Questionario Empresarial
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. (C ) O direito comercial pode ser entendido como o direito das empresas. (C ) A empresa a atividade econmica organizada para a produo ou circulao de ( E ) O empresrio uma coisa coletiva. Pois o empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou de servios. (art. 966) 5. 6. 7. (C ) O scio de uma sociedade mercantil empresrio. ( C ) O empresrio exerce a empresa. ( E) Um advogado que trabalha de modo autnomo um empresrio. Errada,pois o art. 15, 1, do Estatuto da Advocacia, lei especial, expresso no sentido de que a sociedade de advogados adquire personalidade jurdica com o registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB (e no no cartrio de registro civil, muito menos na Junta Comercial) o art. 15, 1, do Estatuto da Advocacia, lei especial, expresso no sentido de que a sociedade de advogados adquire personalidade jurdica com o registro dos seus atos constitutivos no Conselho Seccional da OAB (e no no cartrio de registro civil, muito menos na Junta Comercial) 8. ( E) O estabelecimento o mesmo que uma pessoa jurdica. Errada, pelo direito positivo brasileiro, o estabelecimento no considerado pessoa jurdica. As pessoas jurdicas de direito privado so somente aquelas definidas pelo artigo 44 do Cdigo Civil, quais sejam: I - as associaes; II - as sociedades; e III - as fundaes. 9. 10. ( C ) O estabelecimento o local onde exercida a atividade econmica. (E) O scio majoritrio dono do estabelecimento. Errada, Pois quem o proprietrio a sociedade empresria, sendo o scio majoritrio o detentor da maior parte das cotas. 11. 12. ( C) O nome empresarial integra o estabelecimento. (E ) O aviamento integra o estabelecimento.
O aviamento representa a expectativa de lucro de uma empresa, e no se trata de elemento que compe o estabelecimento empresarial. Para Ricardo Negro, a clientela e o aviamento no integram o estabelecimento empresarial, uma vez que no se subsomem ao conceito de coisa, suscetvel de domnio. Ainda, de acordo com Oscar Barreto Filho, o aviamento no existe por si s, como elemento separado do estabelecimento, e, portanto, no pode constituir em si e por si objeto
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autnomo de direitos, suscetvel de ser alienado, ou dado em garantia. Assim, o aviamento deve ser considerado to somente fator que determina o sobrevalor ou o valor agregado referente ao fundo de empresa. 13. 14. 15. 16. ( C) A clientela no integra o estabelecimento. ( C ) Os empregados fazem parte do estabelecimento. ( E) O nome empresarial registrado no INPI. (E ) O nome empresarial pode indicar uma atividade no exercida.
O nome empresarial registrado na Junta Comercial. A marca registrada no INPI. De acordo com o Princpio da Veracidade, o nome no pode trazer uma ideia enganosa da empresa (art. 34 da lei 8934/94) 17. 18. ( C) O empresrio individual tem que usar firma. (E ) O nome de fantasia a mesma coisa que nome empresarial.
Nome fantasia aquele que normalmente passar a identificar o estabelecimento, o nome "conhecido" do estabelecimento. A funo diferenciar o local do exerccio da atividade. O nome empresarial tem por escopo diferenciar a pessoa, diferenciar a empresa de outras. Conforme dispe o artigo 1. da Instruo Normativa do Departamento Nacional de Registro de Comrcio n. 104/07, o nome empresarial aquele sob o qual o empresrio e a sociedade empresria exercem sua atividade e se obrigam nos atos a elas pertinentes. 19. ( E ) A denominao deve indicar sempre a atividade exercida. De acordo com o art. 1.156 do Cdigo Civil, o empresrio opera sob firma constituda por seu nome, completo ou abreviado, aditando-lhe, se quiser, designao mais precisa da sua pessoa ou do gnero de atividade. Ento essa indicao discricionria. 20. 21. ( C) As marcas identificam o estabelecimento. ( E ) No conflito entre nome e marca, a princpio prevalece a marca, se for notria.
Prevalecer caso seja marca de alto renome. A marca de alto renome aquela conhecida no mercado de consumo em geral, que alcanou um patamar de grande reconhecimento e reputao positiva, sendo protegida em todos os ramos de atividade, conforme art. 125 da Lei 9.279/96 22. ramo. J a marca notoriamente conhecida aquela registrada em outro pas, mas que possui expressivo reconhecimento perante os consumidores. Nesse caso, a proteo estende-se apenas ao seu ramo de atuao. 23. ( C) A marca de alto renome goza de proteo em todos os ramos.
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( E ) A marca notoriamente conhecida precisa ser registrada para ser protegida no seu
( C) Os processos questionando a atuao da junta comercial devem tramitar perante a ( C ) O nome comercial empresarial goza de proteo exclusivamente no mbito da ( E ) O livro dirio um livro facultativo.
justia comum estadual. junta comercial em que foi arquivado o ato constitutivo. No direito comercial brasileiro h apenas um livro comercial obrigatrio a todos, que o livro "Dirio", por fora do art. 1.180 do CC . 27. 28. 29. 30. 31. 32. ( C ) Faz parte do regime jurdico empresarial a obrigatoriedade da elaborao de ( C ) Para efeitos tributrios considerada microempresa, aquela com faturamento ( C ) A marca sem registro no goza de qualquer proteo. ( C ) A escriturao mercantil pode ser feita pelo sistema de microfichas emitidas por ( C ) Na alienao do estabelecimento, o no pagamento dos credores do alienante no ( E ) Na alienao do estabelecimento no se transferem dvidas. demonstraes contbeis peridicas. inferior a R$ 244.000,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais)
computador. tem qualquer efeito sobre o negcio jurdico, tendo em vista a proteo da boa-f dos terceiros. Para a proteo da marca notoriamente conhecida, a legislao ptria no exige o depsito ou registro no Brasil da marca que se visa proteger pela notoriedade, mas o artigo 158 pargrafo 2 da LPI, determina que no se conhecer a oposio, a nulidade administrativa, e a ao de nulidade fundamentada no artigo 126 da mesma lei. 33. 34. 35. ( C ) Os contratos personalssimos ligados ao estabelecimento no se transferem no caso ( C ) Embora integre o estabelecimento, o nome empresarial no pode ser vendido ( E ) Terceiros podem, por justa causa, denunciar contratos transferidos com o de trespasse. isoladamente. estabelecimento. No direito comercial brasileiro h apenas um livro comercial obrigatrio a todos, que o livro "Dirio", por fora doart.1.180doCC. 36. 37. 38. 2002.
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( C ) A marca Miolo pode ser registrada como marca de bebida alcolica. ( C ) O menor de 15 anos no pode exercer atividade empresarial, nem por meio de seu ( E ) O empresrio no pode est sujeito a outra legislao, que no o Cdigo Civil de
representante.
Microempresa a pessoa jurdica e a firma mercantil individual que tiver receita bruta anual igual ou inferior a R$ 244.000,00. 39. 40. 41. ( C) A Unio pode ser considerada empresria, dada sua qualidade de acionista ( C ) A empresa j existia no direito brasileiro, antes do Cdigo Civil de 2002. ( E ) Na alienao do estabelecimento, o no pagamento dos credores do alienante no controladora de sociedades estatais.
tem qualquer efeito sobre o negcio jurdico, tendo em vista a proteo da boa-f dos terceiros. CASO APS O ALIENAO O ALIENANTE FIQUE INSOLVENTE, OS CREDORES PODERO DESFAZER O NEGCIO, PARA QUE ISSO NO OCORRA IMPORTANTE QUE UMA DAS DUAS OPES ELENCADAS NO ARTIGO 1.145 DO CC OCORRA. 42. ARTIGO ( E ) Na alienao do estabelecimento no se transferem dvidas. 1.146 DO CC EM REGRA E O ADQUIRENTE QUE ASSUME ESTO TODAS AS DEBITO OBRIGAES DEVIDAMENTE
no caso de trespasse. 44. O 45. NOME ( E ) Embora integre o estabelecimento, o nome empresarial no pode ser EMPRESARIAL NO COMPEM O ESTABELECIMENTO, O NOME
vendido isoladamente. EMPRESARIAL DO EMPRESARIO. ( C ) Terceiros podem, por justa causa, denunciar contratos transferidos com o estabelecimento. 46. ( E ) A marca Miolo pode ser registrada como marca de bebida alcolica.
A MARCA MIOLO J EST REGISTRADA COMO VINCOLA (VINHOS) PORTANTO NO PODE TER OUTRO REGISTRO COM A MESMA MARCA NO MESMO RAMO DE ATUAO. 47. ( C ) O menor de 15 anos no pode exercer atividade empresarial, nem por meio
O EMPRESRIO RESPONDE SIM POR OUTRAS LEGISLAO ALM DO CDIGO CIVIL, COMO EXEMPLO CITO O CDIGO DO CONSUMIDO E O DO MEIO AMBIENTE. 49. ( C ) A Unio pode ser considerada empresria, dada sua qualidade de acionista
controladora de sociedades estatais. 50. ( E ) A empresa j existia no direito brasileiro, antes do Cdigo Civil de 2002.
A EMPRESA SURGIU COM O CDIGO CIVIL DE 2002 , ANTES ERA TRATADA COMO COMRCIO.
DIREITO SOCIETRIO JULGUE OS ITENS ABAIXO, ASSINALANDO C OU E : 1. ( C ) No silncio do contrato social, o representante da sociedade o scio majoritrio. 2. ( E ) possvel que um dos scios no participe dos lucros da sociedade. Vide art. 1.007 do Cdigo Civil 3. ( C) Existe sociedade de um nico scio no direito brasileiro. 4. ( E ) A sociedade empresria no precisa ter fim lucrativo. Vide art. 981, CC 5. ( C ) A sociedade sem registro no tem personalidade jurdica. 6. ( C) A sociedade que no arquiva seu contrato social chamada sociedade em comum. 7. ( E) A desconsiderao da personalidade jurdica no muito usada no Brasil, porque no existem fundamentos legais para a sua aplicao. Vide art. 50 CC e Art. 28 CDC 8. ( E ) A desconsiderao da personalidade jurdica a regra geral, no caso de descumprimento de obrigaes pela sociedade. Art. 50, CC No regra geral e sim exceo ao princpio da separao patrimonial da empresa e dos seus scios. 9. ( C ) Pode haver desconsiderao da personalidade jurdica se houver dano ao consumidor, e a sociedade encerrar suas atividades por m administrao. 10. ( C ) A sociedade annima pode ser classificada como uma sociedade de responsabilidade limitada.
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11. ( C) A sociedade por quotas de responsabilidade limitada pode ser classificada como sociedade de pessoas. 12. ( C) Nas sociedades em nome coletivo, o scio s obrigado a pagar uma parte dos dbitos da sociedade, proporcional a sua participao no capital social. 13. (C) Os scios comanditados possuem responsabilidade por dbitos da sociedade, depois de terem pago suas quotas. 14. ( E) O scio na sociedade simples tem responsabilidade subsidiria em relao ao patrimnio da sociedade. Pois o scio s responde quando acabar o patrimonio da sociedade, porem eles tem beneficio de ordem. 15. ( C ) A sociedade em comandita por aes pode usar denominao. 16. ( C ) Na sociedade em conta de participao, o scio oculto tem responsabilidade subsidiria, solidria e ilimitada. 17. ( E ) Nas sociedades limitadas o scio obrigado a responder por obrigaes da sociedade, sem o prvio exaurimento do patrimnio da mesma. Em regra no, os scios no pagam pois no pode buscar no patrimnio dos scios o pagamento da divida dessas sociedades, salvo em algumas exees. 18. (C ) Nas sociedades annimas a responsabilidade limitada ao valor do capital social a integralizar. 19. ( C) Se uma sociedade no arquivar seu ato constitutivo, todos seus scios tero responsabilidade subsidiria e ilimitada por obrigaes da sociedade. 20. ( C ) Nas sociedades limitadas pode existir um scio oculto. 21. ( E ) As sociedades limitadas podem usar uma denominao, desde que iniciada pela expresso companhia. Pode a Sociedade Limitada adotar firma ou denominao, integradas pela palavra final "limitada" ou a sua abreviatura. 22. ( C ) Os administradores da sociedade limitada no precisam ser scios. 23. ( C ) No silncio do contrato social, todos scios so considerados gerentes. 24. ( C ) Quem assina pela sociedade o administrador. 25. ( E ) Os administradores tm responsabilidade pessoal, solidria e ilimitada por todas as obrigaes da sociedade. O administrador responde apenas pessoal e solidariamente junto com a sociedade pelas dvidas e obrigaes sociais contradas
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26. ( C ) Quando o scio gerente ou administrador deixa de pagar um tributo, em virtude de infrao a lei, ele assume responsabilidade pessoal e ilimitada pelo dbito tributrio. 27. (C ) No caso do item anterior, todos os scios tambm assumem tal responsabilidade. 28. ( E ) Um menor de 15 anos nunca poder ser scio de uma sociedade limitada. A partir do momento que a pessoa atingiu a maioridade, ela pode fazer parte do quadro societrio na condio de Scio-Administrador ou Scio quotista; sendo menor de idade, ela somente poder participar com a anuncia de um representante legal, na condio de scio quotista. 29. ( C ) Nas sociedades limitadas existem cotas integralizadas em trabalho. 30. ( C ) O scio pode sair de uma sociedade limitada de prazo indeterminado quando desejar, desde que avise com antecedncia. 31. ( C) O scio de uma sociedade limitada de prazo determinado pode se retirar da sociedade se divergir de alterao do contrato social da sociedade. 32. (C) Por dbitos da sociedade limitada, os scios respondem subsidiariamente, e solidariamente pelo valor do capital a integralizar. 33. (E) Nas limitadas cada scio obrigado a pagar sua parte no capital social, nunca sendo obrigado a pagar nada alm disso. Os scios tem o dever de cooperao econmica, de formao e administrao do capital social e tambm de responsabilidade para com terceiros. 34. (C) Na falncia, a responsabilidade dos scios das sociedades limitadas torna-se ilimitada. 35. (C) O administrador da sociedade limitada pode ser estranho ao quadro societrio, desde que haja clusula autorizadora. 36. ( ) As sociedades annimas tm seu capital dividido em ttulos negociveis, via de regra, de igual valor nominal. 37. ( ) O acionista ao adquirir uma ao pagar sempre o valor nominal da mesma. 38. ( ) A sociedade annima s pode usar denominao. 39. ( ) As Indstrias Reunidas Francisco Matarazzo S/A usam uma razo social. 40. ( C ) A Sociedade annima que negocia suas aes na bolsa de valores uma sociedade aberta. 41. ( C ) As aes so transferidas por endosso e por simples tradio. 42. ( E) As aes so sempre nominativas.
O adquirente responde pelos dbitos anteriores transferncia, contudo o devedor primitivo continua solidrio pelo prazo de um ano, a partir, quanto aos creditos vencidos, da publicao, e, quanto aos outros da data do vencimento. Art 1.146 CC 43. ( C ) As aes preferenciais que possuem direito a dividendos no mnimo 10% maiores que o das ordinrias, podem ser negociadas no mercado. 44. (C ) As aes preferenciais nunca tm direito a voto. 45. ( C) As debntures podem ser endossveis. 46. ( C ) As partes beneficirias do direito subscrio de aes. 47. ( C ) As debntures representam um emprstimo lanado pela sociedade. Poder o incapaz , por meio de representante exercer atividade empresarial, desde que seja em face de continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz , por seus pais ou pelo autor da herana. Art 974 CC 48. ( E ) Os acionistas sempre fazem jus ao dividendo obrigatrio. Existem outras leis que o empresrio est sujeito a cumprir a no ser o Cdigo Civil de 2002. 49. ( C ) A sociedade sempre poder emitir novas aes para venda direta ao mercado. 50. ( C ) Se o acionista quiser, ele pode exercer o direito de retirada a qualquer momento. 51. ( C ) A qualquer momento, qualquer acionista pode exercer o direito a fiscalizao dos negcios sociais. 52. (E ) Na ciso nunca h o direito de retirada. Somente haver direito de retirada se a ciso implicar: a) mudana do objeto social; b) reduo do dividendo obrigatrio; ou c)participao em grupo de sociedades. Art. 137, III, Lei 6404/76. 53. ( C ) Na fuso, na incorporao e na participao em grupo os acionistas que tem facilidade de negociar suas aes no podem exercer o direito de retirada. 54. ( E ) O voto um direito essencial. Pois ele no pode ser afastado do acionista quer seja pelo Estatuto Social quer seja pela Assemblia Geral. 55. ( C ) A assembleia geral decide as matrias mais importantes sobre a vida da sociedade. 56. ( C ) A mudana do objeto da sociedade annima exige quorum qualificado de pelos 50% do capital votante, podendo ser aumentado nas sociedades fechadas. 57. ( C ) A ciso pode extinguir ou no a sociedade. 58. ( E ) A eleio dos administradores pode ser feita por maioria simples. Errado. Maioria absoluta. 59. ( C ) A representao das sociedades annimas compete ao conselho de administrao. 60. (E) O Conselho de Administrao um rgo facultativo.
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Errado. um rgo obrigatrio. 61. ( E ) Para ser membro do Conselho de Administrao tem que ser acionista. A regra foi alterada pelo art. 6 da Lei 12.431, de 27 de junho de 2011, resultado da converso da MP 517/10, que derrubou a exigncia, considerada absurda por dois motivos:Primeiro, porque ela no tinha qualquer fundamento do ponto de vista das boas prticas de governana corporativa. H muitas caractersticas e qualidades que podem tornar o trabalho de um conselheiro de administrao bastante relevante para o desenvolvimento da sociedade como, por exemplo, o conhecimento de mercado e a vasta experincia profissional. Mas, ser acionista da companhia no caracterstica essencial ou determinante para uma boa atuao do conselheiro. 62. ( C ) Um membro do Conselho de Administrao pode ser eleito para a diretoria. 63. ( C) A representao da sociedade annima compete a diretoria. 64. ( C) Nas sociedades annimas compete a assembleia geral a eleio do conselho de administrao, e a este a eleio da diretoria. 65. ( C ) O Conselho Fiscal um rgo obrigatrio de funcionamento facultativo. 66. ( E ) Os administradores da sociedade annima podem ser responsabilizados por obrigaes da sociedade, caso fique comprovada a violao ao estatuto. A responsabilizao imediata do scio, independentemente de fraude ou abuso de direito, s se pode dar nas hipteses previstas em lei, de acordo com a espcie de sociedade (nesses casos, o scio naturalmente responsvel, independentemente de seus atos, abusivos ou no, pelos dbitos da sociedade 67. ( C ) O administrador tem o dever de informar ao mercado fatos relevantes ocorridos com a sociedade, que possam influir na cotao dos valores mobilirios. 68. ( E) O consrcio pode ser sujeito passivo de uma obrigao tributria. O sujeito passivo tributrio ser cada uma das empresas que constitui o consrcio que respondem pelos tributos relativos s operaes ou prestaes que realizarem. Assim, a empresa responsvel pelo fornecimento de equipamentos responsvel pelo ICMS correspondente aos materiais que fornecer. Por outro lado, a responsabilidade pelo ISS cabe empresa responsvel pela obra de construo civil que executar. 69. ( E ) Por obrigaes previdencirias h solidariedade entre os integrantes de um grupo. Sendo perfeitamente possvel evidenciar solidariedade entre os integrantes, pois alm do patrimnio comum (confuso patrimonial), h interesse comum nos negcios jurdicos realizados realizados em benefcio do grupo societrio.
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70. ( C ) Uma sociedade coligada da outra quando possui pelo menos 10% do capital social da mesma, sem control-la. 71. (E) Nos grupos regidos pela lei brasileira, no necessrio uma sociedade comando. Nos grupos regidos pela lei brasileira, no necessrio uma sociedade comando . Art 265 1 A sociedade controladora, ou de comando do grupo, deve ser brasileira, e exercer, direta ou indiretamente, e de modo permanente, o controle das sociedades filiadas, como titular de direitos de scio ou acionista, ou mediante acordo com outros scios ou acionistas. 72. ( C ) Na transformao a sociedade muda de tipo societrio. 73. ( C ) Na fuso as duas sociedades envolvidas desaparecem. 74. ( C ) Na incorporao apenas uma das sociedades desaparece. 75. ( E ) Na ciso a sociedade necessariamente desaparece. Art. 229 Lei 6404/76. A ciso a operao pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimnio para uma ou mais sociedades, constitudas para esse fim ou j existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver verso de todo o seu patrimnio, ou dividindose o seu capital, se parcial a verso. 76. ( C ) Na ciso incide ITBI, se forem transferidos imveis. 77. (E ) Na incorporao incide ICMS se houver a circulao de mercadorias. Na incorporao incide ICMS se houver a circulao de mercadorias. De acordo com STF RE-AgR-ED 208932 SP 78. ( E ) A sociedade de economia mista possui todo o capital pblico. A sociedade de economia mista possui todo o capital pblico. Art 5, III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurdica de direito privado, criada por lei para a explorao de atividade econmica, sob a forma de sociedade annima, cujas aes com direito a voto pertenam em sua maioria Unio ou a entidade da Administrao Indireta. (Redao dada pelo Decreto-Lei n 900, de 1969. 79. ( C ) A sociedade de economia mista depende de autorizao legal para ser criada. 80. ( C ) A sociedade de economia mista no pode falir. 81. ( C ) Na aprovao de uma fuso, os acionistas titulares de aes dotadas de disperso e liquidez podem exercer o direito de recesso. 82. ( E ) Para a apreciao de um ato de concentrao pelo CADE imprescindvel atentar para a forma do ato. Para a apreciao de um ato de concentrao pelo CADE imprescindvel atentar para a forma do ato. A Lei n 9.784/99, que regula o processo administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal e aplica-se subsidiariamente aos
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processos do CADE, tambm tem especial zelo pelo cumprimento dos prazos, obrigando, sempre, que eventuais descumprimentos ou dilaes sejam justificados ou motivados 83. ( C ) O dever de sigilo contraditrio com o dever de informar. 84. ( C ) O trao caracterstico de um grupo de sociedades a identidade do nome usado. 85. ( E ) As quotas so impenhorveis em uma sociedade limitada, quando o contrato social assim determinar. As quotas so impenhorveis em uma sociedade limitada, quando o contrato social assim determinar. 86. ( C ) A fiana prestada pelo administrador de uma sociedade limitada jamais, no vincula a sociedade em nenhum caso. 87. ( E ) O administrador mandatrio da sociedade. A fiana prestada pelo administrador de uma sociedade limitada jamais, no vincula a sociedade em nenhum caso. 88. ( E) O mercado relevante deve ser analisado a luz apenas da rea de atuao das sociedades. As sociedades personificadas so caracterizadas por um fim coletivo (o exerccio da atividade econmica) e uma vontade coletiva dirigida a consecuo de tal finalidade. Todavia, tais entes no possuem existncia concreta, no podendo, por conseguinte manifestar sua vontade exteriormente de per si, necessitando da intermediao de rgos para tanto. 89. ( C ) Qualquer ato de concentrao deve ser apreciado pelo CADE. 90. ( E ) O valor recebido pelo acionista que exerce o direito de retirada ser sempre o patrimonial de suas aes. O preo de emisso das aes sem valor nominal ser fixado,no mnimo, 3% (trs por cento) do valor do patrimnio lquido da ao; perante o acionista e terceiros pelo descumprimento de suas obrigaes.e aes bonificadas e exercer direito de preferncia para subscrio de aes. 91. ( E ) Nas sociedades simples no se admite a excluso extrajudicial do scio. O artigo 1.030 textualiza que pode o scio ser excludo judicialmente, no caso do scio que no cumprir com as obrigaes impostas a ele. Porm possvel a excluso extrajudicial ao scio que cumprir corretamente as suas obrigaes. 92. ( C ) Nas sociedades simples, o scio excludo faz jus a apurao de haveres, levando em conta o capital efetivamente realizado por todos os scios. 93. ( E ) Qualquer sociedade simples pode adotar a forma de sociedade annima. A sociedade simples pode adotar as formas em nome coletivo, comandita simples, LTDA, cooperativa. A empresaria que pode adotar forma de sociedade annima.
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94. ( C ) Qualquer sociedade simples pode adotar a forma de sociedade limitada. 95. ( C ) Nas sociedades simples a administrao compete exclusivamente a quem scio. 96. ( C ) Na sociedade em comum, os scios tm responsabilidade subsidiria em relao ao patrimnio em comum, ressalvado o scio que praticou o ato. 97. ( C ) O scio remisso na sociedade simples e na sociedade limitada no faz jus a apurao de haveres, se for excludo. Haver o direito do scio remisso de receber da sociedade o valor que integralizou parcialmente das suas quotas. Os scios podero, ao seu turno, descontar juros de mora e despesa 98. ( C ) A responsabilidade dos scios na sociedade simples subsidiria, proporcional participao no capital social e ilimitada, no se presumindo a solidariedade. 99. ( E ) A governana corporativa no influi na insero das companhias no novo mercado. A governana corporativa influi na insero do novo mercado, pois age de forma que mexe com o sistema econmico, contribuindo assim de forma gradativa para este meio. 100. ( C ) As sociedades no precisam de registro para existir, mas o registro lhes atribui personalidade jurdica e alguns privilgios.
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