Esta atividade propõe que os participantes desenhem um auto-retrato e respondam perguntas sobre si mesmos, como ideias, sentimentos e metas. Isso permitirá uma reflexão sobre a própria identidade e semelhanças e diferenças com o personagem desenhado. O facilitador deve estar preparado para escutar emoções que possam surgir e garantir o respeito à privacidade dos participantes.
Esta atividade propõe que os participantes desenhem um auto-retrato e respondam perguntas sobre si mesmos, como ideias, sentimentos e metas. Isso permitirá uma reflexão sobre a própria identidade e semelhanças e diferenças com o personagem desenhado. O facilitador deve estar preparado para escutar emoções que possam surgir e garantir o respeito à privacidade dos participantes.
Esta atividade propõe que os participantes desenhem um auto-retrato e respondam perguntas sobre si mesmos, como ideias, sentimentos e metas. Isso permitirá uma reflexão sobre a própria identidade e semelhanças e diferenças com o personagem desenhado. O facilitador deve estar preparado para escutar emoções que possam surgir e garantir o respeito à privacidade dos participantes.
Esta atividade propõe que os participantes desenhem um auto-retrato e respondam perguntas sobre si mesmos, como ideias, sentimentos e metas. Isso permitirá uma reflexão sobre a própria identidade e semelhanças e diferenças com o personagem desenhado. O facilitador deve estar preparado para escutar emoções que possam surgir e garantir o respeito à privacidade dos participantes.
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DINMICA COMENTADA: IDENTIDADE
TCNICA FONTE OBJETIVOS
AUTO-RETRATO DESENHADO
Projeto Memorial Piraj
Aprofundar a percepo de si mesmo; Perceber as motivaes que interferem nos pensamentos, sentimentos e aes. MATERIAIS Papel ofcio; lpis, borracha e lpis de cor ou de cera. DESSENVO 1. Grupo em crculo, sentado. LVIMENTO 2. Solicitar que desenhem na folha de papel uma figura humana de frente, da cabea aos ps. Ao terminar, colocar o desenho no cho sua frente. Olhar para a figura, entrar em contato com ela, dar-lhe uma identidade, uma vida e um nome. 3. Pedir a todos que, juntos, cada um no seu desenho, respondam por escrito s solicitaes que lhes sero feitas, descritas a seguir. Saindo da cabea do personagem, fazer um balo com trs idias que ningum ir modificar; Saindo da boca, fazer um balo com uma frase que foi dita e da qual se arrependeu e outra frase que precisa ser dita e ainda no o foi; Do corao, sair uma seta, indicando trs paixes que no vo se extinguir. Chamar a ateno do grupo para o fato de que o objeto da paixo no precisa necessariamente ser algum, podendo tratar-se de uma idia, uma atividade, etc.; Na mo direita do personagem, escrever um sentimento que este tem disponvel para oferecer; Na mo esquerda, escrever uma meta que deseja alcanar; No p direito, escrever os passos que precisa dar em relao a essa meta. No p esquerdo, escrever os passos que precisa dar em relao a essa meta. 4. Quando todos terminarem o que foi solicitado, pedir que mantenham contato com o personagem desenhado, procurando os pontos semelhantes e diferentes entre ambos. Escrever no verso da folha as semelhanas e as diferenas encontradas. 5. Plenrio: Apresentar para o grupo o seu personagem na terceira pessoa; Falar das semelhanas e das diferenas que o ligam a ele; O facilitador pontua os aspectos importantes nas falas de cada participante. COMENTAR Ao fazer o retrato solicitado e lhe dar vida, cada adolescente ir refletindo sobre si IO mesmo. uma atividade rica, prazerosa, leve e descontrada. Contudo, algumas vezes, contedos pessoais mais profundos podem emergir, favorecendo a expresso de emoes intensas. Nesses momentos, o trabalho assume outra dimenso e o facilitador precisa estar preparado para no temer as emoes, para ser continente das mesmas, escut-las, acreditando ser um canal que possibilita ao adolescente o encontro consigo mesmo. Contedos biogrficos que estejam muito ligados esfera da vida privada no devem ser estimulados. Caso o grupo faa perguntas mais ntimas, o adolescente precisa ser informado de que tem o direito privacidade, podendo silenciar sem que isto signifique desconfiana ou afastamento.
(SERRO, M. e BALEEIRO, M. C. Aprendendo a Ser e a Conviver. So Paulo: Ed. FTD)