Edital Cho
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DE 2012. PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA ADMISSO AO CURSO DE HABILITAO DE OFICIAIS/CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTO EM SEGURANA PBLICA (CHO/CSTGSP) REA DE DEFESA SOCIAL, VAGAS PARA O QUADRO DE OFICIAIS COMPLEMENTARES E DE OFICIAIS ESPECIALISTAS (CATEGORIAS DE MOTOMECANIZAO, COMUNICAES, AUXILIAR DE SADE E MSICO) DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2013 (CHO/CSTGSP-2013). O DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS E O CHEFE DO CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS , no uso de suas atribuies legais, tendo em vista a autorizao concedida pela Resoluo n 4.223, de 18/07/2012, tornam pblica a abertura das inscries e estabelecem normas para a realizao do processo seletivo interno para o Curso de Habilitao de Oficiais/Curso Superior de Tecnologia de Gesto em Segurana Pblica rea de Defesa Social, da Polcia Militar de Minas Gerais, vagas para o quadro de Oficiais Complementares e de Oficiais Especialistas (categorias de Administrao, Motomecanizao, Comunicaes, Auxiliar de Sade e Msico) para o ano de 2013, observadas as disposies constitucionais referentes ao assunto, bem como os termos da Lei n 5.301, de 16/10/1969 e suas alteraes, Resoluo 4.210 de 23/04/2012, Lei 18.618 de 18/12/2009, Resoluo n 4.215, de 14/06/2012, legislao complementar pertinente ao assunto e, em particular, as normas estabelecidas neste edital. 1. DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 O Curso de Habilitao de Oficiais/Curso Superior de Tecnologia de Gesto em Segurana Pblica, rea de Defesa Social (CHO/CSTGSP) destinado aos subtenentes, primeiros sargentos e aos segundos sargentos com, no mnimo, 15 (quinze) anos e, no mximo, 24 (vinte e quatro) anos de efetivo servio na Instituio Militar Estadual (IME) at a data da matrcula no curso, para o desempenho do cargo de oficial, em atividades administrativas, operacionais e de especialistas, e o exerccio de polcia ostensiva e preservao da ordem pblica. 1.2 O ingresso do candidato habilitado dar-se- na graduao de Aluno do CHO/CSTGSP, tendo o curso durao de 10 (dez) meses, em regime escolar diuturno, atividades escolares extraclasse aps as 18:00 horas, inclusive aos sbados, domingos e feriados. 1.3 O militar que houver participado de curso s expensas do Estado somente poder ser transferido para a reserva remunerada a pedido, mediante indenizao das despesas decorrentes do curso ou se permanecer na Instituio pelo perodo mnimo de 02 (dois) anos. ( Art.104, 8 da DEPM)
1.4.1 As vagas destinadas ao CHO/CSTGSP para o QOE no possuem distino de sexo. 1.5 Concludo com aproveitamento o CHO/CSTGSP e satisfeitas as exigncias legais, o aluno ser promovido ao posto de 2 Tenente, segundo a ordem de classificao no curso, podendo ser classificado, de acordo com a necessidade e convenincia administrativa, em qualquer unidade da Polcia Militar, em todo o Estado de Minas Gerais. 1.5.1 No decorrer da carreira a movimentao do oficial ser regulada pela Lei n 5.301, de 16/10/1969. 1.6 A condio para obteno do ttulo de tecnlogo est condicionada realizao, com aproveitamento, do Estgio Profissional Supervisionado, ou seja, o cumprimento da matriz curricular para a promoo ao posto de 2 Tenente e o cumprimento do estgio na unidade em que for designado, para fins de titulao. 1.7 O processo seletivo interno ser regido por este edital e gerenciado pela Diretoria de Recursos Humanos (DRH), atravs do Centro de Recrutamento e Seleo (CRS) da PMMG. 2 DAS ATRIBUIES GERAIS DO CARGO DE 2 TENENTE DA POLCIA MILITAR 2.1 Do cargo de 2 Tenente do QOC: promover a segurana pblica atravs de aes e operaes policiais militares, coordenando, controlando e monitorando os resultados alcanados. Para tanto a atuao do tenente compreende as seguintes atribuies, dentre outras: a) comandar peloto; b) coordenar policiamento ostensivo, reservado e velado; c) assessorar o comando; d) gerenciar recursos humanos e logsticos; e) participar do planejamento de aes e operaes; f) desenvolver processos e procedimentos administrativos militares; g) atuar na coordenao da comunicao social; h) promover estudos tcnicos e de capacitao profissional; i) pautar suas aes em preceitos ticos, tcnicos e legais. 2.2 Atribuies especficas do 2 Tenente do QOE: obedecidas s peculiaridades de cada especialidade, assessorar o comando na sua rea especfica, gerenciar
recursos humanos e logsticos, desenvolver processos e procedimentos administrativo militares, promover estudos tcnicos e de capacitao profissional, pautar suas aes em preceitos ticos, tcnicos e legais. Em circunstncias especiais ou extraordinrias poder ser aproveitado na atividade-fim da Corporao. 2.3 Condies gerais de exerccio do cargo: trabalhar tendo contato cotidiano com o pblico, em equipe, sob superviso, em ambiente de trabalho que pode ser fechado, a cu aberto ou em veculos, em horrios diversos (diurno, noturno e em rodzio de turnos). Atuar em condies de presso e de risco de contgio de molstias e de morte em sua rotina de trabalho. 3 DOS REQUISITOS 3.1 O militar dever possuir os seguintes requisitos bsicos para se candidatar ao CHO/CSTGSP: a) ser Subtenente, 1 Sargento ou 2 Sargento, at a data de matrcula, prevista para o dia 01/08/2013; b) pertencer ao QPPM para se inscrever ao CHO/CSTGSP Administrao; ao QPE categoria de Auxiliar de Motomecanizao, para o CHO/CSTGSP Motomecanizao; ao QPE categoria de Auxiliar de Comunicaes, para o CHO/CSTGSP Comunicaes; ao QPE categoria Msico ou Corneteiro para o CHO/CSTGSP Msico e ao QPE Categoria de Auxiliar de Sade, para o CHO/CSTGSP Sade; c) ter no mnimo 15 (quinze) e no mximo 24 (vinte e quatro) anos de efetivo servio, at a data de matrcula, prevista para o dia 01/08/2013; d) no ter sido sancionado, nos ltimos vinte e quatro meses, por mais de uma transgresso disciplinar de natureza grave transitada em julgado ou ativada; e) estar classificado, no mnimo, no conceito B, com at 24 (vinte e quatro) pontos negativos; f) estar aprovado na prova de conhecimentos do TPB, na prova prtica com arma de fogo e no TAF; g) no estar submetido a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou Processo Administrativo de Exonerao (PAE); h) possuir ensino mdio completo ou equivalente; i) satisfazer, at a data da matrcula do curso, as condies para promoo, conforme artigo 203 do EMEMG. 3.2 Os requisitos previstos nas letras b, c, d, e, f, g e i sero exigidos para efetivao da inscrio e verificados pela respectiva unidade, na conformidade do subitem 4.2.1 deste edital; os requisitos previstos nas letras a e h sero verificados quando da matrcula e os requisitos previstos nas letras d, e, f, g e i sero exigidos tanta para efetivao da inscrio quanto da matrcula. 4 DA INSCRIO 4.1 Antes de efetuar sua inscrio, o candidato dever conhecer o edital e certificarse de que preenche ou preencher todos os requisitos exigidos para o curso, previstos no item 3 deste edital, sendo de sua inteira responsabilidade os prejuzos decorrentes da sua inscrio e participao no concurso, sem que preencha ou venha preencher, at o momento oportuno, conforme disposto no subitem 3.2, os requisitos estipulados no item 3.1 deste edital.
4.2 As inscries sero feitas somente via Internet, atravs do site www.pmmg.mg.gov.br/crs, no perodo de 11 a 27/09/2012. 4.2.1 Antecedendo a inscrio, os candidatos OBRIGATORIAMENTE devero apresentar, conforme anexo D deste edital, requerimento aos seus comandantes, diretores ou chefes para verificao das condies gerais e especficas exigidas para a inscrio, conforme o item 3 deste edital; 4.2.2 O candidato dever realizar sua inscrio somente aps o deferimento, pela autoridade competente, do requerimento de inscrio; 4.2.2.1 Os requerimentos de inscrio devero ser solucionados, pelo respectivo comandante, no prazo mximo de 48h (quarenta e oito horas) aps a sua apresentao, cabendo ao candidato a confirmao junto a Seo de Recursos Humanos de sua unidade sobre o deferimento ou no de seu requerimento; 4.2.2.2 A deciso sobre os requerimentos ser publicada em boletim, com a respectiva fundamentao; 4.2.2.3 Da deciso prevista no subitem 4.2.2.2, caber recurso ao Diretor de Recursos Humanos; 4.2.2.4 Sero consideradas nulas, para todos os efeitos, inscries realizadas sem o prvio deferimento da autoridade competente, sem prejuzo das sanes correspondentes; 4.2.3 As unidades devero remeter ao CRS, via Painel Administrativo exclusivamente para a caixa (seo curso oficial), para controle, informao constando o nome do militar que requereu inscrio ao CHO/CSTGSP e a soluo de seu requerimento, se deferido ou indeferido, at, no mximo, a data de 25/09/2012. 4.3 A inscrio via Internet (on-line) obedecer aos seguintes passos: a) acesso no perodo de de 11 a 27/09/2012 no site www.pmmg.mg.gov.br/crs, no link inscries on-line; b) preenchimento de dados pessoais; c) impresso, na pgina sequencial do preenchimento de dados pessoais, da guia do DAE (Documento de Arrecadao Estadual), para pagamento da taxa de inscrio; d) pagamento da taxa de inscrio, em qualquer agncia do Banco do Brasil, Mercantil do Brasil, Bradesco, Bancoob, HSBC ou Ita, que dever ser efetivada at o final do expediente bancrio do dia 28/09/2012 (a inscrio via Internet somente ser efetivada aps o pagamento da taxa); e) retorno ao site aps 02 (dois) dias teis do pagamento da taxa, para verificao da efetivao da inscrio. 4.4 No sero efetivadas inscries de candidatos que efetuarem pagamento da taxa aps a data estipulada na letra d) do subitem 4.3. 4.5 Somente sero efetivadas as inscries cujo pagamento da taxa seja efetuado atravs da guia do DAE disponibilizada pela administrao do concurso, no site do CRS, www.pmmg.mg.gov.br/crs, no link inscries on-line, conforme o disposto na letra c do item 4.3, que possuem o competente cdigo de barras atinente ao concurso. Inscries cujo pagamento seja efetuado atravs de quaisquer outras guias no sero consideradas.
4.6 A PMMG no se responsabiliza por inscries no efetivadas por qualquer motivo de ordem tcnica, seja do aparelho microcomputador, da transmisso de dados ou de congestionamento da rede. 4.7 O preenchimento dos dados pessoais no ato da inscrio de inteira responsabilidade do candidato, que assume suas declaraes, podendo responder penal, civil ou administrativamente, pelos dados lanados. 4.8 Antes de efetivar sua inscrio o candidato dever conferir minuciosamente todos os dados lanados, principalmente os de identificao, pois somente sero aceitos s provas os candidatos cujos dados de identidade coincidirem com o registrado no cadastro do CRS. 4.8.1 O candidato dever atentar tambm, no momento da inscrio, para a marcao do cdigo correto do concurso para o qual ir concorrer, conforme o quadro/sexo/categoria especfico, pois sero consideradas nulas as inscries realizadas para o quadro/sexo/categoria diverso daquele a que pertencer o candidato. 4.9 Durante todo o perodo de inscrio ser possibilitado ao candidato a retificao de eventuais erros de digitao ou acerto de dados. Encerrado o perodo de inscries o sistema ser definitivamente fechado, arcando o candidato com as consequncias dispostas no subitem 4.8 deste edital. 4.10 O valor da taxa de inscrio de R$ 97,26 (noventa e sete reais e vinte e seis centavos) e no ser devolvido ao candidato, salvo nas hipteses previstas na Lei n 13.801, de 26/12/2000. 4.11 A inscrio no presente concurso implica na aceitao irrestrita das condies estabelecidas neste edital, bem como de todas as normas que o norteiam, em relao as quais o candidato no poder alegar desconhecimento. 4.12 No sero aceitas inscries provisrias, condicionais, extemporneas, ou que no atendam rigorosamente ao estabelecido neste edital. 4.13 A constatao, em qualquer poca, de irregularidades ou fraude na inscrio implicar na eliminao do candidato no processo seletivo ou do curso, caso este tenha se iniciado, assegurado o direito do contraditrio e ampla defesa. 5 DO PROCESSO SELETIVO 5.1 O processo seletivo ser desenvolvido em trs fases, dentro dos seguintes parmetros: 5.1.1 A 1 fase ser constituda de prova de conhecimentos objetiva (prova I), de prova de redao (prova II) e de prova prtica/terico-prtica da especialidade (prova III), sendo as duas primeiras comuns a todos candidatos e a ltima exclusiva aos candidatos do QPE/Msico e do QPE/Comunicaes, de carter eliminatrio e/ou classificatrio, em nvel de ensino mdio, conforme subitens 5.2 a 5.15 deste edital. 5.1.2 A 2 fase ser constituda de Teste de Capacitao Fsica (TCF), de carter eliminatrio, conforme previsto nos subitens 5.16 e 5.17 deste edital.
5.1.3 A 3 fase ser constituda de exames psicolgicos, de carter eliminatrio, conforme previsto nos subitens 5.18 a 5.21 deste edital. 1 FASE 5.2 As provas de conhecimentos e de redao, que sero aplicadas na data de 28/11/2012, com incio previsto para as 14:00h, tero as seguintes composies: 5.2.1 Prova I - objetiva - conter 40 (quarenta) questes pontuveis, numeradas de 01 a 40, sendo 13 (treze) questes para lngua portuguesa e 27 (vinte e sete) questes para conhecimentos profissionais. 5.2.1.1 A prova I, que ser distinta conforme o quadro/categoria, ter valor de 200 (duzentos) pontos e ser elaborada com questes de mltipla escolha, contendo cada questo 04 (quatro) alternativas de resposta, das quais apenas 01 (uma) ser a correta, no valor de 5,0 (cinco) pontos cada questo. 5.2.1.2 No ser admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas da prova I, sendo as questes rasuradas, bem como as em branco ou com dupla marcao, consideradas nulas para o candidato. 5.2.1.3 As provas sero corrigidas atravs de leitura tica, no sendo prevista a correo manual, devendo o candidato atentar para a forma correta de marcao de sua alternativa de resposta, conforme orientaes contidas na folha de respostas e no caderno de provas, sendo que as questes que forem marcadas de forma diversa e, por isto, no reconhecida pela leitora tica, no sero computadas para o candidato, ainda que assinalada a resposta correta. 5.2.1.4 Havendo anulao de questo da prova I do concurso, os pontos a ela atribudos sero revertidos para todos os candidatos. 5.2.1.5 O contedo programtico, a ser avaliado na prova I, consta do anexo E deste edital. 5.2.2 Prova II redao, de carter eliminatrio, ter valor de 100 (cem) pontos e constituir de tema que ser fornecido no momento da prova, devendo conter o mximo de 30 (trinta) linhas e o mnimo de 120 (cento e vinte) palavras, observando os critrios de ortografia, morfossintaxe, pontuao, cada um valendo 20 (vinte) pontos, e contedo, este valendo 40 (quarenta) pontos. 5.2.2.1 A redao com mais de 30 (trinta) linhas e/ou menos de 120 (cento e vinte) palavras ser penalizada com a perda de 05 (cinco) pontos por linha que passar e de 01 (um) ponto por palavra que faltar. 5.2.2.2 Para cada erro verificado quanto aos quesitos de ortografia, pontuao e morfossintaxe ser descontado um ponto, at o limite de 20 (vinte) pontos em cada quesito. 5.2.2.2.1 O erro ortogrfico idntico ser computado apenas uma vez. 5.2.2.2 2 O quesito contedo ser avaliado quanto aos aspectos de: pertinncia ao tema proposto; argumentao coerente das ideias e informatividade; adequao do uso de articuladores; organizao adequada de pargrafos; propriedade vocabular, cada um pontuado at o mximo de 08 (oito) pontos, conforme o desenvolvimento de cada quesito. 5.2.3 A folha de texto para a prova de redao no permitir qualquer identificao do candidato pela comisso de correo, na parte destinada dissertao do tema proposto, garantindo assim o sigilo do autor da redao. 5.2.3.1 O candidato somente poder apor sua assinatura em local especificamente
indicado para tal finalidade, sob pena de anulao da sua prova de redao e consequente eliminao do concurso. 5.2.4 A administrao do concurso poder fornecer folha, avulsa ou no prprio caderno de provas, para rascunho da redao. A folha de rascunho ser de preenchimento facultativo e no ser vlida, em hiptese alguma, para avaliao da redao do candidato. 5.2.5 Somente sero corrigidas as provas de redao dos candidatos do QPPM que obtiverem nota mnima de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos prova I, at o limite de 03 (trs) vezes o nmero de vagas previstas, conforme o sexo, sendo includos todos os candidatos empatados na nota de corte. 5.2.5.1 Somente sero corrigidas as provas de redao dos candidatos do QPE que obtiverem nota mnima de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos prova I, at o limite de 06 (seis) vezes o nmero de vagas previstas, independente do sexo, sendo includos todos os candidatos empatados na nota de corte. 5.2.5.2 Os candidatos no classificados para efeito de correo da prova de redao sero automaticamente considerados eliminados do concurso, para todos os efeitos. 5.2.6 Ser atribuda nota zero redao: a) cujo contedo versar sobre tema diverso do estabelecido; b) que fuja da tipologia, tema e proposta da redao; c) considerada ilegvel ou desenvolvida em forma de desenhos, nmeros, versos, espaamento excessivo entre letras, palavras e pargrafos, bem como em cdigos alheios lngua portuguesa escrita ou em idioma diverso do Portugus; d) que no for redigida com caneta de tinta azul ou preta; e) cujo texto seja, no todo ou em parte, cpia, transcrio ou plgio de outro autor; f) que apresentar qualquer escrita, sinal, marca ou smbolo que possibilite a identificao do candidato. 5.2.7 A prova de redao, observada a condio mnima para aprovao, ser atribudo o conceito APTO / INAPTO, no tendo cunho classificatrio, sendo eliminatria para os candidatos que obtiverem nota inferior a 70% (setenta por cento). 5.3 O tempo mximo permitido para a realizao da prova I ser de trs horas, sendo a folha de respostas recolhida impreterivelmente s 17:00h e o tempo mximo permitido para a realizao da prova II ser de quatro horas, sendo a folha de redao recolhida impreterivelmente s 18:00h. 5.4 Iniciadas as provas os candidatos somente podero deixar a sala aps transcorrido o tempo mnimo de 01:00h (uma hora). 5.4.1 Para os casos de necessidade de atendimento mdico, o candidato poder deixar a sala de provas, e a esta retornar, mesmo que sua ausncia se verifique antes do limite de uma hora de provas, podendo continuar normalmente sua prova, desde que o atendimento tenha se verificado nas dependncias do local onde realiza sua prova e sob acompanhamento de fiscal do concurso. 5.5 O candidato que por motivo de fora maior (unicamente para uso de sanitrios ou bebedouros) necessitar ausentar-se da sala antes do trmino da prova, dever faz-lo acompanhado de um fiscal durante todo perodo que estiver fora da sala, at seu retorno, observado o horrio mnimo previsto no subitem 5.4.
5.6 Em hiptese alguma haver prorrogao do tempo de durao das provas em razo de afastamento do candidato da sala de prova. 5.7 A partir do incio da 3 (terceira) hora de realizao das provas, ou seja, a partir das 17:00hs, at o seu final, nenhum candidato poder ausentar-se da sala, por qualquer motivo, sem ter entregado, definitivamente, a folha de respostas da prova I (conhecimentos). 5.8 O caderno de provas e a folha de rascunho da redao sero recolhidos de cada candidato quando do trmino de sua prova. 5.8.1 O CRS disponibilizar o caderno de provas pela Internet, juntamente com a divulgao do gabarito oficial, na data prevista no calendrio de atividades, constante do anexo A. 5.9 Em nenhuma hiptese ser permitido o ingresso ou a permanncia de pessoas estranhas ao processo seletivo no estabelecimento de aplicao das provas. 5.10 Os trs ltimos candidatos a encerrar as provas devero permanecer na sala de provas at o encerramento desta pelo ltimo candidato e somente podero sair do recinto aps a aposio em ata de suas respectivas assinaturas. 5.11 As provas de conhecimentos, para os candidatos da capital e RMBH, sero realizadas em Belo Horizonte e, para os candidatos que servem no interior do Estado, nas cidades sede de RPM, conforme anexo B. 5.11.1 O candidato dever realizar a prova na cidade onde est sediada a RPM em que lotado, podendo, entretanto, o candidato lotado em uma RPM realizar a prova em outra, desde que a cidade onde trabalhe seja mais prxima do local de prova da outra RPM que da sua e desde que solicite formalmente ao CRS, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedncia da data de realizao das provas. 5.11.2 O militar que estiver em gozo de frias ou licena (paternidade, maternidade, luto ou gala) ou que estiver em diligncia oficial na data de aplicao da prova poder faz-la em qualquer localidade onde prevista a sua realizao, desde que solicite formalmente ao CRS, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedncia da data de realizao das provas, com exceo para as situaes imprevistas, ocorridas dentro deste espao de tempo, as quais devero ser comunicadas imediatamente. 5.12 O local exato, com endereo completo, onde o candidato far a prova, ser divulgado no dia 29/10/2012, conforme anexo A. 5.13 A indicao de local de prova no interior do Estado, a cargo das RPM, ser feita considerando o menor custo a ser gerado em despesas com pessoal. 5.14 As provas prticas/terico-prticas para os candidatos s vagas de msico e comunicaes tero valor de 100 (cem) pontos, sero aplicadas em Belo Horizonte, na data a ser divulgada pelo CRS e sero desenvolvidas conforme roteiro constante do anexo F deste Edital. Sendo convocados todos os candidatos aptos na prova II (redao). 5.14.1 A prova prtica ter carter eliminatrio e o candidato dever obter no mnimo 50% (cinquenta por cento) para aprovao.
5.15 Ser eliminado do processo seletivo o candidato que no obtiver: 5.15.1 Candidatos do QPPM, do QPE Motomecanizao e Sade: mnimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos a mdia final da prova I (conhecimentos) e o mnimo de 70% (setenta por cento) na prova II (redao); 5.15.2 Candidatos do QPE Msico e Comunicaes: mnimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos a mdia final da prova I (conhecimentos), mnimo de 70% (setenta por cento) da prova II (redao) e 50% (cinquenta por cento) da mdia final da prova III (prtica). 2 FASE 5.16 Sero convocados para submisso 2 fase (TCF) todos os candidatos aprovados na respectiva fase anterior, na proporo de 1,2 (um virgula dois) candidatos por vaga, de acordo com o quadro/sexo/categoria, conforme os critrios estabelecidos neste edital. 5.17 O TAF ser de carter eliminatrio para os candidatos que no atingirem os ndices mnimos previstos no subitem 5.17.3 e ser realizado na conformidade da Resoluo n 3.322, de 24/09/1996 e suas modificaes. 5.17.1 O Controle Fisiolgico (CF) ser realizado na prpria unidade a que pertencer o candidato, ou em unidade que a apoie, devendo o resultado ser transcrito para a Ficha Individual de Avaliao Fsica (FIAF) e publicado no BI da unidade do militar. 5.17.2 Para submisso ao TCF ser obrigatria a apresentao da FIAF, com o resultado de apto no CF comisso de aplicao, na data prevista para sua realizao, sem a qual o candidato no poder realiz-lo. 5.17.3 O TCF ser realizado na APM e constar das seguintes provas e ndices: 5.17.3.1 Para os candidatos ao QPPM: Fora muscular de abdmen: mnimo de 10 (dez) repeties em 30 (trinta segundos) para ambos os sexos Resistncia aerbica (corrida de 2.400 metros): Masculino: 1445 (quatorze minutos e quarenta e cinco segundos); Feminino 19 (dezenove) minutos. 5.17.3.2 Para os candidatos ao QPE: Resistncia aerbica (corrida de 2.400 metros): Masculino: 1745 (dezessete minutos e quarenta e cinco segundos); Feminino: 1945 (dezenove minutos e quarenta e cinco segundos). 3 FASE 5.18 Sero convocados para a 3 fase, exames psicolgicos, todos os candidatos aprovados na fase anterior, TCF, conforme o quadro/categoria/sexo. 5.19 O exame psicolgico ser coordenado pelo CRS, aplicado por oficiais psiclogos do QOS e analisado por comisso integrada tambm por oficiais psiclogos do QOS. 5.20 A avaliao psicolgica para fins de seleo um processo, realizado mediante emprego de um conjunto de procedimentos objetivos e cientficos, que permite identificar aspectos psicolgicos do candidato para fins de prognstico do desempenho das atividades relativas ao cargo pretendido.
5.20.1 O exame ser centralizado em Belo Horizonte e realizado nos termos deste edital, observando-se a Lei n 5.301, de 16/10/1969, Lei n 14.445, de 26/11/2002, Resoluo Conjunta n 4.073, de 26/04/2010 e a Resoluo n 002, de 24/03/2003, do Conselho Federal de Psicologia (CFP). 5.20.2 Podero ser aplicadas tcnicas coletivas (um psiclogo aplicando exames em um grupo de candidatos) e individual (um psiclogo aplicando exame em um candidato). 5.20.3 Verificar-se-, atravs do exame psicolgico, se o candidato apresenta traos de personalidade incompatveis com o oficialato, considerando-se os previstos no Grupo XVI, anexo "E" da Resoluo Conjunta n 4.073, de 26/04/2010. 5.20.4 O resultado obtido no exame psicolgico ser decorrente da anlise conjunta de todas as tcnicas e instrumentos psicolgicos utilizados. Dessa anlise resultar o parecer indicado para os candidatos que no apresentarem nenhum trao de personalidade incompatvel com a mudana de Quadro pretendida e contraindicado para os que se enquadrarem no subitem 5.20.3 deste edital. Somente o candidato indicado ser considerado aprovado. 5.21 A aprovao no exame psicolgico requisito indispensvel para a matrcula e incluso no curso. 6 DA APROVAO, CLASSIFICAO E PREENCHIMENTO DAS VAGAS 6.1 Ser considerado aprovado no concurso: a) para os candidatos s vagas para o CHO/CSTGSP Administrativo, para o CHO/CSTGSP Motomecanizao e para o CHO/CSTGSP Sade os que obtiverem o aproveitamento mnimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos prova I (conhecimentos) e 70% (setenta por cento) prova II (redao); b) Para os candidatos do QPE Msico e Comunicaes os que obtiverem o aproveitamento mnimo de 60% (sessenta por cento) dos pontos atribudos a mdia final da prova I (conhecimentos), mnimo de 70% (setenta por cento) da prova II (redao) e 50% (cinquenta por cento) da mdia final da prova III (prtica). c) for considerado apto no TAF; d) for indicado no exame psicolgico. 6.2 A classificao final dos aprovados ser apurada por ordem decrescente da nota da prova de conhecimentos (Prova I), observando-se o previsto no subitem 6.1 deste edital, sendo as vagas preenchidas pelos candidatos melhores classificados, de acordo com o quadro/categoria/sexo especficos. 6.3 Em caso de igualdade da mdia final, para fins de classificao e matrcula no curso, ter preferncia, sucessivamente, o candidato que: 6.3.1 tenha maior nota na prova objetiva; 6.3.2 tenha maior nota na prova de redao; 6.3.3 tenha maior idade. ( art. 125 da DEPM). 7 DA MATRCULA 7.1 Somente ser matriculado no CHO/CSTGSP o candidato que tiver sido aprovado em todas as fases do concurso e classificado dentro do limite das vagas, conforme critrios estabelecidos, preencher os requisitos exigidos no item 3 deste edital, alm de cumpridas as situaes a seguir:
a) ser considerado "apto para curso" em inspeo de sade nos termos da Resoluo Conjunta n 4.073, de 26/04/2010; b) apresentar diploma de concluso e histrico escolar do ensino mdio ou equivalente, fornecido por instituio de ensino oficial ou regularmente reconhecida ou autorizada pelo rgo governamental competente, com data de expedio de, no mximo, at a data da matrcula; c) apresentar ofcio padro expedido pela unidade de origem, contendo todas as informaes a seu respeito, mormente se desimpedido ou no (inspeo de sade, treinamento policial militar e aspectos de justia e disciplina); d) no caso da letra d) do subitem 3.1 deste edital, devem ser considerados, para matrcula, os ltimos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem a data de incio do curso. 7.2 O no atendimento a qualquer dos requisitos listados no item 7.1 implicar na perda do direito matrcula. 7.2.1 Para matrcula sero aceitas, provisoriamente, declaraes ou certides firmadas pela secretaria escolar, dos candidatos que concluram o ensino mdio, ou equivalente, bem como a formao tcnica compatvel, e ainda no tiveram diploma de concluso de curso expedido pela Instituio de Ensino. 7.3 A inspeo de sade de que trata a letra a) do subitem 7.1 dever ser realizada na unidade do candidato, ou em unidade que a apoie, em perodo equivalente aos ltimos 05 (cinco) dias teis antes do incio do curso, com publicao do resultado em BI. 7.4 Caber unidade executora do curso conferir se os candidatos aprovados e classificados satisfazem as condies exigidas para matrcula, devendo comunicar os casos de indeferimento imediatamente ao CRS, para efeito de convocao do prximo excedente, se houver. 7.5 O candidato que, regularmente aprovado no processo seletivo e classificado no limite de vagas, conforme o quadro/sexo/categoria, estiver temporariamente impedido de matrcula, em virtude de sua condio fsica, de doena sua ou de dependente seu (situao que deve ser atestada por oficial QOS da PMMG da especialidade correspondente ao problema em questo) ter sua matrcula assegurada, desde que: 7.5.1 apresente requerimento ao DRH, via CRS, pelo prazo mximo de 01 (um) ano; 7.5.2 continue preenchendo os demais requisitos constantes do edital; 7.5.3 o curso pretendido funcione regularmente em perodos letivos subsequentes; caso contrrio, perder o direito matrcula. 7.6 A candidata que constatar gravidez aps aprovada em concurso, ter sua matrcula assegurada no prximo curso, ou em outro correspondente, de mesma finalidade, desde que cessado o motivo impeditivo da matrcula. 7.6.1 Em caso de gravidez, visando preservao da vida em gestao e devido incompatibilidade dessa condio com os exerccios fsicos que fazem parte do concurso, a candidata dever apresentar um laudo de mdico da especialidade, homologado por Oficial mdico do QOS, descrevendo sua situao, com manifestao favorvel ou no sua submisso aos testes fsicos previstos para o certame.
8 DOS RECURSOS 8.1 Caber recurso, devidamente fundamentado, no prazo de 02 (dois) dias teis contados a partir da data de divulgao do ato a que se referir. 8.2 Os recursos devero ser dirigidos ao DRH e obrigatoriamente protocolados no CRS, exceto para o previsto no subitem 8.2.1, pessoalmente ou atravs de procurador legalmente constitudo e em nica instncia, dentro do prazo previsto no item 8.1 deste edital, admitindo-se aos candidatos do interior o encaminhamento via correios, com aviso de recebimento, sendo observado a data da postagem para cumprimento do prazo recursal. 8.2.1 Recursos interpostos contra o ato de matrcula devero ser dirigidos ao Comandante da APM, a quem caber a soluo, devendo ser protocolados naquela unidade. 8.3 O recurso dever ser digitado e conter fundamentao com argumentao lgica e consistente, devendo ser anexada fotocpia da bibliografia pesquisada e apresentado conforme modelo constante no anexo "C". 8.3.1 Para os recursos contra a prova de conhecimentos e prova prtica/tericoprtica, para cada questo dever ser apresentado um requerimento de recurso especfico. Recursos que forem apresentados contra mais de uma questo, em um mesmo requerimento, no sero conhecidos. 8.4 Para recursos contra o resultado da prova de redao e prova prtica/tericoprtica, nos casos de questo com resposta escrita, o candidato dever, pessoalmente ou atravs de seu procurador, devidamente constitudo, com cpia da identidade do procurador, solicitar, diretamente no CRS, na Rua dos Pampas, 701, bairro Prado, Belo Horizonte/MG, cpia autenticada da sua prova no prazo mximo de 02 (trs) dias teis contados partir da data de divulgao do resultado da prova especfica. 8.4.1 Para apresentao das razes recursais o candidato ter tambm o prazo mximo de 02 (dois) dias teis, que sero contados a partir da data de disponibilizao da cpia de sua prova, sendo indeferidos os recursos protocolados fora dos prazos determinados. 8.4.2 Para recursos contra a prova de redao e prova prtica/terico-prtica, em caso de questo de resposta escrita, as razes do candidato devero ser apresentadas em folha avulsa aos seus dados de identificao, conforme orientaes constantes do formulrio do anexo C, sob pena de no ser conhecido. 8.5 Em caso de recurso contra exame psicolgico, o candidato dever adotar o seguinte procedimento: 8.5.1 Protocolar, no CRS, requerimento de recurso no prazo mximo de 02 (dois) dias teis contados a partir da data de divulgao do resultado dos exames psicolgicos, no necessitando apresentar, neste momento, as razes escritas de defesa. 8.5.2 O candidato, a seu critrio, poder ser assessorado por um psiclogo legalmente nomeado seu procurador, regularmente inscrito no CRP/04 ou, se em outro CRP, conforme as normas do Conselho Federal de Psicologia, a quem ser aberta vista, que ser agendada no momento do protocolo do requerimento de recurso, do material produzido pelo requerente.
8.5.2.1 Em caso de nomeao de psiclogo, a presena do candidato no atendimento ser facultativa, desde que aquele apresente procurao do candidato dando-lhe o poder de represent-lo. 8.5.2.2 O trabalho realizado pelo psiclogo nomeado, incluindo o sigilo sobre os resultados obtidos no exame psicolgico, dever ser pautado pela legislao que regula o exerccio da profisso, dentre da qual cita-se o Cdigo de tica do Profissional Psiclogo. As condutas e informaes advindas do psiclogo nomeado sero de sua inteira responsabilidade. 8.5.2.3 O psiclogo nomeado ter 02 (dois) dias teis, aps abertura de vista, para apresentar as razes escritas de defesa. 8.5.2.4 Sero esclarecidos ao psiclogo nomeado quais foram os instrumentos e tcnicas utilizados no exame psicolgico e razes da contraindicao. 8.5.2.4.1 O psiclogo nomeado dever constar nas razes apresentadas seu nome completo, nmero de registro no CRP-04, endereo, telefone comercial, alm de prestar declarao por escrito de que possui domnio das tcnicas e instrumentos utilizados. 8.5.2.5 Para efeito de assessoramento do candidato na interposio de recurso, o psiclogo nomeado dever se ater anlise do material psicolgico produzido pelo candidato no concurso e no ser permitida, a retirada ou a reproduo do material do candidato, referente aos exames psicolgicos. O psiclogo nomeado ter acesso ao exame somente na data e hora agendadas para abertura de vista. 8.5.2.6 No ser admitida a nomeao de psiclogo pertencente aos quadros da PMMG, que tenha atuado na aplicao da bateria de testes dos exames psicolgicos. 8.5.3 Caso no contrate um psiclogo, o candidato ser atendido em sesso individual, que tambm ser agendada no momento do protocolo de seu requerimento de recurso, na qual tomar conhecimento das razes de sua contraindicao e, aps esse atendimento, ter o prazo de 02 (dois) dias teis para apresentar suas razes escritas de defesa. 8.5.4 O recurso interposto ser analisado por uma Comisso de Oficiais Psiclogos do Quadro de Oficiais de Sade (QOS) da PMMG, que ser independente da comisso responsvel pela aplicao e anlise dos exames psicolgicos. 8.6 A contagem dos prazos estabelecidos em todo este item 8, dos recursos, iniciase no primeiro dia til posterior ao ato especfico, considerando-se o calendrio da cidade de Belo Horizonte. 8.7 A soluo dos recursos de competncia do DRH, exceto para o previsto no subitem 8.2.1, em instncia nica, e ser definitiva, no cabendo novos recursos, ainda que por parte de outros candidatos, contra matria j solucionada. A deciso ser dada a conhecer, coletivamente, atravs do site do CRS. 8.8 Da mesma forma sero definitivos os atos de soluo de recursos que resultarem na anulao ou alterao do gabarito de questo de prova, no cabendo recursos ao novo gabarito. 8.9 No sero conhecidos os recursos protocolados fora dos prazos estabelecidos ou que descumpram o contido nos subitens 8.2 a 8.5.
9 DAS DIRETRIZES AOS CANDIDATOS 9.1 Somente ser admitido na sala de provas o candidato que estiver previamente cadastrado e munido do original de documento de identidade, no sendo aceito cpias, ainda que autenticadas. 9.2 O candidato que verificar, a qualquer tempo das provas, exames ou testes, que dentre os aplicadores de sua sala ou do seu grupo, exista qualquer parente seu, afim, consanguneo at 4 grau ou cnjuge, dever comunicar o fato ao coordenador de setor, sob pena de anulao de sua prova. 9.3 Todos os documentos a serem analisados pelo DRH, relacionados a este concurso, devero ser encaminhadas via CRS, observando-se os prazos e demais condies estabelecidas neste edital. 9.4 Todo contedo previsto no programa de matrias, anexo "E", ser cobrado devidamente atualizado, ou seja, contendo todas as alteraes que modificaram as normas relacionadas. 9.5 Ser eliminado do processo seletivo, dentre outras situaes previstas neste edital, o candidato que: a) usar ou tentar usar de meios fraudulentos, bem como portar material que possa ser utilizado para fraudar a realizao de qualquer prova, teste ou exame; b) faltar ou chegar atrasado para a realizao de qualquer prova, teste ou exame; c) deixar o local de realizao das provas ou exames sem a devida autorizao; d) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, fiscais, professores, monitores e demais servidores da administrao do concurso ou autoridades presentes ou proceder de forma a tumultuar a realizao de qualquer prova, teste ou exame; e) estabelecer comunicao, durante a realizao das provas de conhecimentos, com outros candidatos ou com pessoas estranhas, por qualquer meio; f) usar de meios ilcitos para obter vantagem para si ou para outros; g) deixar de atender s normas contidas no caderno de provas ou s demais orientaes expedidas pelas entidades executoras em todas as etapas; h) emprestar ou solicitar emprstimo de material, a outro candidato, durante a realizao das provas de conhecimentos; i) no portar documento original de identidade para qualquer prova, teste ou exame; j) for surpreendido na sala de provas, depois de iniciadas estas, de posse de qualquer dos aparelhos citados no item 9.8 deste edital, ainda que desligados ou acondicionados em bolsas ou pochetes; k) ausentar-se da sala de provas, de conhecimentos, antes de transcorrido o tempo mnimo de 01:00h (uma hora) do seu incio, exceto para a situao prevista no subitem 5.4.1. 9.6 Para a realizao de qualquer prova, teste ou exame, o candidato dever apor sua assinatura, na lista de presena, de acordo com aquela constante do seu documento de identidade, sob pena de eliminao do concurso. 9.7 Quaisquer ocorrncias durante a realizao das provas ou exames sero registradas em ata.
9.8 Durante a realizao das provas de conhecimentos no se admitir qualquer tipo de consulta, sendo vedado o porte na sala de prova, aps iniciada esta, de relgios digitais, aparelhos e equipamentos eletrnicos, telefones celulares, computadores e similares. O candidato ao qual for constatada a posse de qualquer dos aparelhos citados, ainda que desligados ou acondicionados em bolsas ou pochetes, depois de iniciada a prova, ser eliminado do concurso, mesmo que tal constatao ocorra aps j haver encerrado sua prova. 9.8.1 Pertences pessoais do candidato, inclusive o aparelho celular, que dever estar desligado, podero ser mantidos na sala de prova, desde que fora do alcance fsico do candidato, no se responsabilizando a administrao do concurso por perdas, extravios ou eventuais danos. 9.8.2 Para o candidato do CHO/CSTGSP Comunicao ser permitida utilizar calculadora convencional somente para realizao da prova terico/prtica, devendo o referido aparelho no possuir quaisquer recursos de memorizao de frmulas ou processamento de dados. 9.9 No ser admitido s provas o candidato que chegar em sua sala aps o horrio previsto para incio de sua aplicao. 9.9.1 Orienta-se aos candidatos apresentarem-se para realizao das provas com 45 (quarenta e cinco) minutos de antecedncia, para fins de acompanhamento das orientaes especificas, as quais no sero mais repassadas depois de iniciadas as provas. 9.10 No haver segunda chamada de provas, teste ou exames, nem sua aplicao fora do local ou horrio estabelecidos para sua realizao, com nica exceo para a situao prevista no subitem 9.10.2. 9.10.1 O disposto neste item aplica-se em todas as fases do concurso e a qualquer situao, no provocada pela administrao do concurso, de impedimento do candidato, ainda que em decorrncia de sua situao fsica ou de sade, mesmo que eventual ou temporria, que o impea de comparecer, executar ou completar alguma prova, teste ou exame. 9.10.2 Exclusivamente paras as provas de conhecimentos (provas I e II), o candidato que estiver impossibilitado de deslocar-se at o local de prova, em decorrncia de seu estado fsico ou de sade, situao esta que dever ser atestada pelo mdico de sua OPM, poder realizar a prova no local onde estiver recolhido em repouso, observando-se rigorosamente os horrios e demais disposies estabelecidos neste edital, devendo, para tal, solicitar formalmente ao CRS, anexando o atestado mdico, at 48 (quarenta e oito) horas antes da data da prova. 9.11 vedado o ingresso de candidato em sala de prova portando arma de fogo, sendo facultado, para as provas de conhecimentos, prova prtica e exames psicolgicos, o comparecimento em trajes civis. 9.12 Para as provas de conhecimentos e exames psicolgicos o candidato dever portar apenas caneta esferogrfica azul ou preta, lpis preto n 2 e borracha e, para o TCF, a ficha individual de avaliao fsica (FIAF), alm da documentao exigida. 9.13 Para o TCF no ser permitido o uso de qualquer substncia qumica capaz de alterar o desempenho natural do candidato, ficando a critrio da comisso de avaliadores a escolha aleatria de qualquer candidato para sujeio a exames
laboratoriais. Ser eliminado do TCF o candidato que se negar a fornecer o material para exame, bem como aquele cujo resultado de exame for positivo. 9.14 A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realizao das provas, testes e exames previstos neste edital poder faz-lo, desde que requeira, ao Chefe do CRS, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedncia da data especfica, atendimento especial para tal fim, sendo necessrio levar acompanhante que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar as provas ou testes. 9.15 de responsabilidade do candidato acompanhar as publicaes, na pgina do CRS referentes a instrues, orientaes, convocaes e resultados relacionados ao concurso. 9.16 Ao candidato contraindicado nos exames psicolgicos, que no tenha interposto recurso administrativo, ser facultada a entrevista de devoluo, cujo objetivo cientific-lo do resultado obtido no exame psicolgico que determinou o parecer e cujo carter meramente informativo e orientador para o candidato. 9.16.1 Caso o candidato tenha interesse na entrevista de devoluo, esta dever ser solicitada e agendada junto ao CRS, pelo candidato ou seu procurador, at no mximo 05 (cinco) dias teis aps a divulgao do resultado dos recursos dos exames psicolgicos. 9.16.2 A entrevista de devoluo no possui carter de reaplicao ou reavaliao dos exames psicolgicos, e nem recursal. 10 DISPOSIES FINAIS 10.1 O concurso visa nica e exclusivamente selecionar candidatos para o preenchimento das vagas previstas neste edital, devendo ser matriculados somente os aprovados e classificados dentro do limite de vagas previstas para o curso, de acordo com o quadro/sexo/categoria. 10.2 A simples classificao no processo seletivo interno no gera direito matrcula no curso, a qual ser efetivada somente se o candidato cumprir as exigncias contidas neste edital e haja interesse da Instituio em sua realizao. 10.3 A elaborao das provas de conhecimentos e prtica/terico-prtica, a anlise de recursos destas e a aplicao do TAF estaro a cargo de comisses compostas por oficiais da Corporao, designadas pelo Cel PM Chefe do Estado-Maior, por indicao do CRS, em ato especfico. 10.3.1 As comisses de aplicao dos exames psicolgicos e anlise de recursos destes, sero designadas pelo Cel PM DS, por indicao do CRS, em ato especfico. 10.3.2 Podero ser escalados, a critrio do CRS, praas da Corporao para atuar como auxiliares s comisses designadas. 10.4 Qualquer membro designado para compor a comisso de elaborao, correo de prova ou anlise de recursos dever alegar suspeio autoridade que o designou, caso exista dentre os candidatos pessoa com quem tenha parentesco afim, consanguneo at o 4 grau ou cnjuge, sob pena de responsabilidade
administrativa, civil e penal. No caso do aplicador, a suspeio deve ser alegada caso o candidato, nas situaes descritas, esteja realizando a prova em sua sala ou grupo. 10.5 De igual modo dever alegar suspeio o membro designado para compor comisso que participou, de qualquer forma, de curso preparatrio que visou o concurso em pauta. 10.6 Os candidatos devero ser liberados do servio no horrio de realizao das provas e no devero ser escalados aps as 18:00hs do dia imediatamente anterior. Para tanto o candidato dever informar administrao de sua unidade, com pelo menos 05 (cinco) dias de antecedncia da data da prova, que se encontra regularmente inscrito no concurso. 10.7 Possveis alteraes que ocorram no programa de matrias, aps a publicao deste edital, devero ser acompanhadas por aqueles diretamente envolvidos (candidatos e elaboradores de prova), cabendo-lhes inteira responsabilidade pelas devidas atualizaes. 10.8 Incorporar-se-o a este edital, para todos os efeitos, quaisquer atos que o retifiquem, os quais devero ser publicados em BGPM e lanados na pgina do CRS na Internet, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato o conhecimento e acompanhamento de todas as publicaes de eventuais retificaes. 10.9 Qualquer informao a respeito do processo seletivo somente ser fornecida pessoalmente no CRS ou via Painel Administrativo (CRS - Seo de Curso Oficiais) no se responsabilizando a DRH e o CRS por informaes equivocadas, provenientes de fonte diversa. 10.10 As despesas decorrentes da participao em todas as etapas e procedimentos do concurso correro por conta dos candidatos, os quais no tero direito a indenizaes ou ressarcimento de despesas de qualquer natureza. 10.11 O presente processo seletivo ter a validade improrrogvel de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de matrcula no curso. 10.12 A DRH, a qualquer tempo, promover a correo de qualquer erro material, bem como de impropriedade de execuo de critrios e normas legais aplicveis ao concurso, apurados durante o processo seletivo. 10.13 Havendo necessidade imperativa da administrao, a ordem, as datas e os locais de realizao das provas e testes podero ser alterados, com a devida divulgao atravs do mesmo meio de publicao original. 10.14 O resultado de cada fase do concurso ser divulgado na Intranetpm e na pgina do CRS, nas datas previstas no calendrio de atividades, anexo A, ou em calendrio suplementar, que venha a ser divulgado juntamente com outros atos previstos, devendo o resultado final ser publicado tambm em BGPM.
10.15 Os militares que frequentarem o curso e que requererem baixa a pedido, antes do perodo estabelecido no inciso II, 1 do art. 138 da Lei 5.301/69, devero indenizar a Corporao, no valor estipulado pela Resoluo n 3.968, de 30/04/2008. 10.16 O discente do CHO/CSTGSP reprovado, desligado ou com impedimento promoo retornar ao seu grau hierrquico anterior. 10.16.1 O tempo de permanncia na condio de aluno ser contado, para todos os fins, como se na graduao anterior estivesse. 10.17 Ao final do processo seletivo, havendo vagas ociosas, podero, a critrio da administrao, ser convocados candidatos aprovados e no classificados na fase imediatamente anterior, para prosseguimento no concurso, de acordo com os critrios estabelecidos neste edital. 10.18 Os casos omissos sero resolvidos pelo DRH, via CRS. 10.19 Fazem parte deste edital os seguintes anexos: I II III IV V VI A B C D E F Calendrio de atividades Unidades responsveis pela aplicao das prova I e II Modelo de Recurso Modelo de requerimento para inscrio no concurso Programa de Matrias Roteiro de orientaes para as provas terico-prticas
(a) EDUARDO CSAR REIS, CORONEL PM (a) LUIZ RENATO JUNQUEIRA DE CARVALHO, TEN CEL PM
Chefe do CRS
Atividades
Perodo de inscrio Data limite para pagamento da taxa de inscrio (DAE) Data final para as unidades encaminhar remessa requerimento dos militares inscritos Publicao das inscries indeferidas
Local
www.pmmg.mg.gov.br/crs Candidatos, atravs dos bancos: do Brasil, Bancoob, Ita, HSBC, Mercantil do Brasil e Bradesco Unidade
05/10/2012
08/10/2012
Conhecimento do local de prova Apresentao dos candidatos nos locais de prova Provas I e II Divulgao do gabarito da prova I Divulgao das notas das provas I e II
29/11/2012 21/01/2013
Internet e Intranet 04/03/2013 08:30 h 09:00 h Divulgao dos locais de realizao da prova III - (prova prtica) Chamada dos candidatos Prova terico-prtica Divulgao das notas da prova prtica Resultado da 1 fase, convocao para a 2 fase e calendrio para as demais fases. Resultado final e convocao para matrcula Entrega de documentao e conferncia de dados Matrcula e incio do curso Internet e Intranet conforme divulgao pelo CRS
08/03/2013 (sexta-feira)
APM / EFO
ANEXO B CIDADES DE REALIZAO DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS, I E II, E UNIDADES RESPONSVEIS PELA APLICAO CIDADE Belo Horizonte Juiz de Fora Uberaba Lavras Divinpolis Governador Valadares Uberlndia Patos de Minas Montes Claros Ipatinga Barbacena Curvelo Tefilo Otoni Una Pouso Alegre Poos de Caldas UNIDADE RESPONSVEL CRS 4 RPM 5 RPM 6 RPM 7 RPM 8 RPM 9 RPM 10 RPM 11 RPM 12 RPM 13 RPM 14 RPM 15 RPM 16 RPM 17 RPM 18 RPM
OBS: o candidato dever consultar por meio da Internet, www.pmmg.mg.gov.br/crs, na data de 29/10/2012, o endereo exato onde realizar as provas.
ANEXO C MODELO DE RECURSO DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO RECURSO 1. CONCURSO: CHO/CSTGSP - 2013 EDITAL DRH/CRS N 06/2012. 2. IDENTIFICAO Graduao/Nome:___________________________________________________ Unidade: __________________________________________________________ Telefone:__________________________________________________________ 3. SOLICITAO Comisso Organizadora Como candidato ao CHO/CSTGSP - 2013, solicito reviso: ( ) do gabarito oficial da prova para o CHO/CSTGSP ________, questo ______ ( ) da prova de redao ( ) da prova prtica/terico-prtica ao CHO/CSTGSP ________________ ( ) do teste de capacitao fsica ( ) dos exames psicolgicos ( ) outros especificar 3.1 Solicito reviso, na prova de redao, da correo feita em: Linha Ortografia Pontuao Morfossintaxe Item do contedo
ANEXO D
ANEXO E PROGRAMA DE MATRIAS 1. LNGUA PORTUGUESA (COMUM A TODOS OS QUADROS) 1.Domnio da expresso escrita (redao) 2. Adequao conceitual. 3. Pertinncia, relevncia e articulao dos argumentos. 4. Seleo vocabular. 5. Estudo de texto (questes objetivas sobre um texto de contedo literrio ou informativo ou crnica). 6. Ortografia. 7. Acentuao grfica. 8. Pontuao. 9. Estrutura e formao de palavras. 10. Classes de palavras. 11. Frase, orao e perodo. 12. Termos da orao. 13. Perodo composto. 14. Funes sintticas dos pronomes relativos. 15. Emprego de nomes e pronomes. 16. Emprego de tempos e modos verbais. 17. Regncia verbal e nominal (crase). 18. Concordncia verbal e nominal. 19. Oraes reduzidas. 20. Colocao pronominal. 21. Estilstica. 22. Figuras de linguagem. Referncia: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa. 48 ed. So Paulo: IBEP-Nacional, 2009. 2. CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS PARA O CHO/CSTGSP ADMINISTRAO 2.1 Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988: 2.1.1 Arts. 1 ao 7, 14, 37, 38, 39, 40, 42, 124, 125, 142 e 144; 2.2 Constituio do Estado de Minas Gerais de 1989: 2.2.1 Arts. 39, 109 a 111; 2.3 Leis Federais: 2.3.2 Decreto-Lei n. 1.001, de 21/10/1969 Cdigo Penal Militar: 2.3.2.1 Arts. arts. 9, 121 a 135, 149 a 163, 187 a 194, 205 a 231, 240 a 266 e 298 a 334; 2.3.3 Decreto-Lei n. 1.002, de 21/10/1969 Cdigo de Processo Penal Militar: 2.3.3.1 Arts. 7 a 33 e 243 a 253; 2.3.4 Lei n. 8.069, de 13/07/1990 (Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente e d outras providncias): 2.3.4.1 arts. 1 a 18, 60 a 85, 103 a 128, 141 a 144, 171 a 190 e 225 a 244B; 2.3.5 Lei n. 8.078, de 11/09/1990 (Dispe sobre a proteo do consumidor e d outras providncias): 2.3.5.1 arts. 6 e 7, 26 e 27, 61 a 80; 2.3.6 Lei n 9.455, de 07/04/97 - Define os crimes de tortura e d outras providncias; 2.3.7 Lei n 10.741, de 01/10/03 - Dispe sobre o Estatuto do Idoso e d outras providncias: arts. 1 ao 7, 39 a 42 e 93 a 108: 2.3.8 Lei n 10.826, de 22/12/03 - Dispe sobre registro, posse e comercializao de armas de fogo e munio, sobre o Sistema Nacional de Armas SINARM, define crimes e d outras providncias: arts. 6 ao 21; 2.3.9 Lei n 11340, de 07/08/06 - Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8 do art. 226 da Constituio Federal, da Conveno sobre a Eliminao de Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da Conveno Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a
Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos Juizados de Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal e a Lei de Execuo Penal; e d outras providncias: arts. 5 ao 24; 2.3.10 Lei n. 11.343, de 23/08/06 - Institui o Sistema Nacional de Polticas Pblicas sobre Drogas - SISNAD; prescreve medidas para preveno do uso indevido, ateno e reinsero social de usurios e dependentes de drogas; estabelece normas para represso produo no autorizada e ao trfico ilcito de drogas; define crimes e d outras providncias: arts. 27 a 47; 2.4 Leis e Decretos Estaduais: 2.4.1 Lei n 5.301, de 16/10/69 - Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais e suas alteraes.; 2.4.2 Lei n. 14.310, de 19/06/2002 (Cdigo de tica e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais) e Decises Administrativas em vigor; 2.4.3 Decreto Estadual n. 42.843, de 16/08/2002 (Regulamenta a concesso de recompensas, o Conselho de tica e Disciplina Militares da Unidade CEDMU, de que trata a Lei 14.310, de 19/06/2002); 2.5 Resolues, Instrues e Memorandos: 2.5.1 Nota Instrutiva n 19/1993-CG - Trata do isolamento e da preservao de locais de crime pela Polcia Militar.; 2.5.2 Memorando Circular n 31.687.6/08-EMPM, de 10/10/08 - Uso de algemasrecomendaes; 2.5.3 Resoluo n 4.019, de 24/04/09 - Dispe sobre a metodologia e os procedimentos da Avaliao Anual de Desempenho e Produtividade AADP dos militares no servio ativo da Polcia Militar de Minas Gerais; 2.5.4 Memorando n 30.668, de 05/05/09 -Tipificao do sequestro relmpago na legislao penal brasileira; 2.5.5 Memorando n. 32.276.3/09-EMPM, de 09/11/09 - Atuao da polcia em face das ocorrncias de contraveno penal de perturbao do trabalho e sossego alheios; 2.5.6 Memorando n 32.277, de 09/11/09 - Atuao da polcia em face das atividades legais e/ou ilegais de flanelinhas; 2.5.7 Resoluo n 4.085/10 - Dispe sobre a aquisio, o registro, o cadastro e o porte de arma de fogo de propriedade do militar; e o porte de arma de fogo pertencente PMMG; 2.5.9 Instruo n 3.03.07/10 - Regula a atuao da Base Comunitria e Base Comunitria Mvel na PMMG; 2.5.10 Instruo n. 3.03.05/10-CG, de 26/04/2010 - Regula a atuao operacional dos policiais militares lotados nos destacamentos e subdestacamentos da PMMG; 2.5.11 Instruo n 3.03.09/11-CG - Regula o emprego operacional da PMMG no ambiente escolar; 2.5.12 Memorando n 30.391.3/11-EMPM, de 19/07/2011, isolamento e preservao de local de crime; 2.5.13 Instruo de Corregedoria n 05/12, de 21/05/12 - Estabelece medidas administrativas aplicveis em face de infraes penais praticadas por militares estaduais da PMMG; 2.5.14 Resoluo Conjunta n 4.220, de 28/06/12 - Manual de Processos e Procedimentos Administrativos das Instituies Militares do Estado de Minas Gerais MAPPA (publicada na Separata do BGPM n 49, de 03/07/12);
2.5.15 Instruo n 3.03.06/12-CG - Regula a criao e emprego do Grupo Especial para Atendimento Criana e ao Adolescente em Situao de Risco e atuao da Polcia Militar de Minas Gerais em eventos de Defesa Social envolvendo crianas e adolescentes (publicada no BGPM n 38, de 22/05/12); 2.6 Outros: 2.6.1 Caderno Doutrinrio 1 - Interveno Policial, Verbalizao e Uso da Fora, de 08/11/10 (publicado na Separata do BGPM n 86, de 23/11/10); 2.6.2 Caderno Doutrinrio 2 - Ttica Policial, Abordagem a Pessoas e Tratamento s Vtimas. Resoluo n 4.151, de 09/06/11, BGPM n 86, de 10/11/11 (publicado na Separata do BGPM n 97, de 27/12/11); 2.6.3 Caderno Doutrinrio 3 - Blitz Policial, de 08/11/2010 (publicado na Separata do BGPM n 87, de 25/11/10); 2.6.4 Caderno Doutrinrio 4 - Cerco, Bloqueio e Abordagem a Veculos. Resoluo n 4.145, de 09/06/11, BGPM n 86, de 10/11/11 (publicado na Separata do BGPM n 91, de 01/12/11); 2.6.5 Caderno Doutrinrio 5 - Escoltas Policiais e Condues Diversas. Resoluo n 4.146, de 09/06/11, BGPM n 86, de 10/11/11 (publicado na Separata do BGPM n 92, de 06/12/11); 2.6.6 Diretriz para a Produo de Servios de Segurana Pblica n 3.01.05/10-CG Regula a atuao da PMMG segundo a filosofia dos Direitos Humanos; 2.6.7 Diretriz para a Produo de Servios de Segurana Pblica n 3.01.02/11 Regula o emprego da PMMG nas ocupaes de imveis urbanos e rurais; 2.6.8 Diretriz para a Produo de Servios de Segurana Pblica n 3.01.06/11-CG, de 18/03/11 - Regula a aplicao da filosofia de Polcia Comunitria pela PMMG; 3. CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS / LEGISLAO (COMUM AO CHO MOTOMECANIZAO, COMUNICAES, AUXILIAR DE SADE E MSICO) 3.1 Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988: 3.1.1 arts. 1 ao 7, 14, 37 ao 40, 42, 124, 125 e 144; 3.2 Constituio do Estado de Minas Gerais de 1989: 3.2.1 arts. 39, 109 a 111; 3.3 Leis Federais: 3.3.2 Decreto-Lei n. 1.001, de 21/10/1969 Cdigo Penal Militar: 3.3.2.1 arts. 9, 121 a 135, 149 a 163, 187 a 194, 205 a 231, 240 a 266 e 298 a 334; 3.3.3 Decreto-Lei n. 1.002, de 21/10/1969 Cdigo de Processo Penal Militar: 3.3.3.1 arts. 7 a 33 e 243 a 253.; 3.3.4 Lei n 9.455, de 07/04/97 - Define os crimes de tortura e d outras providncias; 3.3.5 Lei n 10.741, de 01/10/03 - Dispe sobre o Estatuto do Idoso e d outras providncias: arts. 1 ao 7, 39 a 42 e 93 a 108; 3.4 Leis e Decretos Estaduais: 3.4.1 Lei n 5.301, de 16/10/69 - Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais e suas alteraes.; 3.4.2 Lei n 14.310, de 19/06/02 - Cdigo de tica e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais e Decises Administrativas em vigor;
3.4.3 Decreto Estadual n 42.843, de 16/08/02 - Regulamenta a concesso de recompensas, o Conselho de tica e Disciplina Militares da Unidade CEDMU, de que trata a Lei n 14.310, de 19/06/2002; 3.5 Resolues, Instrues e Memorandos: 3.5.1 Nota Instrutiva n 19/1993-CG - Trata do isolamento e da preservao de locais de crime pela Polcia Militar; 3.5.2 Memorando Circular n 31.687.6/08-EMPM, de 10/10/08 - Uso de algemasrecomendaes ; 3.5.3 Resoluo n 4.085, 11/05/10 - Dispe sobre a aquisio, o registro, o cadastro e o porte de arma de fogo de propriedade do militar; e o porte de arma de fogo pertencente PMMG; 3.5.4 Resoluo Conjunta n 4.220, de 28/06/12 - Manual de Processos e Procedimentos Administrativos das Instituies Militares do Estado de Minas Gerais MAPPA. (Publicada na Separata do BGPM n 49, de 03/07/12); 3.6 Outros: 3.6.1 Caderno Doutrinrio 1 - Interveno Policial, Verbalizao e Uso da Fora, de 08/11/10 (publicado na Separata do BGPM n 86, de 23/11/10); 3.6.2 Caderno Doutrinrio 2 - Ttica Policial, Abordagem a Pessoas e Tratamento s Vtimas. Resoluo n 4.151, de 09/06/11, BGPM n 86, de 10/11/11 (publicado na Separata do BGPM n 97, de 27/12/11); 3.6.3 Caderno Doutrinrio 3 - Blitz Policial, de 08/11/2010 (publicado na Separata do BGPM n 87, de 25/11/10); 3.6.4 Caderno Doutrinrio 4 - Cerco, Bloqueio e Abordagem a Veculos. Resoluo n 4.145, de 09/06/11, BGPM n 86, de 10/11/11 (publicado na Separata do BGPM n 91, de 01/12/11); 3.6.5 Diretriz para a Produo de Servios de Segurana Pblica n 3.01.05/10-CG Regula a atuao da PMMG segundo a filosofia dos Direitos Humanos; 3.7 CONHECIMENTOS MOTOMECANIZAO ESPECFICOS DA ESPECIALIDADE CHO
3.7.1 Decreto n 44.710/08, de 30/01/08 - Dispe sobre a administrao da frota de veculos pertencente administrao pblica direta, autarquias, fundaes e empresas estatais dependentes que recebem recursos do Tesouro Estadual; 3.7.2 Instruo n 60-DAL, de 01/07/08 - Orienta procedimentos a serem adotados em decorrncia de notificaes e imposies de penalidades por infraes de trnsito s viaturas da frota da PMMG (publicada no BGPM n 53, de 17/07/08); 3.7.3 Instruo Logstica n 66-DAL, de 08/07/11 - Estabelece procedimentos com o fim de otimizar o uso e durabilidade das viaturas da PMMG (publicada no BGPM n 65, de 25/08/11); 3.7.4 Resoluo n 4.219, de 19/06/12 - Aprova o Manual de Gerenciamento da Frota da Polcia Militar de Minas Gerais (publicada na Separata do BGPM n 50, de 05/07/12); 3.7.5 Conhecimentos especficos da especialidade (Mecnica Geral/Eletricidade / Pintura / Lanternagem / Funilaria / Capotaria e Vidraaria): -Funcionamento dos motores (princpios gerais) -rgos anexos
-Sistema de alimentao -Sistema de arrefecimento (bomba dgua, radiador) -Sistema de embreagem -Sistema de transmisso (caixa de marchas/diferencial) -Sistema de freios -Sistema de direo -Sistema eltricos de autos e motocicleta -Solda eltrica e oxignio acetileno -Material e emprego -Ferramentas e instrumentos -Dobras e cortes em capas -Recuperao a frio -Recuperao e arremate a quente -Fibra de vidro -Preparao e acabamento de pintura -Polimento -Lixamento -Retoques em pintura -Processos de pintura -Repintura de fibra de vidro -Ferramentas utilizadas, compressores, pistolas, cabines de pintura e painis de secagem, -equipamentos pneumticos. -Manuseio de produtos de alta periculosidade/EPI -Tapearia e vidros -Substituio de vidros colados -Substituio de para brisas -Substituio de vidro traseiro -Revestimentos internos -Remoo de itens Referncias: CHAVES, Jos Valter. Linhas de Montagem. Belo Horizonte: SENAI/MG, 2006. 132 pg. GONALVES, Valdir da Silva. Motores de Combusto Interna. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1998. 107 pg. LUZ, Edmilson Leite da. Motores, Mecnica Automobilstica I e II. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1998. 233 pag. OLIVEIRA, Carlos Eduardo Soares de. Mecnica de Motocicletas. Belo Horizonte: SENAI/MG, 2006. 177 pg. FRES, Luiz Carlos. Repintura Automotiva. Belo Horizonte: SENAI/MG, 2007. 48 pag. LUZ, Edmilson Leite da. Suspenso e Direo, Mecnica Automobilstica I e II. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1998. 81 pag. LUZ, Edmilson Leite da. Freios. Belo Horizonte: SENAI/MG, 1998. 92 pag. 4. CONHECIMENTOS COMUNICAES PROFISSIONAIS PARA O CHO/CSTGSP CHO
4.1 Lei n 9.472, de 16/07/97 Lei Geral de Telecomunicaes - Dispe sobre a organizao dos servios de telecomunicaes, a criao e funcionamento de um rgo regulador e outros aspectos institucionais; 4.2 Resoluo n 3.854, de 26/05/06 - Disciplina o emprego da informtica e a
utilizao dos equipamentos e da infra-estrutura de Tecnologia da Informao na PMMG; 4.3 Resoluo n 3.933, de 21/06/07 - Disciplina o emprego e a utilizao dos equipamentos, servios e infraestrutura de telecomunicaes na PMMG 4.4 Sistemas de Comunicaes: - Constituio Bsica. - Meios de Transmisso por ondas de rdio e por fibras pticas. - Componentes bsicos de cabeamento ptico (patch Cord, conectores, conversores pticos). - Caractersticas dos sistemas Via-Satlite, de sistemas de rdio analgicos e digitais. - Conceitos bsicos de telefonia celular. - Caractersticas de transmissores e receptores de rdio analgicos e digitais.; 4.5 Propagao de ondas eletromagnticas: - Conceitos, caractersticas, propagao das ondas de rdio e mecanismos de Propagao. - Caractersticas das frequncias: AM, FM e micro-ondas. - Conceitos, caractersticas, aplicaes de guia de ondas e antenas. - Transmissores, receptores, amplificadores sintonizados, osciladores de RF, moduladores em amplitude, modulao em frequncia e fase; 4.6 Filtros, Casadores de Impedncia, Modulaes Chaveadas: - Classificao, caractersticas, tecnologia de fabricao, filtros RLC, filtros de constantes distribudas, filtros ultrasnicos. - Tipos de Casadores de Impedncia. - Tipos de Modulaes Chaveadas. 4.7 Telefonia Celular e Transmisso por fibras ticas: - Estrutura de um sistema celular, distribuio das clulas, propagao no meio urbano, controle automtico de potncia, handoff, roaming, canais do sistema celular, estao radiobase, telefone celular. Caractersticas, aplicaes, tipos de fibras 4.8 Eletricidade: - Medidores: aplicao, funcionamento, ligao de ampermetros, ohmmetros e voltmetros. - Resistores, tolerncia, cdigo de cores, associao de resistores, capacitores, capacitncia, energia armazenada, reatncia capacitiva, associao de capacitores, circuitos RC, indutores, reatncia indutiva, associao de indutores, circuitos RL, ressonncia em circuitos RLC e ressonncia em circuitos LC. - Circuito Eltrico de CC: conceito, anlise de circuito em srie e paralelo, resistncia, potncia, Lei de Ohm, Lei de Kirchoff. - Circuito Eltrico de CA: conceito, anlise de circuitos em srie e paralelo, resistncia, capacitncia, indutncia, potncia, impedncia e ressonncia. - Correo de potncia, correo de fator de potncia. - Geradores elementares, gerador CC, motores CC, controle de partida de motores, alternadores, motores CA.
- Teoremas de Norton e Thevenin e suas aplicaes. - Magnetismo e Transformadores. 4.9 Eletrnica Geral: - Fontes Reguladas e Regulveis: conceito, retificadores de 1/2 onda e onda completa; circuitos de filtragem e de regulao de tenso; fator ripple. - Amplificadores de Potncia: transistor; constituio; simbologia; montagens bsicas; funcionamento fsico do transistor; relao entre as correntes; amplificadores de udio; amplificadores de RF, amplificadores operacionais; caractersticas, configurao, aplicao, transistor de efeito de campo FET. - Diodos: tipos, polarizao, caractersticas, associao de diodos. - Resistores e capacitores: funcionamento e cdigo de cores. - Multiplicadores de Tenso, dobrador de tenso, triplicador de tenso e quadruplicador de tenso. Limitador, grampeador. - Temporizadores. - Tiristores (SCR, DIAC,TRIAC,UJT,PUT). - Circuitos Integrados Monolticos Lineares (CMOS e TTL); Circuito Integrado 555. - Circuitos Limitadores. 4.10 Eletrnica Digital: - Sistemas de numerao e converso de sistemas numricos. - Portas Lgicas e funes: porta AND, OR, EXOR, NAND e NOR, tabela verdade e Expresses Booleanas e simplificaes de expresses booleanas. - Teoremas simplificadores: aplicao. - lgebra de Boole - Circuitos Combinacionais. - Circuitos lgicos sequenciais, flip-flops, registradores e contadores. - Circuitos Multiplex, Demultiplex e memrias. 4.11 Redes Estruturadas de Telecomunicaes e Sistemas de TI: - Estrutura bsica de uma rede de telecomunicaes. - Redes estruturadas de dados de TI. - Redes de telefonia e dados. - Componentes bsicos de cabeamento UTP (patch Cord, conectores). - Segurana de redes. - Gerncia de redes de computadores e tipos de servidores. - Arquiteturas, protocolos, topologias de uma Rede de Telecomunicaes. - Identificao e funes dos equipamentos de uma rede de telecomunicaes. - Cabeamento, tipos de cabos para redes, cabeamento estruturado (dados, voz e imagem): tipos, conceitos, configuraes e montagem. - Internet: conceitos, protocolos e servios. - VoIP: conceitos, cenrios de utilizao e normas. Referncias: BRASIL. Lei Geral de Telecomunicaes (1997). Lei n 9.472: Lei Geral de Telecomunicaes. Braslia: Senado Federal, 1997. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de Comunicaes. So Paulo: Editora rica, 2001. NGULO, C.; MUNHS, A.; PAREJA, J. Teoria e Prtica de Eletrnica. So Paulo: EDITORA Makron books, 1993. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratrio de Eletricidade e Eletrnica. 3 ed. So Paulo: rica, 1988.
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicaes: Transmisso e Recepo. AM-FM, Sistemas Pulsados. EDITORA RICA. 15 Ed. So Paulo: rica 1999. NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos eltricos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princpios e aplicaes. 10 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. JNIOR, Antnio Pertence. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. Editora MC GRAWHILL. 6 ed. 2003. LATHI, B. P. Sistema de Comunicao. Rio de Janeiro, Guanabara: 1979. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. Volume 1 e volume 2. 4 ed. So Paulo: Makron Books, 1997. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica no Laboratrio. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicaes. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 2000. OMALLEY, John. Anlise de Circuitos. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1993. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. Jnior, Mrio Boscato . Telecomunicaes: redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. 4 Ed. So Paulo: rica, 2003. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso completo. Axcel Books do Brasil Editora LTDA. Rio de Janeiro: 2001. 5. CONHECIMENTOS ESPECFICOS DA ESPECIALIDADE CHO AUXILIAR DE SADE 5.1 Lei n 10.366, de 28/12/90 - Dispe sobre o Instituto de Previdncia dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM), com as seguintes alteraes: Lei n 11.406, de 28/01/94; Lei n 12.565 de 07/07/97; Lei n 13.962, de 27/07/01 e Lei n 17.720, de 12/08/08.; 5.2 Resoluo n 3.524, de 12/01/00 - Dispe sobre o Atestado de Origem na Polcia Militar (publicada no BGPM n 09 de 01/02/00). 5.3 Resoluo n 3.542 de 07/07/00 - Dispe sobre Jornada de Trabalho na Polcia Militar e d outras providncias (publicada na Separata do BGPM n 47 de 07/07/00) com as seguintes alteraes: Resoluo n 3.603, de 23/07/01 (publicada no BGPM n 51 de 16/08/01); Resoluo n 3.822, de 18/07/05 (publicada no BGPM n 53 de 19/07/05); Resoluo n 3.866, de 29/06/06 (publicada no BGPM n 49 de 04/07/06); Resoluo n 4.041, de 04/09/09 (publicada no BGPM n 67 de 08/09/09). 5.4 Resoluo n 3.899/06, de 14/12/06 - Institui o Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO) na Polcia Militar do Estado de Minas Gerais (publicada no BGPM n 95 de 28/12/06). 5.5 Resoluo n 4.021/09, de 24/04/09 - Dispe sobre o Plano de Assistncia Mdico Veterinria na Polcia Militar de Minas Gerais (publicada no BGPM n 31 de 30/04/ 09). 5.6 Resolues Conjuntas:: 5.6.1 Resoluo Conjunta n 07/95, de 09/08/95 - Dispe sobre Plano de Assistncia Sade para a Polcia Militar de Minas Gerais (PMMG) e Instituto de Previdncia dos Servidores Militares de Minas Gerais (IPSM) (publicada no BGPM n 165, de 30/08/95) com atualizaes at as Resolues Conjuntas n 66, de 26/06/09 (publicada no BGPM n 50 de 09/07/09); e n 76, de 03/05/10 (publicada na Separata do BGPM n 37 de 18/05/10); 5.6.2 Resoluo Conjunta n 01, de 28/06/02 - Aprova o Plano Diretor para Reformulao do Sistema de Sade, implanta o novo modelo de gesto do Sistema
de Sade, e constitui e nomeia o Conselho Gestor do Sistema de Sade PMMGCBMMG-IPSM (publicada na Separata do BGPM n 50 de 11/07/02); 5.6.3 Resoluo Conjunta n 41, de 05/10/07 - Regulamenta o Programa de Medicamentos de Uso Continuado e d outras providncias (publicada no BGPM n 080 de 25/10/07); 5.6.4 Resoluo Conjunta n 51, de 16/06/08 - Institui o Sistema Integrado de Gesto de Assistncia Sade, regulamenta o acesso a benefcios no Sistema de Sade da PMMG-CBMMG-IPSM e d outras providncias (publicada no BGPM n 45 de 19/06/08). 5.6.5 Resoluo Conjunta de Sade n 66/2009, de 26/06/09 - Define os critrios para fornecimento de lentes e culos ao pblico logstico (publicada no BGPM n 50 de 09/07/09), com as alteraes dadas pelos artigos 8 e 9 da Resoluo Conjunta n 76/2010 (publicada na Separata do BGPM n 37, de 18/05/10); 5.6.6 Resoluo Conjunta n 69 de 30/10/09 - Define critrios e condies especiais de acesso de beneficirios a procedimentos que ultrapassem limites estabelecidos em normas especficas do Sistema de Sade e d outras providncias (publicada no BGPM n 82 de 03/11/09). 5.6.7 Resoluo Conjunta n 4.073, de 26/04/10 - Dispe sobre Percias de Sade na Polcia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (publicada na Separata do BGPM n 33 de 04/05/10). 5.7 Instrues de Sade: 5.7.1 Instruo n 23/01-DS/PMMG, de 21/07/97 - Orienta os procedimentos quanto s solicitaes de reembolso e restituies de despesas com Assistncia Sade (publicada no BGPM n 58 de 24/07/97). 5.7.2 Instruo de Sade n 06, de 28/12/09 - Institui o Manual de Biossegurana para utilizao nos Ncleos de Ateno Integral Sade NAIS e nas Sees de Assistncia Sade - SAS e estabelece procedimentos (publicada na Separata do BGPM n 15 de 25/02/10); 5.8 Instrues Conjuntas de Sade: 5.8.1 Instruo Conjunta de Sade n 06/2009, de 08/06/09 - Institui e regula os procedimentos de referncia e contra-referncia dos pacientes portadores de transtorno mental do Sistema de Sade da PMMG-CBMMG-IPSM. (Publicada na Separata BGPM N 46 de 25/06/ 2009); 5.8.2 Instruo Conjunta de Sade n 101/2011, de 30/12/11 - Aprova o Plano Diretor do Sistema de Sade PMMG-CBMMG-IPSM/2011 (SISAU), normatiza sua gesto, define as atribuies, a composio e o funcionamento do Conselho Gestor do Sistema de Sade (CONGES) e do seu Comit de Assessoramento; 5.8.3 Instruo Conjunta de Sade n 01/2012, de 28/03/12 - Estabelece critrios para aferio da produtividade individual das equipes multidisciplinares que atuam nos NAIS e d outras providncias. 5.9 Outros: 5.9.1 Ofcio n 475/10- SeNeg/DS, de 19/08/10 - Assistncia Especial Sade, OPME e Remoo em UTI area/terrestre.
6. CONHECIMENTOS ESPECFICOS DA ESPECIALIDADE CHO MSICO 6.1 - Tons vizinhos e afastados. - Escalas cromticas. - Modulao. - Formao do som. - Srie harmnica. - Compassos mistos e alternados. - Enarmonia. - Transposio. - Ornamentos. - Movimento meldico e movimento harmnico. - Primeira Lei Tonal acordes dos graus tonais (I, IV e V). - Acordes consonantes e dissonantes. - Segunda Lei Tonal acordes relativos e anti-relativos. - Harmonizao a 4 vozes (4 partes). - Cifragem dos acordes no estado fundamental e em suas inverses (1, 2 e 3). - Supresso de notas, unssono, cruzamento, conservao de notas comuns e dobramentos de notas nos acordes. - 5 e 8 diretas permitidas e 5 e 8 consecutivas. - Notas atrativas, resoluo por tendncia atrativa nos encadeamentos VII-I, V-VI e V-I. - Realizao do baixo dado. - Acordes de 6; acorde de 6 do II grau. - Acordes de 4 e 6. - Acordes de 4 e 6 aumentada. - Cadncias harmnicas. - Escolha dos acordes para bons encadeamentos. - Harmonia dissonante natural. - Acorde de 7 da dominante. - Acordes de 7 Juntada. Referncias: PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princpios Bsicos da Msica para a Juventude. V.2. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Msicas, 1987. MED, Bohumil. Teoria da Msica. 4 Edio, revista e ampliada. Braslia, DF: MusiMed, 1996. PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Harmonia da concepo bsica expresso contempornea. V. 1. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Msicas, 1987. BRISOLLA , Cyro Monteiro. Princpios de Harmonia Funcional. 2 ed. So Paulo: Novas Metas Ltda, 1979. ZAMACOIS, Joaquin. Tratado de Armonia. 10 ed. Editora Labor S.A, 1986. HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. 2 ed. So Paulo: Irmos Vitale, 1949.
ANEXO F ROTEIRO DE ORIENTAES PARA PROVA PRTICA/TERICO-PRTICA 1. PARA CHO COMUNICAES: A prova ser dividida em duas partes, da seguinte forma: 1 parte: valor total de 40 (quarenta) pontos: - consistir de anlise, interpretao e montagem, da rede ou sistema de telecomunicaes solicitado a partir do desenho ou esquema, instrumentos, equipamentos, acessrios e peas fornecidos pela Comisso Aplicadora de Provas. Na oportunidade, o candidato ser avaliado: - Pelo uso correto dos instrumentos, equipamentos, peas, ferramentas e acessrios (10 pontos); - Pela montagem (ligao) correta dos instrumentos, equipamentos e acessrios (10 pontos); - Pela interpretao de desenhos ou esquema (10 pontos); - Pela medio e testes dos componentes eltricos e eletrnicos (10 pontos). 2 parte: valor total de 60 (sessenta) pontos: - consistir em explicar o funcionamento da rede ou sistema de telecomunicaes montado, explicando e apresentando sugesto coerente para o reparo em situao de erros ou defeitos que sero simulados, no momento, pela Comisso Aplicadora de Provas. Na ocasio, o candidato ser avaliado: - Pelo conhecimento do fluxo correto do caminho de entrada e sada do percorrido pelos dados trafegados (20 pontos); - Pela identificao e substituio correta dos acessrios, peas ou equipamentos defeituosos (20 pontos); - Pela explicao coerente de como evitar que tais problemas ocorreram (20 pontos). Referncias: ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de Comunicaes. So Paulo: Editora rica, 2001. NGULO, C.; MUNHS, A.; PAREJA, J. Teoria e Prtica de Eletrnica. So Paulo: EDITORA Makron books, 1993. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratrio de Eletricidade e Eletrnica. 3 ed. So Paulo: rica, 1988. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicaes: Transmisso e Recepo. AM-FM, Sistemas Pulsados. EDITORA RICA. 15 Ed. So Paulo: rica 1999. NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos eltricos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princpios e aplicaes. 10 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. JNIOR, Antnio Pertence. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. Editora MC GRAW-HILL. 6 ed. 2003. LATHI, B. P. Sistema de Comunicao. Rio de Janeiro, Guanabara: 1979. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. Volume 1 e volume 2. 4 ed. So Paulo: Makron Books, 1997. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica no Laboratrio. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicaes. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 2000. OMALLEY, John. Anlise de Circuitos. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1993. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. Jnior, Mrio Boscato . Telecomunicaes:
redes de alta velocidade, cabeamento estruturado. 4 Ed. So Paulo: rica, 2003. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso completo. Axcel Books do Brasil Editora LTDA. Rio de Janeiro: 2001. Observaes: 1) O contedo programtico previsto no item 4 do anexo E ser tambm exigido para realizao da prova terico-prtica. 2) Os instrumentos, equipamentos, peas, componentes eltricos e eletrnicos e acessrios necessrios para a realizao da prova terico-prtica do CHO telecomunicaes sero fornecidos pela DTS, CTS e CTT e pela Comisso Aplicadora de Provas. 2. PARA CHO MSICO: A prova ser dividida em quatro partes, da seguinte forma: 1 Parte: Ditado Musical: ter valor de 20 (vinte) pontos e ser aplicado coletivamente, onde o candidato dever transcrever, para a pauta musical, uma msica indita, executada ao piano, teclado ou meios eletrnicos que caracterizem instrumento musical temperado. 2 Parte: Harmonia: ter o valor de 20 (vinte) pontos e ser aplicado coletivamente, onde o candidato dever realizar a 4 vozes (4 partes) os baixos dados, cifrar os acordes, caso no possuam cifras previamente indicadas, marcar e classificar as cadncias harmnicas, observando as regras permitidas para a harmonizao. 3 Parte: Solfejo: ter valor de 20 (vinte) pontos e ser aplicado individualmente, onde o candidato dever entoar uma msica indita, pronunciando o nome das notas musicais, observando os intervalos, entoao das notas, divises rtmicas e a marcao do compasso. 4 Parte: Regncia: ter o valor total de 40 (quarenta) pontos e ser aplicado individualmente, onde o candidato dever reger a Banda de Msica, que executar a pea La Forza del Destino, autor Giuseppe Verdi. Referncias: PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Harmonia da concepo bsica expresso contempornea. V. 1. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Msicas, 1987. BRISOLLA , Cyro Monteiro. Princpios de Harmonia Funcional. 2 ed. So Paulo: Novas Metas Ltda, 1979. ZAMACOIS, Joaquin. Tratado de Armonia. 10 ed. Editora Labor S.A, 1986. HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. 2 ed. So Paulo: Irmos Vitale, 1949. ERICSON, Eric, OHLIN, Gsta, SPNGBERG, Lennart. Choral Conducting. New York: Walton Music Corporation, 1974. ZANDER, Oscar. Regncia Coral. 3 ed. Porto Alegre: Movimento, 1979. BONA, Paschoal. Mtodo de diviso musical. Editora EME. NASCIMENTO, Frederico do, SILVA, Jos Raymundo da. Mtodo de Solfejo. Volumes 1 e 2. Editora Ricordi, 1978. VASCONCELLOS, Carmen Sylvia Vieira de, 235 Solfejos nas claves de sol e de f na 4 linha. V. 1. Belo Horizonte: Escola de Msica da UFMG, 1985. MED, Bohumil. Solfejo. 3 Edio. Braslia, DF: MusiMed, 1986.