48, 152, 44, 74, 38, 81 e 64 40 1 31 1 50 1 48 1 152 1 44 1 74 1 38 1 81 1 64 622 Vx5 V x 5 62,2 10 10 Para facilitar os outros clculos, podemos construir uma tabela: x5
xi
40 31 50 48 152 44 74 38 81 64
xi 2 x
222,2 231,2 212,2 214,2 89,8 218,2 11,8 224,2 18,8 1,8
|xi 2 x| 22,2 31,2 12,2 14,2 89,8 18,2 11,8 24,2 18,8 1,8
(xi 2 x )2 492,84 973,44 148,84 201,64 8.064,04 331,24 139,24 585,64 353,44 3,24
/
Observando a tabela, temos: 244,4 DM 5 5 24,44 10 11.293,6 Var 5 5 1.129,36 10 DP 5 1.129,36 q 33,61
xi 2 x 5 244,4
/ (x 2 x )
i
5 11.293,6
326
As amostras dos itens a e b apresentam maior estabilidade, j que os valores esto menos dispersos em relao mdia, ou seja, os valores do desvio mdio, da varincia e do desvio padro so menores que nos itens c, d e e.
12. a) Mdia da promoo A: 18 11 18 3 1 9 8 4 1 9 8 5 85 xA 5 V xA 5 V x A 5 4,25 20 20 Mdia da promoo B: 3 8 1 1 10 8 2 1 5 8 3 1 2 8 4 46 V xB 5 V xB 5 2,3 xB 5 20 20 b) Para calcular o desvio padro, precisamos calcular primeiro a varincia. Para a promoo A, temos: VarA 5 1 8 (1 2 4,25)2 1 1 8 (3 2 4,25)2 1 9 8 (4 2 4,25)2 1 9 8 (5 2 4,25)2 17,75 20 20 V VarA 5 0,8875 V
V VarA 5
Assim: DpA 5
0,8875 q 0,94
Para a promoo B, temos: VarB 5 3 8 (1 2 2,3)2 1 10 8 (2 2 2,3)2 1 5 8 (3 2 2,3)2 1 2 8 (4 2 2,3)2 14,2 20 20 V VarB 5 0,71 V
V VarB 5
Assim: Dp B 5 0,71 q 0,84 Como o valor do desvio padro dos resultados da promoo B menor que o valor do desvio padro dos resultados da promoo A, podemos dizer que a promoo B apresenta maior estabilidade que a promoo A, ou seja, os valores observados na promoo A esto mais dispersos em relao mdia que na promoo B. Se o professor usar a planilha e as funes do Excel, dever atentar que as funes compatveis ao estudo so VARP e DESVPADP, varincia e desvio padro com base em uma populao, respectivamente. 13. a) Para o grupo A, temos: 10 1 2 1 3 1 2 1 4 1 2 1 5 28 V xA 5 V xA 5 4 7 7 MoA 5 2 (valor mais frequente) Ordenando os valores observados do grupo A: 2 2 2 3 4 5 10 Como temos 7 valores, a mediana ser o termo central que ocupa a 4a posio. Assim: MeA 5 3 Para o grupo B, temos: xA 5 20 1 12 1 13 1 12 1 14 1 12 1 15 98 V xB 5 V xB 5 14 7 7 MoB 5 12 (valor mais frequente) Ordenando os valores observados do grupo B: 12 12 12 13 14 15 20 Como temos 7 valores, a mediana ser o termo central que ocupa a 4a posio. Assim: MeB 5 13 xB 5 b) Para facilitar os clculos, podemos construir as tabelas a seguir.
Grupo A
xi
10 2 3 2 4 2 5
xi 2 x
6
|xi 2 x| 6 2 1 2 0 2 1 xi 2 x 5 14
(xi 2 x )2 36 4 1 4 0 4 1
22 21
22 0
22
1
/ _x 2 x i 5 50
i 2
327
Grupo B
xi
20 12 13 12 14 12 15
xi 2 x
6
|xi 2 x| 6 2 1 2 0 2 1 xi 2 x 5 14
(xi 2 x )2 36 4 1 4 0 4 1
22 21
22 0
22
1
/ _x 2 x i 5 50
i 2
Observando as tabelas, podemos concluir que, para os grupos A e B, vamos ter os mesmos valores para o desvio mdio, para a varincia e para o desvio padro. Ou seja: 14 5 0,7 DmA 5 DmB 5 20 50 VarA 5 VarB 5 5 2,5 20 DpA 5 DpB 5 2,5 q 1,58 Podemos concluir que a variabilidade dos dois grupos a mesma, ou seja, os valores observados de cada grupo tm a mesma disperso em relao sua mdia. 14. Colocando os dados em ordem crescente, temos: 21, 22, 23, 23, 25, 25, 25, 25, 26, 28, 28, 30, 31, 32, 40 a) x 5
404 V x q 27 15
Logo, a mdia de veculos bsicos alugados nessa locadora de 27 veculos por dia. b) Como temos 15 valores observados, a mediana ser o valor central observado que ocupa a 8a posio. Assim: Me 5 25 Logo, o nmero mediano de veculos alugados nessa locadora 25. c) O nmero de veculos bsicos alugados com maior frequncia (por 4 dias) 25. Para facilitar os clculos dos itens d e e, podemos construir uma tabela:
xi
25 32 25 28 30 21 23 40 25 26
xi 2 x
22 5 22 1 3 26
|xi 2 x| 2 5 2 1 3 6 4 13 2 1 5 4 2 1 4
(xi 2 x )2 4 25 4 1 9 36 16 169 4 1 25 16 4 1 16
24
13
22 21 25 24 22 1 4
22 23 25 28 31
/
328
xi 2 x 5 55
/ _x 2 x i 5 331
i 2
Observao: os valores de _xi 2 x i, xi 2 x e (xt 2 x)2 so aproximados, j que x q 27. d) Dm 5 e) Var 5 Dp 5 55 V Dm q 3,67 15 331 V Var q 22,07 15 22,07 V Dp q 4,7
f) Os valores desse grupo se distanciam do valor mdio cerca de 4,7 veculos. 15. a) Para caracterizar a variabilidade, precisamos determinar o desvio padro e, para isso, necessrio determinar a varincia. Ento, primeiro, determinamos a mdia. x5 10 8 120 1 15 8 400 1 20 8 150 10.200 Vx5 V x q 15 670 670 120 8 (10 2 15)2 1 400 8 (15 2 15)2 1 150 8 (20 2 15)2 670 V Var 5 6.750 V Var q 10,07 670
Var 5
Dp 5 10,07 V Dp q 3,17 b) Os valores observados se distanciam cerca de 3,17 viagens do valor mdio (q 15 viagens). 16. Primeiro, determinamos o ponto mdio de cada intervalo e, em seguida, calculamos a mdia. 10 8 250 1 40 8 350 1 80 8 450 1 50 8 550 1 20 8 650 93.000 Vx5 V x 5 465 200 200 Agora, vamos construir uma tabela para facilitar os clculos. x5
Aluguel (R$) [200, 300[ [300, 400[ [400, 500[ [500, 600[ [600, 700[ Total
fi
10 40 80 50 20 200
PMi
250 350 450 550 650
PMi 2 x
fi 8 (PMi 2 x )2
462.250 529.000 18.000 361.250 684.500
/ 8f 8 (PM 2 x) B 5 2.055.000
i 2
Com base na tabela, temos: Var 5 2.055.000 5 10.275 V Dp 5 10.275 q 101,37 200
Ficha de reviso
1. Usando a letra a para a frequncia entre 3 e 5 e a letra b para a frequncia entre 5 e 7, temos: a 1 b 1 72% 5 100% V a 1 b 5 28% Sabendo que a mdia 2,8, temos: (I)
72% 8 2 1 a 8 4 1 b 8 6 5 2,8 V 4a 1 6b 5 136% (II) 100% Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), temos: 6a 1 6b 5 168% a 1 b 5 28% * V* 4a 1 6b 5 136% 4a 1 6b 5 136% 2
2a 5 32% V a 5 16% Se a 5 16%, ento: b 5 12% Logo, a frequncia entre 3 e 5 16% e entre 5 e 7 12%. 2. x 5 2131 51 416 Vx54 5 22 4 1 32 4 1 52 4 1 42 4 1 62 4 5 V Dm 5 2 1 11 11 0 1 2 6 V Dm 5 V Dm 5 1,2 5 5
Dm 5
329
3. x 5
30 8 50 1 60 8 100 1 10 8 150 9.000 V x 5 90 Vx5 100 100 Para calcular o desvio padro, devemos calcular primeiro a varincia. Assim: 30 8 (50 2 90)2 1 60 8 (100 2 90)2 1 10 8 (150 2 90)2 100 VVar 5 90.000 V Var 5 900 100
Var 5
Ento: Dp 5 900 5 30 Logo, a mdia 90 e o desvio padro 30. 4. O novo grupo formado tem 25 1 n pessoas. O total das massas dos integrantes desse novo grupo : (25 8 84 1 90 8 n) kg Como a mdia das massas 85, temos: 25 8 84 1 90 8 n 5 85 V 2.100 1 90n 5 85(25 1 n) V 2.100 1 90n 5 85 8 25 1 85n V 25 1 n 90n 2 85n 5 2.125 2 2.100 V 5n 5 25 V n 5 5 5. A mdia de CDs vendidos : 3.000 1 4.000 1 3.500 1 5.200 1 6.700 1 5.000 1 8.500 1 7.600 1 6.500 1 6.400 1 7.000 1 5.400 V 12 68.800 Vx5 V x q 5,733 12 Logo, a mdia de CDs vendidos aproximadamente 5.733 CDs. x5 Essa mdia foi superada em 6 meses desse ano. 6. x 5 700.000 1.000 8 250 1 1.500 8 300 V x 5 280 Vx5 2.500 1.000 1 1.500 Portanto, o consumo mdio mensal de energia eltrica por residncia, considerando os dois bairros, A e B, ser 280kWh. alternativa b 7. Note que o intervalo de maior frequncia (classe modal) [50, 60[. A partir dessa informao, podemos calcular o ponto mdio dessa classe, que ser a moda dessa distribuio. Assim: 50 1 60 Mo 5 5 55 2 Logo, a moda 55. 8. Como a taxa de investimento nos 10 meses constante e igual a 1% ao ms, temos que a taxa mdia ser 1%. Assim, cada valor (taxa mensal 2 taxa mdia) ser nulo e ento (taxa mensal 2 2 taxa mdia)2 ser nulo tambm. Logo, a varincia 0 (zero) e o desvio padro ser 0%. 9. a) Como a pesquisa foi realizada com 100 famlias, a mediana ser a mdia aritmtica entre o nmero de filhos das famlias que ocupam a 50a e a 51a posio. Como as famlias que ocupam a 50a e a 51a posio tm, cada uma, 2 filhos, temos: 212 52 Me 5 2 Logo, a mediana 2 filhos. A maior frequncia (28) aparece para as famlias que tm 2 filhos. Ento: Mo 5 2 b) x 5 17 8 0 1 25 8 1 1 28 8 2 1 19 8 3 1 7 8 4 1 4 8 5 186 Vx5 V x 5 1,86 100 100 2,48 1 2,60 1 2,53 1 2,72 1 2,64 1 2,63 1 2,67 1 2,51 1 2,61 1 2,51 25,9 10
Vx 5
330
b) Colocando os valores em ordem crescente, temos: 2,48; 2,51; 2,51; 2,53; 2,60; 2,61; 2,63; 2,64; 2,67; 2,72 Como temos 10 valores, a mediana ser: 5,21 2,60 1 2,61 Me 5 5 5 2,605 2 2 Logo, a mediana ser 2,605%. Para facilitar os clculos, podemos construir uma tabela:
xi
(xi 2 x ) |xi 2 x | 2,48 2,60 0,01 0,01 2,53 2,72 0,13 0,13 2,64 0,05 0,05 2,63 0,04 0,04 2,67 0,08 0,08 2,51 2,61 0,02 0,02 2,51
20,11
0,11
20,06
0,06
20,08
0,08
20,08
0,08
Com base na tabela, temos: Dm 5 xi 2 x 0,66 5 5 0,066 10 10 Logo, o desvio mdio ser 0,066%. 76 5 8 0 1 19 8 1 1 10 8 2 1 7 8 3 1 4 8 4 V x q 1,69 Vx5 45 5 1 19 1 10 1 7 1 4 5 8 (0 2 1,69)2 1 19 8 (1 2 1,69)2 1 10 8 (2 2 1,69)2 1 7 8 (3 2 1,69)2 1 4 8 (4 2 1,69)2 57, 6445 45 V Var q 1,28 V
11. x 5
Var 5
V Var 5
459% 97% 1 88% 1 98% 1 86% 1 90% V xB 5 91,8% V xB 5 5 5 Logo, a companhia que teve o percentual mdio mais alto foi a companhia B. b) Para facilitar os clculos, podemos construir as tabelas a seguir.
Companhia A
xi
90 92 95 88 91
xi 2 xA
21,2
0,8 3,8
23,2 20,2
/
xi
97 88 98 86 90
xi 2 x A 5 9,2
Companhia B
/ _x 2 x i 5 26,8
i A 2
xi 2 xB
5,2
23,8
6,2
25,8 21,8
/
Com base nas tabelas, temos: 9,2 DmA 5 5 184 , 5
xi 2 xB 5 22,8
/ _x 2 x i 5 116,8
i B 2
331
VarA 5
5 5,36 5 DpA 5 5,36 q 2,32 22,8 DmB 5 5 4,56 5 116,8 VarB 5 5 23,36 5 DpB 5 23,36 q 4,83 Ento: DpA , Dp B Logo, a companhia que teve desempenho mais regular foi a companhia A. 13. Vamos escrever os sete nmeros inteiros que formam uma PA de razo 6, em ordem crescente. x x16 x 1 12 x 1 18 x 1 24 x 1 30 x 1 36 Sabendo que a mdia aritmtica entre eles 4, temos: x 1 x 1 6 1 x 1 12 1 x 1 18 1 x 1 24 1 x 1 30 1 x 1 36 7x 1 126 54V 54V 7 7 V 7x 1 126 5 28 V 7x 5 298 V x 5 214 Ento, os sete nmeros so: 214, 28, 22, 4, 10, 16 e 22 Como temos sete nmeros, a mediana ser o valor central que ocupa a 4a posio. Assim: Me 5 4 14. 2n 1 2n 1 1 1 2n 1 2 1 2n 1 3 5 60 V 2n 1 2n 1 1 1 2n 1 2 1 2n 1 3 5 240 V 4 V 2n 1 2n 8 2 1 2n 8 22 1 2n 8 23 5 240 V 2n 8 (1 1 2 1 22 1 23) 5 240 V 2n 8 15 5 240 V 240 V 2n 5 16 V 2n 5 24 V n 5 4 V 2n 5 15 15. Usando a letra x para representar o elemento retirado do conjunto, temos: 1 1 2 1 3 1 4 1 1 201 2 x 5 101,45 V 1 1 2 1 3 1 4 1 1 201 2 x 5 101,45 8 200 V 200 V x 5 1 1 2 1 3 1 4 1 1 201 2 20.290 V x 5 20.301 2 20.290 V x 5 11 1444444 42444444 43
Soma dos termos de umaPA de razo1, o o com1 termo1 e 201 termo 201 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 44 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 444 3 20.301
26,8
Logo, o elemento retirado o 11. 16. Utilizando n para o nmero de alunos que obtiveram nota 5, temos que (60 2 n) alunos obtiveram nota 10. n 8 5 1 (60 2 n) 8 10 5 6 V 5n 2 10n 1 600 5 6 8 60 V 25n 5 360 2 600 V Assim: 60 V 25n 5 2240 V 5n 5 240 V n 5 48 Portanto, 48 alunos obtiveram nota 5. 17. Observando o grfico, podemos construir uma tabela:
Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
a a
Fi
2 6 8 14 24 32 38 42 44 50
332
26 26 , ento: Var 5 V 3 3
2 2
e8 2
x 1 18 x 1 18 x 1 18 o 1 e10 2 o 1 ex 2 o 3 3 3 3
26 x 2 x 2 2x V c2 2 m 1 c 4 2 m 1 e 2 6o 5 26 V 3 3 3 3
Resolvendo a equao do 2o grau, temos: x 5 3 ou x 5 15 26 so 3 ou 15. Os valores de x para que a varincia seja igual a 3 19. Como Dp 5 5 e sabendo que Dp 5 Var , temos que a varincia desse grupo deve ser 5. Ento, o valor mdio desse grupo : 21 4161k k 1 12 5 6 4 Como a varincia igual a 5, temos: Var 5 5
e2 2
k 1 12 k 1 12 k 1 12 k 1 12 o 1 e4 2 o 1 e6 2 o 1 ek 2 o 4 4 4 4 4 3k k k k o 1 e1 2 o 1 e3 2 o 1e 2 3o 5 20 V 4 4 4 4
2 2 2 2
5 5V
V e 21 2 V 11 V
3k 9k 2 9k 12k 2 k k2 k k2 k2 1 1 12 1 192 1 1 2 1 9 5 20 V 20 2 6k 1 5 20 V 2 16 2 16 2 16 16 2 16
3k 2 k 2 6k 5 0 V 3k 8 e 2 2o 5 0 V k 5 0 ou k 5 8 4 4
Logo, os possveis valores so 0 ou 8. 20. Com base no grfico e no clculo de x , podemos construir uma tabela: x5 4,8 1 5,1 1 5,3 1 4,7 1 3,8 5
Ano
5 4,74
xi 2 x
|xi 2 x| (xi 2 x )2
/
Assim: Dm 5 5 0,392 5 1,332 Var 5 5 0,2664 5 Dp 5 0,2664 q 0,516 Logo, o desvio padro aproximadamente 0,516 milho de turistas. 1,96
xi 2 x 5 1,96
/ _x 2 xi 5 1,332
i
333
Questes de vestibular
1. a) A Var 5 , onde n 5 1, 2, 3, , n e x a n mdia de x1, x2, x3, xn. Para a Var 5 0, os valores de (xn 2 x)2 5 0, pois uma diviso s zero quando o numerador for zero.
i 51 3 i 2
/(x
2 x)2
b)
/(x 2 m)
i 51 3
/(x 2 m)
i 51 i
Temos uma equao de 2o grau, com concavidade voltada para cima (a 5 3 . 0), e dessa forma obtemos seu valor mnimo no yv que : 2 722 (x1 1 x2 1 x3)A x1 1 x2 1 x3 2b V yv 5 V yv 5 x V yv 5 yv 5 2a 283 3 Portanto, m minimiza a expresso quando for igual a x. 2. a) 1 m2 ____________ 10.000 cm2 x ____________ 2.500 cm2 x5 2.500 V x 5 0,25 m2 10.000
Aretngulo 5 150 8 50 V Aretngulo 5 7.500 m2 p5 7.500 V p 5 30.000 0,25 Podero se reunir 30.000 pessoas. 3 8 y 5 30.000 V y 5 560.000 56 A populao da cidade de 560.000 pessoas.
b)
3. x 5
4. Os valores e suas probabilidades que satisfazem a condio do exerccio so: 1 1 2 8 Vp5 5 e 10 V p 5 2 8 16 4 4 1 1 2 8 Vp5 5 e 15 V p 5 2 8 16 4 4 1 1 2 8 Vp5 5 e 20 V p 5 2 8 16 4 4 1 1 1 8 Vp5 10 e 10 V p 5 16 4 4 1 1 2 8 Vp5 10 e 15 V p 5 2 8 16 4 4 Somando todas as probabilidades, temos: 9 2 2 2 1 2 1 1 1 1 5 16 16 16 16 16 16 alternativa b 5. Sejam x e y a mdia de gols na primeira rodada e a mdia de gols nas duas rodadas, respectivamente. Ento: 5 1 3 1 11 4 1 0 1 2 x5 V x 5 2,5 6 y 5 1,2 8 2,5 V y 5 3 Considere g a quantidade de gols marcados na segunda rodada. Logo, temos: g 2,5 1 g 5 5 3 V 2,5 1 5 6 V g 5 17,5 5 2 Como g a quantidade de gols marcados e a mdia tem de ser superior a 20%, ento 18 gols devem ser marcados na segunda rodada.
334
6. Sejam a, b e c, respectivamente, a mdia das alturas dos 3 jogadores que permaneceram na quadra, a dos 3 jogadores que foram substitudos e a dos 3 jogadores que entraram. Assim, temos: a 1b 5 1,92 V a 5 3,84 2 b 2 3,84 2 b 1 c a 1b 5 1,90 V 5 1,90 2 2 b 2 c 5 0,04 alternativa b 7. a) x1 1 x2 1 x3 1 1 x10 5 100 V x1 1 x2 1 x3 1 1 x10 5 1.000 10 x1 1 5 1 x2 1 5 1 1 x10 1 5 x1 1 x2 1 1 x10 1 50 5 10 10 (I) (II)
5 20 V
V (x1 2 100)2 1 (x2 2 100)2 1 1 (x10 2 100)2 5 200 (II) (x1 1 5 2 105)2 1 1 (x10 1 5 2 105)2 10 Substituindo (I) em (II), obtemos: 10 (x1 1 5 2 105)2 1 (x10 1 5 2 105)2 10 5 (x1 2 100)2 1 1 (x10 2 100)2 5 200 5 20 10
8. A amostra com o maior desvio padro aquela que apresenta os valores mais dispersos, ou seja, a maior diferena entre um valor e outro. Nesse caso, temos a amostra 4. alternativa d 9. Sejam x e y a mdia inferior e a mdia superior, respectivamente. Assim: 1 8 7 1 4 8 10 1 7 8 15 1 10 8 13 1 13 8 5 1 16 8 0 x5 V x 5 6,94 7 1 10 1 15 1 13 1 5 1 0 3 8 7 1 6 8 10 1 9 8 15 1 12 8 13 1 15 8 5 1 16 8 0 V y 5 8,94 y5 7 1 10 1 15 1 13 1 5 1 0 alternativa a 10. f (1) 5 1, f (2) 5 3, f (3) 5 5, f (4) 5 7, f (5) 5 7, f (6)56, f (7) 5 5, f (8) 5 4, f (9) 5 3, f (10) 5 2, f (11)51, f (12) 5 0 Logo, a sequncia em ordem crescente ser: 0, 1, 1, 2, 3, 3, 4, 5, 5, 6, 7 e 7 Como n 5 12, os termos centrais so 6 e 7. Logo: Me 5 alternativa b 11. Considere a sequncia crescente (x1, x2, x3, ..., x100) obtida a partir da reordenao das 100 observaes. Supondo que: x50 i x51, a mediana dos valores do conjunto : x50 1 x51 Me 5 2 E, portanto: x50 , Me e x51 . Me x50 5 x51, Me 5 x50 5 x51 Assim, xi < Me para todo i 5 1, 2, 3, , 50 e 50% dos valores esto abaixo da mediana. alternativa d 31 4 V Me 5 3,5 2
335
Captulo 22
5. Considerando os pontos A, B, C e D, com A, B e C nunca colineares, podemos formar as seguintes retas: AB, AC , AD , BC , BD e CD Portanto, 6 retas so determinadas por esses pontos. 6. Verdadeira Basta fixar trs pontos da figura por onde passa um nico plano (postulado P6) e variar o outro ponto, que coplanar. 7. Considerando trs pontos onde os ps da mesa de trs pernas tocam o cho, esses pontos determinam um nico plano (postulado P6). Assim, a mesa de trs pernas est sempre firme. Considerando quatro pontos onde os ps da mesa de quatro pernas tocam o cho, esses pontos podem determinar mais de um plano (por exemplo, o caso visto no exerccio 2) ou podem determinar um nico plano, caso os quatro pontos considerados sejam coplanares. Portanto, a mesa de quatro pernas pode, s vezes, no estar firme. 8. a) Verdadeira Duas retas so reversas quando no existe um mesmo plano que as contenha. b) Falsa Duas retas reversas no so coplanares. c) Falsa Duas retas paralelas so sempre coplanares. d) Verdadeira Dois planos so paralelos se coincidem ou se no tm nenhum ponto comum. 9. a) Falsa Considere dois planos paralelos a e b e duas retas r e s tais que: r y a e s y b Nesse caso, ou r e s so paralelas, ou r e s so reversas. Portanto, duas retas reversas podem estar em planos paralelos. b) Verdadeira Sabemos que r paralela a s e que s paralela a t e queremos mostrar que r paralela a t. Duas retas r e s so paralelas [r//s] quando so coincidentes (r z s) ou quando tm interseco vazia (r } s 5 ) e so coplanares. H trs casos a considerar: r z s e s z t Neste caso, as trs retas so coincidentes; logo, r paralela a t. r z s e s } t = ou r } s = e s z t Neste caso, r e t tm interseco vazia; logo, r paralela a t. r } s = e s } t = Vamos considerar os planos a (determinado por r e s) e b (determinado por s e t ). A interseco de a e b a reta s. Seja P um ponto da reta t. Por ser um ponto de t, P um ponto de b, mas no de s (pois s } t = ). Como s os pontos de s pertencem
1. Todas as afirmaes so verdadeiras. 2. Vamos considerar dois pontos distintos A e B. Alm desses dois pontos, podemos considerar infinitos outros pontos no colineares com A e B. Assim, cada trio de pontos no colineares determina um plano e, portanto, obtemos infinitos planos que passam por dois pontos distintos. Se os trs pontos distintos forem no colineares, pelo postulado P6, eles determinaro um nico plano. Se os trs pontos distintos forem colineares, infinitos planos passaro por eles. 3. a) Verdadeira Como B e D so pontos distintos que pertencem ao plano (ABC ), ento a reta BD est contida no plano (ABC ). Falsa Como o ponto H no pertence ao plano (ABF ), ento a reta AH no est contida no plano (ABF ). Falsa Como a reta CG no est contida no plano (HGF ), ento essa reta no a interseco dos planos (HDC ) e (HGF ). Falsa Basta observar que o ponto E no pertence ao plano (ABD); portanto, no pode pertencer interseco dos planos (ABG) e (ABD). Raciocnio anlogo se aplica ao ponto G. Verdadeira Os pontos A, E e C no so colineares; portanto, determinam um nico plano. Raciocnio anlogo se aplica quando se escolhem trs dos quatro pontos citados. Os planos determinados so idnticos.
b)
c)
d)
e)
4. Vamos considerar os pontos A, B, C e D no coplanares. Por serem no coplanares, A, B, C e D so no colineares. Pelo postulado P6, trs pontos no colineares determinam um nico plano. Ento, podemos determinar 4 planos com esses pontos: planodeterminadopelospontosA, B e C; planodeterminadopelospontosA, B e D; planodeterminadopelospontosB, C e D; planodeterminadopelospontosA, C e D. Temos, assim, quatro possibilidades: a) Os 4 pontos so colineares. Ento, h infinitos planos que os contm. b) Dos 4 pontos, 3 so colineares. Ento, h um s plano que os contm. c) Dos 4 pontos, no h 3 colineares. Ento, existe um plano a determinado por 3 desses pontos, segundo dois casos: o4o ponto pertence a a, ento h um s plano que contm os 4 pontos; o4o ponto no pertence a a, ento no h nenhum plano que contenha os 4 pontos.
336
a b e tambm a a, conclumos que P no pertence a a, logo, P tambm no pertence a r. Se um ponto qualquer de t no pertence a r, ento r } t = , ou seja, r paralela a t. c) Falsa Se uma reta e um plano tm um ponto em comum, a reta r pode ser secante a a. 10. a) retas paralelas reta CG : AE , DH e BF b) retas reversas reta EH : CG , BF , AB e CG c) plano (ADHE ) d) retas paralelas ao plano (ABF ): CG , DH , CD e HG e) A reta FG est contida no plano (FEH ). f) A reta AD paralela ao plano (FEH ). 11. a) Falsa Duas retas so paralelas entre si se tm todos os pontos comuns (retas coincidentes) ou se so coplanares e no tm pontos em comum (interseco vazia). Assim, por retas paralelas coincidentes passam infinitos planos. b) Falsa Duas retas que no se interceptam podem ser paralelas entre si ou reversas entre si. 12. a) Falsa Por um ponto fora de um plano passam infinitas retas paralelas ao plano. b) Falsa Se a reta r paralela ao plano a, ento ou r paralela, ou r reversa a cada reta de a. c) Verdadeira d) Falsa Por exemplo, na figura observe as retas no paralelas entre si, EH , FH e EG , e todas as paralelas ao plano (ABCD).
H E D A B F C G
*s y b V s 5 a } b
aib Vamos admitir que exista o ponto P comum a r e a. Como P r e r y b, temos: P b Assim: P a e P b V P a } b = s Logo, P r e P s, o que absurdo, pois: r } s = O absurdo ocorreu porque admitimos que r e a tm interseco no vazia. Portanto, r e a tm interseco vazia, isto , r e a so paralelos. 15. a e b so planos distintos paralelos entre si: a } b = r y a e s y b e a } b = Vr } s = Logo, r e s so paralelas entre si ou r e s so reversas entre si. 16. a) b) c) d) e) retas concorrentes reta EH : EF , HG , EA, HD retas perpendiculares reta AE : EH , AD , EF , AB retas ortogonais reta AE : FG , BC , HG , DC retas perpendiculares ao plano (FGC ): EF , HG, AB, DC planos perpendiculares ao plano (ABF ): plano (ABCD), plano (EFGH ), plano (BCGF ), plano (ADHE )
sya
17. a) Falsa Considere uma reta t, perpendicular a um plano a por um ponto P, e duas retas r e s de a, concorrentes no mesmo ponto P. Ento, r e s so duas retas perpendiculares a uma mesma reta t e r e s no so paralelas. b) Falsa Se uma reta r e um plano a so paralelos, toda reta perpendicular ao plano a ou perpendicular retar, ou reversa reta r.
r
13. a) b) c) d)
Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Por exemplo, na figura observe a reta FG , que paralela aos planos no paralelos entre si (ADHE ) e (ADBC ).
H E D A B F C G
c) Falsa Se uma reta r est contida num plano a, existe pelo menos uma reta t perpendicular a r que est contida em a.
t r
d) Verdadeira
337
c)
b)
As retas, duas a duas, determinam trs planos distintos. d) Falsa Observe a figura:
t
19. a) Verdadeira b) Verdadeira c) Falsa Retas reversas entre si so no coplanares. d) Verdadeira e) Verdadeira 20. a) Falsa Retas concorrentes entre si tm um nico ponto em comum. Se as retas r e s tm um ponto em comum, ento elas podem ter infinitos pontos em comum (retas coincidentes) ou tm um nico ponto em comum (retas concorrentes entre si). b) Falsa Observe a figura:
t
e)
r e s so paralelas entre si; r e t so concorrentes entre si; s e t so reversas. Falsa Observe a figura:
s
r s
c)
r e s so concorrentes entre si; s e t so concorrentes entre si; r e t so reversas. Falsa Trs retas distintas concorrentes em um mesmo ponto podem ser coplanares ou no. Observe as figuras a seguir.
t r s t P s
338
P r P orP passam as retas s, t e u, todas perpendiculares a r. c) Verdadeira d) Falsa Retas ortogonais entre si so reversas; portanto, no so coplanares. 22. a) b) c) d) Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Observe a figura:
r t s
A reta t coplanar s retas r e s. e) Verdadeira 23. a) Verdadeira b) Verdadeira c) Falsa Se os planos a e b so perpendiculares entre si e a reta r perpendicular a a, ento r paralela a b ou r est contida em b. 24. Por um ponto R fora de KM, traamos uma paralela a KM passando por P. Como KM PM e RP / / KM, ento RP perpendicular a PM. Como KM / / QS e KM / / RP, ento RP paralela a QS. / RP , ento RP perpendicular a PS. Como QS PS e QS / Ento, RP a, pois perpendicular a, pelo menos, duas retas de a. Como RP / / QS , temos que KM a e QS a. / KM e RP / 25. Como os planos a e b so perpendiculares, ento b tem uma reta t perpendicular ao plano a. Como a reta t perpendicular a a e reta r no pontoP, temos que a reta r perpendicular reta t e reta s de interseco entre os planos a e b. Como a reta r perpendicular a duas retas no plano b, ento r perpendicular ao plano b.
t s P r
Sabemos que, se r e t so retas ortogonais, u paralela reta t e perpendicular reta r. Como AC a diagonal do quadrado ABCD, ento AC perpendicular a DB (que a outra diagonal do quadrado ABCD ). Como AC y r e DB y s, temos que r s. Como r u e r s, pelo teorema fundamental do perpendicularismo, temos que r perpendicular ao plano (HFBD ). Logo, AC perpendicular ao plano (HFBD ). 27. Como R, T e V so pontos mdios de PB, PA e PC , respectivamente, ento: T V paralelo a AC ; TR paralelo a AB; PA perpendicular ao plano (RTV ). Como PA perpendicular aos planos a, b e (RTV ), temos que esses planos so paralelos entre si. Logo, o plano (RTV ) paralelo a b. 28. a) Falsa, pois pode ser um ponto. b) Falsa, pois podem ser reversas. c) Verdadeira 29. a) b) c) d) e) f) B HC AB tringulo EDH HG tringulo ABD
30. a) A distncia entre EF e GC 2 cm. b) A distncia entre EF e HG 2 cm. c) A distncia entre EF e DC igual distncia entre os pontos F e C, podendo ser calculada assim: (FC )2 5 22 1 52 5 4 1 25 5 29 V FC = 29 Logo, a distncia entre as retas EF e DC 29 cm. A distncia entre a reta EF e o plano (HGF ) zero, pois EF est contida no plano (HGF ). A distncia entre a reta EH e o plano (ABC) 5 cm, pois pode ser medida pela distncia entre os pontos E e A. A distncia entre os planos (EHD ) e (FGC ) 3 cm. pois pode ser medida pela distncia entre os pontos E e F. Os planos (ABC ) e (HGF ) so paralelos, e a distncia, em centmetro, entre eles : CG 5 FB 5 EA 5 HD 5 5
d) e)
f)
g)
339
Ficha de reviso
1. Se A r, ento s existe uma reta paralela a r, que a prpria reta r. Se A r, ento, pelo postulado P5 (postulado de Euclides): por um ponto A, fora da reta r, passa somente uma reta paralela a r. 2. a) reversas b) paralelas c) perpendiculares 3. a) b) c) d) concorrentes paralelas reversas contida d) paralelos e) perpendiculares f) perpendiculares e) f) g) h) secantes paralelos paralelos concorrentes
b)
E
H F
D A B H E D A B F
c)
7. A afirmao a falsa, pois os dois planos podem se interceptar. Como exemplo, vamos considerar o cubo a seguir.
H E F G
D A B
A projeo ortogonal uma reta (s). Reta r perpendicular ao plano a, com r } a 5 (A).
r A
Nesse cubo, a reta EH paralela aos planos (ABC) e (CBF ), que se interceptam na reta BC . 8. Representando a situao, temos:
P C 2 3 Q h 2
A projeo ortogonal um ponto (A). 5. a) A reta KE perpendicular aos planos: (ABCDEF ) e(GHIJKL) b) A reta KE paralela aos planos: (AFLG), (GHBA), (HICB) e (IJDC ) c) As retas perpendiculares ao plano (CDF ) so: AG, BH , CI , DJ , EK e FL d) O plano (ABH ) paralelo ao plano (EDJK ). e) O plano (ABH ) perpendicular aos planos: (ABCDEF ) e (GHIJKL ) 6. a)
E D A B H F G
Usando h para representar a medida da altura BQ relativa hipotenusa do tringulo retngulo ABC e aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo retngulo PQB, obtemos: 2 2 2 1 h 2 5 _2 3i V h 5 2 2 Logo, a medida da altura h 2 2 m. 9. Representando a situao, temos:
C P x 60 A 2x x M x B
340
Os tringulos ABM e PAM so retngulos. Aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo retngulo ABM, temos: (AB )2 5 (BM )2 1 (AM )2 V 4x 2 5 x 2 1 (AM )2 V V (AM )2 5 3x 2 V AM 5 x 3 No tringulo retngulo PAM, temos: x 3 AM tg a 5 5 x 5 3 V a 5 60 PA Logo, a medida do ngulo formado pelos segmentos PA e PM 60. 10. Representando a situao, temos:
r h x P r2 h2 d x B A 2x
WB reto, pois o tringu Se C i A, o ngulo AC lo ABC est inscrito num crculo de dimetro AB, e, pela propriedade 6 do perpendicularismo, podemos afirmar que PC perpendicular a BC . Ento, as retas BC e PC so perpendiculares. % b) Se C o ponto mdio do arco AB, temos: BC 5 AC Como AB 5 8, temos: BC = 4 2 Pelo teorema de Pitgoras, temos: (PB )2 5 82 1 82 V PB 5 8 2 Ento:
sen t 5 4 2 BC 1 5 5 PB 2 8 2 Logo: t 5 30
Questes de vestibular
1. a) No, so perpendiculares. b) No, HG paralelo ao plano (EFN ). c) No, so concorrentes. d) Sim, pois: EF y EFN } EHG alternativa d 2. a) b) c) d) No, pode resultar num ponto ou num segmento de reta. No, pode resultar num ponto tambm. No, pode resultar numa reta ou numa parbola. No, pode resultar num tringulo ou num segmento de reta. e) Sim, quando existe um raio da circunferncia tal que sua reta suporte perpendicular ao plano de projeo. alternativa e 1a) paralelas
C
` r 2 2 h 2j 5 x 2 1 d 2 V
2
V x 2 5 r 2 2 h2 2 d 2 V x 5 r 2 2 h 2 2 d 2 Como o comprimento do trecho da estrada no qual se pode captar a transmisso desse rdio 2x, obtemos: 2 r2 2 h2 2 d2
P M M 16 cm 16 cm x x
r
6 cm
6 cm
A N
NB
N 8 cm
M 8 cm
2a) concorrentes
s
Aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo retngulo PMN, obtemos: x 5 10 cm 12. Representando a situao, temos:
P C
alternativa d
B
4. a) Sim, pois no existe um plano que as contenha. b) No, so c) No, so d) No, so e) No, so alternativa a paralelas. reversas. reversas. reversas.
a) SeC 5 A, obtemos: BC z BA e PC z PA Como PA perpendicular a BA, pois PA perpendicular ao plano, obtemos PC perpendicular a BC .
341
5.
11 9 8 1
r 10 7 2 5 6 4 u s 3 t
9.
G E C A B
10. (01) Falsa Se r/ /a, uma reta perpendicular a r pode ser paralela, perpendicular ou oblqua a a. Falsa Existem infinitos planos que passam por P e so paralelos a s. Falsa A reta s pode ser reversa a r e paralela a a. Verdadeira Falsa A reta pode ser perpendicular, oblqua ou paralela. Falsa Os planos podem no se interceptar.
(02) t a reta suporte de uma das arestas. alternativa c 7. I. No, se elas forem reversas, no haver um plano que as contenha. II. No, as retas podem ser concorrentes e paralelas ao mesmo plano. III. Sim, pois os planos so paralelos. alternativa b 8.
P r
resposta: 08 11.
D A 60 F 2 30
a) Falso Existem infinitas retas paralelas a a passando por P. Uma nica reta perpendicular a r, e as demais so reversas a r. b) Falso Uma reta que passa por P e intercepta r pode ser oblqua ou paralela a a. c) Verdadeiro Todo plano que contm r um plano perpendicular aa. d) Falso Existe uma nica reta paralela a r passando por P, e essa reta perpendicular a a. e) Falso Existe uma reta que passa por P perpendicular a r, paralela a a. alternativa c
10 60 6 E
Aplicando a lei dos cossenos no :CBE, temos: CE 2 5 62 1 102 2 2 8 6 8 10 8 cos 60 V 1 V CE 2 5 36 1 100 2 2 8 6 8 10 8 V CE 2 5 76 2 EF perpendicular ao plano (CBE ), ento o :EFC V. retngulo em E
Aplicando o teorema de Pitgoras, temos: 2 CF 2 5 _2 30 i 1 76 V CF 2 5 196 V CF 5 14 Logo, a distncia entre os vrtices C e F 14 unidades de comprimento.
342
Em que: BC AB e AB 1 BC 5 AC 528 AC AB Ento: BC AB V 528 AC 1 BC AB V (AB)2 5 2 8 BC 8 (AB 1 BC ) V V (AB)2 5 2 8 BC 8 AB 1 2 8 (BC )2 V V 2 8 (BC )2 1 2 8 BC 8 AB 2 (AB )2 5 0 V BC BC o 128e o 2 15 0 V V2 8 e AB AB 22 6 2 3 BC 5 V AB 4 Como BC positivo, temos: AB 3 5 3 21 2
2
b) poliedro convexo O poliedro tem 9 faces: 5 faces quadrangulares e 4faces triangulares Ento, o nmero de arestas dado por: (5 8 4 1 4 8 3) 9 2 5 16 Aplicando a relao de Euler, temos: V 1 F 2 2 5 A V V 5 16 2 9 1 2 V V 5 9 Assim: V 5 9, F 5 9 e A 5 16 3.
Poliedro I II V 12 6 F 8 8 A 18 12 V1F22 12 1 8 2 2 5 18 6 1 8 2 2 5 12
Logo, os dois poliedros satisfazem a relao de Euler. 4. Aplicando a relao de Euler, temos: V 1 F 2 2 5 A V F 5 A 2 V 1 2 V F 5 30 2 12 1 2 V V F 5 20 Logo, o poliedro tem 20 faces. 5. A 5 V 1 6
22 1 2 3 21 1 BC 5 5 2 AB 4 alternativa b
Captulo 23
1. a)
Poliedros
V1F225AVV1F225V16VF5612V VF58 O nmero de faces do poliedro 8. 6. De acordo com o enunciado, F 5 8 e A 5 2V, ento: V 1 F 5 A 1 2 V V 1 8 5 2V 1 2 V V 5 6 A 5 2 8 6 5 12
Portanto, o poliedro convexo possui 12 arestas. 7. O nmero de faces do poliedro 8 1 6 5 14, em que 8 faces so triangulares, ento (8 8 3) 5 24 lados, e 6 faces so octogonais, ento (6 8 8) 5 48 lados. Assim, o nmero de arestas dado por: (24 1 48) 9 2 5 36 Aplicando a relao de Euler, temos: V 1 F 2 2 5 A V V 5 36 2 14 1 2 5 24
Portanto, o poliedro tem 24 vrtices. 8. O nmero de faces do poliedro : 3 1 1 1 1 1 2 5 7 Sendo: 3 faces triangulares V 3 8 3 5 9 lados 1 face quadrangular V 1 8 4 5 4 lados 1 face pentagonal V 1 8 5 5 5 lados 2 faces hexagonais V 2 8 6 5 12 lados Ento, o nmero de arestas dado por: (9 1 4 1 5 1 12) 9 2 5 15 Aplicando a relao de Euler, temos: V 1 F 2 2 5 A V V 1 7 2 2 5 15 V V V 5 15 2 7 1 2 V V 5 10 9. V 1 F 2 2 V A V V 11 1 (x 1 x 1 1) 2 2 5 (3 8 x 1 4 8 x 1 5 8 1) 9 2 V V 2 8 (11 1 2x 1 1 2 2) 5 (7x 1 5) V V 2 8 (2x 1 10) 5 7x 1 5 V
14 faces, 36 arestas e 24 vrtices 2. a) poliedro no convexo O poliedro tem 8 faces quadrangulares e 2 faces octogonais (a da frente e a de trs); ento, o nmero de arestas dado por: (8 8 4 1 2 8 8) 9 2 5 24 A cada vrtice chegam 3 arestas, e em cada aresta h 2 vrtices, ento: V 5 (24 9 3) 8 2 5 16 Assim: V 5 16, F 5 10 e A 5 24
343
V 4x 1 20 5 7x 1 5 V V 4x 2 7x 5 5 2 20 V V 23x 5 215 V x 5 5 Assim, o nmero de faces dado por: x 1 x 1 1 5 5 1 5 1 1 5 11 10. V 1 F 2 2 5 A V V 10 1 F 2 2 5 20 V V F 5 20 2 8 V F 5 12 Sendo x o nmero de faces quadrangulares e y o nmero de faces triangulares, temos:
14.
1 2 3
5 4 6
Face 1 1 Face 6 3
x 1 y 5 12 V* V (3x 1 4y) 9 2 5 20 3x 1 4y 5 40 x 1 y 5 12
23x 2 3y 5 236 V* 3x 1 4y 5 40 y 5 4 V x 1 y 5 12 V x 5 12 2 4 5 8 Assim, so 8 faces triangulares e 4 quadrangulares. 11. 5ngulostriedros5 5 vrtices com 3 arestas 5 5 (5 8 3) arestas 5 15 arestas 7ngulostetradricos5 7 vrtices com 4 arestas 5 5 (7 8 4) arestas 5 28 arestas 9ngulospentadricos5 9 vrtices com 5 arestas 5 5 (9 8 5) arestas 5 45 arestas 8nguloshexadricos5 8 vrtices com 6 arestas 5 5 (8 8 6) arestas 5 48 arestas A5 15 1 28 1 45 1 48 5 68 2
15. Um poliedro regular de faces pentagonais tem 12 faces. Como foram retiradas 3, restaram 9. O poliedro completo tinha: (5 8 12) 9 2 5 30 arestas Foram retiradas 3 e restaram 27. Pela relao de Euler, no poliedro completo havia: V 5 A 2 F 1 2 V V V 5 30 2 12 1 2 5 20 Foi retirado 1, restaram 19. Logo, a superfcie polidrica que restou tem: A 5 27, F 5 9 e V 5 19 16. A 5 68 41286 36 5 5 18 2 2 F58 V 1 F 2 2 5 A V V 1 8 2 2 5 18 V V 5 12 Portanto, o poliedro tem 18 arestas e 12 vrtices.
Logo, o poliedro tem 68 arestas. V 5 (5 1 7 1 9 1 8) 5 29 Logo, o poliedro tem 29 vrtices. Pela relao de Euler, temos: V1F225AVF5A2V12V V F 5 68 2 29 1 2 V F 5 41 Logo, o poliedro tem 41 faces. 12. resposta possvel:
17. Vamos calcular o nmero de arestas da figura: 3881 48 4 24 1 16 A5 5 5 20 2 2 F 5 4 1 4 1 4 5 12 Aplicando a relao de Euler, temos: V1F225AV V V 1 12 2 2 5 20 V V V 5 10 V 1 A 5 10 1 20 5 30 Portanto, a soma do nmero de arestas e do nmero de vrtices da figura 30. 18. a) d 5 a 3 V d 5 5 3 8 3 5 15 Logo, a diagonal mede 15 cm. b) d 5 5 a2 1 b2 1 c2 5 36 1 9 1 16 5 4 3 1e
2
3 o 1 22 5 2
V d 5 a 14 20. d 5 a 2 1 b 2 1 c 2 V 3 10 5 a2 1 42 1 72 V
V 3 10 5
a 2 1 65 V 9 8 10 5 a 2 1 65 V 25 V a 5 5
344
OG 2 1 OF 2 5 GF 2 V Vf a 3 a 3 p 1f p 5 a2 V 2 2 a2 8 3 a2 8 3 5 a2 V 5 a 2 (sentena falsa) 2 4
2 2
d = 14
x x1
V28
x+1
Portanto, o :OGF no retngulo em O e as diagonais no se cruzam perpendicularmente. 26. A resoluo se d pela observao das figuras. alternativa d 27. A resoluo se d pela observao das figuras. alternativa b 28. a) A base 5 3 8 ( 3)2 8 3a 2 8 3 5 2 2 3 5 9 3 2
Assim: d 2 5 (x 2 1)2 1 x 2 1 (x 1 1)2 V V 14 5 x 2 2 2x 1 1 1 x 2 1 x 2 1 2x 1 1 V V 3x 2 5 12 V x 2 5 4 V x 5 2 Portanto, as medidas das trs arestas so 1 cm, 2 cm e 3 cm. y x z 23. 5 5 5 k V x 5 3k, y 5 4k e z 5 12k 3 12 4 d5 x2 1 y2 1 z2 V V 130 5 9k 2 1 16k 2 1 144k 2 5 169k 2 V V 130 5 13k V k 5 10 Ento: x 5 30, y 5 40, z 5 120 Portanto, as medidas das arestas so 30 cm, 40 cm e 120 cm.
Alateral 5 6 8 b 8 h 5 6 8
3 8 2 5 12 3 9 3 1 12 3 5 2
V. 24. Observe que o :ABH retngulo em B 1 Logo, S 5 b 8 h, em que BH e AB podem ser consi2 derados b e h. BH 5 d 5 4 2 AB 5 L 5 4 1 S5 8 4 2 8 458 2 2 Logo, a rea do tringulo ABH 8 2 cm2 .
25.
H G a E a F
h 30
D A a B
O prisma tem base quadrada. Assim: Abase 5 42 5 16 clculo da altura h: h h 1 sen 30 5 V 5 Vh53 6 2 6 clculo da rea lateral: Alateral 5 4 8 Aparalelogramo 5 4 8 b 8 h 5 5 4 8 (4 8 3) 5 48 clculo da rea total: A total 5 2 8 Abase 1 Alateral 5 2 8 16 1 48 V V Atotal 5 32 1 48 5 80 Logo, a rea total 80 cm2. 29. Como o maior segmento, cujas extremidades so vrtices de um cubo, a diagonal do cubo e o menor a aresta, o cubo de menor rea o B, porque, tendo diagonal de mesma medida da aresta do A e diagonal da face doC, ele ter menor aresta que os outros, tendo, portanto, a menor rea. A lateral 5 300 cm2 30. Dados: * aresta da base 5 aresta lateral 5 x
Assim: Alateral 5 3 8 x 8 x V 300 5 3x 2 V V x 2 5 100 V x 5 100 V x 5 10 x2 3 10 3 5 5 25 3 4 4 A total 5 2 8 A base 1 Alateral = 2 8 25 3 1 300 V A base 5 V A total 5 300 1 50 3 5 50 (6 1 A rea total 50 (6 1 3) cm .
2 2
O ponto O divide o segmento AF ao meio, ento: OF 5 a 3 2 Se as diagonais fossem perpendiculares, o :OGF seria retngulo e, portanto, poderamos aplicar o teorema de Pitgoras. Ento:
3)
345
31. a) Atotal 5 6 8 a2 Assim: cubo I: A total 5 6 8 12 5 6 u2 cubo II: A total 5 6 8 22 5 24 u2 cubo III: A total 5 6 8 32 5 54 u2 cubo IV: A total 5 6 8 42 5 96 u2 b) aresta 5 a V A total 5 6a 2 aresta 5 2a V A total 5 6 8 (2a)2 5 4 8 6a 2 aresta 5 3a V A total 5 6 8 (3a)2 5 9 8 6a 2 Portanto, quando a aresta dobra, a rea total quadruplica, e, quando a aresta triplica, a rea total fica multiplicada por 9. 32. Sabemos que:
Portanto: a 5 Vcubo 5 a 3 5 f
2 3 m 3 2 3 p 3
3
Portanto: Vcubo 5
8 3 3 m 9
8 3 3 m V 9
*aresta da base 5
A base 5
A base 5 12 3
1 h 8 aresta lateral V a 5 2 2
39. Temos: a 5 2b V 5 a3 2 b3 V V V 5 (2b)3 2 b3 5 8b3 2 b3 5 7b3 O volume do slido 7b3. 40. Temos um cubo com aresta de 2 cm. Ento: a) Vcubo 5 a3 5 23 5 8 V Vcubo 5 8 cm3 b) Acubo 5 6 8 a 2 5 6 8 22 V Acubo 5 24 cm2 c) Vcubo 5 a3 Se dobrar a medida da aresta: Vcubo 5 (2a)3 5 8 8 a3 Ento, o volume fica multiplicado por 8. d) Acubo 5 6 8 a2 Se dobrar a medida da aresta: Acubo 5 6 8 (2a)2 5 6 8 4a2 5 24a2 Logo, a rea fica multiplicada por 4. 41. a) Se a medida x aumenta 20%, ento a nova medida ficar com 100% da antiga mais 20%: 100 20 x1 x 5 x 1 0,2x 5 1,2x 100 100 b) Vcubo 5 x 3 (antes do aumento) Vcubo 5 (1,2x)3 5 1,728x 3 (depois do aumento) c) x3 1,728x 3 y5 1,728x 3 8 100% 100% y
3a 2 8 3 3a 2 8 3 V 12 3 5 V 2 2 2 Va 58Va 52 2 Vh5 4 2
A lateral 5 6 8 a 8 h 5 6 8 2 2 8 4 2 V Alateral 5 96 Portanto, a rea da superfcie lateral do prisma 96 cm2. 33. A total 5 6 8 a 2 V 216 5 6 8 a2 V 216 V a2 5 V a 5 36 V a 5 6 6 Vcubo 5 a3 5 63 V Vcubo 5 216 Logo, o volume do cubo 216 m3. 34. Seja um cubo de aresta a, ento: 3 Vcubo 5 343 V a3 5 343 V a 5 343 V a 5 7 Assim: dcubo 5 a 3 5 7 3 Portanto, a medida da diagonal do cubo 7 3 m. 35. Seja um cubo de aresta a, ento: dface 5 6 V a 2 5 6 V a 5 3 2
3
Assim: Vcubo 5 a 3 = _3 2i 5 54 2
Portanto, o volume do cubo igual a 54 2 m . 36. Seja um cubo de aresta a, ento: A total 5 54 V 6a 2 5 54 V a 2 5 9 V a 5 3 Dessa forma: Vcubo 5 a3 5 33 5 27 Aumentando esse volume em 98 m3, obtemos outro cubo de volume igual a: 27 m3 1 98 m3 5 125 m3 Representando por b a aresta do novo cubo, temos: b3 5 125 V b 5 125 V b 5 5 Portanto, o aumento, em metro, a ser dado na diagonal do cubo : b 3 2 a 3 5 5 3 2 3 3 5 2 3 37. Vcubo 5 1203 5 1.728.000 Total de baldes 5 1.728.000 9 21.600 5 80 Portanto, so necessrios 80 baldes para encher o recipiente. 38. Para que a vara seja a maior possvel, ela dever ter o comprimento da diagonal do cubo, assim: d 5a 3 Va 3 52
3
5 172,8% 5 x3 5 100% (volume anterior) 1 72,8% (aumento no volume do cubo) Logo, o volume desse cubo aumenta 72,8%.
2a 3 V x 5 a 2
43. Vparaleleppedo 5 a 8 b 8 c 5 4 8 7 8 5 5 140 O volume do prisma 140 cm3. 44. Aparaleleppedo 5 2(ab 1 ac 1 bc) Acubo 5 6x 2 2(ab 1 ac 1 bc) 5 6x 2 V V 2(3 8 5 1 3 8 7 1 5 8 7) 5 6x 2 V 71 Vx5 V 15 1 21 1 35 5 3x 2 V x 2 5 3
71 3
346
dcubo 5 x 3 5
71 3
3 V dcubo 5
71
Multiplicando, membro a membro, obtemos: a 2 8 b2 8 c 2 5 12 8 18 8 24 V (abc)2 5 22 8 3 8 2 8 32 8 23 8 3 V V (abc)2 5 26 8 34 V abc 5 26 8 34 V V abc 5 23 8 32 V Vparaleleppedo 5 72 Portanto, o volume procurado 72 cm3. 49. Um cubo de aresta 4 cm composto de 64 cubinhos com arestas de 1 cm. Vamos considerar um paraleleppedo de dimenses a, b e c formado por esses 64 cubinhos.
*a 8 c 5 48 V a 5
Assim: 48 58 6 30 b5 55 6 a5
V 5 a 8 b 8 c 5 240 48 c 30 b 8 c 5 30 V b 5 c
48 30 a 8 b 8 c 5 240 V c 8 c 8 c 5 240 V c 5 6
Logo: A total 5 2(ab 1 ac 1 bc) V V A total 5 2 8 (8 8 5 1 8 8 6 1 5 8 6) V V A total 5 236 A rea total da superfcie do paraleleppedo 236 cm2. 46. Abase tanque 5 15 8 20 V Abase tanque 5 300 cm Vpea de metal 5 300 8 0,35 V Vpea de metal 5 105 cm3 a b 5 Va 5 2 3 a b c 47. 5 5 V 2 3 b c 4 5 Vc 5 3 4 d5 Ve V a 2 1 b 2 1 c 2 5 4 29 2b 4b o 1 b2 1 e o 5 464 V 3 3
2 2 2
b a
2b 3 4b 3
Os divisores de 64 (possveis valores de a, b e c) so: 1, 2, 4, 8, 16, 32 e 64 Como a 8 b 8 c 5 64, h somente 7 paraleleppedos formados pelos 64 cubinhos cujas dimenses e rea total (AT) so dadas na tabela:
a b c A total 1 1 64 258 1 2 32 196 1 4 16 168 1 8 8 160 2 2 16 136 2 4 8 112 4 4 4 96
a 2 1 b2 1 c 2 5 16 8 29 V a 2 1 b2 1 c 2 5 464 V
a) O paraleleppedo de menor rea tem, portanto, dimenses 4 cm, 4 cm e 4 cm. b) O paraleleppedo de maior rea tem dimenses 1cm, 1 cm e 64 cm. 50. O prisma tem como base um tringulo equiltero, ento: A base 5 x2 4 x2 4 3 8x5 3 x3 4 3 x3 . 4 3
Vprisma 5 A base 8 h 5
Aparaleleppedo 5 2 8 (ab 1 ac 1 bc) V V Aparaleleppedo 5 2 8 (8 8 12 1 8 8 16 1 12 8 16) V V Aparaleleppedo 5 832 A rea do paraleleppedo 832 cm2. Vparaleleppedo 5 a 8 b 8 c V Vparaleleppedo 5 1.536 O volume do paraleleppedo 1.536 cm3. 48. Sejam a, b e c as medidas das arestas do paraleleppedo reto-retngulo, ento:
5 5x 8 3x 5 9 3 x2 4 3 8 5x 5 3
*ac 5 18
ab 5 12
bc 5 24
347
V x 3 5 216 V x 5
216 V x 5 6 x2 4 3 138 x 8h 5
Portanto, a rea total do prisma 18 _ 3 1 10i m2 . 52. A base 5 (7,5 1 10) 8 5 5 43,75 2 8 h 5 43,75 8 32 V
3a 2 8 3 , temos: 2 2 3a 8 3 V 24 3 = 2 V a 5 16 V a 5 4 Logo, os lados do hexgono da base do prisma medem 4 cm. Como A base 5 56. h 5 a 6 a 6 3 6 V35 Va 6 59Va 5 3 3 2 3 6 Cada aresta do tetraedro ter cm. 2 a2 3 A tetraedro 5 4 8 A face 5 4 8 5 4 48f 3 6 p 8 2 4
2
V Vprisma 5 1.400 1.400 8 10,5 5 14.700 Portanto, a barra deve pesar 14.700 g. 53. A total 5 3a (2h 1 a 3) V V 48 3 5 3a (2 8 1 1 a 3) V V 48 3 5 6a 1 3a 2 3 V V 3 3 a 2 1 6a 2 48 3 5 0 V Va 52 3 3 8 (2 3)2 8 3 3a 2 8 3 A base 5 5 5 2 2 38 4838 3 5 5 18 3 2 Vprisma 5 A base 8 h 5 18 3 8 1 V Vprisma 5 18 3 O volume do prisma 18 3 dm3 . 54. Sabemos que:
3 5
986 8 4
35
27 3 2
27 3 cm2. 2 Podemos efetuar esse clculo porque o tetraedro regular tem a base e as 3 faces iguais e na forma de tringulo equiltero.
h 5 8 cm A total 5 3 8 A lateral
8 Lateral
Assim: 3a (2h 1 a 3) 5 3 8 6 8 a 8 h V V 3a (2 8 8 1 a 3) 5 18 8 a 8 8 V V 3a (16 1 a 3) 5 144a V V 48a 1 3a 2 3 2 144a 5 0 V V 3 3 a 2 2 96a 5 0 V 3a 8 ( 3 a 2 32) 5 0 V 32 3 Va 5 3 2 3a 2 8 3 32 3 p 8 A base 5 538f 2 3 V A base 5 512 3 Vprisma 5 A base 8 h 5 512 3 8 8 V V Vprisma 5 4.096 3 O volume do prisma 4.096 3 cm3 . 55. Sabemos que:
2 _ 41i 5 g 2 1 42 V V g 2 5 41 2 16 V V g 5 25 V g 5 5 g 2 5 h2 1 m2 V V 52 5 h2 1 42 V V h 5 25 2 16 5 3
g 4 8
41
38
1 V 2
8 m==4 2 Base
348
r 2 5 m2 1 42 V Vr 5 42 1 42 Vr 54 2 Assim: g 5 5 cm, h 5 3 cm e r 5 4 2 cm 59. Se uma pirmide tem uma base de 8 vrtices, ento ela tem 16 arestas, sendo 8 arestas da base e 8 arestas laterais. Ela tem, ainda, 1 vrtice fora da base, totalizando 9 vrtices. Assim, aplicando a relao de Euler, temos: V 2 A 1 F 5 2 V 9 2 16 1 F 5 2 V F 5 9 Logo, essa pirmide tem 9 faces. 60. Se uma pirmide tem n faces laterais, ento ela tem 2n arestas, n 1 1 faces e n 1 1 vrtices. 61. Vamos aplicar a relao de Euler e verificar se ela vlida: V 2 A 1 F 5 2 V 30 2 60 1 30 5 2 V 0 5 2 (falso) Logo, no existe uma pirmide com 30 faces, 30 vrtices e 30 arestas. 62. a)
g 9
A lateral 5 4 8
39,9 8 30 2
Lateral
V A lateral 5 2.394
30
Como a empresa cobra 5 euros por metro quadrado para fazer a limpeza, temos: 5 8 2.394 5 11.970 Portanto, foram gastos aproximadamente 11.970 euros na limpeza. 64. g 2 5 822 2 182 V V g 5 6.724 2 324 V V g 2 5 6.400 V V g 5 80 80 8 36 A lateral 5 3 8 5 4.320 2 A base 5 3 36 3 5 V 4 4 V A base 5 324 3 a
2 2 2
3 6
Lateral
92 5 g2 1 32 V g 5
72 V
82
18 36
m 3 6
A total 5 324 3 1 4.320 V A rea total da superfcie da pirmide 108 _40 1 3 3i mm2. 65. A total tetraedro 5 16 3 cm2 Assim: A total tetraedro 5 4 8 a2 3 V 16 3 5 a 2 3 V 4 V A total 5 108 _40 1 3 3i
62 5 m2 1 32 V m 5
27 V
m=3 3
g 2 5 h2 1 m2 V (6 2)2 5 h 2 1 (3 3)2 V V h2 5 45 V h 5 3 5 Logo, a altura da pirmide 3 5 cm. 63. Para calcular quantos m2 da estrutura preciso limpar, basta calcular a rea lateral da pirmide:
h=3 g g
8 m==4 2
349
g2 5 h2 1 m2 V g2 5 32 1 42 V 9 1 16 V g 5 5 88g 885 A lateral 5 4 8 548 V A lateral 5 80 2 2 A total 5 64 1 80 V A total 5 144 Logo, a rea da base 64 cm2, a rea lateral 80 cm2 e a rea total 144 cm2. 67. Abase 5 a 2 5 64 V a 5 64 V a 5 8 cm Vg5
A lateral 5 4 8
12 8 g 2
V A lateral 5 4 8
12 8 10 V 2
g 6 12
Logo, a rea total da superfcie 384 cm2. 70. Se o tetraedro regular, todas as faces so congruentes; portanto, tm a mesma rea.
8 h
A548
Logo, a rea do molde ser 4 3 cm2 . 71. Abase 5 a 2 5 62 5 36 1 1 Vpirmide 5 8 A base 8 h V Vpirmide 5 8 36 8 4 V 3 3 V Vpirmide 5 48 Logo, o volume da pirmide 48 cm3. 72. Vtetraedro 5 a3 8 2 8 2 2 2 5 V Vtetraedro 5 12 12 3 2 2 cm3. 3
4 8
A total 5 64 1 64 3 V A total 5 64 (1 1 64 (1 1 3) cm .
2
a2 3 V 16 3 5 a 2 3 V 4
V a 5 16 5 4 Vtetraedro 5 a3 8 2 43 8 2 5 V 12 12 16 2 3
a2 3 102 3 A base 5 5 V A base 5 25 3 4 4 10 8 12 A lateral 5 3 8 V A lateral 5 180 2 A total 5 180 1 25 3 5 5 (36 1 5 3) Logo, a rea total 5 (36 1 5 3) cm2. 69. Temos: r 5 6 2 medida da diagonal da base 5 2 8 6 2 5 12 2 Como d 5 a 2 , temos: 12 2 5 a 2 V a 5 12 Abase 5 a 2 5 122 5 144 Portanto, a rea total da superfcie 144 cm2.
V Vtetraedro 5
16 2 cm3. 3
3 h 3 3
74. A total 5 8 8
V A total 5 8 8
V A total 5 18 3
g r g h Base da pirmide 3 2
g 2 5 82 1 62 V g 5 100 V g = 10
12 m = = 6 2
32 5 g 2 1 e
2 3 3 3 9 o V g2 5 9 2 Vg5 2 2 4
350
altura do octaedro:
2 2 3 3 3 h p 5e o 1e o V 2 2 2 2
27 9 h V 5 2 V 4 4 4 V h 5 2 18 Vh53 2 4
h 2
3 3 g = 2
3 m= 2
_ 39 i 5 h 1 5 V
2 2 2
O octaedro formado por duas pirmides quadrangulares regulares. Abase pirmide 5 a2 5 32 V A base pirmide 5 9 1 1 Voctaedro 5 8 A base 8 h 5 8983 2V 3 3 V Voctaedro 5 9 2 Portanto, a rea total da superfcie do octaedro 18 3 cm2 e o volume 9 2 cm3 . a2 3 62 3 5 V A base 5 9 3 4 4 1 1 Vpirmide 5 8 A base 8 h 5 89 3 88V 3 3 V Vpirmide 5 24 3 Portanto, o volume da pirmide 24 3 cm3 . 76. a) Abase 5 a2 5 42 5 16 A rea da base da pirmide 16 cm2. b) 78.
Vh5
39 2 25 V
2 2
39
10 m = = 5 2
V Vpirmide 5
2 9 2 4
Vprsma 5 Abase 8 h 5 22h 5 4h Vpirmide 5 A base 8 H 3 Vprsma 5 Vpirmide 12 H H 4h 5 V 5 1 3 h A razo entre as alturas do prisma e da pirmide , portanto, 1 para 12. 1 8 A base 8 H V 3 5 12 8 H H 5 3 3
489 V Alateral 5 72 2 A rea lateral 72 cm2. c) A total 5 Abase 1 A lateral 5 16 1 72 V A total 5 88 A rea total da pirmide 88 cm2. Alateral 5 4 8 d)
h g=9
V h 5 2H A altura do prisma , portanto, o dobro da altura da pirmide. 80. Temos: 13 B A AC 5 13 cm AD 5 2 cm C D 2 CG 5 3 cm No tringulo ADC, temos: AC 2 5 AD 2 1 DC 2 V E F V 13 5 22 1 DC 2 V V DC 5 3 H G CG perpendicular ao plano que contm o :ADC; logo, pode ser considerado altura da pirmide ADCG, com base no tringulo ADC.
4 =2 m= 2
77 cm.
O volume da pirmide
351
Sendo V 5 V 5
1 8 A base 8 H 3
A base 5
283 53 2
H53
1 838353 3 Portanto, o volume da pirmide ACDG 3 cm3. a2 3 42 8 3 568 V AB 5 24 3 cm2 4 4 2 2 An 8 3 h h o V 5e o V 5e Assim: H 10 AB 24 3 AB 5 6 8 8 800 100 h2 5 V h2 5 Vh5 V 100 3 24 24 10 3 Vh5 3 10 3 Logo, a distncia pedida cm. 3 V
81. clculo de A B:
h t2 5 262 2 102 V h t2 5 576 V ht 5 24 AT 5 Ab 1 AB 1 Alateral Ab 5 122 5 144 AB 5 322 5 1.024 (32 1 12) 8 13 Alateral 5 4 8 5 1144 . 2 AT 5 144 1 1.024 1 1.144 5 2.312 ht V 5 8 8AB 1 AB 8 Ab 1 AbB V 3 24 VV 5 87 1.024 1 1.024 8 144 1 144A V 3 V V 5 12.416 Portanto, a rea lateral do tronco 1.144 cm2, a rea total 2.312 cm2, a altura 24 cm e o volume 12.416 cm3. 84.
H 2 Ab H
82. clculodareadasbases: Ab 5 4 3 4 4 82 3 64 3 AB 5 5 4 4 5 AB 8 Ab 5
A 5 O 2 ht B C A 2 3 B 8 3 3 5
64 3 4 3 882 3 8 5 4 4 4
C 2 3 3 A O ht ht H O
AB = 40
H 5 15 Ab AB V 5e Ab h o V H
2
A 8 Tronco
H 2 H
13 8
ht
ht
ht
Vtronco 5
16
5 8
V Vtronco 5
64 3 882 3 4 3 13 HV 8> 1 1 3 4 4 4
(6 1 16) 8 13 2
V A lateral 5 572
256 8 36 5
9.216 5 96
ht ht 26
ht 3
8 8AB 1
AB 8 Ab 1 AbB 5
10 16
Logo, a altura do tronco 12 cm, a rea lateral 572cm2 e o volume 1.552 cm3.
352
Vtronco 5
ht 3
8 8AB 1 ht 3
AB 8 Ab 1 AbB V 54 3 8 24 3 1 24 3B V
a2 3 V 150 3 5 6 8 V a 5 10 4 a2 3 Ab 5 24 3 V Ab 5 6 8 V 4 V 24 3 5 6 8 ht 5 6
4 x ht = 6 6 10 6 10 10 10 4 4 4 ht
V 342 3 5
8 854 3 1
Va 54
V ht 5 9 Logo, a altura do tronco 9 m. 88. H 5 224 h5 3 3 8H 5 8 224 5 168 4 4 ht 5 H 2 h 5 224 2 168 V ht 5 56 180 V 4
(I) x 2 5 62 1 62 V Vx5 72 V x 5 6 2
6 2 p
V AB 5 3.600
3 10
Vtronco 5
V A lateral 5 6 8
(10 1 4) 8 3 7 2
V A lateral 5 126 7 A total 5 24 3 1 150 3 1 126 7 V V A total 5 174 3 1 126 7 V V A total 5 6 8 (21 7 1 29 3) Logo, a rea total do tronco 6 (21 7 1 29 3) cm2. Vtronco 5 ht 3 8 8AB 1 AB 8 Ab 1 AbB V
56 8 73.600 1 3.600 8 2.025 1 2.025A V 3 56 V Vtronco 5 8 73.600 1 2.700 1 2.025A V 3 56 V Vtronco 5 8 8.325 V Vtronco 5 155.400 3 V Vtronco 5 Logo, o volume do tronco 155.400 cm3. 89. Vtronco 5 64 a2 3 52 3 25 3 5 5 4 4 4 a2 3 72 3 49 3 AB 5 5 5 4 4 4 ht Vtronco 5 8 8AB 1 AB 8 Ab 1 AbB V 3 Ab 5
V 64 8 3 5 ht 8 > 49 3 1 4 49 3 25 3 25 3 HV 8 1 4 4 4
V Vtronco 5
6 87 150 3 1 60 3 1 24 3A V 3
V Vtronco 5 2 8 234 3 V Vtronco 5 468 3 Logo, o volume do tronco 468 3 cm3 . 87. Sabemos que:
49 3 35 3 25 3 HV 1 1 4 4 4
*a
a1 5 4 m
2
5 6m
2 a1 3
Vtronco 5 342 3 m3 4
2 a2 3
Ab 5 6 8 AB 5 6 8
568 568
42 4 62 4
3 3
V Ab 5 24 3 V AB 5 54 3
V ht 5
353
90. Ab 5 6 3 V 6 8
a2 3 56 3 Va 52 4
a2 3 AB 5 54 3 V 6 8 5 54 3 V a 5 6 4
2 5 ht 6
V Vtronco 5 V Vtronco 5
1 8 :ht 8 3 ht 3 8 8AB 1
AB 8 ` AB 1
AB 8 Ab 1 AbB
Ficha de reviso
1. a) no convexo b) convexo c) convexo
2 5
2. possvel planificao:
ht ht
4 6
52 5 h t2 1 42 V V ht 5 25 2 16 V V ht 5 3 ht Vtronco 5 8 8AB 1 AB 8 Ab 1 AbB V 3 3 V Vtronco 5 8 854 3 1 54 3 8 6 3 1 6 3B V 3 V Vtronco 5 754 3 1 18 3 1 6 3A V V Vtronco 5 78 3 Logo, o volume do tronco 78 3 cm3. 91. 1o) Como a pirmide maior formada pela pirmide menor e pelo tronco, temos: Vtronco 5 Vpirmide maior 2 Vpirmide menor V 1 3 1 V Vtronco 5 3 1 V Vtronco 5 3 1 V Vtronco 5 3 V Vtronco 5 Ab AB V V 1 8 Ab 8 h V 3 1 8 AB 8 H 2 8 Ab 8 (H 2 ht ) V 3 8 AB 8 H 2 8 7AB 8 H 2 Ab 8 (H 2 ht )A V 8 7(AB 2 Ab) 8 H 1 Ab 8 htA
7n
3. no 4.
d 3n
2n
d5
Vd 5 Vd 5
V d 5 n 62 5. dcubo 5 a 3 V a 3 2 5 3 5 3 (a 2 5)
5 Ab AB
(H 2 ht )2 H2 5 H 2 ht H
V VH 5 ht 8 AB 2 AB Ab
2b 3 6b 5 2b 3
a 2 1 b 2 1 c 2 5 35 V
354
11. O prisma tem como base um tringulo equiltero a2 3 42 3 5 54 3 4 4 clculodaalturah: Assim: Abase 5 sen 60 5 Vh5 h V 6 3 h 5 V 2 6
4 6 60 h
4b 2 1 b 2 1 4b 2 5 1.225 V 9
2 2 2
6 3 V 2
Vh53 3 Vprisma 5 A base 8 h 5 4 3 8 3 3 V Vprisma 5 36 Logo, o volume do prisma 36 cm3. 12. a 5 20, b 5 25 e c 5 6 8 1 ,5 5 9 Apapel 5 1,2 8 2 8 (20 8 25 1 20 8 9 1 25 8 9) V V Apapel 5 2,4 8 (500 1 180 1 225) V V Apapel 5 2,4 8 905 V Apapel 5 2.172 Logo, o balconista gastar 2.172 cm2 de papel. 13. permetro da base: 60 m 60 V L 5 15 L5 4 A base 5 152 5 225 Vreservatrio 5 A base 8 h 5 225 8 35 V .875 V Vreservatrio 5 7 60% de 7 .875 5 4.725 Fazemos, ento: 7.875 2 4.725 5 3.150 Logo, restam 3.150 m3 do reservatrio. 14. a) A base 5 6 8 a2 3 52 3 568 5 37,5 3 4 4
882 85V 2
14
Vprisma 5 A base 8 h 5 37,5 3 8 10 V V Vprisma 5 375 3 Logo, o volume do prisma 375 3 cm3. b)
A
A lateral 5 4 8 b 8 h 5 4 8
9. Acubo 5 6 8 a 2 V 96 V a 2 5
96 V a 5 16 V a 5 4 6 Vcuho 5 (a 1 x)3 5 125 V (4 1 x)3 5 53 V V41x55Vx5524Vx51 Portanto, a aresta deve ser aumentada 1 m.
3 3 3
A x 5
10. Vcubo 5 a V a 5 1.728 V a 5 1. 728 V V a 5 26 8 33 a 5 22 8 3 5 a 5 12 Logo, a aresta do cubo mede 12 cm. dcubo 5 a 3 V dcubo 5 12 3 Logo, a diagonal do cubo mede 12 3 cm.
3
120 5 C
x 2 5 52 1 52 2 2 8 5 8 5 8 cos 120 V V x 2 5 50 2 50 8 e 2 1 oV 2
355
V x 2 5 50 1 25 V x 5
75 V x 5 5 3
17.
Ab AB
5e
2 Ab 82 h o V 5 V H 100 162
V Ab 5 Vgua 5
82 8 100 162
V Ab 5 25
2 2
Vpirmide 5
a) L 5 32 V V L 5 32 V VL54 2 Logo, a aresta da base mede 4 2 cm. b) m 5 L Vm52 2 2 Logo, o aptema da base mede 2 2 cm. 19.
20 5 1 8 10 8 2 5 V Vpirmide 5 3 3 20 5 cm3. 3
ht
ht 6 10
10
20
d) a 5 6 1 (2 2) V Va 5 36 1 8 V
102 5 (ht )2 1 62 V ht 5 8 ht Vtronco 5 8 (AB 1 AB 8 Ab 1 Ab) V 3 8 2 V Vtronco 5 8 (202 1 202 8 82 1 8 ) V 3 8 V Vtronco 5 8 (400 1 160 1 64) V 3 V Vtronco 5 1.664 Logo, o volume do tronco 1.664 cm3. 20.
5 3 5
Logo, a rea lateral 48 2 cm2 . f) A total 5 A lateral 1 A base 5 48 2 1 32 V A total 5 16 (3 2 1 2) Logo, a rea total 16 (3 2 1 2) cm2 . 1 1 8 A base 8 h 5 8 32 8 2 7 V g) Vpirmide 5 3 3 V Vpirmide 5 64 7 3
64 7 cm3 . 3
AB 5
16.
8 h h2 o 5 5 2 V H 64 8 8 Vh52 2
82 8 8 Vh 5 Vh5 64
Vnova pirmide 5
356
L2 3 5 96 3 V 4 64 V L 5 8
O octaedro formado por duas pirmides quadrangulares regulares. Voctaedro 5 2 8 e 48 V 1.000 2 1 8 100 8 5 2 o V Voctaedro 5 3 3 1.000 2 cm3. 3
V L2 5
96 3 8 4
VL5
24. Os dados do enunciado permitem escrever: a, b e c esto em uma PG: b2 5 a 8 c d 5 a 2 1 b 2 1 c 2 V a 2 1 b 2 1 c 2 5 91 4a 1 4b 1 4c 5 52 V a 1 b 1 c 5 13 De (III), vem: a 1 c 5 13 2 b Elevando os dois membros ao quadrado, temos: (a 1 c)2 5 (13 2 b)2 V V a 2 1 c 2 1 2ac 5 132 1 b2 2 26b De (II), vem: a 2 1 c 2 5 91 2 b 2 Substituindo (I) e (II) em (IV), obtemos: 91 2 b 2 1 2ac 5 169 1 b 2 2 26b V V 91 2 b 2 1 2b 2 5 169 1 b 2 2 26b V V 26b 5 78 V Vb53 V5a8b8cV V V 5 b2 8 b V V V 5 b3 V V V 5 27 Logo, o volume do slido 27 cm3.
(IV)
60
tg 60 5
V L 5 10 6 2 Vparaleleppedo 5 A base 8 h 5 (10 6 )2 8 60 V V Vparaleleppedo 5 36.000 Portanto, o volume do paraleleppedo 36.000 cm3. a2 3 102 3 23. A total 5 8 8 588 V 4 4 V A total 5 200 3 Logo, a rea da superfcie do octaedro 200 3 cm2.
Questes de vestibular
1. Pela figura, observamos 4 faces triangulares, mas a parte de trs simtrica da frente; ento, h mais 4 faces triangulares; portanto, ao todo, temos 8 faces triangulares. Observamos tambm 3 faces quadradas, duas nas laterais e uma na face superior. Como o poliedro simtrico, temos uma face quadrada na parte inferior e mais duas na parte de trs. Ao todo, h 6 faces quadradas. alternativa b
10 g
2. Abase 5 25 8 25 5 625 Alateral 5 4 8 25 8 50 5 5.000 Abase 1 Alateral 5 625 1 5.000 5 5.625 Logo, a rea a ser forrada 5.625 cm2. Seja x o menor comprimento de tecido, ento: 5.625 x5 50 Portanto: x 5 1 12,5 cm ou x 5 1.125 m alternativa e 3. primeira caixa:
2 5 3 V L1 5 A1 5 3 V L1 segunda caixa:
h 2 5 (5 3)2 2 5 2 V V h2 5 25 8 3 2 25 V V h 5 50 V Vh55 2
10 m = = 5 2
A2 5 9 V L 2 2 5 9 V L2 5 3
357
V1 V2
3 L1
3 2
V
1 2
V1 V2
( 3)3 3
3
V1 V2
3 3 V 27
V 5
V1 V1 3 2 V 5 2 V 53 V2 V2 3 alternativa c
23
1 A 8H V 3 base 64.000 1 VV 5 40 2 8 40 5 3 3
64.000 cm3 ou 64 dm3 . 3 3 Sendo v o volume de gua que ainda h na clepsidra, temos: O volume da clepsidra
3 d V n 5 e H o 5 e 40 o 5 8 v 20 h 3
1,5 8 a 8 b 5 36 2 8 a 8 c 5 36 3 8 b 8 c 5 36
Resolvendo o sistema, encontramos: a 5 6, b 5 4 e c = 3 Logo: V 5 a 8 b 8 c V V 5 6 8 4 8 3 V V 5 72 72 dm3 5 72 litros Portanto, a capacidade da caixa 72 litros. alternativa d 5. O volume do tetraedro igual ao volume do cubo de aresta 3 menos 4 vezes o volume de um tetraedro trirretngulo, 1 1 3 ou seja: 3 2 4 8 8 83838359 3 2 alternativa c 6. As faces laterais de uma pirmide so tringulos e a quantidade de tringulos igual ao nmero de lados do polgono da base. Como a soma dos ngulos internos de um tringulo 180 e a soma dos ngulos internos de um polgono convexo dada pela frmula 180 8 n 2 360, onde n o nmero de lados do polgono, ento: 180 8 n 1 180 8 n 2 360 5 3.600 V n 5 11 alternativa a
64 V 8 3 v 58V v 58Vv 5 3 64 3 h 20 min 5 200 min 3 8 x 3 8 3 x5 8 200 8 5 25 3 64 Logo, o tempo para a pirmide menor esvaziar 25 minutos. Portanto, quando o nvel da gua tiver descido verticalmente 20 cm, tero passado: 200 min 225 min 5 175 min 9. O volume de terra acumulado em 20 anos igual ao volume de um paraleleppedo reto-retngulo de dimenses 40 cm 5 4 dm, 100 cm 5 10 dm e 60 cm 5 6 dm mais uma pirmide reta de base retangular de arestas 100 cm 5 10 dm e 60 cm 5 6 dm e altura 70 cm 2 40cm 5 30 cm 5 3 dm, ou seja: 1 8 10 8 6 8 3 5 300 3 300 3 Logo, o volume mdio anual 5 15 dm . 20 alternativa d 4 8 10 8 6 1 10.
E V D C G F A M B
7. Uma precipitao de 5 cm 5 50 mm representa 50 litros por m2. Assim, numa regio de 10 km2 5 10 8 106 m2, temos: 50 8 10 8 106 litros 5 5 8 108 litros alternativa b 8.
40 cm
AADCM 5
(DC 1 AM) 8 BC 2 1 8 AB 2
(I)
3 8 AB 8 BC 4
1 1 8 AB 8 BC 8 EF V 4 5 8 AB 8 BC 8 EF V 3 3 12 V EF 5 (II) AB 8 BC VG CV 5 EF CE
358
b) V 5
Substituindo (II) em (III), temos: 12 AB 8 BC 6 V VG 5 VG 5 2 AB 8 BC 1 VAMCDV 5 8 AADCM 8 VG V 3 6 1 3 V VAMCDV 5 8 8 AB 8 BC 8 V 3 4 AB 8 BC 3 V VAMCDV 5 V VAMCDV 5 1,5 2 alternativa b 11. O volume do octaedro regular igual a duas vezes a rea de uma pirmide reta quadrangular com diagonal L da base igual a L e altura igual a , ou seja: 2 L3 1 L2 L 28 8 8 5 6 3 2 2 12. Seja S, em cm, a soma das dimenses a, b e c do paraleleppedo reto-retngulo, assim: S 5 a 1 b 1 c V S 2 5 a 2 1 b2 1 c 2 1 2(ab 1 bc 1 ac) V V S 2 5 21 1 28 V S 5 7 alternativa a 13. Seja V1 o volume do bloco completo, V2 a soma dos volumes dos 8 cubos recortados e V3 o volume de um cubo recortado, ento: V1 5 25 8 18 8 18 5 8.100 P1 5 8.100 8 0,93 5 7.533 P2 5 7.533 2 6.603 5 930 V2 5 V3 5 930 V V2 5 1.000 0,93 1,000 8 V V3 5 125
15. Seja h a altura da pirmide e h1 a altura do tringulo equiltero, logo: 230 3 L 3 V h1 5 V h1 5 115 3 2 2 2 230 2 o 1 h2 V 5e h1 2 h1 5 V (115 3)2 5 e V 5 230 o 1 h 2 V h 5 115 2 2
2
1 8 230 2 8 h V 3 1 VV 5 8 230 2 8 115 2 V 3 230 2 8 2 8 115 2 VV 5 V 283 2303 2 VV 5 6 2303 2 3 Logo, o volume do slido m. 6 alternativa b
16. O plano IJKLMN divide o cubo de tal modo que: LM 5 MN 5 NI 5 IJ 5 JK 5 KL Assim, o volume da pirmide de base hexagonal 1 V 5 A 8 h , em que Abase a rea de um hexgono 3 base regular de lado LM e h a metade da diagonal do cubo. Aplicando o teorema de Pitgoras no :FML, temos: a 2 a 2 a2 m 1c m 5 V 2 2 2 a 2 6 2 V LM 5 5 53 2 2 2 6 8 (LM)2 3 Abase 5 5 27 3 4 a 3 6 3 h5 5 53 3 2 2 1 V 5 8 27 3 8 3 3 5 81 3 Portanto, o volume da pirmide 81 cm3. 17. :AMB { :NMD V V ND DM 5 V AB BM LM 2 5 c
V3 5 L3 V L3 5 125 V L 5 5 Portanto, a aresta de cada cubo recortado dever medir 5 cm. alternativa d 14. a) A total 5 Abase 1 A lateral Abase 5 122 V A base 5 144 A lateral 5 4 8 g2 5 e
2
(I)
12 8 g 2
2
(II)
12 12 o 1 h2 V g2 5 e o 1 82 V g 5 10 2 2 12 8 10 V Alateral 5 240 2
(II) A lateral 5 4 8
(I) Atotal 5 144 1 240 V Atotal 5 384 A quantidade de vidro necessria 384 cm2.
359
18.
F
Captulo 24
E
Corpos redondos
1. a) dimetro da base: 2 cm
C
D J A H I B
raio da base: r = 1 cm altura do cilindro: h = 3 cm rea da base: Abase = r2 = 8 12 V Abase = & & Abase = cm2 rea lateral: Alateral = 2rh = 2 8 1 8 3 V V Alateral = 6 & Alateral = 6 cm2 rea total: Atotal = 2Abase 1 Alateral 5 2 1 6 V V Atotal 5 8 & Atotal 5 8 cm2 b) dimetro da base: 4 cm raio da base: r = 2 cm altura do cilindro: h = 4 cm rea da base: Abase = r2 = 8 22 V Abase = 4 & & Abase =4 cm2 rea lateral: Alateral = 2rh = 2 8 2 8 4 V V Alateral = 16 & Alateral = 16 cm2
Seja V o volume da pirmide ADGFE, ento: 1 V 5 8 AF 8 AD 8 I J (I) 3 (E J )2 5 (IJ )2 1 (EI )2 V 52 5 (IJ )2 1 32 V IJ 5 4 Como a pirmide regular, temos: I J 5 HI 5 4 AD 5 2 8 HI V AD 5 2 8 4 V AD 5 8 AF 5 1,05 8 AD V AF 5 1,05 8 8 V AF 5 8,4 1 (I) V 5 8 8,4 8 8 8 4 V V 5 89,6 3 Portanto, o volume da pirmide ADGFE 89,6 cm3. alternativa c 19.
a1 a6 4 a3 a4 3 a2
rea total: Atotal = 2Abase 1 Alateral 5 2 8 4 1 16 V V Atotal 5 24 & Atotal 5 24 cm2 2. Dados : raio r = 7cm Alateral geratriz o dobro do raio V g = 14 cm = 2rh
a5
dimetro da base = 14 cm
Podemos observar na figura as arestas a1, a2, a3, a4, a5 e a6 da pirmide. a1 e a2 so as diagonais das faces laterais: a1 5 a2
2 5 32 1 42 V a1 5 a2 5 5 a1
Como o cilindro reto, temos: Alateral = 2rg = 2 8 7 8 14 V Alateral = 196 A rea lateral do cilindro 196 cm2. 3. Alateral = 2rh Aseco meridiana = 2rh Alateral Aseco meridiana 5 2rh 5 2rh
a3 a diagonal da base do prisma: a3 5 3 2 a4 e a5 so as arestas da base: a4 5 a5 5 3 a6 a diagonal do prisma: a6 5 32 1 33 1 42 5 34 Sendo C a soma do comprimento de todas as arestas, ento: C 5 a1 1 a2 1 a3 1 a4 1 a5 1 a6 5 5 51 513 2 13131 20. V1 5 A base 1 8 h1 V V1 5 V2 5 2 34 5 16 1 3 2 1 8 2 V V1 5 12 34 (4 1 2) 8 2
Portanto, a razo pedida igual a . 4. Sendo: A1: rea da superfcie externa da pea A 2: rea da superfcie interna da pea Temos: A1
base
1 1 (4 1 2) 8 4 8 A base 2 8 h2 V V2 5 8 84V 3 3 2
2 5 r1 5 102 5 100 2 5 r 2 5 52 5 25
A2
base
A2
lateral
A total da pea 5 150 1 600 1 300 5 1.050 Logo, a rea total da superfcie da pea 1.050 cm2.
360
5.
altura: h 5 2r 5 2 8 5 5 10 Atotal = 2r(r 1 h) = 2 8 5 8 5 8 (5 1 10) 5 5 (1002 1 50) Portanto, a rea total da superfcie do cilindro : (1002 1 50) cm2.
11. O volume de gua deslocada corresponde ao volume da pedra. Assim, basta considerar o cilindro de gua que tem altura 2 cm e raio da base 6 cm e calcular seu volume.
6.
Sendo A, x e y, respectivamente, a rea, a base e a altura da seco meridiana, e como o raio do cilindro r 5 2cm, ento x 5 4 cm. A 5 x 8 y V 20 5 4 8 y V y 5 5 A altura da seco meridiana igual altura do cilindro: y5hVh55 Assim: Atotal 5 2r(r 1 h) 5 2 8 2 8 (2 1 5) 5 28 Ou seja, a rea total da superfcie do cilindro 28 cm2.
2 cm
Vpedra 5 Vgua deslocada 5 8 62 8 2 V Vpedra 5 72 & & Vpedra 5 72 cm3 h = 8m 12. Dados : * Atotal = 306 m2 Assim: Atotal 5 2r(r 1 h) V 306 5 2r(r 1 8) V V 153 5 r 2 1 8r V r 2 1 8r 2 153 5 0 V V r 5 9 ou r 5 217 (no serve) Ento: r 5 9 Vcilindro 5 r2h 5 8 92 8 8 5 648 Logo, o volume do cilindro 648 m3. 13. Como h 5 2 cm, temos: (r 1 4)2h 5 r 2(h 1 4) V 2(r 1 4)2 5 6r 2 V V (r 2 1 8r 1 16) 5 3r 2 V r 2 2 4r 2 8 5 0 Assim: r5 V r 5 _2 1 2 3i 2 Portanto, o raio da base do cilindro inicial _2 1 2 3i cm. Atotal 5 2Abase 1 Alateral Abase 5 r 2 Alateral 5 2r 8 2r 5 4r 2 Assim: Atotal 5 2r 2 1 4r 2 5 6r 2 V V 24 5 6r 2 V r 5 2 e h 5 2r 5 4 V 5 r 2h 5 8 22 8 4 5 16 Logo, o volume do cilindro 16 dm3. 15. r 5 1 mm h 5 10 cm 5 100 mm V 5 r 2h 5 8 12 8 100 5 314 Portanto, o volume 314 mm3. 314 mm3 5 0,314 dm3 5 0,314 mL Logo, cabe 0,314 mL de tinta no reservatrio da caneta. altura : h 16. cilindro inicial : *raio : r volume : V1 2 _2 6 2 3i
7.
3 8 r e Alateral 5 108 cm2, temos: 2 3 Alateral 5 2rh V 108 5 2 8 r 8 8r V 2 V r 2 5 36 V r 5 6 Como h 5 3 3 h5 8r Vh5 86Vh59 2 2 Logo, a altura 9 cm e o raio mede 6 cm.
8.
No cilindro equiltero, temos: h 5 2r V h 5 2 8 26 V h 5 52 Alateral 5 2rh 5 2 8 26 8 52 5 2.704 Atotal 5 2r(r 1 h) 5 2 8 26 8 (26 1 52) 5 4.056 Portanto, a rea lateral 2.704 cm2 e a rea total 4.056 cm2.
9.
Abase 5 r 2 3 L , L 1L 5 L 5 15 2 4 Portanto, a rea total do cilindro 1,5 L. Atotal 5 2 8 10. Sejam: V1 o volume do cilindro de base com 20 cm de dimetro, isto , com 10 cm de raio; V2 o volume do cilindro de base com 10 cm de dimetro, isto , com 5 cm de raio. V1 5 Abase 8 h 5 8 102 8 30 V V1 5 3.000 V2 5 Abase 8 h 5 8 52 8 30 V V2 5 750 O volume da pea dado por: V1 2 V2 Assim: V1 2 V2 5 3.000 2 750 5 2.250 Portanto, o volume de cada pea 2.250 cm3.
361
altura :
h 2
20. r 5 20 cm h 5 60 cm V 5 r2h 5 8 202 8 60 5 74.400 Logo, o volume do botijo 74.400 cm3. 74.400 cm3 5 74,400 dm3 5 74,400 L 74,400 3,1
h o 5 2r 2h 5 2 8 V1 2
Durao do gs:
5 24
Logo, o volume dobrar. 17. Seja V1 o volume da embalagem cilndrica menor, de raio 3 cm e altura 6 cm, e V2 o volume da embalagem maior, de raio 4 cm e altura 10 cm. Temos: V1 5 8 32 8 6 5 54 V2 5 8 42 8 10 5 160 A embalagem menor tem 54 cm3 e vendida por R$5,00, e a maior tem 160 cm3 e vendida por R$ 12,00. Se 54 cm3 vendido por R$ 5,00, 160 cm3 deveria ser 160 8 5 vendido por: x 5 q 14,81 54 Como a embalagem maior vendida por R$12,00, mais vantajoso comprar a embalagem maior. 18. Temos: Vcilindro 5 157 m3 A altura igual ao dobro do dimetro da base, ento: h 5 2 8 d V h 5 2 8 2r V h 5 4r Vcilindro 5 r 2h V 157 q 3,14 8 r 2 8 4r V 157 3 V r q 12,5 V r q 2,32 3,14 8 4 Assim: h q 4 8 2,32 V h q 9,28 V r3 q Alateral 5 2rh V Alateral q 2 8 3,14 8 2,32 8 9,28 V V Alateral q 135,2 Portanto, a rea lateral , aproximadamente, 135,2 m2. 19.
Portanto, o gs durar 24 dias. 21. Seja R o raio da cisterna, V o volume de gua consumido e H a altura que a gua baixar, temos: R 5 0,5 m 5 5 dm V 5 310 L 5 310 dm3 V 5 R 2H V 310 5 3,1 8 52H V 100 5 25H V H 5 4 Logo, o nvel de gua baixar 4 dm, ou seja, 40 cm. 22. dimetro da base do cone: 14 cm V raio da base do cone: r 5 7 cm altura do cone: h 5 24 cm geratriz do cone: g Como g2 5 h2 1 r 2, ento: g2 5 242 1 72 V g 5 25 & & g 5 25 cm 23. Sejam r o raio da base do cone, g medida de uma geratriz do cone e h a altura do cone. O raio do setor circular corresponde geratriz do cone. ngulo central: 72 Dados : * raio do setor circular: g 5 10 cm 360 8 r 360 8 r , ento: 72 5 V g 10 V r 5 2 cm & r 5 2 cm Como a 5 Logo: g2 5 h2 1 r 2 V 102 5 h2 1 22 V Vh5 24. a 5 96 5 4 6 & h 5 4 6 cm
Vg5
eixo 10 x 6 x 10
Logo, a altura do cone 20 2 cm. 25. Sendo o ngulo central a dado por: a5 360 8 r 360 8 10 Va5 V a 5 60 g 60
De acordo com o esquema, temos: bseco 5 2x x2 1 62 5 102 V x 5 8 Aseco 5 bseco 8 h V V 80 5 16 8 h V h 5 5 Vcilindro 5 8 102 8 5 V V Vcilindro 5 500 Portanto, o volume do cilindro 500 cm .
3
raio da base: r 5 12 cm 26. Dados : * altura de cone: h 5 16 cm Sendo g a geratriz do cone, vem: g2 5 h2 1 r 2 V g2 5 162 1 122 V g 5 20 Como a 5 360 8 12 360 8 r 5 216 , ento: a 5 g 20
362
27. a 5
32. Trata-se de um cone equiltero em que r 5 5 cm e g 5 10 cm. Atotal 5 Alateral 1 Abase Abase 5 r2 Alateral 5 rg Atotal 5 8 5 8 10 1 8 52 5 75 Portanto, a rea total 75 cm2. 33. tg 30 5 h V 10
2
Vg5
3 10 3 h 5 Vh5 3 10 3
2
Alateral 5 rg 5 8 9 8 15 V Alateral 5 135 Atotal 5 r (r 1 g) 5 8 9 8 (9 1 15) V V Atotal 5 216 Logo, a rea lateral 135 cm2 e a rea total 216 cm2. b) g2 5 h2 1 r 2 V 262 5 242 1 r 2 V V r 5 100 V r 5 10 Alateral 5 rg 5 8 10 8 26 V Alateral 5 260 Atotal 5 r (r 1 g) 5 8 10 8 (10 1 26) V V Atotal 5 360 Ento, a rea lateral 260 cm2 e a rea total 360 cm2. 29. Supondo que cada chapu da forma de um cone reto sem a base, para calcular a quantidade total de papel para produzir todos os chapus fazemos: 34 8 Alateral cone Dados: h 5 12 cm e r 5 8 cm g 2 5 h 2 1 r 2 V g 2 5 12 2 1 8 2 V g 5 208 5 4 13 35.
g 2 5 r 2 1 h V g 2 5 10 1 f V g 2 5 100 1
10 3 p V 3
200 3 cm2. 3
g2 5 h2 1 r2 V g2 5 64 1 36 V g 510 Atotal 5 Abase 1 Alateral Abase 5 r2 5 8 36 Alateral 5 rg 5 8 6 8 10 5 60 Atotal 5 36 1 60 5 96 A rea total da superfcie do cone 96 dm2, ou seja 0,96 m2.
4 5 r 3 r
Logo: 34 8 Alateral 5 34 8 rg 5 34 8 8 8 8 4 13 V V 34 8 Alateral 5 1.088 13 Portanto, so necessrios, aproximadamente, 12.318cm2 de papel para fazer todos os chapus. 30. A altura e o raio do cilindro so iguais altura e ao raio do cone nele inscrito. Ento: hcone 5 5 cm e rcone 5 2 cm g2 5 h2 1 r2 V g2 5 52 1 22 V g 5 rea total do cone: V Atotal 5 2 _2 1 Atotal 5 r _r 1 gi 5 8 2 8 _2 1 29 i 29
12 5 A rea da superfcie do slido dada pela soma das reas laterais de dois cones: A 5 AL1 1 AL2 r855483Vr 5 48 12 845 5 5 36 12 A L 5 rg2 5 8 835 2 5 5 Assim: 48 36 84 A5 1 5 5 5 5 84 Portanto, a rea da superfcie do slido dm2. 5 A L 5 rg1 5 8
1
29 i V 29 i cm2.
Portanto, a rea total do cone 2 _2 1 31. Abase 5 16 5 r 2 V r 5 4 Em um cone equiltero, temos: g 5 2r Ento: Alateral 5 rg 5 8 4 8 8 5 32
363
b) No cone, temos: g 5 17 cm e r 5 15 cm Como g 5 h 1 r , ento: 17 5 h 1 15 V h 5 8 & & h 5 8 cm Assim: V 5 1 1 2 8 r 2 8 h 5 8 8 15 8 8 V 3 3 V V 5 600 & V 5 600 cm3
2 2 2 2 2 2 2
Assim: R 5 5 8 3 5 15 O volume do cone dado por: 1 1 2 2 V 5 8 8R 8h5 8 8 15 8 10 5 750 3 3 Portanto, o volume do cone 750 cm3. 41. Vcone 5 1 1 2 8 8 r 2 8 h V Vcone 5 8 86 88V 3 3 V Vcone 5 8 12 8 8 V Vcone 5 96 Portanto, o volume do cone 96 cm3.
2 2 2 37. g2 5 r 2 1 h V _2 13i 5 6 1 h V
38. No cone equiltero a medida da geratriz igual ao dobro do raio da base: g 5 2r Como g2 5 h2 1 r 2, ento: (2r )2 5 202 1 r 2 V V 4r 2 2 r 2 5 400 V r 5 Assim: V 5 20 3 3
2
42. O lpis composto de um cone e um cilindro: 1 cone: raio r1 5 cm e altura h1 5 1 cm 2 1 cilindro: raio r2 5 cm e altura h2 5 15 cm 2 Ento: Vcone 5 1 1 1 2 8 8 r1 8 h1 5 8 8 e o 8 1V 3 3 2 1 V Vcone 5 12 15 1 o 8 15 5 2 4
2 2
20 3 1 1 p 8 20 V 8 r 2 8 h 5 88f 3 3 3
e Vcilindro 5 8 r 2 2 8 h2 5 8
Vlpis 5 Vcone 1 Vcilindro 5 V Vlpis 5
46 15 1 1 5 V 12 12 4
g 2 5 r 2 1 h 2 V g 2 5 3 1 _6 2i V g 5
2
81 V g 5 9
12
1 2 1 2 V1 5 r h 5 8 8 12 8 5 V V1 5 240 3 1 1 3
12
V2 5 V1 V2
5
A2
Para calcular o raio R do cone, temos: r 2 5 V R 5 5r R 10 Sabemos que: A2 5 A1 1 216 V V R2 5 r 2 1 216 V V R2 5 r 2 1 216 Substituindo R por 5r em (II), temos: 25r2 5 r2 1 216 V r2 5 9 V r 5 3
(I)
(II)
Portanto, a razo percentual entre V1 e V2 240%. b) Para o tringulo retngulo de catetos que medem x e y, temos: 1 1 y 2x e V2 5 x 2y V1 5 3 3 1 y 2x y V1 V1 3 5 V 5 x Portanto: 1 2 V2 V2 x y 3
364
44. dados: h 5 16 cm e Abase 5 144 cm2 A distncia do plano a at o plano que contm a base do cone 7 cm, assim a distncia da seco obtida at o vrtice do cone : 16 cm 2 7 cm 5 9 cm Portanto: 2 2 Aseco hseco Aseco 9 f p o V 5 V 5e 16 A base 144 hcone V Aseco 5 9
2 2
r = 9 cm B O R = 12 cm A O
8 144 V Aseco 5
729 & 16
V g gt g = 20
45. altura do cone: h 5 30 cm Aseco 5 Como Aseco 1 1 8 Abase V 5 A base 4 4 5f hseco hcone
Aseco A base
2
p , ento: f
hseco 30
p 5 1
4
O O
r=9 R = 12
B A
gt
Assim: h seco 5
46. cilindro: rcilindro 5 6 m e hcilindro 5 10 m Assim: Vcilindro 5 r2h 5 8 62 8 10 V Vcilindro 5 360 & & Vcilindro 5 360 m3 cone: rcone 5 6 m e hcone 5 5 m Assim: Vcone 5 1 2 1 2 r h 5 8 8 6 8 5 V Vcone 5 60 & 3 3
Da semelhana entre os tringulos VOA e VOB, vem: 20 2 gt VA VB 20 5 V 5 V gt 5 5 O'B 12 9 OA Assim: Atotal 5 8 5 8 (12 1 9) 1 92 1 122 V V Atotal 5 330 & Atotal 5 330 cm2 50. Sendro r o raio da seco plana e R o raio da base do cone, vem: 4 4 2 Aseco 5 8 A base V 8 r 2 5 8 8R V 9 9 2 Vr 5 R 3 Sendo H a altura do cone, h a distncia da seco plana at o vrtice do cone e ht a distncia da seco plana base do cone, vem:
V
V Vcone 5 60 m3 Logo: Vreservatrio 5 360 m3 1 60 m3 V V Vreservatrio 5 420 m3 47. cilindro: raio x e altura 2x Vcilindro 5 r2h 5 8 x2 8 2x V Vcilindro 5 2x3 cone: raio x e altura 2x 2 1 1 Vcone 5 r 2 h 5 8 8 x 2 8 2x V Vcone 5 x 3 3 3 3 2 4 Vcilindro 2 Vcone 5 2x 2 2 x 3 5 x3 3 3 4 3 Logo: Vcilindro 2 Vcone 5 x 3 alternativa b 48. dados: r 5 3 cm, R 5 7 cm e gt 5 8 cm Alateral 5 gt (R 1 r) 5 8 8 8 (7 1 3) V V Alateral 5 80 & Alateral 5 80 cm2 Atotal 5 Alateral 1 Abase menor 1 Abase maior 5 5 80 1 8 32 1 8 72 Portanto: Atotal 5 138 cm
2
r O
h H O r
49. A rea do tronco de cone dada por Atotal 5 gt (R 1r) 1 1 r2 1 R2, em que R o raio da base maior, r a base menor e gt a geratriz.
ht R A
365
Da semelhana entre os tringulos VOA e VOB, vem: VO OA H R 21 R 5 V 5 r V 5 V VO' O'B 2 21 2 ht H 2 ht 8R 3 V ht 5 7 & ht 5 7 cm 51. Vtronco de cone 5 ht 3 8 (R 2 1 Rr 1 r 2) V
304 3 304 Portanto, o volume do tronco cm 3. 3 V Vtronco de cone 5 55. Vtronco de cone 5 V 63 5 V 63 5 ht 3 8 ht 3 3 8 (R 2 1 Rr 1 r 2) V
8 ht
8 (5 2 1 5 8 2 1 2 2) V 63 13
86 8 (5 2 1 5 8 3 1 3 2) V 3 V Vtronco de cone 5 98 Portanto, o volume do tronco de cone 98 cm3. V Vtronco de cone 5 52. A figura obtida aps a rotao de uma superfcie determinada por um trapzio retngulo um tronco de cone, onde r 5 3 cm, R 5 5 cm e ht 5 4 cm. Assim: ht 2 (R 1 Rr 1 r 2) V Vtronco de cone 5 3 84 V Vtronco de cone 5 8 (5 2 1 5 8 3 1 3 2) V 3 196 V Vtronco de cone 5 3 196 Logo, o volume da figura cm 3. 3 53. C1 5 4 V 2r 5 4 V r 5 4 Vr52 2 6 C2 5 6 V 2R 5 6 V R 5 VR53 2 ht 5 4 cm Assim: ht 8 (R 2 1 Rr 1 r 2) V Vtronco de cone 5 3 84 V Vtronco de cone 5 8 (3 2 1 3 8 2 1 2 2) V 3 76 V Vtronco de cone 5 3 76 Portanto, o volume do tronco cm 3. 3 57. 56.
8 39 V 63 5 13ht V ht 5 63 cm. 13
H h
H 5 4R h metade de H, ento: h 5 2R Seja V o volume de gua que havia no copo cheio e V o volume de gua que restou no copo, temos:
3 3 V H 4R o V 5e o 5e V 2R h
54. A1 5 r2 5 16 V r 5 16 V r = 4 A2 5 R2 5 36 V R 5
4
1 cm
36 V R 5 6
H = 4 cm ht 2 5 3 cm
4 6
gt 5 ht 1 2 V _2 5i 5 ht2 1 4 V
2 2 2
Vtronco 5 V 2 V 5 21 V 2 V 64 2 1 5 V V 64
366
63 64 21 5 VV 5 V 3 64 64 Portanto, o volume do cone de altura 4 cm cm 3. 3 V 58. Para calcular a altura da pea (ht), temos:
7
2 2 62. r1 5 32 2 1 V r1 5 9 2 1 V r1 5
8 V r1 5 2 2
2 ht 7 12 ht 13 132 5 ht2 1 52 V
V ht 5 144 V ht 5 12
8 12 8 (12 2 1 12 8 7 1 7 2) 5 4 8 277 V 3
Assim: 2 2 5 _ 3i 1 x 2 V V x2 5 4 2 3 V x2 5 1 V x 5 1 Logo, o plano b deve estar a 1 cm do centro da esfera. 64. Considere que:
O r O r R A
V Vtronco de cone 5 1.108 Vcilindro 5 r2h 5 8 72 8 12 V Vcilindro 5 588 Logo: Vpea 5 Vtronco de cone 2 Vcilindro 5 1.108 2 588 V V Vpea 5 520 Portanto, o volume da pea 520 cm3. 59.
O P
o cilindro equiltero tem altura igual ao dobro da medida do raio (h 5 2r), sendo r a medida do raio da base do cilindro e h a altura do cilindro; as bases do cilindro determinam seces planas e paralelas na esfera; cada seco meridiana do cilindro est inscrita em um crculo mximo da esfera, portanto, o centro da seco meridiana do cilindro coincide com o centro da esfera. Assim, aplicando o teorema de Pitgoras no tringulo retngulo OOA da figura, vem:
r
R2 5 r 2 1 r 2 V R2 5 2r 2 V R 5
P
2 8r
Assim: r 5
R 2 16 2 Vr 5 2 2
Logo: h 5 2r V h 5 16 2 & h 5 16 2 cm
65. a) Asuperfcie esfrica 5 4 8 8 r 2 5 4 8 8 32 5 36 Vesfera 5 4 4 8 8 r3 5 8 8 3 3 5 36 3 3 A rea 36 cm2 e o volume 36 cm3. Asuperfcie esfrica 5 4 8 8 r 2 5 4 8 8 92 5 324 Vesfera 5 4 4 8 8 r3 5 8 8 9 3 5 972 3 3 A rea 324 cm2 e o volume 972 cm3.
Pela observao da figura, conclumos que a distncia entre os planos a e b r. 61. Se as superfcies so externas, temos: d 5 r1 1 r2 Se uma superfcie interna outra, temos 2 casos: r1 > r2 V d 5 r1 2 r2 r2 > r1 V d 5 r2 2 r1 Logo, a distncia entre O1 e O2 : r1 1 r2 ou r1 2 r2 ou r2 2 r1
367
70. A altura e o comprimento do paraleleppedo so 4r e a largura 2r, sendo r o raio de cada esfera. Portanto: Vparaleleppedo 5 4r 8 4r 8 2r 5 32r 3 Como o volume de cada esfera 4 4 3 5 r V r 3 5 1 V r 5 1 3 3 Logo: Vparaleleppedo 5 32 8 13 V Vparaleleppedo 5 32 Portanto, o volume do paraleleppedo 32 cm3. 71. Afuso esfrico 5 Como a 5 Afuso esfrico 5 Vcunha esfrica 5 8 r2 8 a 90 5 45, temos: 4 8 6 2 8 45 V Afuso esfrico 5 18 90 8 r3 8 a 8 6 3 8 45 5 V 270 270 4 cm 3, temos: 3
quantidade de brigadeiros: 32 3 Vpanela 9 Vbrigadeiro 5 1.600 9 5 1.600 8 5 150 3 32 Logo, a doceira poder fazer 150 brigadeiros. 67. Sendo R a medida do raio da esfera, vem: 4 4 V 5 R 3 V 288 5 R 3 V 3 3 V R3 5 216 V R 5 6 & R 5 6 dm Assim: Aesfera 5 4R 5 4 8 8 6 V Aesfera 5 144 & & Aesfera 5 144dm 2 68. O volume da nova esfera a soma dos volumes das duas esferas fundidas. 4 4 A esfera de raio 3 cm tem volume: V1 5 R 3 5 8 33 3 3 A esfera de raio 6 cm tem volume: V2 5 O volume da nova esfera : V 5 V1 1 V2 V
3 2 2
4 4 R 3 5 8 63 3 3
V Vcunha esfrica 5 36 A rea do fuso esfrico 18 cm2 e o volume da cunha esfrica 36 cm3. 72. clculo da rea do fuso: ngulo rea (rad) 2 2 5 (cm2) 4 8 152 Afuso
4 4 4 R 3 5 3 3 1 6 3 V 3 3 3
3 3
V R 5 27 1 216 5 243 V R 5 3 9 & R 5 3 9 cm 21 cm: 69. volume de cada esfera de raio R 5 5,25 cm 5 4 Vesfera 5 5 4 4 21 o 5 R3 5 8e 3 3 4
3 2 3
2 8 4 8 8 15 2 5 Afuso 5 2
Afuso 5 180 cm2 clculo do volume da cunha: ngulo volume (rad) 2 2 5 (cm3) 4 8 15 3 3 Vcunha
V Vcilindro 5 77 & Vcilindro 5 77 cm3 Logo, o volume do haltere : Vhaltere 5 2 8 Vesfera 1 Vcilindro 5 V Vhaltere 5 4.851 1 77 V 4
2 4 8 8 15 3 5 3 V Vcunha 5 900 & Vcunha 5 2 & Vcunha 5 900 cm3 73. Vcunha esfrica 5 2a r 3a 8 13 8 a 5 5 V 3 3 270 2 2a 3 V 15 Va5 3 2 Portanto, o ngulo que determina a cunha esfrica mede 3 radianos. 2
& Vhaltere 5 1.289,75 cm 3 Como a densidade do ferro 7,8 g/cm, ento a massa do haltere : g Mhaltere 5 7,8 8 1.289,75 cm 3 V cm 3 V Mhaltere 5 10.060,05 g 5 10.06005 kg alternativa e
368
Ficha de reviso
1. Aseco 5 Abase V h 8 2r 5 r 2 V h 5 5 a) Alateral 5 h 8 2 8 r 5 5 8 2 8 10 V Alateral 5 100
2 2 2 2
b) x 5 y 1 10 e Alateral 5 450 cm2 450 5 x 8 2 8 3y V 450 5 6 8 (y 1 10) 8 y V V 75 5 y 2 1 10y V y 2 1 10y 2 75 5 0 V y1 5 5 ou y2 5 215 (no convm) x 5 y 1 10 V x 5 5 1 10 5 15 Logo: y 5 5 cm e x 5 15 cm
2
A rea da superfcie lateral do cilindro 1002 cm2. b) Atotal 5 100 1 2( 8 10 ) 5 100 1 200 A rea da superfcie total (100 1 200) cm . c) V 5 8 r 2 8 h 5 8 102 8 5 V V 5 5002 O volume do cilindro 5002 cm3. 2. r 5 3 2 hVh5 r 2 3
2
2 r 8 2r V 3
6. primeira embalagem: V1 5 8 62 8 10 5 360 V V1 5 360 O volume dessa embalagem 360 cm3, logo paga-se R$ 1,00 por 45 cm3 de suco. segunda embalagem: V2 5 8 32 8 20 5 180 V V2 5 180 O volume dessa embalagem 180 cm3, logo paga-se R$ 1,00 por 40 cm3 de suco. Portanto, comprar a primeira embalagem mais vantajoso.
10 4 2 r V 30 5 r 2 8 V 3 3
7. Vlata 5 8 r 2 8 h 5 8 42 8 19 V Vlata q 954,6 O volume da lata aproximadamente 954,6 cm3. Ento Vlata q 954,6 mL, pois 1 cm3 5 1 mL.
h h 3 5 3 x 5 2x
Var q 954,6 2 900 V Var q 54,6 O volume de ar contido na lata aproximadamente 54,6 mL. 8. g 5 360 8 10 80 5 135 3 80 6.400 2 900 o 2 10 2 V h 2 5 V 9 3 10 55 3
2
h2 5 e Vh5 V 5 25 25 Vh5 8 28 4
10 55 1.000 55 1 8 8 10 2 8 VV 5 3 9 3 1.000 55 cm 3. 9
Como h tambm a altura do cilindro, temos: 625 2 25 8 8 25 V V 5 V 5 8 8 625 Logo, o volume do cilindro cm3. 8 4. a) x 5 3y e Vcilindro 5 243 cm3 243 5 x 8 8 y 2 V 243 5 3y 8 3 8 y 2 V V 9y 3 5 243 V y 5
3 2
2r V 10 5 2r V r 5 5 75 V h 5 5 3
h2 5 102 2 52 V h 5
Logo, o cone tem raio da base 5 cm e altura 5 3 cm. 10. cone equiltero: g 5 2r Atotal 5 r(r 1 g) V 54 5 8 r(r 1 2r) V 54 5 r(3r) V V 3r 2 5 54 V r 5 18 V r 5 3 2 h2 5 g2 2 r 2 5 72 2 18 5 54 V h 5 3 6 Portanto, a altura do cone 3 6 cm.
27 V y 5 3
x 5 3y V x 5 3 8 3 V x 5 9 Logo: x 5 9 cm e y 5 3 cm
369
11. a 5
Como :VOA :VOB, temos: r h h 5 Vr 5 7 2 14 Como Vcone maior 5 2 8 Vcone menor, vem: 8 14 8 7 2 hr 2 528 V 3 3 2 V 343 5 hr V 2 h V 343 5 h 8 e o V 2 V h3 5 343 8 4 V Vh57 4 3 Portanto, o plano deve cortar o cone a h 5 7 4 cm do vrtice. 16. Do enunciado, temos:
V
3
g2 5 r 2 1 h2 V h2 5 92 2 32 V h 5
Atotal 5 r(r 1 g) V Atotal 5 8 3 8 (3 1 9) V V Atotal 5 36 1 1 Vcone 5 8 8 r2 8 h 5 8 8 32 8 6 2 V 3 3 V Vcone 5 18 2 Portanto, a rea total da superfcie 36 cm2 e o volume do cone 18 2 cm 3. 12. Vtronco de cone 5 8 (R 2 1 Rr 1 r 2) V 3 V 20 5 ht 8 8 (3 2 1 3 8 2 1 2 2) V 3 20 8 3 60 V ht 5 V ht 5 19 19 60 Logo, a altura do tronco de cone m. 19
8 16 gt gt
8 ht
9 ht
13.
B O r ht O 3 gt 8 A
9 2 ht 9 5 V ht 5 9 2 3r r 3
(I)
V gt 5
320 V gt 5 20 16
Entretanto, devemos ter: 3 2 Vtronco de cone 5 8 Vcone maior V Vcone maior 5 8 Vtronco de cone 3 2 1 Vcone menor 5 Vcone maior 2 Vtronco de cone 5 8 Vcone maior 3 Vcone maior 5 3 8 Vcone menor Assim: 1 1 8 32 8 8 9 5 3 8 8 8 r 2 8 (9 2 ht ) V 3 3 27 (II) V ht 5 9 2 2 r Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), temos: r 5
3
Alateral 5 8 10 8 (5 1 11) V Alateral 5 160 Atotal 5 8 52 1 8 112 1 160 V Atotal 5 306 Portanto, o rea lateral da superfcie do tronco de cone 160 cm2 e a rea total 306 cm2. 15. Pelo enunciado, esboamos a figura:
V
9 cm e ht 5 9 2 3 9 cm
9 2 `9 2 3 9 j, ou seja, 3 9 cm.
3 3
Assim, a altura do cone menor, ou seja, a distncia do vrtice ao plano paralelo base, 9 2 ht, que igual a
h O r B 14
17. 36 5 4r 2 V r 5 3 V 5 4 8 8 3 3 V V 5 36 3 Portanto, o raio da esfera 3 cm e o volume 36 cm3. 972 8 30 V Vcunha esfrica 5 81 360 Portanto, o volume da cunha esfrica 81 cm3.
370
25.
24
(I) 6 8 81 2r
C 5 x
10 B
Alateral cilindro 5 Atotal do cubo V V 2r 8 h 5 6 8 9 2 V h 5 Substituindo (II) em (I): 486 729 5 729 V r 5 Vr 53 2r 243 486 81 Logo: h 5 5 6 8 r2 8 81 Atotal cilindro 5 2 8 3 1 2 8 3 8 V
2
(II)
V Vtetraedro 5 200 3 alternativa a 26. Vtronco de cone 5 V Vtronco de cone alternativa a 27. V 5 4 8 15 3 5 4.500 3 86 8 (4 2 1 4 8 2 1 2 2 ) V 3 5 168
V Atotal cilindro 5 (486 1 18) Portanto, a rea total da superfcie (486 1 18) cm2. 22. A PA : (h 2 x , h , h 1 x ) \ S [ raio altura geratriz
V h2 2 4hx 5 0 V V h(h 2 4x) 5 0 V V h 5 4x ou h 5 0 (no serve) Entretanto, o volume do cone 12 cm3, ento: 12 5 1 (h 2 x)2 8 h 3 Substituindo h por 4x nessa equao, temos: 36 5 (3x)2 8 4x V x 3 5 1 V x 5 1 Logo: h 5 4 cm Portanto, a PA (3, 4, 5). 23. Vtronco 5 Vcilindro (11 1 11 8 2 1 2 ) 3 2 5 r ht ht
2 2
95 8 4.500 5 4.275 100 Logo, o volume de gua 4.275 cm3. Vesfera 28. Vpio 5 1 Vcone V 2 32 1 1 4 V Vpio 5 8 8 8 23 1 8 8 2 2 8 4 V Vpio 5 3 3 2 3 32 O volume de cada pio cm 3. 3 Assim: 95% de 4.500 5
Questes de vestibular
1. Seja V1 o volume do slido de raio OC 5 4 e V2 o volume do slido de raio OD 5 2. Assim, o volume V do slido de revoluo ser: V 5 V1 2 V2 V V 5 8 OC2 8 BC 2 8 OD2 8 AD V V V 5 8 42 8 8 2 8 22 8 8 V V 5 96 alternativa e 2. Pelo enunciado, temos esta situao:
B A C D x
Vtronco 5 Vcilindro V ht V r 2 8 ht 5 8 (147) V r2 5 49 V r 5 7 3 Logo, o dimetro do cilindro 14 m. 24. O raio r da esfera metade da diagonal d do cubo. 4 3 a 3 d 5 5 Vr 52 3 2 2 2 4 Vesfera 5 8 8 (2 3)3 V Vesfera 5 32 3 3 r5 Portanto, o volume da esfera 32 3 m 3.
24
Asuperfcie 5 384 5 24 8 AB V AB 5 16
371
7.
P
2 3 1 A 60 D b
102 5 (x 2 10)2 1 82 V V 100 5 100 2 20x 1 x2 1 64 V x 5 16 V x 2 2 20x 1 64 5 0 V * ou x54 Como buscamos a altura mxima, temos x 5 16 m. 3. A rea da cerca metlica metade da rea da superfcie lateral de um cilindro de altura 4 m e dimetro da base 5 m. r5 5 V r 5 2,5 2 28 8r 8 4 Ac 5 V 2 V Ac 5 3,14 8 2,5 8 4 V V Ac 5 31,4 Cada metro quadrado custa R$ 100,00; logo, a cerca custar aproximadamente R$ 3.140,00 (100 8 31,4). alternativa d 4. Vista superior do cilindro:
s r x
Pelo :bABD, temos: sen 60 5 2 3 V AB Pelo :PCB, temos: Pelo :PBA, temos: 3 2 3 5 V AB 5 4 2 AB 2
AB2 5 PB2 1 PA2 V 4 2 5 _ 2i 1 PA 2 V PA 5 14 Portanto, o valor de PA 14 . 8. AABC 5 4 R 2 R 5c r m V r 52V 1 AABC a V R 5 2r V 5 2 8 b V a 5 4b 2 VC VP b 2 8 x alternativa c 9. a) 5 (2b)2 8 3x 5 12
A D 18
6 R
B E
h 5 2r V 5 8 r2 8 h V 250 5 8 r2 8 2r V r 5 5 h 5 2 8 5 V h 5 10 Aret. 5 2 8 s 8 h V 60 5 2 8 s 8 10 V s 5 3 r2 5 s2 1 x2 V 52 5 32 1 x2 V x 5 4 Portanto, o plano passa a 4 cm do eixo do cilindro. alternativa b a 2 a3 5. VA 5 8 b l 8 a V VA 5 a 2 a3 m 8 2a V VB 5 VB 5 8 c 2 2 Logo: VA 5 2 8 VB alternativa a 6.
0,2 O
0, 7
15
V Vlquido 5
V Vlquido 5 125 Logo, o valor de R 5 cm e o volume do lquido : 125 cm3. b) Seja VT o volume total do cone e VV o volume do cone que est sem o lquido. Sabemos, pelo item a, que o volume do lquido 125 cm3, logo: VV 5 VT 2 125 V 1 8 8 6 2 8 18 2 125 V VV 5 91 3 2 9 1 1 8 8 r 2 8 H V 91 q 8 8e o 8H V VV 5 3 3 2 V VV 5 V H q 13,5 Portanto, a altura H , aproximadamente, 13,5 cm.
0,5
Seja V o volume dessa alvenaria, em metro cbico, assim: V 5 8 0,72 8 10 2 8 0,52 8 10 V V 5 2,4 alternativa a
372
10.
3 ro 8 h V 2
20 16
alternativa a 14. O volume do cone 1 8 8 r 2 8 h e o do cilindro 8 r 2 8 h. 3 Com a retirada da semiesfera do cilindro, o volume S2 1 4 : 8 r 2 8 h 2 8 8 8 r3 2 3 Com a sobreposio da semiesfera no cone, o volume 1 4 1 S2 : 8 8 r2 8 h 1 8 8 8 R3 3 2 3 Logo, Vol(S1) 5 Vol(S2) se, e somente se: 8 r2 8 h 2 1 4 8 8 8 r3 5 2 3 1 4 5 8 r2 8 h 2 8 8 8 r 3 V h 5 2r 2 3
:ABC { :DEC V 16 r r 4 V 5 V 5 V R R 5 20 Vc 16 r 2 4 r 2 m 5e o Vc m 5 R R 5 25
2
Considere Ve o volume ocupado pela espuma, Vt o volume total do copo e Vm o volume ocupado pela mistura. Logo, temos: Ve 5 Vt 2 Vm V 1 1 V Ve 5 8 8 R 2 8 20 2 8 8 r 2 8 16 V 3 3 4 V Ve 5 (5R 2 2 4r 2) 3 4 (5R 2 2 4r 2) Ve 3 5 V Vt 20 8 8 R2 3 Ve 4 8 8 (5R 2 2 4r 2) 8 3 V 5 V Vt 3 8 20 8 8 R 2 Ve Ve 4 r 2 4 16 V 5 12 8c m V 5 12 8 V Vt 5 R Vt 5 25 V Ve Vt 5 Ve 61 V q 50% Vt 125
alternativa a 15. A rotao do crculo em torno de uma das diagonais do quadrado circunscrito de lado L gera uma esfera de raio 8 L3 4 L L3 88 5 e, portanto, de volume igual a: 2 8 6 3 A rotao do quadrado em torno de uma das suas diagonais gera dois cones congruentes com raio da base L 2 e, portanto, volume igual a: e altura iguais a 2 2 L 2 L 2 8 L3 8 2 1 p 8 88f 5 28 3 2 2 6 Assim, sendo Vc e Vq os volumes dos slidos gerados pelo crculo e pelo quadrado, temos:
alternativa c 8 18 2 8 160 V AL 5 144 11. AL 5 360 AL 5 8 R 8 18 V 144 5 8 R 8 18 V R 5 8 182 5 R2 1 h2 V 182 5 82 1 h2 V h q 16 Logo, a altura do cone , aproximadamente, 16 cm. alternativa d 32 3r o 8 16 V V Va 5 3 8 e 12. a) Va 5 8 R 8 2 2
2 2
Vq Vc
p 5
8 L3 8 6 8 L3 6
p 52
8R R 10 R
alternativa a 16.
V Va 5 108r Vq 5
1 1 8 8 r 2 8 27 V Vq 5 8 3 8 r 2 8 27 V 3 3
2 3
V Vq 5 27r 2 O volume da gua 108r cm e o da substncia qumica 27r 2 cm3. b) Considere c a concentrao da substncia qumica na mistura, logo: Vq 27r 2 c5 Vc 5 V c 5 20% 2 Va 1 Vq 27r 1 108r 2 Por semelhana, temos: Vesfera 5
10 6 5 VR 53 R 82R
373
2. a) Temos x 5 3 . 0 e y 5 2 2 , 0, ento o ponto b) Temos x 5 2 , 0 e y 5 24 , 0, ento o ponto (2, 24) pertence ao 3 quadrante. c) Temos x 5 7 . 0 e y 5 . 0, ento o ponto 2
7 , p pertence ao 1 quadrante. 2
d) Temos x 5 21 , 0 e y 5 1 . 0, ento o ponto (21, 1) pertence ao 2 quadrante. 3. Representando os pontos P(8, 0) e Q(0, 6) no plano cartesiano, temos:
y
Pelo teorema de Pitgoras, AD 5 2 2 cm e, por semelhana de tringulos, temos: 2 2 1 r 5 4 Vr 5 Assim, vem: 2 &r 5 2 cm
1 4 4 2 8 8 _ 2i 8 4 5 V 1 8 8 13 V V 5 8& 3 3 3 4 &V 5 cm 3 3
P O 8 x
Como o tringulo determinado pelos pontos P, Q e O retngulo em O, podemos aplicar o teorema de Pitgoras e determinar o valor da hipotenusa PQ . (PQ)2 5 (QO)2 1 (OP )2 V V (PQ)2 5 62 1 82 V V (PQ)2 5 100 V V PQ 5 10 Logo, a medida do segmento que tem como extremidades os pontos P(8, 0) e Q(0, 6) 10 unidades de comprimento. 4. Os pontos pertencentes ao 2 quadrante tm coordenadas x , 0 e y . 0. Ento, para obter os valores de m, devemos fazer m 2 8 , 0 e, para obter os valores de n, devemos fazer n 2 5 . 0. Assim: m 2 8 , 0 V m , 8 n25.0Vn.5 Logo, m e n R tal que: m , 8 e n . 5 5. a) Se xA i 0 e yA 5 2 3, ento: xA . 0, temos A localizado no 4 quadrante. xA , 0, temos A localizado no 3 quadrante. Portanto, A est localizado no 3 ou no 4 quadrantes.
Captulo 25
1. As coordenadas do ponto A so: xA 5 21 e yA 5 24 As coordenadas do ponto B so: xB 5 7 e yB 5 1 As coordenadas do ponto C so: xC 5 2 e yC 5 22 As coordenadas do ponto D so: xD 5 26 e yD 5 0 As coordenadas do ponto E so: xE 5 2 5 e yE 5 2 2
b) Se um ponto P est localizado na bissetriz dos quadrantes pares, suas coordenadas tm mesmo valor absoluto, mas sinais contrrios. Assim, P(2k, k) com k R a representao dos pontos localizados na bissetriz dos quadrantes pares. c) Se um ponto P est localizado na bissetriz dos quadrantes mpares, suas coordenadas tm valores iguais. Assim, P(k, k) com k R a representao dos pontos localizados na bissetriz dos quadrantes mpares.
374
6. Os pontos que pertencem bissetriz dos quadrantes pares tm coordenadas (k, 2k) com k R, ou seja, valores absolutos iguais mas sinais opostos. Assim: 2m2 2 5m 5 2(2m2 2 m 1 9) V V m2 2 6m 1 9 5 0 V Vm 5 3 Logo: m 5 3 7. a) Como A(2, 1) e B(5, 5), ento xA 5 2, yA 5 1, xB 5 5, yB 5 5. Substituindo esses valores em dA , B 5 dA , B 5 (xB 2 xA)2 1 (yB 2 yA)2 , temos: (5 2 2)2 1 (5 2 1)2 5 9 1 16 5 25 5 5
c) dC , A 5
V dC , A 5 11.
y 3
b) Como A(0, 0) e B(21, 3), ento xA 5 0, yA 5 0, xB 5 21, yB 5 3. Substituindo esses valores em dA , B 5 dA , B 5 (xB 2 xA) 1 (yB 2 yA) , temos: (21 2 0)2 1 (3 2 0)2 5 1 1 9 5 10
2 2
dA, B 5 dB, C 5 dC, D 5 dD, A 5 6 Portanto, a rea desse quadriltero 62, ou seja, 36 unidades de rea. 12. Do enunciado temos: dP , Q = V
2
c) Como D(24, 22) e E(0, 7), ento xD 5 24, yD 5 22, xE 5 0 e yE 5 7. Substituindo esses valores em dD , E 5 dD , E 5 (xE 2 xD)2 1 (yE 2 yD)2 , temos: (0 1 4)2 1 (7 1 2)2 5 16 1 81 5 97
2 (a 2 2 4a 1 5) = 2 V a 2 2 4a 1 5 = 2 V
V a 2 4a 1 3 = 0 V a = 1ou a = 3 13. Sendo o ponto P(xP, yP) equidistante de A(6, 8) e de B(2, 5) e P um ponto no eixo das ordenadas, temos que xP 5 0. Assim: dP, A 5 dP, B (xA 2 xP )2 1 (yA 2 yP )2 5 (xB 2 xP )2 1 (yB2yP )2 V V (6 2 0)2 1 (8 2 yP )2 5 (2 2 0)2 1 (5 2 yP )2 V
_6 3 2 4 3i2 1 _3 2 5i2 5 12 1 4 5 4
5 25 = 5 20 = 2 5
9 1 16 =
2 2 V 36 1 64 2 16yP 1 y P 5 4 1 25 2 10yP 1 y P V
(5 2 1)2 1 (2 1 2 1)2 = 16 1 4 =
V 6yP 5 71 V yP 5 Logo: P e 0, 71 o 6
71 6
14. Para provar que esse tringulo retngulo vamos calcular as medidas dos seus lados e depois aplicar o teorema de Pitgoras com essas medidas. dA , B 5 dB , C 5 dA , C 5 (24 1 2)2 1 (21 1 5)2 5 (4 1 4) 1 (3 1 1) 5 (4 1 2)2 1 (3 1 5)2 5
2 2
4 1 16 5
20
64 1 16 5
80
36 1 64 5 100
Aplicando o teorema de Pitgoras, temos: (dA, C)2 5 (dA, B)2 1 (dB, C)2 V V 100 5 80 1 20 (verdadeiro!) Portanto, o tringulo ABC retngulo. 15.
A (2, 2)
a) dC , O 5
V dC , O 5 b) dC , B 5
375
V a (2 1 4) 1 (2 2 x) k 1 a (24 2 4) 1 (x 1 12) k 5
2 2 2
5 a (2 2 4)2 1 (2 1 12)2 k
36 1 (2 2 x)2 1 64 1 (x 1 12)2 5 4 1 196 4 2 4x 1 x2 1 x2 1 24x 1 144 5 200 2 100 2x2 1 20x 1 48 5 0 x2 1 10x 1 24 5 0 x 5 26 ou x 5 24 16. Sendo M(xM, yM) o ponto mdio do segmento AB nos seguintes casos, temos: a) xM 5 yM 5 xA 1 xB 2 yA 1 yB 2 xA 1 xB 2 yA 1 yB 2 31 5 5 54 2 5 21 4 53 2
Como M o ponto mdio das diagonais do paralelogramo ABCD, temos: xB 1 xD 2 1 (26) xM 5 5 5 22 2 2 yB 1 yD 31 5 yM 5 5 54 2 2 Logo: M(22, 4) 19.
y 6 C 4 2 M B A
24 1 0 5 22 2
Logo, o ponto mdio : M(25, 22) 019 9 5 5 d) xM 5 2 2 2 yA 1 yB 27 1 (25) 5 5 26 yM 5 2 2 Logo, o ponto mdio : M e 17. xM 5 yM 5 xA 1 xB 2 yA 1 yB V35 V35 xA 1 4 2 yA 1 0 2 9 , 26 o 2 V xA 5 2 V yA 5 6
2 Logo: A(2, 6)
21 x 1 5 V 7 1 x 5 6 V x 5 21 3 41 51 y 3 V91y 59Vy 50
Logo: x 5 21 e y 5 0 22. 3 5
A x
x 1 (21) 1 3 3 3
V x 1259V x 57 V y 2 2 5 26 V y 5 24
22 5
y 1 8 1 (210)
376
23. a)
y 6 N C 4 M B A
V dC , M 5 dA , M 5
P
2 2 1 yC xB
V dA , M 5 V dA , M 5
x
e0 2
2 B
xB 2
2 C
o 1 e0 2
yC 2
o V
x 1y 4
2 2 xB 1 yC
b) M o ponto mdio de BC , ento: 22 1 4 51 2 412 yM 5 53 2 Logo: M(1, 3) xM 5 A mediana AM tem comprimento igual a: dA , M 5 (2 2 1)2 1 (6 2 3)2 5 1 1 9 5 10 N o ponto mdio de AC , ento: 0 22 1 2 5 50 2 2 416 10 yN 5 5 55 2 2 Logo: N(0, 5) xN 5 A mediana BN tem comprimento igual a: dB , N 5 (4 2 0) 1 (2 2 5) 5 16 1 9 5 5
2 2
Como D 5 0, os pontos esto alinhados. c) Vamos calcular o determinante: 1 2 1 D 5 3 4 1 5 4 1 6 2 3 2 12 1 1 2 6 5 210 3 21 1 Como D i 0, os pontos no esto alinhados. d) Vamos calcular o determinante: D5 1 0 1 3 1 1 5 11 0 1 0 1 7 1 0 1 0 5 8 27 0 1
P o ponto mdio de AB, ento: 21 4 53 2 612 yP 5 54 2 Logo: P(3, 4) xP 5 A mediana CP tem comprimento igual a: dC , P 5 c) xG 5 yG 5 (3 1 2)2 1 (4 2 4)2 5 3 yA 1 yB 1 yC 3 5 25 1 0 5 5
Como D 5 0, os pontos esto alinhados. 26. a) Para que exista o tringulo ABC, os pontos A, B e C no podem estar alinhados. Assim: 4 , 4o 3 x 2 1 3 5 1 i 0 V 25 2 6 1 5x 1 2 i 0 V 1 0 1 9 V 5x 2 9 i 0 V x i 5 9 Logo: x i 5 b) Para que exista o tringulo ABC, os pontos A, B e C no podem estar alinhados. Assim: x 1 1 x 1 1 2 1 i 0 V 23x 2 x 2 1 1 2x 1 3x 1 3 i 0 V 0 3 1 V x 1 2 i 0 V x i 22 Logo: x i 22
xA 1 xB 1 xC
4 5 3 3 6121 4 5 54 3
2 1 4 1 (22)
24. a) As coordenadas so A(0, 0), B(xB, 0) e C(0, yC), em que xB . 0 e yC . 0. xB 1 xC xB 1 0 xB 5 5 b) xM 5 2 2 2 yB 1 yC 0 1 yC yC 5 5 yM 5 2 2 2 xB yC o Logo: M e , 2 2 c) dC , M 5 (xC 2 xM)2 1 (yC 2 yM)2 V
V dC , M 5
e0 2
xB 2
o 1 e yC 2
yC 2
o V
377
27. Os pontos que esto alinhados com os pontos A(1, 4) e B(0, 3) tm coordenadas (x, y) tais que: 1 4 1 0 3 1 = 0 V 23x 2 y 1 3 1 4x 5 0 V x y 1 Vx 5 y 2 3 Assim, temos infinitos pontos que esto alinhados com os pontos A e B. Todos esses pontos podem ser representados pelo par ordenado (y 2 3, y). Por exemplo: Para y 5 2, temos o ponto (21, 2). Para y 5 5, temos o ponto (2, 5). 28. Vamos calcular o determinante: D5 21 m 1 2 23 1 = 3 2 4m 1 10 2 12 1 5 2 2m = 24 5 1
32.
y C
5 B
A 0 1 2 x
Se A pertence ao eixo das abscissas, ento yA 5 0, assim: 1 3 1 1 2 5 1 = 0 V 22xA 2 1 = 0 V xA = 2 2 xA 0 1 Portanto: A e 2 33. Temos: 24 7 1 2 25 1 = 0 V 12x 1 6y 1 6 = 0 V x y 1 2y 2 1 V 2x 1 y 1 1 5 0 V x = 2 2y 2 1 Logo, a relao : x = 2 34. a) Se P(x, y) a interseco das duas retas, ento P est alinhado com A e B, e P est alinhado com C e D. Assim: 1 11 22 4 1 = 0 V 2x 2 y 1 2 5 0 x y 1 1 3 1 22 26 1 = 0 V 3x 2 y 5 0 V y 5 3x x y 1 Substituindo y por 3x em (I), temos: 1 2x 2 (3x) 1 2 5 0 V 24x 5 22 V x = 2 3 E assim: y = 2 Logo: P e 1 3 , o 2 2 (I) 1 , 0o 2
5 6 2 6m a) Para que os pontos A(21, m), B(2, 23) e C(24, 5) estejam alinhados, devemos ter D 5 0. Assim: 6 2 6m 5 0 V V 6m 5 6 V m 5 1 Logo: m 5 1 b) Para que eles no estejam alinhados, devemos ter D i 0. Assim: 6 2 6m i 0 V 6m i 6 V m i 1 Logo: m i 1 29. Para que P(x, y) esteja alinhado com A(2, 3) e B(5, 4), devemos ter: x y 1 2 3 1=0V 5 4 1 V 3x 1 5y 1 8 2 15 2 4x 2 2y 5 0 V V 2x 1 3y 2 7 5 0 V x 2 3y 1 7 5 0 Logo, a relao : x 2 3y 1 7 5 0 30. Para que os pontos A(2, 3), B(5, 7) e C(k, 1) sejam os vrtices de um tringulo, eles no podem estar alinhados. Assim: 2 3 1 5 7 1i0V x 1 1 V 14 1 3k 1 5 2 7k 2 2 2 15 i 0 V 1 V 24k 1 2 i 0 V k i 2 1 Logo: k i 2 31. Como A, B e C so colineares, temos: 23 a 1 9 b 1=0V 1 22 1 V 23b 1 a 2 18 2 b 2 6 2 9a 5 0 V V 28a 2 4b 2 24 5 0 V V 2a 1 b 1 6 5 0 V V 2a 1 b 5 26 Portanto: 2a 1 b 5 26
11 2
378
35. Como P(xP, yP) est alinhado com os pontos A(5, 3) e B(22, 1), temos: xP yP 1 5 3 1 = 0 V 2xP 2 7yP 1 11 5 0 22 1 1 a) Para que P pertena ao eixo x, devemos ter yP 5 0, ento: 11 2xP 2 7 8 0 1 11 5 0 V xP = 2 2 11 Logo: P e 2 , 0o 2 b) Para que P pertena ao eixo y, devemos ter xP 5 0, ento: 11 2 8 0 2 7yP 1 11 5 0 V yP = 7 Logo: P e 0, 11 o 7
x y 1 d) 23 2 1 = 0 V 1 4 1 V 2x 1 y 2 12 2 2 2 4x 1 3y 5 0 V V 22x 1 4y 2 14 5 0 V x 2 2y 1 7 5 0 Portanto, a equao geral da reta que passa pelos pontos A(23, 2) e B(1, 4) : x 2 2y 1 7 5 0 37. Considere um ponto P(x, y) pertencente reta. Ele est alinhado com os pontos (2, 21) e (0, 0). Pela condio de alinhamento de trs pontos, temos: x y 1 2 21 1 = 0 V 2x 2 2y 5 0 V x 1 2y 5 0 0 0 1 Logo, a equao geral da reta : x 1 2y 5 0 38. Para que C(1, m) pertena reta que passa pelos pontos A(21, 2) e B(3, 4), devemos ter: 21 2 1 3 4 1 = 0 V 24 1 2 1 3m 2 4 1 m 2 6 5 0 V 1 m 1 V 4m 2 12 5 0 V m 5 3 Logo: m 5 3 39. O ponto P de interseco da reta de equao x 1 3y 1 1 5 0 com o eixo x tem y 5 0. Assim: x 1 3 8 0 1 1 5 0 V x 5 21 Logo: P(21, 0) O ponto Q de interseco da reta de equao x 1 3y 1 1 5 0 com o eixo y tem x 5 0. Assim: 0 1 3y 1 1 5 0 V y = 2 Logo: Q e 0, 2 40. 1 o 3 1 3
c) Para que P pertena bissetriz dos quadrantes mpares, devemos ter xP 5 yP, ento: 11 2xP 2 7xP 1 11 5 0 V xP 5 yP = 5 11 11 o Logo: P e , 5 5 d) Para que P pertena bissetriz dos quadrantes pares, devemos ter xP 5 2yP, ento: 11 11 e xP = 2 2 8 (2yP)2 7yP 1 11 5 0 V yP = 9 9 11 11 o Logo: P e 2 , 9 9 e) Para que yP 5 2xP, ento: 2xP 2 7 8 2xP 1 11 5 0 V xP = Logo: P e 11 11 o , 12 6 11 11 e yP = 6 12
x y 1 36. a) 3 2 1 = 0 V 2x 1 2y 1 3 2 4 2 x 2 3y 5 0 V 2 1 1 V x 2y 2 1 5 0 Portanto, a equao geral da reta que passa pelos pontos A(3, 2) e B(2, 1) : x 2y 2 1 5 0 x y 1 b) 21 2 1 = 0 V 23 22 1 V 2x 2 3y 1 2 1 6 1 2x 1 y 5 0 V V 4x 2 2y 1 8 5 0 V 2x 2 y 1 4 5 0 Portanto, a equao geral da reta que passa pelos pontos A(21, 2) e B(23, 22) : 2x 2 y 1 4 5 0 x y 1 c) 0 2 1 = 0 V 2x 1 6y 2 12 5 0 V 6 0 1 V x 1 3y 2 6 5 0 Portanto, a equao geral da reta que passa pelos pontos A(0, 2) e B(6, 0) : x 1 3y 2 6 5 0
y 6 C
379
Equao da reta suporte do segmento BC x y 1 BC : 3 4 1 = 0 V 2x 2 y 2 2 5 0 4 6 1 Logo, as equaes das retas suportes so: x 2 y 1 1 5 0, 2x 2 y 2 2 5 0 e 4x 2 3y 1 2 5 0 41. a) A reta r passa pelos pontos (0, 3) e (3, 0). Assim: x y 1 0 3 1=0Vx1y2350 3 0 1 Logo, a equao geral da reta r : x1y2350 b) A reta r passa pelos pontos (2, 0) e (4, 2). Assim: x y 1 2 0 1 = 0 V x 2y 2 2 50 4 2 1 Logo, a equao geral da reta r : x 2y 2 2 50 yB 2 yA 522 3 3 = = 42. a) m = x 2 x = 21 1 1 0 21 2 (21) B A Portanto, no existe o coeficiente angular da reta que passa pelos pontos: A(21, 2) e B(21, 5) yB 2 yA 020 0 = =0 b) m = x 2 x = 1 B A 423 yB 2 yA 227 25 5 c) m = x 2 x = = = 12 3 22 2 B A yB 2 yA 23 21 2 2 d) m = x 2 x = = =1 22 2 1 23 B A yB 2 yA e) m = x 2 x = B A 1 0 2 e2 o 7 02 2 2 14
b) A reta t tem inclinao a 5 45. Assim: m 5 tg a 5 tg 45 5 1 c) A reta s passa pelos pontos (6, 0) e (0, 6). Assim: 620 6 m= = = 21 026 26 d) A reta u tem inclinao a 5 120. Assim: m 5 tg a 5 tg 120 5 2tg 60 = 2 3 45. O coeficiente angular : m 5 tg 60 = 3 3 e passa 3 (x 2 1) V
A reta procurada tem coeficiente angular m = pelo ponto A(1, 26). Assim: y 2 yA 5 m(x 2 xA) V y 2 (2 6) = V 3x 2 y 2 6 2 3=0
Portanto, reta r.
3x 2 y 2 6 2
3 = 0 a equao geral da
46. y 2 yA 5 m(x 2 xA) V V y 1 1 5 2 8 (x 1 2) V V 2x 2 y 1 3 5 0 Logo, a equao geral da reta r : 2x 2 y 1 3 5 0 47. a) O coeficiente angular : m 5 tg 120 5 2tg 60 = 2 3 A reta tem coeficiente angular m = 2 3 e passa pelo ponto (5, 0). Assim: y 2 0 = 2 3 8 (x 2 5) V 3x 1 y 2 5 3 = 0 b) O coeficiente angular : m 5 tg 45 5 1 A reta tem coeficiente angular m 5 1 e passa pelo ponto (23, 0). Assim: y 2 0 5 1 8 (x 1 3) V x 2 y 1 3 5 0 Logo, a equao geral da reta s : x2y1350 3 c) O coeficiente angular : m 5 tg 30 = 3 3 A reta tem coeficiente angular m = e passa pelo 3 ponto (0, 0). Assim: y 20= 3 3 x 2y =0 (x 2 0) V 3 3 Logo, a equao geral da reta t : 3 x 2y =0 3 d) A reta passa pelos pontos (1, 0) e (0, 1), ento: 12 0 1 m= = = 21 21 0 21 y 2 1 5 21 8 (x 2 0) V Vx1y2150 Logo, a equao geral da reta u : x1y2150 3x 1 y 2 5 3 = 0 Logo, a equao geral da reta r :
=2
yB 2 yA 32 2 1 43. a) m = x 2 x V = V 2 B A k22 Vk2252Vk54 Logo: k 5 4 yB 2 yA 22 2 (24) V b) m = x 2 x V 2 = B A 22 2 k V 24 2 2k 5 22 1 4 V k 5 23 Logo: k 5 23 yB 2 yA k 23 6 = V c) m = x 2 x V 5 B A 1 2 2 e2 o 2 6 k 23 5 V = V68 = 5k 2 15 V 5 5 2 2 V 5k 5 30 V k 5 6 Logo: k 5 6 44. a) A reta r passa pelos pontos (5, 3) e (2, 0). Assim: 32 0 3 m= = =1 522 3
380
yB 2 yA 12 3 22 48. a) m = x 2 x = = =1 22 2 0 22 B A b) Podemos determinar a equao da reta r que passa por A(0, 3) e B(22, 1) sabendo a condio de alinhamento: x y 1 0 3 1 = 0 V x 2y 1 3 50 22 1 1 Tambm podemos determinar a equao geral da reta r, utilizando seu coeficiente angular (m 5 1) e a equao y 2 yA 5 m(x 2 xA), em que xA e yA so as coordenadas do ponto A. Assim: y 2 3 5 1 8 (x 2 0) V x 2 y 1 3 5 0 Logo, a equao geral da reta r : x2y1350 49. a) O coeficiente angular m 5 3, ento: yB 2 yA 12 4 m = x 2 x V3= V k =1 B A 02k Logo: k 5 1 b) A reta r tem coeficiente angular m 5 3 e passa pelo ponto A(1, 4). Assim: y 2 4 5 3 8 (x 2 1) V 3x 2 y 1 1 5 0 Logo, 3x 2 y 1 1 5 0 a equao geral da reta r. c) O ponto de interseco da reta r com o eixo x tem y 5 0. Assim: 1 3x 2 0 1 1 5 0 V x = 2 3 1 Logo, o ponto : e 2 , 0 o 3 d) O ponto de interseco da reta r com o eixo y tem x 5 0. Assim: 3802y1150Vy51 Logo, o ponto : (0, 1) 50. O coeficiente angular m : yB 2 yA 32 2 1 m= x 2x = = 2 1 2 (21) B A 1 Como m = e A(21, 2), temos: 2 1 y 2 yA 5 m(x 2 xA) V y 2 2 = 8 (x 1 1) V 2 5 1 Vy= x1 2 2 Portanto, a equao reduzida da reta que passa por A 5 1 e B : y = x 1 2 2 51. Vamos isolar y em: 2x 2 y 1 3 5 0 Assim: 2x 2 y 1 3 5 0 V y 5 2x 1 3 Comparando a equao acima com a equao reduzida da reta, temos o coeficiente linear 3 e o coeficiente angular 2. 52. A reta r tem coeficiente angular mr 5 tg 60 = 3 e passa pelo ponto (0, 22), ento: r: y 1 2 = 3 8 (x 2 0) V y = 3 x 2 2 A reta s tem coeficiente angular ms 5 tg 135 5 21 e passa pelo ponto (0, 4), ento:
s: y 2 4 5 (21) 8 (x 2 0) V y 5 2x 1 4 Logo, as equaes reduzidas das retas r e s so y = 3 x 2 2 e y 5 2x 1 4, respectivamente. 53. a) Como a reta r intercepta os eixos em (4, 0) e (0, 6), y y x x temos: a 1 = 1V 1 =1 6 4 b Portanto, a equao segmentria da reta r : y x 1 =1 6 4 b) Como a reta r intercepta os eixos em (2, 0) e (0, 23), y y x x = 1V 1 =1 temos: a 1 23 2 b Portanto, a equao segmentria da reta r : y x 1 =1 23 2 y y x x = 1V 1 =1 54. a 1 7 4 b y x 1 = 1 a equao segmentria da reta. Portanto, 7 4 55. 4x 1 3y 2 2 5 0 V 4x 1 3y 5 2 V 3y y 4x 2 x 1 = V 1 =1 1 2 2 2 2 2 3 y x 1 = 1 a equao segmentria da reta. Portanto, 1 2 2 3 V 56. Para determinar o ponto de interseco da reta com o eixo x, basta substituir y por 0 na equao da reta. Assim: 3x 1 2 8 0 2 18 5 0 V x 5 6 Para determinar o ponto de interseco da reta com o eixo y, basta substituir x por 0 na equao da reta. Assim: 3 8 0 1 2y 2 18 5 0 V y 5 9 Ento, os pontos de interseco da reta com os eixos x e y so (0, 9) e (6, 0), respectivamente. y x 1 =1 A equao segmentria dessa reta : 6 9
y
381
x =t 13 Portanto, a reta definida por: * t y=2 5 b) Vamos isolar x na equao. x 2 2y 1 7 5 0 V x 5 2y 2 7 Fazendo 2y 5 t, obtemos: x 5 t 2 7 e y = x =t 27 Portanto, a reta definida por: * t y= 2 58. resposta possvel: A equao geral da reta : x y 1 21 1 1 = 0 V 3x 1 y 1 2 5 0 0 22 1 Isolando x na equao: y 2 2 3x 5 2y 2 2 V x = 2 3 3 y 2 Fazendo t = 2 , temos: y 5 23t e x = t 2 3 3 2 x =t 2 3 Portanto, a reta definida por: * y = 23t
Substituindo t por 21 em y 5 3t, temos: y 5 3 8 (21) V y 5 23 Logo, o ponto tem coordenadas: x 5 3 e y 5 23 d) Se a ordenada 21, ento: y 5 21 t 2 Assim: y 5 21 V 3t 5 21 V t = 2 Substituindo t por 2 x = 2 2 e2 1 3
1 em x 5 2 2 t, temos: 3
7 1 oVx = 3 3
Logo, o ponto tem coordenadas: x = 61. Para a reta r, temos: 2x 2 4y 2 2 5 0 V y = 1 1 x2 2 2 1 1 Ento: mr = e nr = 2 2 2 1 Para a reta s, temos: ms = e ns 5 3 2
7 e y 5 21 3
Como mr 5 ms e nr i ns, ento as retas r e s so paralelas distintas. 62. Como a reta r paralela reta de equao 5x 2 y 1 2 5 0, ento: mr 5 5 Como r passa pelo ponto (0, 0), temos: y 2 0 5 5 8 (x 2 0) V 5x 2 y 5 0 Logo, a equao geral da reta r : 5x 2 y 5 0 63. O coeficiente angular da reta r : yB 2 yC 220 2 mr = x 2 x = = 1 3 1 2 B C Vamos chamar de s a reta procurada. As retas r e s so paralelas. Ento: mr = ms = 2 3
59. a) Vamos isolar t na primeira equao: x x 5 4t V t = 4 x Substituindo t por na segunda equao, temos: 4 5x x Vy = V 5x 2 4y 5 0 y = 58 4 4 Logo, a equao na forma geral da reta r : 5x 2 4y 5 0 b) Vamos isolar y na equao geral de r : 5 x 5x 2 4y 5 0 V y = 4 Logo, a equao na forma reduzida da reta r : y= 5 x 4
c) Como a reta r intercepta os eixos x e y no ponto (0,0), ento ela no tem equao na forma segmentria. 60. a) As coordenadas do ponto P so: x 5 2 2 t e y 5 3t Podemos escrever: P(2 2 t, 3t ) b) Interseco com o eixo x: y 5 0 V 3t 5 0 V t 5 0 Assim: x 5 2 2 0 V x 5 2 Logo, o ponto de interseco com o eixo x : (2, 0) Interseco com o eixo y: x50V22t50Vt52 Assim: y 5 3 8 2 V y 5 6 Logo, o ponto de interseco com o eixo y : (0, 6) c) Se a abscissa 3, ento: x 5 3 Assim: x 5 3 V 2 2 t 5 3 V t 5 21
Como s passa pelo ponto (2, 1), temos: 2 y 2 1 = (x 2 2) V 3 4 2 V y 2 1= x 2 V 3 3 2 1 V x2y 2 =0 3 3 2 1 =0 Portanto, a equao da reta s : x2y 2 3 3 64. A mediatriz de um segmento passa pelo seu ponto mdio perpendicularmente. Ento: yA 1 yB o = M (2, 3) , 2 2 yB 2 yA 22 4 22 m AB = x 2 x = = = 21 3 21 2 B A Me xA 1 xB Como a reta r perpendicular ao segmento AB, temos: m AB 8 mr 5 21 V mr 5 1 A equao da reta r : y 2 3 5 1 8 (x 2 2) V x 2 y 1 1 5 0
382
Para Para
3 2 ms 1 1 3ms 3 2 ms 1 1 3ms 1 2
=1 , temos: ms =
1 2
= 21 , temos: ms 5 22
y 22= ms 5 22
3 1 1 8 (x 2 1) V y = x 1 2 2 2
3 1 x1 2 2
reta s: y = 2
Para que r e s sejam perpendiculares, devemos ter: mr 8 ms 5 21 V Logo: k 5 3 x y 1 7 1 67. 2 3 1 = 0 V y = x 1 3 3 8 5 1 1 Ento: mr = 3 Como s perpendicular a r, temos: 1 8 ms 5 21 V ms 5 23 mr 8 ms 5 21 V 3 Como s passa por B (2, 23), temos: y 1 3 5 (23) 8 (x 2 2) V V y 1 3 5 23x 1 6 V V 3x 1 y 2 3 5 0 Logo, a equao geral da reta s : 3x 1 y 2 3 5 0 68. Como r perpendicular ao eixo x, temos: 1 tg a = m s Como ms = tg a = 1 3 , temos: 3
1 1 1 e 2 o 8 (2k) 3 1 3 = 1V
k2 V
k 11 3
V V
71. ms = mr =
6 4 12 5 5 6 = = tg t = 13 13 4 82 11 5 5 Portanto: t q 25 72. dA , r = 2 8 11 18 2 1 3 2 11
2 2
69. Sendo r a reta de equao 3x 2 y 1 2 5 0 e s a reta procurada, temos: mr 5 3 Vamos determinar ms: tg t = V mr 2 ms 1 1 mr 8 ms =1 V tg 45 = 3 2 ms 1 1 3ms V
7 5
7 5 5 = a2 1 b2 a2 1 b2 4 5 =1
73. dO , r =
a 802b 801
a2 1 b2
a 2 1 (2b)2 38 0 1 48 0 2 4 3 14
2 2
3 2 ms 1 1 3ms
74. dO , r =
24 25
383
75. Vamos determinar a equao da reta suporte do lado BC : x y 1 BC : 3 1 1 = 0 V x 1 3y 2 6 5 0 0 2 1 A medida da altura procurada a distncia entre o ponto A(2, 0) e a reta BC . dA , BC = V dA , BC 1 8 2 1 3 8 0 1 (26) 12 1 32 4 10 2 10 = = 5 10 = 24 10 = 4 10 V
Ento:
*ou
2x 1 5y 2 4 = 5x 2 2y 1 8 V 3x 2 7y 1 12 = 0
2x 1 5y 2 4 = 2 (5x 2 2y 1 8) V 7x 1 3y 1 4 = 0
As retas r e s so perpendiculares entre si, pois: mr 8 ms 5 21 As retas t: 3x 2 7y 1 12 5 0 e u: 7x 1 3y 1 4 5 0 so perpendiculares entre si, pois: mt 8 mu 5 21 Agora, devemos medir o ngulo t entre as retas r e t. Se t for igual a 45, ento as retas t e u so bissetrizes dos ngulos formados pelas retas r e s e representam a equao de todos os pontos equidistantes de r e de s. Assim: mr = 2 3 2 e mt = 5 7 mr 2 mt 1 1 mr 8 mt 2 = 3 2 2 5 7 3 2 o8 5 7
Portanto, a medida da altura do tringulo ABC relativa 2 10 ao lado BC : 5 76. Vamos chamar de r a reta de equao 2x 2 3y 1 5 5 0 e de s a reta de equao 4x 2 6y 2 1 5 0. Vamos calcular as coordenadas de um ponto P qualquer da reta r. Para x 5 2, temos: 2 8 2 2 3y 1 5 5 0 V V 3y 5 9 V y 5 3 Portanto: P (2, 3) Agora basta calcular a distncia entre P e a reta s. dP , s = 4 8 2 2 6 8 3 21 4 1 (26) 11 13 26
2 2
tg t =
11 e 2
2 = 211 52 11 52 52
29 35 29 35
= 21 = 1
Como tg t 5 1, ento: t 5 45 Portanto, as retas t e u representam os pontos equidistantes das retas r e s. 23 21 1 79. D = 0 5 1 = 215 2 4 2 20 1 6 = 233 4 2 1 A tringulo = 33 1 1 D = 233 = 2 2 2 33 unidades de rea. 2
Logo: dP , s =
77. As retas r e s so paralelas entre si, pois seus coeficientes angulares so iguais. Assim, as bases do trapzio esto contidas nessas retas e a distncia entre elas a medida da altura desse quadriltero. Vamos obter as coordenadas de um ponto P qualquer da reta r. 11 Para y = 0, temos: 5x 2 12 8 0 1 11 5 0 V x = 2 5 Logo: P e 2 11 , 0o 5 5 8 e2 11 o 2 12 8 0 2 15 5 5 2 1 (212)2
80. A rea do quadriltero ABCD pode ser calculada pela soma das reas dos tringulos ABC e CDA. Ento: 4 0 1 26 D = 7 2 1 5 8 1 35 2 20 5 23 = = 2 ABC 13 0 5 1 169 AABC = 23 1 1 = 23 = D 2 ABC 2 2
h = dr,s = dP,s = 12 8 0 2 15
2
(212)
226 169
26 =2 13
Portanto, a medida da altura do trapzio 2. 78. Vamos considerar um ponto P(x, y) equidistante das retas r e s. dP,r 5 dP,s V V 2x 1 5y 2 4
2 2
2 15 5 12 V 2x 1 5y 2 4 = 5x 2 2y 1 8
5x 2 2y 1 8
2 2
384
V 2x 2 7y 2 6 5 0 Logo, a equao da reta r : 2x 2 7y 2 6 5 0 5. a) ms 5 tg 135 5 2tg 45 5 21 b) t 5 180 2 30 5 150 mr 5 tg t 5 tg 150 5 2tg 30 = 2 yB 2 yA 6. mr = x 2 x V B A 2 2m 2 2 V2 = V 52m 3 V 10 2 2m 5 3m 1 6 V V 5m 5 4 V 4 Vm= 5 4 Logo, m = 5 7. 3x 2 2y 1 7 5 0 V 3x 2 2y 5 27 V V 2y 3x 27 = V 2 27 27 27 y x 1 =1 7 7 2 3 2 3 3
V 5xC 1 35 = 50 5xC 1 35 5 50 V xC 5 3 ou 5xC 1 35 5 250 V xC 5 217 Portanto: xC 5 3 ou xC 5 217 82. A regio colorida na figura um tringulo de vrtices (0, 0), (0, 3) e (2,0). Ento: 0 0 1 D = 0 3 1 = 26 2 0 1 Atringulo = 26 6 1 D = = =3 2 2 2
Ficha de reviso
1. dA , B =
e2
V dA , B = V dA , B =
7a 1 4 2 (a 2 2)A2 1 7b 2 (b 1 8)A2 V
6 2 1 (28)2 V 36 1 64 V 23 1 2 1 xC 3
7 7 , 0 o e e 0, o 3 2
V dA, B 5 10 2. xG = xA 1 xB 1 xC 3 V 1= V
y 5 7 1 u, temos: y =71 x 12 V 2
V xC 5 4 9 1 1 1 yC yA 1 yB 1 yC V 5= V yG = 3 3 V yC 5 5 Logo: C(4, 5) 3. Para que A, B e C sejam colineares, devemos ter: 5 3 8 23 m 4 V 215 1 1=0V 1 1 32 1 3m 2 24 1 3m 2 20 5 0 V 9 V 6m 2 27 5 0 V m = 2 9 Logo: m = 2 4. Como a reta r passa pelos pontos (24, 22) e (3, 0), temos: x y 1 24 22 1 = 0 V 4y 1 6 2 2x 1 3y 5 0 V 3 0 1
V 2y 5 14 1 x 1 2 V x 2 2y 1 16 5 0 Portanto, a equao geral da reta r : x 2 2y 1 16 5 0 9. Como as retas so paralelas, seus coeficientes angulares so iguais. 2 O coeficiente angular da reta 2x 2 3y 1 2 5 0 , 3 2 ento: m 5 3 10. reta r: 22x 1 (p 2 7)y 1 3 5 0 V Vy = 3 2 x2 p27 p27 2 p27
Ento: mr =
385
V 2p 5 p 2 7 V p 5 27 Logo: p 5 27 11. Sendo r: 3x 1 2y 1 2 5 0 e s: 2x 1 2y 1 5 5 0, 3 1 e ms = temos: mr = 2 2 2 Sendo t o ngulo agudo formado entre as retas r e s, temos: 3 1 2 2 mr 2 ms 2 2 V tg t = V tg t = 1 1 mr 8 ms 3 1 11 e 2 o 8 2 2 22 V tg t = 22 8 4 V V tg t = 1 4 V tg t = 28 V tg t = 8 12. Sendo r: 23x 1 2y 2 5 5 0, temos: mr = 3 2
3 x
alternativa d 17. Utilizando os pontos (1, 120) e (2, 360), podemos determinar y em funo de x. Assim: x y 1 D 5 1 120 1 5 0 V y 2 240x 1 120 5 0 2 360 1 Logo: y 5 240x 2 120 18. Isolando t na primeira equao, temos: x 27 2
24 5
4 5 5
14. 2 8 5 2 3 8 m 1 7 > 0 V V10 2 3m 1 7 > 0 V V 23m > 217 V 17 Vm < 3 Logo: m <
17 3
x 5 2t 1 7 V t 5
386
x 27 na segunda equao, temos: 2 x 27 o 1 18 V y 5 50t 1 18 V y 5 50 8 e 2 Substituindo t por V y 5 25x 2 175 1 18 V y 5 25x 2 157 19. Vamos representar a situao num plano cartesiano:
y 1 0,95
O coeficiente angular da reta de equao 6x 1 2y 2 3 5 0 23. Como as rodovias formam um ngulo de 45 com a principal, temos: tg 45 5 Ento: m13 1 5 1 V m 1 3 5 1 2 3m V m 5 2 1 2 3m 2 ou m13 5 21 V m 1 3 5 3m 2 1 V m 5 2 1 2 3m Logo, as rodovias devem obedecer s seguintes leis: y52 1 x e y 5 2x 2 25 1 19 1 1 55 3 25 1 0 1 5 5 50 3 5 m13 m13 G V 15 = 1 2 3m 1 1 m 8 (23)
100
Temos: x y 1 0 1 1 5 0 V 0,05x 1 100y 2 100 5 0 V 100 0,95 1 V 5x 1 10.000y 2 10.000 5 0 V V 5x 1 10.000y = 10.000 V V x 1 2.000y 5 2.000 20. Sendo x o tempo de resfriamento em minutos e y a temperatura atingida, temos: para x 5 0, temos: y 5 30 para x 5 5, temos: y 5 210 Podemos representar a situao da seguinte maneira, j que o resfriamento linear:
y
22. xG 5 yG 5
xA 1 xB 1 xC 3 yA 1 yB 1 yC 3
Logo, o baricentro do tringulo ABC : G(5, 0) Substituindo x por 5 e y por 0 na equao da reta, temos: 5 8 5 2 3 8 0 5 20 V 25 5 20 (falso) Portanto, a reta r no passa pelo baricentro do tringulo ABC. 1 5 1 23. D 5 x y 1 5 0 V y 2 5x 5 0 V y 5 5x 0 0 1 24. y 2 y0 5 m(x 2 x0) V V (7n 2 12 10 2 7n) 5 m(3m 1 5 2 3m 1 6) V V 211 5 m(11) V m 5 21
30
Logo, tg t 5 21 V t 5 135 25. Sendo r a reta de equao x 1 y 2 1 5 0 e s a reta que passa pelos pontos A(23, 2) e B(x, y), temos: r s V mr 8 ms 5 21 V 21 8 ms 5 21 V ms 5 1
5
0 10
y 2 yA 5 ms(x 2 xA) V V y 2 2 5 1 8 (x 1 3) V V x 2 y 1 5 5 0 (reta s) Ento as coordenadas de B so tais que: B(x, x 1 5) Como A e B so simtricos em relao a r, temos: dA,r 5 dB,r V 22 2 23 1 2 2 1 1 11 2x 1 4 2
2 2
Podemos escrever a lei da funo que representa esse resfriamento: y 5 28x 1 30 Quando a temperatura atinge 0 C, temos y 5 0, ento: 30 15 5 5 3,75 8 4 Logo, a placa atinge 0 C aps 3,75 minutos, ou seja, 3 minutos e 45 segundos. x5 21. Se as rodovias se cruzam na origem do sistema de coordenadas cartesianas, ento suas equaes so do tipo y 5 mx.
x 1 (x 1 5) 21 1 2 1 (21)2
V 2x 1 4 5 2
387
26. Vamos determinar a equao da reta suporte do lado BC . x y 1 BC : 3 2 1 5 0 V 2x 2 5y 1 4 5 0 22 0 1 A medida da altura procurada a distncia entre o ponto A(2, 1) e a reta BC . dA , BC 5 2 8 2 2 5 8 11 4 2 2 1 (25)2 5 3 3 29 5 29 29
Tomando P(6, 0) pertencente reta de equao 3x 1 4y 2 18 5 0, temos: dP , r 5 55 25 32 1 42 Logo, a distncia entre as retas paralelas 5. 3861 48 0 1 7 5 25
30. A reta que contm a altura do tringulo ABC pelo vrtice C perpendicular reta suporte do lado AB do tringulo ABC e passa por C(3, 3). Assim: AB : x y 1 1 22 1 5 0 V 2x 1 y 5 0 22 4 1 1 2 1 8 (x 2 3) V 2
27. Sendo r a reta de equao x 5 3y 1 7, ento: 1 mr 5 13 Sendo s a reta de equao x 5 13y 1 9, ento: 1 ms 5 13 Ento, sendo t o ngulo entre r e s, temos: 1 1 2 mr 2 ms 3 13 1 1 5 5 5 tg t 5 1 1 mr 8 ms 1 1 4 4 11 8 3 13 1 Como cotg t 5 , ento: cotg t 5 4 tg t 28. Sendo: y x 1 51 3 4 4 s: y 5 x 13 3 3 t: x 5 y14 4 u: 3x 1 4y 5 37 r: Temos:
y s 7 r 5 4 3 5 0 3 4 5 7 x 5 t u
V 2y 2 6 5 x 2 3 V 2y 2 x 2 3 5 0
E 1 xF A u
B 7 x
O ponto D pertence reta BC , de equao x 1 3y 2 8 5 0. Substituindo x por u e y por v nessa 2u 1 8 equao, temos: v 5 3 Ento: D eu , 2u 1 8 o 3 2u 1 8 nessa equao, 3
u 2 8 2u 1 8 o , 9 3
Como os lados do quadrado medem 5, sua rea : 52 5 25 alternativa c 29. Como as retas so paralelas, todos os pontos da reta de equao 3x 1 4y 2 18 5 0 esto mesma distncia da reta r de equao: 3x 1 4y 1 7 5 0
a) O quadriltero AEDF um trapzio de base menor medindo AE, base maior medindo FD e altura medindo DE. AE 5 u FD 5 u 1 xF 5 u 2 xF 5 DE 5 v 5 2u 1 8 . 3 8u 1 8 9
388
_FD 1 AE i 8 DE
2
Ento: 21 1 a 5 2 V a 5 3 ou 21 1 a 5 22 V a 5 21 Logo, as equaes das retas procuradas so: x 2 y 2 1 5 0 (reta t ) e x 2 y 1 3 5 0 (reta r ) 33. Como A r e r : y 5 3x, ento: A(a, 3a) Como B s e s: y 5 2 B(25b, b) Como P o ponto mdio, temos: xP 5 yP 5 a 2 5b a 2 5b V35 V a 2 5b 5 6 2 2 3a 1 b 3a 1 b V 15 V 3a 1 b 5 2 2 2 x , ento: 5
V A (u) 5
2u 1 8 8u 1 8 o 1 uo 8 e 9 3 2
V A (u) 5 e V A (u) 5
2u 1 8 17u 1 8 1 o8e o8 V 9 3 2
217u 2 1 136u 2 8u 1 64 54
Logo, a rea do quadriltero AEFD : 17 2 64 32 A (u) 5 2 u 1 u1 27 27 54 b) Para que a rea do quadriltero AEDF seja mxima, u deve ser a abscissa do vrtice da parbola que representa a funo: A (u) 5 2 2 17 2 64 32 u 1 u1 27 27 54 64 27
a 2 5b 5 6 Resolvendo o sistema * , obtemos: 15a 1 5b 5 10 a 5 1 e b 5 21 Portanto: A(1, 3) e B(5, 21) A equao da reta que passa por A, B e P : x y 1 1 3 150Vx 1y 2450 5 21 1
64 64 27 5 5 u5 17 17 17 o 2 8 e2 27 54 Logo: u 5 64 17
32.
y r P s t
Questes de vestibular
1. Considere P(xp, yp), logo: 35 3xp 1 4yp 32 1 42 V 3xp 1 4yp 5 15 (I)
45 0
45
45 3 x
Sendo r e t as retas procuradas, temos que r s t e s passa por P e ms 5 1. Ento: mr 5 ms 5 mt 5 1 E a equao das retas r e t so do tipo: x 2 y 1 a 5 0 dP , r 5 2V 32 41a 1 2 1 (21)2 28 5 2V
Portanto: x 1 y 1 3 5 0 alternativa a
V 21 1 a 5
2 V 21 1 a 5 2
389
3. det (A) 5
A equao (I) passa pela origem (0, 0), logo a distncia entre as duas retas igual distncia entre a origem e a reta da equao (II). Assim, temos: d5 2 8 0 2 2 8 0 21 2 12
2 2
Vd 5
2 4
b) Seja M(xM, yM) o ponto mdio do segmento AB e N (xN, yN) o ponto mdio do segmento CD , ento: 213 5 V xM 5 2 2 5 5 o V Me , 1 1 1 2 12 2 3 5 yM 5 V yM 5 2 12 xM 5
alternativa a 4. 1 11 a 2 1 5 0 V 24 2 b 2 a 1 2 1 2 1 a 8 b 5 0 V 2 b 1 Va8b5a1b alternativa b 5. A reta que passa pelos pontos (1, 4) e (3, 2) tem coeficiente angular igual a: m1 5 422 V m1 5 21 12 3
41 xN 5 2
3 2
V xN 5
11 4
1 2 1 3 11 4 yN 5 V yN 5 2 24 x 5 2 11 4 V y 1 5 150V 12 11 1 24
V Ne
11 11 o , 4 24
Para formar um retngulo, a reta que passa pelos pontos (3, 2) e (7, y ) deve ser perpendicular reta que contm os pontos (1, 4) e (3, 2). Nesse caso, temos: 1 21 V m2 5 1 m2 5 2 m V m2 5 21 1 y 2 2 5 1 8 (x 2 3) V y 5 x 2 1 Para x 5 7, temos: y 5 7 2 1 5 6 Logo, a rea A do retngulo ser: 1 4 1 A 5 3 2 1 V A 5 214 2 6 2 12 1 2 1 28 1 18 7 6 1 A 5 16 alternativa c 6. Se a soluo do sistema so todos os pontos de uma reta, isso significa que as retas so paralelas. Logo, para isso ocorrer, a segunda equao deve ter o mesmo coeficiente angular da primeira, isto : y x2 5 3 V y 5 2x 2 6 V m1 5 2 2 m8x2y56Vy5m8x26 Portanto: m 5 m1 5 2 alternativa a 7. a) A e 2, 1 1 1 1 o, B e3, o, C e 4, o e D c x , m x 2 3 4
Como c 5 0, ento a reta passa pela origem do sistema. 8. f (a) 5 log2 a f (2a) 5 log2 2a m5 log2 2a 2 log2 a 2a 2 a V
Vm5
28 2 AD 1 21 2 AE 1 DE 1 35 5 74 V 5 4 AE 2 AE 1 AE 5 210 V AE 5 15 3 3 4 AD 5 8 15 V AD 5 20 3 V2 DE 5 5 8 15 5 DE 5 25 3
O segmento AB paralelo a CD , ento o coeficiente angular m o mesmo para as duas retas. 1 1 2 2 3 21 m5 Vm5 6 223
390
BD 5 28 2 20 V BD 5 8 EC 5 21 2 15 V EC 5 6 As medidas so: BD 5 8 cm, DE 5 25 cm e EC 5 6 cm x 5 t 1 1V t 5 x 2 1 b) r : * y 5 t 2 2 V y 5 x 2 12 2 V y 5 x 2 3 O ponto B(x, x 2 3) dista de A(2,5) em 3 2, logo: 3 25 (x 2 2)2 1 (x 2 3 2 5)2 V
A equao da reta t : y 2 2 5 22(x 2 2) V V y 5 22x 1 6 As retas s e t interceptam o eixo x nos pontos A(xA, 0) e B(xB, 0). Assim, temos: 2xA 05 1 3 V xA 5 6 2 0 5 22xB 1 6 V xB 5 3 Logo, os vrtices do tringulo so os pontos A(6, 0), B(3, 0) e o ponto (2, 2). A: 5 6 0 1 1 1 8 3 0 1 V A: 5 8 212 1 6 V 2 2 2 2 1
V 18 5 (x 2 2)2 1 (x 2 8)2 V V x2 2 10x 1 25 5 0 V Vx55 Portanto, a reta passa pelos pontos A(2, 5) e B(5, 2). Assim: x y 1 2 5 150Vx 1y 2750 5 2 1 A equao da reta : x 1 y 2 7 5 0 10. Considere A(x1, 0) o ponto de interseco da reta com o eixo das abscissas e B(0, y1) o ponto de interseco da reta com o eixo das ordenadas. Dessa forma, temos: x1 0 (I) 1 5 1 V x1 5 k k k 11 y1 0 1 5 1 V y1 5 k 1 1 k k 11 Como a rea do tringulo 6, ento: x1 8 y1 5 6 V x1 8 y1 5 12 2 Multiplicando (I) por (II), obtemos: x1 8 y1 5 k 8 (k 1 1) V 12 5 k 8 (k 1 1) V V k2 1 k 2 12 5 0 V k1 5 3 e k2 5 24 Como k . 0, logo: k 5 3 (I) x1 5 3 (II) y1 5 3 1 1 V y1 5 4 Portanto: A(3, 0) e B(0, 4) dA , B 5 (3 2 0)2 1 (0 2 4)2 V dA , B 5 5 (II)
A: 5
V A: 5 2 2 V A: 5 8 p2 5
4 5
alternativa c 12. A equao da reta s : x y 1 2x 13 2 2 150Vy 5 2 0 3 1 Como o produto dos coeficientes angulares 1, obtemos: 1 2 8 m 5 1 V m 5 22 2
alternativa a
391
Captulo 26
Circunferncia
c) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V x2 1 y2 5 1 como a 5 0 e b 5 0, ento: C(0, 0) como r2 5 1, ento: r 5 1 Portanto, o centro C(0, 0) e o raio r 5 1. d) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 1 3)2 1 (y 1 2)2 5 25 como a 5 23 e b 5 22, ento: C(23, 22) como r2 5 25, ento: r 5 5 Portanto, o centro C(23, 22) e o raio : r 5 5 e) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 2 5)2 1 y 2 5 como a 5 5 e b 5 0, ento: C(5, 0)
2
1. O lugar geomtrico dos pontos que distam 3 unidades do ponto C(2, 21) a circunferncia de raio r 5 3 e centro C(2, 21). (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 Como a 5 2 e b 5 21, temos: (x 2 2) 1 (y 1 1) 5 9 A equao acima a equao reduzida da circunferncia. 2. a) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 2 1)2 1 (y 2 3)2 5 22 Logo, a equao reduzida dessa circunferncia : (x 2 1)2 1 (y 2 3)2 5 4 b) (x 2 a) 1 (y 2 b) 5 r V (x 1 1) 1 (y 2 1) 5 1 Logo, a equao reduzida dessa circunferncia : (x 1 1)2 1 (y 2 1)2 5 1 c) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 1 0)2 1 (y 1 0)2 5 42 Logo, a equao reduzida dessa circunferncia : x2 1 y2 5 16 d) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V V (x 2 3)2 1 (y 2 0,5)2 5 _ 5i
2 2 2 2 2 2 2
1 2
como r 2 5
1 , ento: r 5 2
2 2 2 2
4. Vamos comparar cada equao com a equao reduzida da circunferncia (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 em que o centro C(a, b) e o raio r. Como C(0, 0) e r 5 2, temos: (x 2 0)2 1 (y 2 0)2 5 22 ou x2 1 y2 5 4 Ento: a) 2m 5 0 V m 5 0 12n50Vn51 p1354Vp51 b) m2 5 0 V m 5 0 n 1 2 5 0 V n 5 22 p2 2 5 5 4 V p 5 63 c) m 2 1 5 0 V m 5 1 V m 5 61 n 2 1 5 0 V n 2 15 0 V n 5 1 p 5 4 V p 5 64 d) 22m 1 8 5 0 V 2m 5 8 V m 5 4 3n 2 1 1 1 5 0 V 3n 5 Vn5 3 3 9
Logo, a equao reduzida dessa circunferncia : x2 1 (y 1 4)2 5 13 f ) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 1 2)2 1 (y 2 0)2 5 12 Logo, a equao reduzida dessa circunferncia : (x 1 2)2 1 y2 5 1 3. Comparando a equao dada com a equao da circunferncia na forma reduzida em cada item, temos: a) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V (x 2 1)2 1 (y 2 2)2 5 100 como a 5 1 e b 5 2, ento: C(1, 2) como r2 5 100, ento: r 5 10 Portanto, o centro C(1, 2) e o raio r 5 10. b) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V x2 1 (y 2 3)2 5 5 como a 5 0 e b 5 3, ento: C(0, 3) como r 5 5, ento: r 5
2
p2 1 p 1 2 5 4 V p2 1 p 2 2 5 0 d 5 12 2 4 8 1 8 (22) 5 9 p5 21 6 9 V p 5 1 ou p 5 22 2 81
5. Na circunferncia de equao (x 1 3)2 1 (y 2 1)2 5 5: para P(22, 1), temos x 5 22 e y 5 1, assim: (22 1 3)2 1 (1 2 1)2 5 5 V V 12 1 02 5 5 V
5 5
V 1 1 0 5 5 (falso)
392
para Q(21, 3), temos x 5 21 e y 5 3, assim: (21 1 3) 1 (3 2 1) 5 5 V V2 1 2 5 5 V 4 1 4 5 5 (falso) para R(22, 3), temos x 5 22 e y 5 3, assim: (22 1 3)2 1 (3 2 1)2 5 5 V V 12 1 22 5 5 V 1 1 4 5 5 (verdadeiro) para S(0, 1), temos x 5 0 e y 5 1, assim: (0 1 3)2 1 (1 2 1)2 5 5 V V 32 1 02 5 5 V V 9 1 0 5 5 (falso) Para T(21, 0), temos x 5 21 e y 5 0, assim: (21 1 3)2 1 (0 2 1)2 5 5 V V 2 1 (21) 5 5 V V 4 1 1 5 5 (verdadeiro) Portanto, apenas os pontos R e T pertencem circunferncia da equao.
2 2 2 2 2 2
y 9 8 7 6 5 C 4 3 2 C 1 2 3 45 C 3 4 5 (3, 4) C
1 5 4 32 1 0 1 2
6 7 8 9
10 11 12 13 x
Observando o grfico, percebemos que as circunferncias u, g e b interceptam-se no ponto (3, 4). 7. Vamos substituir x por 1 e y por k na equao da circunferncia: x2 1 y2 5 5 V 12 1 k2 5 5 V V k2 5 5 2 1 V k2 5 4 V V k 5 2 ou k 5 22 (no convm, pois P deve pertencer ao1o quadrante). Portanto: k 5 2 8. CP 5 (4 2 1)2 1 (6 2 2)2 V 32 1 42 V 9 1 16 V
6. Para saber se as circunferncias se interceptam no ponto (3, 4), vamos substituir o x por 3 e o y por 4 em cada uma das equaes reduzidas das circunferncias e verificar se a sentena verdadeira. Caso no seja, o ponto (3, 4) no pertence circunferncia. para a circunferncia u: (3 2 8)2 1 (4 2 4) 5 25 V V (25) 1 0 5 25 V V 25 1 0 5 25 (verdadeira) para a circunferncia h: (3 2 2)2 1 42 5 16 V V 12 1 16 5 16 (falsa) para a circunferncia g: 32 1 (4 2 4)2 5 9 V V 9 1 02 5 9 (verdadeira) para a circunferncia b: 32 1 42 5 25 V V 9 1 16 5 25 (verdadeira) Logo, as circunferncias que se interceptam no ponto (3, 4) so u, g e b. Outro modo de resolver esse exerccio desenhar, no mesmo plano cartesiano, as quatro circunferncias, e verificar quais delas interceptam-se no ponto (3, 4).
2 2
V CP 5 V CP 5 CP 5 5
Logo: CP 5 5 unidades de comprimento 9. Se o dimetro AB tal que A(3, 3) e B(11, 3), ento, o centro da circunferncia o ponto mdio de AB, assim: C 5e 3 1 11 3 1 3 o 5 C (7, 3) , 2 2
Como o centro da circunferncia C(7, 3), ento a 5 7 e b 5 3. A distncia AC corresponde ao raio da circunferncia. Ento: dA,C 5 r 5 (7 2 3)2 1 (3 2 3)2 5 42 1 02 5 4
Portanto, a equao reduzida da circunferncia : (x 2 7)2 1 (y 2 3)2 5 16 10. Se o dimetro RS , tal que R(3, 0) e S(23, 3), o centro dessa circunferncia o ponto mdio de RS , ento: Cf 3 1 (23) 0 1 3 p 5 C e 0, 3 o , 2 2 2
393
3 o, ento 2
d) De acordo com a figura, o centro da circunferncia C(2, 2), ento a 5 2 e b 5 2. A medida do raio dessa circunferncia : r 5 dC , O 5 (2 2 0)2 1 (2 2 0)2 5 22 1 22 5 8
3 2 3o V 2 91 9 V 4
Substituindo os valores necessrios, a equao reduzida da circunferncia : (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V 2 V (x 2 2)2 1 (y 2 2)2 5 _ 8 i V V (x 2 2)2 1 (y 2 2)2 5 8 12. O comprimento da circunferncia representada pela equao x2 1 y2 5 25 C 5 2r, onde r o raio da circunferncia. De acordo com a equao da circunferncia, r 5 5. Assim: C 5 2 8 5 5 10 Logo, o comprimento da circunferncia 10 unidades de comprimento. 13. Vamos representar essa situao no plano cartesiano.
y 11 10 9 8 7 6 5 D 4 3 2 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 C r 2 3 B 4 5 x A
32 1 e2 45 4
Substituindo os valores necessrios na equao reduzida da circunferncia, temos: (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V 3 V (x 2 0)2 1 e y 2 o 5 f 2 V x 2 1 ey 2 3 45 o 5 2 4
2 2
45 p V 4
11. a) De acordo com a figura, o centro dessa circunferncia C(0, 0). Ento a 5 0 e b 5 0. O raio r 5 3. Substituindo os valores necessrios, teremos a seguinte equao reduzida da circunferncia: (x 2 a) 1 (y 2 b) 5 r V V (x 2 0)2 1 (y 2 0)2 5 _ 3i V
2 2 2 2
Vx 1 y 5 3
b) De acordo com a figura, o centro dessa circunferncia C(2, 1), ento a 5 2 e b 5 1. A medida do raio dessa circunferncia a distncia de C(2, 1) ao ponto de coordenadas (5, 0). Assim: r5 5 (5 2 2)2 1 (0 2 1)2 5 9 1 1 5 10 3 2 1 (21)2 5
1 1 2 3
Como D(22, 4) o centro de h, ento a 5 22 e b 5 4. A medida do raio de h ser: r 5 dB , D 5 5 50 [3 2 (22)]2 1 (21 2 4)2 5 5 2 1 (25)2 5
V (x 2 2)2 1 (y 2 1)2 5 _ 10 i V
2
V (x 2 2)2 1 (y 2 1)2 5 10
c) De acordo com a figura, o centro dessa circunferncia C(0, 0), ento a 5 0 e b 5 0. A medida do raio dessa circunferncia : r 5 dC , P 5 5 25 5 5 (3 2 0)2 1 (4 2 0)2 5 32 1 42 5
Substituindo os valores necessrios na equao (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2, temos: 2 (x 1 2)2 1 (y 2 4)2 5 _ 50 i (x 1 2)2 1 (y 2 4)2 5 50 14. a) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V V (x 1 3)2 1 (y 2 2)2 5 32 V V x2 1 6x 1 9 1 y2 2 4y 1 4 5 9 V V x2 1 y2 1 6x 2 4y 1 4 5 0
Substituindo os valores necessrios, teremos a seguinte equao reduzida da circunferncia: (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V V (x 2 0)2 1 (y 2 0)2 5 52 V V x2 1 y2 5 25
394
b) (x 2 a)2 1 (y 2 b)2 5 r2 V 2 V (x 2 0)2 1 (y 1 5)2 5_ 5i V V x2 1 y2 1 10y 1 25 5 5 V V x2 1 y2 1 10y 1 20 5 0 15. a) Vamos formar trinmios quadrados perfeitos e verificar se possvel determinar o centro C(a, b) e o raio r da circunferncia. x2 1 y2 2 2x 1 2y 5 0 x2 2 2x 1 1 1 y2 1 2y 1 1 5 0 1 1 1 1 (x 2 1) 1 (y 1 1) 5 2 Portanto, o centro dessa circunferncia C(1, 21) e o raio r 5 2 . b) (x 1 1)2 2 (y 2 2)2 5 9 x2 1 2x 1 1 2 y2 1 2y 2 4 5 9 x2 2 y2 1 2x 1 2y 2 12 5 0 Como o coeficiente de y2 21, ento no possvel determinar o centro e o raio de uma circunferncia com essa equao, j que a equao no representa uma circunferncia. 16. 4x2 1 4y2 1 4x 1 8y 1 9 5 0 Vamos dividir ambos os membros dessa equao por 4 para que os coeficientes de x2 e de y2 tornem-se 1: 9 x 2 1 y 2 1 1x 1 2y 1 50 4 Agora, vamos comparar essa equao com a equao geral da circunferncia: 9 x 2 1 y 2 1 1x 1 2y 1 50 4 2 2 x 1 y 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 1 22a 5 1 V a 5 2 2 22b 5 2 V b 5 21 a2 1 b2 2 r2 5 9 9 1 V e 2 o 1 (21)2 2 r 2 5 V 2 4 4 9 1 V r2 5 1 12 V r 2 5 21 V r 5 21, r R 4 4 Logo, a equao dada no representa uma circunferncia.
2 2 2
18. Vamos comparar essa equao com a equao geral da circunferncia: p x2 1 y2 1 x 1 y 1 50 2 x2 1 y2 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 22a 5 1 V a 5 2 22b 5 1 V b 5 2 a2 1 b2 2 r2 5 V r2 5 e2 Vr 5 p 2 1 2 1 2 V r2 5 a2 1 b2 2
p 2
2 2 p 1 1 o 1 e2 o 2 V 2 2 2
p 1 1 1 2 Vr 5 2 4 4
12 p 2
A (0, 1) 0
r 1
x=2
Como o centro C(a, b) est sobre a reta de equao x 5 2, ento a 5 2. Como A(0, 1) e B(1, 4) pertencem circunferncia, ento dC, A 5 dC, B 5 r, onde r o raio dessa circunferncia. dC, A 5 dC, B V
17. a) x2 1 y2 2 6x 1 18y 1 8 5 0 V V x2 2 6x 1 9 1 y2 1 18y 1 81 5 28 1 9 1 81 V V (x 2 3) 1 (y 1 9) 5 82 Portanto, o centro dessa circunferncia C(3, 29) e o raio r 5 82 . b) x2 1 y2 2 6x 1 18y 1 8 5 0 x2 1 y22 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 22a 5 26 V a 5 3 22b 5 18 V b 5 29 a 1 b 2 r 5 8 V 3 1 (29) 2 r 5 8 V V r 5 9 1 81 2 8 V r 5
2 2 2 2 2 2 2 2 2
i2 1 _b 2 4i2 5 V _a 2 1
_a 2 0i2 1 _b 2 1 i2 V
_2 2 0i2 1 _2 2 1 i2 5
22 1 12 5
x2 1 y2 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 V V x 1 y 2 4x 2 4y 1 4 1 4 2 5 5 0 V V x2 1 y2 2 4x 2 4y 1 3 5 0
2 2
395
20. Para que o ponto P(k, 1) esteja na circunferncia, devemos ter: (k 2 3)2 1 (1 2 1)2 5 1 k2 2 6k 1 9 1 02 5 1 k2 2 6k 1 8 5 0 k 5 4 ou k 5 2 21. Para saber a posio que o ponto P ocupa em relao a cada circunferncia, devemos calcular a distncia entre o ponto P e o centro de cada circunferncia. Calculando as respectivas distncias, temos: a) dC , P 5
c) Vamos determinar o centro e o raio da circunferncia, comparando a equao dada com a equao geral da circunferncia. x2 1 y2 1 8x 1 11 5 0 x2 1 y2 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 22a 5 8 V a 5 24 22b 5 0 V b 5 0 a 2 1 b 2 2 r 2 5 11 V r 2 5 16 2 11 V r 5 Logo, o centro C(24, 0) e o raio r 5 Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5 5 5.
_2 1 1 i2 1 _3 2 2i2 V dC , P 5 10
Como 4 2 5, ento dC,P . r, logo, o ponto P(0, 0) exterior circunferncia. d) Vamos determinar o centro e o raio da circunferncia, comparando a equao dada com a equao geral da circunferncia. x2 1 y2 1 2x 2 2y 2 2 5 0 x2 1 y2 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 22a 5 2 V a 5 21 22b 5 22 V b 5 1 a2 1 b2 2 r2 5 22 V V r2 5 (21)2 1 12 1 2 V r 5 2 Logo, o centro C(21, 1) e o raio r 5 2. Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5
_22 1 1 i2 1 _2 2 2i2 V dC , P 5 1
_23 1 1 i 1 _1 2 2i V dC , P 5
2 2
_4 1 1 i2 1 _3 2 2i2 V dC , P 5
26
Como 26 2 5, ento dC, P . r, logo, o ponto P exterior circunferncia. 22. Seja C o centro da circunferncia, temos: a) se M 5 0, ento PC 5 r, logo, podemos afirmar que P(x0, y0) pertence circunferncia. b) se M , 0, ento PC , r, logo, podemos afirmar que P(x0, y0) interior circunferncia. c) se M . 0, ento PC . r, logo, podemos afirmar que P(x0, y0) exterior circunferncia. 23. a) Da equao da circunferncia x2 1 (y 2 3)2 5 4, temos que o centro C(0, 3) e o raio r 5 2. Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5
Como 1 , 2, ento dC,P , r, logo, o ponto P(21, 0) interior circunferncia. e) Da equao da circunferncia x2 1 y2 5 10, temos que o centro C(0, 0) e o raio r 5 10 . Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5
_21 1 1 i2 1 _1 2 0i V dC , P 5 1
_0 1 1 i2 1 _0 1 3i2 V dC , P 5 10
Ento, dC,P 5 r, logo, o ponto P(21, 23) pertence circunferncia. 24. Para que o ponto P(m, 2) seja exterior circunferncia, a distncia de P ao centro da circunferncia deve ser maior que o raio dessa circunferncia. Da equao da circunferncia x2 1 (y 2 2)2 5 16, temos que o centro C(0, 2) e o raio r 5 4. Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5
20
Como 20 2 2, ento dC,P . r, logo, o ponto P(2, 21) exterior circunferncia. b) Da equao da circunferncia (x 2 2)2 1 y2 5 4, temos que o centro C(2, 0) e o raio r 5 2. Calculando a distncia CP, temos: dC , P 5
_m 2 0i2 1 _2 2 2i2 V
m 2 V dC , P = m
V dC , P 5
_2 2 2i2 1 _2 2 0i2 V dC , P 5 2
Como dC,P deve ser maior que o raio, obtemos: m 2 4 V m 1 24 ou m 2 4 Portanto, para m , 24 ou m . 4 temos P(m, 2) exterior circunferncia.
396
22b 5 22 V b 5 1 a2 1 b2 2 r2 5 23 V r2 5 02 1 12 1 3 V r 5 2 O centro C(0, 1) e o raio r 5 2. Vamos calcular a distncia CE e determinar se E(3, 22) interior ou exterior a essa circunferncia. dC , E 5
3 r1 2 D
_3 2 0i2 1 _22 2 1 i2 5
3 2 1 _23i 5 18
2
r2 1
Como 18 2 2, ento dC,E . r, logo, o ponto E(3, 22) exterior a essa circunferncia. 27. a) De acordo com a figura, a circunferncia tem centro C(21, 1) e passa pelo ponto de coordenadas (1, 0), ento podemos determinar o raio dessa circunferncia pela distncia entre o centro e o ponto (1, 0).
O ponto P o centro das circunferncias inscrita e circunscrita ao quadrado ABCD. O ponto P o ponto mdio das diagonais do quadrado ABCD. Assim: Pe 3 1 3 11 3 o 5 P _3, 2i , 2 2
Assim: r 5
Logo, a equao reduzida da circunferncia : (x 1 1)2 1 (y 2 1)2 5 5 b) Pela figura, percebemos que a ordenada do ponto R 21, assim: dR,C 5 1 V
_1 1 1 i2 1 _1 2 0i2 5
22 1 12 5
_21 1 1 i2 1 _y 2 1 i2 5 1 V
a) O raio da circunferncia inscrita no quadrado igual metade da medida do lado desse quadrado. Assim: r5 dA , B 2 5
V 0 2 1 y 2 22y 1 1 5 1 Elevando ambos os membros dessa equao ao quadrado, temos: y2 2 2y 1 1 5 1 V y2 2 2y 5 0 V V y 5 2 ou y 5 0 (no convm) Logo, as coordenadas de R so: abscissa 21 e ordenada 2 Isto : R(21, 2) c) O ponto P pertence circunferncia e tem ordenada igual a 2. Substituindo y por 2 na equao da circunferncia, vamos achar o valor x do ponto P. Assim: (x 1 1)2 1 (2 2 1)2 5 5 V V (x 1 1)2 5 4 V V x 5 23 ou x 5 1 (no convm) Logo, as coordenadas do ponto P so dadas pelo par ordenado (23, 2). Observe que x 5 1 no serve, pois o ponto P do segundo quadrante. d) Pela figura, podemos afirmar que a ordenada do ponto Q igual a 1. Como dQ,C 5 5, temos:
_3 2 4i2 1 _3 2 2i2
2
2 2
Logo, a equao da circunferncia inscrita ao qua1 2 2 drado : _x 2 3i 1 _y 2 2i 5 2 b) O raio da circunferncia circunscrita ao quadrado igual metade da medida da diagonal desse quadrado. Assim: r5 dA , C 2 5
_3 2 3i2 1 _3 2 1 i2
2
4 51 2
Logo, a equao da circunferncia circunscrita ao quadrado : (x 2 3)2 1 (y 2 2)2 5 1 c) Utilizando S para denotar a rea da coroa circular formada pelas circunferncias, Si para denotar a rea da circunferncia inscrita e SC para a rea da circunferncia circunscrita ao quadrado ABCD, temos: S 5 SC 2 Si V S 5 8 1 2 2 8 f 1 V S 5 8 12 8 VS 5 2 2 2 p V 2 unidades de rea. 2
2
_x 1 1 i2 1 _y 2 1 i2 5 5 _x 1 1 i2 1 _1 2 1 i2 5 5 V
26. Vamos comparar a equao dada com a equao geral da circunferncia para determinar seu centro e seu raio. x2 1 y2 2 2y 2 3 5 0 x2 1 y2 2 2ax 2 2by 1 a2 1 b2 2 r2 5 0 22a 5 0 V a 5 0
V x 5 26 ou x 5 4 (no convm) Portanto, as coordenadas do ponto Q so dadas pelo par ordenado (26, 1).
397
28. a) Pela equao da circunferncia, temos que o seu centro C(1, 1) e o raio r 5 2 2 . Agora, vamos calcular a distncia do centro da circunferncia reta s: x 1 y 5 6 dC , S 5 18 11 18 12 6 12 1 12 5 24 2 52 2
circunferncia se interceptam em um nico ponto (so tangentes). Quando d , 0, temos que a equao do 2o grau no tem soluo real, ou seja, a reta e a circunferncia no se interceptam. Portanto: se d . 0, a reta secante circunferncia; se d 5 0, a reta tangente circunferncia; se d , 0, a reta exterior circunferncia. y 5 x 1k 30. Vamos resolver o sistema: * 2 x 1 y25 4 Substituindo y por x 1 k na equao da circunferncia, temos: x2 1 (x 1 k)2 2 4 5 0 V V x2 1 x2 1 2kx 1 k2 2 4 5 0 V V 2x2 1 2kx 1 k2 2 4 5 0 d 5 (2k)2 2 4 8 2 8 (k2 2 4) 5 24k2 1 32 Para que a reta e a circunferncia sejam tangentes, devemos ter apenas uma soluo para o sistema, ento devemos ter d 5 0. Assim: 24k 2 1 32 5 0 V k 5 22 2 ou k 5 2 2 31. Como o centro C(1, 0), ento a 5 1 e b 5 0, Vamos determinar o raio dessa circunferncia, que a distncia entre o centro e a reta tangente circunferncia, ento: r5 5 13 13 3 12 Logo, a equao da circunferncia : 2 2 _x 2 1 i2 1 _y 2 0i 5 _ 13i V
2 2
Como dc,s 5 r, ento a reta e a circunferncia so tangentes. Vamos determinar o ponto de tangncia resolvendo o sistema:
_x 2 1 i2 1 _y 2 1 i2 5 8
x 1y 56
x 562y V V* 2 x 1 y 2 2 2x 2 2y 2 6 5 0 V* 2 y 2 6y 1 9 5 0 x 562y De y2 2 6y 1 9 5 0, obtemos y 5 3. Substituindo y por 3 na equao x 5 6 2 y, temos: x 5 3 Portanto, o ponto de tangncia P(3, 3). b) Os pontos comuns reta e circunferncia, se houver, so as solues do sistema formado por suas equaes.
3 8 1 1 2 8 0 2 16
x 2 y 51 x21 y251
213
V 2x 2 2x 5 0 V x 5 0 ou x 5 1
Para x 5 0, temos: y 5 21 Para x 5 1, temos: y 5 0 Portanto, encontramos duas solues para o sistema: A(1, 0) e B(0, 21) Assim, a reta e a circunferncia so secantes e os pontos de interseco so: A(1, 0) e B(0, 21) c) Os pontos comuns reta e circunferncia, se houver, so as solues do sistema formado por suas equaes.
V x2 2 2x 1 1 1 y2 5 13 V V x2 1 y2 2 2x 2 12 5 0
V x2 1 y2 2 2x 1 1 2 13 5 0 V
32. Os pontos de interseco da circunferncia com o eixo x tm ordenada y 5 0, assim: x2 1 02 2 8x 2 9 5 0 V x2 2 8x 2 9 5 0 V V x 5 21 ou x 5 9 Os pontos de interseco da circunferncia com o eixo y tm abscissa x 5 0, assim: 02 1 y2 2 8 8 0 2 9 V y2 2 9 5 0 V V y 5 23 ou y 5 3 Logo, os pontos de interseco dessa circunferncia com o eixo x so (21, 0) e (9, 0) e com o eixo y so (0, 23) e (0, 3). 33. No ponto A, temos y 5 0, ento: x2 1 02 2 8x 2 8 8 0 1 16 5 0 V V x2 2 8x 1 16 5 0 V Vx 5 4 Portanto: A(4, 0) No ponto B, temos x 5 0, ento: 02 1 y2 2 8 8 0 2 8y 1 16 5 0 V
y 5x 13 x 1 y 2 2x 5 0
2 2
V 2x 2 1 4x 1 9 5 0
O discriminante da equao 2x2 1 4x 1 9 5 0 d 5 256 , 0, o que nos indica que o sistema no tem soluo. Logo, a reta exterior circunferncia. 29. Quando d . 0, temos que a equao do 2o grau ter duas solues distintas, ou seja, a reta e a circunferncia se interceptam em dois pontos distintos (so secantes). Quando d 5 0, temos que a equao do 2 grau ter duas solues coincidentes, ou seja, a reta e a
o
398
V y2 2 8y 1 16 5 0 V Vy 5 4 Portanto: B(0, 4) AB 5 dA , B 5
_4 2 0i2 1 _0 2 4i2 5
32 5 4 2
37. a) A inequao (x 1 3)2 1 (y 2 3)2 > 9 representa a reunio de todos os pontos da circunferncia (x 1 3)2 1 (y 2 3)2 5 9 com todos os pontos exteriores a ela. Como a circunferncia tem centro C(23, 3) e raio r 5 3, temos o seguinte grfico:
y
34. Vamos representar a situao no plano cartesiano. Da equao da circunferncia, temos que seu centro C(0, 0) e seu raio r 5 7.
y C 7 s1 3 0 x 3
C 7 0 7 x
b) A inequao (x 2 4)2 1 y2 , 16 representa todos os pontos interiores circunferncia (x 2 4)2 1 y2 5 16. Como a circunferncia tem centro C(4, 0) e raio r 5 4, temos o seguinte grfico:
y 4
s2
As retas s1 e s2 tm equaes: s1: y 5 7 V y 2 7 5 0 s2: y 5 27 V y 1 7 5 0 35. A inequao ( x 1 2) 2 1 ( y 2 3) 2 , 9 representa os pontos interiores circunferncia de equao (x 1 2)2 1 (y 2 3)2 5 9. Como a circunferncia tem centro C(22, 3) e raio r 5 3, temos o seguinte grfico:
y 4
C 4 8 x
c) A inequao (x 1 5)2 1 (y 1 5)2 < 25 representa a reunio de todos os pontos da circunferncia (x 1 5)2 1 (y 1 5)2 5 25 com todos os pontos interiores a ela. Como a circunferncia tem centro C(25, 25) e raio r 5 5, temos o seguinte grfico:
y 5 0 x
6 5 4 C 2 1 5 4 3 2 1 0 1 x 3
36. A inequao deve representar a reunio de todos os pontos da circunferncia de centro C(0, 0) e raio r 5 3, com todos os pontos exteriores a ela. A equao da circunferncia : (x 2 0)2 1 (y 2 0)2 5 32 V x2 1 y2 5 9 Logo, a inequao correspondente ao grfico : x2 1 y2 > 9
38. A rea do crculo representado pela inequao x2 1 (y 2 1)2 2 1 < 0 dada por A 5 8 r2, onde r o raio da circunferncia x2 1 (y 2 1)2 2 1 5 0, ou seja, x2 1 (y 2 1)2 5 1, que tem centro C(0, 1) e raio r 5 1. Assim: A 5 8 12 V A 5 Logo, a rea do crculo dado unidades de rea.
399
39. A rea representada pela inequao x2 1 y2 < 16 A 5 8 r , onde r o raio da circunferncia: x2 1 y2 5 16 De acordo com a equao da circunferncia, r 5 4. Assim: A 5 8 4 5 16 Portanto, a rea representada pela inequao x 1 y < 4 16 unidades de rea. 40. a) No grfico est representada a reunio de todos os pontos da circunferncia de centro C(2, 3) e raio r 5 13, com todos os pontos interiores a ela. A equao da circunferncia : (x 2 2)2 1 (y 2 3)2 5 13 Ento a inequao correspondente ao grfico ser: (x 2 2)2 1 (y 2 3)2 < 13 b) No grfico est representada a reunio de todos os pontos da circunferncia de centro C(0, 25) e raio r 5 3, com todos os pontos interiores a ela. A equao da circunferncia : x2 1 (y 1 5)2 5 9 Ento, a inequao correspondente ao grfico ser: x2 1 (y 1 5)2 < 9 41. a) tangentes interiores, pois: d 5 $r1 2 r2$ b) secantes, pois: $r1 2 r2$ , d , r1 1 r2 c) tangentes exteriores, pois: d 5 r1 1 r2 d) disjuntas interiores, pois: d , $r1 2 r2$ e) disjuntas interiores e concntricas, pois: d 5 0 f ) disjuntas exteriores, pois d . r1 1 r2 42. Gira no sentido anti-horrio.
2 2 2 2
43. a) Vamos determinar os centros C1 e C2 e os raios r1 e r2 de cada circunferncia. como (x 1 1)2 1 (y 2 1)2 5 2, ento: C1 5 (21, 1) e r1 5
2
2 5
como (x 2 2) 1 (y 1 1)2 5 5, ento: C2 5 (2, 21) e r2 5 C1 e C2: d5 Agora, vamos determinar a distncia d entre os centros
Observe que
_2 1 1 i2 1 _21 2 1 i2 5
22
9 1 4 5 13 21 5, ou
5 , 13 ,
seja: r1 2 r2 , d , r1 1 r2 Portanto, as circunferncias so secantes. b) Vamos determinar os centros C1 e C2 e os raios r1 e r2 de cada circunferncia. como x2 1 y2 5 25, ento: C1 5 (0, 0) e r1 5 5 como x2 1 y2 5 16, ento: C2 5 (0, 0) e r2 5 4 Agora, vamos determinar a distncia d entre os centros C1 e C2. como C1 z C2, ento: d 5 0 Logo, as circunferncias so disjuntas interiores e concntricas. 44. resposta possvel:
r1 C1 T
r2 C2
s 6
T o ponto de tangncias. P, Q e R so os pontos de interseco da reta s com as circunferncias. 45. Vamos determinar os centros C1 e C2 e os raios r1 e r2 de cada circunferncia.
como x2 1 y2 2 4x 5 0, ento: C1(2, 0) e r1 5 2 como x2 1 y2 2 16x 5 48, ento: C2(8, 0) e r2 5 4 7 Vamos calcular a distncia d entre os centros. d5
A engrenagem 1 gira no sentido horrio, conforme a figura. Logo: a engrenagem 2 gira no sentido anti-horrio. a engrenagem 3 gira no sentido horrio. a engrenagem 4 gira no sentido anti-horrio. a engrenagem 5 gira no sentido horrio. Assim, a engrenagem 6 gira no sentido anti-horrio.
Logo, 0 < d , $r1 2 r2$, ento as circunferncias so disjuntas internas e no h pontos de interseco (pontos comuns) entre elas.
_8 2 2i2 1 _0 2 0i2 5
62 5 6
400
46. Os centros so C1(1, 4) e C2(4, 1) e os raios so r1 5 2 e r2 5 10 . Vamos encontrar a equao da reta a partir do sistema formado pelas equaes das duas circunferncias:
x 2 1 y 2 2 2x 2 8y 1 13 5 0 x 2 1 y 2 2 8x 2 2y 1 7 5 0
(I) (II)
C 0 2 5 x r
Fazendo (II) 2 (I), temos: 26x 1 6y 2 6 5 0 V y 5 x 1 1 Logo, a equao da reta r : y 5 x 1 1 De acordo com a figura, o ponto A est alinhado com o centro C1, logo a ordenada do ponto A y 5 4. Assim, substituindo esse valor na equao da reta r, temos: 4 5 x 1 1 V x 5 3 Logo, a abscissa do ponto A x 5 3. Assim: A(3, 4) De acordo com a figura, o ponto B est alinhado com o centro C1, logo a abscissa do ponto B x 5 1. Substituindo esse valor na equao da reta r, temos: y 51 1 1 V y 5 2 Logo, a ordenada do ponto B : y 5 2 Assim: B(1, 2) 47. O grfico representa a interseco de todos os pontos interiores circunferncia de equao x2 1 y2 5 36 com todos os pontos exteriores circunferncia de equao x2 1 y2 5 4, inclusive os pontos da circunferncia. Logo, o sistema abaixo pode representar essa situao:
20 54 5
Ficha de reviso
1. dP,C 5 r V r 5 (3 2 2)2 1 (3 1 1)2 V r 5 17 Logo, a equao da circunferncia de centro C(2, 21) e que passa por P(3, 3) :
x 2 1 y 2 , 36 x 1y >4
y 5
2 2
48. a)
(x 2 2)2 1 (y 1 1)2 5 17 2. O centro C da circunferncia o ponto mdio de AB, ento: Ce 22 1 0 1 2 3 o 5 C (21, 21) , 2 2
b)
y 6 4
V dA , C 5
6 4 0 4 6 x
Como dA,C , r, ento A interior circunferncia. 4. Na circunferncia x2 1 y2 2 2x 2 2y 2 p 5 0, temos: C(1, 1) r2 5 2 1 p V r 5 21 p dA,C . r (I) e 2 1 p . 0 (II)
4 6
401
De (I), temos: (7 2 1) 1 (9 2 1) . V 10 . V p , 98 De (II), temos: 2 1 p . 0 V p . 22 Portanto: 22 , p , 98 5. Para x2 1 y2 2 1 5 0, temos: C1(0, 0) 1 Para x 1 y 2 2x 2 y 5 0, temos: C2 5 e1, o 2 Logo:
2 2 2 2
21p V
21p V
10. A distncia d entre a linha inicial da grande rea e o meio de campo calculada pela distncia entre os centros das circunferncias dadas. Assim: para x2 1 y2 2 4x 2 2y 5 4, temos: C1(2, 1) para x2 1 y2 2 50x 2 24y 1 760 5 0, temos: C2(25, 12) Assim: d 5 dC1, C2 5 Vd 5 Vd 5 (25 2 2)2 1 (12 2 1)2 V
V 100 . 2 1 p V
23 2 1 11 2 V 650 V
V d q 25,5 Logo, a distncia , aproximadamente, 25,5 metros. 5 2 11. As circunferncias h2 e h4 tm centros C2 5 (x2, 24) e C4 5 (x4, 24) e dO , C2 5 dO , C4 5 64 . (x 2 0)2 1 (24 2 0)2 5 V x 5 64 3 Ento: x2 5 24 3 e x4 5 4 3 . As cinco circunferncias tm raio igual a 5 cm e centros C1(214, 0), C2 (24 3, 24), C3(0, 0), C4 (4 3, 24), e C5(14, 0). Assim, as equaes so: h1: (x 1 14)2 1 y2 5 25 h2: (x 1 4 3)2 1 (y 1 4)2 5 25 h3: x2 1 y2 5 25 h4: (x 2 4 3)2 1 (y 1 4)2 5 25 h5: (x 2 14)2 1 y2 5 25 12.
y
dC1, C2 5
(1 2 0)2 1 e
1 2 0o 5 2
11
1 5 4
6. O ponto de ordenada mxima est alinhado verticalmente com o centro, ou seja, sua abscissa vale 4, j que o centro C(4, 23). Substituindo x por 4 na equao da circunferncia, temos: (4 2 4) 1 (y 1 3) 5 1 V y 5 22 ou y 5 24 Como queremos a ordenada mxima, o ponto procurado : (4, 22) 7. O ponto da circunferncia x2 1 y2 1 4x 1 10y 1 28 5 0, que tem abscissa mnima, est alinhado horizontalmente com o centro C(22, 25), ou seja, sua ordenada 25. Como r 5 1, ento a abscissa mnima : 22 2 1 5 23 Portanto, o ponto procurado : P(23, 25) 8. Para que a equao ax2 1 y2 1 bxy 1 6x 1 8y 1 c 5 0 represente uma circunferncia, devemos ter: A5BVa51 C50Vb50 Se r 5 6, teremos: r2 5 36 1 64 2 4c D 2 1 E 2 2 4AF V 36 5 V 4 4A 2 V 144 5 100 2 4c V 4c 5 100 2 144 V V c 5 211 Portanto: a 5 1, b 5 0 e c 5 211 9. Seja Ax2 1 By2 1 Cxy 1 Dx 1 Ey 1 F 5 0 uma equao completa do 2o grau. Comparando essa equao com a fornecida no exerccio, devemos ter: A 5 B V a 5 36 C 5 0V b 5 0 576 1 144 2 144c r2 5 V 5.184 V 576 1 144 2 144c . 0 V 720 Vc , V 144c Vc , 5 Logo: a 5 36, b 5 0 e c , 5
2 2
64 V x 2 1 16 5 64 V
1 0 8
P x
Seja C(a, b) o centro da circunferncia, e sejam R e Q os pontos em que ela tangencia o eixo x e o eixo y, respectivamente. Ento, R : (a, 0) e Q (0, b) dC , P 5 dC , R 5 V (a 2 8)2 1 (b 2 1)2 (a 2 a)2 1 (b 2 0)2 (a 2 a)2 1 (b 2 0)2 V (I)
402
V a2 5 a2 2 16a 1 64 1 b2 2 2b 1 1 V V b 2 2b 2 16a 1 65 5 0 dC,R 5 dC,Q V Va 5 b V a 5 b De (II) e (III), temos: a 2 18a 1 65 5 0 V a 5 5 ou a 5 13 Portanto: para a 5 5, o centro C(5, 5), o raio 5 e a equao da circunferncia : (x 2 5)2 1 (y 2 5)2 5 25 para a 5 13, o centro C(13, 13), o raio 13 e a equao da circunferncia : (x 2 13) 1 (y 2 13) 5 169 13. Seja C(a, b) o centro dessa circunferncia e sejam P(2, 0), Q(2, 4) e R(0, 4). (II) H dC , P 5 dC , Q 5 dC , R \ (I) (I) dC,P 5 dC,Q V V (a 2 2) 1 (b 2 0) 5
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Aplicando o teorema de Pitgoras no :OAC, temos: (II) (III) 42 5 22 1 d 2 V d 2 5 12 (I) Aplicando o teorema de Pitgoras no :OAB, temos: d 2 5 a2 1 (ma)2 V a2 1 m2a2 5 12 (II) Por outro lado, sabemos que o ponto A(a, ma) pertence circunferncia. Logo: (a 2 4)2 1 (ma)2 5 4 V a2 2 8a 1 16 1 m2a2 5 4 V V a2 1 m2a2 2 8a 5 212 (III) Substituindo (II) em (III), temos: 12 2 8a 5 212 V 28a 5 224 V a 5 3 Assim: a2 1 m2a2 5 12 V 32 1 m2(3)2 5 12 V m = ma 5 sen a 5 d 3 83 3 12 5 3 12 5 1 2 3 3
O retngulo de rea mxima inscrito em uma circunferncia um quadrado, cuja medida da diagonal o dobro do raio. Assim, chamando de d a medida da diagonal do quadrado e de L a medida do lado do quadrado, temos: d 52 3VL 252 3VL5 2 3 2 VL5 6
(a 2 2)2 1 (b 2 4)2 5
2
(a 2 0)2 1 (b 2 4)2 V
2 2
16. x2 1 y2 2 4x 1 2y 1 4 5 0 V C(2, 21) e r 5 1 A rea do crculo de centro C(2, 21) e raio r 5 1 : 8 r2 5 8 12 5 A equao da circunferncia de raio 2 (x 2 2)2 1 (y 1 1)2 5 4 e a rea do crculo que ela determina : 8 22 5 4 Como 4 2 5 3, ento a diferena das reas 3 unidades de rea.
x
ma 2
a 4
17. O centro da circunferncia B tal que: como 22a 5 22, ento a 5 1. como 22b 5 24, ento b 5 2.
Seja A(a, ma) o ponto onde a reta y 5 mx tangencia a circunferncia dada. A partir da figura acima, podemos construir o seguinte tringulo retngulo:
A d ma O a B 4 4a 2
Assim, B(1, 2) o centro da circunferncia. A equao da reta r que passa por A e por B y 5 2x e mr 5 2. 1 Como s perpendicular a r, temos que ms : 2 2 A reta s passa pelo ponto (0, 3), ento: 1 s: y 2 3 5 2 8 (x 2 0) 2 1 s: y 2 3 5 2 x 2 s: x 1 2y 5 6
403
18. x2 1 y2 2 6x 2 8y 1 12 5 0 V C(3, 4) e r 5 13
y r 4 + 13 s
21. O grfico representa a interseco de todos os pontos exteriores circunferncia de equao x2 1 y2 5 9 com a reunio dos pontos pertencentes circunferncia de equao x2 1 y2 5 25 e interiores a ela. Logo, o sistema :
*
4 C
x2 1 y2 . 9 x 2 1 y 2 < 25
*
0 3 13 4 13 3 3 + 13 x
3y 2 x 5 5 x 2 1 y 2 5 25
V 10y2 2 30y 5 0 V y 5 0 ou y 5 3 No ponto A, temos: y 5 0, ento x 5 25 e A(25, 0) No ponto B, temos: y 5 3, ento x 5 4 e B(4, 3) Logo: M 5 e 25 1 4 0 1 3 1 3 o V Me2 , o , 2 2 2 2
Devemos encontrar a equao das retas r e s. Sabemos que mr 5 21 e ms 5 1, e que r e s passam pelo ponto C(3, 4), ento: r: y 2 4 5 (21) 8 (x 2 3) V x 1 y 5 7 s: y 2 4 5 1 8 (x 2 3) V x 2 y 5 21 19. A circunferncia definida por x2 1 y2 1 2y 5 0 tem centro C(0, 21) e raio r 5 1. A rea de impresso ocupada pela vrgula metade da rea da circunferncia que tem como dimetro o segmento AC e centro B(0, 0). Essa circunferncia tem raio R 5 2r 5 2. 8 22 4 A5 5 5 2 2 2 A rea procurada 2 unidades de rea. 20. Vamos representar a regio graficamente:
y
Logo, a equao da circunferncia : (x 2 1)2 1 (y 2 2)2 5 25 Como um dos vrtices do quadrado inscrito nessa circunferncia (23, 21), temos: para x 5 23, ento y 5 5 ou y 5 21, e os pontos determinados so: (23, 21) e (23, 5) para y 5 21, ento x 5 5 ou x 5 23, e os pontos determinados so: (5, 21) e (23, 21) para y 5 5, ento x 5 23 ou x 5 5, e os pontos determinados so: (23, 5) e (5, 5) Logo, os outros trs vrtices so: (23, 5), (5, 21) e (5, 5)
404
6 q 2,49
O mesmo aconteceria considerando o ponto P (9, 2). alternativa d 3. x2 1 y2 2 6y 1 5 5 0 V V (x 2 0)2 1 (y 2 3)2 5 9 2 5 C(0, 3), r 5 2 Para que a reta 2kx 1 y 5 0 seja tangente circunferncia: dC, r 5 r d5 013 k 11
2 2
5 2 V 9 5 4 (k 2 1 1) V 5 2
V 4k 2 5 5 V k 5 6 Como k . 0: k 5 alternativa c 5 2
Questes de vestibular
1. * V x 2 2y 1 7 5 0 2x 2 y 2 7 5 0 V* Vx 57ey 57 22x 1 4y 2 14 5 0 2x 2 y 2 7 5 0 P(7, 7) x2 1 y2 1 2x 2 2y 2 2 5 0 V V x2 1 2x 1 1 1 y2 2 2y 1 1 5 2 1 1 1 1 V V (x 1 1)2 1 (y 2 1)2 5 22 V V Q (21, 1); r 5 2 dP , Q 5 (7 1 1)2 1 (7 2 1)2 5 64 1 36 5 10
Q 2 45 H O 45 45 45 2 P D
DQ 5 DP 5 DR 5 2
Se r 5 2, ento: d 5 5r alternativa d 2.
y 9 P (2, 9)
PQ diagonal de um quadrado de lado 2, portanto: PQ 5 2 2 Como H ponto mdio de PQ , DH 5 a altura do tringulo PQR igual a: Logo, sua rea : 2 2 _ 2 1 2i 2 2 2 5 2 212 2; assim,
5212 2
C (a, a)
alternativa d 5. O lugar geomtrico do centro da circunferncia h1 ser 11 3 5 2, pois a distncia uma circunferncia de raio 2 do centro da circunferncia h1 at as circunferncias a e b sempre ser 1, portanto, o lugar geomtrico dado por x2 1 y2 5 22. Analogamente, o lugar geomtrico do centro da circunferncia h2 ser uma circunferncia de raio 1, pois a distncia entre o centro da circunferncia h2 e as circunferncias a e b ser sempre 2, logo, o lugar geomtrico dado por x2 1 y2 5 12. alternativa c
Como o crculo tangencia os eixos, C(a, a) e raio 5 a. dP , C 5 (a 2 2)2 1 (a 2 9)2 5 a V V a2 2 4a 1 4 1 a2 2 18a 1 81 5 a2 V a 5 17 V a2 2 22a 1 85 5 0 V ) a55 S 5 17 1 5 5 22
405
6. a) Os limites da regio so (0, 10) e (10, 0), logo: 2 8 0 1 10 5 c V c 5 12 2 8 10 1 0 5 c V c 5 20 A reta do feixe com maior coeficiente linear 2x 1 y 5 20. b) Para a reta tangenciar a circunferncia, a distncia entre a reta e o centro da circunferncia deve ser 1, logo: 15 2 8 0 1 18 0 1 c 2 2 1 12 V c 5 5V
2 21 6 , p 5 5
8. x2 2 6x 1 y2 2 8y 5 1 V (x 2 3)2 1 (y 2 4)2 5 26 Como as circunferncias tm o mesmo centro C(3, 4), o raio da circunferncia que passa pelo ponto P(1, 3) igual distncia entre os pontos C e P, logo: dC , P 5 (3 2 1)2 1 (4 2 3)2 V 5 5
2
V dC , P 5
Vc 5
5 ou c 5 2 5 5 e 2x 1 y 5 2 5
As retas so: 2x 1 y 5
r 5 dC , P V r 5
V x2 1 y2 2 6x 2 8y 1 20 5 0
7. a) O centro da circunferncia C(0, 2) e o raio r 5 2. Considere m1 o coeficiente angular da reta PQ e m2 o coeficiente angular da reta CQ , em que Q(a, b). Assim: r2 5 (a 2 0)2 1 (b 2 2)2 V 22 5 a2 1 b2 2 4b 1 4 V V a2 5 2b2 1 4b (I) m1 5 m2 5 b 2 (23) a20 b13 V m1 5 a
9. Como os centros das circunferncias C1 e C2 esto sobre o eixo das abscissas e so simtricos em relao ao eixo das ordenadas, as interseces de C1 e C2 ocorrero sobre o eixo das ordenadas. alternativa c 10.
y C
4 5 0 A
P r r D 3 x B
V a 5 2b 2 b 1 6 (II)
6 (I) 2b 2 b 1 6 5 2b 1 4b V b 5 5 6 6 o 2 16 5 5 r5
2
(II) a 2 5 2 e a2 5 2
2 21 36 6 2 16Va 5 6 5 5 25
18 3 2 2 8 4 1 0 1 2 1 (22)2 25 5 Vr 5
V 5
Como o ponto Q tem abscissa positiva, ento: 2 21 6 Qf , p 5 5 Assim, a equao da reta PQ : x y 1 0 23 1 5 0 V 2 21 6 1 5 5 V38 2 21 2 21 6 x 2 3x 1 y 50V 2 5 5 5 21 x 23 2
Vr 5
Seja B(a, b), como B AB, ento B(2a, a). Pelo :APD, temos: 52 5 r 2 1 AD 2 V 52 5 _ 5i 1 AD V AD 5 2 5
2 2
AB 5 AD 1 DB V AB 5 2 5 1
2 2
5 V AB 5 3 5
AB 2 5 _2ai 1 a 2 V _3 5i 5 4a 2 1 a 2 V a 5 63 Como B 1o quadrante, ento: B(6, 3) A reta BC perpendicular reta AB, ento:
Vy 5
A equao da reta PQ : y 5
21 x 23 2
21 1 5 m V m 5 22 2
406
As coordenadas do ponto P so dadas pela soluo do sistema formado pelas retas t e s, ou seja:
4x 2 3y 2 2 5 0
3x 1 4y 1 11 5 0
x 5 21 V* V P _21, 22i y 5 22
V 4n2 2 24n 1 11 5 0 V 11 1 Vn5 ou n 5 2 2 1 11 n5 , pois o coeficiente angular da reta AB. 2 2 11 8x Logo: y 5 2 11 y5 8x 2 * y 5 22x 1 15 Resolvendo o sistema, temos: x 5 2 e y 5 11 Portanto: B(6, 3) e C(2, 11) 11. a) C(0, 0) e raio 5 5
i n 2 1 _21
55
b) O raio r da circunferncia C igual distncia entre o ponto A e a reta t, ou seja: r 5 DC , r 5 4 _25i 23 8 1 2 2 4 2 1 _23i
2
55
1 Logo o ponto Q tem coordenadas Qe , 0 o e a rea 2 do tringulo APQ : 25 1 1 21 22 1 1 0 1 2 25 5 2 4 13. Seja a a inclinao da reta de equao y 5 Assim: tg a 5 3 x. 3
x 2 1 y 2 5 _ 5i V x 2 1 y 2 5 5
2
y5
x 2 x2 1 y 2 5 5
Resolvendo o sistema, obtemos os pontos (2, 1) e (22, 21). Como as coordenadas de P so ambas positivas, temos: P(2, 1) e Q(22, 21) A equao da circunferncia x2 1 y2 5 5. 1 1 1 5 2 m V ms 5 22 b) mr 5 2 m V 2 s s y 2 1 5 22(x 2 2) V y 5 22x 1 5 A equao da reta s : y 5 22x 1 5 12. a) A figura abaixo ilustra parte do problema.
C t
r1 3 1 V a 5 30 e sen 30 5 V r1 5 1 2 3
_x 2 3i 1 y 2 5
9 4
A P s
14. O lugar geomtrico do ponto Pm determinado pela soluo do sistema formado pelas retas mx 1 y 5 1 e x 2 my 5 1, ou seja: 12 y x * V V x 2 my 5 1 12 y e o x2 y 51 x 12 y m5 x V* x2 1 y2 2 x 2 y 5 0 (I) mx 1 y 5 1
Como as retas t e s so perpendiculares, e mt e ms, respectivamente, os coeficientes angulares das retas t e s. Assim: 4x 2 3y 2 2 5 0 V y5 3 4 2 4 21 x 2 V mt 5 e ms 5 52 3 3 3 4 4 3 Logo, como s passa pelo ponto A(1, 25), uma equao da reta s : 3 _x 1 5i V 3x 1 4y 111 5 0 4
m5
y 2 15 2
407
Captulo 27
Cnicas
1. Como B1(0, 23), ento: B2(0, 3) e B1B2 5 6 Como A1(25,0), ento: A2(5, 0) e A1A2 5 10 Como o eixo maior tem 10 unidades, ento: 2a 5 10 V a 5 5 Como o eixo menor tem 6 unidades, ento: 2b 5 6 V b 5 3 y2 x2 Substituindo a por 5 e b por 3 em 2 1 2 = 1, a b 2 2 y x 1 =1 temos a equao: 25 9 2. a) Como o eixo maior tem 10 unidades, ento: 2a 5 10 V a 5 5 A distncia do centro a qualquer um dos focos igual a 3. Logo: c 5 3 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 52 5 b2 1 32 V b2 5 25 2 9 V b2 5 16 O eixo maior da elipse est sobre o eixo das abscissas. y2 x2 Sua equao do tipo: 2 1 2 = 1 a b y2 x2 1 =1 A equao dessa elipse : 25 16 b) Como o eixo maior da elipse est sobre o eixo das abscissas, sua equao ser do tipo: y2 x2 1 2 = 1, a . b a2 b Como BF2 5 BF1 5 a e BF2 5 3, ento: a 5 3 A distncia do centro a um foco 2. Logo: c 5 2 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 32 5 b2 1 22 V b2 5 9 2 4 V b2 5 5 y2 x2 1 =1 Assim, temos: 5 9 c) Como o eixo maior da elipse est sobre o eixo das ordenadas, sua equao ser do tipo: y2 x2 1 = 1, a . b b2 a2 O eixo maior mede 26 unidades, ento: a 5 13 A distncia do centro a um foco 5. Logo: c 5 5 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 132 5 b2 1 52 V b2 5 169 2 25 V b2 5 144 y2 x2 1 =1 Assim, temos: 169 144 d) Como o eixo maior da elipse est sobre o eixo das ordenadas, sua equao ser do tipo: y2 x2 = 1, a . b 1 b2 a2 Da figura, temos: a 5 4 A distncia do centro a qualquer um dos focos 3. Logo: c 5 3 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos:
42 5 b2 1 32 V b2 5 16 2 9 V b2 5 7 y2 x2 1 =1 Assim: 7 16 3. a) F1F2 5 2c 5 2 V c 5 1 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 25 5 b2 1 1 V b2 5 24 Assim, a equao da elipse ser: b) A1A2 5 2a 5 10 V a 5 5 c c e = a V 0,8 = V c 5 5 8 0,8 V c 5 4 5 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 25 5 b2 1 16 V b2 5 25 2 16 V b2 5 9 y2 x2 1 =1 Assim, a equao ser: 25 9 c) B1B2 5 2b 5 8 V b 5 4 Como a 5 12, a equao ser: y2 x2 1 =1 16 144 y2 x2 1 =1 25 24
4. Vamos escrever as equaes na forma reduzida: y2 x2 1 =1 I) x2 1 100y2 5 1 V 1 1 100 Ento: a 2 = 1V a = 1 b2 = 1 1 4 eixo maior da elipse sobre o Vb = 100 10 eixo x 3 11 99 1 = Vc = 100 100 10
c 2 = a 2 2 b 2 = 12 c e= a =
3 11 3 11 10 = q 0,99 1 10 y2 x2 1 =1 1 9 10
c2 5 a2 2 b2 V c 2 = 1 2
408
c2 5 a2 2 b2 V c 2 = 1 2 c e= a =
3 11 3 11 10 = q 0,99 1 10
Ento: a 5 6 e b = 3 2 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 36 5 18 1 c2 V c2 5 18 V c = 3 2 Como a elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das abscissas, seus focos so: F1(c, 0) e F2(2c, 0) A excentricidade calculada por: 3 2 c e= a = = 6 2 2
y2 y2 x2 x2 =1 1 = 1V 2 1 36 18 6 _3 2i2
Portanto, a elipse muito achatada. Assim, podemos associar cada grfico a uma equao da seguinte forma: A II BI C III 5. a) y2 y2 x2 x2 1 = 1V 2 1 =1 25 100 5 10 2 Ento: a2 5 102 V a 5 10 b2 5 52 V b 5 5 a2 5 b2 1 c2 V 100 5 25 1 c2 V c = 5 3 Como a elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das ordenadas, seus focos so: F1(0, c) e F2(0, 2c) c A excentricidade calculada por: e = a = 3 2
` j 2`23 2, 0j e e = Logo: F 1 3 2, 0 , F
y2 x2 1 =1 2 3
2 2
6. a) 3x2 1 2y2 5 6 V
` j 2`0, 25 3j e e = Logo: F 1 0, 5 3 , F
b) y2 y2 x2 x2 1 = 1V 2 1 2 = 1 9 49 7 3
3 2
b) 4x2 1 16y2 5 64 V 16y 2 y2 64 4x 2 x2 V 1 = V 1 =1 16 64 64 64 4 Ento: a 5 4 e b 5 2 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 16 5 4 1 c2 V c2 5 12 V c = 2 3 A elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das abscissas: A1(a, 0) V A1(4, 0) e A2(2a, 0) V A2(24, 0) B1(0, b) V B1(0, 2) e B2(0, 2b) V B2(0, 22) ` j 2 (2c , 0) V F2`22 3, 0j F 1(c , 0) V F 1 2 3, 0 e F 7. A distncia do centro a qualquer um dos focos igual a 2. Logo: c 5 2 OB2 5 OB1 5 b, ento: b 5 2 a2 5 b2 1 c2 V a2 5 22 1 22 V a2 5 8 Logo, a equao da elipse ser: y2 y2 x2 x2 1 1 = V 1 =1 8 4 a2 b2 8. a) a 5 3 e b 5 2 Essa elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das abscissas; ento:
y 2
Ento: a = 3 e b = 2 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 3 5 2 1 c2 V c2 5 1 V c 5 1 Como a elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das ordenadas, temos: A1_0, ai V A1`0, 3j e A2_0, 2ai V A2`0, 2 3j
Ento: a 5 7 e b 5 3 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 49 5 9 1 c2 V c2 5 49 2 9 V c2 5 40 V c = 2 10 Como a elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das abscissas, seus focos so: F1(c, 0) e F2(2c, 0) A excentricidade calculada por: 2 10 c e= a = 7 2 10 ` j 2`22 10 , 0j e e = Logo: F 1 2 10 , 0 , F 7 2 2 9y 576 16x 1 V = c) 16x2 1 9y2 5 576 V 576 576 576 V y2 y2 x2 x2 1 = 1V 2 1 2 = 1 36 64 6 8
Ento: b 5 6 e a 5 8 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 64 5 36 1 c2 V c2 5 28 V c = 2 7 Como a elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das ordenadas, seus focos so: F1(0, c) e F2(0, 2c) c A excentricidade dada por: e = a = 7 4
` j 2`0, 22 7 j e e = Logo: F 1 0, 2 7 , F
d) x2 1 2y2 5 36 V
7 4
O 2
2y 2 36 x2 1 = V 36 36 36
409
Como essa elipse tem seu eixo maior sobre o eixo das ordenadas, sua equao reduzida ser: y2 y2 x2 2 V x 1 =1 1 = 1 4 12 22 10. O conjunto procurado uma elipse com focos (24, 0) e (4, 0) e 2a 5 10. Essa elipse tem: eixo maior sobre o eixo das abscissas; a 5 5; c 5 4; b 5 3, pois b2 5 a2 2 c2. y2 x2 1 =1 Logo, sua equao ser: 25 9 11.
B1
c) 4x2 1 9y2 5 36 V
y2 x2 1 =1 9 4
A1
F1 O
F2
A2
B2 3 O 2 3 x c a c a
d) 2x2 1 y2 5 24 V
y2 x2 1 =1 12 24
Considerando que o Sol esteja no foco F2, a menor distncia da Terra ao Sol A2F2 e a maior, A1F2; ento: 2a 5 300.000.000 V a 5 150.000.000 c c e = 0,0176 V a = 0,0176 V = 150.000.000 = 0,0176 V c = 2.640.000 A2F2 5 OA2 2 OF2 5 a 2 c 5 150.000.000 2 2 2.640.000 5 147.360.000 A1F2 5 A1O 1 OF2 5 a 1 c 5 150.000.000 1 1 2.640.000 5 152.640.000 Portanto, a menor e a maior distncia da Terra ao Sol so, respecivamente, 147.360.000 km e 152.640.000 km. 12. a) Pela definio de elipse, temos: A1F1 1 A1F2 5 A2F2 1 A2F1 Como A1F2 5 A1F1 1 F1F2 e A2F1 5 A2F2 1 F1F2, temos: A1F1 1 A1F1 1 F 1F 2 5 A2F2 1 A2F2 1 F 1F 2 V V 2A1F1 5 2A2F2 V A1F1 5 A2F2 b) Como A1A2 5 A1F1 1 F1F2 1 A2F2, pela propriedade do item a, temos: A1A2 5 2A1F1 1 F1F2 V A1A2 5 2A1F1 1 2c V V A1A2 5 2(A1F1 1 c) Como A1F1 1 c 5 a, temos: A1A2 5 2a c) Como B1 pertence elipse, temos: B1F1 1 B1F2 5 2a Como os tringulos OB1F1 e OB1F2, pelo caso LAL, so congruentes, temos: B1F1 5 B1F2 Ento: 2B1F1 5 2a V B1F1 5 a e B1F2 5 a Analogamente, temos: B2F1 5 B2F2 5 a
2 3
2 3
2 6
9. Se a distncia focal igual a 2 3, ento: 2c = 2 3 V c = 3 Como B2(1, 0), temos: b 5 1 Pela relao a2 5 b2 1 c2, temos: 2 a 2 = 12 1 _ 3i V a2 5 1 1 3 V a 5 2
410
13. O lugar geomtrico dos pontos equidistantes de uma reta e um ponto uma parbola. A equao dessa parbola pode ser determinada por um ponto P(x, y) pertencente parbola e um ponto Q(x, 6) pertencente reta diretriz (r) da parbola. As distncias desse ponto reta dada e ao foco so iguais. Ento, podemos escrever: dPF 5 dP, r V dPF 5 dPQ V V (x 2 0)2 1 (y 2 (26))2 = (x 2 x)2 1 (y 2 6)2 V V x2 1 y2 1 12y 1 36 5 y2 2 12y 1 36 V x 2 5 224y Logo, a equao da parbola : x2 5 224y 14. a) Foco F(0, 3) e diretriz y 5 23, ento a equao da parbola ser do tipo x2 5 4cy. Assim: c 5 3 Logo, a equao ser: x2 5 4 8 3 8 y V x2 5 12y b) Foco F e 1 1 , 0 o e diretriz x = 2 . Ento, a equao 4 4 1 4
Essa parbola tem o eixo de simetria sobre o eixo y, vrtice na origem, F(23, 0), diretriz y 5 3 e equao do tipo x 2 5 24cy. Assim: c 5 3 Ento, a equao dessa parbola ser: x 2 5 24 8 3 8 y V x 2 5 212y 16. a) Comparando a equao da parbola com os casos apresentados, essa parbola tem o eixo de simetria sobre o eixo y, vrtice na origem, F(0, 2c) e diretriz y5 c. A equao desse tipo de parbola x2524cy. Comparando as duas equaes, temos c = F = e 0, 2 3 , 2
3 3 o e a equao da diretriz y = . 2 2
O esboo do grfico :
y
1 8 x V y2 = x 4
3 2 r 0 x
3 F 2
F 4 0 1 4 x
Essa parbola tem o eixo de simetria sobre o eixo x, vrtice na origem, F (4, 0), diretriz x 5 24 e, consequentemente, equao do tipo y 2 5 4cx. Assim: c 5 4 Ento, a equao dessa parbola ser: y 2 5 4 8 4 8 x V y 2 5 16x b) O esboo do grfico :
y
b) Comparando a equao da parbola com os casos apresentados, essa parbola tem o eixo de simetria sobre o eixo x, vrtice na origem, F (c, 0) e diretriz x5 2c. A equao desse tipo de parbola : y2 5 4cx Comparando as duas equaes, temos c = F =e 1 , 8
1 1 , 0 o e a equao da diretriz x = 2 . 8 8
O esboo do grfico :
r y
3 r p=6 0 x 1 8 0 1 8 F
411
17. Analisando os pontos dados, essa parbola tem concavidade voltada para a esquerda e, portanto, a equao ser do tipo y2 524cx. Escolhendo o ponto B, vamos substituir x por 210 e y por 20 na equao da parbola: 400 202 524 8 c 8 (210) V c = V c = 10 40 A equao da parbola : y2 5 24 8 10 8 x V y2 52 40x 18. Os pontos de interseco pertencem simultaneamente parbola e reta. Impondo essa condio, temos: y2 5 6x (I) y 5 2x (II) Substituindo (II) em (I): (2x)2 5 6x V 4x2 2 6x 5 0 V 2x(2x 2 3) 5 0 V 3 V x 5 0 ou x = 2 Substituindo os valores de x em (II): para x 5 0, temos: y 5 2 8 0 V y 5 0 3 3 Vy53 para x = , temos: y = 2 8 2 2 A reta y 5 2x intercepta a parbola y2 5 6x em dois 3 pontos: (0, 0) e e , 3o 2 19. a) Quanto maior o valor de c, mais aberta a parbola, e, quanto mais prximo de zero o valor de c, mais fechada a parbola. b) Como o parmetro p da parbola a distncia entre o foco e a diretriz, quanto maior for essa distncia (maior valor de c), mais aberta ser a parbola, e, quanto menor for essa distncia (valor de c prximo de zero), mais fechada ser a parbola. 20. a) Como F1(25, 0) e F2(5, 0), ento: c 5 5 O eixo real mede 6 unidades, ento: a 5 3 Assim, temos: c2 5 a2 1 b2 V b2 5 25 2 9 V b2 5 16 Os focos esto sobre o eixo das abscissas; ento: y2 y2 x2 x2 1 2 = V 2 =1 9 16 a2 b2 b) O eixo real mede 4 unidades; ento: a 5 2 Como F1(0, 25) e F2(0, 5), ento: c 5 5 Assim, temos: c2 5 a2 1 b2 V b2 5 25 2 4 V b2 5 21 Os focos esto sobre o eixo das ordenadas; ento: y2 y2 x2 x2 1 2 = V 2 =1 2 2 21 4 a b 21. a) Sabendo que o eixo real igual a 20, temos: a 5 10 A distncia de um dos focos ao centro da hiprbole nos d o valor de c = 2 41. Assim: c2 5 a2 1 b2 V b2 5 4 8 41 2 100 V b2 5 64 Como os focos esto sobre o eixo das abscissas, temos: y2 y2 x2 x2 1 2 = V 2 =1 100 64 a2 b2 b) Sabendo que o comprimento do eixo imaginrio igual a 12, temos: b 5 6
e=
85 c V a = 7
85 Vc = 7
85 a (I) 7
Sabendo que c2 5 a2 1 b2, temos: c2 5 a2 1 36 (II) 85 Substituindo c por a em (II), temos: 7 36 2 85 2 a = a 2 1 36 V a = 36 V a 2 = 49 49 49 Como no sabemos em qual dos eixos esto os focos dessa hiprbole, podemos ter: y2 y2 x2 x2 2 = 1 ou 2 =1 36 36 49 49 22. a) y2 y2 x2 x2 2 2 = 1V =1 12 4 22 _2 3i2
2 3 3 2 y2 y2 x x2 = 1V 2 2 =1 b) 2 11 25 5 _ 11i2 Ento: a 5 5 e b = 11 Como c2 5 a2 1 b2, temos: c2 5 25 1 11 V c2 5 36 V c 5 6 Os focos esto sobre o eixo das ordenadas. Logo: F1(0, 6), F2(0, 26), A1(0, 5), A2(0, 25) e 6 e= 5 y2 9x 2 81 2 2 V = c) 9x 2 y2 5 81 V 81 81 81 2 2 y y x2 x2 V 2 = 1V 2 2 2 = 1 9 81 3 9 Ento: a 5 3 e b 5 9 Como c2 5 a2 1 b2, temos: c2 5 9 1 81 V V c = 3 10 Os focos esto sobre o eixo das abscissas. ee= 4 2 3 = 3 10 = 10 3
Ento: a = 2 3 e b 5 2 Como c2 5 a2 1 b2, temos: c2 5 12 1 4 V c2 5 16 V c 5 4 Os focos esto sobre o eixo das abscissas. Logo: F1(4, 0), F2(24, 0), A1`2 3, 0j, A2`22 3, 0j
e=
144 y2 x2 x2 V 2 = 1V 2 2 2 = 1 16 9 4 3 Ento: a 5 4 e b 5 3 Como c2 5 a2 1 b2, temos: c2 5 16 1 9 V c 5 5 Os focos esto sobre o eixo das ordenadas. Logo: F1(0, 5), F2(0, 25), A1(0, 4), A2(0, 24) e 5 e= 4
412
23. a) x2 2 y2 5 1 V
y2 x2 2 =1 12 12 Ento: a 5 1, b 5 1 e c = 2
y2 4
x2 =1 25
Logo: a 5 2, b 5 5 e c =
29
1 F2 A2 A1 F1 x 0
A1(0, 2) x A2(0, 2)
( 2, 0) (1, 0) 1
(1, 0) ( 2, 0)
F2(0, 29)
b)
y2 y2 x2 x2 2 = 21 V 2 =1 9 9 4 4 Ento: a 5 2, b 5 3 e c = 13
5 o 2
3 o 2
= 1V
Como obtemos c 5 2 na elipse, temos: F1F2 5 2c 5 4 Como os focos da elipse e da hiprbole so coincidentes, temos, para a hiprbole equiltera: c2 5 a2 1 a2, pois a 5 b c2 5 2a2 V V 2a2 5 4 V V a2 5 2 e b2 5 2 Assim, a equao da hiprbole ser:
_ 2i2
x2
_ 2i2
y2
= 1V
y2 x2 2 =1 2 2
F2(5, 0)
A2(3, 0)
0 A1(3, 0)
F1(5, 0)
Temos: a =
413
eixo maior sobre o eixo das ordenadas a 5 4, b 5 3 e c = 7 Assim: a) AA1B1A2 5 b) AA1OB2 5 c) AF1F 2 B1 5 682 56 2 38 2 53 2
` focos: F 7 j e F2`0, 2 7 j 1 0,
hiprbole: y2 12 2 x =1 13
2
eixo real sobre o eixo das ordenadas a = 12, b = 13 e c 5 5 focos: F1(0, 5) e F2(0, 25)
y (0, 5) (0, 4) (0, 7) (0, 12)
2 582 52 5 2
3. resposta possvel: Se um dos focos tem coordenadas (4, 0), o outro foco tem coordenadas (24, 0), e isso tambm indica que o eixo maior da elipse est sobre o eixo das abscissas. y2 x2 1 51 , com a . b a2 b2 Como F1F2 5 8, ento: c 5 4 Sua equao do tipo: E, pela definio de elipse, temos: 2a 5 dPF1 1 dPF2 V
x
0 (0, 7)
V 2a 5 1
(4 2 3)2 1 e 0 2
12 o 1 5
2
(0, 12)
(0, 4) (0, 5)
(24 2 3)2 1 e 0 2
12 o V 5
V 2a 5
13 37 1 V 2a 5 10 V a 5 5 5 5
27. Vamos demonstrar que: A1F1 5 A2F2 Pela definio, temos: A1F2 2 A1F1 5 A2F1 2 A2F2 5 2a Como A1F2 5 2a 1 A2F2 e A2F1 5 2a 1 A1F1, temos: 2a 1 A2F2 2 A1F1 5 2a 1 A1F1 2 A2F2 V V 2A2F2 5 2A1F1 V A1F1 5 A2F2
F1 5 4 O
F2 4 5 x
Ficha de reviso
1. Sabendo que: os focos so F1(0, 3) e F2(0, 23), temos: c 5 3 a soma das distncias PF1 e PF2 10, temos: a 5 5 a2 5 b2 1 c2, temos: b2 5 25 2 9, isto , b2 5 16 Assim, como os focos esto no eixo das ordenadas, o eixo maior da elipse tambm est. y2 x2 1 51 E a equao da elipse ser: 16 25
y2 x2 1 51 25 169
414
Essa equao representa uma elipse de centro na origem, eixo maior sobre o eixo das ordenadas com medida 2a 5 26, e eixo menor medindo 2b 5 10. Assim: c2 5 a2 2 b2 5 169 2 25 5 144 V c 5 12 V V F1 5 (0, 12) e F2 5 (0, 212)
y 13 F1 12
F 2 0 2 x
F2 12 13
8.
F(3, 0) V c 5 3 diretriz: x 1 3 5 0 V x 5 23 Essa parbola tem equao do tipo y2 5 4cx; ento a equao da parbola : y2 5 4 8 3 8 x V y2 5 12x
9.
y2 5 212x Comparando a equao dada com a equao y2 5 24cx, temos: 4c 5 12 V c 5 3 O parmetro p da parbola dado por: p 5 2c V p 5 2 8 3 V p 5 6
(0, 0)
(1, 0)
(0, 2)
10. De acordo com o grfico: 2a 5 10 V a 5 5 2c 5 2 106 V c 5 106 Como c2 5 a2 1 b2, temos: b2 5 c2 2 a2 V b2 5 106 2 25 V b2 5 81 Como o eixo real dessa parbola est sobre o eixo y, sua equao : y2 a2 11. 2 y2 x2 x2 5 V 2 51 1 2 25 81 b
De acordo com o esboo, temos: a 5 2 e b 5 1 Assim: a 2 5 b 2 1 c 2 V c 2 5 4 2 1 V c 5 3 3 c Logo, temos: 2c 5 2 3 e e 5 a 5 2 alternativa e 6. A equao y2 5 216x do tipo y2 5 24cx; ento: 4c 5 16 V c 5 4 As coordenadas do foco so F(2c, 0), ou seja, F(24, 0), e a equao da diretriz x 5 c, ou seja, x 5 4. 7. Comparando a equao da parbola com os casos apresentados, essa parbola tem o eixo de simetria sobre o eixo x, vrtice na origem, F(2c, 0) e diretriz x 5 c. A equao desse tipo de parbola y2 5 24cx. Ento, temos: 4c 5 8 V c 5 2
415
19. Substituindo y por x 2 1 na equao da parbola, temos: y 5 x2 1 bx V V x2 1 (b 2 1)x 1 1 5 0 Para que a parbola tenha um nico ponto em comum com a reta, o valor do discriminante deve ser zero. d 5 (b 2 1)2 2 4 8 1 8 1 5 0 V V b 5 3 ou b 5 21 20. Os pontos de interseco pertencem simultaneamente parbola e elipse. Impondo essa condio, temos: y2 5 x (I) x2 1 5y 2 5 6 (II) Substituindo (I) em (II), temos: x2 1 5x 5 6 V V x 5 1 ou x 5 26 (no convm, pois y2 i 26) Substituindo x 5 1 em (II), temos: 12 1 5y 2 5 6 V V 5y2 5 5 V V y 5 1 ou y 5 21 A parbola intercepta a elipse em (1, 1) e (1, 21). 21. As equaes dadas so de duas elipses. Vamos esboar o grfico dessas duas elipses no mesmo sistema cartesiano:
y Elipse de equao x2 y2 + =1 2 b a2 P1 O P3 x P2 Elipse de equao x2 y2 + =1 2 a b2
0 1
14. Devemos ter: 2(4 1 m) 5 9 V 4 1 m 5 29 V m 5 213 15. Esse planeta faz uma trajetria elptica. Possvel ilustrao:
F1 F2
P = planeta
A distncia focal F1F2 sempre menor que a soma das distncias PF1 e PF2 em uma elipse. 16. y x2 2 5 1 a equao de uma hiprbole, em que 25 81 a 5 5 e b 5 9. Como a 5 5 a distncia entre o centro da hiprbole e qualquer um dos seus vrtices, ento a menor distncia a que o avio chega do centro dessa cidade 5 km. 17. De acordo com o grfico, uma parbola que tem equao do tipo x2 5 24cy, foco F(0, 2c) e diretriz y 5 c. Como F(0, 24), temos: c 5 4 A equao da parbola : x 5 24 8 4y V V x2 5 216y 18. a) x2 1 y2 5 1 equao de circunferncia com centro C(0, 0) e raio r51 y2 x2 b) 36x 2 2 49y 2 5 1 V 2 51 1 1 36 49 1 1 equao de hiprbole com a 5 eb 5 7 6 c) y2 5 6x 3 3 equao de parbola com F e , 0 o e diretriz x 5 2 2 2 d) 9x 2 1 4y 2 5 36 V y2 x2 1 51 9 4 equao de uma elipse com os focos no eixo y
2 2
P4
So 4 pontos de interseco. y , 0 (I) 22. * y > x 2 2 4 (II) Para satisfazer s condies (I) e (II), devemos ter: x2 2 4 , 0 V x2 , 4 V V 22 , x , 2, com x, y Z Para x 5 21, temos:
y ,0 y > 12 2 4
y ,0 V* y > 23
trs pares: (21, 23), (21, 22) e (21, 21) Para x 5 0, temos:
y ,0 V* y > 24 y >0 24 y ,0
2
quatro pares: (0, 24), (0, 23), (0, 22) e (0, 21) Para x 5 1, temos:
y ,0 V* y > 23 y >1 2 4 y ,0
2
trs pares: (1, 23), (1, 22) e (1, 21) Logo, o total de pares que satisfazem esse sistema 10.
416
Questes de vestibular
1. PF1 1 PF2 5 2 8 a PF1 5 2 a53 2 1 PF2 5 2 8 3 V PF2 5 4 alternativa c 2. Para essa elipse, temos: c 5 4 a2 5 b2 1 42 V a2 5 b2 1 16 (I) y2 x2 1 5 1 (II) a2 b2 y2 x2 1 2 51 Substituindo (I) em (II), temos: 2 b 1 16 b Como o ponto (0, 3) pertence elipse, temos: 02 b 2 1 16 1 32 b2 5 1V b 2 5 9
9 81 1 144 144 1 = 1V = 1V 25 225 225 225 V = 1 (verdadeira) 225 12 o pertence elipse. Logo, o ponto P e3, 5 A distncia de P ao eixo das abscissas igual ao valor da ordenada do ponto P. 12 Dessa forma: d = 5 b) Q(x1, 0) e R(x2, 0) V 02 x2 1 = 1 V x 5 65 25 9 Logo: Q(25, 0) e R(5, 0) 12 3 1 5 1 A: PQR = 8 25 0 1 V A: PQR = 12 2 5 0 1 A rea do tringulo PQR igual a 12. 6. A(220, 210); C(20, 10) F `26 5, 0j F 1(6 5, 0); 2 equao da assntota: bx 2 ay 5 0 V V b 8 (20) 2 a 8 (10) 5 0 a 5 2bx e c = 6 5 c2 5 a2 1 b2 V V 36 8 5 5 4b2 1 b2 b 5 6 e a 5 12 y2 x2 2 =1 36 144 (01) Verdadeira a 5 12 m (02) Verdadeira rea 5 40 8 20 5 800 m2 (04) Falsa y2 x2 2 =1 36 144 (08) Falsa 6 5 5 c = e= a = 12 2 (16) Verdadeira b 5 6 1 6 5 12 5 4 8 3 resposta: 1 1 2 1 16 5 19
Assim, a2 5 25 e a equao da elipse : y2 x2 1 51 25 9 Para o ponto (0, 23), vamos substituir x por 0 e y por 23 na equao da elipse e teremos: (23)2 02 1 51 25 9 5 13 5 o, vamos substituir x por Para o ponto e , e y por 2 2 5 13 na equao da elipse e teremos: 2
5 o 2 25
13 o 5 9
5 13 o externo elipse. , 2 5
3. a 5 13 e b 5 12 a2 5 b2 1 c2 V V 132 5 122 1 c2 V V c 5 65 Logo: F1(0, 5) e F2(0, 25) alternativa e y =x 22 4. * 2 y =x Resolvendo o sistema, obtemos (4, 2) e (1, 21), ento: d= (2 1 1)2 1 (4 2 1)2 V d = 3 2 alternativa b 5. a) Para mostrar que o ponto P e3, 12 o pertence elipse, 5 12 devemos substituir x por 3 e y por na equao 5 dada e obter uma sentena verdadeira. Assim: y2 32 x2 1 1 = 1V 25 9 25 12 e o 5 9
2
Captulo 28
Nmeros complexos
= 1V
417
Como (68i)2 = 64i2 = 64 8 (21) = 264, temos: 68i V x 5 64i V x 5 4i ou x 5 24i x5 2 Portanto: S 5 {24i, 4i} b) Resolvendo a equao x 2 2 6x 1 13 5 0, temos: x 2 2 6x 1 13 5 0 V Vx5 Vx5 Vx5 2 (26) 6 66 2 6 6 16i 2 2 216 (26) 2 4 8 (1) 8 (13) 2 8 (1) Vx5 2
2
d) z 5 4 V Re(z) 5 4 e Im(z) 5 0 Nesse caso, z um nmero real. e) z 5 2 2 3i V Re(z) 5 2 e Im(z) 5 23 f ) z 5 2i V Re(z) 5 0 e Im(z) 5 21 4. a) x 5 0 V z 5 225 1 0 8 i V z 5 225 Nesse caso, z um nmero real. b) x 5 2 V z 5 (22 2 25)1 (22 2 5 8 2)i V z 5 221 2 6i Nesse caso, z um nmero imaginrio. c) x 5 5 V z 5 (52 2 25)1 (52 2 5 8 5)i V z 5 0 Nesse caso, z um nmero real. d) x 5 25 V z 5 ((25)2 2 25)1 ((25)2 2 5 8 (25))i V V z 5 0 1 50i V z 5 50i Nesse caso, z um nmero imaginrio puro. 5. a) Para que z seja um nmero imaginrio puro, devemos impor as condies: Re(z) 5 0 e Im(z) i 0 Ento, para z 5 2x 1 3yi, temos: Re(z) 5 2x V 2x 5 0 V x 5 0 V Im(z) 5 3y V 3y i 0 V y i 0 Logo, z imaginrio puro quando: x 5 0 e y i 0 b) Para que w seja um nmero imaginrio puro, devemos impor as condies: Re(w) 5 0 e Im(w) i 0 Ento, para w 5 (1 2 2y) 1 10i, temos: Re(w) 5 1 2 2y V V 1 2 2y 5 0 V y = Im(w) 5 10 V V Im(w) i 0 Logo, w imaginrio puro quando: y = 1 2 1 2
V V
6 6 16 8 (21)
Como (64i)2 = 16i2 = 16 8 (21) = 216, temos: 6 6 4i V x 5 3 6 2i V x 5 3 2 2i ou x 5 3 1 2i 2 Portanto: S 5 {3 2 2i, 3 1 2i} x5 2. a) Resolvendo a equao 2x 2 2 3 5 0, temos: 2x 2 2 3 5 0 V x 5 Vx5 Vx5 2 (0) 6 (0)2 2 4 8 (21) 8 (23) 2 8 (21)
Como _62i 8 x5
Portanto: S 5 $2 3 i , 3 i.
62i 3 V x 5 6 3i V x 5 2
3 i ou x 5 2 3 i
b) Resolvendo a equao 4x 2 2 4x 1 35 0, temos: 4x 2 2 4x 1 3 5 0 V Vx5 Vx5 Vx5 2 (24) 6 46 8 46 8 32i 2 2i 5 32i 5 32 8 (21) 5 232, temos:
2 2
6. Para que z seja um nmero real, devemos impor a condio: Im(z) 5 0 Ento, para z 5 2 1 (a2 2 1)i, temos: Im(z) 5 a2 2 1 V V a2 2 1 5 0 V
V V
232
Vx5
32 8 (21) 8
V a 5 1 ou a 5 21 Logo, z um nmero real quando: a 5 1 ou a 5 21 7. a) Para que z seja um nmero imaginrio puro: Re(z) 5 0 e Im(z) i 0 Assim: Re(z) 5 0 V x 2 2 4 5 0 V V x 2 5 4 V x 5 62 Im(z) i 0 V 2y 2 6 i 0 V V 2y i 6 V y i 3 Logo: x 5 2 e y i 3 ou x 5 22 e y i 3 b) Para que z seja um nmero real no nulo: Re(z) i 0 e Im(z) 5 0 Assim: Re(z) i 0 V x 2 i 4 V V x i 2 e x i 22
Como _64i 8 x5
4 6 4i 2 16 i 2 Vx5 V 8 2 12 i 2 11 i 2 ou x 5 2 2
Vx5
12 i 2 11 i 2 4 Portanto: S 5 * , 2 2 3. a) z = 3 2i8 5 V Re (z) = 3 e Im (z) = 2 5 1 1 2i 1 2 V Re (z) = b) z = e Im (z) = 3 3 3 c) z 5 9i V Re(z) 5 0 e Im(z) 5 9 Nesse caso, z um nmero imaginrio puro.
418
Im(z) 5 0 V 2y 5 6 V y 5 3 Logo: x i 2 e y 5 3 ou x i 22 e y 5 3 c) Para que z seja o nmero real zero, devemos ter z 5 0 1 0i, ou seja: Re(z) 5 Im(z) 5 0 Assim: Re(z) 5 0 V x 5 2 ou x 5 22 Im(z) 5 0 V y 5 3 Logo: x 5 2 e y 5 3 ou x 5 22 e y 5 3 8. Para que z seja zero, devemos ter z 5 0 1 0i, ou seja: Re(z) 5 0 e Im(z) 5 0 Ento, para z 5 (3m 1 n 1 1) 1 (2m 2 3n 2 2)i, temos: Re(z) 5 3m 1 n 1 1 V V 3m 1 n 1 1 5 0 Im(z) 5 2m 2 3n 2 2 V V 2m 2 3n 2 2 5 0 Resolvendo o sistema: 3m 1 n = 21 8 1 ) Vm= 2 en=2 11 11 2m 2 3n = 2 8 1 Logo, z zero quando: m = 2 en=2 11 11 9. a) 2x 1 (x 2 3)i 5 12 1 3i Pela definio de igualdade de nmeros complexos, temos: 2x = 12 V x = 6 ) x 23=3V x =6 Portanto: S 5 {6} b) (2x 1 10) 1 (x 2 2 25)i 5 0 Como o nmero real zero pode ser representado na forma 0 1 0i, podemos reescrever a igualdade assim: (2x 1 10) 1 (x 2 2 25)i 5 0 1 0i Pela definio de igualdade de nmeros complexos, temos: 2x 1 10 = 0 V x = 25 * 2 x 2 25 = 0 V x = 25 ou x = 5 Apenas 25 atende s duas exigncias. Portanto: S 5 {25} c) (x 3 1 8) 1 (x 1 2)i 5 0 Como o nmero real zero pode ser representado na forma 0 1 0i, podemos reescrever a igualdade assim: (x 3 1 8) 1 (x 1 2)i 5 0 1 0i Pela definio de igualdade de nmeros complexos, temos: x 3 1 8 = 0 V x = 22 * x 1 2 = 0 V x = 22 Portanto: S 5 {22} 10. Pela definio de igualdade de nmeros complexos, 2x 1 y = 2 temos: * x2y =4 Resolvendo o sistema, vem: x 5 2 e y 5 22
Portanto: S = $2 2, 23 2.
24 2 6 2 2 V x = 2 2 ou x = 23 2 2
12. a) Verdadeira, pois: 0 R y Y Espera-se que o aluno perceba que o nmero real zero pode ser representado na forma: z 5 0 1 0i b) Falsa, pois: z = 2 5 = 2 5 1 0i Y Espera-se que o aluno perceba que, para z = 2 5 . , temos a = 2 5 e b 5 0. Como a, b R, podemos concluir que: z Y c) Falsa, pois todo nmero real complexo, mas nem todo nmero complexo real. Espera-se que o aluno perceba que todo nmero real pode ser representado por z 5 a 1 bi, em que b 5 0, mas nem todo nmero complexo tem b 5 0. Por exemplo, z 5 4 1 3i um nmero complexo, mas no um nmero real (b 5 3 i 0). d) Verdadeira, pois usamos o fato de i2 5 21. Caso o aluno tenha dvida, pode-se apresentar algum exemplo em que d , 0: x 2 1 4x 1 16 5 0 V x = Vx= 24 6 2 248 V
24 6 48i 2 24 6 4i 3 Vx= V 2 2
V x = 22 6 2i 3 e) Falsa, pois a parte imaginria, que o coeficiente de i, um nmero real e, portanto, pode ser racional ou irracional. f ) Falsa, pois a parte real, que o termo independente de i, tambm um nmero real e, portanto, tambm pode ser racional ou irracional. 13. a) (3 1 4i) 1 (5 1 7i) 5 (3 1 5) 1 (4i 1 7i) 5 8 1 11i b) (2 1 6i) 1 (4 2 9i) 5 (2 1 4) 1 (6i 2 9i) 5 6 2 3i 14. a) (2 1 4i) 1 (24 1 i) 1 (25) 5 (2 2 4 2 5 ) 1 (4i 1 i) 5 5 27 1 5i b) (2 1 4i) 2 ((25) 1 (24 1 i)) 5 (2 1 5 1 4) 1 (4i 2 i) 5 5 11 1 3i 15. a) (3 1 7i) 2 (1 1 5i) 5 (3 2 1) 1 (7i 2 5i) 5 2 1 2i b) (21 1 4i 3) 2 (2 2 i 3) 5 (21 2 2) 1 (4i 3 1 i 3) 5 5 19 1 5i 3
419
17. a) (1 1 2i) 8 (2 1 4i) 5 2 1 4i 1 4i 1 8i 5 2 1 8(21) 1 8i 5 5 26 1 8i b) (2 2 3i) 8 (5 1 6i) 5 10 1 12i 2 15i 2 18i2 5 5 10 2 18(21) 1 12i 2 15i 5 28 2 3i c) e 3 3 3 3 1 2 2io 8 e 1 3io 5 1 i 2 i 2 6i 2 5 2 8 2 2 4 3 51 5 2 6 (21) 5 8 8
3x 1 2y = 4 (I)
22x 1 3y = 5 (II)
Multiplicando a equao (I) por 2, equao (II) por 3 e adicionando as duas equaes: 6x 1 4y = 8 1 * 26x 1 9y = 15 13y 5 23 23 13 23 2 Fazendo y = no sistema, obtemos: x = 13 13 23 2 Logo: x = ey= 13 13 y= 24. (3x 2 1 4xy i) 2 (x 2 1 y i) 5 8 1 3i V V 3x 2 1 4xy i 2 x 2 2 y i 5 8 1 3i V V 2x 2 1 (4xy 2 y )i 5 8 1 3i Pela definio de igualdade de nmeros complexos, temos:
18. a) (5 1 2i)2 8 (1 1 i) 5 (25 1 20i 1 4i2) 8 (1 1 i) 5 5 (21 1 20i) 8 (1 1 i) 5 21 1 21i 1 20i 1 20i2 5 5 21 1 41i 2 20 5 1 1 41i b) (2 1 3i) 8 (5 2 6i) 5 10 2 12i 1 15i 2 18i2 5 5 10 2 18(21) 2 12i 1 15i 5 28 1 3i 19. (x 1 2y i) 8 (1 2 3i) 5 15 2 5i V x 1 2y i 2 3x i 2 6y i2 5 5 15 2 5i V (x 1 6y ) 1 (23x 1 2y )i 5 15 2 (5i) Assim: x 1 6y 5 15 (I)
23x 1 2y 5 25
(II)
Multiplicando a equao (II) por 23 e adicionando as duas equaes, temos: x 5 3 Fazendo x 5 3 no sistema, vem: y 5 2 Portanto: x 5 3 e y 5 2 20. (x 2 y i) 8 (1 2 3i) 5 213 2 i x 2 3xi 1 y i 1 3y 5 213 2 i (x 1 3y ) 1 (23x 1 y )i 5 213 2 i
*4xy 2 y = 3 V y = 2 1 ou y =
2x 2 = 8 V x = 62 3
x 1 3y = 213
(I) (II)
3 7
23x 1 y = 21
Multiplicando a equao (I) por 3 e adicionando as duas equaes, vem: y 5 24 Fazendo y 5 24 no sistema, obtemos: x 5 21 Logo: x 5 21 e y 5 24 21. a) (2 1 3i) 8 (3 2 2i) 1 (2 2 3i) 8 (3 1 2i) 5 5 6 2 4i 1 9i 2 6 8 i2 1 6 1 4i 2 9i 2 6 8 i2 5 5 6 2 4i 1 9i 1 6 1 6 1 4i 2 9i 1 6 5 24 b) (4 1 2i) 8 (5 2 3i) 5 (4 1 2i) 8 (5 1 3i) 5 5 20 1 12i 1 10i 2 6 5 14 1 22i 22. (1 2 i) 8 x 1 (2 1 i) 8 y 5 5 1 4i V V x 2 xi 1 2y 1 y i 5 5 1 4i V V (x 1 2y ) 1 (2x 1 y )i 5 5 1 4i V V* 2x 1 y = 4 Adicionando as duas equaes: x 1 2y = 5
25. Substituindo z por 1 2 i na equao z 2 2 2z 1 2 5 0, temos: (1 2 i)2 2 2 8 (1 2 i) 1 2 5 0 V V 1 2 2i 1 i2 2 2 1 2i 1 2 5 0 V V (1 2 1 2 2 1 2) 1 (22 1 2)i 5 0 V V050 Como a igualdade obtida verdadeira, 1 2 i raiz da equao z 2 2 2z 1 2 5 0. 26. a) z real quando m 2 8 5 0, isto , m 5 8. b) z imaginrio puro quando 4 1 2m 5 0 e m 2 8 i 0, isto , m 5 22 e m i 8. Assim, m 5 22. 27. (x 1 yi) 8 (2 1 3i) 5 (2x 2 3y) 1 (3x 1 2y)i real quando: 3x 1 2y 5 0 V y = 2 3 x 2
x 1 2y = 5 3y 5 9 y 53
28. a) Para z 5 23 2 2i, temos: z = 23 1 2i Assim: z 8 z = (23 2 2i) 8 (23 1 2i) 5 9 2 6i 1 6i 2 4i2 5 5 9 1 4 5 13
2x 1 y = 4
420
b) Para z 5 2i, temos: z = 22i Assim: z 8 z = (2i) 8 (22i) 5 24i2 5 4 c) Para z = 2 5, temos: z = 2 5 Assim: z 8 z = _2 5i 8 _2 5i = 5 d) Para z 5 a 1 bi, temos: z 5 a 2 bi Assim: z 8 z = (a 1 bi) 8 (a 2 bi) 5 a2 2 b2i2 5 a2 1 b2 O produto z 8 z sempre um nmero real no negativo formado pela soma dos quadrados da parte real e da parte imaginria de z (ou de z ).
3 a b 2 a o 1 (1 2 b)i = 1 e 23 2 o i V 2 3 3 3 a 9 2a = Va = 2 3 8 V b 1 2 b = 23 2 Vb =6 3 9 1 6i Logo: z = 8
Ve
b) Para z 5 2i, temos: 1 8 (22i) 22i 1 1 1 z 21 = z = = = =2 i 2 2i 2 (2i) 8 (22i) 24i c) Para z 5 3 2 4i, temos: 1 8 (3 1 4i) 1 1 z 21 = z = = = (3 2 4i) 8 (3 1 4i) 3 2 4i = 3 1 4i 9 2 16i 2 = 3 4 1 i 25 25
c) _ 3 1 i 2i 8 _ 3 2 i 2i = = 9 2 i 2 4 5 3 2 2i2 5 3 1 2 5 5 d) (x 1 2yi) 8 (x 2 2yi) 5 x 2 2 4y 2i2 5 5 x 2 1 4y 2 30. Para z 5 3 2 2i, temos: z = 3 1 2i Assim: z 1 z 5 (3 2 2i) 1 (3 1 2i) 5 3 2 2i 1 3 1 2i 5 6 Como Re(z) 5 3 e z 1 z = 6, podemos concluir que: 6 5 2 8 Re(z) Observamos que o valor de z 1 z o dobro da parte real de z. 31. Para z 5 a 1 bi, temos: z 5 a 2 bi e Im(z) 5 b Ento: z 2 z 5 (a 1 bi) 2 (a 2 bi) 5 a 1 bi 2 a 1 bi 5 5 2bi 5 2i 8 b 5 2i 8 Im(z) Portanto, podemos concluir que: z 2 z = 2i 8 Im (z) 32. Para z 5 a 1 bi, temos: z = a 2 bi a) 2z 1 4i = z 2 2i V V 2 8 (a 1 bi) 1 4i 5 (a 2 bi) 2 2i V V 2a 1 2bi 1 4i 5 a 2 bi 2 2i V 2a = a V a = 0 V) 4 1 2b = 22 2 b V b = 22 Logo: z 5 22i b) 3iz 2 z = 2 1 4i V V 3i 8 (a 1 bi) 2 (a 2 bi) 5 2 1 4i V V (2a 2 3b) 1 (3a 1 b)i 5 2 1 4i V 2a 2 3b = 2 7 5 eb 5 2 V* Va = 3a 1 b = 4 4 4 7 5 2 i 4 4 3 1 2i z c) 2z= 2 3i V 2 3 3 1 2i a 2 bi V 2 (a 1 bi) = 2 3i V 2 3 Logo: z =
d) Para z 5 a 2 bi, temos: 1 1 = z 21 = z = a 2 bi = = a 2 2 b 2i 2 a 1 bi a b = 2 = 2 i 1 2 a 1 b2 a 1 b2 a 2 b 2 8 (21) (a 2 bi) 8 (a 1 bi) e) Para z 5 2i, temos: i i 1 1 1 z 21 = z 5 = 8 = =i 2i 2i i 2i 2 34. Consideremos um nmero complexo z 5 a 1 bi tal que z seja no nulo. 1 z a) z 8 z = z = 1 1 O produto entre z e 1. z 1 b) w o inverso de z; ento: w = z 1 z E: w 8 z = z 8 z = z = 1 Portanto, podemos afirmar que o produto entre eles : 1 (w 8 z 5 1) c) Vamos verificar se (5 2 4i) 8 e (5 2 4i) 8 e = 5 1 4i o so inversos. 41 1 8 (a 1 bi) = a 1 bi
25 1 16 41 = =1 41 41 5 1 4i o so inversos, pois 41
421
35. a)
20 4 0 5 Assim: i20 5 i0 5 1 Substituindo na expresso dada, temos: (2i)2 1 4 (2i)3 4i 2 1 4 (8i 3) = = (2i)20 2 20 8 i 20 = 4 (21) 1 32 8 (2i) 2 20 8 (1) = 24 2 32i 2 20 =2 32 4 2 20 i 2 20 2
20 1 8i = 5 1 2i 24 (21)
b)
c)
21i 7 11 i 7 =
_2 1 i 7 i 8 _1 2 i 7 i _1 1 i 7 i 8 _1 2 i 7 i
2 2
2 2 2i 7 1 i 7 2 _i 7 i 1 2 _i 7 i 2 2 i 7 2 (27) 1 2 (27) 9 2 8
41. Para determinar o valor de i90 e i330, devemos efetuar as divises de 90 e 330 por 4 e levar em considerao os restos obtidos. 90 4 10 22 2 330 4 10 82 2
= 7 i 8
36. z =
37. z = =
3 3 2i 1 1 i 21 22i 1 2 2 i 1 1 2 = = 2 i 1 2 2 2 2
i d) i4n 5 i0 5 1 Espera-se que o aluno perceba que, para qualquer n, 4n ser um mltiplo de 4, logo o resto das divises desses nmeros por 4 ser zero. Ento: i0 5 1
1 1 (2i) = 8 = 2i i i (2i)
(29 1 ki) (2 2 3i) 29 1 ki 38. = = 8 2 1 3i (2 1 3i) (2 2 3i) = (3k 2 18) 13 1 (27 1 2k) 13 i
42. a) i20 1 i30 5 i20 1 30 5 i50 Para determinar o valor de i20, i30 e i50, devemos efetuar as divises de 20, 30 e 50 por 4 e levar em considerao os restos obtidos. 20 4 0 5 30 4 2 7 50 4 10 12 2
Assim: i20 5 i0 5 1; i30 5 i2 5 21; i50 5 i2 5 21 Substituindo na equao dada: i20 1 i30 5 i50 V 1 1 (21) 5 21 V 0 i 21 Como a igualdade no verdadeira, temos que i20 1 i30 5 i20 1 30 falsa. b) i20 8 i30 5 i20 8 30 V V i20 8 i30 5 i600 Para determinar o valor de i20, i30 e i600, devemos efetuar as divises de 20, 30 e 600 por 4 e levar em considerao os restos obtidos. Assim: i20 5 i0 5 1; i30 5 i2 5 21; i600 5 i0 5 1 Substituindo na equao dada: i20 8 i30 5 i600 V 1 8 (21) 5 1 V V 21 i 1 Como a igualdade no verdadeira, temos que i20 8 i30 5 i20 8 30 falsa. c) (i4)6 5 (i6)4 V i24 5 i24 (i4)6 5 (i6)4 V (i0)6 5 (i2)4 V V 16 5 (21)4 V 1 5 1 Logo, (i4)6 5 (i6)4 verdadeira.
27 Vk =6 2 8 (2 1 i) (2 1 i) 5 = (2m 2 6) 5 1 (m 1 12) 5 i
39. z =
(m 1 6i) (2 2 i)
real quando:
(m 1 12)
= 0 V m = 212
40. a) Para determinar o valor de i8, devemos efetuar a diviso de 8 por 4 e levar em considerao o resto obtido. 8 4 0 2 Assim: i8 5 i0 5 1 Substituindo na expresso dada, temos: 2i8 1 (1 1 4i)2 5 2(1) 1 12 1 2 8 1 8 4i 1 (4i)2 5 5 2 1 1 1 8i 1 16i2 5 3 2 16 1 8i 5 213 1 8i b) Para determinar o valor de i20, devemos efetuar a diviso de 20 por 4 e levar em considerao o resto obtido.
422
d) i 4 5 (i4)4 V i256 5 i16 Para determinar i256 e i16, devemos efetuar as divises de 256 e de 16 por 4 e levar em considerao os restos obtidos. Assim: i256 5 i0 5 1; i16 5 i0 5 1 Substituindo na equao dada: i256 5 i16 V 1 5 1 Logo, i 4 5 (i4)4 verdadeira. Outro modo: i 4 5 (i4)4 V i16 5 (i0)4 V 1 5 14 5 1 5 1
4 4
Im 1 2 O A (1, 0) Re P (1, 1) ou z1 = 1 + i
43. a) i0 1 i1 1 i2 1 i3 5 1 1 i 1 (21) 1 (2i) 5 0 b) i4 1 i5 1 i6 1 i7 5 i0 1 i1 1 i2 1 i3 5 5 1 1 i 1 (21) 1 (2i) 5 0 c) Observando o padro utilizado, temos: i0 1 i1 1 i2 1 i3 5 0 Ento, para calcular i10 1 i11 1 i12 1 1 i99, podemos reescrever a expresso assim: i10 1 i11 1 i12 1 i13 1 i14 1 i15 1 1 1 i96 1 i97 1 i98 1 i99 Agora, para determinar os valores de i10, i11, i12, i13, i14, i15, i96, i97, i98, i99, devemos efetuar as divises de 10, 11, 12, 13, 14, 15, 96, 97, 98 e 99 por 4 e levar em considerao os restos obtidos. Assim: i10 5 i2 5 21 i12 5 i0 5 1 i14 5 i2 5 21 i96 5 i0 5 1 i11 5 i3 5 2i i13 5 i1 5 i i15 5 i3 5 2i i97 5 i1 5 i
Para obter o argumento de z1, vamos considerar o tringulo retngulo OAP: sen t = = 1 2 8 Im (z) AP = = OP 2 2 = 2 2 1 2 = 1 2 =
cos t = = 1 2 8
Re (z) OA = = OP 2 2 = 2 2
j P `2 3, 1
i98 5 i2 5 21 i99 5 i3 5 2i Substituindo na expresso anterior, temos: i10 1 i11 1 i12 1 i13 1 i14 1 i15 1 1 1 i96 1 i97 1 i98 1 i99 5 = i 2 1 i 3 1 i 0 1 i1 1 i 2 1 i 3 1 1 i 0 1 i1 1 i 2 1 i 3 = \ \ 5 21 1 (2i) 1 0 11 0 5 5 21 2 i Portanto: i10 1 i11 1 i12 1 1 i99 5 21 2 i
_2 3i2 1 1 2 =
4 =2
Im
z = 3 + i ou P ( 3 , 1) 1
2 A ( 3, 0) O Re
44.
Para obter o argumento de z 2, vamos considerar o tringulo retngulo OAP: sen t = Im (z) AP 1 = = OP 2 Re (z) 3 OA cos t = = =2 OP 2 Assim: sen t = 1 2
45. Dado z 5 xi, vamos calcular z54: z54 5 (xi)54 5 x54 8 i54 Para determinar o valor de i54, devemos efetuar a diviso de 54 por 4 e levar em considerao o resto obtido. Assim: z54 5 x54 8 i54 V z54 5 x54 8 i2 V z54 5 2x54 Como queremos que z54 seja real positivo, temos: z54 . 0 V 2x54 . 0 V x R Portanto, no existe x real. 46. a) z1 5 1 1 i representado pelo ponto P(1, 1). O mdulo de z1 dado por: = dOP = 1 2 1 1 2 = 2
5 &t = , pois 0 < t , 2 3 6 cos t = 2 2 c) z3 5 5i representado pelo ponto P(0, 5). O mdulo de z3 dado por: = dOP = 02 1 52 = 5
423
2 Assim:
2 2 2 2 2 2
2 2
sen t = 2 cos t =
O Re
4 V t = 74
22 2 i dado por: 4 52
c) O mdulo de z3 5 z3 5 5
Para obter o argumento de z3, temos: Im (z) 5 sen t = = =1 5 Re (z) 0 cos t = = =0 5 Assim: sen t = 1 3 & t = , pois 0 < t , 2 2 cos t = 0 47. a) O mdulo de z1 = z1 = = 3 2 i dado por: 4 =2
Para obter o argumento t (com 0 < t , 2) de z3, temos: Im (z3) 2 =2 2 Re (z3) 2 cos t = = 2 sen t = Assim: sen t = 2 cos t = 2 2 2 2
_ 2i2 1 _2 2i2 5
_ 3i2 1 (21)2 =
4 V t = 76
5
Para obter o argumento t (com 0 < t , 2) de z1, temos: Im (z1) 21 sen t = = 2 cos t = Assim: sen t = 2 cos t = 1 2 11 Vt= 3 6 2 1 1 2 i dado por: 2 2
2
Re (z1) =
3 2
b) z 2 w = 3 2 2i 2 (25 1 i) = 8 2 3i = = 8 2 1 (23)2 = 73
b) O mdulo de z2 = z2 = = = 1 8 2 2=
1 1 o 1 e2 o = 2 2 2 2
2 = 4
49. Vamos reescrever z 5 (2, 23) e w 5 (0, 2); assim: z 5 2 2 3i e w 5 2i Ento, o mdulo de z 1 w : z 1 w = 2 2 3i 1 2i = 2 2 i = = 2 2 1 (21)2 = 5
4 =2
2 2
=2
1 2
=2 1 2
2 2 1 8 2 2 2
Re (z) 1 cos t = = 2
Re (z2) cos t = =
2 2
424
b) Os nmeros complexos que queremos so aqueles que tm: z 1 i , 4 Fazendo z 5 a 1 bi, temos: a 1 bi 1 i , 4 V V a 1 (b 1 1)i , 4 V V a 2 1 (b 1 1)2 , 4 V
4 V t = 53
Observando os valores encontrados, temos: z = z e arg(z ) = 2 2 arg(z) b) z = 1 1 i 3 representado pelo ponto: P `1, 3j
Im 3
V a 2 1 (b 1 1)2 , 4 2 A inequao representa os pontos interiores ao crculo de centro (0, 21) e raio 4.
Im 3
21
Re
Re
2 3
P (1, 2 3 ) ou z 5 1 2 i 3
As partes reais de z e z so iguais, e as partes imaginrias so opostas. c) Os resultados observados podem ser generalizados, pois para todo z e z temos: z = z e arg( z ) 5 2 2 t , com arg(z) 5 t Geometricamente, z e z so representados por pontos simtricos em relao ao eixo real. 51. a) Os nmeros complexos que queremos so aqueles . Assim: que tm z 2 2 = 1 z 2 2 = 1 V a 1 bi 2 2 = 1 V V (a 2 2) 1 bi = 1 V V (a 2 2) 1 b = 1
2 2 2
52. z1 5 24 1 2i representado pelo ponto: P(24, 2) z 2 5 6 2 3i representado pelo ponto: P(6, 23) z1 1 z 2 5 24 1 2i 1 6 2 3i 5 2 2 i Ento, z1 1 z 2 5 2 2 i representado pelo ponto: P(2, 21) z1 2 z 2 5 24 1 2i 2 (6 2 3i) 5 24 1 2i 2 6 1 3i 5 5 210 1 5i Ento, z1 2 z 2 5 210 1 5i representado pelo ponto: P(210, 5)
z1 2 z2 z1 Im 5
2 2 6 z1 1 z2 z2 Re
210
24
21 23
(a 2 2)2 1 b 2 = 1 V
0 21
Re
2 2 2 2
=2 =
2 2
2 2
4V
425
V z = 6 8 >2
*arg(z ) = 2 2 arg(z) = 2 2
z = z = 2 Assim: z =
2 8 dcos 1 i 8 sen n 4 4
Para obter o argumento t (com 0 < t , 2) de z, temos: b 24 1 sen t = = =2 8 4 2 2 a 1 24 cos t = = =2 8 4 2 2 5 Vt= 4 Assim: z = 4 2 8 e cos Sabemos que: 5 5 o 1 i 8 sen 4 4 2 2 2 2 =2 =2 2 2 2 V 24
56. z =
3 1 1 i 2 2 3 1 1 ip = 2 2 3 i 2 3 1 i 1 i2 = 2 2
a) i 8 z = i 8 f =2 b) z = Pf 1 1 2
*arg(z ) = 2 2 arg(z) = 2 2
z = z =4 2 Assim: z = 4 2 8 e cos
5 3 = 4 4
i8z = 2 Qf 2
3 3 o 1 i 8 sen 4 4
3 1 p e pelo vetor OQ . , 2 2
Im Q 3 2 1 2 P
Para obter o argumento t (com 0 < t , 2) de z, temos: b 0 sen t = = =0 8 V t = 0 = 0 8 a cos t = = =1 8 Assim: z 5 8 8 (cos 0 1 i 8 sen 0) Para z 5 8, temos: z 5 z 5 8 Assim: z 5 8 8 (cos 0 1 i 8 sen 0) 54. a) cos 5 21 e sen 5 0 Assim: z 5 cos 1 i 8 sen V z 5 21 1 i 8 0 5 21 b) cos 2 2 5 5 e sen =2 =2 2 2 4 4
1 2 2
3 2
Re
c) O mdulo do vetor produto manteve-se inalterado. A direo do vetor produto foi obtida pela rotao do vetor correspondente a z de 90 no sentido anti-horrio. d) Sim, pois para z 5 a 1 bi, temos: i 8 z 5 i 8 (a 1 bi) 5 ai 1 bi 2 5 2b 1 ai Portanto, i 8 z 5 2b 1 ai para qualquer nmero complexo no nulo. Assim: i8z =
_2bi2 1 a 2 =
a2 1 b2 = z
426
sen ti 8 z = cos ti 8 z =
a a 1b 2b a2 1 b2
2 2
= sen t
= 2 cos t
4Vt
z 8 w 5 1 V z 8 w 5 1 8 (cos 0 1 i 8 sen 0)
i8z
(II)
= t 1 90c
57. a) z1 8 z 2 5 1 8 2 8 [cos (t1 1 t2) 1 i 8 sen (t1 1 t2)] 5 = 2 8 4 8 >cos e = 8 8 e cos 3 3 o 1 i 8 sen e 1 oH = 1 6 6 4 4
11 11 o 1 i 8 sen 12 12
2 2 1 tw = 0 V tw = 2 3 3 4 1 Portanto, o mdulo de w e o argumento de w . 5 3 2 4 Espera-se que o aluno perceba que 2 , pois: / 3 3 2 4 2 2 = 3 3 59. x 3 8 ccos 1 i 8 sen m 8 ccos 1 i 8 sen m = 6 6 3 3
1 1 1 mG = 6 6 6 6 2 2 o 1 i 8 sen 3 3
x x n 1 i 8 sen 4 4 Aplicando a definio de multiplicao para nmeros complexos na forma trigonomtrica, temos: = 8 8 dcos x 3 8 =cos c = 8 8 dcos = x 3 8 ccos = 8 8 dcos 1 m 1 i 8 sen c 1 mG = 6 3 6 3 x x nV 1 i 8 sen 4 4 1 i 8 sen m = 2 2
= 16 8 e cos
O produto de z1 8 z1 8 z1 8 z1 pode ser representado por: Assim, generalizamos o produto para n fatores: n 8 [cos (n 8 t) 1 i 8 sen (n 8 t)] (1a frmula de De Moivre) z1 1 c) z = 8 8cos _t1 2 t2i 1 i 8 sen _t1 2 t2iB = 2 2 = = 3 3 2 o 1 i 8 sen e 2 oH = 8 >cos e 2 6 6 4 4 4 7 7 1 o 1 i 8 sen e 2 oH = 8 >cos e 2 2 12 12
4 1 8 8cos _4 8 t1i 1 i 8 sen _4 8 t1iB
x3 = 8 V x = 2 2 = x Vx =2 4
17 17 1 o = 8 e cos 1 i 8 sen 2 12 12 z2 2 d) z = 8 8cos _t2 2 t1i 1 i 8 sen _t2 2 t1iB = 1 1 = 3 3 4 o 1 i 8 sen e oH = 8 >cos e 2 2 2 6 6 4 4
i = 1 2 1 _21
2
2 2 2
sen t = 2 cos t = 1
1 2 2 =
=2 2 2
4 V t = 74
7 7 o 1 i 8 sen e 5 8 oH V 4 4
_1 2 ii5 = _ 2i 8 >cos e 5 8
5
V _1 2 ii = 4 2 8 e cos
5
35 35 o 1 i 8 sen 4 4
Ento, para determinar $w $ tal que z 8 w 5 1, devemos obter: z 8 w 5 z 8 w 8 [cos (tz 1 tw ) 1 i 8 sen (tz 1 tw )] z 8 w = 5 8 w 8 >cos e 2 2 1 tw o 1 i 8 sen e 1 tw oH (I) 3 3
_1 2 ii5 = 4 2 8 e cos
3 3 o 1 i 8 sen 4 4
427
Como cos
2 , na forma 2
V f2
2 2 15 15 p = cos 1i 1 i 8 sen 2 2 2 2
10
_1 2 ii5 = 4 2 8 f 2
2 p = 24 1 4i 2
8
b) mdulo e argumento de _1 1 i 3i : = 1 1 _ 3i = 4 = 2
2 2
f2
2 2 3 3 p = cos 1i 1 i 8 sen 2 2 2 2
10
sen t =
3 2 1 cos t = 2
4Vt= 3
Como cos
f2
_1 1 i 3i8 = 2 8 8 =cos c8 8
V _1 1 i 3i = 2 8 8 e cos
8
m 1 i 8 sen c8 8 mG V 3 3 8 8 o 1 i 8 sen 3 3
61. z 7 = 3 7 8 >cos e 7 8
V z 7 = 2.187 8 e cos
2 2 o 1 i 8 sen 3 3 3 , na forma 2
3 p= 2
4 V t = 74
Assim: 1 2 i =
2 8 e cos
7 7 o 1 i 8 sen 4 4
Agora, vamos obter (1 2 i)10 elevando 1 2 i potncia 10: (1 2 i)10 = _ 2i 8 >cos e10 8
10
7 7 o 1 i 8 sen e10 8 oH V 4 4
2 2 2 sen t = = 1 2 2 2 2 2 cos t = =2 1 2
Vt=
3 4
V (1 2 i)10 = _ 2i 8 e cos
10
35 35 o 1 i 8 sen 2 2
3 3 oV 1 i 8 sen 2 2
3 3 o 1 i 8 sen e10 8 oH V 4 4
428
4 52
sen t 5 2 1 cos t 5 2
3 2
4 V t 5 53
3 5 2 8 e cos 5 5 o 1 i 8 sen 3 3 3 potncia n:
Im (z) 5 sen en 8
Assim: 1 2 i 8 z 5 _1 2 i 8
n
(I) sen x i 0
sen
5 2 8 >cos en 8
5 5 o 1 i 8 sen en 8 oH 3 3
0 cos
Im (z) 5 sen en 8
(II) cos x 5 0
2 sen
(I) sen x 5 0
cos 0 cos 3 2
cos
(I) } (II)
sen
Assim: n 8
5 3 1 6k 5 1 k V n 5 , com k Z 3 2 10
64. Como w 5 (cos t 1 i 8 sen t), temos: w3 5 cos 1 i 8 sen V V [ (cos t 1 i 8 sen t)]3 5 cos 1 i 8 sen V V 3 8 (cos 3 8 t 1 i 8 sen 3 8 t) 5 cos 1 i 8 sen Comparando os elementos correspondentes da igualdade, temos: 3 5 1 V 5 1 cos 3 8 t 5 cos 2k 3Vt5 1 ,k Z 3 3 sen 3 8 t 5 sen
0 + k, com k Z
429
2 8 cos 2 8 >cos e
>
1 2k 4 4
1 i 8 sen
1 2k 4 4
pH
2808 1 oH 5 1 i 8 sen e 1 1 3 3 2
k k o 1 i 8 sen e oH 1 1 16 2 16 2
Como n 5 4, ento: k 5 0, 1, 2, 3 (razes quartas) 08 Para k 5 0, temos: arg(w0) 5 1 5 16 2 16 Para k 5 1, temos: arg(w1) 5 Para k 5 2, temos: arg(w2) 5 Para k 5 3, temos: arg(w3) 5 18 9 1 5 16 2 16 28 17 1 5 16 2 16 38 25 1 5 16 2 16
k 5 2 V w2 5 1 8 >cos e 1 i 8 sen e
2828 1 oH 5 1 2 3 3 2
m 1 i 8 sen cn 8 mG 6 6
_z in 5 2 n 8 =cos cn 8 _z in 5 _z ni
d) As expresses obtidas nos itens b e c so iguais, pois: Para z 5 (cos t 1 i 8 sen t), temos:
8 =cos d
66. Para z 5 1 1 i, temos: 5 12 1 12 5 b sen t 5 5 a cos t 5 5 Ento: n 1 i 8 sen 4 4 Usando a 2a frmula De Moivre, vem: z5 wk 5
n
2 8 8 2 2 2 2 5 5 2 2 2 Vt5 4 2 4
5 5
1 2 1 2
> f 2 8 cos
2 8 >cos e
3 1 2k 2 3
p 1 i 8 sen f
3 1 2k 2 3
pH 5
2k 2k o 1 i 8 sen e 1 oH 1 2 3 2 3
2 8 dcos
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n
Como n 5 3, ento: k 5 0, 1, 2 (razes cbicas) 2808 Para k 5 0, temos: arg(w0) 5 1 5 2 3 2 2 8 18 7 Para k 5 1, temos: arg(w1) 5 1 5 2 3 6 Para k 5 2, temos: 2828 11 arg(w2) 5 1 5 2 3 6
430
52
3 3 3 35 3 3 3 243 1 i5 2 1 i 2 2 2 2
3
2 8 (0 1 1 8 i) 5
3
2i
w2 5 3 3 8 e cos 5 3 3 8 f2
3 3
4 4 o5 1 i 8 sen 3 3 3 ip 5 2
3 6
w1 5 5
3
7 7 o5 2 8 e cos 1 i 8 sen 6 6 2 3 1 2 ip 5 2 2
3
1 2 2
6
2 8f
6
52
6
3 3 3 35 3 3 3 243 2 i5 2 2 i 2 2 2 2 02 1 32 5 3
52 w2 5 5 5
3 3
22 8 33 2 2 2 8 e cos
2 i5 2
108 2 2
2 i 2
11 11 o5 1 i 8 sen 6 6
6
2 8f
3 1 2 ip 5 2 2
3
2 83 2
2 i5 2
108 2 2
2 i 2
t 1 2k n t 1 2k nG 8 =cos d 1 i 8 sen d 5 n n 1 2k 2 3
5 5
> f 3 8 cos
3 8 >cos e
1 i 8 sen
1 2k 2 3
pH
2k 2k o 1 i 8 sen e 1 oH 1 6 3 6 3
Como n 5 3, ento: k 5 0, 1, 2 (razes cbicas) 2808 1 5 6 3 6 2 8 18 5 Para k 5 1, temos: arg(w1) 5 1 5 6 3 6 2828 9 Para k 5 2, temos: arg(w2) 5 1 5 6 3 6 Para k 5 0, temos: arg(w0) 5 Logo, as trs razes cbicas complexas de z 5 3i so: w0 5 5 5 w1 5 5
3 3 3
81 8 >cos e
3
5 3 3 8 e cos
Como n 5 3, ento: k 5 0, 1, 2 (razes cbicas) Para k 5 0, temos: arg(w0) 5 Para k 5 1, temos: arg(w1) 5 2808 50 3 2 8 18 2 5 3 3
3 8 ccos
1 i 8 sen m 5 6 6
3 8f
3 1 1 ip 5 2 2
3
2828 4 Para k 5 2, temos: arg(w2) 5 5 3 3 Logo, as trs razes cbicas complexas de z 5 81 so: w0 5 3 3 8 (cos 0 1 i 8 sen 0) 5 3 3 8 (1 1 i 8 0) 5 53 3 w1 5 3 3 8 e cos
3 3 3 3
35 1 2
3
3 i5 2
243 1 2
3 i 2
3 8 e cos
5 5 o5 1 i 8 sen 6 6
3 8 f2
6
3 1 1 ip 5 2 2
3
2 2 o5 1 i 8 sen 3 3 3 ip 5 2
52 w2 5 5
3 3
35 1 2
3 i5 2 2
243 1 2
3 i 2
5 3 3 8 f2
3
1 1 2
3 8 e cos
3 8 _0 2 ii 5 2i 3
3
9 9 o5 1 i 8 sen 6 6
431
b 0 50 sen t 5 5 27 Vt5 227 a 5 21 cos t 5 5 27 Ento: z 5 27 8 (cos 1 i 8 sen ) Usando a 2a frmula de De Moivre: wk 5 5
3 n
Esses pontos dividem a circunferncia em 3 arcos con2 2 2 o. Assim, para detergruentes de rad e n 5 3 3 minar os argumentos das outras razes, devemos obter t n de w0: t sen c n m 5 3 3 2 5 1 2 1 t 1 2 cos c n m 5 5 1 2
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n
t V n 5 3
27 8 >cos e
1 2k 1 2k o 1 i 8 sen e oH 5 3 3
5 3 8 >cos e
1 2k 1 2k o 1 i 8 sen e oH 3 3
Como n 5 3, ento: k 5 0, 1, 2 (razes cbicas) Para k 5 0, temos: arg(w0) 5 12808 5 3 3 1 2 8 18 Para k 5 1, temos: arg(w1) 5 5 3 5 12828 Para k 5 2, temos: arg(w2) 5 5 3 3
Ento, calculando os argumentos das outras razes, temos: t n 5 3 2 2 3 t n 1 n 5 3 1 3 5 3 5 2 2 2 2 5 t n 1 n 1 n 5 3 1 3 1 3 5 3 Logo, as outras razes cbicas so: w1 5 1 8 (cos 1 i 8 sen ) w2 5 1 8 e cos w0 5 5 5 o 1 i 8 sen 3 3
Logo, as trs razes cbicas complexas de z 5 227 so: w0 5 3 8 ccos 1 i 8 sen m 5 3 3 538f 3 3 3 3 1 1 ip 5 1 i 2 2 2 2 5 5 o5 1 i 8 sen 3 3
3 1 1i 5 1 8 ccos 1 i 8 sen m, e os argu2 3 3 2 5 mentos das razes cbicas , e formam uma 3 3 2 t progresso aritmtica com o 1o termo e razo . n n
70. a) Dois vrtices consecutivos de um quadrado so dados pelas imagens dos nmeros complexos z 5 2 1 i 2 e w 5 2 2 1 i 2. Vamos supor que as imagens dos nmeros complexos x e y so os outros vrtices do quadrado. Ento, z, w, x e y so os afixos dos 4 pontos que dividem a circunferncia de centro na origem (0, 0) e raio 2 (z 5 w 5 x 5 y 5 2) em rad e 2 5 2 5 o. n 2 2 4 Como os argumentos das razes quartas de um nmero complexo formam uma progresso aritmtica (PA) t 2 cujo 1o termo dado por n e a razo por , temos: n o 1 termo 2 b sen tz 5 5 2 t n 5 tz 5 4 , pois: 2 a cos tz 5 5 2 4 arcos congruentes de
3 3 3 3 1 2 ip 5 2 2 i 2 2 2 2
68. As razes quadradas de w so afixos de pontos simtricos em relao origem O do plano cartesiano. 1 i 8 sen n uma das razes qua4 4 dradas de w, a outra raiz tem mdulo 3 e argumento d 5 1 n, ou seja: 4 4 5 5 o 1 i 8 sen 4 4 Se z0 5 3 8 dcos
Logo: z1 5 3 8 e cos
69. Note que aqui no podemos utilizar a 2a frmula de De Moivre, pois no conhecemos o nmero complexo w cujas razes cbicas buscamos. Ento, vamos usar a Geometria. As razes cbicas de w so os afixos de 3 pontos que dividem a circunferncia de centro na origem (0, 0) e raio 1:
an 5
k 1 51
432
b sen tw 5 5
2 2
2 a cos tw 5 5 2 2 3 termo
o
4Vt
3 2
Ento: z 5
3 8 ccos
1 i 8 sen m 2 2
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n 1 2k 2 6
5 t d 2 n c m n 1 2 8 n 5 4 1 2 8 2 5 4 5 tx 4 termo 7 t d 2 n c m n 1 3 8 n 5 4 1 3 8 2 5 4 5 ty Os demais vrtices desse quadrado so dados pelas imagens dos nmeros complexos x e y: 5 5 o5 x 5 2 8 e cos 1 i 8 sen 4 4 5 2 8 f2 2 2 p5 2 2 2i8 2i 2 2 2
o
> f 3 8 cos
3 8 >cos e
1 i 8 sen
1 2k 2 6
pH
12
k k o 1 i 8 sen e oH 1 1 12 3 12 3
Como n 5 6, ento: k 5 0, 1, 2, 3, 4, 5 (razes sextas) Para k 5 0, temos: arg(z0) 5 08 1 5 12 3 12 18 5 Para k 5 1, temos: arg(z1) 5 1 5 12 3 12 28 9 Para k 5 2, temos: arg(z2) 5 1 5 12 3 12 38 13 Para k 5 3, temos: arg(z3) 5 1 5 12 3 12 48 17 Para k 5 4, temos: arg(z4) 5 1 5 12 3 12 58 21 Para k 5 5, temos: arg(z5) 5 1 5 12 3 12 1 i 8 sen 12 5 3 8 e cos 1 i 8 sen 12 3 8 e cos 3 8 e cos 3 8 e cos 3 8 e cos 3 8 ccos m 12 5 o 12
12
12
Re
12
z4 5 z5 5 b)
12
12
8 2 2 _2 2iB 5 2 2
4 8 _2 2i 5 8 2
lado do quadrado:
permetro do quadrado:
z2
_2 2i2 5 4 8 2 5 8
71. a) Para z 5 i 3, temos: 5 0 1 _ 3i 5
2 2
rea do quadrado:
z0 Re
3 4Vt5 2
z3
b sen t 5 5 a cos t 5 5
3 3 0 3
51
z5 z4
50
433
c) Como as razes ensimas de um nmero complexo so os afixos de n pontos que dividem a circunferncia de n centro na origem e raio em n arcos congruentes, temos centro (0, 0) e raio 2 2 n 5 6 5 3 e) um hexgono regular f) Os argumentos das razes ensimas de um nmero complexo formam uma progresso aritmtica de 2 t primeiro termo n e razo n ; ento: 1 termo t 2 n 5 6 5 12 2 2 A razo da PA : n 5 5 6 3 2o termo 2 5 t n 1 n 5 12 1 3 5 12 3o termo 2 9 t n 1 2 8 n 5 12 1 2 8 3 5 12 4o termo 2 13 t n 1 3 8 n 5 12 1 3 8 3 5 12 5o termo 2 17 t n 1 4 8 n 5 12 1 4 8 3 5 12 6o termo 2 21 t n 1 5 8 n 5 12 1 5 8 3 5 12 PA 5 ) 5 9 13 17 21 3 , , , , , 12 12 12 12 12 12
o 12
5 1 8 >cos e
2k 2k o 1 i 8 sen e oH 3 3
3.
Como n 5 3, ento: k 5 0, 1, 2 (razes cbicas) 2808 50 3 2 8 18 2 Para k 5 1, temos: arg(z1) 5 5 3 3 2828 4 Para k 5 2, temos: arg(z2) 5 5 3 3 Para k 5 0, temos: arg(z0) 5 Logo, as trs razes cbicas complexas de z 5 1 so: z0 5 1 8 (cos 0 1 i 8 sen 0) 5 1 8 (1 1 0) 5 1 z1 5 1 8 e cos 5 18 f 2 2 2 o5 1 i 8 sen 3 3 3 1 ip 5 2 1 2 2 3 i 2
1 1 2
z2 5 1 8 e cos 5 18 f 2
4 4 o5 1 i 8 sen 3 3 3 1 ip 5 2 2 2 2 3 i 2
1 2 2
Representando as razes z0, z1, z 2 no plano complexo, observamos que elas so afixos dos vrtices de um tringulo equiltero inscrito na circunferncia de centro na origem e raio 1. Os vrtices desse tringulo dividem a circunferncia 2 rad. em 3 arcos congruentes de 3
Im z1 3 2
z0 1 2 2 0 1 Re
Os argumentos encontrados no item a so os elementos da progresso aritmtica, pois so os argumentos das razes sextas de z. 72. a) Para z 5 1 5 1 1 0i, temos: 5 12 1 02 5 1 b 0 sen t 5 5 50 1 Vt50 a 1 cos t 5 5 5 1 1 Ento: z 5 1 8 (cos 0 1 i 8 sen 0) Usando a 2a frmula de De Moivre: zk 5 5
3 n
z2
3 2 2
b) Para z 5 i 5 0 1 i, temos:
02 1 12 5 1
1 8 >cos e
t 1 2k n t 1 2k nG 8 =cos d 1 i 8 sen d 5 n n
434
> 1 8 cos
1 2k 2 4
1 i 8 sen
1 2k 2 4
pH
zk 5 5
8
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 5 n n
k k o 1 i 8 sen e 1 oH 5 1 8 >cos e 1 8 2 8 2 Como n 5 4, ento: k 5 0, 1, 2, 3 (razes quartas) Para k 5 0, temos: arg(z0) 5 Para k 5 1, temos: arg(z1) 5 Para k 5 2, temos: arg(z2) 5 Para k 5 3, temos: arg(z3) 5 08 1 5 8 2 8 18 5 1 5 8 2 8 28 9 1 5 8 2 8 38 13 1 5 8 2 8
1 8 >cos e
1 2k 1 2k o 1 i 8 sen e oH 5 8 8
5 1 8 >cos e
k k o 1 i 8 sen e 1 oH 1 8 8 4 4
Como n 5 8, ento: k 5 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 (razes oitavas) Para k 5 0, temos: 08 arg(z0) 5 1 5 8 8 4 Para k 5 1, temos: 18 3 arg(z1) 5 1 5 8 8 4 Para k 5 2, temos: 28 5 arg(z2) 5 1 5 8 8 4 Para k 5 3, temos: 38 7 arg(z3) 5 1 5 8 8 4 Para k 5 4, temos: 48 9 1 5 arg(z4) 5 8 8 4 Para k 5 5, temos: arg(z5) 5 58 11 1 5 8 8 4 68 13 1 5 8 8 4 78 15 1 5 8 8 4
Logo, as quatro razes quartas complexas de z 5 i so: z0 5 1 8 ccos 1 i 8 sen m 8 8 z1 5 1 8 e cos z2 5 1 8 e cos z3 5 1 8 e cos 5 5 o 1 i 8 sen 8 8 9 9 o 1 i 8 sen 8 8 13 13 o 1 i 8 sen 8 8
Representando as razes z0, z1, z 2, z3 no plano complexo, observamos que elas so afixos dos vrtices de um quadrado inscrito na circunferncia de centro na origem e raio 1. Os vrtices desse quadrado dividem a circunferncia rad. em 4 arcos congruentes de 2
z1 Im
z0 Re z2
Logo, as oito razes oitavas complexas de z 5 21 so: z0 5 1 8 ccos z1 5 1 8 e cos z2 5 1 8 e cos z3 5 1 8 e cos z4 5 1 8 e cos z5 5 1 8 e cos 1 i 8 sen m 8 8 3 3 o 1 i 8 sen 8 8 5 5 o 1 i 8 sen 8 8 7 7 o 1 i 8 sen 8 8 9 9 o 1 i 8 sen 8 8 11 11 o 1 i 8 sen 8 8
z3
435
z6 5 1 8 e cos z7 5 1 8 e cos
13 13 o 1 i 8 sen 8 8 15 15 o 1 i 8 sen 8 8
Para k 5 4, temos: 3 28 48 19 1 5 5 10 10 Logo, as cinco razes quintas complexas de z 5 2i so: arg(z4) 5 z0 5 1 8 e cos z1 5 1 8 e cos z2 5 1 8 e cos z3 5 1 8 e cos z4 5 1 8 e cos 3 3 o 1 i 8 sen 10 10 7 7 o 1 i 8 sen 10 10 11 11 o 1 i 8 sen 10 10 15 15 o 1 i 8 sen 10 10 19 19 o 1 i 8 sen 10 10
Representando as razes z0, z1, z 2, z3, z4, z5, z6, z7 no plano complexo, observamos que elas so afixos dos vrtices de um octgono regular inscrito na circunferncia de centro na origem e raio 1. Os vrtices desse octgono dividem a circunferncia rad. em 8 arcos congruentes de 8
Im z2 z1
z3 0 z4
z0 Re z7
z5
z6
Representando as razes z0, z1, z 2, z3, z4 no plano complexo, observamos que elas so afixos dos vrtices de um pentgono regular inscrito na circunferncia de centro na origem e raio 1. Os vrtices desse pentgono dividem a circunferncia 2 rad. em 5 arcos congruentes de 5
Im z1 z0
0 z2 z4
Re
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n
> f 1 8 cos
3 1 2k 2 5
p 1 i 8 sen f
3 1 2k 2 5
pH 5
z3
e) Para z 5 5
5 1 8 >cos e
3 2k 3 2k o 1 i 8 sen e oH 1 1 5 5 10 10
0 2 1 (21)2 5 1
Como n 5 5, ento: k 5 0, 1, 2, 3, 4 (razes quintas) Para k 5 0, temos: 3 2808 3 1 5 arg(z0) 5 5 10 10 Para k 5 1, temos: 3 2 8 18 7 1 5 arg(z1) 5 5 10 10 Para k 5 2, temos: arg(z2) 5 3 2828 11 1 5 5 10 10
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n
436
1 8 cos
>
3 1 2k 2 2
p 1 i 8 sen f
3 1 2k 2 2
pH 5
5 1 8 >cos e
3 3 1 k o 1 i 8 sen e 1 k oH 4 4
8 =cos d100 8
n 1 i 8 sen d100 8 nG 5 4 4
Como n 5 2, ento: k 5 0, 1 (razes quadradas) Para k 5 0, temos: 3 3 1085 4 4 Para k 5 1, temos: arg (z0) 5 3 7 1 18 5 4 4 1 Logo, as duas razes quadradas complexas de z 5 i so: arg (z1) 5 3 3 o z0 5 1 8 e cos 1 i 8 sen 4 4 7 7 o z1 5 1 8 e cos 1 i 8 sen 4 4 Representando as razes z0, z1 no plano complexo, observamos que elas so afixos das extremidades de um dimetro da circunferncia de centro na origem e raio 1. Esses pontos dividem a circunferncia em dois arcos congruentes de rad.
Im z0
5 250 8 (cos 25 1 i 8 sen 25) Como 0 < t < 2, temos: 25 5 24 1 Assim: (1 1 i)100 5 250 8 (cos 1 i 8 sen ) 5 5 250 8 (21 1 0) 5 2250 d) Comparando z 5 250 8 (cos 1 i 8 sen ) com a 1a frmula de De Moivre: z 5 2 50 t 5
_22 50i2 1 0 2 5 2 50
8 =cos d
t 1 2k n t 1 2k nG 1 i 8 sen d 5 n n 1 2k 1 2k o 1 i 8 sen e oH 5 2 2
2 50 8 >cos e
Re
5 2 25 8 =cos c
1 k m 1 i 8 sen c 1 k mG 2 2
z1
Como n 5 2, ento: k 5 0, 1 (razes quadradas) Para k 5 0, temos: arg _z0i 5 Para k 5 1, temos: arg _z1i 5 z 5 2250 so: z0 5 2 25 8 ccos z1 5 2 25 8 e cos 1 i 8 sen m 5 2 2 3 3 o5 1 i 8 sen 2 2 1085 2 2 3 1 18 5 2 2
73. a) z 5 (1 1 i) Como i
50
100
5 [(1 1 i) ] 5 (1 1 2 8 1 8 i 1 i ) 5
2
2 50
2 50
5 (1 1 2i 2 1)50 5 (2i)50 5 250 8 i50 igual a i , temos: z 5 (1 1 i)10 5 250 8 i50 5 250 8 i2 5 2250 b) z 5 2250, portanto z um nmero real. c) mdulo e argumento da base 1 1 i 5 12 1 12 5 b sen t 5 5 a cos t 5 5 Assim: 1 1 i 5 1 2 1 2 2 8 8 2 2 2 2 5 5 2 2 2 2
5 225 8 (0 1 i) 5 i 8 225
Vt5 4
5 225 8 (0 2 i) 5 2i 8 225 74. a) (a 1 bi)2 5 16i V a2 1 2abi 1 (bi)2 5 16i V V a2 1 2abi 2 b2 5 16i a2 2 b2 5 0 * 2ab 5 16
2 8 dcos
1 i 8 sen n 4 4
437
Resolvendo o sistema: a 5 16 8 5 2b b
Ficha de reviso
1. (x 1 y i ) 8 (2 1 3i) 5 1 1 8i V
2
a2 2 b2 5 0 V e V 64 b2
8 o 2 b2 5 0 V b
2 b 2 5 0 V b4 2 64 = 0 V
4 4
V 2x 1 3xi 1 2yi 2 3y 5 1 1 8i V V (2x 2 3y) 1 (3x 1 2y) 5 1 1 8i Comparando a igualdade, construindo e resolvendo o sistema, temos:
2x 2 3y 5 1 V x 5 2e y 51 3x 1 2y 5 8 Portanto: x 5 2 e y 5 1
2. Para que z seja um nmero imaginrio puro, devemos impor duas condies: Re(z) 5 0 e Im(z) i 0 Assim: Re(z) 5 0 V x 2 2 5x 1 6 5 0 V x 5 2 ou x 5 3 Im(z) i 0 V x 2 2 x 2 2 i 0 V x i 2 ou x i 21 Portanto, z imaginrio puro quando x 5 3. 3. x 1 1 1 y (1 1 4x 1 5i) 1 i(3x 2 1) 5 5 2i(1 1 x) 1 3y (i 2 x) V V x 1 1 1 y 1 4xy 1 5y i 1 3xi 2 i 5 5 2i 1 2xi 1 3y i 1 3xy V V (x 1 y 1 4xy 1 1) 1 (3x 1 5y 2 1)i 5 5 3xy 1 (2x 1 3y 1 2)i Comparando a igualdade e construindo o sistema:
b) So 2. Isso indica que temos duas possibilidades para w, ou seja, duas razes quadradas de z. c) Para w 5 a 1 bi, temos: d) Para z 5 16i 5 0 1 16i, temos: 5 0 2 1 16 2 5 16 b 16 51 sen t 5 5 16 Vt5 2 0 a 50 cos t 5 5 16 Ento: z 5 16 8 ccos 1 i 8 sen m 2 2 w 5 6 _2 2 1 2 2 ii
x 1 y 1 xy 5 21 V* x 1 2y 5 3 3x 1 5y 2 1 5 2x 1 3y 1 2 x 1 y 1 4xy 1 1 5 3xy
t 1 2k n t 1 2k nG 8 =cos d 1 i 8 sen d 5 n n 1 2k 2 2
> f 16 8 cos
1 i 8 sen
1 2k 2 2
pH
5 4 8 =cos d
1 k n 1 i 8 sen d 1 k nG 4 4
Resolvendo o sistema: x 5 3 2 2y 3 2 2y 1 y 1 (3 2 2y)y 5 21 V V 3 2 2y 1 y 1 3y 2 2y 2 1 1 5 0 V V 22y 2 1 2y 1 4 5 0 (9 2) V V 2y 2 1 y 1 2 5 0 Portanto: y 5 21 ou y 5 2 Para y 5 21, temos: x 5 3 2 2 8 (21) 5 5 Para y 5 2, temos: x 5 3 2 2 8 (2) 5 21 4. Conjugado de z 5 3 2 3i: z 5 3 1 3i Recproco (ou inverso) de z : 1 8 (3 2 3i) 3 2 3i 1 5 z1 5 5 5 z 18 (3 1 3i) 8 (3 2 3i) 5 1 1 2 i 6 6
Como n 5 2, ento: k 5 0, 1 (razes quadradas) Para k 5 0, temos: arg _z0i 5 1085 4 4 5 Para k 5 1, temos: arg _z1i 5 1 18 5 4 4 Logo, as duas razes quadradas complexas de z 5 16i so: z0 5 4 8 dcos 548f 1 i 8 sen n 5 4 4 2 ip 5 2 2 1 2 2 i 2
5. (1 1 i)2 5 1 1 2i 1 i2 5 2i (1 1 i)30 5 [(1 1 i)2]15 5 (2i)15 5 215 8 i15 5 215 8 i3 5 5 215 8 (2i) 5 2215 8 i 6. a) (1 2 i) 8 (1 1 i) 5 1 1 i 2 i 2 i2 5 1 1 1 5 2 b) (1 2 i)17 8 (1 1 i)19 5
8
2 1 2
z1 5 4 8 e cos
5 5 o5 1 i 8 sen 4 4 2 ip 5 22 2 2 2 2 i 2
2 5 4 8 f2 2 2
438
5 (22i)8 8 (1 2 i) 8 (2i)9 8 (1 1 i) 5 5 217 8 i17 8 (1 2 i) 8 (1 1 i) 5 5 217 8 i17 8 2 5 218 8 i17 5 i 8 218 Espera-se que o aluno perceba que: i17 5 i1 5 i Outro modo: (1 2 i)17 8 (1 1 i)19 5 (1 2 i)17 8 (1 1 i)17 8 (1 1 i)2 5 5 [(1 2 i) 8 (1 1 i)]17 8 (1 1 i)2 5 5 (1 1 1)17 8 (1 1 2i 2 1) 5 217 8 2i 5 i 8 218 7. Para z 5 2 1 i, temos P(2, 1).
Im 1 1 O 2 P (2, 1)
a 1 b 5 1 2 i V (x 2 yi) 1 (z 2 wi) 5 1 2 i V V (x 1 z) 1 (2y 2 w)i 5 1 2 i Comparando as igualdades e construindo os sistemas: x2 2 y2 2 z2 1 w2 5 6 * 2xy 2 2zw 5 0 x 1 z 51 * V x 5 12 z e y 5 12 w 2y 2 w 5 21 Substituindo x por (1 2 z) e y por (1 2 w) nas equaes do 1o sistema: (1 2 z)2 2 (1 2 w)2 2 z 2 1 w2 5 6 V w 2 z 5 3 2xy 2 2zw 5 0 V V 2 8 (1 2 z) 8 (1 2 w) 22zw 5 0 V w 1 z 5 1 Resolvendo um novo sistema: w 2z 53 * V w 5 2 e z 5 21 w 1 z 51 Agora, vamos substituir w 5 2 e z 5 21 em: x 5 1 2 z 5 1 2 (21) 5 2 y 5 1 2 w 5 1 2 2 5 21 Assim: a 5 2 2 i e b 5 21 1 2i Ento: a 2 b 5 (2 2 i) 2 (21 1 2i) 5 3 2 3i 10. Vamos expressar as bases f 2 3 1 2 ip e 2 2
22
22 2 2 b sen t 5 5 52 2 4 2 2 2 a cos t 5 5 5 2 4 b)
Im
4 V t 5 74
f2
2 3 1 p 1 e2 o 5 1 2 2
2 2 O Re
b sen t 5 5
22 2
P (2 2, 22 2 )
1 1 2 52 1 2 3 2 3 a 2 52 cos t 5 5 1 2 2 5
Vt5
7 6
7 c) Para z 5 2 2 22 2 i , temos: 5 4 e t 5 4 Ento: 7 7 o z 5 4 8 e cos 1 i 8 sen 4 4 z 5 z 5 4 e arg ( z ) 5 2 arg (z) 5 4 Logo: z 5 4 8 dcos 1 i 8 sen n 4 4 d) Para z 5 2 2 2 2 2 i e z 5 2 2 1 2 2 i , temos:
A imagem de z : P `2 2, 22 2j
2 3 1 p 1 e2 o 5 1 2 2
1 1 2 52 1 2 11 Vt5 6 3 3 2 5 1 2
_z 2 z i 5 82 2 2 2 2 i 2 _2 2 1 2 2 iiB 5
3 3
f2 f
3 7 7 1 o 2 ip 5 1 8 e cos 1 i 8 sen 2 2 6 6
9. Consideremos a 5 x 1 yi e b 5 z 1 wi; ento: a2 2 b2 5 6 V (x 1 yi)2 2 (z 1 wi)2 5 6 V V (x 2 1 2xyi 2 y 2) 2 (z 2 1 2zwi 2 w2) 5 6 V V x 2 2 y 2 2 z 2 1 w2 1 (2xy 2 2zw)i 5 6
3 11 11 1 o 2 ip 5 1 8 e cos 1 i 8 sen 2 2 6 6
9
439
5 1 9 8 >cos e 9 8 5 1 8 ccos f
7 7 o 1 i 8 sen e 9 8 oH 5 6 6
1 i 8 sen m 5 0 1 1 8 i 5 i 2 2
18
3 1 2 ip 5 2 2 11 11 o 1 1 8 sen e18 8 oH 5 6 6
Assim: sen t 5 1 V x 5 22 cos t 5 0 V x 5 62 Logo: x 5 22 Para x 5 22, temos: z 5 (x 2 2 4) 2 4xi 5 (4 2 4) 2 4 8 (22) 8 i 5 8i Ento: 1 1 (28i) 1 z 5 8i 8 (28i) 5 2 8 i 1 1 Portanto: z 5 2 i 8 13. a) No universo real: w 2 1 $w$ 5 0 Se w > 0, ento: $w$ 5 w Assim: w 2 1 w 5 0 V w (w 1 1) 5 0 V V w 5 0 ou w 5 21 Como w > 0, w 5 21 no serve. Se w , 0, ento: $w$ 5 2w Assim: w 2 2 w 5 0 V w (w 2 1) 5 0 V V w 5 0 ou w 5 1 Como w , 0, w 5 1 no serve. Logo: S 5 {0} b) No universo complexo: w2 1 $w$ 5 0 com w 5 a 1 bi, a e b R (a 1 bi)2 1 a 2 1 b 2 5 0 V V a 2 1 2abi 2 b 2 1 a 2 1 b 2 5 0 V a2 2 b2 1 a2 1 b2 5 0 V* 2ab 5 0 V a 5 0 ou b 5 0 Se a 5 0, temos: a2 2 b2 1 a2 1 b2 5 0 V V 2b 2 1 b 2 5 0 V
2
5 1 8 (cos 1 i 8 sen ) 5 21 1 0 8 i 5 21 Logo: z 5 i 2 (21) 5 1 1 i 11. Resolvendo o sistema, temos: iz 2 2w 5 2 1 3i * V 22z 1 3iw 5 1 1 4i 2iz 2 4w 5 4 1 6i V* V w 5 2i 22iz 2 3w 5 24 1 i Substituindo w 5 2i na 1a equao do sistema: iz 2 2w 5 2 1 3i V V iz 2 2(2i) 5 2 1 3i V V iz 1 2i 5 2 1 3i V V iz 5 2 1 i Agora, vamos multiplicar i membro a membro: iz 8 (i) 5 (2 1 i)i V V 2z 5 2i 2 1 V V z 5 1 2 2i Portanto: w 5 2i e z 5 1 2 2i 12. z 5 (x 2 2i) 5 x 2 4xi 2 4 5 (x 2 4) 2 4xi Mdulo de z: 5
2 2 2
_x 2 2 4i2 1 _24x i2 5
_x 2 2 4i2 1 16x 2
24x V
_x 2 4i2 1 16x 2
2
2 V _x 2 1 4i 5 24x Temos: x2 1 4 . 0
x 4 1 8x 2 1 16 5 24x V
_x 2 4i2 1 16x 2
2
2 V ` b 2 j 5 _b 2i V b 2 5 b 4 V V b4 2 b2 5 0 V b2(b2 2 1) 5 0 V V b 5 0 ou b 5 61 Assim: w 5 0, w 5 i, w 5 2i Se b 5 0, temos: a2 2 b2 1 a2 1 b2 5 0 V V a2 1 a2 5 0 Como a2 > 0 e a 2 > 0, ento: a 5 0 Assim: w50 Portanto, as possveis solues para w so: S 5 {0, i, 2i}
_x 2 2 4i2 1 16x 2
x2 2 4
V x 5 62
_x 2 2 4i2 1 16x 2
V x2 2 4 5 0 V
14. Consideremos z 5 a 1 bi. Assim: i 8 z 2 5 2z V i 8 (a 1 bi)2 5 2(a 2 bi) V V i 8 (a2 1 2abi 2 b2) 5 2a 1 bi V V (a2 2 b2)i 2 2ab 5 2a 1 bi Comparando os termos correspondentes da igualdade, temos:
440
22ab 5 2a * 2 a 2 b2 5 b
(I)
Im
(II) 1 (I) a 2 2ab 5 0 V a 8 (1 2 2b) 5 0 V a 5 0 ou b 5 2 Se a 5 0, em (II) temos: 2b2 5 b V b 1 b2 5 0 V b 8 (1 1 b) 5 0 V b 5 0 ou b 5 21 Ento, se a 5 0 e b 5 0, temos: z 5 0 Agora, se a 5 0 e b 5 21, temos: z 5 2i 1 Se b 5 , em (II), temos: 2 3 3 1 1 5 V a2 5 Va 5 6 2 2 4 4 3 1 ea51 , temos: z 5 2 2 3 1 1 i 2 2
Re
a2 2
Logo, se b 5
3 3 1 1 Agora, se b 5 ea 5 2 , temos: z 5 2 1 i 2 2 2 2 Portanto: z 5 0, z 5 2i ou z 5 6 15. Para z 5 x 1 yi, temos: z 1 8 < 5 V x 1 yi 1 8 < 5 V V (x 1 8) 1 yi < 5 V V a (x 1 8)2 1 y 2 k < 5 2 V V (x 1 8)2 1 y 2 < 25 A inequao representa um crculo de centro (28, 0) e raio 5.
2
3 1 1 i 2 2
Re
(x 1 8) 1 y < 5 V
Portanto, A } B:
Im
Im
213
28
23
Re 0 2 Re
(x 1 8)2 1 y 2 < 25
17. a) Para z 5 a 1 bi, com a, b R, temos: z 2 5 az 1 (a 2 1)z V V (a 1 bi)2 5 a(a 1 bi) 1 (a 2 1) 8 (a 2 bi) V V a2 1 2abi 2 b2 5 aa 1 abi 1 aa 2 abi 2 a 1 bi V V a2 2 b2 1 2abi 5 2aa 2 a 1 bi V Comparando os termos correspondentes: a 2 2 b 2 5 2aa 2 a * 2ab 5 b Como 2ab 5 b, temos: 2ab 2 b 5 0 V b(2a 2 1) 5 0 V V b 5 0 ou a 5 1 2
Observando o grfico, podemos determinar que o ponto (23, 0) o que est mais prximo do ponto (5, 0). 16. A 5 {z Y$z 2 (2 1 3i) < 1} Para z 5 a 1 bi, temos: z 2 (2 1 3i) < 1 V a 1 bi 2 2 2 3i < 1 V V (a 2 2) 1 (b 2 3)i < 1 V V V a (a 2 2)2 1 (b 2 3)2 k < 1 2 V
2
441
Para calcular a rea do polgono ABCD, podemos consider-la a soma das reas dos tringulos ABD e BCD. Assim temos: A: ABD 5 A: BCD 5 4 81 V A: ABD 5 2 2 4 81 V A: BCD 5 2 2
3 1 2a ez5 6i 2 4
V z 5
_b 2i2 1 _2bi2 V z 5
32 1 3 V z 5 2 3
_b 2i2 1 b 2 V
3 2
Ento:
S9 5
3 2
V a10 5 2 2 2i 5 2 2 1 (22)2 V 5 2 2 2 2 2 22 2 2 2 2 2 2 2
(21, 0) 21 (0, 0) 1 2 Re
sen t 5
3 2 2
3 1 p , 2 2 2
Questes de vestibular
1. Vamos considerar: A511i B 5 (1 1 i)2 V B 5 2i C 5 21 D 5 (1 2 i)2 V D 5 22i
Im 2 B 1 C 21 0 1 22 D 1 2 Re A
7 4 7 7 o 1 i 8 sen Portanto: a10 5 2 2 e cos 4 4 alternativa e Pelo sistema, obtemos: t 5 4. a) z 1i 5 2 V z 1 i 5 2 1 2iz V z 1 i 2 2iz 5 2 1 1 iz Substituindo z por a 1 bi: a 1 bi 1 i 2 2i(a 1 bi) 5 2 V V a 1 2b 1 (b 2 2a 1 1)i 5 2 V a 1 2b 5 2 V* b 2 2a 1 1 5 0 Resolvendo o sistema: 3 4 a5 eb5 5 5 3 4 Portanto: z 5 1 i 5 5 _1 2 z 2ii 2z z 1 i 1 2 iz 8 5 b) 1 1 1 iz 1 2 iz 11 z 2 11 z 2 Para ser um nmero real, devemos ter: 1 1 z 2 i 0 V z i i 1 2 z 2 5 0 V $z$ 5 1 Portanto: S 5 $z Y z 5 1e z i i.
442
5. Como o ponteiro dos minutos tem 2 unidades de comprimento, temos: 5 2 Alm disso, quando o relgio marcar 11 h 55, a medida do ngulo (no sentido anti-horrio) entre o ponteiro dos minutos e o eixo real ser igual a 120. z 5 2(cos 120 1 i 8 sen 120) V 3 1 pV V z 5 2f 2 1 i 2 2 V z 5 21 1 alternativa a 6. 3i
1 i 8 sen12 8 m 5 4.096 6 6
1 1 z 1 z 2 1 z3 1 ... 1 z15 a soma dos 16 primeiros termos de uma PG de razo z. Assim, temos: S16 5 12 z Vamos calcular z16: z16 5 cos 16 8 45 1 i 8 sen 16 8 45 V V z16 5 cos 720 1 i 8 sen 720 V z16 5 1 1 8 (1 2 1) 12 z V S16 5 0
2z 1 w 5 2 z 1w 5
(I) (II)
1 1 2i V z 1w 522i i Subtraindo (II) de (I): 2z 1 w 5 2 2 z 1w 522i z 1 0w 5 i V z 5 i Substituindo z por i em (II): i 1 w 5 2 2 i V w 5 2 2 2i w 5 2 2 1 (22)2 V w 5 2 2 alternativa b
S16 5
Logo: 1 1 z 1 z 2 1 z3 1 ... 1 z15 5 0 9. Como a1, a2, a3, ..., a10 formam uma PG de razo 2, temos: i a1 1 i a2 1 i a3 1 1 i a10 5 2 4 512 5 i a1 1 _i a1i 1 _i a1i 1 1 _i a1i
Como a1 um nmero inteiro mpar, ento da forma: a1 5 2 8 k 1 1, k Z i a1 1 i2k11 V i a1 5 6i i a1 1 i a2 1 i a3 1 1 i a10 5 6i 1 1 11 1 1 1 1 1 i a1 1 i a2 1 i a3 1 1 i a10 5 6i 1 7 alternativa e 10. x3 2 2x 2 1 5x 5 0 V x(x 2 2 2x 1 5) 5 0 V V x 5 0 ou x 2 2 2x 1 5 5 0 V x 5 0 ou x 5 1 1 2i ou x 5 1 2 2i
Im A
z 8 w 5 2i 8 (1 1 i) V z 8 w 5 22 1 2i z 8w 5 w 5 24 w2 5 q5 z 1 0 2 1 (24)2 V w 2 5 4 Vq 5 2 Vq 5 1 2
2
C 0 1 Re
22
0 < t , 2 cos t 5
_ 3i2 1 1 2 V 5 2
2 2 1 1 2 V dAC 5 5
443
V w 2 z 5 25 w2z 5 (25) 1 0 V w 2 z 5 5
2 2
Logo: z 8 w 5 27 1 i e w 2 z 5 5 b)
23 0 w 21 z Im 2 Re
Logo: m 5
2. P(x) 5 (a 2 3)(x 1 3)x 1 2(b 1 i)(x 2 1) 2 c(x2 2 2) 2 10 V V P(x) 5 ax2 1 3ax 2 3x2 2 9x 1 2bx 2 2b 1 2ix 2 2i 2 2 cx2 1 2c 2 10 V
5 8 (b 1 1) 2
5 20 V b 5 7
12. a) x 2 2 2cos (t) 8 x 1 1 5 0 d 5 (22cos t)2 2 4 8 1 8 1 d > 0 V 4cos2 t 2 4 > 0 V cos t > 61 V V cos t 5 61 V t 5 0 ou t 5 A equao admite razes reais para t 5 0 ou t 5 . b) d 5 4cos2 t 2 4 V d 5 24(1 2 cos2 t) V V d 5 24sen2 t V d 5 (i 8 2sen t)2 x5 2 cos t 6 i 8 2sen t V x 5 cos t 6 i 8 sen t 2
Im (cos , sen )
Somando, membro a membro, as equaes (II) e (III), temos: 3a 1 2c 5 19 (IV) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (IV), encontramos: a 5 5 e c 5 2 Substituindo a por 5 na equao (II), encontramos: b 5 23 2i Logo: a 5 5, b 5 23 2 i, c 5 2 3. P(x) 5 (2m 2 10)x5 1 (m2 2 25)x4 1 mx3 2 2 Para que gr(P ) 5 4, temos: 2m 2 10 5 0 m55 * 2 V) m i 5 e m i 25 m 2 25 i 0
Re
Logo, no existe m complexo que satisfaa condio gr(P ) 5 4. 4. P(x) 5 (2a 2 1)x5 1 ax3 2 (a 1 3)x e gr(P ) 5 5 Assim: 2a 2 1 i 0 V a i 1 2
(cos , sen )
Logo, para que gr(P) seja 5, devemos ter: a Y J a i 5. F(x) 5 (p 2 2q)x3 1 (2p 1 3q 2 1)x2 2 2x 1 1 gr(F ) 5 1
1 2
Captulo 29
Assim:
22p 1 4q 5 0 V* 2p 1 3q 5 1 2p 1 3q 2 1 5 0 p 2 2q 5 0 7q 5 1 V q 5 1 7
1. P(x) 5 0. Ento: m122n50 m1n2350 25m 1 p 5 0 Somando (I) e (II), membro a membro, temos: 2m 2 1 5 0 V m 5 Substituindo m 5 Substituindo q por
1 na equao (I): 2
444
b) k 5 23 gr(P ) 5 3 k i 23 gr(P ) 5 4
o
11. Como 2 e 21 so razes de P, temos: P(2) 5 P(21) 5 0. Assim: 24 2 (2a 2 1) 8 23 1 (b 2 3) 8 22 2 3 8 2 5 0 V V 16 2 16a 1 8 1 4b 2 12 2 6 5 0 V V 216a 1 4b 5 26 (21) 2 (2a 2 1) 8 (21) 1 (b 2 3) 8 (21) 2 2 3 8 (21) 2 0 V V 1 1 2a 2 1 1 b 2 3 1 3 5 0 V V 2a 1 b 5 0 (II) Resolvendo o sistema obtido pelas equaes (I) e (II), 1 1 obtemos: a 5 , b 5 2 2 4 12. P(22) 5 210 V V (22)3 1 8 8 (22)2 2 c 8 (22) 1 d 5 210 V V 28 1 32 1 2c 1 d 5 210 V V 2c 1 d 5 234 21 raiz de P (21)3 1 8 8 (21)2 2 c 8 (21) 1 d 5 0 V V 21 1 8 1 c 1 d 5 0 V V c 1 d 5 27 (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), obtemos: c 5 227, d 5 20 13. i raiz de P p 8 i3 1 (q 2 3)i2 2 2pi 2 1 5 0 V V 2pi 1 3 2 q 2 2pi 2 1 5 0 V V 23ip 2 q 5 22 V 3ip 1 q 5 2 P(1) 5 2i V V p 8 13 1 (q 2 3) 8 12 2 2p 8 1 2 1 5 2i V V p 1 q 2 3 2 2p 2 1 5 2i V V 2p 1 q 5 4 2 i (II) Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), 3 7 41 1 i, q 5 1 i 2 obtemos: p 5 10 10 10 10 14. 2a 1 b 5 4 (I) (II) a 2 b 5 210 b 1 c 5 2 c 2 3 5 26 V c 5 26 2 Substituindo c por 26 na equao (III), temos: b5216Vb58 Substituindo b por 8 na equao (II), temos: a 2 8 5 210 V a 5 22 Logo: a 5 22, b 5 8, c 5 26 15. a 1 3 5 4a 2 4 V 3a 5 7 V a 5 b2650Vb56 c53 d1253Vd51 7 Logo: a 5 , b 5 6, c 5 3, d 5 1 3 7 3 (I) (II) (III) (I) (I)
4 3 2
7. P(x) do 2 grau. Ento, P(x) do tipo: P(x) 5 ax 2 1 bx 1 c Assim, temos: P(0) 5 2 V a 8 (0)2 1 b 8 0 1 c 5 2 V c 5 2 P(23) 5 6 V a 8 (23)2 1 b 8 (23) 1 c 5 6 V V 9a 2 3b 1 c 5 6 P(2) 5 1 V a 8 22 1 b 8 2 1 c 5 1 V V 4a 1 2b 1 c 5 1 Substituindo c por 2 nas equaes, obtemos o sistema: 9a 2 3b 5 4 5 1 * Va 5 eb 5 2 6 6 4a 1 2b 5 21 Logo: P (x) 5 5x x2 2 12 6 6
(I)
8. Se P(x) um polinmio do 2o grau, ele do tipo: P(x) 5 ax2 1 bx 1 c Assim, temos: P(4) 5 0 V a 8 4 1 b 8 4 1 c 5 0 V V 16a 1 4b 1 c 5 0 P(21) 5 15 V a 8 (21)2 1 b 8 (21) 1 c 5 15 V V a 2 b 1 c 5 15 P(0) 5 8 V a 8 02 1 b 8 0 1 c 5 8 V c 5 8 Substituindo c por 8 nas equaes, obtemos o sistema: 16a 1 4b 5 28 * V a 5 1e b 5 26 a 2b 57 Portanto: P(x) 5 x2 2 6x 1 8 Assim: P(3) 5 32 2 6 8 3 1 8 Logo: P(3) 5 21 9. Se 3 raiz, ento: P(3) 5 0 Assim: P(3) 5 232 1 2 8 32 2 c 8 3 1 1 227 1 18 2 3c 1 1 5 0 V 8 V 3c 5 8 V c 5 2 3 10. P(2) 5 i V a 8 23 1 b 8 2 2 c 5 i V V 8a 1 2b 2 c 5 i P(i) 5 2 V a 8 i3 1 b 8 i 2 c 5 2 V V 2ai 1 bi 2 c 5 2 Q(0) 5 0 V a 8 04 2 b 8 03 1 4c 5 0 V V 4c 5 0 V c 5 0 Substituindo c por 0 nas equaes (I) e (II), obtemos o sistema: 8a 1 2b 5 i 3 1 * Va 5 ieb 5 2 i 2 2 2ai 1 bi 5 2 3 1 Logo: P (x) 5 ix 3 2 ix e 2 2 3 3 1 4 Q (x) 5 ix 1 ix 2 2
2
445
16. Para que P(x) seja idntico ao polinmio nulo, devemos ter: 2a 2 b 1 2 5 0 (I) b 2 c 5 0 (II) c 2 a 1 1 5 0 (III) De (II), temos: b 5 c Substituindo b 5 c na equao (I) e resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (III), temos: 2a 2 c 1 2 5 0 ) V a 1 3 5 0 V a 5 23 2a 1 c 1 1 5 0 Substituindo a 5 23 na equao (III), temos: c 2 (23) 1 1 5 0 V c 5 24 Logo: b 5 24 Assim: a 5 23, b 5 c 5 24 17. Escrevendo B(x) de forma conveniente, temos: B(x) 5 a(x 2 2 1) 1 b(x 2 2 3x 1 2) 1 c(x 2 2 x 2 2) V V B(x) 5 (a 1 b 1 c)x 2 1 (23b 2 c)x 2 a 1 2b 2 2c Para que B(x) seja igual a A(x), devemos ter:
d 5 22i V d 5 24i 2
Logo: a 5 1, b 5 2i, c 5 22 2 i, d 5 24i 20. [P(x)]2 5 (x 3 2 2x)2 5 x 6 2 4x 4 1 4x 2 [P(x)]2 2 Q(x) 5 x 6 2 4x 4 1 4x 2 2 2x 4 2 2 5x 3 1 x 2 2 3x 1 2 [P(x)]2 2 Q(x) 5 x 6 2 6x 4 2 5x 3 1 5x 2 2 3x 1 2 21. C x14 B A 5 1 1 V 2 x 12 x 23 (x 1 2) (x 2 3) (x 2 3)2 V 5 x14 5 (x 1 2) (x 2 3)2 (x 2 3)2 B 1 (x 1 2) (x 2 3)C 1 (x 1 2)A (x 1 2) (x 2 3)2 V
*23b 2 c 5 0
a 1b 1c 5 4 V c 5 23b 2a 1 2b 2 2c 5 210
Substituindo c por 23b na 1a e na 3a equaes, temos: a 2 2b 5 4 * V a 5 2, b 5 21, c 5 3 2a 1 8b 5 210 18. a) F(x) 1 G(x) 5 (23x3 1 2x2 1 2i) 1 1 (x 4 2 x 3 1 x 2 2 x 1 1) V V F(x) 1 G(x) 5 x 4 2 4x 3 1 3x 2 2 x 1 1 1 2i b) F(x) 2 G(x) 5 23x 1 2x 1 2i 2 x 1 x 2 2x 1x21V V F(x) 2 G(x) 5 2x 4 2 2x 3 1 x 2 1 x 2 1 1 2i c) F(x) 8 G(x) 5 (23x 3 1 2x 2 1 2i) 8 8 (x 2 x 1 x 2 x 1 1) 5 5 23x 7 1 3x 6 2 3x 5 1 3x 4 2 3x 3 1 2x 6 2 2 2x 5 1 2x 4 2 2x 3 1 2x 2 1 2ix 4 2 2ix 3 1 1 2ix 2 2 2ix 1 2i 5 2 3x 7 1 5x 6 2 5x 5 1 1 (5 1 2i)x 2 (5 1 2i)x 1 (2 1 2i)x 2 2ix 1 2i d) F(x) 8 F(x) 5 (23x 3 1 2x 2 1 2i) 8 (23x 3 1 2x 2 1 2i) 5 5 9x 6 2 6x 5 2 6ix 3 2 6x 5 1 4x 4 1 4ix 2 2 6ix 3 1 1 4ix 2 2 4 5 9x 6 2 12x 5 1 4x 4 2 12ix 3 1 8ix 2 2 4 19. F(x) 8 P(x) 5 (x 2 i) 8 (x 5 1 2x 4 2 x 2 1 2x) 5 5 x 6 1 2x 5 2 x 3 1 2x 2 2 ix 5 2 2ix 4 1 ix 2 2 2ix 5 5 x 6 1 (2 2 i)x 5 2 2ix 4 2 x 3 1 (2 1 i)x 2 2 2ix Mas: F(x) 8 P(x) 5 ax 6 1 (2 2 i)x 5 1 2bx 4 2 x 3 2 cx 2 1 Ento: a 5 1 2b 5 22i V b 5 2i 2c 5 2 1 i V c 5 22 2 i d x 2
4 3 2 4 3 2 2 3 2 4 3
9B 2 6C 1 2A 5 4
Resolvendo o sistema, obtemos: 7 2 2 A 5 ,B 5 ,C 5 2 5 25 25 22. Primeiro, vamos determinar o determinante D da matriz F(x). D 5 bx2 1 10a 1 x 2 5x 2 2x 2 abx V V D 5 bx2 1 (1 2 5 2 2 2 ab)x 1 10a V V D 5 bx2 1 (26 2ab)x 1 10a Agora, como F(x) 2 G(x) 5 0, temos: F(x) 5 G(x) V D 5 G(x) V bx2 1 (26 2 ab)x 1 10a 5 5 x2 2 6x V V *26 2 ab 5 26 V a 5 0, b 5 1 10a 5 0 23. a) 2x 3 2 5x 2 1 0x 1 22x 1 2 1 2 24x 2 1 x 2 1 2 9 1 x1 2 8 b 51
1 2 1 x 2 x 2 2 9 2 x 2 2 9 2 x 2 2 2 1 1 x1 2 2 9 9 x1 8 8
446
b) 22x 5 1 4x 4 1 0x 3 1 0x 2 2 6x 2 1 1 4i
2x
5 4
2 x 1 ix 2 4 2x 1 2x 1
2
1 ix 2 4 x
3
2 2
2b 2 1 5 0 V b 5
i 2
1 2 x3 2 x2 1 1 2x 1 3 23
4x 1 ix 2 4x 2 6x 2 1 1 4 i 24 x
4
2 2 ix 1 8 x ix 2 (4 1 2i)x 1 2x 2 1 1 4i 2ix
3 3 2
26.
2x 4 1 x 3 2 x 2 1 2x 2 1 22x 1 2x
4 3 3
2 2x
2
1 x 1 2
2
1 2i
5 2 (4 1 2i)x 1 x 2 1 1 6i 2
Logo: Q (x) 5 2x 2 1 2x 1 1 5 x 2 1 1 6i 2
i , R (x) 5 2 (4 1 2i)x 2 1 2
2x 1 3 x2 3 2
c) F(x) 5 2ix4 1 x3 2 2x2 1 4 e H(x) 5 3x5 2 2x 2 i Como gr(F ) , gr(H ), temos: Q(x) 5 0, R(x) 5 F(x) 24.
2x 1 22 x 1 x
5 5
1 4 3 2 x 1 ax 1 0x 1 2x 1 b 2
4
2x 2 x 1 2 3 a 1 x 1 x 1 2 8 4
2
22 x
1 . 2
3 4 3 2 x 1 ax 2 2x 1 2x 1 b 2 2 3 4 3 3 x 1 x 2 4 4 2 3 x 2 2
27. Dividindo P(x) por H(x) pelo mtodo da chave, temos: 2x 3 2 9x 2 1 3x 2 6 22x 3 1 4x 2 25x 2 1 3x 2 6 5x 2 2 10x 27x 2 6 7x 2 14 220 a) O resto da diviso 220. b) P(2) 5 2 8 23 2 9 8 22 1 3 8 2 2 6 V V P(2) 5 16 2 36 1 6 2 6 V P(2) 5 220 P (2) 5 220 5 R(x) Foi observado que o resto e P(2) tm o mesmo valor. 28. R(x) 5 3x 1 2, D(x) 5 3x 2 2 x e Q(x) 5 2x 2 1 P (x) 5 Q (x) 8 D (x) 1 R(x) V P (x) 5 5 (2x 2 1) 8 (3x 2 2 x) 1 3x 2 1 2 V V P(x) 5 6x 3 2 2x 2 1 3x 2 1 x 1 3x 1 2 V V P (x) 5 6x 3 2 5x 2 1 4x 1 2 29. Como gr(P ) 5 4 e gr(D) 5 3, ento: gr(Q) 5 1 Assim, o polinmio Q do tipo: Q(x) 5 ax 1 b Logo, temos: P(x) 5 Q(x) 8 D(x) 1 R(x) px 4 2 qx 2 1 12 5 (ax 1 b) 8 (x 3 2 3x 2 1 2x 2 6) 1 30 V V px 4 2 qx 2 1 12 5 ax 4 1 (b 2 3a)x 3 1 (2a 2 3b)x 2 1 1 (2b 2 6a)x 2 6b 1 30 a5p b 2 3a 5 0 V b 5 3a x 22 2x 2 2 5x 2 7
2 ca 1
ca 1 3 mx 3 2 2x 2 1 1 x 1 b
3 4 2 8
mx 3 1 c a 1 3 mx 2 2 a 2 3
4
c
R (x) 5 e
a 13 2 mx 1 1 x 2 a 1 b 2 3 2 2 8 2 4
13 2 3 a 1 ox 1 x 2 a 1 b 2 2 5 2 8 2 4 23 2 3 1 52 x 1 x1 8 2 4 Assim: a 13 23 5 2 52 Va 5 2 2 8 8 2 3 3 2a 1 b 2 5 V b 5 21 4 4 5 7 Logo: a 1 b 5 2 2 15 2 2 2
3 2
25. Para que 2x 1 2x 2 ax 1 2b seja divisvel por x2 2 x 1 1, o resto da diviso daquele por este deve ser zero. Assim: 2x 3 1 2x 2 2 ax 1 2b x3 2 x2 1 x x 2 1 (1 2 a)x 1 2b 2x 2 1 x 2 1 (2 2 a)x 1 2b 2 1 R(x) 5 (2 2 a)x 1 2b 2 1 5 0 Assim: 22a50Va52 x2 2 x 1 1 2x 1 1
447
2a 2 3b 5 2q 2b 2 6a 5 0 V b 5 3a 26b 1 30 5 12 V b 5 3 Se b 5 3, ento: a 5 1, p 5 1, q 5 7 30. P(x) 5 (x 2 3) 8 Q(x) 1 5 Se Q(1) 5 3, substituindo x por 1 na equao, temos: P(1) 5 (1 2 3) 8 Q(1) 1 5 V V P(1) 5 (22) 8 3 1 5 V V P(1) 5 21 Se Q(2) 5 2, substituindo x por 2 na equao, temos: P(2) 5 (2 2 3) 8 Q(2) 1 5 V P(2) 5 (21) 8 2 1 5 V V P(2) 5 3 Logo: P(1) 1 P(2) 5 21 1 3 5 2 alternativa c 31. Para P(x) 5 x 5 2 2x 4 2 x 3 1 3x 2 2 2x 1 5: a) Pelo teorema do resto, temos: P(1) 5 R1 R1 5 15 2 2 8 14 2 13 1 3 8 12 2 2 8 1 1 5 5 4 b) Pelo teorema do resto, temos: P(21) 5 R2 R2 5 (21)5 2 2 8 (21)4 2 (21)3 1 3 8 (21)2 2 2 2 8 (21) 1 5 5 8 c) 2x 1 2 5 2(x 1 1) Ento, pelo teorema do resto, temos: P(21) 5 R3 Logo: R3 5 8 d) Pelo teorema do resto, temos: P(i) 5 R4 R4 5 i5 2 2 8 i4 2 i3 1 3 8 i2 2 2 8 i 1 5 5 0 32. Pelo teorema do resto, temos: 43 1 2m 8 42 2 5 8 4 5 2 V V 64 1 32m 2 20 5 2 V V 32m 5 2 2 44 V Vm5 2 42 21 Vm5 2 32 16
35. Pelo teorema do resto, temos: 2 8 (21)3 2 p 8 (21)2 1 6 8 (21) 2 3p 5 220 V V 22 2 p 2 6 2 3p 5 220 V V 24p 5 220 1 8 V V 24p 5 212 V p 5 3 36. Pelo teorema do resto, vamos ter: 3 8 2 2 b 5 20 V a 8 23 2 2 8 22 2 2 V 8a 2 8 2 3 2 b 5 20 V 8a 2 b 5 31 a 8 (21)3 2 2 8 (21)2 2 3 21 8 (21) 2 b 5 2 V 2 2 3 21 V 2a 2 2 1 2b 5 2 V 2 2
V 2a 2 b 5 210 V a 1 b 5 10 8a 2 b 5 31 49 41 Va 5 ,b 5 Assim: * 9 9 a 1 b 5 10 37. Temos: x 1 2i 5 x 2 (22i) Pelo teorema do resto, temos: 2(22i)3 2 5(22i)2 1 k(22i) 2 2 5 18 1 4i V V 16i 1 20 2 2ki 2 2 5 18 1 14i V V 18 1 (16 2 2k)i 5 18 1 14i Pela igualdade acima, temos: 16 2 2k 5 14 V k 5 1 38. Se F e H so divisveis por (x 2 1), pelo teorema de DAlembert, vem: F(i) 5 0 V a 8 i3 1 b 8 i 2 4 5 0 V V 2ai 1 bi 5 4 V 2a 1 b 5 24i H(i) 5 0 V i 2 bi 1 2 5 0 V V 2bi 5 21 V b 5 2i Substituindo b por 2i na equao (I), temos: 2a 2 i 5 24i V a 5 3i Logo: a 5 3i, b 5 2i 39. Temos x 1 1 5 x 2 (21) a) Pelo teorema do resto, temos: P(21) 5 (21)2n 1 3 P(21) 5 1 1 3, pois 2n par Assim: P(21) 5 4 Logo, o resto 4. b) Pelo teorema do resto, temos: P(21) 5 (21)2n 1 1 1 3 P(21) 5 21 1 3, pois 2n 1 1 mpar Assim: P(21) 5 2 Logo, o resto 2. Em cada caso foi aplicado o teorema do resto, alm de utilizarmos 2n como um nmero par e 2n 1 1 como um nmero mpar, quando n um nmero natural. 40. a) 23 3 3 2 27 24 17
2
(I)
33. Pelo teorema do resto, temos: 2(22)4 2 (22)3 1 k 8 (22) 2 1 5 R Como o polinmio divisvel por x 1 2, ento: R 5 0 Assim: 216 1 8 2 2k 2 1 5 0 V 22k 5 9 V Vk 5 2 9 2
448
b)
1 3
21 21
0 2 1 3
1 8 9
23 2 73 27
44. Pelo dispositivo apresentado, observamos que: 10 1 a 5 c 2c 1 5 5 3 6 1 b 5 10 20 1 1 5 d De (II): c 5 21 Substituindo c 5 21 em (I), temos: a 5 211 De (III): b 5 4 De (IV): d 5 21 Ento: a 5 25, b 5 4, c 5 21, d 5 21 45. Pelo dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 22 21 m 0 2n 2 (I) (II) (III) (IV)
Logo: Q (x) 5 2x 2 2 c) 2i 1 1 1
8 73 1 x1 e R (x) 5 2 3 9 27 21 2i 2 2 1 2i 21 1
12 i
2i
22i
21 m 1 2 22m 2 4 4m 2 n 1 8 2n 2 8m 2 14 Logo: Q(x) 5 2x3 1 (2 1 m)x2 2 (4 1 2m)x 1 4m 2 n 1 8 Como o resto 228, temos: 2n 2 8m 2 14 5 228 V 2n 2 8m 5 214 Novamente, pelo dispositivo de Briot-Ruffini temos: i 21 21 2 1m 24 2 2m 4m 2 n 1 8
17 47 i i 1 1 d1 2 nx 1 1 e R (x) 5 2 2 i 8 16 2 32 4 41.
1 1
21 7
1 57
22 454
Logo: Q1(x) 5 2x2 1 (2 1 m 2 i)x 2 3 2 2m 1 (2 1 m)i Como o resto 10 2 9i, temos: 3m 2 n 1 6 2 (3 1 2m)i 5 10 2 9i 3m 2 n 1 6 5 10 n55 V) Ento: ) 23 2 2m 5 29 m53 Portanto: Q(x) 5 2x3 1 5x2 2 10x 1 15 e Q1(x) 5 2x2 1 (5 2 i)x 2 9 1 5i 46. a) P(2) 5 24 1 23 2 10 8 22 2 4 8 2 1 24 V P(2) 5 5 16 1 8 2 40 2 8 1 24 V P(2) 5 0 P(22) 5 (22)4 1 (22)3 2 10 8 (22)2 2 4 8 (22) 1 24 V V P(22) 5 16 2 8 2 40 1 8 1 24 V P(22) 5 0 Como P(2) 5 0 e P(22) 5 0, P(x) divisvel por D(x ). b) Temos: D(x) 5 x2 2 x 5 (x 2 0)(x 2 1) P(0) 5 2 8 03 2 3 8 02 2 2 8 0 1 2 V V P(0) 5 0 2 0 2 0 1 2 V P(0) 5 2 P(1) 5 2 8 13 2 3 8 13 2 2 8 1 1 2 V V P(1) 5 2 2 3 2 2 1 2 V P(1) 5 21 Como P(0) i 0 e P(1) i 0, P(x) no divisvel por D (x). c) P(i) 5 i5 2 i V P(i) 5 i 2 i V P(i) 5 0 P (2i) 5 (2i5) 2 i V P (2i) 5 2i 2 i V P (2i) 5 22i Como P(i) 5 0, P (x) divisvel por x 2 i, mas, se P (2i) i 0, ento P(x) no divisvel por x 1 i. Logo, P(x) no divisvel por D(x) 5 (x 2 i)(x 1 i).
21
1 1
2a 21 2 a
2 31a
22b 23 2 a 2 2b
12 2 4a 2 2b 5 5 4a 1 2b 5 7 * V* V 23 2 a 2 2b 5 22 2a 2 2b 5 1 Va 5 8 11 ,b 5 2 3 6
Ento: Q(x) 5 x2 1 (a 1 i)x 2 2b 2 1 1 ai Mas: Q(x) 5 x2 1 ix 2 1 Assim: a 1 i 5 i V a 5 0 22b 2 1 1 ai 5 21 V b 5 0 Ento, o resto : R 5 (22b 2 1)i 2 a 1 1 5 1 2 i
449
49. Temos: G(x ) 5 x2 1 x 2 2 5 (x 2 1)(x 1 2) Para mostrar que F(x ) divisvel por G(x ), vamos fazer divises sucessivas com cada fator, usando o dispositivo de Briot-Ruffini. 1 22 1 1 1 1 2 0 26 24 24 24 28 0 8 0
V P (1) 5
3 1 P (22) 5 8 (22)3 2 8 (22)2 2 3 8 (22) 1 4 V 2 2 V P(22) 5 24 2 6 1 6 1 4 V P(22) 5 0 Como P(1) 5 0 e P(22) 5 0, P(x) divisvel por D(x).
Como os restos nas duas divises so iguais a zero, mostramos que P(x ) divisvel por G(x ). 50. Temos: (x 1 2)2 5 (x 1 2)(x 1 2) Vamos fazer divises sucessivas com cada fator, usando o dispositivo de Briot-Ruffini. 22 22 1 1 1 1 21 23 22 0
47. Temos: x2 2 1 5 (x 1 1)(x 2 1) Vamos fazer divises sucessivas com cada fator, usando o dispositivo de Briot-Ruffini. 21 1 1 1 1
3
22 23 22
2
m 31m 11m
22n 23 2 m 2 2n
Para que x 2 2x 1 mx 2 2n seja divisvel por x 2 1, devemos ter: 23 2 m 2 2n 5 0 n 5 21 ) V) 11 m 50 m 5 21 Logo: m 5 n 5 21, Q(x) 5 x 2 2 48. Vamos encontrar o resto na diviso de P(x) por (x 2 2) e por (x 1 2), usando o dispositivo de Briot-Ruffini. 2 24 24 26 214 22k 228 2 2k 4 252 2 4k
Como o resto da diviso diferente de zero, P (x ) no divisvel por (x 1 2)2. 51. Temos: B(x ) 5 (x 2 1)2 5 (x 2 1)(x 2 1) Para mostrar que A (x ) no divisvel por B (x), vamos fazer divises sucessivas com cada fator de B(x), usando o dispositivo de Briot-Ruffini e verificando que o resto da diviso no zero. 1 1 1 1 1 1 2 3 210 28 25 8 0
24 24
26 2
22k 24 2 2k
4 12 1 4k Portanto, A(x ) no divisvel por B(x ), pois o resto da diviso 25. 52. O polinmio A(x ) pode ser qualquer resultado da multiplicao de (x 2 1)2 por um polinmio de grau maior ou igual a 1. respostas possveis: A(x ) 5 x (x 2 1)2 5 x 3 2 2x 2 1 x ou A(x ) 5 (x 2 2 1)(x 2 1)2 5 x 4 2 2x 3 1 2x 2 1 53. As condies para que um polinmio A(x ) seja divisvel por (x 2 1)2 so: A(x ) deve ser um polinmio nulo ou de grau maior ou igual a 2. A(x ) deve ser o resultado da multiplicao de (x 2 1)2 por um polinmio de grau maior ou igual a 1 ou por um polinmio nulo.
Como os restos nessas divises so iguais, temos: 252 2 4k 5 12 1 4k V 8k 5 264 V k 5 28 Ento, o polinmio P : P(x) 5 24x3 2 6x2 1 16x 1 4 (x 2 2) 8 (x 1 2) 5 x2 2 4; assim, dividindo P(x) por (x 2 2) 8 (x 1 2) pelo mtodo da chave, temos: 24x 3 2 6x 2 1 16x 1 4 14x 3 26x 2 16x
2
x2 2 4 24x 2 6
2 16x 14 2 24 2 20
450
54. a) P (x ) dividido por x 2 2 deixa resto 7. Ento: P (x ) 5 Q1(x ) 8 (x 2 2) 1 7 Para x 5 2, temos: P (2) 5 Q1(2) 8 (2 2 2) 1 7 V V P (2) 5 Q1(2) 8 0 1 7 V P (2) 5 0 1 7 V P (2) 5 7 P (x ) dividido por x 2 3 deixa resto 11. Ento: P (x ) 5 Q2(x ) 8 (x 2 3) 1 11 Para x 5 3, temos: P (3) 5 Q2(3) 8 (3 2 3) 1 11 V V P (3) 5 Q2(3) 8 0 1 11 V V P (3) 5 0 1 11 V P (3) 5 11 b) Se um polinmio P (x ) no divisvel por (x 2 2) nem p o r ( x 2 3), ento P ( x ) no divisvel por (x 2 2)(x 2 3), ou seja, o resto R (x ) da diviso de P (x ) por (x 2 2)(x 2 3) um polinmio no nulo. Por outro lado, R (x ) , no mximo, um polinmio do 1o grau, pois o divisor um polinmio do 2o grau. Ento, podemos escrever R (x ) na forma ax 1 b. Logo: R (x ) 5 ax 1 b c) P (x ) 5 Q (x )(x 2 2)(x 2 3) 1 R (x ) V V P (x ) 5 Q (x )(x 2 2)(x 2 3) 1 ax 1 b Para x 5 2: P (2) 5 2a 1 b 5 7 Para x 5 3: P (3) 5 3a 1 b 5 11 (I) (II)
Para x 5 a: P (a) 5 a 8 m 1 n 5 0 Para x 5 b: P (b) 5 b 8 m 1 n 5 0 Fazendo a subtrao (II) 2 (I), temos: m(b 2 a) 5 0 V m 5 0 Substituindo m 5 0 em (I), temos: n 5 0
(I) (II)
Logo: R (x ) 5 0 (polinmio nulo) e P (x ) divisvel por (x 2 a)(x 2 b). b) Se P (x ) divisvel por (x 2 a)(x 2 b), ento o resto da diviso de P (x ) por (x 2 a)(x 2 b) zero. Pelo teorema do resto: P (a) 5 P (b) 5 0 O resto da diviso de P (x ) por (x 2 a) P (a) 5 0 e o resto da diviso de P (x ) por (x 2 b) P (b) 5 0. Logo, P (x ) divisvel por (x 2 a) e tambm por (x 2 b).
Para que P (x ) seja divisvel por (x 2 2)2, devemos ter: 2a 1 b 1 8 5 0 * V a 5 212, b 5 16 a 1 12 5 0 Portanto: a 5 212, b 5 16 57. O resto da diviso de P (x ) por x(x 1 1)(x 2 2) um polinmio da forma: R(x ) 5 ax2 1 bx 1 c Assim: P ( x ) 5 x ( x 1 1)( x 2 2) 8 Q ( x ) 1 ax 2 1 bx 1 c, sendo Q(x ) o quociente da diviso de P (x) por x (x 1 1)(x 2 2). Pelo teorema do resto, temos: P(0) 5 0, P(21) 5 5 e P(2) 5 8 Ento: P (21) 5 5 V a 2 b 1 c 5 5 V a 2 b 5 5 *P (2) 5 8 V 4a 1 2b 1 c 5 8 V P (0) 5 0 V c 5 0 V 4a 1 2b 5 8 V 2a 1 b 5 4 ( I) (II)
Resolvendo o sistema formado pelas equaes (I) e (II), temos: a 5 4 e b 5 21 Ento: R (x ) 5 4x 2 1 Espera-se que o aluno consiga generalizar esse procedimento ao perceber que o resto da diviso de um polinmio P (x ) por um polinmio D(x ) de grau n deve ter, no mximo, grau n 2 1.
55. a) Se P (x ) divisvel por (x 2 a), ento P (x ) do tipo: P (x ) 5 Q1(x ) 8 (x 2 a) Substituindo x por a nessa equao, temos: P (a) 5 Q1(a) 8 (a 2 a) V P (a) 5 Q1(a) 8 0 V P (a) 5 0 Se P (x ) divisvel por (x 2 b), ento P (x ) do tipo: P (x ) 5 Q2(x ) 8 (x 2 b) Substituindo x por b nessa equao, temos: P (b) 5 Q1(b) 8 (b 2 b) V P (b) 5 Q1(b) 8 0 V V P (b) 5 0 Logo, podemos dizer que P (a) 5 P (b) 5 0. Como P (x ) divisvel por (x 2 a) e por (x 2 b), ento P (x ) divisvel por (x 2 a)(x 2 b). Logo, o resto da diviso de P (x ) por (x 2 a)(x 2 b) um polinmio nulo. Por outro lado, R (x ) , no mximo, um polinmio do 1o grau, pois o divisor um polinmio do 2o grau. Ento, podemos escrever R (x ) na forma m x 1 n. P (x ) 5 Q (x ) 8 D(x ) 1 R (x ) V V P (x ) 5 Q (x )(x 2 a)(x 2 b) 1 m x 1 n
(I) 1 (II) V 3a = 9 V a 5 3 Substituindo a por 3 em (I), resulta: 3 2 b 5 5 V b 5 22 Assim: R(x) 5 3x 2 2 2x e R(3) 5 3 8 32 2 2 8 3 5 21 58. P(x) divisvel por x 1 1, ento: P (21) 5 0 V V (21)5 1 k 8 (21)4 2 k 8 (21)3 2 8 8 (21)2 2 2 (2k 1 3)(21) 22 5 0 V V 21 1 k 1 k 28 1 2k 1 3 2 2 5 0 V 4k 5 8 V Vk 52
451
Vamos verificar se 21 raiz da equao: (21)3 2 5 8 (21)2 1 7 8 (21) 2 3 5 0 V V 21 2 5 2 7 2 3 5 0 V V 216 5 0 (falso) Vamos verificar se 3 raiz da equao: 33 2 5 8 32 1 7 8 3 2 3 5 0 V V 27 2 45 1 21 2 3 5 0 V V 48 2 48 5 0 (verdadeiro) Logo, os nmeros 1 e 3 fazem parte do conjunto soluo de: x 3 2 5x 2 1 7x 2 3 5 0 63. Pelo teorema da decomposio e como 1, 21, i, 2i so as razes de P, podemos decompor P da seguinte forma: P (x ) 5 2 8 (x 2 1) 8 (x 1 1) 8 (x 2 i) 8 (x 1 i) 64. resposta possvel: Pelo teorema da decomposio, podemos ter um polinmio P (x ) da seguinte forma: P (x) 5 (x 1 1) 8 e x 2 V P (x) 5 x 3 2 Logo , x 3 2 1 o 8 (x 2 2) V 2
Portanto, P(x) divisvel por (x 1 1)4, no divisvel por (x 1 1)5, e o maior valor inteiro e positivo de n igual a 4. 59. x 3 1 x 5 0 Fatorando o binmio do 3o grau do 1o membro da equao, temos: x (x 1 1) 5 0 V V x 5 0 ou x 2 1 1 5 0 V V x 5 0 ou x 2 5 21 V V x 5 0 ou x 5 i ou x 5 2i Logo: S 5 {0, i, 2i} 60. 3x 3 1 27x 5 0 Fatorando o binmio do 3o grau do 1o membro da equao, temos: 3x (x 2 1 9) 5 0 V V 3x 5 0 ou x 2 1 9 5 0 V V x 5 0 ou x 2 5 29 V V x 5 0 ou x 5 3i ou x 5 23i Logo: S 5 {0, 3i, 23i} 61. Como 1 uma das razes, vamos substituir x por 1 na equao: 14 2 8 8 13 1 k 8 12 2 32 8 1 1 15 5 0 V V 1 2 8 1 k 2 32 1 15 5 0 V k 2 24 5 0 V V k 5 24 62. Vamos verificar se 1 raiz da equao: 13 2 5 8 12 1 7 8 1 2 3 5 0 V V1 2 5 1 7 2 3 5 0 V V 8 2 8 5 0 (verdadeiro) Vamos verificar se 0 raiz da equao: 03 2 5 8 02 1 7 8 0 2 3 5 0 V V0 2 0 1 0 2 3 5 0 V V 23 5 0 (falso)
2
3 2 3 x 2 x 11 2 2
65. Como conhecemos uma raiz (a) de um polinmio P (x ), podemos dividir esse polinmio por (x 2 a), obtendo P (x ) 5 Q (x ) 8 (x 2 a), sendo Q (x ) um polinmio de grau 2. Ento, basta calcular as razes do polinmio Q para encontrar as razes restantes do polinmio P (x ), j que as razes de Q tambm so razes de P. 66. Como 2 raiz da equao, usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 2 1 1 (x 2 2) 8 (x 2 2 1) 5 0 As razes da equao do 2o grau x 2 2 1 5 0 so 21 e 1. Logo, as outras duas razes so 21 e 1. 67. Como 1 raiz da equao, usando o dispositivo de 2 Briot-Ruffini, temos: 1 2 2 2 25 1 4i 24 1 4i 2 2 10i 28i 4i 0 22 0 21 21 2 0
452
71. resposta possvel: (x 2 2)4 8 (x 1 3) 5 0 72. Como i raiz dupla da equao P (x ) 5 0, em que P (x ) 5 x 3 1 (3 2 2i)x 2 2 (1 1 6i)x 2 3, ento o polinmio P (x ) divisvel por (x 2 i)2. Efetuando divises sucessivas de P (x ) por (x 2 i)2, pelo dispositivo de Briot-Ruffini, temos: i i 1 1 1 3 2 2i 32i 3 21 2 6i 23i 0 23 0
ex 2
Determinando as razes de Q (x ) 5 2x 2 2 (4 2 4i)x 2 8i, encontramos 2 e 22i, que so as outras duas razes da equao. Portanto, o conjunto soluo da equao dada : S5) 1 , 2, 22i3 2
68. Podemos escrever a equao dada assim: 2x (x 2 2 2x 2 3) 5 0 Ento: 2x 5 0 V x 5 0 * 2 x 2 2x 2 3 5 0 V x 5 21ou x 5 3 Logo, as razes da equao 2x 3 2 4x 2 2 6x 5 0 so: 21, 0 e 3 Podemos ento expressar P (x ) 5 2x 3 2 4x 2 2 6x do seguinte modo: P (x ) 5 2x (x 1 1)(x 2 3) 69. Como 23 e 22 so razes da equao dada, P (x ) 5 x 4 1 x 3 2 10x 2 2 4x 2 24 divisvel por (x 1 3) e por (x 1 2). Assim, usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos:
23 22 1 1 1 1 22 24 210 24 4
2
Assim, podemos formar a equao x 1 3 5 0, cuja raiz 23 tambm raiz da equao P (x ) 5 0. Portanto, a outra raiz da equao dada 23. 73. Como 2 raiz dupla da equao P(x) 5 0, em que P(x) 5 x3 2 ax2 1 bx 2 12, ento o polinmio P(x) divisvel por (x 2 2)2. Assim, pelo dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 2 2 1 1 1 Logo: 2b 2 4a 2 4 5 0 2b 2 4a 5 4 * V* V b 2 4a 1 12 5 0 b 2 4a 5 212 V a 5 7 e b 5 16 74. Como 22 raiz dupla da equao, podemos dividir o polinmio P (x ) 5 2x 3 1 6x 2 2 8 por (x 1 2)2 usando o dispositivo de Briot-Ruffini: 22 22 2 2 2 6 2 22 0 24 0 28 0 2a 22a 42a b 212
4 2 2a 1 b 24 2 4a 1 2b 12 2 4a 1 b
24 8 0
24 0
Logo: P (x ) 5 (x 1 3)(x 1 2)(x 2 4x 1 4) As razes do quociente Q (x ) 5 x 2 2 4x 1 4 tambm so razes de P. Determinando as razes de Q, encontramos duas razes iguais a 2. Logo, o conjunto soluo da equao dada : S 5 {23, 22, 2} 70. (25x 2 15x 1 50x ) 8 (x 1 1) 5 0 V V 25x 8 (x 2 1 3x 2 10) 8 (x 1 1)4 5 0 V V 25x 8 (x 1 5) 8 (x 2 2) 8 (x 1 1)4 5 0 V
3 2 4
Assim, obtemos: Q (x ) 5 2x 2 2 Escrevendo a equao dada na forma fatorada, temos: (x 1 2)2 8 (2x 2 2) 5 0 V 2(x 1 2)2 8 (x 2 1) 5 0 V x 1 2 5 0 V x 22 V) x 2 15 0 V x 5 1 Logo, o conjunto soluo da equao : S 5 {22, 1} 75. a) resposta possvel: A primeira equao de grau 3, e as demais so de grau 4. Todas elas admitem razes complexas. A primeira equao admite 3 razes complexas, enquanto as demais admitem 4 razes complexas cada uma.
*x 2 2 5 0 V x 5 2
25x 5 0 V x 5 0
x 1 5 5 0 V x 5 25 x 1 1 5 0 V x 5 21
Ento, as razes da equao dada so: 0, 25, 2 e 21 Assim: 0 tem multiplicidade 1 25 tem multiplicidade 1 2 tem multiplicidade 1 21 tem multiplicidade 4
453
b) P (x ) 5 2x 3 2 6x 1 4 V P (1) 5 2 8 13 2 6 8 1 1 4 P (1) 5 2 2 6 1 4 V P (1) 5 0 P (x ) 5 x 4 1 (23 2 i)x 3 1 (3 1 3i)x 2 1 1 (21 2 3i)x 1 i V V P (1) 5 14 1 (23 2 i) 8 13 1 (3 1 3i) 8 12 1 1 (21 2 3i) 8 1 1 i V V P (1) 5 1 2 3 2 i 1 3 1 3i 2 1 2 3i 1 i V V P (1) 5 0
1 2 a 2 2 9 5 0 V (a 1 3) (a 2 3) 5 0 V a 5 23 ou a 5 3 2a 1 1 i 0 V a i 2
a 2 2 6a 1 9 5 0 V (a 2 3)2 5 0 V a 5 3
a 235 0 Va 53
c) Sim, 1 raiz de todas elas. Ento, P (x ) divisvel por (x 2 1), em que P (x ) o polinmio associado a cada equao. Vamos fazer divises sucessivas de P (x ) por (x 2 1)m e encontrar o nmero de vezes (m) que cada polinmio divisvel por (x 2 1). Usando o dispositivo de Briot-Ruffini: P (x ) 5 2x 3 2 6x 1 4 1 1 1 2 2 2 2 0 2 4 2 [ i0 26 24 0 4 0
*ab 1 6 5 0
3a 1 8b i 0
( I) (II) (III)
a 1 2b 2 1 5 0
Para b 5 2
3 Nesse caso: 3a 1 8b 5 3 8 4 1 8 8 e 2 o 5 0, que no 2 satisfaz (I). Para b 5 2, temos: a 5 1 2 2 8 2 5 23 Nesse caso: 3a 1 8b 5 3 8 (23) 1 8 8 2 5 7 i 0 Assim, a 5 2 3 e b 5 2, e a equao dada x5 2 3x4 1 cx3 1 7x2 5 0 Como 1 raiz, temos: 15 2 3 8 14 1 c 8 13 1 7 8 12 5 0 V c 5 25 Portanto: a 5 23, b 5 2, c 5 25 78. 23 de multiplicidade 2 5 de multiplicidade 1 22 1 i de multiplicidade 3 Como 22 1 i raiz de multiplicidade 3, ento 22 2 i tambm raiz e tambm tem multiplicidade 3. Se a equao admite (2 1 1 1 3 1 3) razes, ento tem, no mnimo, grau 9. 79. Como 1 1 2i raiz da equao, ento 1 2 2i tambm raiz da equao. Com uma dessas razes, podemos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini e encontrar a equao de grau menor. 1 1 2i 24 0 21 21 3 2a 5
Logo, 1 raiz de multiplicidade 2 para a equao: 2x 3 2 6x 1 4 5 0 P (x ) 5 x 1 (23 2 i)x 1 (3 1 3i)x 1 1 (21 2 3i)x 1 i
1 1 1 1 1 1 1 1 1 23 2 i 22 2 i 21 2 i 2i 3 1 3i 1 1 2i i 0 21 2 3i 2i 0 i 0
4 3 2
<
12 i i0
Logo, 1 raiz de multiplicidade 3 para a equao: x 4 1 (23 2 i)x 3 1 (3 1 3i)x 2 1 (21 2 3i)x 1 i 5 0 P (x ) 5 x 4 2 4x 3 1 3x 2 1 4x 2 4 1 1 1 1 1 24 23 22 3 0 22 4 4 2 X i0
2 2 2i 6 1 2i 2 a 7 2 a 1 (14 2 2a)i \ 50
Como 1 1 2i raiz, temos: 7 2 a 1 (14 2 2a)i 5 0 V a 5 7 A equao de grau menor : 2x 2 1 (2 2 2i)x 2 1 1 2i 5 0 V x 5 1 ou x 5 1 2 2i Ento, o valor de a 7, e o conjunto soluo da equao : S 5 {1 1 2i, 1 2 2i, 1}
Logo, 1 raiz de multiplicidade 1 para a equao: x 4 2 4x 3 1 3x 2 1 4x 2 4 5 0 d) Uma equao algbrica admite 1 como raiz quando a soma de todos os coeficientes zero.
454
80. Como a equao admite 22 como raiz dupla, e 1 1 i como raiz qudrupla, ento 1 2 i tambm raiz qudrupla dessa equao. Como o coeficiente dominante 2, temos a seguinte equao polinomial de menor grau possvel com coeficientes reais: 2(x 2 1 2 i)4 8 (x 2 1 1 i)4 8 (x 1 2)2 5 0 81. Se 2 1 2i raiz da equao, ento 2 2 2i tambm . Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini com essas razes, temos: 2 1 2i 2 2 2i 1 1 1 24 22 1 2i 0 17 9 9 236 218 1 18i 0 72 0
P (6) 5 2 8 63 1 62 2 13 8 6 1 6 5 396 P (26) 5 2 8 (26)3 1 (26)2 2 13 8 (26) 1 6 5 2312 Logo, as razes inteiras da equao 2x 3 1 x 2 2 13x 1 6 5 0 so: 23 e 2 84. Como a equao no tem todos os coeficientes inteiros, multiplicamos os dois membros por 2 e obtemos a equao 2x 4 2 5x 3 1 4x 2 2 5x 1 2 5 0, de coeficientes inteiros e equivalente equao dada e, portanto, com as mesmas razes. Assim: a 0 5 2 e a n 5 2 possveis valores de p: D(2) 5 {61, 62} possveis valores de q: D(2) 5 {61, 62} p 1 , com p e q primos entre si: 61, 6 , 62 q 2 Vamos verificar quais dos valores encontrados so as razes da equao, usando o polinmio P (x ) 5 2x 4 2 5x 3 1 4x 2 2 5x 1 2: P (1) 5 2 8 14 2 5 8 13 1 4 8 12 2 5 8 1 1 2 5 22 P (21) 5 2 8 (21)4 2 5 8 (21)3 1 4 8 (21)2 2 2 5 8 (21) 1 2 5 18 P (2) 5 2 8 24 2 5 8 23 1 4 8 22 2 5 8 2 1 2 5 0 P (22) 5 2 8 (22)4 2 5 8 (22)3 1 4 8 (22)2 2 2 5 8 (22) 1 2 5 100 1 1 1 1 o528e o 2 58e o 1 48e o 2 2 2 2 2 1 2 58 1250 2 4 3 2 1 1 1 1 Pe2 o 5 2 8 e2 o 2 5 8 e2 o 1 4 8 e2 o 2 2 2 2 2 2 5 8 e2 50 1 o125 2 8 Pe
4 3 2
Ento, temos: x 2 1 9 5 0 V x 2 5 29 V x 2 5 9i2 V x 5 63i Logo, as demais razes dessa equao so: 2 2 2i, 3i e 23i 82. Como os coeficientes dessa equao so reais, sabemos que, se i 2 2 raiz da equao, ento 2i 2 2 tambm raiz. Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: i22 2i 2 2 1 1 1 2 i 22 2 1 2 2i 5 10 10 1 5i 0 25 0
Ento: x 2 2 2x 1 5 5 0 5 (22)2 2 4 8 1 8 5 5 216 2 (22) 6 4i x5 V x 5 1 1 2i ou x 5 1 2 2i 2 Logo: S 5 {i 2 2, 2i 2 2, 1 1 2i, 1 2 2i} 83. Notamos que a equao tem coeficientes inteiros, com a0 5 6 e a n 5 2. Ento, temos: possveis valores de p: D(6) 5 {61, 62, 63, 66} possveis valores de q: D(2) 5 {61, 62} p q , com p e q primos entre si: 3 1 , 62, 63, 6 , 66 2 2 Dos valores encontrados, vamos verificar se os nmeros inteiros so razes da equao usando o polinmio correspondente: 61, 6 P (x ) 5 2x 3 1 x 2 2 13x 1 6 P (1) 5 2 8 13 1 12 2 13 8 1 1 6 5 24 P (21) 5 2 8 (21)3 1 (21)2 2 13 8 (21) 1 6 5 26 P (2) 5 2 8 23 1 22 2 13 8 2 1 6 5 0 P (22) 5 2 8 (22)3 1 (22)2 2 13 8 (22) 1 6 5 20 P (3) 5 2 8 33 1 32 2 13 8 3 1 6 5 30 P (23) 5 2 8 (23)3 1 (23)2 2 13 8 (23) 1 6 5 0
1 e2 2 85. a) Como a equao tem coeficientes inteiros, ento: a0 5 6 e an 5 3 possveis valores de p: D(6) 5 {61, 62, 63, 66} possveis valores de q: D(3) 5 {61, 63} p 1 2 Logo: ) 3 q 61, 6 3 , 6 3 , 62, 63, 66 Logo, as razes racionais so: Usando o polinmio P (x ) 5 3x 3 2 14x 2 1 13x 1 6, vamos verificar se algum elemento desse conjunto raiz da equao dada. Obtemos: P (1) i 0, P (21) i 0 e P (2) 5 0 Como P (2) 5 0, 2 raiz da equao. Podemos ento aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini: 2 Assim: 3x 2 2 8x 2 3 5 0 V x 5 3 ou x 5 2 Portanto: S 5 )2 1 , 2, 33 3 3 3 214 28 13 23 1 3 6 0
455
D(220) 5 {61, 62, 64, 65, 610, 620} possveis valores de q: D(2) 5 {61, 62} Logo: p 5 1 ) 3 q 61, 6 2 , 62, 64, 6 2 , 65, 610, 620 Usando o polinmio P (x ) 5 2x 4 1 6x 3 2 2x 2 2 26x 2 20, verificamos se dois dos elementos desse conjunto so razes da equao dada. Obtemos: P (1) i 0, P (21) 5 0 e P (2) 5 0 Como 21 e 2 so razes da equao, podemos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini: 21 2 2 2 2 6 4 8 22 26 10 226 220 0 220 0
d) Usando P (x ) 5 4x 7 1 12x 6 1 7x 5 2 3x 4 2 2x 3, temos: P (x ) 5 x 3(4x 4 1 12x 3 1 7x 2 2 3x 2 2) Resolvendo a equao P (x ) 5 0, devemos ter x 3 5 0. Ento: x 5 0 (raiz de multiplicidade 3) ou 4x 4 1 12x 3 1 7x 2 2 3x 2 2 5 0 Vamos resolver a equao 4x 4 1 12x 3 1 7x 2 2 3x 2 2 5 0 e encontrar as outras razes de P (x ) 5 0. Como a equao 4x 4 1 12x 3 1 7x 2 2 3x 2 2 5 0 possui todos os coeficientes inteiros, temos: a0 5 22 e an 5 4 p {61, 62} q {61, 62, 64} p 1 1 ) 3 q 61, 6 2 , 6 4 , 62 Usando o polinmio F (x ) 5 4x 4 1 12x 3 1 1 7x 2 2 3x 2 2, vamos verificar se dois dos elementos desse conjunto so razes da equao F (x ) 5 0. Obtemos: F (1) i 0, F (21) 5 0, F (2) i 0 e F (22) 5 0 Como 21 e 22 so razes de F (x ) 5 0, podemos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini:
21 22 4 4 4 12 8 0 7 21 21 23 22 0 22 0
Ento, temos: 2x 2 1 8x 1 10 5 0 V x 5 22 1 i ou x 5 22 2 i Portanto: S 5 {22 2 i, 22 1 i, 21, 2} 86. Determinar o valor racional de x para P (x ) 5 16 equivalente a determinar o valor racional de x para P (x ) 2 16 5 0, ou seja, 2x 3 2 28x 2 1 90x 2 84 2 16 5 0. Ento, vamos determinar o valor racional de x para a seguinte equao: 2x 3 2 28x 2 1 90x 2 100 5 0 Dividindo os dois membros dessa equao por 2, obtemos a seguinte equao equivalente e, portanto, com as mesmas razes: x 3 2 14x 2 1 45x 2 50 5 0 Ento: a 0 5 250 e a n 5 1 p #61, 62, 65, 610, 625, 650- V q #61 p Logo: q #61, 62, 65, 610, 625, 650-
1 1 Vx56 2 4
Usando o polinmio F (x ) 5 x 3 2 14x 2 1 45x 2 50, verificamos se algum elemento desse conjunto raiz da equao F (x ) 5 0. Obtemos: F (1) i 0, F (21) i 0, F (2) i 0, F (22) i 0, F (5) i 0, F (25) i 0 e F (10) 5 0 Como 10 raiz da equao F (x ) 5 0, podemos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini: 10 1 1 214 24 45 5 250 0
88. a) Sim, pois essa equao tem todos os coeficientes inteiros. Assim, temos: a0 5 22 e an 5 1 p {61, 62} q {61} p # q 61, 62 Usando o polinmio F (x ) 5 x 2 2 2, vamos verificar se algum elemento desse conjunto raiz da equao: F (x ) 5 0 Obtemos: F (1) i 0, F (21) i 0, F (2) i 0 e F (22) i 0 Logo, a equao no tem razes racionais.
2
Assim: x 2 2 4x 1 5 5 0 V x 5 2 1 i ou x 5 2 2 i Portanto, o valor racional de x para P (x ) 5 16 10. 87. a) No, pois o termo independente de x 0, e os divisores inteiros de 0 so todos os nmeros inteiros, menos o zero (Z*). Ento, impossvel usar todos os divisores do termo independente de x, pois: D(0) 5 Z* b) Sim, impossvel, j que vamos ter infinitas provveis razes racionais para equaes dessa forma. c) resposta possvel: Podemos fatorar o polinmio correspondente, nesse caso, P (x ) 5 4x 7 1 12x 6 1 7x 5 2 3x 4 2 2x 3, colocando o x 3 em evidncia.
c) Podemos concluir que 2 no um nmero racional. Logo, 2 um nmero irracional. 89. a) Considerando 1, 2 e 3 razes da equao dada, temos: 5 a1 1 a2 1 a3 5 2 2 212 a1 a2 1 a1 a3 1 a2a3 5 5 26 2 1 a1 a2a3 5 2 2
456
b) Considerando 1, 2, 3 e 4 razes da equao dada, temos: _22 2i a1 1 a2 1 a3 1 a45 2 52 2 a1 a2 1 a1 a3 1 a1 a4 1 a2a3 1 a2a4 1 a3a4 5 5 1 2 5 2 2
Se 1 2 5 8, ento temos: 1 5 22, 2 5 24 e 3 5 2 Logo: S 5 {24, 22, 2} 93. Considerando 1, 2 e 3 as razes da equao dada e 1 1 5 n e a2 5 n (n i 0), temos:
a1 a2a3a4 5
(24) b 4 a1 1 a2 1 a3 5 2 a 5 2 5 3 3 c 17 a1 a2 1 a1 a3 1 a2 a3 5 a 5 2 V 3 6 d a1 a2 a3 5 2 a 5 2 5 22 3
90. a) Considerando 1, 2 e 3 as razes da equao dada, pelas relaes de Girard, temos: b 10 a1 1 a2 1 a35 2 a 5 2 5 22 5 (215) d a1 a2 a35 2 a 5 2 53 5 Logo, a soma das razes 22 e o produto 3. b) Considerando 1, 2, 3 e 4 as razes da equao dada, pelas relaes de Girard, temos: (21) b 1 a1 1 a2 1 a31 a45 2 a 5 2 52 23 3 29 e a1 a2 a3 a45 a 5 53 23 Logo, a soma das razes 2
1 4 n 1 n 1 a3 5 3 a 17 3 1 V n 8 n 1 na3 5 n 5 2 V 3
1 n 8 n 8 a3 5 22
a3 5 22 a3 5 22 V* V* 1 4 1 12 n1 n 5 n 5 3 ou n 5 3 3 Ento: 1 5 3, a2 5 ou a1 5 1 e 3 5 22 3
1 , 5 3 e 3 5 22 3 2 1 Logo: S 5 )22, , 33 3
1 e o produto 3. 3
91. Considerando 1, 2 e 3 as razes complexas da equao dada, pelas relaes de Girard, temos: (24) b a1 1 a2 1 a3 5 2 a 5 2 54 1 (214) d a1 a2 a3 5 2 a 5 2 5 14 1 Se a soma de duas razes 5, temos:
a1 1 a2 5 5 e a3 5 21 a1 a2 8 (21) 5 14
a1 1 a2 5 5 e a3 5 21 V* a1 a2 5 214
94. Como a equao do 3o grau, vamos considerar 1, 2 e 3 suas razes complexas. Pelas relaes de Girard, temos: 1 1 2 1 3 5 3 12 1 13 1 23 5 210 123 5 224 (ento, 1, 2 e 3 i 0) Reescrevendo as equaes de forma conveniente, temos: 1 1 2 5 3 2 3 (I) 12 1 3(1 1 2) 5 210 (II) 24 a1a2 5 2 a 3 (III)
Resolvendo o sistema, encontramos as razes complexas: 1 5 22, 2 5 7 e 3 5 21 92. Considerando 1, 2 e 3 as razes da equao dada e 12 5 8, temos:
b 4 a1 1 a2 1 a3 5 2 a 5 2 5 24 1 (24) c a1 a2 1 a1 a3 1 a2 a3 5 a 5 5 24 V 1 (216) d a1 a2 a3 5 2 a 5 2 5 16 1
457
95. Tomamos 2 r, e 1 r como razes da equao, em que r i 0 a razo da PA formada pelas razes. Das relaes de Girard, temos: b a 2 r 1 a 1 a 1 r 5 2 a 5 23 V V 3 5 23 V V 5 21 (uma das razes) Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini, obtemos:
21 1 1 3 2 222 224 224 0
b p 1p 1q 1q 5 2 a 56Vp 1q 53 c pp 1 pq 1 pq 1 pq 1 pq 1 qq 5 a 5 1 V V p2 1 q2 1 4pq 5 1 V V (p 1 q)2 1 2pq 5 1 Substituindo p 1 q por 3 nessa equao, obtemos: 9 1 2pq 5 1 V pq 5 24 Resolvendo o sistema:
Assim, temos a equao: x 2 1 2x 2 24 5 0 V V x 5 4 ou x 5 26 Logo, as razes so 26, 21 e 4. 96. Seja n Z uma das razes da equao dada, podemos indicar as razes dessa equao assim: n 2 1, n, n 1 1 Das relaes de Girard, temos: (212) b n 2 11 n 1 n 1 15 2 a 5 2 5 12 V 1 V 3n 5 12 V n 5 4 (uma das razes) Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos:
4 1 1 212 28 k11 k 2 31 260 4k 2 184
p 1q53 pq 5 24
V p 5 21 e q 5 4
Logo: S 5 {21, 4} 99. Sejam n e 2n duas razes da equao dada e m a terceira raiz dessa equao. Das relaes de Girard, temos: (22) b n 1 (2n) 1 m 5 2 a 5 2 52 1 25p c n 8 (2n) 1 mn 1 (2n) 8 m 5 a 5 5 25p 1 d n 8 (2n) 8 m 5 2 a 5 250 Reescrevendo de forma conveniente, obtemos: m52 2n2 5 25p 2n2m 5 250 Substituindo m por 2 e 2n2 por 25p na 3a equao, obtemos: 25p 8 2 5 250 V 210p 5 250 V p 5 5 100. Seja r i 0 a razo da PA formada pelas razes, podemos indic-las por: a 2 r, a e a 1 r Das relaes de Girard, temos: (212) b a 2r 1 a 1 a 1r 5 2 a 5 2 53V 4 V 3a 5 3 V a 5 1 (uma das razes) Usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos:
1 4 4 212 28 11 3 2m 32m
Como 4 raiz da equao, devemos ter: 4k 2 184 5 0 V V 4k 5 184 V 184 Vk 5 V 4 V k 5 46 Logo: k 5 46 97. Das relaes de Girard, temos: (22) b 1 p 1q 1r 5 2 a 5 2 52 (28) 4 c 4 1 pq 1 pr 1 qr 5 a 5 52 2 (28) d 6 3 pqr 5 2 a 5 2 5 (28) 4 a) (p 1 q 1 r)2 5 p2 1 q2 1 r 2 1 2(pq 1 pr 1 qr) V V p2 1 q 2 1 r 2 5 (p 1 q 1 r) 2 2 2(pq 1 pr 1 qr) V 1 1 1 V p 1 q 1 r 5 e2 o 2 2 8 e2 o 5 1 1V 2 16 4 17 V p2 1 q2 1 r2 5 16 1 2 qr 1 pr 1 pq 1 1 1 2 b) 5 V p 1 q 1 r 5 pqr 3 4 1 1 1 1 4 2 V p 1 q 1 r 52 8 52 2 3 3
2 2 2 2
Como 1 raiz da equao, devemos ter: 32m50Vm53 101. Seja q i 0 a razo da PG formada pelas razes, podemos indic-las por: a , a e aq q Das relaes da Girard, temos: (28.000) a d 5 8.000 V q 8 a 8 aq 5 2 a 5 2 1 V a 8 a 8 a 5 8.000 V a3 5 203 V V a 5 20 (uma das razes) Usando o dispositivo de Briot-Ruffini:
20 1 1
2
270 250
1.400 400
28.000 0
98. Sejam p e q reais razes da equao dada, p e q de multiplicidade 2. Das relaes de Girard, temos:
458
x5
2 (250) 6 30 2
V x 5 40 ou x 5 10
Ficha de reviso
1. P (x ) de grau 1 deve ser da forma: P (x ) 5 ax 1 b, com ai0 P (1 2 i) 5 i V a 8 (1 2 i) 1 b 5 i P (2i) 5 21 1 2i V a 8 (2i) 1 b 5 21 2 2i Resolvendo o sistema: a 2 ai 1 b 5 i * 2ai 1 b 5 21 1 2i encontramos a 5 1 2 i e b 5 3i. Ento: P (x ) 5 (1 2 i)x 1 3i 2. Para 3 milhes por ano, o lucro ser: L(3) 5 34 2 5 8 32 5 36 Logo, o lucro ser 36 milhes de reais. Para 4 milhes por ano, o lucro ser: L(4) 5 44 2 5 8 42 5 176 Logo, o lucro ser 176 milhes de reais. Portanto, a diferena de lucro ser de 140 milhes de reais. 3. Para que P (x ) seja um polinmio nulo, devemos ter: a 2 2 15 0 a 5 1 ou a 5 21 8.
Va 1 b 5 6 P (2) 5 23 2 7 8 22 1 a 8 2 1 b 2 0 V V 2a 1 b 5 20 Resolvendo o sistema, temos: a 1b 56 * V a 5 14, b 5 28 2a 1 b 5 20 Para que P (x ) seja divisvel por D(x ), o resto da diviso de P (x ) por D(x ) deve ser zero. 1 Pelo teorema do resto, temos: P e o 5 0 V 2 1 1 1 1 o 2e o 1m8e o 2e o 2 2 2 2 2 1 2 3m 8 135 0 V 2 3m 1 1 m 1 V 2 1 2 2 135 0 V 16 16 8 2 4 3m m 1 V 2 5 23V 8 2 4 V m 2 12m 5 2 2 24 V 211m 5 222 V Vm 5 2 9. Como P (x ) divisvel por x 1 1, pelo teorema do resto temos: P (21) 5 0: Ento: k 8 (21)5 1 (k 1 1) 8 (21)4 2 k 8 (21)3 1 2k 8 (21) 5 5 0 2 k 1 k 2 1 1 k 2 2k 5 0 2 k 5 21 V k 5 1 Substituindo k por 1 no polinmio: P (x ) 5 x 5 1 2x 4 2 x 3 1 2x Substituindo x por 2, vamos encontrar P (2). Assim: P (2) 5 25 1 2 8 24 2 23 1 2 8 2 P (2) 5 32 1 32 2 8 1 4 V P (2) 5 60 alternativa a V28e
5 4 3 2
*a
a 2 2 3a 1 2 5 0
1 2a 2 3 5 0 V *a 5 1 ou a 5 23 V a 5 1 a 5 1 ou a 5 2
4. Se a medida da aresta de um cubo (x 1 p ) cm, o volume desse cubo pode ser calculado assim: V(x ) 5 (x 1 p )3 5 x 3 1 3px 2 1 3p 2x 1 p3 Mas o volume dado por: V(x ) 5 x 3 1 9x 2 1 27x 1 27 Pela igualdade de polinmios, temos: 3p 5 9 V p 5 3 5. Se P (x ) do 3 grau, ento P (x ) pode ser escrito da seguinte forma: P (x ) 5 a(x 2 0)(x 2 1)(x 2 2), com a i 0. 3 1 o 5 2 , substituindo x por 1 em P (x ), temos: 2 2 2 1 1 1 1 P e o 5 a 8 e o 8 e 2 1o 8 e 2 2o V 2 2 2 2 3 3 a a 1 V2 5 8 e2 o 8 e2 o V 2 5 1 V a 5 24 2 2 2 2 4 Ento: P (x ) 5 24x (x 2 1)(x 2 2) 5 24x 3 1 12x 2 2 8x 6. A soma dos coeficientes de um polinmio P (x ) igual a P (1). Assim: P (1) 5 (3 8 12 2 2 8 1 1 1)5 1 12 2 1 2 1 5 32 2 1 5 31 7. Temos: D(x ) 5 x 2 2 3x 1 2 5 (x 2 1)(x 2 2) Ento, P (x ) deve ser divisvel por (x 2 1) e por (x 2 2). Assim, P (1) 5 0 e P (2) 5 0. Ento: P (1) 5 13 2 7 8 12 1 a 8 1 1 b 5 0 V Como P e
o
10. Quando P (x ) dividido por x 2 2 d resto 5, e quando P (x ) dividido por x 1 3 d resto 11. Pelo teorema do resto, temos: P (2) 5 5 e P (23) 5 11 O resto na diviso de P (x ) por D (x ) 5 (x 2 2)(x 1 3) tem grau menor ou igual a 1, pois gr(D ) 5 2. Ento: R (x) 5 ax 1 b P (x) 5 (x 2 2) 8 (x 1 3) 8 Q (x) 1 ax 1 b 0 P (2) 5 (2 2 2) 8 (2 1 3) 8 Q (2) 1 a 8 2 1 b 5 5 V \ 0 V 2a 1 b 5 5 0 P (23) 5 (23 2 2) 8 (23 1 3) 8 Q (23) 1 1 4444444 2 4444444 3 0 1 a 8 (23) 1 b 5 11 V 23a 1 b 5 11 Resolvendo o sistema, temos: 2a 1 b 5 5 6 37 * V a 5 2 ,b 5 5 5 23a 1 b 5 11 Logo: R (x) 5 2 6 37 x1 5 5
459
11. Com as razes 22 e 1, vamos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini e encontrar uma equao de grau menor: 22 1 1 1 1 21 23 22 1 7 5 9 25 0 210 0
3 b) Com a raiz vamos aplicar o dispositivo de 2 Briot-Ruffini: 3 2 2 2 Ento, temos: 2x 2 2 4x 2 2 5 0 d 5 (24)2 2 4 8 2 8 (22) 5 32 x5 2 (24) 6 4 2 282 V 2 2, 1 2 2e 3 2 27 24 4 22 3 0
Ento, temos: x2 2 2x 1 5 5 0 d 5 (22)2 2 4 8 1 8 5 5 4 2 20 5 216 2 (22) 6 4i x5 V x 5 1 1 2i ou x 5 1 2 2i 2 Logo: S 5 {22, 1, 1 1 2i, 1 2 2i} 12. Tomemos p, q e r como razes da equao. Das relaes de Girard, temos: (22) b p 1q 1r 5 2 a 5 2 52 1 c 1 pq 1 pr 1 qr 5 a 5 5 1 1 ( 2 ) 4 d pqr 5 a 5 2 54 1 Queremos encontrar: q 2r 2 1 p 2r 2 1 p 2q 2 1 1 1 1 1 5 p2 q2 r2 p 2q 2r 2 mas: (pq 1 pr 1 qr )2 5 p 2q 2 1 p 2r 2 1 q 2r 2 1 1 2pqr (p 1 q 1 r) V p 2q 2 1 p 2r 2 1 q 2r 2 5 5 (pq 1 pr 1 qr )2 2 2pqr (p 1 q 1 r ) V V p 2q 2 1 p 2r 2 1 q 2r 2 5 12 2 2 8 4 8 2 5 215 Logo, substituindo esse valor na equao (I), temos: 215 15 1 1 1 1 2 1 2 5 52 16 42 p2 q r Assim, a soma dos inversos dos quadrados das razes 15 da equao dada : 2 16 13. Tomamos p, q e r como razes de P (x ). 1 Ento: pq 5 21 V p 5 2 q (q i 0) a) Das relaes de Girard, temos: (2m) b m p 1q 1r 5 2 a 5 2 5 2 2 c 4 pq 1 pr 1 qr 5 a 5 52 2 d 3 pqr 5 2 a 5 2 2 Substituindo pq por 21 na 3a equao, obtemos: 3 3 Vr 5 2 2 3 Substituindo r por e pq por 21 na 2a equao, 2 obtemos: 3 2 1 1 (p 1 q ) 5 2 V p 1 q 5 2 2 3 Substituindo p 1 q por 2 e r por na 1a equao, 2 temos: 3 413 m m 21 5 V 5 Vm57 2 2 2 2 2r 5 2 (I)
V x 5 11
2 ou x 5 1 2
14. Como a equao tem coeficientes inteiros, temos: a0 5 26 e an 5 1 p {61, 62, 63, 66} q {61} p # q 61, 62, 63, 66 Usando o polinmio P (x ) 5 x 3 2 7x 2 1 14x 2 6 5 0, verificamos se algum elemento desse conjunto raiz da equao dada. Obtemos: P (1) i 0, P (21) i 0, P (2) i 0, P (22) i 0 e P (3) 5 0 Usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 3 Ento: x 2 2 4x 1 2 5 0 d 5 (24)2 2 4 8 1 8 2 5 16 2 8 5 8 x5 2 (24) 6 2 2 2 V 2 2 e 22 2 1 1 27 24 14 2 26 0
V x 521
2 ou x 5 2 2
Portanto, o volume dessa caixa 6 unidades de volume. 15. Se a 5 2 raiz dupla, vamos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini: 2 2 1 1 1 24 2 m 22 2 m 2m 4 1 4m 2m 0 24m 0
Ento, temos: x 2 m 5 0 Se m i 2, a 5 2 ser raiz dupla. Se m 5 2, a 5 2 ser raiz tripla (no serve). Logo: m i 2
460
16. Como P (0) 5 0, temos: c 5 0 Aplicando o dispositivo de Briot-Ruffini para as razes 22 e 0, obtemos: 22 0 Ento: 4a 2 2b 2 8 5 0 * V 2a 2 b 5 4 22a 1 b 1 4 5 0 Como p (1) 5 1, temos: 13 1 a 8 12 1 b 8 1 1 0 5 1 V a 1 b 5 0 Resolvendo o sistema: 2a 2 b 5 4 4 4 * Va 5 eb 5 2 3 3 a 1b 50 Temos assim uma equao de grau 1, obtida pelo dispositivo de Briot-Ruffini: x1a2250Vx522aV 2 (que a 3a raiz de p (x )) 3 2 4 52 Portanto, a soma das razes : 22 1 0 1 3 3 alternativa c Vx5 17. a) Substituindo k por 8 na equao P (x ) 5 0, temos: x 1 x 2 6x 2 4x 1 8 5 0 Como a equao tem coeficientes inteiros, com a0 5 8 e a n 5 1, vamos ter: p {61, 62, 64, 68} q {61} p # q 61, 62, 64, 68 Usando o polinmio F (x ) 5 x 4 1 x 3 2 6x 2 2 4x 1 8, verificamos quais dois elementos desse conjunto so razes da equao F (x ) 5 0. Obtemos: P (1) 5 0, P (21) i 0 e P (2) 5 0 Ento, 1 e 2 so razes da equao F (x ) 5 0. Assim, podemos aplicar o dispositivo de Briot-Ruffini: 1 2 1 1 1 1 2 4 26 24 4 24 28 0 8 0
4 3 2
1 1 1
a a22 a22
b b 2 2a 1 4 b 2 2a 1 4
0 4a 2 2b 2 8
(I)
Porm, ao substituir o valor de r em (II), o 1o membro 2354 i 26 igual a 16 Assim, o sistema acima impossvel e, portanto, no existe k de modo que as razes estejam em PA de razo 3. 18. a) b) Para A(x ) 1 B(x ), temos trs casos: a 5 b V gr[A(x ) 1 B(x )] < a a . b V gr[A(x ) 1 B(x )] 5 a b . a V gr[A(x ) 1 B(x )] 5 b O grau de A(x ) 8 B(x ) a 1 b, pois a 1 b ser o coeficiente do termo dominante de A(x ) 8 B(x ).
(II)
2x 2 2 x 1 1 2x 2 1 2
em 2
5 3 1 e R (x) 5 em 2 o x 1 2 2 2 Como queremos que o resto dessa diviso seja um termo constante, devemos ter: 5 5 m2 50Vm5 2 2 Logo: Q (x) 5 2x 2 20. Sejam p, 2p e q as razes da equao, com p real. Das relaes de Girard, temos: b h p 1 (2p) 1 q 5 2 a 5 2 5 2h V 1 V p 2 p 1 q 5 2h V V q 5 2h (uma das razes) Usando o dispositivo de Briot-Ruffini, obtemos: 2h 1 1 h 0 2h 1 1 2h 1 1 1 22h 2 2 h 1 1
Temos, ento: x 2 1 4x 1 4 5 0 V x 5 22 Logo, o conjunto soluo da equao : S 5 {22, 1, 2} b) Indiquemos as razes em PA de razo 3 por: r, r 1 3, r 1 6, r 1 9 O valor de r deve satisfazer as relaes de Girard dadas abaixo:
A equao de grau menor : x 2 1 2h 1 1 5 0 V x 2 5 22h 2 1 Como 2h raiz da equao, devemos ter: 22h2 2 h 1 1 5 0 d 5 (21)2 2 4 8 (22) 8 1 5 1 1 8 5 9 h5 2 (21) 6 3 2 8 (22) V h 5 21ou h 5 1 2
r 1 r 1 3 1 r 1 6 1 r 1 9 5 21 r (r 1 3) 1 r (r 1 6) 1 r (r 1 9) 1 (r 1 3) (r 1 6) 1 1 (r 1 3) (r 1 9) 1 (r 1 6) (r 1 9) 5 26 1 r (r 1 3) (r 1 9) 1 r (r 1 3) (r 1 6) 5 4
(r 1 3) (r 1 6) (r 1 9) 1 r (r 1 6) (r 1 9) 1 r (r 1 3) (r 1 6) (r 1 9) 5 k
461
x 2 5 22 V x 5 i 2 ou x 5 2i 2 (no serve) 1 , i 2 e 2i 2 2 Logo, para que a equao admita duas razes reais e opostas, devemos ter: h 5 21 E as razes seriam: 2 21. a) x > 1 15 2 23 24 2 2x > 1 V x < 2 16 2 2x > 1 V x <
(I) (II) (III) (I) (II) (III) 1 15 2 23 2
Indicando por p a outra raiz da equao e usando as relaes de Girard, obtemos: (25) 21i122i1p 5 2 5 5V 1 V41p55Vp51 Portanto, as outras razes da equao so: 2 2 i e 1 23. Calculando o determinante, temos: 2x 3 1 5x 2 2 8x 1 4 5 0 Como a equao possui coeficientes inteiros, temos: a0 5 4 e a n 5 21 p {61, 62, 64} q {61} p # q 61, 62, 64 Usando o polinmio P (x ) 5 2x 3 1 5x 2 2 8x 1 4, vamos verificar se algum elemento desse conjunto raiz de P. Obtemos: P (1) 5 0 Usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 1 Ento: 2x 2 1 4x 2 4 5 0 V x 5 2 (raiz dupla) Logo: S 5 {1, 2} 24. Substituindo x por x 2 2 no polinmio, temos: p (x 2 2) 5 (x 2 2)2 8 (x 2 3) 8 [(x 2 2)2 2 4] = 5 (x 2 2)2 8 (x 2 3) 8 (x 2 2 2 2) 8 (x 2 2 1 2) V V p (x 2 2) 5 (x 2 2)2 8 (x 2 3) 8 (x 2 4) 8 x Ento: 2 raiz dupla de p (x 2 2). 3, 4 e 0 so razes simples de p (x 2 2). Para 0 , x , 2, temos: p (x 2 2) . 0 Para 2 , x , 3, temos: p (x 2 2) . 0 Para 3 , x , 4, temos: p (x 2 2) , 0 alternativa a 21 21 5 4 28 24 4 0
15 2
15 2
b) Vamos verificar se existe algum valor, alm do 5, que faa com que: x (16 2 2x )(24 2 2x ) 5 420 V V 4x 3 2 80x 2 1 384x 2 420 5 0 Como 5 raiz da equao, usando o dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 5 Ento: 4x 2 60x 1 84 5 0 d 5 (260)2 2 4 8 4 8 84 5 3.600 2 1.344 5 2.256 x5 2 (260) 6 4 141 8 V
2
4 4
280 260
384 84
2420 0
Vx5
Portanto, h mais um valor de x que faz com que o volume seja 420 cm 3. O valor : 15 2 141 2
Questes de vestibular
4x 2 1 13x 2 9 5 x 8 (x 2 1) 8 (x 1 3) 5 A 8 (x 2 1) 8 (x 1 3) 1 B 8 x 8 (x 1 3) 1 C 8 x 8 (x 2 1) x 8 (x 2 1) 8 (x 1 3) 1 C 8 (x 2 2 x ) V V 4x2 1 13 x 2 9 5 (A 1 B 1 C) x2 1 (2A 1 3B 2 C) x 2 3A V 23A 5 29 V A 5 3 3B 2 C 5 7 V *2A 1 3B 2 C 5 13 V ) V B 5 2 e C 5 21 B 1 C 51 A 1B 1C 5 4 Portanto: A 5 3, B 5 2 e C 5 21 alternativa c V
V 4 x 2 1 13 x 2 9 5 A 8 (x 2 1 2 x 2 3) 1 B 8 (x 2 1 3 x ) 1
Como 2 1 i raiz da equao, devemos ter: 2a 1 5 5 0 V a 5 5 b) x 3 2 5x 2 1 9x 2 5 5 0 Como os coeficientes da equao so reais e 2 1 i uma raiz, ento 2 2 i tambm raiz da equao.
462
2.
x 5 2 7x 2 1 2x 1 4 2 x 1 8x x 2 1 2x 1 4
5 2
x3 2 8 x
2
V z1 1 z 1 z 5 10 z1 1 6 5 10 V z1 5 4 z1 8 z 8 z 5 (21)3 8 V b 5 252 alternativa e 8. Pelo teorema do resto: P (2) 5 4 e P (4) 5 12 P (x ) 5 Q 8 (x 2 2) 8 (x 2 4) 1 R (x ) R (x ) do tipo ax 1 b; ento: P (x ) 5 Q (x 2 2) (x 2 4) 1 ax 1 b b V 4 8 13 5 2b V 1
p1 8 p2 5 (x 2 2) 8 7(x 2 2) 8 q1 8 q2 1 7q1 1 3q2A 1 21 V V p1 8 p2 5 (x 2 2) 8 q 1 21 Portanto, o resto 21. alternativa e 4. Como x 5 2 raiz dupla de P (x ), podemos efetuar sucessivamente divises por (x 2 2) pelo mtodo de Briot-Ruffini: 2 2 1 1 1 23 21 1 22 24 22 12 4 0 m 81m
P (2) 5 4 V 2a 1 b 5 4 P (4) 5 12 V 4a 1 b 5 12
Resolvendo o sistema, temos: a 5 4 e b 5 24 Portanto: R (x ) 5 4x 2 4 alternativa a 9. a) correta 22 e 2 so razes; logo, P (x ) divisvel por (x 2 2)(x 1 2) 5x 2 2 4 b) correta p (0) 5 24; logo, o coeficiente constante 24. c) incorreta p (x ) 5 (x 2 2 4) 8 (ax 2 1 bx 1 c) Sabemos que a 5 1 e p (0) 5 24; ento: 24c 5 24 V c 5 1 p (1) 5 26 V V (12 2 4) 8 (12 1 b 1 1) 5 26 V V2 1 b 5 2 V Vb 5 0 24 0 Portanto, p (x ) 5 (x 2 2 4) 8 (x 2 1 1) 5 x 4 2 3x 2 2 4, e esse polinmio admite duas razes reais (12, 22) e duas complexas (1i e 2i). d) correta p (x ) 5 x 4 2 3x 2 2 4 e) correta p (x ) 5 (x 2 2 4) (x 2 1 1) p (2x ) 5 [(2x)2 2 4] 8 [(2x)2 1 1] p (2x ) 5 (x 2 2 4) 8 (x 2 1 1) Ento p (x ) 5 p (2x ), para todo x real. alternativa c
Ento: P (x ) 5 (x 2 2) 8 (x 2 2) 8 (x 2 1 x 2 2) As razes de Q (x ) 5 x 2 1 x 2 2 tambm so razes de P (x ). x 1 x 2 2 5 0 V x 5 22 ou x 5 1 Logo, as outras razes de P (x ) esto no conjunto {1, 3, 22}. alternativa e 5. x 5 2 5 5 0 Pela relao de Girard, temos: 20 z1 1 z2 1 z3 1 z4 1 z5 5 V 1 V z1 1 z2 1 z3 1 z4 1 z5 5 0 V V z1 1 z2 1 z3 1 z4 1 alternativa b 6. Como x 5 1 raiz de p (x ), ento: 1 1 1 m21 m 4 2m 4
5 2
550V
5
V z1 1 z2 1 z3 1 z4 5 2 5
x 2 1 mx 1 4 5 0 Para x 5 1 ser a nica raiz real, d , 0; assim: m2 2 4 8 1 8 4 , 0 V V m2 2 16 , 0 V 24 , m , 4 Os valores de m so: 24 , m , 4 7. Se z 5 3 1 2i uma raiz, ento z 5 3 2 2i tambm raiz. Assim, temos: z 8 z 5 (3 1 2i) 8 (3 2 2i) V z 8 z 5 13 z 1 z 5 3 1 2i 1 3 2 2i V z 1 z 5 6
463
10. Sejam a1, a 2 , a 3 e a 4 razes de x 4 2 2x 3 2 11x 2 1 1 18x 1 18 5 0; ento, pelas relaes de Girard: a 1 8 a 2 8 a 3 8 a 4 5 18 Logo, as possveis razes racionais da equao x 2 2x 2 11x 1 18x 1 18 5 0 so os divisores inteiros de 18, ou seja, 61, 62, 63, 66, 69 e 618. Verificando-as, temos 3 e 23 como razes do polinmio correspondente; ento ele divisvel por (x 1 3) e por (x 2 3). Assim, pelo dispositivo de Briot-Ruffini, temos: 23 3 1 1 1 1 22 25 25 22 211 4 4 22 18 6 6 0 18 0
4 3 2
No tringulo ONP, temos: ON 5 OP e NP 5 6 Assim: (NP )2 5 (ON )2 1 (OP )2 V V 62 5 (ON )2 1 (ON )2 V V (ON) 5 3 2 OP 5 ON V OP 5 3 2 A reta t passa pelos pontos N `0, 3 2j e P `3 2, 0j; ento: y 1 3 2 150V 3 2 0 1 V 21 8 3 2 8 3 2 1 0 1 0 1 3 2 8 x 8 1 1 1 3 2 8 y 8 11 0 5 0 V Vx 1y 23 250 A equao da reta t : x 1 y 2 3 2 5 0 b)
3 2 4x 612x 522x 41x 31ax 21bx1g 2x 1 x 2 2x 1 1
x 0
2x 3 1 x 2 1
1 2x 2 x 1 ax 1 bx 1 g 2 2x 4 2 x 3 1 2x 2 2 x 22x 3 1 (a 1 2)x 2 1 (b 2 1)x 1 g 12x 3 1 x 2 1 2x 1 1 (a 1 3)x 2 1 (b 2 3)x 1 g 1 1 Para o polinmio P (x) ser divisvel por G (x), devemos ter: a 1 3 5 0 V a 5 23 b2350Vb53 g 1 1 5 0 V g 5 21 Os valores so a 5 23, b 5 3 e g 5 21, e o polinmio : Q (x ) 5 2x 3 1 x 2 1 12. a) Usando o procedimento indicado no enunciado, temos: x4 2 3x3 1 4x2 2 3x 1 1 5 0 V x 4 2 3x 3 1 4x 2 2 3x11 0 V 5 2 V x2 x 3 1 V x 2 2 3x 1 4 2 x 1 2 5 0 V x V x2 1 2 1 3 1 2 3x 2 x 1 2 5 0 V x2
3 e 23 no dividem 252, ento no so razes da equao x 4 2 12x 3 2 44x 2 2 32x 2 52 5 0. 1 1 3 e 1 2 3 sero razes da equao se o polinmio correspondente for divisvel por x 2 2 2x 2 2. Assim, pelo mtodo da chave, temos: x 4 2 12x 3 2 44x 2 2 32x 2 52 2x 4 1 2x 3 1 2x 2 210x 2 42x 2 32x 2 52 110x 3 2 20x 2 2 20x 262x 2 2 52x 2 52 162x 2 2 124x 2 124 2176x 2 176 Portanto, o polinmio correspondente no divisvel por (x 2 2 2x 2 2). Logo, as equaes dadas no tm razes comuns. 11. a) Esquematizando a situao:
y t P 45 45 B 2 45 C 2 45 A 45 45 0 2 5 1 M 1
3 2
x 2 2 2x 2 2 x 2 2 10x 2 62
45
N x
464
1 b) x 1 x 5 u V x2 2 ux 1 1 5 0 Para a equao ter pelo menos uma raiz real positiva, devemos ter: d > 0 V u2 2 4 8 1 8 1 > 0 u2 2 4 > 0 V u > 2 ou u < 22 Usando o procedimento indicado, obtemos: x4 2 3x2 1 bx2 2 3x 1 1 5 0 V V x 4 2 3x 3 1 bx 2 2 3x 1 1 x2 5 0 x2 V
igual soma dos volumes dos cubos de arestas (n 2 1), (n 2 2) e (n 2 3) o cubo de aresta n 5 6. 15. 3x 3 1 2x 2 2 7x 1 2 5 0 Pelas relaes de Girard, temos: 2 x1 1 x2 1 x3 5 2 3 7 x1 8 x2 1 x1 8 x3 1 x2 8 x3 5 2 3 2 2 i3 8 52 x1 8 x2 8 x3 5 _21 3 3 Assim: x2 8 x3 1 x1 8 x3 1 x1 8 x2 1 1 1 5 x1 1 x2 1 x3 5 x1 8 x2 8 x3 7 3 7 5 5 5 3,5 2 2 2 3 2 alternativa e 16. P (x ) 5 x 3 1 ax 2 1 bx 1 c
3 1 V x 2 2 3x 1 b 2 x 1 2 5 0 V x V x2 1 2 1 3 1 2 3x 2 x 1 b 2 2 5 0 V 2 x
1 2 1 V cx 1 x m 2 3 cx 1 x m 1 b 2 2 5 0 V V u2 2 3u 1 b 2 2 5 0 V 3 1 17 2 4b 3 2 17 2 4b ou u 5 2 2 17 Para u R, temos: 17 2 4b . 0 V b , 4 Vu 5 3 1 17 2 4b >2Vb < 4 2 A equao tem pelo menos uma raiz real para b < 4. Alm disso, temos: 13. det det det det (A 8 B) 5 det (A) 8 det (B) (A) 5 22 8 x 1 3 8 1 V det (A) 5 22x 1 3 (B) 5 21 8 0 1 1 8 x V det (B) 5 x (A 8 B) 5 (22x 1 3) 8 x V det (A 8 B) 5 22x2 1 3x 23 x1 1 x2 5 V x1 1 x2 5 1,5 22
alternativa e 14. a) Vcubo 5 a3 V6 5 63 5 216 V5 5 53 5 125 V4 5 4 5 64 V3 5 33 5 27 V5 1 V4 1 V3 5 125 1 64 1 27 5 216 5 V6 b) n3 5 (n 2 1)3 1 (n 2 2)3 1 (n 2 3)3 V V n3 5 n3 2 3n2 1 3n 2 1 1 n3 2 6n2 1 1 12n 2 8 1 n3 2 9n2 1 27n 2 27 V V 2n3 2 18n2 1 42n 2 36 5 0 V V n3 2 9n2 1 21n 2 18 5 0 V n 5 6 soluo; ento: 6
3 2 3
c 4 52 1 3
x2 1 1 x2 2 x 2 1
2 x2 2 x3 2 x2 2 x 2 1 1x 21
1 1
29 23
21 3
218 0
3
n 2 9n 1 21n 2 18 5 (n 2 6) 8 (n 2 3n 1 3) 5 0 n 2 3n 1 3 5 0 V Vn5 36 2 23
2
11 0 p (x ) 5 (x 2 1 1) (x 2 2 x 2 1) x2 2 x 2 1 5 0 V Vx5 16 11 4 16 5 5 2 2
d , 0; ento no existem razes reais para n2 2 3n 1 3. Logo, o nico cubo de aresta inteira n que tem volume
465
2i e
18. p (x ) 5 x 4 2 2x 3 1 m x 2 2 64x 1 n x 2 2 6x 1 5 5 (x 2 5) 8 (x 2 1) Se p (x ) divisvel por (x 2 2 6x 1 5), ento p (x ) divisvel por (x 2 5) e por (x 2 1); assim: p (5) 5 0 e p (1) 5 0 p (5) 5 625 2 250 1 25m 2 320 1 n 5 0 25m 1 n 5 255 (I) p (1) 5 1 2 2 1 m 2 64 1 n 5 0 m 1 n 5 65 V n 5 65 2 m (II) Substituindo (II) em (I), temos: 25m 1 65 2 m 5 255 V m 5 25 m 1 n 5 65 V n 5 70 Portanto: m 5 25 e n 5 70 alternativa d 19. As possveis razes racionais da equao so 61, 62, 65 e 610; dessa forma, temos: (25)3 1 5(25)2 1 2(25) 1 10 5 0 Ento, 25 raiz do polinmio, assim: 25
3 2 2
alternativa a
x 3 1 2x 2 1 a2x 1 a3 2x 2 x 2 x
3 2
2x 2 2 x 2 1
ix 1 a3 x 1 _a2 2 1
2
Se A (x ) divisvel por x 2 1 x 1 1, o resto igual a zero e A (x ) 5 (x 2 1 x 1 1) 8 (x 1 1), cujas razes so: 21, 21 2 i 3 21 1 i 3 e 2 2 B (x ) 5 x 5 1 b1x 4 1 b2x 3 1 b3x 2 1 b4x 1 b5 B (i) 5 0 e B (1 1 i) 5 0; ento, i, 2i, 1 1 i e 1 2 i so razes de B (x ). A quinta raiz s pode ser 21, pois as outras razes so complexas. Logo: B (x ) 5 (x 2 i) 8 (x 1 i) 8 (x 2 1 2 i) 8 (x 2 1 1 i) 8 (x 1 1) V
_a2 2 2ix 1 a3 2 1
1 1
5 0
2 0
2
10 0
x 1 5x 1 2x 1 10 5 (x 1 5) 8 ( x 1 2) x 1250Vx5 2 i ou x 5 2 2 i
466
Logo, a segunda situao melhor representada pela alternativa c. alternativa c 2. Como o dimetro do espelho primrio do telescpio mede 42 m 5 4.200 cm e o dimetro aproximado do olho humano, 2,1 cm, calculando a razo entre os dimetros, temos: 2,1 21 1 5 5 2.000 4.200 42.000 alternativa e 3. Observando a planificao do bebedouro 3, temos:
Como o desmatamento cresceu 10,5% em 2009, temos: M2004 5 1,105 8 2.638,9 q 2.916, que est entre 2.800 e 3.200. alternativa c 9. Analisando cada uma das trs situaes, temos: A resistncia e o comprimento aumentam, logo a proporcionalidade direta. A resistncia diminui e a rea da seco transversal aumenta, assim, a proporcionalidade indireta. O comprimento aumenta e a rea tambm aumenta, logo a proporcionalidade direta. alternativa c 10. Pelo enunciado, o nmero de desempregados na regio metropolitana de Porto Alegre, em maro de 2010, foi de 9,8% de 250.000. Ento: 9,8 100 8 250.00 5 24.500
Logo, a planificao que representa o bebedouro 3 a planificao da alternativa e. alternativa e 4. Vparaleleppedo 5 3 8 18 8 4 5 216 Vcubo 5 a3 Vparaleleppedo 5 Vcubo V 216 5 a3 V a 5 Portanto: a 5 6 cm alternativa b 5. Se o Brasil tivesse obtido mais 4 medalhas de ouro, 5 de prata e 10 de bronze, teria a seguinte composio de medalhas: 9 de ouro, 6 de prata e 13 de bronze, conquistando o 12o lugar no quadro de medalhas. alternativa b 6. 56% de 14.900: 56 8 14.900 5 8.344 100 alternativa d 7. Pelo enunciado, o crescimento do filho desse casal apresenta forma linear, sendo mais rpido at os 10 anos e com variao cada vez mais reduzida a partir dos 17 anos. Logo, o crescimento do filho melhor representado pela alternativa a. alternativa a
3
alternativa a
11. O produto das trs dimenses do slido (2,5 8 0,5 8 1,3) resulta no volume do paraleleppedo. Portanto, a medida da grandeza o volume. alternativa b 12. Nos possveis trajetos, a probabilidade de engarrafamento : E1E3: 1 2 0,2 8 0,5 5 0,90 E1E4: 1 2 0,2 8 0,7 5 0,86 E2E5: 1 2 0,3 8 0,6 5 0,82 E2E6: 1 2 0,3 8 0,4 5 0,88 Portanto, a menor probabilidade de Paula pegar engarrafamento percorrendo o trajeto E2E5. alternativa d 13. Pelas figuras, temos: 1 quadrado 4 canudos 2 quadrados 7 canudos 3 quadrados 10 canudos Assim, obtemos uma progresso geomtrica de razo 3. Sendo C o nmero de canudos, podemos escrever a expresso na forma: C 5 4 1 (Q 2 1) 8 3 V C 5 3Q 1 1 alternativa b
216 5 6
14. Na primeira compra, temos: C1 5 0,25 8 0,50 8 20 1 2 8 (0,25 1 0,50) 8 15 5 25 Considerando que so 8 quadros e a taxa de entrega de 10 reais, o valor da primeira compra : V1 5 8 8 C1 1 10 V V1 5 8 8 25 1 10 5 210 Na segunda compra, temos: C2 5 0,50 8 1,00 8 20 1 2 8 (0,50 1 1,00) 8 15 5 55 Novamente, temos 8 quadros comprados a uma taxa de entrega de 10 reais, assim: V2 5 8 8 C2 1 10 V V2 5 8 8 55 1 10 5 450 Portanto: V2 . 2V1 alternativa b 15. S 5 rapogeu 1 rperigeu 5.865 5.865 5 5 rapogeu 5 1 2 0,15 1 1 0,15 8 (21) 5.865 5 6.900 0,85 5.865 5.865 5.865 rperigeu 5 5 5 5 5.100 1,15 1 1 0,15 8 1 1 1 0,15 5 Logo: S 5 rapogeu 1 rperigeu 5 6.900 1 5.100 5 12.000 alternativa b 16. Calculando a rea e a capacidade de cada tanque e a relao entre elas, temos: Tanque I: A I 5 8 2 8 2 8 6 5 24 e VI 5 8 22 8 6 5 24 AI 24 5 51 VI 24 Tanque II: AII 5 8 2 8 2 8 8 5 32 e VII 5 8 22 8 8 5 32 AII 24 5 51 VII 24 Tanque III: A III 5 8 2 8 3 8 8 5 48 e VIII 5 8 32 8 8 5 72 AIII 42 2 5 5 VIII 3 72 Logo, o tanque com menor custo por metro cbico de capacidade o III. alternativa d 17. L2009 L2008 5 145.000 q 1,098 5 109,8% 132.000
Para que a verba de R$ 1.000,00 seja suficiente e x, o mximo possvel, temos: x 8 0,65 1 500 8 (0,65 1 0,60 1 0,20) < 1.000 V V x 8 0,65 1 725 V x 8 0,65 < 1.000 2 725 V Vx< 275 q 423,07, ou seja, x = 423. 0,65
Portanto, a quantidade de selos de R$ 0,65 : 500 1 423 5 923 alternativa c 19. Pelo enunciado, podemos traar a trajetria do helicptero.
70,0 60,8 60,6 60,4 60,2 60,0 x 20,0 20,2 20,4 20,6 20,8 21,0 21,2
Logo, o helicptero pousou a uma altitude menor ou igual a 200 m. alternativa a 20. Vamos calcular o volume da camada de concreto Vc.
1,2 1 0,2
Logo, em 2009, a empresa teve um crescimento de 9,8% em relao ao ano anterior. De acordo com o controle de qualidade da empresa, o desempenho considerado bom. alternativa c 18. Pelo enunciado, temos: x 8 0,65 1 500 8 (0,65 1 0,60 1 0,20) \ 1 44 4 4 4 44Tipo 2II4 4 4 4 4 44 3 Tipo I
Para isso, devemos calcular a diferena entre o volume do cilindro externo (AB 8 h) e o volume do cilindro interno (Ab 8 h), assim: Vc = Vext. 2 Vint. 5 8 (1,2)2 8 4 2 8 12 8 4 5 5 8 (1,22 2 12) 8 4 5 3,1 8 0,44 8 4 V Vc 5 5,456 Como o preo do metro cbico da manilha R$ 10,00, temos: 5,456 8 10 5 54,56 alternativa d
No centro C, a velocidade a metade da velocidade do ponto A, que est no topo do cilindro. Assim, quando o rolo completa uma volta, o ponto C se desloca 2R, enquanto o bloco se desloca 4R, ou seja, o dobro. alternativa e 27. Na figura, temos um tringulo retngulo de medidas 6, 8 e 10.
r 8 r 6r r 8r
(II) 2 8 (42 8 10 8 0,06) 5 19,20 Agora, vamos determinar a massa das toras: 19,44 8 0,77 1 19,20 8 0,78 5 29,94 alternativa a 22. Sendo h a altura da menina, IMC 5 RIP 5 altura (m)
3
massa (kg) 64
, ento:
2
r 6
(I) 25 5
(II) RPI 5
64
6r 10
8r
alternativa e 23. Se o balo estava a uma altura h, ento: tg 60 5 35 h V h q 3,11 1,8 alternativa b
Logo: (8 2 r) 1 (6 2 r) 5 10 V r 5 2 28. Para T1 5 48 C, temos: 7 48 5 2 t 1 20 V t1 5 20 " t1 5 20 min 5 1 Para T2 5 200 C, temos: 2 2 16 200 5 t 2 t 1 320 V t 2 2 2 200t2 1 7. 500 5 0 5 2 125 2 Como t > 100, ento: t2 5 150 min Logo, o tempo de permanncia dado por: dt 5 t2 2 t1 5 150 2 20 5 130 alternativa d 29. Pelo enunciado, o nmero de favelas em 2010 de 968, ento o padro de variao : 968 2 750 5 218 Como o padro foi mantido nesse perodo, em 2016, sero: 968 1 218 5 1.186 alternativa c 30. Como o nmero de termos par, a mediana dada pela mdia aritmtica dos valores centrais. Para isso, devemos organizar os dados em ordem crescente, assim: 4, 5, 5, 6, 6, 6, 6, 6, 6, 7, 7, 8, 8, 9, 9, 10, 11, 13 9 617 Logo: Md 5 5 6,5 2 alternativa b
alternativa c 24. Como os tringulos BAC e MNC so semelhantes, vamos encontrar a razo de semelhana k. AC 5 2 5 k . Assim, a razo entre as reas : NC k2 5 22 5 4 Considerando A a rea do tringulo MNC e AC a rea a ser calada, obtemos: AC 1 A A 5 k2 V AC 1 A A 5 4 V AC 5 3A
alternativa e 25. Pelo enunciado, temos: rea do retngulo 5 260 8 400 x 8 26 5 4% de 260 8 400, temos: 4 8 260 8 400 V 100 4 8 260 8 4 Vx5 V x 5 160 26 x 8 26 5 alternativa d 26. Na figura a seguir, temos:
A 2V
31. Vamos determinar os volumes dos dois tipos de taas. A taa da figura 1 tem a forma de uma semiesfera, 1 433 logo: 8 5 18 2 2 A taa da figura 2 tem a forma de um cone, assim: 1 8 8 32 8 h 5 3h 3 Para ter volumes iguais, basta igualar os volumes das taas, ento: 18 5 3h V h 5 6 " h 5 6 cm alternativa b
Resolues
32. Seja x a distncia alcanada no primeiro salto, o alcance do segundo salto 1,2 m menor que o primeiro, o terceiro 1,5 m menor que o segundo e o atleta deseja atingir a marca de 17,4 m. Assim, temos: x 1 (x 2 1,2) 1 (x 2 1,2 2 1,5) 5 17,4 V 3x 5 21,3 V V x 5 7,1 alternativa d 33. Como a mdia dos dois candidatos foi igual, pelo desvio padro, o candidato Marcos obteve notas mais regulares que Paulo, obtendo, assim, melhor classificao. alternativa b 34. Pelo tratamento tradicional, 60% dos pacientes no foram completamente curados, metade desses pacientes foram submetidos a um tipo de tratamento em que 35% obteve cura e a outra metade a um segundo tipo de tratamento no qual 45% dos pacientes foram curados, assim: 1 8 35% 8 60% 5 10,5% 2 1 8 45% 8 60% 5 13,5% 2 Logo, os pacientes submetidos aos tratamentos inovadores obtiveram cura de:10,5% 1 13,5% 5 24% alternativa b 35. Sabendo que em 2006 os Estados Unidos foram responsveis por 45% da produo mundial do etanol e que em 2009 produziram metade da produo correspondente 45% a 2006, temos: 5 22,5%. 2 Logo, a produo do Brasil em 2009 equivale a 65,5% 65,5% q 1,523. da produo mundial, assim: 43% Portanto, 52,3% de aumento. alternativa c 36. Descartando as ordens simtricas, temos: A B C D E F A > P5 P5 5! 120 5 5 5 60 2 2 2 O tempo gasto em cada sequncia de 1 min 30 s 5 90 s. Assim, o tempo mnimo necessrio ser de: (60 8 90) s 5 540 s 5 90 min alternativa b 37. Pela tabela, 14 funcionrias tm calado maior que 36, dentre essas, 10 calam 38, logo: P5 10 5 5 7 14
mediana: organizando os dados de forma crescente, obtemos: 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 7. Calculando a mdia aritmtica entre os dois termos centrais, temos: Y 5 2 moda: valor de maior frequncia, ou seja, Z 5 0. Portanto: Z , Y , X alternativa e 39. leo ( ) 10 10
3 7 3
gua () 107 x
x5
10 8 10 V x 5 10 9. 10
alternativa e 40. Devemos calcular a diferena entre o volume do cubo externo e o volume do cubo interno, assim: 123 2 83 5 1.216 alternativa d 41. A soma dos elementos da ensima linha dada por: Sn 5 2 8 (1 1 n) 8 n 2 2 n 5 n2
Logo, a soma da sequncia de caixas da 9a linha : Sn 5 92 5 81 alternativa d 42. De acordo com o grfico, temos: 2005 - 2006: 90 1 84 5 184 2006 - 2007: 94 1 99 5 193 2007 - 2008: 99 1 107 5 206 2008 - 2009: 107 1 113 5 220 Portanto, o binio que apresentou maior produo acumulada foi 2008 - 2009. alternativa e
Seleo de 2011
43. Sabemos que: 68 , 68,001 , 68,012 , 68,02 , 68,102 , 68,21 Assim, o dono da oficina dever comprar o pisto com o dimetro de 68,001 mm. alternativa e 44. Pelo enunciado, temos a seguinte frmula: 2 8 log10(M0). Como MW 5 7,3, temos: MW 5 210,7 1 7 2 8 log10(M0) V M0 5 1027 7,3 5 210,7 1 7 alternativa e 45. A distncia a dada por: a 5 2.300 mm 5 230 cm 5 23 dm 5 2,3 m A distncia b dada por: b 5 160 cm 5 16 dm 5 1,6 m alternativa b
46. De acordo com a figura, sabemos que os ponteiros indicam as seguintes medies: milhar: entre 2 e 3 centena: entre 6 e 7 dezena: entre 1 e 2 unidade: entre 4 e 5 Assim, verificando o sentido de rotao de cada relgio, temos: 2.614 kWh alternativa a 47. Como a prefeitura dispe no mximo de 180 m de cerca, o permetro do terreno deve ter a medida inferior a 180 m. Calculando os permetros e as reas dos terrenos, temos: Permetro (m) Terreno 1 Terreno 2 Terreno 3 Terreno 4 Terreno 5 Portanto, o terreno 3. alternativa c 48. Pelo enunciado, sabemos que a pessoa gasta 170 min para realizar todas as tarefas. Podemos agora estabelecer o tempo necessrio para que cada atividade consuma igualmente 200 calorias, assim: agachamento ao telefone & 40 min supermercado & 60 min cuidar do jardim & 30 min passear com o cachorro & 30 min tirar o p dos mveis & 40 min lavar roupas & 30 min 200 (. 180) 220 (. 180) 180 180 360 (. 180) rea (m2) 1.800 1.400
D A B
Aps os cortes, partindo de O em direo s retas AD e BC , obtemos dois prismas triangulares congruentes: AFPQED e BGPQHC Agora, com os cortes de O em direo s retas AB e CD , temos:
O
D A B
Formando dois tetraedros congruentes: ABOP e CDOQ Logo, os slidos descartados so iguais dois a dois. alternativa e 52. O consumo, em bilhes, foi de: 6 8 120 5 47.664 331 8 5 Portanto: a previso mais prxima para o consumo em 2010 foi de 48 bilhes. alternativa e 53. Temos: 8 cm 8 cm 1 5 5 200.000.000 cm 25.000.00 2.000 km Logo, o mapa observado pelo estudante est na escala de 1 : 25.000.000. alternativa e 54.
Totalizando 230 min. Logo: 230 2 170 5 60 alternativa b 49. Temos: 1 4 1 11 11 11 2 1 11 11 3 1 1 18 8 2 1 18,5 8 1 1 19,5 8 1 1 20 8 3 1 21,5 8 1 1 5 4 1 11 11 11 2 1 11 11 3 1 1 225 5 5 17. 15 Portanto, 17 C mediana: como temos 15 termos, devemos escolher o 8, ou seja, 18 C. moda: 13,5 C alternativa b 50. Como a escala adotada na maquete de 1 : 250, ento: 2.800 cm 5 11,2 cm 250 1.200 cm 5 4,8 cm 250 alternativa c mdia: x 5 13,5 8 4 1 14 8 1 115,5 8 1 1 16 8 1
A figura representa uma superfcie de revoluo cnica ou cone. alternativa e 55. 6.000 8 3,33 q 19.800 ps Logo, a diferena dada por: 31.000 2 19.800 5 11.200 alternativa c
Resolues
56. Sabemos que o IMC da jovem 20 kg/m2, sendo h sua altura, ento: 60 5 20 V h 5 3 5 1,7 V h 5 1,3 h2 Logo, o IAC da jovem : 100 e 2 18o% 5 27,25% 1,7 8 1,3 Assim, a jovem precisa reduzir o IAC para valores entre 19% e 26%, ou seja, cerca de 1%. alternativa a 57. Verificando os pontos que pertencem reta e correspondem s alternativas propostas, temos: Q(23, 1), pois a distncia do ponto P ao ponto Q : [25 2 (23)]2 1 (5 2 1)2 5 20 , 5 Portanto, para satisfazer o pedido da comunidade, a estao deve ser construda em Q 5 (23, 1). alternativa b 58. Sabemos que o preo m, em reais, de n quilogramas do produto dado por m 5 1,75n. Ento, o grfico uma reta que contm o ponto (1, 1,75). alternativa e 59. Ao todo so 30 pessoas, assim: carne & 250 (g) 8 30 5 7.500 g 5 7,5 kg 1 (copo) 8 30 5 7,5 copos arroz & 4 farofa & 4 (colheres) 8 30 5 120 colheres vinho & 1 (garrafa) 8 30 5 5 garrafas 6
O tringulo PQB retngulo, logo podemos calcular a distncia d, do barco at o ponto P, ento: sen 60 5 3 d d V 5 V d 5 1.000 3 BP 2 2.000
alternativa b 62. Sendo y a quantidade de trabalhadores e x o nmero de meses, considerado a partir de janeiro, ento: y 5 (880.605 2 4.300) 1 4.300 8 (x 2 1) V V y 5 872.005 1 4.300x alternativa c 63. Considerando os dois casos, temos: poupana: 500 8 1,0056 5 502,80 CDB: 500 8 1,00876 2 0,04 8 4,38 5 504,21 Portanto, a melhor aplicao para o jovem investidor o CDB. alternativa d 64. Aps a reduo da tarifa, a diferena entre o gasto desses consumidores dada por: 85,56 185 2 16,73 100 5 0,46 2 0,17 5 0,29
alternativa b 65. A equao que possibilitaria encontrar a extenso da rodovia que tornaria indiferente escolher uma das propostas : 100.000n 1 350.000 5 120.000n 1 150.000 V V 100n 5 120n 1 150 alternativa a 66. Sendo T, o valor aplicado inicialmente por essa pessoa, temos: I) T 2 0,3T 5 0,7T II) 0,7T 1 0,2 8 0,3T 5 0,76T Assim: 0,76T 5 3.800 V T 5 5.000 alternativa c 67. Temos: 20 milhes 20 8 10 6 5 5 0,025 8 10 3 5 25 800 mil 800 8 10 3 alternativa b
P 30
2.0 00 m
1 (garrafa) 8 30 5 15 garrafas cerveja & 2 espumante & alternativa e 60. O percentual mdio de medalhistas de ouro da regio Nordeste, no perodo de 2005 a 2009, da OBMEP, : 0,18 1 0,19 1 0,21 1 0,15 1 0,19 5 5 0,184 5 18,4% alternativa c 61. Pela figura, temos: 5 0,92 5 5 1 (garrafa) 8 30 5 10 garrafas 3
68. Nos meses de janeiro, fevereiro e maro foram vendidas, respectivamente, 33.000, 34.500 e 36.000 passagens. Como o padro de crescimento mantido para os prximos meses, essas vendas formam uma progresso aritmtica de razo r 5 1.500. Como queremos saber o 7 termo dessa PG, ou seja, o ms de julho, temos: 33.000 1 (7 2 1) 8 1.500 5 42.000
= 30 2.000 m
2 = 60 B Q
alternativa d
69.
F 92 91 90 89 88 87 86 85
C 33 32 31 30
74. Vamos verificar as possibilidades de cada jogador: Arthur (soma 12): (1, 11); (2, 10); (3, 9); (4, 8); (5, 7) & & 5 possibilidades Bernardo (soma 17): (2, 15); (3, 14); (4, 13); (5, 12); (6, 11); (7, 10); (8, 9) & 7 possibilidades Caio (soma 22): (7, 15); (8, 14), (9, 13); (10, 12) & 4 possibilidades
Rural
Comercial
Portanto, Bernardo tem maior probabilidade de vencer, com 7 possibilidades. alternativa c 75. Calculando o IMC de cada um, temos: Dulio: 96,4 (1,88)2 84 (1,70)2 q 27,3 q 29,1
As regies onde as temperaturas so inferiores a 31 C so: rural, residencial urbano e residencial suburbano. 3 Logo, a probabilidade : 4 alternativa e 70. Por dia, essa pessoa toma dois banhos de 10 minutos, que em 7 dias resulta em 140 minutos no banho, ento: kW 4,8 x x5 4,8 8 140 60 Tempo (min) 60 140 V x 5 11,2
Sandra:
Portanto, ambos esto na categoria sobrepeso. alternativa b 76. 42 1 22 1 56 1 30 1 50 5 200 Portanto, temos 200 pessoas atendidas no posto de vacinao. Como apenas 22 possuem doenas crnicas, a probabilidade : 22 11 5 5 11% 200 100 alternativa c
87654321
77. Admitindo que aqueles que responderam No sabe/ No responde no tm conexo com pelo menos 1 Mbps, temos: 15% 1 5% 1 1% 1 1% 5 22%, ou seja, 0,22 O corredor da raia 1 seria beneficiado, pois a raia tem o menor raio e, portanto, mais curta. alternativa a 72. O acrscimo de 8 mil internaes de mulheres representa 25% dos 32 mil casos de AVC. Como o acrscimo das internaes de homens por AVC ocorre na mesma proporo, temos: 25% de 28 mil, ou seja, 7 mil. Portanto: 28.000 1 7.000 5 35.000 alternativa d 73. O volume do copo : Vcopo 5 8 2 8 10 5 120 Como devemos utilizar uma parte de acar para cinco partes de gua, temos: 5 8 120 5 100 6 alternativa c
2
Logo, passa pelos pontos K, L, G, I, J, H e F. alternativa c 79. Observando o grfico, no perodo de 2003 a 2006, o percentual do agronegcio decresce. alternativa c
Resolues
80. Temos que permutar os algarismos 1, 3, 5, 7, 9, e contar quantas senhas so menores que a de nmero 75.913, assim:
1, 3, 5
De acordo com a tabela, o Sol tem luminosidade 1 e a estrela tem luminosidade 2 8 10 4, ou seja, 20.000 vezes a luminosidade do Sol. alternativa a
\ X 3 4! 5 72 3 WY\ 3 3! 5 12
7 1, 3 2
83. Analisando cada investimento no perodo de 12 meses, temos: A: (1,03)2 2 1 5 0,426 5 42,6% B: 36% C: (1,18)2 2 1 5 0,3924 5 39,24% Portanto, o investimento A tem maior rentabilidade. alternativa c 84. Pelo enunciado, sabemos que S diretamente proporcional largura e ao quadrado da altura, logo: k5 S b 8 d2 V S 5 k 8 b 8 d2
WXX\ 3 2! 5 4
7 5 3, 1 2
72 1 12 1 4 5 88 Logo, temos candidatos antes do nmero 75.913. Por tanto, a ordem de chamada do candidato 89. alternativa e 81. 25% dos internautas responderam NO, ento: 25 8 279 q 70, ou seja, maior que 50 e menor que 75 100 alternativa c 82. Pelo enunciado, a temperatura do Sol 6.000 K. Como a estrela tem temperatura 5 vezes maior que a do Sol, temos: 6.000 8 5 5 30.000 K
alternativa c 85. Para que a indstria no tenha prejuzo, pela expresso, temos: LT(q) > 0 V 5q 2 (2q 1 12) > 0 V 3q > 12 V q > 4 Portanto, a quantidade mnima de produtos que a indstria ter de fabricar 4. alternativa d