Normas e Rotinas Da Emergência HGLVF
Normas e Rotinas Da Emergência HGLVF
Normas e Rotinas Da Emergência HGLVF
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Ú Toda a equipe de enfermagem deverá desenvolver suas atividades
com compromisso, responsabilidade e competência técnica;
Ú Todo funcionário de enfermagem deverá chegar no setor às 7hs;
Ú O fardamento é de uso obrigatório, constando de fardas brancas,
calça, saia e blusa de forma composta;
Ú Não serão permitidos acessórios (argolas, brincos, pulseiras e outros
de forma exageradas, grandes e em excesso);
Ú Na ausência do funcionário do plantão posterior, o funcionário que se
encontra de plantão deverá dobr ar ou resolver com o enfermeiro;
Ú A passagem de plantão (paciente e material) deverá ocorrer, em
todos os períodos de forma obrigatória ,
Ú É determinantemente proibido: lanchar no posto de enfermagem,
fazer unhas, fumar, fazer bordados, e outros;
Ú É determinantemente proibido sob pena de punição (?): solicitar ao
acompanhante que realize procedimentos de enfermagem como
banho de leito, gavagem e outros;
Ú Todo paciente que internar, for transferido for a óbito ou sair de alta
deverá constar no relatório do posto de enfermagem;
Ú Todo prontuário tem que constar a entrada (internação) e saída (alta)
do paciente;
Ú No final do relatório deverá constar to da a equipe de enfermagem e a
escala de distribuição de tarefa diária;
Ú Todo paciente que ficar em observação deverá ser feito à folha de
enfermagem;
Ú Toda solução venosa instalada em pacientes internados e em
observação deverá estar com o rótulo devidamente assinado,
datado, quantidade da solução, numero de gotas ; inicio e termino da
solução;
Ú Todo paciente que já esteja em óbito, deverá ser encaminhado
diretamente ao necrotério;
Ú Toda AIH deverá ser preenchida em 3 vias, sendo, que a original e
uma segunda via deverá ser retidas e separadas do prontuário,
guardadas uma pasta especifica para posterior,mente ser
encaminhada ao CPD;
Ú Toda ficha de atendimento após liberação do paciente, deverá ficar
em uma pasta especifica;
Ú Toda ficha de atendimento do SAMU, deverá ficar em um
classificador especifico.
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A passagem de plantão é um procedimento de enfermagem, na qual a equipe
que deixa o serviço informa e orienta a equipe que entra, sobre o estado dos
clientes e as ocorrências do turno anterior com a finalidade de manter a
continuidade da assistência de enfermagem.
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Ú Toda a equipe de enfermagem deverá está presente no setor no
horário determinado: Manhã ± 07h00min horas, tarde ± 13h00min
horas, noite ± 19h00min horas;
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1- Álcool a 70%.
Uso em: Punção venosa periférica;
Medicação intramuscular (IM);
Assepsia de ampolas e tampa de frasco
2- PVP-I Degermante
Uso em: - Degermação de mãos para pequenas cirurgias;
â Higiene de fístula para sessões de hemodiálise;
â Preparo pré-operatório do cliente.
3- PVP-I Alcoólico
Uso em: - Anti-sepsia complementar de pele após degermação: cirurgia, diálise
peritoneal, etc...;
- Punção de subclávia, punção lombar e torácica;
- Curativo de intracath.
PVP-I Aquoso
Uso em:- Cirurgia de mucosa;
- Cateterismo vesical;
- Curativo de ferida aberta.
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âc No início do plantão no turno da manhã, um auxiliar ou técnico de
enfermagem deverá levar as almotolias do turno passado no centro cirúrgico e
trazer novas almotolias para o uso repondo em cada setor conforme a
necessidade.
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ö Comunicar ao serviço Social, a necessidade do paciente;
ö Averiguar o tipo de assunto, local, necessidade de
acompanhante e liberação do médico assistente
(mediante anotação no prontuário);
ö Orientar e fornecer a medicação que o mesmo fará uso,
durante sua ausência do hospital;
ö Providenciar roupas do cliente;
ö Orientar o cliente quanto à importância do cumprimento
de estabelecimento para retorno ao hospital;
ö Acompanhar o cliente à portaria ou integrá -lo ao
responsável, se for o caso;
ö Anotar data, horário e justificativa de saída do cliente no
prontuário e no relatório da unidade;
ö Receber o cliente na unidade e prestar os cuidados
necessários;
ö Registrar data, horário e condições do cliente ao retornar
à unidade no prontuário e no relatório de enfermagem da
unidade.
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É de responsabilidade do enfermeiro redigir a solicitação de impressos do
almoxarifado;
Fazer a solicitação preferencialmente pela manhã;
Realizar previamente a revisão de todos os impressos (prescrição médica,
evolução de enfermagem, rótulo de soro, requisição de exames e
entorpecente, atestado, folha de parecer, controle SSVV, controle de O2, e
outros);
Solicitar material de acordo a necessidade fazendo a previsão de gasto;
Em caso de falta material no tempo previsto entrar em contato diretamente com
o chefe do almoxarifado;
Fazer previsão e provisão de material em feriados prolongados.
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Redigir o impresso de requisição remessa em duas vias;
Encaminhar a farmácia o pedido anexo à caixa plástica reservada para
transporte de material de consumo;
Revisar todo o material diariamente pela manhã (preferencialmente);
Redigir a solicitação de acordo com a necessidade da unidade com previsão
para 24 h, com previsão para 6 h;
É de responsabilidade do Enfermeiro ou técnico de enfermagem do posto repor
o material que possa faltar em período mais curto que o previsto, devido à
demanda do serviço;
O material estará à disposição conforme a demanda do serviço da farmácia;
O auxiliar ou técnico de enfermagem ao pegar o material na farmácia deve
conferir todo o material e assinar na folha;
No caso de faltar algum material na farmácia deve fazer observação no pedido,
solicitar repor a falta da medicação a farmácia e registrar no relatório de
enfermagem;
É de responsabilidade da enfermeira do plantão ou do plantão subseqüente
cobrar o material que faltou;
Ao receber o material a enfermeira o auxiliar ou técnico de enfermagem do
posto deve anotar no relatório ou se não receber deve continuar registrando a
falta do material.
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- Pacote de luvas esterilizadas do tamanho correto.
- Mesa ou superfície limpa para colocar o pacote aberto.
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Retirar todas as jóias e lavar as mãos
Abrir o pacote de luvas sem contaminação e deixá -lo sobre a
superfície plana.
Abra o invólucro interno e, tocando apenas a face externa, abra
ambas as dobras.
Retire a primeira luva do pacote, pegando -a pela dobra do punho.
Levante-a mantendo-a longe do corpo, acima da cintura, os dedos da
luva para baixo.
Coloque a luva na primeira mão, tocando apenas a dobra do punho
da luva.
Retire a Segunda luva do pacote escorregando três dedos da
primeira mão, agora enluvada, sob o punho da Segunda luva.
Levante a luva longe do corpo, acima do nível da cintura.
Coloque a Segunda luva, tocando apenas o interior da luva com a
Segunda mão.
Puxe a luva sobre o punho com a primeira mão que está enluvada,
sem tocar no segundo braço.
Ajuste os dedos de ambas as luvas usando a outra mão enluvada.
Se ocorrer contaminação em qualquer momento, descarte as luvas e
comece tudo de novo com luvas novas
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Finalidade: verificar o equilíbrio entre produção e eliminação do calor;
- Indica a atividade metabólica;
- Auxilia no diagnóstico e tratamento;
- Acompanha a evolução do paciente.
Tipos de teemperatura;
Axilar e Retal
Terminologia
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Finalidade
Valores do Pulso
Colocar as polpas digitais dos dedos indicadores e médio sobre uma artéria
superficial do paciente, exercendo suave compressão;
Contar as pulsações durante um minuto e anotar o valor obtido. Repetir se
necessário;
Lavar as mãos;
Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controle;
Na aferição do pulso apical usar estetoscópio.
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Procedimento
. Lavar as mãos;
. Reunir o material;
. Posicionar o paciente confortavelmente;
. Segurar o punho do paciente sem mencionar o procedimento e a finalidade,
evitando alterações do padrão respiratório;
.Contar a frequência respiratória durante um minuto, observando os
movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado no tórax,
considerar os movimentos inspiratórios e expiratórios como um único cíclo;
. Lavar as mãos;
. Anotar na folha de registro ou no gráfico, atentando para ruídos, ritmo e etc...
Terminologia
Finalidade
Definições
Valores normais
Procedimento
. Lavar as mãos;
. Reunir o material, selecionar o esfigmomanômetro adequado de acordo com
circunferência do membro escolhido para mensuração da pressão arteri al;
. Explicar ao paciente;
. Posicionar o paciente confortavelmente de modo que o esfigmomanômetro
fique na mesma altura do coração, mantendo as pernas relaxadas e
descruzadas;
. Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool a 70%;
. Posicionar o manguito sempre 2cm acima da articulação do local eleito;
. Manter a válvula da pêra de insuflação aberta e o manômetro voltado para
cima;
. Palpar o pulso;
.Colocar as olivas do estetoscópio nos ouvidos, posicionando a curvatura bi
auricular do mesmo para frente;
. Insuflar o manguito;
.Abrir lentamente a válvula;
.Acompanhar o rebaixamento do ponteiro ou coluna de mercúrio até o
momento em que houver alteração súbita do som e registrar mentalmente o
valor obtido;
.Desinsuflar o manguito totalmente e retirar o estetoscópio e o
esfigmomanômetro;
.Limpar as olivas do estetoscópio com algodão e álcool a 70%;
.Lavar as mãos;
.Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controle;
.Anotar, quando necessário, reações do paciente e interc orrências durante o
procedimento.
Terminologia
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FREQUÊNCIA:
- Diariamente e quando se fizer necessário.
FINALIDADE:
â Retirada de gordura e partículas visíveis da pele;
â Prevenção da integridade da pele e mucosas;
â Prevenção de infecções;
â Prevenção de lesão em tecido subjacente.
â Limpeza e conservação da integridade cutânea;
â Conforto do cliente;
â Estímulo à circulação;
â Relaxamento muscular e exercício físico.
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Materiais necessários:
â Jarra com água;
â Bacia;
â Luva de banho/compressas;
â Sabão;
â Roupas (lençóis, fronha, traçado, impermeável, toalha);
â Aparadeira;
â Luvas de procedimentos;
PROCEDIMENTOS:
ö Fechar porta da enfermaria;
ö Fechar as janelas;
ö Lavar as mãos;
ö Separar todo o material;
ö Explicar ao cliente o que vai ser feito;
ö Aproximar o material;
ö Calçar as luvas de procedimento;
ö Soltar lençóis da cama;
ö Colocar água morna na bacia;
ö Fazer higiene oral do cliente;
ö Lavar a cabeça e fazer a barba se necessário;
ö Lavar os olhos, limpando-os do canto interno para o
externo, usando uma parte separada da compressa de
banho para cada olho; se houver secreção purulenta,
limpar os olhos inicialmente com gazes;
ö Lavar, enxaguar e enxugar o rosto, orelhas e pesc oço;
ö Remover a camisola ou camisa do pijama, mantendo o
tórax protegido com a toalha ou lençol protetor (travessa);
ö Lavar, enxugar o braço e a mão do lado mais distante
(distal), depois o mais próximo com movimentos longos e
firmes do punho à axila;
ö Lavar e enxugar o tórax e abdome com movimentos
circulares, ativando a circulação;
ö Cobrir o tórax com lençol limpo, abaixando o lençol em
uso até a região genital;
ö Lavar e enxaguar e enxugar as pernas, do tornozelo a
raiz da coxa, do mais distante para o mais próximo;
ö Colocar um dos pés do cliente na bacia;
ö Lavar, enxaguar e enxugar o pé, principalmente nos
interdígitos, observando condições das unhas;
ö Repetir o procedimento para o outro pé, retirando a bacia
e trocando a água;
ö Colocar o cliente em decúbito later al;
ö Lavar, enxaguar e enxugar a região dorsal,posterior do
pescoço lombar e glútea;
ö Colocar a comadre sob o cliente virando o cliente em
decúbito dorsal direito e esquerdo;
ö Fazer o asseio perianal de acordo com a técnica (neste
momento utilizar uma nova compressa, caso trate-se de
cliente com sonda vesical, e trocar a água);
ö Retirar a aparadeira;
ö Substitui luvas que deu banho (suja) por luvas limpas
para trocar o forro de cama;
ö Colocar o cliente em decúbito lateral, empurrar a roupa
úmida para o meio do leito, enxugando o colchão;
ö Proceder à arrumação do leito com o cliente em decúbito
lateral, com o lençol de baixo impermeável se necessário
lençol móvel;
ö Virar o cliente sobre o lado pronto do leito;
ö Retirar a roupa suja e desprezá -la no hamper ou balde d e
roupa;
ö Vestir o cliente ou colocar o fraldão se necessário;
ö Pentear o cabelo do cliente;
ö Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem;
ö Limpar a superfície do criado-mudo;
ö Retirar as luvas;
ö Proceder o registro no prontuário do cliente.
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c
FREQUÊNCIA:
â Três vezes ao dia: manhã, tarde e noite.
FINALIDADE:
â Proporcionar conforto ao cliente;
â Prevenir infecções na boca;
â Limpeza e conservação dos clientes;
â Combater infecção já instalada;
â Melhorar aceitação dos alimentos;
â Evitar que haja odor desagradável na boca;
â Evitar a cárie dentária.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
â 20 ml solução anti-séptica;
â 04 espátulas envoltas em gazes;
â 03 pacotes de gazes;
â 01 cuba rim;
â 01 copo descartável de água;
â 01 par de luvas de procedimentos;
â 01 Kit de aspiração se necessário.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
â Lavar as mãos;
â Separar todo o material;
â Explicar o procedimento ao cliente;
â Calçar as luvas de procedimentos;
â Colocar a cuba rim junto ao maxilar inferior do client e;
â Limpar os dentes com movimentos circulares das gengivas para
as bordas, tomando cuidado de alcançar os molares com
espátulas envoltas em gaze embebido em solução anti -séptica
bucal;
â Limpar a língua, tendo cuidado de não provocar vômitos;
â Certificar-se que todos os dentes estão limpos e que não existam
resíduos ou crostas;
â Lubrificar os lábios para evitar ressecamento;
â Organizar e setor, retirar o material utilizado;
â Lavar as mãos;
â Anotar o procedimento e inte rcorrências no prontuário.
OBSERVAÇÃO:
â A troca do cadarço do tubo endotraqueal deve ser feita sempre
por dois elementos da equipe de enfermagem;
â A troca do cadarço do tubo endotraqueal deverá ser feita sempre
que necessário para evitar a formação de e scara labial,
acompanhada do reposicionamento da c ânula endotraqueal;
â Aspirar secreção da cavidade oral se necessário.
FINALIDADE:
â Prevenir infecções;
â Preparar o cliente para exames e tratamentos;
â Combater infecções já instaladas;
â Conforto e limpeza da genitália.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
â Sabão;
â 01 par luvas de procedimentos;
â 01 par luva de banho ou compressa;
â 01 jarra com água morna;
â 01 cuba rim;
â 01 aparadeira;
â 01 toalha de banho.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
â Lavar as mãos;
â Separar o material, dispondo-o sobre a mesa auxiliar;
â Calçar luvas de procedimento;
â Diluir o sabão com água;
â Retirar a roupa do cliente;
â Colocar a aparadeira.
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-Aparelho de barbear; cuba rim; cuba redonda; recipiente com água;
gazes; luva de procedimento; sabão líquido.
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Prepara o material; c
Proteger com biombos, se necessário; c
Calçar luvas;c
Preparar o aparelho de tricotomia; c
Ensaboar a região destinada à tricotomia com gaze e realizar
raspagem no sentido do crescimento do pêlo; c
Retire os pêlos soltos com gaze desprezando na cuba rim;
Desprezar o aparelho de barbear (se descartável) ou a lâmina da
caixa de perfuro cortante;
Limpar e secar a região;
Lavar o material e envia-lo a central de material esterilizado
(CME) se for de aço inoxidável;
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Cortar os pêlos longos com a tesoura, antes do procedimento, se for
necessário;
O aparelho de tricotomia deve ser de uso individual; c
Atentar para região a ser tricotomizada segundo o tipo de cirurgia c
Evitar lacerações/cortes de pele durante o procedimento;
Sugerir ao paciente um banho após o procedimento;
No caso do cliente informar que retirou os pêlos em domicilio
solicitar para verificar se não há necessidade de refazer;
Quando houver dúvida em relação ao tipo de cirurgia e a região a
ser tricotomizada entrar em contato com o enfermeiro do Centro Cirúrgico;
Registre no prontuário local e condições da pele antes e após a
tricotomia.
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ö Proporcionar conforto ao paciente (diminuição da dor) e
promover cicatrização;
ö Proteger a ferida para prevenir infecções;
ö Observar o aspecto da cicatriz cirúrgica;
ö Manter a área limpa;
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cc
-& cc $ c
c
9,c Lavagem das mãos antes e após a real ização de cada curativo, mesmo
que seja num mesmo paciente; c
:,c Orientar paciente sobre cuidados que se deve ter com a ferida e com
relação ao procedimento que será realizado; c
;,c Prepara o material e o paciente; c
<,c Usar equipamento de proteção individual; luvas, máscara, avental, etc; c
=,c Utilizar sempre material estéril; c
>,c Não falar próximo à ferida e ao material esterilizado, se necessário usar
máscara; c
?,c Quando for trocar vários curativos no mesmo paciente, deve -se iniciar
por cateteres e incisões limpas e fechadas, feridas abertas e não
infectadas, depois as feridas infectadas e por último as colostomias e
fístulas em geral;
@,c Limpar a ferida a partir da área menos contaminada para a mais
contaminada:
Feridas infectadas: limpar a pele primeira, após a ferida;
Feridas limpas: limpar a ferida primeiro, após a pele.
Desprezar sempre a 1° porção da solução antes de usá-la pela 1°
vez;
>,c considerar contaminado e desprezar qualquer instrumental que toque
em local não estéril;
9A,crestringir o uso de almotolias, mantê-las tampadas e proceder troca a
cada 48 horas;
99,cApós limpeza secar apenas a pele ao redor da ferida;
9:,cQuando for necessário o uso de pomadas despensa -las em gaze
estéril, com técnica também estéril;
9;,cUsar técnica de tempão rotativo no curativo, evitando movimentos de
vaivém;
9<,cNão deslizar a gaze sobre a pele do paciente, colocando -a diretamente
no local adequando o curativo ao tamanho da ferida;
9=,cNão aplicar enfaixamentos excessivamente apertados de forma a
permitir livre fluxo sanguíneo, exceto nos curativos compressivos;
9>,cNão desprezar os despojos do curativo anterior diretamente no lixo da
enfermaria;
9?,cNunca colocar material contaminado no carrinho de curativo, na
bandeja com material de curativo, na cama, mesa de cabeceira ou
sobre o recipiente de lixo; c
9@,cColocar pinças usadas em recipiente adequado e encaminha -las á sala
de expurgo;
c).cc $ c
c
c
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)#!c##!c
Pacote de curativo (pinça dente de rato, pinça de dissecção
sem dente, uma pinça Pean, gazes e espátula);
Esparadrapo, micropore ou fita adesiva;
Pacotes de gaze e/ou compressas estéreis;
Saco plástico;
Cuba rim forrada;
Ataduras;
Soro fisiológico, éter;
Luvas (procedimento e estéreis, se necessário);
Máscara, avental, etc.
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2 # cB0 c
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1. Lavar as mãos com água e sabão;
2. Reunir numa bandeja o material necessário para o curativo;
3. Levar o material até o paciente. Se estiver em condições
explicar-lhe o que será feito;
4. Descobrir o paciente o mínimo possível (evitar exposição);
5. Colocar a cuba rim próximo ao local do curativo e abrir o saco
plástico;
6. Com técnica asséptica abrir o pacote de curativo, dispor as
pinças com os cabos voltados para as bordas do campo;
7. Abrir as embalagens de gaze, colocando-as nos espaços livres
do campo. Não tocar o campo estéril;
8. Com a pinça Pean e a pinça dente de rato, fazer um chumaço de
gaze, prendendo-o com a Pean. Embebe-lo com éter, desprezando o
primeiro jato da solução;
9. Retirar o penço com o chumaço embebido em éter e com o
auxílio da pinça dente de rato;
10. Desprezar o chumaço e o curativo sujo no saco plástico e a
pinça dente de rato na cuba rim;
11. Pegar a pinça Pean e, com o auxílio da pinça sem dente , fazer
novo chumaço de gaze, embebê-lo com soro fisiológico e fazer a limpeza da
área menos contaminada para a mais contaminada. Utilizar tantos chumaços
quanto forem necessários. Evitar movimentos desnecessários;
12. Em seguida, secar área ao redor da ferida com chumaço de
gaze seco, seguindo as orientações do item 11;
13. anotar no prontuário data, hora, aspectos da l esão e quantidade
de secreção, intercorrências e queixas do paciente.
c
c
0c
c
A troca deve ser feita a cada 48 horas, porém o local do curativo deve
ser mantido sempre seco; c
Realizar limpeza com SF na ordem: incisão (em movimento circular)
catéter (porção que fica sob o curativo) pele;c
Secar na mesma sequência;
Aplicar gazes sob pele, incisão e cateter, uma de cada lado, fechando
com esparadrapo em forma de ³sanduíche´, datando e assinando;
Fazer inspeção diária do curativo;
Quando houver presença de hiperemia, mesmo sem secreção purulenta,
pode suspeitar presença de infecção e contaminação do cateter,comunicar
ao enfermeiro e médico assistencial; para avaliar a necessidade de retirada
do cateter;
Registrar no prontuário.
c
# 050c c8#0c!cC !0c#0 c
Retirar esparadrapo com ajuda do éter;
Desprezar o penço;
Se limpa, realizar limpeza com chumaço de gaze embebida em SF na
incisão ou pino, depois pele neste sentido:
!0c #0 c
c
Verificar a prescrição médica, administrando analgésico prescrito antes
de iniciar o curativo, lembrando que essas lesõe s causam muita dor;
Limpar ferida com jato de SF, utilizando -se seringa e agulha de grosso
calibre ou furos no frasco de soro, possibilitando o jato;
Evitar a limpeza mecânica com gazes sobre a área cruenta;
Não secar o leito da ferida, apenas tecido ao re dor;
Se disponível, cobrir a área, com produto e tipos de cobertura
adequados para o estágio de cicatrização;
Dar preferência aos enfaixamentos com atadura de crepe para fixar o
curativo;
Anotar no prontuário o aspecto da ferida e da pele ao redor.
c!c6/ c!c8001 c
c
Devem ser avaliadas por sua aparência e pelo seu grau:
0B3c Eritema na pele, ainda intacta.
0B3c Lesão envolvendo epiderme.
0B3c Lesão na epiderme, derme, podendo atingir o subcutâneo.
0B3c$ Lesão envolvendo músculo, tendões e até ossos.
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)$& c
Este tratamento só terá sucesso mediante outros cuidados, tais como:
mudança de decúbito rigorosa 2/2h, uso de colchões e coxins apropriados,
nutrição e hidratação eficaz, etc.
#c!c8#0c
c
Ver no prontuário se há prescrição para mobilização do dreno, e
mobilizá-lo;
Limpar com SF ao redor da pele e o dreno limpar com degermante ou
PVPI
Dispor as gazes de forma que o dreno não fique em contato com a
pele, o que poderia causar maceração;
O curativo deve ser mantido limpo e seco, portanto o número de trocas
vai depender do volume de drenagem;
Anotar no prontuário a quantidade e aspecto da drenagem.
0"0cc
c
Providenciar a bolsa plástica de colostomia, tesoura, sabão gazes e luva
de procediemento;
Realizar limpeza da ostomia com a gaze ensaboada;
Retirar resíduo de fezes e sabão que porventura tenham ficado aderidos
com o auxílio de uma gaze embebida em SF 0.9%;
Secar a área peri-estoma com gaze, porém mantendo úmida a
colostomia, desengordurar a pele com éter, secar novamente, para uma
aderência adequada da bolsa;
Avaliar medida de circunferência do estoma, decalcar na bolsa e cortar.
Acoplar a bolsa;
Observar e anotar cor, forma, protusão, umidade e integridade da
mucosa estomal e da pele peri-estomal.
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Fc!c!c 0 :
limpar a úlcera com soro fisiológico a 0,9 %, utilizando o
método de irrigação.
A gaze úmida deve recobrir toda a superfície e estar em
contato com o seu leito.
Deve ser aplicado de maneira suave, para evitar pressão
sobre os capilares recémformados, o que pode prejudicar a
cicatrização
. Ocluir com cobertura secundária de gaze, chumaço ou
compressa, fixar com faixa de crepom ou fita adesiva.
Para evitar que a umidade macere a pele ao redor da úlcera,
deve-se evitar saturação excessiva da gaze, permitindo que ela
mantenha contato apenas com a sua superfície.
O curativo deve ser trocado toda vez que estiver saturado com
a secreção ou, no máximo, a cada 24 horas.
Quando na presença de pouco exsudato, a gaze deverá ser
umedecida duas a três veze ao dia, com soro fisiológico.
c 041c â A solução fisiológica pode ser substituída por
solução de Ringer simples, que possui composição eletrolítica
isotônica semelhante à do plasma sangüíneo.
Ec
c
Os hidrocolóides são curativos que podem ser apresentados sob a
forma de placa, pasta, gel e grânulos.
Fc!c!c 0
irrigar o leito da úlcera com soro fisiológico a 0,9%, secar a
pele ao redor, escolher o hidrocolóide com diâmetro que
ultrapasse a borda da lesão pelo menos 2 a 3 centímetros.
Retirar o papel protetor.
Aplicar o hidrocolóide segu rando-o pelas bordas da placa.
Pressionar firmemente as bordas e massagear a placa, para
perfeita aderência.
Se necessário, reforçar as bordas com fita adesiva e datar o
hidrocolóide.
Trocar a placa sempre que o gel extravasar, o curativo se
deslocar e ou, no máximo, a cada sete dias.
Fc $#3#0 protege o tecido de granulação e epitelização de
ressecamento e trauma, liqüefaz o tecido necrótico por autólise, absorve
quantidade moderada de secreção, adere à superfícies irregulares do corpo
e possui a capacidade de moldar-se, não necessitando do uso de curativo
secundário; não permite a entrada de água durante a higiene, fornece uma
barreira efetiva contra bactérias; auxilia na contenção do odor, reduz a dor.
Tanto o doente como sua família podem aplicá -lo facilmente.
0450c
1. Estes curativos produzem odor desagradável e podem permitir que
resíduos adesivos da placa se fixem na pele, o que pode causar traumas ao
serem removidos. A escolha do produto adequad o para cada doente deve
ser criteriosa, de acordo com a avaliação da característica da úlcera. Este
procedimento deve ser realizado periodicamente, para detectar os fatores de
riscos que interferem na cicatrização.
2. Os grânulos e a pasta promovem os bene fícios da cicatrização
úmida em úlceras
exsudativas e profundas, facilitando a epitelização. Os grânulos agem
principalmente na absorção do excesso do exsudato, e a pasta preenche o
espaço existente no interior da lesão. Ambos promovem o desbridamento
autolítico, com a camada de contato, entre o leito da ú lcera e a cobertura do
hidrocolóide, maximizando sua ação.
c
c
. c c c
c c
c c
cc
c
c
Fc "8041 é um produto originado de óleos vegetais
polissaturados, composto fundamentalmente de ácidos graxos essenciais
que não são produzidos pelo organismo, como: ácido linoléico, ácido
caprílico, ácido cáprico, vitamina A, E, e a lecitina de soja. Os ácidos graxos
essenciais são necessários para manter a integridade da pele e a barreira de
água, e não podem ser sintetizados pelo organismo.
Fc!c!c 0 :
irrigar o leito da lesão com soro fisiológico a 0,9 %, remover o
exsudato e tecido desvitalizado, se necessário.
Aplicar o AGE diretamente no leito da úlcera ou aplicar gaze
úmida o suficiente para mantê -la úmida até a próxima troca.
Ocluir com cobertura secundária (gaze, chumaço gaze e
compressa seca) e fixar.
A periodicidade de troca deverá ser até que o curativo
secundário esteja saturado ou a cada 24 hora s.
+c
c
Fc"8041 a papaína é uma enzima proteolítica retirada do látex
do vegetal mamão papaia (Carica Papaya). Pode ser utilizada em forma de
pó ou em forma de gel. Essa substância atende às exigências de qualidade
da farmacopéia americana, com 6.000 USDP U/mg.
Fc!c!c 0 :
irrigar com soro fisiológico a 0,9%, lavar a bundantemente com
jato de solução de papaína.
Em presença de tecido necrosado, cobrir esta área com fina
camada de papaína em pó.
Na presença de crosta necrótica, fazer vários pequenos cortes
longitudinais de pequena profundidade, para facilitar a
absorção.
Remover o exsudato e o tecido desvitalizado; se necessário,
colocar gaze em contato, embebida com solução de papaína,
e ocluir com cobertura secundária, fixando o curativo.
A periodicidade de troca deverá ser no máximo de 24 horas,
ou de acordo com a saturação do curativo secundário.
A papaína em pó deve ser diluída em água destilada. A
papaína gel deve ser conservada em geladeira.
041 - Avaliar periodicamente possíveis reações dolorosas do
doente e reavaliar a concentração da papaína. A conc entração da papaína
para a úlcera necrótica deve ser a 10%, em casos com exsudato purulento,
de 4 a 6%, e, com tecido de granulação, à 2%. Durante o preparo e
aplicação da papaína, deve -se evitar o contato com metais, devido ao risco
de oxidação. O tempo prolongado de preparo pode causar a instabilidade da
enzima, por ser de fácil deterioração.
c
c
-cc c
c
c
Fc"8041 Sulfadiazina de prata a 1%, hidrofílico.
!c!c 0 :
lavar a úlcera com soro fisiológico a 0,9%, remover o excesso
do produto e tecido desvitalizado.
Espalhar uma fina camada (5mm) do creme sobre as gazes e
aplicá-las por toda a extensão da lesão.
Cobrir com cobertura secundária estéril.
!!0c#c88
Lave as mãos.
Reúna o material necessário.
Certifique-se de que a prescrição está completa (número do leito, nome
do paciente e da droga, dosagem, via e horário).
Evite distrações e conversas
Limpe a superfície onde irá preparar a medicação com álcool á 70%.
Verificar o rótulo do recipiente com a droga 3 vezes: ao pegar a droga,
imediatamente antes de colocá-lo no recipiente para administração e ao
colocar o medicamento de volta no local ou antes de desprezar sua
embalagem no lixo.
Verifique o prazo de validade do medic amento
Realize a anti-sepsia de ampolas e frascos com álcool a 70% antes de
utilizazá-los.
Realizar o cálculo da dosagem
Rotule as seringas e recipientes de medicação com: número do leito,
nome do paciente e da droga, dosagem, via e horário.
Jamais transfira medicamentos de um frasco para outro.
Examinar o medicamento e rejeitar os que parecem estar em
decomposição de alguma forma.
Não use medicamentos com rótulos duvidosos ou danificados.
Examinar o medicamento e rejeitar os que parecem estar em
decomposição de alguma forma.
Medicamentos controlados: devem ser mantidos em local trancado e seu
uso deve ser justificado.
c
!!0c! #cc!"#041c
ccc
$cc &
c
& c .
c
Lave as mãos.
Identificar o paciente chamando -o pelo nome
Coloque o paciente na posição sentada com a cabeça levemente
inclinada para trás e para o lado do olho em que o medicamento será
instilado, afim de evitar a passagem da droga no ducto nasolacrimal ou
que pingos caiam no rosto ao piscar
Limpe as pálpebras e os cílios,caso haja resíduos.Use uma bola de
algodão ou um lenço umedecido em água
Esfregue o olho a partir do canto próximo ao nariz,denominado canto
interno,na direção do canto externo para movimentar os resíduos para
longe do ducto lacrimal
Oriente o paciente para olhar na direção do teto
Faça uma bolsa na pálpebra inferior,puxando a pele sobre a órbita
óssea para baixo
Segure firme o recipiente acima do local da instilação sem tocar a
superfície do olho
Instile a quantidade receitada de gotas do medica mento no olho
correto,na bolsa formada pela conjuntiva
Obedeça à prescrição médica,administrando a dose certa
Se for usada pomada,aperte uma faixa da mesma sobre a margem da
pálpebra inferior
Aplicar a pomada na conjuntiva
Oriente o paciente para que fech e as pálpebras suavemente
e,depois,para que pisque várias vezes
Limpe os olhos com um lenço de papel limpo
c
&'c
c
Lave as mãos
Identificar o paciente chamando -o pelo nome
Ajude o paciente a sentar-se com a cabeça inclinada para trás,ou para o
lado,caso a droga precise alcançar um dos sinus da face
Caso o paciente não consiga sentar -se,conceda uma toalha enrolada ou
um travesseiro sobre o pescoço
Retire a tampa do medicamento,à qual costuma estar acoplado um
gotejador
Direcione a ponta da pipeta na direção da passagem nasal e aperte a
parte de borracha na pipeta para administrar a quantidade de gotas
prescritas
Oriente o paciente para respirar pela boca,enquanto as gotas são
instiladas
Se a droga estiver em spray,colocar a extremidade do recipiente
exatamente dentro da narina
Oclua a narina oposta, administre a medicação em uma passagem
nasal e depois em outra
Oriente o paciente para que aspire à medida que o recipiente é apertado
Aconselhe o paciente à permanecer na posição por cerca de cinco
minutos
Tampe o recipiente e guarde -o no local apropriado
& c
Ec
& c
2 # c
& c
c
Lavar as mãos
Não encostar no comprimido
Oferecer água, pois aumenta a absorção do medicamento
Sabor desagradável - água fria
Garantir que o paciente engoliu
Suspensões: agitar o frasco antes de retirar a solução.
Xaropes: manter o rótulo virad o para a palma da mão, evitando que o
líquido escorra e manche o mesmo.
Limpar a borda do frasco com papel toalha.
Rotular os copinhos usados para colocar a medicação com nome do
paciente,medicamento,dose e via a ser administrada, evitando erros
por troca de medicamentos.
& c c$c Ec
(cremes ou supositórios)
·Idade do paciente;
·Irritabilidade do paciente;
·Atividade do paciente;
#! 41c
c
cc
& c
0450c
0c!c"8/c
0c!cC0 â"8/c
9âc31c!/H!
c
c
Volume máximo: 3ml
Angulação da agulha: perpendicular à
pele(90º)
Não deve ser utilizado várias
aplicações consecutivas, devido a
massa muscular ser relativamente
pequena.
A delimitação deverá ser feita marcando quatro dedos abaixo do final do
ombro e no ponto médio no sentido da largura(ao nível da axila), 3 a 3,5
cm acima da margem inferior do deltóide
041c !c 8 # deitado ou sentado com o braço ao longo do
corpo ou com o antebraço flexionado em posição anatômica, com
exposição do braço e ombro.
Deve ser usado para adultos como última alternativa, após avaliação
bem criteriosa.
0#3#0
Região de grande sensibilidade local;
Não permite que seja injetado grande volume;
Não pode ser utilizado para injeções consecutivas e com substâncias
irritantes,pois pode causar abcessos e necrose;
Não deve ser usada para crianças com idade de 0 a 10 anos.
c
c
:,c31c!0c3/6
c
c
Indicação: quando tiver a necessidade
de se administrar 3 a 5 ml. c
Reveja os detalhes anatômicos desta
região: área é estabelecida traçando -
se um eixo imaginário horizontal com
origem na saliência mais proeminente
da região sacra, e outro eixo vertical,
originando na tuberosidade isquiática, cuja linha de conexão fica
paralela ao trajeto do nervo ciático. c
Local de aplicação: quadrante látero -superior externo. c
Posição do paciente:decúbito ventral, com a cabeça voltada para o
aplicador (para melhor observação de desconforto ou dor durante a
aplicação), os braços ao longo do corpo e os pés virados para dentro.
No caso de criança, estas deverá estar deitada firmemente no colo de
uma pessoa adulta, em decúbito ventral. c
#â#! 41: crianças menores de 2 anos, pois nesta faixa etária a
região dorso glútea é composta de tecido adiposo e há somente um
pequeno volume de massa muscular, a qual se desenvolve,
posteriormente, com a locomoção c
c
;,c31c#3/6$
c
c
Região mais indicada por estar livre de estruturas anatômicas
importantes
Local de aplicação: colocaque a mão esquerda no quadril direito do
paciente e vice-versa; aplica-se a injeção no centro do triângulo formado
pelos dedos indicador e médio quando o primeiro é col ocado na espinha
ilíaca antero-superior e o segundo na crista ilíaca.
Posição do paciente: decúbito dorsal, lateral, ventral ou sentado.
Angulação 90° e volume máximo de 5ml.
0#3#0c
.c
cc
& c
c 0c0c08 c
.
0450
cc
&
0450c
cc
& c
0450 :
Por essa via não se faz anti-sepsia da região,pois poderá ocorrer reações falso
positivas em testes de sensibilidade e redução da atividade das vacinas
aplicadas.Para evitar possíveis reclamações por parte do cliente,por parte do
cliente,utilizar uma bola de algodão seca.
c
& c$c
c
Material:
â Talheres;
â Canudos ou seringa de 20 ml se necessário;
â Compressa limpa.
Procedimento:
â Promover ambiente ventilado, sossegado e organizado, evitando
tratamentos, curativos, visitas e visões desagradáveis,
imediatamente antes ou após as refeições;
â Lavar as mãos;
â Colocar o cliente em posição confortável fowler, caso cliente não
possa ser levantado, será mais confortável o decúbito lateral,
enquanto come;
â Oferecer material para higiene das mãos do cliente com
guardanapo ou compressa;
â Depositar a bandeja com alimento conforme preferência do
cliente;
â Atentar para necessidade de auxílio na alimentação, como o uso
de canudo ou seringa;
â Enxugar a boca e o queixo do cliente sempre que necessário;
â Providenciar material para higiene oral e das mãos após a
refeição;
â Organizar o ambiente, mantendo a bandeja fechada,
desprezando restos alimentares e dispensando os devidos
cuidados ao material utilizado;
â Lavar as mãos;
â Proceder à anotação na evolução, com relação à aceitação e
intercorrências ocorridas.
c
& c c cc* c
c
Finalidade: oferecer dieta ao cliente impossibilitado de servi -se, e ao mesmo
tempo oferecer orientação ao cliente e ou a família de como administrar a dieta
por via de gastrostomia e jejunostomia pós alta hospitalar.
Material;
â Seringa descartável de 20 ml;
â 01 pacote de gaze estéril;
â Equipo macrogotas;
â Frasco de 250 ml de soro vazio;
â 01 tesoura;
â Suporte para soro.
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material à unidade orientando -o quanto ao
procedimento;
â Posicionar o cliente com cabeceira elevada, minimizando o risco
de aspiração;
â Verificar o posicionamento adequado da sonda e sua
permeabilidade;
â Quando usar equipo:
1- Adaptar o equipo macrogota ao frasco de soro, instalado a dieta
pela abertura confeccionada com a tesoura;
2- Retirar todo o ar do circuito;
3- Colocar o frasco da dieta no suporte de soro a uma altura de 50
cm;
4- Conectar o equipo a sonda enteral (gastrostomia ou
jejunostomia);
5- Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento q ue deverá ser
constante e lento (gota - a-gota);
A #!c 0c0#3 c
c
1- Usar somente o corpo da seringa adaptando à extremidade da
sonda, despejando a dieta ou líquida de forma contínua e
vagarosa, em nível superior à cabeceira do cliente e protegendo
a conexão com gaze ou compressa limpa;
2- Lavar a sonda com a água que acompanha a dieta ao término da
mesma;
3- Observar reações do cliente;
4- Deixar o cliente confortável no leito com cabeceira elevada;
5- Organizar o ambiente, dispensando cuidados nece ssários ao
material utilizado;
6- Lavar as mãos;
7- Anotar procedimento, intercorrências e material gasto no
prontuário.
c
c c
cc c
c
c
& cc
c
Finalidade:
â Aquecimento, aumentar a circulação no local da aplicação,
facilitar processo de superação, acelerar a cicatrização, avaliar a
dir, relaxar a musculatura, auxiliar na absorção de infiltração do
por soro.
Material:
Bandeja contendo:
â 01 par de luvas de procedimentos;
â compressas limpas e ou bolsa de água quente;
â bacia;
â jarro com água quente (+/ -50º C);
â toalha e lençóis se necessário.
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material próximo ao leito do cliente, informando -o
sobre o procedimento;
â Expor a região sobre a qual será aplicado o calor;
â Se o uso de bolsa de água quente;
OBSERVAÇÃO:
1- A aplicação de calor não deve ultrapassar 20 -30 minutos.
2- A temperatura da água deve ser tolerável ao cliente;
3- As aplicações de calor ajudam a aliviar dor local, reação inflamatória,
favorece a supuração, redução de edemas.
c
& cc c
c
c
Finalidade:
â Diminuir a hipertermia, a congestão e o processo inflamatório
localizado, aliviar a dor, controlar hemorragia.
Material:
*Bandeja contendo:
â 01 par de luvas não-estéril;
â Compressas limpas ou bolsa degelo;
â Bacia;
â Jarra / balde com água;
â Gelo (cubos ou blocos);
â Biombo se necessário.
Procedimento.
1. Lavar as mãos;
2. Encaminhar o material ao leito do cliente, informando -o sobre o
procedimento;
3. Colocar biombo ao redor do leito, se houver necessidade;
4. Descobrir a região que deve receber o tratamento.
1- Calçar as luvas;
2- Preparar a bacia com água gelada, molhar as compressa s e escorrê-las;
3- Aplicar sobre a região afetada ou, se caso de hipertermia severa, sobre
axilas, região inguinal e a fronte;
4- Mudar as compressas molhadas a cada 05 minutos;
5- Virar o cliente para lhe umedecer as regiões dorsal e glútea, bem como
as extremidades durante cerca de 05 minutos e secar suavemente;
6- Controlar a temperatura do cliente a cada 15 minutos, no caso de
hipertermia;
7- Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem ao término do
tratamento;
8- Lavar as mãos;
9- Registrar procedimento, controle de sinais vitais e gastos na evolução de
enfermagem.
OBSERVAÇÃO:
â O frio ajuda a aliviar a dor nos casos de entorse, nas inflamações
causadas por traumatismos, flebites e hipertermia severa;
â Deve deixar uma axila livre para poder medir a temperatura a
cada 15 minutos, no caso de hipertermia.
FINALIDADE:
-Administrar ao paciente os elementos nutritivos de que necessita, mantendo
assim um bom estado metabólico e energético;
-Paciente pós-operatório com má nutrição prévia;
-Em queimados e em estados hipercatabólicos em que não se obtém o aporte
nutricional suficiente por via digestiva;
-Quando o paciente é eficaz de ingerir alimentos por via oral.
Material:
â Solução prescrita e preparada
â Equipo para infusão de NPT
â 01 bola de algodão estéril
â Fita adesiva e rótulo de soro
â Almotolia com álcool a 70% - 5ml.
Procedimento:
OBSERVAÇÃO:
MATERIAL:
Bandeja contendo:
ö Equipo de PVC;
ö Soro fisiológico 0,9% de 250ml;
ö Régua de nível;
ö Esparadrapo;
ö Suporte de soro.
PROCEDIMENTO:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material à unidade do cliente, explicando o
procedimento e solicitando sua colaboração;
â Abrir a embalagem do equipo e conectar o conta -gotas ao frasco
de soro;
â Preencher todo o circuito, certificando-se de que não existem
bolhas de ar;
â Colocar soro no suporte;
â Colocar o cliente em decúbito, dorsal horizontal retirando
travesseiros, com cabeceira e pés a zero grau;
â Retirar as cobertas do tórax do cliente e colocar seus braços ao
longo do corpo, estendendo um deles em adução (lado da
instalação);
â Traçar uma linha horizontal da linha axilar média, na metade do
extremo (a nível do mamilo), ao suporte, usando o bordo inferior
da régua de nível;
â Estabelecer o PONTO ZERO ou LINHA DE BASE na escala
graduada encontrada na embalagem do equipo PVC, usando
régua de nível a mantendo a bolha do nivelador no centro;
â Fixar a escala graduada, no suporte, utilizando fita adesiva,
coincidindo o zero da fita com ponto zero já citado;
â Prender a ³ via cliente´ do equipo no nível zero da coluna
graduada, no suporte, e as vias ³soro´ e ³coluna liquida´ acima do
nível máximo na mesma coluna;
â Manter as vias do equipo fechadas até o momento da leitura.
NA LEITURA:
ANOTAR NO PRONTUÁRIO:
ö Data e hora;
ö Valor da PVC (em cm H2O);
ö Registrar na evolução de enfermagem qualquer dúvida
ou alteração na leitura;
ö Assinatura.
OBSERVAÇÕES:
/
!"#0
- Lavar as mãos;
- Explicar o procedimento e finalidade;
- Reunir material;
- Colocar o paciente em posição confortável, orientando -o para que permaneça
com o rosto voltado para o lado oposto ao do curativo;
- Expor a área;
- Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica;
- Calçar as luvas;
- Soltar completamente as extremidades do esparadrapo com gaze umedecida
com éter, com as mãos enluvadas, começando no canhão da agulha do cateter
venoso central;
- Retirar as luvas;
- Montar a pinça com gaze, umedecer a gaze com éter, remover o esparadrapo
com pinça dente de rato na borda do campo sobre uma gaze;
- Descansar a pinça dente de rato na borda do campo sobre uma gaze ;
- Proceder à limpeza do local da inserção do cateter com SF 0,9% ou água
oxigenada, utilizando movimentos semicirculares e cada face da gaze;
- Proceder à limpeza ao longo do cateter até a junção com o equipo com soro
fisiológico e após PVPI-T;
- Secar primeiro o local de inserção do cateter, ao longo do mesmo e por último
a pele;
- Como o auxílio da pinça, desengordurar a pele;
- Colocar gaze dobrada ou cortada ao meio no local da inserção do cateter;
- Fechar o curativo com esparadrapo, partindo do pont o de inserção até a
junção cateter-equipo, unido suas bordas;
- Datar e assinar;
- Lavar as mãos;
- Recompor a unidade e recolher o material;
- Anotar no prontuário, procedimento,gastos e intercorrências ;
)$& c
c
âcA troca de curativo deve ser feita a cada 48 h ou s/n;
- Ao executar o banho do cliente, em uso de intracath, procurar proteger o
local;
- Fixar o equipo de soro sobre a pele do cliente, pois as conexões pesam e
muitas vezes deslocam o cateter da posição correta;
- Quando houver presença de hipertemia, mesmo sem secreção purulenta,
significa presença de infecção e contaminação do cateter, isto indica a
necessidade de retirada do mesmo, com técnica asséptica e em seguida corta
a ponta do cateter dentro do tubo de ensaio em meio de cultura e e ncaminhar
ao laboratório, comunicado a CCIH;
- Cuidado com a movimentação do cliente, para evitar acidentes de saída do
cateter.
$ cc c c c
/
!"#0 c
)$&'c
- Observar sempre: aspecto, coloração, existência de secreção, edema, fístula,
deiscência, etc.
- Estar atento a reação alérgica a iodo e esparadrapo;
- Observar sempre se há mais de um curativo, iniciando sempre do menos para
o mais contaminado (feridas fechadas e limpas, em seguida as abertas não ±
infectadas e, por último, as infectadas);
- Evitar correntes de ar no momento do curat ivo (fechar porta e janelas,
desligar ventiladores etc);
- Avaliar diariamente a ferida atentando que a sua recuperação depende de
múltiplos fatores: idade, estado nutricional, doenças associadas ( diabetes,
hipertensão, desnutrição, insuficiência renal, c âncer, hepatopatias, etc),
mobilidade, entre outros.
c
c
c c cc cc A c
Considerações Gerais
A traqueostomia é o principal estoma respiratório. Tem sido realizada,
primariamente, em situações de emergência e também associada a outros
tipos de cirurgias como dependente, adicional, paliativa e complementar, em
diversas especialidades.
Objetivos
- Facilitar a ventilação mecânica assistida para melhorar a oxigenação e
eliminar gás carbônico. Excluir as vias aéreas do conduto aero digestivo
(orofaringe), evitando a penetração de secre ções e alimentos nas vias
aéreas.
- Reduzir a pressão intracavitária, diminuindo e fazendo cessar a insuflação
tissular.
Indicações
- Alívio de obstrução da via aérea alta.
- Melhoria das condições de higiene pulmonar.
- Acesso à traquéia nos casos de ventilação mecânica prolongada.
- Facilitar o desmame do paciente do ventilador.
- Afecções neurológicas que afetam o centro da respiração.
- Traumatismo craniano e cirurgias neurológicas.
- Estados infecciosos (septicemia. tétano).
- Insuficiência respiratória de qualquer etiologia.
- Traumatismo torácico associado à contusão pulmonar grave e
movimentos paradoxais.
"8Kcc#â080c!c L 0" c
MATERIAL
c
- Material de curativo com 2 pinças.
- Anti-sepsia das mãos.
- Calçar luva descartável.
- Remover as gazes e o cadarço.
- Com a pinça dente-de-rato (uma das mãos) afastar um pouco a
cânula da pele, sem tracioná -Ia e com a pinça Kocher na outra mão,
embeber um chumaço de gaze em S.E e realizar a anti-sepsia do
meato, de dentro para fora.
- Secar com gaze estéril;
- Fazer anti-sepsia com PVPI tópico do mesmo modo que para a
limpeza;
- Secar com gaze estéril;
- Colocar gaze estéril em torno da cânula e trocar o cadarço.
- Reunir o material.
- Anti-sepsia das mãos como protocolo.
- Abrir o pacote de curativo.
- Realizar limpeza e anti-sepsia do Traqueostoma (protocolo
descrito antes)
- Abrir o pacote da cânula, colocando -a no campo esterilizado do material de curativo; utilizar
cânula de igual número já em uso no paciente.
- Desinsuflar balonete e aspirar a cânula.
- Remover a cânula e descartar no saquinho de lixo.
- Introduzir a nova cânula no traqueostoma e insuflar o balonete.
- Fixar com cadarço e colocar gases estéreis em torno do estoma.
- Anotar no prontuário o aspecto do traqueostoma. da região ao redor e da secreção.
Notas
- A troca só deve ser realizada pela enfermagem após a maturação da ferida (5 dias).
- Ferida ainda não-maturada (menos de cinco dias) necessita do médico. com luvas estéreis e
material de intubação orotraqueal preparado.
- Caso a troca tenha que ser executada como emergência, todo o material deverá ser preparado
e aberto antes da retirada da cânula a se r substituída.
- Anotar a data do procedimento.
- Ao soltar o cadarço para limpeza e anti -sepsia poderá haver extubação acidental.
PROTOCOLO
PROTOCOLO
c
c
c
& cc& c
c
c
c
0841c!c 450c c
Fluidificação de Secreção
Quando as secreções estão espessas,o que dificulta a sua eliminação, é necessário fluidificá -las.
Para isto"lança-se mão"de:
Material:
ö Fonte de vácuo;
ö Kit de aspiração contendo: vacuômetro, frasco coletor,
intermediário;
ö 01 frasco de vidro pequeno próprio para aspiração estéril;
ö 01 par de luvas;
ö 01 pacote de gaze;
ö Sonda para aspiração;
ö 250 ml de soro fisiológico;
ö 01 seringa descartável de 05 ml;
ö Máscara;
ö Saco coletor descartável.
Procedimento:
Atentar para o procedimento pois existem pacientes que a aspiração deve ser
de luva estéril, outros de luva de procedimento.
ö Lavar as mãos;
ö Encaminhar o material à unidade e prepará -lo: conectar o Kit de
aspiração à fonte de vácuo, testando a sucção;
ö Explicar o procedimento ao cliente, posicionando -o em decúbito
dorsal ou lateral;
ö Abrir o frasco pequeno e completá -lo com soro fisiológico;
ö Preparar seringa para instilação;
ö Abrir pacote de gaze e da sonda, mantendo -os estéreis;
ö Colocar máscara e calçar luva na mão dominante com técnica
estéril adaptando a sonda;
ö Segurar a onda com mão enluvada; com a outra mão segurar o
intermediário, adaptando a sonda;
ö Abrir a rede de vácuo com a mão não enluvada e pinçar
manualmente o intermediário.
â Calçar as luvas;
â Retirar o curativo sujo que isola o óstio do contato direto c om a
cânula, utilizando a pinça dente -de-rato enquanto segura a
cânula;
â Proceder à limpeza da ferida comas pinças restantes do pacote
de curativo, utilizando soro fisiológico.Preparar o curativo limpo,
dobrando a gaze em duas metades;
â Colocar à volta da cânula;
â Substituir o cadarço de fixação com auxílio da pinça limpa,
segurando a cânula com uma das mãos enluvadas;
â Recolher o material utilizado e retirar as luvas;
â Deixar cliente confortável e unidade em ordem;
â Acondicionar material contaminado e limpo em locais
apropriados;
â Registrar na evolução: procedimento, material utilizado e
características da ferida e secreção, se houver.
cccccccc
ccccc c c cc ccJ
c A
,c
c
c
#/!!c
â Assegurar a comodidade e higiene do paciente;
â Facilitar a respiração do cliente;
â Evitar infecções;
â Prevenir lesões da traquéia;
â Avaliar a apreensão do cliente.
/
â Kit de higiene oral;
â Kit de O2;
â Kit de aspiração;
â Cadarço;
â Kit de nebulização com tubo T;
â Ambú e máscara.
c
!"#
Imediatamente após a intubação
â Verificar simetria da expansão torácica;
â Auscultar murmúrio vesicular, bilateralmente, nas regiões
anteriores e posteriores do tórax;
â Insultar o cuff;
â Fixar o tubo à face da cliente com esparadrapo, ou cadarço, e
marcar a extremidade proximal para manutenção da posição;
â Administrar concentração de O2 prescrito pelo médico.
Cuidados subseqüentes
â Estabelecer elevada umidificação (uma nevoa visível deve ser
observada a partir do tubo T);
â Fazer o reposicionamento do paciente a cada 2 horas e quando
necessário, de modo a evitar atelectasia e otimizar a expansão
pulmonar;
â Proceder a higiene oral aspiração da orofaringe, sempre que for
necessário;
â Verificar periodicamente o cuff, se permanece insuflado;
â Utilizar técnica estéril de aspiração, a fim de evitar a
contaminação e infecção;
â Trocar o cadarço diariamente ou quando necessário;
/
Bandeja contendo:
!"#c
c
MLavar as mãos;
*Levar o material próximo ao leito do cliente, explicando o procedimento
posicionando-o em decúbito dorsal com cabeceira elevada;
*Abrir pacote de curativo e cuba rim, conforme técnica estabelecida,
preenchendo a cuba com 100 ml de água oxigenada;
*Colocar a máscara se necessário;
*Calçar as luvas na técnica.
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- Lavar as mãos;
- Reunir o material;
- Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade, o que nem sempre será
possível, considerando seu estado geral e/ou mental;
- Proceder à restrição no leito dos segmentos corporais conforme descrição
abaixo;
- Após a restrição:
##41c!0c"0
##41c!0c8 /00cc#K/0, c
##41c!cL !/ .
- Utilizar dois lençóis dobrados em diagonal sob a região do quadril;
- Passar a ponta do primeiro lençol do lado esquerdo, sobre o joelho esquerdo,
sob o joelho direito e voltar para o lado esquerdo, e amarrando -as na grade ou
estrado da cama;
- Proceder da maneira idêntica para o lado direito.
&ccN) .
Finalidade:
- Mobilizar o paciente;
- Estimular a circulação, prevenindo úlceras por pressão;
- Contribuir para expansão dos pulmões, evitando complicações pulmonares;
- Relaxar a musculatura, prevenindo deformidades musculares;
- Aliviar áreas de pressão;
- Promover conforto.
Material:
- Lençol móvel, coberto, travesseiro, coxin, luvas descartáveis, almofadas,
sacos de areia, argolas de algodão, cadeiras, poltronas.
Procedimento:
â Reunir o material;
â Lavar as mãos;
â Explicar ao paciente o procedimento, a finalidade e se possível
solicitar sua colaboração;
â Calçar as luvas;
â Descobrir o paciente, se necessário usar o biombo;
â Posicionar, sempre que permitido, o paciente em decúbito dorsal,
retirando os travesseiros, lençóis e cobertores antes de proceder
a mudança;
â Manter o lençol móvel sob as regiões torácica e lombar, até o
terço médio das coxas, para facilitar a mudança de decúbito;
â Massagear a pele nas áreas de pressão;
â Fazer movimentos passivos, como elevação dos braços (flexão,
abdução e educação), dobrar os joelhos , mover os pés para
frente,para trás, formando círculo s;
â Proceder à mudança de decúbito (decúbito dorsal, decúbito
ventral, decúbito lateral esquerdo, decúbito lateral direito e
sentado);
â Proteger os calcanhares, os cotovelos, os trocanteres e os
ombros;
â Utilizar o material necessário para melhor realização d o
procedimento;
â Deixar o paciente confortável;
â Recolher o material;
â Lavar as mãos;
â Fazer as anotações de enfermagem pertinente.
cc 041:
â Solicitar sempre que possível, o auxilio de uma segunda pessoa
para realizar o procedimento;
â Utilizar na execução do procedimento a mecânica corporal
adequada, evitando sobrecarga musculoesquelética;
â Solicitar auxílio do paciente, quando este puder colaborar;
â Tentar ter ao alcance todo o material necessário para a execução
do referido procedimento;
â Cumprir as normas de assepsia e higiene do paciente;
â Manter os lençóis sempre limpos e esticados, evitando dobras;
â Evitar áreas de pressão;
â Proceder à mudança de decúbito a cada duas horas, no máximo,
em pacientes impossibilitados de fazê -la, observando a
integridade cutânea na região em que o paciente será
posicionado e explorar todos os decúbitos possíveis, atentando
para contra-indicação;
â Cumprir o horário estabelecido para mudanças de decúbito;
â Caso a pele da área do decúbito estabelecido apresente sinais de
hiperemia, optar por outro decúbito. c
/
Bandeja contendo:
â Pacote de cateterismo vesical estéril (uma cuba rim, uma cuba
redonda, uma pinça íntima, bolas de algodão, campo fenestrado,
uma compressa);
â Sonda Folley (duas vias) ou uretral, com calibre adequado a cada
caso;
â Gel lubrificante ou xilocaína geléia;
â Duas seringas de 20 ml;
â Sistema coletor de urina fechado;
â Um par de luvas estéril;
â Esparadrapo;
â Solução anti-séptica aquosa;
â SF 0,9% ou ampola de água destilada;
â Uma cuba rim;
â Biombo se necessário;
â Bolsa coletora de urina (sistema fechado);
â Material para higiene íntima (toalha de banho, luvas de
procedimento, sabão líquido, jarro com água morna e comadre).
!"#
0c88H
CATETERISMO FEMENINO
- Lavar as mãos;
- Colocar o paciente em posição ginecológica;
- Abrir o campo e dispor sobre ele o material a ser usado: seringa, sonda,
sistema fechado, etc...
- Despejar solução PVPI na cuba redonda;
- Calçar as luvas na técnica;
- Colocar o campo fenestrado;
- Abrir as seringas estéreis de 20 ml dentro do campo estéril;
- Colocar xilocaína geléia ou gel lubrificante numa gaze ou seringa dentro do
campo
- Testar sonda;
- Conectar a sonda a bolsa coletora (urofix), atentando para fechar a pinça
abaixo da bolsa;
- Lubrificar a sonda;
- Colocar a cuba rim próximo à região vaginal;
- Separar os pequenos lábios com os dedos indicadores e polegar, de modo a
visualizar o meato uretral, manter esta posição até o final do procedimento.
- Introduzir delicadamente a sonda lubrificada no meato uretral,
- Aspirar da cuba redonda ou com a seringa/agulha o SF ou água destilada e
encher o bolão da sonda, ancorando -a;
- Fixar na face interna da coxa sem tracionar;
- Deixar a unidade e o material em ordem;
- Anotar no prontuário o procedimento gasto;
CATETERISMO MASCULINO
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- Caso haja resistência, não força a sonda , aumentar lentamente a tração sobre
o pênis e aplicar uma pressão suave e contínua sobre a sonda;
- No caso de ser realizada a técnica por uma única pessoa, observar para que
todo o material esteja posicionado sobre o campo estéril antes de calçar as
luvas;
- Atentar para o volume da diurese sondando, como também verificar
densidade e aspecto da urina.
- Em clientes graves, aconselha-se a utilização de fitas testes, que demonstrem
a presença de elementos em níveis anormais na urina (glicofita ou outros);
- O sistema de drenagem fechado, nunca deverá ser desconectado;
- Nunca elevar a bolsa coletora acima do nível vesical;
- Limpar ao redor da área onde o cateter penetrou no meato uretral, com água
e sabão, durante o banho diário para remover detritos;
- Evitar tracionar o cateter durante a limpeza;
- Afastar a bolsa coletora do assoalho.
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Finalidade:
â Prevenir obstrução uretral por sangramento após cirurgia
vesical/prostática;
â Auxiliar no tratamento de infecção ou inflamações vesic ais;
â Restabelecer e manter a permeabilidade da sonda vesical.
Material:
-Pacote para lavagem de sonda vesical
-01 cuba rim;
-02 pares de luva estéreis
-02 pacotes de gaze
-01 frasco de SF 0,9% 500ml
-Seringa de 20 ml
-Almontolias com álcool iodado -10ml
Procedimento:
- Encaminhar o material para a unidade do cliente avisá -lo o que será feito e
pedir a sua colaboração;
- Lavar as mãos;
- Proteger o paciente com biombos;
- Lavar as mãos;
- Abrir o pacote de lavagem vesical, colocar a solução na cuba;
- Colocar seringa no campo, gazes umedecendo -a com PVPI-A ou álcool
iodado;
- Calçar luvas;
- Fazer anti-sepsia da conexão da sonda com intermediário da extensão da
mesma, desconectar a sonda do sistema e proteger as extremidades com gaze
estéril, colocando a extremidade da sonda dentro da cuba, fixando na cama
com esparadrapo;
- Trocar luvas;
- Aspirar solução da cuba redonda em seringa de 20ml, conectar seringa na
sonda e injetar solução;
- Em seguida aspirar, desprezando o retorno na cuba rim;
- Encher novamente a seringa com solução e injetar novamente a solução pela
sonda e aspirar, repetindo assim a ação quantas vezes se fizer necessário;
- Deixar que toda solução termine de drenar na cuba rim;
- Conectar sonda ao intermediário da extensão do urofix;
- Medir solução drenada subtraindo do volume infundido e observar aspecto;
- Retirar luvas;
- Deixar cliente confortável no leito e ambiente em ordem;
- Encaminhar material usando à central;
- Lavar as mãos;
- Anotar no prontuário, o procedimento realizado, gasto s, quantidade de soro
administrada,eliminada e aspecto.
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- A técnica deve obedecer aos princípios de assepsia;
- Atentar para a permeabilidade da sonda vesical;
- Checar a realização do procedimento no prontuário sempre que estiver
prescrito;
- Caso na manipulação da ponta do urofix ocorrer contaminação, deve
substituir o urofix;
- Quando drenagem da sonda apresentar coágulos deve fazer a lavagem
atentando para o retorno corresponder à quantidade de soro injetada e a cada
lavagem o retorno ser mais claro.
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â Bandeja contendo;
â Solução prescrita (frasco de 500ml ou 1000ml de SF 0,9 % ou
Água Destilada);
â Equipo de soro;
â 01 par luvas de procedimento;
â Sonda vesical com três vias (se cliente já não estiver usando), de
calibre adequado ao meato do cliente;
â Material de cateterismo vesical de demora (idem a cima).
!"#
â Reunir o material, lavar as mãos e explicar procedimento e
finalidade ao paciente;
â Preparar a solução de irrigação prescrita e identificá-la;
â Conectar a solução ao equipo e remover o ar do equipo fechando
a pinça de controle de gotejamento;
â Pendurar a solução de irrigação no suporte de soro;
â Proceder à técnica de sondagem vesical de demora, se
necessário;
â Calçar luvas;
â Conectar o equipo na sonda;
â Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento da solução;
â Pinçar o equipo quando a solução terminar, substituindo -a por
outra solução;
â Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento para que corra
rápido.
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-Quando cliente chegar do centro cirúrgico em POI de cirurgia vesico -prostática
logo abrir a pinça da extensão da sonda e a pinça da irrigação contínua;
- Anotar ao prontuário a quantidade de solução infundida (frascos de soro);
- Verificar com freqüência a permeabilidade da sonda;
- Anotar para a queixa de dor baixo ventre;
- Inspecionar formação de globo vesical aumentado (bexigoma);
- Caso haja presença de muitos coágulos atentar para prescrição médica se
estar prescrito lavar a sonda, e assim proceder a lavagem conforme
aprazamento ou sempre que houver obstrução;
- Registra no prontuário as intercorrências.
Materiais necessários:
- Sonda nasogástrica;
- Seringa de 20ml;
- Xilocaína geléia;
- 01 par de luvas, 01 pacote gazes, estetoscópio, esparadrapo, cuba rim;
- Saco coletor ou vidro de 1000 ml;
- Extensão látex.
Retirada da sonda:
- Explicar ao cliente sobre o procedimento;
- Descolar o esparadrapo do nariz e testa, utilizando gazes embebidas em éter;
- Orientar para que prenda a respiração;
- Fechar a sonda e tracioná -la com a mão protegida com luva e gaze.
041c
- Em caso de clientes agitados fazer contenção anteriormente;
- Manter observação constante, quanto ao deslocamento desta sonda atrav és
da marcação externa, como também realizando os testes, quando necessário;
- Pedir ao cliente para que abra a boca ou com abaixador de língua, tentar
visualizar passagem da sonda.
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Suprir as necessidades nutricionais quando o cliente estar impossibilitado de se
alimentar via oral ou não aceitando a dieta.
/
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- Lavar as mãos, reunir o material e levá -lo próximo ao leito do cliente,
explicando-lhe o procedimento;
- Certificar-se de que a sonda está no estômago;
- Verificar presença de estase, se superior a 50ml, não administrar dieta;
- Elevar cabeceira da cama 45º;
- Adaptar o equipo ao frasco e retirar todo o ar do circuito;
- Colocar o frasco de dieta no suporte de soro a uma altura de 40 a 50 cm;
- Conectar o equipo à sonda;
- Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento que deverá ser constante e
lento (gota a gota);
- Observar as reações do cliente;
- Lavar a sonda com 20 a 50ml de água filtrada, quando terminar a dieta;
- Deixar o cliente com cabeceira elevada;
- Lavar as mãos;
- Anotar o procedimento, gastos e registrar no balanço hídrico.
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Retirar o conteúdo gástrico excessivo ou nocivo, preparar a cavidade gástrica
para exames ou cirurgia e conter hemorragia do trata digestivo alto.
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- Caso o cliente não esteja com a sonda nasográstica deve preparar o material
e passar;
- Sempre testar antes da lavagem gástrica a posição da sonda, caso não esteja
no trato gástrico retirar e repassá -la.
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- Bandeja;
- Sonda retal;
- 10 gramas gel lubrificante;
- Um pacote co irrigador;
- Uma pinça;
- Um jarro com a solução indicada;
- Um par de luvas;
- 01 pacote gaze;
- Aparadeira;
- Biombo;
- Um suporte de soro.
- Lavar as mãos;
- Reunir e preparar o material e levá -lo próximo ao leito do cliente;
- Explicar ao cliente o que vai ser feito e solicitar sua colaboração;
- Colocar biombos em volta do leito;
- Colocar o suporte de soro junto do leito do cliente;
- Colocar irrigador no suporte de soro um pouco acima do leito;
- Abrir os pacotes do irrigador e do látex, e adaptar (borracha) ao irrigador;
- Abrir o pacote de sonda (descartável), adaptá -la ao látex do irrigador e retirar
o ar;
- Calçar a luva;
- Colocar o cliente em posição SIMS (decúbito lateral esquerdo com a perna
direita fletida sobre a esquerda);
- Lubrificar a sonda co xilocaína;
- Afastar a prega interglútea e introduzir cuidadosamente pequena porção da
sonda no reto;
- Abrir a pinça que está no látex do irrigador, deixar correr um pouco da
solução;
- A seguir introduzir 10 cm de sonda no reto;
- Observar as queixas do cliente e avaliar a possibilidade de evacuar no vaso
ou oferecer a aparadeira no leito;
- Após a entrada de todo o líquido, fechar a pinça;
- Retirar cuidadosamente a sonda retal e jogá -la no lixo;
- Aconselhar o cliente a reter a solução;
- Colocar o cliente em decúbito dorsal;
- Colocar o cliente na aparadeira, e mantê -lo até o completo funcionamento do
intestino, se não for possível encaminhar ao vaso sanitário;
- Fazer a higiene no cliente, com irrigação externa (no caso de acamado) e
enxugá-lo com papel higiênico ou toalha;
- Retirar a aparadeira e levar para o banheiro;
- Deixar o cliente confortável e a un idade em ordem;
- Lavar as mãos;
- Anotar: horário, quantidade da solução usada, descrição do conteúdo de
retorno e a reação do cliente.
041
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#/!!
Manter limpa a pele circunvizinha a colostomia a fim de evitar lesão na derme e
favorecer a higiene corporal.
/
- Pacote de curativo pequeno e 04 pacotes de gazes;
- SF 0,9%ml, éter 10ml, sabão de coco;
- Cuba rim;
- 01 par de luvas de procedimento, bolsa plástica de colostomia e placa de
colostomia, tesoura;
- Máscara.
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Colocação de um tubo entre as pleuras, par drenagem de materiais patológicos
acumulados no espaço pleural.
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- Lavar as mãos;
- Reunir o material;
- Explicar o procedimento e finalidade ao cliente;
- Abrir o pacote esterilizado do frasco de drenagem;
- Colocar a quantidade de água esterilizada no frasco, de modo que o
intermediário longo (do vidro) fique imerso 2 cm na água;
- Colocar no frasco de drenagem um rótulo que informe: leito, nome,
quantidade da solução, hora da troca, data e assinatura de quem trocou;
- Pinçar o dreno de látex do cliente com pinça Kelly protegida;
- Calçar as luvas;
- Retirar a rolha do frasco, deixar escorrer o conteúdo do tubo e conectá -la ao
novo frasco, observando se o tubo ;
- Observar a oscilação de coluna d¶água de acordo com a respiração profunda;
- Observar o aspecto e medir o volume de líquido drenado;
- Lavar as mãos;
- Recompor a unidade e recolher o material;
- Deixar o cliente em ordem;
- Anotar no prontuário o procedimento feito.
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cO.c c .$
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c. c
â Cuba rim;
â Esparadrapo 30 cm;
â Um par de luvas estéreis;
â Um pacote de curativo.
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â Com o dreno pinçado retira a tampa do frasco colocando -a sobre
cuba rim estéril;
â Lavar o frasco com soro fisiológico;
â Colocar a quantidade de soro fisiológico ou água esterilizada no
frasco, de modo que o intermediário lo ngo (no frasco) fique
imerso 2 cm na água;
â Fecha o frasco;
â Abre a pinça do dreno;
â Observar a oscilação de coluna d¶água de acordo com a
respiração profunda;
â Observar o aspecto e medir o volume de líquido drenado;
â Colocar no frasco de drenagem um rótulo que informe: leito,
nome, quantidade da solução, hora da troca, data e assinatura de
quem trocou;
â Colocar no frasco de drenagem uma tira de esparadrapo de 2 cm
de largura em sentido vertical demarcar no esparadrapo com um
traço horizontal o nível da água;
- Lavar as mãos;
â Recompor a unidade e recolher o material;
â Deixar o cliente em ordem;
â Anotar no prontuário o procedimento realizado.
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:
â Fonte de oxigênio;
â Bandeja contendo:
â Kit de Oxigênio (01 umidificador, 01 fluxômetro, 01 intermediário);
â 250 ml de soro fisiológico;
â Cânula/cateter nasal ( óculos, sonda para oxigênio);
â Gaze 01 pacote;
â Esparadrapo ou micropore 10 cm.
â Lavar as mãos;
â Preparar o material (abrir o pacote com Kit de oxigênio),
colocando a água destilada no umidificador, um pouco acima do
meio;
â Se necessário, conectar o umidificador ao fluxômetro e ao
intermediário;
â Proteger o material e encaminhá -lo à unidade;
â Explicar o procedimento ao cliente;
â Conectar o fluxômetro à fonte de oxigênio e testar o fluxo pela
extremidade do intermediário;
Se a cânula nasal:
â Introduzir as extremidades da cânula com duas protusões no
nariz do cliente;
â Ajustar as hastes restantes atrás da orelha do cliente, regu lando a
fixação no crânio;
â Conectar a cânula ao intermediário;
Se cateter nasofaríngeo:
â Medir a profundidade de introdução medindo da ponta do nariz ao
lóbulo da orelha do cliente, marcando;
â Lubrificar cateter com gaze embebida em soro fisiológico;
â Deslizar o cateter pelo assoalho de uma das narinas, até o local
marcado;
â Não forçar a sonda, evitando lesão; havendo resistência, tentar a
outra narina;
â Fixar o cateter, utilizando esparadrapo ou micropore e conectá -lo
ao intermediário;
â Prender o intermediário ao leito, deixando folga par que o cliente
possa se mover;
â Abrir e regular a válvula da saída do oxigênio, de acordo com o
prescrição (volume/minuto);
â Permanecer junto ao cliente, enquanto o mesmo se adapta ao
tratamento observando suas reações;
â Deixar o ambiente em ordem e lavar as mãos;
â Registrar na evolução de enfermagem: data, horário,
volume/minuto, material gasto no procedimento;
â Anexar, ao prontuário, o impresso próprio de controle de oxigênio:
anotar data e horário do inicio e término em cada período,
volume/minuto e assinatura.
Se máscara de venturi:
â Mostrar a máscara de Venturi ao cliente e explicá -lo o
procedimento;
â Conectar a máscara à fonte de O2 com uma tubulação leve;
â Abrir o fluxômetro de oxigênio e ajustá -lo na velocidade prescrita
(geralmente com indicação na máscara). Verificar se o oxigênio
está fluindo pelos orifícios de ventilação na máscara;
â Colocar a máscara de Venturi sobre o nariz e a boca do paciente
e a baixo do queixo. Ajustar a fita elástica;
â Certificar-se de que os critérios para entrad a de ar não estão
obstruídos pela roupa de cama do cliente;
â Se for utilizado grande umidade;
â Conectar o umidificador a uma fonte de ar comprimido;
â Acoplar uma tubulação corrugada calibrosa ao umidificador e
conectá-la ao encaixe de grande umidade na base da máscara
Venturi.
0450
NEBULIZAÇÃO
Finalidade:
â Fluidificar secreções do trato respiratório;
â Oxigenar o cliente;
â Tratamento de afecções.
Matérias necessários:
â Fonte de oxigênio ou ar comprimido;
â Kit de nebulização (máscara simples ou de Venturi, nebulizador,
extensão plástica);
â Fluxômetro;
â Água estéril ou soro fisiológico 05 ml;
â Medicação prescrita;
â Fita adesiva;
â Saco plástico descartável (coletor de urina).
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Separar o material, certificando -se de que esteja em perfeitas
condições de uso;
â Colocar a fita adesiva identificando;
â Levar o material para a unidade do cliente;
â Explicar ao cliente o que vai ser feito, posicioná -lo
confortavelmente, solicitando sua colaboração;
â Adaptar o fluxômetro a fonte de oxigênio ou ar comprimido, e o
nebulizador ao fluxômetro;
â Colocar água estéril ou soro fisiológico (conforme prescrição
médica) no copo do nebulizador, acrescentar a medicação,
quando prescrita;
â Testar a aparelhagem antes de instalá -lo no cliente, observando a
saída da névoa;
â Instalar a máscara no rosto do cliente ajustá -la a boca e nariz;
â Solicitar ao cliente que respire com os lábio s entreabertos;
â Regular o fluxo do oxigênio (em geral 5 litros/min.) e deixar ligado
por 15 a 20 minutos;
â Desligar o fluxômetro e arrumar a unidade do cliente deixando o
Kit de nebulização protegido no saco plástico;
â Lavar as mãos;
â Anotar o procedimento no prontuário e intercorrências.
OBSERVAÇÕES
PROCEDIMENTO:
ö Verificar no prontuário se foram constatados: óbito e horário;
ö Esvaziar o local, proporcionando ambiente privativo ou colocar
biombos ao redor do leito;
ö Lavar as mãos;
ö Calçar luvas;
ö Colocar máscaras;
ö Posicionar corretamente o corpo;
ö Desligar todos os equipamentos;
ö Retirar as sondas, cânulas e drenos;
ö Fazer higiene corporal, trocando curativos e recolocando prótese
dentária, se necessário;
ö Tamponar os orifícios naturais do corpo, com algodão seco,
montado em pinça longa, de tal maneira que não apareça o
algodão;
ö Sustentar a mandíbula com atadura de crepe;
ö Unir as mãos sobre a cintura e fixá -la com atadura de crepe
(metade);
ö Juntar os pés e amarrar com a outra metade da atadura;
ö Fixar a primeira tira de esparadrapo no tórax com a identificação
do óbito;
â Nome completo;
â Número de matrícula;
â Data;
â Hora do óbito;
â Assinatura do funcionário;
â Enrolar o invólucro de plástico de dentro para fora, vestir no corpo
começando pelos pés, desfazendo as dobras e fixando com
esparadrapo ao final;
â Fixar a segunda tira de esparadrapo, contendo as mesmas
informações da primeira tórax, sobre o invólucro;
â Passar o corpo para maca e restante dos materiais contaminados
e desprezá-los em local apropriado;
â Reunir e empacotar os pertences do cliente, protoco lar e entregá-
los ao serviço de supervisão na ausência da família;
â Encaminhar o corpo ao necrotério;
â Retirar as luvas e máscara;
â Lavar as mãos;
â Comunicar ao funcionário da limpeza para desinfecção da
unidade;
â Encaminhar material, instrumentos e medicamento s não
utilizados aos setores de origem, com guia de devolução
devidamente preenchidos.
OBSERVAÇÕES:
ö Anotar na evolução de enfermagem:
- Data e hora do óbito;
- Nome do médico que constatou o óbito;
- Equipamentos e materiais retirados do corpo;
- Materiais utilizados no preparo do corpo;
- Encaminhamentos feitos/assinar.
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MATERIAL:
Bandeja contendo:
â Pacote para paracentese;
â 01 pacote de curativo pequeno;
â 02 pacotes de gazes 4 x 4;
â 01 gelco nº 14;
â 01 seringa descartável 20 ml;
â 01 agulha 30 x 8;
â 02 pares de luvas estéreis;
â 01 equipo;
â 20 ml de xilocaína a 2% s/vasoconstrictor;
â 02 frascos de vidro de 1000ml;
â 05 cm esparadrapo;
â Máscaras;
â Cuba rim;
â 01 bola de algodão embebida em 01 ml de álcool 70%;
â 10 ml álcool iodado.
PROCEDIMENTO:
- Encaminhar o material próxima ao leito do cliente, explicando o procedimento;
- Instruir o paciente para urinar o mais completamente possível imediatamente
antes da paracentese;
- Verificar os sinais vitais;
- Lavar as mãos;
- Posicionar o cliente na posição Fowler com as costas, braços e pés apoiados
(sentado ao lado da cama é a p osição freqüentemente usada);
- Expor o abdome do cliente;
- Abrir o material na mesa auxiliar com técnica asséptica;
- Auxiliar o médico, fornecendo o material solicitado;
- Calçar luva, quando necessário e trocar frascos de drenagem, anotando
débito e característica do líquido drenado;
- Manter drenagem até alcançar volume prescrito pelo médico, em geral a
drenagem é limitada a 1 -2 litros;
- Após a drenagem fazer pequeno curativo no local da punção;
- Organizar o ambiente, encaminhando o material utilizad o para o local
apropriado e dispensando os cuidados necessários;
- Verificar se há solicitação de exame do líquido drenado, identificar o frasco e
encaminhá-lo ao setor devido;
- Colocar o cliente em posição confortável no leito e tranqüilizá -lo;
- Lavar as mãos;
- Observar local de punção, anotando surgimento de:
â Extravasamento de líquido;
â Algia;
â Sinais de infecção.
Registrar procedimento, intercorrências e material utilizado no prontuário.
OBSERVAÇÕES:
- Monitorizar SSVV rigorosamente 4/4 horas, observando evolução do cliente;
- Verificar surgimento de complicações:
ö Hipertensão
ö Taquicardia
ö Oligúria
ö Palidez
ö Tontura
ö Alteração do nível de consciência
ö Dor abdominal intensa
ö Edema escrotal, etc
ö Manter pequeno curativo no loca.
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MATERIAL:
*Bandeja contendo:
â Bandeja para punção de subclávia;
â 1 Intracath (adulto ou infantil)
â 3 pacotes de gaze 4x4
â 1 seringa de 20ml
â 1 agulha descartável
â 1 equipo
â 1 envelope de fio mononylon 3.0 com agul ha de 3 cm;
â 1 lâmina de bisturi número 15;
â PVPI alcoólico 15 ml
â Éter 5 ml
â Esparadrapo 30cm
â 1 par de luva estéril
â Xilocaína a 2% 10ml
â 1 bola de algodão embebida em 1 ml de álcool à 70%
â Cuba rim
â Solução a ser infundida
PROCEDIMENTOS:
ö Lavar as mãos;
ö Preparar solução a ser infundida, conectando o equipa
ao frasco retirando o ar;
ö Encaminhar o material próximo ao leito do cliente,
explicando o procedimento;
ö Colocar o cliente em decúbito dorsal horizontal, com um
coxim ou frasco de soro sob a cintura escapular no
sentido longitudinal com a cabeça voltada para o lado
oposto da punção;
ö Colocar a máscara;
ö Abrir a bandeja para punção, evitando contaminação;
ö Fazer antissepsia do frasco de xilocaína e pendurar a
solução prescrita;
ö Fornecer material solicitado pelo médico, auxiliar no
procedimento;
ö Proceder curativo quando não for realizado pelo médico;
ö Organizar o ambiente encaminhando material
contaminado ao expurgo, dispensando cuidados
específicos com os perfuro-cortantes e posicionando o
cliente confortavelmente no leito;
ö Lavar as mãos;
ö Preencher folha de gastos corretamente e anotar
intercorrências no prontuário.
OBSERVAÇÕES:
â O curativo deve ser trocado a cada 48 hs. (datar o esparadrapo);
â Trocar sempre que molhar ou sujar;
â Sempre que houver suspeita e ou infecção retirar o cateter e
encaminhar a ponta para laboratório para realização de cultura
com antibiograma.
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Finalidade:
Material:
- Bandeja contendo:
Procedimento:
- Lavar as mãos;
- Encaminhar o material próximo ao leito do cliente, explicando o procedimento;
- Posicionar o cliente em decúbito lateral, com as costas volta das para o
médico, mantendo o travesseiro;
- Abrir o material na mesma auxiliar, observando técnica asséptica;
- Solicitar que o cliente mantenha as costas fletidas, aproximando os joelhos do
queixo, aumentando, assim, o espaço entre os processos espinhoso s
vertebrais, bem como padrão respiratório normal;
- Fornecer o material solicitado pelo médico, auxiliando -o durante o
procedimento;
- Caso haja necessidade de coleta de amostra de liquor para análise
laboratorial, identificar corretamente o frasco conten do a amostra com o nome
completo, leito, tipo de material, tipo de exame, data e hora e enviá -lo
imediatamente ao laboratório junto com requisição de exame devidamente
preenchida;
- Organizar o ambiente e encaminhar o material contaminado para local
apropriado, dispensando cuidados necessários;
- Lavar as mãos;
- Manter cliente confortável no leito em decúbito dorsal com cabeceira a 30
graus por algumas horas;
- Anotar no prontuário a técnica realizada, reações do cliente, material utilizado
e envio de amostra de liquor ao laboratório, se houver.
OBSERVAÇÕES:
c
c
â Retirada de líquido e ar da cavidade pleural;
â Aspiração do líquido pleural para diagnóstico;
â Biópsia pleural;
â Instalação de medicamentos no espaço pleura.
â Bandeja contendo:
â Pacote de punção torácica;
â 01 vidro de 1000 ml;
â 01 equipo;
â Esparadrapo 5 cm;
â 01 gelco nº 14;
â 01 seringa descartável 20 ml;
â 01 agulha 30x8;
â 02 pacotes de gaze 4x4;
â 02 frascos pequenos estéreis para exame;
â 5 ml éter;
â 10 ml álcool iodado;
â 10 ml de xilocaína a 2% sem vaso;
â 01 par de luvas estéril;
â 01 bola de algodão estéril embebido em 1 ml de álcool a 70%;
â Máscaras.
c
c
c
c
c
â Lavar as mãos;
â Encaminhar material próximo ao leito do cliente, explicando o
procedimento que será realizado;
â Posicionar o cliente sentado à beira do leito, com as pernas
apoiadas em local apropriado, com o braço do lado a ser
puncionado elevado e também apoiado de costas para o médico,
ou de acordo com a solicitação do médico;
â Abrir o material na mesa auxiliar, observando técnica asséptica;
â Fornecer material solicitado pelo médico, auxiliando -o durante o
procedimento;
â Depois da retirada a agulha, comprime -se o local da punção e
aplica-se um curativo estéril;
â Observar durante e após o procedimento estado geral do cliente e
ficar atento às possíveis queixas;
â Após o procedimento encaminhar o material colhido para o setor
apropriado devidamente identificado (leito, nome, tipo de material
colhido, exame solicitado, médico), e anexar o pedido do exame;
â Lavar as mãos;
â Deixar o cliente repouso no leito;
â Recolher material contaminado para central material;
â Anotar no prontuário o procedimento, gasto, quantidade e
aspecto, do líquido e o nome do médico que realizou;
â Deixar unidade em ordem.
)$&
â Pode ser necessário um recipiente com formol para colocar a
peça caso seja solicitada a biópsia;
â Examinar o cliente a intervalos com visitas a taquipnéia, desmaio,
hipotensão, vertigem, opressão no tórax, tosse incontroláv el,
muco com rajas de sangue, taquicardia e sinais de hipoxemia;
â Oferecer apoio psicológico ao durante todo o procedimento.
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-Na admissão do paciente, conferir se prontuário está completo com AIH
preenchida, prescrição médica, termo de responsabilidade e outros;
âReceber cordialmente o paciente e acomodá -lo no leito;
-Observar acesso venoso,
-Aferir sinais vitais (PA, Pulso, Respiração) no momento da admissão, e de 6
em 6h, ou em intervalos menores se necessário.
-Conferir prescrição médica, atentando para horários;
-Instalar Oxigênio se necessário;
-Trocar curativo após 24h, se apresentar sangramento ou secreção, trocar
quando necessário.
-Anotar em prontuário: evolução de enfermagem, sinais vitais, balanço hídrico,
aceitação de dieta, aspecto do penso se secreção ou sanguinolento, drenos,
sondas, e outros;
-Anotar no caderno de exames e encaminhar pedidos de exames para
laboratório, serviço social ou outros;
-Colocar placa de jejum de véspera;
-Encaminhar pedido de medicação para farmácia;
-Prestar cuidados de higiene corporal e oral do paciente;
-Administrar ou auxiliar na dieta do pacient e;
-Manter a unidade do paciente arrumada;
-Solicitar serviço de limpeza quando necessário;
-Desprezar resíduos biológicos do papagaio, aparadeira ou outros, deixando -os
no banheiro ou em local apropriado até o momento da limpeza;
-Fazer lista de informação dos pacientes no SN, que será preenchido pela
enfermeira pela manhã;
-Comunicar ao serviço de nutrição a admissão do paciente;
-Comunicar previamente aos setores diversos quando o paciente tiver que
fazer procedimento cirúrgico, RX, exames, US e outro s;
-Zelar pelo material permanente como frascos do aspirador, umidificador,
máscaras de nebulização, conexões, borrachas, tensiometro, termômetros e
outros;
-Após o uso de materiais como pinças de curativo, cuba rim, máscaras de
nebulização, frascos ou kits de procedimento, reservar em expurgo ou local
apropriado até o momento de serem encaminhados para Central de
Esterelização;
-Fazer e fechar relatório de enfermagem no final do período, que deverá
constar de admissões, altas, pacientes graves, intercorrê ncias, óbitos, censo e
outros;
-Dar baixa no prontuário do paciente após alta ou transferência;
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A passagem de plantão é um procedimento de enfermagem, na qual a equipe
que deixa o serviço informa e orienta a equipe que entra, sobre o estado dos
clientes e as ocorrências do turno anterior com a finalidade de manter a
continuidade da assistência de enfermagem.
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â Toda a equipe de enfermagem deverá está presente no setor no
horário determinado: Manhã ± 07:00 horas, tarde ± 13:00 horas,
noite ± 19:00 horas;
â A passagem de plantão será realizada na unidade, próximo ao
leito do paciente. Devendo ser evitado tom de voz alto,
comentários impróprios, brincadeiras e assuntos de ordem
particular;
â A passagem de plantão será presidida pelo enfermeiro do turno
assegurado a permanência, participação e interesse de cada
membro da equipe;
â O enfermeiro do turno fará escala dos clientes, fazendo rodízio
entre os técnicos e auxiliares de enfermagem;
â A passagem do plantão deverá ser feita indicando o nome do
cliente, o leito e o diagnóstico principal;
â A passagem do plantão deverá ser feita de forma organizada,
silenciosa, e com muita atenção e sem conversas paralelas;
â As informações, as situações dos materiais que ficaram sob sua
responsabilidade e ocorrências relatadas, deverão ser aquelas de
real interesse e importância; para assegurar o tempo útil
necessário e não atrasar o colega que está saindo;
â Torna-se necessário a pontualidade e a objetividade nas
informações;
â Após a passagem de plantão o técnico e auxiliar de enfermagem,
deverão assumir o cliente, liberando assim o colega;
â O enfermeiro do turno deverá proceder à passagem de plantão
geral do setor a seu colega, informando -o sobre: estado geral do
paciente e intercorrências, acontecimentos ocorridos e situações
dos materiais que ficaram sob sua responsabilidade.
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1- Álcool a 70%.
Uso em: Punção venosa periférica;
Medicação intramuscular (IM);
Assepsia de ampolas e tampa de frasco
2- PVP-I Degermante
Uso em: - Degermação de mãos para pequenas cirurgias;
â Higiene de fístula para sessões de hemodiálise;
â Preparo pré-operatório do cliente.
3- PVP-I Alcoólico
Uso em: - Anti-sepsia complementar de pele após degermação: cirurgia, diálise
peritoneal, etc...;
- Punção de subclávia, punção lombar e torácica;
- Curativo de intracath.
PVP-I Aquoso
Uso em:- Cirurgia de mucosa;
- Cateterismo vesical;
- Curativo de ferida aberta.
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ö Comunicar ao serviço Social, a necessidade do paciente;
ö Averiguar o tipo de assunto, local, necessidade de
acompanhante e liberação do médico assistente
(mediante anotação no prontuário);
ö Orientar e fornecer a medicação que o mesmo fará uso,
durante sua ausência do hospital;
ö Providenciar roupas do cliente;
ö Orientar o cliente quanto à importância do cumprimento
de estabelecimento para retorno ao hospital;
ö Acompanhar o cliente à portaria ou integrá -lo ao
responsável, se for o caso;
ö Anotar data, horário e justificativa de saída do cliente no
prontuário e no relatório da unidade;
ö Receber o cliente na unidade e prestar os cuidados
necessários;
ö Registrar data, horário e condições do cliente ao retornar
à unidade no prontuário e no relatório de enfermagem da
unidade.
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c
- Verificar a solicitação de exame feita pelo médico assistente em impresso
próprio.
ö Nome completo;
ö Leito;
ö Unidade;
ö Registro;
ö Número de documento ou Identidade ou Certidão de
Nascimento;
ö Tipo de exame;
ö Justificativa.
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c
É de responsabilidade do enfermeiro redigir a solicitação de impressos do
almoxarifado;
Fazer a solicitação preferencialmente pela manhã;
Realizar previamente a revisão de todos os impressos (prescrição médica,
evolução de enfermagem, rótulo de soro, requisição de exames e
entorpecente, atestado, folha de parecer, controle SSVV, controle de O2, e
outros);
Solicitar material de acordo a necessidade fazendo a previsão de gasto;
Em caso de falta material no tempo previsto entrar em contato diretamente com
o chefe do almoxarifado;
Fazer previsão e provisão de material em feriados prolongados.
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c
Redigir o impresso de requisição remessa em duas vias;
Encaminhar a farmácia o pedido anexo à caixa plástica reservada par a
transporte de material de consumo;
Revisar todo o material diariamente pela manhã (preferencialmente);
Redigir a solicitação de acordo com a necessidade da unidade com previsão
para 24 h, com previsão para 6 h;
É de responsabilidade do Enfermeiro ou técn ico de enfermagem do posto repor
o material que possa faltar em período mais curto que o previsto, devido à
demanda do serviço;
O material estará à disposição conforme a demanda do serviço da farmácia;
O auxiliar ou técnico de enfermagem ao pegar o material na farmácia deve
conferir todo o material e assinar na folha;
No caso de faltar algum material na farmácia deve fazer observação no pedido,
solicitar repor a falta da medicação a farmácia e registrar no relatório de
enfermagem;
É de responsabilidade da enfermeira do plantão ou do plantão subseqüente
cobrar o material que faltou;
Ao receber o material a enfermeira o auxiliar ou técnico de enfermagem do
posto deve anotar no relatório ou se não receber deve continuar registrando a
falta do material.
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- Pacote de luvas esterilizadas do tamanho correto.
- Mesa ou superfície limpa para colocar o pacote aberto.
c
Retirar todas as jóias e lavar as mãos
Abrir o pacote de luvas sem contaminação e deixá -lo sobre a
superfície plana.
Abra o invólucro interno e, tocando apenas a face externa, abra
ambas as dobras.
Retire a primeira luva do pacote, pegando -a pela dobra do punho.
Levante-a mantendo-a longe do corpo, acima da cintura, os dedos da
luva para baixo.
Coloque a luva na primeira mão, tocando apenas a dobra do p unho
da luva.
Retire a Segunda luva do pacote escorregando três dedos da
primeira mão, agora enluvada, sob o punho da Segunda luva.
Levante a luva longe do corpo, acima do nível da cintura.
Coloque a Segunda luva, tocando apenas o interior da luva com a
Segunda mão.
Puxe a luva sobre o punho com a primeira mão que está enluvada,
sem tocar no segundo braço.
Ajuste os dedos de ambas as luvas usando a outra mão enluvada.
Se ocorrer contaminação em qualquer momento, descarte as luvas e
comece tudo de novo com luvas novas
#0c0c
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c
Finalidade: verificar o equilíbrio entre produção e eliminação do calor;
- Indica a atividade metabólica;
- Auxilia no diagnóstico e tratamento;
- Acompanha a evolução do paciente.
Tipos de teemperatura;
Axilar e Retal
Terminologia
c
Finalidade
Verificar a ondulação exercida pela expansão e relaxamento das artérias
resultante dos batimentos cardíacos;
Avaliar a frequência ( batidas por minutos);
Avaliar o ritmo cardíaco.
Valores do Pulso
Colocar as polpas digitais dos dedos indicadores e médio sobre uma artéria
superficial do paciente, exercendo suave compressão;
Contar as pulsações durante um minuto e anotar o valor obtido. Repetir se
necessário;
Lavar as mãos;
Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controle;
Na aferição do pulso apical usar estetoscópio.
& c
Procedimento
. Lavar as mãos;
. Reunir o material;
. Posicionar o paciente confortavelmente;
. Segurar o punho do paciente sem mencionar o procedimento e a finalidade,
evitando alterações do padrão respiratório;
.Contar a frequência respiratória durante um minuto, observando os
movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado no tórax,
considerar os movimentos inspiratórios e expiratórios como um único cícl o;
. Lavar as mãos;
. Anotar na folha de registro ou no gráfico, atentando para ruídos, ritmo e etc...
Terminologia
001c/c
Finalidade
Definições
Valores normais
Procedimento
. Lavar as mãos;
. Reunir o material, selecionar o esfigmomanômetro adequado de acordo com
circunferência do membro escolhido para mensuração da pressão arterial;
. Explicar ao paciente;
. Posicionar o paciente confortavelmente de modo que o esfigmomanômetro
fique na mesma altura do coração, mantendo as pernas relaxadas e
descruzadas;
. Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão e álcool a 70%;
. Posicionar o manguito sempre 2cm acima da articulação do local eleito;
. Manter a válvula da pêra de insuflação aberta e o manômetro voltado para
cima;
. Palpar o pulso;
.Colocar as olivas do estetoscópio nos ouvidos, posicionando a curvatura
biauricular do mesmo para a frente;
. Insuflar o manguito;
.Abrir lentamente a válvula;
.Acompanhar o rebaixamento do ponteiro ou coluna de mercúrio até o
momento em que houver alteração súbita do som e registrar mentalmente o
valor obtido;
.Desinsuflar o manguito totalmente e retirar o estetoscópio e o
esfigmomanômetro;
.Limpar as olivas do estetoscópio com algodão e álcool a 70%;
.Lavar as mãos;
.Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controle;
.Anotar, quando necessário, reações do paciente e interco rrências durante o
procedimento.
Terminologia
FREQUÊNCIA:
- Diariamente e quando se fizer necessário.
FINALIDADE:
â Retirada de gordura e partículas visíveis da pele;
â Prevenção da integridade da pele e mucosas;
â Prevenção de infecções;
â Prevenção de lesão em tecido subjacente.
â Limpeza e conservação da integridade cutânea;
â Conforto do cliente;
â Estímulo à circulação;
â Relaxamento muscular e exercício físico.
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c
Materiais necessários:
â Jarra com água;
â Bacia;
â Luva de banho/compressas;
â Sabão;
â Roupas (lençóis, fronha, traçado, impermeável, toalha);
â Aparadeira;
â Luvas de procedimentos.
PROCEDIMENTOS:
ö Fechar porta da enfermaria;
ö Fechar as janelas;
ö Lavar as mãos;
ö Separar todo o material;
ö Explicar ao cliente o que vai ser feito;
ö Aproximar o material;
ö Calçar as luvas de procedimento;
ö Soltar lençóis da cama;
ö Colocar água morna na bacia;
ö Fazer higiene oral do cliente;
ö Lavar a cabeça e fazer a barba se necessário;
ö Lavar os olhos, limpando-os do canto interno para o
externo, usando uma parte separada da compressa de
banho para cada olho; se houver secreção purulenta,
limpar os olhos inicialmente com gazes;
ö Lavar, enxaguar e enxugar o rosto, orelhas e pescoço;
ö Remover a camisola ou camisa do pijama, mantendo o
tórax protegido com a toalha ou lençol protetor (travessa);
ö Lavar, enxuguar e enxugar o braço e a mão do lado mais
distante (distal), depois o mais próximo com movimentos
longos e firmes do punho à axila;
ö Lavar e enxugar o tórax e abdome com movimentos
circulares, ativando a circulação;
ö Cobrir o tórax com lençol limpo, abaixando o lençol em
uso até a região genital;
ö Lavar e enxaguar e enxugar as pernas, do tornozelo a
raiz da coxa, do mais distante para o mais próximo;
ö Colocar um dos pés do cliente na bacia;
ö Lavar, enxaguar e enxugar o pé, principalmente nos
interdígitos, observando condições das unhas;
ö Repetir o procedimento para o outro pé , retirando a bacia
e trocando a água;
ö Colocar o cliente em decúbito lateral;
ö Lavar, enxaguar e enxugar a região dorsal,posterior do
pescoço lombar e glútea;
ö Colocar a comadre sob o cliente virando o cliente em
decúbito dorsal direito e esquerdo;
ö Fazer o asseio perianal de acordo com a técnica (neste
momento utilizar uma nova compressa, caso trate-se de
cliente com sonda vesical, e trocar a água);
ö Retirar a aparadeira;
ö Substitui luvas que deu banho(suja) por luvas limpas para
trocar o foro de cama;
ö Colocar o cliente em decúbito lateral, empurrar a roupa
úmida para o meio do leito, enxugando o colchão;
ö Proceder à arrumação do leito com o cliente em decúbito
lateral, com o lençol de baixo impermeável se necessário
lençol móvel;
ö Virar o cliente sobre o lado pr onto do leito;
ö Retirar a roupa suja e desprezá -la no hamper ou balde de
roupa;
ö Vestir o cliente ou colocar o fraldão se necessário;
ö Pentear o cabelo do cliente;
ö Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem;
ö Limpar a superfície do criado-mudo;
ö Retirar as luvas;
ö Proceder o registro no prontuário do cliente.
cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc c
c
FREQUÊNCIA:
â Três vezes ao dia: manhã, tarde e noite.
FINALIDADE:
â Proporcionar conforto ao cliente;
â Prevenir infecções na boca;
â Limpeza e conservação dos clientes;
â Combater infecção já instalada;
â Melhorar aceitação dos alimentos;
â Evitar que haja odor desagradável na boca;
â Evitar a cárie dentária.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
â 20 ml solução anti-séptica;
â 04 espátulas envoltas em gazes;
â 03 pacotes de gazes;
â 01 cuba rim;
â 01 copo descartável de água;
â 01 par de luvas de procedimentos;
â 01 Kit de aspiração se necessário.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
â Lavar as mãos;
â Separar todo o material;
â Explicar o procedimento ao cliente;
â Calçar as luvas de procedimentos;
â Colocar a cuba rim junto ao maxilar inferior do cliente;
â Limpar os dentes com movimentos circulares das gengivas para
as bordas, tomando cuidado de alcançar os molares com
espátulas envoltas em gaze embebido em solução anti -séptica
bucal;
â Limpar a língua, tendo cuidado de não provocar vômitos;
â Certificar-se que todos os dentes estão limpos e que não existam
resíduos ou crostas;
â Lubrificar os lábios para evitar ressecamento;
â Organizar e setor, retirar o material utilizado;
â Lavar as mãos;
â Anotar o procedimento e intecorrências no prontuário.
OBSERVAÇÃO:
â A troca do cadarço do tubo endotraqueal deve ser feita sempre
por dois elementos da equipe de enfermagem;
â A troca do cadarço do tubo endotraqueal deverá ser feita sempre
que necessário para evitar a formação de ewscara labial,
acompanhada do reposicionamento da cânula endotraqueal;
â Aspirar secreção da cavidade oral se necessário.
FINALIDADE:
â Prevenir infecções;
â Preparar o cliente para exames e tratamentos;
â Combater infecções já instaladas;
â Conforto e limpeza da genitália.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
â Sabão;
â 01 par luvas de procedimentos;
â 01 par luva de banho ou compressa;
â 01 jarra com água morna;
â 01 cuba rim;
â 01 aparadeira;
â 01 toalha de banho.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
â Lavar as mãos;
â Separar o material, dispondo -o sobre a mesa auxiliar;
â Calçar luvas de procedimento;
â Diluir o sabão com água;
â Retirar a roupa do cliente;
â Colocar a aparadeira.
OBSERVAÇÕES:
â Se o cliente estiver com sonda vesical, fazer asseio perianal duas
vezes ao dia.
c
c
c
Só realizar quando os pêlos interferirem no procedimento cirúrgico e
imediatamente antes da cirurgia.
c
c
-Aparelho de barbear; cuba rim; cuba redonda; recipiente com água;
gazes; luva de procedimento; sabão líquido.
& c
c
Prepara o material; c
Proteger com biombos, se necessário; c
Calçar luvas;c
Preparar o aparelho de tricotomia; c
Ensaboar a região destinada à tricotomia com gaze e realizar
raspagem no sentido do crescimento do pêlo; c
Retire os pêlos soltos com gaze desprezando na cuba rim;
Desprezar o aparelho de barbear (se descartável) ou a lâmina da
caixa de perfuro cortante;
Limpar e secar a região;
Lavar o material e envia-lo a central de material esterilizado
(CME) se for de aço inoxidável;
&'c
c
Cortar os pêlos longos com a tesoura, antes do procedimento, se for
necessário;
O aparelho de tricotomia deve ser de uso individual; c
Atentar para região a ser tricotomizada segundo o tipo de cirurgia c
Evitar lacerações/cortes de pele durante o procedimento;
Sugerir ao paciente um banho após o procedimento;
No caso do cliente informar que retirou os pêlos em domicilio
solicitar para verificar se não há necessidade de refazer;
Quando houver dúvida em relação ao tipo de cirurgia e a região a
ser tricotomizada entrar em contato com o enfermeiro do Centro Cirúrgico;
Registre no prontuário local e condições da pele antes e após a
tricotomia.
c
c
c
c
c
$ c
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c
ö Proporcionar conforto ao paciente (diminuição da dor) e
promover cicatrização;
ö Proteger a ferida para prevenir infecções;
ö Observar o aspecto da cicatriz cirúrgica;
ö Manter a área limpa;
$ c
c
&'c
cc
-& cc $ c
c
9>,cLavagem das mãos antes e após a realização de cada curativo, mesmo
que seja num mesmo paciente; c
:A,cOrientar paciente sobre cuidados que se deve ter com a ferida e com
relação ao procedimento que será realizado; c
:9,cPrepara o material e o paciente; c
::,cUsar equipamento de proteção individual; luvas, máscara, avental, etc; c
:;,cUtilizar sempre material estéril; c
:<,cNão falar próximo à ferida e ao material esterilizado, se necessário usar
máscara; c
:=,cQuando for trocar vários curativos no mesmo paciente, deve -se iniciar
por cateteres e incisões limpas e fechadas, feridas abertas e não
infectadas, depois as feridas infectadas e por último as colostomias e
fístulas em geral;
:>,cLimpar a ferida a partir da área menos contaminada para a mais
contaminada:
Feridas infectadas: limpar a pele pri meira, após a ferida;
Feridas limpas: limpar a ferida primeiro, após a pele.
Desprezar sempre a 1° porção da solução antes de usá-la pela 1°
vez;
:?,cconsiderar contaminado e desprezar qualquer instrumental que toque
em local não estéril;
:@,crestringir o uso de almotolias, mantê-las tampadas e proceder troca a
cada 48 horas;
:>,cApós limpeza secar apenas a pele ao redor da ferida;
;A,cQuando for necessário o uso de pomadas despensa -las em gaze
estéril, com técnica também estéril;
;9,cUsar técnica de tempão rotativo no curativo, evitando movimentos de
vaivém;
;:,cNão deslizar a gaze sobre a pele do paciente, colocando -a diretamente
no local adequando o curativo ao tamanho da ferida;
;;,cNão aplicar enfaixamentos excessivamente apertados de forma a
permitir livre fluxo sanguíneo, exceto nos curativos compressivos;
;<,cNão desprezar os despojos do curativo anterior diretamente no lixo da
enfermaria;
;=,cNunca colocar material contaminado no carrinho de curativo, na
bandeja com material de curativo, na cama, mesa de cabeceira ou
sobre o recipiente de lixo; c
;>,cColocar pinças usadas em recipiente adequado e encaminha -las á sala
de expurgo;
c).cc $ c
c
c
c
)#!c##!c
Pacote de curativo (pinça dente de rato, pinça de dissecção
sem dente, uma pinça Pean, gazes e espátula);
Esparadrapo, micropore ou fita adesiva;
Pacotes de gaze e/ou compressas estéreis;
Saco plástico;
Cuba rim forrada;
Ataduras;
Soro fisiológico, éter;
Luvas (procedimento e estéreis, se necessário);
Máscara, avental, etc.
c
2 # cB0 c
c
14. Lavar as mãos com água e sabão;
15. Reunir numa bandeja o material necessário para o curativo;
16. Levar o material até o paciente. Se estiver em condições
explicar-lhe o que será feito;
17. Descobrir o paciente o mínimo possível (evitar exposição);
18. Colocar a cuba rim próximo ao local do curativo e abrir o saco
plástico;
19. Com técnica asséptica abrir o pacote de curativo, dispor as
pinças com os cabos voltados para as bordas do campo;
20. Abrir as embalagens de gaze, colocando-as nos espaços livres
do campo. Não tocar o campo estéril;
21. Com a pinça Pean e a pinça dente de rato, fazer um chumaço de
gaze, prendendo-o com a Pean. Embebe-lo com éter, desprezando o
primeiro jato da solução;
22. Retirar o penço com o chumaço embebido em éter e com o
auxílio da pinça dente de rato;
23. Desprezar o chumaço e o curativo sujo no saco plástico e a
pinça dente de rato na cuba rim;
24. Pegar a pinça Pean e, com o auxílio da pinça sem dente , fazer
novo chumaço de gaze, embebê-lo com soro fisiológico e fazer a limpeza da
área menos contaminada para a mais contaminad a. Utilizar tantos chumaços
quanto forem necessários. Evitar movimentos desnecessários;
25. Em seguida, secar área ao redor da ferida com chumaço de
gaze seco, seguindo as orientações do item 11;
26. anotar no prontuário data, hora, aspectos da lesão e quantidade
de secreção, intercorrências e queixas do paciente.
c
c
0c
c
A troca deve ser feita a cada 48 horas, porém o local do curativo deve
ser mantido sempre seco; c
Realizar limpeza com SF na ordem: incisão (em movimento circular)
catéter (porção que fica sob o curativo) pele; c
Secar na mesma sequência;
Aplicar gazes sob pele, incisão e cateter, uma de cada lado, fechando
com esparadrapo em forma de ³sanduíche´, datando e assinando;
Fazer inspeção diária do curativo;
Quando houver presença de hiperemia, mesmo sem secreção purulenta,
pode suspeitar presença de infecção e contaminação do cateter,comunicar
ao enfermeiro e médico assistencial; para avaliar a necessidade de retirada
do cateter;
Registrar no prontuário.
c
# 050c c8#0c!cC !0c#0 c
Retirar esparadrapo com ajuda do éter;
Desprezar o penço;
Se limpa, realizar limpeza com chumaço de gaze embebida em SF na
incisão ou pino, depois pele neste sentido:
!0c #0 c
c
Verificar a prescrição médica, administrando analgésico prescrito antes
de iniciar o curativo, lembrando que essas lesões causam muita dor;
Limpar ferida com jato de SF, utilizando -se seringa e agulha de grosso
calibre ou furos no frasco de soro, possibilitando o jato;
Evitar a limpeza mecânica com gazes sobre a área cruenta;
Não secar o leito da ferida, apenas tecido ao redor;
Se disponível, cobrir a área, com produto e tipos de cobertura
adequados para o estágio de cicatrização;
Dar preferência aos enfaixamentos com atadura de crepe para fixar o
curativo;
Anotar no prontuário o aspecto da ferida e da pele ao redor.
c!c6/ c!c8001 c
c
Devem ser avaliadas por sua aparência e pelo se u grau:
0B3c Eritema na pele, ainda intacta.
0B3c Lesão envolvendo epiderme.
0B3c Lesão na epiderme, derme, podendo atingir o subcutâneo.
0B3c$ Lesão envolvendo músculo, tendões e até ossos.
!"#c
#c!c8#0c
c
Ver no prontuário se há prescrição para mobilização do dreno, e
mobilizá-lo;
Limpar com SF ao redor da pele e o dreno limpar com degermante ou
PVPI
Dispor as gazes de forma que o dreno não fique em contato com a
pele, o que poderia causar maceração;
O curativo deve ser mantido limpo e seco, portanto o número de trocas
vai depender do volume de drenagem;
Anotar no prontuário a quantidade e aspecto da drenagem.
0"0cc
c
Providenciar a bolsa plástica de colostomia, tesoura, sabão gazes e luva
de procediemento;
Realizar limpeza da ostomia co m a gaze ensaboada;
Retirar resíduo de fezes e sabão que porventura tenham ficado aderidos
com o auxílio de uma gaze embebida em SF 0.9%;
Secar a área peri-estoma com gaze, porém mantendo úmida a
colostomia, desengordurar a pele com éter, secar novamente, para uma
aderência adequada da bolsa;
Avaliar medida de circunferência do estoma, decalcar na bolsa e cortar.
Acoplar a bolsa;
Observar e anotar cor, forma, protusão, umidade e integridade da
mucosa estomal e da pele peri-estomal.
)$& c
) cc
c
c
c
$ c c-ccc
& c
Ec
c
c"8041 gaze estéril e solução fisiológica a 0,9%.
Fc!c!c 0 :
limpar a úlcera com soro fisiológico a 0,9 %, utilizando o
método de irrigação.
A gaze úmida deve recobrir toda a superfície e estar em
contato com o seu leito.
Deve ser aplicado de maneira suave, para evitar pressão
sobre os capilares recémformados, o que pode prejudicar a
cicatrização
. Ocluir com cobertura secundária de gaze, chumaço ou
compressa, fixar com faixa de crepom ou fita adesiva.
Para evitar que a umidade macere a pele ao redor da úlcera,
deve-se evitar saturação excessiva da gaze, permitindo que ela
mantenha contato apenas com a sua superfície.
O curativo deve ser trocado toda vez que estiver saturado com
a secreção ou, no máximo, a cada 24 horas.
Quando na presença de pouco exsudato, a gaze deverá ser
umedecida duas a três veze ao dia, com soro fisiológico.
c 041c â A solução fisiológica pode ser substituída por
solução de Ringer simples, que possui composição eletrolítica
isotônica semelhante à do plasma sangüíneo.
Ec
c
Os hidrocolóides são curativos que podem ser apresentados sob a
forma de placa, pasta, gel e grânulos.
Fc "8041 o hidrocolóide em placa é um curativo sintético
derivado da celulose natural, que contém partículas hidrofílicas que formam
uma placa elástica auto-adesiva. A sua face externa contém uma película de
poliuretano semipermeável não aderente. A camada de poliuretano
proporciona uma barreira protetora contra bactérias e outros contaminantes
externos.
Fc!c!c 0
irrigar o leito da úlcera com soro fisiológico a 0,9%, secar a
pele ao redor, escolher o hidrocolóide com diâmetro que
ultrapasse a borda da lesão pelo menos 2 a 3 centímetros.
Retirar o papel protetor.
Aplicar o hidrocolóide segurando -o pelas bordas da placa.
Pressionar firmemente as bordas e massagear a placa, para
perfeita aderência.
Se necessário, reforçar as bordas com fita adesiva e datar o
hidrocolóide.
Trocar a placa sempre que o gel extravasar, o curativo se
deslocar e ou, no máximo, a cada sete di as.
0450c
1. Estes curativos produzem odor desagradável e podem permitir que
resíduos adesivos da placa se fixem na pele, o que pode causar traumas ao
serem removidos. A escolha do produto adequado para cada doente deve
ser criteriosa, de acordo com a avaliação da característica da úlcera. Este
procedimento deve ser realizado periodicamente, para detectar os fatores de
riscos que interferem na cicatrização.
2. Os grânulos e a pasta promovem os benefícios da ci catrização
úmida em úlceras
exsudativas e profundas, facilitando a epitelização. Os grânulos agem
principalmente na absorção do excesso do exsudato, e a pasta preenche o
espaço existente no interior da lesão. Ambos promovem o desbridamento
autolítico, com a camada de contato, entre o leito da úlcera e a cobertura do
hidrocolóide, maximizando sua ação.
c
c
. c c c
c c
c c
cc
c
c
Fc "8041 é um produto originado de óleos vegetais
polissaturados, composto fundame ntalmente de ácidos graxos essenciais
que não são produzidos pelo organismo, como: ácido linoléico, ácido
caprílico, ácido cáprico, vitamina A, E, e a lecitina de soja. Os ácidos graxos
essenciais são necessários para manter a integridade da pele e a barre ira de
água, e não podem ser sintetizados pelo organismo.
Fc!c!c 0 :
irrigar o leito da lesão com soro fisiológico a 0,9 %, remover o
exsudato e tecido desvitalizado, se necessário.
Aplicar o AGE diretamente no leito da úlcera ou aplicar gaze
úmida o suficiente para mantê -la úmida até a próxima troca.
Ocluir com cobertura secundária (gaze, chumaço gaze e
compressa seca) e fixar.
A periodicidade de troca deverá ser até que o curativo
secundário esteja saturado ou a cada 24 horas.
+c
c
Fc"8041 a papaína é uma enzima proteolítica retirada do látex
do vegetal mamão papaia (Carica Papaya). Pode ser utilizada em forma de
pó ou em forma de gel. Essa substância atende às exigências de qualidade
da farmacopéia americana, com 6.000 USDP U/mg.
Fc!c!c 0 :
irrigar com soro fisiológico a 0,9%, lavar abundantemente com
jato de solução de papaína.
Em presença de tecido necrosado, cobrir esta área com fina
camada de papaína em pó.
Na presença de crosta necrótica, fazer vários pequenos cortes
longitudinais de pequena profundidade, para facilitar a
absorção.
Remover o exsudato e o tecido desvitalizado; se necessário,
colocar gaze em contato, embebida com solução de papaína,
e ocluir com cobertura secundária, fixando o curativo.
A periodicidade de troca deverá ser no máximo de 24 horas,
ou de acordo com a saturação do curat ivo secundário.
A papaína em pó deve ser diluída em água destilada. A
papaína gel deve ser conservada em geladeira.
041 - Avaliar periodicamente possíveis reações dolorosas do
doente e reavaliar a concentração da papaína. A concentração da papaína
para a úlcera necrótica deve ser a 10%, em casos com exsudato purulento,
de 4 a 6%, e, com tecido de granulação, à 2%. Durante o preparo e
aplicação da papaína, deve -se evitar o contato com metais, devido ao risco
de oxidação. O tempo prolongado de preparo pode causar a instabilidade da
enzima, por ser de fácil deterioração.
c
c
c
c
c
c
c
c
-cc c
c
Fc"8041 Sulfadiazina de prata a 1%, hidrofílico.
!c!c 0 :
lavar a úlcera com soro fisiológico a 0,9%, remover o excesso
do produto e tecido desvitalizado.
Espalhar uma fina camada (5mm) do creme sobre as gazes e
aplicá-las por toda a extensão da lesão.
Cobrir com cobertura secundária estéril.
!!0c#c88
Lave as mãos.
Reúna o material necessário.
Certifique-se de que a prescrição está completa (número do leito, nome
do paciente e da droga, dosagem, via e horário).
Evite distrações e conversas
Limpe a superfície onde irá preparar a medicação com álcool á 70%.
Verificar o rótulo do recipiente com a droga 3 vezes: ao pegar a droga,
imediatamente antes de colocá-lo no recipiente para administração e ao
colocar o medicamento de volta no local ou antes de desprezar sua
embalagem no lixo.
Verifique o prazo de validad e do medicamento
Realize a anti-sepsia de ampolas e frascos com álcool a 70% antes de
utilizazá-los.
Realizar o cálculo da dosagem
Rotule as seringas e recipientes de medicação com: número do leito,
nome do paciente e da droga, dosagem, via e horário.
Jamais transfira medicamentos de um frasco para outro.
Examinar o medicamento e rejeitar os que parecem estar em
decomposição de alguma forma.
Não use medicamentos com rótulos duvidosos ou danificados.
Examinar o medicamento e rejeitar os que parecem estar em
decomposição de alguma forma.
Medicamentos controlados: devem ser mantidos em local trancado e seu
uso deve ser justificado.
c
!!0c ! #c c !"#041
ccc
$cc &
c
& c .
c
Lave as mãos.
Identificar o paciente chamando -o pelo nome
Coloque o paciente na posição sentada com a cabeça levemente
inclinada para trás e para o lado do olho em que o medicamento será
instilado, afim de evitar a passagem da droga no ducto nasolacrimal ou
que pingos caiam no rosto ao piscar
Limpe as pálpebras e os cílios,caso haja resíduos.Use uma bola de
algodão ou um lenço umedecido em água
Esfregue o olho a partir do canto próximo ao nariz,denominado canto
interno,na direção do canto externo para movimentar os resíduos para
longe do ducto lacrimal
Oriente o paciente para olhar na direção do teto
Faça uma bolsa na pálpebra inferior,puxando a pele sobre a órbita
óssea para baixo
Segure firme o recipiente acima do local da instilação sem tocar a
superfície do olho
Instile a quantidade receitada de gotas do medica mento no olho
correto,na bolsa formada pela conjuntiva
Obedeça à prescrição médica,administrando a dose certa
Se for usada pomada,aperte uma faixa da mesma sobre a margem da
pálpebra inferior
Aplicar a pomada na conjuntiva
Oriente o paciente para que fech e as pálpebras suavemente
e,depois,para que pisque várias vezes
Limpe os olhos com um lenço de papel limpo
c
c
&'c
c
Lave as mãos
Identificar o paciente chamando -o pelo nome
Ajude o paciente a sentar-se com a cabeça inclinada para trás,ou para o
lado,caso a droga precise alcançar um dos sinus da face
Caso o paciente não consiga sentar -se,conceda uma toalha enrolada ou
um travesseiro sobre o pescoço
Retire a tampa do medicamento,à qual costuma estar acoplado um
gotejador
Direcione a ponta da pipeta na direção da passagem nasal e aperte a
parte de borracha na pipeta para administrar a quantidade de gotas
prescritas
Oriente o paciente para respirar pela boca,enquanto as gotas são
instiladas
Se a droga estiver em spray,colocar a extremidade do recipiente
exatamente dentro da narina
Oclua a narina oposta, administre a medicação em uma passagem
nasal e depois em outra
Oriente o paciente para que aspire à medida que o recipiente é apertado
Aconselhe o paciente à permanecer na posição po r cerca de cinco
minutos
Tampe o recipiente e guarde -o no local apropriado
& c
Ec
& c
2 # c
& c
c
Lavar as mãos
Não encostar no comprimido
Oferecer água, pois aumenta a absorção do medicamento
Sabor desagradável - água fria
Garantir que o paciente engoliu
Suspensões: agitar o frasco antes de retirar a solução.
Xaropes: manter o rótulo virado para a palma da mão, evitando que o
líquido escorra e manche o mesmo.
Limpar a borda do frasco com papel toalha.
Rotular os copinhos usados para colocar a medicação com nome do
paciente,medicamento,dose e via a ser administrada, evitando erros
por troca de medicamentos.
(cremes ou supositórios)
#! 41
· Para a administração de substâncias irritantes(aplicadas sempre
profundamente no músculo);
· Introdução de substâncias de difícil absorção, como metais pesados,
medicamentos oleosos e demais substâncias consideradas consistentes;
· Aplicação de maior volume de soluções(volume igual ou inferior a 5ml);
· Administração de substâncias que precisam ser absorvidas mais rapidamente
que pelas vias intradérmicas e subcutânea. c
cc
& c
0450c
0c!c"8/c
0c!cC0 â"8/c
9âc31c!/H!
c
c
Volume máximo: 3ml
Angulação da agulha: perpendicular à
pele(90º)
Não deve ser utilizado várias
aplicações consecutivas, devido a
massa muscular ser relativamente
pequena.
A delimitação deverá ser feita marcando quatro dedos abaixo do final do
ombro e no ponto médio no sentido da largura(ao nível da axila), 3 a 3,5
cm acima da margem inferior do deltóide
041c !c 8 # deitado ou sentado com o braço ao longo do
corpo ou com o antebraço flexionado em posição anatômica, com
exposição do braço e ombro.
Deve ser usado para adultos como última alternativa, após avaliação
bem criteriosa.
0#3#0
Região de grande sensibilidade local;
Não permite que seja injetado grand e volume;
Não pode ser utilizado para injeções consecutivas e com substâncias
irritantes,pois pode causar abcessos e necrose;
Não deve ser usada para crianças com idade de 0 a 10 anos.
c
c
:,c31c!0c3/6
c
c
Indicação: quando tiver a necessidade
de se administrar 3 a 5 ml. c
Reveja os detalhes anatômicos desta
região: área é estabelecida traçando -
se um eixo imaginário horizontal com
origem na saliência mais proeminente
da região sacra, e outro eixo vertical,
originando na tuberosidade isquiática, cuja linha de conexão fica
paralela ao trajeto do nervo ciático. c
Local de aplicação: quadrante látero -superior externo. c
Posição do paciente:decúbito ventral, com a cabeça voltada para o
aplicador (para melhor observação de desconforto ou dor durante a
aplicação), os braços ao longo do corpo e os pés virados para dentro.
No caso de criança, estas deverá estar deitada firmemente no colo de
uma pessoa adulta, em decúbito ventral. c
#â#! 41 : crianças menores de 2 anos, pois nesta faixa etária a
região dorso glútea é composta de tecido adiposo e há somente um
pequeno volume de massa muscular, a qual se desenvolve,
posteriormente, com a locomoção c
c
;,c31c#3/6$
c
c
Região mais indicada por estar livre de estruturas anatômicas
importantes
Local de aplicação: colocaque a mão esquerda no quadril direito do
paciente e vice-versa; aplica-se a injeção no centro do triângulo formado
pelos dedos indicador e médio quando o primeiro é colocado na espinha
ilíaca antero-superior e o segundo na crista ilíaca.
.c
.
É contra-indicada em recém-nascidos devido ao risco de contratura do
quadríceps femoral.
c 0c0c08 c
.
0450
cc
&
0450c
Dê preferência a lugares que apresentem
adequada circulação, que não tenham
cicatrizes, irritação, prurido ou lesão tecidual.
É recomendado o rodízio sistemático dos locais
de aplicação e que seja feita a alguns
centímetros (2,5cm) da aplicação anterior, para
manter a flexibilidade cutânea, a absorção
uniforme do medicamento e a prevenção de lipodistrofia.
cc
& c
0450 :
Por essa via não se faz anti-sepsia da região,pois poderá ocorrer reações falso
positivas em testes de sensibilidade e redução da atividade das vacinas
aplicadas.Para evitar possíveis reclamações por parte do cliente,por parte do
cliente,utilizar uma bola de algodão seca.
0450c
Evite: veias lesadas, avermelhadas e inchadas, veias próximas
de áreas previamente infectadas, região de articulação, veia
muito pequena para o tamanho do cateter.
A utilização do mesmo garrote em mais de um paciente facilita a
infecção cruzada.
A solução aplicada (alcool 70%) deve secar antes de realizar o
procedimento.
O local escolhido não deve interferir com a mobilidade. Assim, a
fossa antecubital deve ser evitada, exceto como último recurso.
Recomenda-se utilizar primeiro o local mais distal do braço ou da
mão, para que punções possam ser movidas, progressivamente, para cima.
O ângulo para punção é de 15 a 30o.
c
c
c
c
& c$c
c
c
c
Material:
â Talheres;
â Canudos ou seringa de 20 ml se necessário;
â Compressa limpa.
Procedimento:
â Promover ambiente ventilado, sossegado e organizado, evitando
tratamentos, curativos, visitas e visões desagradáveis,
imediatamente antes ou após as refeições;
â Lavar as mãos;
â Colocar o cliente em posição confortável fowler, caso cliente não
possa ser levantado, será mais confortável o decúbito lateral,
enquanto come;
â Oferecer material para higiene das mãos do cliente com
guardanapo ou compressa;
â Depositar a bandeja com alimento conforme preferência do
cliente;
â Atentar para necessidade de auxílio na alimentação, como o uso
de canudo ou seringa;
â Enxugar a boca e o queixo do cliente sempre que necessário;
â Providenciar material para higiene oral e das mãos após a
refeição;
â Organizar o ambiente, mantendo a bandeja fechada,
desprezando restos alimentares e dispensando os devidos
cuidados ao material utilizado;
â Lavar as mãos;
â Proceder à anotação na evolução, com relação à aceitação e
intercorrências ocorridas.
c
& c c cc* c
c
c
c
Finalidade: oferecer dieta ao cliente impossibilitado de servi -se, e ao mesmo
tempo oferecer orientação ao cliente e ou a família de como administrar a dieta
por via de gastrostomia e jejunostomia pós alta hospitalar.
Material;
â Seringa descartável de 20 ml;
â 01 pacote de gaze estéril;
â Equipo macrogotas;
â Frasco de 250 ml de soro vazio;
â 01 tesoura;
â Suporte para soro.
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material à unidade orientando -o quanto ao
procedimento;
â Posicionar o cliente com cabeceira elevada, minimizando o risco
de aspiração;
â Verificar o posicionamento adequado da sonda e sua
permeabilidade;
â Quando usar equipo:
6- Adaptar o equipo macrogota ao frasco de soro, instalado a dieta
pela abertura confeccionada com a tesoura;
7- Retirar todo o ar do circuito ;
8- Colocar o frasco da dieta no suporte de soro a uma altura de 50
cm;
9- Conectar o equipo a sonda enteral (gastrostomia ou
jejunostomia);
10- Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento que deverá ser
constante e lento (gota - a-gota);
A #!c 0c0#3 c
c
8- Usar somente o corpo da seringa adaptando à extremidade da
sonda, despejando a dieta ou líquida de forma contínua e
vagarosa, em nível superior à cabeceira do cliente e protegendo
a conexão com gaze ou compressa limpa;
9- Lavar a sonda com a água que acompanha a dieta ao término da
mesma;
10-Observar reações do cliente;
11-Deixar o cliente confortável no leito com cabeceira elevada;
12-Organizar o ambiente, dispensando cuidados necessários ao
material utilizado;
13-Lavar as mãos;
14-Anotar procedimento, intercorrências e material gasto no
prontuário.
c
c c
cc c
c
c
& cc
c
Finalidade:
â Aquecimento, aumentar a circulação no local da aplicação,
facilitar processo de superação, acelerar a cicatrização, avaliar a
dir, relaxar a musculatura, auxiliar na absorção de infiltração do
por soro.
Material:
Bandeja contendo:
â 01 par de luvas de procedimentos;
â compressas limpas e ou bolsa de água quente;
â bacia;
â jarro com água quente (+/ -50º C);
â toalha e lençóis se necessário.
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material próximo ao leito do cliente, informando -o
sobre o procedimento;
â Expor a região sobre a qual será aplicado o calor;
â Se o uso de bolsa de água quente;
OBSERVAÇÃO:
4- A aplicação de calor não deve ultrapassar 20 -30 minutos.
5- A temperatura da água deve ser tolerável ao cliente;
6- As aplicações de calor ajudam a aliviar dor local, reação inflamatória,
favorece a supuração, redução de edemas.
c
c
& cc c
c
c
Finalidade:
â Diminuir a hipertermia, a congestão e o processo inflamatório
localizado, aliviar a dor, controlar hemorragia.
Material:
*Bandeja contendo:
Procedimento.
1. Lavar as mãos;
2. Encaminhar o material ao leito do cliente, informando -o sobre o
procedimento;
3. Colocar biombo ao redor do leito, se houver necessidade;
4. Descobrir a região que deve receber o tratamento.
OBSERVAÇÃO:
â O frio ajuda a aliviar a dor nos casos de entorse, nas inflamações
causadas por traumatismos, flebites e hipertermia severa;
â Deve deixar uma axila livre para poder medir a temperatura a
cada 15 minutos, no caso de hipertermia.
FINALIDADE:
-Administrar ao paciente os elementos nutritivos de que necessita, mantendo
assim um bom estado metabólico e energético;
-Paciente pós-operatório com má nutrição prévia;
-Em queimados e em estados hipercatabólicos em que não se obtém o aporte
nutricional suficiente por via digestiva;
-Quando o paciente é eficaz de ingerir alimentos por via oral.
Material:
â Solução prescrita e preparada
â Equipo para infusão de NPT
â 01 bola de algodão estéril
â Fita adesiva e rótulo de soro
â Almotolia com álcool a 70% - 5ml.
Procedimento:
OBSERVAÇÃO:
Bandeja contendo:
ö Equipo de PVC;
ö Soro fisiológico 0,9% de 250ml;
ö Régua de nível;
ö Esparadrapo;
ö Suporte de soro.
PROCEDIMENTO:
â Lavar as mãos;
â Encaminhar o material à unidade do cliente, explicando o
procedimento e solicitando sua colaboração;
â Abrir a embalagem do equipo e conectar o conta -gotas ao frasco
de soro;
â Preencher todo o circuito, certificando -se de que não existem
bolhas de ar;
â Colocar soro no suporte;
â Colocar o cliente em decúbito, dorsal horizontal retirando
travesseiros, com cabeceira e pés a zero grau;
â Retirar as cobertas do tórax do cliente e colocar seus braços ao
longo do corpo, estendendo um deles em adução (lado da
instalação);
â Traçar uma linha horizontal da linha axilar média, na metade do
extremo (a nível do mamilo), ao suporte, usando o bordo inferior
da régua de nível;
â Estabelecer o PONTO ZERO ou LINHA DE BASE na escala
graduada encontrada na embalagem do equipo PVC, usando
régua de nível a mantendo a bolha do nivelador no centro;
â Fixar a escala graduada, no suporte, utilizando fita adesiva,
coincidindo o zero da fita com ponto zero já citado;
â Prender a ³ via cliente´ do equipo no nível zero da coluna
graduada, no suporte, e as vias ³soro´ e ³coluna liquida´ acima do
nível máximo na mesma coluna;
â Manter as vias do equipo fechadas até o momento da leitura.
NA LEITURA:
ANOTAR NO PRONTUÁRIO:
ö Data e hora;
ö Valor da PVC (em cm H2O);
ö Registrar na evolução de enfermagem qualquer dúvida
ou alteração na leitura;
ö Assinatura.
OBSERVAÇÕES:
ccccccccccccccccccccccccccccccccc
cc $ cc c
/
!"#0
- Lavar as mãos;
- Explicar o procedimento e finalidade;
- Reunir material;
- Colocar o paciente em posição confortável, orientando -o para que permaneça
com o rosto voltado para o lado oposto ao do curativo;
- Expor a área;
- Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica;
- Calçar as luvas;
- Soltar completamente as extremidades do esparadrapo com gaze umedecida
com éter, com as mãos enluvadas, começando no canhão da agulha do cateter
venoso central;
- Retirar as luvas;
- Montar a pinça com gaze, umedecer a gaze com éter, remover o esparadrapo
com pinça dente de rato na borda do campo sobre uma gaze;
- Descansar a pinça dente de rato na borda do campo sobre uma gaze;
- Proceder à limpeza do local da inserção do cateter com SF 0,9% ou água
oxigenada, utilizando movimentos semicirculares e cada face da gaze;
- Proceder à limpeza ao longo do cateter até a junção com o equipo com soro
fisiológico e após PVPI-T;
- Secar primeiro o local de inserção do cateter, ao longo do mesmo e por último
a pele;
- Como o auxílio da pinça, desengordurar a pele;
- Colocar gaze dobrada ou cortada ao meio no local da inserção do cateter;
- Fechar o curativo com esparadrapo, partindo do ponto de inserçã o até a
junção cateter-equipo, unido suas bordas;
- Datar e assinar;
- Lavar as mãos;
- Recompor a unidade e recolher o material;
- Anotar no prontuário, procedimento,gastos e intercorrências.
)$& c
c
âcA troca de curativo deve ser feita a cada 48 h ou s/n;
- Ao executar o banho do cliente, em uso de intracath, procurar proteger o
local;
- Fixar o equipo de soro sobre a pele do cliente, pois as conexões pesam e
muitas vezes deslocam o cateter da posição correta;
- Quando houver presença de hipertemia , mesmo sem secreção purulenta,
significa presença de infecção e contaminação do cateter, isto indica a
necessidade de retirada do mesmo, com técnica asséptica e em seguida corta
a ponta do cateter dentro do tubo de ensaio em meio de cultura e encaminhar
ao laboratório, comunicado a CCIH;
- Cuidado com a movimentação do cliente, para evitar acidentes de saída do
cateter.
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c c cc cc A c
Considerações Gerais
A traqueostomia é o principal estoma respiratório. Tem sido realizada,
primariamente, em situações de emergência e também associada a outros
tipos de cirurgias como dependente, adicional, paliativa e complementar, em
diversas especialidades.
Objetivos
- Facilitar a ventilação mecânica assistida para melhorar a oxigenação e
eliminar gás carbônico. Excluir as vias aéreas do conduto aerodigestivo
(orofaringe), evitando a penetração de secre ções e alimentos nas vias
aéreas.
- Reduzir a pressão intracavitária, diminuindo e fazendo cessar a insuflação
tissular.
Indicações
- Alívio de obstrução da via aérea alta.
- Melhoria das condições de higiene pulmonar.
- Acesso à traquéia nos casos de ventilação mecânica prolongada.
- Facilitar o desmame do paciente do ventilador.
- Afecções neurológicas que afetam o centro da respiração.
- Traumatismo craniano e cirurgias neurológicas.
- Estados infecciosos (septicemia. tétano).
- Insuficiência respiratória de qualquer etiologia.
- Traumatismo torácico associado à contusão pulmonar grave e
movimentos paradoxais.
MATERIAL
c
- Material de curativo com 2 pinças.
- Anti-sepsia das mãos.
- Calçar luva descartável.
- Remover as gazes e o cadarço.
- Com a pinça dente-de-rato (uma das mãos) afastar um pouco a
cânula da pele, sem tracioná -Ia e com a pinça Kocher na outra mão,
embeber um chumaço de gaze em S.E e realizar a anti -sepsia do
meato, de dentro para fora.
- Secar com gaze estéril;
- Fazer anti-sepsia com PVPI tópico do mesmo modo que para a
limpeza;
- Secar com gaze estéril;
- Colocar gaze estéril em torno da cânula e trocar o cadarço.
- Reunir o material.
- Anti-sepsia das mãos como protocolo.
- Abrir o pacote de curativo.
- Realizar limpeza e anti-sepsia do Traqueostoma (protocolo descrito antes)
- Abrir o pacote da cânula, colocando-a no campo esterilizado do material de curativo; utilizar
cânula de igual número já em uso no paciente.
- Desinsuflar balonete e aspirar a cânula.
- Remover a cânula e descartar no saquinho de lixo.
- Introduzir a nova cânula no traq ueostoma e insuflar o balonete.
- Fixar com cadarço e colocar gases estéreis em torno do estoma.
- Anotar no prontuário o aspecto do traqueostoma. da região ao redor e da secreção.
Notas
- A troca só deve ser realizada pela enfermagem após a maturação d a ferida (5 dias).
- Ferida ainda não-maturada (menos de cinco dias) necessita do médico. com luvas estéreis e
material de intubação orotraqueal preparado.
- Caso a troca tenha que ser executada como emergência, todo o material deverá ser preparado
e aberto antes da retirada da cânula a ser substituída.
- Anotar a data do procedimento.
- Ao soltar o cadarço para limpeza e anti -sepsia poderá haver extubação acidental.
Providenciar uma cânula interna esteriliz ada, do mesmo tamanho em uso no paciente.
Colocar na bandeja de curativo do paciente.
Anti-sepsia das mãos.
Realizar protocolo de limpeza e anti -sepsia do Traqueostoma, utilizando técnica com 2 pinças
Retirar a cânula interna com a pinça Kelly que foi utilizada para limpeza e anti -sepsia da pele.
Adaptar a nova cânula interna estéril na cânula do paciente com o auxílio da pinça anatômica.
A troca pode provocar tosse e presença de secreção na cânula e peri -cânula, devendo ser
aspirado.
A troca poderás ser realizada com luvas em vez da utilização de pinça.
PROTOCOLO
PROTOCOLO
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c
c
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0841c!c 450c c
Fluidificação de Secreção
Quando as secreções estão espessas,o que dificulta a sua eliminação, é necessário fluidificá -las.
Para isto"lança-se mão"de:
Material:
ö Fonte de vácuo;
ö Kit de aspiração contendo: vacuômetro, frasco coletor,
intermediário;
ö 01 frasco de vidro pequeno próprio para aspiração estéril;
ö 01 par de luvas;
ö 01 pacote de gaze;
ö Sonda para aspiração;
ö 250 ml de soro fisiológico;
ö 01 seringa descartável de 05 ml;
ö Máscara;
ö Saco coletor descartável.
Procedimento:
Atentar para o procedimento pois existem pacientes que a aspiração deve ser
de luva estéril, outros de luva de procedimento.
ö Lavar as mãos;
ö Encaminhar o material à unidade e prepará -lo: conectar o Kit de
aspiração à fonte de vácuo, testando a sucção;
ö Explicar o procedimento ao cliente, posicionando -o em decúbito
dorsal ou lateral;
ö Abrir o frasco pequeno e completá -lo com soro fisiológico;
ö Preparar seringa para instilação;
ö Abrir pacote de gaze e da sonda, mantendo -os estéreis;
ö Colocar máscara e calçar luva na mão dominante com técnica
estéril adaptando a sonda;
ö Segurar a onda com mão enluvada; com a outra mão segurar o
intermediário, adaptando a sonda;
ö Abrir a rede de vácuo com a mão não enluvada e pinçar
manualmente o intermediário.
â Calçar as luvas;
â Retirar o curativo sujo que isola o óstio do cont ato direto com a
cânula, utilizando a pinça dente -de-rato enquanto segura a
cânula;
â Proceder à limpeza da ferida comas pinças restantes do pacote
de curativo, utilizando soro fisiológico.Preparar o curativo limpo,
dobrando a gaze em duas metades;
â Colocar à volta da cânula;
â Substituir o cadarço de fixação com auxílio da pinça limpa,
segurando a cânula com uma das mãos enluvadas;
â Recolher o material utilizado e retirar as luvas;
â Deixar cliente confortável e unidade em ordem;
â Acondicionar material contaminado e limpo em locais
apropriados;
â Registrar na evolução: procedimento, material utilizado e
características da ferida e secreção, se houver.
cccccccc
ccccc c c cc ccJ
c A
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c
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#/!!c
â Assegurar a comodidade e higiene do paciente;
â Facilitar a respiração do cliente;
â Evitar infecções;
â Prevenir lesões da traquéia;
â Avaliar a apreensão do cliente.
/
â Kit de higiene oral;
â Kit de O2;
â Kit de aspiração;
â Cadarço;
â Kit de nebulização com tubo T;
â Ambú e máscara.
c
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Imediatamente após a intubação
â Verificar simetria da expansão torácica;
â Auscultar murmúrio vesicular, bilateralmente, nas regiões
anteriores e posteriores do tórax;
â Insultar o cuff;
â Fixar o tubo à face da cliente com esparadrapo, ou cadarço, e
marcar a extremidade proximal para manutenção da posição;
â Administrar concentração de O2 prescrito pelo médico.
Cuidados subseqüentes
â Estabelecer elevada umidificação (uma nevoa visível deve ser
observada a partir do tubo T);
â Fazer o reposicionamento do paciente a cada 2 horas e quando
necessário, de modo a evitar atelectasia e otimizar a expansão
pulmonar;
â Proceder a higiene oral aspiração da orofaringe, sempre que for
necessário;
â Verificar periodicamente o cuff, se permanece insuflado;
â Utilizar técnica estéril de aspiração, a fim de evitar a
contaminação e infecção;
â Trocar o cadarço diariamente ou quando necessário;
/
Bandeja contendo:
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c
MLavar as mãos;
*Levar o material próximo ao leito do cliente, explicando o procedimento
posicionando-o em decúbito dorsal com cabeceira elevada;
*Abrir pacote de curativo e cuba rim, conforme técnica estabelecida,
preenchendo a cuba com 100ml de água oxigenada;
*Colocar a máscara se necessário;
*Calçar as luvas na técnica.
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- Lavar as mãos;
- Reunir o material;
- Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade, o que nem sempre será
possível, considerando seu estado geral e/ou mental;
- Proceder à restrição no leito dos segmentos corporais conforme descrição
abaixo;
- Após a restrição:
##41c!0c"0
##41c!0c8 /00cc#K/0, c
##41c!cL !/ .
- Utilizar dois lençóis dobrados em diagonal sob a região do quadril;
- Passar a ponta do primeiro lençol do lado esquerdo, sobre o joelho esquerdo,
sob o joelho direito e voltar para o lado esquerdo, e amarrando -as na grade ou
estrado da cama;
- Proceder da maneira idêntica para o lado direito.
&ccN) .
Finalidade:
- Mobilizar o paciente;
- Estimular a circulação, prevenindo úlceras por pressão;
- Contribuir para expansão dos pulmões, evitando complicações pulmonares;
- Relaxar a musculatura, prevenindo deformidades musculares;
- Aliviar áreas de pressão;
- Promover conforto.
Material:
- Lençol móvel, coberto, travesseiro, coxin, luvas descartáveis, almofadas,
sacos de areia, argolas de algodão, cadeiras, poltronas.
Procedimento:
â Reunir o material;
â Lavar as mãos;
â Explicar ao paciente o procedimento, a finalidade e se possível
solicitar sua colaboração;
â Calçar as luvas;
â Descobrir o paciente, se necessário usar o biombo;
â Posicionar, sempre que permitido, o paciente em decúbito dorsal,
retirando os travesseiros, lençóis e cobertores antes de proceder
a mudança;
â Manter o lençol móvel sob as regiões torácica e lombar, até o
terço médio das coxas, para facilitar a mudança de d ecúbito;
â Massagear a pele nas áreas de pressão;
â Fazer movimentos passivos, como elevação dos braços (flexão,
abdução e educação), dobrar os joelhos , mover os pés para
frente,para trás, formando círculos;
â Proceder à mudança de decúbito (decúbito dorsal, de cúbito
ventral, decúbito lateral esquerdo, decúbito lateral direito e
sentado);
â Proteger os calcanhares, os cotovelos, os trocanteres e os
ombros;
â Utilizar o material necessário para melhor realização do
procedimento;
â Deixar o paciente confortável;
â Recolher o material;
â Lavar as mãos;
â Fazer as anotações de enfermagem pertinente.
cc 041:
/
Bandeja contendo:
â Pacote de cateterismo vesical estéril (uma cuba rim, uma cuba
redonda, uma pinça íntima, bolas de algodão, campo fenestrado,
uma compressa);
â Sonda Folley (duas vias) ou uretral, com calibre adequado a cada
caso;
â Gel lubrificante ou xilocaína geléia;
â Duas seringas de 20 ml;
â Sistema coletor de urina fechado;
â Um par de luvas estéril;
â Esparadrapo;
â Solução anti-séptica aquosa;
â SF 0,9% ou ampola de água destilada;
â Uma cuba rim;
â Biombo se necessário;
â Bolsa coletora de urina (sistema fechado);
â Material para higiene íntima (toalha de banho, luvas de
procedimento, sabão líquido, jarro com água morna e comadre).
!"#
0c88H
CATETERISMO FEMININO
- Lavar as mãos;
- Colocar o paciente em posição ginecológica;
- Abrir o campo e dispor sobre ele o material a ser usado: seringa, sonda,
sistema fechado, etc...
- Despejar solução PVPI na cuba redonda;
- Calçar as luvas na técnica;
- Colocar o campo fenestrado;
- Abrir as seringas estéreis de 20 ml dentro do campo estéril;
- Colocar xilocaína geléia ou gel lubrificante numa gaze ou seringa dentro do
campo
- Testar sonda;
- Conectar a sonda a bolsa coletora (urofix), atentando para fechar a pinça
abaixo da bolsa;
- Lubrificar a sonda;
- Colocar a cuba rim próximo à região vaginal;
- Separar os pequenos lábios com os dedos indicadores e polegar, de modo a
visualizar o meato uretral, manter esta posição até o final do procedimento.
- Introduzir delicadamente a sonda lubrificada no meato uretral,
- Aspirar da cuba redonda ou com a seringa/agulha o SF ou água destilada e
encher o bolão da sonda, ancorando -a;
- Fixar na face interna da coxa sem tracionar;
- Deixar a unidade e o material em ordem;
- Anotar no prontuário o procedimento gasto;
CATETERISMO MASCULINO
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- Caso haja resistência, não força a sonda, aumentar lentamente a tração sobre
o pênis e aplicar uma pressão suave e contínua sobre a sonda;
- No caso de ser realizada a técnica por uma única pessoa, observar para que
todo o material esteja posicionado sobre o campo estéril antes de calçar as
luvas;
- Atentar para o volume da diurese sondando, como também verificar
densidade e aspecto da urina.
- Em clientes graves, aconselha-se a utilização de fitas testes, que demonstrem
a presença de elementos em níveis anormais na urina (glicofita ou outros);
- O sistema de drenagem fechado, nunca deverá ser desconectado;
- Nunca elevar a bolsa coletora acima do nível vesical;
- Limpar ao redor da área onde o cateter penetrou no meato uretral, com água
e sabão, durante o banho diário para remover detritos;
- Evitar tracionar o cateter durante a limpeza;
- Afastar a bolsa coletora do assoalho.
$c$
c
Finalidade:
â Prevenir obstrução uretral por sangramento após cirurgia
vesical/prostática;
â Auxiliar no tratamento de infecção ou inflamações vesicais;
â Restabelecer e manter a permeabilidade da sonda vesical.
Material:
-Pacote para lavagem de sonda vesical
-01 cuba rim;
-02 pares de luva estéreis
-02 pacotes de gaze
-01 frasco de SF 0,9% 500ml
-Seringa de 20 ml
-Almontolias com álcool iodado -10ml
Procedimento:
- Encaminhar o material para a unidade do cliente avisá -lo o que será feito e
pedir a sua colaboração;
- Lavar as mãos;
- Proteger o paciente com biombos;
- Lavar as mãos;
- Abrir o pacote de lavagem vesical, colocar a solução na cuba;
- Colocar seringa no campo, gazes umedecendo -a com PVPI-A ou álcool
iodado;
- Calçar luvas;
- Fazer anti-sepsia da conexão da sonda com intermediário da extensão da
mesma, desconectar a sonda do sistema e proteger as extremidades com gaze
estéril, colocando a extremidade da sonda dentro da cuba, fixando na cama
com esparadrapo;
- Trocar luvas;
- Aspirar solução da cuba redonda em seringa de 20ml, conectar seringa na
sonda e injetar solução;
- Em seguida aspirar, desprezando o retorno na cuba rim;
- Encher novamente a seringa com solução e injetar novamente a solução pela
sonda e aspirar, repetindo assim a ação quantas vezes se fizer neces sário;
- Deixar que toda solução termine de drenar na cuba rim;
- Conectar sonda ao intermediário da extensão do urofix;
- Medir solução drenada subtraindo do volume infundido e observar aspecto;
- Retirar luvas;
- Deixar cliente confortável no leito e amb iente em ordem;
- Encaminhar material usando à central;
- Lavar as mãos;
- Anotar no prontuário, o procedimento realizado, gastos, quantidade de soro
administrada,eliminada e aspecto.
c
c
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- A técnica deve obedecer aos princípios de assepsia;
- Atentar para a permeabilidade da sonda vesical;
- Checar a realização do procedimento no prontuário sempre que estiver
prescrito;
- Caso na manipulação da ponta do urofix ocorrer contaminação, deve
substituir o urofix;
- Quando drenagem da sonda apresentar coágulos deve fazer a lavagem
atentando para o retorno corresponder à quantidade de soro injetada e a cada
lavagem o retorno ser mais claro.
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c +
/
â Bandeja contendo;
â Solução prescrita (frasco de 500ml ou 10 00ml de SF 0,9 % ou
Água Destilada);
â Equipo de soro;
â 01 par luvas de procedimento;
â Sonda vesical com três vias (se cliente já não estiver usando), de
calibre adequado ao meato do cliente;
â Material de cateterismo vesical de demora (idem a cima).
!"#
â Reunir o material, lavar as mãos e explicar procedimento e
finalidade ao paciente;
â Preparar a solução de irrigação prescrita e identificá -la;
â Conectar a solução ao equipo e remover o ar do equipo fechando
a pinça de controle de gotejamento;
â Pendurar a solução de irrigação no suporte de soro;
â Proceder à técnica de sondagem vesical de demora, se
necessário;
â Calçar luvas;
â Conectar o equipo na sonda;
â Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento da solução;
â Pinçar o equipo quando a solução ter minar, substituindo-a por
outra solução;
â Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento para que corra
rápido.
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-Quando cliente chegar do centro cirúrgico em POI de cirurgia vesico -prostática
logo abrir a pinça da extensão da sonda e a pin ça da irrigação contínua;
- Anotar ao prontuário a quantidade de solução infundida (frascos de soro);
- Verificar com freqüência a permeabilidade da sonda;
- Anotar para a queixa de dor baixo ventre;
- Inspecionar formação de globo vesical aumentado (bexig oma);
- Caso haja presença de muitos coágulos atentar para prescrição médica se
estar prescrito lavar a sonda, e assim proceder a lavagem conforme
aprazamento ou sempre que houver obstrução;
- Registra no prontuário as intercorrências.
Materiais necessários:
- Sonda nasogástrica;
- Seringa de 20ml;
- Xilocaína geléia;
- 01 par de luvas, 01 pacote gazes, estetoscópio, esparadrapo, cuba rim;
- Saco coletor ou vidro de 1000 ml;
- Extensão látex.
Retirada da sonda:
- Explicar ao cliente sobre o procedimento;
- Descolar o esparadrapo do nariz e testa, utilizando gazes embebidas em éter;
- Orientar para que prenda a respiração;
- Fechar a sonda e tracioná -la com a mão protegida com luva e gaze.
041c
- Em caso de clientes agitados fazer contenção anteriormente;
- Manter observação constante, quanto ao deslocamento desta sonda através
da marcação externa, como também realizando os testes, quando necessário;
- Pedir ao cliente para que abra a boca ou com abaixador de língua, tentar
visualizar passagem da sonda.
c
c
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c c c . c
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#/!!
Suprir as necessidades nutricionais quando o cliente estar impossibilitado de se
alimentar via oral ou não aceitando a dieta.
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- Lavar as mãos, reunir o material e levá -lo próximo ao leito do cliente,
explicando-lhe o procedimento;
- Certificar-se de que a sonda está no estômago;
- Verificar presença de estase, se superior a 50ml, não administrar dieta;
- Elevar cabeceira da cama 45º;
- Adaptar o equipo ao frasco e retirar todo o ar do circu ito;
- Colocar o frasco de dieta no suporte de soro a uma altura de 40 a 50 cm;
- Conectar o equipo à sonda;
- Abrir a pinça do equipo e controlar o gotejamento que deverá ser constante e
lento (gota a gota);
- Observar as reações do cliente;
- Lavar a sonda com 20 a 50ml de água filtrada, quando terminar a dieta;
- Deixar o cliente com cabeceira elevada;
- Lavar as mãos;
- Anotar o procedimento, gastos e registrar no balanço hídrico.
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#/!!c
Retirar o conteúdo gástrico excessivo ou nocivo, preparar a cavidade gástrica
para exames ou cirurgia e conter hemorragia do trata digestivo alto.
/
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- Caso o cliente não esteja com a sonda nasográstica deve preparar o material
e passar;
- Sempre testar antes da lavagem gástrica a posição da sonda, caso não esteja
no trato gástrico retirar e repassá -la.
$c
c
c
c
- Bandeja;
- Sonda retal;
- 10 gramas gel lubrificante;
- Um pacote co irrigador;
- Uma pinça;
- Um jarro com a solução indicada;
- Um par de luvas;
- 01 pacote gaze;
- Aparadeira;
- Biombo;
- Um suporte de soro.
- Lavar as mãos;
- Reunir e preparar o material e levá -lo próximo ao leito do cliente;
- Explicar ao cliente o que vai ser feito e solicitar sua colaboração;
- Colocar biombos em volta do leito;
- Colocar o suporte de soro junto do leito do cliente;
- Colocar irrigador no suporte de soro um pouco acima do leito;
- Abrir os pacotes do irrigador e do látex , e adaptar (borracha) ao irrigador;
- Abrir o pacote de sonda (descartável), adaptá -la ao látex do irrigador e retirar
o ar;
- Calçar a luva;
- Colocar o cliente em posição SIMS (decúbito lateral esquerdo com a perna
direita fletida sobre a esquerda);
- Lubrificar a sonda co xilocaína;
- Afastar a prega interglútea e introduzir cuidadosamente pequena porção da
sonda no reto;
- Abrir a pinça que está no látex do irrigador, deixar correr um pouco da
solução;
- A seguir introduzir 10 cm de sonda no reto;
- Observar as queixas do cliente e avaliar a possibilidade de evacuar no vaso
ou oferecer a aparadeira no leito;
- Após a entrada de todo o líquido, fechar a pinça;
- Retirar cuidadosamente a sonda retal e jogá -la no lixo;
- Aconselhar o cliente a reter a solu ção;
- Colocar o cliente em decúbito dorsal;
- Colocar o cliente na aparadeira, e mantê -lo até o completo funcionamento do
intestino, se não for possível encaminhar ao vaso sanitário;
- Fazer a higiene no cliente, com irrigação externa (no caso de acamado) e
enxugá-lo com papel higiênico ou toalha;
- Retirar a aparadeira e levar para o banheiro;
- Deixar o cliente confortável e a unidade em ordem;
- Lavar as mãos;
- Anotar: horário, quantidade da solução usada, descrição do conteúdo de
retorno e a reação do cliente.
041
-cc
c
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#/!!
Manter limpa a pele circunvizinha a colostomia a fim de evitar lesão na derme e
favorecer a higiene corporal.
/
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- Lavar as mãos, reunir o material numa bandeja e encaminhar à unidade do
cliente, explicando-lhe a finalidade e pedindo -lhe a sua colaboração;
- Encaminhar o paciente ao banho de aspersão (preferencialmente) e orientar
que proceda a limpeza da região com água e sabão abundante;
- Trazê-lo para o leito, proteger com biombos;
- Calçar luvas, retirar resíduo de fezes que porventura tenham ficado aderido
com o auxílio de uma gaze embebida em SF 0,9%, secar a área peri -estoma
com gaze, porem mantendo úmida a colostomia, desengordurar a pele com
éter, secar novamente;
- Avaliar medida de circunferência do estoma, decalcar na bolsa e cortar;
- Acoplar a placa e em seguida a bolsa;
- Deixar o cliente confortável no leito e deixar o cliente confortável no leito;
- Lavar as mãos;
- Anotar o procedimento, gastos e intecorrências no pront uário do cliente.
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cOc.c c c .$
- Lavar as mãos;
- Reunir o material;
- Explicar o procedimento e finalidade ao cliente;
- Abrir o pacote esterilizado do frasco d e drenagem;
- Colocar a quantidade de água esterilizada no frasco, de modo que o
intermediário longo (do vidro) fique imerso 2 cm na água;
- Colocar no frasco de drenagem um rótulo que informe: leito, nome,
quantidade da solução, hora da troca, data e assinatura de quem trocou;
- Pinçar o dreno de látex do cliente com pinça Kelly protegida;
- Calçar as luvas;
- Retirar a rolha do frasco, deixar escorrer o conteúdo do tubo e conectá -la ao
novo frasco, observando se o tubo ;
- Observar a oscilação de coluna d¶água de acordo com a respiração profunda;
- Observar o aspecto e medir o volume de líquido drenado;
- Lavar as mãos;
- Recompor a unidade e recolher o material;
- Deixar o cliente em ordem;
- Anotar no prontuário o procedimento feito.
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c. c
â Cuba rim;
â Esparadrapo 30 cm;
â Um par de luvas estéreis;
â Um pacote de curativo.
!"#
â Com o dreno pinçado retira a tampa do frasco colocando -a sobre
cuba rim estéril;
â Lavar o frasco com soro fisiológico;
â Colocar a quantidade de soro fisiológico ou água esterilizada no
frasco, de modo que o intermediário longo (no frasco) fique
imerso 2 cm na água;
â Fecha o frasco;
â Abre a pinça do dreno;
â Observar a oscilação de coluna d¶água de acordo com a
respiração profunda;
â Observar o aspecto e medir o volume de líquido drenado;
â Colocar no frasco de drenagem um rótulo que informe: leito,
nome, quantidade da solução, hora da troca, data e assinatura de
quem trocou;
â Colocar no frasco de drenagem uma tira de esparadra po de 2 cm
de largura em sentido vertical demarcar no esparadrapo com um
traço horizontal o nível da água;
- Lavar as mãos;
â Recompor a unidade e recolher o material;
â Deixar o cliente em ordem;
â Anotar no prontuário o procedimento realizad o.
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:
â Fonte de oxigênio;
â Bandeja contendo:
â Kit de Oxigênio (01 umidificador, 01 fluxômetro, 01 intermediário);
â 250 ml de soro fisiológico;
â Cânula/cateter nasal ( óculos, sonda para oxigênio);
â Gaze 01 pacote;
â Esparadrapo ou micropore 10 cm.
â Lavar as mãos;
â Preparar o material (abrir o pacote com Kit de oxigênio),
colocando a água destilada no umidificador, um pouco acima do
meio;
â Se necessário, conectar o umidificador a o fluxômetro e ao
intermediário;
â Proteger o material e encaminhá -lo à unidade;
â Explicar o procedimento ao cliente;
â Conectar o fluxômetro à fonte de oxigênio e testar o fluxo pela
extremidade do intermediário;
Se a cânula nasal:
â Introduzir as extremidades da cânula com duas protusões no
nariz do cliente;
â Ajustar as hastes restantes atrás da orelha do cliente, regulando a
fixação no crânio;
â Conectar a cânula ao intermediário;
Se cateter nasofaríngeo:
â Medir a profundidade de introdução medindo da ponta do nariz ao
lóbulo da orelha do cliente, marcando;
â Lubrificar cateter com gaze embebida em soro fisiológico;
â Deslizar o cateter pelo assoalho de uma das narinas, até o local
marcado;
â Não forçar a sonda, evitando lesão; havendo resistência, tentar a
outra narina;
â Fixar o cateter, utilizando esparadrapo ou micropore e conectá -lo
ao intermediário;
â Prender o intermediário ao leito, deixando folga par que o cliente
possa se mover;
â Abrir e regular a válvula da saída do oxigênio, de acordo com o
prescrição (volume/minuto);
â Permanecer junto ao cliente, enquanto o mesmo se adapta ao
tratamento observando suas reações;
â Deixar o ambiente em ordem e lavar as mãos;
â Registrar na evolução de enfermagem: data, horário,
volume/minuto, material gasto no procedimento;
â Anexar, ao prontuário, o impresso próprio de controle de oxigênio:
anotar data e horário do inicio e término em cada período,
volume/minuto e assinatura.
Se máscara de venturi:
â Mostrar a máscara de Venturi ao cliente e explicá -lo o
procedimento;
â Conectar a máscara à fonte de O2 com uma tubulação leve;
â Abrir o fluxômetro de oxigênio e ajustá -lo na velocidade prescrita
(geralmente com indicação na máscara). Verificar se o oxigênio
está fluindo pelos orifícios de ventilação na máscara;
â Colocar a máscara de Venturi sobre o nariz e a boca do paciente
e a baixo do queixo. Ajustar a fita elástica;
â Certificar-se de que os critérios para entrada de ar não estão
obstruídos pela roupa de cama do cliente;
â Se for utilizado grande umidade;
â Conectar o umidificador a uma fonte de ar comprimido;
â Acoplar uma tubulação corrugada calibrosa ao umidificador e
conectá-la ao encaixe de grande umidade na base da máscara
Venturi.
0450
NEBULIZAÇÃO
Forma de tratamento curativo e preventivo das várias afecções das vias
respiratórias, através de substâncias associadas a um gás ± comprimido ou
oxigênio.
Finalidade:
â Fluidificar secreções do trato respiratório;
â Oxigenar o cliente;
â Tratamento de afecções.
Matérias necessários:
â Fonte de oxigênio ou ar comprimido;
â Kit de nebulização (máscara simples ou de Vent uri, nebulizador,
extensão plástica);
â Fluxômetro;
â Água estéril ou soro fisiológico 05 ml;
â Medicação prescrita;
â Fita adesiva;
â Saco plástico descartável (coletor de urina).
Procedimento:
â Lavar as mãos;
â Separar o material, certificando -se de que esteja em perfeitas
condições de uso;
â Colocar a fita adesiva identificando;
â Levar o material para a unidade do cliente;
â Explicar ao cliente o que vai ser feito, posicioná -lo
confortavelmente, solicitando sua colaboração;
â Adaptar o fluxômetro a fonte de oxigênio ou a r comprimido, e o
nebulizador ao fluxômetro;
â Colocar água estéril ou soro fisiológico (conforme prescrição
médica) no copo do nebulizador, acrescentar a medicação,
quando prescrita;
â Testar a aparelhagem antes de instalá -lo no cliente, observando a
saída da névoa;
â Instalar a máscara no rosto do cliente ajustá -la a boca e nariz;
â Solicitar ao cliente que respire com os lábios entreabertos;
â Regular o fluxo do oxigênio (em geral 5 litros/min.) e deixar ligado
por 15 a 20 minutos;
â Desligar o fluxômetro e arrumar a unidade do cliente deixando o
Kit de nebulização protegido no saco plástico;
â Lavar as mãos;
â Anotar o procedimento no prontuário e intercorrências.
OBSERVAÇÕES
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MATERIAL:
Bandeja contendo:
â Pacote para paracentese;
â 01 pacote de curativo pequeno;
â 02 pacotes de gazes 4 x 4;
â 01 gelco nº 14;
â 01 seringa descartável 20 ml;
â 01 agulha 30 x 8;
â 02 pares de luvas estéreis;
â 01 equipo;
â 20 ml de xilocaína a 2% s/vasoconstrictor;
â 02 frascos de vidro de 1000ml;
â 05 cm esparadrapo;
â Máscaras;
â Cuba rim;
â 01 bola de algodão embebida em 01 ml de álcool 70%;
â 10 ml álcool iodado.
PROCEDIMENTO:
- Encaminhar o material próxima ao leito do cliente, explicando o procedimento;
- Instruir o paciente para urinar o mais completamente possível imediatamente
antes da paracentese;
- Verificar os sinais vitais;
- Lavar as mãos;
- Posicionar o cliente na posição Fowler com as costas, braços e pés apoiados
(sentado ao lado da cama é a posição freqüentemente usada);
- Expor o abdome do cliente;
- Abrir o material na mesa auxiliar com técnica asséptica;
- Auxiliar o médico, fornecendo o material solicitado;
- Calçar luva, quando necessário e trocar frascos de drenagem, anotando
débito e característica do líquido drenado;
- Manter drenagem até alcançar volume prescrito pelo médico, em geral a
drenagem é limitada a 1 -2 litros;
- Após a drenagem fazer pequeno curat ivo no local da punção;
- Organizar o ambiente, encaminhando o material utilizado para o local
apropriado e dispensando os cuidados necessários;
- Verificar se há solicitação de exame do líquido drenado, identificar o frasco e
encaminhá-lo ao setor devido;
- Colocar o cliente em posição confortável no leito e tranqüilizá -lo;
- Lavar as mãos;
- Observar local de punção, anotando surgimento de:
â Extravasamento de líquido;
â Algia;
â Sinais de infecção.
Registrar procedimento, intercorrências e material utilizado n o prontuário.
OBSERVAÇÕES:
- Monitorizar SSVV rigorosamente 4/4 horas, observando evolução do cliente;
- Verificar surgimento de complicações:
ö Hipertensão
ö Taquicardia
ö Oligúria
ö Palidez
ö Tontura
ö Alteração do nível de consciência
ö Dor abdominal intensa
ö Edema escrotal, etc
ö Manter pequeno curativo no loca.
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MATERIAL:
*Bandeja contendo:
â Bandeja para punção de subclávia;
â 1 Intracath (adulto ou infantil)
â 3 pacotes de gaze 4x4
â 1 seringa de 20ml
â 1 agulha descartável
â 1 equipo
â 1 envelope de fio mononylon 3.0 com agulha de 3 cm;
â 1 lâmina de bisturi número 15;
â PVPI alcoólico 15 ml
â Éter 5 ml
â Esparadrapo 30cm
â 1 par de luva estéril
â Xilocaína a 2% 10ml
â 1 bola de algodão embebida em 1 ml de álcool à 70%
â Cuba rim
â Solução a ser infundida
PROCEDIMENTOS:
ö Lavar as mãos;
ö Preparar solução a ser infundida, conectando o equipa
ao frasco retirando o ar;
ö Encaminhar o material próximo ao leito do cliente,
explicando o procedimento;
ö Colocar o cliente em decúbito dorsal horizontal, com um
coxim ou frasco de soro sob a cintura escapular no
sentido longitudinal com a cabeça voltada para o lado
oposto da punção;
ö Colocar a máscara;
ö Abrir a bandeja para punção, evitando contaminação;
ö Fazer antissepsia do frasco de xilocaína e pendurar a
solução prescrita;
ö Fornecer material solicitado pelo médico, auxiliar no
procedimento;
ö Proceder curativo quando não for realizado pelo médico;
ö Organizar o ambiente encaminhando material
contaminado ao expurgo, dispensando cuidados
específicos com os perfuro-cortantes e posicionando o
cliente confortavelmente no leito;
ö Lavar as mãos;
ö Preencher folha de gastos corretamente e anotar
intercorrências no prontuário.
OBSERVAÇÕES:
â O curativo deve ser trocado a cada 48 hs. (datar o esparadrapo);
â Trocar sempre que molhar ou sujar;
â Sempre que houver suspeita e ou infecção retirar o cateter e
encaminhar a ponta para laboratório para realização de cultura
com antibiograma.
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Finalidade:
Material:
- Bandeja contendo:
Procedimento:
- Lavar as mãos;
- Encaminhar o material próximo ao leito do cliente, explicando o procedimento;
- Posicionar o cliente em decúbito lateral, com as costas voltadas para o
médico, mantendo o travesseiro;
- Abrir o material na mesma auxiliar, observando técnica asséptica;
- Solicitar que o cliente mantenha as costas fletidas, aproximando os joelhos do
queixo, aumentando, assim, o espaço entre os processos espinhosos
vertebrais, bem como padrão respiratório normal;
- Fornecer o material solicitado pelo médico, auxiliando -o durante o
procedimento;
- Caso haja necessidade de coleta de amostra de liquor para análise
laboratorial, identificar corretamente o frasco contendo a amostra com o nome
completo, leito, tipo de material, tipo de exame, data e hora e enviá-lo
imediatamente ao laboratório junto com requisição de exame devidamente
preenchida;
- Organizar o ambiente e encaminhar o material contaminado para local
apropriado, dispensando cuidados necessários;
- Lavar as mãos;
- Manter cliente confortável no leito em decúbito dorsal com cabeceira a 30
graus por algumas horas;
- Anotar no prontuário a técnica realizada, reações do cliente, material utilizado
e envio de amostra de liquor ao laboratório, se houver.
OBSERVAÇÕES:
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â Retirada de líquido e ar da cavidade pleural;
â Aspiração do líquido pleural para diagnóstico;
â Biópsia pleural;
â Instalação de medicamentos no espaço pleura.
â Bandeja contendo:
â Pacote de punção torácica;
â 01 vidro de 1000 ml;
â 01 equipo;
â Esparadrapo 5 cm;
â 01 gelco nº 14;
â 01 seringa descartável 20 ml;
â 01 agulha 30x8;
â 02 pacotes de gaze 4x4;
â 02 frascos pequenos estéreis para exame;
â 5 ml éter;
â 10 ml álcool iodado;
â 10 ml de xilocaína a 2% sem va so;
â 01 par de luvas estéril;
â 01 bola de algodão estéril embebido em 1 ml de álcool a 70%;
â Máscaras.
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â Lavar as mãos;
â Encaminhar material próximo ao leito do cliente, explicando o
procedimento que será realizado;
â Posicionar o cliente sentado à beira do leito, com as pernas
apoiadas em local apropriado, com o braço do lado a ser
puncionado elevado e também apoiado de costas para o médico,
ou de acordo com a solicitação do médico;
â Abrir o material na mesa auxiliar, observando técnica ass éptica;
â Fornecer material solicitado pelo médico, auxiliando -o durante o
procedimento;
â Depois da retirada a agulha, comprime -se o local da punção e
aplica-se um curativo estéril;
â Observar durante e após o procedimento estado geral do cliente e
ficar atento às possíveis queixas;
â Após o procedimento encaminhar o material colhido para o setor
apropriado devidamente identificado (leito, nome, tipo de material
colhido, exame solicitado, médico), e anexar o pedido do exame;
â Lavar as mãos;
â Deixar o cliente repouso no leito;
â Recolher material contaminado para central material;
â Anotar no prontuário o procedimento, gasto, quantidade e
aspecto, do líquido e o nome do médico que realizou;
â Deixar unidade em ordem.
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â Pode ser necessário um recipiente com formo l para colocar a
peça caso seja solicitada a biópsia;
â Examinar o cliente a intervalos com visitas a taquipnéia, desmaio,
hipotensão, vertigem, opressão no tórax, tosse incontrolável,
muco com rajas de sangue, taquicardia e sinais de hipoxemia;
â Oferecer apoio psicológico ao durante todo o procedimento.