Plano de Aula
Plano de Aula
Plano de Aula
Nvel de Ensino: Ensino Mdio. Srie: 1 Ano. Tempo Previsto: 4 aulas. Tema da Aula: Elementos de uma funo exponencial. Objetivos a serem alcanados: Identificar as principais caractersticas de uma equao e funo exponencial. Compreender e aplicar as trs propriedades. Resolver equaes e inequaes exponenciais. Aplicar e diferenciar os seis casos de fatorao. Construir grficos de funes exponenciais. Identificar os elementos de uma funo exponencial atravs de grficos. Contedo ministrado: Potncia de expoente natural. Potncia de inteiro negativo. Raiz n-sima aritmtica. Potncia de expoente racional. Funo exponencial. Construo de grficos. Elementos importantes na construo de grficos de funes exponenciais. Equao exponencial. Inequao exponencial. Metodologia: Aulas expositivas com construes de grficos. interessante que o professor leve para a sua aula alguns grficos construdos em cartolinas ou em transparncias. Recursos didticos: Quadro, giz, livros didticos, caderno, transparncias. Mtodo de avaliao: Atividades e trabalhos, podendo ser em forma de lista de exerccios ou com construo de grficos. Referncia bibliogrfica: IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PRIGO, Roberto. Matemtica volume nico: Ensino Mdio, Editora Atual, So Paulo, 2007. PAIVA, Manuel. Volume nico: Matemtica: Ensino mdio. Editora Moderna, So Paulo, 2003 -(Coleo Base).
Identificao: UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Disciplina: Estgio III Professor: Rosana Camilo da Rosa Secretria: GERED: Escola: Escola de Educao Bsica Nossa Senhora de Ftima
PLANO DE AULA
Disciplina: Matemtica Srie : 2 Nvel:Ensino Mdio Professora: Vanusa Boing, Sandra Fragnani de Pieri Tempo previsto: 120 minutos 2-Tema: Funo Logartmica Subtemas: Definio de funo logartmica, Grficos, Caractersticas e propriedades de funo logartmica, Relao entre funo logartmica e funo exponencial. 3-Justificativa cada vez mais comum, nos depararmos com situaes do cotidiano em que se utiliza o logaritmo para a resoluo de problemas. Baseado nessa questo, aprofundar os estudos sobre logaritmo e suas caractersticas, facilita a operao e resoluo desses problemas. Os grficos, por sua vez, esto sendo cada vez mais utilizados nos dias de hoje. E a dificuldade de entend-los grande, assim como a restrio dos alunos na hora de construir os mesmos, pois sua forma trabalhosa, faz com que o desinteresse dos alunos aumente. Vendo a importncia dos logaritmos e a utilizao dos grficos nos dias de hoje, estudar funo logartmica, ir unir o til ao agradvel, tendo os dois assuntos em questo, num mesmo momento. Facilitando os alunos, tambm na hora de resolver problemas de questes financeiras, principalmente em juros compostos.
4) Objetivos: Definir funo logartmica Identificar o campo de existncia da funo logartmica Conhecer as propriedades de funo logaritimica Construir, ler e interpretar grficos de funo logartmicas Relacionar e analisar as propriedades da funo logartmica e sua inversa. Resolver exemplos reais a partir de cada conceito estudado.
6.1) Recursos: Quadro, pincel, Datashow 6.2) Tcnicas: Aula expositiva e dialogada. 7) Procedimentos: Como operacionalizar a aula: 1 Momento: Contextualizar o contedo a ser estudado com a turma, a partir da problematizao. 2 Momento: Apresentar a histria dos logaritmos. 3 Momento: Apresentar a definio e a condio de existncia da funo logartmica. Conceituar as propriedades do tema e em seguida resolver grficos de funo logartmica e analisar as propriedades existentes. 4 Momento: Relacionar funo logartmica e sua inversa, analisando as caractersticas de cada qual. 5 Momento: Voltar a problematizao apresentada no incio da aula, e aplicar os conceitos e caractersticas estudadas. 7.1 A problematizao
7.2 Historicizao Um pouco da Histria dos Logaritmos Os logaritmos, como instrumento de clculo, surgiram para realizar simplificaes, uma vez que transformam multiplicaes e divises nas operaes mais simples de soma e subtrao. Napier foi um dos que impulsionaram fortemente seu desenvolvimento, perto do incio do sculo XVII. Ele considerado o inventor dos logaritmos, muito embora outros matemticos da poca tambm tenham trabalhado com ele. J antes dos logaritmos, a simplificao das operaes era realizada atravs das conhecidas relaes trigonomtricas, que relacionam produtos com somas ou subtraes. Esse processo de simplificao das operaes envolvidas passou a ser conhecido como prostafrese, sendo largamente utilizado numa poca em que as questes relativas navegao e astronomia estavam no centro das atenes. De fato, efetuar multiplicaes ou divises entre nmeros muito grandes era um processo bastante dispendioso em termos de tempo. A simplificao, provocada pela prostafrese, era relativa e, sendo assim, o problema ainda permanecia. O mtodo de Napier baseou-se no fato de que associando aos termos de uma progresso geomtrica b, b2, b3, b4, b5, , bn, os termos da progresso aritmtica 1, 2, 3, 4, 5, ... , n, ... ento ao produto de dois termos da primeira progresso, bm.bp, est associada a soma m+p dos termos correspondentes na segunda progresso. Considerando, por exemplo, [->0] clique para ampliar. Para efetuar, por exemplo, 256 x 32, basta observar que: 256 na segunda linha corresponde a 8 na primeira; 32 na segunda linha corresponde a 5 na primeira; como 8+5=13, 13 na primeira linha corresponde a 8192 na segunda. Assim, 256x32=8192 resultado esse que foi encontrado atravs de uma simples operao de
adio. A fim de que os nmeros da progresso geomtrica estivessem bem prximos, para ser possvel usar interpolao e preencher as lacunas entre os termos na correspondncia estabelecida, evitando erros muito grosseiros, Napier escolheu para razo o nmero = 0,9999999, que bem prximo de 1. Segundo Eves, para evitar decimais, ele multiplicava cada potncia por 107. Ento, se , ele chamava L de "logaritmo" do nmero N. Assim, o logaritmo de Napier de 0 e o de 1. Enquanto Napier trabalhava com uma progresso geomtrica onde o primeiro termo era 107.b e a razo b, ao que parece, de forma independente, Brgi tambm lidava com o problema dos logaritmos. Brgi empregou uma razo um pouco maior do que 1, qual seja 1,0001=1+10-4. O primeiro termo de sua PG era 108 e ele desenvolveu uma tabela com 23027 termos. Como Napier, Brgi considerou uma PG cuja razo era muito prxima de 1, a fim de que os termos da seqncia fossem muito prximos e os clculos pudessem ser realizados com boas aproximaes. Posteriormente, Napier, juntamente com Briggs, elaboraram tbuas de logaritmos mais teis de modo que o logaritmo de 1 fosse 0 e o logaritmo de 10 fosse uma potncia conveniente de 10, nascendo assim os logaritmos briggsianos ou comuns, ou seja, os logaritmos dos dias de hoje. Ainda segundo Eves, durante anos ensinou-se a calcular com logaritmos na escola mdia ou no incio dos cursos superiores de matemtica; tambm por muitos anos a rgua de clculo logartmica foi o smbolo do estudante de engenharia do campus universitrio. Hoje, porm, com o advento das espantosas e cada vez mais baratas e rpidas calculadoras, ningum mais em s conscincia usa uma tbua de logaritmos ou uma rgua de clculo para fins computacionais. O ensino dos logaritmos, como um instrumento de clculo, est desaparecendo das escolas, os famosos construtores de rguas de clculo de preciso esto desativando sua produo e clebres manuais de tbuas matemticas estudam a possibilidade de abandonar as tbuas de logaritmos. Os produtos da grande inveno de Napier tornaram-se peas de museu. A funo logartmica, porm, nunca morrer pela simples razo de que as variaes exponencial e logartmica so partes vitais da natureza e da anlise. Conseqentemente, um estudo das propriedades da funo logartmica e de sua inversa, a funo exponencial, permanecer sempre uma parte importante do ensino da matemtica. Recentemente, no sculo XX, com o desenvolvimento da Teoria da Informao, Shannon descobriu que a velocidade mxima Cmx - em bits por segundo - com que sinais de potncia S watts podem passar por um canal de comunicao, que permite a passagem, sem distoro, dos sinais de freqncia at B hertz, produzindo um rudo de potncia mxima N watts, dada por:
7.3 Operacionalizao da aula: Aps a apresentao inicial do contedo, por meio da problematizao envolvendo os desafios para os alunos resolverem juntos, repassamos aos alunos um exemplo sobre princpio fundamental da contagem e aps, a apresentamos a definio. O uso do fatorial, as definies e frmulas de cada agrupamento, seguido de exemplos tambm foi exposto nesta aula.
Funo Logaritmica
DEFINIO : Dado um nmero real a, a > 0 e a 1 , chamamos funo logartmica de base a a funo f de em R que associa a cada x o nmero log a x .
f (x) = log a x = b a: Base do logaritmo x: Logaritmando b: Logaritmo Campo de Existncia - f (x) = log ax x >0 a >0 a1
Exemplo: Encontre o domnio ou campo de existncia da funo logartmica: F(x): log(x-1)(3-x) a> 0 (x-1)>0 x>1 a1 (x-1)1 x2 b>0 (3-x)>o -x>-3 x0 e x0)
Imagem: O conjunto imagem da funo R (todos os reais), pois todo nmero real y imagem do nmero real positivo x= ay. (Y assume todas as solues reais).
Crescente: A funo Logartmica ser crescente quan do a>1 (x1>x2 =logax1> logax2 )