Relatorio Institucional Final
Relatorio Institucional Final
Relatorio Institucional Final
INTRODUÇÃO
A disciplina tem seu conceito quase sempre associado à obediência, o que não é a
definição mais adequada, pois a disciplina na realidade significa a capacidade de
comandar a si mesmo, de se impor aos caprichos individuais, às veleidades
desordenadas, significa, portanto, uma regra de vida, uma consciência da necessidade
livremente aceita, na medida em que é reconhecida como necessária para que um
organismo social possa atingir o seu objetivo. ( FRANCO, 1986).
Como conseqüência de tudo isso se precisa trabalhar mais, a dona de casa precisa
ir para o mercado de trabalho, o stress, as preocupações criam uma brecha interna na
família que lhe rouba o tempo de dar maior atenção aos filhos, acompanhar mais de perto
seu desenvolvimento, promover a inculpação dos valores, enfim, de poder estar também
mais próximo da escola, de se somar a ela na formação de seus filhos. Falta tempo, falta
prioridade, falta motivação.
Convém destacar que a escola ainda está mal aparelhada para trabalhar com
alunos indisciplinados tendo que tratar a questão de forma coletiva, sem singularidades,
as quais requerem tratamentos diferenciados. (GARCIA, 1999). Os métodos mais
tradicionais do exercício de controle comportamental sobre a conduta do aluno, apesar de
se fazerem presentes no cotidiano das escolas, tem-se mostrado ineficazes quando
aplicados a alunos que estão aprendendo a pensar criticamente e a contestar,
principalmente no Ensino Médio, quando resulta em situações de conflito, ou quando os
professores, coordenadores e diretores não gostam ou não estão preparados para lidar
com alunos que recorrem a este tipo de expressão.
Por outro lado, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação deseja que o aluno seja
formado para ser capaz de exercer sua cidadania, refletindo e intervindo em sua realidade
social. A escola é também a realidade social do aluno. Portanto a escola terá que se
tornar um ambiente adequado, fundamentalmente humano e caloroso, capaz de agir
como um elemento preventivo, o que se torna bastante difícil de praticar em uma sala de
aula congestionada, onde conflitos interpessoais já se instalaram. Quando o professor
entra em sala, não está entrando sozinho; com ele entram seus colegas, os funcionários,
as regras determinadas pela escola, às vivências, enfim toda a instituição que naquele
momento ele passa a representar, além da matéria que ele leciona. Por isso, o problema
da disciplina a ser implantada na escola não é exclusivo do professor, mas pelo contrário,
de todo o conjunto de profissionais e da equipe escolar. (VASCONCELOS, 2000)
É preciso que a escola se organize de tal forma que permita aos educadores
forjarem uma vontade coletiva, um firme desejo e um inarredável compromisso político
com a aprendizagem sólida e duradoura do aluno. ( FRANCO, 1986). A disciplina não
está pronta, pois se trata de uma construção coletiva, de um aprendizado, de uma luta, de
um trabalho efetivamente humanizador. Para tanto é necessário que haja a participação
efetiva de todos no enfrentamento do problema, sem receitas, modelos ou verdades
prontas e acabadas. Sem empurra-empurra, sem caça aos culpados.
Colégio Padre Carmelo Perrone, teve sua origem no ano de 1967, situava-se
nesta época à Rua Alto Alegre, nº. 04, hoje, Rua Cuiabá. Na época, atendia pelo nome de
Escola Municipal Manoel Ludgero Pompeu – Educação Infantil e Ensino Fundamental e
recebera este nome em homenagem a um dos pioneiros cascavelenses. Neste período, a
mesma atendia a 290 alunos de 1ª a 4ª série, sob o regime de Lei nº. 4024/51.
No ano de 1973, a escola passou a ser regida pela Lei nº. 5692/71 passando a
atender alunos de 1ª a 5ª série e progressivamente até 1978, quando passou a atender
até a 8ª série.
Foram Diretores deste Colégio: Irmã Bertotti Santana, Alda Maria Bocalon,
Francisco Carlos Tureck, Maria Zeli Ferreira e Mirian Lago.
Espaço Físico:
1.4 Justificativa
2.1 Instrumentos
2.2 Procedimentos
Observamos que os alunos são inquietos, mal educados, não prestam atenção
nas explicações da professora, a todo o momento a professora tem que interromper para
pedir “por favor”, “não conversem”, “prestem atenção.”
A professora entrou e distribuiu dois panfletos, um falava sobre DST’s e outro era
especifico sobre AIDS.
Essa aula eles estavam mais calmos, a professora pediu para eles lerem o
panfleto e depois começou a falar sobre como devemos nos proteger contras as
DST’s/AIDS e gravidez indesejada. Os alunos se comportaram melhor nessa aula, pois a
todo o momento faziam perguntas e ela ia explicando e fazendo desenhos no quadro
negro. Eles sempre faziam piadinhas quando a professora falava em “pênis”, “vagina”,
“preservativo” e algo relacionado a sexo, mas a professora falava com tanta naturalidade
que desarmava os alunos.
Nessa aula a professora perguntou com quem eles moravam, se era com os pais,
avós, mães, etc. mais de 90% dos alunos moram com a mãe ou com os avós, somente 2
alunos diz morar com os pais(pai e mãe). J.P. disse: ” meu pai é um desgraçado de um
filho da puta”.
J.P é um aluno inquieto, não para sentado, parece que esta ligado em 220VW,
esta sempre mexendo com as pernas.
3. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Os alunos da 7ªH têm entre 14 a 19 anos, é uma turma com 19 alunos, sendo, 2
meninas e 17 meninos jovens . São bem desinibidos e falantes, ficam a maior parte do
tempo andando pela sala e conversando uns com os outros.
Uma das jovens é mãe solteira, o filho é criado pela mãe e ela já mora com outro
companheiro, ela esta na escola a mando do juiz, as duas jovens usam blusas com
decotes e mostrando a barriga e calça jeans justas, os meninos, usam calças bem larga e
boné, os quais permanece o tempo todo na cabeça.
Como a maioria trabalha fora, alguns sempre chegam atrasados, às vezes pedem
licença e entram na sala, alguns vão entrando sem falar nada. Eles sentam sempre nos
cantos da sala, apesar das professoras mandarem sentar mais próximos, mas eles nunca
escutam, somente quando a professora diz que vai chamar o diretor, aí às vezes, eles
obedecem. Não gostam de sentar no meio, falam que não gostam de ficar “de costas para
pessoas do mesmo sexo”.
• Cartolina
• Folha impressa
• Caixa de presente
• Bombons
• Papel Kraft
• Pincel atômico
• Tv com vídeo
• Dvd
• Jogos diversos
• Multimídia
• Pen drive
• Caixa de som.
• Cartela e números para bingo
• Pipoca
• Refrigerante
3.5 Procedimentos da intervenção
Objetivos desejados:
Atividades programadas:
Procedimentos detalhados:
1ª Atividade:
(obs. O aluno que recebeu o presente vai ouvir a mensagem e saber que o
presente não será aberto por ele, e dessa forma , a caixa fechada vai passando de mão
em mão, de acordo com as palavras contidas na mensagem abaixo, até chegar naquele
que o abrirá e distribuirá os bombons com todos os alunos.
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
1ª Atividade:
Como sendo a primeira atividade que iríamos realizar com os alunos, percebemos
que eles estavam eufóricos, pois ainda não tinham idéia do que iríamos realizar com eles.
Na atividade do questionário percebemos que todos participaram alguns fazendo
gracinhas, andando pela sala, com conversas paralelas. Mas a maioria fez e quando não
entendia alguma pergunta nos procuram pra tentar ajudá-los na interpretação das
mesmas.
2ª atividade
Percebemos que os alunos foram participando aos poucos, uns falavam que não
iriam participar, mas nós os estimulávamos a participar, dizendo que seria legal, que eles
iriam gostar. Foi como um “quebra-gelo”, eles não demonstram mais a hostilidade que
demonstravam no inicio com a nossa presença. No começo eles participaram meio na
gozação, mas aos poucos eles foram participando, fazendo brincadeiras do tipo: “vou fugir
com essa caixa”, “agora ela é só minha”.
Objetivos desejados:
Procedimentos detalhados:
1ª Atividade:
Inicia-se entregando uma folha xerocada (anexo 6), com algumas perguntas a fim
de verificar a atenção de cada aluno. Conversar com os alunos a respeito do teste de
atenção, comentando que ele é composto de 10 perguntas e deve ser realizado
individualmente sem a colaboração dos colegas para responder as questões. Ressaltar
que precisam ler cada questão com muita atenção e agilidade, para posteriormente
discutirmos as respostas no coletivo. Após eles terminarem de responder. As facilitadoras
iniciam uma conversa referente às perguntas para que os alunos possam discutir sobre as
respostas corretas.
2ª atividade
Relatório da Intervenção nº 2
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
1ª atividade
2ª atividade
Durante o jogo analisamos que um dos grupos aceitou jogar com o Dominó
Associação de Idéias. Porém, o grupo não foi muito além, pois esse jogo exigia usar mais
o raciocínio para fazer a associação de idéias, conforme a figura de cada peça do jogo.
Eles preferiram jogar com o dominó de bolinhas.
Planejamento da Intervenção nº 3
Objetivos desejados:
- Fazer com que os alunos expressem-se por meio de gestos através da socialização
entre eles.
- Proporcionar momentos para os alunos falarem e opinarem sobre assuntos que diz
respeito a sua aprendizagem.
Atividades programadas: Direitos e deveres dos alunos e Dinâmica Jogo dos Bilhetes
Procedimentos detalhados:
1ª atividade:
Explicar que desde os mais remotos tempos da humanidade estes dois elementos
andam juntos, de mãos dadas, inseparáveis.
É muito comum se ouvir algo como:“Direito tem quem direito anda”; “Cumpre com
o teu dever para obteres o teu direito”; “ O direito é de quem cumpre com o dever”, assim,
depreende-se que: “Só tem direito quem cumpre com o dever”.
Num segundo momento questioná-los o que eles acham que é direito deles ali na
escola, ir escrevendo no quadro, para posteriormente escrever na cartolina. Depois que
elaborado os direitos, fazer o mesmo quanto aos deveres dos alunos.
2ª atividade:
Sugestões de bilhetes:
Dance comigo.
Descreva-me um jacaré.
Ensine-me a pular.
Cumprimente-me.
Elogie-me.
Relatório da Intervenção nº 3
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Objetivos desejados:
- Dar condições e criar incentivos para que os alunos possam se expressar crescer e
construir seu projeto de vida tendo a escola como parceira.
Procedimentos detalhados:
Em seguida comentar sobre o questionário que foi aplicado no primeiro encontro, pelo
qual foi possível tomar conhecimento da realidade cada um, inclusive sobre os sonhos de
cada aluno.
Em seguida, uma das facilitadoras irá escrever no quadro os pontos positivos e negativos,
que foi colhido no levantamento das respostas do questionário dos mesmos, sempre
ressaltando os pontos positivos. Logo após as facilitadoras irão falar da atividade proposta
para aquele dia e que eles irão construir a árvore dos sonhos.
Será distribuído pelas facilitadoras numa folha de papel sulfite colorido (verde), já
previamente cortado em forma de “copas de árvore”, para que os mesmos escrevam ali
um sonho que pretendem concretizar. Conversar um pouco pela busca de realizações na
vida. Depois, pedir para cada aluno colocar seu sonho na “Árvore dos Sonhos”.
Uma das facilitadoras irá ler os sonhos dos alunos em voz alta para que todos
saibam quais foram escritos pelos colegas da turma.
Depois, pedir para cada aluno colocar seu sonho na “Árvore dos Sonhos”.
A professora irá ler os sonhos dos alunos em voz alta para que todos saibam quais
foram escritos pelos colegas da turma.
Materiais e recursos previstos: papel Kraft, folha de papel sulfite colorida (verde), papel
cartão (vermelho) pincel atômico, tesoura, fita Kraft.
Relatório da Intervenção nº 4
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Foi distribuído numa folha de papel sulfite colorido (verde), já previamente cortado
em forma de “copas de árvore” para que os mesmos escrevessem ali seus sonhos,
alguns não queriam fazer e ficavam “enrolando” dizendo que não tinha sonho, que aquilo
ali era tudo besteira, coisas desmotivadoras para os poucos que iniciavam a fazer, mas
alguns mesmos com a desmotivação dos demais continuavam a fazer. E nós facilitadoras
a todo o momento os incentivavam a escrever e participar.
Notamos que muitos participaram e gostaram desta atividade, a professora
sugeriu que retomássemos novamente no final de nossa intervenção, todos escreveram e
colaram seus sonhos e projetos alguns fizeram brincadeiras, riram com as possibilidades
infinitas e diríamos até extravagantes. O fato que nos chamou atenção foi onde um aluno
desviou totalmente o foco da atividade, escrevendo o nome dito popular para a genitália
feminina na copa da arvore e entregou para uma das estagiarias tentando assim, criar um
constrangimento. Mas respiramos fundo e continuamos a dinâmica ate a finalizarmos.
Depois, diante desta atitude paramos um pouco com a dinâmica, com o estávamos
fazendo e fomos à frente da sala, pedimos que todos prestassem a atenção e
começamos a conversar sobre valores, na qual cada um que estava ali dentro da sala de
aula, estava por algum motivo, e que não víamos razões para tanto desrespeito para com
nós, com os professores e para com eles mesmos, e pedimos a eles que deixassem cair
as mascaras para aparecerem o que eles realmente são, pois nós acreditamos neles.
Neste momento a porta se abre e o diretor interferindo em nossa intervenção pedindo a
palavra e falando aos alunos que os mesmos teriam dois caminhos a seguir, ou ele iria
visitá-los em uma empresa ou em uma cadeia. Nisso bate o sinal e os alunos saem.
Planejamento da Intervenção nº 5
Objetivos desejados:
Procedimentos detalhados:
1ª atividade:
Após esta discussão, ler a parábola: “Atire a vaca no precipício” (anexo 8). Após
reflexão, convidar a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso
concreto que irão assumir.
2ª atividade:
Jogo da velha: separa a sala em várias dupla. Cada jogador coloca uma peça em uma
casinha, cada um de uma vez. O objetivo do jogo é tentar colocar três peças seguida e
impedir que o outro jogador consiga por três peças seguida. Ganha quem fizer uma fileira
completa primeiro. Vale em todas as direções, desde que a fileira não faça
esquina.Desenvolve: lateralidade, raciocínio lógico, estratégias, noções de: em cima,
embaixo, diagonal,horizontal e vertical
Materiais e recursos previstos: folha de papel sulfite, lápis colorido, jogo da velha.
Relatório da Intervenção nº 5
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Depois, lemos a parábola do “atire a vaca no precipício” (anexo 10), onde alguns
demonstraram grande interesse e realmente entenderam o objetivo da dinâmica e da
parábola.
Essa aula foi muito produtiva, pois o aluno que havia escrito na aula anterior o
nome da genitália feminina na copa da árvore se dirigiu a uma das estagiárias e disse que
aquilo que ele havia ouvido no encontro anterior tinha tocado muito ele, que ele não iria
ficar mais se escondendo atrás das máscaras.
Planejamento da Intervenção nº 6
Objetivos desejados:
- Levá-los a refletir que disciplina é a ponte que liga nossos sonhos as nossas
realizações.
- Motivar os alunos a acreditar que eles são capazes de modificar para melhor a realidade
em que estão inseridos.
- Compreender que para ter sucesso em seu aprendizado e em sua vida cotidiana é
necessário assumir compromissos, ter persistência, enfrentar desafios, valorizar-se e
relacionar-se bem com as pessoas.
Procedimentos detalhados:
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Planejamento da Intervenção nº 7
Objetivos desejados:
Procedimentos detalhados:
- união
- otimismo
- respeito
- valorização
- dedicação,
- desafio,
- confiança,
- persistência
- compromisso
- amor.
Fizemos um cartaz com essas palavras e fixamos na parede no fundo da sala, para ficar
como lembrete para os mesmos.
Dois jogaram a torre de Hanói e os restantes jogaram bingo, sendo que no final todos
quiseram jogar bingo até bater o sinal.
Materiais e recursos previstos: jogo da velha, jogo xadrez, torre Hanói, jogo bingo,
caixa presente, chocolates diversos.
Relatório da Intervenção nº 7
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Objetivos desejados:
Atividades programadas:
Procedimentos detalhados:
Sugestões:
2ª Atividade:
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Planejamento da Intervenção nº 9
Objetivos desejados:
Procedimentos detalhados:
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
Procuramos transmitir aos alunos que devermos quebrar paradigmas e não ter
medo do desconhecido, que devemos sempre procurar pela mudança para o melhor em
nossas vidas.
Posteriormente foi trabalhado com os alunos, frases escritas em folha de papel
sulfite, na qual cada um descreveu sobre a frase. As frases retratavam a Percepção,
determinação, atitudes, ousadias, comodismo e persistência.
Objetivos desejados:
- Oportunizar aos alunos um momento para refletirem sobre as expectativas que possuem
para o futuro.
- Dar oportunidade para cada aluno expor suas idéias a respeito da escola e de sua
aprendizagem.
Atividades programadas:
Procedimentos detalhados:
Márcia Chiqueti,
Marines Tonieto
RESULTADOS
Quanto à indisciplina, talvez não tenha surtido o efeito esperado, mas o fato de se
conhecerem melhor, de terem aprendido um pouco mais sobre valorização, respeito
mútuo, suas atitudes como adolescentes, favoreceu um entendimento melhor sobre o
assunto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em cada encontro buscou-se uma interação entre o saber e o fazer, de tudo que
já sabíamos em teoria e que em prática, nos proporcionou uma nova visão, um momento
crucial sobre o que nos espera uma forma de refletirmos sobre o que realmente
buscamos e desejamos.
Ao realizar os estágios e ter contato com os alunos - com todos eles -, obteve-se
uma noção de realidade e do grau de dificuldade e responsabilidade que o docente, o
psicopedagogo e todos os envolvidos no processo ensino- aprendizagem carrega
consigo. Trabalhar com esses alunos e suas dificuldades, nos remete a um estado de
análise e questionamentos, porém, sempre ressaltando a interação e a integração
gratificante que essas trocas de experiências nos proporcionam.
REFERENCIAS