Modelo de Prova Hermeneutica Av2
Modelo de Prova Hermeneutica Av2
Modelo de Prova Hermeneutica Av2
DO ALUNO: RA:
Sala: 305
ssinatura
do Aluno:
Nota:
ATENO!
1. A prova dever ser respondida a caneta; 2. Deve ser circulada com clareza a alternativa escolhida; 3. Ser anulada a questo que tiver duas ou mais alternativas circuladas; 4. No sero consideradas alternativas rasuradas; 5. Caso a alternativa esteja errada, ser desconsiderada a justificativa.
1)
Maria, saindo de uma escola, em horrio noturno, no dia 25 de agosto de 2007, dirigia-se a
sua casa quando foi agarrada por Mrio, que a levou para um matagal e, com uma faca, obrigou-a a ter com ele conjuno carnal. Aps, a vtima foiat a sua casa e contou para os seus pais o que havia sucedido. Estes entraram em contato com a polcia, que se dirigiuao local do fato e, nas
proximidades, depois de cerca de quatro horas de sua ocorrncia, encontraram uma pessoa comas caractersticas semelhantes s descritas pela vtima e com uma faca. Foi elaborado auto de priso em flagrante. Avtima, ao ser ouvida, disse que a pessoa presa era muito parecida com a que a aquela pessoa no fosse processada, pois temiam que pudesseser novamente atacada. Foram
ouvidos os policiais que confirmaram a priso. Mrio preferiu o silncio, asseverandoque somente prestaria declaraes em juzo. Encaminhado o auto de priso em flagrante ao Ministrio Pblico, este,no dia 3 de setembro de 2007, ofereceu denncia contra Mrio pela prtica do crime de estupro (art. 213, caput, doCP). O Juiz recebeu a denncia. Promotor e Juiz entenderam que a priso e a condenao eram regulares e que deveria ser exofficio, ou seja, cumpra-se a lei sem a necessidade da formalizao processual, haja vista terem ocorrido vrios casos da mesma natureza. Em menos de um ano. Questo: Como acadmico do Curso do Direito analise o ato do Juiz e Promotor, segundo Tercio Sampaio Ferraz Junior e indique os tipos de interpretaes pelo professor apresentados. Resposta: Foi aplicada a analogia e em regra, terminantemente proibida aplicao da analogia que venha a prejudicar o ru (analogia in malam partem), pois fere o Princpio da Legalidade ou Reserva Legal, uma vez que um fato no definido em Lei como crime estaria sendo considerado como tal. Por exceo, admite-se a analogia que no traga prejuzos ao ru (analogia in bonam partem). J a interpretao analgica e a interpretao extensiva, so
perfeitamente admitidas no Direito Penal. 2) Primado da lei, enquanto regra geral, abstrata e universalmente obrigatria, que faz com que da atividade do juiz meramente como se d
o Direito repouse sobre um campo virtual;Representao tarefa de conhecimentos independentemente Direito.Pergunta-se: Resposta lei, portanto hermenutica,
do problema;Separao
3)Interpretar
uma expresso
de Direito no simplesmente
dizer,
abstratamente falando; , sobretudo, revelar o sentido apropriado para a vida real, e condizente a uma deciso reta.Os chamados mtodos de interpretao so, na verdade, regras tcnicas que visam obteno de um resultado. Com elas procuram-se orientaes para os problemas de decises dos conflitos.Exemplo:a sua sade mental. Questo: que tipo de interpretao se d ao dispositivo acima?Estamos diante do princpio in clariscessat interpretativo? Responda sobre a interpretao e discorra sobre referido princpio. Resposta lei que concede frias anuais ao trabalhador tem significado de proteger
4)A interpretao extensiva quando o intrprete conclui que o alcance da norma mais amplo do que indicam os seus termos e a exemplo o artigo Art. 220 da Constituio Federal - A manifestao do pensamento, a criao, a expresso e a informao, sob qualquer forma, processo ou veculo no sofrero qualquer restrio, observado o disposto nesta Constituio. Referido artigo da Lei Constitucional expressa positivao constitucional da liberdade. Questo:A Assertiva est totalmente correta? Sim ou no. Justifique explique a forma de interpretao nela contida Resposta
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5)thna interpieJao __
ceiFe na letrfde seu enunciado. Postula assim que. para elucdar o contedo danorma
que se.lhriit"osentida"da
~
n["'Obstanta'amplitudedeslla teleolgias
_xiolgicas para
afescentar-alg de novo qVi10 que, aOffgor, alei d~~ria normalmente enunciar, vista,~_Qe outras CIIc1.lllstanciascrwmdo a f!.Istidade"dot~xto nOlmfiyo comporta':9:rscimQ.'i'a revelaode algo