Relendo A Bíblia, Revendo A Teologia - Vol. II
Relendo A Bíblia, Revendo A Teologia - Vol. II
Relendo A Bíblia, Revendo A Teologia - Vol. II
Paulo Neto
RELENDO A BÍBLIA,
REVENDO A TEOLOGIA
Vo l u m e I I
Apresentação
Prefácio
Paulo Neto
12
de Jerusalém, p. 1705-1706).
(grifo nosso)
1 – Objeções Específicas
1.6 – João não era Elias, mas “o” Elias, ou seja, alguém
com as qualidades de Elias.
2 – Objeções Genéricas
48 N.T.: The Demotic Maginal Papyrus of London and Leiden 15.1-6, em The
Greek Magical Payri in Translation, incluing the Demotic Spells, ed. Hans
Dieter Betz (Chicago: University of Chicago Press, 1968).
49 N.T.: Papyri graecae magicae 7.643ff.
80
51 N.T.: Didache 9:1-3, em Bart Ehrman, trad. The Apostolic Fathers, Loeb
Classical Library 24, vol. 1 (Cambridge, Mass.: Harvard University Press,
2003), p. 431.
82
a) Teologia Católica
b) Teologia Protestante
c) Teologia Espírita
70 Esclarece-nos o autor do livro, Dr. Severino que: O termo QAL ou qal é uma
palavra hebraica que significa “Fácil” que tem o sentido gramatical de
“forma fácil” ou “simples” de conjugação do verbo na língua hebraica. O
verbo em hebraico possui sete graus de conjugação (Qal, nif'al, piel, pual,
hif'iil, haf'al e hitpa'el.) Nesse caso específico foi colocado com relação ao
verbo nascer (nolad-em hebraico). O incompleto que é o futuro do verbo na
forma QAL que é a mais simples das conjugações.
96
mera suposição.
em três partes:
22,3-6, 21-23; João 1,33; 11,12-16, para que você, caro leitor,
faça uma análise mais aprofundada.
106 N.T.: São Jerônimo, De situ et nom. Loc. hebr., para a palavra Acheldama.
Eusébio (ibid.) diz ao norte. Mas os itinerários confirmam a lição de São
Jerônimo. A tradição que nomeia Haceldama à necrópole situada no fundo
do vale de Hinon remonta pelo menos à época de Constantino.
107 N.T.: Atos, I, 18-19. Mateus, ou melhor, seu interlocutor, deu aqui um tom
menos satisfatório à tradição, a fim de ligar a isso a circunstância de um
cemitério para estrangeiros, que se achava perto dali, e de encontrar uma
pretensa confirmação em Zacarias, XI,12-13.
108 N.T.: Mat. XXVII, 5.
109 N.T.: Atos, l.c.; Pápias, em Ecumenius, Enarr, in Act. Apost., II e em Fr.
Münter, Fragm. Patrum graec. (Hafniae, 1788, fasc. I, p. 17 e seg.;
Teofilacto, em Mat., XXVII, 5.
110 N.T.: Pápias, em Münter, l.c., Teofilacto, l.c.
111 N.T.: II Sam., XVII,23.
137
1 – Quanto ao diálogo:
2 – Quanto à atitude:
3 – Quanto à testemunha:
130 N.T.: O grego diz: Mil e duzentas vezes dez mil, sem nada mais especificar.
131 JOSEFO, 2003, p. 453,
156
Vejamos o episódio:
Ressurreição da Carne?
vivos.
Por outro lado, não foi por mera coincidência que esse
acréscimo esteja no último passo do Evangelho de Mateus;
certamente, como não encontraram outro lugar melhor para
situá-lo acharam por bem colocá-lo ali mesmo, bem no final.
Então, fica aí demonstrado, de forma clara, que essa expressão
Jesus afirma que não falou aos discípulos tudo que era
para ser dito, e que a missão do Espírito da Verdade, o
Consolador, seria também para que fosse completado o seu
ensinamento.
Anunciação do Consolador
Considerando que…
167 SILVA NETO SOBRINHO, Trindade: um mistério criado por um leigo, anuído
pelos teólogos, disponível em: https://paulosnetos.net/article/trindade-o-
misterio-imposto-por-um-leigo-e-anuido-pelos-teologos-ebook
240
175 Algumas traduções trazem tendas, que significa, abrigos rústicos para
residência temporária. (Bíblia Anotada, p. 1209).
250
sobre quem poderia ser salvo. Seria mais lógico, caso fosse a
divindade, Ele ter se incluído nessa afirmativa, quem sabe,
dizendo: “porque para mim tudo é possível”.
Será que até aos trinta anos de vida, Jesus não foi
considerado, pelos de Sua época, como sendo Deus, deixando-
se para fazê-lo depois? Ou será que O tornaram Deus
posteriormente? Ficamos com a segunda hipótese.
bom”. Por outro lado, o Jesus do Evangelho de João fala de uma maneira
azeda com os outros judeus e as suas afirmações soam a absurdas na boca
de um judeu, quando tudo o que sabemos sobre ele é que foi um judeu.
Esta autodesignação como filho de Deus não merece, pois,
qualquer crédito, em termos históricos, além de nela ser
claramente evidente a influência da filosofia platónica. Como se
sabe, foi no contexto dessa filosofia que se desenvolveu a cristologia tal
como a conhecemos hoje.
177 RODRÍGUEZ, 2007, p. 178.
256
185 N.T.: É essa problemática que Paulo se refere quando, por exemplo,
escreve; “Razão por que está escrito: ‘O primeiro homem, Adão, foi um ser
psíquico dotado de vida’; o último Adão é um espírito que dá vida” (ICor
15,45). Descrições e desenvolvimentos similares encontram-se igualmente
noutras epístolas enviadas por Paulo às comunidades da Ásia, aos
Filipenses e aos Colossenses.
186 N.T.: Cf. Schonfield, H. J. (1987), Jesús ¿Mesías o Dios?, Martínez Roca,
Barcelona, pp. 188-193.
187 RODRÍGUEZ, 2007, p. 86-87.
265
Versões
Texto bíblico 1Tm 3,16 (grifo nosso)
bíblicas
na glória”.
lugar, confessa que o Pai não lhe revelou tudo [ 219]. Ele
se toma por um homem além do comum, mas separado
de Deus por uma distância infinita. Ele é filho de Deus;
mas todos os homens o são ou podem tornar-se em
diversos níveis [220]. Todos, a cada dia, devem chamar
a Deus seu pai; todos os ressuscitados serão filhos de
Deus [221]. No Antigo Testamento a filiação divina era
atribuída a seres que não se pretendiam, de forma
alguma, igualar a Deus [222]. A palavra “filho”, nas
línguas semíticas e na língua do Novo Testamento, tem
as mais variadas acepções [223]. Além disso, a ideia que
Jesus faz do homem não é essa ideia humilde que um
frio deísmo introduziu. Em sua poética concepção da
natureza, um único sopro permeia o universo: o sopro
do homem é o de Deus. Habitando no homem, Deus
vive pelo homem, assim como o homem que habita em
Deus vive por Deus [224]. O idealismo transcendente de
Jesus nunca lhe permitiu ter uma visão clara de sua
própria personalidade. Ele é seu pai, seu Pai é ele. Ele
vive em seus discípulos, está em toda parte com eles
[225]; seus discípulos são um, como ele e seu Pai são um
[226]. A ideia, para ele, é tudo; o corpo, que faz a
distinção das pessoas, não é nada. (227). (grifo nosso).
Conclusão Final
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Shammah possui autorização e é de “Almeida, Corrigida e
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Bíblia Sagrada, 9ª edição, São Paulo: Paulinas, 1957.
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