Como Montar Um Serviço de Personal Trainer
Como Montar Um Serviço de Personal Trainer
Como Montar Um Serviço de Personal Trainer
servio de
personal trainer
EMPREENDEDORISMO
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo
Diretor-Presidente
Diretora Tcnica
Mirela Malvestiti
Coordenao
Autor
Dayane Rabelo
Projeto Grfico
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Sumrio
1. Apresentao ........................................................................................................................................
2. Mercado ................................................................................................................................................
3. Localizao ...........................................................................................................................................
5. Estrutura ...............................................................................................................................................
6. Pessoal .................................................................................................................................................
7. Equipamentos .......................................................................................................................................
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Sumrio
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Apresentao / Apresentao
1. Apresentao
Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir no
fazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como um
negcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo de
negcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar as
informaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?
2. Mercado
Mercado Consumidor
Concorrncia
Fornecedor
Para o tipo de atividade prestado pelos personal trainer no h insumo direto utilizado
durante a prestao do servio. O que poder ser utilizado so alguns pesos e
equipamentos facilmente achados em lojas especializados, no sendo impeditivo para
a oferta e realizao das atividades fsicas.
Nesse sentido, o futuro empresrio do setor no encontrar problemas com o mercado
fornecedor de equipamentos para estruturar o seu prprio negcio no Brasil.
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3. Localizao
A localizao um aspecto determinante do sucesso do empreendimento: segundo
pesquisa do SEBRAE em 2005, a localizao inadequada responsvel por 8% das
empresas que fecharam as portas antes de completarem quatro anos de
funcionamento. Especialistas no assunto avaliam que a escolha do ponto adequado
responde por at 25% do sucesso do comrcio. Os principais pontos a considerar so:
O preo do aluguel;
A compatibilidade entre o pblico local e o padro de servio a ser prestado: maior
renda, maior sofisticao; menor renda, menor preo;
Visibilidade: se no se sabe (v) que naquela localizao existe o prestador de
servio, no se busca o servio na regio;
Conforto: os consumidores prezam por um atendimento de qualidade e, se possvel,
com conforto. Assim, se haver a necessidade de ir de carro, o local dever possuir
estacionamento. Pense que o ambiente do estabelecimento ou do atendimento deve
prezar por ser agradvel.
A depender do tipo de atividade a ser exercida, necessria que uma vistoria seja
realizada no local. Essas vistorias so realizadas por diversos rgos, tais como: corpo
de bombeiro (obrigatria), vigilncia sanitria, rgos ambientais e outros. Veja se sua
atividade passvel de licenciamento ambiental no rgo responsvel em seu
municpio.
Quando o atendimento realizado no prprio domiclio, a obteno do alvar de
funcionamento condicionada a declarao explcita dos vizinhos de que a atividade
no traz prejuzos comunidade, autorizando o funcionamento do estabelecimento.
7 passo Cadastramento na Previdncia Social
Aps realizar com sucesso as etapas anteriores, o empresrio j pode iniciar o seu to
sonhado negcio. Contudo, ainda h a necessidade de realizar o cadastramento da
empresa na Previdncia Social e de seus scios em at 30 dias, mesmo que no
possua nenhum funcionrio.
8 passo Aparato Fiscal
Para finalizar e iniciar de forma legal o negcio, o empreendedor dever se dirigir
Secretaria de Estado da Fazenda para solicitar a autorizao para impresso das
notas e dos livros fiscais. A ajuda do contador, nesse momento, muito importante.
Pronto, seu negcio est apto a ser iniciado e com todas as necessidades cumpridas.
Observaes:
No esquea que a partir desse momento a empresa dever cumprir outras
obrigaes de carter fiscal, tributria, trabalhista, previdencirias e empresariais;
O novo empresrio deve consultar o PROCON para adequar seus produtos s
especificaes do Cdigo de Defesa do Consumidor (LEI N 8.078 DE 11.09.1990).
Alm das questes jurdicas e contbeis legais para abertura de uma empresa,
exigido do personal trainer o curso de nvel superior em Educao Fsica (Bacharel ou
Licenciado).
O profissional que pretende exercer essa atividade deve atentar tambm para a
habilitao legal exigida para o exerccio da atividade. O Registro legal para o exerccio
profissional deve ser demandado junto ao CONFEF - Conselho Federal de Educao
Fsica.
5. Estrutura
O tamanho da estrutura de uma empresa pode variar segundo seu porte, sua atividade
produtiva e dimenso esperada de atendimento. Contudo, o empreendedor dever
atentar para disponibilizao de espaos especficos para que a prestao de servios
acontea da melhor forma possvel, em um ambiente agradvel, bem iluminado e de
fcil movimentao dos clientes, alm, claro, de um espao reservado para o
desenvolvimento das atividades administrativas, estoques, etc.
No existe uma regra clara e objetiva para a definio da estrutura fsica necessria
para uma empresa, no entanto dever ser obedecida as adequadas separaes dos
setores da empresa para que seja possvel conseguir de todas as reas a maior
produtividade possvel de cada colaborador.
No caso dos servios de personal trainer, este poder ocorrer de diversas formas: em
sua residncia, onde dever possuir um espao para atendimento aos clientes com um
mnimo de equipamentos; na casa do prprio cliente, neste caso o personal dever ter
equipamentos que possam ser de fcil transporte; em academias, nas quais no
haver a necessidade de equipamentos, pois estas j possuem; ou em parques e
locais agradveis, onde haver a necessidade de transporte de equipamentos.
Ressalta-se que o profissional deva possuir um escritrio em sua casa ou uma sala
comercial, enfim, um local no qual possa realizar os contatos iniciais com seus clientes
e como ponto de realizao das avaliaes fsicas por exemplo. Porm, como sua
prtica no necessita de espao formal, logo este escritrio seria opcional.
7. Equipamentos
O setor de esportes e sade oferece um infinidade de equipamentos cuja tecnologia
avana com uma certa velocidade, portanto, os profissionais desta rea devem atentar
para as ofertas do mercado e acompanhar por meio de feiras, eventos, internet quais
as tendncias e os novos equipamentos.
De uma maneira geral, os principais equipamentos utilizados pelos profissionais de
educao fsica so:
6. Pessoal
8. Matria Prima/Mercadoria
A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilbrio deve ser sistematicamente aferido atravs de, entre outros,
os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:
Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que o
capital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medido
em base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.
Obs.: Quanto maior for a freqncia de entregas dos fornecedores, logicamente em
menores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndice
de rotao de estoques. Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques
a indicao do perodo de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue
cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nvel de servio ao cliente: o
indicador de nvel de servio ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega,
isto , aquele segmento de negcio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou
servio, imediatamente aps a escolha; demonstra o nmero de oportunidades de
venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir a mercadoria em estoque
ou no se poder executar o servio com prontido.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto na
alocao de capital de giro. O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em conta
o nmero de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa.
Aparelhos abdominais - tipo remiar em forma de arco e com encosto de cabea (as
pranchas de abdominal so contraindicadas por no levarem as curvaturas de sua
coluna em considerao).
Banco de supino e barras - sempre duas presilhas por barra de 0,40m, 1m, 1,20m,
1,50m, 1,80m, 2,05m e suas respectivas anilhas sempre aos pares e em diversos
pesos: 1/2kg, 1kg, 2kg, 3kg, 4kg, 5kg, 10kg, 15kg, 20kg, 25Kg.
Acessrios: basto, elsticos, extensores, colchonetes.
Caneleiras - par de 1/2kg, 1kg, 2kg,3kg.
Pesos ou halteres - par 1/2kg, 1kg, 2kg, 3kg, 4kg, 5kg.
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10. Automao
A automao das atividades produtivas e oferta de servios um dos fatores
determinantes para o aumento da competitividade de uma empresa. A oferta de
servios de personal trainer no foge desta tendncia e o setor da educao fsica tem
recebido o apoio tecnolgico de diversos tipos de sistemas automatizados que facilitam
o trabalho desses profissionais e garantem resultados mais confiveis. Os principais
sistemas informatizados de apoio s atividades de personal trainer encontram-se,
principalmente, na rea de avaliao fsica.
apenas superviso
execuo do programa
reavaliao
novo acompanhamento
No caso de treinamento com acompanhamento e superviso:
apenas superviso
execuo do programa
reavaliao
novo acompanhamento
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Contudo, nesse ramo existe uma infinidade de sistemas que realizam tais atividades e
at mais que isso. Para escolha do melhor software deve-se analisar as necessidades
de avaliao demandadas por cada cliente. Outros exemplos de softwares de
avaliao so: Galileu avaliao digital, Avalon, Software de Personal Training e
Musculao - MTF1 Verso 1.7, etc.
Outra novidade que, atualmente, existem softwares de avaliao que correspondem
a cada tipo especfico de atividade fsica, tais como sistemas para acompanhamento
de jogadores de futebol, nadadores, corredores, dentre outros.
Visto que o mercado dispe de diversos sistemas, em diversos nveis de sofisticao,
para gerenciamento de estabelecimentos como este e similares, o futuro empresrio
dever analisar as possibilidades para sua posterior compra. Esses softwares
possibilitam o controle do agendamento de clientes, cadastro e histrico de servios
prestados a cada atendimento, servio de mala direta para clientes e potenciais
clientes, controle de estoque de produtos, cadastro de equipamentos, controle de
contas a pagar e a receber, fornecedores, fluxo de caixa, fechamento de caixa, etc.
12. Investimento
Investimento consiste na aplicao de algum tipo de recurso esperando um retorno
superior aquele investido em um determinado perodo de tempo. O investimento que
deve ser feito em um empreendimento varia muito de acordo com seu porte e seu
pblico alvo.
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14. Custos
So todos os gastos realizados na produo e que sero incorporados posteriormente
no preo dos produtos ou servios prestados, como: aluguel, gua, luz, salrios,
honorrios profissionais, despesas de vendas, matria- prima e insumos consumidos
no processo de produo.
O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra,
produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que o
empreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como
ponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e o
controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de
ganhar no resultado final do negcio.
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DESCRIO
importante notar que, quanto menores forem os custos, menor tambm ser a
necessidade de disponibilidade de capital de giro, liberando recursos para novos
investimentos produtivos ou aumentando a lucratividade do empreendimento.
Os custos tpicos deste tipo de empreendimento de pequeno porte devem ser
estimados considerando, pelo menos, os itens abaixo, quando houver:
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16. Divulgao
A propaganda um importante instrumento para tornar a empresa e seus servios
conhecidos pelos clientes potenciais. O objetivo da propaganda construir uma
imagem positiva frente aos clientes e tornar conhecidos os servios oferecidos pela
empresa. A mdia mais adequada aquela que tem linguagem adequada ao pblicoalvo, se enquadra no oramento do empresrio e tem maior visibilidade e credibilidade
junto ao cliente.
Para esta ideia de negcio, a divulgao mais direcionada para a indicao entre os
clientes e amigos/familiares do que necessariamente uma propaganda em locais de
grande circulao. Por isso, o empresrio dever prestar um servio altamente
qualificado a cada cliente, pois neste tipo de negcio o boca a boca a melhor
propaganda. Possuir cartes de visitas para entregar aos clientes e potenciais clientes
bastante recomendado.
Outras abordagens, tais como a criao de um blog pessoal com dicas de exerccios e
sade interagindo com os potenciais clientes e at mesmo pginas em sites de
relacionamentos (orkut, facebook, etc) j so tcnicas utilizadas por profissionais
desse setor. Outra forma muito utilizada por personal trainers que frequentam
academias a utilizao de camisetas personalizadas com nome e telefone para
contato e distribuio de panfletos.
Outro fator que pode agregar valor aos servios de um personal a aquisio de
equipamentos modernos capazes de realizar avaliaes fsicas e um monitoramento
continuado dos seus clientes. O domnio de ferramentas de informtica tambm
muito importante tendo em vista a existncia de muitos softwares de apoio a esta
atividade.
Um terceiro fator que podemos citar ainda agregador de valor o trabalho articulado
junto com outros profissionais da rea de sade, tais como nutricionistas,
fisioterapeutas, etc
Neste tpico foram apresentadas apenas algumas opes de diversificao/
agregao de valor para o negcio de personal trainer. Vale ressaltar que sempre
possvel propor melhorias e novidades, para isso indicado observar hbitos, ouvir as
pessoas e criar novos produtos e novos servios, com o objetivo de ampliar os nveis
de satisfao dos clientes.
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A base de clculo para determinao do valor presumido para o IRPJ de 32% e para
a CSLL de 12%, sobre a receita bruta, para a atividade de escritrio de consultoria.
Sobre o resultado da base de calculo (Receita Bruta x 32%), aplica-se as alquotas de:
IRPJ - 15%, para determinao do IRPJ. Poder haver um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, no ms, ou R$ 60.000,00, no
trimestre, uma vez que o imposto apurado trimestralmente;
CSLL - 9%, para determinao da CSLL. No h adicional de imposto.
Ainda incidem sobre a receita bruta os seguintes impostos, que so apurados
mensalmente:
IRPJ - 15% sobre a base de clculo (lucro lquido). Haver um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, multiplicado pelo nmero de
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18. Eventos
A seguir, so indicados alguns dos principais eventos nacionais e internacionais da
rea de educao fsica:
Nacionais
Fitness Brasil
O mais tradicional e famoso encontro de profissionais e estudantes de Educao
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Internacionais
IHRSA Latin American Conference & Trade Show - Organizado pela Fitness Brasil
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CREF1/RJ-ES
Abrangncia:
Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo.
Sede: Rua Adolfo Mota, 104 - Tijuca
Rio de Janeiro - RJ - 20540-100
Tels: (21) 2569-6629/2569-2398
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref1.org.br
CREF2/RS
Abrangncia:
Estado do Rio Grande do Sul.
Sede: Rua Jos do Patrocnio, 888 Cidade Baixa
Porto Alegre - RS - 90050-002
Tels: (51) 3224-9769
Telefax: (51) 3224-8774
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref2rs.org.br
22
Abrangncia:
Estado de Santa Catarina.
Sede: Rua Afonso Pena, 625 - Bairro Estreito
Florianpolis - SC - 88070-650
Tels: (48) 3348-7007 / 3348-9457
Telefax: (48) 3348-9457
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefsc.org.br
CREF4/SP
Abrangncia:
Estado de So Paulo.
Sede: Rua Lbero Badar, 377 3 andar
So Paulo - SP - 01009-000
Tels: (11) 3292-1700
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefsp.org.br
CREF3/SC
CREF5/CE-MA-PI
Abrangncia:
Estados do Cear, Maranho e Piau.
23
CREF6/MG
Abrangncia:
Estado de Minas Gerais.
Sede: Rua Bernardo Guimares, 2765 - Santo Agostinho
Belo Horizonte - MG - 30140-082
Telefax: (31) 3291-9912
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref6.org.br
CREF7/DF-GO-TO
Abrangncia:
Distrito Federal, estados de Gois e Tocantins.
Sede: SGAN Qd. 604 - Conjunto C, L2 Norte, Asa Norte
Braslia - DF - 70840-040
Tels: (61) 3322-6351 / 3322-5260 / 3321-1417
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref7.org.br
24
Abrangncia:
Estados do Amazonas, Acre, Amap, Par, Rondnia e Roraima.
Sede: Rua Ferreira Pena, N 1118, Sala 202 - Centro
Manaus - AM - 69025-010
Tels: (92) 3234-8234 / 3234-8324
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref8.org.br
Presidenta : Ana Amlia Librio de Lima
CREF9/PR
Abrangncia:
Estado do Paran.
Sede: Rua XV de novembro, 1464 - Alto da XV
Curitiba - PR - 80060-000
Telefax: (41) 3363-8388
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefpr.org.br
Presidente : Antnio Eduardo Branco
CREF10/PB-RN
Abrangncia:
Estados da Paraba e Rio Grande do Norte.
Sede: Av. Eptcio Pessoa, 2055 - sala 07- Centro Empresarial Bel Center
Joo Pessoa - PB - 58030-002
Tels: (83) 3244-3964 / 3225-4703
Telefax: (83) 3225-4703
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref10.org.br
Presidente : Francisco de Assis Silva
CREF8/AM-AC-AP-PA-RO-RR
25
Abrangncia:
Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Sede: Rua Joaquim Murtinho, 158 - Centro
Campo Grande - MS - 79002-100
Telefax: (67) 3321-1221
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref11.org.br
Presidente : Domingos Svio da Costa
CREF12/PE-AL
Abrangncia:
Estados de Pernambuco e Alagoas.
Sede: Rua Helena de Lemos, 283 sala 101 - Ilha Retiro
Recife - PE - 50750-630
Tels: (81) 3226-0996
Telefax: (81) 3226-2088
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref12.org
Presidenta : Nadja Regueira Harrop
CREF13/BA-SE
Abrangncia:
Estados da Bahia e Sergipe.
Sede: Av. Antnio Carlos Magalhes, 3259, sala 608 - Centro
Salvador - BA - 41800-700
Tels: (71) 3351-7120
Telefax: (71) 3351-8769
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref13.org.br
Presidente : Paulo Csar Vieira Lima
CREF11/MS-MT
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21. Glossrio
ANABOLISMO A formao do tecido corporal, a fase construtiva do metabolismo.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 693)
ANAERBIO Reao qumica efetuada na ausncia de oxignio; metabolismo de
no-oxidao. (SHARKEY, 1998, p. 373)
ANAMNESE a reunio de informaes sobre a histria passada da pessoa com
respeito a certos aspectos de sua vida. usualmente conduzida em forma de
entrevista. ( BARBANTI, 1994, p.15 )
ARTERIOSCLEROSE Doena das artrias na qual o material lipdico (gordura) e o
colesterol se acumulam nas paredes internas das artrias. (FOSS & KETEYIAN, 2000,
p.540)
ATEROSCLEROSE Forma de arteriosclerose que inclui alteraes do revestimento
das artrias e o acmulo de placas, levando a um estreitamento progressivo das
artrias. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 693)
BRADICARDIA Freqncia cardaca de repouso inferior a 60 batimentos/minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CATABOLISMO A degradao dos tecidos corporais; a fase destrutiva do
metabolismo. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CONSUMO MXIMO DE OXIGNIO (VO2mx) Capacidade mxima de consumo de
oxignio pelo corpo durante o esforo mximo. tambm conhecido como potncia
aerbia, captao mxima de oxignio, ingesto mxima de oxignio e capacidade de
resistncia cardiorrespiratria. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CORTISOL Hormnio corticosteride liberado pelo crtex adrenal e que estimula a
gliconeognese, aumenta a mobilizao de cidos graxos livres, diminui a utilizao da
glicose e estimula o catabolismo protico. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CREATINA FOSFATO (CP) Composto rico em energia que tem um papel
fundamental na proviso de energia para a ao muscular, mantendo a concentrao
de ATP. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
DBITO CARDACO O volume de sangue bombeado pelo corao por minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
DESTREINAMENTO Mudanas na estrutura ou funo corporal causadas por
reduo ou parada do treinamento fsico regular. (FOSS & KETEYIAN, 2000, p.540)
DIABETES MELLITUS Distrbio do metabolismo dos carboidratos caracterizado pela
hiperglicemia (nvel elevado de acar no sangue) e glicosria (presena de acar na
urina). A doena se desenvolve quando h uma produo inadequada de insulina pelo
pncreas ou uma utilizao inadequada de insulina pelas clulas. (WILMORE &
COSTILL, 2001, p. 695)
DIABETES TIPO I Tipo de diabetes mellitus que geralmente apresenta um incio
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sbito durante a infncia, ou no incio da vida adulta, e que leva a uma deficincia
quase total de insulina, exigindo, em geral, injees dirias de insulina. tambm
conhecido como diabetes mellitus insulino-dependente ou diabetes juvenil. (WILMORE
& COSTILL, 2001, p. 695)
DIABETES TIPO II Tipo de diabetes mellitus cujo incio mais gradual e cujas
causas so mais difceis de serem estabelecidas do que no diabetes tipo I.
Caracteriza-se pelo comprometimento da secreo e da ao da insulina, ou pela
produo excessiva de glicose pelo fgado. tambm conhecido como diabetes
mellitus no insulino-dependente ou diabetes do adulto. (WILMORE & COSTILL, 2001,
p. 695)
GLICOGNIO Forma de armazenamento de glicose; encontrado no fgado e
msculos. (SHARKEY, 1998, p. 376)
HIPOGLICEMIA Nvel sangneo de acar inferior ao normal em virtude do
suprimento ou regulao inadequados; pode ser o resultado do excesso de insulina no
sangue. (FOSS & KETEYIAN, 2000, p.540)
ISQUEMIA Deficincia local e temporria de sangue e oxignio, causada
principalmente pelo estreitamento de um vaso sangneo. (FOSS & KETEYIAN, 2000,
p.540)
LIMIAR ANAERBIO Mais chamado de limiar de lactato, o ponto no qual o cido
lctico produzido no msculo comea a acumular no sangue; define o limite superior
que pode ser sustentado aerobicamente. (SHARKEY, 1998, p. 376)
PRESSO ARTERIAL DIASTLICA a presso mais baixa detectada no sistema
arterial sistmico, observada durante a fase de distole do ciclo cardaco. tambm
denominada de presso mnima. (GLOSSRIO DE TERMOS MDICOS)
(http//:www.unb.br/fs/enf/nipe/glossiindex.html)
PRESSO ARTERIAL SISTLICA a presso mais elevada ( pico) verificada nas
artrias durante a fase sstole do ciclo cardaco, tambm chamada de presso
mxima. (GLOSSRIO DE TERMOS MDICOS)
(http//:www.unb.br/fs/enf/nipe/glossiindex.html)
RADICAIS LIVRES Intermedirios univalentes do oxignio (no pareado) que
escapam da cadeia de transporte de eltrons durante os processos metablicos,
podendo causar danos aos tecidos. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 699)
TAQUICARDIA Freqncia cardaca de repouso superior a 100 batimentos/minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 700)
TRADE DA ATLETA Trs distrbios inter-relacionados: irregularidade alimentar,
disfuno menstrual e distrbios minerais sseos aos quais as mulheres atletas so
propensas. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 700)
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Qualquer atividade da vida social ou pessoal, quanto melhor planejada melhor ser
executada. Assim, tambm em qualquer negcio, o tempo que se gasta antes de
comear dinheiro que se deixa de perder: os problemas, provveis ou meramente
possveis, j foram pensados e a soluo equacionada antes que ele vire perda.
Entretanto, de nada vale planejar se no for para cumprir o planejamento. Muito
importante: isto no significa um engessamento das aes. Significa, sim, no fugir do
eixo, muito embora ao longo do processo algumas das coisas que se planejou tenham
que ser revistas e/ou adaptadas. Ou seja, o planejamento um instrumento dinmico,
mas o foco no deve ser perdido. Para o caso de um servio de personal trainer o
planejamento dos objetivos do cliente/aluno deve ser perseguido durante todo o
contrato acordado.
Um caso tpico desta flexibilidade a frequente apario de gastos imprevistos nos
100 primeiros dias da empresa. Isto ocorre com frequncia quando existe excesso de
otimismo no clculo das possibilidades da empresa, sacrificando o capital de giro. A
recomendao sempre considerar uma hiptese menos otimista, evitando surpresas
desagradveis.
Outro cuidado relevante com o foco da empresa: fundamental evitar a tentao de
improvisar para agregar valor: acaba fazendo muitas coisas e mal feitas. Sempre
seguir planejamento e simulaes. Depois do negcio se concretizar, busque formas
de diversificao para agregar valor ao produto ou para a empresa. Algumas dicas
para este negcio foram listadas.
Avaliar permanentemente a receptividade e aprendizado dos alunos e a satisfao dos
pais, pois o principal canal de captao de novos clientes o boca-a-boca;
Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do servio,
ambiente agradvel, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente,
alm de comodidades adicionais com respeito a estacionamento, facilidade de
agendamento de horrio, cumprimento de horrio ou prazos, etc.
O empreendedor deve estar sintonizado com a evoluo do setor, pois esse um
negcio que requer constante atualizao nos testes de resistncia e de gordura.
De acordo com Domingues Filho (1998) algumas dicas importantes para o bom
exerccio da atividade de personal trainer so:
*O trabalho do personal trainer pode ser direcionado para clientes com bom
condicionamento fsico, atletas, sedentrios, obesos, portadores de problemas fsicos,
posturais ou cardiovasculares.
*O trabalho individual.
*Os exerccios devem visar necessidades especficas de cada um. No tente copiar o
treinamento de outras pessoas.
*Tenha seu (s) objetivo(s) bem definido (s).
*Nenhum profissional capacitado promete resultados espetaculares a curto prazo, nem
traa objetivos impossveis de serem atingidos. Nesses casos, a motivao e a
expectativa inicial rapidamente se transformam em frustrao e desconfiana.
* Os honorrios so cobrados por hora, semanal ou mensal. Mas ainda no h uma
tabela fixa de preos para esses profissionais.
* necessrio uma avaliao fsica antes de iniciar qualquer tipo de atividade.
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23. Caractersticas
O profissional de Personal Trainer uma micro empresa e sua empresa vende
servios de aptido, tendo que, como qualquer outra grande empresa, conquistar o
cliente e satisfazer o desejo dele, a fim de manter esse cliente fiel empresa, ou seja,
fiel a ele. Por isso, a conduta a ser seguida pelo profissional deve ter as seguintes
caractersticas:
*Satisfao ao cliente: O aluno quer sempre saber quando vai comear a ver
resultados e se vai conseguir atingir seus objetivos. O profissional deve fazer seus
planejamentos afim de direcionar seus objetivos.
*Reaprendizagem e reciclagem constantes: As mudanas e evoluo da cincia,
obriga o profissional estar sempre atualizado , iniciando um penoso processo de
reciclagem perene.
*Concorrncia mais acirrada: com o aumento da concorrncia de mercado o
profissional deve estar preparado cada vez mais para buscar formas de vencer esse
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problema.
*Negociao com cada cliente: O profissional deve buscar um clima de confiana entre
ele e o aluno fazendo um negcio bom para ambas as partes.
*Atendimento ao cliente: Com o aumento da concorrncia, existe uma ntida tendncia
de que cada vez mais os servios de personal trainer se paream entre si, ento o que
determinar ser o atendimento ao cliente.
*Bom visual: importante enfatizar que as pessoas compram primeiro a imagem do
profissional, depois os servios, atravs das informaes que voc passar. No
personal trainer existe uma relao muito pessoal por isso existe esta necessidade.
*Autenticidade: Ser autntico e natural fundamental. A forma de orientar e apresentar
seus servios muito particular. No existe um modo certo de comportar, nada melhor
que ser voc mesmo.
*Veracidade: Caso no saiba ou tenha dvida com relao a um tratamento mdico ou
leso deve expor-se com sinceridade, comprometendo-se em averiguar e retornar
mais tarde com a informao correta. No tente de maneira alguma inventar, se seu
aluno perceber que est tentando enrolar, vai com certeza abandonar seus servios.
*Intuio: Ela considerada por alguns estudiosos como a inteligncia superior.
aquele estalo (insight), que as vezes, deixamos passar em nome de ideias racionais.
Procure criar, programar, modificar a rotina de aula, utilize a sua intuio para o
momento certo de modificar sua rotina, visando sempre a uma sincronia com a mente
do aluno.
*Deduo dos objetivos: Sempre que voc no conseguir atingir um objetivo, pense:
"Como posso enfrentar esse problema de maneira diferente? "Existe sempre uma
soluo.
*Aprender com os erros: As pessoas que do certo no escapam de cometer erros.
Eles nos do informaes importantes para lidar com as mudanas nas nossas vidas.
Erros acontecem o tempo inteiro. Toda vez que voc comete um erro e aprende
alguma coisa, fica mais forte e determinado. Infelizmente muitos ignoram os erros e
tentam esquec-los. Outras martirizam por t-los cometido . Embora essa crtica
interna seja essencial, voc precisa mant-la focalizada e sob controle.
*Mantenha-se ativo fisicamente: Vrios estudos j demonstraram que existe uma
correlao muito forte entre a sua condio fsica e seu estado de alerta mental .
Planeje uma rotina diria de exerccios no dia-a-dia. O aluno se espelha no professor.
*Aumente o nvel de confiana: Aprenda a se comunicar com seus alunos, pergunte
sugestes , pergunte aos funcionrios e outros do que acha do ambiente que voc
trabalha, do astral da academia, do local da prtica de exerccios. Ao perguntar est
construindo e aumentando passo a passo sua prpria confiana.
*Conhea seus alunos: Este um processo contnuo. Descobrir o porqu de seus
alunos optarem por voc a chave do sucesso. Os motivos vo mudar continuamente,
ento d a seus alunos a oportunidade de contat-lo sempre que puderem.
*Relaes pblicas: O Personal trainer tem que ser relaes pblicas, utilize essa
tcnica como uma poderosa ferramenta de marketing. Telefone no dia do aniversrio
de seu aluno, envie cartes nas datas festivas, envie copias de reportagem que
destacam o tipo de trabalho que voc est realizando com ele ou de revistas e jornais
que voc por ventura for entrevistado. Mantenha-o sempre informado sobre o
progresso de seus exerccios. Com isso fidelizar muito mais seu aluno.
*Coloque-se na situao do cliente: Como voc se sente fazendo a aula que d para
seu aluno? Se possvel filme a aula e pense se o aluno teve motivao adequada.
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24. Bibliografia
AIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,
2000.
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DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DE COMRCIO DNRC. ServiosCdigo Civil/2002. Disponvel em:http://www.dnrc.gov.br>. Acessado em: 10 de janeiro
de 2011.
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25. Fonte
No h informaes disponveis para este campo.
29. URL
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-servi%C3%A7ode-personal-trainer
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