Apostila Infor Ivone PDF
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Apresentao Ol estudante! Seja bem-vindo (a) Voc est iniciando mais uma disciplina do curso de Administrao na modalidade a distncia. Trata-se da disciplina de Informtica Aplicada Administrao. A proposta deste material apresentar um trabalho didtico, terico e prtico que possibilite ao aluno uma ampla compreenso sobre a referida disciplina. Assim, o foco principal, voc, prezado estudante, a quem dedicamos este material didtico, trabalhado cuidadosamente com intuito de lhe proporcionar um estudo mais fcil e interessante. Vou apresentar conceitos e teorias que envolvem a temtica da disciplina, organizando os contedos em trs mdulos e da seguinte forma: Mdulo I Arquitetura de TI. Nesse mdulo vou apresentar os seguintes contedos: a evoluo dos computadores e suas respectivas geraes, componentes de um sistema, processamento, redes de computadores, proposta de implantao de hardware e software, adequao dos postos de trabalho em computao, entre outros. Mdulo II Automao Bsica. Nesse mdulo vou trabalhar de forma aprofundada os seguintes contedos relacionados temtica: Microsoft Windows, Microsoft Word, Microsoft Power Point, Microsoft Excel e Internet. Mdulo III A Informtica e a Administrao. Nesse mdulo vou abordar as relaes entre informtica, mercado e Administrao, assim como a origem do administrador da informao e os usos das tecnologias para a vantagem competitiva. Seja bem-vindo (a) ao processo pela busca do saber, onde voc um sujeito ativo e o professor um mediador, e que juntos, possamos estabelecer uma cumplicidade valorizada por curiosidade, motivao e exigncia, propiciando a finalidade principal do ensino universitrio: o exerccio da crtica na pesquisa, no ensino e na extenso. Lembro que todas as orientaes para a formatao e uniformizao dos trabalhos acadmicos esto apresentadas e seguem os critrios da ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas, atravs das Normas Brasileiras Regulamentadoras - NBR s 6.023 (Referncias) e 10.520 (Citaes), como aqueles definidos pelo UNICEUMA. Bons estudos! Professora Conteudista Ivone Ascar Sauia Guimares
SUMRIO
Mdulo I Arquitetura de Tecnologias de Informao 1 1.1 2 3 4 4.1 4.2 4.3 5 6 7 Passado, presente computadores e futuro da computao: evoluo
6 dos 7 11 11
Processamento: funcionamento do computador e processamento de 15 dados Redes de computadores Tipos de rede Meios de conexo Dispositivos 16 16 17 17
Compreendendo uma proposta de implantao de hardware e 18 software Ergonomia: adequao do posto de trabalho em computao Cuidados com o computador e seu contedo 18 19
Mdulo II Automao Bsica 1 1.1 1.2 1.3 1.4 2 2.1 Sistema operacional: microsoft windows Barra de tarefas Windows explorer Internet explorer Principais atalhos do windows e do internet explorer Editor de texto: microsoft word Trabalhando com arquivos
22 23 23 24 26 27 28 30
2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 5 5.1
Formatao Tabelas Correo ortogrfica Localizar e substituir palavras e frases Impresso Alguns atalhos do word Apresentador visual: microsoft power point Passeio pelo powerpoint: tela principal Equipamentos para apresentaes Formatos de apresentaes elaboradas no powerpoint Criando uma apresentao Formatao e correo Inserir clip-art Escolha uma autoforma Texto artstico Apresentao automtica Impresso de slides Planilha eletrnica: microsoft excel Apresentando o excel Textos e nmeros Trabalhando com frmulas Formatando a planilha Grficos Internet Acesso internet
31 37 39 39 40 41 41 42 43 43 44 45 45 45 45 45 46 47 47 48 49 52 54 56 56
Endereo eletrnico ou url www= world wide web ou grande teia mundial Domnio
57 57 57
Http, hyper text transfer protocol ou protocolo de transferncia em 57 hipertexto Home page 57
Html, hyper text markup language ou linguagem de marcao de 58 hipertexto Browser ou navegador 58
Mdulo III A Informtica e a Administrao 1 2 3 Informtica x mercado x administrao O surgimento do administrador da informao Usos da tecnologia para a vantagem competitiva REFERNCIAS
59 60 60 61 62
MDULO I - ARQUITETURA DE TI
Objetivos
Nesse mdulo voc estudar a arquitetura de TI, visando: compreender a evoluo dos computadores; identificar os componentes bsicos de um sistema; analisar o processo de funcionamento do computador e processamento de dados; identificar os tipos de redes, conexo e dispositivos; compreender propostas de implantao de hardwares e softwares.
1. Passado, presente e futuro da computao: evoluo dos computadores A Histria da Informtica coincide com a evoluo tecnolgica, desde a criao dos primeiros artefatos pelo homem, da descoberta de instrumentos simples como o machado e a lana at a energia, os transportes e as comunicaes eletrnicas. Desde o incio da civilizao o homem vem aperfeioando sua capacidade de processar informaes, ou seja, a necessidade humana de representar, tratar e guardar dados sobre tudo o que o cerca, data de milhares de anos, e nesse processo o ponto culminante foi o aparecimento da escrita. Paralelamente ao registro da linguagem, surgiu tambm a necessidade do homem de efetuar medidas para controlar aquilo que o cercava, criando mecanismos de clculo. Dessa forma, o homem primeiramente utilizou pedras para comparar determinadas quantidades, e posteriormente os dedos das mos foram utilizados pelo homem mais primitivo como instrumento de auxlio contagem, assim, surge a palavra digital, pois dgito significa dedo na lngua grega. As primeiras mquinas de computador foram criadas visando associar objetos e nmeros e a realizar clculos em volume que podiam apresentar dificuldade de controle pelo homem, e sua evoluo obedece a um ciclo tecnolgico bem definido que pode ser identificado pelas caractersticas predominantes na construo dos computadores. Nesse sentido, apresenta-se da seguinte forma a evoluo dos computadores: DISPOSITIVOS MANUAIS (2000 a.C. - 500 a.C.) STONEHENGE Gr-Bretanha O 1 computador feito pelo homem, com pedras de 3 a 6 metros de altura, tratava-se de um dispositivo para prever eclipses da lua, pelo alinhamento de pedras em covas em torno da parte central do monumento. TBUAS DE ARGILA Oriente Mdio 1700 a.C. Continham clculos matemticos, cujas frmulas eram representadas por listas de regras passo a passo, juntamente com exemplos numricos reais. As regras eram gerais e permitiam a substituio de nmeros, de modo que s equaes poderia ser aplicado diferentes argumentos, assemelhando-se ao que hoje denominado de algoritmo. DISPOSITIVOS MECNICOS (500 a.C. 1880) BACO Sculo V a.C. - Babilnicos Ferramenta capaz de auxiliar o homem em clculos aritmticos mais complexos e cuja utilizao se d at os dias atuais. composto de uma armao com diversos fios de arame representando as posies decimais, por onde deslizam bolas que representam os dgitos.
MQUINA DE ANTICTERA 200 a.C Grcia Computador astronmico grego, movido a engrenagens. Um dos mostradores na parte de trs da mquina serve para prever eclipses e baseado em um ciclo antigo conhecido como ciclo de Saros. O
mostrador frontal da mquina contava anos solares e meses lunares, e um terceiro mostrador, atrs, era uma tentativa de prever a oscilao de velocidade da rbita lunar.
BASTES DE NAPIER John Napier Inventor dos Logaritmos. Tabelas de multiplicao gravadas em basto, o que evitava a memorizao da tabuada. MQUINA DE PASCALINE 1642 Blaise Pascal. A Primeira mquina de somar consistia em um contador mecnico que realizava operaes aritmticas de soma e subtrao por meio de rodas e engrenagens dentadas, de forma semelhante de um odmetro de automvel. Essa mquina deu origem calculadora de mesa.
Em 1673, Gottfried Leibnitz, aperfeioa a mquina de Pascal para efetuar multiplicaes atravs de somas sucessivas, acrescentando apenas dois conjuntos de rodas para tal habilidade TEAR PROGRAMADO 1801 Joseph Jacquard. Mquina de tecer com cartes perfurados que gerou a primeira idia de programao, pois obteve com sucesso um retrato atravs da tecelagem. MQUINA ANALTICA 1859 Charles Babbage, o Pai da Computao; Mquina diferencial baseada na automao de operao e processo de clculo de tabelas, baseado no princpio dos discos giratrios, sendo operada atravs de uma manivela. A mquina de diferenas foi uma solicitao da Marinha Real Britnica para gerar tabelas de navegao. A condessa Ada Lovelace, companheira de Charles Babage e filha de Lord Byron, uma das poucas mulheres a figurar na histria da computao. Matemtica talentosa, Ada compreendeu a mquina analtica de Babage e escreveu um dos melhores relatos sobre ela. Criou programas para a mquina, tornando-se a primeira programadora de computador do mundo.
DISPOSITIVOS ELETROMECNICOS (1880 1930) MQUINA DE HOLLERITH 1880 - Herman Hollerith. Desenvolveu uma mquina que acelerasse o processamento dos dados do censo americano, sendo adotada anos depois por organizaes de grande porte, para seus prprios processamentos de COMPUTMETRO 1887 Dorr Felt. Mquina de calcular antecedente direta das mquinas registradoras, dirigida por chaves e que possuia teclados. dados, baseado na leitura de cartes perfurados. Em 1890, criou a Tabulating Machine Company, que mais tarde ficou conhecida como IBM International Business Machine Corporation.
Por volta 1890, William Burroughs assume a idia de Felt e adiciona a ela a possibilidade de imprimir.
COMPONENTES ELETRNICOS ( 1930 1946) COMPUTADORES BELL A REL 1930 George Stibitz Durante a II Guerra os Estados Unidos encomenda Bell Telephone Laboraries, cinco computadores de grande porte visando realizar clculos cientficos. Z1 1935 Konrad Zuse Mquina de calcular eletrnica que utilizava rels, que ao atuar como chaves podiam fechar e abrir automaticamente, introduzindo o conceito de binrio. Zuse tentou vender o computador ao governo alemo, que desprezou MARK I 1937 Howard Aiken Mquina baseada nas idias de Babbage e que funcionava com o uso de rels e outros dispositivos eletro-mecnicos, conhecida como calculadora automtica de sequncia controlada. COLOSSUS 1937 Alan Turing a oferta, j que no poderia auxiliar no esforo de guerra. Os projetos de Zuse ficariam parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver seus computadores.
Com seus 18 metros de comprimento, 2 metros de largura e 70 toneladas, executava uma sucesso arbitrria de operaes aritmticas sob o controle de uma sequncia codificada de instrues.
A mquina deu abertura para a teoria da computao que consistia Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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na definio de uma funo de computao, pela qual uma mquina poderia simular o comportamento de qualquer mquina usada para computao desde que fosse adequadamente instruda para tal. Assim, Alan Turing demonstrou que um conjunto de estruturas simples podia resolver qualquer problema complexo. Ele e a sua equipe desenvolveram o Colossus,
um dos primeiros computadores do mundo, visto em operao durante a Segunda Guerra Mundial. Essa mquina enorme continha 1.500 vlvulas, e sempre alguma se queimava em alguns minutos. O Colossus era capaz de processar 5.000 caracteres por segundo, e foi responsvel pela decodificao das mensagens alems "Enigma".
MQUINA DE ATANASOFF 1939 John Vincent Atanasoff Mquina calculadora para resolver equaes lineares, despertando a ateno dos construtores do ENIAC. ENIAC 1946 Von Neuman 1 Computador Digital com 18.000 vlvulas, 30 toneladas e ocupava 180 m. A Programao era feita atravs de fios com pinos e apesar de operar com uma velocidade 1000 vezes maior do que os computadores anteriores, sua memria era capaz de registrar at 20 nmeros de 10 dgitos cada;
a.C.: baco 1614: logartmos 1623: sistema binrio 1642: mquina de somar 1671: calculadora 1802: cartes perfurados 1822: aparelho diferencial 1834: m quina analtica 1835: primeira programadora 1847:lgebra booleana 1890: processamento da informao 1900: memria magntica 1931: analisador analtico
1936: mquina de Turing 1938: circuritos eletrnicos 1943: Colossus 1946: ENIAC 1948: Trasistor 1949: Mark1 1957: Fortran 1957: IBM 1962: discos magnticos 1963: circuitos integrados 1964: BASIC 1972: o chip 1990: 5 gerao
1.1 Gerao dos Computadores Uma nova gerao de computadores alcanada quando so obtidos aumentos significativos no desempenho deles, devido a importantes avanos tecnolgicos, sem elevao de preos ou em alguns casos, at mesmo com reduo.
Gerao Dispositivos e Caractersticas Imagem
1 (1945 - 1959)
Vlvulas Esquentavam e queimavam com facilidade; Eram enormes e pesadas; Uso militar; Transistores Maior potncia e confiabilidade; Reduo de tamanho e consumo; Uso em empresas de grande porte e militares; Circuitos Integrados LSI Chip; Mquinas menores, mais poderosas e de baixo custo; Uso em empresas de grande e mdio porte; Circuitos Integrados VLSI Chip Menor; Microprocessador; Uso de disquetes; Computadores domsticos; Chip Processadores da famlia 86; Circuitos integrados com um milho de transistores por "chip"; Memrias semicondutoras tornam-se padro; Miniaturizao Processadores com 2 e 4 ncleos; Equipamentos menores, mais potentes e baratos; Biochip
2 (1959 - 1964)
3 (1964 - 1970)
4 (1970 - 1985)
5 (1985 - 1990)
2 Componentes bsicos de um sistema O computador basicamente uma mquina, eletrnica automtica, que l dados, efetua clculos e fornece resultados, isto , uma mquina que recebe, armazena e move dados, que quando bem colocados tornam-se uma informao. Tem a capacidade de processar dados, ou seja, pode realizar certo trabalho envolvendo o armazenamento, a recuperao, a comparao ou a combinao e a transmisso de informaes, manipulando-as com a finalidade de buscar resultados previamente estabelecidos; Por este conceito, um computador no precisa ser necessariamente um dispositivo eletrnico. Assim os computadores so classificados em: Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Analgico: compara dados para exprimir um resultado, ou seja, trabalha por analogia. Ex.: Termmetro Tradicional. Obs.: utilizando o exemplo de um velocmetro, para chegar ao que se deseja os analgicos percorrem todos os valores entre o menor e o maior valor processado. Digital: opera pela manipulao aritmtica de algarismos, ou dgitos, efetuando clculos para exprimir um resultado. Ex.: Calculadoras Eletrnicas. Obs.: utilizando o exemplo de um velocmetro, para chegar ao que se deseja, os digitais no demonstram os valores intermedirios. Os computadores fazem parte do cotidiano, so utilizados para trabalhar, difundir informao, oferecer entretenimento entre outras aplicaes, porm fundamental o perfeito entendimento de sua operao e de seu funcionamento. Nesse contexto, vale ressaltar os conceitos de hardware e software. O Hardware consiste na parte fsica, composta de unidades eletrnicas, mecnicas, magnticas e pticas, ou seja, o equipamento, todas as peas eletrnicas que compem o computador, ou seja, a mquina em si. Fazem parte do computador: a CPU, o monitor, a memria e os dispositivos de entrada e sada. Assim, pode-se dizer que a parte fsica composta por tudo aquilo que vemos e tocamos no computador. SERVIOS: Cientficos Clculos balsticos; Comerciais Folhas de pagamento, contabilidade; Simulao Trfegos, grafos; Controle de Processos Usinas nucleares, Petrobrs. CARACTERSTICAS: o que diferencia os computadores das demais mquinas de clculos. Alta velocidade na execuo de suas operaes; Grande capacidade de armazenar informaes (memria); Capacidade de executar longa seqncia alternativa de operaes (programa). EM TERMOS GERAIS, UM COMPUTADOR FUNCIONA DA SEGUINTE FORMA: Procura a instruo a ser executada; Examina, procura e determina o que necessrio execuo dessa instruo; Armazena os dados e instrues; Processa e envia os dados; Aguarda nova srie de instrues. PROCESSOS BSICOS: Entrada de dados Ler os dados iniciais ou constantes. Processamento Efetua os clculos. Sada de dados Apresenta os resultados. COMPONENTES BSICOS DE UM COMPUTADOR: Os trs componentes bsicos so: Hardware, Software e Pessoas. Hardware a parte de equipamentos; Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Software um conjunto de instrues que diz ao computador o que fazer; Pessoas so o componente mais importante de um computador, usando o poder do computador para algum propsito. DISPOSITIVOS QUE COMPEM UM COMPUTADOR: Entrada: Teclado, mouse, microfone, etc; Armazenamento: Unidade de CD, Unidade de DVD, Unidade de 3 e Disco Rgido; Processamento: Processador e Memria; Sada: Monitor, Impressora e Auto-falante. O QUE H EM UM GABINETE? Placa Me: Dispositivo concentrador e gerenciador de todos dispositivos que a mquina utilizar; Processador: Tambm conhecido como Unidade Central de Processamento, responsvel pela execuo dos programas que a mquina far uso, assim, de forma cclica ele recebe, interpreta e executa instrues; Drive de Disquete, CD-ROM e DVD-ROM: Unidade leitora e armazenadora em dispositivos externos; Placa de Rede, Som e Vdeo: Dispositivo que permite o acesso rede, conexo de caixas acsticas e sinal de vdeo; Memria RAM: Local que mantm programas e dados armazenados durante o tempo em que a mquina se encontra em funcionamento. E FORA DELE? Scanner: Permite a digitalizao de imagens e transferncia das mesmas para o computador; Datashow: Faz a projeo de imagens contidas no computador; Leitor ptico: Dispositivo leitor de cdigos; Webcam: Cmera muito utilizada para videoconferncia ou bate-papo; Plotter: Impressora que trabalha com padro de papel superior ao normalmente utilizado.
MEMRIA PRINCIPAL: Conjunto de circuitos eletrnicos capazes de armazenar informaes dentro do computador. RAM: (Random Access Memory) Contm as informaes em uso, existindo somente enquanto a mquina estiver ligada; ROM: (Read Only Memory) Contm dados que j vem gravados de fbrica e no podem ser alterados, sendo informaes importantes para a mquina. MEMRIA SECUNDRIA: Permite guardar informaes, com uma grande capacidade de armazenamento, dentro e fora do computador, possibilitando facilmente a recuperao da informao desejada. Exemplos: drives de cds, drives de disquetes e pen drives. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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COMPUTADORES DE GRANDE USO NA ATUALIDADE: O termo software refere-se parte no-fsica do computador, sendo portanto seu aspecto abstrato, lgico. O software possui trs categorias bsicas, que so: Linguagens de Programao (Utilizada para elaborao de outros softwares); Software Bsico (quando sua funo resolver questes relacionadas diretamente com a mquina) e Software Aplicativo (focado nas necessidades diretas do usurio). Os computadores mais utilizados atualmente so o computador pessoal, o notebook e o palmtop. As linguagens de programao so ambientes e programas que permitem a elaborao de softwares sob medida para as organizaes, sendo um conjunto de convenes e regras que especificam como transmitir informaes entre o usurio e o computador. O Software bsico viabiliza o funcionamento do prprio computador e a execuo de todos os demais programas, pois, assim que o computador ligado ele entra em funcionamento. Os sistemas operacionais so a categoria mais importante de software bsico e consiste nos softwares mais complexos e importantes do computador, sendo responsvel pela gerncia de todos os componentes do hardware: memria, CPU, teclado, monitor, unidades de disco, etc... Dessa forma, os sistemas operacionais o conjunto de programas responsveis por permitir que o hardware seja capaz de realizar operaes bsicas, tais como: gravar informaes em disco e as recuperar; exibir informaes no vdeo; possibilitar a utilizao dos prprios programas aplicativos para criao de textos, grficos, desenhos, msica, entre outros. O Windows, o Linux, o Solaris, entre outros, so exemplos de sistemas operacionais de ambiente grfico. J o Software aplicativo tm grande utilidade e complementam os sistemas operacionais, caracterizando-se pela possibilidade de interao entre as pessoas. As categorias so as aplicaes comerciais e as aplicaes grficas. As aplicaes comerciais so: Processador de Texto: Tambm chamado de editor de texto, a verso computadorizada de uma mquina de escrever, porm com muito mais recursos, sendo amplamente utilizados em empresas e residncias; Planilha Eletrnica: Tambm denominada de planilha de clculo, tem o destino de apoiar operaes matemticas, possuindo aplas ferramentas para permitir o processamento de nmeros. Software de Banco de Dados: Amplia a capacidade de organizar os dados armazenados no computador e oferece modos diferentes de procurar fatos especficos, assemelhando-se ao sistema de arquivamento de documentos em uma empresa, porm na forma digital. J as aplicaes grficas, so usadas para criar ilustraes, ou para elaborar apresentaes grficas, sendo um sistema de tratamento de informaes grficas destinado manipular imagens acompanhadas ou no de grficos e textos.
3. Processamento: funcionamento do computador e processamento de dados Para o ser humano realizar a operao de soma 10 + 2 = 12 sem o auxlio de uma mquina de calcular, ele segue passos bem definidos que podem ser descritos da seguinte forma: 1. Leitura dos dados (nmeros 10 e 2 e a operao de soma). Esta leitura efetuada pelos olhos e transmitida ao crebro; 2. Os dados ficam armazenados no crebro, aguardando a realizao da operao; 3. A operao realizada utilizando instrues que esto armazenadas tambm no crebro; 4. Com a operao concluda, o resultado verbalizado ou escrito. Assim, vale ressaltar que o computador opera de maneira semelhante ao homem, porm com mais preciso. O processamento de dados a atividade que consiste em transformar ou manipular informaes com a finalidade de obter um resultado final, partindo-se da teoria que diz que o micro uma mquina que armazena informaes. Nenhum micro pode responder uma pergunta sem ter previamente a pergunta, assim como a resposta da mesma; O usurio dever observar como diferena principal entre os computadores a velocidade de processamento e a capacidade de memria entre outros adicionais que surgem a cada nova era de computadores; O Chip ou CPU considerado o crebro do computador, considerando que ele que comanda todas as operaes da mquina. Representao de Dados: Ligado/Desligado As mquinas conhecem basicamente apenas duas coisas: Ligado e Desligado e este sistema de dois estados conhecido como sistema binrio. Utilizando estes dois estados que caracterizam a eletricidade ligado ou desligado, o computador pode criar formas sofisticadas de representao de dados. O sistema decimal apresenta a base 10 (10 dgitos = 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9), j o sistema binrio tem base 2 (2 dgitos = 0 e 1). Uma vez que os 0s e 1s so combinados h a possibilidade de representao de uma infinidade de nmeros maiores. Bit e Byte Cada 0 ou 1 no sistema binrio denomina-se bit (binary digit ou dgito binrio), assim o bit a unidade bsica para armazenar dados na memria do computador, aonde: 0 = desligado e 1 = ligado. Bits individuais no podem por si mesmos armazenar todos os nmeros, letras e caracteres especiais que um computador deve processar, porm, uma vez reunidos do forma um grupo denominado byte; Representao de Dados Como um bit pode representar apenas dois smbolos distintos, 0 e 1, h uma unidade maior, formada por um conjunto de bits, para representar nmeros e outros smbolos, como os caracteres e os sinais de pontuao que usamos nas linguagens escritas. Deste Modo considera-se que:
= = = =
Isso quer dizer que: 1 bit 1 byte 1 Kbyte, Kilobyte, K ou KB 1 Mbyte, Megabyte ou MB 1 Gbyte, Gigabyte ou GB 1 Tbyte, Terabyte ou TB 1 Pbyte, Petabyte ou PB 4. Redes de computadores As redes de computadores so interconexes de sistemas de comunicao de dados que podem compartilhar recursos de hardware e de software, assim, rede um mecanismo atravs do qual computadores podem se comunicar e/ou compartilhar hardware e software; A tecnologia hoje disponvel permite que usurios se liguem um computador central, a qualquer distncia, atravs de sistemas de comunicao de dados. Um sistema de comunicao de dados consiste em estaes, canais, equipamentos de comunicao e programas especficos que unem os vrios elementos do sistema, basicamente estaes, um computador central. Estao qualquer tipo de dispositivo capaz de se comunicar com outro, atravs de um meio de transmisso, incluindo computadores, terminais, dispositivos perifricos, telefones, transmissores e receptores de imagem, entre outros. Os elementos bsicos de uma rede so: Host: Equipamento conectado na rede; N ou Processamento: Ponto de conexo e comunicao de hosts; Transporte ou Transmisso: Faz interligao dos ns atravs da transmisso em longas distncias; Acesso: Elemento que faz a interligao do usurio ao n; 4.1 Tipos de rede Quanto ao alcance: Rede Local (LAN Local Area Network); Rede de abrangncia local e que geralmente no ultrapassa o prdio aonde a mesma se encontra, ou seja, rede formada por um grupo de computadores conectados entre si dentro de uma certa rea; Rede Metropolitana (MAN Metropolitan Area Network); Rede de abrangncia maior e que geralmente no ultrapassa a rea de uma cidade; Rede de Longa Distncia (WAN Wide Area Network); Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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= = = = = = =
nenhum byte 8 bits ou uma letra, nmero, smbolo 1 mil bytes 1 milho de bytes 1 bilho de bytes 1 trilho de bytes 1 quatrilho de bytes
Rede de longa distncia e que em sua maioria no ultrapassa a rea do pas; Rede Global (GAN Global Area Network) Denominadas de redes globais pois abrangem mquinas em conexo em qualquer rea do globo. Quanto conexo: Internet: Rede internacional de computadores. Intranet: Rede interna de uma empresa. Extranet: Conexo de redes, que utilizam como meio a internet. Topologia Estrela: Um computador central controla a rede; Anel: Computadores conectados em forma circular; Barramento: Conecta todos os ns em um linha e pode preservar a rede se um computador falhar.
4.2 Meios de conexo As estruturas formadas pelos meios de conexo entregam ao usurio o servio de comunicao que ele necessita. Esta estrutura pode ser formada por: Cabo Coaxial: Utiliza cabos rgidos de cobre e na atualidade utilizada em parceria com a fibra ptica para distribuio de TV cabo; Onda de Rdio: Tambm conhecida por Wireless, substitui o uso dos pares metlicos e das fibras, utilizando o ar como meio de propagao dos dados; Fibra ptica: Baseada na introduo do uso da fibra ptica, substituindo o par metlico; Par Metlico: Constituda pela rede de telefonia, porm trafegando dados, voz e imagem; Satlite: O equipamento funciona como receptor, repetidor e regenerador do sinal que se encontra no espao, de modo que reenvia terra um sinal enviado de um ponto a outro que faz uso do satlite para conexo; Rede Eltrica: Faz uso dos cabos de cobre da rede de energia para a transmisso de voz, dados e imagens.
4.3 Dispositivos Modem Converte um sinal analgico em digital e vice-versa; Hub Equipamento de rede indicado para conexo de poucos terminais; Switch Equipamento de rede que divide uma rede de computadores de modo a no tornla lenta; Bridge
Dispositivo de rede que liga uma ou mais redes que se encontram com uma certa distncia; Roteador Equipamento que permite a comunicao entre computadores e redes que se encontram distantes;
5. Compreendendo uma proposta de implantao de hardware e software A utilizao ou finalidade define o software e o hardware que um computador dever possuir, pois a subutilizao ou a super-utilizao de um equipamento pode significar desperdcio, sobrecarga e mau emprego do capital utilizado para a implantao tecnolgica. Portanto, no que diz respeito ao hardware importante atentar para: Placa Me: Possibilidade de atualizao do hardware a curto, mdio e longo prazo; Velocidade de Processamento de Dados: Processador; Memria Ram; Armazenamento, segurana e facilidade na Recuperao de Dados: Capacidade do Disco Rgido; Drives de Discos Removveis; Velocidade de leitura e gravao das unidades de armazenamento ptico; Dispositivo e velocidade de acesso rede; Tipo de Impresso: Matricial; Jato de Tinta; Laser; Qualidade da Imagem: Tamanho e Resoluo do Monitor.
Quanto aos softwares importante identificar a prioridade de implantao de cada um deles, reconhecendo as reais necessidades de informao e que aplicativos seriam mais importantes para o empreendimento em questo, pois no h uma frmula fixa, visto que, cada empresa atua com prioridades prprias. 6 Ergonomia: adequao do posto de trabalho em computao O computador o tipo de equipamento utilizado ininterruptamente durante muitas horas. Por isso importante atentar para algumas questes que dizem respeito ao conforto e correo de postura de quem trabalha com ele o dia todo. Vale ressaltar ainda algumas observaes em relao : Mveis: As mesas e cadeiras devem ser prprias para a atividade, de modo que a cadeira certa proporciona altura ajustvel, suporte para costas e descanso para os braos, ou seja, a postura mais prxima da ereta. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Disposio dos Equipamentos: Os equipamentos devem ser dispostos de modo que permita movimentos livres, prevenindo leses causadas por estresse constante que podem ser de ordem visual, muscular, dentre outras. Tempo de Uso: Tambm importante respeitar os limites de horas de trabalho aconselhveis ao desempenho de cada uma das atividades relacionadas ao uso de computadores, e como existem normas trabalhistas para isso, importante que o administrador esteja ciente, evitando problemas futuros.
7 Cuidados com o computador e seu contedo Para que um equipamento qualquer gere o retorno do investimento realizado quando o mesmo foi adquirido importante que algumas medidas preventivas sejam tomadas, tais como: Evitar que a mquina acumule poeira; Desobstruir todas as entradas e sadas de ar, evitando acmulo de calor no equipamento; No comer e nem beber junto ao equipamento, pois qualquer imprevisto pode levar danos por vezes irrecuperveis; Utilizar aterramento, feito corretamente por um eletricista; Atentar para a voltagem do equipamento;
Alm dessas medidas, tornam-se necessrias outras medidas de segurana em relao ao contedo, tais como: BACKUP: uma ao fundamental, pois uma das maneiras de manter as informaes seguras e disponveis para qualquer finalidade, evitando a perda de dados em conseqncia de defeitos graves do computador. Assim, afirma-se que backup o conjunto de cpias de segurana que so feitas dos arquivos gravados no computador. Os tipos de backup so: O backup total (Cpia de todos os arquivos existentes no equipamento) e incremental (Cpia apenas dos arquivos que foram alterados aps o ltimo backup realizado). LICENA DE SOFTWARE: Todo programa, para ser utilizado em um equipamento, exige uma autorizao de utilizao, denominada licena, que vem por sua vez sendo utilizada como uma ferramenta que obriga o usurio a cumprir as Leis de Direito Autoral com Relao ao Software. Estas leis so aplicveis tanto no uso domstico, quanto no uso em rede e empresarial. Visando evitar a pirataria de softwares, surgiu algumas verses de uso que no ferem o direito autoral do programador, so elas: Addware: O Programa pode ser instalado de forma gratuita, pois exibe propagandas das empresas que financiaram o seu desenvolvimento, ou outras que pagam pela publicao neste tipo de software; Freeware: o Programa de livre uso, completo, sem custo de licenciamento para uso e que no necessariamente tem garantia de manuteno ou atualizao; Shareware: o Programa fornecido gratuitamente por um tempo prestabelecido para avaliao do usurio, assim que ocorre o vencimento do prazo, o Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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software pra de funcionar ou opera com restries, ou seja, para utiliz-lo por um espao de tempo maior h a necessidade de que o mesmo seja comprado; Demoware: o programa de demonstrao, possuindo uma frao de um produto maior, lanado com a inteno de dar oportunidade do produto ser avaliado por possveis usurios. Geralmente apresenta limitaes, como o tempo de uso contado em dias, o tempo mximo de uso por sesso contado em minutos, o impedimento de uso de ferramentas avanadas ou a limitao do nmero de vezes que as mesmas podem ser utilizadas, o impedimento de gravao e/ou exportao de documentos modificados pelo programa, e a marcao de documentos com sua logomarca, mais comum em programas de edio de imagem, vdeo e som. Opensource: como um programa freeware, porm apresenta a vantagem de permitir ao usurio fazer modificaes que possam melhor-lo ou adapt-lo atravs da linguagem de programao. Porm dispe ainda de um dispositivo que determina que todos aqueles que alterarem o cdigo fonte devem disponibilizar o novo cdigo gratuitamente.
VRUS DE COMPUTADOR: Um vrus um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga pela mquina infectando-a, isto , inserindo cpias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de um computador. Seu objetivo prejudicar o funcionamento normal do computador, alm de muitas vezes causarem prejuzos irreparveis como a destruio dos contedos dos discos do computador. Os principais tipos de vrus de acordo com o CGI.br (Comit Gestor da Internet no Brasil) so: Worm: Programa capaz de se propagar automaticamente atravs de redes, enviando cpias de si mesmo de computador para computador no necessitando ser explicitamente executado para se propagar. Sua propagao se d atravs da explorao de vulnerabilidades existentes ou falhas na configurao de softwares instalados em computadores; Cavalo de tria: Programa, normalmente recebido como um "presente" (por exemplo, carto virtual, lbum de fotos, protetor de tela, jogo, etc), que alm de executar funes para as quais foi aparentemente projetado, tambm executa outras funes normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usurio, podendo ficar escondido na mquina enviando senhas, imagens, entre outros para o usurio que o enviou; Rootkit: Conjunto de programas que tem como finalidade esconder e assegurar a presena de um invasor em um computador comprometido. importante ressaltar que o nome rootkit no indica que as ferramentas que o compem so usadas para obter acesso privilegiado em um computador, mas sim para manter o acesso privilegiado em um computador previamente comprometido; Bot: Programa que alm de incluir funcionalidades de worms, sendo capaz de se propagar automaticamente atravs da explorao de vulnerabilidades existentes ou falhas na configurao de softwares instalados em um computador, dispe de mecanismos de comunicao com o invasor, permitindo que o programa seja controlado remotamente. O invasor, ao se comunicar com o bot, pode orient-lo desferir ataques contra outros computadores, furtar dados, enviar spam, etc; Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Fishing: Age tentando roubar informaes sigilosas do internauta atravs do envio de mensagens por e-mail que dizem que ele ganhou um prmio ou que avisam conter fotos de artistas famosos. Outro exemplo desta categoria o e-mail em nome de conhecidos, possuindo arquivos anexados. Os arquivos com extenso .exe e.scr so os que frequentemente acompanham os fishings. Uma vez que o arquivo executado ele pode tomar conta do computador e iniciar um processo de roubo e ataque a outros sistemas. Vale ressaltar que muitas vezes o vrus depende da execuo do programa ou arquivo hospedeiro para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infeco. Por isso alguns procedimentos so muito importantes, tais como: Instalar um antivrus no computador; Manter o antivrus atualizado; No receber arquivos de pessoas desconhecidas; No abrir e-mails que faam referncia bancos, rgos pblicos, entre outros. ROUBO DE HARDWARE: em muitas organizaes comum observar equipamentos com cadeados e chaves apropriados, alm da presena do nmero de tombamento do patrimnio. Isto uma das maneiras de evitar que os equipamentos saiam da instituio sem a devida autorizao. Seguindo este raciocnio, os especialistas em segurana muitas vezes indicam que ao transportar um equipamento porttil, como notebook, que no se utilize as mochilas usuais, pois elas chamam muita ateno. Alm disso, possvel inserir senha de acesso de usurio e alguns equipamentos so dotados de leitura da digital para que o mesmo seja ligado. ROUBO DE DADOS: comum o usurio acreditar que nunca perder os dados que se encontram em seu equipamento, porm este fato pode acontecer com qualquer usurio, quer seja atravs de acesso real ou acesso virtual. Para isso algumas ferramentas so utilizadas, tais como: Firewall: Programa que fecha todas as portas do computador para entrada e sada de informao atravs da rede de computadores; Login e Senha: Cdigo de usurio e senha de confirmao que deve ser pessoal e intransfervel.
1. Sistema operacional: microsoft windows O Windows o sistema operacional produzido e criado pela Microsoft, sendo o sistema mais utilizado pela maioria dos usurios, devido ao fato de apresentar um conjunto de facilidades e um razovel grau de confiabilidade. Considera-se que em uma instalao do Windows feita a partir do zero, a rea de trabalho tela principal do sistema, tambm conhecida como Desktop aparece vazia, contendo apenas o cone da Lixeira. cones como Meu Computador e Meus Documentos, que antes, nas verses anteriores do Windows, ficavam na tela principal, foram absorvidos pela coluna direita do menu Iniciar. CONES OU ITENS PICTOGRFICOS: H certas figuras presentes na rea de trabalho que fazem parte da interface grfica e amigvel do sistema, estes itens no so somente ilustraes e sim portas de entrada ou atalhos para acessar arquivos e/ou programas que se encontram visveis na rea de trabalho os quais so acessados atravs de duplo click ou um click e um enter. CONE NO DESKTOP: Para colocar o cone Meu Computador na rea de trabalho, basta clicar com o boto direito na opo Meu Computador, no menu Iniciar, e escolher Mostrar na rea de Trabalho. Para desfazer essa configurao, basta fazer o mesmo caminho e desmarcar a opo. Isto vlido para todos os itens que se encontram no menu iniciar. ATALHO NO DESKTOP: Por vezes o usurio utiliza um arquivo que se encontra em uma pasta especfica. Para facilitar o acesso essa pasta, basta criar um atalho para ela no desktop. Para isto basta ir no Windows Explorer, clicar com o boto direito nessa pasta. No menu, escolher Enviar para rea de trabalho (Criar Atalho). 1.1 Barra de tarefas
Esta barra de tarefas, idntica que existe em qualquer verso do Windows. Ela se estende do Boto Iniciar bandeja do sistema, rea onde fica o relgio. Porm, ela no possui um local fixo, mas como padro mantida no rodap da tela, e o usurio pode coloc-la em cima ou dos lados, na vertical. Basta arrast-la. BOTO INICIAR: O Boto Iniciar a principal porta de entrada para todas as operaes do Windows, de modo que ao clicar nele o menu Iniciar acionado. MENU INICIAR: O menu Iniciar uma janela que tem quatro partes distintas, que so: uma barra de ttulo, onde aparece o nome do usurio; uma coluna vertical, esquerda, que rene atalhos para os programas mais usados; uma coluna, direita, que d acesso aos itens do sistema operacional; uma barra de rodap, onde se destaca o comando Desligar o Computador .
TODOS OS PROGRAMAS: No menu Iniciar, a ltima opo da coluna esquerda, Todos os Programas, abre um submenu que d acesso aos aplicativos instalados no micro. COLUNA DIREITA: A coluna direita do menu Iniciar exibe trs opes que merecem destaque especial: Meu Computador, Meus Documentos, Painel de Controle. MEU COMPUTADOR: Ao clicar normalmente na opo meu computador dentro do menu uniciar, aberta uma janela que d acesso todos os drives (disquete, hd, cd etc.) do sistema e tambm s pastas de armazenamento de arquivos. Importante salientar a presena de itens pictogrficos ou cones que indicam de forma grfica os drives disponveis e acessveis do sistema. MEUS DOCUMENTOS: A opo meus documentos abre a pasta - padro de armazenamento de arquivos, que recebe todos os arquivos produzidos pelo usurio: textos, planilhas, apresentaes, imagens, etc. Naturalmente, possvel gravar arquivos em outros lugares, porm em condies normais, eles so salvos na pasta Meus Documentos. PAINEL DE CONTROLE: Ao clicar na opo Painel de Controle ser aberto o principal centro de configuraes do Windows. Nesse painel, possvel ajustar centenas de aspectos do sistema, desde a aparncia das janelas conexo com a internet. 1.2 Windows explorer Quem usa um computador sempre precisa executar tarefas auxiliares, como criar pastas, copiar documentos para um disco removvel, apagar ou renomear arquivos, ou ento transferi-los de uma pasta para outra. Todas essas tarefas comuns envolvendo arquivos e diretrios so feitas no Windows Explorer. JANELA DO EXPLORER O Windows Explorer encontra-se no menu Todos os Programas/Acessrios, ou na rea de trabalho. Como padro, a tela inicial do Windows Explorer exibe a pasta Meus Documentos. Ao ser aberta visualiza-se: esquerda, ficam os drives e diretrios; direita, os arquivos correspondentes; no rodap da janela, h ainda a barra de menu, a barra de ferramentas e a barra de status.
BARRAS DE FERRAMENTAS possvel configurar a janela do Explorer de acordo com a vontade do usurio. Para isto necessrio ir ao menu Exibir aonde possvel escolher se deseja mostrar, ou no, a barra de status e vrias barras de ferramentas. Basta ligar ou desligar a opo. Nas barras de ferramentas, possvel exibir ou ocultar, por exemplo, a barra de comandos e a linha de endereo. PERSONALIZAR BARRA DE FERRAMENTAS possvel adicionar botes de comandos barra de botes do Windows Explorer. Ao acionar o comando Exibir/Barras de Ferramentas/Personalizar, abre-se a janela Personalizar Barra de Ferramentas. Para incluir um cone, bata selecionar no lado esquerdo e clicar no boto Adicionar. Para fazer a operao inversa, indicar o boto no lado direito e clicar em Remover. MODOS DE EXIBIO possvel ainda, atravs do menu Exibir, configurar a forma como os arquivos aparecem no lado direito do Explorer: Lado a Lado, cones, Lista, Detalhes e Miniaturas. Os quatro primeiros exibem os arquivos e pastas como cones, grandes ou pequenos, variando sua posio e o nmero de propriedades, a ltima, Miniaturas, mais til para pastas de imagens porque exibe uma amostra reduzida de cada figura. Esta tarefa tambm pode ser realizada clicando no boto Modos de Exibio, na barra de ferramentas. ORGANIZAR No menu Exibir, tambm possvel organizar os arquivos por nome, tamanho, tipo e data. Para fins de organizao, o melhor exibir os arquivos no modo Detalhes. Nesse caso, basta clicar na barra de ttulo da coluna para colocar os arquivos em ordem segundo o item dessa coluna. OPERAES COM ARQUIVOS No Windows Explorer, boa parte das operaes com arquivos e pastas pode ser feitas com as opes do menu Arquivo. Basta selecionar o arquivo ou a pasta, ou um grupo deles, e acionar, no menu, o comando desejado: abrir, excluir, renomear, imprimir etc. Conforme o tipo de arquivo, opes especiais aparecem no menu. Imagens BMP e JPG, por exemplo, fazem surgir a opo Visualizar. As opes tambm variam com o modo de exibio dos arquivos. COM O BOTO DIREITO DO MOUSE O usurio pode operar com arquivos utilizando o boto direito do mouse, para apagar um arquivo ou uma pasta, por exemplo, em vez de ir ao menu Arquivo, clica-se com o boto direito no objeto desejado e aciona Excluir. Do mesmo modo possvel Renomear, Copiar ou Recortar o objeto.
1.3 Internet explorer possvel acessar o Internet Explorer atravs do Windows Explorer, apenas digitando na caixa de endereo o site que deseja visitar. Deste modo a janela migra automaticamente para o navegador ou browser denominado Internet Explorer. CONSULTA AO HISTRICO possvel localizar uma pgina web visitada h dias, semanas e at meses, mesmo que no tenha guardado o endereo dela na lista de Favoritos. Para isso, clica-se no boto Histrico e uma coluna vertical aparece esquerda da tela. L, encontra-se pastas com os nomes Hoje, Semana Passada, 2 Semanas Atrs etc. Ao abrir uma dessas pastas e procurar o link desejado, observa-se que eles so exibidos em ordem alfabtica. AVANO RPIDO Os botes Avanar e Voltar so visveis na barra de ferramentas do Explorer e permitem navegar, uma a uma, para as pginas visitadas recentemente. Se o usurio quiser, recuar cinco pginas de uma vez, s clicar em Voltar com o boto direito e escolher uma pgina no menu pop-up. Esse menu exibe as dez ltimas pginas visitadas e tambm pode ser aberto com um clique na pequena seta para baixo mostrada no boto Voltar (ou Avanar, se for o caso). MANUTENO No uso normal de um micro, criam-se e apagam-se arquivos, instalam- se e desinstalam-se programas. Com isso, os arquivos do disco rgido comeam a se fragmentar. Ao mesmo tempo, erros nos aplicativos e no sistema operacional levam acumulao de arquivos que so puro lixo: arquivos temporrios ou restos de operaes mal sucedidas. Assim, no fim de algum tempo, o micro se enche de itens que podem ser dispensados, pois alm de ocupar espao em disco, ainda podem prejudicar o funcionamento do disco e o desempenho da mquina. Dessa forma, uma faxina geral uma tarefa que, de vez em quando, preciso ser realizada. ERROS DE ARQUIVOS A primeira tarefa da operao limpeza executar o verificador de erros de arquivos. Ele varre o disco, identifica os arquivos com problemas e corrige-os. Passo-a-passo: 1. Abrir Meu Computador: clicar com o boto direito no disco rgido e escolher Propriedades. Na nova tela, clicar na orelha Ferramentas e acionar Verificar Agora. 2. Aparece na tela Verificar Disco: Marcar as duas opes e clicar em Iniciar. O verificador varre o disco e corrige os problemas. Mas se no for possvel realizar a operao imediatamente, provavelmente porque arquivos do disco podem estar em uso. Nesse caso, o Windows pergunta se o usurio no quer agendar a correo para o prximo reincio do sistema. Isto fica critrio do operador.
DESFRAGMENTAO Depois de corrigir os arquivos com o verificador, normalmente se executa uma desfragmentao do disco. Para isso, o Windows dispe do Desfragmentador, utilitrio que est no menu, na pasta Ferramentas do Sistema. Ele reorganiza os arquivos do disco, transformando-os em unidades contnuas. LIMPEZA DE DISCO Eliminar arquivos temporrios e os itens acumulados na Lixeira uma tarefa importante pois libera espao em disco. Para isto utiliza-se o utilitrio Limpeza de Disco (Programas/Acessrios/Ferramentas de Sistema/Limpeza de Disco). O programa mostra quanto cada um desses lixos est ocupando no disco rgido. Basta marcar os quadrinhos dos arquivos que se deseja eliminar. 1.4 Principais atalhos do windows e do internet explorer Os principais atalhos do Windows so: Alt + Enter Exibe propriedades de arquivo Alt + Esc Alterna entre janelas na ordem em que foram abertas Alt + F4 Fecha programa Alt + Tab Alterna entre janelas de programas abertos Alt + espao, depois N ou Minimiza ou maximiza janela X Ctrl + Esc Abre menu Iniciar Ctrl + F4 Fecha janela de programa Ctrl + Z Desfaz ltima ao F1 Abre a ajuda F2 Renomeia o item selecionado F3 Realiza pesquisa Print Screen Captura tela, para colar em programas como o "Paint" Alt + Print Screen Captura somente janela ativa Shift Ao inserir CD-ROM no drive, evita que ele seja reproduzido automaticamente Shift + Del Exclui um item sem armazen-lo na lixeira Shift + F10 Equivale ao clique com o boto direito do mouse Shift + Tab Retrocede entre itens de um documento Tab Avana entre itens de um documento Windows + D Minimiza ou restaura todas as janelas Windows ou Winkey Mostra o Menu Iniciar Windows + E Abre o Windows Explorer Windows + F Abre o Pesquisar para arquivos Windows + R Mostra a janela Executar Windows + L Tranca a tela Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Windows + U Windows + CTRL + F Windows + Shift + M Windows + F1 Windows + BREAK Ctrl + F4 Ctrl + F12 F12
Abre o Gerenciador de Utilitrios Mostra o Pesquisar para computador (em rede) Desfaz minimizar (para todas as janelas) Para Ajuda e Suporte Mostra as Propriedades de Sistema Geral de aplicativos do Windows Para fechar documentos Para abrir documentos Para abrir o "salvar como"
J os principais atalhos do Internet Explorer so: Alt + seta para a direita Avana para pgina seguinte Backspace ou Alt + seta para a Volta para pgina anterior esquerda Alt + Home Abre pgina inicial do Internet Explorer Ctrl + D Adiciona pgina pasta Favoritos Ctrl + F Localiza palavra na pgina Ctrl + H Ativa barra com histrico na lateral da janela Ctrl + I Ativa barra com sites favoritos na lateral da janela Ctrl + N Abre nova janela do navegador Ctr + O ou L Abre campo para digitar e ir em nova pgina da rede ou abrir arquivo Ctrl + Enter Adiciona http://www. Antes e .com depois da palavra digitada na barra de endereos Esc Interrompe a transmisso de uma pgina quando est sendo carregada ou a msica de fundo quando existe e a pgina j est carregada F4 Exibe histrico da barra de endereos F5 Atualiza pgina recarregando-a F6 Alterna entre frames de uma pgina e barra de endereos. F11 Alterna entre visualizao normal e tela cheia 2. Editor de texto: microsoft word O Microsoft Word um programa que auxilia a escrever de uma carta simples at documentos mais complicados, como relatrios e livros completos, recheados de tabelas e ilustraes. Uma vantagem do Word em relao outros programas que o usurio s precisa saber: abrir um arquivo, salvar e digitar. Porm aps a digitao h uma infinidade de ferramentas que podem ser agregadas como a formatao e acabamentos em geral. Esse programa tem alguns itens bsicos, tais como:
A TELA DO WORD: quando o programa iniciado, ele exibe a sua tela-padro. as partes bsicas dessa tela esto indicadas pelas setas na ilustrao abaixo:
BARRA DE TTULO: Nessa barra aparecem o nome do documento e o nome do programa. Caso o arquivo ainda no tenha sido gravado com um nome dado pelo usurio, o Word o batiza como Documento1, Documento 2, etc... BARRA DE MENUS E BARRA DE FERRAMENTAS: Boa parte das aes no Word comea com a execuo de um comando nessas barras. Exemplo: para fechar um arquivo, clica-se com o mouse no menu Arquivo e, em seguida, na opo Fechar. REA DE TRABALHO: A regio principal da tela representa o papel em branco, no qual sero escritos textos e anexado imagens, tabelas e grficos. medida que o texto vai sendo escrito, o papel exibe as divises de pginas. PAINEL DE TAREFAS: Essa barra vertical no lado direito da tela assume muitas formas e funes, conforme a tarefa que realizada. RGUAS: Acima e esquerda da rea de trabalho, o word exibe uma rgua horizontal e outra vertical. Elas mostram os limites (margens) da faixa onde se pode escrever. A escala dada em centmetros. BOTES DE MODOS: No word, um mesmo documento pode ser visto de diferentes modos. Por exemplo: layout de impresso (como o texto vai ser impresso) e layout de leitura (formato que facilita a visualizao). Os botes no canto inferior esquerdo da tela trocam de um modo para outro.
BARRA DE STATUS: A barra de status pode conter comandos que ficam ativos conforme a tarefa que est sendo executada, mas sua funo principal dar indicaes sobre o documento: nmero da pgina, nmero da seo, posio do cursor (linha, coluna) etc. 2.1 Trabalhando com arquivos Ao escrever um documento no Word preciso guard-lo para consulta posterior ou simplesmente para continuar o trabalho. Salvar o arquivo uma ao comum e pode ser realizada no disco do computador. Quando for necessrio voltar a trabalhar com o documento, bastar retornar a esse arquivo. JANELA SALVAR Caso o documento no tenha sido salvo antes, o Word abre a caixa de dilogo Salvar Como. Nela, digita-se um nome para o arquivo (exemplo: Junho 2004) e em seguida clica no boto OK. O Word vai salv-lo em disco com o nome indicado e a extenso DOC: Junho 2004.doc. SALVAR NO INCIO Uma boa prtica salvar o documento quando se comea a trabalhar com ele. Para isso, ser necessrio clicar no boto Salvar (o que exibe um disquete) na barra de ferramentas. SALVAR SEMPRE medida que o documento for sendo escrito importante salv-lo. Basta clicar no boto Salvar (o do disquete), na barra de ferramentas. Detalhe: Se o arquivo j foi salvo uma vez, a janela Salvar Como no se abre mais. O comando somente atualiza o que j est gravado em disco. JANELA ABRIR Se a ao for trabalhar com um arquivo que foi salvo antes, clicar no boto Abrir (o da pasta amarela, na barra de ferramentas). Surge a janela de mesmo nome, que idntica caixa Salvar. Ela mostra uma lista de arquivos j salvos. Basta localizar o arquivo desejado, clicar nessa lista no nome do arquivo e no canto da janela, acionar o boto Abrir. NOVO DOCUMENTO No Word, pode-se trabalhar com mais de um documento ao mesmo tempo. Para criar um documento novo, clique no boto Novo Documento em Branco ou, no menu, acione Arquivo/Novo. SALVAR COM OUTRO NOME Se o usurio j tem um documento pronto e quer fazer nele mudanas sem alterar o original ser necessrio guardar uma cpia do arquivo atual. Para isso, acionar Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Arquivo/Salvar Como, dar ao arquivo um novo nome e clicar em OK o suficiente para verificar na tela o documento de nome novo. O outro, igual, ficou intacto no disco. FECHAR ARQUIVO Para fechar um arquivo, clica-se no boto Fechar Janela (um X), que fica na extremidade direita da barra de menu. Esse comando fecha o documento, mas mantm o programa aberto. Para fechar os dois, deve-se clicar no boto Fechar, vermelho, no canto direito da barra de ttulo. 2.2 Formatao Com o Word na tela ele se encontra apto para receber um texto. Porm, tudo seguir o padro definido pelo programa: a fonte, o tamanho, o estilo e o alinhamento do pargrafo. Para alterar este padro que se aplica as ferramentas de formatao a seguir: FONTE
ESTILOS DE FONTE Na barra de ferramentas Formatao, encontram-se os comandos para alterar a letra com que se est trabalhando. L esto, por exemplo, os botes Negrito, Itlico e Sublinhado, que so os estilos de fonte mais conhecidos. Ento, para modificar, s selecionar o texto e clicar uma vez num desses botes para aplicar o estilo, caso desista do estilo, clique outra vez para remov-lo. CAIXA TAMANHO DA FONTE Na barra de ferramentas Formatao, defina as dimenses dos caracteres na caixa Tamanho da Fonte apenas abrindo o menu e escolhendo uma opo. Os tamanhos variam de 8 a 72 pontos. Mas o usurio, voc, pode digitar um nmero maior e acionar a tecla Enter. CAIXA FONTE Tambm na barra de ferramentas, voc pode escolher a prpria fonte quer dizer, o tipo da letra na caixa Fonte. COR DA FONTE
Um recurso que no poderia faltar a possibilidade de colorir os caracteres. Isso pode ser feito com o boto-menu Cor da Fonte, na barra de ferramentas Formatao. Assim ser necessrio selecionar o texto, clicar na seta existente nesse boto e escolher uma cor no painel que se abre. Outra forma abrir a janela Fonte (Formatar/Fonte) e nela, trabalhar com a caixa Cor da Fonte, que exibe o mesmo painel de tonalidades. BOTO PINCEL Para reproduzir a formatao de um pargrafo em outro, basta colocar o cursor no pargrafo de origem e clicar no boto Pincel, na barra de ferramentas Padro. O ponteiro do mouse incorpora um pequeno pincel. Depois, selecionar o pargrafo de destino. Com isso, a ferramenta Pincel se desarma. BOTO SOBRESCRITO A barra de ferramentas Formatao tem botes para os efeitos Sobrescrito e Subscrito. S que eles podem ficar escondidos. Para encontr-los, clicar na seta direita da barra de ferramentas, acionar a opo Adicionar ou Remover Botes e, em seguida, Formatao. Ao longo do menu que se abre, clicar em Subscrito ou em Sobrescrito. Isso torna o boto visvel na barra. Clique nele para aplicar o formato. Para obter rapidamente um expoente ou um ndice, selecione o caractere e d o comando Ctrl+(+) para sobrescrito ou Ctrl+(=) para subscrito. JANELA FONTES Os estilos de fonte mais conhecidos esto representados por um boto na barra de ferramentas. No entanto, h outras formataes de letras que s podem ser feitas na caixa de dilogo Fonte. Para abri-la, o usurio deve acionar no menu o comando Formatar/Fonte. Essa janela rene todos os recursos disponveis para fontes. Outra forma de abrir a janela Fonte selecionar o texto e clicar nele com o boto direito do mouse. No menu que surge o chamado menu de contexto , acionar a opo Fonte. EFEITOS DE FONTE Recursos adicionais que incluem, entre outros, o Tachado, o Tachado Duplo, o Sobrescrito e o Subscrito. Os efeitos Tachado (as letras so cortadas por uma linha horizontal) e Tachado Duplo (idem, com duas linhas) so usados, por exemplo, para marcar textos que depois podem ser eliminados ou substitudos. Portanto, so recursos teis quando um trabalho est em andamento, mas no se aplicam ao resultado final. Para aplicar o Tachado e o Tachado Duplo, basta marcar, na janela Fonte, as caixas correspondentes. SOMBRA E CONTORNO Os efeitos de Sombra e Contorno esto tambm disponveis na janela Fonte. O primeiro, como o nome diz, a aplicao de uma sombra s letras. Os caracteres exibem, no fundo, uma cpia de si mesmos, em cor cinza. J o efeito Contorno cria uma fonte vazada, no mesmo tipo e estilo da que est sendo utilizada. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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PARGRAFO Se voc quer dominar o Word, para valer, precisa ter domnio na formatao de pargrafos. Isso porque, entre os objetos que compem um documento do Word, o pargrafo representa uma das peas fundamentais. Com trs ou quatro pargrafos, voc j tem uma carta. Com um pouco mais, um relatrio. Veja a seguir como definir as principais caractersticas do pargrafo. JANELA PARGRAFO O caminho mais curto para chegar janela Pargrafo acionar, no menu, o comando Formatar/Pargrafo. Uma alternativa clicar no pargrafo com o boto direito do mouse e, no menu de contexto, escolher Pargrafo. Na caixa de dilogo, os itens mais importantes esto na orelha Recuos e Espaamento. Observando atentamente o bloco de comandos Espaamento, as opes Antes e Depois introduzem espaos adicionais entre um pargrafo e outro. Portanto, elas criam uma rea em branco maior que a separao entre as linhas normais de texto. BOTES DE ALINHAMENTO As formataes de uso mais comum em um pargrafo referem-se ao seu alinhamento. Todas as opes disponveis nesse item esto apresentadas em quatro botes na barra de ferramentas Formatao. Alinhar Esquerda, Centralizar, Alinhar Direita e Justificar. Os nomes e os desenhos na face dos botes dispensam comentrios sobre o que eles fazem. Para aplicar um desses formatos, basta manter o cursor no pargrafo desejado e clicar no boto correspondente. ENTRELINHAMENTO Na janela Pargrafo, as possibilidades de formatao do espao entre linhas so mais amplas que as disponveis na barra de ferramentas. Assim, clicando na seta da caixa Entre Linhas ser possvel definir como Simples, 1,5 linha e Duplo. RECUO DE PARGRAFO Outra configurao importante est no bloco Recuo, na janela Pargrafo. Os recuos definem a distncia do pargrafo aos limites esquerdo e direito da rea de impresso. H ainda dois tipos de recuo, o de primeira linha e o deslocamento, que so definidos combinando uma escolha na caixa Especial e um valor na caixa Por. A opo Primeira Linha corresponde ao tradicional espao que sinaliza o incio do pargrafo. Deslocamento , de certo modo, o inverso: A primeira linha se mantm inteira e todas as demais sofrem um recuo esquerda. TAMANHO E FORMATO DO PAPEL A definio do papel constitui o primeiro passo na formatao de uma pgina. No menu, acionar Arquivo/ Configurar Pgina. Abre-se a janela Configurar Pgina, que tem trs orelhas: Papel, Margens e Layout. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Na primeira, abrindo a caixa Tamanho do Papel pode-se escolher o tipo de Papel que ser utilizado. Na maioria dos casos, ser certamente o papel A4 ou Carta, os padres mais usados. MARGENS DO PAPEL Na orelha Margens possvel definir as dimenses das margens no papel. O padro 3 centmetros esquerda e direita e 2,5 centmetros nas partes superior e inferior. Esses nmeros produzem pginas com bom equilbrio de texto e espaos em branco. Porm se o usurio quiser aumentar ou reduzir as margens, s digitar os valores nas caixas de texto Superior, Inferior, Esquerda e Direita. TAMANHO DO PAPEL Na tela de Propriedades da impressora est a definio do tamanho do papel. Em geral, essa definio encontra-se na orelha Configuraes do Dispositivo: na lista existente nessa tela, escolher o tamanho (A4, Carta etc.) e clicar OK. O que for definido ficar valendo para todos os programas do micro. ORIENTAO DO PAPEL: retrato e paisagem Na tela Configurar Pgina, observar o quadro Orientao. Esto l as duas opes de sentido para o documento: Retrato (folha vertical) ou Paisagem (horizontal). O padro, claro, Retrato. Em raras situaes ser necessrio mudar para o formato horizontal. Um exemplo surge quando preciso abrigar na pgina uma tabela com muitas colunas. CABEALHO, RODAP E MARCA D`GUA Cabealho e rodap so itens que se repetem em todas as pginas de um documento. As possibilidades de uso desses recursos so amplas. Vo desde o simples nmero de pgina at montagens sofisticadas que incluem texto e ilustraes. As partes superior e inferior da pgina podem ser usadas, por exemplo, para criar papis timbrados. O cabealho e rodap ficam em uma segunda camada do documento, "por baixo" da camada onde se escreve o texto principal. Devido essa separao, o usurio no tem acesso s duas camadas ao mesmo tempo. A marca-dgua mais um recurso aplicvel ao plano de fundo da pgina CABEALHO E RODAP Para criar um cabealho ou rodap, o primeirssimo passo dar o comando Exibir Cabealho e Rodap. Abre-se, assim, o acesso camada inferior do documento. Esta vem para o primeiro plano, enquanto a camada principal se torna inacessvel, semi-apagada. Ao mesmo tempo, exibida a barra de ferramentas Cabealho e Rodap. Como padro, o cursor fica posicionado na rea do cabealho. Quando houver a necessidade de migrar para o rodap, s rolar a pgina para baixo ou clicar no boto Alternar entre Cabealho e Rodap. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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NMERO DA PGINA O uso mais simples a ser manipulado no ao centro. Se achar necessrio, edite a cabealho ou rodap colocar o nmero fonte e o tamanho do nmero. da pgina. Para voltar camada principal do Para isso ser necessrio clicar no boto documento, clique no boto Fechar, na barra Cabealho e Rodap. Inserir Nmero da Pgina, na barra Cabealho e Rodap. O nmero aparecer no lado esquerdo da pgina, assim utiliza-se os botes de alinhamento de pargrafo, na barra Formatao, para posicion-lo direita ou H tambm outro caminho para incluir numerao de pginas. Clicando no boto Formatar Nmeros de Pginas, na janela que se abre, na caixa Posio, indicar se deseja o nmero no incio ou no fim da pgina (cabealho ou rodap). Depois, na caixa Alinhamento, defina a posio do nmero: esquerda, direita ou centro. H ainda as opes interna e externa. Referem-se posio em relao pgina, tomada como par ou mpar (as imagens, mostradas direita da tela, ilustram as opes). Para evitar que o nmero aparea na capa do documento, desmarque a caixa Mostrar Nmero na Primeira Pgina. JANELA MARCA DGUA IMPRESSA Para inserir uma marca dgua em um documento, aciona-se Formatar/Plano de Fundo/Marca dgua Impressa. Abre-se a caixa de dilogo Marca dgua Impressa. Essa tela exibe trs botes de opo: Sem marca dgua, que o padro; Marca dgua de imagem; e Marca dgua de texto. MARCA DGUA DE IMAGEM Quando se escolhe a opo Marca dgua de imagem, o programa ativa Controles, que antes estava desabilitado. Clicando no boto Selecionar Imagem, um desses controles, o programa abre a janela Inserir Imagem, na qual deve-se dizer qual arquivo ser a marca dgua. Definido o arquivo, a tela ainda permanece ativa para aceitar outras configuraes. Na caixa Dimenso, definir o tamanho da imagem no fundo da tela. O padro a opo Automtico, mas possvel aument-la ou reduzi-la, escolhendo outras alternativas ou digitando um nmero percentual diferente dos disponveis. A caixa de verificao Desbotar fica ligada como padro. Com isso as cores fortes da imagem so suavizadas, para no perturbar a leitura do texto. MARCA DGUA DE TEXTO Ao escolher a opo Marca dgua de texto, na janela Marca dgua Impressa, cinco itens de configurao se tornam ativos na tela. Na caixa Texto, digitar a palavra ou expresso que se repetir nas pginas do documento ou escolher uma das opes oferecidas (Amostra, Cpia, Confidencial etc.). Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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Em Fonte, indica-se o tipo de letra desejado. As opes na caixa Tamanho sugerem a dimenso dos caracteres. Em Cor, selecionar a tonalidade da letra. O padro o cinza, pois uma cor que no corre o risco de perturbar o texto que vai ser escrito por cima da marca dgua. Completar a definio da cor na caixa complementar Semitransparente. Ligada, ela suaviza a cor. Por fim, na linha Layout, determinar se o texto da marca dgua deve ser diagonal ou horizontal. CABEALHO E MARCA DGUA O cabealho/rodap e a marca dgua ocupam a mesma rea, numa segunda camada da pgina. Quando uma imagem includa diretamente no cabealho de um documento a diferena real entre essa imagem ficar no cabealho ou se transformar em uma marca dgua apenas uma propriedade da figura. Clique na figura com o boto direito e, no menu, escolha Formatar Imagem. Na caixa Formatar Imagem, passe para a orelha Layout. Na rea Disposio do Texto, troque a definio de Alinhado para Atrs. Conferindo o resultado: o texto passa a ficar por cima da imagem, exatamente como nas marcas dgua. AUTOCORREO E AUTOTEXTO O word fornece duas solues para que o usurio se livre de tarefas maantes, como redigitar trechos repetitivos ou ento localiz-los num documento, copi-los e col-los no texto atual. Digamos que ser escrito vrias vezes o nome de uma cidade, como So Sebastio da Vargem Alegre. Abrindo o Word e digitando o nome da cidade, selecione-o em seguida e clique em Inserir/Autotexto/AutoTexto. Ao clicar na orelha AutoCorreo, o texto selecionado aparece na caixa Por. Na caixa Substituir, digite, por exemplo, as iniciais da cidade: ssva e d OK. Agora, sempre que esta sigla for escrita e acionada a tecla de espao, ela ser substituda pelo nome da cidade. A AutoCorreo, como o nome sugere, tambm usada para consertar automaticamente digitaes incorretas. O Word traz uma srie de entradas de AutoCorreo com esse objetivo. Se, por exemplo, estiver digitado na tela qeu, o recurso corrige para que. Se este um erro cometido com freqncia, a soluo ser inclu-lo na lista para ser trocado pela palavra certa. Para adicionar uma entrada de AutoCorreo, acionar Inserir/AutoTexto/AutoTexto e passar orelha AutoCorreo. No quadro Substituir Texto ao Digitar, escrever a forma errada na caixa de texto Substituir e a certa na caixa Por. Em seguida, clicar no boto Adicionar. Na AutoCorreo, uma chave ou abreviatura, ao ser digitada, substituda pelo texto que representa. Portanto, se for digitada a chave sem querer, ser acionada a substituio.
2.3 Tabelas CRIAR TABELA H trs formas de inserir uma tabela no documento. A primeira e mais fcil acionar o boto Inserir Tabela. Ele abre uma grade na qual deve-se indicar, com o mouse, o tamanho da tabela desejada, em linhas e colunas. TABELA VIA MENU A segunda forma de inserir uma tabela dar o comando Tabela/Inserir/Tabela. Na tela que se abre, digita-se o nmero de linhas e colunas desejados, ou ento clica-se nas setas com o mouse para obter os nmeros. LARGURA DA CLULA Quando uma tabela inserida, normalmente ela ocupa toda a largura da pgina. Se houver a necessidade de trabalhar com uma tabela menor, basta arrastar as barras verticais de separao para reduzir a largura das colunas. Se quiser uma tarefa mais automtica, ponha o cursor sobre a tabela e clique no quadradinho com uma cruz, no canto esquerdo superior. Isso seleciona a tabela. Clique na seleo com o boto direito e escolha Propriedades da Tabela. Na nova janela, orelha Clula, a caixa Largura Preferencial exibe um valor, em centmetros. Digite outro, menor. Esse valor ser assumido como largura de todas as colunas da tabela. MEDIDA EXATA Para garantir que numa tabela, a coluna ter exatamente 2 centmetros de largura, mantenha pressionada a tecla Alt e arraste a divisria vertical da coluna. L em cima, na rgua, aparece a largura, em centsimos de centmetro. Movimente a linha at a rgua mostrar o nmero desejado. Esse recurso funciona tanto para a largura da coluna quanto para a altura da linha. AUTO-AJUSTE O ajuste de largura da clula, no item anterior, foi feito antes da incluso de contedo na tabela. Isto pode ser invertido primeiro digitando o contedo, depois selecionando a tabela, clicar nela com o boto direito e, no menu, escolher AutoAjuste/Ajustar-se Automaticamente ao Contedo. AUTOFORMATAO Se existir a necessidade de dar outro acabamento tabela, selecione-a e clique nela com o boto direito. Escolha a opo AutoFormatao de Tabela. Na tela que se abre, percorra a lista Estilos de Tabela e escolha o melhor para o seu caso. Clique em OK e confira.
APAGAR TABELA Para apagar uma tabela, selecione-a e d o comando Tabela/Excluir/Tabela. Com esse mesmo comando, pode-se selecionar e apagar linhas, colunas ou clulas isoladas. Ao selecionar uma tabela e apertar a tecla Del, apaga o contedo, mas a tabela se mantm. INSERIR LINHA Para inserir uma nova linha em uma tabela, mire a linha que deve ficar abaixo da que vai ser criada. D um duplo clique esquerda dessa linha, fora da tabela. Isso seleciona a linha. Agora, clique na seleo com o boto direito do mouse e escolha Inserir Linhas. Uma nova linha adicionada acima daquela tomada como referncia. Esse mesmo comando serve para inserir vrias linhas. Se trs trs linhas forem selecionadas, trs linhas sero adicionadas. INSERIR COLUNA Para selecionar uma coluna, leve o cursor at a linha superior dessa coluna. O cursor se torna uma seta apontando para baixo. Clique, e a coluna est selecionada. Agora, para inserir uma coluna esquerda, clique na seleo e, no menu, escolha Inserir Colunas. Como padro, as novas colunas ficam esquerda da coluna selecionada e as novas linhas, acima. Mas tambm pode-se escolher que elas sejam adicionadas direita ou abaixo, selecionando a linha ou a coluna e acione Tabela/Inserir e escolhendo: Colunas Direita ou Linhas Abaixo. EXCLUIR LINHAS OU COLUNAS A excluso de linhas ou colunas segue os mesmos passos. Marque a linha ou coluna, clique nela com o boto direito do mouse e escolha Excluir Linhas ou Excluir Colunas. MESCLAR CLULAS Quando duas ou trs colunas de tabela tm apenas um ttulo, selecione as clulas onde deve ficar o ttulo, clique nelas com o boto direito e escolha Mesclar clulas. Depois, escreva o ttulo no espao unificado. BORDAS Se voc quiser variar o estilo de bordas de uma tabela, selecione-a e d o comando Formatar/Bordas e Sombreamento. Abre-se nova tela. Na orelha Bordas, indique os estilos desejados para as linhas internas e externas da tabela. Na mesma tela, pode-se escolher a opo Nenhuma e assim o contedo da tabela exibido sem bordas.
2.4 Correo ortogrfica DICIONRIO PERSONALIZADO O dicionrio de portugus embutido no pode ser modificado. No entanto, o programa permite que outras palavras sejam adicionadas um dicionrio personalizado. Se uma palavra no existe no vocabulrio principal, aparecer sublinhada em vermelho. Basta clicar com o boto direito na palavra e no menu, escolher Adicionar ao Dicionrio. UTILIZANDO A VERIFICAO Ao terminar um texto importante verificar se tudo est corretamente escrito, isso ser possvel pressionando a tecla F7, dando um duplo clique no cone do livrinho mostrado na barra de status do programa. Nesses dois casos, o aplicativo executa uma verificao em todo o documento. Para que a operao seja realizada em apenas um trecho, selecione a parte desejada e acione F7. A verificao ortogrfica no automtica e depende muito de sua participao para dizer ao corretor como proceder em cada caso. Clique em Ignorar Uma Vez para deixar passar, agora, um termo apontado como errado. Ou ento acione Ignorar Todas para que a palavra seja aceita sempre que aparecer no texto. Quando o termo desconhecido pelo dicionrio, mas ser usado com freqncia, clique em Adicionar ao Dicionrio. CORREO MANUAL Quando uma palavra aparece sublinhada em vermelho, ou ela est escrita de forma errada ou est correta, mas o dicionrio a desconhece. Clicando na palavra com o boto direito, verifica-se se o software tem uma sugesto que o convena de que a palavra est errada. Convencido, clique na sugesto para corrigir a palavra. SINNIMOS Alm de auxiliar na ortografia, o dicionrio embutido no Word tambm presta alguns servios na rea de sinnimos. Para obter sinnimos, clique com o boto direito na palavra e, no menu, clique na opo Sinnimos. Em alguns casos, o dicionrio tambm fornece antnimos. Se quiser consultar diretamente o dicionrio, clique, no final da lista de palavras, na opo Dicionrio de sinnimos. 2.5 Localizar e substituir palavras e frases Em um documento longo ser preciso modificar algumas informaes, porm ser difcil encontrar os trechos que devem ser alterados. Para isso existem as ferramentas s seguir:
JANELA LOCALIZAR Para comear a localizao, acionar Editar/Localizar ou, no teclado, Ctrl+L. Abre-se a janela Localizar e Substituir. Agora digite na caixa Localizar a palavra desejada e tecle Enter. O documento ser varrido em busca da ocorrncia e exibe, em destaque, a primeira que houver. A tela Localizar permanece aberta. Se o trecho no corresponder ao que voc procura, clique no boto Localizar Prxima. Caso no encontre nada, o Word informa que concluiu a busca. Mude a palavra ou frase procurada e tente outra vez. SUBSTITUIR Ao clicar na orelha Substituir, a janela apresentar duas caixas de texto. Uma, j conhecida, Localizar e a outra Substituir Por. Ento ser possvel localizar uma palavra qualquer e substitu-la por outra, deste modo: em Localizar, escreva a forma que dever ser encontrada. Em Substituir Por, digite a palavra que dever tomar o espao da outra. Para fazer tudo automaticamente, clique em Substituir Tudo. Outra opo clicar em Localizar Prxima e definir, caso a caso, se a substituio deve ser feita, clicando em Substituir. IR PARA PGINA A janela Localizar e Substituir tem ainda uma terceira orelha, Ir Para. Ela permite a localizao de vrios itens do documento, como pginas, sees, linhas e comentrios. O padro a busca de pginas. Digitando na caixa de texto o nmero da pgina e clicando no boto Ir Para, o programa exibe o incio da pgina solicitada. 2.6 Impresso JANELA IMPRIMIR Quando se clica no boto Imprimir, na barra de ferramentas, o Word no faz perguntas e manda para a impressora o documento inteiro. Para imprimir com opes (apenas uma pgina, mais de uma cpia, somente as pginas mpares etc.), preciso ir ao comando Arquivo/Imprimir, que abre uma caixa de dilogo para ajustes. Para conhecer melhor a tarefa de impresso, importante conhecer os recursos disponveis nessa caixa de dilogo. INTERVALO DE PGINAS Na janela Imprimir, no quadro Intervalo de Pginas. A alternativa padro Todos, ou seja, todas as pginas. Outra opo permite imprimir somente a pgina atual. Por fim, vem a opo Pginas, que se faz acompanhar de uma caixa de texto na qual se deve explicitar os intervalos. Use traos e pontos-e-vrgulas para indicar. Escreva 18 para imprimir a pgina com esse nmero; escrevendo 18;23;27 sero impressas essas trs pginas; escrevendo 27-45 indica um intervalo e escrevendo 35 significa da pgina 35 at o fim. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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SOMENTE UM TRECHO Para imprimir apenas parte de um documento selecione o trecho desejado e d o comando Arquivo/Imprimir. Na janela Imprimir, clique na opo Seleo e d OK. Observe que, sem um trecho selecionado, a opo Seleo aparece desativada. 2.7 Alguns atalhos do word Insere nota de rodap, aquela com o nmero 1 sobrescrito no texto e a referncia no p da pgina Alt + Ctrl + I, O, P Muda estilo de visualizao da pgina ou N Alt + Ctrl + Y Vai para incio da pgina seguinte Alt + Ctrl + M Insere comentrio Ctrl + [ ou ] Diminui ou aumenta tamanho da fonte em um ponto Ctrl + = Aplica subscrito Ctrl + Shift + = Aplica sobrescrito Ctrl + 1, 2 ou 5 Define espaamento entre linhas simples, duplo ou de 1,5 linha Ctrl + D Abre caixa de formatao de fonte Ctrl + End Vai para o fim do documento Ctrl + I, N ou S Aplica efeito itlico, negrito ou sublinhado em termos selecionados Ctrl + T Seleciona todo o texto Ctrl + U Localiza e substitui palavras ou expresses Ctrl + Del ou Apaga palavra seguinte ou anterior backspace Ctrl + Shift + F8 Ativa seleo de bloco quadriltero de texto Ctrl + Shift + C ou Copia ou cola formatao de fontes V F4 Repete a ltima ao F7 Verifica ortografia e gramtica F12 Salvar como Shift + F3 Aplica letras maisculas em todo o texto selecionado Shift + F7 Abre dicionrio de sinnimos Ctrl + Home Vai para o incio do "mesmo" documento 3. Apresentador visual: microsoft powerpoint O PowerPoint um software indicado para profissionais que fazem palestras, aulas ou demonstraes de negcios. Ele permite criar apresentaes formadas por uma sucesso de telas conhecidas como slides. Cada uma dessas telas pode conter textos, grficos, fotos ou animaes. Alt + Ctrl + F
3.1 Passeio pelo powerpoint: tela principal BOTES DE MODO Quando o PowerPoint iniciado, ele mostra uma tela-padro com ferramentas para trabalhar com apresentaes. Os botes no canto inferior esquerdo permitem escolher entre trs modos de visualizao: Normal (ou de slides), de Classificao e de Apresentao. Assim, a tela do PowerPoint pode ser configurada em trs modos de visualizao diferentes. A escolha feita clicando nos botes do canto inferior esquerdo ou por meio do menu Exibir. Cada modo serve para: MODO NORMAL OU DE SLIDES: Para editar os slides individualmente; MODO DE CLASSIFICAO: Para organizar a apresentao como um todo; MODO DE APRESENTAO: Para exibir o trabalho final. PAINEL PRINCIPAL Neste painel, exibido o slide que est sendo editado. Inicialmente, o PowerPoint mostra dicas de contedo, que ficam dentro de retngulos tracejados. So frases como "Clique para adicionar um ttulo". Clique na dica e digite o texto que voc quer usar. As dicas no aparecem na apresentao final. BARRA DE MENU Aqui esto todos os comandos do aplicativo. Ao clicar sobre uma das opes na barra, ela exibe um menu reduzido, com os comandos mais usados. Para exibir o restante, clique na seta que existe na extremidade inferior. BARRAS DE FERRAMENTAS Estas barras contm botes que permitem ativar as funes mais usadas com um clique do mouse. Quando o PowerPoint iniciado ele exibe duas dessas barras, chamadas Padro e Formatao, respectivamente. NDICE DE TPICOS Este painel lateral tem, na sua parte superior, duas abas. Clicando na primeira, onde aparece a palavra Tpicos ou o desenho de uma lista, o PowerPoint mostra a estrutura da apresentao na forma de uma relao de slides e seus contedos. Se algum dos slides desta lista for acionado por um clique, ele ser exibido no painel principal. SLIDES NA SEQUNCIA Outra forma de visualizar a seqncia de slides que formam a apresentao clicar na segunda aba do painel esquerdo, identificada pela palavra Slides ou pelo desenho de um slide. O aplicativo vai mostrar uma tira vertical com as miniaturas dos slides. Se algum dos slides desta lista for acionado por um clique, ele ser exibido no painel principal. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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BARRA DE STATUS No lado esquerdo desta barra, o PowerPoint mostra qual slide est ativo na tela principal e quantos existem na apresentao. Mais ao centro, ele exibe o modelo de design empregado, o idioma e, no lado direito, um cone que indica o estado da correo ortogrfica. BARRA PADRO Esta barra, que normalmente fica visvel na tela, contm botes que ativam funes como abrir arquivo, salvar, imprimir ou recortar e colar texto. FERRAMENTAS DE FORMATAO Esta barra contm menus e botes para formatao de texto e tambm dois botes com funes que no se relacionam com texto. O penltimo, direita, permite alterar o desenho do slide. E o ltimo, Novo Slide, serve para adicionar um slide apresentao. BARRA DE DESENHO Esta barra, que tambm fica normalmente visvel, contm ferramentas usadas para desenhar nos slides e ainda para inserir fotos, diagramas e efeitos com texto na apresentao. 3.2 Equipamentos para apresentaes PROJETOR MULTIMDIA Esse o equipamento mais usado e tambm o mais prtico, j que basta lig-lo ao computador e iniciar a exibio. H muitos modelos no mercado, disponveis para compra ou aluguel. Os portteis so adequados para salas pequenas e mdias. Modelos fixos, maiores e mais potentes, so indicados para grandes auditrios. RETROPROJETOR Uma apresentao pode tambm ser impressa em pelcula transparente para uso com retroprojetor. Para isso, emprega-se uma impressora comum, a jato de tinta. A folha transparente pode ser adquirida em lojas de suprimentos para informtica. uma alternativa quando no h um projetor multimdia disponvel. PROJETOR DE SLIDES A apresentao pode ser enviada uma empresa especializada para gravao em filme de 35 milmetros. O resultado uma srie de slides fotogrficos, para ser exibida com um projetor. Essa opo proporciona tima qualidade de imagem, mas quase no mais usada por ser cara e demorada. 3.3 Formatos de apresentaes elaboradas no powerpoint O PowerPoint oferece quatro formatos de sada: Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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APRESENTAO NA WEB: Para a publicao em servidores da web. TRANSPARNCIAS: Devem ser impressas em folhas transparentes, para uso com retroprojetor. SLIDES DE 35 MILMETROS: Para gravao em filme fotogrfico e apresentao com projetor
de slides.
3.4 Criando uma apresentao Vejamos, a seguir, como criar uma apresentao bsica. Quando o PowerPoint aberto ele exibe um slide vazio em seu painel principal. Mas ele poder ser alterado de acordo com a necessidade do usurio. NOVO ARQUIVO No menu localizado na parte superior da tela, clique em Arquivo e, em seguida, em Novo. O aplicativo vai exibir, no lado direito da tela, o painel Nova Apresentao. ESCOLHA DO LAYOUT O novo slide segue um desenho bsico com um ttulo e uma lista de tpicos. O layout pode ser modificado. Quando ocorrer a criao de um slide, o aplicativo ativa o painel Layout do Slide. Primeiro, selecione um slide, clicando nele. Depois, clique numa das opes de layout para aplic-la ao slide. PAINEL DE DESIGN Quando cria-se uma apresentao, o PowerPoint emprega uma imagem de fundo para decorar os slides, alm de uma determinada formatao de caracteres. Para mudar essas caractersticas clique no menu superior do Painel de Tarefas e, em seguida, no item Design do Slide. O PowerPoint vai abrir o painel Design do Slide. ACRESCENTAR UM SLIDE Para adicionar um slide em branco, primeiro clique em um dos slides, selecionando-o. Depois, clique no boto Novo Slide, na barra de classificao. O novo slide ser inserido depois daquele que foi selecionado. APAGAR SLIDE Para remover um slide da apresentao, primeiro clique nele no ndice (painel da esquerda), para selecion-lo. Depois, pressione a tecla Delete (Del).
GRAVANDO E ABRINDO UM ARQUIVO O processo de salvar e abrir arquivo segue da mesma forma que foi realizada no Word. MOVER SLIDE Supondo que a apresentao possua 10 slides e seja importante colocar o slide 8 antes do slide 7, ou seja, inverter a ordem em que eles sero exibidos. Para fazer isso, clique no slide 8 com o boto esquerdo do mouse. Mantenha esse boto pressionado enquanto voc o arrasta para o espao entre os slides 6 e 7. 3.5 Formatao e correo Ocorre exatamente do mesmo modo que no Microsoft Word. 3.6 Inserir clip-art Clique no quadro superior e digite um ttulo para o slide. Depois, clique no quadro da esquerda e digite uma lista de tpicos. Por fim, no quadro da direita, clique no boto Inserir Clip-art. 3.7 Escolha uma autoforma O boto Autoformas, na barra de ferramentas Desenho, d acesso uma variedade de figuras geomtricas para uso em ilustraes. Clique nele e em seguida, numa das categorias exibidas. Depois, escolha uma forma. 3.8 Texto artstico Clique no boto Inserir WordArt para criar um ttulo ou logotipo com efeitos especiais de texto. O PowerPoint abre a caixa de dilogo WordArt Gallery. Nessa caixa, escolha o estilo desejado e clique em OK. 3.9 Apresentao automtica Tendo uma apresentao pronta, possvel definir todo o processo de demonstrao, incluindo a possibilidade de torn-la automtica para ser apresentada em eventos, ou temporizada para que o apresentador no perca tempo durante a explanao. Para isto deve-se seguir os passos que sero indicados. TESTAR INTERVALOS No menu Apresentaes, clique em Testar Intervalos. O PowerPoint comea a exibir a apresentao usando toda a tela do micro. A barra de ferramentas Ensaio aparece sobre ela.
CONTROLE O TEMPO A barra mostra o tempo de exibio do slide atual e o tempo total da apresentao. Se quiser interromper o ensaio por algum motivo, clique no boto Pausa. Clique novamente nele para reiniciar. CLIQUE PARA AVANAR Leia as informaes no slide num ritmo tranqilo. Quando terminar, clique no boto Prximo. O tempo de exibio do slide ser registrado pelo PowerPoint. REPETIR SLIDE Se quiser reiniciar a contagem de tempo para o slide que est sendo exibido, clique no boto Repetir. MANTER OS TEMPOS No final da apresentao, o PowerPoint pergunta se o usurio quer manter os tempos de exibio registrados. Em caso afirmativo, responda Sim. CONFIGURAR APRESENTAO No menu Apresentaes, clique em Configurar Apresentao. AVANAR SLIDE Observe o campo Avanar Slides, no lado direito da caixa Configurar Apresentao. Nele, pode-se escolher entre avano manual ou automtico. Certifique-se de que a opo Usar Intervalos est assinalada e clique no boto OK. VEJA O RESULTADO Agora, no menu Apresentaes, clique em Exibir Apresentao e assista exibio. O avano de um slide a outro automtico, de acordo com os tempos que voc registrou. 3.10 Impresso de slides Na barra de menus, abra o menu Arquivo e escolha Imprimir. O PowerPoint vai abrir a caixa de dilogo Imprimir. Uma cpia impressa da apresentao conveniente para o palestrante preparar-se e tambm para distribuir platia. Veja, a seguir, como imprimir uma apresentao de forma econmica e eficaz. APRESENTAO COMPLETA Para imprimir toda a apresentao com apenas um slide por pgina, no campo Intervalo de Impresso, assinale Tudo e pressione Ok.
SLIDES POR PGINA Se desejar uma impresso com mais de um slide por folha, no campo Imprimir clique em folhetos, e no campo Folhetos, indique o nmero de slides por pgina. Escolha 2 para obter boa visualizao de detalhes ou 6 para economizar papel. No menu Cor/Escala de Cinza, selecione a opo apropriada para sua impressora. Depois, clique em Visualizar. 4 Planilha eletrnica: microsoft excel 4.1 Apresentando o Excel
PLANILHA E REA DE TRABALHO A planilha lembra um papel quadriculado. Cada um de seus retngulos chamado de clula. Para ajudar a localizar cada clula, a planilha traz um sistema de coordenadas, que formado por colunas e linhas. O Excel comea sempre com uma planilha em branco. Traz tambm as barras de botes, uma rea de contedo da clula, barras de rolagem e uma rea de seleo de conjuntos. AMBIENTE DE TRABALHO Um nico arquivo pode ter mais de uma planilha armazenada nele. Por isso, esse arquivo chamado de ambiente de trabalho. Geralmente ao criar um arquivo novo, ele traz trs planilhas, apelidadas inicialmente de Plan1, Plan2 e Plan3. Esses nomes podem ser mudados de forma a identificar as informaes contidas em cada planilha. A quantidade de planilhas para um arquivo do Excel pode ultrapassar a marca de duzentas planilhas em um computador bsico.
BARRAS DE BOTES E FORMATAO Essas barras e botes servem para abrir e salvar arquivos, formatar o texto nas clulas, criar frmulas matemticas rapidamente e muito mais. Quando a barra no cabe inteiramente na tela, ela termina com uma seta que, ao ser clicada, mostra o restante dos botes. Na configurao-padro, o Excel traz duas barras: uma mais geral, com recursos de arquivos e frmulas, e outra especfica, para modificar o visual das clulas. BARRA DE FRMULAS A barra de frmulas serve para mostrar o contedo da clula que foi selecionada. Ela permite visualizar um texto longo de uma s vez, por exemplo. Ao lado esquerdo da rea de edio existem dois botes que permitem confirmar o que foi editado ou voltar ao estado antes da edio. Esses comandos tambm so efetuados com as teclas Enter (confirmar) e Esc (reverter). COLUNA Coluna a denominao dada para cada um dos conjuntos verticais de clulas. Cada coluna recebe uma letra, seguindo a ordem alfabtica. Depois da vigsima sexta coluna, so usadas duas letras para a identificao, assim uma planilha pode ter at 256 colunas, com a ltima recebendo o apelido IV. LINHA Linha a denominao para cada conjunto horizontal de clulas. Cada uma delas identificada por um nmero. Uma planilha do Excel pode ter at 65.536 linhas. CLULA A clula a unidade bsica da planilha. Cada nmero ou texto deve ficar dentro de uma clula prpria, que localizada na planilha usando o nome da coluna e da linha juntos. Por exemplo, a clula que est na segunda coluna e na terceira linha denominada B3. CAIXA DE NOME Para ajudar nas selees de clulas, o Excel conta com a caixa de nome. Ela mostra o nome da clula escolhida, alm de indicar o nmero de linhas e colunas quando feita uma seleo mais complexa. 4.2 Textos e nmeros DIGITANDO DADOS Antes de comear a digitar os dados, preciso escolher a clula que receber o contedo. Para isso, clique nela com o boto esquerdo do mouse. Depois, basta comear a digitar. O que for teclado aparece na barra de frmulas. O Excel reconhece automaticamente textos digitados e nmeros. Se forem digitados letras e nmeros juntos em uma mesma clula (por exemplo, Ano 1), o Excel Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
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classificar isso como texto. Depois de cada digitao, tecle Enter para confirmar a entrada de dados. EDIO DETALHADA A barra de frmulas funciona como um simplificado editor de textos. Ao digitar o contedo de uma clula, possvel usar essa barra para apagar e modificar trechos sem precisar escrever tudo novamente. ADICIONANDO LINHAS E COLUNAS Quando houver a necessidade de inserir uma linha ou uma coluna entre outras j existentes, selecione a linha inteira, clique nela com o boto direito do mouse e escolha Inserir. A nova linha aparece acima da antiga. Para colunas, o processo o mesmo, com a nova coluna aparecendo esquerda da antiga. 4.3 Trabalhando com frmulas Para o Excel, uma frmula um conjunto de operaes matemticas e lgicas que d um resultado. A vantagem de usar frmulas ao invs de calcular o resultado que, se mudarmos o valor de uma das variveis, o Excel refaz as contas automaticamente. OPERAES REALIZADAS PELO EXCEL importante atentar na ordem dos operadores matemticos. Isso significa que nem sempre os clculos sero realizados na ordem em que forem digitados. Por exemplo, na expresso = 24+8*3, a adio no feita antes da multiplicao, apesar de anteced-la. O resultado final seria 48. A ordem de execuo das operaes matemticas a seguinte:
Ou seja: percentual, exponenciao, diviso, multiplicao, subtrao e adio. ADIO A soma, no Excel, usa o sinal +. Assim, para somar dois nmeros, digite =, o primeiro valor, o smbolo + e o segundo valor. Por exemplo, =21+36. Para somar vrios nmeros de uma s vez, basta adicionar smbolos + entre eles, como em =12+42+34+97.
SUBTRAO A operao de subtrao feita com o smbolo . Como na adio, para subtrair um nmero de outro, basta digitar =, seguido dos dois valores, que devem ser intercalados pelo smbolo . Por exemplo, =11248 DIVISO O smbolo para a diviso a barra /. Aqui, ao contrrio dos outros operadores, a ordem faz diferena. Por exemplo, a frmula =10/2 indica a diviso de dez por dois, com resultado igual a cinco. Trocando os nmeros de ordem, obtm-se a diviso de dois por dez, que resulta em 0,2. Vale lembrar que a diviso de um nmero por zero no existe. Se voc fizer essa MULTIPLICAO O smbolo para a multiplicao o asterisco *. Para multiplicar dois valores, entre com o =, seguido dos dois nmeros separados pelo asterisco. Por exemplo, =12*13 preenche a clula com o resultado dessa multiplicao, que 156. PERCENTUAL O operador de percentual no Excel funciona de forma semelhante s calculadoras. Digitando um nmero seguido do smbolo %, calculado um multiplicador que extrai o percentual equivalente. Por exemplo, ao digitar =40%, o resultado 0,4. Multiplicando esse resultado por outro nmero, obtem-se 40% dele. A operao pode ser feita diretamente, como em =200*40%, que extrai 40% de 200, com resultado igual a oitenta. operao, o Excel mostra o texto #DIV/0! Como resultado, indicando o erro.
EXPONENCIAO A exponenciao o conhecido elevado a. O smbolo usado nele o ^ (acento circunflexo). Como nos outros operadores, basta colocar o =, seguido dos dois nmeros intercalados pelo ^ para calcular a exponenciao. Aqui, como na diviso, a ordem faz diferena. A frmula =2^3 indica 2 elevado a 3, cujo resultado oito. Isso diferente de 3 elevado a 2, que igual a nove. PARNTESES Um jeito de driblar a ordem dos operadores usar parnteses. Com eles, possvel forar um clculo a ser feito antes dos outros. Assim, no exemplo que segue para que a adio seja feita antes da multiplicao, basta escrever =(24+8)*3. O resultado passa a ser 96. CLCULO ENTRE CLULAS At o momento foram vistos operaes bsicas do Excel, no indicando ainda as clulas aonde estes valores esto inseridos. Assim, para automatizar os clculos de uma planilha importante realizar os clculos entre clulas, pois se houver a necessidade de alterar um determinado valor no meio da planilha, o valor total, se houver ser atualizado automaticamente. USANDO FUNES O que no falta no Excel so funes matemticas. Mas no preciso memorizlas, pois h um assistente para indicar como usar cada uma. Os dados que so passados para as funes fazerem clculos so chamados de parmetros. Cada funo tem seus prprios parmetros, indicados pelo assistente.
SOMA COM UM CLIQUE Em muitos casos, a operao desejada em uma planilha calcular as somas dos contedos de vrias clulas. O Excel traz um atalho rpido para essa operao. Basta selecionar as clulas cujo contedo ser somado e clicar no boto de AutoSoma. A frmula resultante aparece na clula abaixo das selecionadas, se for selecionada uma coluna, ou na da direita, se for selecionada uma linha. TRAVA NA CLULA Em muitos casos, ao copiar uma frmula, necessrio que uma das referncias fique fixa. Por exemplo, ao calcular o preo de vrios produtos com uma moeda estrangeira, no prtico que a cpia mude a referncia do valor dessa moeda. Para travar uma clula na frmula, preciso colocar o smbolo $ antes da letra da coluna e do nmero da linha. Assim, a frmula =B2*$F$2 trava a clula F2, de forma que o Excel no vai mexer nessa referncia se a clula for copiada para outra. 4.4 Formatando a planilha VRIAS CLULAS EM UMA O ttulo desta planilha ao lado est ultrapassando o espao de uma clula, uma soluo centraliz-lo em relao s clulas A1, B1 e C1. Para isso, selecione, com o mouse, as clulas de A1a C1, na primeira linha. V ao menu Formatar e escolha a opo Clulas. Clique na aba Alinhamento. Na opo Horizontal, escolha o item Centro. Marque, tambm, a opo Mesclar clulas. Com esse ltimo ajuste, o Excel tratar as trs clulas como se fosse uma s. Clique em OK e pronto. Prof. Esp. Ivone Ascar Sauia Guimares
Tecnloga em Processamento de Dados Especialista em Gesto em Tecnologia e Negcios
FORMATOS DOS NMEROS O Excel permite que os nmeros sejam formatados de acordo com o seu uso. Para isso, selecione todas as clulas que sero ajustadas. V ao menu Formatar e escolha a opo Clulas. Clique na aba Nmero. Em Categoria, escolha o item que satisfizer a necessidade da planilha. Clique em OK para confirmar a mudana. CORES NAS CLULAS Uma boa maneira de diferenciar visualmente as clulas dar uma cor diferente a elas. Para isso, selecione-as. V ao menu Formatar e selecione Clulas. V aba Padres. Depois, clique em uma das cores disponveis na janela. Como essa cor ser usada no fundo das clulas, importante escolher um tom LIMITES PARA AS CLULAS Uma boa maneira de organizar o visual das clulas usando bordas. Clique na aba Borda. Pressione os botes acima dos textos Contorno e Interna. Agora, clique em OK para confirmar as mudanas nas clulas. FORMATAO CONDICIONAL Um toque interessante para avisar um status usar cores que indicam quando algo est positivo ou negativo. Para isso, selecione todas as clulas que apresentaro resultados. V ao menu Formatar e escolha a opo Formatao condicional. Em Condio 1, por exemplo mude o valor do segundo campo para Menor do que, e preencha 0 (o nmero zero) no terceiro campo. Clique em Formatar. Na aba Fonte, mude a cor para vermelho. Clique em OK para voltar janela Formatao condicional e pressione Adicionar. Em Condio 2, o segundo campo deve ser mudado para Maior ou igual a. O terceiro campo tambm recebe o valor 0. Clique no boto Formatar da Condio 2, selecione a aba Fonte e mude a cor para azul. Clique em OK e na janela de Formatao condicional, novamente em OK. Agora, status positivos ganham a cor azul e negativos ficam em vermelho. claro, para garantir uma boa visibilidade. No clique ainda em OK.
4.5 Grficos Depois de preparar toda a planilha, chegou o momento de inserir o grfico. Fazer isso no difcil, mas exige pacincia para navegar por todas as opes que o Excel oferece. Por sorte, ele tambm faz uma boa parte das escolhas automaticamente para o usurio. Primeiramente uma planilha dever ser preparada, pois nela estaro os valores que serviro de base para a elaborao do grfico. Com a planilha na tela, siga os seguintes passos: 1 SELEO E MENU Para comear, deve-se marcar as clulas que apresentam os dados que constituram o grfico. Agora, acesse o menu Inserir e selecione a opo Grfico. A partir de agora, voc escolher as configuraes do grfico.
2 ESCOLHA DO TIPO DE GRFICO A primeira coisa a fazer ao criar um grfico escolher o seu tipo. O Excel traz diversas opes, que dependem da quantidade e forma em que os dados que sero mostrados visualmente, estejam organizados. Neste exemplo foi escolhido o grfico em Colunas, usando a primeira opo de grfico em colunas, que a mais simples, sem efeitos diferentes. Clique no primeiro desenho do Subtipo de grfico e depois, em Avanar. 3 VISUALIZAO INICIAL Em uma visualizao inicial o Excel mostra, a seguir, uma prvia do grfico. Nessa mesma janela, possvel selecionar os dados novamente, se for o caso. Como j foi selecionado anteriormente, clique em Avanar.
4 TTULO DO GRFICO Agora, digita-se um ttulo para o grfico com o nome Ttulo do grfico. Clicar, ento, em Avanar.
5 PLANILHA OU OBJETO Para completar a criao do grfico, s falta definir se ele aparecer como uma imagem prxima aos dados (objeto), ou em uma nova planilha separada. Neste caso ser escolhido objeto, para que o grfico fique abaixo da tabela com os dados de venda da pizzaria. Clique, ento, na opo Como objeto em, e depois em Concluir. 6 AJUSTE DO TAMANHO O grfico j est na planilha. Pode-se mexer em seu tamanho, para ficar mais prximo da largura da tabela com os dados. Para isso, clique em uma rea branca no grfico. Note que aparecem oito quadradinhos pretos ao redor dele, indicando que foi selecionado. Clique no ltimo quadradinho, no canto inferior direito, e mantenha o boto do mouse pressionado. Arraste o ponteiro para a direita. Note que surgem linhas tracejadas que mostram o tamanho que ficar o grfico quando o boto do mouse for solto. Continue arrastando o ponteiro at que a linha tracejada fique prxima ao final da tabela de dados e solte o boto do mouse.
5 Internet Imagine que fosse descoberto um continente to vasto que suas dimenses no tivessem fim. Imagine um mundo novo, com tantos recursos que a ganncia do futuro no seria capaz de esgotar; com tantas oportunidades que os empreendedores seriam poucos para aproveitlas; e com um tipo peculiar de imvel que se expandiria com o desenvolvimento. John P. Barlow A internet surgiu como ARPANET, no fim dos anos 50, criada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, pois temiam que em um ataque nuclear ficassem sem comunicao entre a Casa Branca e o Pentgono. Este meio de comunicao infalvel, at o fim da dcada de 60, ficou em poder exclusivo do governo conectando bases militares, em quatro localidades. Nos anos 70, seu uso foi liberado para instituies norte-americanas de pesquisa que desejassem aprimorar a tecnologia, logo vinte e trs computadores foram conectados, porm o padro de conversao entre as mquinas se tornou imprprio pela quantidade de equipamentos. Era necessrio criar um modelo padro e universal para que as mquinas continuassem trocando dados, surgiu ento o Protocolo Padro TCP/IP, que permitiria portanto que mais outras mquinas fossem inseridas quela rede. Com esses avanos, em 1972 criado o correio eletrnico, o E-mail, permitindo a troca de mensagens entre as mquinas que compunham aquela rede de pesquisa, assim no ano seguinte a rede se torna internacional. Na dcada de 80, a Fundao Nacional de Cincia do Brasil conectou sua grande rede ARPANET, gerando aquilo que conhecemos hoje como internet, auxiliando portanto o processo de pesquisa em tecnologia e outras reas a nvel mundial, alm de alimentar as foras armadas brasileiras de informao de todos os tipos, at que em 1990 casse no domnio pblico. Com esta popularidade e o surgimento de softwares de navegao de interface amigvel, no fim da dcada de 90, pessoas que no tinham conhecimentos profundos de informtica comearam a utilizar a rede internacional. 5.1 Acesso internet O ISP, Internet Service Provider, ou Provedor de Servio de Internet, oferece principalmente servio de acesso Internet, adicionando servios como e-mail, hospedagem de sites ou blogs, ou seja, so instituies que se conectam Internet com o objetivo de fornecer servios ela relacionados, e em funo do servio classificam-se em: Provedores de Backbone: So instituies que constroem e administram backbones de longo alcance, ou seja, estrutura fsica de conexo, com o objetivo de fornecer acesso Internet para redes locais; Provedores de Acesso: So instituies que se conectam Internet via um ou mais acessos dedicados e disponibilizam acesso terceiros a partir de suas instalaes; Provedores de Informao: So instituies que disponibilizam informao atravs da Internet.
5.2 Endereo eletrnico ou url Para se localizar um recurso na rede mundial, deve-se conhecer o seu endereo. Este endereo, que nico, tambm considerado sua URL (Uniform Resource Locator), ou Localizador de Recursos Universal. Boa parte dos endereos apresenta-se assim: www.xxxx.com.br Aonde: www = xxx = com = br = protocolo da World Wide Web domnio comercial brasil
5.3 www = world wide web ou grande teia mundial um servio disponvel na Internet que possui um conjunto de documentos espalhados por toda rede e disponibilizados a qualquer um. Estes documentos so escritos em hipertexto, que utiliza uma linguagem especial, chamada HTML. 5.4 Domnio Designa o dono do endereo eletrnico em questo, e aonde os hipertextos deste empreendimento eso localizados. Quanto ao tipo do domnio, existem: .com .edu .gov .mil .net .org = Instituio comercial ou provedor de servio = Instituio acadmica = Instituio governamental = Instituio militar norte-americana = Provedor de servios em redes = Organizao sem fins lucrativos
5.5 Http, hyper text transfer protocol ou protocolo de transferncia em hipertexto um protocolo ou lngua especfica da internet, responsvel pela comunicao entre computadores. Um hipertexto um texto em formato digital, e pode levar a outros, fazendo o uso de elementos especiais (palavras, frases, cones, grficos) ou ainda um Mapa Sensitivo o qual leva a outros conjuntos de informao na forma de blocos de textos, imagens ou sons. Assim, um link ou hiperlink, quando acionado com o mouse, remete o usurio outra parte do documento ou outro documento. 5.6 Home Page Sendo assim, home page designa a pgina inicial, principal do site ou web page. muito comum os usurios confundirem um Blog ou Perfil no Orkut com uma Home Page, porm so coisas distintas, aonde um Blog um dirio e um Perfil no Orkut um Profile, ou seja um hipertexto que possui informaes de um usurio dentro de uma comunidade virtual.
5.7 Html, hyper text markup language ou linguagem de marcao de hipertexto a linguagem com a qual se cria as pginas para a web. Suas principais caractersticas so: Portabilidade (Os documentos escritos em HTML devem ter aparncia semelhante nas diversas plataformas de trabalho); Flexibilidade (O usurio deve ter a liberdade de "customizar" diversos elementos do documento, como o tamanho padro da letra, as cores, etc); Tamanho Reduzido (Os documentos devem ter um tamanho reduzido, a fim de economizar tempo na transmisso atravs da Internet, evitando longos perodos de espera e congestionamento na rede). 5.8 Browser ou navegador o programa especfico para visualizar as pginas da web. O Browser l e interpreta os documentos escritos em HTML, apresentando as pginas formatadas para os usurios.
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Esse ltimo mdulo possibilitar que voc compreenda as relaes entre a Informtica e a Administrao, atravs do estudo dos seguintes contedos: a Informtica x Mercado x Administrao; o surgimento do administrador da informao; e os usos das tecnologias para a vantagem competitiva.
1. Informtica x mercado x administrao A evoluo da tecnologia da informao vem expandindo extraordinariamente o uso da informtica nas empresas, assim, o que era utilizado apenas como suporte para as tarefas administrativas, constitui hoje um componente estratgico de grande importncia. Portanto possvel afirmar que um escritrio simples que tenha um computador para o processamento de textos j est no caminho da automao. A informtica incorporou a idia de modernidade. Tudo o que a ela se relaciona considerado moderno, assim considerada a soluo perfeita para tudo o que antigo, ineficiente e desorganizado na sociedade. A automao reduziu custos, agilizou o trabalho de seus funcionrios e otimizou as atividades, mas criou novas necessidades, como a busca de mo de obra alfabetizada tecnologicamente. Juntamente com a inovao, a informtica trouxe o desemprego tecnolgico, que resultado da informatizao em larga escala, que por sua vez, leva reduo da necessidade de mo de obra em um determinado processo de trabalho. Assim, a informtica destri alguns postos de trabalho, mas em contrapartida cria outros, de forma a impulsionar a reciclagem profissional para que o trabalhador possa desempenhar novas funes. 2. O surgimento do administrador da informao Nos ltimos anos, o administrador vem sendo encorajado a lidar com os mais diversos desafios gerenciais, os quais tem sido criado pela rpida evoluo da Tecnologia da Informao. Para confrontar estes desafios, as empresas passaram por um processo amplo de reengenharia e muitos profissionais de outras reas foram agrupados s organizaes, grandes investimentos em hardware e software foram feitos e foram instalados sistemas de informao que afetaram profundamente como as empresas operam e competem. claro que a tecnologia trouxe uma srie de influncias independente do porte da empresa e uma delas foi a necessidade da definio de polticas que auxiliassem na integrao da tecnologia e sua administrao s demais atividades da empresa, fornecendo uma viso ampla dos requisitos gerenciais para a administrao. De acordo com Albino e Cunha, quatro conceitos ligam a empresa tecnologia: Relevncia Estratgica: observao de que o impacto da tecnologia varia entre ramos de negcios, entre empresas do mesmo ramo e at entre departamentos e unidades da mesma empresa; Cultura Organizacional: os valores do corpo executivo, a forma de planejamento da corporao, sua filosofia e controle, e a velocidade de mudana tecnolgica nos produtos so variveis que influenciam e devem ser consideradas na forma como a tecnologia deve ser gerenciada. Combinar ferramentas como bancos de dados e sistemas operacionais, com valores, cultura e processos de uma empresa a arte de gerenciamento; Abordagens e Ferramentas de Gerenciamento: capacitam a empresa a enfrentar um ambiente complexo e em mudana pois o que foi adequado e deu bons resultados no passado, hoje , muitas vezes, insuficiente.
Transferncia de Tecnologia: a difuso tecnolgica pode e deve ser gerenciada, pois o sucesso s aparecer quando as pessoas se sentirem capazes de alterar velhos hbitos e formas de pensar. Estes e outros fatores levaram o administrador a reconhecer o papel da tecnologia em uma organizao e principalmente a importncia da informao no processo de tomada de deciso. 3. Usos da tecnologia para a vantagem competitiva O crescente grau de informatizao da sociedade ocasionou transformaes que produziram impactos perceptveis em diversos setores da atividade humana. A informatizao dos servios e dos meios de produo nas empresas, substituiu o homem em tarefas que envolvem riscos de sade e exausto culminando com a automatizao do controle de sistemas. Algumas atividades profissionais j podem ser desenvolvidas sem que seja necessrio o deslocamento para o local de trabalho, reduzindo problemas sociais e econmicos gerados pelo deslocamento simultneo das pessoas, como congestionamentos, consumo de combustvel e tempo gasto inutilmente. Dentro de uma empresa de mdio a grande porte, em tempos atuais, ser difcil no encontrar algum equipamento ou computador realizando das tarefas mais simples s mais complexas. Controle de Ponto, Fichas de Funcionrios, Contracheques, Controle de Estoque, Emisso de Notas Fiscais, Solicitao de Reposio de Produtos, Controle de Entrega de Produtos, Status de Pedido, entre outras, so as tarefas que mais se encontram informatizadas e que agilizam o trabalho, levando as empresas excelncia de produtos e servios. Para tais aes muitas so as tecnologias utilizadas, indo desde simples computadores de mesa, passando por poderosos celulares, computadores de mo, rdiofrequncia e tudo o que pode levar uma organizao ao sucesso. Destaca-se na atualidade a crescente utilizao da tecnologia e da informao, o que leva o pensamento Internet, no ambiente dos negcios. De forma inicial, centralizada apenas no correio eletrnico e consultas a documentos, a Internet vem assumindo importncia significativa ao interligar compradores e vendedores atravs do comrcio eletrnico. perceptvel ento a utilizao da tecnologia e a difuso da informao em todos os mbitos organizacionais, de forma que a vantagem se encontra nas mos daquela que for a detentora do saber.
REFERNCIAS: BROOKSHEAR, Glenn. Cincia da Computao: uma viso abrangente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A. Introduo Informtica. 8 ed. So Paulo: Prentice Hall, 2004. Excel Coleo Info Profissional. Edio 2. Editora Abril. FERNANDES, Antnio Luiz Bogado, SANTOS, Regina Lcia Swerts, TAVEIRA, Gilda Ach. Introduo Tecnologia da Informao. Rio de Janeiro: SENAC, 1998. FERRARI, Fabrcio Augusto. Excel para Finanas Pessoais. So Paulo: Digerati Books, 2007. LAURIE, Peter. A Revoluo dos Microcomputadores. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1980. NASCIMENTO, Marcelo Brenzink do, TAVARES, Alexei Correa. Tecnologia de Acesso em Telecomunicaes. So Paulo: Berkeley Brasil, 2002. PowerPoint Coleo Info Profissional. Edio 3. Editora Abril. ROCHA, Leny, NETO, Paulo Monte Serrat, COELHO, Cludio Ulysses. Informtica Gerencial. Rio de Janeiro: SENAC, 1998. SOARES, Angelo dos Santos. O que informtica. So Paulo: Brasiliense, 1998. STALLINGS, William. Arquitetura e Organizao de Computadores. 5 ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002. TAVEIRA, Gilda Ach, FERNANDES, Leila Maria, BOTINI, Joana. Elementos do Microcomputador. Rio de Janeiro: SENAC, 1998. Windows XP Coleo Info Profissional. Edio 4. Editora Abril. Word Coleo Info Profissional. Edio 1. Editora Abril. YOUSSEF, Antnio Nicolau, FERNANDEZ, Vicente Paz. Informtica e Sociedade. So Paulo: tica, 1985. http://www.cgi.br http://www.pr.gov.br