Misturas Betuminosas
Misturas Betuminosas
Misturas Betuminosas
VIAS DE COMUNICAO
Lus de Picado Santos ([email protected])
Misturas Betuminosas
Materiais elementares: betume e agregados Tipos correntes de misturas betuminosas
1/29
LIGANTES BETUMINOSOS
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
3/29
PROPRIEDADES Penetrao, 25C, 5s, agulha de 100 gr (Pen25) em dcimos de mm Temperatura de amolecimento - Mtodo anel e bola (Tab) em C Variao de massa aps RTFOT (%, ), max Resistncia ao endurecimento Pen25 retida aps RTFOT em %, min Aumento de Tab aps RTFOT em C, max Temperatura de inflamao em vaso aberto Cleveland, min, em C Solubilidade em tolueno ou xileno mxima em % Ponto de fragilidade de Fraass mximo em C Viscosidade cinemtica min, 135C em mm2/s
Tipos 10/20 20/30 35/50 50/70 70/100 100/150 160/220
5/29
Legenda:
5
4 1
1 - Amostra de betume deformada 2 - Termmetro 3 Esfera (bola) 4 Anel com amostra de betume 5 - Vaso de vidro com gua
6/29
Emulses Betuminosas
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Consistem em dois lquidos imiscveis, betume e gua, e que se mantm estvel devido ao emulsionante que se distribui volta dos glbulos de betume e estabelece a uma camada de cargas elctricas que repelem as dos outros glbulos, mantendo assim o sistema em equilbrio utilizam-se, fundamentalmente, dois tipos de emulses betuminosas, as aninicas (sabo bsico) e as catinicas (sabo cido) As percentagens em massa do betume nestes produtos variam entre os 55 e os 65% e podem ser de rotura (sada da gua e ligao do betume ao agregado) rpida, mdia e lenta. Na simbologia geralmente adoptada em Portugal usam-se os smbolos E para emulso, A ou C para aninica e catinica, R, M, e L para rpida, mdia e lenta. Actualmente usados em impregnaes de camadas granulares, regas de colagem entre camadas betuminosas, revestimentos superficiais e misturas betuminosas a frio
7/29
Emulses Betuminosas
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
8/29
Outros
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Alcatro
9/29
Agregados - Produo
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
10/29 10/29
10
11
GRANULOMETRIA
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
NP EN 933-1
100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
0,01
0,1
10
100
12/29 12/29
12
11 Esferas de ao+ Provete (5kg) Passar o material no peneiro de 1,6 mm; Secar em estufa o material retido e pesar (m).
Tambor
LA =
5000 m 50
NP EN 1097-2
13/29 13/29
13
ndice de achatamento
NP EN 933-3
ndice de forma
NP EN 933-4
14/29 14/29
14
NP EN 933-9
VAS (g/100g de solo) VAS 0,1 0,1 < VAS 0,2 0,2 < VAS < 1,5 VAS = 1,5 VAS = 2,5 VAS = 6,0 VAS = 8,0 Descrio solos insensveis gua solos muito pouco sensveis gua solos com sensibilidade gua valor que distingue os solos areno-siltosos dos areno-argilosos valor que distingue os solos siltosos pouco plsticos dos medianamente plsticos valor que distingue os solos siltosos dos argilosos valor que distingue os solos argilosos dos solos muito argilosos
VAS para solos (SETRA, 1992)
15/29 15/29
15
ADESIVIDADE
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
16/29 16/29
16
17
TIPOS DE MISTURAS
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
18
TIPOS DE MISTURAS
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
NP EN 13108-1
19/29 19/29
19
TIPOS DE MISTURAS
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
NP EN 13108-1
20/29 20/29
20
TIPOS DE MISTURAS
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
NP EN 13108-1
21/29 21/29
21
22/29 22/29
22
23
24/29 24/29
24
25/29 25/29
25
26/29 26/29
26
27/29 27/29
27
Revestimentos superficiais
28/29 28/29
28
Revestimentos superficiais
29/29 29/29
29