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    Resposta Imune Celular PDF

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    Vitor Dattoli
    O documento discute a resposta imune celular, incluindo os tipos de linfócitos T (auxiliares e efetores), seus mecanismos de ação (ativação de macrófagos, ativação de linfócitos B, produção de enzimas citotóxicas) e papéis em infecções (microorganismos intracelulares e extracelulares). Também aborda conceitos como apresentação de antígeno, hipersensibilidade do tipo IV e mecanismos de dano e reparo na esclerose múltipla

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    de 30

    Eritroblastose Fetal

    Eritroblastose Fetal
    Pai Rh + --- RR ou Rr Me Rh - ---- rr

    Eritroblastose Fetal

    Resposta Imune Celular

    Vitor Dattoli

    Resposta Imune

    Inata

    (natural, inespecfica)

    Adquirida
    (especfica)

    Resposta Celular

    Resposta Humoral
    Anticorpos Linfcitos B (plasmcitos)

    Resposta Imune

    Inata

    (natural, inespecfica)

    Adquirida
    (especfica)

    Resposta Celular

    Resposta Humoral

    Resposta Imune Celular


    Realizada pelos linfcitos T Existem 2 tipos de Linf. T
    Auxiliares (CD4) Efetores (CD8)

    Linfcito T auxiliar (CD4)


    Auxilia a resposta imunolgica

    Amplificando os sinais
    Recrutando novas clulas (IL-5, IL-1,IFN-g)
    Ativando macrfagos, neutrfilos etc(INF-g) Estimulando a proliferao das clulas

    combatentes (IL-2)

    Incapaz de aes citolticas

    Ao linf. T auxiliar

    Linfcito T efetor (citoltico) (CD8)


    Responsvel pela eliminao de clulas infectadas e/ou neoplsicas
    Produzem enzimas citolticas (proteases) como granzimas e perfurinas Ativam macrfagos apenas para remover as clulas que foram exterminadas

    Ao Linf. T citotxico

    Resposta Imune Celular


    Linf. T auxiliares Micro. Fagocitados Ativar macrfagos MHC II

    Linf. T efetores Micro. Intracelulares Destruir clulas Infectadas MHC I


    Em todas as infeces h resposta imune HUMORAL e CELULAR

    Ativao da resposta Imune Celular

    14

    Reposta imune celular


    Mecanismos Efetores
    Ativao de macrfagos (Linfcito auxiliar) Ativao de Linfcito B (Linfcito Auxiliar) Produo de enzimas citotxicas (Linfcitos T citolticos)

    Ativao de Macrfagos
    Infeces por bactrias extracelulares, fungos, protozorios Eliminao de clulas mortas

    Ativao de Linfcitos B
    Ativao da resposta imune humoral
    Efetiva em microorganismos extracelulares
    Helmintos

    Bac. Extracelulares

    Nas infeces virais, os anticorpos atuam na

    fase da transio entre uma clula e outra.

    Produo de enzimas citolticas


    Associada a ao dos linfcitos T citotxicos (CD8)

    Presentes em infeces por microorganismos intracelulares e neoplasias

    Resposta Imune Celular

    eliminao da clula infectada


    Clula infectada

    Infeco viral

    Vrus

    Linfcito Citotxico (CD8)

    20

    Video cytotoxic cells

    Tumores e clulas CD8


    Celula Normal MHC I Linf. CD8

    Ausncia de resposta

    Celula Mutante
    MHC I Linf. CD8 Morte da clula mutante

    22

    23

    HIV

    HIV

    Imunopatogenia HIV . . Linf. T CD4 Linf. T CD8 infectado . Apresentao . de antgeno


    Diminuio do nmero de linfcitos T CD4 normal: 600 1200 cels/mm3 alterado:<300 cels/mm3 Relao CD4/CD8

    Carga viral

    Associa;ao entre as respostas efetoras


    CD4 Clula CD8 Anticorpo

    IFN-g Granzinma Macrofagos


    Perfurina Neutralizao

    NO Clula Infectada +

    Possveis Mecanismos de Dano e Reparo na Esclerose Mltipla

    N Engl J Med 2000;343:938-52

    Apresentao Clnica e Histolgica Teste Tuberculnico (PPD)


    Eliminao incompleta de micobactrias

    do

    Granuloma

    Hipersensibilidade Tipo IV

    Reao mxima 48-72 horas aps o contacto com o antgeno em indivduo pr-sensibilizado (reao tardia) Mediada por clulas T CD4+

    H aporte no stio da reao de grande nmero de leuccitos no especficos para o antgeno, com predomnio de fagcitos mononucleares
    A leso tecidual resulta da ao de produtos citotxicos de macrfagos ativados A persistncia do antgeno leva formao de granulomas
    Macrfagos estimulados cronicamente por citocinas Th1 diferenciam-se em clulas epiteliides, que podem se fundir formando clulas gigantes de Langerhans, formando uma estrutura de esferas concntricas, com diferentes graus de organizao.

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