Dimensionamento Bueiro
Dimensionamento Bueiro
Dimensionamento Bueiro
|
+ =
Celulares :
3
B
H . 4
3
H
n . 6 , 2
Ic
|
\
|
+ =
Escoamento crtico
Para que acontea o escoamento crtico
no movimento uniforme necessrio
que a superfcie da lmina d'gua seja
paralela ao fundo do canal e tenha
altura igual a altura crtica (Yc) altura igual a altura crtica (Yc)
correspondente vazo em
escoamento.
No escoamento crtico a vazo
mxima e a energia especfica a
mnima.
Dimensionamento de bueiro
tubulares no regime crtico
Fazendo, E = D (garante que funcionar
como canal), ento: como canal), ento:
3
Bueiro tubular de concreto
(regime crtico)
Bueiro celular de concreto
Vazo, velocidade e declividade crtica de bueiros
tubulares de concreto trabalhando como canal
(E = D)
Fonte: DNIT, 2006
Verificao da vazo
admissvel (bueiro simples)
Se, I < Ic
Regime Subcrtico
Verificar se Q
adm
> Q
afluente
Tubular :
Celular :
2 / 1 3 / 8
I D
n
305 , 0
Qadm =
( )
( )
n
I
H 6 , 1 B
BH 8 , 0
Qadm
2 / 1
3 / 1
2
5
(
+
=
Verificao da vazo
admissvel (bueiro simples)
Se, I > Ic
Regime supercrtico
Verificar se Q
adm
> Q
afluente
tubular : Q
adm
= Q
c
= 1,533 D
5/2
celular : Q
adm
= Q
c
= 1,705 BH
3/2
Seqncia de clculo
(DNIT, 2006)
O valor de Q conhecido porque a
descarga da bacia a ser drenada , calculada
nos estudos hidrolgicos do projeto
O valor de I conhecido pelo levantamento O valor de I conhecido pelo levantamento
topogrfico do local onde o bueiro dever ser
implantado;
O valor n (coeficiente de Manning)
conhecido pois depende da natureza do
material de que ser feito o bueiro (concreto,
chapa metlica, corrugada etc).
Seqncia de clculo
(DNIT, 2006)
Verificar o regime de escoamento de acordo
com a declividade especificada e a
velocidade crtica
Verificar a vazo admissvel de acordo com o Verificar a vazo admissvel de acordo com o
regime de escoamento.
Caso a vazo afluente seja inferior a vazo
admissvel adotar a lmina mxima de gua
no bueiro, caso contrrio verificar as
condies de funcionamento como orifcio.
Seqncia de clculo
(DNIT, 2006) clculo como canal
Admite-se inicialmente um valor para a relao d/D, variando de
0,20 a 0,80, optando-se em geral pelo valor mximo;
Com o valor adotado para a relao d/D, entra-se na tabela dos
parcialmente cheios, para obteno do coeficiente K
Q
D = [ Q . n / (K . I
0, 5
) ]
3 / 8
D = [ Q . n / (K
Q
. I
0, 5
) ]
3 / 8
Com K
Q
determina-se o valor do dimetro terico e se este mostrar-
se inadequado pelas restries do local de assentamento ou por
no existir comercialmente tubo com dimetro de tal porte, dever
ser considerado bueiro de seo mltipla, dividindo-se a descarga
de projeto pelo nmero de linhas de tubo a adotar. Ao final ser
fixado para a linha de tubos simples ou mltipla o dimetro mais
prximo comercialmente disponvel;
com o dimetro comercial calcula-se o novo valor de K
Q
obtendo-se na tabela a relao d/D, e o valor de K
v
, que
fornecer o valor de V, comparando a velocidade de
escoamento com os valores mnimo e mximo
aceitveis, funo da sedimentao das partculas em
Seqncia de clculo
(DNIT, 2006) clculo como canal
aceitveis, funo da sedimentao das partculas em
suspenso e da eroso das paredes dos tubos;
Kv = V . n . D
-2/3
. I
0,5
Se os valores acima estiverem dentro dos limites
estabelecidos, o dimensionamento concludo; caso
contrrio, faz-se nova tentativa com outra relao d/D,
procurando-se aumentar ou diminuir a velocidade.
Tabela dos circulares parcialmente cheios
(Manual de Drenagem de Rodovias, p.80)