Como Montar Um Serviço de Personal Trainer

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Como montar um

servio de
personal trainer

EMPREENDEDORISMO

Especialistas em pequenos negcios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo

Robson Braga de Andrade Presidente do CDN

Diretor-Presidente

Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

Diretora Tcnica

Helosa Regina Guimares de Menezes

Diretor de Administrao e Finanas

Jos Claudio Silva dos Santos

Unidade de Capacitao Empresarial e Cultura Empreendedora

Mirela Malvestiti

Coordenao

Luciana Rodrigues Macedo

Autor

Dayane Rabelo

Projeto Grfico

Staff Art Marketing e Comunicao Ltda.


www.staffart.com.br

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Apresentao / Apresentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /


Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria / Organizao do Processo Produtivo / Automao /
Canais de Distribuio / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificao/Agregao de Valor /
Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Tcnicas /

Sumrio

1. Apresentao ........................................................................................................................................

2. Mercado ................................................................................................................................................

3. Localizao ...........................................................................................................................................

4. Exigncias Legais e Especficas ...........................................................................................................

5. Estrutura ...............................................................................................................................................

6. Pessoal .................................................................................................................................................

7. Equipamentos .......................................................................................................................................

8. Matria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................

10

9. Organizao do Processo Produtivo ....................................................................................................

12

10. Automao ..........................................................................................................................................

13

11. Canais de Distribuio ........................................................................................................................

14

12. Investimento ........................................................................................................................................

14

13. Capital de Giro ....................................................................................................................................

15

14. Custos .................................................................................................................................................

16

15. Diversificao/Agregao de Valor .....................................................................................................

17

16. Divulgao ..........................................................................................................................................

18

17. Informaes Fiscais e Tributrias .......................................................................................................

18

18. Eventos ...............................................................................................................................................

20

19. Entidades em Geral ............................................................................................................................

21

20. Normas Tcnicas ................................................................................................................................

27

21. Glossrio .............................................................................................................................................

27

22. Dicas de Negcio ................................................................................................................................

29

23. Caractersticas ....................................................................................................................................

30

24. Bibliografia ..........................................................................................................................................

32

25. Fonte ...................................................................................................................................................

34

26. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................

34

Apresentao / Apresentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /


Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria / Organizao do Processo Produtivo / Automao /
Canais de Distribuio / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificao/Agregao de Valor /
Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Tcnicas /

Sumrio

27. Solues Sebrae .................................................................................................................................

34

28. Sites teis ...........................................................................................................................................

34

29. URL .....................................................................................................................................................

34

O treinador pessoal com conhecimento em treinamento desportivo atende um nico


aluno ou pequenos grupos e prescreve treinamento fsico individualizado.

Apresentao / Apresentao

1. Apresentao

Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir no
fazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual o
empreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. O
objetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como um
negcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo de
negcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar as
informaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?

Ao longo da histria a atividade fsica sempre esteve presente na rotina da


humanidade sempre associado a um estilo de poca, a caa dos homens das
cavernas para a sobrevivncia, os Gregos e suas prticas desportivas na busca de um
corpo perfeito ou de cunho militar como o exemplo na formao das legies romanas
com suas longas marcha e treinos.
Apesar de no ser considerada uma frmula milagrosa, a atividade fsica est presente
em quase todos os meios de comunicao e a populao cada vez mais apresenta
problemas relacionados com a falta de exerccios. A desculpa mais frequente a falta
de tempo ou falta de condies para atividades fsicas, prtica que agravada pela
economia de movimentos em nossa rotina, como as comodidades do controle remoto,
telefone celular, elevadores e escadas rolantes, sem falar nas horas dirias dedicadas
a televiso ou ao computador.
Infelizmente parece ser um fenmeno de dimenses mundial, pois uma das doenas
associadas a falta de exerccios como a obesidade tem prevalecido em quase todo
planeta.
Contudo, a atividade fsica incontestavelmente um componente muito importante
para que os seres humanos tenham sade e tambm melhoria na qualidade de vida.
Alm disso, outras vantagens podem ser atribudas a uma prtica regular de esportes,
tais como o emagrecimento e at mesmo um maior bem estar psicolgico. Nesse
sentido, tem se presenciado uma preocupao cada vez maior com a prtica de
atividades dessa natureza abrindo um vasto campo de oportunidades para
profissionais qualificados nessa rea.
Experincia realizada no Rio de Janeiro revela que a atividade fsica capaz de
reduzir a presso alta em 97% das pessoas participantes e controlar a diabetes em
80% dos casos. Alm disso, 20% ainda perderam peso e a mesma porcentagem
diminuiu a quantidade de remdios. (Programa Bem Estar, 2011)
Nessa linha da busca por uma melhor qualidade de vida, o profissional que vem
ganhando espao no mercado da sade e esporte o personal trainer. Esse
profissional atua em uma rea da educao fsica que vem crescendo e ganhando
prestgio nos ltimos anos. O personal trainer, ou treinador pessoal, trabalha

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Apresentao / Apresentao / Mercado

atendendo um nico aluno ou pequenos grupos, sempre respeitando a individualidade


e condio fsica de cada aluno ao montar um circuito de treinamento individual.
Este um profissional de fitness licenciado em educao fsica, qualificado a
desenvolver e prescrever programas de treinamento fsico individualizado,
preferencialmente com conhecimento nas reas de treinamento desportivo, fisiologia
do exerccio, anatomia e biomecnica do movimento.
A mdia de preo a ser cobrada varia de acordo com o tipo de servio, a frequncia
semanal, o local da prtica, as qualificaes do profissional que oferece os servios, e
a negociao. Normalmente se estabelece um valor de hora aula que pode variar entre
50,00 a 500,00 reais, por exemplo.

Este documento no substitui o plano de negcio. Para elaborao deste plano


consulte o SEBRAE mais prximo

2. Mercado
Mercado Consumidor

O mercado consumidor de personal trainer formado por todos os tipos de pessoas


que esto em busca por bom condicionamento fsico, atletas, sedentrios, obesos,
portadores de problemas fsicos, posturais ou cardiovasculares. Este pblico
formando, principalmente, por pessoas com idade variando entre 15 e 90 anos, isto ,
cerca de 69% da populao brasileira, em torno de 130 milhes de pessoas. (IBGE,
2011)
O foco do personal trainer devem as pessoas que esto nas classes A e B, pois
possuem maior poder aquisitivo para consumir este tipo de servio e representam
cerca de 21% da populao brasileira, ou seja cerca de 38 milhes de pessoas.
(PEGN, 2011a)
O setor de academias e personal trainer considerado bastante promissor e possui
um faturamento da ordem de US$ 1,1 bilho, dados do ano de 2010. Essas
informaes aparecem numa pesquisa internacional feita pela International Health
Racquet and Sportsclub Association (IHRSA), espcie de sindicato das academias e
dos profissionais de educao fsica. Os dados nacionais foram levantados pela
Fitness Brasil, que representa o setor no Pas. (PEGN, 2011b)
Com o crescimento do conceito de qualidade de vida e sade, as academias deixaram
de ser um reduto de pessoas que procuram somente a boa forma, o corpo perfeito. De
acordo com o levantamento realizado pela Fitness Brasil, 3,7 milhes de brasileiros
esto matriculados em academias ou fazendo algum tipo de aula com orientao,
como corridas em grupo ou esportes de quadra com professor.

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Tendo em vista que o perfil concorrencial de um personal trainer bastante especfico,


exigindo no s um alto nvel de treinamento e qualidade no atendimento, a
concorrncia se torna reduzida. Ademais, a diferenciao se dar no contato direto
com o cliente, sendo, portanto a experincia e os resultados obtidos pelo cliente o
principal diferencial na hora da busca por este tipo de servio.

Apresentao / Apresentao / Mercado

Concorrncia

Como todo setor em que h crescimento da demanda, h um igual crescimento da


oferta de servios, sendo, portanto, uma atividade em que h bastante concorrncia.
De acordo com Waldyr Soares, responsvel pelos dados brasileiros e presidente da
Fitness Brasil, houve um aumento no nmero de academias. H cerca de oito anos,
existiam 4 mil estabelecimentos do tipo registrados. De 2007 a 2010 o nmero mais
que dobrou, chegando aos atuais 15.551 unidades em todo Brasil, atrs apenas dos
Estados Unidos. A cidade onde h o maior crescimento atual Braslia.
O crescimento atinge muitas reas, mas atualmente est havendo um grande
desenvolvimento do fitness dentro das empresas e em residncias, com a superviso
dos personal trainers. O conceito de academia conhecido atualmente deve mudar
muito nos prximos anos. Estas devem ser cada vez mais segmentadas e buscar o
tratamento diferenciado a cada um dos alunos, atravs, principalmente, do personal
trainer. Modalidade essa j ofertada dentro de academias especializadas.
Ainda segundo o presidente da Fitness Brasil, a tendncia a reunio de vrios
servios, como ginstica, ioga, alongamento, relaxamento, massagens, pilates, criando
assim os chamados centros de bem-estar. "Est sendo criado um comportamento de
qualidade de vida. As pessoas esto aprendendo que no adianta ter dinheiro se no
tiverem sade para aproveit-lo", explica. Esses centros podem ser considerados
concorrentes bastante fortes para o personal trainer que ir atuar sozinho. Porm, se
trabalhado em conjunto com esses centros, oferecendo seus servios, a concorrncia
pode ser minimizada.
Como o servio de personal trainer realizado diretamente junto ao cliente, em
academias, parques ou mesmo na residncia, o principal diferencial a qualidade do
atendimento e o resultado obtido, almejado pelo cliente. Esse ser o grande diferencial
em relao as academias e aos demais concorrente. Portanto, busque sempre um
atendimento de excelncia.
Para este tipo de atividade entende-se que a concorrncia dever ser considerada em
cada caso, de forma regionaliza, principalmente pelo tamanho do pblico alvo e da
concorrncia existente.
Alm disso, o profissional que atua como personal trainer, possui vrios outros nichos
de mercado a explorar alm das academias. Ele pode atuar como profissional
autnomo orientando as atividades fsicas de seus alunos em parques, nas suas
residncias/condomnios ou at mesmo no local de trabalho. O personal pode ainda
atuar em equipe com outros profissionais da educao fsica formando grupos de
trabalho ou cooperativas. Outra janela de oportunidade para esta rea atuar em

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Fornecedor

Para o tipo de atividade prestado pelos personal trainer no h insumo direto utilizado
durante a prestao do servio. O que poder ser utilizado so alguns pesos e
equipamentos facilmente achados em lojas especializados, no sendo impeditivo para
a oferta e realizao das atividades fsicas.
Nesse sentido, o futuro empresrio do setor no encontrar problemas com o mercado
fornecedor de equipamentos para estruturar o seu prprio negcio no Brasil.

Apresentao / Apresentao / Mercado / Localizao

hospitais, clnicas, centros de recuperao para deficientes ou pessoas com problemas


motores.

"

3. Localizao
A localizao um aspecto determinante do sucesso do empreendimento: segundo
pesquisa do SEBRAE em 2005, a localizao inadequada responsvel por 8% das
empresas que fecharam as portas antes de completarem quatro anos de
funcionamento. Especialistas no assunto avaliam que a escolha do ponto adequado
responde por at 25% do sucesso do comrcio. Os principais pontos a considerar so:
O preo do aluguel;
A compatibilidade entre o pblico local e o padro de servio a ser prestado: maior
renda, maior sofisticao; menor renda, menor preo;
Visibilidade: se no se sabe (v) que naquela localizao existe o prestador de
servio, no se busca o servio na regio;
Conforto: os consumidores prezam por um atendimento de qualidade e, se possvel,
com conforto. Assim, se haver a necessidade de ir de carro, o local dever possuir
estacionamento. Pense que o ambiente do estabelecimento ou do atendimento deve
prezar por ser agradvel.

Porm, quando se tratamos de um servio de acompanhamento em atividades fsicas,


como o de personal trainer, a vantagem os seus servios podem ser realizados nos
mais diversos lugares, desde que sejam devidamente seguros e que os equipamentos
utilizados sejam de qualidade e certificados.
Ressalta-se que no existe localizao ideal, ser definida de acordo com o tipo de
treino, os objetivos e o desejo do cliente, pois ss aulas podem ser ministradas em uma

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4. Exigncias Legais e Especficas


Para exercer a atividade de personal trainer no necessariamente o profissional
necessita realizar a abertura de uma empresa formal, tendo em vista que a maioria das
pessoas que atuam nesta rea funcionam como autnomos ou consultores.
Contudo, caso o empreendedor queira possuir um escritrio para realizar um
atendimento mais personalizado aos seus clientes e funcionar em parceria com outros
profissionais das reas de sade e esporte, deve atentar para necessidade de
regularizar a atividade. Para tanto, um importante passo a contratao de um
contador que ir elaborar os atos constitutivos da empresa, auxili-lo na escolha da
forma jurdica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulrios exigidos
pelos rgos pblicos de inscrio de pessoas jurdicas. Alm disso, ele conhecedor
da legislao tributria qual est subordinada a sua produo e comercializao.
Abaixo apresentado um passo-a-passo genrico para abertura de uma empresa no
Brasil:
1 passo Localizao
O primeiro passo definir a localizao da empresa para que seja realizada uma
consulta prvia de endereo na Administrao Municipal para verificar se a atividade
pretendida compatvel com a lei de zoneamento da regio pretendida, inclusive sobre
questes ambientais. O cliente fornece endereo e a atividade para anlise da
administrao. Etapa imprescindvel para abertura da empresa. interessante, no
momento da consulta, verificar se o imvel est regularizado, isto , se possui
HABITE-SE e se os IPTUs esto em dias.
2 passo escolha do tipo de Sociedade Empresria
Conforme o novo Cdigo Civil existem cinco tipos de sociedade que podem ser
organizadas no Brasil: Sociedade em Nome Coletivo, Comandita Simples, por Aes,
Annima e Limitada, sem as ltimas as mais comuns no Brasil. De todas as

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srie de locais, a exemplo de parques, clubes, academias e at mesmo nas


residncias dos clientes caso estes disponham do espao necessrio.
Contudo, alguns fatores devem ser observados quando da escolha do local no qual as
aulas sero ministradas:
Escolha do ponto comercial - metragem necessria
Prximo de seu pblico alvo (comodidade)
Bairro ou setor de maior poder aquisitivo
Estacionamento (capacidade-manobrista-segurana)
O local deve ser aprazvel, se possvel com rea verde
Cuidados com a ventilao e a iluminao
Observao de outros pontos comerciais prximos (favorveis - desfavorveis)
Sugesto - convnios ou a locao de espaos em clubes, hotis, centros comerciais
ou centros mdicos

O Contrato Social a pea principal na constituio da empresa. Nele so


identificados os objetivos da empresa, a composio societria e a forma jurdica de
constituio da mesma. So apresentados as legislaes, deveres e direitos dos
scios. Conforme Estatuto da Micro e Pequena Empresa (LC 123/2006), no haver a
necessidade da assinatura de um advogado nesse documento. Nos demais casos
essa assinatura obrigatria. Pea auxlio ao seu contador ou advogado. Ao final
dessa etapa ser emitido o Nmero de Identificao do Registro da Empresa (NIRE),
necessrio para cadastramento da empresa junto Secretaria da Receita Federal,
nosso prximo passo.
5 passo Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ)
Com o NIRE em mos, o empresrio deve registrar sua empresa junto Secretaria da
Receita Federal, efetuado exclusivamente pela internet atravs de programa
especfico. Os documentos exigidos, apresentados no momento do cadastramento,
sero enviados por SEDEX para a Receita Federal. O nmero do CNPJ ser
disponibilizado tambm pela internet. de extrema importncia nessa fase que o
empresrio defina o porte de seu empreendimento e sua classificao, pois nessa
etapa em que a depender da atividade exercida o contribuinte poder optar pelo
sistema de tributao simplificada, o SIMPLES.
Aproveite para ir a Secretaria da Receita Estadual para verificar quais os tributos sua
empresa dever pagar e efetuar o registro nesse rgo, item obrigatrio para os
setores do comrcio, indstria e servios de transporte intermunicipal e interestadual,
bem como os servios de comunicao e energia. A inscrio estadual essencial
para a obteno da inscrio no Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios
(ICMS). H casos em que essa inscrio ocorre em conjunto com o CNPJ. Verifique no
site da Receita Federal os rgos que possuem convnio.
6 passo Alvar de Funcionamento
O alvar de funcionamento, documento obtido junto prefeitura, ou administrao

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apresentadas, a melhor para se constituir uma empresa, de pequeno porte,


Sociedade Limitada, por possuir regramentos mais simplificados e preservar melhor os
scios.
3 passo Nome da Empresa
Toda empresa dever ter um nome. Nesse momento, o empresrio escolhe o nome de
sua empresa e na Junta Comercial ou no Cartrio de Registro de Pessoa Jurdica de
seu municpio efetua uma pesquisa para saber se o nome j est registrado. Essa
consulta realizada em formulrio prprio obtido na hora. H possibilidade de ser
realizada pela Internet. Aproveite para verificar no Instituto Nacional de Propriedade
Intelectual se o nome ou marca j esto patenteados.
4 passo Contrato Social e Demais Documentos
Ainda na Junta Comercial ou Cartrio de Registro de Pessoa Jurdica, aps a definio
do nome da empresa, dever ser apresentado os seguintes documentos:
Contrato Social ou Requerimento de Empresrio Individual ou Estatuto, em trs vias;
Cpia autenticada do RG e CPF do titular ou dos scios;
Requerimento Padro (Capa da Junta Comercial ou Cartrio), em uma via;
FCN (Ficha de Cadastro Nacional) modelo 1 e 2, em uma via;
Pagamento de taxas atravs de DARF.

A depender do tipo de atividade a ser exercida, necessria que uma vistoria seja
realizada no local. Essas vistorias so realizadas por diversos rgos, tais como: corpo
de bombeiro (obrigatria), vigilncia sanitria, rgos ambientais e outros. Veja se sua
atividade passvel de licenciamento ambiental no rgo responsvel em seu
municpio.
Quando o atendimento realizado no prprio domiclio, a obteno do alvar de
funcionamento condicionada a declarao explcita dos vizinhos de que a atividade
no traz prejuzos comunidade, autorizando o funcionamento do estabelecimento.
7 passo Cadastramento na Previdncia Social
Aps realizar com sucesso as etapas anteriores, o empresrio j pode iniciar o seu to
sonhado negcio. Contudo, ainda h a necessidade de realizar o cadastramento da
empresa na Previdncia Social e de seus scios em at 30 dias, mesmo que no
possua nenhum funcionrio.
8 passo Aparato Fiscal
Para finalizar e iniciar de forma legal o negcio, o empreendedor dever se dirigir
Secretaria de Estado da Fazenda para solicitar a autorizao para impresso das
notas e dos livros fiscais. A ajuda do contador, nesse momento, muito importante.
Pronto, seu negcio est apto a ser iniciado e com todas as necessidades cumpridas.
Observaes:
No esquea que a partir desse momento a empresa dever cumprir outras
obrigaes de carter fiscal, tributria, trabalhista, previdencirias e empresariais;
O novo empresrio deve consultar o PROCON para adequar seus produtos s
especificaes do Cdigo de Defesa do Consumidor (LEI N 8.078 DE 11.09.1990).

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regional ou na Secretaria Municipal da Fazenda de cada municpio, o documento


final que autoriza o funcionamento da empresa. Na maioria dos casos, os documentos
necessrios so:
Formulrio prprio da prefeitura;
Consulta prvia de endereo aprovada;
Cpia do CNPJ;
Cpia do Contrato Social;
Laudo dos rgos de vistoria, quando necessrio.

5.1 Legislao Especfica

Alm das questes jurdicas e contbeis legais para abertura de uma empresa,
exigido do personal trainer o curso de nvel superior em Educao Fsica (Bacharel ou
Licenciado).
O profissional que pretende exercer essa atividade deve atentar tambm para a
habilitao legal exigida para o exerccio da atividade. O Registro legal para o exerccio
profissional deve ser demandado junto ao CONFEF - Conselho Federal de Educao
Fsica.

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5. Estrutura
O tamanho da estrutura de uma empresa pode variar segundo seu porte, sua atividade
produtiva e dimenso esperada de atendimento. Contudo, o empreendedor dever
atentar para disponibilizao de espaos especficos para que a prestao de servios
acontea da melhor forma possvel, em um ambiente agradvel, bem iluminado e de
fcil movimentao dos clientes, alm, claro, de um espao reservado para o
desenvolvimento das atividades administrativas, estoques, etc.
No existe uma regra clara e objetiva para a definio da estrutura fsica necessria
para uma empresa, no entanto dever ser obedecida as adequadas separaes dos
setores da empresa para que seja possvel conseguir de todas as reas a maior
produtividade possvel de cada colaborador.
No caso dos servios de personal trainer, este poder ocorrer de diversas formas: em
sua residncia, onde dever possuir um espao para atendimento aos clientes com um
mnimo de equipamentos; na casa do prprio cliente, neste caso o personal dever ter
equipamentos que possam ser de fcil transporte; em academias, nas quais no
haver a necessidade de equipamentos, pois estas j possuem; ou em parques e
locais agradveis, onde haver a necessidade de transporte de equipamentos.
Ressalta-se que o profissional deva possuir um escritrio em sua casa ou uma sala
comercial, enfim, um local no qual possa realizar os contatos iniciais com seus clientes
e como ponto de realizao das avaliaes fsicas por exemplo. Porm, como sua
prtica no necessita de espao formal, logo este escritrio seria opcional.

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Lei N 9.696/98 - dispe sobre a regulamentao da Profisso de Educao Fsica e


cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educao Fsica).
LEI N 11.342/06 - Dispe sobre o Dia do Profissional de Educao Fsica.
LEI N 11.788/08 - Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do art. 428
da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico
do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida
Provisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.
DECRETO N 6.653/08 - Promulga a Conveno Internacional contra o Doping nos
Esportes, celebrada em Paris, em 19 de outubro de 2005.
Mais informaes podem ser buscadas na pgina do Conselho Federal de Educao
Fsica (CONFEF) em http://www.confef.org.br/extra/juri s/.

A necessidade de pessoal, tal qual o tamanho da estrutura, vai depender diretamente


da capacidade de atendimento esperada pelo empreendedor. Neste caso, trata-se de
uma mo-de-obra totalmente especializada em que o profissional deve possuir alto
grau de conhecimento no servio a ser prestado, com um mnimo de graduao ou
licenciatura em Educao Fsica.
De uma maneira geral, o personal trainer pode realizar sua atividade individualmente,
sem necessitar da contratao de outros especialistas. Contudo, o trabalho integrado
de diversos profissionais (tais como nutricionistas, fisioterapeutas, esteticistas, etc)
pode ter bons resultados para o cliente, mesmo sabendo que cada profissional tem sua
rea de atuao e total independncia em sua prtica.
Caso o atendimento seja realizado pela mesma pessoa que presta o servio,
necessrio conhecimento tanto para gesto do negcio quanto para o atendimento ao
cliente.
imprescindvel tambm que o profissional busque constantemente informaes e
especializaes para atualizar seus conhecimento e prover um atendimento cada vez
mais qualificado.

7. Equipamentos
O setor de esportes e sade oferece um infinidade de equipamentos cuja tecnologia
avana com uma certa velocidade, portanto, os profissionais desta rea devem atentar
para as ofertas do mercado e acompanhar por meio de feiras, eventos, internet quais
as tendncias e os novos equipamentos.
De uma maneira geral, os principais equipamentos utilizados pelos profissionais de
educao fsica so:

De trabalho aerbico - Indicado para o controle de peso, entre outras:


Esteiras mecnicas.
Esteiras eltricas.
Bicicleta ergomtrica vertical - tradicional.
Bicicleta ergomtrica horizontal - com encosto.
Remo seco.
Escalador (stepper).
Alguns desses aparelhos so equipados com computadores que estimam velocidade,
quilometragem, tempo da atividade, gasto calrico e batimentos cardacos.
De trabalho anaerbico ou localizado - para a manuteno e desenvolvimento da
massa muscular e combate flacidez:
Aglomerados - equipamentos de musculao que renem diversas funes,
trabalhando os principais grupos musculares.

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Pessoal / Equipamentos

6. Pessoal

Um dos mais, se no o mais importante acessrio na prtica da atividade fsica o


monitor de frequncia cardaca, fundamental no acompanhamento da intensidade do
exerccio e seus respectivos limites funcionais de segurana.
Ressalta-se que a quantidade de equipamentos dever atentar para o espao fsico na
qual a empresa ser estruturada, pois quando realizada na residncia ou em apenas
uma sala comercial, sero poucos os equipamentos. Quanto mais salas para a
realizao dos atendimentos, mais equipamentos sero necessrios.
O SEBRAE local dever ser buscado para ajudar o futuro empreendedor a
dimensionar corretamente o negcio.

8. Matria Prima/Mercadoria
A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilbrio deve ser sistematicamente aferido atravs de, entre outros,
os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:
Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que o
capital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medido
em base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.
Obs.: Quanto maior for a freqncia de entregas dos fornecedores, logicamente em
menores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndice
de rotao de estoques. Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques
a indicao do perodo de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue
cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nvel de servio ao cliente: o
indicador de nvel de servio ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega,
isto , aquele segmento de negcio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou
servio, imediatamente aps a escolha; demonstra o nmero de oportunidades de
venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir a mercadoria em estoque
ou no se poder executar o servio com prontido.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto na
alocao de capital de giro. O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em conta
o nmero de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
empresa.

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Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria

Aparelhos abdominais - tipo remiar em forma de arco e com encosto de cabea (as
pranchas de abdominal so contraindicadas por no levarem as curvaturas de sua
coluna em considerao).
Banco de supino e barras - sempre duas presilhas por barra de 0,40m, 1m, 1,20m,
1,50m, 1,80m, 2,05m e suas respectivas anilhas sempre aos pares e em diversos
pesos: 1/2kg, 1kg, 2kg, 3kg, 4kg, 5kg, 10kg, 15kg, 20kg, 25Kg.
Acessrios: basto, elsticos, extensores, colchonetes.
Caneleiras - par de 1/2kg, 1kg, 2kg,3kg.
Pesos ou halteres - par 1/2kg, 1kg, 2kg, 3kg, 4kg, 5kg.

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Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria

A principal matria-prima para oferta de servios de um personal trainer consiste na


sua qualificao profissional e sua experincia no mercado de trabalho.
O principal produto ofertado por um personal trainer o treinamento individual,
escolhido por aluno e professor a partir das caractersticas e dos objetivos do aluno.
Os principais servios ofertados so:
Treinamento Desportivo - Interveno: Identificar, diagnosticar, planejar, organizar,
dirigir, supervisionar, executar, programar, ministrar, prescrever, desenvolver,
coordenar, orientar, avaliar e aplicar mtodos e tcnicas de aprendizagem,
aperfeioamento, orientao e treinamento tcnico e ttico, de modalidades
desportivas, na rea formal e no formal.
Preparao Fsica - Interveno: Diagnosticar, planejar, organizar, supervisionar,
coordenar, executar, dirigir, programar, ministrar, desenvolver, prescrever, orientar e
aplicar mtodos e tcnicas de avaliao, prescrio e orientao de atividades fsicas,
objetivando promover, otimizar, reabilitar, maximizar e aprimorar o funcionamento
fisiolgico orgnico, o condicionamento e o desempenho fsico dos praticantes das
diversas modalidades esportivas, acrobticas e artsticas.
Avaliao Fsica - Interveno: Diagnosticar, planejar, organizar, supervisionar,
coordenar, executar, dirigir, programar, ministrar, desenvolver, prescrever, orientar,
identificar necessidades, desenvolver coleta de dados, entrevistas, aplicar mtodos e
tcnicas de medidas e avaliao cineantropomtrica, biomecnica, motora, funcional,
psicofisiolgica e de composio corporal, em laboratrios ou no campo prtico de
interveno, com o objetivo de avaliar o condicionamento fsico, os componentes
funcionais e morfolgicos e a execuo tcnica de movimentos, objetivando orientar,
prevenir e reabilitar o condicionamento, o rendimento fsico, tcnico e artstico dos
beneficirios.
Orientao de Atividades Fsicas - Interveno: Diagnosticar, planejar, organizar,
supervisionar, coordenar, executar, dirigir, assessorar, dinamizar, programar,
desenvolver, prescrever, orientar, avaliar, aplicar mtodos e tcnicas motoras diversas,
aperfeioar, orientar e ministrar os exerccios fsicos, objetivando promover, otimizar,
reabilitar e aprimorar o funcionamento fisiolgico orgnico, condicionamento e o
desempenho fisiocorporal, orientar para: o bem-estar e o estilo de vida ativo, o lazer, a
sociabilizao, a educao, a expresso e esttica do movimento, a preveno de
doenas, a compensao de distrbios funcionais, o restabelecimento de capacidades
fisiocorporais, a auto-estima, a cidadania, a manuteno das boas condies de vida e
da sade da sociedade.
De acordo com o consultor Fausto Arantes Porto (2002), para o profissional que
oferece o servio, so as seguintes variveis que compem o preo de seus
honorrios:
Graduao em Educao Fsica que dura, no mnimo, 4 anos, com domnio de vrias
reas do conhecimento cientfico e suas respectivas atualizaes e uma boa biblioteca
formada por um atlas de Anatomia, livros de Fisiologia Humana e do Exerccio,
Avaliao Fsica e Biometria, Treinamento Desportivo entre outras reas de interesse e
importncia na performance humana junto a Atividade Fsica.
Cursos de extenso, especializao, mestrado, doutorado, simpsios, encontros,
cursos, na busca permanente de atualizao e aperfeioamento do profissional.
Instrumentos e equipamentos como monitores de frequncia cardaca, kit de

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9. Organizao do Processo Produtivo


O processo produtivo para este tipo de negcio apesar de ser bastante simples, requer
do profissional bastante organizao, uma vez que o atendimento e a satisfao do
cliente so percebidos na hora.
De uma maneira geral, o personal inicia seus trabalhos com uma avaliao fsica,
indispensvel para que o treino acontea e o servio seja prestado. nesta avaliao
que o professor ir conhecer seu cliente, sua constituio fsica, seu histrico familiar,
seus objetivos, enfim sua realidade. Estes dados so obtidos atravs de uma
anamnese completa, utilizando diversos testes fsicos e uma coleta de dados
necessrios para que se conhea o mximo de informaes a respeito do avaliado. A
partir destes dados o personal ir traar um treino especfico, uma espcie de
periodizao onde pautar seu trabalho para obteno de seus objetivos de curto e
longo prazo. Essa etapa consiste no planejamento.
Aps a realizao da avaliao fsica e do planejamento, o personal passa a
acompanhar e supervisionar as atividades realizadas, monitorando e realizando novas
avaliaes fsicas junto ao cliente, sempre dependendo das suas metas e objetivos. O
personal tambm pode, durante as etapas citadas, orientar seu cliente na compra de
material (roupas adequadas, calados ideais, etc) e equipamentos necessrios para
realizao do programa sugerido.
importante que aps um nmero de sees, a ser combinado entre o Personal e o
Cliente, seja elaborada uma nova avaliao para comparao com a inicial, bem como
para coleta de novos dados para a adequao da nova prescrio.
Por fim, depois das adaptaes fisiolgicas sofridas por cada cliente e as metas
alcanadas, novo planejamento e prescrio sero efetuados.
Etapas de atendimento:
Contato inicial
Entrevista e anamnese
Definio de objetivos e avaliao de riscos
Encaminhamento ao mdico e exames complementares
Avaliao fsica
Planejamento
Prescrio
Aparelhamento: Assessoria; vesturio; calados; assessrios, aparelhos;
equipamentos ligados atividade fsica.
No caso de treinamento sem acompanhamento:

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treinamento, softwares especficos, material de avaliao fsica, pesos, barras etc.


Tempo dedicado ao cliente com a avaliao fsica, com o planejamento do programa
e das atividades, com o acompanhamento durante as atividades e com o
deslocamento.
Adequao do personal aos horrios e rotina do cliente.
Experincia e o know-how do profissional.
Custos tributrios de sua atividade e gastos com aluguel, telefone e material de
publicidade.

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10. Automao
A automao das atividades produtivas e oferta de servios um dos fatores
determinantes para o aumento da competitividade de uma empresa. A oferta de
servios de personal trainer no foge desta tendncia e o setor da educao fsica tem
recebido o apoio tecnolgico de diversos tipos de sistemas automatizados que facilitam
o trabalho desses profissionais e garantem resultados mais confiveis. Os principais
sistemas informatizados de apoio s atividades de personal trainer encontram-se,
principalmente, na rea de avaliao fsica.

O Physical Test 6.2, por exemplo, um software (programa computadorizado) para


avaliao de adultos e crianas, que permite uma melhor seleo de testes e relatrios
organizados em ambientes de fcil utilizao, melhorando a quantidade e qualidade do
trabalho do personal.
Dentre as funes mais buscadas em softwares similares, as principais so:
Armazena vrias avaliaes do mesmo cliente/aluno.
Possibilita a comparao das avaliaes realizadas do mesmo cliente/aluno.
Possibilita a comparao entre grupos e clientes/alunos.
Permite alteraes nos textos dos relatrios.
Permite a configurao das tabelas de percentual de gordura ideal tanto para
crianas e adolescentes quanto para adultos.
Possui uma srie de Protocolos para clculo da Composio Corporal.
Avaliao da capacidade Cardiorrespiratria atravs do calculo do VO2mx.
Avaliao da Capacidade Neuromotora.
Possui Fotos e Vdeos das Dobras Cutneas, Circunferncias e Dimetros sseos.
Possibilidade de incluso de Frmulas Editor de Frmulas.
Avaliao Postural Digital, Simetrgrafo digital, Incluso de fotos do avaliado.
Avaliao Nutricional.
Imprime relatrios precisos e de excelente apresentao.
Envia relatrios via e-mail, texto e imagens.
Controle Cronolgico das Avaliaes.
Multiusurio, trabalha com Banco de Dados em rede.
Incluso de Fotos das Circunferncias e Dobras Cutneas do avaliado.

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apenas superviso
execuo do programa
reavaliao
novo acompanhamento
No caso de treinamento com acompanhamento e superviso:
apenas superviso
execuo do programa
reavaliao
novo acompanhamento

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Contudo, nesse ramo existe uma infinidade de sistemas que realizam tais atividades e
at mais que isso. Para escolha do melhor software deve-se analisar as necessidades
de avaliao demandadas por cada cliente. Outros exemplos de softwares de
avaliao so: Galileu avaliao digital, Avalon, Software de Personal Training e
Musculao - MTF1 Verso 1.7, etc.
Outra novidade que, atualmente, existem softwares de avaliao que correspondem
a cada tipo especfico de atividade fsica, tais como sistemas para acompanhamento
de jogadores de futebol, nadadores, corredores, dentre outros.
Visto que o mercado dispe de diversos sistemas, em diversos nveis de sofisticao,
para gerenciamento de estabelecimentos como este e similares, o futuro empresrio
dever analisar as possibilidades para sua posterior compra. Esses softwares
possibilitam o controle do agendamento de clientes, cadastro e histrico de servios
prestados a cada atendimento, servio de mala direta para clientes e potenciais
clientes, controle de estoque de produtos, cadastro de equipamentos, controle de
contas a pagar e a receber, fornecedores, fluxo de caixa, fechamento de caixa, etc.

11. Canais de Distribuio


O mais importante canal de distribuio nesse setor o relacionamento do personal
com o cliente, pois a maioria de profissionais desse setor so indicados por amigos ou
familiares para outras pessoas, o que faz do boca- a-boca uma estratgia eficiente e
barata.
Outro local de distribuio ou venda dos servios so as academias, onde os
instrutores ofertam ou realizam os seus servios.

12. Investimento
Investimento consiste na aplicao de algum tipo de recurso esperando um retorno
superior aquele investido em um determinado perodo de tempo. O investimento que
deve ser feito em um empreendimento varia muito de acordo com seu porte e seu
pblico alvo.

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Canais de Distribuio / Investimento

Comparaes fotogrficas, Antes x Depois, da Composio Corporal.

No caso dos servios de um personal trainer, os principais investimentos esto


relacionados a prpria qualificao do profissional, tais como cursos de especializao,
mestrado ou doutorado. Alguns desses investimentos tambm podem referir-se aos
equipamentos necessrios para boa realizao do acompanhamento dos clientes,

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Em alguns casos especficos o personal trainer pode possuir ainda eletrocardiograma,


esteira e bicicleta ergomtrica para complementar a avaliao, mas a maioria dos
profissionais dessa rea utiliza aqueles que esto disponveis nas prprias academias
nas quais trabalham.
O valor do investimento realizado por um personal trainer no incio do negcio, ou seja,
contabilizando apenas as despesas com o kit para realizao de avaliao fsica, varia
entre 2 e 5 mil reais. Nesse caso, importante atentar para o tipo de software
adquirido, pois este item possui valores muito diferenciados dependendo da verso
escolhida e do tipo de avaliao que se pretende realizar.
No caso de profissionais que optarem por investir em um local de atendimento ao
cliente, ou seja, um escritrio, deve-se levar em conta tambm toda a infra-estrutura a
ser adquirida tais como mesas, cadeiras, computador, decorao, etc. Nesses casos,
interessante prever um montante adicional que pode girar em torno de 3 a 4 mil reais,
mas importante ressaltar que esses valores tambm dependem muito do tipo de
estrutura que o profissional pretende montar.
Por possuir uma diversidade de preo muito elevada no foi quantificado o preo da
construo civil ou reforma do local, sendo esta uma necessidade a ser pensada de
acordo com a localidade aonde ser estruturada a empresa, se for o caso.

13. Capital de Giro

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como o caso do material para realizao de avaliao fsica. Os principais


equipamentos necessrios para realizao de avaliao fsica so:
Balana digital 180 kg R$ 100,00
Mquina fotogrfica digital R$ 350,00
Adipmetro R$ 800,00
Frequencmetro R$ 250,00
Tensimetro - R$ 250,00
Estetoscpio R$ 50,00
Fita mtrica R$ 10,00
Software para avaliao fsica R$ 500,00
Equipamentos diversos R$ 1.000,00

Capital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter


para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia
imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilaes de
caixa.
O capital de giro regulado pelos prazos praticados pela empresa, so eles: prazos
mdios recebidos de fornecedores (PMF); prazos mdios de estocagem (PME) e

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Em geral, necessrio estipular um determinado percentual do investimento a ser


destinado como capital de giro, mas, no caso dos servios de personal trainer, esse
valor depende muito do tipo de transporte, da quantidade de cursos, do tipo de
academia na qual o profissional atua, contudo importante prever um capital de giro
mnimo (mensal) no valor de 800 reais para as despesas acima relacionadas.

14. Custos
So todos os gastos realizados na produo e que sero incorporados posteriormente
no preo dos produtos ou servios prestados, como: aluguel, gua, luz, salrios,
honorrios profissionais, despesas de vendas, matria- prima e insumos consumidos
no processo de produo.
O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra,
produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que o
empreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como
ponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e o
controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de
ganhar no resultado final do negcio.

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prazos mdios concedidos a clientes (PMCC).


Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,
maior ser sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mnimos
regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a
necessidade de imobilizao de dinheiro em caixa.
Se o prazo mdio recebido dos fornecedores de matria-prima, mo- de-obra, aluguel,
impostos e outros forem maiores que os prazos mdios de estocagem somada ao
prazo mdio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de
capital de giro ser positiva, ou seja, necessria a manuteno de dinheiro disponvel
para suportar as oscilaes de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica
tambm em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da
empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta
necessidade do caixa.
Se ocorrer o contrrio, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores
que os prazos mdios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para
pagamento, a necessidade de capital de giro negativa. Neste caso, deve-se atentar
para quanto do dinheiro disponvel em caixa necessrio para honrar compromissos
de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizaes
excessivas podero fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus
pagamentos futuros.
Um fluxo de caixa, com previso de saldos futuros de caixa deve ser implantado na
empresa para a gesto competente da necessidade de capital de giro. S assim as
variaes nas vendas e nos prazos praticados no mercado podero ser geridas com
preciso.

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DESCRIO

Pr-labore e encargos; R$ 4.000,00


Tributos, impostos, contribuies e taxas; R$ 100,00
Aluguel, taxa de condomnio, segurana; R$ 1.000,00
gua, Luz, Telefone e acesso a internet; R$ 200,00
Limpeza, higiene, manuteno; R$ 100,00
Assessoria contbil; R$ 400,00

Os custos mensais estimados so da ordem de R$ 5.800,00.

15. Diversificao/Agregao de Valor


A diversificao de produtos ou servios uma prtica que todo empreendedor deve
estar sempre atento, pois em tempo de baixa nas atividades estes outros servios
podem gerar considerveis retornos financeiros.
Agregar valor dar um salto de qualidade em uma ou mais caractersticas, do produto
ou servio, que de fato so relevantes para a escolha do consumidor. No basta
possuir algo que os produtos concorrentes no oferecem. necessrio que esse algo
mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu
nvel de satisfao com o produto ou servio prestado. Alm disso, para agregar valor
no basta reduzir custos, preciso conhecer bem o mercado e as preferncias dos
clientes.
No atual contexto de um mundo cada vez mais competitivo necessrio um constante
envolvimento na busca de novos conhecimentos e novas tecnologias com o
envolvimento pessoal nessa busca pela excelncia e no mximo desempenho de si
mesmo. Esse o maior diferencial que um personal trainer pode oferecer para seus
clientes.
Um personal trainer possui como principal atributo sua qualificao profissional,
portanto, um importante diferencial agregador de valor nesta atividade a qualificao
continuada, pois realizando cursos, especializaes, mestrados ou outras capacitaes
o profissional dessa rea valoriza o valor de seus servios e sobretudo melhora a
qualidade das atividades ofertadas.

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Canais de Distribuio / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificao/Agregao de Valor

importante notar que, quanto menores forem os custos, menor tambm ser a
necessidade de disponibilidade de capital de giro, liberando recursos para novos
investimentos produtivos ou aumentando a lucratividade do empreendimento.
Os custos tpicos deste tipo de empreendimento de pequeno porte devem ser
estimados considerando, pelo menos, os itens abaixo, quando houver:

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16. Divulgao
A propaganda um importante instrumento para tornar a empresa e seus servios
conhecidos pelos clientes potenciais. O objetivo da propaganda construir uma
imagem positiva frente aos clientes e tornar conhecidos os servios oferecidos pela
empresa. A mdia mais adequada aquela que tem linguagem adequada ao pblicoalvo, se enquadra no oramento do empresrio e tem maior visibilidade e credibilidade
junto ao cliente.
Para esta ideia de negcio, a divulgao mais direcionada para a indicao entre os
clientes e amigos/familiares do que necessariamente uma propaganda em locais de
grande circulao. Por isso, o empresrio dever prestar um servio altamente
qualificado a cada cliente, pois neste tipo de negcio o boca a boca a melhor
propaganda. Possuir cartes de visitas para entregar aos clientes e potenciais clientes
bastante recomendado.
Outras abordagens, tais como a criao de um blog pessoal com dicas de exerccios e
sade interagindo com os potenciais clientes e at mesmo pginas em sites de
relacionamentos (orkut, facebook, etc) j so tcnicas utilizadas por profissionais
desse setor. Outra forma muito utilizada por personal trainers que frequentam
academias a utilizao de camisetas personalizadas com nome e telefone para
contato e distribuio de panfletos.

17. Informaes Fiscais e Tributrias

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Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

Outro fator que pode agregar valor aos servios de um personal a aquisio de
equipamentos modernos capazes de realizar avaliaes fsicas e um monitoramento
continuado dos seus clientes. O domnio de ferramentas de informtica tambm
muito importante tendo em vista a existncia de muitos softwares de apoio a esta
atividade.
Um terceiro fator que podemos citar ainda agregador de valor o trabalho articulado
junto com outros profissionais da rea de sade, tais como nutricionistas,
fisioterapeutas, etc
Neste tpico foram apresentadas apenas algumas opes de diversificao/
agregao de valor para o negcio de personal trainer. Vale ressaltar que sempre
possvel propor melhorias e novidades, para isso indicado observar hbitos, ouvir as
pessoas e criar novos produtos e novos servios, com o objetivo de ampliar os nveis
de satisfao dos clientes.

O segmento de PERSONAL TRAINER, assim entendido pela CNAE/IBGE


(Classificao Nacional de Atividades Econmicas) 9313-1/00 como atividade de
explorao de atividade de profissionais que orientam aos seus clientes quanto a
prtica de atividades fsicas, no poder optar pelo SIMPLES Nacional - Regime
Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas ME

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Neste segmento temos as seguintes opes tributrias:

Lucro Presumido: o lucro que se presume atravs da receita bruta de vendas de


mercadorias e/ou prestao de servios. Trata-se de uma forma de tributao
simplificada utilizada para determinar a base de clculo do Imposto de Renda (IRPJ) e
da Contribuio Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) das pessoas jurdicas que no
estiverem obrigadas apurao pelo Lucro Real. Nesse regime, a apurao do
imposto de Renda e da Contribuio Social feita trimestralmente.

A base de clculo para determinao do valor presumido para o IRPJ de 32% e para
a CSLL de 12%, sobre a receita bruta, para a atividade de escritrio de consultoria.
Sobre o resultado da base de calculo (Receita Bruta x 32%), aplica-se as alquotas de:

IRPJ - 15%, para determinao do IRPJ. Poder haver um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, no ms, ou R$ 60.000,00, no
trimestre, uma vez que o imposto apurado trimestralmente;
CSLL - 9%, para determinao da CSLL. No h adicional de imposto.
Ainda incidem sobre a receita bruta os seguintes impostos, que so apurados
mensalmente:

PIS - 0,65% - sobre a receita bruta total;


COFINS 3% - sobre a receita bruta total.

Lucro Real: o lucro lquido do perodo de apurao ajustado pelas adies,


excluses ou compensaes estabelecidas em nossa legislao tributria. Este
sistema o mais complexo, que dever ser muito bem avaliado por um contador,
quanto a sua aplicao neste segmento. As alquotas para este tipo de tributao so:

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Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

(Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), institudo pela Lei


Complementar n 123/2006, por se enquadrar como atividade vedada na Lei Compl.
123/2006, consolidada pela RCGSN 94/2011.

IRPJ - 15% sobre a base de clculo (lucro lquido). Haver um adicional de 10% para a
parcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, multiplicado pelo nmero de

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CSLL - 9%, determinada nas mesmas condies do IRPJ;


PIS - 1,65% - sobre a receita bruta total, compensvel;
COFINS - 7,65% - sobre a receita bruta total, compensvel.

Neste caso o PIS (Programa de Integrao Social) e a Cofins (Contribuio para


Financiamento da Seguridade Social) no cumulativo, sendo permitido o
aproveitamento do crdito no mesmo percentual, nas aquisies dos produtos.

Incidem tambm sobre a receita bruta os impostos estaduais e municipais, abaixo


citados:

ISS Calculado sobre a receita de prestao de servios, varia conforme o municpio


onda a empresa estiver sediada.
ICMS (imposto sobre circulao de mercadorias e servios) ser devido conforme
legislao vigente em cada estado.

Fundamentos Legais: Leis 9249/1995 (com as alteraes posteriores).

18. Eventos
A seguir, so indicados alguns dos principais eventos nacionais e internacionais da
rea de educao fsica:

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meses do perodo. O imposto poder ser determinado trimestralmente ou com opo


do Lucro estimado mensalmente e apurao anual;

Nacionais

Fitness Brasil
O mais tradicional e famoso encontro de profissionais e estudantes de Educao

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Internacionais

IHRSA Latin American Conference & Trade Show - Organizado pela Fitness Brasil

Outros eventos relacionados ao setor:

Congresso Internacional de Nutrio, Longevidade e Qualidade de Vida


Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrio
Frum Nacional de Nutrio
Simpsio Internacional da American Dietetic Association (USA)
Simpsio Internacional da Nutrition Society (United Kingdom)
Simpsio Internacional do Le Cordon Bleu (Frana)
Simpsio SBAF - Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais
FISIOTECH - III Feira Internacional de Tecnologias em Fisioterapia
JORNADA SANTISTA DE TREINAMENTO DE FORA 2007
Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia (realizao: Sociedade Brasileira
de Ortopedia e Traumatologia -SBOT).

19. Entidades em Geral


COOPERATIVA DO FITNESS CDOF
http://www.cdof.com.br/

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Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em Geral

Fsica, Fisioterapia, Nutrio e reas afins do mundo para reciclagem, atualizao e


desenvolvimento de carreira. Evento com periodicidade anual.
www.fitnessbrasil.com.br

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAO FSICA CONFEF


http://www.confef.org.br

INSTITUTO FITNESS BRASIL


http://www.fitnessbrasil.com.br/

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Conselhos Regionais de Educao Fsica:

CREF1/RJ-ES

Abrangncia:
Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo.
Sede: Rua Adolfo Mota, 104 - Tijuca
Rio de Janeiro - RJ - 20540-100
Tels: (21) 2569-6629/2569-2398
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref1.org.br

Presidente : Carlos Eduardo Cossenza Rodrigues

CREF2/RS

Abrangncia:
Estado do Rio Grande do Sul.
Sede: Rua Jos do Patrocnio, 888 Cidade Baixa
Porto Alegre - RS - 90050-002
Tels: (51) 3224-9769
Telefax: (51) 3224-8774
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref2rs.org.br

Apresentao / Apresentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /


Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria / Organizao do Processo Produtivo / Automao /
Canais de Distribuio / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificao/Agregao de Valor /
Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em Geral

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PERSONAL TRAINER SBPT


http://www.alliancefitness.com.br /sbpt/

Presidenta : Jeane Arlete Marques Cazelato

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Abrangncia:
Estado de Santa Catarina.
Sede: Rua Afonso Pena, 625 - Bairro Estreito
Florianpolis - SC - 88070-650
Tels: (48) 3348-7007 / 3348-9457
Telefax: (48) 3348-9457
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefsc.org.br

Presidente : Marino Tessari

CREF4/SP

Abrangncia:
Estado de So Paulo.
Sede: Rua Lbero Badar, 377 3 andar
So Paulo - SP - 01009-000
Tels: (11) 3292-1700
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefsp.org.br

Presidente : Flvio Delmanto

Apresentao / Apresentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /


Pessoal / Equipamentos / Matria Prima/Mercadoria / Organizao do Processo Produtivo / Automao /
Canais de Distribuio / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificao/Agregao de Valor /
Divulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em Geral

CREF3/SC

CREF5/CE-MA-PI

Abrangncia:
Estados do Cear, Maranho e Piau.

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23

Presidente : Antnio de Pdua Muniz Soares

CREF6/MG

Abrangncia:
Estado de Minas Gerais.
Sede: Rua Bernardo Guimares, 2765 - Santo Agostinho
Belo Horizonte - MG - 30140-082
Telefax: (31) 3291-9912
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref6.org.br

Presidente : Claudio Augusto Boschi

CREF7/DF-GO-TO

Abrangncia:
Distrito Federal, estados de Gois e Tocantins.
Sede: SGAN Qd. 604 - Conjunto C, L2 Norte, Asa Norte
Braslia - DF - 70840-040
Tels: (61) 3322-6351 / 3322-5260 / 3321-1417
Correio eletrnico: [email protected]
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Sede: Rua Valdetrio Mota, 1517 - Papicu


Fortaleza - CE - 60175-740
Tels: (85) 3234-6038
Telefax: (85) 3262-2945
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref5.org.br

Presidente : Alexandre Fachetti Vaillant Moulin

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24

Abrangncia:
Estados do Amazonas, Acre, Amap, Par, Rondnia e Roraima.
Sede: Rua Ferreira Pena, N 1118, Sala 202 - Centro
Manaus - AM - 69025-010
Tels: (92) 3234-8234 / 3234-8324
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref8.org.br
Presidenta : Ana Amlia Librio de Lima

CREF9/PR

Abrangncia:
Estado do Paran.
Sede: Rua XV de novembro, 1464 - Alto da XV
Curitiba - PR - 80060-000
Telefax: (41) 3363-8388
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.crefpr.org.br
Presidente : Antnio Eduardo Branco

CREF10/PB-RN

Abrangncia:
Estados da Paraba e Rio Grande do Norte.
Sede: Av. Eptcio Pessoa, 2055 - sala 07- Centro Empresarial Bel Center
Joo Pessoa - PB - 58030-002
Tels: (83) 3244-3964 / 3225-4703
Telefax: (83) 3225-4703
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref10.org.br
Presidente : Francisco de Assis Silva

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CREF8/AM-AC-AP-PA-RO-RR

25

Abrangncia:
Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Sede: Rua Joaquim Murtinho, 158 - Centro
Campo Grande - MS - 79002-100
Telefax: (67) 3321-1221
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref11.org.br
Presidente : Domingos Svio da Costa

CREF12/PE-AL

Abrangncia:
Estados de Pernambuco e Alagoas.
Sede: Rua Helena de Lemos, 283 sala 101 - Ilha Retiro
Recife - PE - 50750-630
Tels: (81) 3226-0996
Telefax: (81) 3226-2088
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref12.org
Presidenta : Nadja Regueira Harrop

CREF13/BA-SE

Abrangncia:
Estados da Bahia e Sergipe.
Sede: Av. Antnio Carlos Magalhes, 3259, sala 608 - Centro
Salvador - BA - 41800-700
Tels: (71) 3351-7120
Telefax: (71) 3351-8769
Correio eletrnico: [email protected]
Pgina: http://www.cref13.org.br
Presidente : Paulo Csar Vieira Lima

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CREF11/MS-MT

26

No h normas tcnicas que se apliquelm a este negcio.

21. Glossrio
ANABOLISMO A formao do tecido corporal, a fase construtiva do metabolismo.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 693)
ANAERBIO Reao qumica efetuada na ausncia de oxignio; metabolismo de
no-oxidao. (SHARKEY, 1998, p. 373)
ANAMNESE a reunio de informaes sobre a histria passada da pessoa com
respeito a certos aspectos de sua vida. usualmente conduzida em forma de
entrevista. ( BARBANTI, 1994, p.15 )
ARTERIOSCLEROSE Doena das artrias na qual o material lipdico (gordura) e o
colesterol se acumulam nas paredes internas das artrias. (FOSS & KETEYIAN, 2000,
p.540)
ATEROSCLEROSE Forma de arteriosclerose que inclui alteraes do revestimento
das artrias e o acmulo de placas, levando a um estreitamento progressivo das
artrias. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 693)
BRADICARDIA Freqncia cardaca de repouso inferior a 60 batimentos/minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CATABOLISMO A degradao dos tecidos corporais; a fase destrutiva do
metabolismo. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CONSUMO MXIMO DE OXIGNIO (VO2mx) Capacidade mxima de consumo de
oxignio pelo corpo durante o esforo mximo. tambm conhecido como potncia
aerbia, captao mxima de oxignio, ingesto mxima de oxignio e capacidade de
resistncia cardiorrespiratria. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CORTISOL Hormnio corticosteride liberado pelo crtex adrenal e que estimula a
gliconeognese, aumenta a mobilizao de cidos graxos livres, diminui a utilizao da
glicose e estimula o catabolismo protico. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
CREATINA FOSFATO (CP) Composto rico em energia que tem um papel
fundamental na proviso de energia para a ao muscular, mantendo a concentrao
de ATP. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
DBITO CARDACO O volume de sangue bombeado pelo corao por minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 694)
DESTREINAMENTO Mudanas na estrutura ou funo corporal causadas por
reduo ou parada do treinamento fsico regular. (FOSS & KETEYIAN, 2000, p.540)
DIABETES MELLITUS Distrbio do metabolismo dos carboidratos caracterizado pela
hiperglicemia (nvel elevado de acar no sangue) e glicosria (presena de acar na
urina). A doena se desenvolve quando h uma produo inadequada de insulina pelo
pncreas ou uma utilizao inadequada de insulina pelas clulas. (WILMORE &
COSTILL, 2001, p. 695)
DIABETES TIPO I Tipo de diabetes mellitus que geralmente apresenta um incio

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20. Normas Tcnicas

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sbito durante a infncia, ou no incio da vida adulta, e que leva a uma deficincia
quase total de insulina, exigindo, em geral, injees dirias de insulina. tambm
conhecido como diabetes mellitus insulino-dependente ou diabetes juvenil. (WILMORE
& COSTILL, 2001, p. 695)
DIABETES TIPO II Tipo de diabetes mellitus cujo incio mais gradual e cujas
causas so mais difceis de serem estabelecidas do que no diabetes tipo I.
Caracteriza-se pelo comprometimento da secreo e da ao da insulina, ou pela
produo excessiva de glicose pelo fgado. tambm conhecido como diabetes
mellitus no insulino-dependente ou diabetes do adulto. (WILMORE & COSTILL, 2001,
p. 695)
GLICOGNIO Forma de armazenamento de glicose; encontrado no fgado e
msculos. (SHARKEY, 1998, p. 376)
HIPOGLICEMIA Nvel sangneo de acar inferior ao normal em virtude do
suprimento ou regulao inadequados; pode ser o resultado do excesso de insulina no
sangue. (FOSS & KETEYIAN, 2000, p.540)
ISQUEMIA Deficincia local e temporria de sangue e oxignio, causada
principalmente pelo estreitamento de um vaso sangneo. (FOSS & KETEYIAN, 2000,
p.540)
LIMIAR ANAERBIO Mais chamado de limiar de lactato, o ponto no qual o cido
lctico produzido no msculo comea a acumular no sangue; define o limite superior
que pode ser sustentado aerobicamente. (SHARKEY, 1998, p. 376)
PRESSO ARTERIAL DIASTLICA a presso mais baixa detectada no sistema
arterial sistmico, observada durante a fase de distole do ciclo cardaco. tambm
denominada de presso mnima. (GLOSSRIO DE TERMOS MDICOS)
(http//:www.unb.br/fs/enf/nipe/glossiindex.html)
PRESSO ARTERIAL SISTLICA a presso mais elevada ( pico) verificada nas
artrias durante a fase sstole do ciclo cardaco, tambm chamada de presso
mxima. (GLOSSRIO DE TERMOS MDICOS)
(http//:www.unb.br/fs/enf/nipe/glossiindex.html)
RADICAIS LIVRES Intermedirios univalentes do oxignio (no pareado) que
escapam da cadeia de transporte de eltrons durante os processos metablicos,
podendo causar danos aos tecidos. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 699)
TAQUICARDIA Freqncia cardaca de repouso superior a 100 batimentos/minuto.
(WILMORE & COSTILL, 2001, p. 700)
TRADE DA ATLETA Trs distrbios inter-relacionados: irregularidade alimentar,
disfuno menstrual e distrbios minerais sseos aos quais as mulheres atletas so
propensas. (WILMORE & COSTILL, 2001, p. 700)

28

Qualquer atividade da vida social ou pessoal, quanto melhor planejada melhor ser
executada. Assim, tambm em qualquer negcio, o tempo que se gasta antes de
comear dinheiro que se deixa de perder: os problemas, provveis ou meramente
possveis, j foram pensados e a soluo equacionada antes que ele vire perda.
Entretanto, de nada vale planejar se no for para cumprir o planejamento. Muito
importante: isto no significa um engessamento das aes. Significa, sim, no fugir do
eixo, muito embora ao longo do processo algumas das coisas que se planejou tenham
que ser revistas e/ou adaptadas. Ou seja, o planejamento um instrumento dinmico,
mas o foco no deve ser perdido. Para o caso de um servio de personal trainer o
planejamento dos objetivos do cliente/aluno deve ser perseguido durante todo o
contrato acordado.
Um caso tpico desta flexibilidade a frequente apario de gastos imprevistos nos
100 primeiros dias da empresa. Isto ocorre com frequncia quando existe excesso de
otimismo no clculo das possibilidades da empresa, sacrificando o capital de giro. A
recomendao sempre considerar uma hiptese menos otimista, evitando surpresas
desagradveis.
Outro cuidado relevante com o foco da empresa: fundamental evitar a tentao de
improvisar para agregar valor: acaba fazendo muitas coisas e mal feitas. Sempre
seguir planejamento e simulaes. Depois do negcio se concretizar, busque formas
de diversificao para agregar valor ao produto ou para a empresa. Algumas dicas
para este negcio foram listadas.
Avaliar permanentemente a receptividade e aprendizado dos alunos e a satisfao dos
pais, pois o principal canal de captao de novos clientes o boca-a-boca;
Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do servio,
ambiente agradvel, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente,
alm de comodidades adicionais com respeito a estacionamento, facilidade de
agendamento de horrio, cumprimento de horrio ou prazos, etc.
O empreendedor deve estar sintonizado com a evoluo do setor, pois esse um
negcio que requer constante atualizao nos testes de resistncia e de gordura.
De acordo com Domingues Filho (1998) algumas dicas importantes para o bom
exerccio da atividade de personal trainer so:
*O trabalho do personal trainer pode ser direcionado para clientes com bom
condicionamento fsico, atletas, sedentrios, obesos, portadores de problemas fsicos,
posturais ou cardiovasculares.
*O trabalho individual.
*Os exerccios devem visar necessidades especficas de cada um. No tente copiar o
treinamento de outras pessoas.
*Tenha seu (s) objetivo(s) bem definido (s).
*Nenhum profissional capacitado promete resultados espetaculares a curto prazo, nem
traa objetivos impossveis de serem atingidos. Nesses casos, a motivao e a
expectativa inicial rapidamente se transformam em frustrao e desconfiana.
* Os honorrios so cobrados por hora, semanal ou mensal. Mas ainda no h uma
tabela fixa de preos para esses profissionais.
* necessrio uma avaliao fsica antes de iniciar qualquer tipo de atividade.

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22. Dicas de Negcio

29

23. Caractersticas
O profissional de Personal Trainer uma micro empresa e sua empresa vende
servios de aptido, tendo que, como qualquer outra grande empresa, conquistar o
cliente e satisfazer o desejo dele, a fim de manter esse cliente fiel empresa, ou seja,
fiel a ele. Por isso, a conduta a ser seguida pelo profissional deve ter as seguintes
caractersticas:
*Satisfao ao cliente: O aluno quer sempre saber quando vai comear a ver
resultados e se vai conseguir atingir seus objetivos. O profissional deve fazer seus
planejamentos afim de direcionar seus objetivos.
*Reaprendizagem e reciclagem constantes: As mudanas e evoluo da cincia,
obriga o profissional estar sempre atualizado , iniciando um penoso processo de
reciclagem perene.
*Concorrncia mais acirrada: com o aumento da concorrncia de mercado o
profissional deve estar preparado cada vez mais para buscar formas de vencer esse

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*Quando preencher qualquer ficha informando sobre a sade do seu cliente, no


esquea: sinceridade em primeiro lugar!
* A diferena entre o personal trainer e o instrutor de academias o numero de
informaes e dados que o primeiro dispe do seu cliente.
*O trabalho de um personal trainer pode ser multidisciplinar. Ele pode agir em conjunto
com seu mdico, nutricionista, psiclogo e outros.
* A prtica do personal training no exige lugar especfico. O personal deve ser um
ouvinte atento para os problemas do cliente e ter boa capacidade de comunicao.
*O mais interessante nesse tipo de treinamento o relacionamento pessoal que
estabelece entre o cliente e profissional.
*A carga de trabalho dever ser aumentada gradativamente e de forma especfica,
criando condies para que se notem os efeitos do exerccio. A freqncia ideal varia
de trs a cinco vezes por semana. Em caso de indisponibilidade, pode-se optar por
uma atividade moderada que complemente o trabalho. Outra sada o treinamento
prescrito. Isto , o aluno faz uma ou duas aulas por semana e no restante exercita-se
sozinho. Claro que isto vai depender do nvel (iniciante, intermedirio, avanado) em
que o aluno se encontra. Para iniciantes no muito aconselhvel. A ansiedade
excessiva pode acabar prejudicando um bom treinamento.
*Ento lembre-se, quando o cliente optar por um trabalho diferenciado e
individualizado, certifique atravs de uma anamnese, exames e avaliaes, que tipo de
cliente ele : Aparentemente saudvel, sem fator de risco cardiovascular;
Aparentemente saudvel, com fator de risco cardiovascular; Portadores de doena
cardiovascular. Para que voc possa fazer um planejamento do condicionamento fsico
com segurana e respaldo jurdico. Ficando atento a esses detalhes, voc ser um
personal trainer de sucesso .

30

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problema.
*Negociao com cada cliente: O profissional deve buscar um clima de confiana entre
ele e o aluno fazendo um negcio bom para ambas as partes.
*Atendimento ao cliente: Com o aumento da concorrncia, existe uma ntida tendncia
de que cada vez mais os servios de personal trainer se paream entre si, ento o que
determinar ser o atendimento ao cliente.
*Bom visual: importante enfatizar que as pessoas compram primeiro a imagem do
profissional, depois os servios, atravs das informaes que voc passar. No
personal trainer existe uma relao muito pessoal por isso existe esta necessidade.
*Autenticidade: Ser autntico e natural fundamental. A forma de orientar e apresentar
seus servios muito particular. No existe um modo certo de comportar, nada melhor
que ser voc mesmo.
*Veracidade: Caso no saiba ou tenha dvida com relao a um tratamento mdico ou
leso deve expor-se com sinceridade, comprometendo-se em averiguar e retornar
mais tarde com a informao correta. No tente de maneira alguma inventar, se seu
aluno perceber que est tentando enrolar, vai com certeza abandonar seus servios.
*Intuio: Ela considerada por alguns estudiosos como a inteligncia superior.
aquele estalo (insight), que as vezes, deixamos passar em nome de ideias racionais.
Procure criar, programar, modificar a rotina de aula, utilize a sua intuio para o
momento certo de modificar sua rotina, visando sempre a uma sincronia com a mente
do aluno.
*Deduo dos objetivos: Sempre que voc no conseguir atingir um objetivo, pense:
"Como posso enfrentar esse problema de maneira diferente? "Existe sempre uma
soluo.
*Aprender com os erros: As pessoas que do certo no escapam de cometer erros.
Eles nos do informaes importantes para lidar com as mudanas nas nossas vidas.
Erros acontecem o tempo inteiro. Toda vez que voc comete um erro e aprende
alguma coisa, fica mais forte e determinado. Infelizmente muitos ignoram os erros e
tentam esquec-los. Outras martirizam por t-los cometido . Embora essa crtica
interna seja essencial, voc precisa mant-la focalizada e sob controle.
*Mantenha-se ativo fisicamente: Vrios estudos j demonstraram que existe uma
correlao muito forte entre a sua condio fsica e seu estado de alerta mental .
Planeje uma rotina diria de exerccios no dia-a-dia. O aluno se espelha no professor.
*Aumente o nvel de confiana: Aprenda a se comunicar com seus alunos, pergunte
sugestes , pergunte aos funcionrios e outros do que acha do ambiente que voc
trabalha, do astral da academia, do local da prtica de exerccios. Ao perguntar est
construindo e aumentando passo a passo sua prpria confiana.
*Conhea seus alunos: Este um processo contnuo. Descobrir o porqu de seus
alunos optarem por voc a chave do sucesso. Os motivos vo mudar continuamente,
ento d a seus alunos a oportunidade de contat-lo sempre que puderem.
*Relaes pblicas: O Personal trainer tem que ser relaes pblicas, utilize essa
tcnica como uma poderosa ferramenta de marketing. Telefone no dia do aniversrio
de seu aluno, envie cartes nas datas festivas, envie copias de reportagem que
destacam o tipo de trabalho que voc est realizando com ele ou de revistas e jornais
que voc por ventura for entrevistado. Mantenha-o sempre informado sobre o
progresso de seus exerccios. Com isso fidelizar muito mais seu aluno.
*Coloque-se na situao do cliente: Como voc se sente fazendo a aula que d para
seu aluno? Se possvel filme a aula e pense se o aluno teve motivao adequada.

31

24. Bibliografia
AIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,
2000.

BARBOSA, Mnica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do Ponto


Comercial: como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negcio. So Paulo:
Clio Editora, 2004.

BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. So


Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

BRASIL. Cdigo civil brasileiro, 2003.

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Assim estar aprimorando sua tcnica.


*Destrua os destruidores do Personal Trainer: Dvida: Quando voc comear a duvidar
de sua capacidade, do seu servio, seu negcio est comprometido. Desnimo: O
baixo astral contagiante. Despreparo: A informao vale ouro. Conhea o mximo
possvel da cincia da atividade fsica, estude e acompanhe os novos programas de
personal training que surgirem no mercado. Desprezo: no despreze jamais o seu
concorrente. No se considere o melhor, isso ser o incio de sua derrota. Saiba que
neste instante o concorrente est tentando conquistar seus alunos.
*Cative: Faa amigos. Crie vnculos. Conquiste o corao de seus alunos. As pessoas
gostam de proteger os seus amigos. Lgico que, se a diferena entre os diversos
programas de personal trainer for grande, o cliente vai decidir pelo melhor. Amigos
,amigos negcios parte . Mas , quando as propostas forem semelhantes, ele
certamente vai procurar preservar a amizade.
(modificado do livro: Personal Training - Carlos E.C.Rodrigues, 96 apud Domingos
Filho 1998).

BRASIL. Lei Complementar 123/2006 Estatuto da Micro e Pequena Empresa.


Disponvel em:ht
tp://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/sobre/perguntas.asp>. Acessado
em: 18 de jan. de 2011.

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32

DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DE COMRCIO DNRC. ServiosCdigo Civil/2002. Disponvel em:http://www.dnrc.gov.br>. Acessado em: 10 de janeiro
de 2011.

DOMINGUES FILHO, Luiz A.. Manual do Personal Trainer Brasileiro - cone, So


Paulo, 1998.

PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGCIOS PEGN. No ano passado, 31


milhes subiram de classe social. Notcias/Consumo. Revista on-line. So Paulo, 2011.
Disponvel em: http://revistapegn.globo.com/Revis ta/Common/0,,EMI22033517180,00-NO+ANO+PASSADO+MILHOES+SUBIRAM+DE+CLASSE+SOCIAL. html>.
Acessado em: 15 de junho de 2011.

PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGCIOS PEGN. Nmero de academias


dobra em trs anos no brasil. Notcias/Consumo. Revista on-line. So Paulo, 2011.
Disponvel em: http://revistapegn.globo.com/Revi sta/Common/0,,EMI21682317180,00-NUMERO+DE+ACADEMIAS+DOBRA+EM+TRES+ANOS+NO+BRASI
L.html>. Acessado em: 15 de junho de 2011.

PORTO. Fausto. A.. Como Montar um Centro de Treinamento Fsico Personalizado.


Braslia DF SEBRAE, 2002.

PROGRAMA BEM ESTAR. Programa exibido no dia 22 de abril de 2011. Televiso.


Rio de Janeiro, 2011. Disponvel em: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2
011/04/exercicio-em-casa-ou-no-parque-aumenta-tempo-e-qualidade-de-vida.html >.
Acessado em 15 de junho de 2011.

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manter um negcio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Legislao tributria. Disponvel em:


http://www.receita.fazenda.gov.br& amp; gt;. Acessado em: 17 Janeiro 2011.

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33

25. Fonte
No h informaes disponveis para este campo.

26. Planejamento Financeiro


No h informaes disponveis para este campo.

27. Solues Sebrae


No h informaes disponveis para este campo.

28. Sites teis


No h informaes disponveis para este campo.

29. URL
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-um-servi%C3%A7ode-personal-trainer

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Acesso em: 18 Jan. 2010.

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