MESCHLER, Pe Maurice - Jesus - Alguns Traços Da Fisionomia Moral de Jesus
MESCHLER, Pe Maurice - Jesus - Alguns Traços Da Fisionomia Moral de Jesus
MESCHLER, Pe Maurice - Jesus - Alguns Traços Da Fisionomia Moral de Jesus
JESUS
ALGUNS
TRAOS
DA
1 9 3 9
CRUZADA DA BOA IMPRENSA
CAIXA POSTAL,
R
3.371
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NII-<IL OBSTAT
Ro, 10-7-1939
P Joio t. d Sq ueir
IMPRIMATUR
R.,, 10-7-1939
V C.
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CAPtTlfLO I
O ENSINAMENTO ASCTICO
DE NOSSO SENHOR
Em todos os tempos teem sido atacados os prin
cpios ascticos da Igreja Catlica. Basta o nome de
'1ascest'' (1) para excitar em muita gente, no s a
piedade e a -zombaria. mas at a averso, o hortor, a
antipatia contra essa "deploraveJ aberrao do es-pi
rito catlico'', contra es$e ''sistema de avHtamento,
de opresso da nossa natureza divinamente dotada".
Nioguem se admirar de que pagos antigos e mo
dernos assim se: exprimam, mas. -por parte de muitos
que crem no cristianismo e. no evangelho, tal lingua
gem trai mal-entendido ou ig-norncia. Un1 fato cer..
to: a Igreja catlica no tem outra ascese seno a do
Evangelho, isto , a de Cristo. Quem cr em Cristo
de-ve crer em sua doutrina .asctica.
1 -O autor Indicar nrn pouco ma.ts
extLto desta
adlante o sBttido
(Noto do
trodulor).
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11
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
Deseja
...
nos propomos.
I
ascese". mais
2- VMe
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..
no
outro amor
unir-se a
Deus numa certa medida e possu-lo mais plenamente na eternidade. Para isso, recorre a meios espeoiajs,
superrogatrios: a observnda
oiio impe e-sses meios, prope-nos apenas como muito desejaveis, muito agradaveis a si mesmo, mas no
compele ning-uem a servir-se deles.
Tal
o sentido, tal
extenso
da
perfeio. Os
seguir os conselhos
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11
1
P.
MAURCIO MESCHLER. S.
J.
em valerse
conselhos evanglicos
-a
lbe
fornecem. Esforando-se
No
.a
prprin caridade,
ai
tendem c:a
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Me. 10,
6-Mt .. 4. 25.
Lc 6, 17,
7- ML, 5, 39-47.
-
..
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10
P. MAURfCIO MESCHLER, S. J.
-Mt., 5, 48,
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11
11
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12
P. MAURJCIO MESCHLER, S. J.
2
Nn prtica do asc.etismo h que considerar trs
pontos: a sua soberana regra e primeiro princpio, seu
iim, e por Ultimo os meios a empregar.
princpio s filos6fico-teol6gicos. A b
lstoria do asce
tismo e da vida religiosa em todos os povos anti_gos
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13
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14
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
19-Mt.., 6, 20.
20 -Lc. 16; 15.
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E S
!S
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16
P. MAURCIO :MESCHLER, S. J.
28- st.
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J
curar a
17
fim a atingi-r.
2fl-Lc. 10, D.
0-l,lt. s. 2.
Sl-Jo., 6, SD.
32- Mt. 5, 3-1.2; 6, 4, e, 18.
M- Mt. 16, 8.
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!S
P. MAUR1CIO MESCHLER. S. J.
29.
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E S
19
.a
F por ser
pir
i tual (39).
es
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20
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
8, 18;
Ma 9, 22.
s- Jo. :l, 16, 36; 6, 40; 10. 25.
-
Jo,, 9, 38.
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U S
21
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22
P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
56-Mt. 6, 10.
67- Lc. 12, 4-12.
- Jo.,
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J El s u s
itar ou reclamar de bom, belo e elevado. - Por seu
objetof a m ortificao interi or ou exterior, confor
me se exerce sobre as fa cu lda des internas ou exter
uas do homem; volunLria ou involuntria, segundo
no-Ja impomos liv-remente ou nos vem de f6ra. dt
lleus ou dos homens.
Tal o sentido da mortificao na ascese de Nos
ao Senhor. Ele a designa tambem como cruz, despre
Jto de si me&mo. A doutrina da cruz assim entendida
dirige-se a cada um, sem exceo. Todos os homens
devem observar os mandamentos, evitar o pecado, re
elstir s ms paixes, cu.mprr seus deveres de esta
do. Todos devem estar prontos para morrer antes que
c:ometer um pecado grave ou renegar a f. Estas obri
gaes so por Jesus impostas, sem exceo, a todos,
que fazem profisso de discipulos seus e de segui
rem sua lei.
A via de seus preceitos treita (68); sua dou
trina um fogo, um batismo, uma espada (69); Ele
. a guerra. a separa
no nos veio trazer a paz-, portn
io (70). Cada um deve tomar sua c.r112, lev-la e re
nunciar a si mesmo (71). Cada um deve estar dispos
to a perder um p, uma mo, um olho de preferncia
a deixar-se corromper ou causar ale mesmo escnda
lo (72), ou de corar, diante dos homens, do Filho de
...
68-lft. 7, 3.
69-Lc. u, d.9,
70- Lo., 1.2, 51. - Ml. 10, L'l.
71- Mo. 16, 24. - LC. 1426.
7.2 - )tt, 13,8.
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24
P. MAURCIO MESCHJ,E:R. S.
J.
10, 33.
..
11,12
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25
83 -Mt. 5, 28.
84-L<!. 11, 39.
85- ML O. llli lfti, 11.
86-Mt. 9, 15.
87-Rm..
7. 21.
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26
P. MAURICIO MESCHLER, S. J.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
U S
27
Mt.
18, 18.
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28
P. MAURICIO MESCHLER, S. J.
...
Jo. 3. 3,
.
9S- Jo.,
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E S
29
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
30
P. MAURICIO MESCHLER, S. ].
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
51
H, :$8.
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32
P. MAURCIO MESCHLER, S.
J.
114- Lc. 4.
116-Lc. 11.
.24, 9-2.8.
1-5.
Jo., 15, 18,
Jo., 16,
- :t.tt.
6, 1o-U;
27
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E S U S
33
14. 23.
1,
1L
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34
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
..
..
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
J E
35
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36
P. MAURtCJO MESCHLER, S. )
que
A
ilha dos santos..
faz que nos re_gosije:mos
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37
sentados sob a
grupos de
mundo inteiro
unt
npviciado da vida
espiritual.
eles, na
uma multido
dl.!
um
poder
da
reUone
graa
divina cooperando
1100. Jesu", I, O. JL 2.
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38
I', MAURCIO
MESCHLER. S.
J.
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CAPiTULO
II
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40
P. MAURCIO MESCHLER, S. ].
..
1-Mt, 17, 5,
2- Jo., 7, tb.
3- Jo 14. v.
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42
P. MAURfClO MESCHLER, S. J,
11, 5, 28.
18, Hl.
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J E S
+3
Mo. 9, 35.
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44
P. M.AU!{iCIO MESCI-ILER, S. J.
'
Jo., 6, 26.
16-Jo.. 7. tB.
17 -Me:. 8, 17; 9, 18.
lEI -:Mt. 211!.
1
- taatar. c:. 4.jt
19 -Mt. 9, 3. - Lo. 19, 4:L - llalu, 61, :J..
f.!O -Jo., 11, 35.
21-Mc. 3, 5.
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J E S U S
45
1, 4.
23 -ltfc. 2, 18; 10-19.
Zf- M:t. 12, 11>21; 14, 13.
26 - Jo., 2, 14-19. - Me.
ll, 1611.
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P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
46
circunspeco
para evitar
E assim age
ceridade,
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47
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48
P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
S U S
49
4.!5; 6
45-llfc. 10, U.
9;
2S, 9.
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50
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
33.- Jo.,
12, 23.
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SI
57 -Ml. 5, 10.
58 -ML 10, 17.
511-ML 28, 19, 20. - Mt. 16, 116.- Jo., 6, M.- Lc. 22, 19.
60-Lc. 11, 2: 18, 1.
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P. MAURICIO MESCHLER, S. J.
52
graa,
69-Mt. o, s:
70- Lc. H, 8; 18, 8. - ML 7, 12; 20, 53.
71 -Ml 10, 2a; 18, 8, 4.
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E S U S
53
pela generosidade,
pela magnanimidade. O
est cheio de conselhos sublimes de por
feio no sentido mais vasto (72). Estabelece mesmo
um estado para aqueles que aspiram perfeio cris
t (73). Que tacto, que discreo h no seu ensina
mento! Quantas coisas poderia Ele revelar e da.s
quais no dU uma palavral Contentase em nos pr a
descoberto relativamen,te poucas verdades, mas elas
so importantes e Ele quer vlas passar pa,ra a nossa
vida prtica. Prova de que a edcao do homem non
siste menos na formao da inteligncia do que na
da vontade. No ensina seno o necessrio, o util, o
que enobrece, que faz bem ao corao, o eleva e o di
lata. s questes ociosas encontra sempre uma res
posta util {74). Cada um de seus princpio seria ca
paz de fazer um santo.
Um outro meio de educao consiste na r-ecom..
pensa e no castigo. O Evangelho nos oferece, aqui,
larga matria a considerar. Jesus exige muito, e pro
mete ainda mais. O homem nada far que no seja
recompensado. Quantas vezes ouvimos. por exem
plo, o Salvador dizer-nos: "Felizes, felizes sereis
" (75). Parece que s6 exige para poder dar.
v61
No se. mostra avarento ou parcimonioso na aprova
o e no louvor. Onde encontra. virtude, faz logo o
Evangelho
. .
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P.
54
MAUCIO MESCHLER, S.
J.
do
ainda.
boneffcio (79).
as reprimendas,
No entanto,
as ameaas, o cas:ti
...
inteli
E le amea
seno em intervaJos q
ue fal apelo ao temor. aos ca:;..
t
igos, quando a necessidade o exige e todos os ou
..
76-Mt.
77 -Mt.
78-Jo.,
79-At..
80-Jo.,
Lc. 7, ti.
8, 10; 15, 28.
9, 22. - Lc. 7, 50; 17, 19; 18, 42. -
7, 1.2.
10, SS.
3, 17; 12, 47.
SJ- Lc. 10, ta.
- Lo.
9, 58.
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55
S U S
quando
comeou a
predizer
a runa de
certas class&,
.a
8V - .ro.., 6, '71.
90-Jo., 12, 7.- Mt. 28, 10,
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56
P. MAlJRtCIO MESCHLER, S. J.
91-ML 26. 21, 23, 2t, - Lc. 22, 2\. - Jo., 13, 10, Ul, 20, 21.
23-30.
93-ML 26, t9, 60,
94-Mt. 9, 28; 10, 28. - Me.. 9, 22. - La. 17, U.. - Jo.,
50; \1. 6.
95 -Ml 15, 2(, 26.
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E S
57
U S
(100. 101).
Reconhece-se por
o verda
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58
P. MAURiCIO MESCHLER, S. ].
Usa
do mesmo
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
E S
59
cap. 5, 7.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
60
P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
cap. 13.
S.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
E S U S
61
l.Z6 -Jo,
l2G-Jo.,
lr,' -Jo"
1.28-Jo.,
129-Jo.
lSO- Mt.
3. 10. u, a.
3, 2, 1.
3, 13. 17.
5, 17, cap. 6; 7. 16.
81. li - Mt. oap. 22.
oap. 1?..
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62
P.
A
MAURCIO MESCHLER, S. J.
dom da gua
viva (135),
tem
concincia
(137),
133 -Jo.,
198-Jo., 4, 26.
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63
. 4, 11.
140 -Jo
1U- .ro., 4, 19.
H2-Jo.. 4, zo.
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64
P. MAURICIO M ESCHLER, S. J.
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J
lhes
inspirar
as
verdadeiras
65
virtudes
apostlicas.
F,
Apstolos
nar -seus
os
seus em ou
exemplo,
des
e alegria
nas
v
i
pa
os
discpulos a
exercerem os trabalhos
de
moatrando-lhu os
frutos
Lc. 8, 26.
165- Lc. 5. 8.
159
-Lc.
160- ML
- ML 8. 24; 1<4,
14, 26.
8.
18.
Jo., G, G8.
24..
Lc. 9, H.
163
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P.
66
MAUlUCIO MESCHLER. S. J.
(168) ;
e,
em
de medi
adores entre Ele e as ho
grande estima,
u.m
o fundamento
de tudo.
e-
se observa
part
icular
(173).
taniel
20-24..
- Me. 4.
21-25.
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E S
67
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
68
)>,
MAUR1CIO MESCHLER, S. J.
18t-Jo., 14,
6.
Gaiatas, 4, 10.
Rm.
8,
29.
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69
Todavia, a h
istria da pedagogia de Nosso Se
nhor deve registrar insucessos. revezes, dizemos hoje.
Em primeiro lugar revezes relativamente
maior par
man
qua]
gavel realidade.
O homem fra
Deus
sua
formao. A
Provid
ncia
p6de, no
que suprime a
liberdade,
neeeasrio saber-se
disso.
De tudo o que foi dito, concluimos que cada um
deve reconhecer em Jesus Cristo seu mestre e acei
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70
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
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U s
71
principias.
esprito e seus
de educao, Jesus esbo
fundamentos da pedagogia
Em seu mtodo
ou o plano, gravou os
crist.
modelo
Afastar-se deste
siguifica desviar-se em de
de
far um
"Ser
s
nem a lei divina pem a natural conferiram esta
misso. Que poder acontecer de bom se o Estado
com seu funcionalismo se misc:ue nesta obra to
quais
as
dar
o catecismo? As Jeis e
transformaro elas
nas
porrn
em que se
falamos
ac:ima p6de-se
de pai,
H a um
de
uma
to longa e labo
quasi imSalvador sofreu essa dor.
mistrio acerbo
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72
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
teve intenes
melhor educar
todos os outros,
de Deus, pend"r a balan
a para o lado bom? Deus o sabe melhor do que n6s.
187-Lo. lll,
LI.
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CAPTULO UI
JESUS EM SUAS RELAOES
COM OS HOMENS
No dia de
te
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
P.
,4
crista
MAURCIO MESCH;LER, S, J,
homem
humano
e-
o mundo inteiro.
suas
Evangelho
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J E
U S
75
modo
Senhor
gos,
sob
os seguintes
ttulos
doutrinaJ
milagres,
nossa refiexo.
I
O
longe
da convivS.ncia
intensas. Vem
1
muito
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76
P. MAURiCIO MESCHLER. S. j.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
J
tureza
E S
anglica, dose"
77
U S
at natureza
humana afim de
penetra
ainda
mais
m sua criatura;
planta com os su
cos da terra. Do mesmo modo1 conservando a forma
do po e do vinho nos altares e associando--os ao seu
ser elltcarstico, Cristo se aproxima ainda mais da
Criatura e a une a si.. Como por -sua Incarnao e por
sua pre-sen-a no t-abernculo, Jesus. residindo muito
teropo numa cidade ignorada. descendo at s mais
modestas classes do povo. s quis unirse mais nti
mamente aos homens e conviver de um modo ma
real eom pessoas de uma condio com qual1 em sua
vida pblica, no se irla mlscuir. Por sua vida d
obedincia e de trabalhos, foi o eompanheiro e o mo
dela dos que compem a maior parte da humanidade;
foi, verdadeiramente, Deus e Salvador por sua vid
oculta (3).
Todavia. foi na sua carreira pblica, como Dou
tor da lej e Profeta, que manteve com os homens as
mais ativas relaes. No havia, ento, no pais pe.s
soa mais falada que Jesus de Nazar. Em todo o lu
!"
m de
gar podia ser visto e abordado; nenhum hq
homem
o
Isrl, nenhuma criana que no o conhecesse, nenhuma
j"
'*
heciie\'lle
f
t>8feu
'jrqual
classe social que no fosse atingida por sua ao
na
da
a to
& e
v.., ou
no provocasse, em grau elevado, agra
venerao
e:o amor,
u..t
o
6d ,.
a antipatia, o dio furioso e perseguidor.
'.i
lll cidade
v
erdade,
Viera ao mundo, verdade, em Blm;
tranquila, na obscuridade e silncio da noite; mas
3- Jniaes, 45,
15.
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78
P. MAlJRiClO MESCHLER, S. J.
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E S
79
5- St. Tom 2, 2, q.
162,
a..,
1: g., 188, a. 6.
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80
P. MAURfCJO MESCHLER, S. ].
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
E S
81
O, 4.
D
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
82
P. MAURICIO MESCHLER, S.
J. ,
tante desta
Salvador
porque
no
sentido mais
nelas brilharam
de
um
homem
lei suprema
ediic.ante quandiJ
est de acordo com a
12 -Bo.rucb, 8,
l!l-Ju., 1, 14.
ss.
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J E
S U S
83
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P. MAURCIO
84
MESCHLER, S.
de vista do racioonio. E, no
suas atividades s
estreitas
J.
entanto, Jesus
limita
fronteiras de seu ps na
tal; para
milagre.
que,
como
n.os
pequenos
te
ido Ni
Ie nenhum doa que lhe envia (16), nem o tm
todexnos, nem a
o deveria trair.
H- .To., 9, 16.
Judas,
que
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E S
U S
85
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86
P. MAURCIO MESCHLER, S. ].
esquecer
a Deus
dedicando-se
assim age af
im de satisfazer ao dever da orao que
c.om
edicado?
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lf
87
19- LC. 9, 58; XI, 51. - Mt.. 10, 21. - Jo.. 16-2.
20- L<>. O, 23t 14, 28. - Mt. 10, 24. - Jo., 1. 20.
21- Ml. cap. 23. -- Le. 9, M; 11. .:!. - Mt. 16, 23.
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88
P. \'I!AURCIO \'I!ESCHLER, S. J.
no exclua os ricos de
suas relaes, mas no os procurava to pouco; espe..
los, no aceitava
ravn que a Ele viessem e_, ao deiri
deles seno o testemunho de sua gratido. Quanto ao
prazer sensivel que se pde experimentar nas reJa..
22-1\\l. 17. 26.
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89
um
eo
procurou. a frase to ex
resume e ca
racteriza as relaes de seu divino Mestre com os ho
mens (26). Nada queria receber dos homens, queria o
para coisa aJguma Ele se
26-Rm. 15, 3.
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90
P.
MAURCIO MESCHLER, S. J.
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91
Afim
29-Jo..
9, 6.
30-ML 9, 20.
.. - Le. 10.
a1- ML 10, 12
5.
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92
P. MAVR1CIO MESCHLER, S. J.
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U S
93
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
P. MAURICIO MESCHLER,
94
S. J.
po..
a negligncia, o egoismo
que :se deix-a levar a uma vida sem ideal., sem finali..
ae, $em utilidade, da qual ninguem
peso e a vergonha como o infeliz que
sente
tanto o
a leva.
Um ho
mem de
"
tudo, aque!e que ama verdadeiramente. Nada de mais
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S U S
95
irtude
compem esta v
que se
chama amabilidade;
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96
vo
exigindo
alguma.
Ele
recompensa
No faz
disposio de todos, no
ou
reconhecimento de pe.ssoa
+4--Lc.._ 5, 3.
45-Lt. 7, lS. .
46-Lc.._ 7, 15, 9,
43.
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E S
97
n-Lo. 5. 4 . - Me. u, 9.
48- Jo., 11, S. - Lc. 19. u.
19-Jo 15, 16, 17.
.
60 - 1o. 13, 1.
.
6
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98
P.
MAURiCIO MESCHLER, S. J.
III
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
E S
99
21; 6,
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100
P.
MAURtCIO MESCHLER, S. J.
i migos (54).
tos, e conquistava oo prprios in
Temos, poisj bastante.s coisas para admirar, ama-r
e mesmo imitar. Era1 alis, no dii!er do Apstolo, a fi
nalldade
justi, piedade
e tem..
Jesus
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
lT
101
56-J.IL 5,
57 - n
20.
Cor. 5,
20.
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CAPiTULO IV
PRECA.ltO DE NOSSO SENHOR
ENCARADA SOB O PONTO D E
VISTA DIDTICO E ORATRIO
A eloqu!
neUi stmpre foi admirada pelos homens
e considerada como um dom sublime, divino, como
sendo o sinal de
o
um
Re
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104
O dom orario
t
do HomemDeus t eis- ai um
atraente
acertado
..
za
.a
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
lOS
I
Quatro qualidades de seu esptrtto contribuem
para dar ao divin-o Mes:tTe uma ao poderosa sobre
seus ouvintes.
Primeiramente a clareza. Ela e devida. em gran
de parte, singular conciso, preciso com qe Je
sus se exprime; em seguida, simplicidade na expo4
si.o e desenvolvimento dos pensamentos e verdades.
Com o Profetas, o espirito nos aparece como que
abatido sob o peso das revlaes que lhes slio feitas,
luta penosamente com a expresso. recorre ao cu e
terra afim de encontrar imagens e comparaes que
corrospondam realidade.
Com Nosso Senhor d.-se o contrrio, a palavra
flue como uma clareza. uma impidez,
l
uma facida
de natur-ais, assim como correr, borbulhando, as on
das de uma fonte viva. Essa clareza est especial
mente favorecida por um certo carater de universali
t impregnada a eloquncia de Jesus.
dade de que es
ele Doutor da lei em Israel, no somente para
rael, mas para tqdos os tempos e para toda a huma
nidade. Seu dogma, sua moral devem servir de fun..
damento intelectual e moral s futuras geraes, Sua
doutrina deve, po-is, -ter esse carater dl'! universalida
de e ns o constatamos. Jesus filho de Abrao, fi
lho da terra prometida. e Profeta em lsrall; tambem
a religio de Israel, seu pafs. seu povo. sua histri
seus costumes se refletem em seus pregadores, ma&
sta universalidade de que falamos.
sem prejuzo de
comparao
estab.,leeida eom um capitulo toUma
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P. MAURCIO MBSClfLER, S. J.
106
e elevao.
ta)
(7).
Mas so
tia (8)
que a
2-Ml.
6. 2
2 . - L<!. 11. 3(.
3-Lc. 9, 60.
-Mt. 17, 11, 12.
:S- J"o.l 8, 8: 4. 10
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J E S U S
107
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108
P. MAURCIO ,MESCHLER, S. J.
espcie sero
as tempestades
12 - Lc. 16,31.
14-Jo., 2, 19.
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E S
109
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110
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
24-Lc. 6, a.
25-M 12, .
2
6-.ro., 7, 22.
27-Lc, 14, b. - Mt. 12. 12.
28-10., 8, 7, 8.
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111
ga-se estr
itamente: que lhe f.Oi proposta e contem,
em germe, a resposta : aos Judeus fica o encargo de
desembara$-la. Se, segundo eles, a misso de Joo
vem de Deus_, no tm seno que recordar o te&temu
nho do Precursor em favor de Jesus, e o Salvador
no tem que expor mais minucioame!nte seu direito
de purificar a templo (29). Jesus mostra, enfim, o
mesmo desembarao em confundir seus adve-rsrios
quando os interroga a respeito do dinheiro de Csar.
ente ao argumento que lhe
Ele se apega simplesm
fornecem Fariseus e Herodianos. O nico fato de
uti1ar moedas romana& urn reconhecimento impl....
cito do direito de Csar de recolher impostos como
dono de seu pais. O Mestre lhes diz, pois : "Dai a
Csar o que de Csar e a Deus. o que de Deus" (30}.
Ns o vemos aqui, a controvrsia de Nosso Senhor no
consiste unicamente em triunfar de seus inimigo9, pon
doos fora de combate, porm em aproveitar-se de seus
incessantes c prfidos ataques 'Para nos instruir, para
faer importantes revelaes e promulgar leis quo in
teressam em todos os tempos. Assim. pois, quando
lhe fazem uma reprimenda de que num Ele nem seus
Discpulos observam os costumes dos antigos, lana
mo desta oca,sio para nos ensinar a importncia e a
necessidade das instituiOes e das observncias ex
ter1oros (31}. Os Fariseus e os discpulos de Joo
acusamno de no ort-ar os seus orao e ao je-
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112
P. MAURiCIO MESCHLER, S. ].
da
afm
i
mortiFicao
exterior (32).
Os
Saduceu3,
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113
35 -1\[t.
96-Lc.
37-Mt.
S8 -Mt.
18, 7-14.
15, 110.
10, 11
12, SSU.
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114
P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
no
descontentamen
ingucm
n
da bemaventuranya essencial
trabalhador tecebe
seu dinheiro
- pois cada
- mas
unicamente
contrrio, os
Pu
tambem se
chamados ao seu lugar. Tarnbem eles devem preQJlcher as condii!& prescritas para a admis:so ao reino de Deus, oero o que sero, por sua vez, expulsos.
lG-24.
40- Mt. 22, t-H,
S9- Lo. U,
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J E S
U S
115
12, L
13, 21.
5, 13
.
14, 34.
7, 1.
6, 39-42.
10, 24.
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116
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
26. - Lc. n. 2,
$%-Mt. . 26.
IIS -Me. 9, 39.
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117
59-Lo. H, 5.
60 - Lo. 13. 15.
61-Lc. 17, 6.
6S - Lc. U,
8.
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P. MAURiCIO MESCHLER, S.
118
que obriga um
ju.lz
J.
a fiU!er justia s
suas contnuas
Deseja
imagem,
ora
guardo.
morte.
Enfim, este ltimo exemplo mostranos precisa
mente como o Salvador sabl\ modificando certos de
talhes. rejvenescer e variar uma mesma imagem sem.
todavia1 mudar a finalidade. Numa das parbolas-, um
homem rico_) de condio mdia, dividiu sua fortuna
com os criados. afim de a fa2er render; recompensa
os diligentes segundo seu mrito e '.telo; -agora, quan
to ao empregado preguioso, retira-lhe o talento con
fiado e f-lo ser castigado
(72). A
outra parbola pe
e- t.c. Js, 6,
-Lc-. 11, 4.4.
66-Mt.. 23. Z7.
68 - Mt..
68-Mt.
70 - Mt.
71-Mt.
72- Mt..
21. 43.
25, L
24, 45,
25, U. - Lc. 19, 12.
25. 34-30.
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E S
119
1 - ML 1.2, 42.
75- Mt. 13. 52.
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P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
120
fe
cunda,
antigo
&e
li
A palavra e a doutrina do Salvador Jesus so
olhos uma
sus
so
ntenta
com o es
dos; nele
guma.,
em seus
destes mtodos.
76
77
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E S U S
121
gueira (82), a
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122
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
natureza. que o en
fundada sobre a
humilda
to (101).
Enfim.
o. cepo
do
vinha representa
Je
cas que recebem diversas. a-pHcaes. So elas Abia94 -Mt. 11. 16.
9:i - Lc. 1 3, 82.
96- Jo. 4. 37.- lA . 23. 24 : 6. 31. 89. - Mt. 19, 24, 52:
Me. t, 22; 24, 25, 27. - Lc. 1.2, i2, 27.
282.
-97 - Lc. 12, 2f. 27, 23 24. - Me. 4. 2'.!: 24, 25.
98- Mt. L,, SL
119-Lc. lU, 6. - 11. 31.
00-Lc. 9, 58.
101- Jo.. 1.2. 24.
102- Jo 15, 1
-
..
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123
103-Mc. 2, 5.
10!-Mt.
105-Lc.
12. 4l!.
4,
25, 27.
106-Jo., 3. 14.
107
-1\tL
108-L<:. 13. 3.
UO-Mt. 6, 2.
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124
P. MAURiCIO M:ESCHLSR, S. J.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
1
o& mais
125
sensivel, seja
.a
narrao de um aconteci
Falando
da
condenao
da
raa
de
povo,
1SlG.
Mt.
13,
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126
P. MAURiCIO MESCHLER S. J.
8, 10.
Mo. . 11,
?.{t,
13, 13.
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127
dos
d "dentro"
(137}.
As parbolas
(138).
E. quanto ao divino
mas QIU
com abundncia
menos
espalhado,
contada
137 -Ml.
4, 33, 34.
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128
P.
MAURICIO MESCHLER, S.
J.
potica do esp1-
doutrina
e suas
sobrenatural.
As
criaturas
deste
domnio,
seus mistrios, as
criaturas
naturajs fa
que
so por
v,
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129
am
i agem ou o simbolo que lhe corresponde na ordem
13, 35.
US - Mt. 5. 15.
147-Lo. 13,
21.
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P. MAURtClO MESCHLER, S. J.
L30
do Esprito
est
enriquecida (parbola
do
tesouro en
so conhecidos hojt
os
mesmos
lagos,
a
.inda lanam su
rc!es. Idntia
O$
.so
cami-
no mundo
est
totum. O germe
o mais humilde
c-riana num estbulo
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131
em
pequeno
povo
pobre,
desconhecido,
de.spreza.
Ul
A sagrada eloquneia, como alis toda eloqun
cia digna deste n11me, sai do cora!Yo e vai ao corao.
O orador fala ntelignc:ia
de comover
da
uno,
151- GRATY,
tltleu",
-saint. Ma,.
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132
P. MAURCIO MESCHLER, S. J.
..
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133
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
134
um
P. MAURi CIO
MESCHLER S.
j.
3, 31.
161>-Jo., 8, oi!.
167- Lc. n. aa.
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J
]erusaJm, que matas
os
13.
o Filho do
Homem" (169).
como
o corao
dos
Apnolo
de
um
gran
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136
P.
MAURiCIO MESCJ.iLER, S. J.
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
137
de
hesitao.
a mata
a,
(177). nico,
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138
P. MAURiCIO .MESCHLER, S. J.
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J E S
U S
139
denominadas "chifre
de
plpito.
O flanco da montanha eavado em anfiteatro ; dele o
golpe de vista se estend, ao mesmo tempo grandioso
e gracioso. sobre uma regio das mais -pitorC!sca.s. Eis,
de um lado, a superficie- argentina do lago e os pases
limitroies da Itura, da Decapole e Pera. Do outro
novo
bem, sentado
te
l-Lc.
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140
P. MAURiCIO MESCHLER, S. J.
Tais
espetculos
quo o prprio
Jesus d
ise: ''Felizes dos olhos que vm o qu v.s
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141
multido
ApstoiGs,
to,
grandiosas
duz
prgao
e benfa
desta
fora
e tanta un
grande,
revela?
1113 - p,_
'I
18,
8.
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IN D I C E
CJapltulo
NOSSO SENHOR
C..piluln TI -A
PEJDAGOGTA
NROR . . . .
C3pitulo
. . . . . ... .. . . . .
DE
NOSSO SE
,......,., .. . . . . . . .
....
C..pitulo
.,.
................ ,
73
ENCARADA
SOB O
PONTO DE
103
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