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Porque Sou Cristo


ESTUDOS BBLICOS | gamaliel | julho 24, 2013 12:39 pm | Edit

O que define o conceito de cristo a forma, ou seja, o modelo de doutrina estabelecido por Cristo. O apstolo Paulo, um dos principais seguidores de Cristo, preocupava-se com a conservao do modelo das ss palavras (idias) proferidas por Cristo Conserva o modelo das

ss palavras que de mim tens ouvido, na f e no amor que h em Cristo Jesus ( 2Tm 1:13 ). Concordo com Russell quando ele disse: No considero crist qualquer pessoa que tente viver decentemente de acordo com a sua razo *, pois cristo em stricto sensus aquele que obedece de corao forma de doutrina do evangelho de Cristo. Mas graas a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de corao forma de doutrina a que fostes entregues ( Rm 6:17 ) Sou cristo porque obedeci de corao forma de doutrina proveniente do evangelho de Cristo. Graas a Deus! Esta a minha resposta ao palestrante Bertrand Russell, ateu, que em 6 de maro de 1927, na prefeitura de Battersea, da Seco do Sul de Londres da National Secular Society, exps as suas razes no ensaio Why I Am Not a Christian* (Porque No Sou Cristo). Concordo com Russell quando ele disse: No considero crist qualquer pessoa que tente viver decentemente de acordo com a sua razo *, pois cristo em stricto sensus aquele que obedece de corao forma de doutrina do evangelho de Cristo. Isto posto, correto afirmar que existem inmeras pessoas que se intitulam crists, mas que no so. H

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0 inmeras religies e religiosos que professam serem seguidores de Cristo, mas que no so cristos. Isto porque no aceitaram e nem entendem a forma de doutrina que decorre do evangelho.

O que define o conceito de cristo a forma, ou seja, o modelo de doutrina estabelecido por Cristo. O apstolo Paulo, um dos principais seguidores de Cristo, preocupava-se com a conservao do modelo das 0 ss palavras (idias) proferidas por Cristo Conserva o modelo das ss palavras que de mim tens ouvido, Curtir na f e no amor que h em Cristo Jesus ( 2Tm 1:13 ).
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No basta algum reconhecer que Cristo foi o melhor e mais sbio dos homens, ou um esprito iluminado, ou um dos profetas enviados, ou que Jesus era um dos anjos mais sublimes, etc.

Para ser cristo no basta seguir dogmas ou acreditar na existncia de Deus, imortalidade, inferno, vida aps a morte, etc. O verdadeiro cristo aquele que cr em Cristo conforme diz a Escritura Quem cr em mim, como diz a Escritura, rios de gua viva correro do seu ventre ( Jo 7:38 ). A Escritura que Jesus fez referncia definida como sendo o conjunto de livros do Antigo Testamento, onde temos o Pentateuco, os Livros Profticos e os Livros Poticos. No que difere a doutrina do evangelho de Cristo de outras concepes religiosas existentes no mundo? Difere quanto ao Julgamento da Humanidade; Difere quanto Justia de Deus; Difere quanto as consideraes sobre a moral; Difere quanto aos Caminhos; Difere da concepo de Justia dos homens; Difere quanto as consideraes sobre Deus; Difere quanto as consideraes sobre a Religio; O Melhor e mais Sbios dos Homens; Difere quanto ao Julgamento da Humanidade Enquanto as religies** acreditam que o julgamento da humanidade ocorrer no futuro, quando os seus deuses traro a juzo cada homem individualmente, Jesus demonstrou atravs de seus ensinamentos que a humanidade j foi julgada e est sob condenao. O julgamento da humanidade se deu no passado e todos os homens j esto condenados em Ado. Os ensinamentos de Jesus e dos apstolos demonstram que todos os homens foram e esto condenados. Da mesma forma, o Antigo Testamento demonstra que houve um julgamento, e que todos os homens esto condenados. Quem cr nele no condenado; mas quem no cr j est condenado, porquanto no cr no nome do unignito Filho de Deus () E a condenao esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram ms ( Jo 3:19 ). O julgamento da humanidade foi simples: Deus justo e verdadeiro colocou o homem puro em um lugar perfeito. Concedeu ao homem plena liberdade com uma nica ressalva. A ressalva era quanto preservao da natureza do prprio homem. O homem precisava zelar da sua prpria natureza que Deus lhe havia concedido obedecendo ao seu Criador. Isto porque, tudo que h na natureza de Deus (domnio, soberania, justia, santidade, liberdade) foi dado por semelhana ao homem: livre arbtrio, domnio sobre a terra, soberania sobre a sua prpria vontade, garantias quanto ao exerccio do seu domnio e soberania, capacidade de procriar, etc.

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Porm, da mesma forma que da natureza de Deus o no realizar certas coisas, ao homem tambm foi vetado uma coisa. Da mesma forma que Deus sendo todo-poderoso, justo, verdadeiro, mas no pode mentir, por semelhana, o homem podia comer de todas as rvores do jardim (liberdade), mas no podia comer de uma delas, sob pena de atentar contra a sua prpria natureza. O homem desobedeceu, deixando de confiar na orientao do se Criador, e perdeu a sua essncia (natureza). Conforme o estipulado na liberdade da lei, o homem foi julgado, sentenciado, condenado e apenado com a morte E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a rvore do jardim comers livremente, mas da rvore do conhecimento do bem e do mal, dela no comers; porque no dia em que dela comeres, certamente morrers ( Gn 2:17 ) . Ou seja, o homem foi julgado e condenado morte por no seguir a orientao de no comer da rvore do conhecimento do bem e do mal (certamente morrers). Foi concedido ao homem livre-arbtrio de escolher comer de todas as rvores quando Deus introduziu a ressalva de no comer da rvore do conhecimento do bem e do mal. Foi permitido comer de todas as rvores, e garantido o acesso a todas elas. Neste ponto foi concedido ao homem o livre-arbtrio, ou a liberdade em escolher comer ou no, sem qualquer presso externa. Havia liberdade, visto que foi concedida a informao necessria ara orientar a deciso do homem: bastava confiar no seu Criador. Para o homem exercer a sua liberdade foi garantido o livre acesso a todas as rvores, e aps comer, a sua vontade no foi invalidada, visto que o tempo mantm a vontade do homem soberana neste mundo. Paulo retrata muito bem o julgamento da humanidade, e na sua exposio perceba as diferenas da doutrina crist com as doutrinas das religies do mundo Pois assim como por uma s ofensa veio o juzo sobre todos os homens para condenao, assim tambm por um s ato de justia veio a graa sobre todos os homens para justificao de vida ( Rm 5:18 ). Efetivamente a bblia demonstra que a humanidade est julgada e condenada, porm, as religies apostam em um julgamento final. Este um dos primeiros aspectos sobre porque sou cristo, visto que, a doutrina crist difere nitidamente de todas as outras religies neste e em todos os outros quesitos. Difere quanto Justia de Deus Os religiosos e a humanidade acreditam que a justia de Deus tarda mas no falha, porm, o evangelho de Cristo demonstra que desde o primeiro homem Deus estabeleceu a sua justia. Ao observarem as maldades e a crueldade dos homens questionam: onde est Deus que no v estas injustias? Porm, desconhecem que todos os homens esto debaixo de condenao, que o juzo de Deus no foi estabelecido com base nas aes dos homens, e que Deus no interfere nas aes daqueles aqum foi dado o domnio. poca de Jesus, Pilatos havia misturado o sangue de alguns galileus em seus prprios sacrifcios. As pessoas acreditavam que alguns dos galileus haviam padecido daquela forma porque eram mais pecadores que todos os outros homens. Jesus demonstrou que no era assim. Que todos os homens, caso no se arrependam (mudem os seus conceitos), de igual modo haveriam de perecer. Houve uma catstrofe, e uma torre da cidade de Silo caiu, matando dezoito pessoas. As pessoas
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acreditavam que os homens que morreram eram mais culpados diante de Deus do que todos os habitantes de Jerusalm. Jesus novamente demonstrou que, caso todos os homens no mudem os seus conceitos, de igual modo perecero. As religies procuram mudar a conduta de seus seguidores como forma de alcanarem o favor de Deus, mas no importa o que faam, de igual modo esto debaixo de condenao. As recentes catstrofes naturais que atingiram a Indonsia so atribudas aos pecados de um povo mergulhado no paganismo. Da mesma forma, atribuem as catstrofes que atingiram os E.U.A. a opresso da poltica econmica daquele pas sobre os demais pases menos favorecidos economicamente. Acreditam que Deus faz justia atravs das catstrofes, ou dos eventos da natureza. Porm, Jesus demonstra que todos os homens esto condenados diante de Deus, e caso no se arrependam de igual modo perecero. Estaro perdidos para sempre. Deus no leva em conta a culpa, o dolo ou a conduta dos homens, visto que, todos os homens nasceram sob condenao. A questo levantada por Russell sobre o argumento da prova teolgica da existncia de Deus, onde ele destaca: Vs todos conheceis tal argumento: tudo no mundo feito justamente de modo a que possamos nele viver, e se ele fosse, algum dia, um pouco diferente, no conseguiramos viver nele *. Estranho, pois no encontro na bblia tal argumento. Paulo argumentou que: Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que no est longe de cada um de ns; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como tambm alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos tambm sua gerao ( At 17:27 -28). Paulo no estava demonstrando a existncia de Deus, antes, ele afirmou que Deus no est longe dos homens, pois todos vivem nele, movem-se nele e existem em Deus. Achar que a Ku-Klux-Klan, o Nazismo, ou o Fascismo depe contra a justia de Deus, ou que, as maldades de sistemas polticos, partidrios e de organizaes so provas de que Deus no existe fruto de uma falsa argumentao. A bblia demonstra que, como os homens no se importaram em conhecer a Deus, eles foram entregues a um sentimento pervertido ( Rm 1:28 ). Porm, no so as aes reprovveis dos homens que os mantm sob condenao. Diante de Deus, tanto Hitler quanto os maiores lideres religiosos da humanidade esto em igual condio: caso no se arrependam (mudem os seus conceitos acerca da salvao em Deus), de igual modo perecero ( Lc 13:1 -5). Eles perecem (esto condenados) por serem nascidos de Ado! Eles foram julgados em Ado e esto debaixo de condenao, no importando o que faa. Sobre esta verdade Jesus demonstrou que, atravs do nascimento natural proveniente do pai Ado todos os homens ao nascerem entram pela porta larga, que d acesso ao caminho largo que conduz a perdio. Para ser salvo necessrio ao homem arrepender-se, ou seja, abandonando os seus conceitos de como agradar a Deus, crer em Cristo para nascer de novo de Cristo, o ltimo Ado, para alcanar o direto a vida eterna ( Mt 7:13 -14). Difere quanto s consideraes sobre a moral Diferente de todas as religies, o evangelho de Cristo demonstra que no atravs da moral e do comportamento que o homem considerado justo ou injusto diante de Deus.

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As religies do mundo procuram ditar regras para que os seus seguidores vivam uma vida virtuosa. As virtudes humanas so louvadas em todas as religies. Fazer boas aes confere salvao queles que se aplicam em realiz-las em outras religies. Como ser justo diante de Deus? O evangelho demonstra que somente Deus pode justificar o homem condenado perdio. Enquanto as religies apresentam a salvao e a perdio como resultante de uma escolha do homem, o evangelho demonstra que, por estarem perdidos, resta ao homem decidir-se (necessidade) por Cristo para ser salvo. O evangelho demonstra que tanto o homem de moral elevada, quanto o homem de moral reprovvel o mesmo diante de Deus. Ambos, por serem nascidos de Ado, esto condenados e trilham um caminho de perdio. Jesus demonstrou a Nicodemos, um dos religiosos de conduta impecvel, que, apesar dele ser mestres, juiz e fariseu, era preciso nascer de novo. A mulher samaritana que tinha um dos comportamentos mais reprovveis poca (ela teve 5 maridos e o que agora ela tinha no era dela), de igual modo precisava nascer de novo. Ou seja, para Jesus, Nicodemos e a samaritana eram reprovveis diante de Deus. Ambos necessitavam nascer de novo para alcanar salvao sem qualquer referncia conduta e a moral de ambos. Para as religies basta uma melhora na condio moral do homem que ele estar prximo de Deus. Para algumas delas, o homem precisa aperfeioar o seu comportamento para alcanar a perfeio e a salvao. Para alguns homens nem necessrio a religio para se portarem segundo a moral e os bons costumes. Para o evangelho, no a melhora ou a piora moral que torna o homem melhor ou pior diante de Deus. Da mesma forma que o homem tornou-se culpvel e condenvel por ser nascido de Ado, para ser justo e inculpvel diante de Deus preciso nascer de novo, de Cristo, o ltimo Ado. Para as religies basta ao homem arrepender-se de seus erros passados e no mais comet-los no futuro que ser salvo. Acerca desse tipo de arrependimento Paulo alerta, pois so arrependimento de obras mortas. Jesus, ao chamar ao arrependimento, diz de uma mudana de concepo, ou seja, que os homens abandonassem os velhos conceitos de como agradarem a Deus e aceitassem a verdade do evangelho. Difere quanto aos Caminhos O evangelho de Cristo demonstra que h somente dois caminhos: o caminho de perdio e o de salvao. As religies apontam que existem vrios caminhos ou formas de o homem achegar-se a Deus. A humanidade percorre caminhos diversos na sua busca pelo divino. Alguns entendem que a moral o melhor caminho; outros tentam o sacrifcio; outros buscam o ostracismo ou o isolamento. H quem busca a Deus pelos seus sentidos atravs das meditaes, oraes, etc. A bblia demonstra que h caminhos que ao homem parece perfeito, ou seja, que possvel chegar a Deus por meio deles. Mas, ao final, um caminho de perdio, pois continuam sob a condenao de Ado. Enquanto o homem segue vrios caminhos segundo o seu corao, no consideram que de nada adianta, visto que os seus coraes foram concebidos segundo o mal proveniente da natureza decada de Ado.

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Cristo demonstrou que h um nico caminho pelo qual os homens so salvos: a f na mensagem do evangelho. Jesus tambm demonstrou que h um nico caminho que conduz a perdio, e que muitos so os que entram por ele. Embora os homens procurem seguir vrios caminhos segundo a sua concepo, ao final, seguem o caminho de perdio. comum ouvirmos que todas as religies conduzem a Deus. Jesus no era adepto desta concepo. Ele mesmo demonstrou que h dois caminhos: um para a condenao, e outro para a vida eterna. No o sofrimento que aproxima o homem de Deus, visto que, bons e maus sofrem e tem alegrias. No reparando as injustias sociais, ou fazendo coisas consideradas justas pela concepo humana que far o homem salvo diante de Deus. Difere da concepo de Justia dos homens As religies consideram que a justia de Deus idntica a concepo humana de justia. Para os homens o justo decorre da moral, do bom comportamento, do bom carter, da lei, das regras, etc. As injustias decorrem da opresso, da maldade, do desregramento, da falsidade, etc. As religies pautam a sua concepo do que justo diante de Deus atravs do bem e do mal. Porm, a justia de Deus no decorre da concepo do bem e do mal, visto que, este entendimento acerca do bem e do mal proveniente da rvore do conhecimento pela qual o homem provou a morte. O evangelho demonstra que a justia de Deus proveniente da sua natureza. Deus justo, e tudo que nascido dele justo. A natureza do homem proveniente de Ado segundo a impiedade, no por causa de suas aes, antes por causa da natureza de quem o homem foi gerado. A justia de Deus decorre da natureza, diferente da concepo de justia dos homens, que proveniente da concepo acerca do bem e do mal. Deus estabelece a sua justia atravs da nova natureza concedida aos homens que crem em Cristo. Todos quantos de Deus so gerados so justos perante Ele. Todos quantos so gerados da carne (Ado), da vontade do varo, e da vontade do homem, so mpios e vivem impiamente. Difere quanto s consideraes sobre Deus bem verdade que Bertrand Russell no era cristo. Primeiro porque ser cristo no viver decentemente de acordo com suas razes. Segundo, ser cristo no decorre de questes dogmticas ou de uma mera crena na existncia de Deus. Ser cristo no ter alguma espcie de crena acerca de Cristo, antes preciso crer especificamente na forma de doutrina que foi entregue por Cristo. Quando digo forma, no a concepo formalista, antes especificamente de toda doutrina do evangelho. No porque algum religioso que cristo, antes somente os que crem na mensagem de Cristo, conforme diz as Escrituras, so verdadeiramente seguidores de Cristo. Russell declarou que: A idia de que as coisas devem ter um comeo devida, realmente, pobreza de imaginao, quando falou contra o argumento da causa primria. Concordo plenamente com Russell, pois a pergunta: de onde veio Deus? tambm descabida, isto devido a pobreza de imaginao de alguns.

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A lei de causa e efeito no se aplica a Deus, pois ela foi estabelecida por Deus. certo que a idia de que tudo precisa ter um comeo tambm pobreza de imaginao. Diferente de outras religies, o mundo e tudo que existe no se apiam em criaturas como elefantes, tartarugas, etc. Para ser Cristo preciso acreditar na Escritura que diz: Tu, Senhor, no princpio fundaste a terra, e os cus so obras de tuas mos. Eles perecero, mas tu permanecers; todos eles como roupa envelhecero ( Sl 45:6 -7; Hb 1:10 -11). Um cristo cr que Jesus Cristo criou todas as coisas, pois Ele o mesmo ontem, hoje e eternamente! Hb 13: 8. J quem no cristo, como o caso de Russell, basta acreditar que Cristo foi somente um homem com um grau muito elevado de bondade moral ou coisa semelhante. Para Russell as leis naturais so simplesmente mdias estatsticas: So mdias estatsticas como as que surgiram das leis do acaso , e que elas no podem revelar Deus. Sabemos e experimentamos no dia-a-dia que as leis naturais no so mdias estatsticas, isto porque leis como a gravitacional so absolutas por natureza. H alguma lei proveniente do acaso? A mesma lei que regula a gravidade tambm regula o aparente acaso quando se lana os dados. Da mesma forma que o homem sabe que, se lanar os dados o resultado sempre ser aleatrio, ele sempre lanar a semente no solo certo de que ela ir nascer. Por acaso h algum acaso nas leis que regulam o que aleatrio? Todos os que semeiam crem que iro colher, pois est a lei na natureza! Quem lana a semente acreditando que no ir colher? Quem far um sorteio certo de que todos iro ser sorteados? Observe que tanto os resultados dos dados quanto a lei gravitacional partem de um mesmo pressuposto: a certeza do sempre! Estas leis so absolutas por natureza, uma vez que o homem no pode influenci-las ou alter-las. Como alterar a lei gravitacional? Como alterar o que aleatrio sem viciar os dados? Para quem se prope negar a existncia de Deus, como foi o caso de Russell, e no compreende que as leis so absolutas por natureza, s resta pergunta descabida: Por que Deus lanou justamente essas leis naturais e no outras?. Ser porque Deus Deus que estabeleceu justamente as eis que conhecemos? Que parmetro Russell utilizou para levantar tal questo? A bblia diz que Deus fez tudo segundo o conselho de sua prpria vontade ( Ef 1:11 ). No porque os argumentos dos homens mudam que as leis naturais sofrero mutaes. No porque os argumentos dos religiosos mudam que Deus sofrer mudana. Tanto Deus quanto as leis naturais permanecem imutveis independentemente das concepes dos homens. Os argumentos humanos so falhos da mesma forma que os argumentos de Russell so falhos. Porm, a fabilidade das argumentaes humanas no depe contra e nem a favor da existncia de Deus. Se Immanuel Kant e Bertrand Russell conhecessem a origem do bem e do mal conforme ensina a bblia, jamais teorizariam a respeito na tentativa de contrariar a existncia de Deus ou no. Quem disse que aes boas e ms fazem o homem diferente diante de Deus? Se assim fosse, Nicodemos seria aceito por Deus e a mulher samaritana rechaada. Responda: Quando os pecadores vinham a presena de Cristo eram condenados por suas prticas? O que
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Jesus disse a Maria Madalena? O que Ele disse a Zaqueu? Os pecadores tinham medo de Cristo? Talvez o medo seja a base de alguma religio, porm, todos os pecadores que encontram com Cristo no foram amedrontados. A mensagem do evangelho alerta aos pecadores que preciso de salvao, livrando-os do medo da morte. Por que as religies que alegam serem crists se fixam tanto nas questes morais e comportamentais se Cristo as deixou em segundo plano? Como contestar os ensinamentos de Cristo se eles no se apiam em questes comportamentais e morais? Quem disse a Russell que o mundo governado por Deus? A bblia clara: Deus deu aos homens o domnio sobre a terra. Como os dons de Deus so irrevogveis, no lemos que Ele tenha tomado o domnio da terra das mos dos homens Deus os abenoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra, e sujeitai-a; Dominai sobre os peixes do mar, sobre todas as aves dos cus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra ( Gn 1:28 ). Quem disse que Deus h de reparar as injustias humanas? Perceba que as informaes de Russell foram colhidas de fontes pouco confiveis, pois as religies que se dizem crists, na verdade no so. A bblia demonstra que a humanidade foi julgada em Ado, e que todos nascem condenados perdio. Para estar condenado no depende do que o homem faa. Basta nascer conforme disse o salmista Davi: Certamente em iniqidade fui formado, e em pecado me concebeu minha me ( Sl 51:5 ). O que Davi fez antes de nascer para ser concebido em pecado? Este um dos grandes diferenciais entre a doutrina do cristianismo autntico e os pensamentos de outras religies. A bblia demonstra tambm que, alm da condenao em Ado, todos os homens sero conduzidos a um tribunal antes de seguirem para a eternidade. Todos os homens sero julgados por causa de suas aes. Os salvos tero um tribunal prprio e sero julgados pelas suas condutas aps decidirem-se por Cristo. Sero retribudos segundo as suas aes, conforme o bem e o mal que fizerem. Os perdidos tero um tribunal chamado O Grande Trono Branco, e sero julgados pelas suas condutas no decurso da sua vida. Sero retribudos segundo as suas aes, pois no quesito comportamento Deus no faz acepo de pessoas. Difere quanto s consideraes sobre a Religio bem verdade que as Religies uma das prticas da humanidade ao longo dos tempos. Alm de procurar definir qual o propsito para a existncia dos homens atravs da religio, os que aderem a certas prticas religiosas acabam influenciando o seu estilo de vida em sociedade. As religies adotam um conjunto de crenas, preces, sacrifcios, comportamentos, etc, na busca pelo sagrado ou divino. Por outro lado, a bblia demonstra que a verdadeira religio resume-se em uma resignao em cuidados para com o prximo, e isto, quando j livre da condenao pertinente ao mundo: A religio pura e imaculada para com Deus, o Pai, esta: Visitar os rfos e as vivas nas suas tribulaes, e guardar-se da corrupo do mundo ( Tg 1:27 ). Primeiro preciso estar livre da condenao do mundo, que proveniente de Ado, e, ento, o homem poder aplicar-se caridade. Sobre esta mesma questo disse Joo: E o seu mandamento este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento ( 1Jo 3:23 ). Visitar os rfos e as vivas equivale a amar uns aos outros, e o guardar-se da corrupo do mundo equivale a crer no nome de seu Filho Jesus Cristo.
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correto dizer que os homens consideram que a religio um freio moral sociedade, e na verdade o . Porm, o evangelho de Cristo no foi estabelecido visando a moralidade. O evangelho de Cristo no se baseia em emoes humanas! O evangelho de Cristo demonstra que todos os homens so maus diante de Deus. O melhor dos homens diante de Deus como um espinho, e o pior, uma sebe de espinhos O melhor deles como um espinho; o mais reto pior do que a sebe de espinhos; veio o dia dos teus vigias, veio o dia da tua punio; agora ser a sua confuso ( Mq 7:4 ). Para a doutrina crist, todos os que ainda no creram em Cristo, ou todos os homens nascidos de Ado so maus perante Deus. No o apego a regras consideradas de ordem crist que far o homem bom diante de Deus. Quando se olha para as organizaes que se dizem crist, fcil ver a crueldade praticada por elas. Porm, tais organizaes no refletem a verdade do evangelho de Cristo. As maldades de homens que se dizem cristos nada tem a ver com o evangelho de Cristo, uma vez que, os maus para Deus so os homens em pecado, e os bons, aqueles que crem em Cristo como salvador. As regras que muitas igrejas impem aos seus membros, muitas no decorre do ensino de Cristo. Isto, porque a doutrina de Cristo no se apia sobre a moralidade humana, que varia de poca para poca, de povo para povo, etc. Pensar que a doutrina crist tem as suas bases no medo fruto do desconhecimento do evangelho. Com relao aos esforos do homem, para viver melhor neste mundo preciso que se esforce. O homem depende quase que exclusivamente dos seus esforos para viver neste mundo, aliado com a sorte que deitada ao regao de todos os homens igualmente. Deus justamente manda chuva sobre justos e injustos, e a ningum oprime. O evangelho trata nica e exclusivamente da salvao do homem, revelando o futuro e a liberdade da nova vida em Cristo. A sorte do homem neste mundo nada tem a ver com a vida no mundo vindouro. O que Russell prope a final do seu discurso soa mais que um sistema religioso que se apega a elementos como bondade, coragem, sabedoria, etc. Porm, aponta o homem como elemento de devoo, enquanto as religies apontam a idia do divino e da moral. O que o evangelho de Cristo prope? Cristo prope aos homens que abandonem as suas concepes acerca de como salvarem-se da condenao. Para isso, somente necessrio crer em Cristo conforme a Escritura. Com relao ao comportamento, o que se pede que os que seguem a Cristo vivam uma vida pia e honesta, no dando escndalo a gregos ou a judeus. Jesus no instruiu os seus discpulos a viver uma vida de abstinncia, de recluso, ou celibato para alcanar a vida eterna. A vida de quem cr na mensagem do evangelho deve ser pautada pela moderao. No que a vida eterna dependa da moderao, antes, atravs da moderao, o cristo no trar escndalo a doutrina de Cristo. O Melhor e mais Sbios dos Homens O Dr. Russell no concorda que Cristo tenha sido o melhor e mais sbios dos homens, e para isso cita algumas passagens bblicas.

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Quando Cristo disse: Ao que te ferir numa face, oferece-lhe tambm a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a tnica recuses ( Lc 6:29 ), ele no estava impondo aos seus seguidores este comportamento. Observe que Jesus estava argumentando com os filhos dos homens que ornavam os tmulos dos profetas ( Lc 6:26 ). Estes religiosos acreditavam que seriam salvos por seguirem as regras decorrentes da lei, e Jesus demonstra que as suas aes no eram melhores do que as dos pecadores por serem moralistas E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Tambm os pecadores amam aos que os amam ( Lc 6:32 ). Se os pecadores praticavam as mesmas aes dos que se diziam religiosos, eles tambm, segundo a regra que os religiosos judeus seguiam, seriam salvos. Desta forma, Jesus demonstra que seria necessrio aos judaizantes seguirem preceitos mais rgidos, como o dar a face a quem acintosamente os agredisse. A fala de Cristo apresenta um gral de raciocnio que as vezes escapa aos mais sbios dos homens. Tal vez este seja o caso de Russell. Ele precisava compreender que, diante da mensagem de Cristo, tanto os judeus, ferrenhos religiosos, quanto os homens que eram designados pecadores, estavam perdidos por tentarem alcanar a salvao por intermdio de sua boas aes. A mensagem de Cristo nem de longe semelhante a de Lao-Tse ou de Buda. Dar a outra face a quem faz uma injuria real no torna ningum cristo, antes, somente pela f possvel ser cristo. De igual modo, Russell no entendeu a reprimenda de Jesus aos conceitos errneos dos judeus, quando disse: No julgueis, para que no sejais julgados, ou D a quem te pede, e no voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes. Estas as aes eram as mesma que os judeus praticavam, e que pensavam de todos os homens, que eram tidos pelos judeus pecadores. Ao apresentar estas questes, Jesus estava demonstrando que no havia diferena nenhuma entre os judeus e os gentios: todos estavam longe de Deus. Ao incorporar algumas citaes bblicas ao seu discurso, comparando-as com o comportamento de pases e polticos que se dizem cristo, e que na realidade no so (isto, dentro da colocao inicial de Russell de que cristo no qualquer pessoa), Russell no espera que algum acredite que os polticos, pases e tribunais so, na verdade, seguidores de Cristo conforme apregoa o evangelho Eis ai uma mxima excelente, mas, como digo, no muito praticada. Todas estas, penso, so boas mximas, embora seja um pouco difcil viver-se de acordo com elas Russell. Quando Jesus disse para o Jovem rico que vendesse o que possua, e que doasse aos pobres, ele estava dando uma resposta a altura da necessidade do jovem. Ele queria fazer algo para ter direito a vida eterna. O que concederia o direito vida ao jovem Rico, seria seguir a Cristo, porm, como ele estava focado em seus bens, a riqueza era um empecilho. Porm, certo que doar os bens no concede salvao, e nem esta a idia que o evangelho apresenta. O Dr. Russell, apesar de confessar que toma a narrativa bblica tal como ela se nos apresenta, ou seja, que ele no analisou e nem procurou interpret-la, procura de pronto desqualificar a pessoa de Cristo. Por que Jesus disse: Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que no acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do homem ( Mt 10:23 )? Para algum que lana dvidas a integridade dos argumentos de outra pessoa, o mnimo que se espera um esforo de entend-la em seu contexto. Se ele tivesse observado que os discpulos no haveriam de ir aos gentios ( Mt 10:5 ), e que o versculo 23 diz do tratamento que teriam em meio aos gentios (v. 18), veria que o texto de cunho proftico, e que tal evento se daria especificamente naquele momento.

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No porque se conhece pessoas que se dizem crists, que elas so verdadeiramente crists. H pessoas que se dizem crists, e que nem mesmo compreendem a mensagem do evangelho. Uma das das doutrinas do evangelho o inferno de fogo e enxofre. Para alguns, tal idia descabida e cruenta. Porm, a mensagem de Cristo tambm difere das religies, visto que, quem ir para o fogo eterno no ser os homens de moral reprovvel. Antes, ele demonstra que, todos os nascidos de mulher, que no crem na mensagem do evangelho, havero de seguir o caminho que dar no inferno. Tanto os amorais, quanto os moralistas. Pensou Russell que Cristo foi indelicado quando disse: Raa de vboras!, porm, ele desconhece que tal fala uma citao de certo trecho dos profetas, e que os seus ouvintes bem entenderam a argumentao de Cristo ( Is 59:5 ). As pessoas que pensavam que seriam salvas por causa de suas boas aes, estavam na verdade de posse de trapos de imundcie. Estavam a chocar ovos de basilisco, que traia morte a quem comesse do ovo. As queixas dos homens produto dos seus pecados, e no do alerta acerca do destino daqueles que esto afastados de Deus. O que se percebe nas argumentaes de Russell, que ele leu algumas declaraes acerca de Cristo e que procurou entende-las com base na concepo humana de justia. Outros artigos relacionados

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