O documento narra a história de Chica Pelega, uma guerreira de 16 anos que liderou um grupo durante a Guerra do Contestado em Santa Catarina no início do século XX. Chica Pelega ficou órfã quando seu pai foi morto pelas tropas do Exército e passou a lutar contra a expulsão de sua comunidade de suas terras. Ela morreu aos 20 anos protegendo sua mãe doente e outros civis de um ataque do Exército.
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O documento narra a história de Chica Pelega, uma guerreira de 16 anos que liderou um grupo durante a Guerra do Contestado em Santa Catarina no início do século XX. Chica Pelega ficou órfã quando seu pai foi morto pelas tropas do Exército e passou a lutar contra a expulsão de sua comunidade de suas terras. Ela morreu aos 20 anos protegendo sua mãe doente e outros civis de um ataque do Exército.
O documento narra a história de Chica Pelega, uma guerreira de 16 anos que liderou um grupo durante a Guerra do Contestado em Santa Catarina no início do século XX. Chica Pelega ficou órfã quando seu pai foi morto pelas tropas do Exército e passou a lutar contra a expulsão de sua comunidade de suas terras. Ela morreu aos 20 anos protegendo sua mãe doente e outros civis de um ataque do Exército.
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O documento narra a história de Chica Pelega, uma guerreira de 16 anos que liderou um grupo durante a Guerra do Contestado em Santa Catarina no início do século XX. Chica Pelega ficou órfã quando seu pai foi morto pelas tropas do Exército e passou a lutar contra a expulsão de sua comunidade de suas terras. Ela morreu aos 20 anos protegendo sua mãe doente e outros civis de um ataque do Exército.
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Livro narra saga de uma
guerreira desconhecida Chica Pelega Ana Cláudia Menezes
Personagem desconhecida da revolta entre jagunços e as tropas do Exército
Nacional que se arrastou pelo Planalto e Meio-Oeste de Santa Catarina de 1912 a 1916, a personagem Francisca Roberta chegou até Sanford de Vasconcellos quando ele preparava "O Dragão Vermelho", lançado em 1998 e vencedor do prêmio na 1ª Bienal do Livro do Cone Sul, no ano passado, em Florianópolis. A guerreira entra para a história de Santa Catarina aos 16 anos, quando o pai é morto pelas tropas do Exército, que vieram para o Sul do Brasil proteger a construção de uma estrada de ferro, patrocinada pela empresa norte- americana Brazil Railway, ligando União da Vitória (PR) até o Rio Grande do Sul. A Guerra do Contestado se inicia com a revolta dos sertanejos que moravam no local e foram expulsos pelos agentes de segurança. No dia em que o pai é morto, Chica Pelega e a mãe escapam da morte por acaso. Agentes do Exército atacam as casas e as plantações dos caboclos. Com a roupa no corpo, Chica parte em busca de um grupo que pudesse defender o pouco que ainda restava das terras. "Os que não obedeciam os editais era mortos e tinham suas casas incendiadas", conta Sanford, juiz de direito aposentado e autor de nove livros. Provavelmente nascida em Joaçaba, Chica Pelega ficou conhecida por liderar o grupo que liqüidou os agentes do Exército Nacional na localidade de Taquaruçu, em Curitibanos. "Ela não tinha medo de morrer. Ela era o espírito dos injustiçados. Eu peguei a Chica Pelega de propósito, tanto pela sua história trágica como pela sua reação. Não estava na história dela ser guerreira. Ela foi embrutecida pelas circunstâncias. O livro é uma trajetória heróica", conta.
Uma das cenas mais destacadas é a da morte da guerreira, aos 20 anos, já
nas últimas páginas da obra. Por causa da mãe doente, Chica decide ficar em Caraguatá, próximo a Caçador, e não seguir para uma batalha em que os homens iriam enfrentar os oficiais. No local ficaram mulheres, velhos e crianças, pois na visão dos guerreiros, estes seriam poupados do ataque do Exército. No ataque, os oficiais não pouparam ninguém. Do passado Contestado, um presente de futuro.
De um passado de Glória, nos Campos... nos Pinheirais
O presente dessa história, a Terra do Contestado A nos encantar Homens... mulheres de bravura com seus ideais... Palco de uma luta desvairada, da riqueza cobiçada... De guerreiros celestiais.
Irani, Taquaruçu, Santa Maria, Caraguatá!
Este é o meu chão... Quadros Santos do sertão... Quero de volta o meu Barbaquá!
Da Limeira Chica Pelega, Amazona cor de Pinhão...
Os Doze Pares de França, cavaleiros da Esperança... Pra enfrentar este Dragão Os dormentes desta Estrada Trilha do Imigrante... desbravador... O delírio do poeta, alegria que desperta A ilusão de um trovador.
Maria Rosa, Virgem Guerreira, vem me libertar!
A tua Espada de Luz.... teu povo conduz... Com a Vale Samba vem brilhar! As profecias dos três Monges, João Maria, José, João... Dos Caminhos Cruzados, O exército encantado da libertação... Guardiões divinos num conflito desigual Emissários da harmonia.... e da justiça social!
Quem não viu quer ver...Beleza, festa e tradição...
O esplendor da natureza... Faz balançar meu coração!