Cap24 Halliday - Campo Eletrico
Cap24 Halliday - Campo Eletrico
Cap24 Halliday - Campo Eletrico
24 Campo Elétrico Sem atrito, na situação inicial mostrada na Figura 24-
17a, o movimento do dipolo elétrico será periódico e
oscilatório em torno do eixo e em torno da posição de
alinhamento de
com
.
= =
69 $ M 6ON $
P
E 24-5. $ QCD2E 0R
T
Esboce qualitativamente as linhas do campo elétrico pa- M7$ S CD2E F C$
ra um disco circular fino, de raio 1 , uniformemente car-
regado. (Sugestão: Considere como casos limites pon- E 24-10.
tos muito próximos ao disco, onde o campo elétrico é
perpendicular à superfı́cie, e pontos muito afastados do Duas cargas puntiformes de módulos "N $ UC52> FJV C
disco, onde o campo elétrico é igual ao de uma carga e W $ M CD2E FYX C estão separadas por uma distância
puntiforme.) de 2KN cm. (a) Qual o módulo do campo elétrico que ca-
da carga produz no local da outra? (b) Que força elétrica
Em pontos muito próximos da superfı́cie do disco, pa- atua sobre cada uma delas?
ra distâncias muito menores do que o raio 1 do disco, as
(a) O módulo do campo sobre cada carga é diferente,
linhas de força são semelhantes às linhas de força de um
pois o valor da carga é diferente em cada ponto.
plano infinito com uma distribuição de cargas uniforme.
Como a carga total do disco é finita, a uma distância > P = N $ [CD2E FJV
Z! 6 $ [CD2E R =
muito grande do disco, as linhas de força tendem a se < 96 $ 2KN
confundir com as linhas de força de uma carga punti-
forme . Na figura abaixo, esboçamos apenas as linhas 2 $ N M CD2E 0\ N/C ]
de força da parte superior do disco e consideramos uma
distribuição de cargas positivas.
P = W $^M CD2E FJX
! 6 $ [CD2E R =
< 69 $ 2KN
-
$^M CD2E 0\ N/C $
E 24-7. E 24-11.
Qual deve ser o módulo de uma carga puntiforme esco- Duas cargas iguais e de sinais opostos (de módulo
lhida de modo a criar um campo elétrico de 2 $ N/C em N $ fC.2> FYV C) são mantidas a uma distância de 2 M cm
pontos a 2 m de distância? uma da outra. (a) Quais são o módulo, a direção e o
sentido de E no ponto situado a meia distância entre as
Da definição de campo elétrico, Eq. 24-3, sabemos
>= cargas? (b) Que força (módulo, direção e sentido) atua-
que 3457698 )< . Portanto,
,;: ria sobre um elétron colocado nesse ponto?
= H
%?6@8 A< 32 $ 2B2CD2E GF " $ 2B202 nC $ (a) Como o módulo das cargas é o mesmo, estan-
,;:
do elas igualmente distantes do ponto em questão, o
módulo do campo devido a cada carga é o mesmo.
E 24-9.
! =
Como a magnitude do campo elétrico produzido por 69g7N
K=
uma carga puntiforme é 3"B76@8 '< , temos que
,JI P = N $ [Ch2> J F V
6 Ch2> R =
69 $ 2 M N
L 8 '<
,JI -
$ NiCD2E 0\ N/C $
P 24-17.
Desenhe sobre uma linha reta dois pontos,
e > ,
separados por uma distância g , com
à esquerda de > .
Para pontos entre as duas cargas os campos elétricos in-
dividuais apontam na mesma direção não podendo, por-
A soma dos campos devidos as duas cargas é nu-
tanto, cancelarem-se. A carga E tem maior magnitude la pois no ponto v os campos tem módulos coinciden-
que , de modo que um ponto onde o campo seja nulo tes porém sentidos opostos. Assim sendo, o campo re-
deve estar mais perto de do que de . Portanto, deve sultante em v deve-se unica e exclusivamente à carga
estar localizado à direita de , digamos em ponto v . NB , perpendicular à diagonal que passa pelas duas car-
Escolhendo como a origem do sistema de coordena- gas , apontado para ‘fora’ da carga NB . O módulo
das, chame de w a distância de até o ponto v , o ponto do campo é
onde o campo anula-se. Com estas variáveis, a magni-
tude total do campo elétrico em v é dada por N 80 2
%! _
= ! # # ; $
x
6
2 K ,;:
3 = ]
8 w 69wyDg oz
,JI
onde
e > representam as magnitudes das cargas. P 24-22
Qual o módulo, a direção e o sentido do campo elétrico O ângulo que tal campo faz com o eixo dos w é
no centro do quadrado da Fig. 24-31, sabendo que y
2 $ [CD2E FJX C e # M cm.
B F
=
B'F 6H2
k
8 M $
Escolhamos um sistema de coordenadas no qual o ei- 24.2.3 O campo criado por um dipolo elétrico
xo w passe pelas cargas e N , e o eixo
passe pelas
cargas e N .
E 24-23.
No centro do quadrado, os campos produzidos pelas
cargas negativas estão ambos sobre o eixo w , e ca- Determine o momento de dipolo elétrico constituı́do por
da um deles aponta do centro em direção a carga que um elétron e um próton separados por uma distância de
-
lhe da| origem. Como | cada carga esta a uma distância 8 $ nm.
g{ # NBBNi # N do centro, o campo lı́quido resul-
tante devidos as duas cargas negativas é O módulo da carga das duas partı́culas é 2 $ S C
2> F R C. Portanto, temos aqui um belo exemplo de
2 x NB exercı́cio de multiplicação:
# # z
8 BN BN g = - =
,JI 6H2 $ S CD2E F R 6@8 $ CD2E F R
2
SG$ WBWiCh2> F X C m $
8 # BN
,JI
P = 2 $ QCD2E X
6 CD2E R =
69 $ M BN E 24-25
P Na Fig. 24-8, suponha que ambas as cargas sejam posi-
t $ 2 CD2E N/C $
tivas. Mostre que no ponto v , considerando 5g , é
No centro do quadrado, os campos produzidos pelas car- dado por:
2 N
gas positivas estão ambos sobre o eixo
, apontando do 3
centro para fora, afastando-se da carga que lhe da ori- 8 ;$
,;:
gem. O campo lı́quido produzido no centro pelas cargas
positivas é Usando o princı́pio de superposição e dois termos da
expansão
2 x NB
# = - q
8 # BN BN z 6e2`w F 2Z`NwQ w D8Bw $E$
$ ]
,JI
2 válida quando w72 , obtemos
8 # N x
,JI 2
P = =
t $ 2 Ch2> N/C $ 8 6OA}guBN 69.g7N z
,;:
2 xc g F g F
Portanto, a magnitude do campo é 2Z 2 z
8 N N/
,;: x
2 g =
n ~ 2Z}No6H $E$
$
8 N
,;:
P = g =
NG6t $ 2 Ch2> ~B2Z}No6 $E$
$ z
N
2 N
2 $ 0NQCD2E 0\ N/C $ 8 $
,;:
Obtém-se o campo
resultante no ponto v somando-
se vetorialmente
3
F $
A magnitude dos vetores é dada por:
Ele é constituı́do por dois dipolos cujos efeitos em pon-
tos externos não chegam a se anular completamente.
! < .
F g 8 $
Mostre que o valor de no eixo do quadrupolo, para
pontos a uma distância do seu centro (supor 5«g ), é
As soma das componentes sobre a mediatriz se can-
dado por:
celam enquanto as componentes perpendiculares
a ela
somam-se. Portanto, chamando-se o ângulo entre o -
eixo do dipolo e a direção de (ou de ), segue
F 3
]
8 >
3NB &)(+* ] ,;:
onde p6¬"NBg >= é chamado de momento de quadrupolo
onde, da figura, da distribuição de cargas.
guBN
&
(0* $ A distância entre o ponto v e as duas cargas positivas
< n g 8 são dadas por 6Op¥g = e 69[g = . A distância entre v
Com isto segue e as cargas negativas são iguais a . De acordo com o
princı́pio de superposição, encontramos:
g7N
N! x
< ng 8
< n g K8 2 2 N
= =
g 8 69A}g 96 ng z
! ,;: x
= 2 2
6@< .
g 8 q ¡ = = ` N z
8 E 6H2Z}gu 6e2.g7
! g
,;:
= ¢ =¤£
@6 < qc¡T 2ng 796 8B< qc¡ $
Expandindo em série como feito no livro-texto, para o
Como o problema nos diz que <¥¦g , podemos des- caso do dipolo [ver Apêndice G],
E=
prezar o termo g 7698B< no último denominador acima,
= - q
obtendo para o módulo do campo o valor 6e2`w F 2Z`NwQ w D8Bwo¨ $E$
$ ]
g
3! válida quando w72 , obtemos
< q$
xc -
Em termos do momento de dipolo §¨©g , uma vez NBg g
2 $
$E$
que e § tem sentidos opostos, temos 8 >
,;: -
§ N g
g
%! 2Z $
$E$ `N z ]
< q $
de onde se conclui que, considerando-se os termos até a direção ao ponto de equilı́brio « . Além disto, a
segunda ordem, inclusive, temos magnitude da força é proporcional a , com uma con-
qE=
x g - tante de proporcionalidade ´°%sKB7698
1 , como se
S ,;:
3 ] o elétron estivesse conectado a uma mola. Ao longo
8 z 8
,;: ,;:
do eixo, portanto, o elétron move-se num movimento
onde o momento de quadrupolo é definido como harmônico simples, com uma freqüência angular dada
por (reveja o Cap. 14, caso necessário)
Ng $ ®
Em contraste com a derivação apresentada no livro- ´ sK
¯ %¯ ]
°1 q
texto, observe que aqui foi necessário usarmos o ter-
8
mo quadrático na expansão em série, uma vez que a ,;:
contribuição devida ao termo linear era nula. onde representa a massa do elétron.
P 24-31.
24.2.4 O campo criado por uma linha de cargas
Na Fig. 24-34, duas barras finas de plástico, uma de car-
ga e a outra de carga , formam um cı́rculo de raio
P 24-30. 1 num plano wo
. Um eixo w passa pelos pontos que
unem as duas barras e a carga em cada uma delas está
Um elétron tem seu movimento restrito ao eixo do anel
uniformemente distribuı́da. Qual o módulo, a direção
de cargas de raio 1 discutido na seção 24-6. Mostre que
e o sentido do campo elétrico criado no centro do
a força eletrostática sobre o elétron pode fazê-lo oscilar
cı́rculo?
através do centro do anel, com uma freqüência angular
Por simetria, cada uma das barras produz o mesmo
dada por: ®
s> campo elétrico µ que aponta no eixo
no centro do
3¯
°1 q'$
cı́rculo. Portanto o campo total é dado por
8
,;: &)(+*
""NBZ¶· NT¶¹¸ g+
Como visto no livro-texto, a magnitude do campo 8 >1
elétrico num ponto localizado sobre o eixo de um anel ;
,
;º ¡ :
&)(+* 1Dg
homogeneamente carregado, a uma distância do cen- NT¶ ¸
tro do anel, é dado por (Eq. 24-19): º ¡ 8 >1 1
F ,;: ,
2 80
~ ¶
% = ] 8 1 $
8 6O1 . q¡ ,;: ,
,;:
onde é a carga sobre o anel e 1 é o raio do anel. P 24-32.
Para que possa haver oscilação a carga sobre o anel
Uma barra fina de vidro é encurvada na forma de um
deve ser necessariamente positiva. Para uma carga po-
semicı́rculo de raio < . Uma carga está distribuı́da
sitiva, o campo aponta para cima na parte superior do
uniformemente ao longo da metade superior, e uma car-
anel e para baixo na parte inferior do anel. Se tomar-
ga , distribuı́da uniformemente ao longo da metade
mos a direção para cima como sendo a direção positiva,
inferior, como mostra a Fig. 24-35. Determine o campo
então a força que atua num elétron sobre o eixo do anel
elétrico E no ponto v , o centro do semicı́rculo.
é dada por
sK
±3s±3 = ]
8 B6O1 . qc¡
,;:
onde s representa a magnitude da carga do elétron.
Para oscilações de pequena amplitude, para as quais va-
le ²1 , podemos desprezar no denominador da
expressão da força, obtendo então, nesta aproximação,
sK
%± 5³3´U $
8 >1 q
Para a metade superior:
, :
;
Desta expressão reconhecemos ser a força sobre o g+ g ¼
elétron uma força restauradora: ela puxa o elétron em g+ ! < "!"» <
onde 5G6ON <B8 = =
NB½G6 < e gB¼ "<g . Portan- Portanto, o módulo do campo total 3
apon-
» , , F
to ta para baixo e tem magnitude dada por
N0 <g !h
g0 !
" N g $
,
< <
,
< n
| F
O módulo da componente do campo total é, portan-
N
to, |
N
F
4¸¾g+ ¸¿g0 &
(0* | | NB!h
N¹~ N
º ¡T <
NB!h ,
¸ &)(0* g 80!D
<
, < $
NB!h x º ¡T ,
sen z
< Conclusão: Termina mais rápido (e com menos erro!)
, quem estiver familiarizado com a exploração das sime-
NB!h
trias. Isto requer treino...
< $
,
Analogamente, P 24-35.
Os sinais negativos em ambas expressões indicam os uma distância acima do centro do disco, é dado por
sentidos negativos de ambas as componentes em relação (Eq. 24-27)
ao ponto de origem, escolhido como sendo a extremida- x
de esquerda da barra.
? È 2Z | z ]
N 1 .
Vamos usar aqui o ângulo como variável de :
integração. Para tanto, da figura, vemos que onde 1 é o raio do disco e a sua densidade superficial
È
de carga. No centro do disco ( DÇ ) a magnitude do
1 w =
&
(0* ] sen ] w1©B ] campo é ɨ G6ON .
< < È :
O problema pede para determinar o valor de tal que
e, portanto, que tenhamos QÉm32KBN , ou seja, tal que
2
2 2Z | ]
g0wf1 *TÅE& g "1
&)(+*
g $ 1
. N
ou, equivalentemente,
Os limites de integração vão de até N . Portanto
,
2
º ¡ º ¡ |
1 n N $
5 ¸ g+ » ¸ sen g
8
1
,;: obtemos Ê1 8y? K8 , isto é
/Æ º ¡
Desta expressão
| -
» &
(0* ÆÆ 5Ë1½ .
8 1
,;: Observe que existem duas soluções possı́veis: uma ‘aci-
ma’, outra ‘abaixo’ do plano do disco de plástico.
» ]
8 1
,;:
e, analogamente, 24.2.6 Carga puntiforme num campo elétrico
º ¡ º ¡
¸ g0 » ¸ &
(0* g E 24-39.
8 1
, :
;
Æ º ¡ Um elétron é solto a partir do repouso, num campo
» sen ÆÆ elétrico uniforme de módulo N $ {C2E N/C. Calcule a
8
1
, :
; sua aceleração (ignore a gravidade).
» O módulo de tal aceleração é fornecido pela segunda
1 $ 8
, :
; lei de Newton:
Destes resultados vemos que Ç , sempre, qual- # -
quer que seja o valor de 1 . Além disto, como as duas $^M 2CD2E \ m/s $
componentes tem a mesma magnitude, o campo resul-
tante faz um ângulo de 8 M k com o eixo negativo dos
w , para todos os valores de 1 . E 24-43.
Um conjunto de nuvens carregadas produz um cam-
po elétrico no ar próximo à superfı́cie da Terra. Uma
24.2.5 O campo elétrico criado por um disco carre- partı́cula de carga N $ [CD2E F R C, colocada neste cam-
-
gado po, fica sujeita a uma força eletrostática de $ yCn2E FJÌ
N apontando para baixo. (a) Qual o módulo do cam-
po elétrico? (b) Qual o módulo, a direção e o sentido
P 24-38. da força elétrostática exercida sobre um próton coloca-
A que distância, ao longo do eixo central de um disco de do neste campo? (c) Qual a força gravitacional sobre o
plástico de raio 1 , uniformemente carregado, o módulo próton? (d) Qual a razão entre a força elétrica e a força
do campo elétrico é igual à metade do seu valor no cen- gravitacional, nesse caso?
tro da superfı́cie do disco? (a) Usando a Eq. 24-3 obtemos para o módulo de :
-
A magnitude do campo elétrico num ponto situado $ [CD2E FYÌ N ±2 0 N/C
sobre o eixo de um disco uniformemente carregado, a 3 M $
N $ [Ch2> F R C
para baixo, a tensão no fio, fazendo um ângulo para Na Fig. 24-41, um campo elétrico , de módulo NZCp2> q
a esquerda do vetor , que aponta para cima já que a N/C, apontando para cima, é estabelecido entre duas
carga é positiva. placas horizontais, carregando-se a placa inferior posi-
Consideremos o ângulo assim definido como sendo po- tivamente e a placa superior negativamente. As placas
sitivo. Então o torque sobre a esfera em torno do ponto têm comprimento ÝÚ2E cm e separação gn©N cm.
onde o fio esta amarrado à placa superior é Um elétron é, então, lançado entre as placas a partir da
extremidade esquerda da placa inferior. A velocidade
ß %½69{Ï5} = ¼ sen
$ inicial tem um módulo de S C2E Ì m/s. (a) Atingirá o
elétron uma das placas? (b) Sendo assim, qual delas e a
Se {Ï.àÚ , então o torque é um torque restaurador: que distância horizontal a partir da extremidade esquer-
ele tende a empurrar o pêndulo de volta a sua posição de da?
equilı́brio.
Se a amplitude de oscilação é pequena, sen pode ser Considere a origem como sendo o ponto em que o
substituido por em radianos, sendo então o torque da- elétron é projetado para o interior do campo. Seja Bw o
do por eixo horizontal e B
o eixo vertical indicado na Fig. ???-
ß %½69{ÏQD = ¼ 36. Oriente w da esquerda para a direita e B
de baixo
$ para cima, como a carga do elétron é negativa, a força
elétrica está orientada de cima para baixo (no sentido
O torque é proporcional ao deslocamento angular e o
oposto ao sentido do campo elétrico). A aceleração do
pêndulo move-se num movimento harmônico simples.
elétron é dada por
Sua freqüência angular
® é
24.2.7 Um dipolo num campo elétrico Se é positivo
o torque é negativo e vice-versa: ß
sen .
Quando a amplitude do movimento
é pequena, pode-
P 24-60. mos substituir sen por em radianos. Neste caso,
ß é . Como a magnitude do torque é pro-
Determine a freqüência de oscilação de um dipolo
elétrico, de momento de dipolo e momento de inércia porcional ao ângulo de rotação, o dipolo oscila num
á , para pequenas amplitudes de oscilação, em torno de
movimento harmônico simples, de modo análogo a um
sua posição de equilı́brio, num campo elétrico uniforme pêndulo de torsão com constante de torsão êD . A
de módulo . freqüência angular é dada por
®
ê
A magnitude do torque que atua no dipolo elétrico é
]
dada por ß sen , onde é a magnitude do mo- á á
mento
de dipolo, é a magnitude do campo elétrico onde á é o momento de inércia rotacional do dipolo.
e é o ângulo entre o momento de dipolo e o campo Portanto, a freqüência de oscilação é
elétrico. ®
O torque é sempre ‘restaurador’: ele sempre tende agi- ë 2 ¯
rar o momento de dipolo em direção ao campo elétrico. N N á $
, ,