Ltcat Forno e Sabor
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T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Empresa:
FORNO E SABOR INDSTRIA E
COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA - EPP
(FORNO E SABOR)
CNPJ: 03.448.031/0001-06
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15.1. Observaes...................................................................................................................................................44
16. Anexos...............................................................................................................................................................45
01. INTRODUO
Este Laudo Tcnico das Condies Ambientais do Trabalho tem a finalidade de avaliar
as condies de trabalho dos funcionrios pertencentes ao quadro funcional da empresa FORNO E
SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA - EPP (FORNO E SABOR),
CNPJ: 03.448.031/0001-06, que exercem suas atividades nos diversos setores e cenrios oferecidos
pela empresa, de forma a identificar a caracterizao ou no das Atividades e Operaes Insalubres
ou Atividades e Operaes Perigosas. O Laudo foi elaborado observando as instrues contidas nas
Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego, institudo pela Portaria n 25 de
29/12/94 (D.O.U de 31/12/94), e a Portaria n. 1.078 de 16 de julho de 2014 e seu anexo 4, assim
como a Conveno Coletiva do Trabalho, objetivando constatar condies de insalubridade e/ou
periculosidade a partir de criteriosa avaliao tcnica durante o perodo de trabalho, dos riscos
ambientais associados s atividades profissionais em locais especficos, caracterizando ou no a
percepo de adicionais de salrio, diante da Legislao em vigor, alm de indicar sugestes para
que condies operacionais criticas sejam eliminadas ou minimizadas.
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E-mail:
do
10.99-6-99
FABRICAAO DE OUTROS PRODUTOS ALIMENTCIOS
NO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
46.39-7-02 COMRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS
ALIMENTCIOS EM GERAL, COM ATIVIDADE DE
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FRACIONAMENTO
E
ACONDICIONAMENTO
ASSOCIADA.
46.37-1-99 COMRCIO ATACADISTA ESPECIALIZADO
EM OUTROS PRODUTOS ALIMENTCIOS NO
ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE.
03
C-2
SIM
CONFORME QUADRO II DA NR 04, NO SE FAZ
NECESSRIO.
Qualificao:
Registro no CRM - DF
MEDICO DO TRABALHO
5929
Atualizao
Fevereiro de 2017
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16
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18
19
20
21
22
23
Auxiliar de Produo
Auxiliar de Produo Nvel V
Auxiliar de Produo Nvel VI
Salgadeiro (a) Nvel I
Salgadeiro (a) Nvel III
Gerente de Produo
Gerente Geral
Motorista
Supervisor
Gerente Comercial
Auxiliar administrativo
Assistente
Auxiliar de Recursos Humanos
Auxiliar de Escritrio
Vendedor
Auxiliar de Manuteno
Auxiliar de Servios Gerais
Scia Gerente
Total Geral de funcionrios:
09
02
01
01
02
03
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
03
02
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
44 horas semanais
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Obs.: de responsabilidade da empresa as informaes referentes tabela de cargos, dados da empresa e indicao
dos setores analisados para confeco desse Programa
07. OBJETIVO
Este Laudo Tcnico das Condies Ambientais de Trabalho tem como objetivo avaliar as
atividades exercidas pelos funcionrios pertencentes ao quadro funcional da empresa FORNO E
SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA - EPP (FORNO E SABOR),
CNPJ: 03.448.031/0001-06 nos diversos setores e cenrios oferecidos pela empresa, de forma a
identificar a caracterizao ou no das Atividades e Operaes Insalubres ou Atividades e Operaes
Perigosas, com potencialidade de causar danos sade ou a sua integridade fsica, em conformidade
com os parmetros estabelecidos na legislao vigente.
A avaliao seguiu as Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho e Emprego,
institudo pela Portaria n 25 de 29/12/94 (D.O.U de 31/12/94), a Portaria n. 1.078 de 16 de julho de
2014 e seu anexo 4, assim como a Conveno Coletiva do Trabalho.
Este trabalho poder servir ainda para:
Atender s notificaes especficas de fiscalizao do MTE-DRT ou SUS;
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Individual (EPI) que a atividade requer, conforme determina a NR 6, Norma Regulamentadora que
dispe sobre fornecimento e uso de EPIs (Equipamento de Proteo Individual). Para o atual
desenvolvimento de suas atribuies, a empresa encontra-se distribuda da seguinte forma:
Produo de Salgado
Produo de po de queijo
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Setor Coquetel
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Setor Supermercados
Quanto ao que determina a NR-23, Norma Regulamentadora que dispe sobre Proteo
contra Incndio, a empresa segue as orientaes do Corpo de Bombeiros de acordo com a licena de
funcionamento. Foi observado que o estabelecimento possui sistema de proteo contra incndio,
feito atravs de extintores de incndio, carregados e instalados em pontos estratgicos e sinalizao
de sada de emergncia. Vale lembrar que h necessidade de manter os extintores de incndio
devidamente carregados respeitando o prazo de vencimento e ainda fazer manuteno preventiva
(inspeo mensal) comprovando atravs de ficha de controle.
Quanto ao que determina a NR 24, Norma Regulamentadora que dispe sobre as
condies higinicas e sanitrias ao conforto dos trabalhadores em seus locais de trabalho no tocante
a sanitrios, vestirios e refeitrio, a empresa possui instalaes sanitrias destinadas aos
funcionrios, separadas por sexo. Quanto ao vestirio, a empresa possui armrios providos com
compartimentos individuais para os funcionrios guardarem seus pertences pessoais, devendo os
mesmos apresentar-se sempre organizados, limpos e higienizados em perfeitas condies de uso.
A distribuio eltrica estar baseada na disposio do layout do estabelecimento, sendo
necessrio apresentar-se sempre protegidas por canaletas e eletrodutos (tubulaes), de modo que
no oferecer riscos de contato dos funcionrios com fios e condutores eltricos. Ateno tambm se
deve, principalmente aos cabos e fios das maquinas e equipamentos instalados na empresa, que
dever apresentar-se sem emendas de forma a permitir a higienizao dos mesmos, e aos fios lgicos
que devero apresentar-se tubulados e organizados para evitar tropeos e quedas, conforme
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Quando ocorrer alguma situao de trabalho dentro das condies supra, a determinao
da existncia de insalubridade, por apresentar carter subjetivo, ser analisada segundo os conceitos
expedidos na legislao especfica ou em literatura especializada.
Quando da incidncia de mais de um fator de insalubridade, prevalecer o de grau mais
elevado, para efeito de pagamento do adicional devido.
O exerccio do trabalho em condies de insalubridade assegura ao trabalhador a
percepo do adicional incidente sobre o salrio mnimo equivalente :
a) Insalubridade de grau mnimo 10%
b) Insalubridade de grau mdio 20%
c) Insalubridade de grau mximo 40%
Sempre que o EPI (Equipamento de Proteo Individual) for utilizado como forma de
neutralizao da insalubridade, a entrega do mesmo deve ser documentada em termo apropriado
com assinatura do empregado.
A simples entrega dos Equipamentos de Proteo Individual, no isenta o empregador do
pagamento do adicional de insalubridade.
Torna-se necessrio o seu fornecimento gratuito, bem como a fiscalizao sobre seu uso
e as devidas instrues sobre sua aplicabilidade durante a jornada de trabalho.
A eliminao ou neutralizao do agente insalubre determinar a cessao do pagamento
do adicional respectivo.
Quando da incidncia de insalubridade ou periculosidade, o empregado pode optar pelo
adicional que lhe for maior, sendo vedada a percepo cumulativa.
Com o advento da Portaria 3.453 de 19/06/1990, revogando o Anexo 4 da NR-15, o
iluminamento no mais considerado insalubre, passando este para a NR- 17 ERGONOMIA.
Desta forma continua sujeito fiscalizao do Ministrio do Trabalho podendo ser alvo de
notificaes e autuaes.
09.2. RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de
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TABELA I
Riscos
Rudo
Calor
Radiaes Ionizantes
Presses Anormais
Radiaes No Ionizantes
Vibraes
Frio
Umidade
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TABELA II
Riscos
Poeiras Minerais (slica,
asbesto, carvo mineral)
Poeiras Vegetais (algodo,
bagao de cana de acar)
Poeiras Alcalinas (calcrio)
Poeiras Incmodas
Fumos Metlicos
Consequncias
Tuberculose, intoxicao alimentar, brucelose, malria, febre
amarela.
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TABELA V
Grupo 5 Riscos de Acidentes
Riscos
Consequncias
Acidente, desgaste fsico excessivo
Acidentes graves
Curto-circuito, choque eltrico, incndio, queimaduras, acidentes
Instalaes eltricas inadequadas
fatais.
Matria-prima sem especificao
Acidentes, doenas profissionais, queda da qualidade de produo.
Ferramentas inadequadas
Acidentes, principalmente nos membros superiores.
Falta de EPI ou inadequado ao risco
Acidentes, doenas profissionais.
Transporte de materiais e equipamentos sem as devidas Acidentes
precaues
Edificaes com defeitos de construo exemplo: piso Quedas, acidentes.
com desnveis, escadas fora de especificao, ausncia de
sadas de emergncia, mezaninos sem proteo,
Arranjo fsico deficiente
Mquinas sem proteo
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Anexo 03: Atividades e Operaes Perigosas com Radiaes Ionizantes ou Substanciais Radioativas.
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MAXIMA EXPOSIO
DIRIA PERMISSIVEL
8 horas
7 horas
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
3 horas
2 horas e 40 minutos
2 horas e 15 minutos
2 horas
NIVEL DE RUDO
dB(A)
98
100
102
104
105
106
108
110
112
114
115
MAXIMA EXPOSIO
DIRIA PERMISSIVEL
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos
35 minutos
30 minutos
25 minutos
20 minutos
15 minutos
10 minutos
08 minutos
07 minutos
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(A),
foram
exposio
semelhantes,
foi
utilizado
seguinte
equipamento:
Lt: 80 ER: 5
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Tcnicas de medies: Com o dosmetro foi efetuada medio durante a execuo da atividade,
com o aparelho posicionado na cintura do funcionrio e o microfone preso na gola da camisa, o mais
prximo possvel da zona de audio.
Com os dados obtidos e aplicando o que determina a Norma Regulamentadora n 15,
Anexo n 1 principalmente no que concerne ao tempo de exposio a um determinado nvel de
presso sonora que no deve ser superior ao Limite de Tolerncia estabelecido (quadro do anexo 1),
concluiu-se pela caracterstica ou no da insalubridade.
Os nveis de rudo medidos encontram-se na tabela de monitoramento em anexo.
12.2. RESULTADO DAS AVALIAES QUANTITATIVAS DE RUDO
Setor Avaliado
rea do Forno
Setor de Preparao de Coquetel
UNIDADE SEDE/CDI
STRC TRECHO 02 CONJ E LOTES 1/2
Fonte Geradora
Rudo
dB (A)
Ambiente
59.3dB (A)
Ambiente
Maquina ligada
87.3dB (A)
Maquina desligada
59.7 dB (A)
Ambiente
58.9 dB (A)
Ambiente
73.6 dB (A)
Ambiente
59.7 dB (A)
Tempo de exposio
permissvel
8 horas
8 horas
8 horas
8 horas
8 horas
8 horas
8 horas
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combinao de ambas. Uma boa iluminao requer igual ateno para a quantidade e qualidade da
iluminao. Embora seja necessria a proviso de uma i1uminncia suficiente em uma tarefa, em
muitos exemplos a visibilidade depende da maneira pela qual a luz fornecida, das caractersticas
da cor da fonte de luz e da superfcie em conjunto com o nvel de ofuscamento do sistema.
A prtica de uma boa iluminao para locais de trabalho muito mais que apenas
fornecer uma boa visualizao da tarefa. essencial que as tarefas sejam realizadas facilmente e
com conforto. Desta maneira, a iluminao deve satisfazer os aspectos quantitativos e qualitativos
exigidos pelo ambiente. Em geral a iluminao assegura: conforto visual, dando aos trabalhadores
uma sensao de bem-estar, desempenho visual, ficando os trabalhadores capacitados a
realizar suas tarefas visuais, rpida e precisamente, mesmo sob circunstncias difceis e
durante longos perodos, segurana visual, ao olhar ao redor e detectar perigos.
Os nveis de luz/intensidade foi obtido com o instrumento de avaliao de
luminosidade
Equipamento: Termo Higro Decibelimetro Luximetro
Marca: Instrutherm
Modelo: THDL 400 com o respectivo calibrador, em vrios pontos dos postos de trabalho.
As leituras foram obtidas levando-se em conta os seguintes fatores:
PONTO DE TRABALHO: Local onde o trabalhador permanece durante o ciclo de trabalho. As
Medies foram feitas no campo de trabalho, com o trabalhador a postos e plano horizontal a 0,75m
do piso, quando o referido campo no estiver definido utilizando-se o Luximetro.
CICLO DE TRABALHO: Conjunto de atividades desenvolvidas pelo trabalhador em uma
sequncia definida e que se repete de forma contnua no decorrer da jornada de trabalho.
AUSNCIA DE REGISTROS
Os agentes no citados no presente levantamento refletem que durante a inspeo no
foram detectados quaisquer indcios de fonte geradora, potencialmente nociva ou at suspeita que
possa justificar sua medio.
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Setor
Produo de Salgados
Frente de Trabalho
(Supercei Florida Mall)
Local de Trabalho
Bancada prximo ao forno
Bancada prximo a pia
Bancada central
Bancada
Prximo ao fogo
Bancada
Balana
Nvel Medido
320 lux
213 lux
170 lux
223 lux
718 lux
237 lux
179 lux
137 lux
164 lux
220 lux
226 lux
128 lux
Nvel Recomendado
500 lux
500 lux
500 lux
500 lux
500 lux
Local de Trabalho
Nvel Medido
Bancada 06
270 lux
Bancada 07
251 lux
Bancada 08
231 lux
Bancada 09
141 lux
Bancada 10 (prximo ao cilindro)
078 lux
Bancada 11 (prximo a entrada)
229 lux
Frente de Trabalho (Supercei Florida Mall)
Prximo ao Forno
162 lux
Prximo a Fritadeira
137 lux
Bancada de Manipulao
114 lux
Bancada Balana
113 lux
Bancada embalador
068 lux
500 lux
Nvel Recomendado
500 lux
500 lux
500 lux
500 lux
500 lux
500 lux
OBS: Segundo os critrios estabelecidos pela ABNT NBR ISO/IEC 8995-1, publicada em 21/04/2013, entende-se por iluminao
adequada aquela que apresenta nveis iguais ou superiores aos recomendados pela norma. Para melhorar os nveis de Iluminncia,
recomenda-se:
Manuteno das lmpadas queimadas ou com defeitos;
Mudana de layout para aproveitamento da iluminao natural;
Realizao de um projeto luminotcnico por profissional habilitado para aumentar a potncia ou nmero de lmpadas.
FRIO
NR 15 ANEXO 9 ATRAVS DE INSPEO QUALITATIVA
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se
Mdulo Sensor:
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SETOR: ADMINISTRATIVO
Descrio das atividades realizadas: Auxilia na execuo de servios faturamento de notas. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE RISCO
FATOR DE RISCO
FSICOS
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
MEDIDA DE
PROTEO
INDIVIDUAL
Uniforme (camisa)
CERTIFICADO DE
APROVAO
(CA)
No necessita de CA
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Proveniente do desenvolvimento das atividades
Execuo da atividade
Habitual
e
Intermitente
Situaes adversas encontradas no ambiente e
no processo de trabalho, envolvendo aspectos
relacionados ao tipo da atividade executada.
Execuo da atividade
Habitual
(Probabilidade de acidentes como queda do
Intermitente
mesmo nvel, incndio, choque eltrico).
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
EPI EFICAZ?
MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA
SIM
NO
POSSIVEIS DANOS A
SADE
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
EPC EFICAZ?
SIM
NO
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331380/ 33139
17224
No necessita de CA
18684
No necessita de CA
X
X
X
X
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No necessita de CA
No necessita de CA
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X
X
- Manual de Boas Praticas de Fabricao (MBPF)
e os Procedimentos Operacionais Padronizados
(POPs);
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Lavatrio para higienizao das mos;
- Organizao do trabalho.
X
- Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos qumicos utilizados na limpeza e higienizao no so nocivos sade, porm, recomenda-se que durante a sua manipulao e aplicao seja mantida a utilizao de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatolgicos, devido suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07):
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TIPO DE RISCO
FATOR DE RISCO
Rudo
Umidade
FSICOS
Calor
Frio
Poeira
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
(Postura, Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FONTE GERADORA
Elaborao
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Fevereiro/2017
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
EXPOSIO
Habitual e intermitente
Habitual e intermitente
Contato
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Contato
Habitual e intermitente
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
17224
No necessita de CA
18684
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
X
X
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Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
- Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos qumicos utilizados na limpeza e higienizao no so nocivos sade, porm, recomenda-se que durante a sua manipulao e aplicao seja mantida a utilizao de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas dermatolgicos, devido suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07):
30
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
APROVAO
(CA)
SIM
331380/ 33139
17224
No necessita de CA
18684
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
X
X
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
NO
SIM
- Sistema de proteo contra incndio (extintor);
- Ateno constante durante a execuo das atividades;
- Informaes sobre os riscos presentes no ambiente de
trabalho;
- Manual de Boas Praticas de Fabricao (MBPF) e os
Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs);
- Lavatrio para higienizao das mos;
- Organizao do trabalho.
NO
FATOR DE RISCO
FSICOS
Rudo
QUIMICOS
Poeira
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
(Postura, Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
todo o processo produtivo; Supervisionar a padronizao dos salgados; Preparo de massa; Modelagem de salgados; Executa outras atividades correlatas funo.
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
EXPOSIO
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Execuo da atividade
Choque
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Habitual e Intermitente
31
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
queimadura, Incndio).
MEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDA DE PROTEO INDIVIDUAL
CERTIFICADO DE
APROVAO
(CA)
EPI EFICAZ?
SIM
331380/ 33139
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
X
NO
EPC EFICAZ?
SIM
NO
FATOR DE RISCO
FSICOS
Rudo
QUIMICOS
Poeira
FONTE GERADORA
Condies de exposio ao rudo proveniente dos sons emitidos de
maquinas e aparelhos ou nos trabalhos em bancadas.
Poeira da farinha de trigo, polvilho ou outro produto similar durante
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
Inalao
TIPO DE
EXPOSIO
Habitual e intermitente
Habitual e intermitente
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
32
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
(Postura, Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
331380/ 33139
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
X
33
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
SETOR: SUPERMERCADOS
ao cliente; Manipulao de alimentos (assamento e fritura de produtos para venda no balco); Executa outras atividades correlatas funo.
FATOR DE RISCO
Rudo
FSICOS
Umidade
Calor
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
(Postura, Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
EXPOSIO
Habitual e intermitente
Habitual e intermitente
Contato
Contato
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
17224
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
34
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
No necessita de CA
X
X
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
- Organizao do trabalho.
- Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos qumicos utilizados na limpeza e higienizao no so nocivos sade, porm, recomenda-se que durante a sua manipulao e aplicao seja mantida a utilizao de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar problemas
dermatolgicos, devido suscetibilidade pessoal.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07):
SETOR: TODOS
Descrio das atividades realizadas: Realiza oramento e compras de matrias primas; Recebimento e conferncia de matria primas recebidas; Conferncia dos equipamentos de frios; Superviso de toda a produo; Gerenciamento de todas as
atividades executadas no processo produtivo; Gerenciamento de funes dos colaboradores; Conferncia de mercadorias. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE RISCO
FATOR DE RISCO
FSICOS
Rudo
QUIMICOS
Poeira
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
(Postura, Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
EXPOSIO
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
35
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
331380/ 33139
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
No necessita de CA
X
X
X
X
X
X
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
FATOR DE RISCO
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou
psquico (Postura,
Ateno e
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Postura de trabalho; ateno e responsabilidade.
Execuo da atividade
Habitual
e Fadiga/ Stress, cansao postural, e dores
Intermitente
musculares em geral.
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
36
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FUNO: SUPERVISOR
37
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Descrio das atividades realizadas: Visita aos mercados onde esto as balconistas; Faturamento de pedidos dos mercados; Superviso da conduta de trabalho das balconistas; Verificao dos produtos; Vistoria dos equipamentos de conservao
e preparo dos alimentos (mercados) Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
FATOR DE RISCO
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
METODOLOGIA
RISCO
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
UTILIZADA
FSICOS
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
QUIMICOS
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
BIOLGICOS
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Situaes causadoras de
Postura de trabalho; ateno e responsabilidade.
Execuo da atividade
Habitual
e Fadiga/ Stress, cansao postural, e dores
Avaliao qualitativa
stress fsico e/ou
Intermitente
musculares em geral.
(Ambiente de trabalho
ERGONMICO
psquico (Postura,
Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
Situaes adversas encontradas no ambiente e no processo
Fratura, Entorse, Contuses, Luxao, Choque
Avaliao qualitativa
podero contribuir para
de trabalho, envolvendo aspectos relacionados ao tipo da
Eltrico, Queimadura, Outras leses.
(Ambiente de trabalho
ACIDENTE
ocorrncia de acidentes
atividade executada.
Execuo da atividade
Habitual
e
(Probabilidade de acidentes de percurso tais como coliso
Intermitente
do veiculo dirigido ou ainda como queda do mesmo nvel,
incndio, choque eltrico).
MEDIDAS DE CONTROLE
CERTIFICADO DE
EPI EFICAZ?
EPC EFICAZ?
MEDIDAS DE PROTEO
MEDIDA DE PROTEO INDIVIDUAL
APROVAO
COLETIVA
SIM
NO
SIM
NO
(CA)
-Sistema de proteo contra incndio
Uniforme
No necessita de CA
X
(Extintores, Luminria de emergncia,
Sinalizao de sada);
-rea bem ventilada;
X
Habilitao
e
conhecimento
sobre
direo
Realizao de exames clnicos
X
do carro;
- Cinto de segurana;
- Organizao do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
Manter o monitoramento da sade do trabalhador atravs de exames mdicos, conforme previsto no PCMSO; Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas. Em todas
as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo/segurana do trabalho, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de
10.10.07).
38
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
FUNO: MOTORISTA
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Descrio das atividades realizadas: Carregamento de mercadoria para o transporte; Entrega de mercadorias nas rotas especificadas; Conferncia dos produtos; Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
RISCO
FSICOS
FATOR DE RISCO
Rudo
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
Situaes causadoras de
stress
fsico
e/ou
psquico.
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes.
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
EXPOSIO
Proveniente do trafego de veculos das vias de transito da
Habitual
e Problemas auditivos, cansao, irritao, dores
cidade.
intermitente
de cabea, etc.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Postura, Stress (ao enfrentar o trnsito nas vias das cidades),
Execuo da atividade
Habitual e
Dor lombar, Dor muscular; Cansao postural;
Ateno e responsabilidade.
intermitente
Stress.
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
39
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
- Organizao do trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS
- Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas;
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07).
Descrio das atividades realizadas: Carregamento de mercadoria para o transporte; Descarregamento das mercadorias; Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
RISCO
FSICOS
FATOR DE RISCO
Rudo
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Situaes causadoras de
stress
fsico
e/ou
psquico.
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes.
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
EXPOSIO
Proveniente do trafego de veculos das vias de transito da
Habitual
e Problemas auditivos, cansao, irritao, dores
cidade.
intermitente
de cabea, etc.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Postura, Stress, Ateno e responsabilidade.
Execuo da atividade
Habitual e
Dor lombar, Dor muscular; Cansao postural;
intermitente
Stress.
Situaes adversas ou inesperadas encontradas no ambiente
e processo de trabalho (probabilidade de acidentes tais
Execuo da atividade
como, queda do mesmo nvel, queda de produtos nos
membros inferiores, coliso e ferimentos em geral).
MEDIDAS DE CONTROLE
Habitual e
intermitente
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
40
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
CERTIFICADO DE
APROVAO
(CA)
EPI EFICAZ?
SIM
NO
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
EPC EFICAZ?
MEDIDAS DE PROTEO
COLETIVA
SIM
NO
No necessita de CA
FUNO: ASSISTENTE
Descrio das atividades realizadas: Atendimento ao cliente; Faturamento de pedidos. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
RISCO
FSICOS
QUIMICOS
FATOR DE RISCO
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
METODOLOGIA
UTILIZADA
41
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
BIOLGICOS
ERGONMICO
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou
psquico (Postura,
Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
42
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Descrio das atividades realizadas: Auxiliar em todas as tarefas executadas pela Encarregada de Departamento de Pessoal. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
RISCO
FSICOS
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
FATOR DE RISCO
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou
psquico (Postura,
Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Postura de trabalho; ateno e responsabilidade.
Execuo da atividade
Habitual
e Fadiga/ Stress, cansao postural, e dores
Intermitente
musculares em geral.
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
43
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Descrio das atividades realizadas: Atendimento ao cliente; Faturamento de pedidos. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE
RISCO
FSICOS
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
FATOR DE RISCO
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou
psquico (Postura,
Ateno e
Responsabilidade).
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
POSSIVEIS DANOS A SADE
MEIO DE PROPAGAO
EXPOSIO
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco fsico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco qumico.
No foi evidenciado qualquer agente agressivo caracterizador do risco biolgico.
Postura de trabalho; ateno e responsabilidade.
Execuo da atividade
Habitual
e Fadiga/ Stress, cansao postural, e dores
Intermitente
musculares em geral.
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho
44
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Ateno e
Responsabilidade).
ACIDENTE
Avaliao qualitativa
45
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
SETOR: TODOS
Descrio das atividades realizadas: Limpeza e higienizao das edificaes (piso, paredes ) e mveis (mesas, bancadas, etc); Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE RISCO
FATOR DE RISCO
FONTE GERADORA
TRAJETRIA
TIPO DE
METODOLOGIA
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L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Rudo
FSICOS
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Umidade
Substancias, compostos ou
produtos qumicos em geral
(contato com produtos de
limpeza)
Fungos, Bactrias, Vrus,
Parasitas.
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico.
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes.
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
MEIO DE PROPAGAO
Areo
Contato
EXPOSIO
Habitual e intermitente
Habitual e intermitente
Contato
Habitual e intermitente
Contato
Habitual e intermitente
Movimento do corpo
Habitual e intermitente
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
NO
-Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Os produtos qumicos utilizados na limpeza e higienizao do estabelecimento no so nocivos sade, porm, recomenda-se que durante a sua manipulao e aplicao seja mantida a utilizao de luva de borracha para evitar contato direto dos produtos com a pele e provocar
problemas dermatolgicos, devido suscetibilidade pessoal;
-Durante a operao de lavagem dos pisos, principalmente dos sanitrios, recomenda-se que seja mantida a utilizao de botas de borracha e luva emborrachada.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07).
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L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
SETOR: TODOS
Descrio das atividades realizadas: Planeja e executa servios de manuteno corretiva e preventiva de mquinas, equipamentos e instalaes. Executa outras atividades correlatas funo.
TIPO DE RISCO
FATOR DE RISCO
FSICOS
Rudo
QUIMICOS
BIOLGICOS
ERGONMICO
ACIDENTE
Substancias, compostos ou
produtos qumicos em geral
(contato com produtos de
limpeza)
Fungos, Bactrias, Vrus,
Parasitas.
Exigncia de Postura /
Situaes causadoras de
stress fsico e/ou psquico
Situaes de riscos que
podero contribuir para
ocorrncia de acidentes.
FONTE GERADORA
Condies de exposio ao rudo proveniente dos sons de maquinas
e equipamentos e aparelhos de trabalho.
Contato com produtos de limpeza utilizados na limpeza e
higienizao dos setores da empresa.
TRAJETRIA
MEIO DE PROPAGAO
Areo
Contato
TIPO DE
EXPOSIO
Habitual e intermitente
Habitual e intermitente
33 858
11567
17 346
No necessita de CA
X
X
X
X
X
METODOLOGIA
UTILIZADA
Avaliao Quantitativa
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
Avaliao qualitativa
(Ambiente de trabalho)
NO
ambiente de trabalho
48
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
-Seguir todas as prticas de trabalho seguras, e todas as diretrizes e procedimentos de trabalho para as tarefas designadas.
-Recomenda-se manter a fiscalizao e o controle do uso dos EPI`s fornecidos.
-Durante a operao de lavagem dos pisos, principalmente dos sanitrios, recomenda-se que seja mantida a utilizao de botas de borracha e luva emborrachada.
- Em todas as situaes de acidente, de baixa, mdia ou alta gravidade, o setor administrativo, dever emitir a Comunicao de Acidentes do Trabalho CAT, com destinao (conforme Instruo Normativa do INSS n 20, de 10.10.07).
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L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
do Ministrio do
Trabalho e Emprego (MTE), devido executar atividades em ambiente quente ou normal para
frio, em cmaras frias ou vice versa, realizando a retirada dos carrinhos com produtos das
cmaras congeladas; desenforma produtos congelados; embala e armazena os produtos
congelados.
do Ministrio do
Trabalho e Emprego (MTE), devido executar atividades em ambiente quente ou normal para
frio, em cmaras frias ou vice versa, realizando o armazenamento de recheio em cmara
fria.
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
________________________________
Ailton Vieira da Fonseca
Medico do Trabalho
Registro CRM - DF N: 5929
Telefone: (61)
51
L. T. C. A. T
LAUDO TCNICO DAS CONDIOES AMBIENTAIS DE TRABALHO
FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
15.1 OBSERVAES
A obrigatoriedade do uso do E.P.I. (Equipamento de Proteo Individual) por parte dos
empregados uma das condies bsicas para o exerccio de suas funes.
A empresa fornece aos empregados, gratuitamente, Equipamentos de Proteo Individual EPI que a atividade requer, adequado ao risco e em perfeito estado de conservao e funcionamento.
obrigatrio o uso dos mesmos pelos empregados sendo considerado ato faltoso a recusa
injustificada ao uso dos Equipamentos de Proteo Individual.
O fornecimento pelo empregador dos equipamentos de proteo a que se refere o disposto
no art. 166 da Consolidao das Leis do Trabalho ou a adoo de tcnicas de proteo ao trabalhador,
eximiro a empresa do pagamento do adicional, salvo quando no for eliminado o risco resultante da
atividade do trabalhador em condies de periculosidade.
A insalubridade fica eliminada ou neutralizada ser forem efetivadas as medidas de
protees gerais e individuais recomendadas (fornecimento e uso obrigatrio de Equipamentos de
Proteo Individual - EPI), cessando a obrigatoriedade de pagamento do respectivo adicional de
insalubridade, conforme estabelece o item 15.4.1-b da Norma Regulamentadora n 15 (Atividades e
Operaes Insalubres) da Portaria n 3214/78 do Ministrio do Trabalho e Emprego MTE.
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
16. ANEXOS
Anexo I - Tabela de EPIs Aplicveis Sugeridos Para Os Mais Diversos Setores
Anexo II - Modelo de Ficha EPIs
Anexo III - Tabela de registro de temperatura Calor
Anexo IV - Tabela de registro da temperatura das cmaras frias
Anexo V - Relatrio de Monitoramento Dosimtrico / Histograma de Dosimetria
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
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ANEXO I
Tabela de EPIs Aplicveis Sugeridos Para Os Mais Diversos Setores
EPI
Norma
NR 06 Anexo I
Atividade/Risco
Servios de lavagem em geral
(locais midos).
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
Mscara descartvel.
(Para os funcionrios do setor de produo)
CA: No necessita de CA
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
(Auxiliar de
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
Cmara fria
NR 06 Anexo I
Cmara fria
NR 06 Anexo I
Cmara fria
Luvas trmicas para proteo das mos para cmara fria. (Para
os funcionrios que adentram nas cmaras frias)
CA:10378
NR 06 Anexo I
Cmara fria
NR 06 Anexo I
Cmara fria
NR 06 Anexo I
NR 06 Anexo I
OBS.: Na compra dos EPIs a empresa dever solicitar cpias do C.A. (Certificado de Aprovao), C.R.F. (Certificado
de Registro do Fabricante) e C.R.I. (Certificado de Registro do Importador) de cada equipamento adquirido.
Todo EPI dever apresentar, em caracteres indelveis e bem visvel, o nome comercial da empresa
fabricante ou importador, e o nmero do C.A. (item 6.9.3. da Norma Regulamentadora NR-06).
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Elaborao
Vencimento
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ANEXO II
Modelo de Ficha EPIs
TERMO DE RESPONSABILIDADE
FORNECIMENTO E USO DE EPI Equipamento de Proteo Individual
1 - NOME DO FUNCIONRIO
2 MATRCULA
3 - SETOR
3 FUNO
4 DATA DE ADMISSO
5 DATA DE DEMISSO
DECLARO ter recebido o(s) Equipamento(s) de Proteo Individual - EPIs., abaixo especificado(s), nos termos dos artigos 166 e 167 da CLT,
com redao dada pela Lei Federal n 6.514/77, objetivando a proteo da incolumidade fsica, bem como, a neutralizao de agentes insalubres conforme o
art. 191, inciso II, da norma jurdica mencionada, e ainda, o treinamento para o uso correto do(s) mesmo(s).
COMPROMETO-ME a utiliz-los sempre para os fins a que se destinam, estando ciente que o no uso incorrer contra a minha pessoa em ato
faltoso, sujeitando-me as penalidades legais. Tenho conhecimento ainda do texto do Art. 158 Pargrafo nico Lei 6.514, 22/12/77 que diz: Constitui ato
faltoso do empregado, a recusa injustificada ao uso dos Equipamentos de Proteo Individual fornecidos pela empresa.
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservao, uso correto, e a devoluo em qualquer estado que se encontre o equipamento,
indenizando a empresa no caso de perda, extravio ou danos por uso incorreto (art. 462, pargrafo 1 , da CLT), e, a comunicao ao superior hierrquico ou
Tcnico em Segurana do Trabalho caso ocorra qualquer alterao que o torne imprprio para o uso.
DATA ENTREGA
QTD
DESCRI
O
CA n
MOTIVO
S
P
ASSINATURA DO
D
FUNCIONRIO
DEVOLUO
DATA
RECEPTOR
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A = ADMISSO
S = SUBSTITUIO
P = PERDA
Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
D = DOLO
ANEXO III
Tabela de registro de temperatura - Calor
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Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
M=
220 x 20 + 150 x 40
60
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
M = 173 Kcal/h
30,5
30,0
28,5
27,5
26,5
26,0
25,5
25,0
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
O local no possui ventilao, o ar quente sugado pelo o exaustor em cima do fogo, o local conta
somente com uma porta para entrada e sada de pessoas, prximo ao fogo est localizada uma
panela industrial tipo banho Maria o gs canalizado e o piso e paredes revestido por cermica.
IBUTG Local de Trabalho
IBUTG
=
IBUTG
=
Calculo da taxa metablica
M = Mt x Tt + Md x Td
60
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
60
Local de trabalho
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos = 220 Kcal/h
Local de descanso
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos = 150 Kcal/h
M = 220 x 40 + 150 x =
196,6
20
Kcal/h
60
IBUTG Mdio
IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd
60
IBUTG Mdio 32.2 x 40 + 28.4 x = 30,9C
=
20
60
Concluso
O limite de tolerncia para: M=196 Kcal/h, o IBUTG Maximo de 30,0C
Concluso: para as condies ambientais e atividade fsica, o LT foi ultrapassado, pois, a taxa
metablica registrada de 196,6 Kcal/h e o IBUTG mdio de 30.9C ultrapassando o limite
de tolerncia conforme o quadro 2 da NR 15.
QUADRO N. 2
M (Kcal/h) MXIMO IBUTG
175
200
250
300
350
400
450
500
30,5
30,0
28,5
27,5
26,5
26,0
25,5
25,0
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QUADRO N. 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE
SENTADO EM REPOUSO
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia).
Sentado, movimentos moderados com braos e pernas (ex.: dirigir).
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os braos.
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas.
De p, trabalho leve em mquina ou bancada, com alguma movimentao.
De p, trabalho moderado em mquina ou bancada, com alguma movimentao.
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoo com p).
Trabalho fatigante
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
Kcal/h
100
125
150
150
180
175
220
300
440
550
62
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
24.2 x 12 + 21.4 x 48
60
= 21,9C
M=
150 x 12 + 150 x =
150
48
Kcal/h
60
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Vencimento
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Vencimento
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Fevereiro/2017
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Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
IBUTG:
Valores encontrados:
Local de trabalho (Forno)
Tbn = 23.7C
Tg = 23.6C
IBUTG = 0,7.tbn + 0,3tg
IBUTG = 0,7 x 23,7 + 0,3 x 23.6 = 23,7C
Local de descanso (Padaria)
Tbn = 22.1
Tg = 21.9
IBUTG = 0,7 x 22.1 + 0,3 x 21.9 = 22C
IBUTG mdio = 23,7 x 12 + 22 x 48
60
= 22,3C
Taxa de metabolismo
M=
66
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
Fotos
Local de Trabalho (Forno)
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Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
ANEXO IV
Tabela de registro da temperatura das cmaras frias
Os registros das medies das temperaturas das cmaras para produtos resfriados e
congelados existentes no estabelecimento foram realizados de acordo com os resultados constantes
no painel de controle da temperatura (termostato da cmara).
Equipamento
Cmara
Cmara congelada N 10
Cmara ultra N 01
Cmara ultra N 02
Cmara ultra N 03
Cmara ultra N 04
Cmara congelada N 11
Cmara congelada N 12
Cmara resfriada N 16
Cmara N 15 Congelada
Cmara N 14 Congelada
Cmara N 13
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
Elaborao
Vencimento
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Fevereiro/2017
Para eliminar o risco de o trabalhador ficar preso dentro da cmara fria a porta deve abrir
dos dois lados (interno e externo).
TEMPO DE PERMANNCIA MXIMO NA CMARA
O tempo de permanncia dentro da cmara fria e o intervalo entre cada entrada deve ser
seguido corretamente de acordo com a Tabela de Exposio na Cmara Fria.
"As atividades ou operaes executadas no interior de cmaras frigorficas, ou em locais
que apresentem condies similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteo
adequada, sero consideradas insalubres em decorrncia de laudo de inspeo realizada no local de
trabalho".
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FORNO E SABOR INDSTRIA E COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP
-34,0 a -56,9
-57,0 a -73,0
abaixo de 73,0
Elaborao
Vencimento
Fevereiro/2016
Fevereiro/2017
(*) Faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica quente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(**) Faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica subquente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(***) Faixa de temperatura vlida para trabalhos em zona climtica mesotrmica, de acordo com o mapa oficial do
IBGE.
ANEXO V
Relatrio de Monitoramento Dosimtrico / Histograma de Dosimetria
70