Curso de Barragens
Curso de Barragens
Curso de Barragens
As aulas sero ministradas s 2as feiras em um ou dois perodos de acordo com a tabela abaixo:
Aula
Dia
Horrio
Assunto
26/07
10 as 13
26/07
14 as 17
02/08
10 as 13
Estabilidade
02/08
14 as 17
09/08(13/09) 10 as 13
Sistemas de Vedao
09/08 (13/09) 14 as 17
Sistemas de Drenagem
23/08
10 as 13
23/08
14 as 17
Desvio do Rio
30/08
14 as 17
Casos de Obras
10
13/09
10 as 13
Casos de Obras
11
13/09
14 as 17
Barragens de Rejeitos
12
20/09
10 as 13
Tendo em vista que nos dias 09 e 10 de Agosto p.f. ser dado um Curso de Extenso sobre
TNEIS na E.E.So Carlos, a pedido do Prof. Tarcsio Celestino, as aulas do Curso de
Barragens do dia 09/08 seriam transferidas em princpio para dia 13/08, para evitar conflito de
horrios, no caso de participantes dos dois cursos. Esta transferncia de horrios ser discutida
na aula do dia 26/07.
ALUNOS INSCRITOS
1. ALEXANDRE HIDEO SAITO
3. CARMEN M. GOMES
4. CAROLINA SILVATTI
7. DANIELA
SONNEWEND
MENDES
DOS
SANTOS
9. DANIEL REINHARDT
LUIZ
BARCELLOS
ANDRADE
13. FERNANDO VILLAR PEREZ
14. FERNANDO GARRAFA
15. HABIB GEORGES JARROUGE NETO
16. JAIRO PASCOAL JUNIOR
17. JORGE HENRIQUE JACOB
18. JULIANA ARAUJO ALONSO
19. JULIANA MARTINS PEREIRA
20.
CESAR
EVANGELISTA
DIAS
CORREA
39. WILLIAM
GLADSTONE
DE
FREITAS
MACHADO
40.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
MDULO ZERO
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
5
65.
66.
67.
68.
69.
1. Para a construo de uma barragem de terra previsto um volume de 300.000m3 de terra,
com um ndice de vazios de 0,8. Dispemse de trs jazidas, as quais so designadas por
A, B e C. O ndice de vazios do solo de cada uma delas, bem como a estimativa do custo
do movimento de terra at o local da barragem, so indicados no quadro abaixo. Qual a
jazida mais vivel economicamente?
70.
71.
72.
Jazida
ndice de vazios
73.
0,9
R$ 1,20
74.
2,0
R$ 0,89
75.
1,6
R$ 0,96
2. Calcule, para a cortina de estacas-prancha abaixo, a tenso efetiva dos pontos P e A, este
ltimo a 0,82 m de profundidade junto estrutura. Considere o _ = 18 kN/m3.
76.
77.
78.
6
79.
80.
81.
82.
83.
3. Calcular as tenses geostticas neutra, efetiva e total ao longo do perfil de solo
apresentado a seguir, para as duas posies do nvel de gua apresentado na figura. O
que ocorre com as tenses verticais efetivas devido ao rebaixamento do nvel de gua da
posio 1 para a posio 2?
84.
4. Em uma obra de terraplenagem, o material de emprstimo (material que ser utilizado na
execuo do aterro) apresenta umidade de 16% e um peso especfico natural de 18kN/m3.
O volume disponvel deste material de 3000m3. A especificao tcnica de projeto que
o material depois de compactado possua um peso especfico seco de 16,8 kN/m3 e
umidade aps a compactao = 18%. Qual o volume de aterro que ser possvel executar
a partir do material disponvel? Qual o volume de gua que ser necessrio acrescentar
para executar este aterro?
85.
5. Explique, com o auxlio de grficos:
86.
A) O que umidade tima de compactao e qual a vantagem em se adotar essa umidade
para execuo de aterros;
87.
B) Mostre tambm atravs de grficos a variao da compressibilidade ao longo da curva de
compactao;
7
88.
C) Compare as curvas de compactao de um dado solo referentes a energias de
compactao normal, intermediria e modificada.
6. Um ensaio de adensamento foi realizado sobre uma amostra de argila cujo ngulo de atrito
interno f= 28. A figura a seguir representa a curva de compresso deste ensaio, para 24h,
quando as poro-presses j haviam se dissipado. Considere que K0= 1-senf.
89.
90. Pede-se:
91.
92. a) Calcule as tenses efetivas e totais, as tenses p e q e a trajetria de tenses
93. efetivas para este ensaio dos pontos 1 at 6. Indique estes valores na tabela a seguir e
faa o caminho de tenses no grfico a seguir.
94.
95. b) Quais destes pontos representam um estado de tenses de uma argila sobre
adensada?
96.
97.
98.
99.
100.
101.
102.
103.
104.
105.
106.
114.
115.
116.
117.
118.
MDULO 1
119.
120.
121.
122.
123.
124.
125.
126.
127.
128.
129.
130.
131.
132.
133.
134.
135.
1 Problema
136.
137.
1.2 Depois de ler o captulo 9 do Livro 100 Barragens, procure ilustrar uma ou
mais das questes discutidas nesse captulo, com um caso real de uma barragem na qual
voc trabalhou no projeto ou na construo da obra.
139.
140.
10
141.
142.
143.
144.
145.
146.
147.
148.
149.
150.
151.
152.
153.
154.
2 Problema
155.
157.
3 Problema
158.
160.
161.
162.
163.
164.
165.
166.
167.
168.
169.
170.
171.
172.
173.
174.
4 Problema
175.
Para a mesma seo anterior faa uma estimativa dos recalques e verifique a
183.
184.
185.
186.
187.
188.
189.
190.
191.
192.
193.
194.
195.
5 Problema
196.
Para uma outra seo das 4 barragens escolhidas do 1 problema. Faa uma
6 Problema
199.
201.
202.
13
203.
204.
205.
206.
207.
208.
209.
210.
211.
212.
213.
214.
215.
216.
7 Problema
217.
considerada nos casos anteriores. Justifique o uso de cada instrumento e proponha uma
seqncia das leituras.
218.
219.
220.
221.
222.
223.
224.
14
225.
MDULO 2
238.
239.
240.
241.
242.
243.
244.
245.
246.
247.
248.
249.
250.
251.
252.
15
253.
NOTA
254.
respond-las para si mesmo. Que solues voc daria se, esses problemas surgissem
num projeto ou numa obra?
256.
Podemos reservar uma aula para discutir estas questes, depois de vocs terem
ic
257.
258.
sub
cos sentag
o
90 o
259.
(i)
Que so ,, e o?
(ii)
(iii)
2. Filtragem
2.1 as relaes entre d15 e d85 do material base e do material filtro so vlidas para que
materiais?
2.2 - que tipo de ensaios voc especificaria para decidir se um solo argiloso filtrado por uma
determinada areia?
2.3 - A figura 4.1 (Lambe/Whitman 1968) mostra as faixas granulomtricas dos solos (areias,
siltes,argilas)
260.
262.
Que tipo de informao se obtm das curvas 1,2,e 3, das figuras 10.40 a 10.43 e
16
265.
17
266.
267.
268.
269.
270.
271.
272.
273.
274.
18
275.
3. Liquefao
3.1 O que explica o fenmeno de liquefao de uma areia?
3.2 - Quais as condies necessrias para que ocorra a liquefao?
3.3 - Em que a liquefao difere do piping?
4. Comportamento dos solos compactados
276.
278.
So
lo
283.
288.
293.
279.
De
svio de
Unidade
Ar
enoso
284.
Ar
giloso
289.
Ar
enoso
294.
298.
Co
luvio de
Arenito
303.
Re
sidual de
Basalto
280.
Pr
esso de
Cmara..
.
10
0 kPa
286.
287.
290.
10
0 kPa
291.
292.
ti
295.
60
0kPa
296.
297.
ti
300.
40
0 kPa
301.
302.
305.
30
0 kPa
306.
307.
ma
ma
1%
po
282.
Ex
panso
Compres
so
285.
2%
304.
Ti
2%
299.
281.
308.
309.
310.
311.
312.
5. Enrocamentos
313.
19
314.
316.
317.
Solos
320.
Areias
compactadas
319.
Faixa
provvel
permeabilidade cm/s
de
filtro
321.
322.
Areias com 10% de finos
compactadas
323.
324.
Brita 2 (50%) com areia
grossa (50%) compactada
325.
326.
327.
328.
Solo Residual de Arenito
Compactado
329.
330.
Argilas
Residuais
Compactadas abaixo da tima
331.
332.
Solo saprolitico de gnaisse
in natura
333.
334.
Solo saprolitico de gnaisse
compactado na tima
335.
336.
Enrocamento
compactado
basalto
337.
338.
Enrocamento de gnaisse
com muitos finos compactados
339.
de
da
340.
7. Solos Saprolticos e saprlitos
7.1 - Em que faixas granulomtricas so encontrados:
341.
342. A - Os solos saprolticos
343. B Os saprlitos
20
7.2 - Se estes materiais forem utilizados numa barragem, junto com solos residuais, em que
zonas da barragem devem ser colocados.
344.
7.3 - Que cuidados devem ser tomados na compactao destes materiais quanto a:
345.
346.
A escarificao
347.
B molhagem
348.
C espessura da camada
349.
D equipamentos de compactao
350.
E controle
351.
352.
353.
8. Fundaes em solos
8.1 Em solos colapsiveis
354.
colapsveis?
8.2 Em solos expansveis
(i)
Que informaes voc teria dos ensaios de limites de AHesberg destes solos?
(ii)
(iii)
Que tipos de problemas podem ocorrer numa barragem fundada em solos expansivos?
9. Fundaes em rocha
355.
Qual seria o foco principal de sua ateno para uma barragem fundada em:
9.1 Arenitos
9.2 Basaltos
9.3 Xistos, micaxistos, folhelhos
9.4 Calcreo
10. Barragem sobre
356.
357.
358.
359.
11. Que tipos de investigao podem ser usadas para identificar vales-fosseis ou paleo-vales?
360.
21
11.1
22
361.
362.
MDULO 3
374.
375.
376.
377.
378.
379.
380.
381.
382.
383.
384.
385.
386.
387.
388.
389.
23
390.
391.
1 PROBLEMA
392.
permeabilidade.
393.
Pergunta-se:
Quais as possveis razes para essas presses?
Que fatores podem explicar tal fato?
Que providncias voc recomendaria a se adotar?
Existe algum risco para a barragem se no se adotar uma providncia?
395.
396.
24
397.
Resistncia do Solo
398.
= 3 + ( - ) tg 23 (t/m2)
399.
= 1,90 t/m3
400.
G.C. = 97%
401.
402.
403.
2 PROBLEMA
404.
basalto muito fraturado seguido de um arenito C1 C2, mas que contm bolses
intercomunicantes de C4. A barragem prevista de terra, mas as estruturas de Tomada de
gua e do Vertedor em concreto devem ser construdas
Pergunta-se:
25
408.
409.
410.
411.
412.
413.
414.
415.
3 PROBLEMA
416.
Uma barragem para controle de cheias deve ser construda num local que contm
26
419.
420.
Areia = 30 c = 0
421.
422.
423.
424.
425.
426.
427.
428.
4 PROBLEMA
429.
431.
28
432.
29
433.
5 PROBLEMA
434.
435.
barragem apia-se num aterro rodovirio, como mostrado na figura. A rodovia fica a 12m
da barragem.
436.
(aterro)?
437.
438.
439.
440.
441.
442.
443.
30
444.
445.
6 PROBLEMA
446.
uma barragem de terra. O boqueiro onde a barragem foi construda tem forma de V com
ombreiras ngremes. Na tabela abaixo h uma cadastro de trincas observadas na crista da
barragem.
447.
451.
Estaca
(eixo)
452.
Esconsid
ade
ngul
o
453.
Esconsid
ade
Dire
o
448.
N
449.
Posio
450.
Classifica
o
454.
1
455.
Ombreira
Direit
a
456.
Secundr
ia
457.
2 + 6,90
458.
36 53
459.
Esquerda
460.
2
461.
Ombreira
Direit
a
462.
Principal
463.
2 + 10,60
464.
29 05
465.
Esquerda
466.
3
467.
Ombreira
Direit
a
468.
Secundr
ia
469.
2 + 16,40
470.
21 07
471.
Esquerda
472.
4
473.
Ombreira
Esque
rda
474.
Principal
475.
12 + 2,75
476.
45 24
477.
Direita
478.
5
479.
Ombreira
Esque
rda
480.
Secundr
ia
481.
12 +
10,80
482.
23 42
483.
Direita
484.
485.
prosseguia com abertura de 0,5 cm. Um poo aberto na trinca Nr. 2 mostrava que a trinca
tinha se reduzido a 2 a 3 mm a 4m de profundidade.
486.
487.
A crista da barragem fica na El.354, o dreno vertical vai at a El.352 e o N.A. estava
488.
Pede-se:
32
491.
33
492.
34
493.
494.
495.
496.
7 PROBLEMA BEFC
35
497.
498.
Z
501.
499.
MATERIAL - COLOCAO
500.
COMPACTAO
502.
503.
Camada 40 cm
505.
506.
Camadas de 40
504.
2
507.
cm - rolo vibratrio 10 t
4 passadas
508.
509.
Camadas de 40
36
510.
3
cm rolo vibratrio 10 t
10-1 cm/s
4 passadas
511.
512.
< 10%
Camadas de 80
4 passadas
513.
T
514.
515.
k = 100cm/s
< 10%
Camadas de 1,20
516.
517.
518.
at 40% - k ~ 5 x 10-2cm/s
Camadas de 1,60
519.
520.
A figura mostra a seo de uma BEFC de 150 m de altura, taludes externos de 1,30
(h) : 1,0(v) em fase de construo com enrocamento de um gnaisse granito bastante so,
mas com finos.
521.
522.
Quando a barragem tinha ~100m de altura, ocorreu uma cheia e o N.A. de Montante
chegou a uma altura de 80m. nessa ocasio a laje de Montante estava na El. 150m. e a
zona 1 de solo de Montante ainda no havia sido executada.
523.
Pede-se:
1) Traar uma rede de fluxo pela barragem, admitindo que a rocha de fundao
impermevel;
2) Determinar a altura he de sada de gua no talude de jusante;
3) Analisar a estabilidade do talude de jusante, por ocasio da cheia, sabendo que = 2,15
t/m3 = Ab (A = 1,18 kg/cm2 b = 0,89);
4) Voc teria alguma preocupao com a laje de montante durante o rebaixamento do N.A.,
passada a cheia? Alguma providncia a tomar?
524.
525.
526.
37