Chave Compensadora
Chave Compensadora
Chave Compensadora
COMANDOS ELTRICOS
NDICE
CONTATOR
1. Objetivo 2. Introduo Terica 2.1. Contator 2.2. Contatos 2.3. Botoeira ou Botoeira boto liga e desliga 2.4. Rel Bimetlico 3. Material Utilizado 4. Parte Prtica 4.1. Diagrama Principal 4.2. Diagrama de Comando 4.3. Diagrama Multifilar 4.4. Diagrama Unifilar 4.5. Simbologia Eltrica 5. Concluso 6. Questes
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2 2 2 3 3 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8
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6. Questes
MOTOR MONOFSICO
1. Objetivo 2. Introduo Terica 2.1. Esquema motor monofsico em 110 V 2.2. Esquema motor monofsico em 220 V 3. Material Utilizado 4. Parte Prtica 4.1. Diagrama Principal 4.2. Diagrama de Comando 4.3. Diagrama de inverso do motor monofsico 5. Concluso 6. Questes 13 13 14 14 14 15 15 15 16 18 18
LIGAO SUBSEQUENTE AUTOMTICA DE MOTORES 1. Objetivo 2. Introduo Terica 3. Material Utilizado 4. Parte Prtica 4.1. Diagrama Principal 4.2. Diagrama de Comando 4.3. Teste do Rel 5. Concluso 6. Questes 19 19 20 20 20 20 21 21 21
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1. Objetivo 2. Introduo Terica 3. Material Utilizado 4. Parte Prtica 4.1. Diagrama Principal 4.2. Diagrama de Comando 5. Concluso 6. Questes
22 22 22 22 22 23 23 23
(AUTO29 29 29 30 31 31 31 31 31
32 32 33 33
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33 33 34
PREFCIO
Hoje, com a atual tecnologia disponvel para automao a nvel industrial, o comando e o controle dos
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motores eltricos passaram a ser conhecimentos bsicos indispensveis para o uso dos CLPs. Estranhamente, esta rea sempre apresentou falhas por no termos, no mercado, publicaes que pudessem complementar os estudos iniciais daqueles que se interessassem pelo assunto. Com isso, esta apostila vem minimizar esta falha servindo assim de material importantssimo para a introduo aos estudos de Comandos Eltricos de Motores. O professor Jos Antnio Alves Neto um engenheiro que j tem vasta experincia em transmitir seus conhecimentos na rea e por isso, reuniu aqui, toda a sua experincia prtica e didtica para que esse material pudesse ser utilizado por professores e alunos da rea tcnica em seus dias de trabalho. muito gratificante saber que temos profissionais dedicados ao aprimoramento de outros profissionais para que possamos conquistar um maior nvel de desenvolvimento tecnolgico.
CONTATOR
1. OBJETIVO
2. INTRODUO TERICA
3. Contator Contator um dispositivo eletromagntico que liga e desliga o circuito do motor. Usado de preferncia para comandos eltricos automticos distncia. constitudo de uma bobina que quando alimenta cria um campo magntico no ncleo fixo que por sua vez atrai o ncleo mvel que fecha o circuito. Cessando alimentao da bobina, desaparece o campo magntico, provocando o retorno do ncleo atravs de molas, conforme figura 01.
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Fig. 01
4. Contatos No contator temos os contatos principais e auxiliares. Os principais do contator so mais robustos e suportam maiores correntes que depende da carga que esse motor ir acionar, quanto maior a carga acionada, maior ser a corrente nos contatos. (figura 02).
Fig. 02
Os contatos auxiliares, utilizados para sinalizao e comandos de vrios motores, existem o contato NF (normalmente fechado) e NA (normalmente aberto). (figura 03).
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Fig. 04 6. Rel Bimetlico So construdos para proteo de motores contra sobrecarga, falta de fase e tenso. Seu funcionamento baseado em dois elementos metlicos, que se dilatam diferentemente provocando modificaes no comprimento e forma das lminas quando aquecidas.
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Fig. 05 Colocao em funcionamento e indicaes para operao: 1. Ajustar a escala corrente nominal da carga. 2. Boto de destravao (azul): Antes de por o rel em funcionamento, premer o boto de destravao. O contato auxiliar ajustado pela fbrica para religamento manual (com bloqueio contra religamento automtico). Comutao para religamento automtico: premer o boto de destravao e gir-lo no sentido anti-horrio, at o encosto, da posio H (manual) para A (automtico). 3. Boto " Desliga" (vermelho). O contato auxiliar abridor ser aberto manualmente, se for apertado este boto. 4. Indicador Lig./Desl - (verde). Se o rel estiver ajustado para religamento manual, um indicador verde sobressair da capa frontal se ocorrer o disparo (desligamento) do rel. Para religar o rel, premer o boto de destravao. Na posio "automtico", no h indicao. 5. Terminal para bobina do contator, A2. 6. Dimenses em mm. - com contato auxiliar 1F ou 1A; - com contatos auxiliares 1F + 1A ou 2F + 2A; - para fixao rpida sobre trilhos suporte conforme DINEN 50022; - neste lado do rel, distncia mnima de partes aterradas.
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3. Diagrama Principal
4. Diagrama de Comando
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5. Diagrama Multifilar
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6. Diagrama Unifilar
7. Simbologia Eltrica Denominao para os aparelhos nos esquemas eltricos: DENOMINACO b0 b1 b2 b22 K1 K2 - K3 - K4 - K5 d1 d2 - d3 F1 F2 - F3 F7 F8 - F9 F21 - F22 h1 h2 M1 M2 RST
8. Concluso 9. Questes
APARELHOS Boto de comando - desliga Boto de comando - liga Boto de comando - esquerda/direita Contator principal Contator auxiliar-rel de tempo rel aux. Fusvel principal Rel bimetlico Fusvel para comando Armao de sinalizao - liga Armao de sinalizao direita/esquerda Motor, trafo - principal Auto - trafo Circuito de medio-corrente alternada
10. Pesquisar a respeito de contator e rel bimetlico. 11. Desenhar o esquema de comando da experincia e indicar um sistema de sinalizao. 12. Medir o RPM 30 em tringulo
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RPM _______________________medido RPM _______________________nominal 13. Desenhar o diagrama de comando O boto bx alimenta o motor M1 e o contato Na de K1, d condies de comandar o motor M2 atravs do boto bK. 14. Desenhar o diagrama de comando O boto b1 alimenta o motor M1, M2, M3 e o boto ba comanda o motor M4 que desliga o motor M3 atravs do contato NF de K4. CARGA TRIFSICA EM ESTRELA E TRINGULO
1. Objetivo
Um sistema trifsico ( 3 ) uma combinao de trs sistemas monofsicos. O gerador ou alternador produz trs tenses iguais, mas defasadas 120 com as demais. As trs fases de um sistema 3 podem ser ligados de duas formas: em estrela (Y) ou tringulo (T). Uma carga equilibrada tem a mesma impedncia em cada enrolamento. No sistema 3 equilibrado o fasor soma as tenses das linhas zero e o fasor da soma das correntes das trs linhas zero. A corrente IN no ser nula, quando as cargas no forem iguais entre si.
3. Material Utilizado
4. Parte Prtica:
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VL = VF
ESTRELA Y MED. VL
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220V
8. Tringulo No sistema trifsico temos o tringulo de potncia e determinamos a potncia aparente, potncia reativa e potncia total real. P = 3 . VL . IL . COSj S = 3 . VL . IL Q = 3 . VL . IL . SENj SQ a P P = potncia total real W S = potncia total aparente , VA Q = potncia total reativa, VAR VL = tenso da linha VF = tenso de fase IL = corrente da linha IF = corrente da fase j = ngulo de fase da carga ( uma constante ) 9. Esquema do Wattmetro Monofsico
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10. Conforme tabela do item 4.3. porque o valor calculado no igual ao valor medido, quando utilizamos uma carga 3f com lmpadas incandescentes 11. Concluso 12. Questes 13. Medir a potncia trifsica do sistema, utilizando um wattmetro monofsico.
MOTOR MONOFSICO
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1. Objetivo
Devido ao baixo preo e a robustez de um motor de induo, sua aplicao faz necessrio onde h uma rede eltrica trifsica, para produzir um campo magntico rotativo so motores de pequenas potncia com ligao monofsica a dos fios. A partida dada por meio de um enrolamento auxiliar ao qual ligado um capacitor em srie, que provoca um defasamento da corrente, fazendo o motor funcionar como bifsico. Um dispositivo centrfugo desliga o enrolamento auxiliar aps ter atingido uma certa velocidade. A inverso do sentido de rotao do motor monofsico, ocorre quando as ligaes do enrolamento auxiliar so invertidas, trocando o terminal nmero 6 pelo nmero 5, conforme esquema.
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8. Diagrama de Comando
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12. Fazer a inverso do sentido de rotao do motor monofsico, conforme esquema de placa. 13. Desenhar a placa de ligao do motor monofsico utilizado em laboratrio.
14. 15.
16. Elaborar trs questes referentes aos motores monofsicos. Perguntas e respostas.
1.
Objetivo
Ligar o motor M1 e aps um determinado tempo, acionar o motor M2 utilizando um rel temporizado.
2. Introduo Terica
Na ligao subsequente de motores, podemos acionar uma esteira, ponte rolante ou um sistema automtico industrial, afim de desenvolver um produto determinado. No caso de uma esteira o acionamento dado por trs motores M1, M2, M3. Se um dos motores desligado por exemplo, devido a sobrecarga, todos motores frente deste, no sentido de conduo, sero desligados; interrompido o fornecimento de carga esteira, enquanto os motores montados anteriormente continuam a funcionar, transportando a carga at o descarregamento desta esteira. ( fig. 01 ).
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5. Diagrama Principal
6. Diagrama de Comando
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7. Teste do Rel
8. 9.
Concluso Questes
Esquema de comando: O boto b1 aciona o motor M1 que aps um determinado tempo aciona d1 aciona M2, M3 e M4, quando ligado desliga somente M1.
Objetivo
Comando de um motor nos dois sentidos de rotao.
2.
Introduo Terica
A reverso automtica utilizada para motores acoplados mquina que partem em vazio ou com carga, esta
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reverso pode-se dar dentro e fora do regime de partida. A sua finalidade dentro de determinados processos industriais tem-se necessidade da reverso do sentido de rotao dos motores para retrocesso do ciclo de operao, como o caso de esteira transportadora. Os contatos para o movimento a direita e para a esquerda, esto intertravados entre si, atravs de seus contatos auxiliares (abridores) evitando assim curto - circuitos.
3. 4.
5. Diagrama Principal
6. Diagrama de Comando
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7. Concluso 8. Questes
9. Desenhar o diagrama de comando de inverso de rotao. Acionando o boto b1 o contator k, liga o motor em um sentido. Aps um determinado tempo d1 ( rel ) desliga K1 e o d2 liga o K2 invertendo a rotao do motor.
Sempre que possvel, a partida de um motor trifasico de gaiola, dever ser direita, por meio de contatores. Deve ter-se em conta que para um determinado motor, as curvas de conjugados e corrente so fixas, independente da dificuldade da partida, para uma tenso constante. Nos casos em que a corrente de partida do motor elevada podem ocorrer as seguintes conseqncias prejudiciais: a. elevada queda de tenso no sistema da alimentao da rede. Em funo disto provoca a interferncia em equipamentos instalados no sistema. b. o sistema de proteo (cabos, contatores) dever ser superdimensionada ocasionando um custo elevado. c. a imposio das concessionrias de energia eltrica que limitam a queda da tenso da rede. Caso a partida direta no seja possvel devido aos problemas citados acima, pode-se usar sistema de partida indireta para reduzir a corrente de partida. Em alguns casos ainda, pode-se necessitar de um conjugado de partida alto, com corrente de partida baixa, deve-se neste caso escolher um motor de anis.
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1. Partida de Motores com Chave Estrela - Tringulo . fundamental para a partida com a chave estrela - tringulo que o motor tenho a possibilidade de ligao em dupla tenso, ou seja, em 220 / 380V , em 380/660V ou 440/760V . Os motores devero ter no mnimo 6 bornes de ligao. A partida estrela- tringulo poder ser usada quando a curva de conjugados do motor suficientemente elevada para poder garantir a acelerao da mquina com a corrente de partida na ligao tringulo. Tambm a curva do conjugado reduzida na mesma proporo.
Por este motivo, sempre que for necessrio uma partida estrela - tringulo, dever ser usado um motor com curva de conjugado elevado. Os motores WEG, tem alto conjugado mximo de partida, sendo portanto ideais para a maioria dos caso, para uma partida estrela - tringulo. Antes de se decidir por uma partida estrela- tringulo, ser necessrio verificar se o conjugado de partida ser suficiente para operar mquina. O conjugado resistente da carga no poder ultrapassar o conjugado de partida do motor (veja figura 2.4), nem a corrente no instante da mudana para tringulos poder ser de valor inaceitvel. Existem casos onde este sistema de partida no pode ser usado, conforme demonstra a figura 2.5. Na figura 2.5. temos um alto conjugado resistente Cr. Se a partida for em estrela, o motor acelera a carga at a velocidade, ou aproximadamente at 85% da rotao nominal. Neste ponto, a chave dever ser ligada em tringulo. Neste caso, a corrente, que era de aproximadamente a nominal, ou seja, 100%, salta repentinamente para 320%, o que no nenhuma vantagem, uma vez que na partida era de somente 190%.
Figura 2.4. - Corrente e conjugado para partida estrela - tringulo de um motor de gaiola acionando uma carga com conjugado resistente Cr.
I - Corrente em tringulo
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Na figura 2.6. temos o motor com as mesmas caractersticas, porem o conjugado resistente CR bem menor. Na ligao Y , o motor acelera a carga at 95% da rotao nominal. Quando a chave ligada em D , a corrente que era de aproximadamente 50%, sobe para 170%, ou seja, praticamente igual a da partida Y. Neste caso a ligao estrela - tringulo apresenta vantagem, porque se fosse ligado direto, absorveria da rede 600% da corrente nominal. A chave estrela - tringulo em geral s pode ser empregada em partidas da mquina em vazio, isto , sem carga. Somente depois de ter atingido a rotao nominal, a carga poder ser aplicada.
Esquematicamente, a ligao estrela - tringulo num meter para uma rede de 220V feita de maneira indicada na figura acima notando-se que a tenso por fase, durante a partida reduzida para 127V.
2. Material Utilizado
3. Parte Prtica
4. Diagrama Principal
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5. Diagrama de Comando
6. Diagrama de Comando
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8. Concluso 9. Questes
1. Objetivo
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Este modo de partida se aplica igualmente aos motores de forte potncia, aos quais ele permite dar a partida com caratersticas mais favorveis que obtidas com partida por resistncia, isto devido ao fato de proporcionar um conjugado de partida mais elevado, com um pico de corrente mais fraco (reduzido). A partida se efetua geralmente em dois tempos: 1 tempo: Alimentao do motor sob tenso reduzida, por intermdio de um auto - transformador. Desprezando-se o valor da corrente magnetizante, o pico e o conjugado na partida so reduzidos, ambos proporcionalmente ao quadrado da relao de transformao (enquanto que, na partida por resistncias, o pico de corrente s reduzido na simples relao de reduo da tenso). As chaves compensadoras (partida por auto - transformadores) so previstas para um pico de corrente e um conjugado na partida, representando 0,42 ou 0,64 dos valores em partida direta, conforme o tap de ligao do auto - transformador dor 65% ou 80%, respectivamente. O conjugado motor permite atingir assim um regime elevado. 2 tempo: Abertura do ponto neutro do auto - transformador e conexo do motor sob plena tenso o qual retoma suas caractersticas naturais (fig. 03). Curvas caractersticas velocidade - conjugado e velocidade corrente (valores indicado em mltiplos valores nominais). Corrente de Partida: Se, por exemplo, um motor na partida direta consome 100A , com o auto - transformador ligado no tap de 60% (0,6), a tenso aplicada nos bornes do motor 60% da tenso da rede. Com a tenso reduzida a 60%, a corrente nominal (In) nos bornes do motor, tambm apenas 60%, ou seja, 0,60 x 100 = 60A . A corrente de linha (IL ) , ( antes do auto - transformador) dada por : U - tenso da linha ( rede ) IL - corrente da linha 0,6xU - tenso no tap do auto - transformador IN - corrente reduzida nos bornes do motor
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O momento de partida proporcional ao quadrado da tenso aplicada aos bornes do motor, no caso do exemplo ele 0,6 x 0,6 = 0,36 ou seja, aproximadamente 1/3 do momento nominal, como na chave estrela tringulo. No tap de 80% teramos um momento de 0,8 x 0,8 = 0,64, ou seja, aproximadamente 2/3 do momento do motor. Neste caso a corrente de linha seria:
6.
Diagrama Principal
7. Diagrama de Comando
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8. 9.
1.
Objetivo
- diagrama de comando - variao de velocidade
2.
Introduo Terica
Variao de velocidade do motor Consegue-se variar a velocidade de rotao quando se trata de um motor de rotor bobinado. Pode-se lanar mo de varias solues para variar a velocidade do motor. As mais comuns so : Variao da intensidade rotrica da corrente, de modo a se obter variao no desligamento. A energia correspondente ao deslizamento recuperada e devolvida rede aps retornarem as caractersticas de
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ondulao na freqncia da rede, o que conseguido com o emprego de uma ponte de tiristores; - Variao da freqncia da corrente; Introduo de resistncias externas ao rotor (reostato divisor de tenso) para motores de pequena potncia. Escolha do Motor Para a escolha do motor pode-se observar o que indicam as tabelas 6.2. e 6.3. TABELA 6.2. - Escolha do motor levando em conta a velocidade. Corrente alternada Corrente contnua
Velocidade aproximadamente Motor de Induo sncrono Motor Shunt constante, desde a carga zero at a plena carga. Motor de induo com Motor Compound Velocidade semi-constante da elevada resistncia do rotor carga zero at a plena carga Velocidade decrescente com Motor de induo com a Motor Srie o aumento de carga resistncia do rotor ajustvel TABELA 6.3 - Caractersticas a Aplicaes de Vrios Tipos de Motor
Tipo
Velocidade
Conjugado de Partida
Emprego
Motor de Induo de Decresce rapidamente Conjugado maior do que Pequenos guinchos, Gaiola com elevado com a carga o do caso anterior pontes rolantes, serras Deslizamento etc. Motor Rotor Bobinado Com a resistncia de Conjugado maior do que Compressores de ar, partida desligada, os dos casos anteriores guinchos, pontes semelhante ao primeiro rolantes, elevadores etc. caso. Com a resistncia inserida, a velocidade pode ser ajustada a qualquer valor, embora com sacrifcio do rendimento.
1. 2.
3. Diagrama Principal
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4. Diagrama de Comando
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1.
Objetivo
- ligao de uma chave compensadora com reverso.
2.
Introduo Terica
Sistema de comando eltrico que permite a partida de motores com tenso reduzida e inverso do sentido de rotao. utilizado para reduzir o pico da corrente nos motores da partida.
3.
4.
5. Diagrama Principal
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8. Concluso
9. Questes
1. Objetivo
Sistema de comando eltrico que possibilite a comutao das ligaes estrela para tringulo, permitindo ainda a inverso dos sentidos de rotao do motor.
3. Material Utilizado 4. Parte Prtica
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Diagrama Principal
8. Concluso 9. Questes
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1.
Objetivo
- ligao Dahlander com reverso.
2.
Introduo Terica
um sistema de comando eltrico aplicado a um motor com enrolamento nico tipo Dahlander. Suas pontas de sada permitem ligao em comum plos, ou yy com n/2 plos, possibilitando a obteno de 2 velocidades diferentes, bem como duplo sentido de rotao tanto para V1 como em V2 .
3.
Material Utilizado
7. 8.
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SCHMELCHEN, Theodor. Manual de Baixa tenso: informaes tcnicas Parra aplicao de dispositivos de manobra, comando e proteo. 1 edio Siemens S.A. Nobel, So Paulo, 1988.
DAWES, Chester L. Curso de Eletrotcnica. 13 edio. Editora Globo. Porto Alegre, 1976.
WEG, Acionamentos. Informaes Tcnicas. Comando e proteo para motores Eltricos. Jaragu do Sul, 1990.
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