TCC Maria Benedita
TCC Maria Benedita
TCC Maria Benedita
EDUCAÇÃO E MÍDIA
PINDAMONHANGABA
2008
ALEXSANDRA MARTA DA SILVA ALVARENGA
EDUCAÇÃO E MÍDIA
Orientador: Prof.
Tutor Eletrônico:
Pindamonhangaba
2008
Dedico este trabalho...
AGRADECIMENTOS
Agradeço a...
ALVARENGA,ALEXSANDRA MARTA DA SILVA ALVARENGA. EDUCAÇÃO E
MIDIA. NÚMERO TOTAL DE FOLHAS. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(GRADUAÇÃO – PEDAGOGIA) – UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA – POLO DE
PINDAMONHAGABA, 2008.
RESUMO
Palavras-chave:Inclusão,Televisão,Computador
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 1
2 OBJETIVOS.......................................................................................................... 4
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
3.1 Meios de Comunicação: Trajetória histórica.................................................. 6
3.2 A televisão na sala de Aula superando obstáculos........................................ 9
3.3 Integração das contribuições Educativas do Computador.......................... 12
3.4 Repensando o papel do professor perante a internet................................. 14
4 METODOLOGIA....................................................................................................
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................
REFERÊNCIAS..........................................................................................................
1 INTRODUÇÃO
paradigmas. Temos de reconhecer o grande esforço que vem sendo feito por
educadores e alunos, em todo o continente, para redimir a comunicação educativa e
coloca-la a serviço da globalização e da construção da cidadania.
Para Moran (2001) os meios de comunicação, por sua tecnologia
avançada, podem ser instrumentos a favor do processo de educar. Precisamos estar
atentos com a relação estabelecida entre o Homem e os meios. Há necessidade de
selecionar o que for mais adequado para uma formação critica. Uma das bases,
para esta elaboração é o conhecimento da realidade em que vivemos para atuarmos
como parte dela e não como meros expectadores.
A Historia permite o estudo das ações humanas de todos os lugares
e de todos os tempos, e sua influência no Homem de hoje. Conhecendo desta forma
os conteúdos, podemos nos situar como agentes críticos, formadores de nossa
própria história, podendo assim estabelecer as relações criticas com os meios e com
a comunicação.
A educação não se reduz à técnica, ”mas não se faz educação
sem ela” Utilizar computadores na educação. ”Em lugar de reduzir, pode expandir a
Capacidade critica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de que
Quem o usa a, favor de que e de quem para quê”. “O homem concreto deve se
instrumentar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar, pela
causa da sua humanização e de sua libertação”. (FREIRE, 1995:98 1979:22)
partindo da visão que os alunos têm e ajuda-los a avançar de forma suave, sem
imposições nem maniqueísmos (bem x mal).
A televisão, o cinema e demais tecnologias nos ajudam a realizar o
que já fazemos ou que desejamos. Se formos pessoas abertas, nos ajudando a
comunicar-mos e de forma mais confiante, carinhosa e confiante; se somos
fechadas, contribuem para aumentar as formas de controle. Se tivermos propostas
inovadoras, facilitam a mudança, segundo Sampaio Leite, (1999, p.15), ”O papel da
educação deve voltar-se á democratização do acesso ao conhecimento, produção e
interpretação das tecnologias, sua linguagens e conseqüências”.
Segundo Moran (2001), caminhamos para uma flexibilização forte de
cursos, tempos, espaços, gerenciamento, interação, metodologias, tecnologias,
Avaliação. Isso nos obriga a experimentar pessoal e institucionalmente a integração
de tecnologias audiovisuais, telemáticas (Internet) e impressas.
A partir daí o professor teve seu papel alterado, enquanto principal
transmissor do conhecimento e, como conseqüência, toda a sua pratica educativa
deve ser reavaliada, sob pena de não conseguir despertar e acompanhar os
interesses de seus alunos. Embora os professores tenham plena consciência disto,
ainda não conseguiram introjetar a mudança de forma consciente não a trabalhando
com naturalidade.
Sendo necessário, que o professor assuma novas competências
profissionais, mas para tanto é preciso que esteja aberto ao novo e as inovações,
alem de ter clareza de que a mudança e lenta.
Esse novo modelo implica preparar o professor para lidar com a incerteza,
com a complexidade na tomada de decisão e requer o desenvolvimento da
autonomia, da cooperação, da capacidade de aprender e aprender, exigindo o
abandono da preocupação exclusivamente didática para criar um novo ambiente de
aprendizagem que possibilite a criação de uma nova tecnologia cognitiva nos
ambientes de aprendizagem. (MORAES, 1997, p.35).
9
REVISTA VEJA(setembro/2007;p.25).
Metodologia aplicada :
tema ‘’A