A Trindade PDF
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ir iu c iC iC z fc
Teologia
A E A D E P A R - A s s o c i a o E d u c a c i o n a l das
A s s e m b l i a s de D e u s no E s t a d o do P a r a n
Currculo de Matrias
> E d u c a o Geral
UH H is t ri a da Igreja
3 E du c a o Crist
3 G eo grafi a B blica
> M in is t r io da Igreja
3 ti ca Crist / Teo logia do Obreiro
3 H om il tic a / H e rm e n u ti c a
3 Fa m l ia Crist
tS A dm in is tra o E c le si s ti c a
> Te ol ogi a
3 Bib lio log ia
3 A Tr indade
3 Anjos, Homem , P e c ad o e Salvao
03 Heresi olo gia
03 Ec le si olo gia / M is s io lo g ia
> Bblia
3 Penta teuco
3 Livros Histricos
03 Livros Poticos
0 3 Profetas Maiores
03 Profetas Menor es
3 Os E va ngel hos / Atos
03 Epstolas Paulinas / Gerais
3 Ap oc alip se / E s c at ol og ia
ndice
Lio 1 - A D o u tr in a da T r i n d a d e ...................................... 15
Lio
Lio
Refer nc ia s B i b l i o g r f i c a s ...................................................143
Lio 1
A D outrina da Trindade
16
D om ina
Planejou a salvao
Filho
R ealiza
C onsum ou a salvao
E sprito Santo
Preserva e Sustenta
R ealiza ou A p lic a a
salvao
O Termo Trindade
Usado ge ra lm en t e para e xpr im ir duas idias
bem distintas e at diferentes: refere-se p r o p r ia m e n te a
uma trplice m anifestao de Deus; e outra ao seu
modo trino de existir.
Mas, estas duas idias, apesar da rela o
ntim a que entre elas ex iste, so to difer en te s que
pe d e m causar c on fu s o q u a n d o ex pressas por um a s
palavra. To grande a d if e re n a de sentido entre elas
que achamos po r bem dar a cada uma a de si gna o
prpria. Vamos, por ta nto , na dis cus so da dou tr i n a da
Tr indade, de sig na r por term os diversos a id ia da
trplice m a ni fe st a o de D e us e a do seu mod o trino de
existir.
> A Trindade das pessoas.
A D iv in d a d e uma T ri ndade - Pai, Fil ho e
Esp ri to Santo, que sig nifi c a si m p le sm e n te Tri n i d a d e , ou seja, trs em um.
Alg u m po de r perguntar: Q ua nta s pe ssoas
h na D iv in d a d e? H trs pessoas: O Pai,, o Fil ho e o
Espri to Santo. E estes trs so um D eus, da m e sm a
subsistncia, iguais em p o d e r e glria.
17
> Provas.
Pr ono m es pessoais so ap licados a cada uma
das pe ssoas da Trindade:
Pai se dirige ao Filho, o Filho se dirige ao Pai;
A Ben o A pos t lic a cla ra m e nte indi ca a
distino das trs pessoas (2Co 13.13);
* A f r m u la do ba tismo ta mbm de sig na as trs
pessoas (Mt 28.19).
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19
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25
Questionrio
Ass ina le co m X as alternativas corretas
1. coer ent e diz er que
a ) |_J De us Esprito Santo: a p le nitu de da
D iv in d a d e manifesta
b ) |_J Deus Filho: a plen itude da D i vin da de
c ) |_| D eu s Pai: a plen itude da D iv in d a d e operada
na cria tur a
d ) [l O Pai cria, o Filho redime, e o E sp ri to Santo
santifica
2. A D iv in d a d e de Cristo c ons id e ra da na Soteri olo gia
sob o ttulo
a ) D O C r ia d o r
b ) [~~| O R e d e n t o r
c ) |_j O Sa n ti f ic a d o r
d ) | I O F u n d a d o r 43
3.
27
28
pe rs eg ui e s
e heresias
cristos a decl ararem de
de fe nde r o ensino bblico
do Esprito Santo.
1) rio :
'd Somente Deus Pai eterno.
^ S O Filho teve um prin c pio como o pri m eir o e
mais im por tan te ser criado.
S O Filho no um em e ss nci a com o Pai.
S Cristo s ubo rd in a do ao Pai.
/ Ele c h am a do Deus como um ttulo
honorfico '.1
30
2) A ta n sio :
f Cristo co-e ter no com o Pai.
S Cristo no teve princpio.
S O Filho e o Pai tm a me sm a essncia.
f Cristo no sub ord in a do ao Pai.
Declaraes fundam entais do Credo do C o n clio :
[Ns cremos] em um Senho r Jesus Cristo...
ve rdadeiro Deus, no feito, de uma s su bst nc ia
com o P a i .
Mas aqueles que diz em que houve um t e m p o em
que Ele no existia, e que antes de ser ge rado Ele
no era, a estes a Igreja Catlica a n a t e m a t i z a 1 .
E crem os no Espri to S a n to .
Resultados do C o n clio :
O aria nis mo foi for m al m en te co ndena do;
A declar a o ho m o o u si a (m e s m a s ubs t nci a) criou
conflitos;
Os arianos re in te rp re ta m h o m oous ia e a c u s a ra m o
conclio de m o n a r q u ia n is m o mo dalista;
A do utr in a do Espri to Santo ficou sem ser
elaborada.
> Conclio de Constantinopla: 381 d.C.
O a ria ni sm o no foi extinto em Nicia; na
realidade, ele cresc eu em imp ortncia. A l m disso,
surgiu o m a ce d o n ia n is m o , que su b o rd in a v a o Esprito
Santo e sse n c ia lm e n te da m e sm a m a nei ra que o
arianismo havia s ub ord in a do Cristo.
A q u e s t o : O E sp ri to Santo ple n am en te D eu s? 1
31
execrao;
32
A n tig o Te s ta m e n to
Deus
Um:
Ouve
Israel,
o
Senhor nosso Deus
o nico Senhor (Dt
6.4).
Trs
Pessoas
Distintas
Descritas
como
Divinas
O Filho: Ele me
disse: Tu s me
filho, eu hoje te
gerei (SI 2.7; cf.
Hb 1.1-13; SI 68.18;
Is 6.1-3; 9.6).
O Esnrito Santo:
No princpio criou
Deus os cus e a
terra... e o Esprito
de Deus pairava por
sobre as guas (Gn
1.1-2; cf. x 31.3;
Jz 15.14; Is 11.2).
37
No vo T e s ta m e n to
Assim, ao Rei eterno,
imortal,
invisvel,
Deus nico, honra e
glria pelos sculos
dos sculos. Amm.
( l T m 1.17; cf. ICo
8.4-6; l T m 2.5-6; Tg
2.19).
... Eleitos segundo a
prescincia de Deus
Pai... (I P e 1.2; cf. Jo
1.17; ICo 8.6; Fp
2.11).
E,
sendo
Jesus
batizado, saiu logo da
gua, e eis que se lhe
abriram os cus, e viu
o Esprito de Deus
descendo
como
pomba e vindo sobre
ele. E eis que uma
voz dos cus dizia:
Este o meu Filho
amado, em quem me
comprazo (Mt 3.1617).
Disse Pedro: Ananias,
por
que
encheu
Satans teu corao,
para que mentisses ao
Esprito Santo...? No
mentiste aos homens,
mas a Deus (At 5.3-4;
cf. 2Co 3.17).
Filho
E sprito Santo
SI 9 0 . 2
J o 1. 2; A p 1 . 8 , 1 7
H b 9.14
A tributo
Eternidade
I P e 1.5
2 C o 12.9
R m 15.19
O niscincia
Jr 17.10
A p 2.23
I C o 2.11
O nipresena
Jr 23.24
M t 18.20
SI 1 3 9 . 7
Santidade
A p 15.4
A tos 3.14
A t o s 1.8
Verdade
Jo 7.28
A p 3.7
l J o 5.6
Benevolncia
R m 2.4
E f 5.25
N e 9.20
Poder
Filho
E sprito Santo
Criao do M undo
SI 1 0 2 . 2 5
Cl l . l o
G n 1.2; J 2 6 . 1 3
C riao do H o m em
G n 2.7
Cl 1.16
J 33.4
B atism o de Cristo
M t 3.17
M t 3.16
M t 3.16
M orte de Cristo
H b 9.14
Hb 9.14
H b 9.14
A tributo
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Q uestionrio
A ssinale com X as a lte rnati vas corretas
6. A palavra T r i n d a d e foi c u n h a d a por
a ) |_I Ate ngoras
b ) |_I Joo
c ) Qj Tertu li ano
d ) |_I Paulo
7. No_ uma qu est o d e fe n d id a por rio
a ) |_] Som e nt e D eu s Pai et erno
b ) Q O Filho no um em es s nci a com o Pai
c ) |_| Cristo su bo rd in a d o ao Pai
d) 0 Cristo no teve prin c pio
8. A doutri na do tr in ita r ia nis m o
a ) |_J Jamais
e nsi n a d a e x p li c ita m en te nas
Escrituras
b) D
e ns in a da e x p li c it am en te nas E ps to la s
Paulinas
c ) |_I Som e nt e e n si n a d a e x p li c ita m en te no A nti go
T es tam ent o
d ) D ensin ad a e x p li c it a m e n te nos Ev a n g e lh o s
M arque C para C erto e E para Errado
9 . n o ensino ap os t li co cla ra m e nt e aceitou a ple na e
real D iv ind ad e de Jes us, e aceitou e a doto u a
fr mu la batismal trinit ria
10. p ] A palavra T r in d a d e si gnifica t r i u n i d a d e ou a
idia de tr s - e m - u n i d a d e
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40
Lio 2
A D outrina de Deus Pai - T eologia
Em n e n h u m a parte da Bblia S a g r a d a os
escritores b blic os se e m p e n h a m para p r o v a r a
existn cia de Deus. Eles parte m do p r e s s u p o s t o 1 bsico
de que D eu s existe e oc up am - se em d e sc re v e r tosomente as aes de Deus e o seu car ter (Gn 1.1; Hb
11.3).
Mas a B b lia d te st em un ho de D e us em ao
no mu nd o fsico, na histria e na vida p a r t i c u l a r dos
indivduos. Esses te s te m unho s despe rta m, a p er fe i o a m
e for talec em a f na P e s so a de Deus.
E m b o r a a Bb lia fale de ho m e ns que dizem
em seus cora e s que no h D e u s , a pr e s e n a divina
no mu nd o fato real e in s o f i s m v e l 2.
Os ateus pratic ant es que ten ta m ba nir a Deus
de seus p e n s a m e n to s faz em- no pelo fato de o terem
retirado p r i m e ir a m e n te de suas vidas. Mas de um
escritor alem o a de sc onc er ta nte frase sobre o atesmo:
Cada ateu abriga um crente no c o r a o .
41
Existncia de Deus
De acordo com alguns biblistas, a existn cia
de Deus uma verdade p rim ri a e fu ndam en tal .
U m a verdade p ri m r ia ou fundamental
qua nd o se caracte riz a pela un iv e rs al id ad e , ne ces sid ad e
e au to -evi dn ci a. Ou seja: uma verda de que aceita
u n iv e rs al m en te , que se impe co mo n e ce s s ri a para que
se p o s sa m e x pl ic ar as dem ai s re a lid ad e s e que se
mostre por si mesma, sem d e p e n d e r de uma prova
preli min ar, dada pelo home m, para ser aceita.
c once bid o com o ve rd a des prim rias o
tempo, o espao, o nmero, c aus a e efeito, idia do
bem e do mal. As noes dessas verda des so intuitivas
no h om e m e se de se nv ol ve m pela e xperin ci a. Assim
tam b m Deus para c ser humano: uma verdade
fu nd a m e nt al , primria, que aceita e vivida na
e xp er i nc ia da vida.
A idia de que Deus exist e universal. Em
q u a lq ue r cultura, povo ou poca e nco ntr a-se esta
crena. A ex ist nc ia de Deus n e ce s s ri a para que o
h om e m tenha resposta a de qu a da para as questes
fu nda me nta is levantadas pelo p e n s a m e n to humano. Ela
au to-evidente: mostra-se por si s. Ind e pe nden te de
ser ap ro va da pelo hom em para que seja aceita por
verdade. com o uma flor que, e xa la n d o seu perfume,
prov a sua exi st nc ia e p resen a aos circ unsta nte s que
tm a ca pa c id ad e de sentir o cheiro.
Acerca de Deus disse J: faz grandes coisas
que ns no c o m p r e e n d e m o s (J 37.5,6, grifo nosso).
No porque no c o m p r e e n d e m o s uma coisa
que ela deixa de exisiir. M e s m o que Deus no seja
alcan ad o pela co m pre en s o h u m a na , Ele co ntinua
rein an do soberano sobre tudo e sobre todas as coisas
(Is 43.10).
42
A N atureza de Deus
Deus
ap resen ta do
na
Bblia
co mo
in fi ni ta m en te perfeito (Dt 18.13; Mt 5.48). Logo, a sua
obra perfeita (Dt 32.4), e ta m b m os seus c am i nh os
(SI 18.30).
Todas as c ar ac te rs tic as de sua Pe s so a e de
n at ureza no so apenas e x p re ss es de al guma atitude
que de m o n st ra ou possui, mas c o n st i tu e m a p r pr ia
su bst nc ia de sua divindade.
No se pode e x p li c a r a n a tu re za de Deu s,
mas s om en te crer nEle. P o d e m o s ba se a r nossa d outri na
sobre Deus nas p re s su p o s i e s j citadas e nas
e vi dn ci as de m on st ra da s nas Esc ritur as .
Alguns textos bbl ic os at rib ue m p e ss oa de
Deus qu al ida des que os seres hum a nos no pos sue m, ao
passo que outros textos o d e s c re v e m em termos de
atributos morais c o m p a r ti lh a d o s pelos seres hu ma nos,
ainda que de form a limitada. P o r e xem pl o, D eu s
santo po r natureza, e o ho m e m , por pa rt ic ipa o (Rm
1.4; 2Co 7.1; l T s 3.13).
O Antigo T e s ta m e n to usa o termo s a n to em
sentido absoluto apenas qua n d o se refere ma je sta de
in cria da e int ei rame nte i n a c e s s v e l 1 de Deus, sendo que
tudo o mais, em c om p a r a o a Ele, o a bs o lu t a m e n te
n o -s an to (Ex 15.11). E m c o m p a r a o a Deus, n in g u m
e na da santo ou puro, e h o m e m ne nhum pode se
atre ver a c ham ar-s e santo ao lado de Deus (J 4.17;
15.14; 25.4-6). S Deus santifica, isto , s Ele faz o
ho m e m p artic ip ar de sua s an ti dad e; de Deus que vem
a s an ti da de de Israel.
43
D eu s se ma nife st a atravs
.natureza:
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Questionrio
Ass ina le co m X as alternativas corretas
1. Quanto e xis t n c ia de Deus, assinale a errada
a ) |_J De acordo co m alguns biblistas, a e xis t n c ia
de D eu s uma verda de prim ri a e fu nda m e nt al
b ) Q A idia de que D eu s existe universal
c ) l | auto-ob scu ro : nunca mostra -s e por si s
d ) Q A ex ist n c ia de Deus ne ces sr ia para que o
ho m e m ten ha r e s pos ta ad equ ad a para as que st es
lev ant ada s pelo p e nsa m e nt o huma no
2. Sign ifica um favor im ereci do que Deus, na sua
perfeita ju s ti a, m a nif est ou por in te rm dio do
sacrifcio do seu Filho
a ) [ I Gra a
b ) I_| So be rania
c ) | | Et ern id ad e
d ) |_j A m or 543
3. A _________ e a __ ______ de Deus so e xpre ss o do
seu amor
a)
l______ | Ju sti a e Ira
b)
Q C ria tiv id a de e Soberania
c)
|______ | M ag n it u d e e Glr ia
d)
M is e ri c rd ia e L o n ga nim id a de
M ar qu e C para C erto e E para Errado
4.
Os Atributos de Deus
Atr ib ut o aquilo que qualifica um ser. Ao
c on hec er os atributos de um objeto, b u s c a m o s a
essn cia de sua natureza. Q u a n d o c o nhe c e m os a Deus,
descobrim os os seus atributos e o re c o n h ec em o s co mo
um ser infinito.
E n c o n tr a m o s nas Esc rit ura s os atribu tos de
Deus. Elas de cl a ra m o que Ele e o que faz. verda de
que. como criatura, de sv e nd -lo s ou r e la ci on -l os no
seu todo tarefa difcil, se no de todo im pos s vel para
ns. O apstolo, e sc re ve ndo sobre a glria de Deus,
declara: A que le que tem, ele s, a im o r ta li d a d e e
habita na luz inace ssve l; a quem nen h u m dos ho m e ns
viu nem pode ver; ao qual seja honra e pode r
s e m p i t e r n o 1 ( l T m 6.16).
Na Bb lia e nc o n tr a m o s os atributos abso luto s
de Deus:
Vida, p e rso n a lid a d e , im u ta b ilid a d e, unidade,
verdade, amor, sa n tid a d e, bondade, m is e ric rd ia
e ju s ti a .
Os atributos na turais de Deus so:
O nipresena, o n iscin c ia e o n ip o tn cia .
51
52
53
54
investigar,
55
S
S
60
Os Nomes de Deus
D eu s tem muitas qual ida des , atravs das
quais Ele se ide ntific a co m os homens, e, ao mesmo
tempo, to rna -s e diferente de todos os seres espirituais.
Deus m esm o se revela, faz -se conhecer, ao
p r o c la m a r o seu nome (Ex 6.2 e 3).
O Senho r queria ser rec o n h ec id o pelo povo
de Israel, atravs dos seus feitos. Po r que c onhece r o
Se n h o r pelo nom e ? No caso de Deus, mu ito mais do
que o c on ju nto de letras do po rtu gus ou de qua lqu er
outro idioma. E o nome que revela aos homens as
qu a lid a de s do Criador. Alm disso, uma man eira de
se r e s p o n d e r que m o T od o- Po de ro s o.
62
>
>
>
>
>
>
>
>
(Gn
(x
nem
(Mt
Os Nomes d I>eus
I a v / J e o v : O aut o-e xis te nte . A lgu ns a ch am que ele
destac a a n a tu r e z a ont ol gic a de Deus: Eu Sou o
que S o u ; outros crem que a pre se nta a fid el ida de
de Deus: Eu sou (ou serei) q u e m eu tenho s i d o , ou
Eu serei q u e m eu s er ei . Esse nom e o nome
prprio e pess oa l de Deus. (x 3.14 -15 ; cf. Gn 12.8;
13.4; 26.25; x 6.3; 7; 20.2; 33.19; 34.5-7; SI 68.4;
76.1; Jr 31.31-34) .
l a v J i r e h : O S e n h o r Pro ver (Gn 22.8-14).
l a v N i s s i : O S e n h o r mi nha ba n d ei r a (x 17.15).
l a v S h a l o m : O Se nhor paz (Jz 6.24).
l a v S a b a o t h : O Se n h o r dos e xr citos ( I S m 1.3;
17.45; SI 24.10; 46.7,11).
l a v M a c a d e s h m : O Se nho r vosso s a nt if ic ad or
(x 31.13).
l a v R a a h : O Se n h o r meu pa sto r (SI 23.1).
l a v T s i d k n u : O Se nho r nos sa j u s t i a (Jr 23.6;
33.16).
l a v E l G e m o l a h : O Se nho r o D e us da re tri bui o
(Jr 51.56).
63
Questionrio
A ssi na le com X as a lte rnati vas corretas
6. Os atributos naturais de D eu s so
a ) B On ipr es en a, o nis ci n c ia e onipotncia
b)
Vida, p e rs on al id a de e im uta bili da de
c)
|______ I Unidad e, verdade, a m o r e santidade
d)
|______ J Bon dad e, m is e ri c r dia e j u s ti a
7. A on is ci n ci a de Deus a bra nge tam b m o futuro c h am a d a de
a ) |_j P r e c e d n c ia
b ) |_1P r e v a l n c i a
c ) l_| P r e e x c e l n c i a
d ) 0 P r e s c i n c ia 0198
8. o infinito quanto ao tempo
a)
|______ J G randeza
b) ^ | Ime ns ida de
\ - c)[31 Etern id ade
d)|_j Vastido
M ar q u e C para Certo e E para Errado
9.
65
Lio 3
A D outrina de Jesus Cristo C ristologia
Jesus Cristo, que e te r n a m e n te a seg unda
pe sso a da T r in da de e c o m p a r ti lh a de todos os atributos
divinos, to rno u- se p le n am en te huma no. Ao e ntra r no
mu nd o co mo ser humano, Jes us a ssu m iu caractersticas
huma nas , ainda que es c ol he ss e v o lu nt a ri a m e nte exer cer
seus pode res divinos apenas de m odo i n t e r m i t e n t e 1 a
fim de c u m p ri r sua miss o redentora.
Os autores das Es c ri tu ra s d e m ons tr am quem
Jesus qu a n d o d esc revem o sig nifi c a do da obra que
Ele veio rea liz a r e do ofcio que veio cumprir.
N e st a lio darem os aten o pe sso a e
vida de Jesus, aos seus ttulos nas Es crituras e
im p o r t n c ia e ao sign ifica do de seu min istrio, Sua
mor te e ressurreio.
67
71
1) Filho do Homem .
Esse era o ttulo prefe rid o que Jesus
aplicas se a si mesmo. Ele se originou do Antigo
T e s ta m e n to (Dn 7.13), mas foi usado durante o perodo
in te rt e s ta m e nt ri o e esc olh id o por Jesus para definir
sua m is so messinica.
O ttulo era ad eq ua do por ter um tom
m e ssi n ic o. T am b m era sufic iente flexvel para
72
73
3) Senhor.
Esse era um ttulo de honr a dado a Jesus,
e qu iv al en te a m e s t r e , um a fo rm a de tratamento.
C on tu do, podem os v is lu m b ra r nele algum, si gnificado
m a io r (Mt 8.5-13).
No ju d a s m o , S e n h o r tor na ra-s e a palav ra
usad a qua ndo o nom e pe sso al Jav aparecia nas
Escritura s. S e n h o r , portanto, si gnifica D e u s .
Mais tarde, a Igreja, diante da morte e da
re s su rr ei o de Jesus, us ou-o pa ra dizer que Jesus era
n in g u m menos que Deus.
4) Cristo (M essias).
As profecias do A n tig o Te s ta m e n to revelam,
c om muit os sculos de a nte c e dn c ia , que Jesus, o
re d e n to r prome tid o, seria o U n g id o de Deus (SI 2.2;
45.7; Is 61.1; Dn 9.25-26), que Ele exer cer ia os
m in is t rio s de Pr ofe ta (Dt 18.15); de Sa cerdote (SI
110.4; Zc 6.13) e de R e i (SI 110.2; 72.1-19), isto ,
Jes us ex ercia trs m in is t rio s que Deus est abeleceu no
te mp o do Antigo Te s ta m en to . A sep arao para estes
mi ni s t rio s era feita por me io da uno: Profeta ( l R s
19.16); Sac erdote (Lv 4.3-5) e Rei ( I S m 10.1).
Quan do Deus, na p le ni tu de dos tempos (G1
4.4) env iou Jesus ao mun do, um coro de anjos a nunci ou
que ha vi a nascido o Cristo, o Se n h o r (Lc 2.11) (nome
usado no N ovo T e s ta m en to 577 vezes).
A palavra Cristo (grego) significa o
m e s m o que Messias (hebraico). A m ba s trad uz ida s em
po rtu gu s significam O u n gid o .
74
Profeta
Sacerdote
Rei
4.14, 15;
75
5) O Verbo.
. Nos Ev a n g e lh o s esse ttulo en co n tr ad o
apenas em Joo (1.1-14).
A ex pr e ss o verbo de D e u s c om um tanto
no Antigo com o no No vo Te s ta m e n to para definir com o
Deus se e x pre ss ou e o c o nte do dessa c om uni c a o . Ao
referir-se a Jesus, ela torna a reve la o de Deus
pessoal. Jesus com o o verbo de Deus revel a de ma nei ra
sup rema quem Deus.
Se qui se rm os c o n h ec e r a Deu s, de vem os
olhar para Jesus, a pr pri a ex pr e ss o (Palavra, Verbo)
de Deus. Q ue m me v a mim v o P a i (Jo 14.9), disse
Jesus.
6) Salvador.
Es t be m claro no Antigo T e s ta m en to que,
assim como existe s ome nt e um Deus, ta m b m h
apenas um Sa lv a do r (veja Is 43.3,11; 45.21). Esse
tam b m o caso no No vo T e s ta m en to ( l T m 2.3; 4.10;
Tt 1.3; 2.10). Po r isso to im po rt an te que Jesus seja
ap resentado com o o S a lv a d o r de Israel (Lc 2.11) e do
mu nd o (Jo 4.42) nos E va ngel hos .
E n t e n d e u -s e que Jesus e n ca rn a v a a rede n o
divina, e foi isso que a Igreja P r im iti va p ro c la m ou (At
5.31; 13.23; l J o 4.14). 7
7) Q Santo de D eus.
Esse
um
termo
ap licado
a Jesus
esp e c ifi c am e nt e por seres so brena tu rais malign os ,
como aquele que puro e santo (Mc 1.24; Lc 4.34).
C om o tal, Ele selou o destino deles, pois Ele
totalm ente jus to, e eles so to ta lm en te malignos. Esse
ttulo id en tif ic ou Jes us com o Deus santo (compare
com Isaas 6).
76
8) Filho de D a v i.
Esse um titulo m e ss i nic o a tri budo c om
freq n ci a a Jesus nos Ev a n g e lh o s (Mt 1.1; 9.27;
15.22; 20.30,31; 21.9,15). Ele e x p re ss a esp e ra na . O
Filho de Davi, que era m a io r que Davi (Mt 2 2 .41-4 5) ,
haveria de traz er li be rt a o para aqueles que e st a v a m
aprisionados sem esperana.
9) Outros ttulos im p o rta n tes:
> Servo.
A idia de servo possui sentido a mp lo no
Novo T e s ta m en to ; re fere-s e a muitos a sp ec tos da
pess oa de Cristo e ba se ia -s e no mo tiv o do servo de
Isaas 53 (Mc 10.45; Fp 2.5-11).
> Profeta / M estre.
E n c o n t r a m o s refe rnci as a Jesus c o m o voz de
Deus ou com o m est re vindo de Deus em vrios
lugares do No vo Te s ta m e n to .
A nfase cai sobre o m ini st rio de pre ga o
de Jesus e sobre a a ut orid a de ass oc iad a a sua obra (Jo
3.2; At 3.22).
> ltimo A d o.
O ttulo dado a Jes us por Paulo em R o m a n o s
5.12-21 e em I C o r n t i o s 15.22,45-47 e v i d e n c i a a
sol ida rie dad e de A d o co m a raa h u m a n a e de Cristo
com seu povo. P a u lo m ost ro u a im p o r t n c i a e a
singul arida de de Jes us, c on tra st a ndo -o c om Ado.
A d e s o b e d i n c ia de Ado c ontr a st a d a c o m a
ob ed in ci a de Cristo; o que Ado perde u, Cristo
reco nqu ist ou; onde Ad o fracassou, Cris to teve
sucesso. Po r um p e ca d o de Ado, veio c o n d e n a o a
todos, o que tro uxe mort e; por um ato de o b e d i n c ia
de Jesus, p ro v e u -s e graa para todos, o que tro uxe
vida.
77
> D eu s.
A Igreja P r im iti va no hesitou em atribuir
plena div in dad e a Jesus, c ha m a n d o -o Deus (Rm 9.5;
Tt 2.13; Hb 1.5-8).
Os ttulos afir ma m a si ngula rid ad e de Jes us e
m os tr a m co mo a Igreja P r im it iv a tinha uma viso to
e le va da de Jesus. A im pr es s o final que te mo s depois
de refletir sobre os ttulos e o seu si gnificado que
Jesus foi re c onh ec id o em pe sso a co mo sendo
pl e na m en te Deus e ple n am en te homem.
78
79
Questionrio
A ss in a le com X as alternat iva s corretas
1. na sc im e n to de Jes us res ultou de uma
a ) | 1 C on ce p o normal
b ) M C on ce p o gentica
c ) |_I C onc ep o natural
d ) [ I C on ce p o m ir ac ul os a
2. Nos Ev a ng e lh os esse ttulo e nco ntr ad o apenas em
Joo
a ) [_I Sa lva dor
b ) Q O Verbo
c ) |_| Filho de Davi
d ) I_| O Santo de Deus
3. V ie ra m de uma ra mi fi ca o do cris tia nis m o juda ico .
Para eles o m o n o te s m o si gni fic av a que somente o
Pai era Deus
a ) [ 1 Os ebionitas
b ) l_I Os nestor iano s
c ) l I Os arianos
d ) | 1 Os gnsticos
M a r q u e C para Certo e E para Errado
4 . Q Ao a ssu m ir a n at ureza hum an a, Jesus deixa de ser
uma pe sso a divina. N u n c a est correio a hiptese
dEle ser uma pess oa d iv in o - h u m a n a
5 . M A pa lav ra C r is to (grego) si gnifica o m esm o que
M es si as (hebraico). A m ba s tra duz id as em portugus
s ig ni fic a m O u n g i d o
80
A Obra de Cristo
Jesus C ris to veio ao m u ndo a fim de viv er
uma vida im pe c v e l, para ser vir de e x e m p l o de
perfeio e retido. Para ser um m ode lo pelo quais seus
disc pulo s po d e ri a m orie nt ar a p r pri a conduta.
No so m e n t e Ele nasceu sem pe cado, mas
tam b m viveu sem pe ca r (Hb 4.15). Um i m p o r ta n te
termo nessa c o n e x o K e n o s i s o e s v a z ia m e n to de
Jesus. Dura nte sua j o r n a d a terrena, Jesus esv a z io u s e , ou desp iu- se, da glria que d e sf ru ta va co m o Pai
na et ernidade pa s s a d a (Fp 2.7).
E m b o r a sua glria tivesse r e bri lh a do em
ocasies fugidas, co mo na e sp e ta cu la r tr a ns fi gura o ,
em um mo nt e da G a li l ia (Mt 17.1-3), grande parte de
seu m ini st rio terreno foi re al iza do no p o d e r do
Esprito Santo (At 10.38).
A do u tr i n a da K e n o s i s receb e sua mais
ampla e xp re ss o em Fil ip en s e s 2.1-11.
1) A exp iao.
A idia da ex pia o o ponto principal do
co nc e ito n e ot es ta m e nt r io da pe sso a s al va dora de
Cristo (Is 53.10; Rm 3.25; l J o 2.2; 4.10; Hb 2.17). Tal
c o m p re e n s o da obra de Cristo, na cruz, diz respeito ao
82
2) A redeno.
A idia de re de n o est re la cio na da de
modo vital co m temas como: livram ento, libertao e
resgate. Nesse m ode lo po de -s e ver u m a luta entre o
reino de Deus e os pod eres hos tis que e sc ra viz am a
hum anidade.
A idia de re de n o a de tirar os pecado res
de um cativeiro hostil para uma l ib e rd a de autn tica (Cl
2.15). C om o re de nto r Jes us q u e b r a o pod e r do pe cad o e
cria um corao novo e obe dien te , livr and o-n os do
poder do pecado, da culpa, da m ort e e de Satans,
resgatando assim um povo c o m p r a d o por alto preo
( IPe 1.18).
3) A reconciliao.
c. R ec onc ili a r si gnifica tirar a h u m a nid a de
i ada da a l i e n a o 1 e lev- la a um estado de paz e de
harmonia co m Deus. Sendo r e c on ci li ad or, Jesus cura a1
1 I<alta de conscinci a dos probl ema s espi ri tuai s e divinos.
83
84
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86
88
89
Questionrio
Assina le co m X as alternativas corretas
6. A razo central da en ca rn a o de Jesus era
a)
Sua morte
b ) l_j E n s in a r u m a no va doutrina
c ) 1 I O seu m in is t ri o terreno de milagres
d ) [_| Fu n d a r um nov o segmento religioso
92
Lio 4
A D outrina do Esprito Santo Pneum atologia I a Parte
93
Ref erncias
IC o 12.11
I C o 2.11b
E f 4.30a
R m 15.30
95
Refer nc ia
Ap 2.7,11, 17,29; 3.6,13,22
Jo 15.26; Rm 8.26
R m 8.26
R m 8 . 14a
I C o 2.13
98
100
101
102
103
Questionrio
A ss in a le co m X as al ternativas corretas
1. P n e u m a to lo g ia a cinc ia que estuda
a ) [_j A atuao dos anjos em analo gi a ao universo
espiritual, os seres e as coisas
b ) [ ] O r e la ci on a m e nto de Deus com Cristo
c ) |_| A ao do H o m e m em relao ao universo
fsico, os seres e as coisas
d ) \ 3 A ex ist n c ia do E sp ri to Santo, sua na tureza
divina, seus atributos e ma nife st a e s
2. Qua nto ao Espri to Santo, correto dizer que
a ) | I A pesso a do Es pri to Santo no pode ser
co n fu n d id a com alg uma form a co rp rea
b ) D Ele no nece ssi ta de corpo espiritual para
manifest ar- se
c ) D Sua pe rs ona lid ad e ma terial e corprea
d)
Se trata de um esp rito criado co mo um anjo
ou um home m 543
3. Foi citado por Pedro no dia de Pe nte cos te
a)
| I Isaas 44.3-5
b ) 0 Eze qui el 11.19,20
c j p l Joel 2.28,29
d ) D Isaas 32.15-17
M ar q u e C para Certo e E para Errado
4.
106
110
111
112
113
116
Questionrio
Lio 5
A D outrina do Esprito Santo Pneum atologia 2a Parte
uma
e x p e ri ncia
(^bseqente 'regenera~cP)(At 11.17; 19.6).
=> Ser
ba tiz ad o
no
Espri to
Santo
significa
e x p e r i m e n t a r a plen itude do Espri to (cf. At 2.4).
Este ba ti s m o teria lugar s om ent e a parti r do dia de
Pe nte cos te . Quanto aos que for am cheios do
E sp ri to Santo antes do dia de P e nte co s te (Lc
1.15,67), Luca s no e m pre ga a e x p re ss o batizados
no E sp ri to S a n t o . Este even to s oc orre ria depois
da asc e ns o de Cristo (Jo 16.7-14; At 1.2-5).
=>^0 livro de Atos descreve o falar noutr as lnguas
co mo o sinal inicial do ba tis mo no E sp ri to Santo
(At 2.4; 10.45,46; 19.6).
=> O ba ti s m o no Esprito Santo o uto rg a r ao crente
ou s a d ia e po d e r celestial para este rea liz a r grande
obras em no me de Cristo e ter efic c ia no seu
te s t e m u n h o e prega o (cf. At 1.8; 2.14-41; 4.31;
6.8; R m 15.18,19; I C o 2.4). Esse p o d e r no se trata
de u m a for a im pessoal, mas de u m a m a ni fest ao
do Es p r i to Santo, na qual a presen a, a glria e a
op era o de Jesus esto presen tes c om seu povo (Jo
14.16-18; 16.14; IC o 12.7).
120
121
122
V in h a m ju d e u s e gentios p r o s l i t o s 1 da
Ju d ia e de outras naes para p a rt ic ip a r desta festa
anual.
P en te co st es Cris t o
Comemorava a colheita dos
primeiros homens.
Comemorava o fruto da
terra.
Comemorava o cumprimento
da promessa de Deus a ns.
Correspondia ao dia em
que a lei Mosaica foi
dada no Sinai.
123
124
O Falar em Lnguas
O falar noutras lnguas, ou a g lo s so l lia (gr.
G lossais la lo ), era entre os crentes do N o v o
T es tam ent o, um sinal da parte de Deus para e v id e n c ia r
o batismo no Es p r i to Santo (ver 2.4; 10.45-47; 19.6).
Esse pa dr o bbl ic o para o viver na p le nit ud e
do Esprito co n ti n u a o m e s m o para os dias de hoje.
127
129
Q uestionrio
A ss in a le co m X as alternat iva s corretas
1. inc erto a fi rm ar que
a ) |_j O ba tismo no Espri to Santo para todos que
p ro f e s sa m sua f em Cristo
b ) Q Um dos alvos princi pa is de Cristo na sua
m is so te rrena foi bat iz ar seu pov o no Esprito
c) D Ser ba tizado no Es p r i to Santo significa
e x p e r i m e n t a r a ple ni tu de do E sp ri to
d l Q O ba tis mo no Espri to Santo uma e xper i nc ia
an te c e de nte re gen era o
2. O falar noutras lnguas c o m o o sinal inicial do
ba tis m o no Esp ri to Santo de scrito
a ) |_j No E v a nge lh o de M arcos
b ) |_j Na carta de Paulo a F il e m o m
c ) U No Livro de Atos
d ) |_| No E v a ng e lh o de Lucas 3
3. Q u a n to ao falar noutras lnguas, errado dizer que
a) O Seg und o a Bblia, um a e xpre ss o vocal
e x t t i c a , ou seja, uma fala e x t t i c a
b)
D uma ma nife st a o so bre na tu ral do Esprito
Santo
c)
D uma ex pre ss o vocal in s p ir a d a pelo Esprito,
m e d ia n te a qual o crente fala n u m a lngua que
n u nc a aprendeu
d)
l I Estas lnguas pod e m ser huma nas , i.e.,
a tu al m en te faladas, ou de sc o n h e c id a s na terra
M a r q u e C para Certo e E para Errado
4 . 0 O ba ti s m o no Espri to Santo pode oco rre r vrias
vezes na vida do crente
5 . 0 N e m os dem nios , muito m en os o ser humano
p o d e m im ita r as lnguas estr anhas
130
mereci ment o;
131
pre di cado
moral,
fsico
ou
132
>
O
O
O
O
O
O
O
O
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
m is t ri o
=> Q dom da f .
Este do m no se refere f s al va dora (At
16.31) ne m ao cre sc im e nt o da f (2Ts 1.3) ou ao
esforo f que o ba tis mo no Es pr i to Santo nos d
(2Co 4.13), mas c onsis te num i m p u ls o f im pla nta da
pela orao do Es p r i to Santo para e x e c u ta r aq uilo que
Deus de te r m in o u que fizssemos. Es te d o m em ao
gera uma a tm o s fe r a de f, que d a c o n v ic o de agora
tudo pos sv el (Jo 11.41,42; Mc 9.23).
Jesus se referiu a este do m q u a n d o disse:
A quel e que crer em m im far as obras que eu fao, e
as far ma ior es do que e s ta s (Jo 14.12).
Este do m um impu lso p o d e r o s o ora o da
f (Tg 5.17), pois im pe a cert eza de que para Deus
tudo pos sv el (Lc 1.37; Mc 10.27; Mt 19.26; At
27. 23-25; Dn 6.23; 3.25-28).
135
=> Os dons de cu ra r.
A cura do corpo doente pela f um fruto da
morte de C ris to na cruz do calv rio (Is 53.4,5; IPe
2.24,25; Mt 8.16,17; 9.35,36). O dom de curar con siste
nu ma op e rao do Es pri to Santo, pela qual o pode r de
cura que Jesus ganh ou trans mitido ao doen te de modo
ab undante, im e dia to para a cura completa.
V e m os no livro de Atos este dom em plena
atividade no m in is t ri o de vrios ho m e n s de Deus, a
saber: E s te v o (At 6.8); Pedro (At 4.6,7,9; 9.32-43);
Filipe (At 8.7); Paulo (At 14.8-10; 28.8,9).
Este dom no significa uma c ap a c id ad e de
curar qua nd o e co mo a pe sso a quer, porm sempre
uma tr a ns m is s o do po d e r do Espri to Santo, por isto
indi sp en sv el que o p ort a do r do dom esteja ligado a
Cristo e siga a sua direo.
O do m dado Igreja e co nstitui uma
c onf ir m a o de Deus pregao da Pa la vra (Mc 16.20;
At 5.11,12; 14.1-4; 10.38), por isso que J esu s deve
sempre ser o nico glorificado. (C om pa re neste sentido
a atitude de Paulo: Atos 14.13-15, e de Pedro: Atos
3.12).
=> O dom de m aravilh as.
Este dom constitui uma ope rao do Esprito
Santo pela qual tr a ns m iti do o po de r ili mi tad o de Deus
T o d o - P o d e r o s o (SI 115.3; 135.6).
Jesus pos su a este dom (Mt 8.26; Jo
11.43,44), o m e sm o dom se m an ife st ou no minist rio
de M ois s (x 4.17; 7.20,21; 8.5,6,17; 9.10,23-25;
10.13-15; 14.21-26; 17.5-7).
T a m b m se m an ife st ou no m in is t rio de
J osu e Pa ul o (Js 3.13-17; 10.12-14; At 13.10,11; 20.912 ).
136
137
O Fruto do E sprito
U ma das grandes obras do Es p r i to Santo
de tra ns m it ir ao h o m e m toda a ple ni tu de d iv in a (El
3.16-19). A na tu re z a pe rfe ita de Deus faz parte desta
plenitude. Pelo fruto do Espri to estas virt udes se
m a n if e st a m na vida do crente. O E sp ri to Santo faz
c om que, por me io do Fruto do E s p r i t o , as virtudes
139
U o 4.8
G ozo (alegria)
J o 15.11
Paz
M c 4.39
L onganim idade
T g 1.19
B enignidade
R m 12.15
Bondade
R m 12.15
F id e lid a d e (f)
Pv 20.6
M ansido
T t 3.2
A t 24.25
141
Q uestionrio
A ssi na le com X as al te rnativas corretas
6. Assinale o dom que no m a n if e st a o pode r de Deus
por meio de aes sobre natu rais
a ) |_j O dom da f
b ) L j O do m de varie dad es de lnguas
c ) |_] O dom de ope rao de mara vilha s
d ) |_J Os dons de curar
7. uma m e n s a g e m de Deus dad a ao p ort a dor do dom
p o r j n s p i r a o do Espri to Santo
a ) |_J Lnguas
b ) l I Interpretao
c ) |_| D is ce rn im e nt o
d ) [_J Prof ecia
8. No_ fruto do Espri to Santo
a ) M Interpr eta o, pro fe c ia e cura
b ) |_| Car idade, paz e gozo
c ) |_| L o n g a ni m id a de , b e nig ni da de e bonda de
d ) D F, ma nsi d o e t e m p e ra n a
M ar q u e C para Certo e E para Errado
9 . n O dom de disce rni r os espr ito s um dos dons que
revel am a sab ed ori a de D eus, pro p o r c io n a n d o um
saber sobrenatural
10. Q A finalida de da p ro feci a tr a ns m iti r a m e n sa g e m
cujo co nt e do : edifica o, ex ortao, co nso la o e
p redi ca o de a co nt e c im e nto s futuros
142
A Trindade
R eferncias B ibliogrficas
E n c ic lo p dia
Bblica.
Teolog ia
143
do
da
144
IBADEP - Instituto Bblico das Igrejas Evanglicas Assemblias de Deus do Estado do Paran
Av. Brasil, S/N - Cx.Postal 248 - Fone: (44) 3642-2581
Vila Eletrosul - 85980-000 - Guara - PR
E-mail: [email protected] - www.ibadep.com