Apostila de Biblioteconomia PDF
Apostila de Biblioteconomia PDF
Apostila de Biblioteconomia PDF
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03
Planejamento
Plano Projeto
Tipos de planejamento
O planejamento envolve todos os membros de uma organizao.
Planejamento estratgico o planejamento da alta
administrao, que consiste no processo de deciso sobre os
objetivos da empresa, as mudanas nesses objetivos, os recursos,
etc.
Afeta a empresa como um todo e a longo prazo. Est voltado
para as relaes entre a empresa e o ambiente e sujeito a incerteza
provocadas por esse ambiente.
O planejamento intermedirio o desdobramento do
planejamento estratgico em planejamentos tticos.
O planejamento intermedirio ou ttico se relaciona ao
presente ou ao futuro prximo, e sua funo controlar e integrar
as operaes na organizao, garantindo a implementao das
decises estratgicas.
O planejamento ttico de mdio prazo e da mdia
administrao.
O planejamento operacional decide o que fazer e o como
fazer. Est ligado aos procedimentos, detalhando tarefas e
operaes, e deve estar sempre voltado otimizao dos
resultados.
Tem carter imediatista, de curto-prazo e de abrangncia
local.
O planejamento em bibliotecas e unidades de informao
localiza-se normalmente nos nveis ttico e operacional.
Etapas do planejamento
O planejamento um processo cclico, dinmico e interativo. As
etapas do planejamento se interpenetram, ou seja, h um dinmica
entre elas.
alimentcios at 2010.
Avaliao
A avaliao , na prtica, um processo catalisador de mudana. A
avaliao deve determinar o que mudar e como mudar. A avaliao
uma ferramenta que auxilia a alcanar eficcia e eficincia
organizacionais.
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Marketing
Quando a unidade de informao est orientada para o marketing, sua
filosofia de atuao se volta para o atendimento, com nfase na
funo de troca, mediante aes administrativas visando aos
objetivos organizacionais. O composto de marketing, ou marketingmix, ou 4ps : preo, praa, produto e promoo.
Marketing, em organizaes que no visam ao lucro, utiliza os
mesmos conceitos bsicos e o mesmo composto de marketing
tradicional, transferindo a prtica da administrao para novas reas
de operao. Tem um sentido amplo, com aplicao em produtos
intangveis, ou servios, com dimenso social explcita.
De acordo com Kotler (1991) Marketing um processo social e
administrativo pelo qual indivduos e grupos obtm o que necessitam
e desejam atravs da criao e troca de produtos e valores.
Marketing envolve saber o que o cliente deseja, o que o cliente
necessita.
De acordo com Cronin apud Amaral (1982), marketing significa
fazer as perguntas certas sobre:
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Smbolos do fluxograma
Lista(Ou Folha) de Verificao (ou ainda Estratificao)
Permite uma coleta de dados organizada, facilitando a sua anlise e
interpretao.
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Benchmarking
processo sistemtico e contnuo de avaliao de estratgias, operaes,
processos, metodologias de trabalho, produtos e servios de
organizaes que efetivamente pratiquem e sejam reconhecidas como
melhores de uma determinada classe e como exemplos organizacionais.
Serve como guia para melhorias contnuas, dando subsdios ao
estabelecimento de padres de excelncia.
Medidas de qualidade de Whitehall
Explcito Tcito
Tcito
Explcito
Explcito Explcito
Tcito
Tcito
Acessibilidade
Tempo de resposta
Cobertura do acervo
Relevncia do acervo
Leis de Ranganathan
Indicadores
Indicadores so conceitos que comearam a surgir muito recentemente 2 - A cada leitor o seu livro. A palavra desta lei disponibilidade.
na literatura referente a projetos sociais e que precisam ser incorporados Esta lei mostra a importncia de se conhecer o leitor, de se conhecer o
pela rea de CI, em que mais comum encontrarmos a expresso medida usurio.
de desempenho, cujo significado muito proximo ao de indicadores de
desempenho.
3 - A cada livro seu leitor. Mostra o dinamismo da biblioteca. Esta lei
d
sustentao ao servio de disseminao seletiva da informao.
Com base em Tanaka e Melo (2001), podemos definir indicadores como
variaveis, caractersticas ou atributos capazes de sintetizar, representar
ou dar maior sifnificado ao que se quer avaliar. Os indicadores
transformam os objetivos e resultados em parmetros concretos,
possiveis de verificao. dessa forma, pemitem avaliar mudanas. ,
portanto, a partir da construo de conceitos de consenso de determinado
grupo que so estabelecidos os indicadores. Assim, por exemplo,
diferentes vises do que seja um atendimento de qualidade podero
gerar diferentes indicadores.
O processo de transformar conceitos em indicadores requer a
identificao das dimenses mais fundamentais do objeto em questo as variveis - e a definio dos parmetros concretos apropriados para
medir essas variaes.
Armani (2000) alerta-nos para o fato de que os indicadores so
"sintomas das mudanas", pois indicam que houve mudanas e contam o
grau de intensidade ou abrangncia dessas mudanas.
O processo de escolha de indicadores se inicia pela definio dos
aspectos que se deseja avaliar ou pelas perguntas avaliativas. Definidas
as perguntas, procura-se chegar aos elementos que, se conhecidos,
ajudariam a responder essas perguntas.
Alguns conceitos
EMPOWERMENT o estilo de dar aos funcionrios autoridade,
informaes e ferramentas que eles necessitam para realizar suas tarefas
com maior autonomia, liberdade e confiana. um passo alm do
desenvolvimento de equipes.
Descentralizao: faz com que as decises sejam pulverizadas nos
nveis mais baixos da organizao. A tendncia moderna no intuito de
descentralizar para proporcionar melhor utilizao dos recursos
humanos. O princpio que rege a descentralizao assim definido: a
autoridade para tomar ou iniciar a ao deve ser delegada to prxima da
cena quanto possvel.
Centralizao: Enfatiza as relaes escalares, isto , a cadeia de
comando, a unidade de comando. O indivduo do topo possui a mais alta
autoridade, e a autoridade dos demais escalada para baixo, de acordo
com a posio no organograma.
ndice de penetrao pode ser entendido como o uso/consumo de
produtos por um pblico. Nesse sentido, um ndice quantitativo.
Os insumos so tangveis e quantificveis.
Os principais mtodos de avaliao de acervo classificam-se em:
1) Quantitativos: tamanho e crescimento;
2) Qualitativos: Julgamento por especialistas, uso de bibliografias como
padro, bibliografias publicadas e anlise de uso real.
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Permuta
a troca de materiais entre instituies, atravs de um acordo entre
as partes. Outro tipo de permuta comum a troca de duplicatas entre
bibliotecas.
A avaliao da coleo deve ser sistemtica e entendida como um
processo empregado para determinar a importncia e a adequao
do acervo com os objetivos da Biblioteca e da instituio,
possibilitando traar parmetros quanto aquisio, acessibilidade
e ao descarte.
Na avaliao do acervo so sugeridos os seguintes critrios:
material consistir na
determinao dos ttulos que requerem mais exemplares e daquele cuja
duplicao desnecessria
!c) Sugestes dos clientes
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Leilo e
09
10
Art. 38 A falta de competente registro, bem como do pagamento da alm do exerccio de suas atividades:
anuidade, caracterizar o exerccio ilegal da profisso de Bibliotecrio.
a)
dignificar, atravs dos seus atos, a profisso, tendo em vista a
elevao
moral, tica e profissional da classe; b) observar os ditames da
Art. 39 Constituem infraes disciplinares:
cincia e da tcnica, servindo ao poder pblico, iniciativa privada e
I.
exercer a profisso quando impedido de faz-lo ou facilitar, por sociedade em geral; c) respeitar leis e normas estabelecidas para o
exerccio da profisso; d) respeitar as atividades de seus colegas e de
qualquer modo, o seu exerccio a no registrados;
II. praticar, no exerccio profissional, ato que a Lei defina como crime outros profissionais; e) contribuir, como cidado e como profissional,
para o incessante desenvolvimento da sociedade e dos princpios legais
ou contraveno penal;
III. no cumprir, no prazo estipulado, determinao emanada do que regem o pas.
Conselho Regional em matria de competncia deste, aps reglarmente
Art. 12 - No se permite ao profissional de Biblioteconomia, no
notificado;
desempenho
de suas funes:
IV. deixar de pagar ao Conselho Regional, nos prazos previstos, as
contribuies a que est obrigado;
a) praticar, direta ou indiretamente, atos que comprometam a dignidade
V. faltar a qualquer dever profissional previsto nesta Lei;
e o renome da profisso;
VI. transgredir preceitos do Cdigo de tica Profissional.
b) nomear ou contribuir para que se nomeiem pessoas sem habilitao
Pargrafo nico As infraes sero apuradas levando-se em conta a profissional para cargos privativos de Bibliotecrio, ou indicar nomes
de pessoas sem registro nos CRB;
natureza do ato e as circunstncias de cada caso.
c) expedir, subscrever ou conceder certificados, diplomas ou atestados
Art. 40 As penas disciplinares, consideradas a gravidade da infrao de capacitao profissional a pessoas que no preencham os requisitos
indispensveis ao exerccio da profisso;
cometida e a reincidncia das mesmas, consistem em:
d) assinar documentos que comprometam a dignidade da Classe;
e) violar o sigilo profissional;
I. multa de uma a cinqenta vezes o valor atualizado da anuidade;
f) utilizar a influncia poltica em benefcio prprio;
II. advertncia reservada;
g) deixar de comunicar aos rgos competentes as infraes legais e
III. censura pblica;
ticas que forem de seu conhecimento;
IV. suspenso do exerccio profissional de at trs anos;
V.
cassao do exerccio profissional com a apreenso da carteira h) deturpar, intencionalmente, a interpretao do contedo explcito ou
implcito em documentos, obras doutrinrias, leis, acrdos e outros
profissional.
instrumentos de apoio tcnico do exerccio da profisso, com intuito de
1 A pena de multa poder ser combinada com qualquer das iludir a boa f de outrem;
penalidades enumeradas neste artigo, podendo ser aplicada em dobro em i) fazer comentrios desabonadores sobre a profisso de Bibliotecrio e
de entidades afins profisso;
caso de reincidncia da mesma infrao.
2 A falta de pagamento da multa prevista neste Captulo no prazo j) permitir a utilizao de seu nome e de seu registro a qualquer
estipulado determinar a suspenso do exerccio profissional, sem instituio pblica ou privada onde no exera, pessoal ou
efetivamente, funo inerente profisso;
prejuzo da cobrana por via executiva.
3 A suspenso por falta de pagamento de anuidades, taxas e multas l) assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por terceiros
somente cessar com o recolhimento da dvida, podendo estender-se a at ou elaborados por leigos, alheios a sua orientao, superviso e
trs anos, decorridos os quais o profissional ter, automaticamente, fiscalizao;
cancelado o seu registro, se no resgatar o dbito, sem prejuzo da m) exercer a profisso quando impedido por deciso administrativa
transitada em julgado;
cobrana executivo
4 A pena de cassao do exerccio profissional acarretar ao infrator, n) recusar a prestar contas de bens e numerrio que lhes sejam
a perda do direito de exercer a profisso, em todo o territrio nacional, confiados em razo de cargo, emprego ou funo;
o) deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos
com apreenso da carteira de identidade profissional.
5 Ao infrator suspenso por dbitos ser admitida a reabilitao Conselho Federal e Regionais, bem como deixar de atender a suas
profissional mediante novo registro, satisfeitos, alm das anuidades em requisies administrativas, intimaes ou notificaes, no prazo
determinado;
dbito, as multas e demais emolumentos e taxas cabveis.
p) utilizar a posio hierrquica para obter vantagens pessoais ou
Art. 42 Nenhuma penalidade ser aplicada sem que tenha sido cometer atos discriminatrios e abuso de poder;
r) aceitar qualquer discriminao no tocante a salrio e critrios de
assegurado ao infrator amplo direito de defesa.
admisso por sexo, idade, cor, credo, e estado civil.
Art. 46 As pessoas no habilitadas que exercerem a profisso
regulamentada nesta Lei esto sujeitas s penalidades previstas na Lei de Art.13 - A transgresso de preceito deste Cdigo, constitui infrao
Contravenes Penais e ao pagamento de multa, a ser definida pelo tica, sujeita s seguintes penalidades:
Conselho Federal.
a) advertncia reservada;
Curiosidade: A LEI N 9.674 tambm conhecida como Lei do Veto, b) censura pblica;
c) suspenso do registro profissional pelo prazo de at trs anos;
devido ao grande nmero de artigos vetado.
d) cassao do exerccio profissional com apreenso de carteira
profissional;
e) Multa de 1 a 50 (cinquenta) vezes o valor atualizado da anuidade.
RESOLUO CFB N. 42 DE 11 DE JANEIRO DE 2002
Dispe sobre Cdigo do tica do Conselho Federal de Biblioteconomia.
1 - A pena de multa, de um a cinqenta vezes o valor atualizado da
Art.1 - O Cdigo de tica Profissional tem por objetivo fixar normas de anuidade, poder ser combinada com qualquer das penalidades
conduta para as pessoas fsicas e jurdicas que exeram as atividades enumeradas nas alneas a a d deste artigo, podendo ser aplicada em
dobro no caso de reincidncia.
profissionais em Biblioteconomia.
2 - A falta de pagamento da multa no prazo estipulado, determinar a
Art.2 - Os deveres do profissional de Biblioteconomia compreendem, suspenso do exerccio profissional, sem prejuzo da cobrana por via
executiva.
CLASSIFICAO
Classificao Decimal de Dewey
Melvil Dewey (1851-1931), bibliotecrio norte-americano, em 1876,
cria um sistema de classificao bibliogrfica - a Dewey Decimal
Classification - que nos dias atuais o sistema de classificao mais
utilizado em todo o mundo. Graduou-se em 1874 no Amherst College,
em Massachusetts (EUA).
Dewey foi influenciado pelas classificaes filosficas de Aristteles,
Bacon, Locke, e outros filsofos. Tambm confessou mais tarde, ter
sofrido influncias das classificaes de Natale Battezzati (1871) e Jacob
Schwartz (1879).
Sistema Bacon
Memria - originando a Histria
Imaginao - originando a Poesia
Razo - originando a Filosofia
Sistema Dewey
Razo - originando a Filosofia, Religio, Sociologia, Lngua, Cincias,
Artes Aplicadas, Belas Artes.
Imaginao - originando a Literatura
Memria - originando a Histria
A CDD um sistema de classificao, isto , um mapa completo das
reas do conhecimento, mostrando todos os seus conceitos e suas
relaes.
Caractersticas
um sistema hierrquico, em que as idias, os conceitos so
representados em suas mltiplas relaes de coordenao,
de
subordinao e de superordenao.
um sistema de classificao decimal, isto , adota como princpio
fundamental a divisibilidade do todo, que o conhecimento, em dez
classes.
um sistema de classificao primordialmente Bibliogrfica ,
destinado a servir de base organizao de documentos e de seus
sucedneos.
um sistema de classificao estruturado.
um sistema de classificao enumerativo.
justamente o oposto das classificaes analtico-sintticas, que
proporcionam no listas fechadas (pr-coordenadas de assuntos), mas
listas de propostas/possibilidades/facetas,
ficando a cargo do
classificador a tarefa de combinar esses assuntos e seus smbolos
segundo a necessidade e as exigncias do contexto especfico.
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370+01 = 370.1
030+69 = 036.9
910+561 = 915.61
551.9 + 0202 = 551.90202
Ordem de Citao
Nmero CDU 1/9 Nmero da Tabela Principal
.01/.09
-0/-9
Caractersticas
Decimalidade: o conhecimento est dividido em dez classes.
Universalidade: busca, por um lado, abranger o universo dos
conhecimentos e, por outro, utiliza um sistema de smbolos e
nmeros conhecidos universalmente.
Carter hierrquico: reflete a concepo do mundo como uma
unidade rigorosamente estruturada em partes necessariamente
subordinadas ao todo de que dependem e de cuja natureza
participam.
Carter analtico-sinttico: a Classificao Decimal Universal
sabiamente concilia e equilibra as exigncias e os rigores dos
esquemas hierrquicos com a multifacetao dos sistemas em que os
diversos aspectos de um mesmo assunto so tratados com o mesmo
cuidado, ou com o cuidado relativo a sua importncia no contexto em
que ocorre, em razo dos pontos de vista e interesses divergentes dos
usurios da informao nele contida.
Sntese: o mecanismo da CDU para a composio notaes
compostas e complexas. D-se de trs formas.
A) dois ou mais nmeros principais, de qualquer uma das dez
classes, se combinam para representar um conceito novo.
b) a um ou mais nmeros da Tabela Principal so justapostos outros
pertencentes s tabelas Auxiliares para indicar detalhes que elas
representam.
c) dois ou mais nmeros das Tabelas Auxiliares se combinam entre si
para representarem de forma sinttica conceitos secundrios
diferentes e/ou mltiplos.
Ordem de citao: Tambm chamada de ordem horizontal, ordena
os elementos que iro formar a notao, ou, nmero de classificao
da CDU. importante lembrar que essa ordem apenas sugerida,
opcional. E o inverso da ordem vertical. Para gravar, a dica : NA
PO TEM RA LU FO LIN, onde:
Ordem de Arquivamento, ou ordem vertical, ordena a localizao
dos livros nas estantes, por isso, chama-se ordem de arquivamento.
Ao contrrio da ordem de citao, ela obrigatria.
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.
"..."
Tempo
(=...)
Raa
(1/9)
Lugar
(0...)
Forma
Lngua
Ordem de Arquivamento
+
/
5
:
::
[ ]
=
(0...)
(1/9)
(=...)
"..."
*
A/Z
.00
-03
-05
-1/-9
.0
'
...1/...9
ADIO
BARRA INCLINADA
NMERO PURO
DOIS PONTOS
DOIS PONTOS DUPLOS
COLCHETES
IGUAL
PARNTESES ZERO
PARNTESES UM BARRA NOVE
PARNTESES IGUAL
ASPAS
ASTERISCO
A BARRA Z
(OU EXTENSO ALFABTICA)
PONTO ZERO ZERO
HFEN ZERO TRS
HFEN ZERO CINCO
HFEN UM A HFEN NOVE
PONTO ZERO
APSTROFO
RETICNCIAS UM BARRA
Tabelas Auxiliares
Tabela Ia: ADIO E EXTENSO
Sinais: + (mais) e / (barra) respectivamente. Serve para
adicionar nmeros da tabela. A / (barra) adiciona nmero
consecutivos, enquanto o + adiciona nmeros no
consecutivos.
Tabela Ib: RELAES
Sinais: : (dois pontos). Subdividem com maiores detalhes um
nmero de Tabela Principal.
[ ] (colchetes), utilizado pela CDU com a funo de delimitar
subconjuntos ou subgrupamentos, com a mesma funo com
que utilizado na lgebra, por exemplo.
:: (dois pontos duplos), empregados sempre que se pretende
indicar a desnecessidade de inverso dos elementos do
composto.
Tabela Id: AUXILIARES COMUNS DE FORMA
Sinal: (0...) (parnteses zero). Servem para representar
Tabelas Auxiliares
Tabela Ia: ADIO E EXTENSO
Sinais: + (mais) e / (barra) respectivamente. Serve para adicionar
nmeros da tabela. A / (barra) adiciona nmero consecutivos,
enquanto o + adiciona nmeros no consecutivos.
Tabela Ib: RELAES
Sinais: : (dois pontos). Subdividem com maiores detalhes um
nmero de Tabela Principal.
[ ] (colchetes), utilizado pela CDU com a funo de delimitar
subconjuntos ou subgrupamentos, com a mesma funo com que
utilizado na lgebra, por exemplo.
:: (dois pontos duplos), empregados sempre que se pretende indicar
a desnecessidade de inverso dos elementos do composto.
Tabela Id: AUXILIARES COMUNS DE FORMA
Sinal: (0...) (parnteses zero). Servem para representar
caractersticas secundrias, formas, modos especiais de apresentao
dos documentos ou de tratamento do assunto.
Tabela Ie: AUXILIARES COMUNS DE LUGAR
Sinal: (1/9) (parnteses um a nove). Representa o lugar tratado no
documento.
Ta b e l a I f : A U X I L I A R E S C O M U N S D E R A A E
NACIONALIDADE
SMBOLO: (=...) (parnteses igual). Representa a raa ou
nacionalidade tratadas no documento.
Tabela Ig: AUXILIARES COMUNS DE TEMPO
SMBOLO: "..." (Aspas). Representa o tempo tratado no
documento.
Tabela Ih: NOTAES QUE NO PERTENCEM CDU
Subdiviso com asterisco. Sinal: * (asterisco). Informa que a
notao ou notaes que se lhe seguem no pertencem ao Sistema
CDU.
Subdiviso alfabtica. Sinal: A/Z (A barra Z). Detalhar com palavras
(e no nmeros, CDU ou outros) o assunto.
TABELA Ii: AUXILIARES COMUNS DE PONTO DE VISTA
Sinal: .00 (ponto zero zero). Indica aspectos sob os quais um assunto
pode ser visto.
Quando, entretanto, os pontos de vista listados na tabela forem
insatisfatrios para representar a maneira de visualizar um problema,
pode-se lanar mo de qualquer uma das dez classes principais,
utilizando-se seus conceitos sob a forma de pontos de vista. Basta
acrescentar ao smbolo .000. (ponto zero zero zero ponto) o nmero
da Tabela Principal que se deseja representar sob a forma de ponto de
vista.
Subdivises auxiliares especiais
Divididas em quatro categorias, tm a funo de detalhar aspectos de
um assunto no cobertos por suas divises principais ou pelas
Subdivises Auxiliares Comuns.
Auxiliares especiais -1/-9: denotam detalhes tais como elementos,
tcnicas, componentes, propriedades, estado e gnero dos assuntos
representados pelos nmeros principais, etc.
Auxiliares especiais .01/.09: tambm denotam detalhes, apresentam
maior riqueza de subdivises. Teoria, estudos, processos, atividades,
caractersticas, ...
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a qualidade da indexao
Ligados ao vocabulrio
Especifidade/Sintaxe
Ambiguidade/Impreciso
Qualidade do vocabulrio de
entradas
Qualidade da estrutura
Disponibilidade de instrumentos
auxiliares afins
Ligados ao processo
Tipo de indexao
Regras e instrues
Produtividade exigida
Exaustividade da indexao
Extrado, com adaptaes, de:
LANCASTER. Indexao e resumos. 2ed.
Braslia: Briquet de Lemos, 2004. p. 89.
Termo Peso
A
10
B
5
C
1
Relao Partitiva
TGP
TermoGenricoPartitivo
TEP
TermoEspecficoPartitivo
Coerncia na indexao
Relao Associativa
Coerncia interindexadores: quando vrios indexadores TA
TermoAssociado
concordam com a indexao.
15
SERVIO DE REFERNCIA
Definies
Contexto histrico:
Foi o enorme incremento da indstria editorial e da alfabetizao
que provocou mudanas. Os estudos especializados expandiram-se,
com os livros sendo publicados sobre assuntos cada vez mais
especficos, e as bibliotecas aumentaram de tamanho. (GROGAN,
2001).
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!Consultas de carter administrativo e de orientao espacial tempo real, onde usurios utilizam computadores ou outras tecnologi-
!Consultas de pesquisa
! Consultas mutveis
!Consultas residuais
Como que Jesus usava o cabelo?
!Questes irrespondveis
Quantos homens lutaram na batalha de Hastings?
"A finalidade do servio de referncia permitir que as informaes fluam eficientemente entre as fontes de informao e quem
precisa de informaes. Sem que o bibliotecrio aproxime a fonte
do usurio, esse fluxo jamais existiria ou s existiria de modo
ineficiente" (WHIATAKER apud GROGAN, 2001, p.8). Dessa
forma, de maneira sucinta, temos:
Facilitar a procura de informaes;
possibilitar a recuperao de informaes;
aproximar o conhecimento s pessoas, permitindo sua utilizao;
proporcionar esclarecimentos a quem deseja informao;
apontar caminhos e apresentar formas de responder a questionamentos;
dar ao usurio condies para uma recuperao rpida e eficiente;
solucionar necessidade de informao dos usurios.
as de internet para se comunicarem com bibliotecrios, sem a presena fsica. Canais de comunicao freqentemente usados na referncia virtual incluem chat por videoconferncia, voz sobre IP, e-mail e
mensagens instantneas. Enquanto recursos online so mais utilizados na proviso da referncia virtual, o uso de recursos eletrnicos na
busca por respostas no por si referncia virtual. As questes de
Referncia virtual seguem por vezes por telefone, faz e e-mail, apesar
desses modos de comunicao no serem considerados virtuais.
A Online Computer Library Center (OCLC) (2005) divide essas formas de dois modos: 1 Referncia digital assncrona: perguntas por
e-mail e formulrios web, em que o usurio submete uma consulta e o
bibliotecrio responde em outro momento. 2 - Referncia digital
sncrona: perguntas por chat ou por voz sobre IP, em que o usurio e o
bibliotecrio comunicam-se em tempo real.
Grogan
Nice Figueiredo
1 - O PROBLEMA (pergunta)
2 - Usurio
2 - A NECESSIDADE DA INFORMAO
(conhecimento prvio)
3 - Usurio + Bibliotecrio
4 - Usurio + Bibliotecrio
5 - Usurio + Bibliotecrio
6 - Bibliotecrio
7 - Bibliotecrio + Usurio
8 - Bibliotecrio
1 - SELEO DA MENSAGEM
2 - NEGOCIAO
3 - ESTRATGIA DE BUSCA
4 - BUSCA
5 - SELEO DA RESPOSTA
6 - RENEGOCIAO
17
18
Representao Tradicional do Processo de Comunicao podem trazer os textos completos dos documentos .
Humana
As bases referenciais dividem-se em dois tipos:
bibliogrficas, que podem ser verso eletrnica dos peridicos de
EMISSOR -------------- CANAL -------------- RECEPTOR
indexao e resumo contendo citaes bibliogrficas e outros campos
adicionais e diretrios, que contm dados cadastrais sobre instituies,
Canais de Comunicao
softwares etc.
No Estruturados Informais
J as de acesso aos textos completos podem ser vrias. Sua organizao em
quatro tipos: bases de texto completo, bases de dicionrios, bases numricas
Pessoa a Pessoa (face to face)
- com dados numricos estatsticos - e bases de imagens/grficos, que [...]
Privada - a uma ou vrias pessoas conhecidas
contm, sob a forma grfica, frmulas qumicas, imagens de logotipo,
De uma a vrias pessoas (one to many) - modelo tradicional de desenhos ou figuras.
aulas
De vrias a vrias pessoas (many to many) - discusso em grupos, As bibliotecas digitais combinam recursos tecnolgicos e informacionais
listas em Internet
para acessos remotos, quebrando barreiras fsicas entre eles. Oferecem
vantagens, uma vez que ampliam o acesso informao, permitindo
Estruturados - Formais
consultar o texto na ntegra de vrios tipos de documentos em formato
digital. Alm disso, podem ser acessados pelos usurios a qualquer
De uma a vrias pessoas (one to many) - tv de sinal aberto, cinema, momento e de qualquer lugar.
exposies, imprensa escrita, informao bibliogrfica
De vrias a vrias pessoas (many to many) - discusso em grupos, Bibliotecas digitais de teses e dissertaes
listas em Internet.
As bibliotecas digitais de teses e dissertaes so ferramentas de pesquisa
em meio eletrnico e on-line, que contm os trabalhos oriundos de cursos de
Colgio invisvel um grupo de cientistas trabalhando em uma ps-graduao. As teses e dissertaes so consideradas um tipo de
pesquisa. Eles mantm contato direto entre si e evitam os canais literatura cinzenta, por no possurem um sistema de publicao e
mais lentos de comunicao. Por isso tem esse nome, pois a distribuio comercial.
comunicao entre esses cientistas no visvel.
Documentos como Fontes de Informao
No-Convencionais - Literatura cinzenta no comercializada e, Seo 1 - Leis, decretos, resolues, instrues normativas, portarias e
por isso, de difcil acesso, como teses, relatrios, manuais.
outros atos normativos de interesse geral.
Seo 2 - Atos de interesse dos servidores da Administrao Pblica
Tipologia das Fontes de Informao
Federal.
Seo 3 - Contratos, editais, avisos e ineditoriais.
Fontes Primrias - informao nova ou original, no submetida a
interpretao ou condensao.
Dirio da Justia
Fontes Secundrias - dados ou informao organizada segundo
esquemas determinados. Produtos de anlise de fontes primrias Dirio da Justia
submetidas a descrio, condensao ou qualquer tipo de Publicao de atos de carter judicial dos Tribunais Superiores, do
reorganizao .
Ministrio Pblico da Unio, dos Conselhos Nacionais, dos Tribunais
Fontes Tercirias - recompilao da informao contida nas fontes Regionais Federais, da Ordem dos Advogados do Brasil Conselho Federal
primrias e secundrias, dentro de um critrio de organizao para e Seo do Distrito Federal, dos Tribunais Regionais do Trabalho-10
torn-las mais acessveis aos usurios.
Regio e Eleitoral do Distrito Federal, do Tribunal Martimo, do Tribunal de
Justia do Distrito Federal, da Justia Desportiva e aqueles decorrentes de
As bases de dados so recursos que apresentam muitos modos de se determinao legal emanados dos Tribunais de Justia dos Estados
pesquisar, com diversos pontos de acesso, possibilitando a busca por (Comarcas).
campos especficos, como palavraschave, pelo(s) nome(s) do(s)
autor(es), utilizando-se de lgica booleana, escolhendo o perodo de Cada Estado tambm publica seu Dirio Oficial do Estado e seu Dirio da
cobertura, e outros recursos que permitem buscas muito especficas, Justia do Estado. Porm, a organizao varia de Estado para Estado. Por
mais eficientes que os demais, como os ndices impressos utilizados isso, convm ler atentamente o programa para saber se ser necessrio
anteriormente.
estudar o Dirio do Estado ou da Unio, ou mesmo os dois.
Normalmente, disponibilizam apenas as referncias, mas tambm
Fontes primrias
mais comuns
Fontes secundrias
Mais comuns
Congressos e conferncias
Legislao
Nomes e marcas comerciais
Normas tcnicas
Patentes
Peridicos
Projetos e pesquisa em andamento
Relatrios tcnicos
Teses e dissertaes
Tradues
Livros
18
Documentao jurdica
A reunio, anlise e indexao da doutrina, da legislao, e de todos
os documentos oficiais e atos normativos e administrativos. (Ceclia
Atienza, 1979)
Formas de legislao
Secundrias
19
20
21
Outras Bases
PRESERVAO E CONSERVAO
Constituintes do Papel
Celulose: A celulose o principal componente de matria fibrosa que
constitui a estrutura do papel. um polmero linear base de glicose.
A celulose sintetizada pelos vegetais atravs do processo de
fotossntese -reao qumica entre dixido de carbono e gua na
presena de clorofila e luz. A celulose insolvel em gua, porm
apresenta grande afinidade com ela. Essa caracterstica responsvel
pelos movimentos de contrao e alongamento do papel devido s
variaes de umidade relativa no ambiente que circunda o acervo
documental. Alm da afinidade com a gua, a celulose se caracteriza
por apresentar uma grande reatividade qumica, cujas conseqncias
se refletem nas propriedades qumicas e fsicas do papel.
Hemiceluloses: As hemiceluloses tambm so polmeros de glicose,
porm diferem da celulose por constiturem-se de cadeias de
molculas curtas e ramificadas. Devido s suas caractersticas, as
hemiceluloses so responsveis por diversas propriedades de pastas
celulsicas, sendo por isso exploradas na fabricao de diferentes
tipos de papis.
22
utilizao de construo resistente ao fogo ou prova de Estuda vrios aspectos da estrutura corporal do homem, dentro de suas
fogo;
atividades, como:
utilizao mnima de materiais combustveis em qumicos; informaes captadas pela viso, audio e outros sentidos.
acabamentos e equipamentos internos;
Fonte: http://www.ccohs.ca/products/publications/pdf/office_ergo_port.pdf.
Antropometria
23
A biomecnica ocupacional trata dos movimentos corporais e foras Os metadados so classificados em trs tipos conceituais:
Metadados descritivos: usados para a indexao, a identificao e a
relacionadas ao trabalho
recuperao de recursos digitais;
Muitos produtos e postos de trabalho inadequados provocam tenses Metadados estruturais: informao empregada para visualizao e
folheio dos recursos digitais que inclui tambm a organizao interna
musculares, dores e fadiga.
do recurso.
(Iida, 2004)
Metadados administrativos: representam a informao para gesto
do objeto digital, que inclui a informao da qual o usurio precisa
LER/DORT
para ter acesso ao recurso.
Leses por Esforos Repetitivos / Distrbios Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho
So leses ou traumas(muscular, Os metadados so utilizados de trs maneiras:
esquelticos) causados por atividades.
Como metaetiquetas (meta tags) no cabealho de documentos
O conceito de DORT, por si s, j apresenta a origem do problema o html;
Como um arquivo separado de matainformao, por exemplo, a
trabalho.
ficha catalogrfica de um livro;
Como sistema distribudo de informao baseado em mecanismo
de busca e vinculados ao download do documento, se isso for
permitido.
Metadados e Dublin Core
Pode-se definir metadados como dados codificados e estruturados
que descrevem a caracterstica de recursos de informao, sejam eles
produtos ou servios. Elementos como autor, ttulo, assunto so
exemplos de metadados e podem ser usados para descrever tanto um
livro em um catlogo de uma biblioteca on line ou no, quanto para
descrever uma home page, uma base de dados ou qualquer outro
recurso eletrnico em ambiente web.
Os metadados so importantes na organizao, gesto, recuperao da
informao digital, principalmente, e na descoberta de recursos, ou
seja, possibilitam a busca de recursos de informao por critrios
relevantes, identificao de recursos, agrupamento de recursos
similares, diferenciao de recursos no similares e a obteno de
informao de localizao. A descrio de recursos por meio de
metadados permite que eles sejam compreendidos por programas,
sendo pois, essenciais interoperabilidade entre aplicaes e ao
compartilhamento de dados entre sistemas.
O Dublin Core um padro de metadados, composto por 15
elementos, planejado para facilitar a descrio de recursos
eletrnicos. Suas as principais caractersticas deste padro so a
simplicidade na descrio dos recursos, o entendimento semntico
universal (dos elementos), o escopo internacional e a extensibilidade
(o que permite adaptaes s necessidades adicionais de descrio).
1. Title: Ttulo
2. Creator: Criador
3. Subject: Assunto
4. Description: Descrio
5. Publisher: Publicador
6. Contributor: Contribuidor
7. Date: Data
8. Type: Tipo
9. Format: Formato
10. Identifier: Identificador
11. Source: Origem
12. Language: Idioma
13. Relation: Relao
14. Coverage: Abrangncia
15. Rights: Direitos
24
Dispositivos de entrada
So dispositivos que fornecem dados para operaes em um programa,
tambm chamados de unidades de entrada.
Exemplo: Teclado, mouse, scanner, webcam, microfone, leitor de cdigo
de barras, pendrive, Mquina fotogrfica digital, joystick e outros
acessrios de jogos.
Dispositivos de sada
So dispositivos que exibem dados e informaes processadas pelo
computador, tambm chamados de unidades de sada.
Exemplo: Monitor, impressora, caixas-de-som, placa grfica, projetor
de vdeo
Outras
NO/NOT
(Resto lgico)
Software livre
Open source ou software livre so softwares que obedecem s seguintes
regras da Open Source Initiative (OSI):
1. Distribuio livre
2. Cdigo fonte
3. Trabalhos Derivados
4. Integridade do autor do cdigo fonte
5. No discriminao contra pessoas ou grupos
6. No discriminao contra reas de atuao
Ethernet
7. Distribuio da Licena
o nome de um tipo de cabeamento e especificaes de sinalizao de 8. Licena no especfica um produto
rede, originalmente desenvolvido pela Xerox, no final da dcada de 70. 9. Licena no restrinja outros programas
10. Licena neutra em relao a tecnologia
Intranet
Rede tipo lan ou han interna a uma empresa ou conjunto de empresas e Softwares livres no so exatamente softwares gratuitos!
que se utiliza de recursos semelhantes aos dispositivos na Internet.
Extranet
Destacam-se os seguintes softwares que seguem essa filosofia:
Internet exclusiva entre cliente e fornecedor, que permite a mais precisa Apache (servidor)
complementao das aes de business to business.
Linux (Sistema operacional)
Open Office (Aplicativos de escritrio)
Teclas de atalhos
Mozilla Firefox (Navegador)
Mozilla Thunderbird (email)
Alt + Esc: Alterna entre janelas na ordem em que foram abertas
Audacity (Editor de udio)
Alt + F4: Fecha programa
GIMP (Editor de imagens)
Alt + espao, depois N ou X: Minimiza ou maximiza janela
Ctrl + Esc: Abre menu Iniciar
Ctrl + Z: Desfaz ltima ao
Ctrl + Shift + Esc Abre o Gerenciador de Tarefas do Windows
F1: Abre a ajuda
F2: Renomeia o item selecionado
F3: Realiza pesquisa
Print Screen: Captura tela, para colar em programas como o "Paint"
25
26
WEB SEMNTICA
Geraes da WEB
Primeira - Apresentao separada da localizao, baseada em HTML,
PDF, CSS;
Segunda - Estrutura separada da apresentao, baseada em XML,
XSL.
Terceira - Significado separado da estrutura, baseada em RDF,
DAML+OIL, XOL.
CLASSIFICAO DE BIBLIOTECAS
Bibliotecas Polimdias: so similares s tradicionais, porm,
convivendo com livros, esto vdeos, fitas, CDROMs, microfilmes etc
(Gonzalez, 2001);
Bibliotecas Eletrnicas: implicam na existncia de um acervo fsico e
usam recursos computacionais de uma forma ampla para recuperao e
armazenamento de registros, disponibilizao e construo de ndices
eletrnicos, busca e recuperao de textos completos em outras
bibliotecas digitais (Gonzalez, 2001);
Bibliotecas Digitais: so semelhantes dentre as outras, porm
diferenciam-se das demais porque suas informaes existem somente
de forma digital (em winchester, CDs, fitas, disquetes etc.), no
contendo livros no formato tradicional. Dispem de todos os recursos
de uma biblioteca eletrnica, oferecendo visualizao e pesquisa dos
documentos (vdeo, full text, etc.), tanto local como remotamente por
meio de redes de computadores. A informao digitalizada tem uma
grande vantagem, pois ela pode ser compartilhada facilmente e
instantnea, com o custo relativamente baixo (Marchiori, 1997);
Biblioteca Virtual: este termo expede a duas definies principais. O
conceito de realidade virtual e, portanto, utiliza recursos de software
que simulam um ambiente de biblioteca na tela do computador, criando
imagens de duas ou trs dimenses, criando um ambiente de total
interao e imerso. ento possvel entrar e circular pelas prateleiras
de uma biblioteca virtual, ler livros e acessar, possuindo, assim, a
caracterstica de imerso (Marchiori, 1997). Por outro lado, conceituase biblioteca virtual como uma relao de sites organizados segundo
um critrio temtico, como se fosse um catlogo, no estando
vinculada a nenhuma biblioteca do mundo real (Cianconi, 1997).
27
28
2 A pesquisa quantitativa
29
4.1 Questionrio
30
DICAS
Estude com vontade. Estude sempre. Estude no apenas
para ser aprovado em um concurso. Estude para a vida e
continue estudando a todo instante. Estudar permite que
ns sejamos to grandes quanto qualquer outro. Todos
temos a mesma capacidade de aprender, o que nos difere
ou nos iguala o que fazemos para desenvolv-la.
Estudar exige esforo, dedicao e disciplina. Acorde e
durma cedo para estar sempre disposto. Procure estudar
regularmente nos mesmos horrios e no mesmo ambiente.
Isso pode garantir uma rotina vencedora.
Estude por tpicos e procure responder questes
especficas sobre ele. Se no tiver, crie. Imagine como
poderiam ser as questes sobre o assunto que voc acabou
de estudar.
Procure desenvolver quadros, grficos, tabelas, linhas do
tempo, entre outras ferramentas que possam ajudar na
visualizao do que foi estudado.
31
NORMALIZAO - ABNT
Monografia no todo
Elementos essenciais: autor(es), ttulo, edio, local, editora e data de
publicao. Ex.:
Definies
Separata: Publicao de parte de um trabalho (artigo de peridico,
captulo de livro, colaboraes em coletneas etc.), mantendo
exatamente as mesmas caractersticas tipogrficas e de formatao
da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas
informaes que a vinculam ao todo, e a expresso Separata de em
evidncia. As separatas so utilizadas para distribuio pelo prprio
autor da parte, ou pelo editor.
Suplemento: Documento que se adiciona a outro para ampli-lo ou
aperfeio-lo, sendo sua relao com aquele apenas editorial e no
fsica, podendo ser editado com periodicidade e/ou numerao
prpria.
Elementos da referncia
Cada referncia composta de elementos essenciais. Quando necessrio, so acrescentados elementos complementares.
Elementos essenciais: So as informaes indispensveis
identificao do documento. Os elementos essenciais esto
estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto,
conforme o tipo.
Elementos complementares: So as informaes que,
acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor
caracterizar os documentos.
Localizao
A referncia pode aparecer:
a) no rodap;
b) no fim de texto ou de captulo;
c) em lista de referncias;
d) tecedendo resumos, resenhas e recenses.
Regras gerais de apresentao
32
Legislao
Os elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso de
se tratar de normas), ttulo, numerao, data e dados da publicao. No caso de
Constituies e suas emendas, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescentase a palavra Constituio, seguida do ano de promulgao, entre parnteses.
ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. BRASIL. Congresso. Senado. Resoluo no 17, de 1991. Coleo de Leis da
1998. Disponvel em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun.
1991.
Acesso em: 28 nov. 1998.
BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro
de 1995. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966,
out./dez. 1995.
Alimentos, 1984.
NBR 6022 - Artigos
Em meio eletrnico
CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996,
Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan.
1997.
Trabalho apresentado em evento
Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento).
Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo do trabalho apresentado,
seguido da expresso In:, nome do evento, numerao do evento (se
houver), ano e local (cidade) de realizao, ttulo do documento (anais,
atas, tpico temtico etc.), local, editora, data de publicao e pgina
inicial e final da parte referenciada.
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporao do tempo em
SGBD orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE
BANCO DE DADOS, 9., 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP,
1994. P. 16-29.
Estrutura
A estrutura de um artigo constituda de elementos pr-textuais,
textuais e ps-textuais.
Elementos pr-textuais
Os elementos pr-textuais so constitudos de:
a) ttulo, e subttulo (se houver);
b) nome(s) do(s) autor(es);
c) resumo na lngua do texto;
d) palavras-chave na lngua do texto.
Elementos textuais
Os elementos textuais constituem-se de:
a) introduo;
b) desenvolvimento;
c) concluso.
Elementos ps-textuais
Os elementos ps-textuais so constitudos de:
a) ttulo, e subttulo (se houver) em lngua estrangeira;
b) resumo em lngua estrangeira;
c) palavras-chave em lngua estrangeira;
d) nota(s) explicativa(s);
e) referncias;
f) glossrio;
g) apndice(s);
h) anexo(s).
33
[S.l.: s.n.]: Sem local e sem nome, serve para os livros em que
impossvel definir a cidade e/ou a editora. Importante: no existe
s.d(sem data).
34
Nveis de descrio
So trs, e vo do mais simples ao mais complexo. Devem sempre
levar em conta a necessidade dos usurios e os objetivos da
biblioteca.
Primeiro nvel de descrio
Ttulo principal / primeira indicao de responsabilidade, se diferir
do cabealho da entrada principal em forma ou nmero, ou se no
houver cabealho de entrada principal. Indicao de edio.
Detalhes especficos do material (ou do tipo de publicao).
Primeiro editor etc., data de publicao etc. Extenso do item.
1 - rea do ttulo
e da responsabilidade
1 - Folha de rosto
2 - rea da edio
e da responsabilidade
2 - Folha de rosto,
Outras preliminares
e colofo.
3 - Toda a publicao.
4 - rea da publicao
4 - Folha de rosto,
outras preliminares
e colofo.
5 - rea da descrio
fsica
6 - rea da srie
7 - rea das notas
1 - Ttulo, subttulo,autor
organizador, e demais
Responsveis pela obra.
2 - Nmero da edio e
responsveis pela edio.
3 - Materiais
cartogrficos, Msica,
Recursos eletrnicos,
Microformas (alguns
casos), Recursos
contnuos
35
5 - Toda a publicao.
6 - Folha de rosto,
outras preliminares,
capa e colofo.
8 - rea do ISBN
7 - Qualquer fonte
e modalidade de aquisio
8 - Qualquer fonte
4 - Cidade, editora
E ano de publicao.
5 - Material adicional,
paginao, ilustraes,
dimenso, etc.
6 - Ttulo, nmero, e
demais informaes
sobre a srie ou coleo.
7 - Qualquer nota.
8 - ISBN e modalidade
Pontos de acesso
Nome, termo, cdigo etc., sob o qual pode ser procurado e
identificado um registro bibliogrfico.
Fonte principal de informao
Varia de acordo com o tipo do item. Para monografias, a fonte
principal de informao a pgina de rosto ou outra parte da
publicao que venha a substitu-la.
Autor pessoal
O principal ponto de acesso para um item o seu autor, que poder ser
pessoa ou entidade, e na ausncia de ambos, o ttulo da obra ou um
ttulo uniforme.
Ateno: Para o AACR2, a entrada principal (ponto de acesso) se d
pelo autor. Quando uma pessoa exerce outra funo, vai para a
entrada secundria. Pode ser compilador (comp.), arranjador (arr.) ,
coordenador (coord.), tradutor (trad.) e ilustrador (il.)
Autor coletivo (Autor entidade)
a entidade, organizao, ou assemblia de pessoas conhecida e
identificada por uma nome coletivo ou corporativo.
Caso haja dvida, o documento deve ser tratado como se no se
enquadrasse em nenhum caso, indicando-se a entrada pelo autor
principal ou pelo ttulo.
O documento deve ser tratado como se no se enquadrasse em
nenhum caso, indicando-se a entrada pelo autor principal ou pelo
ttulo.
Entrada padronizada
A entrada padronizada se d pelo sobrenome, o ltimo elemento do
nome do autor. Exemplo: ANDRADE, Joo Paulo
Quando o sobrenome que indica parentesco, a entrada pelo
elemento anterior. Ex.: Nascimento Neto, Gustavo Henrique.
Quanto escolha do nome que ser a base para o cabealho (ponto de
acesso padronizado), as regras determinam que se escolha (Mey,
1995):
!A forma do nome pela qual a pessoa conhecida, isto , a forma encontrada na
36
Leis individuais devem dar preferncia forma mais conhecida, caso (SE);
Arquivo de Computador (CF) - usado para programas de computador
no tenha, ao ttulo oficial. Ex.:
(softwares), dados numricos, arquivos multimdias desenvolvidos para
Brasil.
[Estatuto da Criana e do Adolescente]
Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990.
Previsto para 2008 o AACR3, projeto chamado como Resource principalmente para colees de arquivos e manuscritos. At 1994, Material
Misto (MX) era designado como Material de Arquivo e Manuscrito (AM).
Description and Access RDA, em 3 partes:
!Descrio de Recurso;
Todos estes materiais, podem ser monogrficos ou seriados,
! Pontos de Aceso para pessoas, famlia e corporaes;
dependendo da sua caracterstica.
!Pontos de Acesso para nome e ttulo
Tipos de registros bibliogrficos
REA 0 - A ISBD incorporou a rea 0, que tem como objetivo a
descrio da "forma do contedo e do tipo de mdia". Tem a mesma ideia
Os tipos de registro e de material so especifcados atravs de cdigos,
da DGM (Designao geral do material).
indicados no Lder 06 (Tipo de material), que identificam os seguintes
tipos de registro bibliogrfico:
37
37
38
Caracteres do Lder
Os FRBR estabeleceram:
00-04 Tamanho lgico de registro
05 Status do registro
06 Tipo de registro
07 Nvel bibliogrfico
08 Tipo de controle
09 Esquema de codificao de caracteres
10 Contagem de indicador
11 Contagem de cdigo de subcampo
12-16 Endereo do dado na Base
17 Nvel de catalogao
18 Forma de catalogao descritiva
19 Ligao de registro
20-23 Mapa de entrada
Principais tags MARC 21
013 Patente
020 ISBN
022 ISSN
080 Nmero da CDU
082 Nmero da CDD
084 Outro Nmero de Classificao
090 - Classificao local
100 Entrada principal pelo nome pessoal
110 Entrada principal pelo nome de uma entidade
111 Entrada principal pelo nome de um evento
130 Entrada principal pelo ttulo uniforme
240 Ttulo uniforme
245 Indicao de ttulo principal
250 Edio
260 rea da publicao, distribuio, etc
300 Descrio fsica
440 Indicao de srie
500 Nota geral
505 Nota de contedo
600 Assunto Nome Pessoal
610 Assunto Entidade Coletiva
611 Assunto Nome de evento
630 Assunto Ttulo Uniforme
650 Assunto Tpico
700 Entrada Secundria Nome Pessoal
710 Entrada Secundria Entidade Coletiva
711 Entrada Secundria Nome de Evento
730 Entrada Secundria Ttulo uniforme
740 Entrada Adicional Ttulo Analtico
39
Bibliografia bsica
Catalogao
Servio de Referncia
BAPTISTA, Sofia Galvo and CUNHA, Murilo Bastos da. Estudo de
usurios: viso global dos mtodos de coleta de dados. Perspect.
cinc. inf. [online]. 2007, vol. 12, no. 2 [cited 2008-08-13], pp. 1681 8 4 .
A v a i l a b l e
f r o m :
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141399362007000200011&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1413-9936. doi:
10.1590/S1413-99362007000200011
FIGUEIREDO, N. M. de. Servios de referncia & informao. So
Paulo: Polis, 1992.
______. Textos avanados em referncia e informao. So Paulo:
Polis, 1996.
GROGAN, D. J. A prtica do servio de referncia. Braslia, DF:
Briquet de Lemos, 2001.
MRDERO ARELLANO, M. A. Servios de referncia virtual. Ci.
Inf. Braslia, DF, v. 30, n.2, p. 7-15, maio/ago. 2001. Disponvel
em:<www.scielo.br/pdf/ci/v30n2/
6206.pdf> . Acesso em: 29 fev. 2008.
40
41
NDICE GERAL
5S 5
ABERGO 22
ABNT 31
Abordagem (Estudos de usurios) 28
Administrao cientfica 1
Administrao cientfica princpios 1
Agentes de deteriorao do papel 21
Amaral, Sueli Anglica do 4
Anlise conceitual 13
Antropometria 23
Apresentao de artigos 32
Aquisio 8
reas da descrio 35
Ato de administrar 1
Automao de bibliotecas 29
AUTR 19
Avaliao 3
Avaliao da coleo 8
Balanced scorecard 6
Bases de dados 17
BDJUR 19
Benchmarking 6
Bibliografia brasileira corrente 8
Bibliografia Brasileira de Direito 19
Biblioteca Escolar 7
Biblioteca especializada 7
Biblioteca Nacional 8
Biblioteca Pblica 7
Biblioteca Pblica Estadual 8
Biblioteca Universitria 7
Bibliotecrio de referncia, atributos e
aptides 15
Bibliotecas digitais 17
Biblioteconomia 25
Biomecnica 23
BIREME 20
Brainstorming 5
BVS 20
Canais de comunicao 17
Catalogao 34
Catalogao na fonte ver catalogao na
publicao 9
Catalogao na publicao 9
CBL 9
CCQ 6
CDD Caractersticas 11
CDD - Tabelas auxiliares 11
CDD 11
CDU Caractersticas 12
CDU Exemplos 13
CDU Ordem de arquivamento 12
CDU Ordem de citao 12
CDU Tabelas auxiliares 12
CDU Tabelas auxiliares 13
Centralizao 6
Ciclio PDCA VER PDCA 4
Cincia da informao 25
CIP ver catalogao na publicao 9
Crculos de qualidade 6
Classificao 11
Clima organizacional 6
COCHRANE 20
Cdigo de tica do bibliotecrio 10
Coerncia na indexao 14
Coleta de dados 28, 29
Compra 8
Constituintes do papel 21
Consultas de referncia 16
Controle Bibliogrfico Universal
Mecanismos 8
Controle Bibliogrfico Universal 8
Controle Bibliogrfico Universal 9
Converso retrospectiva 30
Copyleft 26
Creative Commons 26
Crescimento Zero 7
Critrios de seleo 7
Critrios de seleo 8
DECRETO N 56.725/65 9
DECS 20
Demanda reprimida 7
Departamentalizao 2
Depsito legal 8
Dervin, Brenda 28
Desbaste 7
Descarte 7
Descentralizao 6
Desiderata 7
Diagnstico organizacional 4
Diagrama de causa-e-efeito 5
Diagrama de correlao 5
Diagrama de disperso 5
Diagrama de Pareto 5
Dirios oficiais 17
Direito autoral 26
Dispositivos de entrada 24
Dispositivos de entrada e sada 24
Dispositivos de sada 24
Diviso do trabalho 1
Doao 8
Documentao 25
Documentao jurdica 18
Documentos 17
DOI 9
DSPACE 19
Dublin Core 24
EAD 24
Eficcia 3
Eficcia VS Eficincia 4
Eficincia 1, 3
Eficincia industrial 1
ELIS 21
Elos 14
Emerson 1
Empowerment 6
Entradas 35
Entrevista de referncia 16
Ergonomia 6, 22
ERIC 21
Especificidade 14
Estrutura Funcional 2
Estrutura Linear 2
Estrutura Linha-staff 2
Estrutura Organizacional - Tipos de estrutura
organizacional 2
Estrutura Organizacional 2
Estudos de usurios 28
Etapas da indexao 13
Etapas do processo de referncia 16
Ethernet 24
Exaustividade 14
Extenso do resumo 15
Fayol - Princpios gerais da administrao 1
Fayol 1
Ferramentas da Qualidade 4
Figueiredo, Nice 15
Fluxograma Smbolos 5
Fluxograma 2, 5
Liderana 6
LILACS 20
LISA 21
Lista de sugestes 7
Lista de verificao 5
Livre! 20
Manifesto das Bibliotecas Pblicas 27
MARC 24, 36
Marketing 4
Medidas de desempenho ver Indicadores
Medidas de qualidade de Whitehall 6
MEDLINE 20
Melhoria contnua 6
Metadados 24
Mtodos de avaliao de acervo 6
Mtodos de conservao 21
METS 24
Migrao cida 22
Mintzberg 4
Misso 3
Modalidades de aquisio 8
NBR 6022 32
NBR 6023 31
NBR 6028 15
Nveis de descrio (Catalogao) 34
Normalizao 31
NOU-RAU 20
Obras de referncia 16
ONIX 24
Ontologia 26
Operadores booleanos 24
Organizao e mtodos 2
Organograma 2
Organograma 2
Padronizao 6
Papis gerenciais VER Funes gerenciais de
Mintzberg 4
Pareto 5
PDCA 5
PDCA 4
Peridicos CAPES 20
Peridicos jurdicos 18
Permuta 8
Planejamento - Metas 3
Planejamento Etapas 3
Planejamento Instrumentos 3
Planejamento Objetivos 3
Planejamento Polticas VER Planejamento
Diretrizes 3
Planejamento Programas 3
Planejamento Projetos 3
Planejamento Tipos 3
Planejamento 3
Plano 3
Poltica nacional do livro 9
Pontos de acesso 35
Portais de peridicos 20
Postura ergonmica 22
PRECIS 14
Preciso 14
Preservao e conservao 21
Princpios bsicos de Ford 1
PROSSIGA 20
QDT 2
Qualidade da indexao 14
Qualidade total 6
Racionalizao 6
Ranganathan 6
RDA 39
Referncias 31
Relatrio 4
Repositrios 21
Requisitos Funcionais para Registros
Bibliogrficos (FRBR) 38
Resoluo CFB 42/2002 ver Cdigo de tica
do bibliotecrio 10
Resumo 15
Revocao 14
Robredo 13
Robredo, Jaime 25
RVBI 19
SABER 20
SCIELO 20
Seleo instrumentos auxiliares 7
Seleo processo 7
Seleo responsveis pela tomada de
deciso 7
Seleo 7
Seleo negativa 7
Seleo positiva 7
Sense Making 28
Servio de referncia 15
Servio de referncia virtual 16
Sete ferramentas da qualidade 5
SGML 24
SILEG 19
Sndrome do vinagre 22
SISLEX 19
Sistemas operacionais 24
SLIC 14
SNEL 9
Software 24
Software livre 24
Taxonomia 26
Taylor (Administrao) 1
Taylor, Robert 28
Teclas de atalho 24
TEI 24
Tempos e movimentos 6
Teoria clssica da administrao 1
Terceirizao 6
Tesauro 14
Tipologia das fontes de informao 17
Tipos de bibliotecas 26
Tipos de catlogo 34
Tipos de documentos 17
Tipos de fontes de informao jurdica 18
Tipos de indexao 14
Tipos de legislao 18
Tipos de resumos 15
Traduo 13
UNESCO 27
Urwick Sete funes do administrador 1
Usabilidade 28
Vancouver (Norma) 33
VCB 19
Vocabulrio controlado 13
Web of science 21
Web Semntica 26
Whitehall 6
XML 24
XML 26
Z39.50 30
42
GESTO
1. O marketing utilizado em unidades de
informao, no qual elas resolvem dividir o seu
mercado em segmentos significativos e dedicam o
principal esforo de marketing a um s segmento,
denomina-se marketing
a. diferenciado.
b. concentrado.
c. de massa.
d. no diferenciado.
e. global.
2. Existem vrias razes possveis para que os
administradores de bibliotecas queiram fazer uma
avaliao dos servios oferecidos. Uma delas
simplesmente estabelecer uma espcie de "escala"
para mostrar em que nvel de desempenho o
servio est funcionando no momento. Uma
segunda razo, provavelmente menos comum,
comparar o desempenho de vrias bibliotecas ou
servios. Uma terceira razo para a avaliao de um
servio de informao simplesmente a de
justificar sua existncia. Um estudo para justificar a
existncia constitui, de fato, uma anlise dos
benefcios e o custo. A quarta razo para a avaliao
identificar as possveis causas de malogro ou
ineficincia do servio, visando elevar o nvel de
desempenho no futuro. Lanando mo de uma
analogia com a medicina, este tipo pode ser
considerado uma avaliao diagnstica e
teraputica. Sob alguns aspectos, o tipo mais
importante.
A avaliao de um servio de informao ser um
exerccio estril se no for conduzida com o objetivo
especfico de identificar meios de melhorar seu
desempenho.
I. o oposto da improvisao.
II. No um processo contnuo, mas um
acontecimento.
III. Faz acontecer.
a. I e III.
b. I e II.
c. II e III.
d. II e IV.
e. III e IV.
14. Considere as afirmativas abaixo sobre
marketing.
I. O website reflete os objetivos empresariais
materializados em pginas Web e dirigidos a
determinado pblico-alvo. Em uma anlise
detalhada de seu contedo, pode-se perceber que
suas funcionalidades se relacionam com as aes
estratgicas de marketing.
II. Uma vez que as possibilidades de utilizao da
Internet como canal de marketing so mltiplas,
necessrio criar uma representao que reflita a
maneira como a Web est sendo utilizada na oferta
de produtos e servios.
III. As funcionalidades do website devem ser
projetadas considerando-se as caractersticas do
composto de marketing prprio do produto ou
servio ofertado pelo empreendimento por meio da
Internet.
Ocorre que
Trata-se de
a.
b.
c.
d.
e.
a. da improvisao.
b. da previso.
c. da racionalidade.
d. da reduo de riscos.
e. do equilbrio.
a. Carta de Controle.
b. Diagrama de Ishikawa.
c. Grfico Espinha de Peixe.
d. Histograma.
e. Grfico de Pareto.
23. Avalie as afirmativas abaixo, relativas ao
planejamento.
I. O interesse pelo planejamento existiu desde o
incio do sculo XX, mas, nesse primeiro momento,
estava voltado ao controle de mtodos, padres,
capacidade e incentivos de produo.
II. As funes da administrao so intimamente
relacionadas em interao dinmica, em que o
planejamento precede todas as demais funes.
III. As presses das organizaes no sentido de
manter ou cortar custos e ampliar e melhorar a
Ocorre que
a. intermedirio.
b. analtico.
c. estratgico.
d. operacional.
e. holstico.
25. O planejamento um processo dinmico e
interativo, que pode ser dividido em vrias fases.
Assim,
a. aos objetivos.
b. s polticas.
c. aos programas.
d. aos procedimentos.
e. s metas.
a.
b.
c.
d.
e.
Grfico de Pareto.
Diagrama de Ishikawa.
Grfico Espinha de Peixe.
Carta de Controle.
Carta de Tendncias.
a. I.
b. II.
c. III.
d. I e II.
e. II e III.
10
37. Considerando a viso contempornea da gesto [38.3] Os formulrios, documentos cuja estrutura
de pessoas, julgue os itens seguintes.
padro elaborada previamente com base no
processo organizacional, constituem uma forma de
[37.1] A educao continuada apoia-se no
transmisso, assimilao e armazenamento da
paradigma do treinamento dos funcionrios para
informao, e facilitam, portanto, o fluxo de
aperfeioar os processos organizacionais.
informaes.
[37.2] Tanto a aprendizagem por meio da
experincia vivida pelo funcionrio quanto a por
meio da observao de outros funcionrios so
formas de educao continuada.
CLASSIFICAO
11
12
b.
c.
d.
e.
I e IV.
II e III.
I, III e V.
II, IV e V.
13
14
e. incorreta, porque as suas classes so baseadas na 11. Na Classificao Decimal Universal, a barra "/"
tem a funo de unir o primeiro e o ltimo de uma
diviso do conhecimento em trs grandes grupos:
srie de nmeros consecutivos no sistema para
memria, imaginao e razo.
formar um assunto mais especfico que no existe
nas tabelas. A afirmativa acima est
10. Ao consultar uma biblioteca que utiliza a
Classificao Decimal de Dewey, um usurio
interessado em "borboletas" encontrou diferentes
15
[14.1] De acordo com a CDU, o ndice deve comporse de duas partes: uma alfabtica, em que os termos
encontrados na tabela so listados, e outra de
termos com qualificadores e remissivas.
[14.2] Segundo a CDU, o conceito de hospitalidade
perceptvel em razo da possibilidade de
introduo de novas subdivises que no alteram o
valor ordinal da sequncia, j que as fraes
decimais so extensveis infinitamente.
[14.3] Os auxiliares comuns de lngua apresentam
subdivises auxiliares comuns, como a
representao dos conceitos de documentos
16
CATALOGAO
17
18
a.
b.
c.
d.
e.
indicao de responsabilidade.
ttulos uniformes.
obras sem autoria definida.
obras com ttulo coletivo.
cabealhos para entidades.
19
autoridade.
8. No formato MARC, a organizao dos campos se 10. Para cumprir suas funes, a representao
catalogrfica deve apresentar as seguintes
d, basicamente, da seguinte maneira:
caractersticas: integridade, clareza, preciso, lgica
e consistncia. Considera-se integridade como
a. o emprego do mesmo padro para elementos
semelhantes.
b. a compilao completa dos dados.
20
ttulo catalogado.
21
Data
dissertao de mestrado.
Autor da dissertao
Ttulo / autor
Nmero de folhas: il (se houver); dimenso
Impresso por computador
Orientador: xxxx
Dissertao (mestrado) xxx
22
16.
5. 020 ## $ a 8585535911
245 00 $ a Pobreza e poltica social / Ricardo Paes de
Barros... [et al.]
260 ## $ a So Paulo : $ b Instituto de
Administrao Pblica, $ c
c2000.
300 ## $ a 85p. ; $ c 21cm
490 0# $ a Caderno 34 do Instituto de
Administrao Pblica.
505 0# $ a Evoluo recente da pobreza e da
desigualdade : marcos preliminares para a
poltica social no Brasil / Ricardo Paes de Barros,
Ricardo Henriques e Rosane Mendona Brasil :
compatibilidade entre a estabilizao e o resgate da
dvida social / Vilmar E. Faria O estado de bemestar social na Amrica Latina : necessidade de
redefinio / Vernica Silva Villalobos.
1# $ a Barros, Ricardo Paes de.
710 2# $ a Instituto de Administrao Pblica.
A.M. Ribeiro de C.M., Catalogao de recursos
bibliogrficos: AACR2R em MARC 21. 4.a ed.
Braslia: Ed. do Autor, 2009
(com alteraes)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Tendo em vista que o registro acima corresponde a
uma coletnea de obras de diferentes autores, que
as indicaes de responsabilidade so extradas da
fonte principal e que o ttulo da srie Cadern 34
INDEXAO E
RESUMOS
1. A anlise documentria foi formalmente
conceituada por Gardin como um conjunto de
procedimentos efetuados com a finalidade de
expressar o contedo de documentos cientficos,
sob formas destinadas a facilitar a recuperao da
informao. Segundo essa concepo, a anlise
documentria
23
a. I, II, III, IV e V.
b. II, IV e V, apenas.
c. II, III e V, apenas.
d. I, IV e V, apenas.
e. I, II e IV, apenas.
24
25
10.
26
no nmero de consultas registradas pelo sistema. Com base na figura acima, que apresenta um
na uniformidade e na exaustividade.
fluxograma simplificado do processo de indexao
na indexao pr e ps-coordenada.
utilizando um tesauro, julgue os itens subsecutivos
no tempo de resposta do sistema.
na revocao e na preciso.
[13.1] A indexao pela palavra-chave na ordem
est refletida no fluxograma corresponde
indexao sequencial, de acordo com as regras
12. Julgue os itens subsequentes, relativos aos
sintticas normalizadas e explcitas.
tesauros
27
redao do resumo.
28
SERVIO DE
REFERNCIA
a.
b.
c.
d.
e.
identificao de descritores.
disseminao seletiva da informao.
ao servio de atendimento ao usurio.
ao emprstimo inter-bibliotecas.
avaliao de documentos primrios.
usurios.
29
30
DESENVOLVIMENTO
DE COLEES
31
a.
b.
c.
d.
e.
32
33
NORMALIZAO
1. Segundo a NBR 14.724, nos trabalhos acadmicos a coleo), ou quando se referencia integralmente
um nmero ou fascculo, o ttulo deve ser sempre o
so elementos opcionais a
primeiro elemento da referncia, devendo figurar
a. lista de tabelas e o sumrio.
b. folha de rosto e a dedicatria.
em negrito.
34
a. III e V.
b. II e III.
c. I e III .
d. IV e V.
e. II e IV.
8. Segundo a NBR 10520,
35
36
d. 2.
e. In:.
a. a poca contempornea.
b. p. 7-16.
c. (Org.).
a. I e III.
b. II e III.
c. II e IV.
d. III e V.
e. IV e V.
a.
b.
c.
d.
e.
traduo.
citao no interior da citao.
transliterao.
supresso.
nfase.
pargrafos e letras.
37
METADADOS
38
desses guias.
a.
b.
c.
d.
e.
39
40
INFORMTICA
41
a.
b.
c.
d.
e.
FONTES DE INFORMAO
1. Os critrios de qualidade para avaliar fontes de
referncia na Internet abrangem informaes de
identificao, confiabilidade das informaes,
adequao da fonte e facilidade de uso, entre
outros. O critrio facilidade de uso inclui a
42
de dados.
43
FONTES DE INFORMAO
JURDICA
1. A rea do direito produz uma grande massa
documental de informao jurdica que exige
mecanismos de controle bibliogrfico e
recuperao. No caso da doutrina, um dos grandes
problemas est na dificuldade de identificao dos
documentos publicados, incluindo-se, entre as
principais formas de controlar esse tipo de
informao,
b. a legislao e a teoria.
d. disposio preambular.
e. enunciado do objeto.
44
a.
b.
c.
d.
e.
caput.
acrdo.
ementa.
vade mecum.
smula.
6.
a. III, IV e V.
b. I, II e IV.
c. II, III e IV.
d. I, III e V.
e. I, II e V.
.
De acordo com a estrutura das leis, o texto acima
exemplo de
a. parte normativa.
b. parte preliminar.
c. disposio descritiva.
45
46
ERGONOMIA
47
LEGISLACAO
PROFISSONAL
1. Importante aspecto da atividade do bibliotecrio
ressaltado tanto no Cdigo de tica como no
Juramento Profissional. Trata-se
a.
b.
c.
d.
e.
So Paulo, SP.
Bonito, MS.
Macei, AL.
Rio de Janeiro, RJ.
Braslia, DF.
48
ESTUDOS DE
USURIOS
49
DOCUMENTACAO,
BIBLIOTECONOMIA E
CI
1. Com relao aos conceitos bsicos da
documentao, julgue os itens que se seguem
50
51
GABARITOS
GABARITO GESTO
1. B
2. B
3.1
E
3.2
C
3.3
C
3.4
C
4.1 C
4.2 E
5. B
6.B
7.C
8.A
9.C
10. B
11.A
12.C
13.A
14.A
15. B
16.C
17.C
18.A
19.E
20.D
21.C
22.D
23.B
24.C
25.E
26.B
27. D
28.A
29.E
30.A
31.1 E
31.2 E
31.3 C
32.1 C
32.2 E
32.3 E
32.4 E
33.1 C
33.2 C
33.3 E
34.1 E
34.2 E
34.3 C
34.4 E
34.5 C
35.1 E
35.2 C
35.3 E
35.4 C
35.5 C
36.1 C
36.2 E
36.3 C
36.4 E
36.5 C
37.1 C
37.2 E
37.3 C
37.4 E
38.1 C
38.2 C
38.3 C
38.4 C
39.1 C
39.2 E
39.3 C
39.4 C
13.2 E
13.3 C
14.1 E
14.2 C
14.3 C
15.1 E
15.2 C
15.3 E
15.4 E
16.1 C
16.2 E
16.3 C
16.4 E
16.5 C
17.1 E
17.2 E
17.3 C
17.4 C
17.5 C
18.1 E
18.2 E
18.3 E
18.4 E
GABARITO CATALOGAO
GABARITO CLASSIFICACAO
1. B
2. A
3. D
4. C
5.D
6.A
7.E
8.B
9.E
10.E
11.B
12.D
13.1 C
1.D
2.B
3.E
4.E
5.A
6.D
7.B
8.C
9.B
10.D
11.C
12.1 E
12.2 C
12.3 C
12.4 E
GABARITOS
12.5 C
13.1 C
13.2 E
13.3 E
13.4 E
14.1 E
14.2 C
14.3 C
14.4 E
14.5 C
15.1 E
15.2 E
15.3 C
15.4 E
16.1 E
16.2 E
16.3 ANULADA
16.4 C
14.1 E
14.2 C
14.3 C
15.1 E
15.2 C
15.3 C
16.1 C
16.2 E
16.3 C
17.1 E
17.2 E
17.3 E
17.4 C
18.1 C
18.2 E
18.3 E
18.4 C
GABARITO REFERNCIA
GABARITO INDEXAO
1. B
2. D
3. E
4. C
5. A
6.D
7.B
8.C
9.E
10.C
11.D
12.E
12.1 C
12.2 E
12.3 E
13.1 ANULADA
13.2 E
13.3 C
13.4 E
1.E
2.B
3.E
4.C
5.B
6.1 E
6.2 E
6.3 E
7.1 E
7.2 E
7.3 C
7.4 C
7.5 C
8.1 C
8.2 C
8.3 E
8.4 C
9.1 E
9.2 C
9.3 E
GABARITO
DESENVOLVIMENTO
COLECOES
1.A
2.D
3.E
4.C
5.1 C
5.2 C
5.3 C
5.4 C
5.5 E
6.1 C
6.2 C
6.3 E
7.1 E
7.2 E
7.3 E
7.4 E
8.1 C
8.2 C
8.3 C
GABARITO NORMALIZAO
1.E
2.D
3.B
4.B
5.E
6.B
7.E
8.B
9.C
10.A
11.A
12.D
13.E
GABARITOS
14.B
15.D
16.C
17.1 C
17.2 E
17.3 C
18.1 C
18.2 E
18.3 C
18.4 C
18.5 E
19.1 E
19.2 C
19.3 E
19.4 C
19.5 E
GABARITO METADADOS
AUTOMACAO
1.A
2.A
3.1 C
3.2 E
3.3 C
4.1 C
4.2 C
4.3 C
4.4 C
5.1 E
5.2 E
5.3 E
6.1 E
6.2 E
6.3 E
6.4 C
7.1 C
7.2 C
8.1 C
8.2 C
8.3 C
8.4 E
GABARITO INFORMATICA
1.1 E
1.2 C
1.3 E
1.4 E
GABARITO FONTES DE INFO
1.C
2.A
3.1 C
3.2 C
3.3 C
4.1 E
4.2 C
5.1 ANULADO
5.2 E
5.3 C
6.1 C
6.2 C
6.3 E
7.1 E
7.2 C
7.3 E
7.4 C
GABARITO LEGISLACAO
1.D
2.C
3.B
4.D
5.A
GABARITO ESTUDOS DE
USURIOS
1.1 E
1.2 E
2.1 E
2.2 C
2.3 C
2.4 C
GABARITO
DOCUMENTACAO BIBLIO CI
1.1 C
1.2 E
1.3 E
1.4 C
2.1 E
2.2 E
2.3 C
2.4 C
3.1 C
3.2 C
3.3 C
GABARITO FONTES INFO
JURDICA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
A
E
B
E
C
B
D
A
A
C
1E
11.2 E
11.3E
GABARITOS
12. 1 E
12.2 E
12.3 C
12.4 C
13.1 E
13.2 C
13.3 E
13.4 E
GABARITOS