DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO - Química - UTFPR - 2010
DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO - Química - UTFPR - 2010
DETERMINAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO - Química - UTFPR - 2010
RELATÓRIO
CURITIBA
2010
CAMILA FERNANDA PADILHA
FILIPE LEONARDO DOS SANTOS LEITZKE
JOÃO MARCOS LENHARDT SILVA
LUCAS BLITZKOW SCREMIN
CURITIBA
2010
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
2 MATERIAIS E MÉTODOS ...................................................................................... 2
2.1 MATERIAIS .......................................................................................................... 2
2.2 MÉTODOS ........................................................................................................... 2
2.2.1 Padronização do tiossulfato de sódio (Na2S2O3) ............................................... 2
2.2.2 Procedimento .................................................................................................... 3
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................ 4
3.1 PADRONIZAÇÃO DO TIOSSULFATO DE SÓDIO .............................................. 4
3.2 PROCEDIMENTO ................................................................................................ 5
4 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 8
5 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 9
1 INTRODUÇÃO
2.1 MATERIAIS
2.2 MÉTODOS
I2 + I- I3-
3.2 PROCEDIMENTO
Pegaram-se duas amostras da solução que iria ser analisada e a cada uma
delas adicionou-se 1 mL de solução de sulfato manganoso e 1 mL de iodeto de
azida alcalina (KI + KOH).
O sulfato manganoso e o hidróxido de potássio reagem entre si, gerando
hidróxido de manganês, o qual reagiu com o oxigênio dissolvido originando um
precipitado marrom, que era o MnO(OH)2. Isto deve ser feito para fixar o oxigênio
dissolvido, o que o torna disponível para análise.
2 Mn(OH)2 + O2 2 MnO(OH)2
Mn(SO4)2 + 2 KI → MnSO4 + I2
O I2 reage então com excesso de I- produzindo I3-, o qual dava a coloração
amarelada à solução. O tri-iodeto não é volátil e desse modo diminuísse o erro de
determinação.
I2 + I- I3-
Quando na titulação o Na2S2O3 0,025 mol/L foi sendo adicionado, os íons tri-
iodeto (I3-), oxidavam o tiossulfato (S2O3-2) a tetrationato (S4O6-2).
HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.