OLIGOPOLIO
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Ana Magalhães nº 4421, Frederico Ferreira nº3689, Joana Guimarães nº4348, Nuno Amaro nº4338, Vítor Gonçalves nº4500
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Índice
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................3
1. O MERCADO ...........................................................................................................4
3. CONCLUSÃO ........................................................................................................12
4. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
” Quando se instrui alguém numa ciência, começa-se por lhe dar uma introdução geral.”
S. Tomás de Aquino
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1. O MERCADO
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1.1. CONCORRÊNCIA PERFFEITA
Segundo NORDHAUS, Samuelson (2005), todos sabemos que existe o mundo dos
“aceitantes preço” (price – takers), a que chamamos Concorrência Perfeita.
Este tipo de concorrência não consegue alterar o preço de mercado, ou seja, não
possui o factor do poder de influência, apenas o pode aceitar como um dado.
Podemos observar assim, o exemplo, de um empresário, o Dr. Pedro, que trabalha
com o petróleo, sendo este tipo de produto considerado homogéneo, pois este vendo
– o a uma parcela enorme de compradores ao preço de mercado 20 euros o barril, por
exemplo. Pois da mesma forma que os consumidores têm que aceitar os preços que
são cobrados nas chamadas telefónicas, ou numa visita a um museu, numa ida ao
teatro, da mesma forma as empresas consideradas concorrenciais são obrigadas a
aceitar os preços do mercado do petróleo que produzem. É necessário assim, não
esquecer que a concorrência perfeita existe em todas as empresas de pequena
dimensão que produzem produtos idênticos e onde cada uma destas empresas é vista
como demasiadamente pequena para conseguir modificar sozinha o preço de
mercado.
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1.2. MONOPÓLIO
Assim, partindo de um certo ponto (tem que estar, como vimos sobre a curva da
procura), se o produtor decidir aumentar a produção de uma unidade, pagará a mais o
custo marginal e recebe um valor que é inferior ao preço de mercado que se
verificava, pois o preço desce ao longo da curva da procura.
Outra ideia recente, relativa à politica sobre o monopólio, que tem sublinhando os
maus resultados da intervenção do Estado, supostamente dirigida para resolver a
ineficiência dos monopólios. Não só tem burocratizado o funcionamento da empresa,
sobretudo no caso das empresas nacionalizadas, as regulações trazem consigo outras
ineficiências, sendo por vezes causadoras de monopólios. Por isso, nalgumas
economias mais avançadas, tem-se assistido a um esforço de privatização e
desregulação desses sectores.
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1.3. CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Estes autores afirmam, que neste tipo de mercado, existem muitos produtores, tal
como na concorrência perfeita, mas cada um deles produz e vende um produto
ligeiramente diferente do produzido por qualquer um dos seus concorrentes. Assim, no
produto particular, cada empresa é um monopólio, mas como os produtos satisfazem
as necessidades quase iguais dos consumidores, existe então uma intensa
concorrência entre eles.
As diferentes marcas ou gamas de um produto captam também algo deste caso. Claro
que cada tipo de vinho tem diferenças face aos seus congéneres, mas se o vinho for
muito distante do praticado pelos concorrentes, os consumidores iriam mudar de
escolha.
Como no bem que produz, a empresa é um monopólio, vai-se comportar como tal.
Mas, ao contrário do caso monopolista e tal como na concorrência perfeita, se a
empresa tem lucro, outras empresas irão entrar no mercado e produzirão produtos
parecidos.
Este facto, irá reduzir a procura do bem da empresa, o que lhe causará o esgotamento
do lucro. Na situação de lucro nulo, pára a entrada de novas empresas e o mercado
está em equilíbrio a longo-prazo.
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1.4. OLIGOPÓLIO
Na economia, oligopólio (do grego oligos, poucos + polens, vender) é uma forma
evoluída de monopólio, no qual um grupo de empresas promove o domínio de
determinada oferta de produtos e/ou serviços, como empresas de mineração,
alumínio, aço, montadoras de veículos, cimentos, laboratórios farmacêuticos,
aviação, comunicação e bancos.
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Truste, é uma expressão utilizada para designar as empresas ou grupos sob a mesma
orientação, mas sem perder a autonomia, aglomera-se com um fim de dominar o
mercado e suprimir a concorrência.
Trustes Verticais;
Trustes Horizontais;
Os trustes verticais, são aqueles que visam a controlar de uma forma sequencial da
produção de determinado tipo de mercado, sendo que as empresas podem actuar em
diferentes ramos. Exemplo: Petrogal (desde a obtenção do petróleo, até a venda do
combustível).
Os trustes horizontais, são aqueles que visam a controlar a variedade dos produtos no
mercado inserido. Exemplo: Coca-Cola (Actua no mercado das colas, das águas, dos
sumos com gás,etc.).
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Existem dois tipos de holding:
NUSDEO (2006), refere que holding é uma sociedade cuja a totalidade do seu capital
é aplicada em acções de outra sociedade, gerindo assim o controlo sobre a
administração das mesmas. Por esta forma, assegura-se uma concentração de poder
decisivo nas mãos da “empresa mãe”, mas no entanto este tipo de oligopólio, nem
sempre é utilizado com esta finalidade.
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2. UNICER VS CENTRAL DE CERVEJAS
Lançada em 2005, a Sagres Bohemia é uma cerveja ruiva, com um carácter intenso,
aroma frutado, espuma cremosa e uma cor âmbar
avermelhada. Ideal para acompanhar refeições, tem um teor de
álcool de 6,2%. Em 2006 foi lançada a Sagres Bohemia 1835,
com um teor de álcool de 6,6%, numa edição limitada para
comemorar os 170 anos da Cervejaria da Trindade. Em Março
a Central lançou a Sagres Bohemia Mini, um formato histórico
de 20 cl da cerveja Sagres que vem alargar o leque das
opções de consumo de uma referência de sucesso como é a
Sagres Bohemia. Também no mesmo mês foi lançada a
Bohemia 0,75 cl, o formato ideal para quem não dispensa a companhia de amigos e
família na partilha de refeições. Este formato realça o aroma frutado e intenso da
cerveja ruiva.
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3. CONCLUSÃO
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4. BIBLIOGRAFIA
DOYLE, Sir Arthur Conan (1928), The Complete Sherlock Holmes Short Stories, Vol.
140, Iss. 23, pg.45;
LEE, Li Way (1980), The American Economic Review, Vol. 70, Iss. 4, pg.848;
NASH (1980), The American Economic Review, Vol. 70, Iss. 4, pg.848;
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