Gesm Nós & Amarras
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Este manual uma compilao do conhecimento de diversos outros trabalhos devidamente creditados e citados na bibliografia.
Este trabalho dedicado aos chefes, aos dirigentes, aos pais de apoio e a todos que, atravs do seu trabalho voluntrio, lutam por um mundo melhor. E principalmente aos jovens, razo do nosso afeto e trabalho.
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NS DE TRAVAMENTO ....................................................................................................................... 12 N SIMPLES/ AZELHA SIMPLES/ MEIA VOLTA/ LAADA/ SUPERIOR.............................................................................12 N DIREITO.....................................................................................................................................................................13 N CEGO.........................................................................................................................................................................13 N TORTO.......................................................................................................................................................................13 N DE FARDO12...............................................................................................................................................................14 N DIREITO ALCEADO....................................................................................................................................................14 N DUPLO/ N PROA.....................................................................................................................................................14 N DE ESCOTA................................................................................................................................................................14 N DE ESCOTA DUPLO....................................................................................................................................................15 N DE ESCOTA ALCEADO...............................................................................................................................................16 N DE TECELO..............................................................................................................................................................16 N EM OITO/ N DE TREMPE/ VOLTA DE FIADOR.........................................................................................................17 N EM OITO DUPLO/ VOLTA DE FIADOR DUPLO/ N DE AZELHA EM OITO/ LAADA EM OITO .....................................17 . N DE SANGUE...............................................................................................................................................................18 N DE CORRER/ N CORREDIO/ N DE LAO............................................................................................................18 PRUSIK.............................................................................................................................................................................19 N MARCHAND...............................................................................................................................................................20 BOCA DE LOBO/ N CABEA DE PSSARO.....................................................................................................................20 N DE BOTIJA/ N DE ESPADA.......................................................................................................................................21 N DO CIRURGIO..........................................................................................................................................................21 N AZELHA.....................................................................................................................................................................21 N DE PESCADOR/ N CABEA DE COTOVIA/ N DE BURRO......................................................................................22 N DE PESCADOR DUPLO/ N CABEO DE COTOVIA DOBRADO...............................................................................23 N DE PESCADOR EM OITO............................................................................................................................................23 N ENFARDADOR/ N CARIOCA / AMARRA PAULISTA/ N CAMINHONEIRO................................................................23 FATEIXA/ VOLTA DE ANETE..............................................................................................................................................24 N DE ENCURTAR/ N CATATAU/N CATAU..................................................................................................................25 N DE GANCHO...............................................................................................................................................................25 N ORDINRIO/ N DE ESPIA/ N DE ABOO/ CALABROTE DOBRADO .....................................................................26 . N BORBOLETA...............................................................................................................................................................26 N DE ARNEZ/ N DE SIRGA/ N DE PEGA..................................................................................................................27 N DE ESCADA/ VOLTA DE TORTOR...............................................................................................................................27 N DE BARRIL.................................................................................................................................................................28
6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. 6.7. 6.8. 6.9. 6.10. 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. 6.7. 6.8. 6.9. 6.10. 6.11. 6.12. 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. 6.6. 6.7. 6.8. 6.9. 6.10. 6.11.
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8.1. 8.2. 9.
AMARRAS .......................................................................................................................................... 34 AMARRA DIAGONAL (OU EM X)......................................................................................................................................34 AMARRA QUADRADA/AMARRA PLANA............................................................................................................................36 AMARRA PARALELA/ CIRCULAR.......................................................................................................................................36 TORNIQUETE ESPANHOL .................................................................................................................................................37 . TRIP/ TRPODE...............................................................................................................................................................38 FALCAAS ...................................................................................................................................... 40 FALCAA SIMPLES............................................................................................................................................................40 FALCAA AMERICANA...................................................................................................................................................40 FALCAA MEIAS VOLTAS MORDIDAS................................................................................................................................41 FALCAA DE AGULHA......................................................................................................................................................41 FALCAA DE VELEIRO......................................................................................................................................................42 FALCAA DO OCIDENTE ..................................................................................................................................................43 . FALCAA INGLESA ...........................................................................................................................................................43 .
COSTURAS ..................................................................................................................................... 44
11.1. COSTURA EM PINHA........................................................................................................................................................44 11.2. COSTURA DE ALA..........................................................................................................................................................44 11.3. COSTURA SINGELA..........................................................................................................................................................45 12. ANCORAGENS ................................................................................................................................ 45
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Existem vrios tipos de formas de se amarrar cordas, cabos e fios, e temos o costume de chamar todos estas formas de ns. Ns existem h milhares de anos, para pescar, fazer redes, arcos, etc., mas foi com a evoluo da navegao e construo antiga que os principais ns foram criados. As formas de amarrar cabos so na realidade divididas assim: Dobras (bends): usadas para juntar duas cordas. Por exemplo o N de Escota na realidade uma Dobra, o correto seria cham-lo de Dobra de Escota! Ns (knots): usadas em uma s corda, tais como o n simples e o N Direito. So trs os tipos: i) Para juntar as pontas da corda, em que a corda normalmente fecha ou prende algo: ii) Ns de Ponta, que normalmente servem para engrossar as pontas (Stopper Knots) para no escorregarem por um buraco, tal como n simples e n em oito; iii)Ns de pesca Voltas (hitches): usadas para amarrar a ponta de uma corda em um objeto Amarras (lashings): usadas para juntar madeiras/troncos para formar uma estrutura Falcaas (whipping): usadas para proteger a ponta de uma corda Costuras (splicing): costuras feitas em uma ou mais cordas, usando as prprias tranas da corda Ns Decorativos
Um bom n um n que fcil de fazer, que possui uma utilidade, que enfraquece a corda o menos possvel (todo n enfraquece a corda), e que fcil de desfazer, para que o cabo possa ser reaproveitado. Portanto alguns ns que aprendemos no tero tanta utilidade quanto outros. Seria interessante e divertido conhecer todos, porm na prtica, mais importante conhecer a fundo os ns verdadeiramente teis para o seu fim particular, conhecer sua aplicao correta e saber faz-los sob circunstncias adversas. Vrios fatores influenciam na nomenclatura dos ns, tais como: por qual nome ele conhecido numa determinada regio, pas, etc.; quem foi o criador (as vezes leva o nome de quem o criou); em que meio ou atividade usado; etc. Em muitas ocasies no havendo uma concordncia quanto ao nome correto.
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Aduxamento Agulha
Ato de enrolar uma corda, para que facilite o manuseio. Instrumento de madeira ou plstico, usado na confeco de redes de pesca e outros tipos de entralhamento. Apertar um n.
Ajustar ou socar um n Ala Anel Bater uma corda Bitola Cabo Guia
uma volta ou curva em forma de U, feita com uma corda. a volta em que as partes de uma corda se cruzam. Ato de desfazer as cocas de uma corda. o dimetro da corda expresso em polegadas ou milmetros Podem ser cordas de orientao (cabo guia em busca), direo (afastando de paredes) ou de arrasto (cabo do vaivm) em qualquer direo uma corda de 3 a 6m de comprimento, geralmente de 6 a 9mm de dimetro, usado para assentos de escaladas, segurana individual, tracionamento de cordas, conduo de material de escalada, em acampamentos, em embarcaes, etc. So os extremos livres de uma corda. um cabo pudo, danificado Gastar a corda pelo atrito contra uma superfcie spera. So voltas ocasionais que aparecem em uma corda. Trabalho feito nos chicotes de dois cabos para os unir definitivamente ou num cabo apenas para fazer uma mozinha. uma volta simples em que uma das partes do cabo morde a outra. Separar os cordes de um cabo para o desfazer. Corda com bitola igual ou inferior a 1 cm. Instrumento para trabalhar as cordas. Usa-se para alargar os cordes a unio dos cordes dos chicotes de uma corda por meio de barbante ou fogo no caso de fibras sintticas. Impede que os chicotes desmanchem e facilita o manuseio das cordas. a parte que fica entre o chicote e a extremidade fixa da corda. Prender uma corda por presso, seja com outra corda ou qualquer superfcie rgida.
Cabo solteiro
Firme Morder
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Permear Peso Pinha Retinidas Safar Safar uma corda Sapatilho Seio Sistemas de Cordas Tesar
Procedimento de dobrar uma corda ao meio o peso da corda considerado por metro Espcie de cabea de cordes entrelaados geralmente nos chicotes. Cordas de 5 a 6 mm de dimetro, usadas para trabalhos auxiliares. Procedimento ou manobra de liberar um cabo enrolado Liberar uma corda quando enrolada. Aro em meia-cana de forma oval para reforo das alas. a parte central de uma corda, situada entre os chicotes (no necessariamente o meio da corda) Conjunto de cordas empregadas em uma mesma atividade Procedimento ou ato de se dar tenso a uma corda
4. RESISTNCIA DE UM N3
P P
Um n faz uma corda diminuir a sua resistncia. Alguns diminuem a resistncia da corda em at 45% da sua capacidade, aqui temos alguns exemplos:
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N de barril N de fateixa
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Lais de guia Volta do fiel Volda de fiador duplo N de escota singelo N direito Meia-volta
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N em nove N de correr
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5. VOLTAS
As voltas so usadas para prender uma corda a um gancho, a um tronco ou a uma rvore. Suportam bem a tenso lateral. Vdeo: http://www.youtube.com/user/peterams2#p/u/0/jk5S36Ryz48
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Este uma volta utilizada para prender uma corda em um tronco, rvore ou poste, quando a corda estiver sob tenso constante. um n de extrema utilidade em acampamentos pela facilidade de amarrar e desamarrar. seguro quando submetido tenso constante, enfraquecendo pouco a corda. Por exemplo, se voc quiser esticar um cabo entre duas rvores, voc pode usar o Volta Redonda com Dois Cotes em ambas as pontas. Por outro lado, voc pode optar por fazer o Volta do Fiel na primeira rvore e, ao esticar a corda, fazer o volta redonda com cotes na segunda rvore, pois, para repetir o volta fiel no to fcil quando a corda est sob tenso. Vdeo1: http://www.youtube.com/watch?v=B8J9jlshUPg&feature=player_embedded
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Vdeo2: http://www.55morvan.com.br/Nos/Videos/Volta%20redonda.wmv
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5.2.
N inicial ou final de amarras. No corre lateralmente e suporta bem a tenso. Permite amarrar a corda a um ponto fixo. No escotismo utilizado como base de amarras. Na rua crianas usam-no como o famoso n de arraia. Ele pode ser utilizado para amarrar um animal estaca, atracar um bote ao cais, etc. Este n pode ser feito na mo dando com a corda duas voltas redondas que, depois de sobrepostas, se vo encapelar no tronco., Vdeo1: http://www.youtube.com/user/peterams2#p/u/1/4S-Iq9qOvdo
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Vdeo2: http://www.youtube.com/watch?v=CWSoo5CRKEE&feature=player_embedded
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( (Rev.3)
Ou ainda feito diret a tamente no tronco, da o ando duas voltas redo v ondas em v volta do tronco de modo a que o chicote passe por cima na primeir e por baixo na segu e ra unda, fican do trilhado Essa variante o. utilizad caso a po da onta do basto/galho estiver ace essvel. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=vxf fusanwmY0& &feature=pla ayer_embed dded
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5.3.
Utiliza-se este n qu e uando se pretende de escer por um cabo e re m ecolh-lo no final da descida. o
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( (Rev.3)
5.4.
Utilizado para prend uma co der orda a um basto (tro onco, galhos, etc.) dep pois mant -la sob ten nso. Tem fun o similar ao do n de correr, p d pois enquanto subm metido a um tenso, o n fica m ma mais apertado mas m o, mais fcil de ser desa marrado. O n perde sua segur e e rana quan ndo a tens o retirada. Tambm se destina a prender uma corda a um supo a orte a fim de i-lo ou arrast-lo.
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6. NS DE TRAVAME ENTO
6.1. N Simples/ Az zelha Simples/ Meia Vo olta/ Laada Superior a/
Este n a base pa outros ns, e por se tratar apenas de uma volta o n mais fcil e rpido ara a u de ser fe eito, no muito usad por mar do rinheiros po quando molhado o quando submetid a ois ou do muita ten nso fica difcil de ser desatado. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/u user/peteram ms2#p/u/3/y yQAnvHoKIjE
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6.1.1. Singelo Comea- com um cote direto ou invers passando por baixo do seio. -se m o so o
6.1.2. Do obrado/ La ada dobra ada/ Simple Mordido/ Frade/ Satura/ Capuc ho. es 1 - D-s corda tantas voltas com o chicote quanto dese se q ejadas. Par terminar o n pux ra r xa-se pelas ext tremidades at ele ficar devidam s mente socad do.
2 - Acon nselha-se q quando se deseja um n com muitas voltas: Enrola-se a corda na volta de um d e n e pedao d madeira as vezes que se qui ser. Seguid de a damente, re etira-se a m madeira e faz-se pass o f sar chicote A por den ntro das voltas dada e simult as, taneamente por detr rs do chic cote B, como mostrado Finalmen o. nte, depois de socado, obtm-se o n deseja , ado.
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( (Rev.3)
6.2.
N Direito
Este um dos primeiros ns, seno mesm o prime m s mo eiro, que se aprende n e nos escoteiros. Serve para ligar duas cordas de bitola igual e de mat e teriais igua que no demandem muita for ais m ra. Para executar o n direito bas cruzar o chicotes duas veze sendo se sta os es, empre o mesmo a pa m assar por cima Para confirmar sua utilidade, use-o para unir dois cabos de dimetros b a d bem diferentes, e veja se funciona. Na antigu uidade era conhecido pelos greg como n de Hrcules, este n muito utilizado por ser gos u fcil de f fazer e pela simetria, til para f fechar paco otes, amarrar sapatos terminar amarras, etc., s, r mas quando subme etido a ten o em ap enas uma de suas po ontas este n pode se desfazer. No e deve ser utilizado pa montan ara nhismo ou r rapel. Vdeo1: h http://www.y youtube.com/user/petera ams2#p/u/5/ /qRdbo2CDp pk0
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6.3.
N Cego
Esse n ensinado para no ser feito. a verso er s rrada do n direito. Es scorrega e praticamente intil. Ap prendemos exatament para nun te nca faz-lo. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/u user/peteram ms2#p/u/8/B BuLqmrjjzs0
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6.4.
N Torto
Este n v varia do n Direito (item N Dire eito) apena porque no segundo cruzamen de chico as n o nto otes, passa po cima o c or chicote que anteriorm e mente tinha passado por baixo. E p Este n pouco utiliz p zado devido sua facilidade de corr rer.
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( (Rev.3)
Se utiliza para o ia a amento de fardos, saco barris, etc. e pode ser feito co alas entrelaadas f os, e om Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=mY Y285L5RWb8 8&feature=p player_embe edded
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6.6.
Utilizado como o n direito. Tem a vantag gem de ser facilmente desatado. A laada do sapato um r e . d N Direit com duas alas. to s Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=VU UNuamggImk k&feature=p player_embe dded
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6.7.
N Duplo/ N Proa
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( (Rev.3)
6.9.
N de Escota D Duplo
Utilizado como o n de Esc cota (Item 6.8), com melhores condie de segu m s es urana. m muito recomendado para cabos de dimetros muito dif s ferentes. Po ode ser ut tilizado at para ama arrar cabos tip fios eltr po ricos. Vdeo1: h http://www.y youtube.com/watch?v=Jg gsKw36Dz9s s&feature=player_embed dded
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( (Rev.3)
6.10. N de Escota A Alceado Mesma u utilidade do escota (Ite 6.8), s que mais fcil de des o em satar. mu uito utilizado para pren nder bandeiras na adria a. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=u_q qOyI8fQqA& &feature=player_embedd ded
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6.1. N de Tecelo e O nico motivo que faz este n se difer e renciar do n de Esco (item 6 ota 6.8) o mo odo como e ele feito e na cordas e que se utiliza. as em u Este n utilizado em corda muito fin o as nas. Cruzam-se as du uas espias ficando a da direita por baixo. Em seguida o seu seio vai dar um a volta em torno do chicote, form m v c mando assim, uma ar rgola por onde vai passar o chicote da outra es e r spia.
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( (Rev.3)
ote se e p ntornando o seio. Inicia-se com um co e leva-s o chicote a passar pelo interior deste con Utiliza-se para evita o desfiam e ar mento da p ponta de uma corda. Utilizado ta ambm por montanhi istas para unir duas cord r das (n em oito duplo Quando feito em laada pod ser utiliz m o). o de zado na cin ntura com um mosqueto em escala o adas (ver it em 6.3). Video1: h http://www.y youtube.com/watch?v=R RbDmxdl7ns0 0&feature=p player_embe edded
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6.3.
N mais usado na s segurana individual d montanh do hista, feito na cadeirin ha; usado para fazer uma n ancorage em seguranas m em veis ou fix xas; e para emendar cabos de m c mesmo dim metro. Pode ser e feito pelo seio ou pe chicote. o elo
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( (Rev.3)
6.4.
N de Sangue
Apresent a particu ta ularidade de conservar bem a res e r sistncia na atural da co orda. Seu in nconvenien nte o fato de que s dev ser usad para uni r cordas de dimetros muito pr e ve do e s ximos.
6.5.
N de Correr/ N Corredi N de la o/ ao
ara fazer uma ala co orredia em uma cord m da. Este um dos n ns que so oca tanto m mais, Serve pa quanto m maior for o e esforo exe ercido na co orda.
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( (Rev.3)
6.6.
Prusik
m -blocante, ou seja, so b tenso ele trava e quando fro o e ouxo ele co orre facilme ente. Este um n autoEm resga ates, ascen nses por uma corda f fixa ou mes smo em cabo de ao, o Prusik muito utiliz zado e quase s sempre ess sencial. Leva o nome do Dr. Carl Prusik, professo austraco de msica Ele o inv or o a. ventou na Primeira Gu P uerra Mundial, era usado para repa o arar os fios dos instru s umentos musicais. Em 1931 ele mostrou-o ao m m e o
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( (Rev.3)
N auto-blocante us sado na segurana es sttica e na subida pe corda, c a ela com a desvantagem de s poder ser tracionad em um sentido. Uti liza-se cord do s delete de 4mm a 6mm Caso seja feito com fita m. m tubular, a aconselha-s dar no mnimo 5 vo se m oltas.
6.8.
Este n p parece um Prusik (item 6.16), po orm com apenas um volta. Se ma erve para fixar um cabo a algo rapidamente.
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( (Rev.3)
Alm de servir com n de am mo marrao, e este n tambm utilizado para suspende garrafas pelo a er gargalo ( (dai a orige do seu nome) ou co em n omo adorno no fiador das espad as. Execuo Depois de dadas duas vo ltas redon o: s ndas, de sentidos co s ontrrios e ligeiramente sobrepos stas, obriga a-se o seio a seguir o p percurso indicado pela setas as
6.10. N do Cirurgi o
ariao do n direito (item 6.2 conta com uma volta a mais na la o 2), m ada Este n uma va oferecendo mais fo ora ao n Usado g . geralmente pelos md dicos para atar os pontos de uma p inciso. Vdeo1: h http://www.y youtube.com/user/petera ams2#p/u/7/ /UV3nRThBO OzU
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6.11. N Azelha
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( (Rev.3)
das corredias, delga adas, rgida cabos metlicos e at as, m Utilizado para unir linhas de pesca, cord cabos de couro. Ou seja, usado para unir cordas de bitolas igu e r e uais ou prx ximas, sendo muito fi inas, molhadas ou escorr regadias. Execuo Coloca-s as corda lado a la o: se as ado e em sentidos co s ontrrios de forma qu o chicote de e ue e cada uma delas possa dar o n simples em torno do seio da outra. Para o n ficar bem socado n d a r necessr que os n simples encostem bem um no outro. rio ns s Vdeo1: h http://www.y youtube.com/user/petera ams2#p/u/6/ /iVDw4BbtUQ QI
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( (Rev.3)
Usado pa maior s ara segurana no lugar d o n de pe escador sim mples (Item 6.12). Faz m z-se da me esma forma e o chicotes em vez de uma, do duas volta em torno da outra c os s, e o as o corda.
6.2.
N de Pescado em Oito or
Mesmo p princpio do n de pes o scador (Item 6.12), co m ontudo ao invs do n simples usa-se o n em i u oito (Item 6.2). m 6.3. N Enfardador N Carioc / Amarra Paulista/ N Caminhoneiro r/ ca N
Permite s sempre ajustado quando necessrio manter um corda o cabo sempre esticado. ser e ma ou Numa falsa baiana, por exemplo, ao rec eber muito peso o ca , o abo afrouxa Com este n poss a. e svel estic-lo novamente com firmeza sem de e esfazer com mpletamente o n. Pre ende um cabo a um e estai (Ribeira) e em segu uida, no out estai, fa tro az-se um S na corda colocando a ponta do S virado pa o ara lado ond foi feito a Ribeira, fazendo-o um cote, do outro lado, ficar com uma ala. Pegu a de ue ponta da corda e d uma volta sobre a rvore, es a de sticando-a e volte pe rvore dando no c ela d cabo vrios co otes. Pode-se colocar um madeir ma rinha na a la pequen na, para assegurar q que essa amarra no se a o desfaa. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=T4 IjA6VGqao&feature=player_embedd ded
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6.4.
o n que se faz para firmar um cabo em uma barra, em um arganu, para amarraes firmes. O n consiste em uma volta redonda com cotes (item 5.1), passando o primeiro por uma volta, para no apertar. Para fixar uma corda em um tronco, espeque ou argola. Resiste bem a tenso, bem simples de fazer e fcil de desatar, muito utilizado na navegao para atracar barcos no cais. Geralmente muito usado pelos escoteiros do mar e claro para quem usa barcos. Mas nada impede que voc precise dele para prender uma argola, haste, roldana. Um n simples, mas muito firme, dando muita segurana para quem o utiliza.
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( (Rev.3)
destina-se a encurtar uma espia sem desatar os chicotes e refo a or-la quan ndo tem algum Este n d ponto fra aco. Execut ta-se forma ando um S com a co S orda e em seguida d o-se as vol s ltas que se vo encapela nas dobras da corda Ou seja, utiliza-se para reduzir o comprim ar a. p mento de uma corda sem u cort-la. Serve tamb bm para is solar algum parte da ma anificada da corda, sem deix-la sob tenso a m o. Para maior segurana pode-se enfiar um pau nas ar e rgolas. Vdeo1: h http://www.y youtube.com/user/petera ams2#p/u/12 2/Jpw-6rhO_n ns
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6.6.
N de Gancho
Usadoa apenas pa ara iar pesos muito extremo o os, e reque muita a er ateno, pois se de p esfaz rapidame ente se no estiver so tenso. o ob
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( (Rev.3)
N muito estvel. Serve para unir duas cordas. Pouco utilizado por t o a s ter muitas voltas cria ando desta fo orma um g grande vol lume. Qua ando molha ado difc de des cil satar., Muit usado para to decora por caus de sua fo o sa orma simt rica. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/u user/peteram ms2#p/u/4/y yXgMrcgPNLs s
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6.8.
N Borboleta
Utilizado para fazer uma ala no meio do cabo. No corre e ne perde a forma. Muito resisten e r o o em nte rpido de fazer. e N utiliz zado para aplicar desvio de fo ora no se eio de um cabo ou para dividir direes de s ancorage em. Depois de realizado oferece uma ala que pode ser utilizada para unir outro cabo ou s a r fazer des svio no posicionament do cabo principal. to Permite a aplicao de fora em direo oposta no dois chic o e o os cotes. Mesm princpi de utiliza mo io ao do n de Arnez (Item 6.9). m
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( (Rev.3)
utilizad para faze uma ala fixa no m do er a meio de uma corda sem utilizar as pontas. Mesmo princ a m s M cpio de utiliza ao do n borboleta (Item 6.8). (
6.10. N de Escada/ Volta de To / ortor Como o p prprio nom indica, este n u me e utilizado pa fazer a escada tpi ca com varas de mad ara deira ou bamb bus. Mesmo princpio de utiliza o do n de Correr (Item 6.5). o d
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( (Rev.3)
o obre um cabo, faa um meio n sobre o me m esmo. Abra o n deslo a ocando sob a bre Colocado o barril so lateral do barril at seu tero superior. Ar o s rremate as pontas com Lais de G m Guia (item7.2). Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/w watch?v=bU UmH2nSQ2LA A&feature=p player_embe edded
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( (Rev.3)
So cons siderados c como tal os formados por uma ou mais alas que n correm e destinados a s s o subir ou descer pes ssoas ou ob bjetos. 7.1. Balso pelo Seio
uas xas smo tamanh em uma corda. ho a Serve para fazer du alas fix do mes forma uma laada dup uma b pla. boa cadeira porque possvel se a entar-se con nfortavelmente Este n f nele. Muito til para subir ou descer uma pessoa ou volume. Geralmente se faz no meio da co a d a u G e orda e consi iderado um n de salv m vamento. N Nesse caso, lance a co , orda para a pessoa j com o n f feito para pod i-la co seguran der om na. Video1: h http://www.5 55morvan.co om.br/Nos/Vid deos/Balso.w wmv
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um n fcil de fazer, pois te poucas voltas, estvel e re em e esistente. E geral feito de fo Em orma que fique um lao f e fixo em um das extr ma remidades da corda. Muito til p d M para iar an nimais, pess soas ou objet tos de mo odo que no aperte quando submetido a teno. Aps o uso fcil de s u desmanc char o n. E cordas muito rijas no tem utilidade pois as voltas no se acomodam e no Em m s oferece s segurana. Forma um ala qu no corre. um n para salvamento. Tem a vant ma ue n T tagem de poder ser f feito utilizando apenas u o uma das mos. til q m quando pre ecisamos usar uma d as mos para se aga p arrar num barr ranco, ou q quando estiver cado d dentro de um buraco com o bra o quebrado Nesse ca o c o. aso faremos em volta d nosso tronco para que uma outra pessoa possa nos iar com segura de a ana. Quando f iar algu for um, lance a corda co o Lais de Guia j fe om eito. Utilizado tambm p para fazer uma ala fix (e bastante segura) tendo em mos apenas uma ponta u xa m da corda. No a aconselhve como se el egurana i individual do montan nhista, nem como ancoragem, por m ando desfa apresent os risco s trae laterais feitas no balso do n possibilita tar os es b , azer o aper e rto desmanc char o n; tambm para equaliza um outro n. ar o o n da clssica h a historinha da palmeira atrs do poo, e da cobra que s do poo para fazer xixi d a p c sai o r atrs da palmeira e volta para o poo. E a Esta historin nha conta ada para aj judar a fazer o n, uma forma en ngraada de memoriz e -lo. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/u user/peteram ms2#p/u/9/p p_xZ47Vy9G0 0
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7.3.
Tambm designado por N de Salvao D Duplo. Aplic ca-se em ve do Lais d Guia (Ite 7.2) qua ez de em ando a corda u utilizada for de fraca resistncia, em relao ao esforo que nela se vai emp r r o pregar. Na sua e execuo, c comea-se como o n anterior, ao que se seguem d e duas voltas dadas co o s om chicote, que devem ser seme m elhantes pa ara permiti uma divi ir iso igual d esforo pelas dua O do as. final do n obtm-se quando o chicote te n erminar o percurso ind dicado pela seta na fig gura.
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7.4.
Este n e usado por marinh era heiros portu ugueses pa amarrar a ncora, tambm pode ser us ara r p sado para apo oiar um hom mem que esteja traba alhando sus spenso. As suas voltas podem se ajustadas de s er acordo co a neces om ssidade. Podem ser da adas mais de duas voltas, deixan d ndo o n mais forte.
7.5.
N de Estribo/ Alpinista /
O n de estribo ou alpinista executa-s e dando com o seio duas volt u tas redonda de sent as tidos contrrio que, de os, epois de lig geiramente sobrepostas, se vai passar o s seio pela in nterseco das voltas e, depois, soc c-lo conve enientemen nte, conform podemo ver na fig me os gura.
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um n simples e rpido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma rvore, barranco ou outro ponto. seguro, porm mais utilizado em caso de emergncia ou quando a altura no oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e seguras. Este n tem vrias variantes. Vdeo: http://www.youtube.com/watch?v=Z9fcoWmDzoY&feature=player_embedded
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8. NS DECORATIVOS
8.1. N da Amizade/ N Quadrado
O n quadrado, belo e simtrico, um n essencialmente decorativo. Faz um belo efeito quando usado em um leno. No Movimento Escoteiro ele usado para demonstrar a amizade que uma pessoa tem pelas outras, pois fazem este n um no leno do outro. Assim representa bem mais do que fizermos em ns mesmos. O esquema apresentado na seqncia 1, 2 e 3 da figura 4 d a viso total de sua montagem. Aps executarmos os movimentos indicados pelo diagrama, ajuste a laada ao tamanho desejado e trabalhe as dobras convenientemente, para obter-se o efeito mostrado nas figuras 4.
8.2.
Macram2
P P
A palavra macram de origem rabe e significa amarrado, tranado. Com a expanso da civilizao rabe pelo norte da frica e pela Europa, o macram espalhou-se como uma das mais curiosas formas de artesanato, que teve seu ponto mximo na Idade Mdia (sculo XIV) e no Renascimento (sculo XVII). Na Grcia, Espanha e Itlia o macram expandiu-se intensamente, e principalmente em Gnova, na Itlia, atingiu seu auge e, mais tarde, foi introduzido na Inglaterra atravs de transaes comerciais. Muitos dos objetos importados eram de fabricao artesanal, sendo que vrios deles realizados em macram.
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9. AMARRAS
Vdeo: http://www.youtube.com/user/peterams2#p/u/14/xGIPomEs3rs
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9.1.
Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ngulo agudo. menos usada que a Amarra Quadrada mas muito utilizada na construo de cavaletes de ponte, prticos etc. Para comear pode-se usara Volta da Ribeira (Item 5.4) apertando fortemente as duas peas, dose trs voltas redondas em torno das varas no sentido dos ngulos, e em seguida, mais trs voltas no sentido dos ngulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou trs voltas
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usada para unir dois troncos ou vara mais ou menos em ngulo r as u m medir reto. O cabo deve m aproxima adamente s setenta vez zes o dim etro da pea mais gr rossa. Come m a ea-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse n, dev ser torci ve ida com o c cabo para maior seguran na ou utilizada para terminar a amarra, unindo-se a ponta fin com um n nal m direito. A toras ou varas s rodeada por trs voltas co As o as s ompletas r redondas entre as pe e eas (enforcam mento) con ncluindo-se com a Volt do Fiel na vara opo ta n osta ao que se deu o n de incio ou e com o n direito na extremidade inicial. Vdeo1: h http://www.y youtube.com/user/petera ams2#p/u/15 5/OQlC9jIaAO O8
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9.3.
Serve pa unir dua varas colocadas pa ralelament Pode ser usada par apoiar ou at suste ara as te. r ra entar o outro b bambu. Faz z-se uma argola e d a -se voltas sobre ela e as duas varas com se estive mo esse falcaand termina do, ando, tamb bm como uma falca aa, passan ndo a pont do cabo pela argo e ta o ola puxando a outra extremidad para ap de pertar. Fina aliza-se co om um n direito un nindo as d duas extremid dades. Vdeo: ht ttp://www.youtube.com/u user/peteram ms2#p/u/18/ /2tuRnxMT3C CE
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9.4.
Serve para esticar u cabo fro um ouxo. Termi ina-se com dois Peito de Morte em cada ponta. os e
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9.5.1. Opo 1 Colocand as varas ou troncos uns ao la do s s, ado dos out tros, d-se com a cord diversas voltas fali da s idas, que, dep pois so esg ganadas. As voltas fa lidas so voltas dadas em torno de quaisq A v o quer objetos de eixos par ralelos, obr rigando-se o chicote a descrever sucessivos oitos. Inic r cia-se e ter rmina-se co o om n de Barqueiro.
9.5.2. Opo 2 Esta ama arra usad para a construo de Trips em acampa da e amentos, a fim de seg gurar lampe ees ou servir como supo r orte para qualquer ou utro fim. A amarra de trip feita iniciando com uma v a t a volta da ribeir e passan ra ndo alterna adamente por cima e por baixo de cada uma das trs varas, que o t devem estar coloca adas lado a lado com u uma pequena distncia entre ela as.
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Este n muito til para se co onstruir um trip rapid damente. Do-se d dois cotes, um direto e outro inve erso, na mesma corda, e sobrep pem-se lig geiramente. Em seguida, puxam-se os seios co onforme as setas indic cam, ficand trs olha que so para introd do ais duzir as trs v varas do tr rip. Depois de apert tar bem o n, termin na-se unind as ponta com um n do as m direito.
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10 0.
FALCA AAS
So destinados a ar rematar a ponta de um corda de modo a engross-la ou evitar que se desf p ma e q fie.
10.1. Falc caa Simple es Esta falcaa simple (ou de ch es hicotes mo rdidos) utilizada com uma cor u rda em volt de um cabo, ta sendo id ntica ao B Boto de Falcaar.
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10.4. Falc caa de Agu ulha Para segurar as pon ntas de um cabo, para que este no se desf a n fie.
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Como o prprio n nome diz, usada em marinharia e pr roporciona grande fi irmeza e bom acabame ento aos cabos.
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10.7. Falc caa Inglesa De todos os proced s dimentos o que prop picia o melh acabam hor mento e firm meza. A co omplexidade de execuo compen o nsada pelo timo resu ltado.
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Vamos a aqui fazer referncia a 3 tipos de costuras. Esta, a costura e em Pinha, utiliza-se para terminar a extremid dade de um cabo, para que este no se des m sfie. a
11.2. Cos stura de Al a Esta cost tura, tal com o nome indica, ser mo e rve para fazer uma al na extre a emidade de um cabo e
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Tambm designada por costu a ura redonda ou de em a mendar, se erve para l igar dois cabos idnt c ticos entre si p pelas extremidades
12 2.
ANCO ORAGENS
12.1. Exe emplos As ancoragens sim mples ou sofisticadas depende s em do terreno, das condies do solo, dos elemento ao redor da tenso que desej amos aplic e da qua os r, o car antidade de corda que dispomos e e s.
Modelo d espeques. Podem ser fabricad de vrio materiais e muitos t de dos os s tamanhos
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Espeques em linha, um suport s tando a ten nso do out tro, muita fo ora final.
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Este tipo de ancora o agem e tim para qu ando no se consegue colocar e ma s espeques por haver pe p edra no terren no.
Dois gran ndes espeq ques fabrica ados de tor com tod certeza do uma bo ancoragem ras da d oa
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Verso
R0 R1 R2
Descrio
Emisso Incluso item 2 Incluso referncia da reviso no cabealho Ilustrao movida de 5.1 para 6.25 Incluso de livros na bibliografia Incluso de novos ns para Snior, item 2 Nomenclaturas (era Descrio) Alterao e complementao de vrios itens Excluses de itens duplicados Diversos deslocamentos de itens entre grupos
Data
01/08/11 05/08/11 01/11/11
R3
Excluso de item duplicado em 3. Alterao completa do texto e incluso de ilustrao no item 6.5 Incluso do item 12 na bibliografia. Correes ortogrficas, alteraes de textos que estavam em portugus de Portugal e diversas alteraes de sintaxe. Alteraes de posio entre itens. Incluso de diversas referncias cruzadas na citao de outros itens. Incluso do item 6.7 Parte do texto excludo no item 6.3 Alterao completa do texto e de ilustrao no item 6.6 Excludo item do n se sirga e denominaes incorporadas ao n de Arnez (Item 6.9), visto que o mesmo n.
05/02/12
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Bibliografia
1. 2. 3. 4. Ashley, C. W. (1947). The Ashley Book of knots. London: Faber and Faber. Belmiro, A. (1987). O Livro dos Ns de Trabalho e Decorativos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: Ediouro,. Borges, M. M., & Rodriguez, A. M. (n.d.). TNT Ns e Amarraes.
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5. 6.
Gibson, C. E. (1963). Habdbook of knots and splices. New York: Barbes & Noble.
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Bragana paulista - 305SP: http://www.gebrapa.com.br/index80.htm
7.
8.
Grupo Escoteiro Japo. (s.d.). Acesso em Junho de 2011, disponvel em Grupo Escoteiro Japo:
http://www.gejapao.org/interno/instrucoes/nos-e-amarras/
9.
Grupo Escoteiro Morvan Dias Fiqueiredo. (n.d.). Retrieved Junho 2011, from Grupo Escoteiro
Morvan Dias Fiqueiredo: http://www.55morvan.com.br/Nos/Nos.htm
10.
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Horizonte: http://sempre-alerta.qi64.com/home UEB - Unio dos Escoteiros do Brasil. (2011). Guia do Desafio Snior. UEB RS. (2000). Ns e Amarras - Srie ar livre. Porto Alegre, RS.
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