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AFONSO CAUTELA

TRABALHAR COM O PNDULO

INICIAO INICIAO

O GATO DAS LETRAS

2002

<tcp 1> - 43 pginas - 1 Reviso bastante apurada: terafeira, 6 de Agosto de 2002

EM STAND BY PARA IMPRIMIR : FALTAM 5 FILES DA
SRIE <TCP> QUE ESTO FALIDOS EM WRI E NO SEI SE
TERIAM TOMADO OUTRO NOME EM LTIMA HIPTESE
SERIAM DE SCANNAR OU RECOPIAR DE NOVO, O QUE
UMA GRANDESSSSIMA CHATICE
<tcp-1><adn><manual>

INICIAO INICIAO
1 - Trabalhar com o Pndulo um trabalho de iniciao, seja
qual for o sentido, lato ou estrito, que cada um der a esta
palavra, de acordo com o seu prprio estado de iniciao.
Trabalhar com o Pndulo(TCP), de facto, trabalhar para ter
acesso ainda nesta vida aos grandes mistrios do Cosmos.
Receber as informaes vibratrias suficientes no nosso ADN
celular para poder interpretar - ler - as grandes mensagens
inscritas nesse ADN, desde toda a eternidade e vindas de todo o
infinito.
Quem comea a trabalhar com o pndulo deve comear a
habituar-se a certas palavras e expresses das quais at agora se
ria ou troava.
So leis eternas do cosmos, afirmaes como estas:
1 - Nada acontece por acaso
2 - Tudo se liga a tudo
3 - O que est em cima igual ao que est em baixo
4 - O Macrocosmos reproduz o Microcosmos
5 - Tempo e Espao so circulares

6 - Os extremos tocam-se: infinitamente grande e

infinitamente pequeno so a mesma coisa
7 - Ler as inscries gravadas no ADN molecular ler a
mensagem das estrelas a impressa desde sempre e para sempre
2 - Antes de mais nada, necessrio arranjar um pndulo.
No interessa o material de que feito, apenas que o operador
goste dele. Os de ponta mais afiada podem facilitar a deteco
de direces e nmero de batimentos. Os de metal podem,
eventualmente, falsear a informao. Mas cada um escolhe o
pndulo com que se sinta melhor. O pndulo pessoal e
intransmissvel, de forma a no receber informaes
suplementares de outras pessoas que o toquem.
3 - Duas folhas de papel branco em cima da mesa, uma ao
lado direito, a outra ao lado esquerdo do operador.
O pndulo, para os destros (no canhotos), segura-se com a
mo direita. Os sestros, pegam-lhe com a esquerda.
O comprimento do fio ser adaptado por cada um, mas no
deve ser nem muito curto nem muito comprido. No meio termo
que est a virtude... Com o tempo, alis, o operador ganhar,
entre outros atributos de ordem muito prtica e bastante teis na
sua vida quotidiana, o senso da medida e do equilbrio, o que
pode ser j um resultado do Trabalho com o Pndulo (TCP).
4 - Sobre a folha do lado direito, traar um crculo de 5 a 7
centmetros de dimetro, apenas com um ponto, ao centro,
assinalado. Ser sobre esse crculo que o operador ir suspender
o Pndulo, a um centmetro do papel, em todos os testes que
vier a realizar.
Com a esquerda, o indicador ser colocado sobre o
testemunho a testar, ficando o Polegar (esquerdo) assente sobre
o papel.

5 - Nos primeiros tempos trata-se de testar as mais variadas

substncias, sem qualquer ideia preconcebida. Devem registarse, num caderno dirio, os movimentos que, em cada
testemunho testado, se obtiveram. Alm da data e local,
interessante apontar mais alguns dados da circunstncia em que
se fizeram as medidas. Os movimentos do Pndulo podem ser
lineares, circulares (uns no sentido dos ponteiros do relgio e
outros no sentido contrrio), elipses e paragens.
Como se saber posteriormente, o alfabeto vibratrio de cada
pessoa nascer de uma grelha personalizada, uma espcie de
equao a trs variveis, onde se assinalam os trs elementos
que definem um nvel ou tipo vibratrio: Direco dos
Batimentos (D), Nmero de Batimentos (N) e Amplitude dos
Batimentos.
6 - Consideraes de base a levar em conta por quem comea
o TCP (Trabalho com o Pndulo):
Uma das dificuldades deste mtodo de radiestesia (criado por
Etienne Guill), reside, precisamente, no mais importante da sua
mensagem: o ensinamento de uma linguagem totalmente nova
que tem de ser aprendida desde o AEIOU...
Tal e qual como quando uma criana comea a balbuciar as
primeiras palavras, as primeiras letras. Para que o emissor da
mensagem seja entendido, tem que haver da parte do receptor
dessa mensagem a noo de que se trata ainda de uma
linguagem balbuciada. Quando uma criana comea a falar,
mais a adivinhamos do que a percebemos.
Como j algum disse, o TCP a constante reconstruo de
um puzzle, a constante aprendizagem de um Alfabeto (e de um
Idioma) que a humanidade apenas esqueceu... Lngua universal
e sem fronteiras, desde o micro ao macrocosmos.
A dificuldade nmero 1 reside pois a: como a mensagem

vibratria no expressa em termos racionais da lgica diurna,

ou antes, como tem uma racionalidade diferente, s pode ser
entendida a partir de uma retraduo entre as duas linguagens.
Para o leitor portugus, acresce uma dificuldade, embora menor,
que a de todos os textos e palestras sobre este mtodo de
Etienne Guill estarem em francs, o que obriga a um segundo
esforo de traduo do francs para o portugus.
7 - ATITUDE FACE AO PNDULO: a de quem no tem
nada a perder nem a ganhar. A atitude de quem no corre para
nenhuma meta, como se tivesse o tempo todo por si. Nada de
crispao ou ansiedade ou querer chegar cedo e andar rpido.
Quanto mais depressa, mais devagar. Quanto mais devagar, mais
depressa. De vagar que tenho pressa (provrbio tradicional).
A atitude do Aprendiz deve ser copiada o mais possvel da
Criana que brinca por brincar, apenas para estar absorvida no
essencial. Atitude gratuita, no melhor sentido. Sem a
preocupao de lucrar ou perder. A atitude religiosa, distrada
do suprfluo, concentrada no essencial.
a partir desta neutralidade que o discernimento
vibratrio se comear a abrir, distinguindo antes de mais nada
o essencial do acessrio, o principal do secundrio. Primeiro
efeito do Pndulo na vida prtica, pode ser exactamente a noo
mais correcta das Prioridades que interessam a cada um, em
determinado momento, lugar e estado. Que interessariam,
inclusive, ao Pas e ao Mundo, que andam com as Prioridades
todas invertidas: mas isso outra histria...
como se fosse, um primeiro sentido - vibratrio - ganho
alm dos cinco sentidos electromagnticos. Um sexto sentido,
pressupondo que outros - um stimo, um oitavo, um nono... at a
um dcimo quarto - se iro abrindo para nos guiar no meio do
Caos que a existncia neste mundo de Imanncia.
Atitude aconselhvel: a maior inocncia e disposto a

acreditar nesta mensagem da linguagem vibratria, na certeza de

que ela o caminho de todos os caminhos procurados pelos
mais variados sistemas, civilizaes, religies, prticas, rituais,
aos quais este mtodo recorre numa sntese holstica nunca at
hoje realizada a tal escala e com tal rigor geomtrico e
matemtico. Disciplinas terrestres como a Arquitectura
encontram no Pndulo o apoio de uma geometria vibratria que
ir sinergizar o trabalho do arquitecto e de outras actividades
afins. Mas tambm o trabalho do bilogo, do acupunctor, do
dietista, etc.
com essa inocncia que se deve pegar no pndulo, como se
estivesse a nascer uma segunda vez. Ver-se- depois, no captulo
das etapas alqumicas de transmutao, que se trata
efectivamente de um segundo nascimento. com essa inocncia
e delicadeza que se deve pegar no Pndulo e comear a testar
coisas muito simples: um anel, um cristal, uma pedra, um metal,
uma cor, uma ponta de fsforo, um gro de trigo, um gro de
arroz, uma semente de abbora, uma flor, uma folha de couve,
um leo essencial (ver mais exemplos em lies seguintes).
8 - na situao de extremo stress - doena grave, sintoma
prolongado, desgosto profundo -, quando nos sentimos mais
frgeis e desamparados, que a ajuda do pndulo se pode tornar
mais sensvel, falando a linguagem dos sinais, que s ouvimos
quando eles so e forem muito fortes. Mas tambm se pode dar
o caso de a pessoa j ter abertos os olhos e ouvidos para a
mensagem vibratria dos sinais, sem necessitar portanto de
esperar momentos de grande e violento stress. Antes pelo
contrrio, podendo evit-los. neste sentido que o TCP pode
ser uma poderosa medicina preventiva, uma incrvel profilaxia.
Estamos fadados para melhor destino do que o de sofrer - uma
das primeiras lies utilitrias a retirar do TCP.
Mesmo quando, na melhor das hipteses, o sofrimento nos

ajuda a desengordar o Ego - o que raramente acontece -, mesmo

a ele no necessrio, ou antes, h modos mais expeditos de
desengordar o ego do que o carma yoga (advogado, por
exemplo, pela Escola Gurdjieff). Se h incompatibilidade
absoluta, com certeza entre ego e TCP. Progride-se tanto mais
no TCP, quanto mais se consegue destruir o ego, dmarche que
a mais difcil neste mtodo, em que o principal obstculo
circulao da informao vibratria, mesmo o ego. Receita
infalvel: ajudar os outros, sem reservas mentais nem morais,
nem ganncias materiais, a melhor e mais segura forma de se
ajudar a si mesmo e de o TCP avanar velocidade de Cruzeiro.
De qualquer modo e se o stress surgir, a diferena entre
trabalhar com o pndulo e no trabalhar com o pndulo s
esta: sem o pndulo, o stress passivo ( ou negativo) ser sofrido
sem que dele o indivduo tenha retirado qualquer proveito para a
sua evoluo; com o Pndulo, poder transformar o stress
passivo em activo, negativo em positivo, ganhando mais uma
etapa na transformao alqumica. Poder, inclusive, sentir que
se abrem alguns dos chacras que se mantinham fechados desde
o seu nascimento material. Pelos chacras cresce evolutivamente
o corpo invisvel e os sentidos subtis de cada ser humano.
A importncia do TCP ser verdadeiramente sentida e
apreciada por cada um, quando, por exemplo, todas as sadas e
solues materiais se encontram bloqueadas. Quando a
medicina manda um doente para casa dizendo que ela prpria j
esgotou todos os meios de tratar a doena, o momento
privilegiado para que a linguagem vibratria do pndulo tome a
palavra. Mas no necessrio esperar por esse momento
extremo. No necessrio que as pessoas sofram para encontrar
o Pndulo. Basta s querer. Na certeza de que muitos
sofrimentos sero poupados. Ou, pelo menos, atenuados. Ganhar
nveis vibratrios de conscincia na escala de 1 a 14, como
subir de avio e comear a ver de cima, com maior perspectiva,

o que se passa c em baixo. Podem evitar-se colises que, ao

nvel do cho, no seriam evitadas. A informao que se recebe
a nveis mais claros de conscincia uma preciosa ajuda no
meio do trfego terrestre.
9 - Trata-se, no TCP, de nascer de novo, como se disse,
aprender uma nova linguagem, pr fim Babel das lnguas.
Com a inocncia e a esperana de quem comea. Confiando
mais no que vem do sentimento, da intuio, do instinto, da
emoo, do sonho (da linguagem do sonho), do subconsciente e
do inconsciente (dois termos da psicologia da imanncia que,
como veremos, so inadequados no contexto da mensagem
vibratria).
com essa inocncia e esperana que se deve pegar no
pndulo e testar. Coisas simples. Apontar os resultados, sem
nenhuma ideia preconcebida. Fazer perguntas a alguem que
tambm trabalhe com o pndulo. De acordo com a lei da
emergncia (ou sinergia), o contacto verbal com outros
operadores sempre enriquecedor:
a) porque sinergiza as energias de cada um;
b) porque abre troca de informaes entre ambas as
estruturas;
c) porque obriga a um esforo de cada um para se exprimir
nas suas dvidas e avanos
d) porque trocando dvidas, vo-se esclarecendo e
desfazendo erros
O percurso normalmente o seguinte: depois de ter sido
tratado por um terapeuta do Mtodo de Etienne Guill, o
paciente comea a fazer perguntas: e sobre essas perguntas,
haver algum que d uma resposta, mesmo que essa resposta
seja balbuciada, no sentido da dificuldade principal j exposta
nesta lio, no ponto VI.

10 - No ter medo nem vergonha de errar: a atitude correcta

de quem TCP e pretende transmitir aos amigos as descobertas
que vai fazendo. Tem que errar. Errar , etimologicamente,
caminhar. Aprender errar e caminhar. Reaprender tudo de
novo. Para transmitir esta mensagem de transmutao
alqumica, tem que ser com todas as dvidas e erros de quem
comea. Exemplo muito interessante o do prprio Etienne
Guill, a propsito, por exemplo, da grelha personalizada: a
linguagem que utiliza para explicar aquilo que acabava de ser,
para ele, uma maravilhosa descoberta muito diferente entre o
seu primeiro livro e o seu segundo livro: no primeiro volume de
LAlchimie de La Vie, ele muito menos claro e explicativo
do que ir ser no livro Lnergie des Pyramides et LHomme.
11 - As informaes vibratrias que ainda no conhecemos
so as que vo modificar o suporte vibratrio para que,
posteriormente, as possamos conhecer. Isto enquanto se tenta,
por meios mdicos e teraputicos naturopticos, corrigir o nvel
material ou suporte vibratrio. Sem esquecer a lei da
Emergncia, segundo a qual os meios materiais de interveno
so potencializados pelas energias vibratrias at ao nvel 14.
O TCP permite estar aberto s informaes vibratrias que
descem desses nveis para animar o suporte vibratrio - o ADN
que , verdadeiramente, o oscilador ou ressoador csmico, facto
que deve evocar a primeira grande lei chamada da ressonncia
csmica (o lugar, o momento, o estado).
12 - Uma coisa certa. O pndulo , no s, um primeiro
prolongamento do nosso corpo, um amplificador de sinais, um
diapaso afinado, mas um guia, uma espcie de bssola para nos
orientar no caos, na confuso, no rudo deste tempo de Kali
Yuga. Etienne Guill tambm lhe chama o Fio de Ariadne
(aludindo ao mito) ou o mapa para a procura do Santo Graal. Ou

o roteiro que nos levar na procura da Pedra Filosofal.

<tcp-2><adn><manual>
CORRESPONDNCIAS CSMICAS
E ALARGAMENTO DO CAMPO DE CONSCINCIA
1 - A descoberta das correspondncias em diversos nveis
vibratrios - da matria ao esprito - uma das que podero
entusiasmar o operador no trabalho com o pndulo (TCP).
Sempre se ouviu dizer que a tradio utilizava principalmente o
pensamento por analogia, sendo a lei de causa-efeito entre os
fenmenos uma descoberta recente da cincia experimental e
materialista. Psiclogos como Carl Gustav Jung(1875-1961)
falaram desse pensamento analgico e da sincronicidade,
mas sempre na perspectiva de achados arqueolgicos, que j
pouco ou nada diriam na vida prtica dos homens de hoje. Com
a lei da ressonncia vibratria de Etienne Guill ( um lugar, um
momento, um estado), a lei da emergncia ou sinergia e a
descoberta do que ele chamou a linguagem vibratria linguagem que falada por tudo quanto existe - muitos
conceitos considerados arqueolgicos, e que costume arrumar
na fnebre prateleira dos segredos para sempre perdidos, so
reactivados, voltam vida e ficam a disposio de todos os
que os quiserem descobrir.
Pensamento analgico, sincronicidade dos
acontecimentos e fenmenos, linguagem dos smbolos,
correspondncias mgicas e msticas, sinestesia dos cinco
sentidos fsicos, eis alguns dos conceitos que voltam vida
activa atravs da linguagem vibratria (re)descoberta por
Etienne Guill. Que melhor ponte holstica entre coisas
separadas do que a essncia que as une?

2 - Nesta lio, vamos falar das correspondncias e do

trabalho que com elas se pode realizar com a prtica do
pndulo. Quando, por exemplo, se constata que a palavra
Mercrio significa um princpio filosfico, um metal alqumico,
um planeta e um deus grego, mas, principalmente, quando se
constata que nada disso por acaso e que h, de facto, um factor
comum - a taxa vibratria - a todos esses fenmenos e
entidades, o operador do pndulo conclui que se move num
mundo totalmente novo, em que o Micro e o Macrocosmos so
a mesma coisa, espao e tempo so circulares, os infinitos
tocam-se, e que a mesma e nica a linguagem que falam os
metais, os planetas, os deuses, as flores, as rvores, os animais,
as ideias, etc.
3 - ento o momento de integrar, nos testes que realiza,
alguns dos quadros que nos acostummos a ver nos livros e cuja
chave das correspondncias at ento nos escapava. Mesmo a
linguagem dos smbolos ilumina-se a outra luz. O que une
figuras na aparncia to dispares (de morfologias to diversas)
no mesmo universo a informao vibratria que elas irradiam,
que a sua estrutura recebe do cosmos e irradia. Parte-se do
princpio de que todos os autores e designers de smbolos
conheciam essa linguagem, cujo segredo se perdeu - como
dizem hoje todos os livros que falam de alquimia e de medicina
hermtica.
A mensagem de esperana do mtodo Etienne Guill reside
tambm a. O segredo dos alquimistas estava perdido, de
facto, mas graas ao trabalho de Guill foi redescoberto. A mais
antiga e universal das linguagens ressuscitou, como Fnix das
cinzas.
4 - Um dos testes mais interessantes para o operador, quando

j estiver na fase de testar palavras e smbolos, com, certeza o

das correspondncias. Apontem, por favor. E pesquisem em
livros, outros, muitos outros quadros de correspondncias.
Para quem TCP (Trabalho com o pndulo) um bom
TPC(trabalho para casa).
Eis, como exemplo, um primeiro quadro de correspondncias
baseado no nmero 12:
Ms
Signo Zodiacal
Janeiro
Capricrnio
Fevereiro
Aqurio
Maro
Peixes
Abril
Carneiro
Maio
Touro
Junho
Gmeos
Julho
Caranguejo
Agosto
Leo
Setembro
Virgem
Outubro
Balana
Novembro
Escorpio
Dezembro
Sagitrio
Azul esverdeado
Turqueza

Cor
Vermelho escuro
Prpura
Azul Plidi
Branco
Verde Vivo
Creme
Vermelho Claro
Verde Plido
Azul
Jaspeado
Amarelo

Joia
Granada
Ametista
gua marinhaHematite
DiamanteCristal
EsmeraldaCrispraso
ProlaPedra lunar
RubiCornalina
SardnicaOlivina
SafiraLpis Lazuli
Opala
Topzio

Outras sugestes avulsas de correspondncias para testar:

- Vnus = Rosa = Concha = Pomba = Cinta = Murta
- O setenrio proposto por Star: Violeta = Sensvel, Vermelho
= Tnico, Laranja = Supertnico, Amarelo = mediano, Verde =
Subdominante, Azul = Dominante, ndigo = Superdominante
- As correspondncias do filsofo grego Porfrio: Alfa= Lua,
Epsilon = Mercrio, Eta = Vnus, Iota = Sol, micron = Marte,
psilon = Jpiter, mega = Saturno
- Indicaes da tradio popular sobre simbolismo da
rvores: Azinheira = Sol, Nogueira = Lua, Oliveira=mercrio,

Pinheiro = Saturno
- Entre as correspondncias mais faladas, figuram as do
Zodaco, a cujos doze signos se assimilam os meses, as trbus de
Israel, os trabalhos de Hrcules, as cores elevadas a uma gama
de doze
- Entre zodaco e partes do corpo, foi proposta a seguinte
identidade: Carneiro = Cabea, Touro = Pescoo e Garganta,
Gmeos = Ombros e Braos, Cancer = Peito e Estmago, Leo =
Corao, Pulmes e Fgado, Virgem = Ventre e Intestinos,
Balana = Coluna Vertebral, Medula, Escorpio = Rins,
Genitais, Sagitrio = Coxas, Capricrnio = Joelhos, Aqurio =
Pernas, Peixes = Ps
- A identificao feita pela astrologia chinesa entre animais e
signos zodiacais no ter tambm uma explicao de base
vibratria? Porque no tenta testar com o seu Pndulo essa
correspondncia?
- Analogias de formas de plantas, por exemplo, com formas
de rgos humanos, dever ter em princpio a mesma
explicao: j que tambm a forma assumida por uma estrutura
material tem que ver essencialmente com a sua energia
vibratria estruturante.
- Um investigador norte-americano de Biologia Molecular,
Susumo Ohno, da City of Hope, apresentou em Lisboa, no dia
6 de Novembro de 1992, uma conferncia em que revelava o
que havia de comum entre as sequncias do ADN e vrias peas
musicais, tocadas ao piano por Carla Seixas
<tcp-3><adn>
TRABALHAR COM O PNDULO
SEGUNDO O MTODO DE RADIESTESIA ALQUMICA
DE ETIENNE GUILL

MUDANAS OPERADAS LUZ DAS ENERGIAS

VIBRATRIAS
1 - o momento de cuidar o espao onde habitualmente ir
trabalhar com o pndulo. Uma mesa no muito alta e uma
cadeira. O mais possvel longe de vibraes ou energias nocivas.
Pode ter perto um pequeno vaso com a Challenchoe ou a
Bryophilum, duas plantas a quem so atribudas virtudes
curativas: porque essas plantas se alimenta de energias
nocivas e as transforma.
Tanto quanto possvel, esteja calmo, tranquilo e relaxado.
Sem preocupaes de chegar depressa, seja a que local for... O
corpo o oscilador ou diapaso por excelncia, na captao das
informaes vibratrias, e o pndulo apenas um seu
prolongamento. desta aparelhagem que dispe e o objectivo
tornar essa aparelhagem fivel, de modo a confiar nela em todas
as circunstncias da vida. J vimos os obstculos que se
colocam obteno desta fiabilidade, mas nenhum, por maior
que seja, o deve fazer desistir. Lembre-se que se trata de buscar
e encontrar o mais importante de tudo: voc prprio. O seu
esprito. O seu duplo. A sua essncia.
Lembre-se que, alm do seu corpo, tem suportes vibratrios
que o podem acompanhar: outras pessoas, plantas, pirmides,
rgos, clulas, etc. Como unidade comum de medida a todas as
estruturas vibratrias, tem o ADN. Que ser, digamos, o suporte
vibratrio por excelncia, o alfabeto da linguagem que voc se
prope aprender para traduzir todos os grandes e pequenos
mistrios da existncia.
Lembre-se que h dois cdigos genticos: o dos genes
estruturais e o dos genes da heterocromatina constitutiva. Tratase para si de obter a pedra filosofal e, com ela, suprimir o
cdigo da morte fsica.

2 - Chegou o momento de testar os metais: Ferro, Cobre,

Mercrio, Prata, Ouro, Nquel, Antimnio, Mangans, Cobalto,
Bismuto, Enxofre. Vai ter problemas na obteno destes metais.
Mas tente. Se no conseguir, teste, em substituio, o nome de
cada metal. A ordem mais prudente aconselha a que se comece
com estruturas materiais, seguindo a pouco e pouco para as mais
abstractas, que correspondem a nveis vibratrios cada vez mais
elevados. Como j se disse nos obstculos colocados ao
operador, perigoso querer queimar etapas. E s se deve aspirar
a nveis mais elevados quando se estiver preparado para isso:
quer dizer, quando j foram atingidos os nveis imediatamente
anteriores.
3 - TESTES DE HARMONIA - Vrias batatas para a mo
esquerda: com um ponto ao centro, com sim, com no, com
negativo, com positivo, com talvez.
Depois de obter, com o teste destas palavras, o seu
movimento de harmonia - aps um nmero suficiente para lhe
dar estatisticamente uma certeza - o operador poder testar, por
exemplo, alimentos ou bebidas: sob a mo esquerda, duas
batatas: uma com o nome da pessoa escolhida e a outra com o
nome da substncia ou entidade da qual se quer saber de est ou
no em harmonia com aquela pessoa.
O sentido de harmonia ser como que um sexto sentido,
alm dos cinco. Outros, alm do sexto, poder atingir, se
continuar trabalhando com o Pndulo.
4 - O trabalho com o pndulo destina-se a abrir novos
circuitos no seu suporte vibratrio por onde possa circular a
informao vibratria disponvel no Cosmos. Entre outros
resultados prticas dessa nova informao recebida, voc ir
verificar que antigas sentenas da sabedoria universal, hoje
banalizadas, e tronadas lugares comuns esvaziados de contedo,

tornam a ter sentido e ganham vitalidade. Verificar ento que

se remoam frases ao antigas e banais como estas:
1 - Ama o teu prximo como a ti mesmo
2 - No princpio era o Verbo e o Verbo era Deus
[TPC: muito interessante para o operador, fazer uma
recolha rememorativa destas frases lapidares que contm
tesouros da sabedoria humana: sabedoria que sabemos agora de
origem vibratria]
5 - No caminho para o infinito que o trabalho com o
pndulo, de acordo com o mtodo de Etienne Guill, o operador
ir encontrar algumas etapas que so decisivas no complexo
mapa da regio por onde o caminho avana. Cidades Capitais
desse territrio sero:
a) - A etapa do transfert: em que o operador aprende a
transferir energias de um suporte vibratrio para outro:
b) - Em que medida e at que ponto, a molcula helicoidal do
ADN a base de apoio de toda a informao vibratria vinda
dos 14 nveis vibratrios que se podem distinguir entre a matria
e deus
c) - O papel de teste que tm os sonhos no acto de transferir
energias de um suporte para outro
6 - O operador poder confrontar-se com o que lhe parecem
alguns lugares-comuns que nos acostumamos a ouvir e/ ou dizer
no quotidiano. Alguns so provrbios da sabedoria tradicional...
Iremos ver mais tarde que os provrbios contm uma memria
muito preciosa da informao vibratria original. Iremos
perceber, a pouco e pouco, que essas banalidades so lidas e
vistas ento a uma luz diferente e de que houve um salto
qualitativo na leitura e entendimento, por exemplo, da
afirmaes como estas:
- Gosto do canto dos pssaros

- Embirro com este perfume

- Detesto este mau cheiro
- Simpatizo com este azul
- Adoro esta msica
Cada personalidade vibratria reage diferentemente aos
vrios estmulos, de que sons, perfumes, cores so exemplos (no
quadro dos cinco sentidos clssicos). Atravs da forma como
cada um reage aos estmulos dos 14 nveis vibratrios,
diferencia-se a sensibilidade, o gosto, a emoo de cada um. S
que, luz das informaes vibratrias, essas diferenas de nvel
podem ser quantificadas, caracterizadas, medidas, avaliadas,
demonstrando os gostos que esto ao nvel 2 dos gostos a
nvel 5, 10 ou 14... O que no quer dizer nada sobre bons e maus
gostos. Na abordagem vibratria no h bom e mau, apenas
nveis de intensificao da conscincia. Se um perfume me
incomoda, no incomodar um vizinho do lado. Se um rudo me
perturba, para o vizinho do lado ser msica celestial.
Socialmente grave, que o nvel de sensibilidade (conscincia
sensvel), ou seja, o nvel vibratrio da juventude seja hoje
colocado ao nvel mais condensado, um MAGA onde a
informao vibratria no entra. Mas os bloqueios informao
vibratria no advm s da msica rock, dos vdeoclips, dos
medicamentos, dos adubos qumicos, dos micro-ondas, dos
bruxedos baratos, podem vir tambm das psicanlises, dos
mediunismos e conversas (fiadas) com mortos, de astrologias e
acupuncturas com mapas csmicos completamente
desactualizados, de bloqueios informao vibratria. Podem
vir, principalmente, das coisas consideradas boas, valiosas,
ricas, poderosas, doiradas, importantes, caras, superiores - tudo
dentro da escala de valores MAGA, do mundo MAGA, pesado e
condensado e que chegou ao ponto extremo do ferro mais
espesso. Kali-Yuga ou Idade do Ferro. A sociedade de consumo
, de facto, o auge e paroxismo do Antigo Sistema: ser

doutorado, ser erudito, ser poderoso, ser notvel, ser executivo

importante, ser homem de sucesso e de carreira, passar nos
exames, ganhar prmios, entrar no Guiness, vencer metas,
ganhar medalhas olmpicas, acertar no Totoloto, so de facto,
armadilhas, emboscadas, bloqueios no caminho para a Luz, pois
tudo isso densifica o MAGA, obstaculizando a circulao da
informao vibratria.
E aquela banalidade bblica comea tambm a ser vista a
outra luz: mais fcil a um camelo passar pelo buraco de uma
agulha, do que a um Rico entrar no reino dos Cus. Entenda-se
Reino dos Cus o 14 nvel vibratrio ...Rico, aqui, entende-se
o ego pesado de: honrarias, dinheiro, poder, glria, fama,
vaidade; o ego denso, pesado, ocupado, congestionado, que no
deixa passar as informaes de ordem subtil.
Sentenas bblicas ou provrbios populares, a pouco e pouco
o operador do Pndulo encontrar um sentido profundo em
banalidades tais como:
- Nada acontece por acaso
- Tudo se liga a tudo
- Tudo se paga
- Ningum foge ao seu destino
- Cada qual para o que nasce
- O sol quando nasce para todos
[TPC: muito interessante para o operador, fazer uma
recolha rememorativa destas frases lapidares que contm
tesouros da sabedoria humana: sabedoria que sabemos agora de
origem vibratria]
7 - RELER, REVER E REQUESTIONAR CONCEITOS
PRVIOS (OU PRECONCEITOS)- Matrias at agora
consideradas definitivas, ainda que discutveis, impe-se que
sejam questionadas e revistas lua das energias vibratrias e do
conceito lato de informao que elas implicam. A revoluo

cultural consiste agora em submeter a crtica atenta e

pormenorizada, matrias como:
- Acupunctura -> O mapa de pontos mudou com a alterao
csmica do 26 de Agosto de 1983
- Astrologia -> Tudo em Astrologia ter que ser revisto, se, de
facto, a influncia planetria sofrida no momento da
fecundao e no no do nascimento
- Homeopatia -> A administrao de remdios homeopticos
dever ser revista luz dos nveis vibratrios
Conceitos fundamentais que mexem com a vida face ao
terror contemporneo, tero que ser revistos, questionados e
relidos luz da informao vibratria:
- Aborto
- Bbs-Proveta
- Engenharia Gentica
- Maternidade
- Paternidade
- Suicdio
- Transplantes
O conceito recente de Biotica vem dizer que o prprio
sistema se assusta com a falta de tica das manipulaes
genticas e de todos os conceitos correntes sobre a vida e tudo o
que vive. Sem um background vibratrio, como comea a ser
claro, no h hiptese de nenhuma Biotica, pois no h valores
supremos a que referir o comportamento humano. Com a morte
de Deus - o 14 nvel vibratrio - tudo recai no nvel zero e
abaixo de zero.
<tcp-4><adn>
TRABALHAR COM OS METAIS
1 - Falemos do pndulo na mo direita. No papel, o crculo

com o ponto no centro, e com um dimetro que no exceda os

10 centmetros, tem uma razo de ser que o operador perceber,
quando chegar fase de distinguir as direces dos vrios
batimentos. A direco a do arranque do Pndulo. E conta
uma batida cada ir-e-vir do pndulo. Mas s com bastante
prtica se acabar por perceber esta subtil nuance. O facto de o
bico do pndulo se manter sobre o ponto central do crculo,
ajudar a distinguir, numa oscilao simtrica, qual das duas
direces a de arranque.
Tambm s com a prtica, ser ntida a passagem do pndulo
de uma para outra direco. No incio, essa passagem no fica
bem definida, realizando o pndulo, na passagem de uma para
outra direco, alguns crculos ou elipses.
2 - Entre as medidas cautelares a tomar para neutralizar
bloqueios, deve salientar-se a preveno contra o bloqueio de
conhecimentos anteriormente adquiridos pelo operador,
nomeadamente em reas de grande especializao. Se
astrlogo deve esquecer o que sabe de Astrologia, se dietista o
que sabe de metabolismo, se acupunctor o que sabe de
Acupunctura. Ele deve assumir-se tanto quanto possvel virgem
desse lastro, que , no fundo, o seu Ego erudito a manifestarse. Guardar na garagem os conhecimentos que se tm aconselha Manuel Fernandes; uma boa medida, mas mais
difcil do que parece. Tentem fazer-se de meninos, que
comeam agora a balbuciar uma nova linguagem e a tatear o
equilbrio, a dar os primeiros passos. O operador ter tudo a
ganhar, no TCP, se conseguir uma atitude de real e sincera
humildade. Poder falar-se tambm de desprendimento, ou
desapego. nesse oxignio que o pndulo respira melhor. E os
seminrios tm a funo de transmitir informao, certo, mas
principalmente de provocar uma desestruturao no Operador ao nvel do ADN - , colocando todo o conhecimento que possui
em stand by. Tentem, no entanto, no entrar em estado de

desespero. Actualmente dispomos de cinco sentidos (os nicos

que se encontram despertos ou acordados): Trabalhar com o
Pndulo significa ir abrindo e descobrindo novos sentidos. E h
quem afirme que temos 12: que seriam, por coincidncia, os
12 sentidos da grelha personalizada. Para obter a qual, como j
se disse, basta traar, sobre um crculo, 6 dimetros,
equidistando, entre si, arcos de crculo de 30 graus. Esta grelha
personalizada ir, com a prtica, aproximando-se da grelha
universal.
3 - costume afirmar que a Radiestesia no uma terapia,
pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se
emprega. Mas poder dizer-se que uma terapia transcendente,
uma vez que tem por objectivo fazer passar a informao e essa
informao vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial.
Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho. Seria ento e
tambm uma Profilaxia geral, alm de um mtodo de
diagnstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de
sade: mas no sentido em que manter a sade, no
propriamente combater a doena mas criar ao organismo
condies de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do
que uma teraputica. Um mtodo de iniciao ao (ser) humano
que h em cada um de ns, em vez de uma simples tcnica ou
arte de curar (que tambm ). Alm de ser uma tcnica, a
radiestesia ser, sem dvida, uma prtica destinada a
desenvolver o esprito criativo e todas as potencialidades do
operador, quer dizer, do seu suporte vibratrio(SV). Nunca
esquecer mais uma subtil nuance: A radiestesia no trabalha
sobre as pessoas mas com as pessoas.Os dois grandes campos
em que a radiestesia se desenvolve, so assim:
A Energia Vibratria ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos,
s eras zodiacais, aos universos e planetas);
O Suporte Vibratrio (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao
ncleo, clula, ao tecido, ao rgo, ao corpo fsico, ao corpo

etrico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)

4 - Mas a radiestesia ser uma terapia se, como acontece na
maioria dos casos, as pessoas chegarem ao pndulo, e
descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress
profundo a que costume chamar doena. Se for - como
habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se
procura a ajuda do pndulo, ento a radiestesia tambm
funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que
poderemos chamar uma forma de Gnose. A doena funciona
ento como degrau de uma iniciao e a crise como
oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefcio
mas tambm para benefcio de todos os seres. Se assim for, a
doena valeu a pena e ao respectivo stress dever chamar-se
stress positivo. Como afirma Manuel Fernandes, uma coisa
assumir a doena, outra coisa ser vtima dela. Uma coisa
dizer Tenho um Cancro (vtima) e outra coisa dizer Sou
canceroso (assuno do que se ).
5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a
nvel csmico - nomeadamente a que se registou em 26 de
Agosto de 1983, incio da Era do Aqurio - o Operador
compreender mais facilmente qual o seu papel individual no
contexto csmico geral: a Pessoa vai ter que se desestruturar,
largando todos os valores que o ligavam a uma realidade
csmica que j no existe. Mas compreender, principalmente,
que no est s. E que est acompanhado de milhares de
milhes de seres que vibram, em ressonncia com ele, segundo
as 3 leis da ressonncia csmica. Ao trabalhar os metais, por
exemplo, vamos entrar em ressonncia com os planetas, as
cores, os rgos energeticamente correspondentes, etc (ver
quadros de correspondncias vibratrias). Mais: temos a
possibilidade de perceber, dentro de ns, qual o mecanismo

energtico que nos poder levar a esta ou quela doena. Porque

as doenas csmicas - cancro, esclerose em placas, sida,
Neuroses e Psicoses - comeam na alma e, atravs dos vrios
corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel) acabam por atingir o
corpo fsico. Ainda que, para a radiestesia, mais do que doenas,
o que existe so doentes. Acima de tudo, no esquecer esta
inevitabilidade bsica: A ordem csmica no pode evoluir sem
o ser humano. Aprender tambm o operador que existem Dois
Cosmos e que essa uma das descobertas fundamentais de
Etienne Guill como contributo para a Nova Era. Nova Era que
tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a New Age
que se popularizou nos EUA. Ver-se- melhor, com a prtica, a
diferena entre expresses que, idnticas ou iguais,
aparentemente significariam o mesmo.
6 - Um momento de grande alegria para o operador que se
inicia, aquele em que comea a relacionar, a religar, a fazer
relais entre uma entidade testada e um sujeito com o qual
quer relacionar essa entidade. Lembrar aqui o que j aprendeu
sobre o seu movimento de harmonia. Ou seja: O pndulo na
mo direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o
pndulo na mo direita sobre a coxa esquerda (movimento de
desarmonia). E tomar precaues. No testar, em princpio,
outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Dever
ganhar conscincia de que comea a mexer com energias
poderosas e de que com as grandes foras no se brinca. Com o
sagrado no se joga aos dados. Nada de leviandades: As
pessoas julgam-se deuses e comeam a brincar ao aprendiz de
feiticeiro alertou Jean Noel Kerviel. Nunca ser demais
lembr-lo. Sempre que se ganha um novo nvel de conscincia,
podemos constatar alguns erros cometidos de que, j tarde,
nos arrependemos. Do que se trata, com o Pndulo, de ganhar
nveis de conscincia mais elevados e no de nos rebaixarmos

mais ainda do que j estamos, por fora das circunstncias e do

prprio desconcerto csmico de que acabamos de emergir, a Era
dos Peixes - uma das eras de mais baixo nvel vibratrio como
um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais
]. Do que se trata de ver cada vez mais como a guia e cada
vez menos como o Rato (Manuel Fernandes).
Eras zodiacais
origem csmica
Balana
Virgem
Leo
Caranguejo
Gmeos
Touro
Carneiro
Peixes
Aqurio

Frequncias de vibrao de

101 a 10 11
Y1 a Y36
Y1 a Y22
101 a
Y1 a Y36
Y1 a Y31
Y1 a Y36
101 a 1033
Y1 a Y31

7 - Deve o operador estar precavido contra uma aparente

contradio que ir detectar. Por um lado dizem-lhe: esquece
tudo o que sabes e recomea tudo de novo. Mas, por outro
lado, confrontam-no com termos e conceitos de vrias cincias
esotricas, como se tivesse de saber obrigatoriamente o seu
significado. Citam-se a seguir exemplos, por ordem alfabtica,
destes termos que surgem nos textos de Guill como se todos
estivssemos familiarizados com eles, o que no ,
efectivamente, o caso. Trabalhar com o Pndulo tambm
organizar, pelo menos, dois glossrios: um, dos termos correntes
em Etienne Guill mas que procedem da sabedoria universal;
outro glossrio, de exclusiva criao de Etienne Guill.
Exemplos do primeiro:

- ...
- Alquimia
- Anjos
- Arcanjos
- Astrologia
- Buda
- Corpo etrico
- Inferno
- Magia Branca
- Magia Negra
- Nmero de ouro
- Ovo csmico
- Paraso
- Purgatrio
Exemplos do segundo:
- ...
- Ma
- Magagaugas
- Suporte Vibratrio
8 - Entre as surpresas da nomenclatura, o operador ir
verificar algumas mais inesperadas:
- Apocalipse significa Revelao
- O Livro dos Mortos dos Antigos Egpcios dever chamar-se
Livro da Iluminao
9 - Quando surge a frmula DNA (Direco, Nmero de
Batimentos e Amplitude do pndulo), necessria uma
precauo inicial: antes de mais, no confundir com o ADN, que
os ingleses abreviam exactamente com as letras DNA. No
contexto de Etienne Guill, o D significa as direces que o
pndulo toma ( de 1 a 12) , ao testar determinada estrutura, N o
nmero de batidas (oscilaes) e A a amplitude (que tem a ver,

segundo Guill, com o Nmero de Ouro e as estruturas

palindrmicas, quer dizer, simtricas). O DNA permite
assim descodificar, ler qualquer suporte vibratrio. Seria, para
Guill, um jogo de letras interessante com o ADN da molcula:
O ADN seria o cdigo gentico hereditrio e o DNA o cdigo
gentico vibratrio.
10 - Faa voc prprio uma listagem de metais essenciais
vida e que deve testar, pois, ao test-los, est no s a afinar (a
fiabilizar ou a tornar fivel) o seu suporte vibratrio, abrindo-o a
novas informaes vibratrias, mas a impregnar-se, por
ressonncia, desses metais de que pode eventualmente estar
carente. Organize a sua lista e pratique com eles ( a letra a)
frente de cada metal alqumico):
- Antimnio
- Bismuto
- Chumbo
- Cobalto
- Crmio
- Enxofre
- Estanho
- Magnsio
- Mangans
- Nquel
- Ouro
- Prata
- Zinco
11 - Na medio vibratria de cada metal, o DNA correcto s
ser atingido pelo Operador quando o seu Suporte Vibratrio
estiver, em termos desse metal, correcto.
Enquanto o Suporte no fivel, acontece que em cada
momento, lugar e estado que se fizer o teste, o DNA de cada

estrutura testada pode mudar. Ele s estabilizar quando o

suporte estiver o que se diz fivel. Importante, no entanto,
que o Suporte entre em ressonncia para o operador poder
avanar. O operador ir sentir essa evoluo medida que for
progredindo no trabalho com o pndulo. O operador poder
sentir dores, sono e outras alteraes psquicas. H quem diga
(talvez por sugesto) sentir na boca o gosto dos metais.
Importante para obter um maior grau de fiabilidade,
escrever os resultados que se forem obtendo. A integrao da
informao s se faz, ou faz-se melhor, se ficar escrita. Com o
tempo e a prtica, o operador encontrar finalmente a sua
grelha personalizada em relao a cada metal. [Ver
LAlchimie de la Vie, de Etienne Guill, Figura 18]
12 - De cada vez que se pega no pndulo, inicia-se, a nvel do
suporte, um processo de desestruturao. O operador dever, por
isso, testar o seu sentido de harmonia, que poder variar (de
acordo com a primeira lei da ressonncia vibratria) de uma
ocasio para outra, de um lugar para outro e de um estado para
outro, enquanto o Suporte no estiver fivel.
Se cada teste for interrompido, termina. Se o teste for at ao
fim, sem retirar o dedo esquerdo da estrutura testada, a
contagem de oscilaes comea sempre de zero,
indefinidamente. O teste com o metal permite trabalhar num
espao transcendente - o espao vazio do crculo (ver ponto 1
desta lio), como se o operador planasse como uma guia,
smbolo do conhecimento (Manuel Fernandes).
<tcp-5><adn>
QUADROS PARA COMENTAR COM LEGENDAS
LONGAS

Correspondncias
Corpo fsico
Corpo etrico
Corpo astral
Corpo mental
Corpo causal
Alma espiritual
Alma divina

Mineral
Vegetal
Animal
Homens
Anjos
Arcanjos
Buda

8 batidas por direco

16
24
32
40
48
56

ESFERAS ENERGTICAS E CORRESPONDNCIAS

Pao de Arcos, 13/1/1993 - 1 - natural que o operador
oferea, desde incio, uma enorme resistncia ao que no
consegue explicar, desde logo, racionalmente. Que a informao
vibratria possa ser comunicada ao suporte (o ADN molecular)
apenas porque se testa o nome ou smbolo relativo a essa
informao, algo que possivelmente o operador nunca ir
compreender perfeitamente e que acabar por aceitar apenas
porque se lhe torna indiscutvel. Ter ento a tendncia de
generalizar a todos os alimentos e substncias alimentares, o que
tiver verificado com os Metais. Se conseguir curar um
resfriado testando o cobre, nunca mais esquecer semelhante
experincia e ir, com certeza, repeti-la em outras
circunstncias. Os Metais - bons condutores de electricidade,
como se sabe - aparecem ligados ao Corpo Fsico que, no
mundo vibratrio das correspondncias, ser assim o corpo
electromagntico. O operador ficar ento a conhecer a
influncia dos campos magnticos sobre os mecanismos
biolgicos e celulares: a actividade celular influenciada,
graas a uma acelerao das trocas clula/meio extracelular, por
reconstituio da carga elctrica da membrana celular. Ao nvel
intra-celular, os processos oxidativos dos mitocndrios so

aumentados. No plano biolgico: a deslocao dos glbulos

vermelhos em suspenso livre faz-se no sentido do campo
magntico, o aumento da velocidade de sedimentao e do
consumo de oxignio (110%) testemunham a actividade do
campo magntico. Potencial e polaridades so noes a reter.
Aprender tambm o operador os dois domnios em que a
influncia do campo electromagntico reveste uma grande
importncia:
- ao nvel da transmisso do influxo nervoso em que a
influncia do campo magntico favorece ou inibe a libertao
de pequenas quantidades de neuro-transmissores;
- ao nvel do revestimento cutneo onde um efeito
histamnico testemunha a aco do campo magntico sobre o
sistema nervoso autnomo por uma estimulao do sistema
parasimptico.
Qualquer que seja a explicao dada, um facto permanece
evidente: a polaridade uma constante, sempre que a
informao vibratria se postula. Interior (rgos) e exterior
(pele) ser apenas um exemplo dessa bipolaridade. Mas esferas
energticas e as zonas reflexogneas, como se ver adiante, tm
a ver com esta Polaridade. Que se pode verificar no s nos
condutores de metais - corpo fsico ou electromagntico - mas
nos suportes vibratrios mais subtis, como aqueles que recebem
os perfumes, as cores ou os sons. E nem s o Sangue, com o
Ferro dos glbulos vermelhos, um bom condutor
electromagntico.
2 - Para tornar minimamente aceitvel mentalidade
moderna um certo nmero de coisas inexplicveis, a
reflexologia , de facto, um dos meios que podem facilitar o
estabelecimento dessa ponte. primeira vista, tem algo de
mgico o facto de o nosso organismo - rgos e vsceras estar representado holisticamente em vrias zonas do corpo,

como se se tratasse de miniaturas do original: assim que, por

intermdio da Bionergtica chinesa (que deu, por exemplo, a
Acupunctura) acabamos por encontrar uma explicao
minimamente lgica para as vrias zonas do corpo, ditas
reflexognicas, que o reproduzem na sua globalidade. Vamos
encontrar zonas reflexas ou reflexognicas:
- Na Coluna Vertebral
- Na ris
- Na Palma da Mo
- Na Sola do P
- No Nariz
- No Pavilho da Orelha
E possivelmente outras se encontraro ainda, no futuro.
3 - neste contexto da zonas reflexas que deve ser inserido o
esquema de pontos criado por Yves Roccard e proposto por
Etienne Guill, chamados Receptores Electro-Magnticos.
Sem esquecer que o prprio Jean Noel Kerviel alerta para o
aspecto manipulatrio do trabalho de magnetizador, alerta que
poder ser extensivo ao trabalho do Massagista e de todo o que
trabalha com as prprias energias sobre as energias do Paciente.
Como sublinha Manuel Fernandes, a radiestesia no trabalha
sobre o paciente mas com o paciente. Distino cuja
importncia ir sendo cada vez melhor compreendida pelo
Operador, medida que avanar neste caminho de
conhecimento.
Chamar a ateno para os receptores electromagnticos ter,
no entanto, vrias vantagens didcticas para o operador:
- Sendo eles a porta de entrada no corpo fsico das energias
vibratrias, convm que estejam desbloqueados: e para os
desbloquear, Jean Noel ensina alguns exerccios muito simples;
- Sendo a emoo amorosa uma das manifestaes mais
evidentes desse electro-magnetismo, conveniente que fique

clara a ligao entre o corpo emocional e os receptores electromagnticos;

- Os Receptores Electromagnticos em especial e as zonas
reflexas em geral indicam ao Operador a clara correspondncia
que existe entre as vrias esferas energticas do chamado ovo
csmico.
- Pelos Receptores Electromagnticos passa tambm outra
questo importante para o Operador de Radiestesia que a
definio do espectro electromagntico como campo restrito,
como parte de um todo que o Campo Vibratrio Alargado.
- E passa tambm a distino fundamental entre matria e
informao vibratria, pois por muito subtis que sejam as ondas
do espectro electromagntico, elas abrangem apenas o lado
material, que uma diminuta e mnima parte do espectro
vibratrio total.
- Na literatura radiestsica ainda frequente esta confuso,
assimilando campo vibratrio ao electromagnetismo, quando o
campo vibratrio muito mais do que essa curta zona entre
ondas curtas e ondas longas...
<tcp-7><adn>
[Este texto tem como pano de fundo a conferncia de Manuel
Fernandes e Maria Correia Pinto, de 13 de Dezembro de 1992]
13/12/1992 - 1 - Colocar os problemas humanos na dimenso
csmica tem importantes consequncias na vida quotidiana das
pessoas. um motivo de esperana, por exemplo, saber que
entramos agora numa era privilegiada em que tudo nos dado
de bandeja, basta a gente querer. Por outro lado, o facto de o
Cancro ser considerado uma doena csmica, pode criar pnico
e angstia. Por outro lado ainda, a dimenso csmica pode
desculpabilizar comportamentos incorrectos ou levianos a nvel

planetrio e material. De qualquer modo, a abordagem csmicovibratria do ser humano cria perspectivas de esperana que
uma idade do Ferro e de Kaly Yuga como esta, j no tinha. S
vemos, de facto, o caos, e cosmos significa Ordem. O Potencial
energtico universal estrutura-se numa ordem chamada
Cosmos (Maria Pinto)

<tcp-8><adn><diario92><manual>
[Este texto tem como pano de fundo a conferncia de Manuel
Fernandes e Maria Correia Pinto, de 13 de Dezembro de 1992]
- Temos que ter acesso ao nosso esprito, porque ele que
tem a maquete. O nosso livro correcto o do esprito. Vou
buscar a informao ao arquivo - o Esprito - , trago-a para o
Corpo e vivo essa informao. Se ali que est o original, ali ao Esprito - que tenho de ir procurar a informao. Conforme o
tempo, o lugar e o estado (1 lei csmica), esto sempre a chegar
novas informaes do Cosmos
->-> a equipa de Etienne Guill o nico observatriolaboratrio onde essas notcias vo sendo recebidas e recolhidas
e interpretadas?
->-> Ou j h outros laboratrios-observatrios? Ou cada um
pode ser um observatrio dessas constantes novas informaes?
2 - O ser humano tem que aprender a morrer.
->->A mumificao dos egpcios antigos prova de que eles
sabiam morrer?<-<3 - Nunca demais sugerir humildade em relao aos nossos
conhecimentos anteriores. Com a radiestesia, trata-se de
iluminar, luz de novas informaes, constantemente

recebidas do cosmos, os conhecimentos que j tivermos.

Eventualmente de os reorganizar em um nova ordem.
Eventualmente, rectificar alguns e deitar fora outros tantos. E,
eventualmente, concaten-los num novo contexto, dado que as
referncias de base, hoje, 13 de Dezembro de 1992, j no so
as mesmas que em 26 de Agosto de 1983 e assim
sucessivamente.
Movimento contra estagnao , de facto, a palavra de
ordem no TCP. E quando se fala em deixar fluir a informao
dentro de ns, de movimento que se fala. Movimento vida.
No podemos deixar morrer o Movimento. Parar morrer toda a vida se disse
Pao de Arcos, 14/12/1992
<tcp-9><adn>
Para antologiar:
O mundo cosmotrico e o nmero de ouro, in Lnergie
des Pyramides e lHomme (Captulo IX)
Antologia de Frases :
- Nada mais difcil do que desembaraar-se de antigos
demnios ( JNK, 167)
- O pndulo no tem nada de mgico, mas constitui o
prolongamento dos suportes vibratrios reagindo s energias
vibratrias que recebem. (JNK, 167)
<tcp-10><adn><manual>
DE SETE EM SETE ANOS, O NOSSO ORGANISMO
MUDA
SEGUNDO A SEGUNDO, O NOSSO ADN MUDA

1 - habitual o nefito, quando comea a trabalhar com o

pndulo, querer imediatamente a Lua e manifestar certa
impacincia quanto aos resultados obtidos, especialmente
quanto aos benefcios imediatos que pretende retirar dessa
actividade. H, no entanto, que advertir o impaciente Nefito de
alguns preceitos bsicos, o primeiro dos quais ser exactamente
a necessidade de se munir de uma enorme pacincia. Para
esperar. Para aprender a esperar. Para fazer certas coisas na
aparncia gratuitas, no remuneradas e sem finalidade imediata.
Ele no poder esperar que o pndulo seja uma espcie de
rvore das patacas, da qual adviro cornucpias de benefcios
materiais sem fim, de lucros bem visveis e palpveis. Os
benefcios do pndulo passam-se a nveis to subtis, to
profundos, to importantes, que nada ou pouco tm a ver, ou s
muito indirectamente, com qualquer benefcio directo imediato.
Porque o atraso do ser humano reside precisamente a: em ele
nunca ter ocupado o seu curto tempo de vida com o essencial,
porque andou toda a vida demasiado ocupado com o acessrio.
Como diz Manuel Fernandes, o til acaba depressa, s o
necessrio permanece.
Que, ao menos, quando pega no pndulo, o nefito faa
alguma coisa pelo essencial e pelo eterno (sim, pelo eterno) j
que tanto tempo malbaratou com o efmero e o acessrio.
Do que se trata, trabalhando com o pndulo, testando metais
ou seja o que for, de preparar a eternidade (imagine-se!) de
agir sobre o ltimo reduto material do Ser Humano, a clula, o
seu ncleo e o ADN que reside dentro do ncleo da clula. A,
por sua vez, o papel do trabalho com o pndulo, fazer com que
as informaes circulem, que circulem cada vez melhor (mais
fluentemente) e que as informaes que circulam e fluem pelo
suporte vibratrio, sejam cada vez mais correctas relativamente
s necessidades do referido ADN.

Porque o nefito deve saber que se trata, habitualmente, de

fazer por atacado, em alguns dias, em algumas semanas, em
alguns meses, o que deveria ter sido feito, ritmadamente,
segundo a segundo, de sete em sete anos, ciclo em que a clula
se renova, se modifica, se divide, se multiplica, se transloca e se
topologiza de novo. Se este processo alqumico se faz em menos
tempo, de esperar que se faa de maneira mais tumultuosa. E
com mais stress para o Paciente. E com crises mais acentuadas,
sintomas (dores inclusive) mais violentos. Mas mais vale tarde
do que nunca. Por isso, como o tempo passa e no espera, o
melhor comear j: na certeza de que o esprito imortal e de
que temos de o atingir para nos tornarmos imortais: para nos
livrarmos da chatice de re-incarnar de novo, de voltar a voltar c
ao Planeta.
O melhor comear j mas sem querer obter, vista
desarmada, este ou aquele resultado, este ou aquele lucro.
Lembre-se o Nefito que quando trabalha com o pndulo est a
trabalhar no Absoluto, numa esfera sem espao e sem tempo,
e que, portanto, tem todo o tempo sua frente e todo o espao
por sua conta.
2 - Alm dos metais, o nefito deve colocar, no papel,
debaixo da mo esquerda, as palavras que, para ele, durante a
vida, significaram maior harmonia, beleza, plenitude, paz e
tranquilidade. A clula agradece esse banho de tranquilidade,
paz, beleza e harmonia para se desestruturar - caso para dizer em beleza.
3 - Por obrigao do corpo fisiolgico, nomeadamente da
barriga, acontece que nos habitumos a comer todos os dias e
vrias vezes ao dia. boa altura, a comida, e j que tem de ser,
no para orgias mesa e consequentes atrasos de vida no
caminho, mas para, comendo, fazer tambm o trabalho de

modificao da clula que, queiramos ou no, tem que ser feito.

E no por acaso que o metabolismo tem todo o aspecto de uma
alquimia alimentar. Pois aproveitemos essa alquimia alimentar,
prtica, quotidiana, obrigatria, para ajudar a fazer a alquimia
da clula.
este o segredo da macrobitica, a forma mais avanada que
conhecemos de ritmar - com o pH correcto, a mineralizao
harmnica e a correcta ionizao - o movimento do ADN na
direco e na frequncia vibratria correcta. Porque, como
dizem os textos, as informaes do meio ambiente so
transportadas atravs da sequncia do ADN chamada
heterocromatina constitutiva, montadas nos metais, e
assim que chegam ao gene de estrutura (a segunda das
sequncias do Genoma) para os modificar.
No esquecer que se trata, neste caso, de mudar, mesmo o
que a Cincia biolgica tinha dado como imutvel: a informao
do cdigo gentico.
4 - Deve-se escrever num papel a informao que queremos
integrar. Integrar significa fazer com que a informao no se
fique pelo caminho, perdida em circuitos secundrios, mas que
chegue onde necessria, clula, para o necessrio trabalho
das quatro fases alqumicas. Integrar , assim, sinnimo de
alquimizar.
Um dito popular fala em entrar por um ouvido e sair-lhe por
outro. uma expresso muito interessante para designar a
informao que se fica pelos circuitos mentais, ou nem sequer
por esses. frequente que a pessoa esteja bloqueada e o seu MA
condensado, logo aos nveis vibratrias do espectro
electromagntico. E no veja nem oua, sequer, um bom
conselho, uma indicao, um semforo, mesmo que essa
informao seja ao nvel mental, nvel este que tambm
importante embora no seja o mais importante. O nvel mental,

de facto, para efeitos de alquimia celular, no o mais

importante. Mas nem por isso se deve menosprezar o mental,
que por vias prprias ir acabar por chegar clula. apesar de
tudo mais rpida a informao do mental clula do que a
informao que nem sequer chega ao mental, memria mental:
alis, tirando o N a Mental fica Metal, o que no de todo e
portanto para desprezar. Mas claro que h estratos de memria
bem mais importantes do que este mental e sobre esses
estratos que intervm a informao dos smbolos alqumicos,
por exemplo, ou o tipo de informao relacionada com esferas
vibratrias mais vastas, mais subtis.
5 - Ver um passe de hipnologia, nem chega a ser deprimente.
Fazer a regresso at ao tero da Me, no remdio. Ao mexer
e remexer, com a manipulao hipntica, nessa informao
antiga no se trata de alterar no bom e correcto caminho, no
bom e correcto momento, no bom e correcto lugar e estado, a
informao, a memria que ela deixou no ADN. Informao
recebida no tero da me, ou informao recebida na era dos
dinossauros em pleno pleistocnico, d no mesmo. E chamar em
nosso auxlio a informao vibratria dos Metais, que a
informao vibratria dos Planetas, talvez no seja demais nem
de menos, mas uma boa ocasio de ressoar, como um diapaso,
em harmonia com o vasto Cosmos.
6 - De sete em sete anos, as nossas clulas mudam. Esta
mais uma banalidade que se reilumina a uma nova luz, quando
se trabalha com o pndulo, segundo o mtodo de radiestesia
alqumica de Etienne Guill. Embora essa transformao do ser
humano tenha passado para a sabedoria popular - que fala das
sete idades do Homem - era considerada mais uma superstio
do que outra coisa, mas agora parece que mesmo a srio. E
tem consequncias. Regra geral, o nefito apercebe-se dessa

mudana nos momentos de crise mas no a consciencializa e

muito menos a controla. Trata-se ento, na prtica alqumica do
Pndulo, de ir acompanhando, passo a passo, clula a clula,
momento a momento, ritmadamente, a mudana, de modo a que
elas no se acumulem em um s momento crtico, como
geralmente acontece. Ou seja: se eu no consciencializar o
processo, se no o tornar rotina do meu dia a dia alimentar (e
nem s), se no o ritmar ao ritmo do tempo que passa - e como a
mudana tem que se dar - a mudana a parte imutvel do ADN
- ela aguarda, em stand by, durante 7 (ou 6, ou 5, ou 4...) anos e,
quando a panela est cheia, transborda.
Se a metalizao da heterocromatina constitutiva estiver
correcta, possvel que as mudanas (leso, diviso,
multiplicao, translocao, nova topologia) se faam
harmonicamente e sem surto de doena fsicas ou mentais, de
patologias, de crises. Se a mineralizao se fizer incorrecta e se
tudo for catico (mais) provvel que a leso, a diviso, a
multiplicao, a translocao e a nova topologia se faam
tambm caoticamente.
Tambm neste sentido, a radiestesia hermtica ou alqumica
profilctica. Como profilctica , no diagnstico precoce que
atravs dela se pode realizar. A informao da doena chega do
Cosmos - no o esqueamos - passa ao esprito, deste passa
alma e desta ao corpo. Com o Pndulo poderemos um dia
diagnosticar a doena quando ela se encontra ainda a nvel
vibratrio, no esprito e na alma, antes de chegar ao Corpo. E
tomar medidas profilcticas para que ela no chegue ao corpo.
7 - O ciclo de sete em sete anos tem ainda uma outra leitura
importante para o ser humano: sendo previsvel que o trabalho
alqumico de seis bilies de clulas se v fazendo por etapas dado que impensvel fazer-se todo ao mesmo tempo - a
doena surge quando e onde, em que zona do corpo (ou da

alma) esse trabalho alqumico no encontrou condies (lugar,

momento e estado) de se realizar correctamente. Ento, a
doena. Ento, a crise, o stress. Comparativamente ao trabalho
alqumico gigantesco j efectuado com os restantes seis bilies
de clulas, convenhamos que o nmero destas que so afectadas
pela doena bem diminuto. O que nos desautoriza moralmente
a queixar-nos: afinal, no fizemos uma parte diminuta do
trabalho que, na maior parte foi feito pela Natureza e pelo
programa impresso no ADN. No quisemos contribuir com o
nosso alis pequeno contributo.
8 - Alertam os textos de Etienne Guill para um ponto
importante e que o Nefito impaciente deve integrar (=
metabolizar= alquimizar): As informaes mais importantes so
as que so transmitidas ao nvel mais alargado do que o do
prprio paciente. Se ele receber essa informao, ser
(inconscientemente) forado a elevar-se at informao
transmitida e isso uma operao que no se d por ela.
Sensorialmente, escapa-nos. S nos casos de magia negra e de
manipulao algum passa informaes inferiores do Paciente
ou de nvel igual ao seu. O trabalho com o Pndulo exclui
completamente essa hiptese e probe terminantemente passar
informao de nvel inferior ao do Doente, no lhe adiantaria
nada e s o prejudicaria.
A Pacincia reside a tambm: saber que o inconsciente - a
informao no mental - est trabalhando para atingir nveis que
lhe foram propostos e os quais lhe iro permitir, por sua vez,
realizar o trabalho de alquimia com muito mais celeridade e
correco. o que se designa por Estado, um dos trs termos
enunciados pela lei da ressonncia csmica, sendo o Momento e
o Lugar os outros dois.
9 - Alertam-nos os textos de que a informao do Cancro

est em todos ns. Mas talvez no seja necessrio dizer as

coisas assim, neste tom que pode parecer alarmista. Mais
correcto lembrar que o gene que contm a informao do
cancro o mesmo que contm a informao da embriognese
(desenvolvimento do embrio) ou da induo da florao. E
que, desviado destas suas funes digamos naturais, se torna
patolgico por condies que podem ser essencialmente
ambientais. Parece-nos tambm haver algum exagero nas
afirmaes que falam das doenas csmicas ou iniciticas,
pois nesse caso todas o seriam. Se o Ambiente que vai dar,
atravs da heterocromatina constitutiva, as informaes ao gene
de estrutura para que este se modifique, tambm poderamos
dizer que todas as doenas so provocadas pelo ambiente desde o endgeno ao exgeno.
<tcp-11><adn><manual>
RECOMENDAES DE JEAN NOEL KERVIEL
No sendo possvel afastar todas as interferncias do
Ambiente na resposta dada pelo Pndulo, convm ter em
ateno alguns factores de erro mais frequentes, tais como os
que foram indicados por Jean Noel Kerviel, no seminrio que
realizou em Lisboa, no Hotel da Lapa:
- Excesso de vigilncia consciente e voluntarista no operador
- No respeito do princpio da bilateralidade
- Falta de nitidez na proposta formulada
- No encostar o cotovelo direito (pelo menos nos primeiros
tempos)
- Saber com preciso onde se encontra a mo esquerda
- Solas dos Ps devem estar assentes no cho
- A linha de envolvimento de um smbolo escrito no deve
conter ngulos nem linhas rectas ( susceptveis de criar campos

de forma)
- Quando se opera com o Pndulo, fivel significa
repetitivo
- Exemplos de testemunhos materiais a testar com o Pndulo:
anel, carne, lpis, caneta, fotos, smbolo do metal, cor azul,
palavras, Planeta Marte, pirmide, planta, ser humano, rgo,
- Sinnimos de organismo no TCP: estrutura, suporte
vibratrio (planta, ser humano, pirmide, rgo, clula)
- Ordem hierrquica das estruturas no universo vibratrio:
Cosmos, Esprito, Alma, Corpo, Matria
2 - A prpria Radiestesia clssica indica algumas causas de
erro, que convm ter em conta, no Trabalho com o Pndulo.
Podem, de facto, ser causa de erro:
a) Quando o operador mantm levantada a ponta do p
direito (no ar), nada se mexe. O p deve descansar em cheio no
cho; evitar tambm o cruzamento das pernas
b) Se o pndulo se achar mal pendurado, quer apertando
demais o fio com o brao teso e contrado, quer com um
comprimento de suspenso demasiado curto ou demasiado
comprido
c) Se o operador no demasiado sensvel deve desenvolver
a sua sensibilidade com exerccios repetidos
d) O trabalho radiestsico prolongado, sem interrupo,
causa fadiga nervosa que pode influenciar as reaces
pendulares e assim ser uma causa de erro. Deve-se descansar
meia hora
e) s vezes h dias em que o operador no sente disposio
f) O trabalho mental do operador muitas vezes um
obstculo que leva ao erro. Esse estado criado pela sugesto e ao fluxo nervoso que domina o operador que o Pndulo
obedece. preciso acalmar os nervos e afastar todas as ideias

preconcebidas relativas pesquisa que se quer fazer

g) Outro obstculo a leitura do movimento do pndulo: a
experincia deve repetir-se para uma certeza
h) O estado de sade do Operador importante, inclusive
poder estar a interpretar uma leitura que corresponde sua
prpria doena e no de terceiros. Convm, por isso, fazer
previamente uma leitura para si prprio, antes de fazer para
terceiros.
<tcp-12><adn><manual>
COMO E POR ONDE COMEAR
1 - A entrada na prtica simples e suave como todo o
trabalho posterior com o Pndulo: sem pressas, sem
nervosismos, sem atropelos.
No esquecer um princpio bsico: Comear a trabalhar com
o pndulo entrar na Eternidade e no Infinito, no tempo em que
no h tempo, no espao em que no h espao, por isso no h
pressas... A pressa deve ser s para chegar ao Pndulo: no
depois de estar a trabalhar com ele.
2 - OBJECTOS DE TRABALHO
Um caderno de folhas brancas
Um caderno de linhas horizontais
Uma caneta
Marcadores de vrias cores
Uma pequena rgua para riscos lineares (colunas)
Um Compasso para linhas curvas
3 - ESQUEMA BSICO DAS EXPERINCIAS:
- Mo esquerda: Indicador a meio centmetro do testemunho
e polegar apoiado

- Mo direita: sobre o clssico crculo s com um ponto

central (futura grelha personalizada)
- Mo esquerda (variante) : Indicador meio centmetro sobre
uma batata e Polegar sobre outra, de dois testemunhos em
confronto
Uma folha de papel dividida em 4 colunas:
Coluna 1 - Numerao de experincia
2 - Mo que pega no pndulo
3 - Mo sobre o testemunho
4 - Resultado
4 - EXPERINCIAS COM O PRPRIO CORPO DO
OPERADOR
A)Sugestes para as elipses com testemunhos:
- coxa direita
- coxa esquerda
B) Sugestes de reas do corpo a testar:
- inversas e alternadas das anteriores da alnea A)
5 - TESTES COM TESTEMUNHOS MATERIAIS
Sugesto de substncias e Objectos: Acar, Aspirina, Anel
de Ouro, Anel de Prata, Carta de Jogar, Mandalas, Lpis,
Caneta, Borracha, Fotos, Desenhos, Smbolo de Metal, Cores,
Planeta Marte, Pirmides, Tetraedros, Plantas, Flores, Frutos,
Cigarros, Borracha escolar, etc
6 - EXPERINCIAS COM TESTEMUNHOS ESCRITOS:
A) Sugestes de palavras e testemunhos escritos (a envolver
por batatas):
- Ponto
- Sim
- No
- Negativo

- Positivo
- Talvez
- Harmonia
- Desarmonia
- Dia
- Noite
- Preto
- Branco
- Mercrio
- Sol
7 - TESTE DOS RECEPTORES ELECTROMAGNTICOS
SOBRE UM DESENHO (*)
(*) O DESENHO pode ser recortado em papel branco no
corte clssico de tesoura que d as simetrias ao estilo mos de
tesoura...
- A elipse do Polegar deve estar ligada ao ombro do
Boneco por uma fio: Noel diz que se no existir essa linha de
ligao, o esquema no funciona, no d a informao [ Ver
opsculo de Jean Noel Kerviel, j traduzido ]
8 - TESTES DE HARMONIA
Logo que, aps dezenas de experincias, o operador concluir
sobre o seu movimento de harmonia, pode comear os testes
com este movimento, distinguindo, por exemplo, As
misturas que passam e as misturas que adoecem
Exemplos indicados por Jean Noel:
-Usque
-Conhaque
-Vinho Branco
-Vinho Tinto
-Porto
Modo de proceder: duas elipses, com duas das bebidas a

testar l dentro: indicador em uma e polegar em outra, na

posio clssica conhecida para a mo esquerda
9 - NORMAS MNIMAS A RESPEITAR
- O princpio da bilateralidade
- Os dois ps com solas assentes no cho
- Mo esquerda, quando livre, longe de qualquer factor de
influncia (e/ou longe do corpo do operador)
- (Ver continuao em outro file)
<tcp-13><adn><manual>
OBSTCULOS, BLOQUEIOS, ARMADILHAS E
EMBOSCADAS
Quem esteja habituado ao mtodo da radiestesia clssica, que
inicialmente se subordina a convenes mentais, ir estranhar a
leveza e despreveno como esta iniciao do TCP encarada
na Radiestesia Alqumica. Regra geral, o nefito quer saber que
resultados ir, desde logo, obter: localizar veios de gua, situar
pessoas e lugares distncia, adivinhar o nmero da Lotaria,
prever o que se vai passar no mundo ou saber da comida que,
em determinado momento, h-de ingerir: tudo isto legtimo e
ningum pode dizer a ningum que no faa ao Pndulo
perguntas desta ordem utilitria.
S que, na Radiestesia Alqumica, vai verificar-se um factor
inesperado, que surpreender o Nefito. Se ele, de incio,
utilizar o pndulo apenas como meditao, sem o mais leve
objectivo de ordem utilitria e imediatista, em breve ir verificar
que est, afinal, a ganhar algo de muito mais valioso do que a
simples resposta a coisas teis mas triviais do dia a dia. O
prprio alargamento do campo de conscincia que o simples
trabalho com os Metais ir proporcionar, far-lhe- ver como ele

est a conquistar valores, intuies, capacidades de dilogo com

o invisvel e o mundo subtil que so bem mais preciosos do que
a imediata resposta s coisas imediatas. Se este trabalho for
acompanhado de uma dieta alimentar energeticamente
(mineralmente) equilibrada e com uma mineralizao coerente e
harmnica (no catica), o Nefito sentir-se- a pairar em
alturas que j no so o terra-a-terra e comear a ver de cima a
vida (e a morte) como as guias. Comear a distinguir o
essencial do acessrio. Comear a perceber melhor o sentido
da vida mas, principalmente, o sentido da morte. Comear a
perceber a relatividade que existe entre os 70-80 anos de vida
incarnada e a eternidade que fica antes e depois disso.
Comear, principalmente, a perceber que o esprito no uma
palavra v e vazia, um lugar comum de religies esvaziadas de
contedo mas uma realidade bem mais forte e poderosa do que
toda a matria.
A tudo isto - e com uma significativa impotncia das palavras
para exprimir o mundo subtil e invisvel - costume chamar
elevao do nvel de conscincia. Mas conscincia, neste caso
e neste sentido, nada tem a ver com o intelecto, com o mental
bloqueador. Mental este que - recordemos - o ponto de partida
da radiestesia clssica, convencionando, partida, o que vai ser
o sim e o que vai ser o no. Esta divergncia nos pontos de
partida, para a radiestesia clssica e para a radiestesia alqumica,
fundamental para diferenciar os dois mtodos.
Muito mais do que o mental ou intelectual, o Trabalho com o
Pndulo actua no mundo que podemos designar existencial:
ou seja, implica a totalidade da pessoa, e a totalidade de cada
pessoa inclui o Corpo (com seus sete corpos), a Alma e o
Esprito. Foi por isso que Etienne Guill, ao restabelecer o
esquema tripartido do ser humano, o figurou como quatro
pirmides: uma do Corpo, duas da Alma e uma do Esprito.
Enquanto o ser humano no sentir o Esprito como um

deslumbramento, que empalidece tudo o mais do mundo

material, no encontrar foras para fazer face e ultrapassar a
presso terrvel das foras materiais que hoje seduzem (e se
abatem sobre) o pobre mortal. Ele dever saber que a prpria
era csmica iniciada a 26 de Agosto de 1983, agora favorvel
a que o Esprito (a luz do) se torne lmpida e que, portanto, o
mundo material passe a ser visto na sua intrnseca opacidade, na
sua intrnseca pobreza, por mais riquezas que nele se acumulem.
O Nefito, ao Trabalhar com o Pndulo, vai perceber como a
matria um Logro e que s Esprito conta, s o Esprito vale a
pena. A questo que no se deixe cair nas emboscadas.
E uma das emboscadas pode ser o mtodo (de bloqueio)
mental da Radiestesia clssica. Outra emboscada que o
Nefito comea a julgar como ms - prejudiciais - as reaces
que necessariamente, ao mudar, ir sentir no seu corpo. Para
mudar, tem que haver mudanas (reaces curativas?). E se o
Nefito no tiver uma f forte, uma confiana decidida no
Trabalho com o Pndulo que est a realizar, corre um dos
maiores riscos: Desistir. E pena. Em breve ele ir compreender
que tinham valido a pena algumas indisposies ou algumas
reaces do organismo que ele a priori e como conveno
mental classificar de ms. Com o tempo, o Nefito perceber
que o seu cdigo de valores depende do seu cdigo (gentico)
vibratrio e que este ir dar-lhe um padro de aferimento, de
medida e de avaliao - o que Bom e o que Mau completamente diferente. No j no mundo relativo do
Imanente, mas no mundo absoluto do Transcendente. Com
alguma pacincia, persistncia e F, ele ir perceber inclusive
que o sentido ldico muda: e que exactamente o Trabalho
aturado e intensivo com o Pndulo, que ir constituir para ele
um jogo divertido a apaixonante, que ir dar-lhe um gozo ainda
maior do que qualquer dos divertimentos a que costuma
devotar-se para passar o tempo e para se distrair. O Trabalho

com o Pndulo, como um Jogo Transcendente, tambm e

principalmente ldico. a absoluta gratuidade.
2- O Aprendiz deve estar prevenido contra algumas falas
daqueles que julgam saber muito sobre radiestesia. A prtica
mais importante do que a teoria - dizem. E um raciocnio
artificial e pueril, porque separar a teoria da prtica lgico mas
pouco dialctico. E segundo, porque na Radiestesia, tudo
prtica e tudo teoria. Ou seja, a leitura dos livros de Etienne
Guill, por exemplo ( aos 3 nveis que tem a leitura), j est
ampliando o Trabalho com o Pndulo e o Trabalho com o
Pndulo amplia a leitura dos livros. O preconceito contra a
teoria releva de uma certa preguia em que alguns se
refugiam, ou a resposta de um estado de saturao de teoria
em que muitas e muitas teorias e sistemas e seitas e gurus
lanam hoje os desprevenidos seres humanos.
10/1/1993

<tcp-14><adn><manual>
A FECUNDA HIPTESE DE TRABALHO
QUE AJUDAR A HUMANIDADE A MUDAR
1 - de crer que seja o princpio da teleaco, descoberto por
Etienne Guill na molcula de ADN, a agir no processo de
transmisso da informao vibratria recebida dos metais
durante o trabalho com o Pndulo. Eu posso ter apenas um
dedo, ou dois, sobre o metal, ou o metal fechado na mo
esquerda, mas de crer, de supor, que a informao recebida
vai, nos prximos segundos, ou fraco de segundo, por
ressonncia, por teleaco, transmitir-se a todas as esferas
energticas do ovo csmico, aos 600 bilies de clulas que -

segundo os cientistas - constituem o nosso organismo (ele

prprio uma esfera energtica dentro de outras esferas at ao
infinito do cosmos).
2 - Se eu estiver a testar o Ferro, de crer que o Planeta
Marte est a ressoar em mim nesses prximos segundos. Mas
de crer tambm que essa ressonncia seja condicionada pelo
tempo durante o qual fao a experincia, realizo o contacto
vibratrio com aquele metal. de supor, portanto, que tambm
aqui se trata de uma questo de dose, de quantidade de
informao vibratria, expressa no em gramas - porque no h
substncia - mas em minutos que dura a experincia.
Mas tambm pode ser que no haja dose - durao - e que
o simples, instantneo contacto com o metal estabelea
suficiente ressonncia para se transmitir aos 600 bilies de
clulas.
O espantoso e incomensurvel dimensionamento comprimento - que os bilogos atribuem sequncia de ADN de
todas as clulas - que, somadas, ponta a ponta, realizariam 600
milhes de vezes a distncia da terra ao sol - de supor tambm
que tenha muito a ver com esta espantosa e incomensurvel
capacidade de nos pormos em ressonncia vibratria instantnea
com o Cosmos atravs do simples trabalho com os Metais.
3 - No de crer, por outro lado, que esta informao
vibratria, se em excesso, fique em stand by, para quando for
necessria ao organismo. Mas se o mecanismo de suporte
vibratrio to maravilhoso como parece, porque no h-de
tambm executar, com perfeio divina, essa funo de reserva?
Tal como o camelo faz a sua reserva de gua no deserto...
4 - de supor que passe por aqui, pela aco distncia, pela
teleaco, pela magia, pela transmutao de energias, a ponte

que liga a prtica da Radiestesia Alqumica teoria, matria

de biologia molecular, extremamente complicada, que ocupa as
trs primeiras partes do livro LAlchimie de la Vie.
de supor que tenham finalmente um sentido unificador e
holstico as noes especializadas e avulsas estudadas a.
de supor que, nesta matria de gentica molecular, as
palavras terminadas em ao ou aco possam constituir o
lxico bsico em que assenta uma teoria geral da informao,
indispensvel ao desenvolvimento e prtica da radiestesia
teraputica.
de supor que, aparentemente sem ligao, tenham uma
clara e sbita religao noes dispersas por esses trs partes do
livro, tais como: sequncias de recepo, sequncias repetidas,
teleaco, trs cdigos genticos e trs hereditariedades,
substncias quelantes, agentes, potencial transmembranar,
diferena de potencial (DDP), bomba sdio-potssio,
antagonistas complementares, dualismo, forma espiralada do
movimento, [ lista alfabtica a completar ]
5 - de supor ainda que na descrio analtica dos processos
celulares - feita exaustivamente por Etienne Guill,
nomeadamente em trs ocasies ( I e II volume de LAlchimie
de la Vie e Conferncia da Sorbonne-Richelieu ) - s seja de
reter para o trabalho de radiestesia o que interessa ao operador.
Ou seja: se toscamente considerarmos o nosso organismo um
computador, o que interessa ao operador para trabalhar com ele
em radiestesia, apenas saber o programa e as teclas em
que tem de bater. Ou seja: o software. Ora o que Etienne Guill
faz, como especialista em Biologia, descrever at suprema
mincia o hardware do computador, os bites que regem os
programas, enfim, os pormenores tcnicos e sofisticados.
Do que se trata, em Radiestesia, apenas de trabalhar com o
programa. O Pndulo funcionaria de monitor... Ora, para isso,

basta conhecer os caracteres convencionados. As teclas a usar.

As sadas e entradas. Penso mesmo que forar as pessoas a
aprender o hardware, as poder desencorajar de utilizar em
pleno o software, que principalmente importa.
Este smile do computador no to desajustado como pode
parecer, tratando-se, como se trata, ainda e sempre, de
INFORMAO.
21/1/1993
<tcp-15><adn>

LUZ DA HIERARQUIA VIBRATRIA DO MUNDO

COSMOTRICO
- E DO DILOGO COM O ABSOLUTO QUE A
RADIESTESIA ALQUMICA TODAS AS COMUNICAES COM OS MORTOS
SO UNS ATRASOS DE VIDA
25/1/1993 - 1 - De um to exaustivo colquio sobre a Morte,
e de tantos discursos, cientficos ou especulativos, sobre a
Morte, ressalta uma evidncia: tambm a Morte uma questo
de Informao, uma questo de Mtodo (inicitico) e uma
questo de Nvel de Percepo de cada pessoa em relao ao
mundo e ao Universo. A Morte , afinal e finalmente, uma
questo de vida ou de morte. E o conhecimento da Morte s
possvel por uma via (um mtodo) de iniciao, via que
simultaneamente seja uma tcnica de vida, uma gnose, uma
teraputica, uma transmutao, uma alquimia interior, uma
subida de nvel na escala hierrquica da conscincia.
2 - Quando a voz mais ouvida no colquio sobre a morte
acaba por ser a dos espritas de Alan Kardec, ainda que s

estivessem na assistncia, conclumos que o seu esprito de

militncia continua activo mas que essa sua preponderncia
sobre os espritos dos vivos se deve a que a rea da sua eleio
seja a da Informao( Comunicao). Foram eles, na curta e
recente histria europeia, feita de cortes de corrente reiterados
com a nossa origem vibratria, os nicos que se propuseram
dialogar com o invisvel, com o au del, com o indizvel,
com o inefvel. Se o mtodo medinico de Alan Kardec o
mais indicado, poder discutir-se. Mas at agora, e que
saibamos, foi o nico que vigorou, alm da Psicanlise e da
Hipnologia. Foi a tolice da cincia que lhe permitiu prosperar.
Teve xito, falta de outros concorrentes.
3 - Em 1993, podemos dizer, no entanto, que j existe um
outro mtodo - o da Radiestesia alqumica - para dialogar com o
Cosmos, com o Esprito, com a Alma, com todas as grandes,
mdias e pequenas entidades que povoam a hierarquia vibratrio
entre o Micro e o Macrocosmos. Com a Luz. Se at agora o
melhor mtodo, poder tambm discutir-se ou no. Mas que faz
uma grande diferena do mtodo medinico, isso no oferece
dvidas.
Por exemplo, uma das diferenas mais sensveis deriva da
estrutura hierrquica de como o mtodo da Radiestesia se
organiza. Que a concepo seja bi, tri ou quadricotmica, nem
o importante. O importante que, se escolhermos, por exemplo
- como faz a Radiestesia Alqumica - a concepo tricotmica
ou ternria - Corpo, Alma, Esprito - ficaremos perante uma
hierarquia que no admite falsificaes e onde a subordinao
ao Esprito por parte da Alma um dado adquirido, e a
subordinao de todo o Corpo Alma tambm um dado
adquirido. O que est em baixo deve subordinar-se ao que est
em cima e esta hierarquia inescapvel.

4 - A concepo ternria e hierrquica adoptada pela RA tem

consequncias prticas: falar com os Mortos, por exemplo,
no ser ento uma prioridade, nem uma obsesso, nem sequer
uma necessidade. Para a Radiestesia Alqumica trata-se, pelo
contrrio, de coisas muito distintas: trata-se de alargar o campo
de conscincia (da nossa viso interior); de cada um trabalhar
para atingir o seu prprio esprito e com isso ficar mais perto de
deus; de deixar os mortos (no mundo) onde esto, pois s
possvel ajudar algum, alguma alma, no mundo reincarnado e
no depois de essa alma desincarnar. Cada Esprito sabe de si e
Deus sabe de todos.
Pode-se, pela RA, falar com os mortos: s que isso deixa de
interessar, porque os objectivos a atingir, dentro da imensa
estrutura hierrquica Corpo-Alma-Esprito so outros, bem mais
ambiciosos e muito diferentes de um chafurdo, que como
podemos ver o encarniamento esprita em torno dos mortos e
desincarnados. Em certo sentido, ele um dos muitos pecados
contra o Esprito Santo. E, tal como a magia negra, um girar
num circuito de muito baixo astral. Remexer com os mortos
um grande atraso de vida: eis o mnimo que poder dizer-se.
5 - Grande obstculo ao progresso espiritual do Operador,
significa igualmente o discurso dito cientfico sobre a Morte ou
sobre qualquer outra grande questo humana. Para um mtodo
como a Radiestesia Alqumica, lamentvel ver, em todas as
correntes ditas esotricas, a atitude de subservincia em relao
aos cientistas encartados, mesmo e principalmente os das
cincias humanas que seria suposto serem mais humanos...Mas
que so apenas, enquanto investigadores do Etno, meros chulos
aproveitadores da Tradio.
A cincia, tal como existe no mundo actual e no mundo
moderno, , na melhor das hipteses, um atraso de vida. um
subproduto da degradada e degradante Era dos Peixes, da

materialidade concentrada e grotesca. Como subproduto de Kali

Yuga, a cincia lidera a materializao tecnolgica cada vez
mais barbarizante do ser humano. E contraditrio, mesmo
pattico, que os espritas e esoteristas peam o beneplcito da
cincia materialista para o espiritualismo em geral e o
espiritismo em particular.
contraditria, tambm, a prpria palavra Tanatologia, ou
qualquer expectativa - para explicar a Morte, para entender a
Morte, para viver a Morte, para experimentar a Morte relativamente cincia ou tecnologia por ela gerada. Neste
sentido, as gravaes de vozes do Alm trazidas ao colquio
pelo Padre Franois Brunne e toda aquela instrumentalizao
grosseira da linguagem do invisvel, do inefvel, do csmico, do
vibratrio, do anmico, do espiritual, chega a ser macabra e
depressiva. Porque mostra a que nvel de negra conscincia as
pessoas se encontram - dentro da tal irreversvel trilogia - se
precisam de provas, e de provas to materiais, para acreditar no
Esprito; mostra at que ponto se encontram rendidas ao
principal instrumento de Belzeb que a Cincia; mostra como
a hierarquia csmica se encontra nelas to invertida e
pervertida.
6 - As fontes de sabedoria universal - tradio egpcia,
bdica, hindu, taosta, cabalstica, sufi - so as nicas que nos
podem trazer algum contributo ao conhecimento da Morte, que
, obviamente, e sem precisar de argumentar, o conhecimento da
Luz, que o conhecimento do Infinito, que o conhecimento da
Vida. Conhecimento que se dever classificar de existencial ou
inicitico, como contraponto ao conhecimento exclusivamente
intelectual e material que o conhecimento dito cientfico.
Nunca, como bvio, chegaremos ao conhecimento da
Morte pela via exclusivamente mental: se o mental, o corpo
mental, constitui uma faxa to diminuta da hierarquia csmica,

como podemos ns, atravs dele, ter a percepo global e

holstica de todo ele? Sem a percepo global e holstica de todo
o universo csmico vibratrio, no se ter jamais a percepo da
Morte que , no fundo, esse universo. Nessa medida, de cada
vez que o Pndulo vibra respondendo a uma mensagem
recebida, podemos bem dizer que tocamos o Reino Infinito e
Sublime da Morte.
Enquanto mero produto do corpo mental, a cincia um
estendal de egos ao mais baixo nvel do corpo material: Eu,
antroplogo; eu, etngrafo; eu, mdico; eu, cientista; eu,
professor de Cincia Humanas; eu, eu, eu, eu, O Ego
cientfico, de facto, um tremendo obstculo a que a verdadeira
e fina e subtil informao passe; a que a informao vibratria
csmica circule; a que os suportes vibratrios do ser humano se
abram ressonncia maravilhosa das esferas; a que a
conscincia vibratria da Morte, do mundo invisvel, da Luz, se
alargue.
Ns, os que operamos com o pndulo segundo o mtodo de
Etienne Guill, temos, para compreender a Morte e para
compreender a Vida, que nos desembaraar dos grandes, dos
enormes obstculos que so os Egos. E o ego cientfico um
dos maiores e mais rgidos pedregulhos que se interpuseram,
nestes fastidiosos anos de Kali Yuga, entre cada ser humano e o
seu Esprito divino.
7 - Se o Conhecimento da Morte - ou da Luz - implica uma
abordagem inicitica (uma transmutao alqumica dos 600
bilies de clulas que compem cada ser humano), fica claro
que todos os mtodos que contribuam para nos transformar, so
desejveis; mas indesejveis so, por seu turno, aqueles que
contribuem para nos estagnar na matria.
Este pode ser um primeiro critrio que selective a nossa
escolha, a nossa procura de um mtodo. Todos os mtodos

iniciticos, alis, falam em ultrapassar o Ego, os vrios egos que

se interpem entre o Ser humano e a Luz. Por isso o espectculo
de egos visto num colquio degradante. Por isso, o desapego
outra condio de atingir a Luz. Por isso uma descondensao
dos nossos corpos - fsico, mental, astral, causal, etc. -
indispensvel.
8 - A obrigao moral do Operador com a RA fazer chegar
a cada ser humano uma ajuda. Quem encontrou a radiestesia
alqumica, tem obrigao moral de fazer circular a mensagem
da informao vibratria. Sem se deixar iludir pelas sereias que
servem de agente a Belzeb: o Cepticismo hoje uma dessas
sereias. E traduz-se, regra geral, num conceito-capicua algo
folclrico: Cada um segue o seu mtodo.... A civilizao dita
racionalista levou sculos a impor a Dogmtica da Razo, numa
das mais persistentes e sangrentas tiranias da histria humana.
Agora que a Razo entrou em Colapso total e assistimos
estrondosa derrocada, pela crise ecolgica, do paradigma nela
fundado, comea agora a falar no direito diferena, nas
virtudes da dvida sistemtica e da dvida metdica, na
assemblage de opinies e correntes, etc., etc. Depois de
impedir, durante sculos, que o ser humano se apercebesse da
Verdade e se abeirasse das Fontes, grita por pluralismo
ideolgico. abusivo e palerma. o momento de impor o
Dogma da Verdade. Claro como gua. bvio. o momento de
deixar os cientistas ganindo com os cientistas. No tm nada,
como nunca tiveram, a dizer-nos sobre o eseencial: a Morte. Ou
seja: a Luz. Ou seja: a Eternidade.
9 - Dir-se- que bilogo, matemtico e investigador do
cancro, o descobridor do mtodo da radiestesia alqumica: mas
Etienne Guill o primeiro e nico caso de cientista que
aproveita da cincia apenas o que a Tradio confirma e no,

como fizeram alguns bem intencionados - Fritjof Capra, por

exemplo - suplica cincia que abone a tradio.
Etienne Guill parte da biologia molecular para a dispensar e
dispensar todo o edifcio da cincia ocidental, materialista,
agnstica, reducionista, unilateral, sectria. Quando (se)
descobre no ADN a informao eterna, a informao da Vida na
sua amplitude csmica, a base molecular da informao e da
linguagem vibratria, Etienne Guill pe-nos a falar, no com os
Mortos, mas com tudo o que vibra em todos os mundos, desde o
mais humilde limalha de ferro ate ao Buda que se situa num dos
topos da hierarquia vibratria.
A dmarche inicitica mas tambm, como se disse no
ponto 1, uma dmarche informativa ao nvel mais absoluto e
universal: bem mais importante do que falar com os Mortos, por
exemplo, para o Operador de RA, aprender com este mtodo a
falar com os outros seres humanos a linguagem sem palavras
(do Amor), a decifrar, por exemplo, a mensagem eterna da
Esfinge: Conhecer, Ouvir, Ousar, Abster-se, Amar 6 vezes, a
decifrar a mensagem escondida nos smbolos de todas as
grandes tradies. Etc. Com tanto a fazer pela vida e j nesta
vida, j hoje, j neste momento, caso para dizer a todos os
atrasos de vida, incluindo espritas: Deixem os mortos em
Paz.
<tcp-16><adn>
SINAIS SUBTIS DE SUBTIS E PROFUNDAS
MUDANAS
AOS NOVE MESES NASCEMOS DE NOVO
1 - Se o Operador tem dificuldade em reconstituir os sonhos
que sonhou, dever recorrer a outros sinais para ir lendo e
fazendo o entendimento necessrio das transformaes em curso

nos seus 600 bilies de clulas.

No trabalho com os metais, poder notar nfimas alteraes,
como, por exemplo, um ligeiro prurido na zona do pulso do
brao esquerdo, se estiver a segurar (ou tocar) os metais com o
brao esquerdo.
Se mantiver o relgio neste brao, poder mesmo acontecer
que ele pare ou que se atrase ou adiante alguns minutos mais do
que o costume.
tambm possvel que a capinha metlica do relgio se
descole ou sofra qualquer sinal de quebra. Ou que o chumbo de
um dente d sinal de si e quebre.
No campo das sensaes trmicas, h quem fale de calor mas
h tambm quem fale de frio. E no campo das sinestesias
visuais, h quem diga ver pequenos rolos negros (como se uma
barata ou rato passasse apressadamente no cho).
2 - Tudo isto so sinais sensveis. O mais importante, no
entanto, passa-se a nvel bastante mais subtil. A mudana nos
traos de carcter e temperamento acabar por ser bastante
evidente.
Mas surpreendente tambm: poder haver uma fase em que o
operador sentir uma imensa e inusitada ternura pelas pessoas,
mas pode tambm acontecer que a sua irritabilidade cresa em
relao s pequenas grosserias e alarvidades de todos os dias,
nomeadamente s manifestaes de egos muito cheios de si e
das suas arrogncias, ou de gente arreigada s mais terrenas e
materiais sedues. H um momento em que o Operador se
pode assustar pensando que comeou a ficar racista, ou seja, a
notar a diferena que comea a separ-lo dos seres com nveis
de conscincia mais baixos do que o seu, com estdios de
conscincia muito limitados e prisioneiros. Tambm comea a
distinguir entre emoo e emotividade, e a perceber que a
tagarelice de cada pessoa inversamente proporcional sua

capacidade de ouvir, e de ouvir as mensagens que so

verdadeiramente importantes para a salvao da sua alma.
3 - A propsito de expresses como esta, carregadas de
conotaes religiosos (no sentido institucional da palavra
religio), o Operador verificar que muitos lugares comuns,
tabus, expresses gastas ou mortas, so como que reavivadas e
reiluminadas. No ter dvidas ento em perceber de novo, a
uma nova luz, palavras a que julgara renunciar definitivamente:
a trilogia inferno, purgatrio e paraso, por exemplo; a noo de
pecado; a de ressurreio e queda; no princpio era o
Verbo; corpo e alma; alma divina e alma espiritual;
etc. A releitura vivificada de discursos mortos sem dvida um
bom sinal de diagnstico para saber se as mudanas se esto a
operar ou no.
4 - Tambm as datas podem ser de novo significativas e at
os dados da astrologia, que vramos sempre com certo
cepticismo, se podem integrar de acordo com uma nova lgica.
Sempre que se trate de coincidncias devemos, no mnimo,
estar atentos e confiar. Desconfiana excessiva curto-circuita a
informao. Excessiva confiana pode levar a cair em
armadilhas de facilidade. de notar ainda que uma
loquacidade excessiva curto-circuita a informao essencial
em favor da informao negligencivel. De um modo geral,
ganha-se mais ouvindo do que falando: no meio de rudos sem
sentido, pode ser que se oua e perceba a palavra essencial. A
palavra que, no momento, no lugar e no estado certos poder ser
decisiva na nossa vida.
5 - J falmos da fase de gratido e nunca demais
lembr-lo. De facto, a atitude do Operador dever ser a de
agradecimento em relao ao que lhe acontece. difcil aceitar

e agradecer o que consideramos de negativo: mas sinal de

evoluo espiritual, de progresso, de alargamento do campo de
conscincia, de um novo grau vibratrio, sem dvida quando
nos possvel perceber a vantagem que houve na desvantagem.
mesmo mau para a sade a atitude permanente de quem
cobra sempre tudo o que lhe acontece; ou seja, de quem
considera ter sempre direito a ter mais do que aquilo que tem e
lhe foi dado; alis, tudo o que gira volta do ter ser com
certeza pouco saudvel para a Alma e para o Esprito, mesmo
quando aparentemente o for para o Corpo.
6 - O sistema de sade que vigora, alis, aberrante e
perverso: primeiro porque chama sade ao que doena; e,
segundo, porque traduz em termos de compra e venda o acesso a
essa chamada sade. Generaliza-se ento a ideia de que basta
ter dinheiro (meu ou da segurana social) para que eu possa
comprar a sade. E se compro a sade, quero ser bem servido,
com um produto de qualidade. E um produto de qualidade,
dentro deste aberrante raciocnio, ver-me livre dos sintomas o
mais rapidamente possvel.
7 - luz da radiestesia e do caminho inicitico que ela
representa, o sintoma um sinal para ser lido e deve conduzirnos causa que, essa sim, dever justamente ser eliminada: mas
o sintoma tambm uma porta de acesso mudana estrutural
do nosso ser e, como tal, antes de ser eliminado, abafado,
mascarado - com medicamentos - deve ser aproveitado como
oportunidade preciosa de poder evoluir. Na Radiestesia
Alqumica, chama-se a esse aproveitamento stress positivo ou
crise.
26/1/1993
<tcp-17><adn> trabalhar com o pndulo

CONTRIBUTO AO DIAGNSTICO POR OBSERVAO

[4/2/1993 - Este texto foi elaborado sobre a conferncia de
Jean Noel Kerviel (cassete de gravao n 3) ]
1 - Arretez le Feu - , segundo Jean Noel Kerviel, o que o
terapeuta magnetizador pode, apesar de tudo, conseguir fazer de
melhor na sua aco teraputica sobre o suporte material de um
doente com problemas de desequilbrio energtico de fundo.
Nenhum dos nossos guias, nem Etienne Guill, explicou at
agora o que se entende por Fogo na Radiestesia Alqumica mas,
segundo a intuio, poderamos concluir, por observao
prtica, alguns dos vrios sintomas ou sinais externos
reveladores do elemento Fogo, manifestado nos seres humanos e
na sociedade.
2 - O excesso de Arrogncia, por exemplo, que se
desenvolver, conforme o temperamento e a natureza do
indivduo, em manifestaes de egotismo exacerbado, em
queixas constantes sobre os azares da vida, em receios sobre o
futuro, em arreigamentos aos problemas de substncia material,
um dos sinais mais frequentes a nvel psquico. A forma como
algum pisa o cho, o mpeto como o faz, curiosamente
revelador, assim como a dose de violncia, mpeto, nervosismo,
brusquido que pe nas coisas quotidianas: at na forma como
(se) bate com uma porta...
A inveja e o cime, no campo dos sentimentos, podem ser
sintomas que surgem associados ao excesso de Fogo, assim
como uma tendncia irremedivel para a m lngua, ou
simplesmente para uma linguagem escatolgica, dita de caserna.
O elemento Fogo sempre o melhor do Mundo, o nico, o
primeiro. A esquizofrenia meditica, aliada esquizofrenia

publicitria, alimenta todos esses egos de Fogo. Que, alis,

mesmo como elemento material, se tornou um dos smbolos
determinantes desta poca de Fogo e destruio.
O excesso de Fogo, sendo um excesso de Matria, revela-se
logicamente em todos os excessos praticados, seja na
quantidade de comida (que, por sua vez, ir potenciar ainda
mais o Fogo), de bebida ( que poder, na ressaca da violncia,
originar depresses infindveis com violncia do paciente sobre
si prprio), de actividade sexual (com depresses tambm na
ressaca...).
Tambm um excesso de actividade verbal sinal de Fogo,
como se disse. O falar por falar (tagarelice), o falar constante
em eu, o no deixar ouvir o interlocutor, so sinais marcantes
do Fogo. No aspecto emocional, o Fogo relaciona-se muito com
a manifestao verbal do doente: ele excessivo nas palavras,
regra geral falando por falar, e sem, praticamente, ouvir o
interlocutor, no o deixando sequer completar as frases e o
pensamento. Mesmo que essas frases digam respeito ao prprio
paciente. O elemento Fogo dificilmente ouve (e muito menos
acata) conselhos sobre a sua sade, sobre o seu comportamento,
sobre a sua personalidade e maneira de ser. , portanto, um
doente difcil para uma teraputica que, como a Radiestesia
Alqumica, postula a passagem de informao como a dmarche
fundamental no processo da cura.
Irritabilidade e constante enunciao de juzos judicativos
sobre os outros, so, a nvel psquico, outros dois sinais
reveladores. Um paciente Fogo no perdoa a ningum uma falta,
muitas vezes mesmo no perdoa sequer que os outros existam.
Constantemente ajuiza e, regra geral, condena e executa os
outros. Ele o nico seguro, certo, verdadeiro.
3 - O excesso de Fogo pode revelar-se, a nvel de fisiologia,
por uma tenso arterial elevada. Mas tambm por constries
neste ou naquele rgo. Penso que o Fgado , por tabela, uma

das vsceras que mais tm a ver com o desequilbrio do Fogo,

embora, tradicionalmente, no sistema taosta dos cinco
elementos, o Fogo aparea ligado ao Corao. Mas o Corao
seria, nesta perspectiva, a manifestao no patolgica do Fogo,
que ao revelar-se patologicamente teria mais a ver com o
Fgado, elemento antagonista do Corao.
4 - Na sociedade e no indivduo, o excesso de Fogo poder
dizer-se que a Grande Doena Terminal deste fim de Era dos
Peixes, revelando-se, de um modo geral, pelo que se designa de
Violncia. Se, na nomenclatura taosta, o Fogo Yang, surge um
problema de mtodo que talvez seja interessante deslindar:
porque ter Oshawa, introdutor do yin-yang taosta no Ocidente,
diagnosticado o excesso de Yin e no o excesso de Yang como
mal da poca? A tal ponto isso foi, que, nos primeiros anos
de Macrobitica, os seus divulgadores chegaram a considerar o
Yang como o supremo princpio do Bem e o Yin como supremo
princpio do Mal.
Afinal, para o nosso tempo de Violncia e excesso de Yang, quem diz yang diz Sal - a haver alguma recomendao genrica
seria antes: Yinizai-vos uns aos outros, antes que uns aos
outros vos devoreis.
5 - Como Jean Noel Kerviel sugere, o Poder e a concentrao
de Poder um dos obstculos a que a informao vibratria de
nvel mais elevado passe: por isso o excesso de Fogo , na
radiestesia teraputica, o principal obstculo cura: ou seja,
passagem da informao capaz de curar. Regra geral, como se
disse, o excesso de Fogo revela-se por um autismo do doente,
incapaz de ouvir os outros, e outra coisa, e s capaz de se ouvir
a si prprio. Revelando-se sob o aspecto de neurose, o excesso
de Fogo manifesta um doente afastado da realidade, vivendo e
alimentando os seus prprios mitos, preconceitos, tabus, manias,

obsesses. Se o terapeuta, em Radiestesia, no diminuir o seu

Fogo, a arrogncia do seu Fogo (chamando ou no Humildade a
essa diminuio), dificilmente o poder fazer nos seus doentes.
Neste aspecto, o Karma Yoga presta um contributo
interessante, na medida em que os estragos praticados sobre o
ego (os vrios egos), podem ajudar a pessoa a desbloquear e a
abrir-se s informaes vibratrias mais elevadas. O que Jean
Noel Kerviel chama stressar positivamente os suportes para os
destruir e reestruturar segundo uma nova topologia do ADN
6 - Ao falar de matria condensada, que preciso sublimar e
rematerializar de novo, a radiestesia teraputica est, no fundo,
a falar deste excesso de Fogo, deste excesso de Ego, deste
excesso de Matria densa, que , de facto, o maior obstculo
passagem da informao que vem do Esprito para animar,
atravs da Alma, o suporte vibratrio de cada ser humano.
<tcp-18><adn>
A IMPORTNCIA HUMANA DAS PALAVRAS (DOS
SMBOLOS EM GERAL)
NA LINGUAGEM VIBRATRIA
[ Figura 6 do livro de Jean Noel Kerviel como pano de fundo
para esta lio]
PG, 6/2/1993 - 1 - A constituio hierrquica da informao
vibratria e os nveis de conscincia mais ou menos elevados,
desde a matria e o corpo ao canal csmico, no existem por
acaso mas para, na luta decisiva entre o Bem e o Mal, permitir a
vitria do Bem sobre o Mal. Se algum, por exemplo, est
dominado pela Magia Negra, ou por qualquer outro tipo de
manipulao energtica - produzida por magnetizador,

psicanalista, medium esprita, massagista, bruxo, acupunctor,

auriculoterapeuta, hipnotizador, etc - s poder libertar-se dessa
influncia negativa fazendo valer as energias de sinal contrrio,
as energias de melhor e superior qualidade.
A imunizao s energias negras da magia negra ou da
manipulao energtica a nvel do mundo MAGA, no se faz
taco a taco, frente a frente, mas fazendo com que as energias
brancas da magia branca aumentem de nmero e qualidade.
[ um pouco diferente o que Jean Noel Kerviel afirma,
apresentando a possibilidade de fazer o transfert dessas
energias nocivas para um suporte vibratrio adequado Bryophilum Chaelencoe ou qualquer outra planta gorda]
2 - Como vencer as energias negativas fazendo valer as
energias positivas? Praticando, com vontade e determinao, o
Trabalho com o Pndulo. Ver-se- ento que no indiferente
trabalhar com palavras belas ou com palavras imundas. E de que
o uso de palavras sujas - gria de carroceiro, por exemplo tem influncia no psiquismo e na harmonia de cada um consigo
prprio e o universo. Escrev-las pode significar um esforo de
exorcismo, mas nada h de seguro a esse respeito. O operador
comea a perceber a decisiva importncia da Palavra. E que
nenhuma palavra, escrita ou falada, em vo ou cai no vazio.
Comea a perceber o alcance da orao e dos mantras, e at
aquele axioma do princpio do Mundo: No princpio era o
Verbo e o Verbo era Deus. Tudo voltar a ser assim, quando o
nvel das energias vibratrias que ilumine o ser humano se
aproximar dessas frequncias superiores e, principalmente, que
o ser humano encontre o seu prprio Esprito.
3 - convico do Aprendiz de que trabalhar palavras como
Planeta Jpiter, Estrela Srius, Constelao Orion, etc.,
arrasta possibilidades de informao energtica a esses nveis

csmicos. Mas - no o esqueamos - mesmo o nosso sistema

planetrio, por mais longnquo que seja, apenas uma pequena
parte da nossa Galxia, e a nossa Galxia uma das muitas
galxias que se movem no universo infinito (Jean Noel Kerviel
alude existncia de 17 canais csmicos).
4 - Ainda a questo da magia negra. lgico que o
indivduo mais vulnervel magia negra seja o indivduo que,
na sua vida, tenha vantagens, qualidades, atributos, poderes que
o faam mais invejado. Uma pessoa bela, poderosa, rica, cheia
de sorte, um alvo muito mais vulnervel e preferencial do que
algum que no bela, nem rica, nem poderosa, nem cheia de
sorte. Quem quiser, conclua daqui um proverbial sentimento que
alude sorte dos sem sorte ou pouca sorte dos muito
privilegiados.
5 - Se, no Trabalho com o pndulo, com a palavra SAL, o
pndulo d uma resposta e com a palavra SOL d outra
resposta completamente diferente, basta esta subtileza para
impressionar o mais cptico dos cpticos. E para lhe fazer ver
bem a importncia transcendente das palavras, ou seja, dos
smbolos, porque as palavras no so outra coisa do que
smbolos. Alis, se fosse possvel ao Operador escrever essas
palavras na cabea de um alfinete (ilegveis ou quase invisveis
para ele), iria verificar que a resposta do Pndulo se verificaria
da mesma maneira. Ao deslumbramento deste fenmeno poder
seguir-se uma conscincia alargada da responsabilidade no uso
das palavras. E compreende-se melhor, porque o Fogo no
Fgado, por exemplo, se traduz por uma tagarelice irresponsvel,
por uma irresponsvel e impensada catadupa de palavras sem
sentido ou de sentido vazio.
6 - Quando, no TCP, se junta a ponta do indicador palavra

testada, so alguns milhes de clulas a realizar o trabalho. O

que, de um ponto de vista do microscpio captador de
informao, pode significar o mais potente dos microscpios
electrnicos... (cf. Etienne Guill, 5 parte do livro LAlchimie
de la Vie, onde se atribui aos pontos e meridianos de
acupunctura o papel de transmitirem essa informao vibratria,
que passa depois pela glndula pineal e segue at aos nervos
motores).
7 - O operador, medida que avana, ficar particularmente
sensvel reaco que os seus amigos mais estimados oferecem
aos seus entusiasmos proselitistas de militante da Radiestesia...
A verdade que s chega Radiestesia quem tem de chegar,
quem est para isso predestinado. E de pouco vale insistir com
quem no assume uma total virgindade intelectual, uma total
despreveno, uma total abertura, uma total humildade.
O Fogo deslocado do seu elemento natural - a esfera
energtica do corao - um dos principais obstculos. Mas o
alibi da sobrevivncia, por exemplo, outro enorme obstculo,
pois legitima perfeitamente o Nefito no reforo da sua
materialidade: a da luta pela vida, por exemplo.
Difcil, ou mesmo impossvel, fazer ver ao nefito de que a
abertura ao deus do esprito acabar por se revelar, mesmo
materialmente, mais compensadora e mais propcia aos seus
desgnios: ainda que no, obviamente. aos seus desejos, j que
os desejos e egos do Ego so outro grande, intransponvel
obstculo evoluo do ser para a Luz.
8 - A verdade tambm que se, e enquanto, a F no esprito
no for suficientemente forte (e s vemos hoje o Trabalho com o
Pndulo para o conseguir), o Mundo no se desatolar do actual
atoleiro. Por outro lado e por fora da viragem de Canal
Csmico (26/Agosto/1983), a humanidade ter de evoluir para

um estdio infinitamente melhor. Ou seja: por mais desesperada

e sem sada que seja a actual situao do Mundo, estamos muito
mais perto da viragem do que as aparncias deixam prever:
mars negras, buraco de ozono, desastres nucleares, transporte
criminoso de plutnio, so apenas as derradeiras manifestaes
(o bater no fundo) de uma Era que j era... Que terminou
irrevogavelmente. Smbolo curioso deste Fim de Era o do
petroleiro que no consegue travar no preciso momento em que
o travem e que segue ainda, pela inrcia da asneira, algumas
milhas para a frente...
9 - um facto que vamos deixar o Planeta gerao
seguinte em um estado lastimoso: mas para isso tiveram o
Petrleo, o gozo do petrleo, os desejos do petrleo... Quando a
nova gerao perceber que a matria apenas um lastro
insignificante e sem importncia no seio de um mundo eterno e
infinito de Luz, dar-se- o Milagre, a transmutao, a converso,
momentnea e colectiva, a reconverso humana sua natural
condio de ser csmico.
10 - A esta luz, alguns praticantes discordam da importncia
que se d, nos cursos de RA, ao geotelurismo, factor
insignificante (embora condicionante) da sintonia energtica
vibratria de cada Ser com o seu Esprito. Assim como a magia
negra vencida pelas energias de sinal contrrio, as energias da
Terra so pouca coisa face s energias do Cu.
<tcp-19><adn><manual>
[Esta lio foi escrita em 9 de Fevereiro de 1993. aps os
telefonemas de MRC e VC, enquanto lia o captulo A
Organizao Vibratria do Ser Humano, tendo como pano de
fundo esse fabuloso esquema da hierarquia vibratria csmica,

que representado no livro de Jean Noel Kerviel pela figura 6 ]

ENGODOS DO EGO NO ESFORO DE SER DO SER
HUMANO
1 - Nos esforos que cada ser humano faz para (chegar a) Ser,
verdadeiramente pattico o numeroso grupo de truques e alibis
a que os vrios egos do nosso querido Ego recorrem para fazer
valer o Ter em detrimento do Ser. Para curto-circuitar a
informao correcta no lugar, no momento e no estado exactos.
, por exemplo, o tipo de paciente que constantemente se
queixa da (sua pouca) sorte e que, acima de tudo, no tem nada,
no tem isto, no tem aquilo, no tem aquiloutro: no tem
tempo, no tem dinheiro, no tem sade, no tem o amor dos
filhos, no tem sorte, no tem editor, no tem oportunidades na
vida, no tem foras, no tem poder, no tem autorizao da
mulher, no tem autorizao do marido, no tem capacidades
fsicas, no tem cursos (suficientes), no tem dotes intelectuais,
no tem, no tem, no tem. E, como tal, muito difcil vir a
interessar-se em full time por essa coisa da Radiestesia... Ou
seja, interessar-se por vir a Ser. No sei onde (em que esfera
energtica) se exprime o Fogo deste tique to comum do
Discurso. Mas exprime-se, com certeza, na mxima pujana, o
Fogo, neste sistemtico no tenho. Nestes vrios egos de que
o nosso Ego feito. O Ego, note-se, tanto se mostra dizendo que
tem - isto, aquilo e aquiloutro - como se mostra, talvez mais
frequentemente, dizendo que no tem.
2 - Se algum sofreu muito na vida, deveria dizer: Quantas
oportunidades perdidas de ser em vez de: Que pouca sorte eu
tenho tido!. Mas para inverter esta maneira de ver (de ser) e de
ajuizar, ele precisa de robustecer a F em algo que est muito
acima de todos os seus egos e que pode limar muitos dos

desejos e apegos que fazem a maior parte dos nossos

infortnios. Algo que robustea a F, e que s pode ser a
existncia real do Esprito, mais real que a matria, mais real
que o Corpo (os diversos corpos), mais real que a Alma.
Acontece que o lodaal poltico, religioso, ideolgico, cultural
desta civilizao de trampa, a primeira coisa que fez foi destruir,
no mais fundo da conscincia colectiva e individual
(imperialismo ideolgico), a certeza inabalvel dessa Realidade.
3 - Pegando no pndulo e testanto, por exemplo, SAL e
SOL, o mais cptico dos cpticos percebe que o Esprito
existe e que ele mais real do que toda a realidade e que no h
outro remdio seno saber que ele existe e agir, no mundo
relativo, em funo desse Absoluto. L se vai, por exemplo, a
doce iluso do suicdio. Era bom, era, mas acabou-se. Isto no
termina assim com essa facilidade. Se Deus (o Esprito) me
escolheu para sofrer - e sofrer tanto - no sou um perseguido
mas um eleito. Quando o ser humano sofredor raciocina assim,
j inverteu a marcha para baixo. J comeou a subir. J est no
mundo da iniciao e comeou o processo alqumico da sua
transformao. Transformao que o levar a perceber como e
porque est aqui. Bateu no Fundo e s resta agora subir. No
tem (outra) sada.
4 - Se uma sesso de meditao em nome de Buda lhe
acalmou uma dor, ele no deve entender isso como um acaso e
passar adiante, apenas aliviado do sofrimento. Todo o
sofrimento uma forma de (re) conhecimento e por isso aquele
sinal dever ser entendido como uma mensagem, uma
informao importante. Como um sinal muito preciso de que o
seu Esprito comeou a sintonizar consigo. possvel, ento,
que um mpeto inesperado leve esse ser humano a fazer um
telefonema a algum a quem j no falava h muito tempo.

Ideologicamente far uma enorme fora para pensar que no

acredita em predestinao e muito menos em alma, em esprito,
em deus. Os estalinismos e fascismos e capitalismos e
judasmos e jesuitismos no deixam muita gente pensar em
deus, o deus do Esprito que pertence a cada um e a que cada
um tem direito. No foi, no por acaso o sinal de uma sesso
em que se invocou Buda. No , decisivamente, um nome que
se invoque em vo. Nem em vo nem por acaso a dor que, por
milagre, passou. Tarde ou cedo, o ser humano dever entender
um dos sentidos possveis desse sinal: pegando no Pndulo, tem
disposio do seu indicador esquerdo, essa ajuda de Buda e a
ajuda de todos os grande espritos divinos que s esperam o
momento de serem invocados para misericordiosamente nos
ajudarem: AMANDO SEIS VEZES.
5 - Quando algum telefona a algum, para pedir socorro,
por mais que os seus mltiplos egos se tentem justificar com mil
outras desculpas. E se algum recebe um pedido de socorro, a
sua estrita obrigao responder: e ajudar. Pedir socorro no
um direito mas um dever. Prest-lo no um dever mas um
direito. Mas a questo comea em saber qual o socorro que
melhor pode ajudar algum. Ajuda de nvel sentimental, pouco
ou nada adianta. Ajuda mdica, muito menos. Qualquer forma
de assistncia externa, muito pouco. As pessoas esgotam-se ao
nvel do sentimentalismo mais primrio e piegas, confundindo
isso com Amor. Esquecem-se que a mensagem da Esfinge mensagem onde est tudo contido, tal como no ADN da clula
viva - fala em Amar 6 vezes e nenhuma dessas vezes tem a ver
com o sentimento, com a ternura, com o sexo, com o desejo.
Amar qualquer coisa de to severo que exige do ser muito
mais do que esses vrios teres. A emoo o motor da vida mas
no o sentimentalismo emocional. Regra geral - ateno,
terapeutas - o Fogo exprimindo-se fra do lugar.

6 - A melhor e nica ajuda que se pode prestar a algum, 10

anos depois da grande data - 26/Agosto/1983 - dizer-lhe: pega
no Pndulo e Reza. Quando algum compreende a importncia
desta simplicidade, desta cumplicidade, franqueou as portas do
Caminho que a levar ao (seu) esprito. Cada momento de
trabalho com o Pndulo, um ano-luz de distncia percorrido
no caminho do Absoluto. E no h outra ajuda absoluta seno a
dele. Eu sei que nos educaram dizendo que o Absoluto no
existe, tudo relativo. Educaram-nos a dizer que vrias coisas
no existiam. E pode ser que s aos 59 anos o ser humano
verifique, pelo seu prprio sofrimento, que a nica coisa que
existe exactamente aquela que toda a vida os livros, os
mestres, os idelogos, as universidades, as culturas, as boas
causas, nos disseram que no existe.
7 - Nunca tarde nem cedo para comear a marcha para a
Eternidade e para o Infinito. S na perspectiva do sofrimento
humano, convm que seja o mais cedo possvel. Na perspectiva
do Esprito, sempre tempo porque o tempo, ao nvel do
Esprito, no existe. A urgncia s ao nvel do corpo que sofre.
Pena apenas e de facto que os sofrimentos - todos os
sofrimentos - tenham sido oportunidades perdidas de comear
mais cedo esse caminho. Pena que se tenham perdido como
oportunidades que a Natureza nos deu de galgar os degraus
necessrios para a Luz.
<tcp-22><adn> dirio de um aprendiz
O SENTIDO DAS PRIORIDADES

Cabo, 25/2/1993 - 1 - Quando, aps um ano de trabalhar com

o pndulo, o Operador se apercebe de que o seu sentido das
prioridades mudou, o momento de pensar porqu. Este
momento do processo tem ainda a ver com o Fogo. Se o Fogo se
reequilibra, atravs do trabalho sistemtico com os Metais e
suas correspondncias mgicas, e os 12 (e no apenas 5)
elementos retomam harmoniosamente a sua inter-relao (que
talvez tenha a ver com os chacras e tambm, consequentemente,
com os centros endcrinos), a Pessoa comea a distinguir o
essencial do acessrio, o importante do negligencivel [ Ver
JNK I e II]. Toda a sua escala de valores muda e essa mudana
necessariamente teraputica, porque s a estagnao
patolgica. Se mais nada recomendasse este mtodo, esse facto
bastaria para o tornar interessante.
2 - Surge entretanto uma dvida criadora: os 5 elementos
indicados pela medicina tradicional chinesa - e respectivo
quadro de correspondncias mgicas [ Ver gravura em anexo] sero afinal 12 conforme apontam os princpios da sabedoria
egpcia? Ou sete? De facto, os tipos vibratrios - baseados nos 7
metais alqumicos - indicam 7 tipos vibratrios bem definidos.
Mas com 12 direces - que so as arquetpicas: 4 direces do
Enxofre mais as 8 direces do Mercrio. Alis, fazia muito
jeito o nmero 12 para os metais e tipos vibratrios, pois so
tambm 12 os signos zodiacais e 12 so os meses do ano... Alm
disso, como dizem alguns, dzia mais barato. Se os rgos (+
vsceras) so 5, natural que os chineses se tivessem orientado
por aqui, em vez de arranjarem mais 2 elementos. Mas o
assunto, creio, fica em aberto, ainda que o mais provvel fosse
que as 12 direces (lineares) do Pndulo apontassem para uma
coincidncia com os 12 sentidos egpcios.
Alis, o que fazia um grande jeito e para unificar o quadro
era o seguinte:
- 12 elementos (em vez dos 5 chineses)

- 12 sentidos (em vez dos cinco actualmente despertos)

- 12 chacras (em vez dos sete hindus)
- 12 centros endcrinos
- 12 signos zodiacais (como j existem estabelecidos)
- 12 meses (como j existem no calendrio gregoriano)
- 12 eras zodiacais
3 - Ainda quanto aos 12 sentidos segundo os sbios egpcios,
sugere-se uma primeira aproximao:
6 sentido - Sentido das prioridades
7 sentido - Sentido de harmonia ( o sim e o no de cada
operador)
8 sentido - Sentido da percepo energtica (quem veja a
aura, etc) ou sentido (til ao) diagnstico (a que se chama s
vezes clarividncia)
9 sentido - Sentido de orientao no espao vibratrio
10 sentido 11 sentido 12 sentido - Sentido premonitrio ou adivinhatrio (ou
divinatrio) - o mais difcil e o mais terrvel de todos
<tcp-24><adn><c/emendas>
TRABALHAR COM OS METAIS
TRABALHAR COM O MACROCOSMOS
1 - medida que progride no trabalho com o Pndulo, o
Aprendiz d-se conta de alguns factos mais ou menos
interessantes:
- Tocar nos 7 Metais (alqumicos) tocar nos Planetas
- Entrar em ressonncia com o microcosmos dos Metais
entrar em ressonncia com o macrocosmos dos Planetas

- A autoterapia pela informao vibratria dos Metais no

tem riscos de toxicidade e pode trabalhar-se eternamente sobre o
mesmo gro de metal, sem gastar matria-prima(*)
- Receber a informao vibratria dos Metais equivale e
receber a terapia homeoptica, que , no fundo, a informao
vibratria da substncia [ um problema a investigar: se assim
na homeopatia, como ser na metaloterapia quanto aos metais
antagonistas?]
- de supor que o Trabalho com os Metais, recebendo deles
a informao vibratria de que os rgos, um a um, necessitam,
constitua antdoto especfico contra a intoxicao ambiental por
todos esses metais, nomeadamente os pesados - Cdmio,
Chumbo, Mercrio - e os mais txicos como o Bismuto (*)
Ao concluir estas e outras realidades, o Operador, Nefito ou
Aprendiz verifica que Trabalhar os Metais com o Pndulo
trabalhar com todas estas potencialidades e possibilidades no
mundo vibratrio.
2 - Ponto particularmente interessante o que se refere
pureza dos Metais: os que se encontram comercializados,
habitualmente sob a forma de joias ou de bijouterie, apenas
procuram efeitos decorativos ou estticos sem preocupaes de
carcter teraputico ou vibratrio.
Impunha-se que, para o Trabalho com o Pndulo, os Metais
disposio fossem de garantida pureza. Mas ao Operador ser
possvel verific-lo atravs do seu trabalho com o Pndulo ou se se preferir - pesando o metal e verificando se o seu peso
especfico coincide com o que as tabelas estabelecem.
Da que neste folheto de instrues se indiquem esses pesos
para que os mais desconfiados possam testar (confirmar) a
pureza dos metais utilizados.
3 - Recapitulando, de novo, a lista de correspondncias entre
Metais Alqumicos e Planetas, temos:
- Chumbo = Saturno

- Estanho = Jpiter
- Ferro = Marte
- Ouro = Sol
- Cobre = Vnus
- Mercrio = Mercrio
- Prata = Lua
Metais filosficos:
- Enxofre
- Mercrio
- Sal
Podero recapitular-se correspondncias vibratrias mais
alargadas como por exemplo [ Ver quadro]:
- Saturno -> Jpiter -> Marte = Sistema neuro-sensorial =
Raiz (plantas) - Bao Pncreas -> Ossos-> Fgado,
- Jpiter = Crebro, Pulmes
- Marte = Vescula Biliar
- Sol -> Vnus = Sistema rtmico = Caule -> Folhas - Ouro
- Sol = Corao -> Circulao -> Sistema reticulo-endotelial
- Vnus = Rins e veias = Cobre
- Mercrio -> Lua = Sistema metablico = Flor -> Fruto
- Mercrio = Glndulas -> Mucosas -> Crebro -> Mercrio
- Lua = Sistema genital -> Pele = Prata
Recapitulando tambm os smbolos qumicos dos metais
alqumicos, temos:
- Chumbo - Pb
- Estanho - Sn
- Ferro - Fe
- Ouro - Au
- Cobre - Cu
- Mercrio - Hg
- Prata - Ag
Alm dos sete metais alqumicos, outros comeam a revelarse terapeuticamente importantes, tais como:

- Antimnio
- Bismuto
- Cobalto
- Crmio
- Magnsio
- Mangans
- Nquel
- Zinco
- ...
A investigar, a relao dos signos zodiacais com os Metais:
quais deles correspondem a quais deles?
4 - No livro La Langage Vibratoire de la Vie, Etienne
Guill alarga para 13 o nmero de metais que teriam interesse
para o processo alqumico da iniciao pela Radiestesia,
escrevendo palavras de antologia:
As clulas ss sabem transformar os elementos do mundo
AE em elementos do mundo EA. E nomeadamente o que
fazem, com os 13 elementos metlicos absolutamente
necessrios sua fisiologia: Mangans, Ferro, Cobalto, Nquel,
Cobre, Zinco, Estanho, Antimnio, Prata, Chumbo, Bismuto,
Mercrio e Ouro.
Pelo contrrio, as clulas tumorais no sabem fazer esta
alquimizao. Resulta da que num tratamento eficaz do
Cancro, ser preciso devolver s clulas do hospedeiro que teve
um cancro, as suas capacidades para alquimizar os 13 metais
que lhe so necessrios.
A origem da Alquimia parece-me totalmente dependente da
existncia destas 2 famlias de elementos. Trabalhando sobre os
elementos da famlia AE, os alquimistas da Idade Mdia
tentavam devolver a este o bom EAAE, no bom lugar, na
sequncia AEIOUY (Iolt) (Jold) que provm da substncia
primordial: o NOU dos antigos egpcios. alis por esta razo

que partiam de substncias como o Sulfureto de Antimnio e o

Mercrio, que esto, com efeito, na encruzilhada dos caminhos
entre os dois mundos AE e EA e, portanto, teoricamente mais
fceis a fazer passar da famlia AE para a famlia EA.
5 - Foi tambm estabelecido por Etienne Guill o papel dos
ies metlicos na teleaco das sequncias repetidas sobre o
gene estrutural do ADN e consequentemente no processo
alqumico de transmutao da clula:
- Ies metlicos com increasing affinity relativamente aos
fosfatos (Binding site):
Ltio (Li +) Na+ K+ RB+ Cs+ Mg2+ Ca sr2+(?) Ba2+ Fe3 +
- Ies metlicos com increasing affinity relativamente aos
fosfatos e bases:
Co2+ Ni2+ Mn2+ Zn 2+ Cd2+ Pb2+ Cu2+ -( Fe2+)
- Ies metlicos com increasing affinity nas bases (cadeia):
Ag+ Hg 2+
6 - Recomendaes (avulsas) da Oligoterapia para disfunes
orgnicas e psquicas:
TRATAMENTOS DO TERRENO ORGNICO EM
FUNO DOS CINCO ELEMENTOS CHINESES:
FOGO -> Mangans+Cobalto
TERRA -> Zinco+Nquel+Cobalto
METAL -> Mangans+Cobre
GUA -> Cobre+Ouro+Prata
MADEIRA -> Mangans
CASOS ESPECFICOS:
- INSUFICINCIA DA MEMRIA:

- Alumnio
- Silcio
- Zinco+Cobre
- INSUFICINCIA HEPTICA:
- Mangans
- Enxofre
- Nquel+Cobalto
- REUMTICO:
- Mangans+Cobalto
- Fsforo (tenso nervosa)
- Flor
- Cobre+Ouro+Prata
- Magnsio (Protector da clula nervosa)
7 - Aproveita-se para deixar aqui uma relao dos 45 metais
mais importantes do ponto de vista (oligo)teraputico,
alfabetados pelos seus smbolos qumicos e grau yin-yang [
conferir gravura N______, espiral dos metais]:
- ag - Prata - yang 3
- al - alumnio - yin 4
- as - arsnio - yang 3
- as - arsnio - yang 4 (?)
- au - ouro - yin 1
- bi - bismuto - [gravura no refere]
- cd - cdmio - yin 2
- co - cobalto - yin 3
- cr - crmio - yang 4
- cu - cobre - yang 4
- f - fluor - yin 5
- fe - ferro - yin 3
- ge - germnio - espiral no refere

- h - hidrognio - yang mximo (espira 7)

- hg - mercrio - yang 2
- i - iodo - yang 3
- k - potssio - yin 3
- mo - moliobdnio - yin 2
- n - azoto - yin 5
- na - sdio - yang 5
- ni - nquel - yang 3
o - oxignio - yin 5
- pb - chumbo - yin 1
- pd - paldio - yang 3
- pt - platina - yang 2 - [junto ao centro da espiral]
- pu - ? - yin - [junto ao centro da espiral
- ra - rdio - yin 1
- rn - rado - yin
- s - enxofre - yin 4
- se - selnio [ gravura no refere]
- si - silcio - yin 4
- sn - estanho - yin 2
- th -trio - [yang no centro da espiral
- w - tunsgstnio - yin 2
- zn - zinco - yin 3
8 - (*) Se se confirmar para os Oligoelementos o mesmo
princpio dos antagonistas/semelhantes que se verifica na
Homeopatia, estamos beira de uma das descobertas mais
sensacionais a que Radiestesia Alqumica pode conduzir: que
seria ento possvel, trabalhando com o Pndulo um
determinado metal, fazer profilaxia contra a intoxicao do
referido Metal e mesmo expulso do que eventualmente exista
no organismo em teor txico: assim sendo, temos resposta
vibratria e apenas vibratria a um dos maiores flagelos do

nosso tempo, que a intoxicao/poluio qumica por metais

pesados, por medicamentos, por agroqumicos, etc.
9 - Yves Roccard (38) mostrou que os seres humanos
possuem 12 receptores situados simetricamente sobre o seu
corpo: ao nvel dos tendes, dos msculos oculomotores, do
pescoo, do cotovelo, do msculo lombar, dos msculos do
joelho e do tendo de Aquiles (calcanhar) (in LVV, 110).
10 - Eis um texto de Etienne Guill que comenta o quadro do
ponto 5 desta lio:
Eis uma figura, um quadro alis, ilustrando o que vos dizia
h bocado, quer dizer, como chegmos a mostrar que os metais
estavam presentes nas molculas de ADN, onde eles se fixaram,
qual eram as afinidades para tal ou tal stio.
Este quadro (e aqui insisto muito) um quadro obtido in
vitro, quer dizer que os investigadores isolaram molculas de
ADN ou as compram no comrcio. Porque, desde h anos, o
ADN est venda, mesmo utilizado para terapias, o ADN de
algas em particular.
Estuda-se ento, com tcnicas clssicas, como os metais se
vo fixar nessas molculas; temos ligados aos fosfatos - como
eu dizia h pouco - sdio, potssio, csio, rubdio, magnsio,
etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito
ferro no nosso ADN mas um problema puramente fsicoqumico. Uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia
efectivamente esse ferro mas que era muito difcil estud-lo in
vitro. E vemos tambm que h ltio; ora devem com certeza
saber que certas perturbaes psquicas so tratadas com ltio,
pe-se a questo de saber at onde vai esse ltio? Eu penso que
ele vai at ao ADN; alis, j se utilizam tcnicas com ltio

radioactivo, o que mostrou bem que o ltio atinge o ADN; a

parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada s bases a parte do mercrio; vem
que so metais tipicamente alqumicos, a prata e o mercrio
fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais
bases. So, alis, esses dois metais que os laboratrios utilizam
para separar as sequncias repetidas das sequncias nicas,
uma tcnica fcil; a molcula torna-se pesada pela fixao dos
metais e separa-se do conjunto, ento a parte intermediria
muito importante.
a classificao dos metais nas categorias B, C, D e E de h
pouco, em funo das suas afinidades para as bases; verifica-se
que o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo,
depois o Cdmio, depois o Zinco, depois o Mangans, etc.
E sempre problemas com o ferro; a que nos demos conta
de que essa classificao no era anodina; nesses dados nada
devido ao acaso; de facto o Zinco est presente nos nossos
enzimas, como a maioria desses metais, alis, e nas nossas
molculas de ADN, e o Cdmio tem uma afinidade para os
stios onde o Zinco se fixa na vizinhana; assim temos j uma
das explicaes fundamentais da toxicidade do Cdmio,
particularmente do fumo do Cigarro: o Cdmio vai ser tomado
pelos transportadores de metais que no sabem distinguir o
Cdmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em stios
fundamentais das nossas clulas; e, a seguir, ele vai pouco a
pouco acumular-se, porque concentramos os metais; portanto,
quando ficamos anos e anos perto de fumadores, no sofremos
nenhuma consequncia, salvo que nos esquecemos de que o
Cdmio vai ficar em ns e o dia em que teremos um stress
psquico ou outro, o Cdmio - que conservamos ao nvel do que
se chama os stios de sequestrao dos metais, que so protenas
muito ricas em Enxofre - ento o Cdmio vai libertar-se e
tornar-se acessvel para fazer seja o que for.

Vou descrever o que o seja o que for. Quando se estuda o

funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o
metal Zinco, cuja molcula precisa para funcionar, pelo metal
Cdmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em
cada 2000 pares de bases (sabem; isto est muito bem feito
dentro de ns; h molculas na matria viva para corrigir,
como com uma mquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem
quando o Cdmio est no lugar do Zinco, podemos chegar a um
erro em cada 100 pares de bases; imaginam ento o que vai
acontecer; logo que o Cdmio vai chegar aos stios importantes,
principalmente para a diviso, para a transformao da
molcula, etc., vai provocar muitos erros; e a mesma coisa
para o Nquel que toma o lugar do Mangans; e para o Chumbo
que toma o lugar do Cobre.
11 - Eis os Minerais, conforme os define uma ficha de
enciclopdia:
Substncia de ocorrncia natural extrada das minas,
incluindo o carvo, petrleo e gs natural. Sob o ponto de vista
geolgico, so substncias de origem inorgnica, com
composio qumica mais ou menos bem definida, estrutura e
propriedades cristalinas, que entram na constituio das rochas.
Dos 300 minerais conhecidos, apenas uma centena so vulgares.
Podem ser identificados pela sua cor (que varia com impurezas
impregnadas), dureza, brilho, peso especfico, forma cristalina e
clivagem, ou por anlise qumica e difraco dos raios X. Os
minerais so geralmente classificados pelos seus anies: pela
ordem crescente de complexidade, temos: elementos, sulfuretos,
xidos, halides, carbonatos, nitratos, sulfatos, fosfatos e
silicatos. Outros so classificados de acordo com a sua
combinao qumica e estrutural, como sejam arsenatos com
fosfatos, etc. Mais recentemente, os minerais so classificados
pela sua estrutura topolgica.

12 - Eis a definio de Metal, segundo a mesma

Enciclopdia:
Elemento com elevado peso especfico, elevada capacidade
e reflexo luz (dando um brilho caracterstico quando polido),
que pode ser martelado at se obterem folhas finas e trefilado
(isto , malevel e dctil) e bom condutor do calor e da
electricidade, dominuindo a sua condutividade elctrica com a
temperatura. Cerca de 75% dos elementos qumicos so metais
mas nem todos tm todas as propriedades metlicas tpicas. Na
maioria encontram-se como minrios e os que se encontram no
estado puro so slidos cristalinos ( o mercrio, lquido
temperatura ambiente, uma excepo notvel). Os seus tomos
perdem facilmente devido natureza no especfica e no
direccional da ligao metlica.
Metalide ou semimetal um elemento que tem propriedades
fsicas e qumicas intermdias entre as dos metais e as dos no
metais. Os metalides - boro, silcio, germnio, arsnio,
antimnio, selnio e telrio - formam uma banda diagonal na
tabela peridica. No tm uma elevada electronegatividade ou
electropositividade, e formam xidos anfotricos.
13 - No livro La Langage Vibratoire de la Vie (pgina 50),
Etienne Guill classifica de metais mutagnicos os seguintes:
Cdmio, Nquel, Mercrio, Mangans e Molibdnio.
<tcp-26><adn><manual>
M de METAIS
Uma ficha de enciclopdia diz o seguinte do METAL:
Corpo simples, em geral slido (excepto o Mercrio), cujos
tomos so a maior parte das vezes electropositivos nas solues

salinas e cujos xidos so bsicos. Conforme a aco mais ou

menos viva da gua e do ar, distinguem-se os metais alcalinos,
alcalino-terrosos, ou terrosos. Estes ltimos tm um brilho
especial dito metlico e so a maior parte das vezes dcteis e
maleveis. Os metais so muito utilizados na indstria, que
distingue: metais ferrosos(ferros, fontes e aos) e metais no
ferrosos (Cobre, Chumbo, Estanho, Nquel, Alumnio). O Ouro,
a Prata e a Platina, muito dificilmente oxidveis, so metais
preciosos. Metal nativo o metal no estado puro da natureza.
Em sentido Figurado, sinnimo de Temperamento - De que
metal feito voc?
<tcp-28 adn<manual>hipteses de investigao
LUZ DA LGICA ORTOMOLECULAR
AUTOTERAPIA VIBRATRIA
EM CASOS DE HIPERSENSIBILIDADE ALRGICA
Se se confirma a hiptese j proposta, se de facto a
informao vibratria recebida de um metal equivale, para fins
teraputicos, sua absoro por outras vias (alimentao,
oligoelementos, homeopatia), teremos vista a maior arma
teraputica contra os ciclos viciosos - chamados alergias criados pela medicina qumica.
Ensina a experincia de que, em casos de alergia,
extremamente problemtico administrar no s medicamentos
(que provocam hipertenso, por exemplo) mas tambm
Oligoelementos (h sempre reaco violenta) ou mesmo
Homeopatias. A grande inquietao reside, exactamente, em
saber se a informao vibratria substitui a informao
biolgica e poder operar os mesmos efeitos teraputicos sem a

desvantagem e contrapartida das reaces anmalas prprias do

terreno orgnico alrgico. Tomemos o exemplo de uma
hipertenso, seguindo o esquema teraputico aconselhado pela
chamada medicina orto-molecular.

<autot-5><adn><manual>
O Pndulo de Trabalho
1 - O Pndulo o nosso telescpio e microscpio, para
conseguirmos ver o invisvel
O Pndulo um prolongamento visvel do nosso ser invisvel
O Pndulo a ponta do infinito e o comeo da eternidade
2 - Pegar no Pndulo pegar no nosso prprio destino, na
nossa prpria vida, esta e - o que parece mais importante - a
outra
Pegar no Pndulo despertar no s os nossos cinco sentidos,
mas ganhar um sexto - a radiestesia - e abrir a porta aos 6
restantes
Pegar no Pndulo pegar no fio da Meada, abrir a porta do
Labirinto, encetar a demanda do Graal, segurar a Bssola para a
viagem, consultar em 1 mo o mapa do nosso percurso interior
Pegar no Pndulo o primeiro gesto para nos ligarmos ao
interruptor csmico
Pegar no Pndulo confirmar se a informao dos metais,
das cores, dos sons, dos planetas, dos smbolos, das letras, est
passando - e fazendo diapaso ou ressonncia - atravs dos
nossos 600 bilies de clulas: e se estiver passando, pegar no
pndulo pode ser a melhor autoterapia que podemos fazer

3 - Este trabalho com o Pndulo extremamente crtico,

como j perceberam, em relao s muitas escolas esotricas
que pululam hoje em dia, por tudo quanto stio.
Pegar no Pndulo , portanto, ter uma base firme para criticar
todo o Bl Bl que os vrios oradores constantemente nos
impingem.
Sugiro que usem o Pndulo para criticar, antes de mais nada,
o Bl Bl com que eu prprio vos estou mimoseando. No me
poupem. Alis, por isso que procurarei reduzir o Bl Bl ao
mnimo, pelo menos o oral, remetendo para papelinhos
fotocopiados a informao verbal que me parece dever ser
transmitida.
Porque a informao, devo dizer-vos, est extremamente
cara. Um livro de Etienne Guill custa, em mdia, 7 ou 8 contos.
Um seminrio intercalar, em hotel de 5 estrelas, custa 5.500$.
Um seminrio de dois dias, 800 francos e tem que ser pago em
francos. O que eu pretendo que vocs tenham acesso a esta
informao que pessoalmente considero preciosa, mas da forma
mais econmica possvel. Para isso, a Sociedade Portuguesa de
Naturologia ser o nosso porto de Abrigo, o nosso Ponto de
Apoio e o nosso Ponto de encontro. Existe um Gabinete de
Orientao Alimentar que est vossa disposio para consultas
individuais, s 2as e 4as feiras, das 13 s 15 horas. Gabinete
que poder servir de ponto de encontro, ponto de apoio, ponto
de referncia e o porto de abrigo.
30/Setembro/1994