Conhecimentos-Bancários (Esquematizado)

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Conhecimentos Bancrios CEF 2014

1. Organograma resumido do SFN simplificado


Ministrio da
Previdncia
Social

Ministrio
Ministrio da
da
Fazenda
Conselho
Conselho
Monetrio
Monetrio
Nacional
CMN

BACEN

Conselho
de
Conselho de
Recursos do
SFN - CRSFN

CVM

Conselho
Conselho
Nacional de
Nacional
de
Seguros
Seguros
Privados
CNSP

Conselho
Nacional de
Previdncia
Complementar
CNPC

Conselho de
Recursos do
SNSP

Cmara de
Recursos da
Previdncia
Complementar
CRCP

Superintend
Superintend
ncia
de
ncia de
Seguros
Privados
SUSEP

Superintendn
cia de
Previdncia
Complementar
PREVIC

2. Estrutura SFN
rgos reguladores:
CMN;
CNSP;
CNPC.
Entidades supervisoras:
BACEN;
CVM;
SUSEP;
PREVIC.

3. Conselho Monetrio Nacional CMN


Criado pela lei 4.595/64;
Sua criao se deu com a finalidade de formular a poltica da moeda e do crdito,
objetivando o progresso econmico e social do Pas;
um rgo que legisla sobre assuntos correlatos aos interesses, principalmente, de
BACEN e CVM, com objetivos claros e definidos em lei.
De acordo com a legislao so objetivos do CMN:
I.

Adaptar o volume dos meios de pagamento s reais necessidades da economia


nacional e seu processo de desenvolvimento;

II.

Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos


inflacionrios ou deflacionrios de origem interna ou externa, as depresses
econmicas e outros desequilbrios oriundos de fenmenos conjunturais;

III.

Regular o valor externo da moeda e o equilbrio no balano de pagamento do


Pas, tendo em vista a melhor utilizao dos recursos em moeda estrangeira;

IV.

Orientar a aplicao dos recursos das instituies financeiras, quer pblicas, quer
privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes regies do Pas, condies
favorveis ao desenvolvimento harmnico da economia nacional;

V.

Propiciar o aperfeioamento das instituies e dos instrumentos financeiros, com


vistas maior eficincia do sistema de pagamentos e de mobilizao de recursos;

VI.

Zelar pela liquidez e solvncia das instituies financeiras; (caiu na prova do


BB).

VII.

Coordenar as polticas monetrias, creditcia, oramentria, fiscal e da dvida


pblica, interna ou externa.

De acordo com a lei 4.595/64 em seu art. 4, compete ao CMN:


I.

Autorizar as emisses de papel-moeda;1

II.

Estabelecer condies para que o BACEN emita moeda-papel de curso forado,


nos termos e limites decorrentes da Lei, bem como as normas reguladoras do
meio circulante2;

III.

Aprovar os oramentos monetrios, preparados pelo BACEN, por meio dos quais
se estimaro as necessidades globais de moeda e crdito;

IV.

Determinar as caractersticas gerais das cdulas e das moedas;

V.

Fixar as diretrizes e normas da poltica cambial;

VI.

Disciplinar o crdito em todas as suas modalidades e as operaes creditcias


em todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestaes de quaisquer
garantias por parte das instituies financeiras;

VII.

Coordenar a poltica de que trata o art. 33 da lei 4.595/64 com a de


investimentos do Governo Federal;

1 O CMN, pode ainda autorizar o BACEN a emitir, anualmente, at o limite de 10% dos meios de pagamento
existentes a 31 de dezembro do ano anterior, para atender as exigncias das atividades produtivas e da
circulao da riqueza do Pas, devendo, porm, solicitar autorizao do Poder Legislativo, mediante
Mensagem Presidencial, para as emisses que, justificadamente, se tornarem necessrias alm daquele
limite, salvo em caso de necessidades urgentes e imprevistas.
2 Soma do total de cdulas e moedas em circulao em um pas, que est em posse do pblico e dos bancos.

VIII.

Regular a constituio, funcionamento e fiscalizao dos que exercem


atividades reguladas pela lei 4.595/64;

IX.

Limitar, sempre que necessrio, as taxas de juros, descontos, comisses e


qualquer outra forma de remunerao de operaes e servios bancrios ou
financeiros, inclusive os prestados pelo BACEN;

X.

Determinar a percentagem mxima dos recursos que as instituies financeiras


podero emprestar a um mesmo cliente ou grupo de empresas;

XI.

Estipular ndices e outras condies tcnicas sobre encaixes, mobilizaes e


outras relaes patrimoniais a serem observadas pelas instituies financeiras;

XII.

Expedir normas gerais de contabilidade e estatstica a serem observadas pelas


instituies financeiras;

XIII.

Delimitar, com periodicidade no inferior a dois anos o capital mnimo das


instituies financeiras privadas, levando em conta sua natureza, bem como a
localizao de suas sedes e agncias ou filiais;

XIV.

Determinar recolhimento de at 60%4 do total dos depsitos e/ou ttulos


contbeis das instituies financeiras;

XV.

Estabelecer para as instituies financeiras pblicas, a deduo dos depsitos de


pessoas jurdicas de direito pblico que lhes detenham o controle acionrio;

XVI.

Enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, at o ltimo dia do ms


subsequente, relatrio e mapas demonstrativos da aplicao dos recolhimentos
compulsrios;

3 Art. 3 A poltica do Conselho Monetrio Nacional objetivar:


I - Adaptar o volume dos meios de pagamento s
reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento;
II - Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionrios ou
deflacionrios de origem interna ou externa, as depresses econmicas e outros desequilbrios oriundos de fenmenos
conjunturais;
III - Regular o valor externo da moeda e o equilbrio no balano de pagamento do Pas, tendo em vista a melhor
utilizao dos recursos em moeda estrangeira;
IV - Orientar a aplicao dos recursos das instituies financeiras, quer pblicas, quer privadas; tendo em vista
propiciar, nas diferentes regies do Pas, condies favorveis ao desenvolvimento harmnico da economia nacional;
V - Propiciar o aperfeioamento das instituies e dos instrumentos financeiros, com vistas maior eficincia do
sistema de pagamentos e de mobilizao de recursos;
VI - Zelar pela liquidez e solvncia das instituies financeiras;
VII - Coordenar as polticas monetria, creditcia, oramentria, fiscal e da dvida pblica, interna e externa.

4 Caiu no concurso do BB.

XVII. Regulamentar, fixando limites, prazos e outras condies, as operaes de


redesconto e de emprstimo, efetuadas com quaisquer instituies financeiras
pblica e privado de natureza bancria;
XVIII. Outorgar ao BACEN o monoplio das operaes de cmbio quando ocorre grave
desequilbrio no balano de pagamentos ou houver srias razes para prever a
iminncia de tal situao;
XIX.

Estabelecer normas a serem observadas pelo BACEN em suas transaes com


ttulos pblicos e de entidades de que participe o Estado;

XX.

Autorizar o BACEN e as instituies financeiras pblicas federais a efetuar a


subscrio, compra e venda de aes e outros papis emitidos ou de
responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas do Estado;

XXI.

Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos


pblicos;

XXII. Estatuir normas para as operaes das instituies financeiras pblicas, para
preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos da lei;
XXIII. Fixar, em at 15 vezes a soma do capital realizado [...];
XXIV. Decidir de sua prpria organizao;
XXV. Decidir da estrutura tcnica e administrativa do BACEN e fixar quadro de
pessoal [...];
XXVI. Conhecer dos recursos de deciso do BACEN;
XXVII. Aprovar o regimento e as contas do BACEN;
XXVIII. Aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no Pas as mesmas vedaes
ou restries equivalentes;
XXIX. Colaborar com o Senado Federal, na instruo dos processos de emprstimo
externo dos Estados, do DF e dos Municpios;
XXX. Expedir normas;
XXXI. Baixar normas que regulem as operaes de cmbio;
XXXII.

Regular os depsitos a prazo de instituies financeiras e [...].

O CMN composto por trs membros:


Ministro do MF Presidente;
Ministro do MPOG;

Presidente do BACEN.
Deliberar por meio de resolues;
Reunir-se-, ordinariamente, uma vez por ms, e, extraordinariamente, sempre que for
convocado por seu Presidente.
O BACEN funcionar como Secretaria Executiva do CMN;
O regimento ser aprovado pelo PR em at 30 dias;

4. Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP


rgo Normativo;
Possui seis membros, quais sejam:
Ministro da Fazenda ou seu representante Presidente;

5.

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