NBR 6401 Parte 3 Qualidade Do Ar Interior
NBR 6401 Parte 3 Qualidade Do Ar Interior
NBR 6401 Parte 3 Qualidade Do Ar Interior
03-001/3 FEVEREIRO:2008
Instalaes de ar condicionado - Sistemas centrais e unitrios Parte 3: Qualidade do Ar Interior Central and unitary air conditioning systems - Part 3: Indoor air quality
APRESENTAO
1) Este Projeto foi elaborado pela CE-55.002.03 - Instalaes de ar condicionado Sistemas centrais e unitrios Parte 3 Qualidade do ar interior - do ABNT/CB-55 - Comit Brasileira de Refrigerao Ar Condicionado Ventilao e Aquecimento, nas reunies de: 17.02.2006 04.09.2006 04.02.2007 04.06.2007 22.08.2007 23.10.2007 08.05.2006 06.11.2006 01.03.2007 22.06.2007 25.09.2007 28.11.2007 03.07.2006 04.12.2006 02.04.2007 04.07.2007 09.10.2007 ----------------------
2) Este Projeto previsto para cancelar e substituir a ABNT NBR 6401:1980, quando aprovado, sendo que nesse nterim a referida norma continua em vigor; 3) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informao em seus comentrios, com documentao comprobatria. 4) No tem valor normativo; 5) Tomaram parte na elaborao deste Projeto: Participante Abrava/CB-55 Anlise Consultoria Armacell do Brasil Asbrav Camfil-Farr DaimlerChrysler Fundacentro Fundament-Ar Consultoria Hitachi Ar Condicionado I.O.M Ar Condicionado Masterplan Engenheiros Representante Simon Jacques Levy Miguel Ferreirs Arnaldo Basile Nilson Ono Luis Carlos Petry Edmilson Alves Ronaldo D. Monteiro Francisco Kulcsar Roberto Montemor Guilherme B. Ramiro Silvio Riello Osvaldo Francisco Alves Jr.
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 Microblau Indstria Multistar Indstria Luciana Kimi Antonio Luiz de Macedo Roberto Atienza Eduardo Dantas Gustavo Graudenz Sidney de Oliveira Fbio Pires Takacs Carlos Alberto Arajo de Queiroz Marcelo B. do Vale Jean Jorge de Oliveira Ronaldo Cocumazzo Herbert Jlio de Faria e Sousa Servtec Instalaes Jos Napoleo Livio Palmyro Segnini Filho Springer Carrier Tesq. Ar Condicionado Thermoplan Engenharia Trane do Brasil Trox do Brasil Emilio C. Castelli Maurcio Carvalho Joo Luiz dos Santos Carlos Kayano Antonio R. Almeida Celso S. Alexandre Antnio Luis de C. Mariani USP Politcnica Arlindo Tribess Brenda Chaves Coelho Leite Flvio A. S. Fiorelli Veco do Brasil Veramun Tempus York/ Johnson Controls Raul Sadir Wili C. Hoffmann Celso Don
Nalco do Brasil OAB/SP e TAO Tecnologia Pensar Engenharia Prefeitura do Rio de Janeiro Refrin Refrigerao Saint Gobain
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Instalaes de ar condicionado - Sistemas centrais e unitrios Parte 3: Qualidade do Ar Interior Central and unitary air conditioning systems - Part 3: Indoor air quality
Palavras-chave: Ar condicionado. Qualidade do ar interior. QAI. Ventilao. Filtragem de ar. Descriptors: Air conditioning. Indoor air quality. IAQ. Ventilation. Air filtration
Sumrio
Prefcio 1 Escopo 2 Referncias normativas 3 Termos e definies 4 Condies gerais 5 Ventilao 5.1 Qualidade do ar exterior 5.2 Vazo de ar exterior 6 Filtragem 6.1 Classificao dos filtros 6.2 Nveis de filtragem 6.3 Pr-filtragem do ar exterior 6.4 Seleo dos filtros 7 Requisitos de projeto e execuo relativos qualidade do ar 7.1 Tomada de ar exterior 7.2 Salas de mquinas de equipamentos de tratamento de ar 7.3 Unidades de tratamento de ar no entre forro e telhado 7.4 Unidades de tratamento de ar 7.5 Dutos de ar e terminais de ar 7.6 Atenuadores e rudo 8 Requisitos de manuteno relativos qualidade do ar 8.1 A exigncia de manuteno 8.2 Periodicidade e servios de manuteno 8.3 Casa de mquinas 8.4 Umidificadores 8.5 Produtos de limpeza e higienizao Anexo A (informativo) Questionrio para avaliao Anexo B (informativo) Poluentes qumicos do ambiente interior Anexo C (infomativo) CO2 e qualidade do ar interior Anexo D (normativo) Exemplo de clculo de vazo de ar exterior
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Prefcio
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros). Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objetos de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsvel pela identificao de quaisquer direitos de patentes. O Projeto de Norma 55:002.03-001 foi elaborado no Comit Brasileiro de Refrigerao, Ar condicionado, Ventilao e Aquecimento (ABNT/CB-55), pela Comisso de Estudos Sistemas Centrais Condicionamento de Ar e Ventilao Comercial. O Projeto de Norma 55:002.03-001, sob o ttulo geral Instalaes de ar condicionado - Sistemas centrais e unitrios, tem previso de conter as seguintes partes: Parte 1 Projeto das instalaes Parte 2 Parmetros de conforto trmico Parte 3 - Qualidade do ar interior
Escopo
1.1 Esta parte da Norma especifica os parmetros bsicos e os requisitos mnimos, visando obteno de qualidade aceitvel de ar interior em sistemas de ar condicionado para conforto. Define: vazes mnimas de ar exterior para ventilao; nveis mnimos e recomendados de filtragem do ar; requisitos tcnicos dos sistemas e componentes relativos qualidade do ar interior.
1.2
sistemas centrais de qualquer capacidade; sistemas unitrios constitudos por um ou mais condicionadores autnomos cuja capacidade nominal somada igual ou superior a 10 kW, instalados na mesma edificao ou numa frao autnoma da edificao.
NOTA Outros fatores que podem afetar a percepo subjetiva da qualidade do ar interior, como o nvel de rudo, a iluminao, os fatores psicolgicos e ergomtricos, no so objeto desta parte da Norma.
1.3 Esta parte da Norma se aplica a todos os sistemas de ar condicionado, inclusive os especiais ou ligados a processo industrial, tais como hospitais, salas limpas, indstria farmacutica e outras, quando no (apenas nas partes no) conflitantes com normas relativas especficas a estes sistemas. NO TEM VALOR NORMATIVO 4/26
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 1.4 Esta parte da Norma se aplica aos sistemas novos ou a reformas de sistemas existentes. No tem efeito retroativo.
Referncias normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste Documento. Para referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se as edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas). Resoluo Conama No 3 de 28/06/90 Portaria 3523: 1998 Ministrio da Sade - Determinar a publicao de Orientao Tcnica elaborado por Grupo Tcnico Assessor, sobre Padres Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo, em anexo. Resoluo RE-09: 2003 - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - Determinar a publicao de Orientao Tcnica elaborado por Grupo Tcnico Assessor, sobre Padres Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo, em anexo. NR 10 Ministrio do trabalho Instalaes e Servios em Eletricidade. NR 12 Ministrio do trabalho Mquinas e Equipamentos. NR 18 Ministrio do trabalho Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo. NR 8 Ministrio do trabalho Edificaes. ABNT NBR 14.679: 2001 Sistemas de condicionamento de ar e ventilao Execuo de servios de higienizao ABNT NBR 5.413:1992 Iluminncia de Interiores. ABNT NBR 5410: 2004 Instalaes eltricas de baixa tenso EN 779: 2002 Particulate air filters for general ventilation Determination of the filtration performance.
Termos e definies
Para o os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definies do projeto 55:002.03-001/1 e os seguintes. 3.1 ar interior de qualidade aceitvel ar que no contem poluentes em concentrao prejudicial sade ou ao bem estar e percebido como satisfatrio por grande maioria (80 % ou mais) dos ocupantes do recinto 3.2 vazo eficaz de ar exterior vazo de ar exterior na zona de respirao do espao ventilado 3.3 zona de respirao regio ocupada de um espao ventilado situado entre os planos horizontais localizados entre 0,8 m e 1,8 m do piso e distante de 0,6 m das paredes ou de componentes do sistema de tratamento de ar 3.4 zona de ventilao um espao ou grupo de espaos do mesmo tipo de utilizao, com a mesma densidade de ocupao, a mesma eficincia da distribuio de ar e a mesma vazo de ar insuflado por m2. As zonas de ventilao no coincidem necessariamente com as zonas de controle trmico
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 3.5 material particulado partculas de material slidos em suspenso no ar 3.6 ar insuflado ar suprido ao espao ventilado por meios mecnicos constitudo, em qualquer proporo, de ar exterior e ar recirculado. 3.7 ar exterior ar captado na parte externa da edificao 3.8 ar de retorno ar do recinto recirculado no sistema e/ou rejeitado ao exterior 3.9 ar recirculado ar do recinto retornado ao sistema para ser reprocessado 3.10 ar de exausto ar extrado do recinto por meios mecnicos e rejeitado ao exterior 3.11 ar de escape ar impulsionado ao exterior por diferena de presso 3.12 passa duto vo na alvenaria das edificao normalmente utilizado para passagem de dutos, tubos ou cabos e conduo do ar externo at as casa de mquinas nos pavimentos 3.13 zona primria compreende a sala de mquinas do condicionador, e o(s) equipamento(s) de tratamento do ar 3.14 zona secundria compreende a rede de dutos de insuflao e os acessrios empregados para difuso do ar bocas de ar 3.15 zona terciria Compreende o ambiente climatizado e o retorno do ar para o condicionador 3.16 selo hdrico coluna de gua existente no sifo de ralos e drenos.
Condies gerais
4.1 O sistema de ar condicionado controla a qualidade do ar interior por meio da renovao do ar exterior e pela filtragem de todo o ar insuflado. A renovao reduz a concentrao no ambiente de poluentes gasosos, biolgicos e qumicos, que no so retidos nos filtros. NO TEM VALOR NORMATIVO 6/26
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 A filtragem do ar tem como funo reduzir a concentrao no ambiente dos poluentes trazidos do ar exterior e os gerados internamente, os quais so transportados pelo ar recirculado, evitando sua acumulao no sistema. 4.2 O condicionamento de ar um sistema onde existe uma interao constante das trs zonas (primria, secundria e terciria), e para se garantir a qualidade do ar em ambientes de interiores, preciso observar o sistema de condicionamento do ar de modo sistmico e no de modo pontual. 4.3 As atividades de manuteno em sistemas de condicionamento do ar so essenciais, visando conservao e o rendimento dos equipamentos, mas tambm, o padro higinico mnimo nas instalaes.
Ventilao
Esta Norma estipula a vazo mnima de ar exterior de qualidade aceitvel a ser suprida pelo sistema para promover a renovao do ar interior e manter a concentrao dos poluentes no ar em nvel aceitvel. As vazes estipuladas so dimensionadas considerando os poluentes biolgicos, fsicos e qumicos esperados nas condies normais de utilizao e de ocupao dos locais. As vazes de ar de ventilao estipuladas nesta Norma independem da capacidade ou do tipo de instalao.
A vazo eficaz de ar exterior Vef considerada constituda pela soma de duas partes, avaliadas separadamente: a vazo relacionada s pessoas, (admitindo pessoas adaptadas ao recinto) e a vazo relacionada rea ocupada. calculada pela equao
Vef = Pz * Fp + Az * Fa
onde Vef a vazo eficaz de ar exterior (l /s) Fp vazo por pessoa (L/s*pessoa) Fa vazo por rea til ocupada (L/s* m2) Pz o nmero mximo de pessoas na zona de ventilao Az a rea til ocupada pelas pessoas (m2) Os valores a adotar para Fp e Fa esto estipulados na Tabela 1
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 Tabela 1 Vazo eficaz mnima de ar exterior para ventilao
D pessoas/1 00 m2 Nvel 1 Fp L/s*pess. Fa L/s*m2 Nvel 2 Fp L/s*pess. Fa L/s*m2 Nvel 3 Fp L/s*pess Fa L/s*m2 Exausto mecnica L/s* m2 (1)
Local
Comercio varejista Supermercado alto padro Supermercado padro mdio Supermercado popular Mall de centros comerciais Lojas (exceto abaixo) Salo de beleza e/ou barbearia Animais de estimao (2) Lavanderia self-service Edifcios de escritrios Hall do edifcio, recepo Escritrios diretoria Escritrio com baixa densidade Escritrio com mdia densidade Escritrio com alta densidade Sala de reunio CPD (exceto impressoras) Sala impressoras, copiadoras Sala digitao Call center Bancos Bancos (rea do pblico) Caixa forte Edifcios pblicos Aeroporto saguo (3) Aeroporto sala de embarque (3) Biblioteca Museu, galeria de arte (4) Local de culto Legislativo plenrio Teatro, cinema, auditrio lobby Teatro, cinema, auditrio e platia Teatro, cinema, auditrio palco Tribunal sala de audincias Esportes Boliche rea do pblico Ginsio coberto (rea do pblico) Ginsio coberto (quadra) Piscina coberta (5) Fitness center aerbica Fitness center aparelhos Estabelecimentos de ensino Sala de aula Laboratrio de informtica Laboratrio de cincias 35 25 25 5 5 5 0,6 0,6 0,9 6,3 6,3 6,3 0,8 0,8 1,1 7,5 7,5 7,5 0,9 0,9 1,4 --5,0 40 150 --40 10 5 3,8 --10 5 0,6 0,3 0,3 2,4 0,3 0,6 6,3 4,8 --12,5 6,3 0,8 0,4 0,4 3,0 0,4 0,8 7,5 5,7 --15,0 7,5 0,9 0,5 0,5 3,6 0,5 0,9 ---2,5 --15 100 10 40 120 50 150 150 70 70 3,8 3,8 2,5 3,8 2,5 2,5 2,5 2,5 5 3,8 0,3 0,3 0,6 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 5,3 5,3 3,5 5,3 3,5 3,5 3,5 3,5 7,0 5,3 0,4 0,4 0,8 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 5,7 5,7 3,8 5,7 3,8 3,8 3,8 3,8 7,5 5,7 0,5 0,5 0,9 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 ----------41 5 3,8 2,5 0,3 0,3 4,8 3,1 0,4 0,4 5,7 3,8 0,5 0,5 --10 6 11 14 20 50 4 -60 60 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 -2,5 3,8 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 -0,3 0,6 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 -3,1 4,8 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 -0,4 0,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 -3,8 5,7 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 -0,5 0,9 -------2,5 --(2)
8 10 12 40 15 25 10 20
------4,5 --
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 Tabela 1 Vazo eficaz mnima de ar exterior para ventilao (continuao)
D pessoas/1 00 m2 Nvel 1 Fp L/s*pess. Fa L/s*m2 Nvel 2 Fp L/s*pess. Fa L/s*m2 Nvel 3 Fp L/s*pess Fa L/s*m2 Exausto mecnica L/s* m2 (1)
Local
Hotis Apartamento de hspedes Banheiro privativo Lobby, sala de estar Sala de convenes Dormitrio coletivo Restaurantes, bares, diverso Restaurante salo de refeies Bar, salo de coquetel Cafeteria, lanchonete, refeitrio Salo de jogos Discoteca, danceteria Jogos eletrnicos Locais diversos Cmara escura Copa Sala exclusiva para fumar (6) Sanitrios pblicos Vestirios coletivos -----------------------------------5,0 1,5 9,0 35 / bacia 2,5 70 100 100 120 100 20 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 0,3 0,3 0,9 0,3 0,3 0,3 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 0,4 0,4 1,1 0,4 0,4 0,4 5,7 5,7 5,7 5,7 5,7 5,7 0,5 0,5 1,4 0,5 0,5 0,5 ------. -30 120 20 5,5 -3,8 2,5 2,5 --0,3 0,3 0,3 6,9 -4,8 3,1 3,1 --0,4 0,4 0,4 10,3 -5,7 3,8 3,8 --0,5 0,5 0,5 -2,5/unid. ----
Legenda Nvel 1 - Nvel mnimo vazo de ar exterior para ventilao. Nvel 2 - Nvel intermedirio da vazo de ar exterior para ventilao. Nvel 3 - Vazes ar exterior para ventilao que segundo estudos existem evidncias de reduo de reclamaes e manifestaes alrgicas Fp - Frao do ar exterior relacionada s pessoas (L/s*pessoa) Fa - Frao do ar exterior relacionada ao recinto (L/s*m2) D - Densidade de ocupao esperada, referida rea til ocupada (pessoas/100m2) Notas gerais - A aplicao da Tabela est condicionada obedincia a todos os demais requisitos desta Norma - O nvel (1,2 ou 3) de ar externo a ser utilizado no projeto, deve ser definido entre o projetista e o cliente. - As vazes de ar exterior estipuladas so baseadas na proibio de fumar nos recintos (exceto local reservado) - Ar exterior com densidade do ar 1,2 kg/ m3 (a correo em funo da densidade do ar no local no exigida nesta Norma, ficando a correo a critrio do projetista). .Notas 1) O ar de reposio para a exausto pode ser proveniente de recintos vizinhos 2) No recircular para outros recintos 3) Tratamento especial do ar exterior pode ser necessrio para remover odores ou vapores nocivos 4) Tratamento especial do ar exterior pode ser necessrio para remover elementos prejudiciais s obras de arte. 5) A vazo estipulada no contempla controle de umidade. Pode ser necessrio aumentar a vazo ou instalar um sistema de desumidificao 6) No h valores estabelecidos da vazo de ar exterior necessria para diluir a fumaa de tabaco a nveis aceitveis. A vazo de exausto estipulada visa apenas evitar uma concentrao excessiva de fumaa no recinto e a sua propagao para recintos vizinhos.
A Tabela 1 lista tambm valores tpicos esperados da densidade de ocupao d, em pessoas por 100 m2. Estes valores devem ser adotados para projeto apenas quando o nmero efetivo de pessoas no recinto no for conhecido.
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 5.2.2 Vazo a ser suprida na zona de ventilao
a vazo eficaz corrigida pela eficincia da distribuio de ar na zona. calculada pela equao
V z = Vef E z
onde Vz a vazo de ar exterior a ser suprida na zona de ventilao Ez a eficincia da distribuio de ar na zona A Tabela 2 estipula os valores a adotar para Ez Tabela 2 Eficincia da distribuio de ar nas zonas de ventilao Configurao da distribuio de ar Insuflamento de ar frio pelo forro Insuflamento de ar quente pelo forro e retorno pelo piso Insuflamento de ar quente pelo forro, 8 C ou mais acima da temperatura do espao e retorno pelo forro Insuflamento de ar quente pelo forro a menos de 8 C acima da temperatura do espao pelo forro, desde que o jato de ar insuflado alcance uma distncia de 1,4 m do piso velocidade de 0,8 m/s Insuflamento de ar frio pelo piso e retorno pelo forro, desde que o jato de ar insuflado alcance uma distncia de 1,4 m ou mais do piso velocidade de 0,8 m/s Insuflamento de ar frio pelo piso, com fluxo de deslocamento a baixa velocidade e estratificao trmica, e retorno pelo forro Insuflamento de ar quente pelo piso e retorno pelo piso Insuflamento de ar quente pelo piso e retorno pelo forro Ar de reposio suprido do lado oposto exausto ou ao retorno Ar de reposio suprido proximidade da exausto ou do retorno
Fonte Norma ANSI/ASHRAE 62.1: 2004
5.2.3
A vazo de ar exterior Vs, na tomada de ar, a ser suprida pelo sistema calculada como estipulado a seguir: 5.2.3.1 Sistema com zona de ventilao nica
V S = VZ
5.2.3.2 Sistema com zonas mltiplas suprindo 100 % de ar exterior
V S = VZ
5.2.3.3 Sistema com zonas mltiplas suprindo mistura de ar exterior e ar recirculado
Quando um sistema supre uma mistura de ar exterior e ar recirculado a mais de uma zona de ventilao, esta Norma estipula um mtodo simplificado para o clculo da vazo total de ar exterior Vs.
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VS = D PZ FP + AZ Fa
onde
)] E
D o fator de diversidade de ocupao (que corrige somente a frao do ar exterior relacionada s pessoas), definido como
D = PS
sendo Ps o total de pessoas simultaneamente presentes nos locais servidos pelo sistema Pz a soma das pessoas previstas em cada zona. Ev a eficincia do sistema de ventilao em suprir a vazo eficaz de ar exterior requerida em cada zona de ventilao. Ev determinado em funo da zona que apresenta o maior fator Zae, definido pela equao
Z ae = Vz Vt
sendo Zae calculado de entre todas as zonas do sistema Vz a vazo de ar exterior requerida na zona de ventilao Vt a vazo total insuflada na zona. Para sistemas VAV, Vt valor mnimo de projeto desta vazo A Tabela 3 estipula os valores de Ev a serem adotados Tabela 3 Eficincia da distribuio de ar nas zonas de ventilao
Zae mx. Ev 0,15 1,0 0,25 0,9 0,35 0,8 0,45 0,7 0,55 0,6 NOTA 1 Zae mx o maior valor calculado de Zae entre todas as zonas do sistema NOTA 2 Para valores intermedirios de Zae, os valores de Ev podem ser interpolados
NOTA 3 Os valores de Ev so baseados num valor mdio de 0,15 para a frao de ar exterior do sistema em relao ao total insuflado.
NOTA 4 Esta Tabela no aplicvel a valores de Zae mx superiores a 0,55
Fonte Norma ANSI/ASHRAE 62.1: 2004
Filtragem
O sistema de ar condicionado deve filtrar continuamente o material particulado trazido pelo ar exterior e os gerados internamente e transportados pelo ar recirculado afim de: reduzir a acumulao de poluentes nos equipamentos e dutos do sistema; contribuir para reduzir sua concentrao poluentes, no recinto a nveis aceitveis.
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 0,4 m produzidas por disperso de aerossol lquido (DHES). O mtodo de classificao dos filtros tambm dever ser efetuado conforme procedimento de teste estipulado pela norma EN 779, por laboratrio devidamente aparelhado e aceito pelo contratante, e tal teste dever ser realizado nos filtros finalizados (montados), no somente no meio filtrante. As classes de filtros e a respectiva eficincia mdia esto estipuladas na Tabela 4. Tabela 4 Classificao de filtros de partculas de acordo com a EN 779: 2002 Tipo de filtros Classe G1 G2 G3 G4 F5 F6 F7 F8 F9 Eficincia gravimtrica mdia Eg (%) 50 Eg < 65 65 Eg < 80 80 Eg < 90 90 Eg ----------Eficincia mdia para partculas de 0,4m Ef (%) --------40 Ef < 60 60 Ef < 80 80 Ef < 90 90 Ef < 95 95 Ef
Grossos
Finos
Nestes casos o pr-filtro deve ser instalado junto veneziana de captao de ar.
6.3.2 Quando o ar exterior captado diretamente na caixa de mistura do condicionador, ou conduzido a esta
por trecho de duto inferior a 2 m dentro da sala do condicionador, o ar exterior filtrado junto com o ar recirculado, no havendo necessidade de pr-filtro separado.
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6.3.4
Para fancolete admite-se filtro classe G3, desde que atendido o item 6.3.5.
6.3.5 Para unidades de tratamento de ar que no disponham de conexo de tomada de ar exterior, o ar exterior deve ser suprido por sistemas separados, providos de filtragem da mesma classe estipulada na Tabela 5 para a aplicao. 6.3.6 No caso anterior o ar deve ser conduzido por dutos proximidade imediata da entrada de retorno da unidade. No se admite captao do ar exterior diretamente na unidade, mesmo no caso da unidade estar situada junto a uma parede exterior. 6.3.7 recomendvel que o ar exterior seja resfriado e desumidificado alm de filtrado, a fim de reduzir a carga de condensados na unidade.
7.1.2 Deve-se prever na fase de projeto ponto adequado para instalao de meio ou dispositivo para determinao inequvoca e simplificada da vazo de ar exterior de forma a possibilitar a sua verificao qualquer momento de forma rpida pela equipe de manuteno ou fiscalizao. NO TEM VALOR NORMATIVO 13/26
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 7.1.3 No posicionamento da captao de ar exterior deve ser observado o sentido de ventos predominantes do local e a propagao inerente de cada poluente, para evitar o arraste no sentido da tomada de ar externo, respeitando-se as distncias da Tabela 6. Tabela 6 Distncia mnima de possveis fontes de poluio Entrada de garagens estacionamentos ou drive-in Docas de carga e descarga estacionamento de nibus Estradas, ruas com pouco movimento Estradas, ruas com trfego pesado Telhados, lajes, jardins ou outra superfcie horizontal Depsitos de lixo, e rea de colocao de caambas Locais reservados a fumantes (fumdromos) Torres de resfriamento 5m 7,5 m 1,5 m 7,5 m 1,5 m 5m 4m 10 m
7.1.4 A captao de ar exterior deve ter proteo contra intempries e ser provida de tela adequada para evitar o ingresso de insetos. 7.1.5 Os pontos de captao de ar exterior devem ser projetados de modo a no permitir que pssaros pousem ou construam ninhos. 7.1.6 Os condutos utilizados para suprimento de ar exterior devem atender aos seguintes requisitos:
serem de uso exclusivo para a conduo deste ar, no podendo ser compartilhados com qualquer outro sistema; minimizem o acumulo e a emisso de material particulado, e outras sujidades;
sejam de fcil limpeza ou substituio; no permitam o surgimento de pontos de umidade. 7.1.7 A edificao que utilizar de passa duto (shaft) para conduo de ar exterior, deve ter preferencialmente a captao na parte superior da edificao ou 4 m acima do piso trreo. 7.1.8 Deve-se prever na fase de projeto meios para determinao direta ou indiretamente da vazo de ar exterior.
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 7.2.5 Os pisos das devem ter caimento mnimo de 5 mm/m.
7.2.6 O ralo da sala de mquinas deve ser sifonado com selo hdrico dimensionado em funo da presso existente neste ambiente. 7.2.7 O dreno de condensado deve ser conduzido atravs de tubos at interior dos ralos.
7.2.8 Ao redor dos equipamentos (condicionadores e ventiladores) deve ser mantido um espao adequado de no mnimo 0,7 m, livre de obstculos para manuteno. 7.2.9 O forro instalado na casa de mquinas, sendo removvel ou no, no deve possibilitar que materiais eventualmente depositados na sua superfcie externa sejam transferidos para o interior da casa de mquinas. 7.2.10 A casa de mquina uma regio que sofre lavagem, no sendo admitida a instalao de transformadores, no-break, banco de baterias ou equipamentos que possam criar risco de descargas eltricas, devendo respeitar a NR 10 e a ABNT NBR 5410. 7.2.11 Quando a casa de mquina utilizada como plenum de retorno deve: deve ser de construo estanque, livre de frestas e entradas no controladas de ar; deve possuir porta do tipo estanque, exceto quando o retorno for atravs de venezianas na porta;
as salas de mquinas utilizadas como plenum de mistura devem ser providas de dispositivos de controle de vazo na tomada de ar exterior e no ar recirculado para garantir as vazes de projeto.
7.4.1.1 Os painis devem ser preferivelmente de parede dupla rgida, com o isolamento trmico, hermeticamente encerrado entre as duas paredes protegidas contra a corroso. No so aceitos revestimentos internos porosos ou fibrosos desprotegidos ou que produzam chama e fumaa. 7.4.1.2 A estanqueidade do gabinete deve ser compatvel com a classe da estanqueidade da rede de dutos.
7.4.1.3 Todos os componentes internos passveis de manuteno devem ter fcil acesso atravs de painis removveis ou portas de inspeo. 7.4.1.4 A bandeja de recolhimento da gua condensada deve ser de material resistente corroso, por exemplo, ao inoxidvel, ao galvanizado e pintado a p epxi ou plstico e ser instalada com caimento de 10 mm/m no sentido do dreno. A geometria da bandeja deve evitar ponto de acumulo de gua. No aceita bandeja de chapa galvanizada sem proteo. NO TEM VALOR NORMATIVO 15/26
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 7.4.1.5 A dimenso e posicionamento da bandeja devem garantir o correto recolhimento da gua condensada tanto com o equipamento em funcionamento ou parado. 7.4.1.6 A tubulao de escoamento da gua condensada no pode ser conectada diretamente ao ralo sifonado. Deve ser provida de sifo com selo hdrico com altura correspondente determinada pela equao
7.4.2.1 A carcaa do ventilador deve promover condies de acesso para permitir a limpeza interna, como por exemplo, porta de inspeo. ( Excees Aparelhos de janela, condicionadores splits ) 7.4.3 Serpentinas de resfriamento do ar
7.4.3.1 As molduras das serpentinas devem ser de material resistente corroso, como ao inoxidvel ou alumnio. No aceita moldura de chapa galvanizada 7.4.3.2 Recomenda-se no utilizar serpentinas com mais de 480 aletas por metro em serpentinas com mais de 3 fileiras, com o intuito de facilitar a remoo de biofilme. 7.4.3.3 Recomenda-se que no seja utilizada serpentina com mais de seis fileiras de profundidade. Caso necessrio devem ser instaladas serpentinas em srie, com espao mnimo entre elas para permitir a limpeza no contra fluxo. 7.4.3.4 No devem ser utilizadas serpentinas com mais de 1,2 m de altura. Caso necessrio deve ser instalada bandeja intermediria com recolhimento de condensados independente para cada uma respeitando os itens 7.4.1.4 a 7.4.1.6. 7.4.3.5 O arraste de gotculas no fluxo de ar em qualquer condio operacional no admissvel, sendo recomendvel uma velocidade mdia frontal do ar no superior a 2,7 m/s no sendo aceitas velocidades locais superiores a 3,2 m/s. Caso necessrio deve ser instalado eliminador de gotas a jusante. Devendo ser previsto meios de limpeza do eliminador de gotas e da serpentina e o material prova de corroso; 7.4.4 Umidificadores
7.4.4.1 No so admissveis umidificadores do tipo de bandeja aquecida, devem ser utilizados os umidificadores a vapor com tubo difusor. 7.4.4.2 O arraste de gotculas de gua ou a condensao de umidade em partes do sistema no admissvel. Deve-se prover para tanto: uma distribuio homognea do vapor;
espaamento entre o difusor de vapor e as partes do sistema a jusante suficiente para garantir a completa mistura do vapor com o ar, resultando em umidade relativa no superior a 90 % a fim de evitar qualquer possibilidade de condensao;
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 um trecho de duto reto sem qualquer obstruo (curvas, registros etc.) de 2,5 dimetros equivalentes em rea da seco transversal do duto a jusante do tubo difusor; um caimento de 10 mm/m do tubo difusor no sentido da entrada de vapor, para permitir a drenagem do condensado;
o fechamento automtico da vlvula de controle do vapor quando o ventilador for desligado; deve ser previsto drenagem automtica para evitar a concentrao de sais e gua estagnada. 7.4.4.3 Os materiais utilizados no dispositivo de gerao de vapor e no tubo difusor do sistema de umidificao devem ser de ao inoxidvel, cobre ou outro material imune a corroso.
o procedimento de manuteno para cada casa de maquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de acordo com recomendaes do fabricante; o mapa de programao das atividades para cada casa de maquina e cada equipamento; o conjunto de referncias (temperaturas, presses, tenso, corrente, etc.) possibilitando a sua comparao com leituras efetuadas por operadores e a tomada de deciso quanto a correes e / ou ajustes necessrios; para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de mquinas, o Plano de Manuteno Operao e Controle deve explicitar a Vazo de Ar Exterior a ser suprida em cada Tomada de Ar Exterior, conforme clculo obtido de acordo com o estipulado no item 5.2.3. NO TEM VALOR NORMATIVO 17/26
ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 as ordens de servio para cada atividade realizada.
o estado de conservao e operao no qual se encontram equipamentos e sistemas; o grau de importncia e risco operacional do equipamento ou sistema em relao ao processo no qual est inserido; a quantidade de poluentes a que est submetida o sistema; o tempo de servio da instalao e as horas de funcionamento (dirias, semanais, anuais).
8.4 Umidificadores
8.4.1 Nos umidificadores o vapor no pode conter hidrazina ou outras substncias inibidoras de corroso nocivas sade.
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e) f)
g) h)
Recomendao: O percentual de satisfeitos com a qualidade do ar do local deve estar acima de 80 % das amostras verificadas. Quaisquer dos sintomas descritos acima com piora local em mais de 20 % da populao demandam uma avaliao dos ambientes e em casos selecionados dos usurios. Referencia Indoor Air Quality Test KIT. Building performance division technology. Architectural and Engineering Services. Public works Canada 1989; Otawa, Canada.
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A.2 Questionrio
N________
Descreva o local do prdio onde voc passa a maior parte do tempo? Localizao: _________________________________________________________ Marque com um x nos quadros abaixo 1-Como voc descreveria a qualidade do ar nesse local? adequado parado pesado abafado ( viciado) 2- Descrever a temperatura usual nesse local: adequada muito quente muito fria algumas vezes muito quente, algumas vezes muito fria Sim Sim No No todo o tempo
3- Voc fica freqentemente incomodado (a) nesse local com correntes de ar? 4- Voc se sente incomodado (a) com o cheiro/odor desse local? Se SIM, qual a freqncia que voc sente esse cheiro? raramente ocasionalmente Qual dos tipos abaixo descreve esse(s) cheiro(s)? fumaa de carros cigarro cheiro de queimado tinta mofo algum solvente cimento Que voc acha que causa este cheiro? produtos qumicos cheiro de leo freqentemente
5- O tabagismo permitido nesse local? 6- Voc tem histria de alergias? Se SIM, o tipo de alergia : Onde sua alergia piora Sim respiratria casa
Sim No
No -
Voc fuma?
Sim
No ocular outra
pele trabalho
rua
alimentos outros
7- Qual dos seguintes itens abaixo que voc sofre e que voc acha que pode estar relacionado a esse local? dor de cabea cansao fraqueza dificuldade para respirar secura nos olhos espirros lacrimejamento problemas no estmago viso embaada nariz entupido coriza dor de garganta garganta seca coceira nos olhos tosse irritao na pele 8- A que horas do dia voc acredita que suas queixas pioram? manh tarde o mesmo durante todo o dia Em que dia da semana suas queixas so piores? segunda-feira meio da semana sexta-feira Em que estao do ano suas queixas pioram? vero outono primavera Se SIM, descreva essa atividade: inverno fim-de-semana
Os sintomas que voc sente coincidem com a hora de limpeza ou manuteno dessa rea?
Comentrios:
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Este Anexo lista alguns poluentes qumicos comuns e indica as concentraes consideradas aceitveis por diversas entidades internacionais. Os valores indicados tm carter informativo, no sendo obrigatrios sua medio ou acompanhamento peridico, mas permitem aos profissionais da rea avaliar os possveis efeitos destes poluentes sobre a sade e o bem estar das pessoas. Tabela 1 Concentrao mxima de alguns poluentes do ambiente interior
Poluente Limite Fontes Queima de combustveis, tais como e gs, gasolina, leo diesel, carvo e etc; Monxido de carbono (1) (CO) 9 ppm (8h) Captao de ar de garagens e estacionamentos ou de ruas muito movimentadas. Vazamentos de caldeiras a gs. aquecedores ou Comentrios Ambientes com elevadas concentraes de CO,devem ser investigados, para localizao da fonte. O CO um gs asfixiante que reduz a oxigenao do sangue Limite estipulado em base sensibilidade de pessoas com enfermidades coronrias. Inalao de elevadas concentraes de formaldedo pode causar sintomas respiratrios, irritao nos olhos, nariz e garganta. Formaldedo (2) (HCHO) 27ppb (8h) Colas, verniz, retardantes de chamas, aglomerados de madeira. Estudos relacionam o formaldedo a cncer de pulmo e ao cncer das clulas naso farngeas. A EPA classificou o formaldedo no Grupo B1 - provvel carcinognico humano com risco de nvel mdio. Vazamento de equipamentos com queima incompleta de combustvel (caldeiras, foges, aquecedores); Cigarro; Queima de gs, gasolina, diesel, gs natural, carvo, leo. Degradao do material slido. Poeira proveniente de limpeza, processos industriais, trnsito, queima de combustvel, fragmentao de papel e etc. Queima de carvo e leo que contenham elevadas concentraes de enxofre. Normalmente deve ser pesquisado em usinas siderrgicas e papel. Campos eletromagnticos; Oznio (3) (O3) 100 g/ m
3
Dixido de nitrognio
(1)
100 g/ m
um irritante de mucosas dos olhos, nariz e garganta, sendo ainda um indutor de crise de asma. O dixido de nitrognio ambiental um componente da chuva cida (os aerossis cidos). Baseado em proteger populao em geral de doenas respiratrias e evitar a induo de crise de asma. Exposio mdia de 1 ano, se no possuir material carcinognico. Irritao de olhos, nariz e garganta. Co-fator de bronquites e crises de asma Problemas respiratrios e podem causar danos irreversveis ao pulmo Causador de problemas respiratrios, reduo da funo de pulmo, asma, irritante dos olhos, nariz, reduz a resistncia orgnica aos resfriados e outras infeces. O oznio em baixos nveis de concentrao pode contribuir degradao da qualidade do ar de interiores, pela formao de substncias indesejadas pela oxidao.
50 g/ m
50 g/ m
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 Tabela B.1 Concentrao mxima de alguns poluentes do ambiente interno (continuao)
Poluente Limite Fontes Comentrios O CO2 no txico, irritante e de nenhuma maneira nocivo sade ou o ao bem estar, exceto em concentraes altas, quando desloca o oxignio do ar em proporo tal que dificulte a respirao, podendo se torna fator asfixiante. Ver. Anexo C
carbono
3500 ppm
de
Referencias 1 US EPA - Environmental Protection Agency 2000 - National ambiental air quality standards 2 California Environmental Protection Agency Office of Environmental Health Hazard Assessment 1999 3 US FDA - Food and Drug Administration - 1986 - Code of federal regulations Title 21 - Maximum acceptable levels of ozone 4 Health Canada 1995 Exposure guidelines for residential indoor air quality.
Fonte : ANSI/ASHRAE 62.1-2004 Anexo B
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V0 = N (C S C0 ) C S C 0 = N V0
onde Vo Ve N Ce Cs Co
ou
a vazo de ar exterior por pessoa; a taxa de respirao; a taxa de gerao de CO2 por pessoa; a concentrao de CO2 no ar exalado; a concentrao de CO2 no recinto; a concentrao de CO2 no ar exterior.
Estudos de laboratrio tm estabelecido que, num recinto ocupado por pessoas sedentrias ou em atividade leve (metabolismo de 1,2 met), ventilado com 7,5 L/s (450 L/min) por pessoa de ar exterior, 80% ou mais das pessoas que acabam de entrar no recinto so suscetveis de considerar aceitvel o nvel de odores do recinto. (Para pessoas j adaptadas ao recinto - no recinto h mais de 15 minutos - a mesma taxa de aceitao se d com taxa de ventilao muito menor). Com uma vazo de 7,5 L/s (450 L/min) de ar exterior por pessoa, teremos a elevao da concentrao no recinto em relao ao ar exterior, em condies de equilbrio estvel:
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Vz
3 2,5 40,0 0,3 1,0 20 20 21
Pz Fp Az Fa Ez Vef = Pz * Fp + Az * Fa
V z = Vef E z
correo densidade Vz*1,10 Vazo total do sistema Vs
PS
D = PS
48
0,8 7,5 12,0 160,0 30,0 27,0 440,0 0,14 7,5 7,5 100,0 0,17 50,0 45,0 760,0 0,14 25,0 6,0 100,0 0,34 0,8 30,0 6,0 200,0 0,20 150 120 104
Pz *Fp
D*S(Pz *Fp)
Az*Fa Vt
Tabela 4 mn.
Zae = Vz*1,1/ Ev
Vt
0,13
correo densidade
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ABNT/CB-55 PROJETO 55:002.03-001/3 FEVEREIRO:2008 Vazo mdia por pessoa resultante (corrigida pela densidade do ar): Aparente (base Vz, sem correo para distribuio no sistema) (60 pessoas) 279/60 = 4,65 L/s ou 16,7 m3/h Real (base Vt, com correo para distribuio no sistema) (48 pessoas) 307/48 = 6,4 L/s ou 23,0 m3/h
Vz
3 3,8 40,0 0,5 1,0 31 31 35
Pz Fp Az Fa Ez Vef = Pz * F p + Az * Fa
V z = Vef E z
correa densidade Vz*1,10 Vazo total do sistema Vs
PS D = PS PZ Pz *Fp
D*S(Pz *Fp) 11,4 20,0 160,0 45,6 45,0 440,0 0,23 11,4 12,5 100,0 0,26 76,0 75,0 760,0 0,22 38,0 10,0 100,0 0,53 0,6 45,6 10,0 200,0 0,31
Az*Fa Vt
Tabela 4 mn.
Zae = Vz*1,1/ Ev
Vt
0,22
Verificar aumentar Vt mnima da Z 5 para reduzir Vs: Vt mn. Zae = Vz*1,1/Vt Tabela 4 Ev D*S(Pz*Fp) + (Az*Fa) Vs=[D*S(Pz*Fp) + (Az*Fa]/Ev correo densidade Vs*1,1 160,0 0,22 440,0 0,23 100,0 0,26 760,0 0,22 125,0 0,42 0,7 355 507 558 200,0 0,31
Vazo mdia por pessoa resultante (corrigida pela densidade do ar): Aparente (base Vz, sem correo para distribuio no sistema) (60 pessoas) 441/60 = 7,35 L/s ou 26,5 m3/h Real (base Vt, com correo para distribuio no sistema) (48 pessoas) 558/48 = 11,6 L/s ou 41,9 m3/h
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