Relatório de Física L Movimento Bidimensional Lançamento Obliquo
Relatório de Física L Movimento Bidimensional Lançamento Obliquo
Relatório de Física L Movimento Bidimensional Lançamento Obliquo
| Relatrio apresentado ao Curso de Engenharia Mecnica da Fae Centro Universitrio , como requisito para obteno de nota parcial da disciplina de Fsica I. Orientador: Prof. Jeferson Luiz Appel |
CURITIBA 2011
1- OBJETIVO
O presente relatrio baseia-se em experimentos realizados no laboratrio de fsica da Fae tem como objetivo retratar experincias feitas e descrev-las com argumentao terica. As experincias tem como objetivo aplicar conhecimento terico sobre lanamentos oblquos, coletando e registrando os dados do lanamentos como ngulo de lanamento, durao do movimento e alcance do lanamento o sistema para mensurar tempo e medida ser o (S.I). Os experimentos e fundamentos tericos auxiliam na visualizao da mecnica newtoniana elevando a habilidade de constatar de forma emprica e terica as leis de Newton.
2- FUNDAMENTAO TERICA
Ao lanarmos um corpo no ar o mesmo pode descrever movimentos diferenciados e no lanamento obliquo de um projtil ocorrem dois movimentos ao mesmo tempo e ocorrem de forma independente ou seja um movimento no interfere no outro porm o alcance delta x e altura h do projtil esto diretamente envolvidos com as suas componentes. 2.2 Movimento Vertical
O Movimento vertical acelerado pela gravidade(9,8 m/s) e o mesmo de fcil percepo no momento do lanamento do projtil pois com a acelerao atuando sobre o projtil existe uma nica fora atuando a todo instante (t) sobre o projtil tal fora chamada de peso que o resultado da formula f=m x a importante frisar que o corpo descreve na vertical o MRUV.
J na componente horizontal do lanamento no existem foras atuando o mesmo possui na horizontal apenas a componente V.inicial e por esse motivo o projtil descreve movimento MRU. 3- MATERIAIS E MTODOS
- Lanador de bancada -Calculadora Cientfica -Esfera Metlica -Trena mtrica -Cronmetro digital
Para se obter a mdia entre os lanamentos utilizamos a trena mtrica anotando ento o alcance dos 15 disparos que foram realizados. Com o auxlio de um dos integrantes do grupo foram feitas marcas nos pontos exatos onde o projtil tocou o piso pela primeira vez.
A durao do movimento(s) foi mensurada atravs de um cronmetro digital o mesmo foi acionado no momento dos disparos e finalizado no momento em que o projtil tocava o piso pela primeira vez sendo realizados 15 aferies dos disparos para obtermos assim a mdia da durao do movimento(s).
Para se obter a componente da velocidade inicial (Vo) em X(VoX) necessrio conhecermos algumas grandezas envolvidas no experimento tais como deslocamento total delta X e tempo da durao do movimento (s) Tendo em vista os dados da tabela 3.9 utilizaremos a formula X-Xo=Vo.t+1/2at
Para se obter a componente da velocidade inicial (Vo) em X(VoX) necessrio conhecermos algumas grandezas envolvidas no experimento tais como altura h e tempo da durao do movimento (s) Tendo em vista os dados da tabela 3.9 utilizaremos a formula H=VoY.t+1/2gt
Conhecendo-se o ngulo de lanamento do projtil e uma de suas componentes em VoX ou VoY possvel calcular a Vo atravs de uma das formulas abaixo: Fornecida a componente em X ento temos: cos =ca/h. Fornecida a componente em Y ento temos: sen =co/h.
Sabendo-se que ao atingir o ponto mximo da altura H o projtil ter em Y Vo=0 e como temos a componente da velocidade de lanamento em Y, poderemos calcular a altura h entre a ponta do lanador e a altura mxima do projtil somando a altura j mensurada da ponta do lanador at o piso do laboratrio altura h calculada teremos a altura mxima(Hmax) da trajetria vide item 6- RESULTADO E ANLISE DE DADOS.
3.8 Clculo da Velocidade final do projtil(V m/s) Como o movimento em X MRU sua velocidade no ser diferente da velocidade inicial. Porm em Y o movimento MRUV ento poderemos calcular a velocidade final em Y(Vy) utilizando dados da velocidade inicial em Y(VoY) a altura da ponta do lanador at o piso e finalmente g=9,8m/s.
Lanamento
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 Mdias
0:00:67 0:00:64 0:00:60 0:00:66 0:00:72 0:00:65 0:00:53 0:00:60 0:00:59 0:00:66 0:00:66 0:00:56 0:00:53 0:00:72 0:00:65 0:00:6293
2,153 2,096 2,005 2,121 2,126 2,096 2,081 2,096 2,176 2,121 2,10 2,174 2,121 2,170 2,196 2,12546
4- ARRANJO EXPERIMENTAL
4.1 Foto
5-PROCEDIMENTO
1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9)
4 Lanamentos sem aferir dados com ngulo de 45 15 Lanamentos cronometrados com ngulo de 40 Conferir o alcance dos lanamentos Obter mdia do tempo e do alcance dos lanamentos Obter altura da ponta do lanador at o piso Calculo da velocidade de lanamento Vo(m/s) Calculo altura mxima na trajetria Hmax(m) Calcular velocidade final do projtil Iniciar relatrio
6.2 Clculo Velocidade de Lanamento Vo(m/s) cos 40=3.377/h h=4.408(m/s) obs:h nessa eq representa hipotenusa. Vo= 3.377i + 2.833j(m/s) |Vo|=4.408(m/s) 6.3 Clculo VoY sen 40 = CO/4.408 CO=2.833(m/s)
Hmax=1.5192m
7- CONCLUSO
O Experimento comprovou de forma cientifica o contedo terico visto em sala, tendo a sua preciso afetada pelo pequeno numero de lanamentos, apenas 15. A visualizao na pratica aumenta sensivelmente a percepo da mecnica newtoniana a nossa volta de fato muito importante a realizao de tais experimentos em laboratrio para que nos habituemos a elementos laboratoriais bem como a conceitos tericos. 8- REFERNCIAS
TIPLER, Paul A. Fsica, para cientistas e engenheiros. Mecnica, Oscilaes e Ondas, ica / Volume 1, sexta edio, 2010.