Estrutura Básica Seap
Estrutura Básica Seap
Estrutura Básica Seap
Legislao Especfica 1. A Lei de Execuo Penal (Lei no. 7.210/84). 2. Regulamento do Sistema Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro - Decreto n 8.897, de 31 de maro de 1986. 3. Estrutura Bsica da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria - Decreto n 41.864, de 12 de maio de 2009, alterada pelos Decretos ns. 42.452, de 06 de maio de 2010, 42.560, de 19 de julho de 2010 e 42.601, de 24 de agosto de 2010.
ANEXO I que se refere o Decreto n41864, de maio de 2009 I RGOS DE ASSISTNCIA DIRETA E IMEDIATA AO SECRETRIO 1 Gabinete do Secretrio 1.1 Chefia de Gabinete 1.2 Assessoria Jurdica 1.3 Assessoria de Planejamento e Gesto 1.4 Assessoria Especial 1.5 Assessoria de Comunicao Social 1.6 Subsecretaria Geral 1.6.1 Chefia de gabinete 1.6.2 Ouvidoria 1.7 Comisso Permanente de Inqurito Administrativo 1.8 Assessoria de Controle Interno II RGO DE CORREIO 1 Corregedoria III RGO COLEGIADO Conselho Penitencirio do Estado do Rio de janeiro CPERJ 1.1 SECRETARIA IV RGO DE INTELIGNCIA 1 SUPERINTENDNCIA GERAL DE INTELIGNCIA DO SISTEMA PENITENCIRIO 1.1 Diviso de Apoio Administrativo 1.2 Diviso de Inteligncia 1.3 Diviso de Aes Especializadas 1.4 Diviso de Busca Eletrnica 1.5 Diviso de Contra-Inteligncia 1.6 Diviso de Informtica V ADMINISTRAO DE FUNDOS 1 FUNDO ESPECIAL PENITENCIRIO FUESP VI ENTE VINCULADO 1 Fundao Santa Cabrini FSC VII RGOS DE PLANEJAMENTO E COORDENAO 1 Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura 1.1 Escola de Gesto Penitenciria 1.1.1 Centro de Estudos e Pesquisa 1.1.2 Centro de Instruo Especializada 1.1.3 Secretaria 1.1.4 Diviso de Administrao 1.1.5 Diviso Pedaggica 1.1.6 Diviso de Planejamento e Projetos de Ensino 1.1.7 Diviso de Eventos Culturais 1.2 Departamento de Administrao de Pessoal 1.2.1 Diviso de Atendimento ao Servidor Pgina 1
PODER EXECUTIVO
PODER EXECUTIVO
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuies constitucionais e legais, e tendo em vista o que consta do processo n E21/981412/2009. Decreta: Art. 1 - Fica alterada denominao da Diviso de Monitoramento, da Superintendncia de Informtica, passando a denominar-se Diviso de Rede de Computadores. Art. 2 - As Casas de Custdias, rgos integrantes da estrutura bsica da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria SEAP, destinadas ao recolhimento de presos provisrios, passaro a denominar-se Cadeias Pblicas de acordo com anexo I deste Decreto. Art. 3 - Fica criada na estrutura bsica da SEAP, a Casa do Albergado Coronel PM Francisco Spargoli Rocha, a ser instalada no imvel situada na rua Desidrio de Oliveira s/n, em Niteri RJ, destinada ao cumprimento de pena em regimento aberto e da pena de limitao de fim de semana, e consequentemente extinto o Centro de Observao e Reintegrao Social Roberto Lyra. Art. 4 - Para atender ao disposto no art. Anterior, ficam transformados, sem aumento de despesa, na estrutura bsica da secretaria de Estado de Administrao Penitenciria SEAP, os cargos em comisso constantes do anexo II ao presente Decreto e na forma ali mencionada. Art. 5 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio. Rio de Janeiro, 12 de Maio de 2009.
ESTRUTURA BSICA DA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAO PENITENCIRIA DECRETO N 41.864, DE 12 DE MAIO DE 2009, ALTERADA PELOS DECRETOS Ns. 42.452, DE 06 DE MAIO DE 2010, 42.560, DE 19 DE JULHO DE 2010 E 42.601, DE 24 DE AGOSTO DE 2010. A Secretaria de Administrao Penitenciria, que caba de completar quatro anos de fundao, foi criada atravs do Decreto n 32.621, de 10 de janeiro de 2003, com o objetivo de dar um tratamento individualizado e especfico ao Sistema Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro. Para o comando da pasta, foi nomeado pelo Governador Srgio Cabral, em 01 de janeiro de 2007, o coronel da Polcia Militar, Cesar Rubens Monteiro de Carvalho. A Seap possui em sua estrutura trs Subsecretarias Adjuntas: Unidades Prisionais, Infra-Estrutura e Tratamento Penitencirio, alm de uma Subsecretaria Geral de Administrao Penitenciria. Tem ainda trs Coordenaes de Unidades Prisionais: Gericin; Frei Caneca e isoladas; e Niteri e Interior; com o objetivo de dar assistncia mais personalizada s direes dos presdios. So rgos da Seap, Fundao Santa Cabrini (FSC), o Conselho Penitencirio (CONPE)e o Fundo Especial Penitencirio (Fuesp). A Secretaria possui uma Ouvidoria e Corregedoria prpria. A manuteno de uma Secretaria voltada apenas para o Sistema Penitencirio uma grande conquista, um
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EXERCCIOS 1) Segundo o que dispe a Lei de Execuo Penal (Lei n. 7.210/1984), INCORRETO afirmar: (A) que, para o preso provisrio, o trabalho interno obrigatrio. (B) que o direito assistncia material estende-se ao egresso. (C) que a tentativa de falta disciplinar punida com a sano da falta consumada. (D) que o Patronato rgo da Execuo Penal. RESPOSTA: "A". A afirmativa "A" est incorreta. O art. 31 da LEP (Lei de Execuo Penal) determina: Art. 31' 'O condenado pena privativa de liberdade est obrigado ao .rabalho na medida de suas aptides e capacidade. Pargrafo nico, Para o preso provisrio. o trabalho no obrigatrio e s poder ser executado no interior do estabelecimento. 2) A respeito da execuo penal, instituda pela Lei n 7.210/1984, assinale a opo correta. (A) O trabalho do condenado, como dever social e condio de dignidade humana, deve ter finalidade educativa e produtiva, no sendo remuneradas as tarefas executadas como prestao de servio comunidade. (B) Na hiptese de sada temporria, a ausncia de vigilncia direta no impede a utilizao de equipamento de monitorao eletrnica pelo condenado, se o julgar necessrio o diretor do estabelecimento prisional. (C) A autorizao para a incluso do preso em regime disciplinar diferenciado, como sano disciplinar, depende de requerimento circunstanciado elaborado pelo juzo das execues penais. (D) O tempo de isolamento ou incluso preventiva no regime disciplinar diferenciado no deve ser computado no perodo de cumprimento da sano disciplinar. (E) Os condenados que cumprem pena em regime fechado podem obter permisso para sair do estabelecimento, mediante escolta, benefcio no assegurado aos presos provisrios. RESPOSTA: "A". A afirmativa "A" est correta. Vejamos: (Lei de execuo Penal) Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condio de dignidade humana, ter finalidade educativa e produtiva. 1" Aplicam-se organizao e aos mtodos de trabalho as precaues relativas segurana e higiene. 2" O trabalho do preso no est sujeito ao regime da Consolidao das Leis do Trabalho. Art. 30. As tarefas executadas como prestao de servio comunidade no sero remuneradas.
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