O Que É A Teoria Da Atividade

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O que a teoria da atividade, e como ela ir beneficiar os estudos de

interao humano-computador? Este livro aborda estas questes. Muitos


pesquisadores HCI esto ansiosos para ir alm dos limites da cincia
cognitiva tradicional, mas no est claro exatamente qual a direo para
mover-se dentro Este livro explora uma alternativa
para a pesquisa HCI: teoria da atividade, um quadro de investigao e um
conjunto de perspectivas originrias da psicologia sovitica na dcada de
1920. Assim como a pesquisa HCI est preocupado com os problemas
prticos de concepo e avaliao, tericos da atividade desde o incio tm
abordado as necessidades prticas, aplicando seus esforos de pesquisa
para os problemas das crianas deficientes mentais e fsicos, testes
educacionais, ergonomia e outras reas. Seguindo o exemplo do
materialismo dialtico, a teoria da atividade centra-se na prtica, o que
elimina a necessidade de distinguir `` aplicado'' do `` puro'' cincia
compreenso prtica cotidiana no mundo real o principal objetivo da
prtica cientfica.
Teoria da atividade uma ferramenta descritiva poderosa e esclarecer ao
invs de um forte preditor teoria. O objeto da atividade teoria Isto
compreender a unidade da conscincia e atividade. Atividade teoria
incorpora fortes noes de intencionalidade, a histria, a mediao, a
colaborao e desenvolvimento em conscincia construo (ver Kaptelinin,
captulo 5; Kuutti, este volume). Tericos da atividade argumentam que a
conscincia no um conjunto de atos cognitivos desencarnados discretos
(tomada de deciso, classificao, lembrando-se) e, certamente, no o
crebro, mas sim, a conscincia est localizada na prtica cotidiana: voc
o que voc faz. E o que voc est bem e intimamente incorporado na matriz
social da qual todos os pessoa uma parte orgnica. Esta matriz social
composta de pessoas e artefatos. Artifacts podem ser fsicos sistemas ou
acesse ferramentas, tais como a linguagem humana. Compreender a
interpenetrao do indivduo, outros pessoas, e artefatos em atividade
cotidiana a teoria da atividade o desafio estabeleceu para sAo contrrio de
antropologia, que tambm est preocupado com a atividade diria, a teoria
da atividade preocupados com o desenvolvimento ea funo da
conscincia individual. Teoria da atividade foi desenvolvida por psiclogos, e
isso no surpreendente, mas um sabor muito diferente da psicologia do
que o Ocidente foi acostumado, como a teoria da atividade enfatiza estudo
naturalstico, cultura e histria.
O captulo pecado Parti explicar o que a teoria da atividade. Eles, junto
com o artigo seminal, `` A Problema de Atividade em Psicologia'' pelo
psiclogo russo Leontiev (1974) (amplamente disponveis em Ingls em
bibliotecas universitrias), formam uma cartilha da teoria da atividade
Teoria da atividade oferece um conjunto de perspectivas sobre a atividade
humana e um conjunto de conceitos para descrever essa atividade. Isso, me
parece, exatamente o que a pesquisa HCI precisa como lutamos para

compreender e descrever `` contexto,'' `` situao,'' `` prtica.''


Reconhecemos que o uso da tecnologia no um mecnico relao de
entrada-sada entre uma pessoa e uma mquina, uma representao muito
mais rica da situao do usurio necessrios para o projeto e avaliao.
No entanto, no claro como formular que a descrio de uma forma que
no puramente ad hoc. Aqui onde a teoria da atividade ajuda:
fornecendo orientando conceitos e perspectivas. Como Engestrm
(1993) observou, a teoria da atividade no oferece `` tcnicas e
procedimentos prontas'' para pesquisa, mas sim, suas ferramentas
conceituais devem ser `` concretizada de acordo com a natureza especfica
do objeto sob escrutnio.''
temos que a tecnologia pode resolver, as aplicaes que promovam a
criatividade ea iluminao, e como ns podemos projetar tecnologia
humana que garante a privacidade e dignidade.
Recentemente, uma importante revista americana de HCI rejeitou um
conjunto de documentos que teriam formado um edio especial sobre a
teoria da atividade. A preocupao era que a teoria da atividade difcil de
aprender, e porque temos
no vi os seus benefcios reais obtidos em estudos empricos especficos, o
tempo gasto na aprendizagem seria de
benefcio duvidoso. O chaptersin partsII e III deste livro falar a esta
preocupao, fornecendo emprica estudos de interao humanocomputador desenvolvido a partir de uma perspectiva da teoria da
atividade. Nestas pginas voc se reunir detetives de homicdios
dinamarqueses, um rob sitiada Correios dos EUA e seus criadores
humanos, fabricantes de descontentes de slides, professores distrados, os
estudantes do ensino fundamental entusiasmados, faculdade sly estudantes
e outros. Essas pessoas e artefatos, eo pecado situao que eles esto
inseridos, so analisados com conceitos da teoria da atividade. Vrias
maneiras interessantes para estruturar uma teoria da atividade anlise so
fornecidos nesses captulos, para que os leitores so oferecidas ferramentas
metodolgicas significativas para apoiar prtica.
Ao longo do livro, tentamos `` comparar e teoria contraste'' atividade com
outra tcnicas e teorias para torn-lo ``'' mais fcil de aprender (se que
realmente difcil). Assim, os leitores encontraro que medida que ler os
captulos, eles podem pensar sobre a teoria da atividade em relao
cincia cognitiva, GOMS, O trabalho de Gibson em affordances, artefatos
cognitivos de Norman, modelos de ao situado, distribudo cognio, teoria
ator-rede, e outros artefatos cientficos sociais. Bannon e Bdker (1991)
compararam teoria da atividade de anlise de tarefas e modelagem de
usurios em outros lugares, por isso no temos empreendido essa tarefa
aqui.

Resumidamente, eles argumentaram que essas abordagens so muito


limitados em que (1) anlise de tarefas fornece um conjunto de etapas
processuais pelos quais uma tarefa supostamente prossegue, com pouca
ateno para `` o conhecimento tcito que necessrio em muitas
atividades qualificados, ou a ao fluente no processo de trabalho real'', e
(2) a modelagem de usurio considera as caractersticas do usurio (por
exemplo, o usurio um perito ou um novato?), mas diz pouco sobre a
situao em que as obras do usurio ou a natureza do trabalho em si.
Teoria da atividade prope uma forte noo de mediao, toda experincia
humana moldada pela
ferramentas e sistemas de signos que usamos. Mediadores nos conectam
organicamente e intimamente com o mundo, no so
apenas filtros ou canais atravs dos quais a experincia realizada, como a
gua em um tubo (ver Zinchenko, este volume). Tericos da atividade so
os primeiros a notar que a teoria da atividade em si, mas uma ferramenta
de mediao para pesquisa (como so todas as teorias) e que como
qualquer ferramenta, o seu design evolui ao longo do tempo (ver Kaptelinin,
captulo 3,este volume). Teoria da atividade , certamente, evoluindo e
crescendo, mas no de forma alguma um ponto final esttico. Teoria da
atividade tem uma tremenda capacidade de crescimento e mudana, uma
energia intelectual que sendo realizado em pesquisa esforo pecado
Rssia, Europa, Amrica do Norte e Austrlia. Eu acho que talvez esta seja
por causa da rica herana filosfica e cientfica da teoria da atividade e
porque permite essa grande escopo da anlise. Teoria da atividade oferece
amplo espao nos intelectuais e caixa de aventura e descoberta e leva para
o trabalho de filsofos, psiclogos, antroplogos, lingistas, educadores e
outros cujos pensamentos influenciaram a teoria da atividade. O chaptersin
parte III deste livro impulso no fronteiras da teoria da atividade, ampliando
sua base conceitual Vamos falar um pouco sobre o benefcio prtico mais
concreta poderamos expectfrom atividade teoria no curto prazo. O
benefcio mais imediato eu espero a difuso de um comum vocabulrio
para a atividade que todos os pesquisadores HCI iria compartilhar
descrevendo. Teoria da atividade tem um simples, mas poderosa hierarquia
para a atividade que poderia ser moeda comum para todos os
pesquisadores HCI descrevendo. Este hierarquia (descrito por alguns dos
chaptersin este livro) tem uma semelhana superficial com GOMS masvai
alm GOMS em formas essenciais, especialmente ao descrever o
movimento dinmico entre os nveis de atividade ao invs de assumir
estase.
O desenvolvimento de um vocabulrio comum crucial para o HCI.
medida que avanamos em direo etnogrfica e mtodos de design
participativo para descobrir e descrever a atividade cotidiana real, nos
deparamos com o problema que tem atormentado a antropologia h muito
tempo: cada conta uma descrio elenco ad hoc em situationally termos
especficos. Abstrao, generalizao e comparao se tornar problemtica.

um etnogrfico descrio, embora possa conter muita informao de valor


direto para a concepo e avaliao, continua a ser um narrativa
estruturada de acordo com o prprio vocabulrio pessoal do autor, em
grande parte sem restries e arbitrrio. Etnografia literalmente, ``
escrevendo cultura no'', assume um quadro priori que ordena os dados,
que contributesto a coerncia ea generalizao do relato descritivo. Isto
leva a umadecepcionante falta de resultados da investigao cumulativos.
Um gostaria de ser capaz de desenvolver um comparativo quadro, talvez
uma taxonomia como sugerido por Brooks (1991), que nos ajudaria como
buscamos projeto e atividades de avaliao. Seria desejvel para ser capaz
de voltar ao trabalho anterior e encontrar um estruturado conjunto de
problemas e solues. Teoria da atividade vai nos ajudar a alcanar esse
objetivo, mas no at que seus conceitos
tornar-se parte de um vocabulrio compartilhado.
Vamos examinar brevemente algumas das principais preocupaes da
teoria da atividade: a conscincia, o
relao assimtrica entre as pessoas e as coisas, eo papel do artefato
pecado cotidiano. Cada uma destas
preocupaes (e outros) ser considerado longamente neste livro, e
apresent-los brevemente aqui para antecipar um pouco do que o leitor vai
encontrar.
Um princpio bsico da teoria da atividade que a noo de conscincia
fundamental para a representao de atividade. Vygotsky descreveu a
conscincia como um fenmeno que unifica a ateno, inteno, memria,
raciocnio e discurso (Vygotsky 1925/1982, ver Bakhurst 1991). O HCI
realmente precisa se preocupar com conscincia? A resposta parece ser
sim, como temos vindo a se preocupar com isso o tempo todo. A noo de
conscincia, especialmente aquele que se concentra na ateno e recursos
accessto cognitivas, permeia HCIdiscurso. Quando falamos de ``
manipulao direta'', `` agentes inteligentes,'' `` especialista em
comportamento,'' e `` novato comportamento'', realmente estamos
postulando conceito de pecado que a conscincia central. A noo de
conscincia tem continuamente sorrateiramente pela porta dos fundos de
estudos HCI, como Draper (1993) apontou. Ns usamos a palavra ``
Transparente'', para descrever uma boa interface com o usurio, isto ,
aquele que issu pportive e discreto, mas que o usurio precisa pagar pouco,
se algum, ateno. Tomamos emprestado o conceito de ``'' affordances de
Gibson,que praticamente dispensa a noo de conscincia, mas ainda
implica uma atitude particular em direo a ela.
Falamos de `` desempenho habilidoso'', o que implica um tipo de facilidade
mental e accessto certo cognitivo recursos prprios de especialistas que se
tornaram muito bons em alguma coisa. `` Novios,'', por outro lado,

conscientemente trabalho para executar aes que mais tarde se tornam


automticos, exigindo pouca conscincia.
Seu desempenho menos capaz atribuvel sua necessidade de concentrar
a ateno deliberar sobre aes de tarefas, enquanto no ao mesmo tempo,
trabalhar com menos recursos cognitivos do que eles tero disponveis mais
tarde medida que ganham
conhecimentos e experincia em suas tarefas.
Mesmo nos primeiros trabalhos HCI encontramos preocupao com a
conscincia do usurio. Em 1972 Bobrow escreveu que uma tcnica ``
programao pode facilitar a construo de programas complexos, pois
permite que o usurio permanea pensando em sua operao do programa
em um nvel relativamente alto, sem ter que descer para manipulao de
informaes.'' Esta uma declarao sucinta da interdependncia do ``
como'' e o `` o'' de conscincia: a ateno do usurio est em jogo, e, ao
mesmo tempo, por isso o contedoo que ele pensa sobre como ele
programas.
Conscincia ainda est conosco: Carey e Rusli (1995) argumentam que
simplesmente observando os usurios no diz o pesquisador suficiente, que
deve ser descoberto o que o usurio est pensando. Eles do um exemplo,
perguntando:
`` Foi uma mudana nas tticas de busca o resultado de abandonar uma
tentativa improdutiva, ou o resultado de ganhar conhecimento dos ltimos
atos?'' H implicaes muito diferentes para o projeto de tecnologia
dependendo da razo para a mudana. Olhando para trs mais de uma
dcada em (1983) o papel clssico de Malone
em organizao de escritrio, ns achamos que Malone notou que o
comportamento dos usurios no pode ser entendida sem referncia
intencionalidade: um usurio organizar seu escritrio para que ela possa
encontrar alguma coisa mais tarde, ou para que ela
ser lembrado de alguma coisa? O observador v o mesmo comportamento,
mas no pode saber o que isso significa sem perguntar ao usurio. Malone
observou que encontrar e lembrar so bastante diferentes funes,
igualmente usurios importantfor, e que no podemos compreend-los se
no levarmos em conta as intenes do usurio.
O uso espontneo de uma noo de conscincia continuaro a surgir em
pesquisa HCI e ao invs de lidar com cada nova instncia aos poucos, em
um novo vocabulrio, como se nunca tivesse ouvido de antes, um quadro
geral preparados para lidar com o fenmeno da conscincia ser
til. Draper (1993) fala sobre `` projetando para a conscincia'', e parece
que thisis exatamente o que ns deve fazer quando discussthe possibilidade
de, por exemplo, `` agentes inteligentes.'' A noo de agentes sugere que o

usurio conscincia direto para a interface do usurio, em vez de que o


usurio interface de desaparecer `` transparente.'' Em uma interface de
manipulao direta, por outro lado, o contedo cognitivo refere-se ao mago
da questo de sua tarefa, com a interface ideal desvanecimento da
conscincia.
Assim, podemos ver a partir desta breve incurso pela difcil tema da
conscincia que j temos ganharam duas perspectivas: (1) devemos saber o
que o usurio est pensando em projetar corretamente, como Carey e Rusli
(1995) argumentam, e (2), temos um espao conceitual maior em que para
colocar diferentes interface de usurio
paradigmas, como agentes inteligentes e manipulao direta. Claro, os
psiclogos tm estudado ateno e conscincia por um longo tempo, o que
no novo a teoria da atividade. Teoria da atividade, no entanto, incorpora
a conscincia em um sistema de atividade mais amplo e descreve uma
dinmica pela qual a conscincia alteraes registadas esto diretamente
relacionados com as condies materiais e sociais atual situao de uma
pessoa (ver Kaptelinin, os captulos 3, 5; Nardi, captulo 4; Bdker; Raeithel
e Velichkovsky, este volume). Isso amplia o conceito de conscincia de um
passado idealista, mentalista Teoria da atividade prope que a atividade
no pode ser entendido sem a compreenso do papel da
artefato pecado existncia cotidiana, especialmente a forma como os
artefatos so integrados na prtica social (que, assim, contrasta com a
noo de Gibson de affordances). A cincia cognitiva tem se concentrado na
informao, a sua representao e de propagao; teoria da atividade est
preocupado com a prtica, ou seja, fazendo e atividade, que envolver
significativamente `` o domnio da ... dispositivos externos e ferramentas da
atividade laboral Zinchenko'' (1986). Kaptelinin (captulos 3, 5, este volume)
e Zinchenko (este volume) descrevem o conceito da teoria da atividade de
`` rgo funcional'', uma noo fundamental identificar a forma como a
mente eo corpo esto profundamente estendido e transformado por
artefatos (ver tambm Vygotsky 1929, Leont'ev 1981). H ecos de Haraway
de (1990) cyborg aqui, mas com uma voz diferente (e muito mais cedo). A
noo de o rgo funcional, em vez de ser uma imagem potica fascinante
como o cyborg, um princpio de um sistema maior de pensamento terico
e um ferramenta para investigao cientfica.
Alguns leitores podem estar impaciente com a terminologia da teoria da
atividade. Pode ser deselegante na traduo do russo confuso e, pior,. A
noo de um objeto ``,'' em particular, torna-se um ponto de confuso
quanto tericos da atividade usar termos como ``'' orientada a objetos de
uma forma totalmente diferente do que eles esto usado na comunidade de
programao. Um certo grau de tolerncia til quando a atividade
confrontando primeiro teoria da terminologia.
Teoria da atividade desafia tanto que temos realizado til e importante na
pesquisa HCI. Mas esta livro no montado como um ataque ao trabalho

anterior, mas sim, uma investigao sobre formas satisfatrias para


estender, e onde necessrio reformular, o basisfor o estudo da problemsin
interao humano-computador.
Este inqurito pretende ser ecumnica e inclusiva ainda sondando e
questionando. H um novo tipo de voz ps-ps-moderna lutando para falar
com clareza aqui, poli vocal e dialgica, com certeza, mas tambm
comprometidos com o engajamento social e cientfico. Essa voz tem pouca
utilidade para o debate e rabugenta
postura que marca muito atual discurso (e do passado), em vez disso o
objetivo Isto reconhecer, aprender e ainda ir alm da teoria existente,
para alcanar o que Bertelsen (1994) chama de um `` cincia pragmtica
radical de HCI.'' Muitos dos que vieram a encontrar a teoria da atividade til
para HCI reconhecer uma dvida a cincia cognitiva,
especialmente o trabalho pioneiro de Card, Moran e Newell (1983), para a
sugesto de que o design pode HCI beneficiar de uma base cientfica
rigorosa, bem como uma dvida para com o trabalho de design participativo
(Kyng 1991; Muller e Kuhn, 1993), que preconiza a prtica cientfica,
humana, socialmente responsvel. Essa teoria da atividade
funde estes dois impulsos intelectual em uma abordagem unificada talvez
explique por que estamos buscando o seu conselho neste momento
particular da histria do nosso campo.
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Teoria da Atividade como um quadro potencial


para HumanComputer Interaction Research
Kari Kuutti
Nos ltimos anos, o quadro dominante de interao humano-computador
pesquisa de informao processamento de psicologia cognitivo-se sob
crescente crtica por causa de problema grave pecado aplic-lo em pesquisa
e design prtico. Em um debate no seio da comunidade de pesquisa HCI, o
capacidade da psicologia de processamento de informao tem sido
questionada e novos quadros tericos considerado. Este captulo apresenta
uma viso geral da situao e discute o potencial da atividade teoria como
uma estrutura alternativa para pesquisa e design HCI

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