Curso de Mecanica de Auto Move Is by Rodney
Curso de Mecanica de Auto Move Is by Rodney
Curso de Mecanica de Auto Move Is by Rodney
Motor Quente
Motor Quente
Quando você para o carro depois de um longo tempo de viagem,
principalmente com o sol "quente" ou após subir uma longa serra, evite
desligar o motor assim que o veículo é estacionado. Deixe o motor em
marcha lenta, espere a ventoinha "desarmar" e desligue o carro.
Motor Cansado
Se o motor do seu carro estiver dando sinais de cansaço e começar fazer
aquele barulho caracteristico, não se desespere, uma medida preventiva
pode ser tomada para atenuar o problema, ao chegar a hora da troca do
óleo lubrificante, opte por um óleo mais grosso (20W 50 por exemplo) e
misture também um aditivo nele. Essa medida deve suavizar um pouco
o barulho do motor, diminuindo a queima de óleo e até prolongar a sua
vida útil
Freio de mão
Embora seja inevitável acionar o freio-de-mão com força em ladeiras,
quando se estaciona ou, as vezes, para sair sem "queimar" a
embreagem, muitos motoristas puxam a alavanca no limite. Isso deve
ser evitado, pois o freio a tambor tende a ficar "ovalado" com a força
empregada, além do sistema se desregular mais rapidamente. Existe
até a possibilidade de arrebentar o cabo do freio de mão, quando
estacionar em ladeiras muito inclinadas, vire as rodas dianteiras em
direção a guia, sem deixar que o pneu toque o meio fio, assim em caso
de falhas dos freios, há uma segurança extra.
Amortecedor
Ao contrário do que alguns pensam, ao amortecedores não servem
apenas para amortecer os impactos que a roda recebe, na verdade, essa
é a função da mola. Só que como a mola, por sua caracteristicas, tende
a continuar no movimento de vai e vem, ou seja, uma vez comprimida,
se distende ao ponto máximo, se comprime novamente, se distende e
assim por diante. O amortecedor tem como principal trabalho evitar
esse movimento oscilatório descontrolado, por essa razão , quando os
amortecedores estão vencidos, o carro parece navegar em ruas mais
esburacadas, uma vez que as molas se comprimem e se distendem
quase livremente.
IMPORTANTE
Rodas
COMO MEDIR UMA RODA
ET (OFF-SET)
O ET (off set) indica a distância do meio da tala até a superfície de apoio
(flange) (Ver fig. 01).
Assim, com relação ao pára-lama, temos:
1º - O ET positivo: É a medida que sai do meio da tala em direção ao lado
externo do pára-lama, até atingir a flange.
Normalmente, os veículos de passeio e picapes deles derivadas (Saveiro,
Fiorino, etc.) usam off set positivo.
2º - O ET negativo: É a medida que sai do meio da tala em direção ao lado
interno de pára-lama. Comumente utilizado em picapes (F1000, D20, etc.).
A colocação do ET (off set) é importante do ponto de vista da dirigibilidade e
do desgaste do pneu. Se o ET varia muito da medida original, a resposta ao
volante e a estabilidade direcional podem ficar comprometidas.
Na prática, a roda não deve ficar muito para fora ou muito para dentro do
pára-lama.
BACKSPACING
O backspacing é a medida entre a flange e a borda interna da roda.
A medida do backspacing (para muitos é mais fácil medir o backspacing do
que o ET) fornece a mesma informação que o ET para a aplicação e uso da
roda nos veículos.
FURAÇÃO
Certamente um dos itens da furação fácil de verificar, é se o
veículo utiliza rodas de 4, 5 ou 6 furos.
A furação é identificada com o número de porcas ou parafusos
e o diâmetro da furação. Por exemplo, um padrão 4x100 indica
4 furos com 100 milímetros de diâmetro.Uma medida de 5x110
refere-se a uma roda de 5 furos com o diâmetro da furação de 110
milímetros.
Exemplos:
Linha VW 4 x 100mm
Linha GM 4 x 100mm ou 5 x 110mm
Linha Fiat 4 x 98mm
Linha Ford 4 x 108mm
Para determinar com exatidão qual a furação necessária, siga as instruções
da figura ao lado.
A furação é medida do diâmetro do círculo imaginário que passa pelo centro
dos furos. A figura superior mostra uma roda de 4 furos e a inferior de 5
furos.
Note que o perímetro dos pneus fica muito próximo do perímetro do pneu
original (1757 mm na roda 5,5" x 13").
O cliente interessado em performance, vai querer reduzir a deflexão entre a
roda e a superfície, deixando no chão a maior "pegada". Aumentar o diâmetro
da roda melhora o desempenho, a aparência do conjunto roda/pneus e do
veículo.
Como um veículo, durante as curvas, suporta força lateral, as paredes dos
pneus suportam um grau de flexibilidade. O movimento maleável produz
perda de energia, reduzindo a aderência.
Quando a parede é mais baixa, a flexibilidade diminui. Contudo, ao reduzir só
a altura da parede, utilizando o diâmetro da roda original, o resultado será
uma redução do perímetro. A altura livre do veículo é modificada, a
capacidade de carga do pneu pode ser excedida, aumentando as chances de
uma menor área de contato, do velocímetro e outros sensores de velocidade
ficarem descalibrados, além da aparência que será simplesmente terrível. O
melhor é manter o perímetro do pneu original, enquanto reduz a altura da
parede. Isto feito, haverá um espaço maior no meio do pneu, que depois vai
ser preenchido com uma roda de diâmetro maior. Além de ser uma simples e
eficaz maneira de realçar tanto o desempenho quanto a aparência.
Além disso, essa troca permite utilizar uma tala mais larga. O resultado da
combinação de menor flexibilidade e maior aderência é o cenário ideal para o
entusiasta de altas performances.
O desafio é simplesmente achar o pneu de maior diâmetro que corresponda
ao perímetro do pneu original do veículo. Em muitos casos, pode-se não
encontrar um pneu que tenha exatamente o mesmo perímetro, mas aquele
que se aproxime bastante é suficiente. A diferença de até 2% para carros de
passeio e 4% para picapes é aceitável. Permanecendo próximo do original
não afetará o velocímetro, nem o ABS, o piloto automático ou qualquer outro
sistema de monitoração de velocidade. Geralmente, quando se aumenta o
diâmetro da roda em l polegada, pode-se utilizar um pneu com acréscimo de
10 mm na largura e perfil 1 grau mais baixo.
Por exemplo, se a medida original do pneu for 175/70 R13, um aumento de 1
polegada permitirá a utilização do pneu 185/60 R14 e o aumento de 2
polegadas o pneu 195/50 R15. Cada pneu tem o mesmo perímetro total (com
até 2% de variação), mas é óbvio verificar como o aumento beneficia a
dirigibilidade e frenagem, dando maior aderência por aumentar a área de
contato com a superfície.
Aumento zero: utiliza o diâmetro original da roda mas faz uso de pneu mais
largo e de perfil baixo. Irá obter as vantagens de maior aderência, sem
alterar o diâmetro da roda. Exemplo: 185/65 R14 por 195/60 14.
Contudo, para ter espaço para o pneu no pára-lama, poderá ter que utilizar
uma roda com off set que acomode a colocação do pneu largo.
Aumento de 1 polegada: utiliza roda 1 polegada de diâmetro maior que a
original. A medida do pneu provavelmente será 1 grau abaixo de perfil e, via
de regra, 1 ou 2 graus maiores na largura.
Aumento de 2 polegadas: utiliza rodas de 2 polegadas de diâmetro maior que
a original. A medida do pneu provavelmente será 2 graus abaixo de perfil e,
via de regra, 1 ou 2 graus maiores na largura. Não existe uma fórmula
mágica para determinar a medida correta que se ajustará para cada situação.
Pode-se utilizar a tabela 01 a seguir para chegar próximo, mas sempre
deverá ser checado duas vezes, descobrindo o diâmetro original e o perfil do
pneu desejado.
Sempre que for aumentar:
1.Verifique se o perímetro total do pneu é o mesmo ou está em torno de 2%
para mais ou para menos do original.
2.Verifique sempre o espaço no pára-lama para certificar-se que o novo pneu
caiba e não toque nas peças de suspensão.
3. Verifique sempre a capacidade de carga do novo pneu. Se a escolha não
permite capacidade de carga adequada, terá que mudar para um de 10 mm
mais largo para poder alcançar a capacidade de carga desejada.
8
0
135 145 155 165 175 185 195 205 215 225
145 155 165 175 185 195 205 215 225 235
155 165 175 185 195 205 215 225 235 245
165 175 185 195 205 215 225 235 245 255
175 185 195 205 215 225 235 245 255 265
185 195 205 215 225 235 245 255 265 275
195 205 215 225 235 245 255 265 275 285
205 215 225 235 245 255 265 275 285 295
215 225 235 245 255 265 275 285 295 305
225 235 245 255 265 275 285 295 305 315
235 245 255 265 275 285 295 305 315 325
OBSERVAÇÕES:
A variação permitida no perímetro, segundo normas internacionais, é de +/-
2% para carros e +/- 4% para picapes.
CUIDADOS QUE VALORIZAM E DESTACAM A
RODA NO VEÍCULO
GARANTIA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE
OBSERVAÇÕES:
A - Não use pistola de ar para parafusar as rodas.
B - Nunca permita que um veículo saia da loja sem parafuso. Ainda que esteja
faltando apenas um, a força do aperto da roda na panela será drasticamente
reduzida e essa é uma situação perigosa. O fato do cubo ser projetado para 5
parafusos/porcas, não significa que seja seguro manipular a roda com
somente 4 parafusos/porcas Cada um é muito importante para a completa
fixação. O desenho original não inclui mais parafusos que os absolutamente
necessários, por isso não há possibilidade de erro.
O USO DE ANÉIS CENTRALIZADORES E
PARAFUSOS ADEQUADOS
Segue a lista dos parafusos e porcas cromados a serem utilizados para cada
marca.
MODELO VEÍCULO CÓDIGO
PARAFUSOS
PARAFUSO ESPECIAL ET-35
MERCEDES 07100019-4
(curto)
PARAFUSO CROMADO MONZA / ESCORT (antigo) 07100483-1
PARAFUSO CROMADO FIAT 07100484-0
PARAFUSO CROMADO
GM / VW 07101371-7
MULTI
PARAFUSO DESLIZANTE VW 07102198-1
PARAFUSO DESLIZANTE FIAT 07102219-8
PORCAS
PORCA SUBARU / CORCEL 07150011-1
PORCA CROMADA FORD / F-1000 / RANGER 07150488-5
OPALA / CHEVETE / GM-85 / D-
PORCA CROMADA 20 / ESCORT (novo) / KA / 07150489-3
FIESTA
POSIÇÃO DA RODA DURANTE O APERTO
OBSERVAÇÕES:
A - Ao contrário da crença popular, a roda necessariamente não se
centralizará no cubo da roda no ato de apertar os parafusos/porcas. Esse é
especialmente um motivo de preocupação quando são utilizados
parafuso/porca de assento cônico.
B - O peso do conjunto roda/pneu desvia os parafusos, enquanto os mesmos
tentam puxar a roda para cima na posição centralizada. Se o furo do cubo da
roda e os parafusos são suficientemente grandes, é possível que a roda
possa ser instalada numa posição levemente descentrada resultando num
baque/golpe conforme o veículo roda.
C - Ainda que os furos usinados na roda sejam muito precisos, com um
mínimo de folga, não pense que os parafusos irão puxar a roda para a
posição central do furo.
D - Não há desculpa para que a instalação da roda afete negativamente o
produto.
OBSERVAÇÕES:
A - Reaperte todos os parafusos periodicamente, principalmente depois dos
primeiros 100 quilômetros. Depois da instalação, a rodagem poderá
ocasionar um provável recalque, devido aos impactos da estrada e vibrações
normais que o metal sofre sob tensão.
B - Se os parafusos estiverem pouco apertados, podem soltar-se. Isto resulta
numa redução de dirigibilidade, provável dano ao parafuso, dano ao furo do
parafuso e, finalmente, numa catástrofe quando a roda cai.
C - Aperto excessivo tem como conseqüências: deformação da roda,
alongamento e possível fratura do parafuso ou do furo, espanamento da
rosca e trepidação ao frear, pois o disco empena devido à excessiva tensão
do cubo.
D - Um ajustamento irregular pode empenar a roda e pode, temporária ou
permanentemente, deformar o disco. Esse potencial para o empenamento do
disco tem aumentado de forma significativamente nos últimos anos.
E - Tenha em mente que enquanto você equipa o veículo instalando rodas de
liga leve, conjugadas com pneus de alta performance, o veículo tornar-se-á
mais sensível às condições da estrada.
F - Faça os apertos de parafusos ou porcas da marca "BINNO", conforme a
tabela abaixo:
DIÂMETRO DO PRISIONEIRO TORQUE
7/16" 7,5 - 8,8 kg.
1/2" 10 - 11,5 kg.
9/16" 12,8 - 15,5 kg.
12 mm. 9,5 - 11 kg.
14 mm. 11,5 - 13 kg.
MONTAGEM
Cuidado e asseio são fundamentais. Rodas de alumínio, cujas superfícies têm
ótimo acabamento e linhas esculpidas, merecem cuidadoso manuseio pois os
clientes exigentes, investiram na alta tecnologia das rodas e querem serviços
a altura.
Utilize máquina de montar/desmontar pneus de qualidade.
O design operacional desse tipo de máquina, com braço superior, fornece
grande quantidade de controle e oferece a melhor proteção contra dano ao
aro.
Verifique se a mesa giratória e as braçadeiras estão limpas e lubrificadas e
se não há restos de borracha e graxa, etc.
Uma vez tirada a roda da caixa, verifique se é necessário limpar o aro,
rebarbas, etc. Não presuma que está tudo OK somente porque a roda é nova.
Verifique também que a tampa da válvula de ar da roda seja instalada antes
do balanceamento. Enquanto uma tampa leve de plástico pode não fazer
diferença perceptível, uma tampa pesada de aço alterará um pouco o
equilíbrio.
Não use qualquer solvente que esteja à mão pois, um solvente agressivo
pode danificar o acabamento da roda.
OBSERVAÇÕES:
A- Como você se dedica à venda de rodas de alumínio, não há desculpa para
estocar somente válvulas de borracha preta. Considere acrescentar em seu
estoque válvulas e tampas cromadas de diferentes comprimentos e estilos.
B- Principalmente com pneus de perfil baixo e alta performance, de paredes
mais firmes, você poderá ter que auxiliar a montagem com um par de barras.
C- Verifique que as barras estejam limpas e livres de rebarbas.Embora sejam
detalhes, são eles que fazem a diferença.
4. O adaptador de
3. Peso adesivo é um superfície plana externa
imperativo. não permitirá variação da
centralização.
OBSERVAÇÕES:
A- A maioria dos consumidores de rodas de liga leve não gosta de pesos com
garras sendo colocados no lado externo do aro, outros não gostam de pesos
no lado interno. Utilize pesos adesivos e somente na parte interna da roda.
B- Se o conjunto roda/pneu for usado para corrida, coloque também "silver
tape" sobre os pesos, para dar maior aderência.
C- A tampa da balanceadora foi suprimida da ilustração para melhor
visualização. Não é recomendável operar uma balanceadora sem a tampa
protetora. Nunca fique diretamente em frente ao sentido de giro da roda
pois, caso algum peso solte, poderá atingí-lo.
OBSERVAÇÕES:
1) A palavra REINFORCED, se houver, indica um pneu com estrutura
reforçada, para veículos comerciais leves.
2*) Quando o pneu possuir posição certa de montagem, essa informação
deverá estar marcada (no lado interno e externo dos flancos / laterais do
pneu) nos idiomas italiano, inglês, francês e alemão.
*Exigências de exportação. Dependem do país em que o pneu será
comercializado.
BAIXA PRESSÃO
Desgaste geral
Maior consumo de combustível
Perda de estabilidade em curvas
Direção pesada e perda da capacidade de manejo
Desgaste dos terminais de direção
Aquecimento excessivo na zona de flexão e
possibilidade de quebra da carcaça
EXCESSO DE PRESSÃO
Desgaste no centro da banda de rodagem
Perda de estabilidade nas curvas
Maior probabilidade de estouro por impacto
Veículo torna-se menos confortável
2 - ALINHAMENTO DE RODAS
0 alinhamento das rodas deve ser
feito de acordo com as especificações
do fabricante do veículo (veja o
manual do proprietário) para que,
num percurso em linha reta, as rodas
mantenham-se paralelas e
perfeitamente apoiadas no solo. Para
um bom alinhamento, não devem
existir folgas nos terminais de
direção, rolamentos, embuchamentos
e pinos de direção. Os aros não podem
apresentar defeitos. Se o alinhamento
das rodas não for feito periodicamente
pelo consumidor, haverá um desgaste
prematuro dos pneus. E, em função da
estabilidade prejudicada, ocorrerão
anomalias na parte mecanica do
veículo.
Pneus tem aderência em qualquer
direção, mostrada no círculo de
fricção. Força à frente (F) somada a
força lateral em curvas (L) dá a
resultante (LF). Se a resultante for
maior que o círculo da fricção o pneu vai derrapar!
OBS.: O raio do círculo de fricção é a força máxima que o pneu é capaz de
desenvolver. Dependendo da combinação de aceleração, frenagem e força
centrífuga em curvas, a resultante aponta numa direção, mas nunca podendo
exceder o raio do círculo da fricção, pois haverá súbita perda de aderência.
O MISTÉRIO DA ADERÊNCIA
ADVERTÊNCIA
OS FREIOS PARAM AS RODAS, O QUE PÁRA O VEÍCULO
É O CONTATO DO PNEU COM O SOLO
APÊNDICE
1) ATENÇÃO AO MANUSEIO
A utilização de máquinas de alta pressão, para a limpeza não poderá ser
efetuada a uma distância inferior a 50cm pois, a alta pressão aplicada sobre
a pintura poderá danificar o verniz protetor.
A limpeza das rodas deverá ser feita utilizando-se apenas água e detergente
neutro. Em caso nenhum, poderão ser utilizados produtos abrasivos,
químicos, ácidos ou básicos bem como solventes, pois poderão danificar o
verniz protetor.
O não cumprimento das recomendações acima implicará na PERDA DA
GARANTIA.
2) CONVERSÃO DE POLEGADAS / MILÍMETROS
Se você precisar converter polegadas e suas frações para o sistema métrico
ou vice-versa, segue uma fórmula simples: 1 polegada = 25,4 mm
Se souber a medida em polegadas e quiser saber a medida no sistema
métrico, em milímetros, multiplique as polegadas por 25,4.
Exemplo:
uma roda de 16 polegadas de diâmetro x 25,4 = diâmetro de 406,4
milímetros. 1 mm = 0,04 polegadas. Se souber a medida em milímetros e
quiser passá-la para polegadas, multiplique por 0,04.
Exemplo: uma furação de 114,3 mm x 0,04 = 4,572 polegadas (arredondar
para 4,5 polegadas), deve ser identificada como furação de 4 ½ polegadas.
Componentes dos motores
Bloco do motor
Carter
Cabeçote
Biela
Volante
Válvulas
Aditivos
Polêmicos, os aditivos são vistos como uma de manutenção preventiva
ou uma simples despesa para ser evitada, mas na realidade eles são
bastante úteis. Os mais conhecidos são os aditivos que trabalham junto
com os lubrificantes do motor, cuja função é diminuir atritos internos.
Existem dois tipos de uso para esses aditivos, alguns são para motores
novos, numa forma de prolongar a vida útil do motor e os outros são
para motores cansados, que pretendem agir sobre as folgas internas do
motor, isto é folgas de bronzinas e anéis, diminuindo a queima de óleo.
Existem tambem uma ação detergente para evitar a formação de borras
no cárter e eliminar a carbonização interna do motor, isto é comum aos
dois tipos de aditivos.
Silenciosos
Ao contrário do que acontece com os abafadores, responsáveis por
atenuar os ruídos graves do motor, que não tem câmaras internas, os
silenciosos apresentam as tais câmaras as vezes verdaddeiros labirintos.
Na verdade, são dispositivos de restrição, como paredes alternadas ou
perfuradas, ou tubos perfurados e dispostos paralelamente, que
diminuem os ruídos provenientes do motor. Em contrapartida, por causa
da compressão gerada pelo sistema, também pode causar alguma perda
de rendimento, isso porque a velocidade de saída dos gases do motor é
reduzida por esses defletores, è por essa razão que os carros de
competição geralmente apresentam o escape livre, porém isso não seria
possível nos carros de rua, ninguem aguentaria a barulheira.