Engenharia Produçao - UniBH
Engenharia Produçao - UniBH
Engenharia Produçao - UniBH
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1 Semestre de 2014
SUMRIO
1.
2.
A INSTITUIO ................................................................................................................................... 6
2.1.
Misso .................................................................................................................................................... 8
2.2.
3.
3.1.
Avaliao ............................................................................................................................................121
3.4.1.
Autoavaliao............................................................................................................ 121
4.1.
4.1.1.
4.1.2.
Pgina2
4.
4.2.
5.
5.1.
5.2.1.
5.2.2.
5.2.3.
5.2.4.
6.
REFERNCIAS................................................................................................................................. 158
Pgina3
5.2.
ADMINISTRAO GERAL
Reitor: Prof. Dr. Rivadvia Correa Drummond de Alvarenga Neto
Vice-Reitora: Profa Vnia Amorim Caf de Carvalho
Diretora Acadmica: Prof Ins Barreto de Almeida
Diretor do Instituto: Prof Joaquim Jos da Cunha Jnior
Diretora Adjunta do Instituto: Prof Cinthia Thamara Vieira Rocha
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1.
IDENTIFICAO DO PROJETO
Telefone:
(31) 3319-9274
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2.
A INSTITUIO
Em 10 de maro de 1964 foi criada Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras de Belo Horizonte
(Fafi-BH), mantida pela Fundao Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH). Em um momento de
lutas e retrocessos, a instituio caracterizava-se pelo compromisso social, poltico e
educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belohorizontino, dotando a cidade de um espao de formao noturno de qualidade para atender
demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos
integrantes dos quadros de magistrio pblico e privado de Minas Gerais e de servios da rea
educacional, devido exigncia de maior qualificao desses profissionais.
Os quatro cursos iniciais Histria, Letras, Matemtica e Pedagogia da Faculdade de Filosofia,
Cincias e Letras de Belo Horizonte (Fafi-BH) tiveram como sede o anexo do Colgio Estadual,
no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A
exploso do ento ensino de 1. e 2. graus, aliada ao elevado nmero de interessados pelos
cursos, determinou o rpido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se,
aps um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antnio Carlos, 521, no bairro Lagoinha.
Em 1973, a Fafi-BH implantou o curso de Comunicao Social, com habilitaes em Publicidade
e Propaganda, Relaes Pblicas e Jornalismo. Na dcada de 80, foram implantados os
primeiros cursos de ps-graduao lato sensu da instituio, com a oferta de programas de
especializao nas reas de competncia dos cursos de graduao existentes. A Fafi-BH
tambm se tornou pioneira na oferta de ps-graduao lato sensu em Comunicao Social,
quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicao
Empresarial e Governamental. Em 1990, a Fafi-BH instalou sua primeira sede prpria, no bairro
Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus o Diamantina que atualmente
chamado de campus Antnio Carlos.
Com o crescimento e a posio de destaque ocupada na Regio Metropolitana da Capital
mineira nas dcadas de 70 a 90, a Fafi-BH foi transformada em Centro Universitrio de Belo
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Conselho Nacional de Educao, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro
de Estado da Educao. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o
Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UniBH foi credenciado por Decreto
Federal e, em 2004, por meio da Portaria n 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve
o seu recredenciamento. No dia 1 de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovao do
recredenciamento do UniBH por mais 5 (cinco) anos atravs da Portaria Ministerial n
1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES n 132/2010 favorvel ao
seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educao em 30/11/2011, publicado
no DOU de 1/12/2011.
Importante registrar que na dcada de 90 o UniBH chegou a um ponto de expanso que se
tornou necessrio a diviso do espao fsico para a acomodao dos cursos e dos equipamentos
didticos. Nesse momento ocorre a implementao de outros dois campi, Lourdes (1998) e
Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expanso a partir de 1999, com a incorporao
do prdio da rua Santa Catarina, para abrigar os cursos de Direito e de Administrao, e em
2002, do prdio da rua Gonalves Dias, para a instalao do Ncleo de Prtica Jurdica. O
campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Cincias Biolgicas,
Ambientais e da Sade e do Departamento de Cincias Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram
criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicaes e implantados os cursos
sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram incio os cursos de graduao tecnolgica.
Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em
2003, os de Cincias Contbeis e Tributos, Relaes internacionais e Ecologia.
Em Janeiro de 2009, o UniBH passa por uma reestruturao aps ser adquirido pelo Grupo
Anima. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educao e Cultura, assume a
mantena da IES.
Alm disso, para a consolidao da nossa expanso em Belo Horizonte e regio metropolitana,
iniciamos no 2 semestre de 2013 as atividades acadmicas no campus Cristiano Machado,
situado a Avenida Cristiano Machado, 4.000 / loja 1330 - Bairro So Paulo. Essa regio vem
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sendo o centro de investimento do Governo do Municpio e do Estado, que nos ltimos anos foi
transformado por uma srie de obras virias e de intervenes urbanas. No campus Cristiano
Machado inicialmente foi ofertado sete cursos na rea da Gesto e quatro nas Engenharias.
Atualmente so mais de 55 cursos de graduao nas modalidades bacharelado, licenciatura e
tecnologia, dezenas de cursos de ps-graduao, projetos de pesquisa e atividades de
extenso.
2.1. MISSO
Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaos de
aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa,
competncia profissional e atitude cidad.
2.2. HISTRICO DAS MUDANAS CURRICULARES
Esse histrico est alicerado na Reforma Curricular do UniBH, aqui entendida como um
momento em que a instituio de ensino olha para si, v-se atravs de seu prprio olhar e
repensa a relao de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o
conhecimento. Em outras palavras, a instituio de ensino se autoanalisa, se autoavalia, se
redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento.
Isso pode ser representado pela FIG. 1 abaixo, gravura do artista grfico holands M. C. Escher
(1948).
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dos
quais
se
constri
conhecimento
vlido
desenvolvem-se
as
DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, 1938.
CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE
Press; New York: Teachers College Press, 1988.
3
SACRISTN, Gimeno J. O currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
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O currculo deve ser, porm, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui
nos referindo a currculos integrados e organizados em redes de experincias. Ao
compreendermos tais articulaes, cabe-nos retomar a questo fundamental: qual a
formao pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual o sujeito que
pretendemos formar? Essa questo orienta o eixo de formao dos cursos, articula os
contedos e as contribuies das disciplinas na formao dos alunos, e deve nortear a
construo do nosso currculo e a conduo de nossos processos avaliativos.
H, porm, que se considerar a necessidade de uma elaborao coletiva para que se possa
garantir a legitimao e efetivao de todos os processos de reformulao que envolvem o
currculo. O Projeto Acadmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os
docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de
ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades para que alunos e alunas
pratiquem uma aprendizagem pautada pela co-construo e apropriao crtica do
conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formao que lhes garanta insero no s
no mundo do trabalho e dos negcios mas tambm na vida em sociedade. Para tal, o ensino
pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que
aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaborao coletiva e
da troca de experincias com os pares, condies essenciais para a construo do Projeto
Acadmico, os professores podem se organizar para planejar suas aes, avaliar suas
consequncias e replanej-las.
Alm do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentao do Projeto Acadmico o conceito
de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da
contextualizao do conhecimento e o de atribuio de sentidos a ele. Embora originalmente
associada teoria cognitiva da aprendizagem4, os autores no desconsideram os aspectos
afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivao. Aqui, a expresso aprendizagem
4
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O aprendizado significativo acontece quando uma informao nova adquirida mediante um esforo deliberado
por parte do aluno em ligar a informao nova com conceitos ou proposies relevantes preexistentes em sua
estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive
view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, traduo dos autores.
(1989)5,
aprendizagem
significativa
apresenta
respostas
para
os
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variadas perguntas. Dessa forma, perdem espao as aulas puramente expositivas, centradas na
transmisso de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espao as aulas dialgicas,
centradas na interao entre professores e alunos e na construo do conhecimento, com foco
no processo de aprendizagem do aluno. As estratgias das quais a aprendizagem baseada em
problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e s especificidades dos interesses de
formao dos alunos, no descontextualizam as necessidades reais de aquisio de
conhecimentos e compreenso de conceitos acadmicos. A proposta tem por objetivo
promover a autonomia, o interesse e o investimento dos prprios alunos em sua formao6.
A contextualizao que acaba de ser apresentada leva-nos a repensar e a reformular a
orientao curricular, uma vez que o currculo no mais comporta a distribuio de disciplinas
em grades em que o conhecimento prisioneiro de pontos de vista singulares, definitivos,
estanques, incomunicados. Todas as experincias que se vivenciam em uma instituio de
ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulao do Ensino (presencial
ou distncia), da Pesquisa e da Extenso passam, pois, a integrar o seu currculo. Os
contedos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas,
novos questionamentos, novas experimentaes e desenvolvimento de novas capacidades, o
que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autnomo, flexvel, slido e crtico
processo de formao.
A estrutura curricular adotada no UniBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente
do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formao rigidamente sequenciada em
perodos, est organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organizao curricular
fundamenta-se em uma viso interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educao e dos
contedos necessrios formao acadmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades
exigidas para a formao pretendida para os alunos.
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Tal proposta ganhou representao nos currculos de instituies brasileiras apenas no final da dcada de 1990.
Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas
acadmicas tm se debruado.
Nessa nova estrutura curricular, a noo de perodos substituda pela noo de eixos de
formao/ciclos modulares de aprendizagem como elementos bsicos de articulao e de
progresso do processo educativo. A organizao e o processo da aprendizagem passam a ser
compreendidos como perodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um
processo contnuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior
flexibilizao da entrada de alunos, devido principalmente inexistncia de pr-requisitos entre
os mdulos de um ciclo de aprendizagem.
A estrutura curricular modular de um curso de graduao cuja matriz curricular formada por
trs ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois mdulos, e
o terceiro, por quatro mdulos, representado pela FIG. 2 abaixo.
Figura 2 Estrutura curricular modular
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letivo. Os mdulos, por sua vez, so formados por componentes curriculares que se renem em
Cf. POMBO, Olga. Prticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, n. 15, Jun. 2006. Disponvel em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222006600 100008 &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso
em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na sade pblica: um
campo em construo. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 2, n. 2, Jul.1994. Disponvel em:
http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0104-11691994000200008&Ing=pt&nrm=iso>. Acesso
em: 08 Nov. 2007.
8
GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vrios autores. (Org.). Linguagens, espaos e tempos no ensinar
e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
9
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FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currculo de formao de professores uma dimenso interdisciplinar.
In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Polticas organizativas e curriculares, educao inclusiva e formao de professores. Rio
de Janeiro: DP&A, 2002.
10
11
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Conclui-se, ento, que os dois princpios centrais do Projeto Acadmico, o trabalho coletivo e a
aprendizagem
significativa,
esto
intrinsecamente
associados
ao
conceito
de
que
aprendizagem
dos
alunos
seja
significativa.
Essas
(inter)sees
da
13
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SANTOS, Elosa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino mdio e ensino tcnico de nvel
mdio integrados (no prelo).
14
Ibidem.
Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a incluso
da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduao (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos
de graduao apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade como
componente curricular e como uma proposta de prtica/construo elaborada coletivamente,
para que possa desempenhar a funo aglutinadora das cinco dimenses da aprendizagem
significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos
at os quatro primeiros mdulos dos cursos de graduao, podendo tambm se estender aos
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3.
APRESENTAO DO CURSO
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engenheiros formados por ano. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano,
Rssia, ndia e China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades como a
Confederao Nacional da Indstria, tm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros
no desenvolvimento econmico brasileiro. rgos governamentais, como a Finep Financiadora de Projetos, patrocinam desde 2006 programas de estmulo formao de mais
engenheiros no Pas. Segundo o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia Confea, o Brasil tem um dficit de 20 mil engenheiros por ano - problema que est sendo
agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras do Programa de
Acelerao do Crescimento - PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, dos projetos ligados
ao pr-sal, Copa de Mundo de 2014 e Jogos Olmpicos de 2016.
Segundo o INEP, entre 2005 e 2009 houve aumento em 59% no nmero de matrculas em
cursos de Engenharia, que passou de 264.894 em 2005 para 420.578 em 2009. Apesar do
incremento no ingresso de alunos, o nmero de engenheiros formados no Brasil em todas as
suas especialidades ainda insuficiente para a demanda nacional. Alm disto, mesmo com o
aumento no nmero de matrculas em cursos de Engenharia, dados do IBGE demonstram que
os nveis de instruo nacionais para a populao de 25 ou mais anos de idade continuam
baixos (IBGE, 2013): no Brasil como um todo, apenas 13% das pessoas com esta faixa etria tm
curso superior completo. Na regio Sudeste este nmero um pouco melhor, mas mesmo
assim, baixo: apenas 15% dos adultos com 25 anos ou mais tm curso superior.
Minas Gerais estado da regio sudeste da Repblica Federativa do Brasil, com 853 municpios,
sendo a terceira economia do Brasil. Sua superfcie (Figura 1) de 586.523 km2 (6,9% do
territrio nacional), com Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 351,4 bilhes (2010) para uma
Populao 20.033.665 milhes de habitantes (10% do total nacional) e PIB per capita em 2010
de R$ 17.932. Sendo sua capital Belo Horizonte (2,5 milhes habitantes) e Regio
Metropolitana de Belo Horizonte somando 5 milhes de habitantes. So nmeros considerveis
para uma urbanizao na taxa de 84,9% no estado e uma populao economicamente ativa de
9,96 milhes de habitantes. Considerando todas as Unidades da Federao, o estado com
maior participao no produto industrial do Brasil So Paulo (36,2%); em segundo lugar
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encontra-se Minas Gerais, que responde por 11,9% da produo industrial brasileira (IBGE,
2013). Associado a estes dados, observa-se uma reduo significativa na taxa de desocupao
na regio metropolitana de Belo Horizonte, que passou de 8,5% em 2006 para 4,9% em 2011
(IBGE, 2013). Todos estes dados subsidiam a deciso de se implantar e desenvolver o curso de
Engenharia de Produo no UniBH.
Figura 4. Distribuio da populao pelas regies de Minas Gerais em 2010.
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Os objetivos gerais contemplados pelo Plano Estadual de Educao de Minas Gerais - PDEEMG
se encontram explicitados no Art. 204 da Constituio Estadual - CE/89 e so os seguintes:
Erradicao do analfabetismo;
Segundo a Secretaria de Estado de Cincia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais SECTES (2011), a Rede de Inovao Tecnolgica planejada para o estado e alinhada com as
polticas federais e regionais prev a criao e implementao de alguns projetos e programas
para atender s necessidades tecnolgicas de Minas Gerais, os principais so:
a.
O Projeto Estruturador Rede de Inovao Tecnolgica (RIT) foi criado em 2007 e tem o objetivo de
ampliar a capacidade de gerao e difuso de inovaes tecnolgicas em Minas Gerais,
fomentando e articulando os diferentes agentes empresariais, governamentais, do setor
acadmico e da sociedade, dinamizando o sistema mineiro de inovao.
b.
Parque Tecnolgico um complexo organizacional que agrega, num mesmo contexto espacial,
empresas de base tecnolgica (EBT), universidades e outros centros de P&D, de natureza pblica
ou privada, com o objetivo de incentivar a inovao tecnolgica por meio do fornecimento de
infraestrutura e servios compartilhados e da promoo de interaes cooperativas entre as
instituies nele instaladas.
c.
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Governo de Minas, por meio SECTES, criou o programa Implantao de Parques Tecnolgicos,
que, a partir de 2007, passou a fazer parte do Projeto Estruturador Rede de Inovao Tecnolgica
(RIT).
d.
e.
f.
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produo de conhecimento, hoje, tende a ser cada vez mais acelerada, pois h reconhecimento
Populao
2.375.444(1)
7.177,6(1)
0,810(2)
R$ 42,2 bilhes(1)
R$ 17.313,06(1)
Indstria: 14,2%(1)
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Tabela 3.2: Evoluo do Produto Interno Bruto da Regio Metropolitana de Belo Horizonte.
Grandes Regies,
Unidades da
Federao e
Municpios
Belo Horizonte
2005
2006
2007
2008 (1)
Per capita
(R$)
2008 (1)
Assim, percebe-se a necessidade de um alinhamento, desde a educao bsica, que deve ser de
qualidade para todos e que se atrelam s IES, na medida em que a elas compete
primordialmente a formao dos profissionais do magistrio; a formao dos quadros
profissionais, cientficos e culturais de nvel superior, a produo de pesquisa e inovao, a
busca de soluo para os problemas atuais, que so funes que destacam a universidade,
dentro do contexto e objetivo de projetar uma sociedade mais igualitria.
No mundo contemporneo, as rpidas transformaes destinam s universidades o desafio de
reunir em suas atividades de ensino, pesquisa e extenso, os requisitos de relevncia, incluindo
a superao das desigualdades sociais e regionais, qualidade e cooperao internacional,
possibilidade esta possvel e imprescindvel quando se compromete com a implantao e
implementao de um curso to voltado s necessidades bsicas da sociedade e dos meios de
produo como o caso do curso de Engenharia de Produo do UniBH.
As universidades constituem, a partir da reflexo e da pesquisa, o principal instrumento de
transmisso da experincia cultural e cientfica acumulada pela humanidade. Nessas
instituies apropria-se o patrimnio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento
e desenvolvimento do Pas e da sociedade brasileira. A universidade , simultaneamente,
depositria e criadora de conhecimentos em direo a um futuro melhor para a humanidade.
Deve-se ressaltar, tambm, que as instituies no vocacionadas para a pesquisa, mas que
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b.
Integrar os contedos das disciplinas, mdulo a mdulo, num projeto interdisciplinar que
propicie a viso integrada do conhecimento adquirido e disponvel no segmentado, mas
panormico e universal;
c.
d.
3.1.2. JUSTIFICATIVA
O cenrio econmico atual est cada vez mais competitivo e exige altos nveis de qualidade e
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produtividade. Nesse contexto, crescente a busca por profissionais capazes de atuar nos
sistemas de produo com foco na racionalizao dos recursos e na melhoria da qualidade dos
resultados. A Engenharia de Produo um ramo da Engenharia com foco na
instrumentalizao de um conjunto de tcnicas cujo objetivo central incrementar nas
empresas o binmio qualidade-produtividade.
Compete Engenharia de Produo o projeto, a implantao, a operao, a melhoria e
a manuteno de sistemas produtivos integrados de bens e servios, envolvendo
homens, materiais, tecnologia, informao e energia. Compete ainda especificar, prever
e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente,
recorrendo a conhecimentos especializados da matemtica, fsica, cincias humanas e
sociais, conjuntamente com os princpios e mtodos de anlise e projeto da
engenharia. (elaborado a partir de definies do International Institute of Industrial
Engineering - IIIE - e Associao Brasileira de Engenharia de Produo - ABEPRO)
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Humano de 0,88 e um Produto Interno Bruto de 42,2 bilhes de reais dos quais Comrcio e
Servios representam 67,5%, o setor Pblico representa 18,4% e a indstria representa 14,2%
(Fonte: IBGE 2010).
3.1.3. OBJETIVOS
1.
Geral
Especficos
No UniBH, o curso de Engenharia de Produo prev o ingresso dos alunos num currculo de
formao em comum, permitindo aos discentes conhecerem, de forma conjunta, as
possibilidades de atuao e tambm os fundamentos da profissionalizao para as respectivas
reas. Seus objetivos especficos so os seguintes:
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Propiciar ao egresso uma formao mais abrangente dentro das diversas reas da
Engenharia de Produo;
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Formao generalista, com slidos conhecimentos nas reas de formao bsica, geral e
profissional do Curso, incluindo aspectos humansticos, sociais, ticos e ambientais;
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multidisciplinares;
Trabalho em equipe;
Espera-se, desta maneira, que o egresso do UniBH em Engenharia de Produo apresente uma
formao de alto nvel, contribuindo para o desenvolvimento de um centro de excelncia em
engenharia no Estado de Minas Gerais.
3.1.5. COMPETNCIAS E HABILIDADES
Em relao aos conceitos de competncia, de habilidade, de conhecimento e de valor,
transcrevemos trecho do Parecer CNE/CEB n 16/99:
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Pode-se dizer, portanto, que algum tem competncia profissional quando constitui, articula e
mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resoluo de problemas no s rotineiros,
mas tambm inusitados em seu campo de atuao profissional. Assim, age eficazmente diante
do inesperado e do inabitual, superando a experincia acumulada transformada em hbito e
liberando o profissional para a criatividade e a atuao transformadora.
Para Perrenoud (1998), as competncias fundamentam a flexibilidade dos sistemas e das
relaes sociais, especialmente em decorrncia da apropriao da noo desta pelo mundo do
trabalho, posto que a noo de qualificao possibilitou a anlise da exigncias dos postos de
trabalho e as disposies requeridas daqueles que a ocupam, pois
as transformaes do trabalho- rumo a uma flexibilidade maior de procedimentos, dos
postos e das estruturas- e a anlise ergonmica mais fina dos gestos e das estratgias
dos profissionais levaram a enfatizar, para qualificaes formais iguais, as competncias
diferenciadas, evolutivas, ligadas histria de vida das pessoas. J no e suficiente
definir qualificaes-padro e, sobre essa base, alocar os indivduos nos postos de
trabalho. ( 1999, p. 84 )
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Por outra parte, a compreenso de esquemas operatrios se torna necessria, posto que estes
denotam os recursos que "permitem, em tempo real, a mobilizao eficaz dos recursos
cognitivos; sem esses esquemas, os recursos no so ativados, transferidos, adaptados ou
coordenados; bem como os mencionados esquemas no se referem to-somente aos aspectos
psicossociais, mas s atitudes e estruturas cognitivas do aluno, dependentes de seu
desenvolvimento psicolgico e emocional.
Assim, para definirmos as competncias necessrias para a formao em engenharia,
necessitamos especificar os tipos de problemas a serem resolvidos pelos engenheiros, bem
como delinear os contextos em que atuar. Por exemplo, a sequncia: conceber (ou projetar) a
soluo de um problema de engenharia; formalizar o problema; modelar o problema e escolher
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as variveis essenciais para descrever um sistema requer a compreenso de que cada termo
Outro termo usado para definir saber "savoir-faire" ou "saber-fazer", cujo sentido
recoberto, s vezes, pelo de "know how", "skill" ou "habilidade", podendo ser definido como a
capacidade de resolver um problema especfico ou de executar com sucesso uma tarefa bem
definida ou tambm como as capacidades manifestas por um indivduo, numa situao precisa,
para resolver um problema proposto utilizando suas habilidades e incorporando um conjunto
de atitudes. Exemplos deste saber podem ser os seguintes: efetuar uma pesquisa bibliogrfica,
ler um desenho tcnico, medir o passo de um parafuso, calcular a presso sobre uma hlice de
submarino, ou calcular uma integral; desta forma, um savoir-faire no um saber, pois o
primeiro se manifesta na ao eficaz, sem prejulgar o modo operatrio e por sua vez, um saber
(procedimental) uma representao do procedimento a ser aplicado.
Entende-se por habilidade um termo para descrever competncias especficas (saber-fazer) ou
aptides, ou ainda algumas competncias gerais, no entanto, de modo geral, refere-se s
tarefas bem definidas e corresponde ao termo ingls "skill". Os dicionrios associam ambos,
inicialmente, a "destreza", mostrando sua referncia original s atividades psicomotoras.
Posteriormente tal conceito estendido ao ser associado a facilidades (ou capacidades)
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servios;
b)
c)
O UniBH pretende que seus egressos sejam capazes de promover atitude investigativa em
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e/ou avaliao das hipteses, passando pelo desenvolvimento das diversas alternativas at a
concluso e anlise dos resultados.
As habilidades e competncias a serem adquiridas ou desenvolvidas pelos alunos do Curso de
Graduao em Engenharia de Produo, conforme definido nas Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Engenharia aprovada em 12/12/2001, e acolhido pelo UniBH, esto
destacadas a seguir:
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duas vezes por ano. As provas - que tm carter multidisciplinar, o que possibilita a migrao
Estatuto (http://unibh.br/uploads/estatuto_unibh.pdf);
Regimento (http://unibh.br/uploads/regimento_unibh_consun_18-04-2012.pdf );
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponveis para consulta de toda
Comunidade Acadmica por meio da intranet www.portal.animaeducacao.com.br e pelo stio
www.unibh.br.
Os critrios de avaliao do processo de ensino-aprendizagem so baseados nas seguintes
recomendaes e normas:
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Durante o semestre letivo, so atribudos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim
distribudos:
o
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o
total mnimo de 70 (setenta) pontos.
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facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que
substituir a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poder
ser requerido quando o aluno:
o
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b)
c)
d)
e)
f)
Pgina41
econmica e do trabalho de sua rea: deve ser iniciado no primeiro ano do curso e
ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA;
Categoria 2:
Categoria 3:
INFRAESTRUTURA.
Pgina42
Pgina43
Pgina44
da seguinte forma:
Quando se considera somente a carga-horria para Estgio supervisionado, de 193 horas (232
horas-aula) e as disciplinas obrigatrias, tem-se um total de 3.460 horas (ou 4.152 horas-aula)
distribudas entre os tipos de contedo conforme descrito na Tabela 4.
Tabela 4 Distribuio da Carga horria do curso de Engenharia de Produo em relao a tipos de contedos das
disciplinas: anlise excluindo-se a carga-horria em ACG
Tipo de contedo
*Ncleo de contedos especficos
Ncleo de contedos bsicos
Ncleo de contedos profissionalizantes
Carga-horria
(horas)
1.733
1.100
500
Carga-horria
(horas-aula)
2.080
1.320
600
Percentual
54%
32%
14%
1.
2.
3.
4.
Qumica Geral,
5.
Clculo Diferencial,
6.
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7.
Clculo Integral,
8.
Fsica Mecnica,
9.
10.
Estatstica e Probabilidades,
11.
Fsica Eletricidade,
12.
13.
14.
Clculo Numrico,
15.
Equaes Diferenciais,
16.
17.
Administrao e Empreendedorismo;
2.
3.
4.
5.
6.
Economia;
7.
Psicologia Aplicada;
8.
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1.
2.
3.
4.
Metrologia;
5.
6.
Engenharia do Produto;
7.
8.
Gesto de Servios;
9.
Matemtica Financeira;
10.
11.
Gesto de Materiais;
12.
13.
Tecnologia da Informao;
14.
15.
16.
17.
18.
Projetos Industriais;
19.
20.
Impactos Ambientais;
21.
Gesto Ambiental;
22.
23.
Pesquisa Operacional;
24.
Estgio Supervisionado);
25.
Gesto e Qualidade;
26.
Segurana do Trabalho;
27.
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contedos especficos:
28.
29.
Tpicos Especiais.
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1A
Ambientao
Engenharia
DISCIPLINA
Administrao e Empreendedorismo
Direito e Legislao em Engenharia
Geometria Analtica e lgebra Linear
Leitura e Produo de Texto
Qumica Geral
Trabalho Interdisciplinar de Graduao I
Subtotal
3B
Psicologia Aplicada
Operaes e Processos Unitrios
Metrologia
Impactos Ambientais
Controladores Lgicos Programveis
Trabalho Interdisciplinar de Graduao VI
Subtotal
Hora aula
80
40
80
40
80
80
400
80
80
40
80
40
80
400
Hora aula
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
Hora aula
80
80
80
80
80
400
Horas
66,7
33,3
66,7
33,3
66,7
66,7
333,3
66,7
66,7
33,3
66,7
33,3
66,7
333,3
Horas
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
Horas
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
Ncleo
Profissionalizante
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Profissionalizante
80
80
80
40
80
80
400
66,7
66,7
66,7
33,3
66,7
66,7
333,3
Profissionalizante
Profissionalizante
Bsico
Bsico
Profissionalizante
Profissionalizante
Profissionalizante
Ncleo
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Bsico
Especfico
Bsico
Ncleo
Bsico
Especfico
Especfico
Bsico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
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CICLO 1
CICLO 4
4A
Transformaes
fsicas e fsicoqumicas
4B
Operaes
unitrias
aplicadas
CICLO 5
5A Indstrias
Qumicas e
Bioqumicas
5B
Projetos
Industriais
DISCIPLINA
Contabilidade e Anlise de Custos
Pesquisa Operacional
Engenharia do Produto
Planejamento e Controle da Produo
Trabalho Interdisciplinar de Graduao VII
Subtotal
Gesto Ambiental
Gesto de Efluentes e Resduos Industriais
Gesto de Servios
Logstica e Cadeia de Suprimentos
Trabalho Interdisciplinar de Graduao VIII
Subtotal
DISCIPLINA
Matemtica Financeira
Gesto de Materiais
Organizao e Arranjo Fsico Industrial
Tecnologia da Informao
Trabalho de Concluso de Curso I
Subtotal
Estgio Supervisionado
Gesto e Qualidade
Projetos Industriais
Segurana do Trabalho
Tpicos Especiais B
Trabalho de Concluso de Curso II
Subtotal
INTEGRALIZAO
Disciplinas Obrigatrias
Lngua Brasileira de Sinais (Optativa)
Estgio Supervisionado
Atividades Complementares de Graduao
Trabalho de Concluso de Curso
Total
Hora aula
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
Hora aula
80
80
80
80
40
360
232
80
120
40
80
40
592
3840
horas/aula
40
horas/aula
232 horas/aula
372 horas/aula
80 horas/aula
4524
horas/aula
Horas
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
66,7
66,7
66,7
66,7
66,7
333,3
Horas
66,7
66,7
66,7
66,7
33,3
300,1
193,3
66,7
100,0
33,3
66,7
33,3
493,3
Ncleo
Profissionalizante
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Profissionalizante
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Ncleo
Profissionalizante
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
Especfico
3200 horas
33,3 horas
193,3 horas
310 horas
66,6 horas
3770 horas
OBSERVAES:
Nos termos do Decreto Federal n 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em
carter optativo. O aluno poder curs-la em qualquer momento do curso, se assim o
desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH ofertam a
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02
Leitura e Produo de
Texto
40ha
03
Direito e Legislao em
Engenharia 40ha
04
Geometria Analtica e
lgebra Linear 80ha
05 Administrao e
Empreendedorismo
08
Clculo Diferencial
10
Economia
80ha
09
Algoritmo e Estrutura de
Dados
80ha
11 Sustentabilidade
Responsabilidade
Socioambiental 40ha
15
Estatstica e
Probabilidades 80ha
16
Fsica Mecnica
21
Circuitos Eltricos e
Eletrnicos
80ha
22 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao IV 80ha
20 crditos
400 h/a
Ciclo 2 Mdulo B
400 h/a
20 crditos
crditos
20
27 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao V
80ha
Ciclo3 Mdulo A
400 h/a
20 crditos
33 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao VI 80ha
Ciclo 3 Mdulo B
400 h/a
20 crditos
40ha
13
Clculo Integral
14
Clculo Numrico
80ha
80ha
Ciclo 1 Mdulo A
400 h/a
20 crditos
12 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao II 80ha
Ciclo 1 Mdulo B
400 h/a
20 crditos
17 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao III 80ha
Ciclo 2 Mdulo A
Mdulo
400 h/aA
80ha
80ha
18
Clculo de Vrias Variveis
80ha
19
Mecnica dos Fluidos
80ha
20
23
24
Equaes Diferenciais
80ha
25 Controle Estatstico de
Processos
80ha
26 Princpios de
Mquinas Eltricas
30
Impactos Ambientais
40ha
31
Psicologia Aplicada
80ha
29 Operaes e Processos
Unitrios
80ha
34 Contabilidade e Anlise
de Custos
80ha
35
Pesquisa Operacional
80ha
36
Engenharia de Produto
80ha
37 Planejamento e
Controle da Produo
80ha
38 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao VII 80ha
Ciclo 4 Mdulo A
400 h/a
20 crditos
39
Gesto Ambiental
40 Gesto de Efluentes e
Resduos Industriais
80ha
41
Gesto de Servios
80ha
42 Logstica e Cadeia de
Suprimentos
80ha
43 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao VIII 80ha
Ciclo 4 Mdulo B
400 h/a
20 crditos
45
Gesto de Materiais
46 Organizao e Arranjo
Fsico Industrial
80ha
47
Tecnologia da
Informao
Ciclo 5 Mdulo A
360 h/a
20 crditos
51
Projetos Industriais
52
Segurana do Trabalho
40ha
48 Trabalho de
Concluso de Curso I
40ha
I
54 Trabalho de
80ha
44
Matemtica Financeira
80ha
49
Gesto e Qualidade
80ha
Ncleo Bsico
15
80ha
50
Estgio Supervisionado
40ha
Ncleo
Especfico
Fsica Eletricidade
80ha
120ha
Ncleo
Profissionalizante
80ha
06 Trabalho
Interdisciplinar de
Graduao I
80ha
80ha
Metrologia
40ha
Estgio
Obrigatrio
32 Controladores Lgicos
Programveis
80ha
80ha
53
Tpicos Especiais B
80ha
Concluso de Curso II
40ha
Estgio Obrigatrio
192ha
Ciclo 5 Mdulo B
592 h/a
20 crditos
*Nos termos do Decreto Federal n. 5.626/2005 e referendado pela Portaria UniBH n. 28/2007, o curso
oferece a disciplina de Libras, em carter optativo. O aluno poder curs-la em qualquer perodo do curso, se
assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UniBH ofertam a disciplina Libras
regularmente, conforme preceitua a legislao em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opes de
horrio bem variado nos campi da Instituio
os trabalhos
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CH: 40
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CH: 40
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CH: 80
Administrao e Empreendedorismo
Ementa: Conceito de empreendedorismo. Caractersticas do empreendedor. Ideia e
oportunidade. Criatividade, inveno e Inovao. Administrao do crescimento da empresa.
Busca mobilizao e utilizao de recursos e informaes. Casos de empreendedores de
sucesso. Elaborao de plano de negcios.
Bibliografia Bsica
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Mrcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lies
do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. So Paulo: Editora
Campus, 2000.
BESSANT, John; TIDD, Joseph. Inovao e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administrao estratgica e vantagem competitiva:
conceitos e casos. 3 ed. So Paulo: Pearson, 2011.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administrao: da escola cientfica
competitividade em economia globalizada . 2 ed. So Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administrao bsica. 6 ed., rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 2011.
STONER, James Arthur Finch. Administrao. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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CH: 80
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CH: 80h
MDULO 1B
Desenho Tcnico Computacional
Ementa: Introduo ao Desenho Tcnico. Normas de desenho tcnico, escalas, vistas,
projees, sees, dimensionamento. Introduo ao AutoCAD. Comandos bsicos de desenho,
comandos bsico de edio, textos, hachuras, camadas, dimensionamento, plotagem. Leitura
de projetos de Engenharia.
Bibliografia Bsica
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Loureno. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. So
Paulo: rica, 2012.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 8 ed. So Paulo: Globo, 2005.
MANF, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho tcnico mecnico: curso
completo para as escolas tcnicas e ciclo bsico das faculdades de engenharia. So Paulo:
Hemus, 2004. 3.v.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10067: Princpios gerais de
representao em desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6409: tolerncias geomtricas:
tolerncias de formas, orientao, posio e batimento - generalidades, smbolos definies e
indicaes em desenho. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8196: desenho tcnico - emprego de
escalas. Rio de Janeiro, 1999.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8403: aplicao de linhas em desenhos tipos de linhas - larguras das linhas: procedimento. Rio de Janeiro: 1984.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9050: acessibilidade de pessoas
portadoras de deficincias a edificaes, espao, mobilirio e equipamento urbanos. 2 ed. Rio
de Janeiro, 2004.
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CH: 40
Clculo Diferencial
Ementa: Nmeros reais. Desigualdades. Funes de nmeros reais. Limite e continuidade.
Derivadas e aplicaes.
Bibliografia Bsica
ANTON, Howard. Clculo: um novo horizonte . 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v.
LEITHOLD, Louis. O Clculo com geometria analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1994. 2v.
THOMAS, George B. Clculo. 11 ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. v.1
Bibliografia Complementar
VILA, Geraldo. Introduo s funes e derivada. So Paulo: Atual, 1995.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Clculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. So Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
PISKOUNOV, N. Clculo diferencial e integral. 11 ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. 2v.
SIMMONS, George Finley. O Clculo com geometria analtica. So Paulo: Makron Books, 1987.
2v.
SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com geometria analtica. 2 ed. So Paulo: Makron Books,
1995. 2v.
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CH: 80
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CH: 80
Economia
Ementa: Princpios bsicos da evoluo da cincia econmica. Funcionamento mercadolgico.
As demandas do desemprego e desmoronamento de renda. As crises da economia brasileira e
sua expanso. Origem da industrializao brasileira. Economia verde e sua ramificao
organizacional
Bibliografia Bsica
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introduo Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MANKIW, N. Gregory. Introduo economia. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2012.
PIRES, Marcos Cordeiro (Coord.). Economia brasileira: da colnia ao governo Lula. So Paulo:
Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contempornea. So Paulo: Atlas, 2005.
IUDCIBUS, Srgio de; MARION, Jos Carlos. Curso de Contabilidade para no contadores: para
as reas de administrao, economia, direito, engenharia. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administrao: da escola cientfica
competitividade em economia globalizada . 2 ed. So Paulo: Atlas, 2000.
PINTO JNIOR, Helder Queiroz (Org.) Economia da energia: fundamentos econmicos,
evoluo histrica e organizao industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvrio das. Introduo economia. 12 ed. rev. e atual. So Paulo:
Saraiva, 2013.
Pgina62
CH: 80
Pgina63
CH: 40
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CH: 80h
MDULO 2A
Clculo Integral
Ementa: Integrao de funo de uma varivel. Mtodos de Integrao. Integrais Imprprias.
Aplicaes de integrais: comprimento do arco, volume de slidos, ras de figuras planas. Sries
Numricas. Sries de potncias. Sries de Taylor. Noes de sequncias. Sries de Funes.
Sries de Fourier.
Bibliografia Bsica
STEWART, James. Clculo. So Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.
SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com geometria analtica. 2 ed. So Paulo: Makron Books,
1995. 2v.
WEIR, Maurice D. Clculo George B. Thomas. 11 ed. So Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
2v.
Bibliografia Complementar
VILA, Geraldo. Clculo das funes de uma varivel: volume 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 2003.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Clculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. So Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
FLEMMING, Diva Marlia. Clculo A: funes, limite, derivao, integrao. 6 ed. So Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1994. 2v.
PISKOUNOV, N. Clculo diferencial e integral. 11 ed. Porto: Lopes da Silva, 1997. 2v.
Pgina65
CH: 80
Clculo Numrico
Ementa: Sistemas lineares. Interpolao. Ajuste de curvas. Integrao numrica. Razes de
Equaes.
Bibliografia Bsica
BARROSO, Lenidas Conceio, et al. Clculo numrico (com aplicaes). 2 ed. So Paulo:
Harbra, 1987.
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Bertoldi. Clculo numrico. So Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ARENALES, Selma, Artur Darezzo. Clculo numrico: aprendizagem com apoio de software. So
Paulo: Thomson, 2008.
CLAUDIO, Dalcdio Moraes, Jussara Maria Marins. Clculo numrico computacional: teoria e
prtica. 3 ed. So Paulo : Atlas, 2000.
CUNHA, Maria Cristina. Mtodos numricos para as engenharias e cincias aplicadas. 2 ed.
So Paulo: Editora da Unicamp, 2000.
HANSELMAN, Duane. LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 6: curso completo. So Paulo: Prentice Hall,
2003.
RUGGIERO, Mrcia A. Gomes; LOPES, Vera Lcia da Rocha. Clculo numrico: aspectos
tericos e computacionais. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1996.
Pgina66
CH: 80
Estatstica e Probabilidades
Ementa: Anlise exploratria de dados. Introduo ao Estudo de Probabilidades. Aplicaes de
Distribuies de Probabilidades. Construo de Intervalos de confiana. Testes de hiptese.
Correlao e Regresso. Amostragem.
Bibliografia Bsica
LEVINE, David M., et al. Estatstica: teoria e aplicaes usando microsoft excel em portugus. 6
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatstica aplicada e probabilidade para
engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TRIOLA, Mario F. Introduo estatstica. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, David R. Estatstica aplicada administrao e economia. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
LARSON, Ron. Estatstica aplicada. 4 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MOORE, David S. A estatstica bsica e a sua prtica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatstica bsica. 8 ed. So Paulo: Saraiva,
2013.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatstica aplicada administrao com Excel. So
Paulo: Atlas, 2002.
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CH: 80
Fsica Mecnica
Ementa: Cinemtica da partcula. Leis de Newton. Esttica e dinmica da partcula. Trabalho e
energia. Conservao da energia. Movimento linear e sua conservao. Colises. Momento
angular da partcula e de sistemas de partculas. Rotao de corpos rgidos.
Bibliografia Bsica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fsica 1: volume 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica: volume 1. 4 ed. Rio
de Janeiro: LTC. 2012.
TIPLER, Paul Allen. Fsica para cientistas e engenheiros: volume 1. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo. Fsica: um curso universitrio. So Paulo: Edgard Blucher, 1972.
GOLDEMBERG, Jos. Fsica geral e experimental: volume 1. So Paulo: Ed. Comp ed. Nacional,
1970.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W edward; SKOVE, Malcolm J. Fsica: volume 1. So Paulo:
Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fsica bsica: volume 1. 4 ed., rev. So Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fsica I: mecnica. 12 ed. So Paulo: Pearson Addison
Wesley. 2008.
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CH: 80
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CH: 80h
MDULO 2B
Clculo de Vrias Variveis
Ementa: Sries numricas. Sries de potncias. Sries de Taylor. Noes de sequncias. Sries
de Funes. Sries de Fourier. Continuidade, diferenciabilidade e integrao de funes reais
de vrias variveis. Integrais Mltiplas. Aplicaes de integrais duplas e triplas.
Bibliografia Bsica
FLEMMING, Diva M.; GONALVES, Miriam B. Clculo B. 6 ed. So Paulo: Pearson, 2012.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1994. 2v.
STEWART, James. Clculo. So Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Clculo: um novo horizonte . 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Clculo diferencial e integral. 2 ed. rev. e ampl. So Paulo:
Makron Books, 2002. 2v.
EDWARDS, Charles Henry; PENNEY, David E. Clculo com geometria analtica. 4 ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1997. 2v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de clculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v.
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Clculo George B. Thomas. 11 ed. So
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 2v.
Pgina70
CH: 80
Bibliografia Complementar
ASSY, Tufy Mamed. Mecnica dos fludos: fundamentos e aplicaes. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenmenos de transporte para engenharia. 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
ENCEL, Yunus A.; Cimbala, John. M. Mecnica dos fluidos: fundamentos e aplicaes. So
Paulo: AMGH, 2007.
GILES, Ranald V. Mecnica dos fluidos e hidrulica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecnica dos fluidos. So Paulo: Edgard Blucher, 2004.
Pgina71
CH: 80
Fsica Eletricidade
Ementa: Campo eltrico esttico. Campo magntico esttico. Campos eltrico e magntico
dependentes do tempo. Oscilaes mecnicas. Oscilaes eletromagnticas. Ondas
eletromagnticas
Bibliografia bsica:
HALLIDAY David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fsica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.
3, v.4.
KELLER, Frederick J. Fsica. So Paulo: Makron Books, 1999. 2v.
SEARS, Francis Weston. Fsica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, [1983-1985]. v.3.
Bibliografia complementar:
Caderno Brasileiro de Ensino de Fsica (ISSN 2175-7941).
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica>. Acesso em: 13 ago. 2012.
Disponvel
em:
GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2 ed.rev.ampl. So Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
HALLIDAY, David. Fundamentos de fsica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 3, v.4.
HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
Revista Fsica. Disponvel em: <http://revistafisica.blogspot.com.br>. Acesso em: 13 ago. 2012.
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MDULO 3A
Fsica ptica e Ondas
Ementa: ptica fsica: natureza e propagao da luz. Reflexo e refrao em superfcies planas.
Interferncia, difrao. Redes de difrao e espectros. Polarizao.
Bibliografia bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica. 9 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012. v.2, v.4.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo. Fsica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1985.
v.2, v.4.
TIPLER, Paul Allen. Fsica para cientistas e engenheiros. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1,
v.2.
Bibliografia complementar:
Caderno
Brasileiro
de
Ensino
https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica
de
Fsica
Disponvel
em:
CHAVES, Alaor. Fsica bsica: gravitao, fluidos, ondas, termodinmica. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fsica. 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 20032004. v.2, v.4.
Pgina75
CH: 80h
Equaes Diferenciais
Ementa: Equaes diferenciais. Transformada de Laplace e aplicaes na resoluo de
equaes diferenciais. Transformada de Fourier e Aplicaes. Funes vetoriais;
diferenciabilidade, integrao. Integrais de linha e Teorema de Green. Diferenciais exatas e
independncia do caminho. Integrais de superfcie. Teorema de Gauss e de Stokes.
Bibliografia Bsica
BOYCE, William E. Equaes diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra, 1994. 2v.
THOMAS, George B. Clculo. 12 ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. v.1.
Bibliografia Complementar
BRONSON, Richard. Equaes diferenciais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, David E. Equaes diferenciais elementares com problema de
contorno. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
SIMMONS, George Finley. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Makron Books do
Brasil, 1987. 2v.
STEWART, James. Clculo. So Paulo: Cengage Learning, 2010. 2v.
ZIll, Dennis G. Equaes diferenciais com aplicaes em modelagem. 2 ed. So Paulo:
Cengage Learning, 2011.
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MDULO 3B
Psicologia Aplicada
Ementa: Conceito, objeto de estudo e aplicaes da cincia psicolgica. Principais correntes
tericas da Psicologia e sua utilizao nas diversas prticas do Engenheiro de Produo.
Principais conceitos psicolgicos organizacionais pertinentes atuao do profissional de
Engenharia de Produo.
Bibliografia bsica:
BERGAMINI, Ceclia Whitaker. Psicologia aplicada administrao de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2005.
BURGOYNE, John; ARAJO, Luis; EASTERBY-SMITH, Mark. Aprendizagem organizacional e
organizao de aprendizagem. So Paulo: Atlas, 2001.
COSTA, Eliane Porangaba. Tcnicas de dinmica: facilitando o trabalho com grupos. 5 ed. So
Paulo: Wak, 2012.
Bibliografia complementar:
BOCK, Ana Mercs Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introduo ao estudo da psicologia. 14 ed. So Paulo: Saraiva, 2009.
KRUMM, Diane J. Psicologia do trabalho:
industrial/organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
uma
introduo
psicologia
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Impactos Ambientais
Ementa: Os sistemas ambientais e o equilbrio dinmico. Efeitos da evoluo tecnolgica sobre
o equilbrio ecolgico. Desenvolvimento sustentvel. Conceitos de impacto ambiental.
Licenciamento Ambiental. Legislao Ambiental aplicada s engenharias.
Bibliografia bsica:
BRAGA, Benedito et al. Introduo engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentvel. 2 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GUERRA, Antonio Jos Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais
urbanos no Brasil. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
SNCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia complementar:
DIAS, Reinaldo. Gesto ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed., rev., atual.
So Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Aracli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informao para o
desenvolvimento sustentvel: inclui Certificados de Carbono. 3 ed. So Paulo: Atlas, 2011.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21 ed. rev., ampl. e atual. So
Paulo: Malheiros, 2013.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. So Paulo: Revista dos Tribunais,2001-. Trimestral.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. So Paulo: Tocalino,,1998-. Bimestral.
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Metrologia
Ementa: Conceitos fundamentais sobre equipamentos eltricos e eletrnicos de indstrias.
Seleo de instrumentos e medidas de temperatura, vazo, umidade relativa e presso;
aferio destes instrumentos. Anlise de erros, incerteza de medio
Bibliografia bsica:
ALVES, Jos Luiz Loureiro. Instrumentao, controle e automao de processos. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentao industrial: conceitos, aplicaes e anlises. 4
ed. rev. e atual. So Paulo: rica, 2006.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indstria. 9 ed. atual. e rev. So Paulo: rica, 2013.
Bibliografia complementar:
BANAS QUALIDADE. So Paulo: Banas.,1997-. Mensal.
BOLTON, W. Instrumentos & controle. So Paulo: Hemus, 2002.
GESTO & PRODUO. So Carlos, SP: Universidade Federal de So Carlos,1994-.
Quadrimestral.
INMETRO. Guia para Expresso da Incerteza de Medio (Guide to the Expression of
Uncertainty in Measurement - ISO GUM). 3 ed. Rio de Janeiro: INMETRO, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatstica aplicada e probabilidade para engenheiros. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
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MDULO 4A
Contabilidade e Anlise de Custo
Ementa: Contabilidade: conceito, objeto, finalidade, campo de aplicao. Patrimnio: equao
patrimonial; situaes lquidas tpicas; conceitos de capital. Procedimentos contbeis bsicos;
contas: conceito, funo, classificao, contas de compensao, plano de contas; noes de
dbito e crdito; mtodos das partidas dobradas; escriturao: conceito; mtodos,
escriturao de atos e fatos administrativos, das variaes do patrimnio lquido, receitas e
despesas, receitas e despesas antecipadas; contas a pagar e a receber, estoques de materiais;
operaes com mercadorias; operaes financeiras; encerramento do exerccio: elaborao do
balancete de verificao - ajustes necessrios; encerramento das contas de resultados do
exerccio; demonstrao do resultado do exerccio: forma e contedo. Balano patrimonial;
depreciao, amortizao e exausto. Estrutura das demonstraes financeiras. Aspectos
Estruturais.
Bibliografia bsica:
IUDCIBUS, Srgio de et al. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as
sociedades. So Paulo: Atlas, 2010.
IUDCIBUS, Srgio de. Anlise de balanos. 10 ed., atual. de acordo com a Lei n 11.638/07.
So Paulo: Atlas, 2009.
Pgina86
Bibliografia complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e anlise de balanos: um enfoque econmico-financeiro:
comrcio e servios, indstrias, bancos comerciais e mltiplos. 9 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstraes contbeis: estrutura, anlise e interpretao. 6 ed. atual.
de acordo com as Leis n 11.638/07. So Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvrio das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade bsica. 16 ed., rev. e
ampl. So Paulo: Saraiva, 2013.
Revista
Contabilidade
&
Finanas
(ISSN
1808-057X).
Disponvel
<http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/index2.aspx>. Acesso em: 13 ago. 2012.
em:
em:
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CH: 80h
Pesquisa Operacional
Ementa: Introduo pesquisa operacional. A natureza da programao matemtica.
Programao linear: modelos lineares, soluo grfica, Mtodo Simplex, Anlise econmica e
de sensibilidade, Dualidade e Programao inteira. Problemas de Transporte, Teoria dos
Grafos, Modelos de Redes, Teoria das Filas, Simulao e Softwares aplicativos
Bibliografia bsica:
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introduo pesquisa operacional: mtodos e modelos
para a anlise de deciso. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decises: 4 ed. So Paulo:
Pearson, 2009.
PESQUISA operacional: para os cursos de administrao e engenharia: programao linear,
simulao. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
CAIXETA FILHO Jos, Vicente. Pesquisa Operacional: tcnicas de otimizao aplicadas a
sistemas agroindustriais. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2004.
CORRAR, Luiz J. Pesquisa Operacional: para deciso em contabilidade e administrao:
contabilometria. So Paulo: Atlas, 2004.
PESQUISA OPERACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Pesquisa Operacional, 2009-. Quadrimestral. ISSN 1984-3534. Disponvel em:
<http://www.podesenvolvimento.org.br/inicio/>. Acesso em: 03 ago. 2012.
REVISTA PRODUO ONLINE. Florianpolis: Associao Brasileira de Engenharia de Produo,
2001-.
Trimestral.
ISSN:
1676-1901.
Disponvel
em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. So Paulo: Pearson, 2008.
Pgina88
CH: 80h
Engenharia do Produto
Ementa: Anlise de ciclo de vida (ACV). Parmetros de um produto. Processo de
desenvolvimento de produtos (PDP). Ferramentas para projeto de produto: FMEA, QFD,
Anlise de Valor, Gesto de projetos. Formalizao e documentao. Propriedade intelectual,
propriedade industrial e patente.
Bibliografia bsica:
GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORRA, Henrique Luiz. Administrao estratgica de servios:
operaes para a satisfao do cliente. So Paulo: Atlas, 1994.
ROZENFELD, Henrique, et al. Gesto de desenvolvimento de produtos: uma referncia para a
melhoria do processo. So Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administrao da produo. 3 ed. So
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar:
CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da funo qualidade na gesto de desenvolvimento de
produtos. 2 ed. So Paulo: Blucher, 2010.
GESTO & PRODUO. So Carlos, SP: Universidade Federal de So Carlos,1994-.
Quadrimestral.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITSMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administrao de produo e
operaes. 8 ed. So Paulo: Pearson, 2009.
PRODUO ONLINE - Revista Cientfica Eletrnica de Engenharia de Produo. Santa Catarina:
Associao Brasileira de Engenharia de Produo, 2001-. Trimestral. ISSN: 1676-1901.
Disponvel em: <http://www.producaoonline.org.br>. Acesso em: 03 ago. 2013.
RAE: Revista de administrao de empresas. So Paulo: EAESP/FGV,1962-. Bimestral. ISSN
0034-7590.
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MDULO 4B
Gesto Ambiental
Ementa: Crescimento econmico e Meio Ambiente. Polticas Pblicas ambientais no Brasil.
Recursos naturais renovveis e no renovveis. Anlise de ambientes-RIMA. Direito ecolgico
e poltica ambiental. Produo Limpa e os processos de fabricao. Norma ISO 14000 e outras
normas internacionais relativas ao meio ambiente. Planejamento e implantao de sistemas de
gesto ambiental. Engenharia Reversa.
Bibliografia bsica:
ANDREY, Maria Amlia Pie Abib, et. al. Para compreender a cincia: uma perspectiva histrica.
14 ed. So Paulo: Educ, 2006.
BRAGA, Benedito, et. al. Introduo engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentvel. 2 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MOTA, Suetnio. Introduo engenharia ambiental. 5 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: ABES,
2012.
Bibliografia complementar:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introduo engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. 4 ed. Florianpolis: UFSC, 2013.
HELENE, M. Elisa Marcondes; HELENE, M. Elisa Marcondes, et. al. Poluentes atmosfricos. So
Paulo: Scipione, 2003.
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. So Paulo: Revista dos Tribunais,2001-. Trimestral.
REVISTA MEIO AMBIENTE INDUSTRIAL. So Paulo: Tocalino,,1998-. Bimestral.
SNCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. So Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
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Gesto de Servios
Ementa: O Papel dos Servios na Economia. A Natureza dos Servios. Estratgia em Servios.
Desenvolvimento de Novos Servios, Qualidade em Servios, Servios Eletrnicos, Localizao
das Instalaes de Servios. O Gerenciamento de Oferta e Demanda. O Gerenciamento de
Filas. A Melhoria da Qualidade e da Produtividade. Modelos Quantitativos para o
Gerenciamento de Servios. Previso da Demanda para Servios e Modelos de Filas e
Planejamento de Capacidade.
Bibliografia bsica:
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona. Administrao de servios: operaes,
estratgia e tecnologia de informao. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administrao de operaes de servio. So Paulo: Atlas,
2002.
MELLO, Carlos Henrique Pereira, et al. Gesto de processo e desenvolvimento de servios.
So Paulo, Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
GESTO & PRODUO. So Carlos, SP: Universidade Federal de So Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LABEGALINI, Paulo Roberto. Administrao do tempo-melhoria da qualidade do servio. 3 ed.
Aparecida, SP: Ideias e Letras, 2006.
REVISTA PRODUO ONLINE. Florianpolis: Associao Brasileira de Engenharia de Produo,
2001-.
Trimestral.
ISSN:
1676-1901.
Disponvel
em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SPILLER, Eduardo Santiago, et. al. Gesto de servios e marketing interno. 4 ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2011.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 12 ed. So Paulo: Senac, 2012.
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MDULO 5A
Matemtica Financeira
Ementa: Razo e proporo; Teoria dos Conjuntos; Funo; Domnio de Funo; Funo do
primeiro grau; Funo do segundo grau; Funo modular; Funo Exponencial; Funo
logartmica; Equao Exponencial; Propriedades dos Logaritmos; Porcentagem. Capitalizao
simples; juros e desconto simples: racional e bancrio; equivalncia de capitais; juros no
regime de capitalizao composta; desconto composto; equivalncia de capitais na
capitalizao composta; taxas equivalentes e proporcionais; taxas nominais e efetivas; taxa
monetria e real; taxa no regime de capitalizao composta; rendas no regime de capitalizao
simples; rendas de capitalizao composta: imediata, antecipada, diferida; amortizao de
emprstimos.
Bibliografia bsica:
BRUNI, Adriano Leal, FAM, Rubens. Matemtica financeira: com HP 12C e Excel. 5 ed. So
Paulo: Atlas, 2008.
IEZZI, Gelson. Matemtica: volume nico. 5 ed. So Paulo: Atual, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemtica financeira: aplicaes a anlise de investimentos. 5 ed.
So Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemtica financeira e suas aplicaes. 12 ed. So Paulo: Atlas,
2012.
GESTO & PRODUO. So Carlos, SP: Universidade Federal de So Carlos,1994-.
Quadrimestral.
LEITHOLD, Louis. Matemtica aplicada economia e administrao. So Paulo: Atlas, 2001.
REVISTA ESTUDOS ECONMICOS. So Paulo: Instituto de Pesquisas Econmicas da FEA-USP
Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-4161&script=sci_serial>. Acesso:
13 ago. 2012.
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastio Medeiros da. Matemtica
para os cursos de economia, administrao e cincias contbeis. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
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CH: 80h
Gesto de Materiais
Ementa: Gesto de estoques (tipo, vantagens e desvantagens, poltica, custos). Tcnicas de
previso da demanda. Tcnicas de ressuprimento. Lote econmico de compras (LEC).
Classificao e avaliao da curva ABC. Custos de estoques. Mtodo PEPS e UEPS. Kanban. Justin-Time. RFID. Embalagens (tipos e aplicaes).
Bibliografia bsica:
ARNOLD, J. R. Tony. Administrao de materiais: uma introduo . So Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logstica empresarial: transportes, administrao de materiais, distribuio
fsica. 1 ed. So Paulo: Atlas, 1993.
POZO, Hamilton. Administrao de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logstica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antnio G. N. Logstica aplicada: suprimento e
distribuio fsica. 3 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2000.
DIAS, Marco Aurlio P. Administrao de materiais: princpios, conceitos e gesto. 6 ed. So
Paulo: Atlas, 2009.
REVISTA MUNDOLOGSTICA. Curitiba: Ed. Mundo,2010-. Bimestral.
REVISTA PRODUO ONLINE. Florianpolis: Associao Brasileira de Engenharia de Produo,
2001-.
Trimestral.
ISSN:
1676-1901.
Disponvel
em:
<http://www.producaoonline.org.br/rpo/index>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administrao da produo. 3 ed. So
Paulo: Atlas, 2009.
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CH: 80h
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CH: 80h
Tecnologia da Informao
Ementa: Gerenciamento de recursos informacionais. A organizao e o processamento da
informao. A identificao das necessidades da informao. Sistemas de informao
estratgica. Ferramentas tecnolgicas de apoio: Cdigo de barras, RFID, WMS, ERP, CRM, VMI,
GIS, GPS, roteirizadores. Sociedade da informao. Sistemas de apoio deciso e sistemas
inteligentes. Redes sociais e responsabilidade: setor pblico, privado, terceiro setor. Avanos
Tecnolgicos. Incluso/excluso digital. Diferentes mdias e tratamento da informao
Bibliografia bsica:
BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informao aplicada logstica. So Paulo; IMAM, 2005.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratgico da informao: aumente a
competividade e a eficincia de sua empresa utilizando a informao como uma ferramenta
estratgica. 10 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2002.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informao e as decises gerenciais na era da internet. 2 ed.
So Paulo: Saraiva, 2004.
Bibliografia complementar:
GOMES, Carlos Francisco Simes; RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral. Gesto da cadeia de
suprimentos: integrada tecnologia da informao. So Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
INFO EXAME. So Paulo: Abril, Editora,1997-. Mensal.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informao gerenciais. 9 ed. So
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TI INSIDE. So Paulo: Converge Comunicaes,2010-. Mensal.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecimento diferenciais
competitivos. 7 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Pgina100
CH: 80h
Paulo.
Disponvel
em:
SCOPUS: Base de dados de referncias e citaes. [s. l.]: Elsevier Science, 2009. Disponvel em:
<http://www.scopus.com/home.url>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23 ed. rev. e atual. So
Paulo: Cortez 2007.
Pgina101
CH: 40
MDULO 5B
Gesto e Qualidade
Ementa: Conceitos bsicos em qualidade. A evoluo da qualidade. Qualidade em servios.
Planejamento, gesto e melhoria da qualidade. Ferramentas para a qualidade. Sistema ISO
9001. Excelncia em qualidade. Procedimentos de controle e auditoria. Conceitos de
confiabilidade, vida til e manuteno programada.
Bibliografia Bsica
CAMPOS, Vicente Falconi. O verdadeiro poder: prticas de gesto que conduzem a resultados
revolucionrios. Nova Lima: INDG Tecnologia e Servios, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto estratgica da qualidade: princpios, mtodos e processos.
2 ed. So Paulo: Atlas, 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gesto ambiental e responsabilidade social corporativa: estratgias de
negcios focadas na realidade brasileira. 7 ed. So Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gesto da qualidade: teoria e
casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
FUNDAO NACIONAL DA QUALIDADE. So Paulo. Disponvel em: <http://www.fnq.org.br>.
Acesso em: 03 ago. 2012.
GESTO & PRODUO. So Carlos, SP: Universidade Federal de So Carlos,1994-.
Quadrimestral.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto da qualidade: teoria e prtica. 3 ed. So Paulo: Atlas, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Gesto socioambiental: estratgias
na nova era da sustentabilidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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Estgio Supervisionado
Ementa: Orientao aos alunos com objetivo de elaborao de relatrio final de estgio que
registre as atividades desenvolvidas pelo aluno em empresa da rea do curso.
Bibliografia Bsica
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes, et.al. A prtica de ensino e o estgio supervisionado.
Campinas: Papirus, 2002.
GIL, Antnio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. So Paulo: Atlas, 2010.
BIANCHI, Anna Ceclia de Moraes. Manual de orientao: estgio supervisionado. 4 ed. rev. So
Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estgio supervisionado. 7 ed. So Paulo: Cortez, 2011.
CENTRO de Integrao Empresa-Escola de Minas Gerais. Desenvolvido por Net On. Apresenta
informaes sobre a integrao Empresa e escolas de Minas Gerais. Disponvel em:
<www.cieemg.org.br>. Acesso em: 27 ago. 2012.
FRANA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalizao de
publicaes tcnico-cientficas. 9 ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientfico:
procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos
cientficos. 7 ed. rev. ampl. So Paulo: Atlas, 2010.
SITE do estgio. Disponvel em: <http://www.sitedoestagio.com.br>. Acesso em 13 ago. 2012.
Pgina103
CH: 40
Projetos Industriais
Ementa: Elementos de instalaes hidrulicas: tubos, vlvulas, purgadores, filtros, conexes,
suportes e bombas. Determinao de materiais e seleo de acessrios para instalaes
hidrulicas. Dimensionamento de instalaes hidrulicas. Instalaes de vapor, vcuo e gases.
Instalaes eltricas de baixa tenso, de motores eltricos e iluminao.
Bibliografia Bsica
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes hidrulicas: prediais e industriais. 4 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalaes hidrulicas e sanitrias. Rio de Janeiro:
LTC, 1990.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulaes industriais: materiais, projetos, montagem. 10 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaborao de projetos empresariais: anlise estratgica, estudo
de viabilidade e plano de negcio. So Paulo: Atlas, 2009.
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerncia de projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes eltricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gesto . Porto Alegre: Bookman, 2003.
WITKOWSKI, Nicolas (Coord.). Cincia e tecnologia hoje. So Paulo: Ensaio, 1995.
Pgina104
CH: 120
Segurana do Trabalho
Ementa: Legislao de segurana do trabalho. Ergonomia. Equipamentos de segurana para a
indstria. CIPA.
Bibliografia Bsica
CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: uma abordagem
holstica: segurana integrada misso organizacional com produtividade, qualidade,
preservao ambiental e desenvolvimento de pessoas. So Paulo: Atlas, 1999.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produo. 2 ed. rev. e ampl. So Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SEGURANA e medicina do trabalho. 72 ed. So Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurana do trabalho & gesto ambiental. 4 ed. So Paulo:
Atlas, 2011.
REVISTA PROTEO. Novo Hamburgo: Proteo Publicao e Eventos, 2009-. ISSN: 1617-7042.
Disponvel em:< http://www.protecao.com.br>. Acesso em: 03 ago. 2012.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et. al. Segurana e sade no trabalho em perguntas e
respostas. 4 ed. rev. e ampl. So Paulo: IOB, 2013.
SCHMID, Dietmar (Coord.). Gesto da qualidade: segurana do trabalho e gesto ambiental.
So Paulo: Edgard Blucher, 2009.
SEGURANA no trabalho. Desenvolvido por Joo Carlos Pinto Filho, 2013. Apresenta
informaes
sobre
segurana
do
trabalho.
Disponvel
em:
<http://www.segurancanotrabalho.eng.br>. Acesso em: 03 ago. 2012.
Pgina105
CH: 40
Tpicos Especiais B
Ementa: Disciplina de ementa aberta. O objetivo proporcionar ao aluno contato com temas
atuais e emergentes de Engenharia de Produo
Bibliografia Bsica
A ser indicada aps a definio do contedo que ser tratado na disciplina.
Bibliografia Complementar
A ser indicada aps a definio do contedo que ser tratado na disciplina.
Pgina106
CH: 80
Pgina107
CH: 40
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS (Optativa)
Ementa Estuda os conceitos, classificao e causas de surdez. Aborda a surdez enquanto
identidade e cultura. Estuda ainda o mdulo bsico da lngua de sinais enquanto a lngua
natural dos surdos, a gramtica e as especificidades desta lngua de forma que os futuros
licenciados consigam estabelecer comunicao bsica com os surdos em sala de aula.
Bibliografia Bsica
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Lngua de sinais brasileira: estudos
lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. So Paulo: Companhia de
bolso, 2010.
SKLIAR, Carlos (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenas. 6 ed. Porto Alegre: Mediao,
2012.
Bibliografia Complementar
CAPOVILLA, Fernando Csar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionrio enciclopdico ilustrado
trilngue da lngua de sinais brasileira. 3 ed. So Paulo: Edusp, 2006. 2v.
SKLIAR, Carlos (Org.) educao & excluso: abordagens scio-antropolgicas em educao
especial. 6 ed. Porto Alegre: Mediao, 2010.
VOCABULRIO bsico de libras. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educao de Minas
Gerais, 2002.
INSTITUTO Nacional de Educao de Surdos. Libras: dicionrio da lngua brasileira de sinais.
Disponvel em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 01 out. 2012.
PORTAL Do Surdo. Desenvolvido por Sueli Oliveira Paiva, Carlos Paiva e Neivaldo Zovico.
Apresenta
informaes
sobre
o
mundo
do
surdo.
Disponvel
em:
<_http://www.portaldosurdo.com/>. Acesso em: 15 out. 2012.
Pgina108
CH: 40
Pgina109
resultados experimentais;
b)
c)
produto;
d)
algoritmo;
e)
f)
pgina da web;
g)
maquete;
h)
prottipo;
i)
j)
fluxograma;
Pgina110
a)
b)
empreendedorismo;
c)
sustentabilidade;
d)
tecnologia;
e)
inovao.
1)
2)
3)
4)
Pgina111
5)
Entrega do Portflio.
6)
7)
8)
Concluses e recomendaes.
9)
10)
11)
Entrega da verso final (cpia digital em CD) aps atendimento das sugestes da banca de
TCC.
Portflio: construdo pelo aluno durante o curso para colecionar todo o material
produzido e o fichamento do material consultado. O portflio pode ser utilizado pelo
aluno como fonte de consulta, reflexo sobre sua capacidade de organizao, sobre sua
atuao no curso e sobre o processo evolutivo de aprendizagem. O orientador pode
solicitar a apresentao do portflio nas sesses de orientao para acompanhar o
desempenho, interesse e seriedade do aluno na conduo de seu projeto.
Seminrio de Apresentao dos Trabalhos TCC: o evento semestral que congrega alunos
de TCC e outros interessados do curso, no qual os alunos apresentam oralmente o
produto final do Trabalho de Concluso de Curso para avaliao de uma Banca
Examinadora. Com o objetivo de dar visibilidade aos trabalhos produzidos pelos
graduandos e contribuir para a interao entre toda a comunidade do curso, a
Pgina112
Nos pargrafos anteriores foram oferecidas as diretrizes para atingir os objetivos do Trabalho
de Concluso de Curso. Como o trabalho discente deve ser avaliado prudente que esse
processo se realize de maneira sistemtica, envolvendo cada uma das fases de
desenvolvimento do projeto. Por terem especificidades prprias difcil estabelecer um
conjunto de atividades que contemple a abordagem de todos os temas escolhidos. Na tentativa
de uniformizar o processo foi criado um esquema de trabalho, que deve ser seguido, sempre
que possvel, pela dupla orientando/orientador. Entretanto, nas situaes em que seja mais
adequado substitu-lo por outro esperado que as tarefas sejam constitudas de pelo menos
duas ou trs atividades diferentes para que a distribuio de pontos seja didaticamente correta.
A construo do trabalho ou artigo cientfico deve ser gradual e iniciada com a primeira tarefa.
O texto composto em dois eixos: horizontal e vertical. No eixo horizontal so definidos os
tpicos a serem abordados e o eixo vertical contempla o aprofundamento da pesquisa realizada
em cada um deles. O pesquisador adquire maturidade no perodo de vigncia da pesquisa e,
certamente, elementos horizontais e verticais j elaborados sofrem alteraes medida que
seu conhecimento ampliado. Entretanto, mudanas realizadas numa estrutura j organizada
so consideravelmente mais produtivas em relao s habituais incertezas detectadas no incio
Pgina113
do trabalho.
3.3.3. MONITORIA
No curso de graduao em Engenharia de Produo, o Programa de Monitoria tem os seguintes
objetivos principais:
Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a reduo
dos nveis de evaso no Curso;
Alm dos monitores bolsistas, remunerados com recursos oramentrios do UniBH, outros
alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condio de monitores voluntrios. As
disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom
rendimento nas mesmas, constituem a base indispensvel ao preparo dos alunos do Curso para
o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo especfico do curso.
Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras
iniciativas objetivando incrementar a integrao teoria-prtica. O horrio de monitoria para o
atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno ofertado nos horrios em que os alunos
no estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h:00 s 19h:00 de segunda a sexta e aos
sbados no perodo da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleo dos monitores feita,
aps a abertura de um edital, por trs professores da disciplina atravs de entrevista, anlise
curricular e do Histrico Escolar.
3.3.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAO (ACG)
As Atividades Complementares de Graduao so atividades que os alunos do Curso devem
realizar no decorrer dos cinco ciclos em que estiver matriculado no Centro Universitrio de Belo
Horizonte e devem cumprir um total de 310 horas. O Programa de Nivelamento em Portugus
(96 horas-aula = 80 horas) e em Matemtica (96 horas-aula = 80 horas), ambos obrigatrios e
totalizando 160 horas, foram includos na estrutura curricular de todos os cursos do UniBH
atravs de resoluo interna, como categoria de atividade complementar. Desta forma, alm
Pgina114
das atividades de nivelamento, o aluno dever cumprir mais 150 horas de outras atividades
2.
16
Pgina115
3.
4.
5.
6.
7.
Pgina116
9.
10.
11.
12.
13.
Pgina117
ACG. A comprovao dessa atividade dever ser feita mediante apresentao de histrico
escolar ou declarao.
14.
15.
16.
Pgina118
Pgina119
cuidado.
AutoCAD 2D;
Pgina120
Pgina121
Pgina122
sugestes de melhorias coletadas durante a auto avaliao. De acordo com o PDI, a Avaliao
Institucional do UniBH tem por finalidade principal a anlise dos processos acadmicoadministrativos, de modo a possibilitar nova tomada de deciso, com vistas ao
aperfeioamento e fortalecimento institucional.
Considerando a misso do UniBH, constata-se que a finalidade da Avaliao Institucional
avana para alm do formalmente expresso. A meta principal a criao de uma cultura de
avaliao por meio:
Pgina123
O Curso de Engenharia de Produo passa por avaliaes institucionais semestrais, nas quais os
alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenao e a coordenao avalia os
professores e os professores avaliam os alunos a fim de identificar questes relativas didtica,
metodologia, entre outras. Os resultados das avaliaes so amplamente divulgados atravs de
comunicao digital, reunies presenciais e sala de aula. Aps a divulgao dos resultados, as
coordenaes de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ao a
partir das fragilidades apontadas na avaliao. Na rea acadmica, os coordenadores de curso
contam com a participao efetiva de seus respectivos NDEs para a elaborao de seus planos
que so direcionados CPA para conhecimento e divulgao.
A IES Tambm possui um planejamento e execuo efetiva de aes acadmico-administrativas
em funo dos resultados obtidos nas avaliaes externas (reconhecimento, ENADE e outras).
Estas aes contam com a participao dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As
Pgina124
4.
Plano
de
Desenvolvimento
Institucional
(PDI),
disponvel
em
http://www.unibh.br/uploads/plano-de-desenvolvimento-pedagogico.pdf .
4.1.1. COORDENAO DO CURSO
A poltica de seleo de Coordenadores de Curso de responsabilidade do Ncleo Acadmico e
Gesto de Pessoas. No Estatuto do UniBH (Art. 43), so definidas todas as competncias dos
coordenadores no mbito de cada curso:
I
II
III
IV
VI
Acompanhar o desempenho dos alunos nos exames de curso, nos exames de ordem
Pgina125
e conselhos;
VII
VIII
IX-
X-
XI-
XII-
XIII-
XIV-
XV-
XVI-
XVII-
XVIII-
XIX-
XX-
XXI-
XXII-
Selecionar professores para o curso, fazer indicao dos mesmos para as disciplinas
XXIII-
XXIV-
Pgina126
XXV-
XXVI-
XXVII-
XXVIII-
XXIX-
XXX-
XXXI-
XXXII-
XXXIII-
XXXIV-
Pgina127
II-
5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos,
na forma deste Estatuto e do Regimento Geral;
III-
Pgina128
II.
III.
IV.
V.
propor alteraes nas ementas e carga horria de disciplinas, juntamente com o Ncleo
Docente Estruturante (NDE);
VI.
VII.
propor ao NDE alteraes curriculares de seus cursos, por iniciativa prpria ou de rgos
competentes da administrao bsica, os quais, em qualquer caso, tero de emitir
parecer sobre a matria, respeitada a legislao vigente;
X.
XI.
Pgina129
XII.
Pgina130
ensino superior.
Pgina131
de curso, entre outros previstos nas Diretrizes Curriculares. Deve-se ainda considerar que as
II-
I-
II-
III-
Pgina132
do Curso;
IV-
V-
VI-
X-
XI-
XII-
Art. 33 - O NDE se reunir, no mnimo, 2 (duas) vezes por semestre, mediante convocao
dos coordenadores e, em carter extraordinrio, quando convocado pelas mesmas
autoridades ou a requerimento de 50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) de seus
membros.
1 - O NDE funcionar com a presena de metade mais 1 (um) de seus membros, e suas
decises, ressalvados os casos expressos neste Estatuto ou no Regimento, sero tomadas por
Pgina133
50% mais 1 (cinquenta por cento mais um) de votos dos presentes.
2 - Perder o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar 2 (duas)
reunies ordinrias consecutivas.
3 - A convocao do NDE ser feita por correspondncia eletrnica, com antecedncia de 48
(quarenta e oito) horas, pelo menos, mencionando-se o assunto a ser tratado, salvo se for
considerado reservado, a juzo dos coordenadores; para tanto, haver dispensa de prazo para
as reunies de carter urgente.
4 - O Coordenador do Curso registrar as deliberaes do NDE, a cada reunio em livro
prprio, apresentando-o, quando solicitado, Direo da IES e, obrigatoriamente, s comisses
de avaliao in loco, do Inep/MEC.
Art. 34 - O NDE dever ter pelo menos 60% de seus membros com titulao acadmica
obtida em programas de ps-graduao stricto sensu;
Art. 35 - O NDE dever ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
Pgina134
das funes de ensino, pesquisa, extenso e gesto da instituio, por meio de cursos de ps-
A IES entende que a Poltica de Capacitao Docente deve possuir um carter permanente
buscando a melhoria contnua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a instituio
promover ininterruptamente as seguintes aes:
No incio de todo semestre letivo, realizado um evento interno com todos os docentes para:
planejamento pedaggico, discusso e reflexo da prtica docente, reunies e discusso das
atividades docentes, avaliao docente, apresentao do plano de ensino e plano de aula e
demais atividades pedaggicas.
Pgina135
Do Provimento Interno
Do Provimento Externo
Pgina136
Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente
nos 12 e 13 de 14 de maio de 2009. O ato foi publicado no Dirio Oficial da Unio n 92, de 18
de maio de 2009, seo 1, p. 110.
4.2.5. POLTICA DE CAPACITAO DOCENTE
Para que possam modernizar suas prticas pedaggicas (nas quais se incluem tambm as
prticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua funo
de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contnuos
de formao e de capacitao, oferecidos pela prpria instituio. As exigncias institucionais
de competncias renovadas; maior qualificao; atitude interdisciplinar; utilizao de novas
tecnologias de comunicao e informao; domnio do conhecimento contemporneo e
aplicao desse conhecimento na soluo de problemas; capacidade de integrar os contedos
de sua disciplina com os contedos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histricosocial tm colaborado para a reformulao das concepes sobre a formao de docentes no
ensino superior.
4.3. ATENO AOS DISCENTES
4.3.1. ATENDIMENTO AO ALUNO
O atendimento aos discentes dado pelo coordenador do curso, em perodos alternados para
melhor atender aos alunos.
4.3.2. CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO
A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UniBH desenvolve atividades com o objetivo
de promover a aproximao dos alunos entre o mundo acadmico e o empresarial, o que
possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem
de cunho social, profissional e cultural.
O setor desenvolve vrios projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no
percurso acadmico do discente. Dentre elas responsvel pelos programas de estgio interno
e externo, monitoria de disciplinas, liderana discente e apoio prtica do servio voluntrio
Pgina137
em empresas parceiras. Realiza ainda dinmicas para processos seletivos, workshops, palestras
sobre mercado de trabalho, orientaes sobre perfil e postura profissional, currculo e tica
organizacional que enfocam, principalmente, motivao para a aprendizagem e o
desenvolvimento de competncias.
O setor tambm, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer
perodo, que contribuam para a melhoria das relaes humanas dos alunos, entre si e com as
outras pessoas implicadas no ambiente acadmico, tendo em vista o clima organizacional
favorvel ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. com esse propsito que o UniBH
busca a excelncia na formao integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidado e
profissional e os prepara para a insero ativa na sociedade.
4.3.3. CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA)
O CAA a rea responsvel pelas informaes, registros e encaminhamento das solicitaes do
aluno, sobre os servios de crdito universitrio, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni,
mensalidades, recolhimento de taxas (histrico, multa de biblioteca, certificados e declaraes,
entre outras) e emisso de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades
e/ou taxas). O atendimento presencial realizado das 9h s 21h, de 2 a 6 feira.
4.3.4. REGISTRO E CONTROLE ACADMICO
A Secretaria Acadmica o rgo administrativo-acadmico mais prximo do aluno para seus
Pgina138
contatos com a Instituio e para informaes sobre sua vida escolar. Cabe Secretaria:
Educa+Brasil
Educafro
Crdito PraValer
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desconto, etc.
Pgina140
5.
INFRAESTRUTURA E INSTALAES
Pgina141
Pgina142
laboratrios de informtica.
Pgina143
Repulso e Atrao, Eltrica, Eletrizao por Atrito, Contato e Induo, Condutores e Isolantes,
Ionizao, Polarizao, Gerador de Van de Graaff (manual e motorizado), Poder das Pontas,
Blindagem Eletrosttica. Nas prticas no Banco ptico so realizados os seguintes
experimentos: Leis da Reflexo, Formao de Imagens em Espelho Cncavo, ndice de Refrao,
Reflexo Total, Disperso da Luz, Formao de Imagens, Polarizao, Convergncia e
Divergncia de Lentes e Espelhos, Medida do Comprimento de Onda da Luz.
As aulas prticas de disciplinas so ministradas nos laboratrios especficos com a presena do
professor e do laboratorista, contando com at 5 (cinco) alunos por bancada.
LABORATRIO DE QUMICA GERAL
Sua rea de 115m2, tendo como estrutura bsica seis bancadas, armrios fixos para materiais,
reagentes e equipamentos, armrio para os objetos pessoais dos alunos, sistema contnuo de
janelas e a mesa suspensa do professor. O laboratrio adequado para, no mximo, trinta
alunos por aula, sendo a relao mxima aluno/bancada igual a cinco. O sistema de ventilao
adequado e sua iluminao realizada por lmpadas fluorescentes. Cabe ao tcnico de
laboratrio e ao estagirio a limpeza associada s vidrarias e aos equipamentos. O laboratrio
dispe de variada gama de vidrarias, reagentes, solventes, sistemas de destilao, de filtrao a
vcuo, capela, geladeira, computador, impressora, exaustor e balanas semi-analticas. Todos
os materiais citados se encontram em timo estado de conservao e apropriados para a
execuo dos experimentos das aulas de Qumica Geral, sendo os reagentes com data de
validade vencida, de uso invivel, descartados de acordo com suas propriedades e sua relao
com o meio ambiente. As instalaes hidrulicas, devidamente destacadas em cor verde, esto
associadas s pias junto s bancadas e junto mesa do professor. As instalaes eltricas,
devidamente destacadas em cor cinza, esto associadas a cada bancada, nos armrios das
paredes, na capela e mesa do professor com sadas para equipamentos de 110V e 220V e com
sada para os interruptores que controlam as lmpadas fluorescentes. O computador
equipado com placa de rede, sendo ligado internet e intranet da instituio. Seu uso
aberto para a realizao das solicitaes de materiais permanentes e de consumo, e restrito
Pgina144
para o controle dos materiais do laboratrio e fiscalizao dos reagentes controlados pela
Pgina145
Pgina146
local. Possui boa ventilao, dispondo, ainda, de grande porta lateral. O laboratrio possui
bancadas fixas de granito em toda a extenso de duas das suas paredes, onde esto dispostos
equipamentos como estufa, balana, dessecadores, determinador de umidade de gros e,
tambm, onde se encontra uma das bancadas experimentais construdas. O laboratrio conta
com armrios embutidos e em mdulos, em nmero e dimenses suficientes para guardar
instrumentos, materiais e vidrarias. O local limpo duas vezes ao dia por pessoal de . Alm
disso, aps as aulas prticas, os tcnicos e estagirios se encarregam da limpeza das bancadas.
Por se tratar de construo de apenas um andar, estando todos os laboratrios em um mesmo
nvel, a Planta Piloto permite a locomoo sem dificuldades de deficientes fsicos e conta com
banheiros adaptados para esta condio.
O horrio de funcionamento de segunda a sexta-feira, das 7:20h s 22:35h, e aos sbados, de
7:20h s 12:40h. O laboratrio de engenharia possui um professor supervisor responsvel, alm
de um estagirio e trs funcionrios que atendem a Planta Piloto. Os alunos do curso de
engenharia de alimentos tm acesso aos laboratrios para utiliz-los durante as aulas prticas,
atividades de pesquisa e extenso e em outros horrios para estudo.
No Laboratrio de Engenharia destacam-se o sistema de avaliao de perda de carga, sistema
hidrulico de medio de vazo com rotmetro e placa de orifcio, sistema aerodinmico para
venturi, moinho de martelo, estufa de secagem com circulao de ar, estufa de secagem de
bancada, banho-maria, bomba a vcuo, vidraria especial, medidores de temperatura,
medidores de vazo, medidores de presso, termo-higro-anemmetros, solarmetro, Chapa de
aquecimento com vibrador, Vibrateste, paqumetros, cronmetros multmetros, medidores de
umidade e balanas, prottipo do secador spray-dryer..
AUDITRIOS
No campus Estoril, o espao destinado para conferncia tem 1703 metros quadrados de rea
total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminao e
ventilao tanto natural como artificial. A acstica adequada. O mobilirio suficiente para as
atividades de conferncia. Com instalaes sanitrias, masculina e feminina, o local limpo e
Pgina147
varrido uma vez ao dia e dispem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
Alm deste espao, o campus Lourdes tambm possui auditrio adequado s atividades
acadmico-administrativas. O campus Antnio Carlos possui o auditrio principal, Teatro Ney
Soares e espao de convvio onde so realizadas atividades como Fruns, Debates, Ciclos,
Oficinas e dentre outros eventos.
ESPAO TIG
Localizado na Biblioteca do Campus Estoril, este espao dedicado aos projetos de TIG.
Durante as atividades autnomas, os alunos podem desenvolver a parte terica e prtica de
seus projetos de TIG neste espao.
TRABALHO):
Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA) que tem
por finalidade a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho com as seguintes
atribuies: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com
a participao do maior nmero de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II Elaborar plano de trabalho que possibilite a ao preventiva na soluo de problemas de
segurana e sades no trabalho; III - participar da implementao e do controle da qualidade
das medidas de preveno necessrias, bem como da avaliao das prioridades de ao nos
Pgina148
trabalho visando a identificao de situaes que venha a trazer riscos para a segurana e
sade dos trabalhadores; V - realizar a cada reunio, avaliao do cumprimento das metas
fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situaes de riscos que foram identificadas. Alm
disso, o UniBH dispe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critrios de
segurana e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para
controle de acesso, que feito atravs de catracas eletrnicas; centrais de alarmes
monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume
de equipamentos, equipes de monitoramento integral apoiadas em equipamentos de walk talk
que possibilitam decises imediatas e compartilhadas.
5.1.2. EQUIPAMENTOS
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA PELOS DOCENTES:
O UniBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informtica, possuindo
nmero suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente s necessidades dos
usurios para as devidas atividades. Os docentes tm acesso aos equipamentos na sala de
professores, bibliotecas e nos laboratrios de informtica.
ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA PELOS ALUNOS:
O UniBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informtica, dispondo de um
nmero suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente s necessidades dos
usurios para as devidas atividades. Os usurios contam com a ajuda de monitores nos
laboratrios de informtica.
RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMDIA:
O UniBH possui recursos audiovisuais e de multimdia em quantidade adequada, atendendo aos
docentes, discentes e pessoal tcnico-administrativo, mediante agendamento antecipado,
online. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vdeo (data show),
retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, cmaras digitais,
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substitudos at que se
conclua o reparo. H cuidados especiais nesta rea de manuteno devido aos processos de
pesquisa desenvolvidos atravs de alguns equipamentos, garantindo assim resultados
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confiveis.
5.2. BIBLIOTECAS
O Sistema Integrado de Bibliotecas um rgo suplementar do UniBH, vinculado ao Ncleo
Acadmico, mantido por verbas includas anualmente no oramento da Instituio, sendo
constitudo pelas seguintes unidades:
A gesto multicampi das unidades do sistema exercida por um bibliotecrio lder. Cada
unidade possui um bibliotecrio , responsvel pela gesto da unidade a qual est vinculado.
Todos os profissionais bibliotecrios so bacharis em Biblioteconomia, devidamente
registrados no Conselho Regional de Classe.
O sistema depositrio de todo o material bibliogrfico e especial e destina-se a prover de
informaes o ensino, a pesquisa e a extenso, de acordo com as polticas da Instituio. Para o
bom desempenho de suas funes, observa-se unidade de patrimnio, administrao e
racionalidade de organizao, com utilizao plena de recursos humanos e materiais.
Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas
atividades cujos princpios so:
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internet.
Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsvel por gerenci-lo e em funo
dele, realizar o processamento tcnico das novas aquisies, alm de coordenar a catalogao
do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catlogo coletivo da Rede Compartilhada
Pergamum. Atualmente, 100% do acervo esto catalogados, com possibilidade de acesso base
de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, ttulo, assunto e pesquisa booleana),
reserva e renovao on-line e demais acompanhamentos do usurio com as informaes da
biblioteca.
5.2.3. ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO
O acervo acondicionado em estantes apropriadas para livros, peridicos e armrios para
materiais especiais: vdeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso s estantes, o
que possibilita ao usurio fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando
necessita de orientao, recebe atendimento personalizado. A iluminao adequada para seu
funcionamento e em casos de emergncia, possui iluminao prpria independente especfica
para este fim.
Ainda, para oferecer total segurana aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de
incndio, e hidrante, alm de ser muito bem sinalizada. Contm sensores de alarme instalados
em pontos estratgicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficincia), as bibliotecas
Estoril e Lourdes possuem um nico nvel, de fcil acesso interno e externo, com rampa de
acesso externo.
Informatizao do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet.
Emprstimos e Reservas: informatizado e a circulao do acervo realizada pelo
gerenciamento do sistema Pergamum, oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula,
interbibliotecas e entre instituies privadas e/ou governamentais. O emprstimo entre as
bibliotecas do Sistema Integrado UniBH solicitado no balco de atendimento e o material
enviado via malote. atravs do Sistema Pergamum que tambm feita a realizao de
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Base de dados eletrnica: a fim de obter informaes digitalizadas como citaes, resumos,
textos na ntegra, imagens, estatsticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e
busca rpida de fcil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usurios acesso a bases de dados
eletrnicas, tais como:
SCIENCE DIRECT: possui 2.700 ttulos em vrias reas do conhecimento, nela os textos
esto disponveis na ntegra e nos computadores dentro do UniBH no necessrio o uso
de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.
SCOPUS - uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000 ttulos em
diversas reas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UniBH direto e
no necessrio o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.
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Tecnolgico - FAI
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Multimdia: as Bibliotecas oferecem salas para multimdia em grupo, equipada com TV 29",
vdeo cassete e DVD.
Poltica de aquisio, expanso e atualizao: a aquisio se d de forma centralizada, por
meio da Biblioteca Universitria nima, localizada no campus Estoril. Este setor no tem
autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referncia
(enciclopdias, dicionrios, guias, catlogos e similares). Os responsveis pela composio do
acervo bibliogrfico do UniBH so os coordenadores e professores, que solicitam a aquisio de
obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento
pedaggico. A expanso e a atualizao do acervo so contnuas e baseadas no Plano de Ensino
do curso e de acordo com a Poltica de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra
bibliogrfica e a quantidade de exemplares disponveis obedecem a critrios estabelecidos pelo
Ministrio da Educao - MEC. A atualizao acompanha novos lanamentos, por meio de
catlogos de editoras e matria publicada em jornais e revistas.
Apoio na elaborao de trabalhos acadmicos: cada incio de semestre letivo, a biblioteca
promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informaes quanto
forma de organizao do acervo, servios oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de
informao.
Quando o usurio necessita de orientao ou ajuda para pesquisa e elaborao de trabalhos
acadmicos, ele dispe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional
bibliotecrio e o suporte bibliogrfico de um manual elaborado pela instituio em
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5.2.4. SERVIOS
Horrio de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antnio Carlos , Lourdes e Cristiano
Machado, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 s 22 horas, aos sbados das 8 s 14 horas.
Durante o perodo de frias escolares em horrio especial.
Servios e produtos oferecidos: Acesso do usurio internet; atendimento personalizado,
bases de dados eletrnicas; normas da ABNT; emprstimo entre bibliotecas de instituies
particulares e governamentais; emprstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e
especial); orientao para a normalizao de trabalhos tcnicos, cientficos e acadmicos;
pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas
do acervo; servio de malote entre as bibliotecas do sistema, servios de referncia e
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6.
REFERNCIAS
Braslia,
DF,
23
dez.
1996,
seo
1,
p.
27.833.
Disponvel
em:
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Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 10 mai. 2006, Seo 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto n. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispe sobre os centros
universitrios e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Braslia, DF, 25 mai. 2006, Seo 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto n. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos
Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispe sobre o exerccio das funes de
regulao, superviso e avaliao de instituies de educao superior e cursos superiores de
graduao e sequenciais no sistema federal de ensino. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 13 dez. 2007, Seo 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), 2012-2016. Aprovado pelo Conselho Universitrio (Consun) do UniBH em
10/12/2012.
CENTRO UNIVERSITRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedaggico Institucional
(PPI), 2012. Aprovado pelo Conselho Universitrio (Consun) do UniBH em 10/12/2012.
CENTRO UNIVERSITRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente
(PCD), 2009. Homologado pelo despacho n 12 do Superintendente Regional do Trabalho e
Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de 2009. Publicado no D.O.U, n 92, de 18/05/2009,
Seo 1, p. 110.
CENTRO UNIVERSITRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Regimento Geral do Centro
Universitrio de Belo Horizonte, 2012. Aprovado pelo Conselho Universitrio (Consun) do
UniBH em 18/04/2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO CNE. Cmara de Educao Superior CES. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao. Braslia, MEC/CNE/CES. Disponvel em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=86
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Joo.
PDEEMG.
Plano
Estadual
de
Educao
de
MG.
Disponvel
em:
Pgina160
Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 13 dez. 2007, seo 1, p. 39.
em:
<
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04 fev. 2011.