Eja Filosofando
Eja Filosofando
Eja Filosofando
VOLUME NICO
UNIDADE I
DESCOBRINDO A FILOSOFIA
CAPTULO 1
A EXPERINCIA FILOSFICA
CONTEDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Como o pensar
filosfico?
Reconhecer a importncia
e a utilidade da Filosofia.
A Filosofia de vida
Para que serve a
Filosofia?
Entender como se d o
processo de filosofar.
Apresentar Scrates e sua
importncia para a
Filosofia.
Apresentar o que a
Filosofia e qual a
imagem dela na
sociedade.
Definir o conceito de
Filosofia (amigo da
sabedoria) e como se
estrutura essa Cincia nos
dias de hoje.
Exerccio 10 da seo
Caiu no vestibular um
timo exerccio para o
professor realizar uma
avaliao diagnstica do
grupo e conhecer as
dificuldades que vai
encontrar nos textos
dissertativos.
Informao, conhecimento
e sabedoria
possvel definir
Filosofia?
Um filsofo
Para no concluir...
ORIENTAES
DIDTICAS
Explore as obras de
Picasso e Dal, alm do
excerto de Deleuze e
Guattari, para promover
uma discusso sobre a
Filosofia e a realidade.
Apresente as diversas
possibilidades que a
Filosofia pode proporcionar
como
Cincia. Apresente, superficialmente, alguns contedos
que sero estudados.
Explique a etimologia da
palavra Filosofia (philos +
sophia) para que os alunos
percebam a espinha dorsal
do curso.
Demonstre como o mtodo
socrtico (maiutica e
ironia) deu origem a toda a
Cincia filosfica.
CAPTULO 2
CONTEDO
Dois relatos mticos
O que mito?
Os rituais
Teorias sobre o mito
O mito nas civilizaes
antigas
O mito hoje
Para finalizar...
A CONSCINCIA MTICA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Reconhecer a importncia
do mito nas primeiras
sociedades.
Identificar os mitos que
permaneceram e os que
desapareceram com o
tempo.
ORIENTAES
DIDTICAS
Explore os exemplos do
livro para apresentar o
mito grego, como o de
caro, mitos indgenas,
como o boto rosa,
conhecido pela maioria
dos estudantes, e o
confronto mtico entre o
bem e o mal, presente em
histrias como o Batman.
Cuidado! Eles podem ser
tendenciosos a confundir
mitos com lendas
urbanas. Lembre-se, o
mito tem um carter
pedaggico, uma forma de
interpretao da realidade.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 3
CONTEDO
Situando no tempo
Uma nova ordem humana
Os primeiros filsofos
Mito e Filosofia:
continuidade e ruptura
O NASCIMENTO DA FILOSOFIA
OBJETIVOS
Identificar os motivos que
levaram os gregos a
desenvolver a Filosofia.
Problematizar o choque
cultural que a Filosofia
proporcionou na Cincia.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 3.2 e 3.4.
Discutir como a escrita, o
desenvolvimento do
comrcio e a estruturao
poltica podem colaborar
com a reflexo e a crtica.
AVALIAO
Discutir o exerccio 6 (p.
43).
Exerccios 10 e 11 da
seo Caiu no vestibular.
No segundo, incentivar a
utilizao dos elementos
do texto.
Explicar como o
pensamento valorizado
na Grcia antiga.
UNIDADE II
CAPTULO 4
CONTEDO
O comportamento animal
O agir humano: a cultura
Uma nova sociedade?
A cultura como construo
humana
ORIENTAES
DIDTICAS
Relembre os alunos da
importncia da escrita
(pr-histria x histria).
Esclarea que os seres
humanos no dominaram
a escrita e a leitura da
noite para o dia.
Os alunos devem perceber
que o conhecimento
gradativo, e no
cumulativo.
ANTROPOLOGIA FILOSFICA
NATUREZA E CULTURA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1 e 5
(p. 53).
ORIENTAES
DIDTICAS
Pergunte aos alunos quais
so as diversas
interpretaes da palavra
cultura no cotidiano.
Utilize exemplos prticos
de como ns agimos sem
pensar.
Enfatize que o termo
cultura no est ligado ao
conhecimento ou
inteligncia.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 5
CONTEDO
A linguagem do desenho
O que uma linguagem?
A linguagem verbal
Funes da linguagem
Linguagem, pensamento e
cultura
CAPTULO 6
CONTEDO
Trabalho como tortura?
A humanizao pelo
trabalho
cio e negcio
Uma nova concepo de
trabalho
O trabalho como
mercadoria: a alienao
A era do olhar: a disciplina
De olho no cronmetro
Novos tempos na fbrica
Da fbrica para o escritrio
Consumo ou
consumismo?
LINGUAGEM E PENSAMENTO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Mostrar a importncia da
comunicao na formao
do mundo humano e sua
ntima ligao com o
nosso modo de pensar o
mundo.
Discutir os exerccios 1 e 2
(p. 65).
Exerccio 9 da seo Caiu
no vestibular.
Diferenciar as diversas
formas de pensamento
existentes.
Filme: A rosa prpura do
Cairo, de Woody Allen,
para discutir a relao
entre fantasia e realidade.
ORIENTAES
DIDTICAS
Construa situaes que
exemplifiquem as vrias
formas de comunicao.
Por exemplo, a expresso
Bom-dia, em diversas
lnguas.
Os exemplos para os
alunos de EJA so
fundamentais para a
construo de um
aprendizado por meio de
mtodos ldicos.
Mostre a relao entre
linguagem e cultura,
utilizando os textos.
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 2 e 6
(p. 79).
Exerccio 10 da seo
Caiu no vestibular.
Apresentar a alienao
como fruto do capitalismo.
Explicar o consumo na
sociedade no informada.
Filme: Domsticas, de
Fernando Meirelles e
Nando Olival, sobre a
rotina de cinco
empregadas domsticas
brasileiras.
Crtica sociedade
administrada
Uma civilizao do lazer?
A sociedade ps-moderna:
o hiperconsumo
Para onde vamos?
ORIENTAES
DIDTICAS
Construa o conceito de
trabalho com o foco
histrico dos textos.
Defina a transio do
homem no trabalho se
tornar sinnimo de homem
que no se interessa.
Ilustre como o
consumismo fruto da
alienao.
Discuta a temtica do filme
Tempos modernos, de
Charles Chaplin, e
promova associaes com
o filme Domsticas.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 7
CONTEDO
O que significa ser feliz?
A experincia de ser
Os tipos de amor
Plato: Eros e a Filosofia
O corpo sob o olhar da
cincia
A inovao de Espinosa
As teorias
contemporneas
Individualismo e
narcisismo
EM BUSCA DA FELICIDADE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Proporcionar a discusso
sobre como ocorrem as
relaes sociais, afetivas e
profissionais entre os
seres humanos.
Enfatizar que o
consumismo
contemporneo nos leva
incapacidade de agir com
equilbrio em nossas
escolhas.
Questes 8 e 9 da seo
Caiu no vestibular (p. 94).
Como sugesto, pedir uma
devolutiva apenas do texto
que os alunos acharem
mais adequado.
Relatrio sobre o filme
Pequena miss Sunshine,
de Jonathan Dayton e
Valerie Faris, uma
comdia que satiriza os
costumes norte-americanos, sobretudo a
busca do sucesso e da
fama.
Explicar a teoria do
mtodo cientfico de Ren
Descartes.
Estabelecer a diferena
entre individualismo e
individualidade.
Felicidade e autonomia
CAPTULO 8
ORIENTAES
DIDTICAS
Questione os alunos sobre
o que ser humano.
Explique a diferena entre
corpo e alma, de Ren
Descartes.
D exemplos de situaes
em que o homem
demonstre atitudes
individuais e
individualistas, para que os
alunos percebam a
diferena entre eles.
APRENDER A MORRER...
CONTEDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Conceituar as diversas
faces da morte: a
eutansia, o aborto, a dor
e o sofrimento, o desejo da
imortalidade e as mortes
simblicas.
Discutir os exerccios 2 e 3
(p. 105).
ORIENTAES
DIDTICAS
Identifique as vrias
formas de interpretar a
morte atravs da histria e
do pensamento.
Analise as diversas
situaes onde o homem
se defronta com a morte
ou com a possibilidade
dela.
Para a Filosofia, a pior
morte a intelectual.
Questione seus alunos e
leve-os a pensar se isso j
aconteceu com eles.
Promova um debate sobre
assuntos polmicos, como
aborto e eutansia,
apresentando prs e
contras vigentes na
sociedade.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE III
CAPTULO 9
CONTEDO
O ato de conhecer
Os modos de conhecer
A verdade
Podemos alcanar a
certeza?
Teorias sobre a verdade
A verdade como horizonte
O CONHECIMENTO
O QUE PODEMOS CONHECER?
OBJETIVOS
Introduzir o conceito de
conhecimento dentro da
Filosofia.
Identificar e relacionar o
conhecimento, a verdade,
o dogma (verdade
imposta), o ctico (dvida)
e o conhecimento intuitivo
e discursivo.
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 4 (p. 118).
Diferenciar dogmatismo e
ceticismo. Aceitar ou
questionar o
conhecimento. Como
podemos achar um meio-termo.
CAPTULO 10
CONTEDO
Conceito geral de
ideologia
Ideologia: sentido restrito
Conceito marxista de
ideologia
A ideologia em ao
O discurso no ideolgico
Outras concepes
marxistas de ideologia
Questionamento e
conscientizao
ORIENTAES
DIDTICAS
Construa o conceito de
verdade utilizando as
leituras.
Leve os alunos reflexo
de como o conhecimento
imediato tem seus
perigos quando chegam
sociedade.
Questione por que
aceitamos algumas coisas
e duvidamos de outras.
Explique a importncia do
exerccio contnuo do
questionamento para a
sociedade.
IDEOLOGIAS
OBJETIVOS
Entender como se d a
passagem do senso
comum ao bom senso.
Analisar as diversas
formas de ideologia nas
mais variadas correntes
filosficas.
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1 e 3
(p. 129).
Exerccio 8 da seo Caiu
no vestibular.
ORIENTAES
DIDTICAS
Apresente Karl Marx para
os alunos. Contextualize-o
na histria.
Explique ideologia sempre
com exemplos palpveis.
O capitalismo no pode
estar presente em todos
os exemplos.
O uso do bom senso nas
escolhas ideolgicas que
fazemos sempre entrar
nas discusses. Lembreos, no ter opinio j
uma ideologia.
Discuta a ideologia
implcita na publicidade e
nos meios de
comunicao.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 11
CONTEDO
O que lgica
Termo e proposio
Princpios da lgica
Quadrado de oposies
Argumentao
Tipos de argumentao
LGICA ARISTOTLICA
OBJETIVOS
Definir o que lgica.
Definir o que deduo,
induo e analogia.
Identificar falcias no
cotidiano das pessoas.
CONTEDO
Uma linguagem artificial
Lgica proposicional
Tabelas de verdade
Sinais de pontuao
Formas de enunciado
Consistncia dos
enunciados
A lgica de predicados
Lgicas complementares e
alternativas
A importncia da lgica
simblica
AVALIAO
Mostrar como os
argumentos podem ter
caminhos diferentes, como
a deduo, a intuio e a
analogia.
Identificar como as falcias
(estratgias que
direcionam o pensamento)
podem interferir na
construo de nossos
argumentos.
Falcias
A lgica ps-aristotlica
CAPTULO 12
METODOLOGIA
ORIENTAES
DIDTICAS
Nesse momento, termo e
preposio no so
adequados s
necessidades de um aluno
de EJA.
Se desejar, retorne a este
captulo em outra
oportunidade.
Concentre-se na definio
de lgica, deduo,
induo e analogia.
Ilustre sua aula com
algumas falcias.
Exemplo: promessas de
campanhas polticas que
no foram cumpridas.
LGICA SIMBLICA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Identificar a validade ou a
invalidade dos argumentos
pela forma de raciocnio.
AVALIAO
Discutir o exerccio 2
(p. 148).
ORIENTAES
DIDTICAS
Utilize exemplos prticos
da lngua para mostrar
como o vocabulrio pode
iludir as pessoas, levando-as a entender algo sem
que o orador tenha
afirmado tal situao.
Caracterize situaes
textuais, talvez at do
caderno dos prprios
alunos.
Talvez seja o captulo mais
difcil para um aluno de
EJA. Com compreenso e
pacincia, utilize-se de
vrios exemplos.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 13
CONTEDO
A Filosofia pr-socrtica
Os sofistas: a arte de
argumentar
Scrates e o conceito
Plato: o mundo das ideias
A BUSCA DA VERDADE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir o exerccio 8
(p.166).
Exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular.
Aristteles: a metafsica
A Filosofia medieval: razo
e f
Enfatize a maiutica
(perguntar sempre) e a
ironia como fonte primeira
do questionamento.
Explique o conhecimento
sensvel (emoo) e o
conhecimento inteligvel
(razo) da teoria de Plato.
CAPTULO 14
CONTEDO
As mudanas na
modernidade
A questo do mtodo
O racionalismo cartesiano:
a dvida metdica
O empirismo britnico
ORIENTAES
DIDTICAS
Scrates, Plato e
Aristteles so as trs
colunas da Filosofia
Antiga.
Explane os seus mtodos,
destacando a evoluo de
um para o outro.
A METAFSICA DA MODERNIDADE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Explicar o conceito de
racionalismo de Ren
Descartes.
Definir o empirismo (ver
para crer) para a Filosofia
Moderna.
Discutir os exerccios 2, 3
e 4 (p. 178).
Exerccios 8 e 9 da seo
Caiu no vestibular. Exija a
devolutiva escrita.
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique por que Ren
Descartes considerado
o pai da Filosofia
Moderna.
Esclarea que com a
expresso cogito, ergo
sum (penso, logo existo)
nasce o mtodo cientfico.
Explique como John Locke
e David Hume
desenvolvem a Cincia at
chegar ao mtodo
emprico (experincia).
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 15
A CRTICA METAFSICA
CONTEDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Definir o conceito de
criticismo (empirismo +
racionalismo) de Immanuel
Kant.
Entender o positivismo de
Augusto Comte.
Discutir os exerccios 4 e
9.
Exerccio 11 e 12 da seo
Caiu no vestibular.
Hegel: o idealismo
dialtico
Comte: o positivismo
Marx: materialismo e
dialtica
Para uma viso de
conjunto
CAPTULO 16
CONTEDO
Antecedentes da crise
A crise da subjetividade
Fenomenologia e
intencionalidade
A Escola de Frankfurt
Habermas: o agir
comunicativo
Foucault: verdade e poder
Pragmatismo e
neopragmatismo
A Filosofia da linguagem
O discurso da ps-modernidade
Contextualizar Comte e a
lei dos trs estados da
metafsica.
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique porque o
criticismo a unio dos
conceitos de racionalismo
e empirismo. Explique
como Kant percorreu este
caminho.
Foque na explicao da lei
dos trs estados
(teolgico, metafsico e
positivo) e como se d a
passagem dos trs. Utilize
o mesmo exemplo nas trs
leis para que os alunos
percebam a diferena.
A CRISE DA RAZO
OBJETIVOS
Definir o que
subjetividade e
objetividade.
Apresentar conceitos que
contrapem a razo.
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1 e 3
(p. 209).
ORIENTAES
DIDTICAS
Defina a subjetividade para
os alunos. Os sentimentos
no podem ser os nicos
exemplos para explicar a
teoria.
Enfatize a pluralidade
(diversos pensamentos)
observada por Habermas.
Estabelea significados
concretos para o poder
que ns seguimos, sobre
o qual Foucault descreveu.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
UNIDADE IV
CAPTULO 17
CONTEDO
Uma histria real
Os valores
Moral e tica
Carter histrico e social
da moral
A liberdade do sujeito
moral
Dever e liberdade
A bssola e a balana
tica aplicada
Aprender a conviver
TICA
ENTRE O BEM E O MAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 9 e
10 (p. 221).
O exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular uma
dissertao interessante,
mas, se desejar, substitua
por outra.
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique que os valores
so heranas culturais que
determinam nossas aes
e nosso pensamento.
Enfatize as circunstncias
em que podemos utilizar
moral e tica.
Moral est no campo do
indivduo, enquanto tica
est no campo da
coletividade.
Faa com que os alunos
exponham situaes em
que eles vivenciaram um
dilema tico.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 18
CONTEDO
Aprender a autonomia
A teoria de Piaget
A teoria de Kohlberg
Pressupostos filosficos
Outras tendncias
A construo da
personalidade moral
CAPTULO 19
CONTEDO
OBJETIVOS
Definir o que liberdade.
Somos livres ou
determinados?
A liberdade incondicional e
o livre-arbtrio
Conscincia e liberdade
A fenomenologia: a
liberdade situada
tica e liberdade
AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 3 (p. 233).
Uma avaliao escrita
pode ser elaborada com o
exerccio 5 (p. 233).
ORIENTAES
DIDTICAS
Enfatize os quatro estgios
do desenvolvimento
humano que Piaget
organizou.
Debata se eles j viveram
tal experincia.
Fixe-se nas trs escalas
da atitude humana diante
das aes humanas
propostas por Kohlberg.
O que determinismo?
Os tericos da liberdade
METODOLOGIA
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 19.3, 19.4, 19.5 e
19.6.
Mostrar como os gregos
entendiam a liberdade.
Apresentar o determinismo
cientfico.
Explanar sobre a liberdade
pensada por Espinosa.
Filme: Um grito de
liberdade, de Richard
Attenborough, sobre a luta
contra o apartherd na
frica do Sul.
10
AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 3 (p. 246).
Exerccio 10 da seo
Caiu no vestibular.
ORIENTAES
DIDTICAS
Promova um debate com o
tema O que ser livre.
Ilustre com situaes de
atitudes exageradas e
questione se os alunos j
tiveram comportamentos
semelhantes.
Ressalte como o
determinismo engessa
nossas atitudes e limita a
liberdade humana.
Trabalhe as possibilidades
de uma sociedade que
concorda com Espinosa.
Seria o caos?
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 20
CONTEDO
A diversidade das teorias
A reflexo tica grega
As concepes ticas
medievais
O pensamento moderno
TEORIAS TICAS
OBJETIVOS
Definir como os gregos
conciliavam a tica e a
sabedoria.
Apresentar as variaes
de tica na sociedade.
A moral iluminista
O utilitarismo tico
As iluses da conscincia
A Filosofia da existncia
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1 e 9
(p. 263).
Exerccio 10 da seo
Caiu no vestibular.
Apresentar as concepes
ticas (convvio) da Idade
Medieval.
Apresentar as concepes
ticas depois da primeira
metade do sculo XX.
Filme: Dias de Nietzsche
em Turim, de Julio
Bressane.
A tica contempornea: o
desafio da linguagem
UNIDADE V
FILOSOFIA POLTICA
CAPTULO 21
CONTEDO
A Filosofia poltica
Poder e fora
Estado e legitimidade do
poder
A institucionalizao do
poder
Uma reflexo sobre a
democracia
O avesso da democracia:
totalitarismo e
autoritarismo
O equilbrio instvel de
foras
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Estabelecer a diferena de
regimes totalitrios.
Entender o significado de
poltica (plis organizada)
para Filosofia.
Definir o que democracia
(governo do povo) e seus
desdobramentos.
Identificar regimes no
democrticos e
diferenci-los.
Livro: A revoluo dos
bichos, de George Orwell,
livro de fcil leitura,
apresenta-se como uma
fbula em que animais se
insurgem contra seus
donos e instituem uma
nova forma de governo.
11
ORIENTAES
DIDTICAS
Ilustre o cio criativo
(tempo para pensar) como
aspecto marcante da
reflexo social dos gregos,
que levou origem da
democracia e da tica
entre os cidados.
Explane como o
teocentrismo (Deus como
centro do mundo)
determina as concepes
ticas na Idade Medieval.
Explique como o
existencialismo (porque eu
existo) inquieta a
humanidade e questiona
os padres de
comportamento,
confundindo-os com
liberdade de expresso.
AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 3 (p. 273) (Leitura
complementar).
O exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular deve
ser cobrado como forma
de entendimento (p. 274).
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique a origem da
palavra poltica, que est
ligada a plis grega.
Ilustre como os gregos
alcanaram a plena
liberdade exercendo a
democracia no sculo VI
a.C.
Destaque o nazismo e o
fascismo como principais
opositores histricos da
democracia.
Traga trechos da obra A
revoluo dos bichos e
destaque a crtica aos
regimes totalitrios.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 22
DIREITOS HUMANOS
CONTEDO
OBJETIVOS
Estabelecer a diferena
entre direito natural e
direito positivo.
Identificar os cdigos
modernos de direitos
sociais.
CONTEDO
A poltica como teoria
A democracia grega
Os sofistas e a retrica
A teoria poltica de Plato
A teoria poltica de
Aristteles
O bom governo
Idade Mdia: poltica e
religio
Agostinho, bispo de
Hipona
A escolstica: Toms de
Aquino
Tempos de ruptura
AVALIAO
Discutir o exerccio 6
(p. 284).
Promover um debate
sobre o exerccio 8 da
seo Caiu no vestibular.
Apresentar quais so os
cdigos de direitos sociais
modernos.
Filme: Tropa de elite, de
Jos Padilha, inspirado na
aes do Bope, questiona
o uso da violncia
desmedida.
Liberdade e igualdade?
A comunidade
internacional
CAPTULO 23
METODOLOGIA
ORIENTAES
DIDTICAS
Utilize exemplos para os
alunos fixarem a diferena
entre direito natural e
direito positivo.
Explicite qual o papel da
constituio e explique por
que ela a lei mxima de
um pas.
A declarao dos direitos
humanos desenvolvida no
exerccio 6 (p. 284)pode
gerar ampla discusso.
Aproveite as
oportunidades e provoque
polmicas.
A POLTICA NORMATIVA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Apresentar o contexto
histrico do surgimento da
poltica.
Identificar as vrias
vertentes da poltica.
Discutir os exerccios 1 e 6
(p. 297).
Pedir para que os alunos
redijam uma dissertao
sobre a discusso desses
exerccios.
Apresentar os sofistas
(valorizavam a fala) e a
arte da retrica dentro da
poltica.
Mostrar como Plato
idealizou a construo da
Repblica (bem-comum)
liderada pelo filsofo-rei (cidado mais bem
preparado).
12
ORIENTAES
DIDTICAS
Historicamente, explique
por que a Grcia antiga foi
o bero da poltica.
Demonstre como os
sofistas deturpavam a
ideia da plis grega, com o
auxlio da retrica.
Enfatize a teoria das trs
partes da alma e a
formao do filsofo-rei
para Plato.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 24
A AUTONOMIA DA POLTICA
CONTEDO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
A formao do Estado
nacional
A Itlia dividida: Maquiavel
Discutir os exerccios 3 e 4
(p. 311).
Exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular.
Soberania e Estado
moderno
Hobbes e o poder absoluto
do Estado
CAPTULO 25
CONTEDO
Liberdade ou igualdade?
O liberalismo ingls
O liberalismo francs
Hegel: a crtica ao
contratualismo
As contradies do
sculo XIX
ORIENTAES
DIDTICAS
Utilizando os textos,
estabelea a relao de
Maquiavel com a
expresso pensamento
maquiavlico.
Quando estiver explicando
o contrato social de
Thomas Hobbes,
questione os alunos sobre
quais contratos sociais
eles aderem nos dias de
hoje.
D prioridade na
explicao da teoria dos
trs poderes de Maquiavel.
LIBERALISMO E DEMOCRACIA
OBJETIVOS
Diferenciar o liberalismo
ingls do liberalismo
francs.
Estabelecer quais so as
contradies do sculo
XIX.
METODOLOGIA
AVALIAO
Os exerccios da leitura
complementar da pgina
317 so de alta
complexidade. Estimule os
alunos a dissertarem
sobre a reflexo proposta.
Entender o liberalismo de
Alexis Tocqueville na
Revoluo Francesa.
Explanar como as teorias
liberais chegaram ao
sculo XIX.
Filme: As sombras de
Goya, de Milos Forman,
que retrata as convulses
sociais do final do sculo
XVIII. No cenrio das
perseguies religiosas
pela Inquisio catlica, a
musa do pintor Goya
torturada e mantida presa.
13
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique por que a
liberdade sempre est
ligada ao sentimento de
igualdade.
O captulo traz dois
exemplos histricos de
povos que buscaram sua
liberdade e igualdade.
Questione os alunos se
isto seria possvel nos dias
de hoje.
O captulo j traz algumas
diferenas destes
conceitos no sculo XIX.
FILOSOFANDO
MARIA LCIA DE ARRUDA ARANHA | MARIA HELENA PIRES MARTINS
CAPTULO 26
CONTEDO
A origem do proletariado
O socialismo utpico
O marxismo
O anarquismo: principais
ideias
O socialismo no sculo XX
Fim da utopia socialista?
AS TEORIAS SOCIALISTAS
OBJETIVOS
Definir os conceitos do
socialismo utpico
pensado por Marx.
Definir o marxismo.
Apresentar a teoria do
anarquismo.
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 2, 3,
5 e 6 (p. 333).
Exerccio 10 da seo
Caiu no vestibular.
Apresente o anarquismo
como uma terceira via
(socialismo e comunismo
so as outras duas) de
oposio ao capitalismo.
CAPTULO 27
CONTEDO
Um retrospecto
Liberalismo social
Liberalismo de esquerda
Neoliberalismo
ORIENTAES
DIDTICAS
Apresente o socialismo
utpico e as diferenas
mais relevantes
apresentadas pelos quatro
tericos.
Priorize a explicao do
marxismo. Ele
fundamental para a
continuao da obra.
O LIBERALISMO CONTEMPORNEO
OBJETIVOS
Apresentar o liberalismo
social.
Definir o conceito de
neoliberalismo.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 27.2 e 27.4.
Identificar as vrias
vertentes do liberalismo
social.
Introduzir o conceito de
neoliberalismo de
interveno estatal.
Filme: Exlios, de Tony
Gatlif, que retrata a volta
de um casal de franceses
descendentes de argelinos
sua terra natal, em
busca de sua prpria
identidade.
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AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 3 (p. 339).
ORIENTAES
DIDTICAS
Estabelea as tendncias
do liberalismo nas
sociedades e como ele
pode sofrer diversas
distores dentro da teoria
original.
Explique o que o
neoliberalismo atravs das
aes que o Brasil realizou
nos ltimos 50 anos.
Exemplos: planos
econmicos,
posicionamentos e
investimentos polticos.
FILOSOFANDO
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UNIDADE VI
CAPTULO 28
CONTEDO
Que caminho devo tomar?
Senso comum e cincia
O mtodo cientfico
A comunidade cientfica
Cincia e valores
CAPTULO 29
CONTEDO
Filosofia e cincia
Geometria e medicina
Plato
Aristteles
Alexandria e a escola
helenstica
A cincia na Idade Mdia
A decadncia da
escolstica
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 3 e 4
(p. 350).
ORIENTAES
DIDTICAS
Revise o conceito de
senso comum e faa a
transio para o
pensamento cientfico,
ressaltando a sua
importncia.
Explane sobre a
importncia de um mtodo
ou de regras para se obter
a verdade.
Priorize a explicao dos
valores cognitivos, ticos e
polticos. Eles so
importantes para que os
alunos notem os limites da
Cincia nos dias de hoje.
Identificar os diversos
valores que ajudam ou
atrapalham a Cincia.
METODOLOGIA
Analisar os principais
aspectos da Cincia na
Idade Mdia.
Analisar a concepo
cientfica razo-sentido de
Plato.
Contemplar o mtodo
aristotlico de valorizao
da Matemtica.
Entender as diversas
concepes de Cincia da
Idade Mdia.
Filme: Giordano Bruno, de
Giuliano Montaldo, que
trata da histria do homem
que desafiou a Igreja com
sua concepo do
Universo infinito.
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AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 3 (p. 363).
ORIENTAES
DIDTICAS
Explane a teoria do
Demiurgo de Plato e
estabelea possveis
relaes com o
monotesmo, substituindo
a palavra Demiurgo por
Deus.
Enaltea a Fsica e a
Biologia como cincias
primordiais, segundo a
teoria de Aristteles.
Como os rabes, os
cristos do mundo
ocidental e os gregos
contriburam com a
Cincia a partir do modo
medieval de pensar.
FILOSOFANDO
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CAPTULO 30
CONTEDO
Uma nova mentalidade
Caractersticas do
pensamento moderno
Galileu e as duas novas
cincias
A sntese newtoniana
METODOLOGIA
AVALIAO
Discutir os exerccios 1 e 6
(p. 371).
Cobrar uma devolutiva
escrita do exerccio 10 da
seo Caiu no vestibular.
CAPTULO 31
CONTEDO
O desafio do mtodo
A investigao cientfica
O mtodo experimental
A cincia como construo
O desenvolvimento das
cincias da natureza
A crise da cincia
Novas orientaes
epistemolgicas
A ambiguidade do
progresso cientfico
ORIENTAES
DIDTICAS
Estabelea a diferena
entre antropocentrismo
(homem como centro do
universo) e teocentrismo
(Deus como centro do
universo).
Enfatize como esta
transio proporcionou o
surgimento do
racionalismo na
humanidade.
Conte como Galileu Galilei
enfrentou o teocentrismo
pela busca do saber mais
aprofundado.
Faa os alunos
entenderem a importncia
das teorias de Isaac
Newton at os dias de
hoje.
METODOLOGIA
AVALIAO
Classificar os diversos
tipos da investigao
cientfica para a Filosofia.
Analisar a experincia, a
observao e a
experimentao nas
Cincias da natureza.
Contextualizar a evoluo
das Cincias da natureza,
de Lamarck at os dias de
hoje.
Filme: 2001, uma odisseia
no espao, de Stanley
Kubrick, clssico da fico
cientfica, que mostra a
evoluo do homem at as
viagens espaciais.
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ORIENTAES
DIDTICAS
Diferencie as Cincias
formais das Cincias da
natureza, exemplificando o
campo de estudo de cada
uma.
Explique como a
observao um dos
principais fundamentos
das Cincias da natureza.
Relembre o conceito de
induo, deduo e
analogia.
Estabelea a diferena
entre observao e
experimentao.
Explique a gentica e suas
tecnologias atuais.
FILOSOFANDO
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CAPTULO 32
CONTEDO
Explicar e compreender
Dificuldades
metodolgicas das
cincias humanas
O nascimento das cincias
humanas
A psicologia
comportamentalista
METODOLOGIA
AVALIAO
Entender as dificuldades
metodolgicas das
Cincias Humanas.
Mostrar como surgiram as
Cincias Humanas.
Contextualizar
historicamente o
surgimento da psicologia
na humanidade.
Explanar sobre a teoria do
aparelho psquico, de
Sigmund Freud.
Discutir os exerccios 1, 2,
4 e 5.
Relatrio sobre o filme
Laranja Mecnica, de
Stanley Kubrick, que relata
as aes violentas de um
jovem chefe de gangue e
o trabalho de sua
recuperao social, com
crticas sociedade e
poltica.
A psicologia da forma
Freud e o inconsciente
As trs instncias do
aparelho psquico
Retomando a controvrsia
CAPTULO 33
CONTEDO
Conceito e histria do
termo esttica
O belo e o feio: a questo
do gosto
A atitude esttica
A recepo esttica
A compreenso pelos
sentidos
ORIENTAES
DIDTICAS
Explique por que a
complexidade, a
experimentao, a
matematizao, a
subjetividade e a liberdade
podem interferir nos
resultados das Cincias
Humanas.
Faa uma linha do tempo
com os principais pontos
da histria da Psicologia.
Mostre como o id, o ego e
o superego constituem o
pensamento dos seres
humanos.
METODOLOGIA
AVALIAO
Entender o surgimento da
esttica no mundo.
Entender os diversos
modos de interpretao de
belo e de feio.
Discutir os exerccios 1, 2,
3, 5 e 6 (p. 407).
Exerccio 11 da seo
Caiu no Vestibular.
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ORIENTAES
DIDTICAS
Demonstre que a arte
sempre esteve presente
na humanidade, desde a
Pr-Histria.
Promova um debate sobre
o belo e o feio. Enfatize
como a individualidade
determina cada conceito,
independentemente da
situao.
Mostre como a atividade
contemplativa importante
para a esttica e para as
artes.
FILOSOFANDO
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CAPTULO 34
CONTEDO
Cultura hip-hop
Os sentidos de cultura
As diferenas entre arte e
cultura
Arte e cultura
CULTURA E ARTE
OBJETIVOS
Definir o que cultura.
Identificar a diferena
entre arte e cultura.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada dos
subitens 34.2, 34.3 e 34.4.
Enfatizar quais os diversos
sentidos que a palavra
cultura pode tomar.
AVALIAO
Discutir os exerccios 1, 2
e 5 (p. 415).
Exerccio 12 da seo
Caiu no vestibular.
Estabelecer as diferenas
entre os conceitos de arte
e de cultura.
Determinar como a arte e
a cultura se completam.
Filme: Vinte dez, de
Francisco Cesar Filho e
Tata Amaral, documentrio
que discute os elementos
da cultura hip-hop na vida
de adolescentes de Santo
Andr (SP).
CAPTULO 35
CONTEDO
Retrato de uma infncia
Arte conhecimento
intuitivo do mundo
Funes da arte
O conhecimento pela arte
ORIENTAES
DIDTICAS
Defina o conceito de
cultura utilizando os mais
variados exemplos. Mostre
as diferenas que podem
existir de cultura para
cultura.
Determine como a cultura
uma criao coletiva
para a comunidade e
como a arte a criao
individual para o indivduo.
D exemplos de quando
arte e cultura se
confundem.
METODOLOGIA
AVALIAO
Conhecer a teoria do
motivo pelo qual a arte
um conhecimento intuitivo.
Determinar as funes da
arte na sociedade.
Discutir os exerccios 1, 2,
3, 4, 5 e 6 (p. 426).
Exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular.
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ORIENTAES
DIDTICAS
Ilustre como o
conhecimento provoca a
imaginao e esta, por sua
vez, provoca a criatividade
quando falamos de arte.
Exemplifique com termos
prticos como se
reconhece uma ao
sem pensar, uma
funo naturalista e
uma funo formalista
no campo das artes.
FILOSOFANDO
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CAPTULO 36
CONTEDO
A especificidade da
informao esttica
A forma
O contedo
A educao em arte
A importncia de saber ler
uma imagem
A SIGNIFICAO NA ARTE
OBJETIVOS
METODOLOGIA
AVALIAO
Entender as diversas
formas que a arte pode ter
na sociedade.
A importncia das artes na
educao.
Discutir os exerccios 4 e 5
(p. 436).
Exerccio 11 da seo
Caiu no vestibular.
Definir a importncia de
saber ler uma imagem.
Mostrar a importncia da
educao em arte.
Diferenciar os diversos
tipos de arte em nosso
cotidiano.
ORIENTAES
DIDTICAS
Explane como literatura,
poesia, artes plsticas,
quadros, outdoors, graffiti
e pichaes podem ser
considerados formas de
arte.
Explique por que preciso
haver uma Cincia
especfica nas escolas que
ensine os alunos a
procurar e perceber arte
no cotidiano.
Exemplifique as possveis
formas de arte
contempornea. Faa os
alunos participarem da
aula cobrando exemplos
deles.
CAPTULO 37
CONTEDO
Isto arte?
A arte grega e o conceito
de naturalismo
A esttica medieval e a
estilizao
O naturalismo
renascentista
Racionalismo e
academismo: a esttica
normativa
Os empiristas ingleses
CONCEPES ESTTICAS
OBJETIVOS
Introduzir os alunos na
Histria da Arte.
Diferenciar os diversos
pensamentos da obra
como arte de pensar.
METODOLOGIA
Leitura compartilhada de
todo o captulo 37.
Relacionar a arte na
Antiguidade, na Idade
Mdia e na Idade
Moderna.
Mostrar a influncia do
ps-modernismo nas
artes.
AVALIAO
Exerccio 13 da seo
Caiu no vestibular. Esse
um exerccio de alta
complexidade para um
aluno de EJA. Porm,
como pertence ao ltimo
captulo do livro, vale a
pena apresent-lo como
forma de introduo ao
ritmo universitrio.
ORIENTAES
DIDTICAS
Considerando o
pensamento como uma
arte, faa uma reviso da
obra. O captulo j traz
alguns termos importantes
da Filosofia.
Traga para sala de aula
reprodues de obras de
arte de diferentes perodos
e incentive um debate para
valorizar a troca de ideias.
Voc pode selecionar
imagens em sites de
busca.
Incentive os alunos a
jamais abandonar a leitura.
A arte de ler jamais estar
distante dos indivduos que
pensam e conduzem a
humanidade.
A esttica romntica
A modernidade e o
formalismo
O ps-modernismo
O pensamento esttico no
Brasil
Como ficamos?
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