1-Integração de Portugal Na UE
1-Integração de Portugal Na UE
1-Integração de Portugal Na UE
© Reuders
Países candidatos:
Croácia, Islândia, Antiga República jugoslava da Macedónia, Montenegro,
Turquia
Apoios comunitários à adesão dos novos estados
•a criação de Parcerias de Adesão, a celebrar com cada país, que integram todas as
formas de assistência da União Europeia num quadro único, definindo as prioridades
nacionais de preparação para a adesão, designadamente a adopção do acervo
comunitário – conjunto de leis e normas da EU que cada país deve transpor para a sua
legislação nacional - e os meios financeiros para tal disponíveis;
Como Chipre e Malta não beneficiaram do PHARE, receberam uma ajuda de pré-adesão
ao abrigo de um regulamento específico do Conselho Europeu. Esta ajuda centrou-se no
apoio aos processos de convergência económica e de transposição e aplicação das normas
comunitárias.
Alargamento: Desafios e Oportunidades
para a UE
A dimensão do alargamento de 2004 e 2007, no seu conjunto, levantou várias
questões (Doc. 1).
Alargamento: Desafios e Oportunidades
para a UE
• surge o cargo de presidente da União Europeia, com um mandato de dois anos e meio e
possibilidade de uma reeleição até um máximo de cinco anos, em substituição das
presidências semestrais rotativas;
• o número de assentos no Parlamento Europeu passa de 785 para 751, sendo a repartição
dos lugares feita pelo princípio da proporcionalidade degressiva, ou seja, países de menor
dimensão estão, proporcionalmente à sua população, mais fortemente representados do
que países maiores. O limite de 751 deputados será mantido mesmo com a adesão de
novos países, obrigando a uma nova repartição.
Alargamento: Desafios e Oportunidades
para Portugal