Aritmetica
Aritmetica
Aritmetica
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Agradecimento
Agradeço a Deus por me permitir concluir este trabalho, aos meus pais,
esposa e filhos pela ajuda e apoio, assim como aos colegas que contribuíram
com sugestões, críticas e observações.
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Apresentação
Atenciosamente
Março de 2.009
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Sumário
1 Numeração 1
1.1 Conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Correspondência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2.1 Correspondência Unívoca . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2.2 Correspondência Biunívoca . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Conjuntos Equivalentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Número Natural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.5 Associação de Elementos e Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.6 Numeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.7 Divisão da Numeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.8 Sistema de Numeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.9 Base de um Sistema de Numeração . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.10 Ordens e Classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.10.1 Ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.10.2 Classe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.11 Princípios da Numeração para uma Base Qualquer . . . . . . . . 7
1.11.1 Primeiro Princípio: da numeração falada . . . . . . . . . . 7
1.11.2 Segundo Princípio: da numeração escrita . . . . . . . . . 7
1.12 Numeração Decimal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.12.1 Sistema de Numeração Decimal . . . . . . . . . . . . . . 7
1.12.2 Princípios da Numeração Decimal . . . . . . . . . . . . . 7
1.12.3 Classes e Ordens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.12.4 Nomenclatura das Classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.12.5 Formação e Leitura dos Números Polidígitos . . . . . . . . 10
1.12.6 Numerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.12.7 Numerais Cardinais e Numerais Ordinais . . . . . . . . . . 11
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4 SUMÁRIO
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SUMÁRIO 5
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6 SUMÁRIO
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SUMÁRIO 7
5 Divisibilidade 169
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
5.1.1 Terminologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
5.1.2 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
5.1.3 Corolário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
5.2 Congruência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
5.2.1 Números Congruentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
5.2.2 Princípios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
5.2.3 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
5.2.4 Corolário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
5.2.5 Corolário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
5.3 Teorema Fundamental da Divisibilidade . . . . . . . . . . . . . . 173
5.3.1 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
5.3.2 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
5.3.3 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
5.4 Critérios de Divisibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
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8 SUMÁRIO
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SUMÁRIO 9
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10 SUMÁRIO
9 Radiciação 317
9.1 Radiciação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
9.2 Notação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317
9.3 Raiz Quadrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
9.3.1 Raiz Quadrada Exata de um Número Natural N . . . . . . 318
9.3.2 Raiz Quadrada de um Número Natural N com Aproximação
de uma unidade por falta . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
9.3.3 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
9.3.4 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
9.3.5 Teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
9.4 Raiz Quadrada de Frações Ordinárias . . . . . . . . . . . . . . . . 323
9.5 Raiz Quadrada de Números Decimais . . . . . . . . . . . . . . . . 323
9.6 Raiz Quadrada de um Número Natural N com uma Aproximação
Fracionária de Unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
9.7 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
9.8 Raiz Cúbica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326
9.8.1 Raiz Cúbica Exata de um Número Natural N . . . . . . . 326
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12 SUMÁRIO
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SUMÁRIO 13
14 Médias 411
14.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
14.2 Médias Simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411
14.2.1 Média aritmética simples (Ma.s ) . . . . . . . . . . . . . 411
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14 SUMÁRIO
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SUMÁRIO 15
20 Miscelânea 499
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16 [CAP. 1: NUMERAÇÃO
..
.
Se α = 1 → Q = N ou N = Q
Q+9
Se α = 2 → Q = 2N − 9 ou N =
2
Q + 108
Se α = 3 → Q = 3N − 108 ou N =
3
Q + 1.107
Se α = 4 → Q = 4N − 1.107 ou N =
4
..
.
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43 4
r q
Qual é o menor número que se pode somar ao dividendo, de modo que o quo-
ciente aumente de 500 unidades?
51) Sejam D e d números naturais tais que, o resto da divisão de D por d seja igual
a 4 e o resto da divisão de 14 × D por d seja 17. Ache o resto da divisão de
210 × D por d.
Respostas:
1) 39 28) 1.008
2) 86 29) R 0 × D + R
3) 72 30) 41
4) 138 31) 95
5) 11 32) 9
6) 20 33) 96
7) 241 34) 266
8) 18.905 35) 33
9) 11 36) 3
10) 141 e 21 37) 25
11) 5.831 38) 179, 183, 187, 191, 195 e 199
12) 3.163 39) q × q 0 − 1
13) 832 40) 47
14) 644 41) 3
15) 56 e 840 42) Não há números que satisfaçam
às condições dadas
16) 266.709 43) a ) 8, 16, 24, 32, 40 e 48
17) 131 b) 1, 9, 17, 25, 33 e 41
18) 13 c) 8, 30, 66, 116, 180 e 258
19) 387 d) 8, 18, 30, 44, 60 e 78
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2.6 Potenciação
É qualquer multiplicação onde todos os fatores são iguais.
Ex1 .: 2×2×2
Ex2 .: 3×3
Ex3 .: a ×a × a × ··· ×a
2.6.1 Notação
m
Em a = p, temos as seguintes nomenclaturas:
a . . . base ou raiz
m . . . expoente ou grau de multiplicidade
p . . . potência
2.6.2 Leitura
2.6.3 Potência
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Resolução:
(ab2 − 1ab + 1) × 3 = 1ab1
(100a + 10b + 2 − 100 − 10a − b + 1) × 3 = 1.000 + 100a + 10b + 1
(90a + 9b − 97) × 3 − 100a − 10b = 1.001
270a + 27b − 100a − 10b = 1001 + 291
17(10a + b) = 1.292
1.292
ab =
17
ab = 76
Portanto, de 763 até aab ⇒ (776 − 763 + 1) × 3 = 14 × 3 = 42.
Resp.: 42 algarismos
4) (CN) Se a, b e c são algarismos distintos, no sistema de numeração decimal
existe um único número de dois algarismos (ab) tal que (ab)2 − (ba)2 = (cc)2 .
Calcular a + b + c.
Resolução:
(ab)2 − (ba)2 = (cc)2
(10a + b)2 − (10b + a)2 = (10c + c)2
100a2 + 20ab + b2 − 100b2 − 20ab − a2 = 121c2
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Respostas:
1) 4 8) 38 ou 23
2) 7 9) 8
3) 1
10) 10
4) 264
11) −2
5) 440
6) 33 12) −1
7) 29 13) b
Resolução:
2
23 = 2 × 2 × · · · × 2 = 2 × 2 × · · · × 2 = 29 = 512
| {z } | {z }
3 2 fatores 9 fatores
2 2
Na prática, 23 = 2(3 )
= 29 = 512
99
21
2) Calcular a potência gerada por: 23
Resolução:
1o )
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b=2
Substituindo b em (I), teremos: a = 3 × 2 ⇒ a = 6
Resp.: N = 62
11) Um número N é constituído por três algarismos tais que, o das centenas é o
dobro do das dezenas, e o das dezenas é o dobro do das unidades. Determinar
N, sabendo que a soma de seus algarismos é 14.
Resolução:
De acordo com os dados, temos:
N = cdu . . . (I)
c = 2d . . . (II)
d = 2u . . . (III)
c + d + u = 14 . . . (IV )
3 × 349 12
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Os numerais romanos, são representados por letras e seus valores em ordem cres-
cente são:
I V X L C D M
(1) (5) (10) (50) (100) (500) (1.000)
3.10.2 Regras
1a ) Um traço horizontal colocado sobre um número aumenta mil vezes seu valor, dois
traços aumentam um milhão de vezes e assim sucessivamente.
Ex.:
V = 5.000
V = 5.000.000
Obs.: Os numerais 1.000, 2.000 e 3.000 não são representados por I, II e III e sim
por: M, MM e MMM.
Ex.: I, antes de V ou de X
X, antes de L ou de C
C, antes de D ou de M
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Demonstração:
Sabemos que, se N = aα × bβ × cγ × . . . , então:
QD(N) = (α + 1) × (β + 1) × (γ + 1) × . . . Q.E.D
360 2
180 2
90 2
45 3
15 3
5 5
1
360 = 23 × 32 × 51
QD(360) = (3 + 1) × (2 + 1) × (1 + 1) = 4 × 3 × 2 = 24
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4.21.9 Teorema
Se p for um número primo e 2p − 1 for primo de Mersenne, então
p−1
2 × (2p − 1) é um número perfeito par.
Demonstração:
Como p e 2p − 1, é por definição um número primo, a expressão geral dos números
perfeitos pares é dada por (I), onde a, b, c, . . . pertence ao conjunto dos números pares
maiores que 2.
De acordo com a definição de números perfeitos, podemos escrever:
2n × aα × bβ × cγ × · · · = (1 + 2 + 22 + · · · + 2n )(1 + a + a2 + · · · + an )(1 + b +
b + · · · + bn )(1 + c + c2 + · · · + cn ) × · · · − 2n × aα × bβ × cγ × . . .
2
(1 + a + a2 + · · · + aα )(1 + b + b2 + · · · + bα )(1 + c + c2 + · · · + cα ) × · · · =
2n+1 × aα × bβ × cγ × . . .
2n+1 − 1
9 Questão em aberto: Existem números perfeitos ímpares? Ninguém ainda os encontrou.
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360 = 23 × 32 × 5
ϕ(360) = 23−1 × 32−1 × 51−1 × (2 − 1) × (3 − 1) × (5 − 1)
ϕ(360) = 96
3 × 6 × 9 × · · · × 47 × 48
| {z }
16 fatores
3 × 1 × 3 × 2 × 3 × · · · × 3 × 15 × 3 × 16
| {z }
32 fatores
Vê-se que de 3 × 1 até 3 × 16 o fator 3 aparece 16 vezes, logo a expressão anterior
pode, também, ser escrita da forma:
316 × 1 × 2 × 3 · · · × 16
| {z }
16 fatores
Daqui por diante, raciocinaremos de modo análogo ao que já foi feito anterior-
mente. Assim sendo, a expressão anterior ficará:
316 × 3 × 6 × 9 × · · · × 15 ou 316 × 3 × 1 × 3 × 2 × 3 × 3 × · · · × 3 × 5
| {z } | {z }
5 fatores 10 fatores
= 316 × 35 × 1 × 2 × 3 × · · · × 5 ou 316 × 35 × 31
| {z }
5 fatores
Conservando-se a base 3 e somando-se os expoentes, teremos:
316+5+1 = 322 .
Conclusão: O fator 3 aparece 148 vezes.
Obs1 .: O expoente 148 poderá ser obtido somando-se apenas todos os quocientes
obtidos nas divisões sucessivas do número 100 (último fator) por 3, ou seja:
50 3
2 16 3
1 5 3
2 1 3
ou simplesmente . . .
50 ÷ 3 = 16 ÷ 3 = 5 ÷ 3 = 1
Conclusão: O fator 3 aparece 16 + 5 + 1, ou seja, 22 vezes.
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Conclusão: O número dado não é divisível por 1.000, e o resto é igual a 200.
b) Divisibilidade por 9 ou por 3
b.1) Teorema
Um número será divisível por 9 ou por 3, quando a soma de seus algarismos for
um número divisível por 9 ou por 3.
Demonstração:
1a ) Sabemos que:
101 = 10 = 9 + 1 ⇒ 101 = 9̇ + 1
102 = 100 = 99 + 1 ⇒ 102 = 9̇ + 1
103 = 1.000 = 999 + 1 ⇒ 103 = 9̇ + 1
..
.
10n = 1 |00 {z
. . . 0} ⇒ 10n = 9̇ + 1
n zero(s)
N = a × 9̇ + b × 9̇ + c × 9̇ + · · · + s × 9̇ + t × 9̇ + a + b + c + · · · + s + t + u
| {z } | {z }
múlt. de 9 S alg
N = 9̇ + (a + b + c + · · · + s + t + u)
N ≡ [a + b + c + · · · + s + t + u](mod. 9)
N ≡ [a + b + c + · · · + s + t + u](mod. 9; 3)
b.1.1) Corolário
Salg = 1 + 2 + 0 + 0 + 3 + 1 + 0 + 0 + 5 + 1 + 2 = 15
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b) 6.432.178
c) 84.937.052
Obs.: O critério de divisibilidade por 11 também pode ser aplicado aos de 33 ou 99.
Ex1 .: Verificar, através da regra dos 9 0 s fora para a igualdade: 578 + 435 = 1.013
1o ) 578 → 5 + 7 = 12, n.f, 3; 3 + 8 = 11, n.f, 2
2o ) 435 → 4 + 3 + 5 = 12, n.f, 3
3o ) 1.013 → 1 + 0 + 1 + 3 = 5, n.f, 5
578 + |{z}
|{z} 435 = 1.013
| {z }
n.f,2 n.f,3 n.f,5
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A×B
O quociente gerado por é múltiplo de A e de B, conseqüentemente,
mdc (A; B)
será múltiplo do mmc, ou seja,
A×B
= mmc (A; B) × k ... (I)
mdc (A; B)
Dividindo-se, separadamente, os dois membros da igualdade anterior por B e por
A, teremos:
A mdc (A; B)
1o ) = ×k
mdc (A; B) B
B mdc (A; B)
2o ) = ×k
mdc (A; B) A
A B
Como os quocientes gerados por e são primos entre si,
mdc (A; B) mdc(A; B)
conclui-se que k = 1.
A×B
Substituindo k = 1 em (I), teremos: = mmc (A; B) ou ainda
mdc (A; B)
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D × Q1 ± D × Q2 ± D × Q3 ± · · · = A ± B ± C ± · · · ou
D × (Q1 ± Q2 ± Q3 ± · · · ) = A ± B ± C ± · · · ou ainda,
A ±B ± C ±···
Q1 ± Q2 ± Q3 ± · · · =
D
A B C A ± B ± C ± ···
± ± ± ··· = ... Q.E.D
D D D D
3 2 4 3+2+4 9
Ex1 .: + + = =
11 11 11 11 11
7 1 6:2 3
Ex2 .: − = =
8 8 8:2 4
Regra:
Reduzimos as frações ao mesmo denominador, dividimo-lo por cada um dos de-
nominadores e, em seguida, multiplicamos cada um dos quocientes obtidos pelos seus
respectivos numeradores.
Demonstração:
A C E
Seja ± ± ± · · · uma operação.
B D F
o
1 ) mmc (B, D, F, . . .) = m
m m
2o ) = q1 ⇒ B = ou m = B × q1
B q1
m m
= q2 ⇒ D = ou m = D × q2
D q2
m m
= q3 ⇒ F = ou m = F × q3
F q3
.. .. ..
. . .
A C E A C E
3o ) ± ± ± ··· = ± ± ± ··· (I)
B D F m/q1 m/q2 m/q3
A C E A × q1 C × q2 A × q1 C × q2
4o ) ± ± ± ··· = ± ± ··· = ± ··· (II)
B D F B × q1 D × q2 m m
Como (I) é igual a (II), podemos escrever que:
A C E A C E A × q1 C × q2
± ± ± ··· = ± ± ±··· = ± ±
B D F m/q1 m/q2 m/q3 m m
E × q3
± ···
m
Como as frações são homogêneas, teremos, de acordo com o caso anterior:
A C E A × q1 ± C × q2 ± E × q3 ± · · ·
± ± ± ··· = ... Q.E.D
B D F m
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1 1 1 1 1
Ex1 .: Efetuar + + + ··· + + e deixar a solução
1×2 2×3 3×4 98 × 99 99 × 100
da forma mais simples.
1 1 1
≡ − , n = 1, 2, 3, 4, . . . , 99
n × (n + 1) n n+1
1 1 1 1 1 1 1 1 1
Portanto + + + ···+ + = − + − +···+
1×2 2×3 3×4 98 × 99 99 × 100 1 2 2 3
1 1 1 1
− + −
98 99 99 100
1 99
Após o “cancelamento telescópico”, teremos: 1− =
100 100
1 1
1×2 = ×1×2×3− ×0×1×2
3 3
1 1
2×3 = ×2×3×4− ×1×2×3
3 3
1 1
3×4 = ×3×4×5− ×2×3×4
3 3
.. .. ..
. . .
1 1
99 × 100 = × 99 × 100 × 101 − × 98 × 99 × 100
3 3
Resolução:
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γ+δ alg.
z }| {
(ab . . . klmn . . . yz)β
G= ... Q.E.D
. . . 0})β
(1 |00 {z
δ zero(s)
Ex.:
23
a) 2, 3 =
10
12.345 2.469
b) 12, 345 = , simplificando-a, teremos
1.000 200
347 34
c) (3, 4)7 = ou
107 10 7
258 25
d) 0, 258 = =
1008 100 8
Propriedade:
A geratriz de uma dízima periódica simples tem para numerador o número dado
sem a vírgula, menos a parte inteira, e para denominador tantos δ quantos forem o
número de algarismo(s) do período.
Seja (ab . . . kl, mn . . . yz)β uma dízima periódica simples com γ algarismo(s) na
característica e δ algarismo(s) no período.
G = (ab
| .{z. . kl}, mn . . . yz)β ... (I)
| {z }
γ alg. δ alg.
δ
G × ((10β ) − 1) = (ab . . . klmn . . . yz)β − (ab
| .{z. . kl})β
| {z }
γ+δ alg. γ alg.
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Resolução:
25 − 2 23
1o ) 2, 555 . . . = =
9 9
Mas,
23 3 9 3
e
2 7 3 0 3 3
1 2 0 1
23 212(3)
2o ) = = 2, 12(3)
9 100(3)
a) 0, 457 × 10
b) 4, 357 × 100
c) 0, 0048 × 103
d) 247 : 10
e) 237 : 100
f) 4, 35 × 10−2
g) 0, 457 × 103 × 102
h) 4, 57 × 104 × 10−7
0, 37
i)
10−4
0, 003
j)
103
k) 4, 38 × 10−5
l) 0, 00035 × 104
m) 0, 3 × 10−4 × 106
2, 37
n)
10−5 × 107
4, 37 × 105
o)
(102 )3 × 103
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= 3, 4 × 10−5
Resolução:
2, 3 × 109 × 1, 6 × 107 < A × B < 2, 4 × 109 × 1, 7 × 107
Fazendo A × B = P, teremos:
Nos dois membros dessa desigualdade vê-se que a característica tem apenas 1
dígito e o expoente do 10 é o 16. Somando 1 + 16 teremos a resposta, ou seja, 17
dígitos.
a) 200
b) 3.000
c) 70.000
d) 0, 3
e) 0, 05
f) 0, 008
g) 7.000.000
h) (0, 01)2 × (0, 001)−1
3
i)
1.000
j) 2 × 10−3 + 3 × 10−3
1019
k) 9 × 109 ×
(10−2 )2
l) 2 × 10−3 × 2 × 0, 5 × 0, 5
1, 4 × 10−4 − 0, 2 × 10−4
m)
2
9, 8 × (6, 37 × 106 )2
n)
6, 37 × 1011
10−8 × 4 × 104 + 4 × 10−8 × 1, 5 × 104
o)
1
0, 25 × 10−8 + × 10−8
4
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Capítulo 12
Razões e Proporções
12.1 Razão
Razão1 é a comparação de dois números ou duas grandezas (numa mesma unidade).
Essa comparação pode ser: por subtração ou por divisão. As razões por subtração
são ditas razões aritméticas, cujo resultado é uma diferença e, as razões por divisão,
são ditas razões geométricas, cujo resultado é um quociente.
A razão aritmética tem por objeto saber em quanto um número excede outro, e
a razão geométrica indica em quantas vezes um número contém ou está contido em
outro.
12.1.1 Notação
a − b ou a · b ...... razão aritmética
a
ou a : b ...... razão geométrica
b
Obs.: a · b ou a : b, lê-se: a está para b.
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Se a : b : : c : d ⇒ b × c = a × d ou a × d = b × c
1m 2m
Ex1 .: = ⇒ 2×2 = 4×1
2m 4m
Ex2 .: 3 cm : 4 cm : : 9 cm : 12 cm ⇒ 4 × 9 = 3 × 12
12.7 Terminologias
I) Alternar – significa trocar a posição dos meios ou dos extremos.
a c
Seja a proporção fundamental = ·
b d
a b
1o ) = , os meios foram alternados;
c d
d c
2o ) = , os extremos foram alternados.
b a
a c b d
Invertendo-se a proporção = , teremos: =
b d a c
a c c a
Transpondo os termos da proporção = , teremos: =
b d d b
a c a+b c+d
Ex.: A partir da proporção fundamental = , provar que =
b d a−b c−d
Resolução:
a c a+b c+d
+ 1 = + 1 ou = .................... (I)
b d b d
a c a−b c−d
− 1 = − 1 ou = .................... (II)
b d b d
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Resolução:
De acordo com a sentença podemos simplesmente escrever:
~F = k × m1 × m2 ·
d2
6) (CN) Uma grandeza X é diretamente proporcional às grandezas P e T , e inversa-
mente proporcional ao quadrado da grandeza W. Quando aumentarmos a grandeza
P de 60% e diminuirmos a grandeza T de 10%, haverá uma variação na grandeza W.
Determinar essa variação.
Resolução:
De acordo com o enunciado podemos escrever:
P×T
X=k× ........ (I)
W2
1, 6 × P × 0, 9 × T
X=k×
(W × α)2
1, 44 × P × T
X=k× ........ (II)
(W 2 × α2 )
Para que (I) seja igual a (II), devemos ter:
α2 = 1, 44 ∴ α = 1, 2
W × 1, 2 = W + 0, 2W = W + 20% × W.
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√
3
Obs2 .: Mg.s (n1 , n2 , n3 ) = n1 × n2 × n3
1
Mh.s =
1 1 1 1
+ + + ··· +
n1 n2 n3 nk
N
Ex.: Demonstrar que a média harmônica de dois números n1 e n2 , diferentes de
zero, é igual ao dobro do produto deles, dividido pela soma dos mesmos.
Resolução:
Aplicando a definição, tem-se:
1 2 2 × n2 × n2
Mh.s (n1 , n2 ) = = n + n ∴ Mh.s (n1 , n2 ) =
1 1 1 2 n1 + n2
+
n1 n2 n1 × n2
2
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a) 2 e 6 b) 3 e 6 c) 1; 2 e 6
5) Calcule a média harmônica de dois números, sabendo que a sua média aritmética
é 25, e a geométrica, 15.
6) (CN) Calcule a média geométrica de dois números, sabendo que a sua média
aritmética é 12, 5, e a harmônica, 8.
8) Sabendo-se que a média aritmética e a média harmônica entre dois números nat-
32
urais valem, respectivamente, 10 e , pode-se dizer que a média geométrica entre
5
esses números é igual a:
a) 3, 6 b) 6 c) 6, 4 d) 8 e) 9
9) (CN) Determine a média aritmética de dois números, sabendo que a média geo-
métrica entre eles é 5 e a média harmônica igual a 4.
10) Calcule a média aritmética ponderada entre os números 6, 8, 10 e 18, tendo para
pesos respectivos os números 1, 2, 3 e 4.
√
11) A soma de dois números é igual a 12. Determine o produto desses números,
sabendo-se que a média geométrica deles é igual à média harmônica dos mesmos.
13) A idade média dos professores das escolas A e B é 30 anos. Se a média das idades
dos professores da escola A é 26 anos e da escola B é 35 anos, a razão do número de
professores de A para o número de professores de B é igual a:
5 2 3 3 4
a) b) c) d) e)
4 1 2 1 3
14) (CN) A média salarial de oito empregados é de três salários mínimos. Um novo
empregado vai ser contratado. Qual é a menor quantidade de salários mínimos a ser
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55) A média aritmética entre 60 números é 24. Dois números são descartados e a
média dos 58 restantes passa a ser 25. Ache a soma dos dois números descartados.
a) 10 b) 0 c) −20 d) −10 e) 20
56) A média das idades de um grupo com homens e mulheres é 40 anos. Sabe-se que
a média de idade das mulheres é 35 e a dos homens 50. Ache a razão do número de
mulheres para o número de homens.
57) Seja S a soma das raízes quadradas de dois números inteiros positivos x e y. Qual
é a soma das médias aritmética e geométrica deles?
1 1
58) Se a média aritmética de x 2 e x 4 é 6, ache x.
(W. J Blundon Mathematics Contest - Canadá)
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Meses Numeral
2 Bimestre
3 Trimestre
4 Quadrimestre
6 Semestre
10 Decemestre
Obs.:
Bíduo 2 dias
Semana 7 dias
Decêndio 10 dias
Quadrisemana 4 semanas
Ex.: {2.000, 2.004, 2.008, . . . } é um conjunto de múltiplos de 4 que são anos bissextos.
{2.100, 2.200, 2.300, 2.500, 2.600, . . . } é um conjunto de múltiplos de 100, portanto
múltiplos de 4, que não são anos bissextos.
{2.000, 2.400, 2.800, . . . } é um conjunto de múltiplos de 100, portanto múltiplos de
4 que são anos bissextos.
a.3) Submúltiplos
- metro por minuto (m/min)
- centímetro por segundo (cm/s)
- quilômetro por hora (km/h)
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Resolução:
Sabe-se que, velocidade e tempo são grandezas inversamente proporcionais, daí,
(km/h) (h)
80 2
100 x
(i)
Tem-se então:
2 100 16
= ⇒x= h = 1 h 36 min
x 80 10
Resp.: 1 hora e 36 minutos.
4) Uma pessoa tem ração suficiente para alimentar 5 galinhas durante 20 dias. No
fim do 4o dia ela comprou mais 3 galinhas. Determinar o número de dias que ainda
poderá alimentá-las.
Resolução:
galinhas dias
5 20
No fim do quarto dia a pessoa ainda possui 5 galinhas, mas a ração será suficiente
para apenas 16 dias, logo, tem-se,
galinhas dias
5 16
Como a pessoa comprou 3 galinhas, ficará agora, é claro, com 8 galinhas, daí:
galinhas dias
5 20
8 x
Como as grandezas anteriores são inversamente proporcionais, teremos:
16 8 80
= ⇒ 8 × x = 5 × 16 ⇒ x = ∴ x = 10
x 5 8
Resp.: 10 dias
Resolução:
De acordo com os dados, teremos:
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Obs.: Vemos que existem quatro fórmulas e que, em cada uma existem 12 prob-
lemas que podem ser resolvidos com a aplicação das mesmas.
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Miscelânea 503
xy
27) CN - Seja M = , onde “x"e “y"são números reais e positivos, logo M é:
x+y
a) o quociente da média geométrica pela média aritmética de “x"e “y".
b) a metade do quociente entre a média geométrica e a média aritmética de
“x"e “y".
c) a média aritmética dos inversos de “x"e “y".
d) a média harmônica de “x"e “y".
e) a metade da média harmônica de “x"e “y".
28) CN - Um aluno calculou a média aritmética entre os cem primeiros inteiros
positivos, encontrando 50 12 . Retirando um desses números encontrou como
nova média 50 27
99
. O número retirado está entre:
a) 30 e 40 b) 40 e 50 c) 50 e 60 d) 60 e 70 e) 70 e 80
8 9
29) CN - O valor numérico da expressão a − 2a b + b4 para a =
4 2 2
eb= é
17 17
um número N tal que:
a) N ≤ 0
b) 10−4 < N < 10−3
c) 10−3 < N < 10−2
d) 10−2 < N < 10−1
e) 10−1 < N < 1
30) CEFET - No sistema de numeração de base 2, o numeral mais simples de 23 é:
a) 11101 b) 10111 c) 1100 d) 1001 e) 11
31) CEFET - O produto de três números é “p". Qual será o produto da metade
desses números?
p p p
a) 2p b) c) d) p2 e)
2 4 8
32) CEFET - Na pesquisa do máximo divisor comum de dois números, os quocientes
obtidos foram 1; 2 e 2, e o m.d.c. encontrado foi 6. O maior dos números é:
a) 12 b) 30 c) 42 d) 48 e) 144
33) CEFET - O valor da expressão 163/4 × (−8)−2/3 é:
a) 2 b) 4 c) 8 d) −2 e) −4
34) CEFET - Calcule o volume de um paralelepípedo retângulo, cujo perímetro da
base é igual a 14 cm, a altura é igual a 3 cm, e o comprimento, 3 cm maior do
que a largura.
a) 15 cm3 b) 24 cm3 c) 32 cm3 d) 30 cm3 e) 16 cm3
35) CEFET - Uma torneira enche um tanque em 3 horas e uma outra torneira, enche
o mesmo tanque em 6 horas. Em quanto tempo as duas juntas encheriam o
referido tanque?
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526 Miscelânea
poste de luz em frente a cada lote que tivesse o algarismo 7 na casa das unidades.
Sabe-se que foram comprados 73 postes, assim sendo, pode-se afirmar que:
a) sobraram 19 postes.
b) o número correto de postes seria 52.
c) ficariam faltando 470 postes.
d) deveriam ser comprados mais 458 postes.
206) CMRJ - Um pintor de letras, contratado para numerar as poltronas de um
auditório, cobrou R$ 0, 50 por algarismo que pintasse. Tendo começado pela
poltrona de número 49, ao final do seu trabalho recebeu R$ 405, 00. Sabendo-
se que ele numerou todas as poltronas restantes com números consecutivos,
quantas poltronas ele numerou?
a) 335 b) 287 c) 280 d) 274
207) CMRJ - No numeral 257.N45.63N.931, a letra N está representando um algar-
ismo. Se a divisão do número corresponde por 9 deixa resto 3, então N é igual
a:
a) 3 b) 5 c) 6 d) 6
208) CMRJ - A soma de três números que figuram numa subtração é 1, 5. O resto
excede o subtraendo de 0, 23. Quanto devemos somar ao dobro do resto para
obtermos a unidade?
a) 0, 02 b) 0, 2 c) 0, 25 d) 0, 25 e) 0, 48
209) CMRJ - No município de Carapebus, o número de votos do primeiro colocado foi
igual ao maior múltiplo de 7 menor que 1.900 e o número de votos do segundo
colocado foi igual ao menor múltiplo de 7 maior que 1.650. A diferença do
número de votos do primeiro para o segundo colocado é um número que possui:
a) 6 divisores b) 5 divisores c) 4 divisores d) 3 divisores
4 3
210) CMRJ - O número 5 × 7 × 11 × 17 têm 80 divisores naturais distintos. Se
multiplicarmos este número por 7, o número de divisores não primos deste novo
número será:
a) 83 b) 96 c) 100 d) 556
211) CMRJ - Considere três números naturais representados por m, n e p. Se os
restos das divisões de m, n e p por 11 são, respectivamente, 3, 4 e 5, então, o
resto da divisão de (m + n + p) por 11 é:
a) 5 b) 4 c) 3 d) 1
212) CMRJ - Um teatro possui 785 poltronas para acomodar os espectadores, todas
numeradas de 1 a 785. Para enumerar as poltronas de numeração par, são
necessários quantos algarismos ?
a) 785 b) 1.123 c) 2.245 ) 1.210
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530 Miscelânea
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550 Miscelânea
348) OBM - Uma loja de sabonetes realiza uma promoção com o anuncio “Compre
um e leve outro pela metade do preço". Outra promoção que a loja poderia
fazer oferecendo o mesmo desconto percentual é:
a) “Leve dois e pague um"
b) “Leve três e pague um"
c) “Leve três e pague dois"
d) “Leve quatro e pague três"
e) “Leve cinco e pague quatro"
349) - O percentual de lucro sobre o preço de custo correspondente a um lucro de
75% sobre o preço de venda é igual a:
a) 75% b) 150% c) 225% d) 300% e) 750%
350) OEM - O valor de y = 100 − 99 + 98 − 97 + ... + 22 − 12 é:
2 2 2 2
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Miscelânea 559
462) HARVARD - Quantos múltiplos de 7 entre 106 e 109 são quadrados perfeitos?
470) HARVARD - Ache o maior inteiro n sabendo que 3512 − 1 é divisível por 2n .
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Miscelânea 565
6
⇒
1
1
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Glossário 585
26. Definição - Proposição que expõe com clareza e exatidão os caracteres genéricos e diferen-
ciais de uma coisa;
28. Silogismo - Proposição lógica, recurso de argumentação que consiste em três proposições: a
primeira chamada premissa da maior, a segunda chamada premissa da menor e a terceira,
conclusão;
29. Premissa - Cada uma das duas proposições, a maior e a menor de um silogismo;
30. Dilema - É o confronto de duas proposições. Há três tipos de dilema: o dedutivo, o indutivo
e o analógico; - dilema dedutivo - quando as premissas são mais gerais que as conclusões; -
dilema indutivo - quando as premissas são mais particulares; - dilema analógico - conclusão
a partir da semelhança entre dois ou mais termos.
32. Alternativa - Obrigação ou faculdade de escolher entre duas coisas, que se imponham pela
lógica ou pelas circunstâncias.
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[49] REIS, Aarão & REIS, Lucano., Curso Elementar de Matemática “Arithmetica", Theórico
Pratico e Applicado. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1.892.
[50] RODRIGUES, Neves., Admissão às Escolas Preparatórias. Aritmética, Exercícios. Rio
de Janeiro, Ao Livro Técnico, Ltda, 1.958.
[51] ROXO, Euclides de Medeiros Guimarães., Lições de Arithmetica. Rio de Janeiro, 1a ed.,
1.923.
[52] ROXO, Euclides, Souza; MELLO, J. C de & THIRÉ, Cecil., Curso de Matemática. 3o
ano, 4a ed., Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1.941.
[53] SANGIORGE, Osvaldo., Matemática. 3a série. São Paulo, Companhia Editora Nacional,
1.986.
[54] SANGIORGE, Osvaldo., Matemática. 5a e 6a séries. São Paulo, Companhia Editora
Nacional, 1.986.
[55] SANTOS, Antonio Luiz., Problemas Selecionados de Matemática. 1a ed., Rio de Janeiro,
Editora Ciência Moderna, 2.006.
[56] SERRASQUEIRO, José Adelino., Tratado Elementar de Arithmetica. 22a ed., Coimbra,
Livraria Central de J. Diogo Pires-Sucessores, 1.926.
[57] Revistas do Professor de Matemática, SBM.
[58] SOUZA, Mello E., História e Fantasias da Matemática. Editorial Calvino Ltda, 1.939.
[59] VATRIQUANT, S; WERQUE, C. Van; & STAEY, Van., Compléments d’Aritmétique, Dix-
ième Édition, Maison D’édition Ad. Wesmael-Charlier, S.A., Namur, 1.948.
[60] STRANGES, Norberto Cyrano., Elementos de Matemática. Rio de Janeiro, A Casa do
Livro LTDA, 1.944.
[61] THIRÉ, Cecil., Manual de Matemática. 3o ano, 12a ed., Rio de Janeiro, Editora Francisco
Alves.
[62] THIRÉ, Cecil., Questões de Arithmetica, Theoricas e Praticas. 10a edição, Pimenta de
Mello, 1.925.
[63] THIRÉ, Cecil., Manual de Matemática. 2o Ano de Matemática, 13a ed., Rio de Janeiro,
Livraria Francisco Alves.
[64] THIRÉ, Cecil., Manual de Matemática. 1o ano Colegial, Científico e Clássico. Rio de
Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1a ed., 1.923.
[65] TRAJANO, Antônio., Aritmética Progressiva. 85a ed., Rio de Janeiro. Livraria Francisco
Alves, 1.955.
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