Electricidade e Electrónica-ATEC - POPH
Electricidade e Electrónica-ATEC - POPH
Electricidade e Electrónica-ATEC - POPH
INDICE
PRINCIPIOS ELECTRICIDAD E/ ELECTROMAGNETISMO Estrutura atmica ..................................................................................................................................... 7 Corrente elctrica ....................................................................................................................................... 9 Tenso, voltagem ou diferena de potncial ........................................................................................... 10
Intensidade de corrente .............................................................................................................................. 12 Resistncia elctrica .................................................................................................................................. 14 Associao de resistncias ......................................................................................................................... 15 Lei de OHM ............................................................................................................................................... 22 Magnetismo ................................................................................................................................................ 23 Electromagnetismo .................................................................................................................................... 27
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O MULTIMETRO Descrio ................................................................................................................................................................... 48 Tipos de multmetros ................................................................................................................................................. 49 Multmetros analgicos ............................................................................................................................................. 50 Multmetro digital convencional ............................................................................................................................... 51 Multmetro digital avanado ..................................................................................................................................... 53 Precaues na medio ............................................................................................................................................. 54 Medies com multmetros Ohmimetro ................................................................................................................................................... 55 Voltmetro .................................................................................................................................................... 56 Ampermetro ................................................................................................................................................ 57 Exercicios de leitura .................................................................................................................................................. 58
PRINCIPIOS ELECTRONICA Resistores ou resistncias .......................................................................................................................................... 64 Resistncias fixas ...................................................................................................................................................... 68 Resistncias variaveis ................................................................................................................................................ 70 Resistncias especiais ................................................................................................................................................ 72 Diodo semiconductor ................................................................................................................................................ 78 Diodo Zener .............................................................................................................................................................. 81 Diodo luminoso Led .................................................................................................................................................. 83 Fotodiodo .................................................................................................................................................................. 85 Transistor ................................................................................................................................................................... 87
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O OSCILOSCPIO
O osciloscpio ............................................................................................................................................ 104 Tipos de osciloscopio ................................................................................................................................. 106 Os controlos ............................................................................................................................................... 107 O ecr ......................................................................................................................................................... 108 As sondas ................................................................................................................................................... 109 Conceitos de sinal Onda ............................................................................................................................................... 112 Formas mais comuns de onda ........................................................................................................ 113 Periodo ........................................................................................................................................... 116 Frequncia ...................................................................................................................................... 118 Amplitude ....................................................................................................................................... 123 Impulso ........................................................................................................................................... 131 Osciloscpios para automveis .................................................................................................................. 132 Sinal de injeco ........................................................................................................................................ 134 Sinal Lambda ............................................................................................................................................. 135 Sinal comando actuador ralent de das bobinas ......................................................................................... 136
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ESQUEMAS ELCTRICOS
Esquemas de circuitos elctricos .......................................................................................................... 138 Simbolos grficos ..................................................................................................................................... 140 Identificao de bornes - Nomenclatura .............................................................................................. 144 Cabos ......................................................................................................................................................... 148 Ligaes ................................................................................................................................................... 149 Distribuidor de cabos ................................................................................................................... 155 Interruptor ................................................................................................................................................ 156 Interruptores de accionamento manual .................................................................................................... 157 Interruptores de accionamento automtico ....................................................................................... 158 Elementos de segurana . 159 Proteco amperimtrica de fusveis . 160 Elementos de iluminao ... 161 Resistncias 162 Bobinas ... 163 Ligaes no Airbag 165 Exemplos .... 166
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AS BATERIAS
Baterias ...................................................................................................................................................... 203 Funcionamento da bateria ......................................................................................................... 204 Ligao em paralelo .................................................................................................................................. 206 Ligao em srie ...................................................................................................................................... 206 Encosto de baterias ................................................................................................................................... 208
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Estrutura Atmica
A matria constituda por partculas infinitamente pequenas chamadas molculas, estas por sua vez esto divididas em tomos.
Os tomos so formados por um ncleo central constituido por protes e neutres. volta desse nucleo, gravitam, em rbitas defenidas, partculas chamadas electres.
Um proto tem carga elctrica positiva (+), e um electro tem carga elctrica negativa (-).
Os metais tm a propiedade de que os tomos que os formam tenderem a perder um ou vrios electres da sua ltima camada, chamando-se a eles electrones livres ou electres de valncia, os quais criam buracos podendo ser estes ocupados por outros electres livres.
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Estrutura Atmica
Como os electres que giram na rbita mais afastada do ncleo so os menos ligados ao tomo, ocorre por vezes, que alguns deles se escapam, causado pelo choque de um electro livre que se chega a eles a grande velocidade. Ento prepondera a carga positiva existente no ncleo; o tomo converte-se num io positivo. Ao invs, a camada de electres pode captar adicionalmente electres livres. Ento prepondera a carga negativa da camada de electres; o tomo converte-se num io negativo.
+ + + +
+ + + +
+ + + +
n e- = n p+
n e- n p+
n e- > n p+
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CORRENTE ELCTRICA
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V
Comparando a electricidade com um circuito hidrulico, a tenso correspondera presso que se aplica a um fludo para que este circule por uma conduta.
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1 MV = 1.000.000 V
1 V = 1.000 mV
1 KV = 1.000 V
1 V = 0,000001 V
O aparelho capaz de medir a tenso chama-se voltmetro e liga-se em paralelo com o circuito cuja tenso se queira conhecer. Dito de outra forma, os terminais do voltmetro devem ligar-se aos dois pontos entre os quais existe d.d.p. (diferena de potncia)ou tenso que se quere medir. 11
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INTENSIDADE DE CORRENTE
Denomina-se INTENSIDADE DE CORRENTE, quantidade de electres que circulam por um consumidor, quando lhe aplicada uma tenso, na unidade de tempo (segundo).
A intensidade da corrente elctrica corresponde no circuito hidrulico quantidade de gua que passa pela turbina (produzindo um trabalho) numa unidade de tempo, quer dizer, o caudal.
A quantidade de fludo que circula pelo tubo, ser o equivalente quantidade de corrente que circular por uma resistncia ou consumidor quando lhe aplicamos uma tenso nos terminais do mesmo.
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INTENSIDADE DE CORRENTE
A sua unidade de medida o Ampere.
1 A = 1.000 mA
1 mA = 0,001 A
1 A = 1.000.000 A
1 A = 0,000001 V
O aparelho capaz de medir a intensidade de uma corrente elctrica chama-se ampermetro e liga-se em serie no circuito, quer dizer, de maneira que a corrente elctrica passe totalmente pelo seu interior. O circuito deve estar a funcionar. 13
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RESISTNCIA ELCTRICA
Chama-se resistncia oposio que apresenta um corpo passagem da corriente elctrica, quer dizer, dificuldade que encontram os electres para circularem.
A sua unidade de medida o Ohm (). O aparelho utilizado para medir resistncias o Ohmmetro. Ligao: em paralelo quando se vai efectuar a medida de uma resistncia, deve-se desligar e deixar sem corrente o circuito.
Como mltiplo do Ohm utiliza-se o kilohm (K) e o megaohm (M), como submltiplo utilizase o miliohm (m) e o microhm ().
1 = 1.000 m 1 = 0,000001 14
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R1
R2
R3
Rt = R1 + R2 + R3
Um circuito em srie formado por diferentes componentes montados em cascata, quer dizer, a sada de um componente liga entrada de outro, assim para todos os componentes.
A intensidade de corrente que circula por um componente, do mesmo valor que a dos outros, j que no h nenhuma derivao at outra parte do circuito.
A resistncia total de um circuito em srie, igual soma das resistncias parciais dos seus componentes.
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Um circuito em paralelo quando se ligam dois ou mais componentes, fazendo dois pontos comuns, quer dizer, num ir um terminal e no outro ir o outro terminal de cada componente.
A voltagem deste tipo de montagem tem o mesmo valor em todos os ramos. A corrente fornecida pelo gerador, repartir-se- por cada um dos ramos da montagem.
A resistncia total que este tipo de montagem oferece ser sempre menor que a resistncia mais pequena que esteja no circuito.
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R Rt = n
Quando as resistncias de cada ramo de um circuito em paralelo so iguais, a resistncia total (Rt) do circuito igual ao valor da resistncia de um ramo (R) a dividir pelo nmero de ramos (n)
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Quando as resistncias dos vrios ramos do circuito so diferentes entre si, a resistncia total do circuito inferior resistncia do ramo que apresenta menor resistncia.
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C= 1 + 1 + 1 R1 R2 R3
Neste caso, para determinar a resistncia do circuito, em primeiro lugar, somam-se os inversos das resistncias de cada ramo do circuito...
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Rt = 1 C
...e depois determina-se o valor do inverso do valor C anteriormente obtido, achando-se, assim, o valor da resistncia total (Rt).
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Rt =
1 1 + 1 + 1 R1 R2 R3
Podemos, ento, concluir que o valor da resistncia total igual ao inverso da soma dos inversos de cada um dos ramos do circuito. A frmula que expressa matematicamente esta teorema resulta da juno das duas frmulas anteriores.
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LEI DE OHM
A intensidade de corrente elctrica obtida num circuito, directamente proporcional tenso e inversamente proporcional resistncia elctrica do mesmo
Quer dizer:
I=V/R
V=IxR
e
R=V/I
Como aplicao imediata desta lei pode-se calcular a resistncia elctrica de um circuito, conhecendo-se a tenso aplicada e la intensidade de corrente obtida.
V
12V
2A
R = V / I = 12 V / 2 A = 6 Ohmios
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MAGNETISMO
Chama-se magnetismo propiedade que alguns corpos tm em atrairem o ferro e seus derivados. Um imn um troo de ao que devido a um tratamento especial, adquiriu as propiedades de: atrair o ferro, ser orientado pela terra e atrar o repular outros imnes; colam-se dois polos, um NORTE e outro SUL que se situam perto nas extremidades do imn.
Supe-se a existncia de linhas de fora denominadas linhas de induo, que estabelecem um circuito, que inicia a partir do polo sul do imn, percorre o seu interior e sai para o exterior pelo polo norte, regressando de novo ao polo sul.
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MAGNETISMO
A zona onde estas linhas de induo manifestam os seus efeitos, denomina-se Campo magntico. Evidentemente, estes efeitos manifestam-se com maior intensidade nas proximidades do imn, dizendose que o campo mais intenso nessa zona. Os efeitos que mais visivelmente manifestam os imanes, so os de atraco e repulso. Efectivamente, se se aproximar dois imanes pelos seus plos do mesmo sinal, repelem-se. Se se aproximar pelos seus plos diferentes, atraem-se.
REPULSO
ATRAO
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MAGNETISMO
Nem todos os corpos se comportam da mesma forma ao serem introduzidos dentro de um campo magntico. Alguns deles, como o ferro, produzem uma deformao do campo magntico concentrando as linhas de fora que passam atravs deles. A estes corpos damos-lhes o nome de permeaveis. A maiora dos corpos que existem na natureza, como a madeira, o plstico, o cobre, aluminio, etc., so indiferentes ao magnetismo e ainda se introduzem num campo magntico, no produzindo qualquer alterao. A estes corpos damos-lhes o nome de paramagnticos.
Outros corpos como o bismuto, tm a propiedade de afastarar as linhas de fora, quer dizer, estas encontram maior facilidade de passar pelo ar que atravs do corpo, produzindo-se uma deformao do campo. A estes corpos damos-lhes o nome de diamagnticos.
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ELECTROMAGNETISMO
Quando um condutor rectilneo, onde circula uma corrente electrica, se encontra prximo de uma bssola, esta desvia-se da sua posio, procurando a perpendicularidade em relao ao condutor. Se se aumentar a intensidade da corrente, a bssola toma cada vez mais a posio perpendicular.. Este efeito acontece porque a corrente elctrica cria ao seu redor um campo magntico semelhante ao formado pelos imanes e cuja intensidade proporcional intensidade de corrente que circula pelo circuito elctrico.
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Quer dizer :
Os mesmos efeitos, observam-se se em vez de aproximar ou afastar o imn bobina, esta que se move, aproximando-se ou afastando-se do imn.. Modificando a polaridade do imn, o sentido da corrente contrrio ao obtido anteriormente.
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Ao fechar-se o interruptor, a corrente circula pela bobina primria e o fluxo em expansin corta o enrolamento secundario e induz nele uma f.e.m.i. (fora electromotriz induzida) provocando uma corrente elctrica. Uma vez que o fluxo est completamente expandido, quer dizer, no seu valor mximo, no h variao de fluxo no secundrio, portanto a corrente induzida neste zero.
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Sempre que haja uma variao de fluxo que corta as espiras de uma bobina, induz-se nesta uma f.e.m. inducida, dando lugar a uma corrente elctrica sempre e quando o circuito se encontre fechado. 30
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A autoinduo produzida em qualquer bobina que tenha um corte brusco na circulao da sua corrente. Este efeito , em algumas ocasies, producto de interferncias e alteraes nos circuitos electrnicos.
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Um semiconductor percorrido por uma corrente entre os seus pontos A e B. Se se lhe aplicar um campo magntico N-S, perpendicular ao semiconductor, gera-se uma pequena tenso (tenso Hall) entre os pontos E e F, devido ao desvio das linhas de corrente provocado pelo campo magntico, quando estas duas condies acontecem de forma simultnea.
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Integrado Hall
O circuito integrado Hall, actua como um interruptor, transferindo-lhe massa ao terminal neutro (o) com a frequncia que lhe indique o semiconductor Hall. Pelo terminal (o) o mdulo de comando envia uma tenso de referncia, que segundo o estado de conduo da etapa de potncia do integrado Hall, cair prticamente a zero ou no.
(+) Estabilizador De tenso Etapa de potncia Semiconductor Hall Amplificador Conversor de sinal
(O) (-)
Compensao de temperatura
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Coroa Geratriz
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SENSOR PIEZOELECTRICO
Trata-se de um material (Pyrex, quartzo,...) que sensivel s variaes de presso. Sem presso, as cargas do sensor, tm uma distribuio uniforme (1). Ao actuar-se uma presso, as cargas movimentam-se espacialmente (2), produzindo-se uma tensso elctrica. Quanto maior a presso, tanto mais intensamente se separam as cargas. A tensso aumenta. No circuito electrnico incorporado intensifica-se la tensso e transmite-se como sinal at unidade de controle. A magnitude da tenso constitui, dessa forma, uma medida directa da presso reinante no sistema a controlar.
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SENSOR PIEZORESISTIVO
O elemento sensivel formado por uma ponte de Wheatstone feita com resistncias semiconductoras serigrafado sobre um diafragma muito fino de alumnio. No lado do diafragma actua uma presso de referncia, mesmo que do outro lado, actue a presso a medir.
Diafragma
Ponte de resistncias
Suporte
Tenso sada
Tenso de alimentao
A unidade de comando mantem a 5 voltes a alimentao do captor. Uma variao de presso, provoca que o diafragma cermico do sensor se arqueie variando o valor das resistncias da ponte, e fazendo variar tambm o valor da tenso de sada.
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Presso mnima
Sensor avariado
Presso do Combustvel 1.500 bares
Analizador electrnico
Elemento sensor
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Rel Electromagntico
Uma grande quantidade das instalaes elctricas existentes num automvel so comandadas por componentes electromagnticos chamados rels ou telerruptores. O rel permite comandar, por meio de um circuito de baixa corrente (circuito de excitao) outro circuito que funciona com correntes mais elevadas (circuito de potncia). A bobina electromagntica est intercalada no circuito de excitao, com um consumo muito baixo, na ordem de miliamperes: ao passar a corrente por ela cria-se um campo magntico tal que produz o deslocamento da armadura desde a posio de repouso posio de trabalho. A armadura de comando actua sobre a abertura e fecho dos contactos, permitindo a passagem de corrente at aos consumidores correspondentes.
Bobina de Bobina de excitao excitacin
Consumidor 30
Uma mola de retorno devolve armadura a posio de repouso quando a corrente de excitao desaparece. 41
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Interruptor Faros
Batera
Interruptor Faros
Batera Rel
Para evitar isto utilizam-se os rels, fazendo com que a corrente seja encaminhada pela va mais curta desde a batera atravs do rel at aos farois. Desde o interruptor no tablier at ao rel suficiente a utilizao de um conductor de comando com 0,75 mm2 de seco, j que o consumo de uns 150 mA. 42
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Tipos de Rels
Rel simples de trabalho: Nestes tipos de rels, o rel encarrega-se de unir a fonte de alimentao com o consumidor, accionando-se atravs dum interruptor ou qualquer outro equipamento de comando.
Tipo B:
30 87 86 86 85
87
85
30
Tipo A:
30: Entrada de potncia 87: Sada de potncia 85: Negativo excitao 86: Positivo excitao
87
30
85
86
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Tipo B:
87b 30 87 86 86 85 30 87b 85 87
Tipo A:
87
30: Entrada de potncia 87: Sada de potncia 87b: Sada de potncia 85: Negativo excitao
87b
30
85
86
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Rel de comutao
Acta alternativamente sobre dos circuitos de mando o potencia. Uno es controlado cuando los elementos de contacto se encuentran en la posicin de trabajo, mientras que el otro lo es cuando los elementos de contacto se encuentran en la posicin de reposo.
Tipo B:
87a 87
30
87 86 85 87a 85 30
86
Tipo A:
30: Entrada de potncia. 87a: Sada de potncia em repouso. 87: Sada de potncia activado. 85: Negativo excitacin.
87
87a 4
30
85
86 1: Positivo excitacin.
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Rels especiais
Existem uma srie de rels especiais, para usos especificos, ou com uma disposio especificas dos terminais. Neste slide mostra-se rels com resistncia, dodo de extincin y dodo de bloqueio.
O objectivo da resistncia e do dodo proteger o elemento de comando do rel de possiveis correntes autoinduzidas, geradas na prpia bobina de excitao, que podero dar lugar ao deterioramento deste. 46
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DESCRIO
Denomina-se Multimetro, ao aparelho capaz de realizar vrias (poli) medies (metro). Dentro do instrumento podemos distinguir trs medies diferentes com as quais realizaremos as leituras mais comuns: OHMIMETRO VOLTIMETRO Resistncias () Tenso (V) em CC e AC
AMPERIMETRO
Intensidade (A) em CC e AC
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TIPOS DE MULTIMETROS
Classificao de multimetros em funo da sua tecnologia.
ANALGICOS
MULTIMETROS
DIGITAIS
Convencionais Especificos Automao
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MULTIMETROS ANALOGICOS
Os multmetros analgicos, hoje em dia, esto em desuso, devido sua menor resoluo e leitura mais complicada. So sensiveis inverso de polaridade, e a sua leitura prejudicada pelas vibraes. Pelo contrrio, so mais fiaveis quando se quer realizar medies que variam rpidamente no tempo.
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ADC: Intensidade em
corriente continua
VAC: Tenso en
corrente alterna
AAC: Intensidade
em corrente alterna
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FREQUNCIA (Hz)
TEMPERATURA (C) NMERO DE VOLTAS POR MINUTO (r.p.m.) CICLO DE TRABALHO (% DWELL)
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PRECAUES NA UTILIZAO
Quando se mede resistncias, assegur-se que a resistncia a medir NO est sobre tenso e que se encontra desconectada de qualquer instalao.
Comear desde a escala mais alta e ir baixando at conseguir uma medio precisa.
No devemos tocar nas pontas de prova com os dedos, j que a resistncia interna do nosso corpo pode variar a medio. Quando se mede tenses, primeio assegurarmo-nos de que tipo se trata, alterna ou contnua. Comearemos a medio desde a escala mais alta e iremos baixando at conseguir uma medio precisa.
Nas medies de intensidade, devemos ter em conta que a proteco com fusvel s vlida at 0,2 Amperes, para intensidades superiores, geralmente utiliza-se outro terminal (casquilho) sem nenhum tipo de proteco.
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OHMIMETRO
Aplicao: Medir a resistncia e a continuidade de um circuito ou elemento e a ligao do mesmo com a massa.
CONTROLE DE RESISTNCIA
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VOLTIMETRO
Aplicao: A medio realiza-se em Paralelo. Medir a tenso que chega a um elemento, asim como a queda de tenso que tem um circuito elctrico.
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AMPERIMETRO
Aplicao: A medio realiza-se em Srie. Medir a intensidade de corrente consumida por um circuito.
CONTROLE DE CONSUMO
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OHMIMETRO
Posicionar o selector para obter a leitura de maior preciso. 4K7
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VOLTIMETRO
Posicionar o selector para obter a leitura de maior preciso.
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AMPERIMETRO
Posicionar o selector para obter a leitura de maior preciso. 4K7
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CONTROLE DE DODOS
Posicionar o selector para realizar correctamente a prova.
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Resistores ou Resistncias
Denomina-se resistor ao componente concebido especialmente para que oferea uma determinada resistncia elctrica. Pelo contrrio, a resistncia o valor hmico do resistor. Na prctica, emprega-se a palavra resistncia para designar o resistor. Por esta razo, se utilizar a nomenclatura de resistncia.
Num resistor distinguem-se trs caractersticas muito importantes, que definem as suas condies de trabalho e utilizao: Resistncia. Tolerncia. Potncia nominal. A clasificao das resistncias faz-se segundo diferentes critrios. Ns, de acordo com a utilizao no nosso campo de trabalho, as classificaremos segundo a sua capacidade de modificar o seu valor hmico, em fixas e variveis. 64
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Tolerncia:
a diferena entre o valor da resistncia real e o nominal. Esta pode-se definir como o campo compreendido entre os valores mximo e mnimo de uma resistncia. Dentro destes, qualquer valor de resistncia pode ser considero aceite para o uso. Nem todas as resistncias trabalharo nas mesmas condies nem nos mesmos circuitos. Por isso, existem dois tipos de tolerncias: Tolerncias normais: 20 %, 10 %, 5 %. Tolerncias de preciso: 2 %, 1 %, 0,5 %, 0,1 %.
Potencia Nominal:
Indica-nos a capacidade que tm para libertar o calor, esto em relao directa com o seu tamanho, um maior tamanho, maior potncia.
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Cdigos de Cores
Ao observar-se uma resistncia comercial, na maiora dos casos observa-se que el valor hmico da resistncia, como a tolerncia de fabricao vm indicadas atravs de um cdigo de cores , que se l da esquerda para a direita.
2 Lista 1 Lista
3 Lista 4 Lista
O primeiro passo para determinar o valor de resistncia ler a sua tolerncia, que indicada pela ltima lista.
Em seguida, v-se a cr da primeira lista da esquerda que nos indica o valor do primeiro nmero da sequncia; a segunda lista, o segundo nmero da sequncia e a terceira, o nmero de zeros que aparecem a seguir aos dois primeiros nmeros da sequncia.
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A 1 Nmero
0
B 2 Nmero
0
C Multiplicador
x1
D Tolerncia
1%
Castanho
Vermelho Laranja Amarelo Verde
1
2 3 4 5
1
2 3 4 5
x 10
x 100 x 1.000 x 10.000 x 100.000
2%
-
Azul
Violeta Cinza Branco
6
7 8 9
6
7 8 9
x 1.000.000
-
Dourado
Prateado Sem cor
x 0,1
x 0,01 -
5%
10 % -
67
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Resistncias Fixas
Fabricam-se com um valor hmico fixo, determinado e standar, que vem indicado, como j se viu anteriormente, no prprio corpo da resistncia.
Segundo a sua fabricao, pode-se diferenciar resistncias aglomeradas, resistncias de pelcula de carbono, resistncias de pelcula metlica o resistncias bobinadas. Todas elas apresentam a suas prprias particularidades no seu funcionamento que as fazem ser utilizadas em determinados circuitos.
Capa de pintura Suporte cermico
Resistncias bobinados
Terminal
Resina de carbono
Resistencia de aglomerado
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Alimentao da batera
M
A seleco dos diversos acoplamentos de resistncias, faz com que a tenso de alimentao do motor vare, consiguindo variar la velocidade de rotao do mesmo.
Comando selector
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Resistncias Variveis
Estes tipos de resistncias denominam-se por potencimetros, sendo possivel modificar o valor hmico mediante um dispositivo mvel chamado cursor. Estes valores varam entre zero e um mximo, em funo das caractersticas prpias do material resistivo utilizado e das caractersticas constructivas.
Valor Fixo
Representao esquematizada
Valor varivel
Valor varivel
Utiliza-se como reostato, provocando quedas de tenses variaveis ou como divisor de tensin, sendo a tenso de sada do cursor proporcional resistncia que representa a sua posio. 70
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Sinal
Todos estes sensores so potencimetros que informam as respectivas unidades de comando atravs de uma tenso varivel em funo da sua posio
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Resistncias Especiais
Modificam as suas caractersticas resistivas com a variao de determinadas magnitudes fsicas, como a temperatura, a luz , a tenso, etc.
As resistncias LDR tm um valor de vrios megaohmios (10 M) . Ao exp-las luz, a sua resistncia baixa para poucos ohmios (75-300 ). 72
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NTC
PTC
Simbolo de um termistor
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PTC de aquecimento
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Smbolo de um varistor
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Resistncias Magnetorresistivas
Trata-se de uma resistncia magneto-resistiva cuja caracterstica a de variar o seu valor hmico em funo das lnhas do campo magntico (fluxo magntico) que a atravessa.
o o
No automvel, este tipo de resistncia no actua por si s, sendo que est integrada num sensor, que por sua vez engloba um sensor electrnico.
Um exemplo disto o sensor magnetorresistivo utilizado como sensor de regime de rotao das rodas para o sistema de travo ABS. Monta-se uma roda geratriz de impulsos, dotada de uma pista de explorao.
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Resistncias Magnetorresistivas
Nas proximidades imediatas das zonas imantadas, as linhas do campo magntico correm verticalmente sobre a pista de explorao. Segundo a sua polaridade, dirigem-se apartir de um ou do outro lado da pista. Visto que a pista de exploracin passa muito prximo do sensor, as linhas do campo magntico atravessam tambm o sensor e influem sobre a sua resistncia.
Um circuito electrnico, integrado no sensor, transforma as variaes da resistncia em dois diferentes niveis de corrente. Isso significa, que a corrente cai ao aumentar a resistncia do elemento sensor em virtude da orientao que tm as linhas do campo magntico que o precorrem. Assim, a intensidade da corrente aumenta enquanto se reduz a resistncia pela inverso da direco das linhas do campo magntico, e viceversa. 77
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Dodo Semiconductor
O dodo um componente electrnico constitudo com material semiconductor (germnio ou silcio), cuja particularidade que s deixa passar a corrente elctrica num nico sentido. O seu smbolo, abaixo indicado, consta de um terminal positivo denominado anodo e outro negativo denominado ctodo. Exteriormente tm uma lista para indicar o sentido de passagem da corrente.
Anodo Ctodo Anodo Ctodo
Sim No No
Sim
Dentro de um smilar hidrulico, o dodo comporta-se como uma vlvula anti retorno.
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Dodo Semiconductor
Se ligarmos o borne positivo de uma pilha ao anodo e o negativo ao ctodo de um dodo, diz-se que o dodo se polarizou directamente. Se se aumentar a polarizao directa, aumenta a corrente de passagem pelo dodo, mas se a dita polarizao fr excessiva, rompe-se a estrutura cristalina inutilizando-se o dodo.
Para establecer a passagem de corrente necessrio establecer uma tenso mnima, de uns 0,6 a 0,75 V, denominada tenso de barreira.
Se ligarmos o borne positivo de uma pilha ao ctodo e o negativo ao anodo do dodo, diz-se que o dodo se polarizou inversamente. Se se aumentar a polarizao inversa, o dodo pode perforar-se e destruir-se.
Se um dodo fr submetido a uma tenso inversa, deixa circular uma pequena intensidade de corrente, que se denomina corrente de fuga que despresvel
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Regulador Electrnico
Rotor
Estator
Ponte rectificadora
Alternador
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Dodo Zner
Tal como um dodo normal, deixa passar a corrente quando est directamente polarizado. Mas quando polarizado inversamente, o dodo conduz, deixando passar toda a corrente inversa at atingir uma certa tenso, denominada tenso de zner e mantendo constante a dita tenso.
Anodo Ctodo Anodo Ctodo
6,8 V
Si S a partir de VZ Tenso zner S a partir de VZ Sim
Perante uma polarizao directa, o dodo zner funciona como um dodo normal.
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Dodo Zner
Ao ligar-se o dodo zner polarizado inversamente, o dodo comporta-se como um dodo normal, sempre e quando a tenso aplicada seja inferior tenso zner.
V: 4 V
Vz: 6,8 V
Se mantivermos a polarizao inversa do zner e aumentarmos a tenso aplicada at ultrapassar o valor da tenso zner, verificamos como o dodo permite a passagem de corrente, fazendo com que entre os seus extremos exista uma diferena de tenso igual ao valor da tenso zner.
V: 8 V
Vz: 6,8 V
Os dodos zner utilizam-se em diversos circuitos electrnicos como limitadores e estabilizadores de tenso. 82
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Sim + iluminao No
1 K
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Verde
Vermelho
Nos dodos led de trs patilhas a cor depende do dodo pelo qual circula a corrente elctrica. Se circular corrente pelos dois ao mesmo tempo, aparece a cor laranja como mistura de ambos. Na realidade temos trs cores.
K
Verde
Vermelho
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Fotododo
O fotododo um semiconductor desenhado de maneira que a luz que incide sobre ele permite a passagem de uma corrente elctrica no circuito externo. O fotododo um detector optoelectrnico, ou fotodetector, que permite comutar e regular a corrente elctrica num circuito externo em resposta a uma intensidade luminosa varivel. O fotododo tem uma funo oposta a um dodo LED, j que o fotododo converte energa ptica em energa elctrica.
Anodo Ctodo
Perante uma polarizao directa, o fotododo actua como se se tratasse de um dodo semiconductor normal.
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Fotododo
Perante uma polarizao inversa, o fotododo permite uma passagem de corrente proporcional intensidade luminosa que recebe. Se a intensidade luminosa baixa, a corrente a passar ser menor; se pelo contrrio a intensidade luminosa fr grande, a corrente a passar ser maior.
O fotododo utiliza-se no automvel como sensor de luminosidade, por exemplo, para a unidade de comando da climatizao. O sensor informa do ngulo de incidncia dos raios do sol sobre o veculo, potenciando a climatizao segundo a incidncia destes sobre o veculo. 86
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Transistor
Pode dizer-se que regra geral os transistores so dispositivos electrnicos com duas unies e trs terminais, cuja funo principal a de amplificao, quer dizer, a de poder controlar uma corrente elevada mediante a variao de uma corrente muito mas fraca. Segundo a sequncia dos cristais que formam os transistores, ns podemos encontrar dois tipos diferentes de transistores: do tipo NPN e PNP. Tanto um tipo como o outro possuem trs terminais chamados base, colector e emissor.
Base Base 87
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Base Base
Utilizao do transistor:
O transistor pode trabalhar nas seguintes condies: Corte Estados Conduo Activa Saturao
Para entender os diferentes comportamentos do transistor vamo-nos apoiar numa semelhana hidrulica.
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Principio de funcionamento
Num circuito hidrulico o fluxo de gua na conduta E-C (emissor-colector) depende do posicionamento da comporta, que por sua vez accionada pelo fluxo E-B (emissor-base), logo o fluxo entre a conduta E-C (IC ) proporcional ao que existe entre a conducta E-B (IB).
IC
IB
+
+
B
Para que circule corrente pela Base a presso no Emissor tem que ter mais potncial (mais presso) do que na Base. Quanto maior fr o potncial (presso) em E maior ser a corrente da base e maior ser a corrente que passa por E-C .
B
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89
Principio de funcionamento
Se o potncial (presso) da Base for maior que no Emisor a comporta fecha-se impedindo a passagem por E-C. Observamos que se existir um pequeno aumento de corrente pela base se produz um grande resistncia da passagem de corrente que passa por E-C.
+
B
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Principio de funcionamento
Tipo NPN:
Fluxo dos protes
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Funcionamento do transistor
O Emisor onde est a seta e por ele circula toda a corrente IE= I C + I B .
Tipo PNP:
Emissor
IE IC
Colector
Emissor
IB
Colector
Base
Base
Tipo NPN:
IE IC
Emissor
Colector Emissor
N Colector Base 92
IB
Base
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Funcionamento transistor
Quando o transistor funciona em saturao, o seu funcionamento assemelha-se muito de um rel. Ao accionar-se o boto, cria-se uma corrente de base, limitada pela resistncia, que faz com que o transistor conduza e acenda a lmpada.
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Funcionamento transistor
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Tipo PNP
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Tipo PNP
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Tipo NPN
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Tipo PNP
Quando o transistor funciona em conduo activa diz-se que est a trabalhar em amplificao, quer dizer, determina-se a corrente entre emissor e colector, regulando a corrente da base:
IC = b * IB
Tipo PNP:
: Ganho do transistor.
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Tipo NPN
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Transistor Darlington
O transistor Darlington, no seu aspecto externo, no difere muito de un transistor normal j que possui os trs electrodos: emissor, colector e base. Interiormente, apresenta dois transistores montados em cascata, quer dizer, que a sada do primeiro transistor a entrada do segundo transistor, com as suas respectivas resistncias de polarizao.
O interruptor establece a ligao da corrente para a base de T21, criando uma corrente de colector que polariza a base T22 e provocando a passagem da corrente principal entre colector e emisor do darlington.
A vantajem deste transistor devido ao seu grande ganho, j que a corrente de base necessria para fazer conduzir o circuito emissor-colector, muito mais pequena que no caso de se montar um s transistor. Desta forma, aplica-se prcticamente toda a corrente do emissor carga atravs do colector. 100
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e c
e b
c 30 86 85 87b 87a
e
b
31
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O OSCILOSCPIO
Um Multmetro, seja do tipo analgico ou digital, mostra unicamente os valores mdios ou eficases, j que a sua forma de trabalho o impede de seguir ponto por ponto o sinal que se lhe aplique.
O Osciloscpio permite visualizar as formas e variaes no tempo dos sinais que se apliquem s suas entradas.
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O OSCILOSCPIO
>.
O osciloscpio um instrumento de medida que apresenta num ecr uma imagem grfica de um sinal elctrico. Esta imagem mostra como se modifica o sinal medida que decorre o tempo A imagem traada sobre um ecr onde se reproduz um sistema de eixos de coordenadas (Tenso/tempo). Isto permite determinar os valores de tempo e de tenso de um sinal, assim como a frequncia, tipos de impulso, ciclos de trabalho (DWELL, RCO ou dusty cicle), etc.
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TIPOS DE OSCILOSCPIO
OSCILOSCPIO ANALGICO: Funciona mediante a aplicao directa da tenso que se mede por um feixe de electres que precorre o ecr
Osciloscpio de laboratorio
OSCILOSCPIO DIGITAL:
Toma mostras do sinal em intervalos discretos de tempo, armazenando-os na sua memria como pontos em forma de onda. Mediante esta informao o osciloscpio reconstroi a forma da onda no ecr.
Osciloscpio Digital 106
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OS CONTROLOS
Uma srie de controlos situados no painel frontal permitem ajustar o tamanho da imagem, controlar o seu deslocamento e medir o seu valor
Base de Tempos. Actuam sobre a velocidade de deslocamento do ponto luminoso sobre o ecr.
Atenuar ou amplificar o sinal e modificar o tamanho a imagem para que se possa adaptar ao ecr e ser perfeitamente visivel.
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O ECR
O ecr ou display uma zona de cristal lquido (LCD) que forma uma matriz de centenas de pontos (pixels) que ao serem devidamente polarizados modificam a sua transparncia; o contraste entre opacos e transparentes constituem o traado Forma de Onda
Ecr Quadricular
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AS SONDAS
Uma sonda uma ponta de provas de alta qualidade, desenhada para transmitir uu sinal sem captar rudo ou interferncias.
So cabos blindados com malha metlica e esto compensados internamente por forma a no distorcer as medidas de sinais de alta frequncia.
Existem sondas atenuadoras que reduzem a tenso de entrada por um factor 10, 100 ou 1000 vezes, de modo que o osciloscpio possa registar tenses muito superiores s que directamente pode medir.
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CONEXES DE ENTRADA
Os osciloscpios, normalmente, permitem duas entradas (canais) para sondas com bananas de 4 mm (entrada A vermelha e entrada B cinza) e uma entrada para sonda comum com banana de 4 mm (COM). Entrada A: Pode-se sempre utilizar a entrada A vermelha para todas as medies de entradas nicas que so possiveis com o instrumento de medida.
Painel de conexes das sondas
UUH! Est bem, no me volto a esquecer
Entrada B: Para realizar medies em dois sinais diferentes utiliza-se a entrada B cinza juntamente com a entrada A vermelha.
COM: Utiliza-se o terminal negro COM como massa nica para medies de baixa frequncia e para medies de continuidade, capacidade e dodos.
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AS SONDAS
Para evitar descargas elctricas ou incndios, utilizar nicamente uma conexo COM (comum), ou assegurar-se de que todas as conexes ao COM esto ao mesmo potncial (referncia mesma massa)
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CONCEITOS DE SINAL
Tenso ONDA
Sinal que se repete ao longo do tempo
CICLO DE ONDA
Poro de onda que se repete
FORMA DE ONDA
Representao grfica de um sinal que mostra o tempo sobre o eixo horizontal e a tenso sobre o eixo vertical
Tempo
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Onda Sinusoidal
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t
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Conceitos: PERIODO
O Perodo de um sinal, o tempo que uma onda leva a realizar um ciclo completo.
PERIODO
10 mseg x 4 divises = 40 mseg
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EXERCICIO 1
Indicar o perodo das seguintes formas de onda
3 divises
5 divises
2 ms x 3 divises = 6 ms
5 ms x 5 divises = 25 ms
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Conceitos: FREQUNCIA
A Frequncia o nmero de ciclos de onda que acontece num determinado tempo, geralmente em 1 segundo.
f=1/p
f=1/0.040 seg
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Frequncia = 25Hz
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UNIDADES DE FREQUNCIA
A unidade de Frequncia o Hertz (Hz). Um Hertz equivale a um ciclo por segundo (1ciclo/seg). O Hertz tem por sua vez mltiplos e submltiplos, sendo os mltiplos de maior utilizao o Kilohertz (kHz) e o Megahertz (MHz). 1 kHz = 1.000 Hz 1 MHz = 1.000.000 Hz 1 Hz = 0.001 kHz 1 Hz = 0.000001 MHz
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EXERCICIO 2
Calcular a frequncia das seguintes formas de onda
3 divises
5 divises
Perodo =2 ms x 3 div = 6 ms
Frequncia = 1/0.006seg = 166.6 Hz
Perodo = 5 ms x 5 div = 25 ms
Frequncia = 1/0.025seg = 40 Hz
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UNIDADES DE FREQUNCIA
repararam que......?
Do Perodo em segundos, temos a frequncia em Hertz Do Perodo em milisegundos, temos a frequncia em Kilohertz Do Perodo em microsegundos, temos a frequncia em Megahertz
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EXERCICIO 3
Desenha a forma de onda do ecr da esquerda, no ecr da direita, tendo em conta a base de tempos
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Amplitude:
2 voltes x 6 divises = 12 Voltes
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10 voltes x 3 div = 30 V
3. Tenso Pico Mnimo 10 voltes x 3 div = 30 V 4. Tenso Eficaz 30 voltes x 0,707 = 21,2 V
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EXERCICIO 4
Indicar na seguinte forma de onda os seus diversos parmetros.
AMPLITUDE
2 voltes x 6 div. = 12 voltes
FREQUNCIA
Perodo = 10 mseg f=1/p ; f = 1/0,010 seg
f = 100 Hz
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EXERCICIO 5
Indicar na seguinte forma de onda os seus diversos parmetros.
Tenso Pico a Pico 2 voltes x 6 div. = 12 voltes Tenso Pico mximo 2 voltes x 3 div. = 6 voltes Tenso Pico mnimo 2 voltes x 3 div. = 6 voltes
Tenso Eficaz
6 voltes x 0.707 = 4.2 voltes
Frequncia
f = 1/p = 1/0,004seg = 250 Hz
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EXERCICIO 8
CONEXO DO OSCILOSCPIO
O circuito representado na figura, tem uma cadncia de funcionamento de 1mseg, quer dizer, o interruptor muda de posio nesse intervalo de tempo. Desenhe o sinal que detectaria o osciloscpio, na ligao que indica o desenho. Determina a escala de tenso e tempo, para se poder observar o sinal com exactido.
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EXERCICIO 9
CONEXO DO OSCILOSCPIO
O circuito representado na figura, tem uma cadncia de funcionamento de 1mseg, quer dizer, o interruptor muda de posio nesse intervalo de tempo. Desenhe o sinal que detectaria o osciloscpio, na ligao que indica o desenho. Determina a escala de tenso e tempo, para se poder observar o sinal com exactido.
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Conceitos: IMPULSO
Produz-se quando se detecta a activao momentnea de um elemento, por exemplo, o piscar de uma lmpada
Muitos actuadores no automvel recebem um conjunto de impulsos com frequncia fixa, para modular o seu funcionamento.
V
12V
f = 1/p
60% 40%
10 ms 20 ms
f = 1/0,01 seg
t/ms
0V
f = 100 Hz
Perodo = 100%
A modulao obtem-se variando o ciclo de trabalho (DWELL) de um sinal com frequncia fixa, quer dizer, modificando o tempo de activao e desactivao dentro do perodo.
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EXERCICIO 10
Na seguinte forma de onda indica o Ciclo de Trabalho, Dwell.
25 % D 75 % D
40 % D 60 % D
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SINAL DE INJECO
Rel injeco
ECU
Etapa de potncia
30 Batera
Chave de contacto
Os electro-injectores so comandados pela UCE atravs de excitao negativa; portanto, ser neste terminal onde iremos conectar o osciloscpio
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SINAL LAMBDA ()
Para analizar este sinal seleccionaremos uma base de tenso pequena e uma base de tempos grande. A sonda Lambda gera uma tenso de 100 a 900 milivoltes, e o seu perodo de aproximadamente de 1 seg a um regime de rotao do motor de umas 2000 r.p.m.
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Para analizar este sinal, utilizaremos um osciloscpio de dois canais. Verificaremos os tempos de activao, (Dwell), de cada uma das bobinas; estes devem ser opostos.
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LEGENDA
INDICAO DE POSIO
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SIGNIFICADO 1- Seta 2- Representao de um perno roscado 3- Nmero de localizao de um rel 4- Referncia sobre a continuao da conduo 5- Designao dos cabos 6- Designao de um borne 7- Designao de um fusvel 8- Referncia sobre a continuao de uma unio interna 9- Designao de um ponto de massa 10- Designao do componente 11- Simbolo do componente 12- Dimetro e cor do cabo 13- Smbolo, desenhado com o lado aberto e sem seta 14- Unio interna 15- Referncia sobre a continuao da conduo
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Simbolos grficos
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Simbolos grficos
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Simbolos grficos
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Simbolos grficos
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CAN-H Bus de dados High CAN-L Bus de dados Low K Cabo de diagnstico entre unidades de controlo
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Identificao de bornes
Instalao de iluminao
BORNE 54 55 56 56a 56b 56d 57a 57L 57R 58 58 L 58R Luzes de travagem (STOP) Luzes de nevoeiro Faris (mximos e mdios) Luzes de estrada (mximos) e piloto Luzes de cruzamento (mdios) Sinal de luzes Luzes de estacionamento Luzes de estacionamento da esquerda Luzes de estacionamento da direita Luzes de posio, traseiras e de chapa de matricula; iluminao de instrumentos Luzes traseiras e de posio esquerdas Luzes traseiras e de posio direitas SIGNIFICADO
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Identificao de bornes
Indicadores de direco
Terminal no intermitente do indicador de direco que liga ao comutador (sada do intermitente) Piloto indicador de direco no painel de instrumentos Piloto indicador de direco quando usado reboque Circuito indicador de direco esquerdo Circuito indicador de direco direito Segunda sada do intermitente Terceira sada do intermitente
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Identificao de bornes
Limpa-brisas e lava pra-brisas
SIGNIFICADO Positivo do motor do limpa pra-brisas, ligao principal Positivo do motor do limpa pra-brisas, parado em posio final (descanso) Motor de limpa pra-brisas, enrolamento em derivao (bobine paralelo) Bomba de lava pra-brisas Ligao ao enrolamento de travagem do motor de limpa pra-brisas Ligao terceira escova para alta velocidade do motor limpa pra-brisas
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Cabos
Seccin en mm2
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Ligaes
Ficha
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Ligaes
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Ligaes
Ligao interna no componente
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Ligaes
Ligao cableada em separado.
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Ligaes
Ligao cableada inseparvel
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Ligaes
Ligao cableada inseparvel
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Distribuidor de cabos
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Interruptor
Interruptor de ignio
Interruptor de luzes
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Elementos de segurana
Fusvel
S3-5A
Posio 3 no portafusveis e 5 A.
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Elementos de iluminao
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Resistncias
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Bobinas
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Outros
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164
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Ligaes no Airbag
As fichas esto asseguradas contra activaes erradas mediante pontes elsticas de curto-circuito. Se se solta uma ficha elctrica, o contacto que se encontra at ao airbag se curtocircuita atravs de uma mola metlica.
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Exemplos
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Exemplos
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Rels
172
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Rels
173
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Rels
30
86
30
87
85 87a
174
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Rels
30
86
30
87
De fecho
85 87a
Comutao
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Rels
30
86
30
87
De fecho
85 87a 87
Comutao
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D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 176
Rels
30
86
30
87
De fecho
85 87a
Comutao
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D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 177
Rels
30
86
30
87
De fecho
85 87a 87
Comutao
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D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 178
Fecho
airbag
J 220 179
D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 179
J 220 180
D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 180
J 220 181
D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 181
Airbag
J 220 182
D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 182
Rels
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D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 183
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D e p a r t m e n t o / I n i c i a i s T e m a d a a p r e s e n t a o 0 1 - 10 - 2 0 0 4 Slide. 184
vlvula
de
185
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Potencimetros
So elementos atravs dos quais as distintas unidades de controlo podem reconhecer a posio de alguns elementos. Por exemplo, a unidade de controlo do motor reconhece a posio do acelerador electrnico atravs dos potencimetros, e por sua vez reconhece a posio da vlvula de borboleta graas a outros dois potencimetros.
A unidade do climatizador tambm reconhece a posio das borboletas atravs destes dispositivos.
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Potencimetros
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Servomotores
Um motor servo tem alguns circuitos de controlo e um potencimetro (uma resistncia varivel) e esta ligada ao eixo central do servo motor. Este potencimetro permite ao dispositivo de controlo, supervisionar o ngulo actual do servomotor. Se o eixo est no ngulo correcto, ento o motor est parado, Se o circuito sensoriza que o ngulo no o correcto, o motor girar na direco adequada at atingir o ngulo correcto. A tenso aplicada ao motor proporcional distncia que este necessita percorrer.
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Ignio desligada
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Ign. on
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encendido arranque
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Exemplo
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Circuito limpa-pra-brisas
Estado 0
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Circuito limpa-pra-brisas
Posio 1
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Circuito limpa-pra-brisas
Posio 2
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Circuito limpa-pra-brisas
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Bateria
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Funcionamento da bateria
nodo onde se gera o equivalente a 0,356 V
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Bateria
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Bateria
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Bateria
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Bateria
Para poder utilizar a bateria de outro carro para arrancar um outro cuja bateria esteja descarregada devemos ter em conta o seguinte:
Ambas as baterias devem ter a mesma tenso nominal. (normalmente 12V) A capacidade da bateria (amp/h) da bateria carregada no dever ser muito inferior da descarregada. S se devem utilizar cabos auxiliares de arranque, cuja seco transversal seja suficientemente grande. Ver os dados do fabricante dos cabos. Utilizar cabos com pinas de ligao devidamente. Verificar que a bateria no se encontra gelada, pois poderia explodir. No dever haver contacto nenhum entre os dois veculos.
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Bateria
A bateria descarregada dever encontrar-se devidamente enbornada rede do veculo. Pr a trabalhar o motor do veculo que fornece corrente. As partes no isoladas das pinas de ligao no devero nunca fazer contacto entre si. Alm disso, o cabo de ajuda ao arranque que esteja ligado ao plo positivo da bateria no dever fazer contacto com nenhuma pea condutora de electricidade, pois h risco de curto-circuitos. No se inclinar sobre as baterias, pois existe o perigo de sofrer queimaduras custicas. No aproximar da bateria nenhuma classe de agentes de ignio, por risco de exploso.
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Bateria
As ligaes devero realizar-se da seguinte forma:
1. 2.
3.
4.
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A Formao Profissional a nica forma de preparar os Especialistas das Empresas para os novos desafios deste Sculo!
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