Dicionário de Informática

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Dicionrio Prtico

de Informtica

Dicionrio Prtico
de Informtica

Microsoft

McGraw-Hill
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MADRID MEXICO CITY MILAN MONTREAL NEW DELHI
SANTIAGO SEOUL SINGAPORE SYDNEY TAIPEI TORONTO

McGraw-Hill

DICIONRIO PRTICO DE INFORMTICA


Do original: Computer Users Dictionary
Copyright 1998 da Microsoft Corporation
Copyright 2000 da Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda.
Todos os direitos para a lngua portuguesa reservados pela
Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda.
Estrada de Alfragide, Edifcios Mirante, Bloco A-1, 2720 Alfragide
Nenhuma parte desta publicao poder ser reproduzida, guardada pelo sistema retrieval ou
transmitida por qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja electrnico, mecnico, de fotocpia,
de gravao ou outros, sem prvia autorizao, por escrito, do Editor.
Depsito legal:
ISBN: 1-57231-862-7 (da edio original)
ISBN: 972-773-061-2
1E1P10002M02T0
Outubro de 2000
Coordenao Editorial: Snia Pires
Coordenao de Produo: Sofia Costa Marques
Traduo da obra original Microsoft Press,
edio de 1998: Acento 22
Traduo das actualizaes, conforme
Microsoft: Antnio Faria Edies Electrnicas
Composio e paginao: Humberto Pereira
Impresso: SIG Sociedade Industrial Grfica
Impresso em Portugal Printed in Portugal

ndice

Introduo
vii

Dicionrio
1

Introduo
O Dicionrio Pratico de Informtica da
Microsoft foi elaborado com o intuito de constituir
um livro de referncia til para os termos e
abreviaturas com os quais o utilizador ser
confrontado ao trabalhar com o seu computador
pessoal. til como apoio consulta da ajuda online
ou de manuais informticos, utilizao
de programas, navegao na Internet, leitura
de informaes sobre hardware e software ou
leitura de revistas informticas.

Tambm aqui se encontram alguns elementos


caractersticos dos dicionrios, como a classe das
palavras, variantes ortogrficas e listas numeradas
para termos que tenham mais de uma definio.

Apresentao
As entradas esto ordenadas alfabeticamente, pelo
termo original ingls. Os espaos so ignorados, tais
como alguns caracteres, como os hfenes e as barras.
Por exemplo, README ocorre entre read error e read
notification; e machine-independent ocorre entre
machine error e machine instruction. As entradas de
nmeros ou smbolos (80386, por exemplo, ou @)
encontram-se no incio do dicionrio e esto
listadas por ordem ASCII ascendente.

O dicionrio inclui termos extrados de grande


variedade de tpicos, entre os quais:
A Internet e a World Wide Web, incluindo assuntos
variados, desde a segurana construo de
pginas Web, passando pelo calo dos newsgroups.
Comunicaes (correio electrnico, modems e
faxes).

Entradas

Processamento em rede.

As entradas dividem-se em dois tipos: as entradas


principais, que contm definies completas; e as
referncias cruzadas, que remetem para a entrada
principal apropriada. Em muitos casos, a referncia
cruzada um sinnimo isto , o termo da
referncia cruzada uma forma secundria ou
menos comum de referir o termo que aparece como
entrada principal e a definio fornecida na entrada
principal pode servir como definio para a
referncia cruzada sinnima. Por exemplo:

Processamento de informaes e armazenamento


de dados.
Programao grfica.
Hardware, incluindo entradas relacionadas com
computadores e processadores comuns, bem como
descries de vrias placas, conectores e perifricos.

Dado que a maior parte dos utilizadores


trabalha com computadores pessoais e sistemas de
secretria, em casa, no trabalho ou em ambos os
locais, a grande maioria das entradas deste
dicionrio abrange a terminologia utilizada na
descrio e utilizao desses sistemas.

sign off terminar sesso v. Ver log off.


Noutros casos, a referncia aponta para uma entrada
principal que contm uma explicao do termo da
referncia cruzada. Por exemplo:

As definies fornecidas para estes termos so


claras, concisas e desprovidas de calo tcnico.

McGraw-Hill

required hyphen hfen obrigatrio s. m. Ver hyphen.

vii

Introduo

Formato

Para as entradas que so prefixos, usada a


designao prefixo em vez de uma das quatro
classes de palavras. Alm disso, a classe omitida
num pequeno nmero de entradas para as quais
esse elemento no apropriado (por exemplo,
uma sigla a representar uma frase mais complexa
no se enquadra claramente numa dessas quatro
classes).

As informaes fornecidas em cada entrada principal


esto apresentadas num formato uniforme:
a designao da entrada em ingls a negrito,
as variantes ortogrficas (caso existam), a designao
da entrada em portugus em itlico, a classe do termo
(conforme aplicvel), a definio, a sigla (caso exista),
as designaes alternativas (caso existam) e as
referncias cruzadas (caso existam).

Definies

Entradas principais

O texto de cada uma das mais de 4700 entradas est


escrito numa linguagem simples e clara. Muitas
entradas ultrapassam a simples definio,
fornecendo outros pormenores e colocando o termo
num contexto com qual o utilizador normal se
identifica. Quando uma entrada tem mais de um
significado ou definio, as definies so
apresentadas sob a forma de lista numerada,
de modo a facilitar a distino entre variaes de
significado especficas e, por vezes, subtis.

As entradas que sejam siglas, abreviaturas ou


formas abreviadas de vrias palavras ou de uma
frase apresentam essas palavras por extenso no
incio da definio. Nessas palavras, as letras que
compem a sigla, abreviatura ou forma abreviada
esto a negrito.
Quando duas entradas principais tm a mesma
ortografia, acrescenta-se um numeral em formato
superior linha aps cada item, para diferenciar os
dois termos. Estas entradas so homgrafas e
referem-se geralmente a diferentes classes de
palavras. Por exemplo, e-mail1 um substantivo e
e-mail2 um verbo.

Siglas
Normalmente, os termos utilizados no campo da
informtica so abreviados para formar siglas. Por
vezes, a sigla a forma mais comum de referenciar
um conceito ou objecto; nestes casos, o dicionrio
lista a sigla como entrada principal. Noutros casos,
a sigla no to frequentemente usada como as
palavras ou a frase que substitui; nestes casos,
as palavras ou a frase constituem a entrada principal
e a sigla fornecida aps a definio, a seguir
palavra Sigla.

Variantes ortogrficas
Quando uma entrada principal pode ser escrita de
duas ou mais formas, cada variante ortogrfica
fornecida aps a entrada principal, a seguir
palavra ou. Por exemplo:
e-mail1 ou E-mail ou email

Classes de palavras

Designaes alternativas

Praticamente todas as entradas esto classificadas


de acordo com as seguintes classes de palavras,
e respectivas abreviaturas:
s. m. / s. f.
v.
adj.
adv.

Alguns itens ou conceitos na rea da informtica


podem ser referenciados por mais de uma
designao. Este dicionrio utiliza, para entrada
principal, a terminologia geralmente preferida e lista
as designaes alternativas aps a definio e as
siglas, a seguir frase Tambm designado por.

substantivo masculino ou feminino


verbo
adjectivo
advrbio

viii

McGraw-Hill

Introduo

Referncias cruzadas

transportado para onde quer que v ou instalado no


seu PC, para que esteja sempre acessvel. Permite
ainda, a consulta partilhada e a pesquisa de
informao. Para tal, basta instalar o CD-ROM no
seu disco rgido e usufruir desta potente ferramenta
de trabalho.

As referncias cruzadas dividem-se em trs tipos: Ver,


Ver tambm e Comparar com. Uma referncia cruzada
do tipo Ver aponta simplesmente para outra entrada
que contm as informaes essenciais. Uma
referncia cruzada Ver tambm aponta para uma ou
mais entradas que contm informaes adicionais
sobre um determinado tpico; este tipo de referncia
cruzada ocorre a seguir s siglas ou s designaes
alternativas, aps a definio. Uma referncia cruzada
do tipo Comparar com aponta para uma ou mais
entradas que proporcionam informaes
contrastantes; este tipo de referncia cruzada ocorre a
seguir s siglas, s designaes alternativas ou s
referncias Ver tambm, aps a definio.

Instalao do CD-ROM
A consulta da verso electrnica do Dicionrio
Prtico de Informtica possvel atravs da
utilizao do programa ACROBAT READER,
disponvel no CD-ROM e no site:
http://www.adobe.com/products/acrobat/
readstep2.htm

Futuras edies

Para a consulta do Dicionrio Prtico de Informtica


dever seguir o seguinte procedimento:

Realizaram-se todos os esforos possveis no sentido


de garantir a exactido deste livro e do CD-ROM.
Se detectar algum erro, informe-nos para que
possamos corrigi-lo em futuras edies. Escreva a
sua carta para: Editora McGraw-Hill, L.da,
A/c: Coordenador Editorial Profissional, Estrada de
Alfragide Edifcios Mirante, Bloco A-1, 2724-512
Alfragide, Portugal. Ou pode enviar uma mensagem
por correio electrnico para

No caso de o programa ACROBAT READER no


estar ainda instalado no seu PC, instale-o. Para isso,
clique no ficheiro rs405eng.exe (verso 4.05c) que
est contido no CD-ROM, e siga as instrues
apresentadas pelo programa de instalao.
De seguida, abra a pasta Dicionrio, contida no
CD-ROM, e faa clique no ficheiro Dicionrio de
Informtica.pdf.
Se pretender consultar o dicionrio a partir do seu
disco rgido, recorra ao Explorador do Windows
para abrir o drive que corresponde ao seu CD-ROM
e copiar o ficheiro Dicionrio de Informtica.pdf
para o seu disco rgido. Para tornar mais fcil a
consulta da obra sugerimos que construa, no seu
Ambiente de Trabalho, um atalho para o ficheiro.

[email protected].

CD-ROM com verso electrnica


O Dicionrio Prtico de Informtica, tambm
disponvel em verso electrnica, pode ser

McGraw-Hill

ix

Nmeros
e Smbolos
2. Smbolo vulgarmente utilizado em mensagens
de correio electrnico para designar qualquer texto
de outra mensagem que tenha sido includo.
? Ver question mark.
@ Separador utilizado entre os nomes de conta e o
nome de domnio, nos endereos de correio
electrnico da Internet. Quando referido
oralmente, em ingls, @ l-se at (que significa
em); em portugus, l-se arroba.
\ Ver backslash.
100BaseT Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo de par
entranado com capacidade para 100 Mbps.
Tambm designada por Fast Ethernet. Ver tambm
Ethernet (definio 1).
101-key keyboard teclado de 101 teclas s. m.
Teclado de computador concebido de acordo com o
modelo do teclado aumentado e introduzido pela
IBM para o PC/AT. O teclado de 101 teclas e o
teclado aumentado so semelhantes em termos do
nmero e das funes das teclas. Podem diferir
pela forma como as teclas esto dispostas, pela
intensidade do som resultante da utilizao e pela
forma e sensao tctil das teclas. Ver tambm
enhanced keyboard.
1024 768 Monitor de computador super VGA
padro, com uma resoluo de 1024 colunas por
768 linhas de pixels. Ver tambm SVGA.
10Base2 Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo coaxial fino,
com um mximo de 200 metros de comprimento e
com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em
bus. Um n da rede ligado ao cabo por meio de
um conector BNC na placa do adaptador. Tambm
designada por Cheapernet, thin Ethernet, ThinNet,
ThinWire. Ver tambm BNC connector, bus
network, coaxial cable, Ethernet (definio 1).

$0.02 Ver my two cents.


& 1. Carcter predefinido utilizado para designar
um carcter (especial) num documento HTML ou
SGML. Ver tambm HTML, SGML. 2. Em programas
de folha de clculo, um operador para insero
de texto numa frmula, especificando a relao
entre as clulas.
* Ver asterisk.
.. Sintaxe do DOS e do UNIX referente ao directrio
principal. Um nico ponto refere-se ao directrio
actual.
/ 1. Carcter utilizado para delimitar as partes que
constituem um caminho de directrio no UNIX ou
FTP ou as partes que constituem um endereo
Internet nos browsers da Web. 2. Carcter utilizado
para assinalar instrues opcionais ou opes que
controlam a execuo de um programa invocado
por uma interface de linha de comandos. Ver
tambm command-line interface.
// Anotao utilizada com um sinal de dois pontos
para separar o protocolo do URL (como, por
exemplo, http ou ftp) do nome do sistema anfitrio
do URL, como em http://www.yahoo.com. Ver
tambm URL.
: Smbolo utilizado, num URL, aps o nome do
protocolo. Ver tambm URL.
<> 1. Par de smbolos utilizado para demarcar
cdigo num documento HTML. Ver tambm
HTML. 2. Num Internet Relay Chat ou num MUD,
o par de smbolos utilizado para designar uma
determinada aco ou reaco, como em <riso>.
Ver tambm emotag, IRC, MUD. 3. Par de smbolos
utilizado para demarcar o endereo do remetente
no cabealho de uma mensagem de correio
electrnico.
> 1. Smbolo utilizado em DOS e UNIX para direccionar o resultado de um comando para um ficheiro.

McGraw-Hill

10Base5
16-bit color cor de 16 bits s. f. Cor RGB, na qual se
encontra representado o nvel de cada uma das
trs cores primrias num pixel. Normalmente,
os elementos vermelho e azul ocupam 5 bits. Dado
que o olho humano mais sensvel aos tons de
verde do que aos tons de vermelho e azul,
o elemento verde ocupa 6 bits. Uma imagem a
cores de 16 bits pode conter at 216 (65 356) cores.
16-bit machine computador de 16 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 16 bits. Um computador pode ser considerado
uma mquina de 16 bits quando o seu
microprocessador opera internamente com
palavras de 16 bits ou quando o seu bus de dados
pode transferir 16 bits de cada vez. O PC/AT da
IBM e modelos semelhantes baseados no
microprocessador Intel 80286 so mquinas de
16 bits, tanto em termos do tamanho de palavra do
microprocessador como do tamanho do bus de
dados. O Apple Macintosh Plus e o Macintosh SE
utilizam um microprocessador com um
comprimento de palavra de 32 bits, mas tm buses
de dados de 16 bits e so geralmente considerados
computadores de 16 bits.
16-bit operating system sistema operativo de 16
bits s. m. Sistema operativo, j desactualizado, que
pode funcionar com 16 bits ou 2 bytes
de informao de cada vez. Um sistema operativo
de 16 bits, como o MS-DOS ou o Windows 3.x,
reflecte a funcionalidade de um processador de
16 bits, porque o software e o chip tm de
funcionar em conjunto e com grande proximidade.
A principal vantagem de um sistema operativo de
16 bits em relao aos seus antecessores de 8 bits
(como o CP/M-80) era a sua capacidade de
enderear mais memria e de utilizar um
barramento maior (de 16 bits). O sistema operativo
de 16 bits foi, desde ento, suplantado por sistemas
operativos de 32 bits como o sistema operativo
do Macintosh, o Windows NT e o Windows 95
e por sistemas operativos de 64 bits, como tm
algumas verses do UNIX. Ver tambm 32-bit
operating system.

10Base5 Norma Ethernet para redes locais de


banda-base que utilizam um cabo coaxial grosso,
com um mximo de 500 metros de comprimento e
com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em
bus. Um n da rede est equipado com um
transceptor, que se liga a um conector AUI
(Attachment Unit Interface) de 15 pinos da placa do
adaptador e ao cabo. Tambm designada por thick
Ethernet, ThickNet, ThickWire. Ver tambm coaxial
cable, Ethernet (definio 1).
10BaseF Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo de fibra ptica,
com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em
estrela. Todos os ns esto ligados a um repetidor
ou a um concentrador central. Um n est
equipado com um transceptor de fibra ptica, que
se liga a um conector AUI (Attachment Unit
Interface) da placa do adaptador e ao cabo por
meio de um conector ST ou SMA de fibra ptica.
Ver tambm Ethernet (definio 1), fiber optics,
star network.
10BaseT Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo de par
entranado, com capacidade para 10 Mbps, numa
tipologia em estrela. Todos os ns esto ligados a
um hub central designado por repetidor
multiportas. Ver tambm Ethernet (definio 1),
star network, twisted-pair cable.
1.2M Abreviatura de 1,2 megabytes. Refere-se
capacidade das disquetes de alta densidade de 5,25
polegadas.
14.4-Kbps modem modem de 14,4 Kbps s. m.
Modem com uma velocidade mxima de transferncia de dados de 14,4 kilobits por segundo.
1.44M Abreviatura de 1,44 megabytes. Refere-se
capacidade das disquetes de alta densidade de 3,5
polegadas.
16-bit de 16 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit.
16-bit application aplicao de 16 bits s. f.
Aplicao escrita para ser executada num
computador com uma arquitectura ou sistema
operativo de 16 bits, como o MS-DOS ou o
Windows 3.x.

McGraw-Hill

3-D model
em termos do tamanho de palavra dos seus
microprocessadores como do tamanho dos bus de
dados, tal como os computadores baseados nos
microprocessadores Intel 80386 e superiores.
32-bit operating system sistema operativo de 32
bits s. m. Sistema operativo no qual se processam
4 bytes, ou 32 bits, de cada vez. O Windows NT,
o Linux e o OS/2 so alguns exemplos. Ver tambm
instruction set, protected mode.
3.5-inch floppy disk disquete de 3,5 polegadas s. f.
Ver microfloppy disk.
360K de 360K adj. Abreviatura de 360 kilobytes.
A capacidade das disquetes padro de 5,25
polegadas.
386 s. m. Ver 80386.
387 s. m. Ver 80387.
3-D 3D adj. 1. Abreviatura de tridimensional.
Objecto ou imagem que possui ou aparenta possuir
as trs dimenses espaciais (altura, largura e profundidade). 2. Que d a iluso de profundidade ou
de diferenciao de distncias, como em udio 3D.
3-D audio udio 3D s. m. Abreviatura de udio
tridimensional. Gravado como som estreo,
o udio 3D permite ao ouvinte sentir-se envolvido
pelo som e determinar a sua localizao exacta
(para cima, para baixo, para a esquerda, para a
direita, para a frente ou para trs). Esta tecnologia
utilizada com frequncia em jogos de vdeo e
sistemas de realidade virtual, bem como em
algumas aplicaes da Internet. Tambm designado
por som 3D, som biauricular.
3-D graphic grfico 3D s. m. Qualquer imagem
grfica que retrata um ou mais objectos em trs
dimenses em altura, largura e profundidade.
Um grfico 3D apresentado num meio bidimensional; a terceira dimenso, a profundidade, est
indicada pela perspectiva e por tcnicas como a
utilizao de sombreado ou de gradao de cores.
3-D metafile metaficheiro 3D s. m. Ficheiro
independente de qualquer dispositivo, onde se
armazena uma apresentao 3D. Ver tambm
metafile.
3-D model modelo 3D s. m. Ver three-dimensional
model.

1NF Abreviatura de first normal form (primeira


forma normal). Ver normal form.
2000 time problem problema do ano 2000 s. m.
Ver Year 2000 problem.
24-bit color cor de 24 bits s. f. Cor RGB, na qual o
nvel de cada uma das trs cores primrias num
pixel est representado por 8 bits de informao.
Uma imagem a cores de 24 bits pode conter mais
de 16 milhes de cores diferentes. Nem todos os
monitores de computador suportam cores de
24 bits. Nesse caso, podem usar cores de 8 bits ou
de 16 bits. Tambm designada por true color.
Ver tambm bit depth, pixel, RGB. Comparar com
16-bit color, 32-bit color.
286 s. m. Ver 80286.
287 s. m. Ver 80287.
28.8-Kbps modem modem de 28,8 Kbps s. m.
Modem com uma velocidade mxima de
transferncia de dados de 28,8 kilobits por
segundo.
2NF Abreviatura de second normal form (segunda
forma normal). Ver normal form.
32-bit de 32 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit.
32-bit application aplicao de 32 bits s. f.
Aplicao escrita para ser executada num computador com uma arquitectura ou sistema operativo
de 32 bits, como o Mac-OS ou o Windows 95.
32-bit color cor de 32 bits s. f. Cor RGB, semelhante
cor de 24 bits, com 8 bits adicionais utilizados
para permitir a transferncia mais rpida das
cores de uma imagem. Ver tambm bit depth.
Comparar com 16-bit color, 24-bit color, RGB.
32-bit driver controlador de 32 bits s. m.
Subsistema de software que controla um
dispositivo de hardware (controlador de
dispositivo) ou outro subsistema de software.
As verses de 32 bits deste software aproveitam na
totalidade os conjuntos de instrues dos
processadores 486 e Pentium, para obter mais
velocidade. Ver tambm driver, instruction set.
32-bit machine computador de 32 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 32 bits de cada vez. O Apple Macintosh II e
modelos superiores so mquinas de 32 bits, tanto

McGraw-Hill

3-D sound
sador i486 antes do seu lanamento. Contudo, para
utilizar um nome cuja marca registada pudesse ser
mais facilmente protegida, a Intel decidiu designar
o microprocessador pelo termo Pentium. Ver
tambm Pentium.
5NF Abreviatura de fifth normal form (quinta forma
normal). Ver normal form.
64-bit de 64 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit.
64-bit machine computador de 64 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 64 bits de cada vez. Um computador pode ser
considerado uma mquina de 64 bits quando a
CPU opera internamente com palavras de 64 bits
ou quando o bus de dados pode transferir 64 bits
de cada vez. Assim, uma CPU de 64 bits tem um
tamanho de palavra de 64 bits ou 8 bytes; um bus
de dados de 64 bits tem 64 linhas de dados, de
modo que envia informaes atravs do sistema
em grupos de 64 bits de cada vez. Exemplos de
arquitecturas de 64 bits incluem o Alpha AXP da
Digital Equipment Corporation, a estao de
trabalho Ultra da Sun Microsystems e o PowerPC
620 da Motorola e da IBM.
68000 s. m. Microprocessador original da famlia
680x0 da Motorola, introduzido em 1979 e
utilizado nos primeiros computadores Apple
Macintosh e nas impressoras Apple LaserWriter
IISC e Hewlett-Packard LaserJet. O 68000 tem
registos internos de 32 bits, mas transfere dados
atravs de um bus de dados de 16 bits. O 68000
pode enderear 16 megabytes de memria
16 vezes a memria endereada pelo Intel 8088
utilizado no PC da IBM.
68020 s. m. Microprocessador da famlia 680x0 da
Motorola, introduzido em 1984. Este chip tem um
endereamento de 32 bits e um bus de dados de
32 bits. Est disponvel a velocidades que variam
entre 16 MHz e 33 MHz. O 68020 utilizado no
Macintosh II original e na LaserWriter IINT da Apple.
68030 s. m. Microprocessador da famlia 680x0 da
Motorola, introduzido em 1987. Este chip tem um
endereamento de 32 bits e um bus de dados de
32 bits. Est disponvel a velocidades que variam
entre 20 MHz e 50 MHz.

3-D sound som 3D s. m. Ver 3-D audio.


3NF Abreviatura de third normal form (terceira
forma normal). Ver normal form.
486 s. m. Ver i486DX.
4mm tape fita de 4mm s. f. Ver digital audio tape.
4NF Abreviatura de fourth normal form (quarta
forma normal). Ver normal form.
5.25-inch floppy disk disquete de 5,25 polegadas
s. f. Ver floppy disk.
56K de 56K adj. Que dispe, num circuito de
comunicao, de 56 kilobits por segundo para o
trfego. Um canal de voz tem capacidade para um
mximo de 64 Kbps (designado por portadora T0);
8 Kbps so usados para sinalizao, deixando 56
Kpbs disponveis para o trfego. Ver tambm
T-carrier.
56-Kbps modem modem de 56 Kbps s. m. Modem
assimtrico que opera atravs do POTS (Plain Old
Telephone Service servio telefnico normal)
para enviar dados a 56 kilobits por segundo, com
velocidades de transmisso de dados de 28,8 e
33,6 kilobits por segundo. Os modems mais
antigos e lentos utilizam um processo de
transmisso de dupla converso: os dados digitais
do computador so convertidos numa forma
analgica, para transmisso atravs de uma linha
telefnica, sendo depois reconvertidos em dados
digitais pelo modem receptor. Por outro lado,
os modems de 56 Kbps alcanam velocidades mais
elevadas, convertendo dados analgicos em dados
digitais de uma s vez, normalmente na central de
comutao da companhia de telefones, prximo do
incio da transmisso. Concebidos para melhorar
os tempos de transferncia de dados para os
utilizadores da Internet, os modems de 56 Kbps
dependem de uma rede telefnica pblica que
permita uma nica converso e da existncia de
uma ligao digital, como RDIS ou T1,
na localizao do ISP que proporciona a ligao
Internet. Ver tambm dados analgicos,
transmisso de dados digitais, modem, POTS.
586 s. m. Nome no oficial, utilizado por analistas
da rea e pela imprensa do mercado informtico,
para descrever o sucessor Intel do microproces-

McGraw-Hill

8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit


falhas resultantes de um acesso memria
incorrecto causado por um erro de aplicao.
O 80386 inclui um modo 8086 virtual (tambm
designado por modo real virtual), que emula o
8086, mas que oferece as mesmas proteces da
memria que o modo protegido. O modo 8086
virtual constitui a base para a linha de comandos
do MS-DOS disponvel no interior do Windows.
Tambm designado por 386, 386DX, 80386DX. Ver
tambm protected mode, real mode, virtual real
mode.
80387 s. m. Coprocessador de vrgula flutuante
introduzido pela Intel para ser utilizado com os
microprocessadores 80387. Disponvel a
velocidades entre 16 MHz e 33 MHz, o 80387
oferece capacidades matemticas superiores.
O 80387 opera independentemente do modo do
80386 e tem um desempenho adequado, quer o
80386 esteja a ser executado no modo real,
no modo protegido ou no modo 8086 virtual.
Tambm designado por 387. Ver tambm 80386,
floating-point processor.
80486 s. m. Ver i486DX.
80-character line length comprimento de linha de
80 caracteres s. m. Comprimento de linha padro
para apresentaes em modo de texto, utilizado
nos PC da IBM mais antigos e em terminais
profissionais dos anos 70 e 80. As interfaces
grficas de utilizador mais recentes admitem
linhas mais compridas ou mais curtas, consoante o
tipo de letra escolhido. Num programa de correio
electrnico grfico, quando uma mensagem
composta por linhas mais compridas visualizada
por um utilizador que apenas tem um programa de
emulao de terminal e uma conta shell, essa
mensagem apresenta um aspecto irregular, com
linhas quebradas, tornando-se difcil de ler.
8.3 s. m. Formato padro para os nomes de ficheiros
no MS-DOS/Windows 3.x: um nome de ficheiro
com oito caracteres ou menos, seguido de um
ponto e de uma extenso de ficheiro com trs
caracteres. Comparar com long filenames.
8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit de 8 bits, 16 bits, 32 bits,
64 bits adj. 1. Capaz de transferir 8, 16, 32 ou 64

68040 s. m. Microprocessador da famlia 680x0 da


Motorola, introduzido em 1990, com
endereamento de 32 bits e um bus de dados de
32 bits. O 68040 executado a 25 MHz e inclui uma
unidade de vrgula flutuante incorporada e unidades
de gesto da memria.
68K Ver 68000.
80286 s. m. Microprocessador Intel de 16 bits,
introduzido em 1982, sendo includo, em 1984,
nos computadores PC/AT e compatveis da IBM.
O 80286 tem registos de 16 bits, transfere 16 bits de
informaes de cada vez atravs do bus de dados e
utiliza 24 bits para enderear localizaes da
memria. O 80286 opera em dois modos: o modo
real, que compatvel com o 8086 e que utiliza o
MS-DOS; e o modo protegido, que permite CPU
aceder a 16 megabytes de memria e protege o
sistema operativo de acessos incorrectos por parte
de aplicaes mal comportadas, que poderiam
avariar o sistema no modo real. Tambm designado
por 286. Ver tambm protected mode, real mode.
80287 s. m. Coprocessador Intel de vrgula flutuante
para ser utilizado com a famlia de microprocessadores 80286. Disponvel a velocidades que
variam entre 6 MHz e 12 MHz, o 80287 oferece
capacidades matemticas superiores. Dado que o
80287 est em conformidade com os esquemas de
gesto da memria e de proteco do 80286, pode
ser utilizado tanto no modo real como no modo
protegido do 80286. Alm disso, se o fabricante do
computador integrar na concepo da placa
principal o suporte para o 80287, este pode ser
utilizado num sistema com um microprocessador
80386. Ver tambm floating-point processor.
80386 s. m. Microprocessador Intel de 32 bits,
introduzido em 1985. O 80386 um
microprocessador de 32 bits, ou seja, tem registos
de 32 bits, pode transferir informaes atravs do
bus de dados 32 bits de cada vez e pode utilizar
32 bits para enderear a memria. Tal como o
80286, o 80386 opera em dois modos: o modo real
e o modo protegido. Este ltimo permite CPU
aceder a 4 GB de memria directamente, suporta
mltiplas tarefas e protege o sistema operativo de

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8-bit machine
bits, respectivamente, atravs de linhas de bus de
dados. Ver tambm 16-bit machine, 32-bit machine,
64-bit machine, 8-bit machine. 2. Capaz de
transferir 8, 16, 32 e 64 bits, respectivamente,
atravs do caminho de dados de uma placa de
vdeo. Uma placa de vdeo de n bits pode
apresentar um mximo de 2n cores. Por exemplo,
uma placa de vdeo de 8 bits tem capacidade para
apresentar um mximo de 256 cores. Ver tambm
video adapter.
8-bit machine computador de 8 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 8 bits de cada vez. Um computador pode ser
considerado uma mquina de 8 bits quando o seu
microprocessador opera internamente com
palavras de 8 bits ou quando o bus de dados pode
transferir 8 bits de cada vez. O PC original da IBM
era baseado num microprocessador (o 8088) que
funcionava internamente com palavras de 16 bits,

mas que as transferia a 8 bits de cada vez. Estas


mquinas so geralmente designadas por
computadores de 8 bits, porque o tamanho do bus
de dados limita a velocidade global da mquina.
8mm tape fita de 8mm s. f. Formato de um
cartucho de fita utilizado para cpias de segurana
de dados, semelhante ao que utilizado para
algumas cmaras de vdeo, com excepo de que a
fita est classificada para o armazenamento de
dados. A capacidade equivale a 5 GB de dados ou
mais (opcionalmente comprimidos).
8-N-1 s. m. Forma abreviada de 8 bits, No parity,
1 stop bit (8 bits, nenhuma paridade, 1 bit de
paragem). Predefinies normais para as
comunicaes srie, como por exemplo,
transmisses por modem.
9,600-bps modem modem de 9600 bps s. m.
Modem com uma velocidade mxima de
transferncia de dados de 9600 bits por segundo.

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A
Abstraction abstraco s. f. Em termos gerais, a
utilizao de software especializado, como uma
interface de programao de aplicaes (API), com
o fim de isolar o software de problemas
relacionados com dispositivos ou da complexidade
do software de base. Por exemplo, a abstraco em
relao ao hardware permite que os programas se
concentrem numa tarefa, como as comunicaes,
em vez de se preocuparem com as diferenas entre
os equipamentos de comunicaes. Em
programao orientada por objectos, o processo
de reduo de um objecto ao essencial, para que
sejam representados apenas os elementos
necessrios. A abstraco define um objecto em
termos das suas propriedades (atributos),
comportamento (funcionalidade) e interface
(o mtodo de comunicar com outros objectos).
A/B switch box caixa de distribuio A/B s. f. Caixa
que contm um comutador, selector de duas
posies. Quando o utilizador selecciona uma
posio, o sinal que passa atravs da caixa pode ser
direccionado a partir de uma nica entrada para
uma de duas sadas ou a partir da entrada
seleccionada para uma nica sada. Ver tambm
switch (definio 1).
AC CA s. f. Ver alternating current.
AC adapter transformador de CA s. m. Fonte de
alimentao externa, que faz a converso de uma
fonte elctrica domstica (corrente da rede
pblica), de 110 V CA ou 220 V CA, para uma CC
de baixa tenso, necessria para a activao do
equipamento electrnico de estado slido (como
por exemplo, um computador porttil) que no
inclui uma fonte de alimentao interna.
Accelerated Graphics Port s. f. Ver AGP.
accelerator acelerador s. m. Em termos de
hardware, um dispositivo que acelera ou melhora

A: No Windows e outros sistemas operativos, a


designao utilizada para a primeira ou principal
unidade de disquetes. A menos que seja
especificado de forma diferente, alterando as
instrues de arranque no CMOS, esta a primeira
unidade onde o sistema operativo procura as
instrues para o arranque do sistema.
ABC s. m. Sigla de automatic brightness control
(controlo automtico do brilho). Circuito que
altera a luminncia de um monitor, para
compensar as condies de iluminao do
ambiente.
abort abortar v. Terminar abruptamente,
referindo-se normalmente a um programa ou
procedimento em curso.
absolute path caminho absoluto s. m. Especificao
de um caminho, relativamente a um determinado
ficheiro, que comea pelo nvel mais elevado da
identificao de uma unidade de disco (por
exemplo, C:\docs\trabalho\contrato.txt). Ver
tambm path (definio 3). Comparar com relative
path.
absolute pointing device dispositivo apontador
absoluto s.m. Dispositivo apontador mecnico ou
fsico, cuja localizao est associada posio do
cursor no ecr. Por exemplo, se o utilizador de uma
mesa grfica coloca a caneta no canto superior
direito, o cursor move-se para o canto superior
direito do ecr ou da janela apresentada no ecr
associada caneta. Ver tambm graphics tablet.
Comparar com relative pointing device.
absolute value valor absoluto s. m. Magnitude de
um nmero, independentemente do sinal (+ ou ).
Por exemplo, 10 o valor absoluto de 10 e de 10.
As linguagens de programao e os programas de
folha de clculo incluem funes que devolvem o
valor absoluto de um nmero.

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accelerator board
access code cdigo de acesso s. m. Ver password.
access control controlo de acesso s. m. Mecanismos
que visam limitar o acesso a determinados itens de
informao ou a determinados controlos com base
na identidade do utilizador e na sua identificao
como scio de vrios grupos predefinidos. O controlo de acesso normalmente utilizado pelos
administradores de sistema para controlar o
acesso dos utilizadores a recursos da rede, tais
como servidores, directrios e ficheiros. Ver
tambm access control list, access privileges,
system administrator.
access control list lista de controlo de acesso s. f.
Lista associada a um ficheiro que contm as
informaes sobre quais os utilizadores ou grupos
que tm autorizao para aceder ou modificar o
ficheiro. Sigla: ACL.
accessibility acessibilidade s. f. Qualidade de um
sistema que incorpora determinado hardware ou
software que o torna utilizvel por pessoas com
um ou mais problemas fsicos, como seja
mobilidade limitada, cegueira ou surdez.
access mechanism mecanismo de acesso s. m.
1. Componentes das unidades de disco que movem
a(s) cabea(s) de leitura/escrita para a pista
apropriada de um disco magntico ou de um disco
ptico. 2. Circuito que permite a uma parte de um
sistema informtico enviar sinais a outra parte. Ver
tambm disk controller.
access number nmero de acesso s. m. Nmero de
telefone utilizado por um subscritor para aceder a
um servio online.
accessory acessrio s. m. Ver peripheral.
access path caminho de acesso s. m. Caminho
percorrido por um sistema operativo para alcanar
a localizao de um ficheiro armazenado. O
caminho de acesso comea com a designao de
uma unidade ou volume (disco), continua atravs
de uma cadeia de directrios e subdirectrios, caso
existam, e termina com o nome do ficheiro (por
exemplo, C:\livros\dicion\iniciar.exe).
access privileges privilgios de acesso s. m.
Refere-se aos tipos de operaes permitidas a um
determinado utilizador para um determinado
recurso de sistema, numa rede ou num servidor de

o funcionamento de um ou mais subsistemas,


proporcionando um melhor desempenho dos
programas.
accelerator board placa aceleradora s. f. Ver
accelerator card.
accelerator card placa aceleradora s. f. Placa de
circuito impresso que substitui ou incrementa o
microprocessador principal do computador,
resultando num desempenho mais rpido. Ver
tambm expansion board, graphics accelerator.
accelerator key tecla de atalho s. f. Em aplicaes,
uma tecla ou combinao de teclas utilizada para
realizar uma funo definida.
acceptable use policy poltica de uso aceitvel s. f.
Declarao feita por um fornecedor de servios da
Internet ou por um servio de informaes online,
que indica quais as actividades que os utilizadores
podem ou no realizar enquanto estiverem ligados
ao servio. Por exemplo, alguns fornecedores
probem os utilizadores de levar a cabo actividades
comerciais na rede. Sigla: AUP. Ver tambm ISP,
online information service.
access1 acesso s. m. 1. Acto ou efeito de ler dados a
partir da memria ou de escrever dados na
memria. 2. Ligao Internet ou a qualquer outra
rede ou sistema.
access2 aceder v. Obter entrada na memria, para
ler ou escrever dados.
ACCESS.bus s. m. Barramento bidireccional para
ligar perifricos a um PC. O ACCESS.bus pode ligar
ao sistema um mximo de 125 perifricos de baixa
velocidade (como por exemplo, impressoras,
modems, ratos e teclados), atravs de uma nica
porta de aplicao geral. Os perifricos esto
ligados em srie (daisy chain), embora o PC
comunique directamente com cada perifrico e
vice-versa. Quando um dispositivo de ACCESS.bus
est ligado a um sistema, este identifica-o e
configura-o automaticamente, de modo a obter um
desempenho ptimo, e atribui-lhe um endereo
nico. O ACCESS.bus suporta a instalao
instantnea (hot plugging). Desenvolvido pela DEC,
o ACCESS.bus concorre com o USB da Intel. Ver
tambm bidirectional, bus, daisy chain, hot
plugging, input/output port. Comparar com USB.
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active content
privilgios de acesso. 2. No Windows NT, o
conjunto de regras que controla a utilizao de
palavras-passe pelas contas de utilizador de um
domnio ou de um computador individual. Ver
tambm domain (definio 2).
ACK Forma abreviada de acknowledgment
(confirmao de recepo). Mensagem enviada
pela unidade receptora para a estao ou
computador emissor, indicando que a unidade est
pronta para receber uma transmisso ou que a
transmisso foi recebida sem erros. Comparar com
NAK.
ACL s. f. Ver access control list.
acoustic coupler acoplador acstico s. m.
Dispositivo de comunicao com um suporte
incorporado, no qual se pousa o auscultador do
telefone, para estabelecer uma ligao entre
computadores emissores e receptores. Ver tambm
modem.
Acrobat s. m. Programa comercial da Adobe que
converte um documento totalmente formatado,
criado numa plataforma Windows, Macintosh,
MS-DOS ou UNIX, num ficheiro de formato PDF
(Portable Document Format), o qual pode ser
visualizado em vrias plataformas. O Acrobat
permite aos utilizadores enviar documentos, por
meios electrnicos, que contm tipos de letra,
cores, grficos e fotografias distintos,
independentemente da aplicao utilizada para a
criao dos originais. Para visualizar os ficheiros,
os destinatrios precisam do Acrobat Reader (que
pode ser obtido gratuitamente).
active activo adj. Pertencente ao dispositivo,
programa, ficheiro ou parte do ecr que se
encontra actualmente operacional ou sujeito a
operaes de comandos. Normalmente, o cursor ou
uma seco realada indica o elemento activo no
ecr do monitor.
active cell clula activa s. f. Refere-se clula
realada numa folha de clculo que constitui o foco
da operao actual. Tambm designada por clula
actual, clula seleccionada. Ver tambm range.
active content contedo activo s. m. Material numa
pgina Web que muda no ecr com o decorrer do
tempo ou como resposta a uma aco do utilizador.

ficheiros. O administrador do sistema pode


permitir ou proibir diversas operaes, como a
capacidade para aceder a um servidor, para abrir
ou transferir ficheiros e para criar, visualizar,
modificar ou eliminar ficheiros ou directrios.
A atribuio de privilgios de acesso contribui
para manter o sistema seguro, proteger
informaes confidenciais e distribuir recursos do
sistema, como seja o espao em disco. Ver tambm
file protection, file server, permission, system
administrator, write access.
access provider fornecedor de acesso s. m. Ver ISP.
access rights direitos de acesso s. m. Autorizao
para visualizar, entrar ou modificar um ficheiro,
uma pasta ou um sistema.
access speed velocidade de acesso s. f. Ver access
time.
access time tempo de acesso s. m. 1. Tempo que os
dados demoram a passar da memria para o
processador, depois de seleccionado o endereo
para os dados. 2. Refere-se ao tempo necessrio
para que uma cabea de leitura/escrita numa
unidade de disco localize uma pista no disco.
O tempo de acesso normalmente medido em
milissegundos e utilizado como medida de
desempenho para os discos rgidos e unidades de
CD-ROM. Ver tambm read/write head, seek time,
wait state.
account conta s. f. 1. Mtodo de registo utilizado
por um servio online para identificar um
subscritor e para manter um registo da utilizao
do cliente para efeitos de facturao. 2. Registo
mantido por redes locais e sistemas operativos de
mltiplos utilizadores referente a cada utilizador
autorizado do sistema, para efeitos de
identificao, administrao e segurana.
account policy poltica de contas s. f. 1. Em redes
locais e sistemas operativos de mltiplos
utilizadores, o conjunto de regras que determina
se o novo utilizador tem autorizao para aceder
ao sistema e se os direitos de acesso do utilizador
existente sero alargados de modo a incluir outros
recursos do sistema. Uma poltica de contas
tambm costuma estipular as regras que o
utilizador deve cumprir, por forma a manter os
McGraw-Hill

Active Desktop
active file ficheiro activo s. m. Refere-se ao ficheiro
que afectado por um comando actual
normalmente, um ficheiro de dados.
active-matrix display monitor de matriz activa
s. m. Ecr de cristal lquido (LCD) construdo a
partir de uma vasta matriz de clulas de cristal
lquido, utilizando a tecnologia de matriz activa
(uma clula por pixel). Na matriz activa mais
simples, existe um transstor de pelcula fina (TFT)
para cada clula. Os monitores de matriz activa so
frequentemente utilizados em computadores
portteis e de bolso, dada a sua reduzida largura, e
so conhecidos pela sua apresentao a cores de
alta qualidade, que pode ser visualizada de todos
os ngulos, ao contrrio dos monitores de matriz
passiva. Tambm designado por monitor TFT, TFT
LCD. Ver tambm liquid crystal display. Comparar
com passive-matrix display.
Active Platform s. f. Plataforma de
desenvolvimento da Microsoft que oferece uma
aproximao normalizada, de modo a incorporar a
Internet e tecnologias de computao distribuda
em aplicaes cliente/servidor. O Microsoft
Windows 95 ou posterior, o Microsoft Windows NT
e o Microsoft Internet Explorer 4.0 ou posterior
fornecem as bases para a Active Platform. Do lado
do cliente, fornecida aos utilizadores uma
interface coerente que lhes permite aceder
facilmente quer a informaes locais quer a
informaes remotas. Do lado do servidor, os
programadores podem tirar partido das
ferramentas e tecnologias que abrangem o cliente e
o servidor. A Active Platform permite o
desenvolvimento de programas modulares
orientados por objectos, conhecidos como
componentes de software, e a criao de aplicaes
transplataforma que podem ser executadas em
vrios processadores e sistemas operativos.
Os elementos baseados na Internet incluem o
suporte para sistemas de codificao de pginas
em HTML e criao de scripts de programas do
lado do cliente em vrias linguagens. Ver tambm
Active Desktop, Active Server, ActiveX.

O contedo activo implementado atravs de


controlos ActiveX. Ver tambm ActiveX controls.
Active Desktop s. m. Componente, do lado do
cliente, que faz parte da Active Platform da
Microsoft para computao distribuda e orientada
para a Web. Disponvel no Microsoft Internet
Explorer 4.0 e posteriores, o Active Desktop
proporciona ao utilizador uma nica localizao a
partir da qual pode aceder a informaes locais e
remotas, sob vrias formas, desde cones no
Ambiente de trabalho (desktop) a recursos de rede
e documentos da Internet baseados em HTML.
O Active Desktop admite a criao de scripts
independentemente da linguagem, a tecnologia
HTML e o HTML dinmico, bem como
ferramentas de programao, como o Microsoft
Visual Basic, o Java e o ActiveX, para a concepo
de aplicaes. Embora pertencente s plataformas
Windows 95 e Windows NT, o Active Desktop est
concebido para permitir o desenvolvimento de
aplicaes que possam ser executadas noutros
sistemas operativos, incluindo o UNIX e o Apple
Macintosh. Ver tambm Active Platform, Active
Server, ActiveX.
Active Directory s. m. Tecnologia da Microsoft que
faz parte da Active Platform e que foi desenhada
para permitir s aplicaes encontrar, utilizar e
gerir recursos do directrio (por exemplo, nomes
de utilizadores, impressoras de rede e permisses)
num ambiente de computao distribuda.
Os ambientes distribudos so normalmente
conjuntos heterogneos de redes, que muitas vezes
executam servios de directrio proprietrios,
de diferentes fornecedores. Para simplificar as
actividades relacionadas com o directrio
associadas com a localizao e administrao de
utilizadores da rede e recursos, o Active Directory
fornece s aplicaes um nico conjunto de
interfaces que elimina a necessidade de tratar as
diferenas entre os servios proprietrios. O Active
Directory um componente do Windows Open
Services Architecture (WOSA). Ver tambm
directory service, WOSA.

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adapter ou adaptor
active window janela activa s. f. Num ambiente
capaz de apresentar vrias janelas no ecr, a
janela que contm a apresentao ou o documento
que ser afectado pela realizao, nesse momento,
de movimentos do cursor, comandos e introduo
de texto. Ver tambm graphical user interface.
Comparar com inactive window.
ActiveX s. m. Conjunto de tecnologias que permite
aos componentes de software interagirem uns com
os outros, num ambiente em rede,
independentemente da linguagem de criao dos
componentes. O ActiveX construdo com base na
tecnologia COM (Component Object Model) da
Microsoft. Actualmente, o ActiveX utilizado
sobretudo para desenvolver contedo interactivo
para a World Wide Web, embora possa ser usado
em aplicaes de produtividade pessoal e outros
programas. Ver tambm ActiveX controls, COM.
Comparar com applet, plug-in (definio 2).
ActiveX controls controlos ActiveX s. m.
Componentes de software reutilizveis, que
incorporam a tecnologia ActiveX. Estes
componentes podem ser incorporados em pginas
Web, para produzir animao e outros efeitos
multimdia, objectos interactivos e aplicaes
sofisticadas. Tambm podem ser usados para
adicionar uma funcionalidade especializada s
aplicaes de produtividade pessoal e s
ferramentas de desenvolvimento de software.
Os controlos ActiveX podem ser escritos em
diversas linguagens de programao, incluindo o
C, o C++, o Visual Basic e o Java. Ver tambm
ActiveX. Comparar com helper application.
adapter ou adaptor placa s. f. Placa de circuito
impresso que permite ao computador pessoal
utilizar um dispositivo perifrico, como, por
exemplo, uma unidade de CD-ROM, um modem ou
um joystick, para o qual ainda no possui as
ligaes, portas ou placas de circuito impresso
necessrias. Em geral, uma nica placa pode
conter mais de uma placa. Tambm designada por
placa de interface. Ver tambm controller,
expansion board, network adapter, video adapter.

active program programa activo s. m. Programa


que controla actualmente o microprocessador.
Active Server s. m. Componente, do lado do servidor,
da Active Platform da Microsoft. Conjugao de
tecnologias que incluem DCOM (distributed
component object model), Active Server Pages,
Microsoft Transaction Server e filas de mensagens,
o Active Server fornece suporte para o desenvolvimento de aplicaes para a Web baseadas em
componentes escalveis e de alto rendimento nos
servidores Microsoft Windows NT. O Active Server
foi concebido para permitir aos programadores
concentrarem-se na criao de software para a
Internet e intranet em diversas linguagens, sem
terem de se preocupar com as complicaes da
prpria rede. Ver tambm Active Desktop, Active
Platform, Active Server Pages, ActiveX.
Active Server Pages s. f. Tecnologia orientada para
a Web, desenvolvida pela Microsoft e concebida
para permitir a execuo de scripts do lado
do servidor (em oposio ao lado do cliente).
As Active Server Pages so ficheiros de texto que
no s contm HTML e texto, como os documentos
standard da Web, mas tambm comandos escritos
numa linguagem de scripts (como o VBScript ou
JScript), que podem ser executados no servidor.
Este trabalho no servidor permite ao programador
da Web adicionar interactividade a um documento,
personalizar a visualizao ou fornecer
informaes ao cliente sem se preocupar com a
plataforma que aquele est a utilizar. Todas as
Active Server Pages so guardadas com a extenso
.asp e podem ser acedidas atravs de URL normalizadas num Web browser, como o Microsoft
Internet Explorer ou o Netscape Navigator. Quando
uma Active Server Page solicitada por um
browser, o servidor executa os comandos de script
includos na pgina, gera um documento em
HTML e envia-o para o browser, a fim de ser
apresentado no computador cliente. As Active
Server Pages podem ser melhoradas e expandidas
com componentes ActiveX. Ver tambm Active
Server, ActiveX.

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adaptive answering
adaptive answering resposta adaptativa s. f.
Capacidade de um modem para detectar se uma
chamada a receber um fax ou uma transmisso
de dados e para responder em conformidade. Ver
tambm modem.
adaptive delta pulse code modulation modulao
adaptativa de cdigo de impulso delta s. f.
Algoritmos de codificao e descodificao de
compresso utilizada na compresso do formato
de udio e em outras aplicaes de compresso de
dados. Estes algoritmos armazenam sinais
digitalmente convertidos como uma srie de
alteraes em termos de valor, adaptando o
intervalo da alterao a cada amostra, conforme
necessrio, aumentando, assim, a resoluo de bits
eficaz dos dados. Sigla: ADPCM. Comparar com
adaptive differential pulse code modulation.
adaptive differential pulse code modulation
modulao adaptativa de cdigo de impulso
diferencial s. f. Algoritmo de compresso do
formato de udio digital, que armazena uma
amostra como a diferena entre uma combinao
linear de amostras anteriores e a amostra em si,
em vez da prpria medio. A frmula da
combinao linear modificada de x em x
amostras, para minimizar o intervalo dinmico do
sinal de sada, resultando num armazenamento
eficaz.
ADB s. m. Ver Apple Desktop Bus.
ADC s. m. Ver analog-to-digital converter.
A-D converter conversor A-D s. m. Ver
analog-to-digital converter.
add-in suplemento s. m. Ver add-on.
add-on suplemento s. m. 1. Dispositivo de hardware,
como seja uma placa de expanso ou um chip, que
pode ser adicionado a um computador para
expandir as suas capacidades. Ver tambm open
architecture (definio 2). 2. Programa
suplementar, que pode aumentar as capacidades de
uma aplicao. Ver tambm utility program.
address1 endereo s. m. 1. Nmero que especifica
uma localizao na memria onde esto
armazenados dados. 2. Nome ou identificador que
especifica um determinado site na Internet ou

noutra rede. 3. Cdigo utilizado para especificar


um destino de correio electrnico.
address2 enderear v. Referenciar uma determinada
localizao de armazenamento.
address book livro de endereos s. m. 1. Num
programa de correio electrnico, uma seco de
referncia, com uma lista de endereos de correio
electrnico e nomes de pessoas. 2. Como pgina
Web, um livro de endereos informal de correio
electrnico ou de URL.
Address Resolution Protocol ARP s. m. Ver ARP.
ADJ Forma abreviada de adjacent (adjacente).
Qualificador booleano que serve para indicar casos
em que duas instncias esto adjacentes. No caso
de uma cadeia de caracteres a ser procurada,
Microsoft ADJ Word apenas devolveria as
instncias em que Microsoft e Word estivessem
adjacentes nessa cadeia de caracteres.
ADN s. f. Ver Advanced Digital Network.
ADP s. m. Ver data processing.
ADPCM s. f. Ver adaptive delta pulse code
modulation.
ADSL s. f. Ver asymmetric digital subscriber line.
Advanced Digital Network ADN s. f. Servio de
linha dedicada capaz de transmitir dados, vdeo e
outros sinais digitais com excepcional fiabilidade,
oferecido como servio de primeira qualidade por
empresas de comunicaes. Normalmente, a rede
digital avanada utiliza velocidades na ordem dos
56 Kbps ou superior. Ver tambm dedicated line.
Advanced Research Projects Agency Network
ARPANET s. f. Ver ARPANET.
Advanced RISC s. f. Forma abreviada de Advanced
reduced instruction set computing. Especificao
para uma arquitectura de microchip e ambiente de
sistema RISC, concebida pela MIPS Computer
Systems para proporcionar compatibilidade binria
entre aplicaes de software. Ver tambm RISC.
Advanced Streaming Format s. m. Abreviatura:
ASF. Especificao de formato de ficheiro aberto
para ficheiros de multimdia sequenciais contendo
texto, imagens, som, vdeo e animaes. O ASF no
define o formato para nenhuma sequncia de
meios de armazenamento dentro do ficheiro.

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aliasing
ponto dedicada, entre o controlador grfico e a
memria principal do sistema. Esta ligao
permite aos adaptadores de monitor AGP e
sistemas compatveis transferir dados de vdeo
directamente entre a memria do sistema e a
memria do adaptador, para apresentar as imagens
mais rpida e suavemente do que possvel
quando as informaes tm de ser transferidas
atravs do barramento principal do sistema (PCI).
A AGP tambm permite o armazenamento de
elementos de imagem complexos, como as
texturas, na memria do sistema, reduzindo assim
a necessidade de grandes quantidades de memria
no prprio adaptador. A AGP funciona a 66 MHz
duas vezes mais rpida que o barramento PCI
e pode suportar velocidades de transferncia de
dados at 533 Mb por segundo. Ver tambm PCI
local bus.
AI Ver artificial intelligence.
.aiff s. f. Extenso de ficheiro que identifica ficheiros
de udio no formato de som originalmente
utilizado nos computadores Apple e Silicon
Graphics (SGI).
AIFF s. m. Formato de som originalmente utilizado
nos computadores Apple e Silicon Graphics (SGI).
O formato AIFF armazena ficheiros de som num
formato monoauricular de 8 bits. Ver tambm
waveform.
alert box caixa de aviso s. f. Numa interface grfica
de utilizador, uma caixa utilizada para comunicar
uma mensagem ou um aviso. Comparar com dialog
box.
algorithm algoritmo s. m. Sequncia de passos
finita para resolver um problema lgico ou
matemtico.
alias alias, nome alternativo s. m. 1. Designao
alternativa de um objecto, como um ficheiro ou
coleco de dados. 2. Nome usado para direccionar
mensagens de correio electrnico para uma pessoa
ou grupo de pessoas numa rede. 3. Sinal falso que
resulta da digitalizao de uma amostra analgica
de udio.
aliasing s. m. Nos grficos de computador, designa
o aspecto irregular das curvas ou linhas diagonais

Em vez disso, define um contentor de ficheiros


extensvel e normalizado, que no dependente de
um sistema operativo nem de um protocolo de
comunicaes em particular ou de qualquer
mtodo em particular (como o HTML ou o
MPEG-4) utilizado para construir a sequncia de
dados no ficheiro. Um ficheiro ASF consiste em
trs objectos: um cabealho com informaes
acerca do prprio ficheiro; um objecto de dados
com as sequncias de meios de armazenamento;
e um ndice opcional, que pode ajudar a suportar o
acesso aleatrio dentro do ficheiro. A especificao
ASF foi submetida aprovao da ISO
(International Standards Organization). Sigla: ASF.
Ver tambm streaming.
AFC s. f. Ver Application Foundation Classes.
AFK Sigla de away from keyboard (longe do
teclado). Frase utilizada em servios de
conversao online, indicando que a pessoa em
questo est momentaneamente impossibilitada
de responder. Ver tambm chat1 (definio 1).
agent agente s. m. 1. Programa que realiza uma
tarefa em segundo plano, para o utilizador, e que
comunica ao utilizador a concluso da tarefa ou a
ocorrncia de um acontecimento inesperado.
2. Programa que pesquisa arquivos ou outros
repositrios de informao sobre um tpico
especificado pelo utilizador. Os agentes deste tipo
so mais utilizados na Internet e esto geralmente
dedicados pesquisa num nico tipo de
repositrio de informao, como por exemplo, as
mensagens dos newsgroups da Usenet. Tambm
designado por agente inteligente. Ver tambm
spider. 3. Em aplicaes cliente/servidor, designa
o processo que efectua a mediao entre o cliente
e o servidor. 4. No SNMP (Simple Network
Management Protocol), o programa que controla
o trfego na rede. Ver tambm SNMP.
AGP s. f. Sigla para Accelerated Graphics Port (porta
aceleradora de grficos). Especificao de
barramento de alto desempenho, concebida para
uma apresentao rpida e de alta qualidade de
imagens e vdeo em 3D. Desenvolvida pela Intel
Corporation, a AGP utiliza uma ligao ponto a

McGraw-Hill

13

align
alternating current corrente alternada s. f.
Corrente elctrica que inverte, periodicamente, a
direco do fluxo (polaridade), de acordo com uma
frequncia medida em hertz (ciclos por segundo).
Sigla: CA. Comparar com direct current.
Alt key tecla Alt s. f. Nos teclados normais de PC, a
tecla que se utiliza em conjunto com outra tecla
para produzir uma funo especial.
alt. newsgroups newsgroups alt. s. m. Newsgroups
da Internet que fazem parte da hierarquia alt.
(alternativa) e que utilizam o prefixo alt. nos
nomes. Ao contrrio das sete hierarquias de
newsgroups da Usenet (comp., misc., news., rec.,
sci., soc., talk.), que requerem uma votao formal
entre os utilizadores da hierarquia para se poder
estabelecer newsgroups oficiais, um newsgroup alt.
pode ser criado por qualquer pessoa. Por isso, os
newsgroups dedicados a debates relacionados com
tpicos obscuros ou bizarros costumam fazer parte
da hierarquia alt. Ver tambm newsgroup.
AMD-K6 s. m. Processador produzido pela
Advanced Micro Devices (AMD), comparvel em
desempenho ao Pentium II da Intel. O AMD-K6
um processador compatvel com o Windows, com
suporte para MMX, e executa programas a 16-bits
e a 32-bits. Tem 8,8 milhes de transstores, inclui
uma cache de 64-KB L1 para uma execuo mais
rpida e baseado numa tecnologia conhecida
como RISC86, que converte as instrues x86 e
operaes RISC para execuo. Ver tambm MMX,
Pentium Pro (definition 1), RISC.
American National Standards Institute ANSI
s. m. Ver ANSI.
American Registry for Internet Numbers s. m.
Sigla: ARIN. Organizao sem fins lucrativos,
formada para registar e administrar nmeros de
Internet Protocol (IP) na Amrica do Norte e do
Sul. (Os nmeros de IP so os endereos ou
nmeros de identificao que os computadores
tm de utilizar para poderem comunicar atravs da
Internet). A ARIN separa a atribuio de endereos
IP da administrao de domnios de Internet
principais, como .com e .edu. Ambas as tarefas
eram geridas anteriormente pela Network

numa apresentao, causado por baixa resoluo


do ecr.
align alinhar v. 1. Numa aplicao como um
processador de texto, a aco de posicionar
linhas relativamente a um determinado ponto,
como a margem esquerda ou direita de uma
pgina (alinhamento esquerda ou direita), um
ponto central (ao centro) ou as vrgulas decimais
numa coluna de nmeros (alinhamento decimal).
2. Ajustar um dispositivo, de modo a posicion-lo
dentro das tolerncias especificadas, como, por
exemplo, a cabea de leitura/escrita relativamente
a uma pista num disco.
alignment alinhamento s. m. Disposio de
objectos em posies, filas ou colunas fixas ou
predeterminadas.
allocation unit unidade de atribuio s. f. Ver
cluster.
all points addressable APA Nos grficos de
computador, o modo no qual todos os pixels
podem ser individualmente manipulados. Ver
tambm graphics mode.
alphanumeric alfanumrico adj. Composto por
letras ou algarismos, ou ambos, incluindo, por
vezes, caracteres de controlo, caracteres de espao
e outros caracteres especiais. Ver tambm ASCII,
character set, EBCDIC.
alphanumeric mode modo alfanumrico s. m. Ver
text mode.
alphanumeric sort ordenao alfanumrica s. f.
Mtodo de ordenao de dados como um conjunto
de registos, que utiliza normalmente a seguinte
ordem: sinais de pontuao, numerais, caracteres
alfabticos (com as maisculas a precederem as
minsculas) e quaisquer outros smbolos.
alternate circuit-switched voice/circuit-switched
data alternar circuito comutado para voz e circuito
comutado para dados . Opo de configurao para
os canais RDIS (ISDN B bearer) que activa
a transmisso digital quer da voz quer de
comunicaes de dados entre dois utilizadores
ao longo de uma chamada. Sigla: CSV/CSD.
Ver tambm B channel, circuit-switched data,
circuit-switched voice, ISDN.

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McGraw-Hill

annotation
analysis graphics grficos de anlise s. m. Ver
presentation graphics.
anchor ncora s. f. 1. Cdigo de formato num
documento de paginao electrnica ou de
processamento de texto que mantm um elemento
(como uma figura ou legenda, por exemplo) numa
determinada posio no documento. O objecto
ancorado est normalmente ligado a outro
elemento no documento, como seja um pargrafo
de texto ou uma imagem grfica. medida que se
adiciona texto e outros objectos ao documento,
o objecto ancorado ou se move para acompanhar o
objecto ao qual se encontra ancorado, ou
permanece estacionrio. 2. Cdigo num
documento HTML que define uma seco de texto,
um cone ou outro elemento como fazendo a
ligao para outro elemento no documento ou para
outro documento ou ficheiro. 3. Ver hyperlink.
ancillary equipment equipamento acessrio s. m.
Ver peripheral.
AND Operao lgica que combina os valores de dois
bits (0, 1) ou de dois valores booleanos (falso, verdadeiro), devolvendo o valor 1 (verdadeiro), quando
ambos os valores de entrada correspondem a 1
(verdadeiro), ou 0 (falso), no caso contrrio.
angle brackets parnteses angulares s. m. Ver < >.
animated GIF GIF animado s. m. Refere-se a uma
srie de imagens grficas em formato GIF,
apresentada em sequncia numa nica localizao,
para dar a iluso de uma imagem em movimento.
Ver tambm GIF.
animation animao s. f. Iluso de movimento
criada pela utilizao de uma sucesso de imagens
estticas. Nos grficos de computador, as imagens
podem ser desenhadas separadamente ou o
utilizador pode desenhar pontos de incio e de fim
de entre as imagens intervenientes fornecidas pelo
software. Ver tambm 3-D graphic, surface
modeling, tween, wire-frame model.
annotation anotao s. f. Nota ou comentrio
ligado a uma parte de um documento para
fornecer informaes relacionadas. Algumas
aplicaes suportam anotaes de voz ou
anotaes com acesso atravs de cones.

Solutions, que fazia parte do consrcio InterNIC.


A ARIN uma organizao sem fins lucrativos.
Os seus parceiros internacionais so a RIPE,
na Europa, e a APNIC, na sia e no Pacfico.
Ver tambm APNIC, InterNIC, IP address, RIPE.
American Standard Code for Information
Interchange ASCII s. m. Ver ASCII.
ampersand e comercial s. m. Ver &.
amplitude amplitude s. f. Medida de fora de um
sinal, como o som ou a tenso, determinada pela
distncia entre a linha de base e o pico da onda. Ver
tambm waveform.
analog analgico adj. Diz-se de um dispositivo ou
sinal que tem a propriedade de variao contnua
em termos de fora ou quantidade, como a tenso
ou o som. Comparar com digital.
analog channel canal analgico s. m. Canal de
comunicao, como uma linha telefnica para voz,
que transporta sinais que variam de forma
contnua e que podem adquirir qualquer valor
dentro dos limites especificados.
analog computer computador analgico s. m.
Computador que mede dados que variam, de
forma contnua, em termos de valor, como seja a
velocidade ou a temperatura.
analog data dados analgicos s. m. Dados que so
representados por variaes contnuas numa
propriedade fsica, como a tenso, a frequncia ou
a presso. Comparar com digital data transmission.
analog display monitor analgico s. m. Monitor de
vdeo capaz de representar uma gama contnua de
cores ou tons de cores em vez de valores distintos.
Comparar com digital display.
analog line linha analgica s. f. Linha de
comunicao, como a linha telefnica tradicional,
que transporta sinais de variao contnua.
analog-to-digital converter conversor analgico
para digital s. m. Dispositivo que converte em
cdigo binrio um sinal de variao contnua
(analgico) proveniente de um instrumento de
controlo, como o som ou a tenso, para ser
utilizado por um computador. Sigla: ADC. Tambm
designado por conversor A-D. Ver tambm modem.
Comparar com digital-to-analog converter.

McGraw-Hill

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annoybot
annoybot s. m. Robot existente num canal IRC ou
num MUD, que interage com o utilizador de uma
forma irritante. Ver tambm bot, IRC, MUD.
anonymous annimo s. m. Na Internet, o nome de
incio de sesso mais tpico utilizado para aceder a
um arquivo pblico de ficheiros FTP. Ver tambm
anonymous FTP.
anonymous FTP FTP annimo s. m. Capacidade
para aceder a um sistema informtico remoto, no
qual no se possui conta, atravs do protocolo de
transferncia de ficheiros (FTP) da Internet. Com o
FTP annimo, embora possam utilizar comandos
FTP para tarefas como a listagem de ficheiros e
directrios, os utilizadores tm direitos de acesso
limitados e normalmente s podem copiar
ficheiros para ou a partir de um directrio pblico,
frequentemente denominado /pub, no sistema
remoto. O utilizador acede ao sistema remoto
atravs de um programa FTP e geralmente
introduz anonymous ou ftp como nome de
incio de sesso. A palavra-passe costuma ser o
endereo de correio electrnico do utilizador,
embora se possa, muitas vezes, omitir a introduo
de uma palavra-passe, fornecer um endereo de
correio electrnico falso ou utilizar a palavra
anonymous. Por questes de segurana, muitos
sites FTP no permitem o acesso FTP annimo. Ver
tambm FTP1, logon, /pub.
anonymous post mensagem annima s. f.
Mensagem num newsgroup ou mailing list cujo
autor no pode ser identificado. Normalmente, esta
situao resulta da utilizao de um servidor
annimo para o envio de mensagens de
newsgroups ou de um servidor annimo de
reencaminhamento de correio electrnico. Ver
tambm anonymous remailer.
anonymous remailer servidor annimo de
reencaminhamento s. m. Servidor de correio
electrnico que recebe mensagens, substitui os
cabealhos que identificam a origem das mesmas e
envia as mensagens para os seus destinos finais.
O objectivo de um servidor annimo de
reencaminhamento consiste em ocultar as
identidades dos remetentes das mensagens de
correio electrnico.

ANSI s. m. Sigla de American National Standard


Institute. O ANSI representante americano da
International Organization for Standardization
tem desenvolvido recomendaes para a utilizao
de linguagens de programao, incluindo o
FORTRAN, o C e o COBOL. Ver tambm ANSI.SYS,
ISO, SCSI.
ANSI.SYS s. m. Controlador de dispositivo, de
instalao opcional, para computadores com o
MS-DOS, que utiliza comandos ANSI para
melhorar o controlo do utilizador sobre a consola.
Ver tambm ANSI, driver, install.
answer mode modo de atendimento s. m. Definio
que permite ao modem atender uma chamada
automaticamente. utilizado em todas as
mquinas de fax. Tambm designado por resposta
automtica.
answer-only modem modem s de recepo s. m.
Modem que apenas pode receber e no originar
chamadas.
answer/originate modem modem de recepo/
/envio s. m. Modem que pode enviar e receber
chamadas o tipo de modem mais comum.
anti-aliasing s. m. Tcnica de software que compe
o aspecto irregular das linhas curvas ou diagonais
causado pela baixa resoluo do monitor.
Os mtodos de anti-aliasing incluem envolver
os pixels em sombras intermdias e manipular o
tamanho e o alinhamento horizontal dos pixels.
Tambm designado por dejagging. Ver tambm
dithering. Comparar com aliasing.
anti-glare anti-reflexo adj. Relativo a qualquer
medida tomada para reduzir a reflexo da luz
externa num monitor. O ecr pode ser revestido de
um qumico (que reduza o brilho), ser coberto com
um filtro polarizador ou simplesmente ser rodado
de modo a que a luz externa no seja reflectida nos
olhos do utilizador.
antistatic device dispositivo antiesttico s. m.
Dispositivo concebido para minimizar os choques
causados pela acumulao de electricidade
esttica, que pode provocar falhas no equipamento
informtico ou originar a perda de dados. Um
dispositivo antiesttico pode ser um tapete, uma
pulseira com um fio ligado estao de trabalho,
16

McGraw-Hill

application
caracteres. Ver tambm character string, file.
Comparar com truncate.
Apple Desktop Bus s. m. Refere-se a um caminho
de comunicao srie incorporado nos
computadores Apple Macintosh e Apple IIGS.
Tratando-se, normalmente, de um cabo flexvel,
permite aos dispositivos de entrada de baixa
velocidade (como um teclado ou um rato)
comunicar com o computador. O bus funciona
como uma rede local simples, que pode ligar um
mximo de 16 dispositivos ao computador. Apesar
de haver apenas duas portas externas, possvel
ligar mais de dois dispositivos em srie. Sigla: ADB.
Ver tambm bus, daisy chain, device driver, input/
/output port, serial communications.
Apple key tecla Apple s. f. Nos teclados Apple, a
tecla rotulada com o logtipo da Apple. No teclado
aumentado da Apple, esta tecla corresponde tecla
Command, que funciona de forma idntica tecla
Control dos teclados IBM e compatveis.
geralmente utilizada em conjunto com uma tecla
de carcter como atalho para opes de menu ou
para iniciar uma macro.
Apple Macintosh s. f. Ver Macintosh.
AppleShare s. m. Software de servidor de ficheiros
que funciona com o Mac- OS e que permite que
um computador Macintosh partilhe ficheiros com
outro na mesma rede. Ver tambm file server,
Mac- OS.
applet aplicao s. f. Pequena poro de cdigo que
pode ser enviada atravs da Internet e executada
no computador do destinatrio. O termo
utilizado sobretudo quando se pretende referir
programas incorporados como objectos em
documentos HTML, na World Wide Web.
AppleTalk s. f. Rede local de baixo custo
desenvolvida pela Apple e que pode ser utilizada
pelos computadores Apple e outros para
comunicar e partilhar recursos, como impressoras
e servidores de ficheiros. Os computadores que no
so da Apple tm de estar equipados com hardware
para AppleTalk e software apropriado.
application aplicao s. f. Programa concebido
como ferramenta auxiliar para o desempenho de

um spray, uma loo ou qualquer dispositivo com


esta funo especfica. Ver tambm static2, static
electricity.
antivirus program programa antivrus s. m.
Programa de computador que verifica a memria e
o armazenamento total do computador, de modo a
identificar, isolar e eliminar os vrus, e que examina
os ficheiros que entram no computador, medida
que este os recebe, para verificar se tm vrus.
any key qualquer tecla s. f. Qualquer tecla aleatria
num teclado de computador. Alguns programas
pedem ao utilizador que prima qualquer tecla
para continuar, pois no importa a tecla que o
utilizador prime.
any-to-any connectivity conectividade flexvel s. f.
Propriedade do ambiente integrado de uma rede
de computadores que viabiliza a partilha de dados
atravs de mltiplos protocolos, tipos de sistema
anfitrio e topologias de rede.
AOL NetFind s. m. Ferramenta de procura na Web
do servio de informaes da America Online
(AOL). Procura por palavra-chave e por conceito.
Utilizando as tecnologias ICE (Intelligent Concept
Extraction) e Excite, esta ferramenta encontra
relaes entre palavras e ideias; por exemplo, entre
pessoas idosas e cidados reformados. Ver
tambm Excite, Intelligent Concept Extraction.
APNIC s. m. Sigla para Asian-Pacific Network
Information Center. Organizao sem fins
lucrativos, cujos membros so voluntrios e que
cobre a regio da sia e Pacfico. A APNIC, assim
como as suas homlogas europeia, a RIPE,
e americana, a ARIN, dedicam-se a assuntos
relacionados com a Internet, entre eles as tarefas de
registar novos membros, atribuir endereos IP e
gerir as informaes das bases de dados. Ver
tambm American Registry for Internet Numbers,
RIPE.
APA adj. Ver all points addressable.
API s. f. Ver application programming interface.
app aplicao s. f. Ver application.
append acrescentar v. Colocar ou inserir como
anexo, adicionando dados no fim de um ficheiro ou
base de dados ou expandindo uma cadeia de

McGraw-Hill

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application-centric
constituem o modelo ISO/OSI para a normalizao
da comunicao computador a computador.
O nvel da aplicao gere a comunicao ao nvel
do programa, como por exemplo, a transferncia
de ficheiros ou o acesso remoto a um computador.
Ver tambm ISO/OSI model.
application processor processador de aplicaes
s. m. Processador dedicado a uma nica aplicao.
application program aplicao s. f. Ver
application.
application programming interface ou
application program interface interface de
programao de aplicaes s. f. Conjunto de rotinas
utilizado por uma aplicao para direccionar a
realizao de procedimentos por parte do sistema
operativo do computador. Sigla: API.
application shortcut key tecla de atalho de uma
aplicao s. f. Tecla ou combinao de teclas que,
quando premida dentro de uma aplicao, executa
rapidamente uma aco que normalmente
implicaria vrias aces por parte do utilizador,
como a seleco de opes de menu. Tambm
designada por atalho de teclado.
application software aplicao s. f. Ver application.
application suite pacote de aplicaes s. m. Ver suite.
arbitration arbitragem s. f. Conjunto de regras para
resolver a crescente necessidade de utilizao de
um recurso por mltiplos utilizadores ou
processos. Ver tambm contention.
.arc Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
arquivo comprimidos, codificados com o formato
Advanced RISC Computing Specification (ARC).
Ver tambm compressed file.
arcade game 1. jogo de aco s. m. Jogo de
computador activado por moedas, para um ou
mais jogadores, que apresenta imagens grficas de
alta qualidade, som e aco rpida. 2. jogo de
mquina s. m. Qualquer jogo de computador
concebido para imitar o estilo dos jogos de
mquina activado por moedas, como por exemplo,
os jogos comercializados para os computadores em
casa. Ver tambm computer game.
Archie s. m. Utilitrio da Internet para localizar
ficheiros em arquivos pblicos que podem ser

uma determinada tarefa, como o processamento de


texto, a contabilidade ou a gesto de inventrios.
Comparar com utility.
application-centric centrado na aplicao adj.
Relativo ou caracterstico de um sistema operativo,
no qual o utilizador d instrues a uma aplicao
para abrir ou criar documentos (como ficheiros de
processamento de texto ou folhas de clculo).
As interfaces de linha de comandos e algumas
interfaces grficas de utilizador, como o Program
Manager do Windows 3.x, so centradas na
aplicao. Comparar com document-centric.
application development language linguagem de
desenvolvimento de aplicaes s. f. Linguagem de
computador concebida para criar aplicaes.
O termo refere-se normalmente a linguagens com
construtores especficos de alto nvel orientados
para a concepo de registos, disposio de
formulrios, obteno e actualizao de bases de
dados e tarefas similares. Ver tambm application.
application file ficheiro de aplicao s. m. Ver
program file.
Application Foundation Classes s. f. Conjunto de
bibliotecas de classes em Java desenvolvidas pela
Microsoft, que fornecem aos programadores
controlos da interface de utilizadores e ferramentas
grficas para criar e manipular elementos como o
texto e os tipos de letra. As Application Foundation
Classes aumentam as capacidades do Abstract
Windowing Toolkit (AWT) de Java e so utilizadas
para facilitar a criao de aplicaes em Java
atravs da utilizao de componentes de
desenvolvimento pr-construdos e personalizveis. Ver tambm Internet Foundation Classes,
Java, Java Foundation Classes, Microsoft
Foundation Classes.
application gateway gateway de aplicaes s. f.
Software executado num computador, destinado a
manter a segurana numa rede isolada, ao mesmo
tempo que permite a passagem de determinado
trfego entre a rede privada e a rede exterior. Ver
tambm firewall.
application layer camada de aplicao s. f.
Refere-se ao mais elevado dos sete nveis que

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McGraw-Hill

ARPANET
arquivo podem ser comprimidos medida que vo
sendo criados ou podem ser comprimidos
posteriormente. Ver tambm compress, StuffIt, tar1.
archive site site de arquivos s. m. Site na Internet
que armazena ficheiros. O acesso aos ficheiros
normalmente realizado pelos seguintes processos:
os ficheiros so transferidos por FTP annimo,
obtidos por Gopher ou visualizados na World Wide
Web. Ver tambm anonymous FTP, Gopher.
area search pesquisa por rea s. f. No domnio da
gesto de informao, a anlise de um grupo de
documentos com vista a identificar aqueles que
so relevantes para uma determinada matria ou
categoria.
arithmetic operator operador aritmtico s. m.
Operador que executa uma operao aritmtica:
+, , x ou / (para adio, subtraco, multiplicao
ou diviso). Ver tambm logical operator, operator
(definio 1).
ARP s. m. Sigla de Address Resolution Protocol.
Protocolo TCP/IP utilizado para determinar o
endereo de hardware de um n numa rede local
ligada Internet, quando apenas se conhece o
endereo IP. Envia-se um pedido ARP para a rede e
o n que tem o endereo IP responde com o
respectivo endereo de hardware. Embora o ARP
esteja tecnicamente relacionado apenas com a
localizao de endereos de hardware e o RARP
(Reverse ARP) com o procedimento inverso, o ARP
geralmente utilizado em ambos os sentidos. Ver
tambm IP address, TCP/IP.
ARPANET s. f. Rede local de grandes dimenses,
criada nos anos 60 pela Advanced Research
Projects Agency (ARPA) do Ministrio de
Defesa dos Estados Unidos, com vista ao livre
intercmbio de informao entre universidades
e organizaes de investigao, embora as foras
militares tambm usassem esta rede como meio
de comunicao. Nos anos 80, com base na
ARPANET, surgiu a MILNET, uma rede parte,
destinada exclusivamente a uso militar.
A ARPANET foi a rede a partir da qual se
desenvolveu a Internet. Ver tambm Internet,
MILNET.

obtidos por FTP annimo. O principal servidor


Archie, localizado na Universidade McGill em
Montreal, transfere ndices FTP a partir de
servidores FTP participantes, junta-os todos numa
listagem principal e, todos os dias, envia cpias
actualizadas dessa lista principal para outros
servidores Archie. Archie uma forma abreviada
do termo archive (arquivo). Ver tambm
anonymous FTP, FTP1 (definio 1). Comparar com
Jughead, Veronica.
Archie server servidor Archie s. m. Na Internet, um
servidor que contm ndices Archie para os nomes
e endereos dos ficheiros contidos em arquivos
FTP pblicos. Ver tambm Archie, FTP1
(definio 1), server (definio 2).
architecture arquitectura s. f. 1. Construo ou
desenho fsico de um sistema informtico e seus
componentes. Ver tambm cache, CISC, closed
architecture, network architecture, open
architecture, RISC. 2. Capacidade de gesto de
dados de um microprocessador. 3. Concepo de
aplicaes incorporando protocolos e meios que
permitam a expanso e a criao de interfaces com
outros programas.
archive1 arquivo s. m. 1. Fita ou disco contendo
ficheiros copiados de outro dispositivo de
armazenamento e utilizado como armazenamento
de segurana. 2. Ficheiro comprimido. 3. Directrio
de ficheiros na Internet que est disponvel atravs
do FTP, ou directrio da Internet estabelecido para
a disseminao de ficheiros armazenados.
archive2 arquivar v. 1. Copiar ficheiros para uma
fita ou disco, com vista a um armazenamento a
longo prazo. 2. Comprimir um ficheiro.
archive bit bit de arquivo s. m. Bit associado a um
ficheiro e utilizado para indicar se existe uma
cpia de segurana do ficheiro. Ver tambm back
up, bit.
archive file ficheiro de arquivo s. m. Ficheiro que
contm um conjunto de ficheiros (como, por
exemplo, um programa com os respectivos
ficheiros de documentao e de exemplos) ou um
conjunto de mensagens de um newsgroup.
Dependendo do utilitrio em uso, os ficheiros de

McGraw-Hill

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ARP request
WordPad e o Microsoft Word. Alguns sistemas
podem utilizar esta extenso para indicar que um
ficheiro contm informao grfica. Ver tambm
ASCII.
ascending order ordem ascendente s. f. Disposio
de uma sequncia de itens desde o mais baixo ao
mais alto, como por exemplo, de 1 a 10 ou de A a Z.
As regras utilizadas para determinar a ordem
ascendente numa determinada aplicao podem
ser muito complicadas: maisculas antes de
minsculas, caracteres ASCII expandidos por
ordem ASCII e por a adiante.
ascending sort ordenao ascendente s. f. Processo
de ordenao que resulta na disposio de itens
por ordem ascendente. Ver tambm alphanumeric
sort, ascending order. Comparar com descending
sort.
ASCII s. m. Sigla de American Standard Code for
Information Interchange. Esquema de codificao
que utiliza 7 ou 8 bits e que atribui valores
numricos a um mximo de 256 caracteres,
incluindo letras, numerais, sinais de pontuao,
caracteres de controlo e outros smbolos. O ASCII
foi desenvolvido em 1968 para normalizar a
transmisso de dados entre vrios sistemas de
hardware e software, estando incorporado na
maioria dos minicomputadores e em todos os
computadores pessoais (PC). Ver tambm ASCII
file, character, character code, control character,
extended ASCII. Comparar com EBCDIC.
ASCII character set conjunto de caracteres ASCII
s. m. Cdigo padro de 7 bits utilizado para
representar caracteres ASCII com valores binrios.
Os valores do cdigo variam entre 0 e 127. A maior
parte dos sistemas baseados em PC utilizam um
cdigo ASCII expandido de 8 bits, com 128
caracteres adicionais utilizados para representar
smbolos especiais, caracteres de idiomas
estrangeiros e smbolos grficos. Ver tambm
ASCII, character, EBCDIC, extended ASCII.
ASCII file ficheiro ASCII s. m. Ficheiro de
documento em formato ASCII, contendo
caracteres, espaos, pontuao, mudanas de linha
e, por vezes, tabulaes, alm de um marcador de

ARP request pedido ARP s. m. Forma abreviada de


Address Resolution Protocol request. Pacote ARP
que contm o endereo Internet de um
computador anfitrio. O computador receptor
responde ou passa pelo endereo Ethernet
correspondente. Ver tambm ARP, Ethernet
(definio 1), IP address, packet.
arrow key tecla de seta s. f. Qualquer das quatro
teclas rotuladas com setas a apontar para cima,
para baixo, para a esquerda e para a direita,
utilizadas para mover o cursor na vertical ou na
horizontal no ecr ou, em alguns programas, para
aumentar o realce.
article artigo s. m. Mensagem que aparece num
newsgroup da Internet. Tambm designado por
mensagem. Ver tambm newsgroup.
artificial intelligence inteligncia artificial s. f.
Ramo da cincia informtica dedicado ao
desenvolvimento de sistemas que simulam
aspectos da inteligncia humana, como o
reconhecimento de voz, a deduo, a inferncia,
a resposta criativa e a capacidade para aprender
com a experincia. Duas reas comuns da investigao da inteligncia artificial so os sistemas
periciais e o processamento em linguagem natural.
Sigla: AI. Ver tambm expert system,
natural-language processing.
artificial life vida artificial s. f. Estudo dos
sistemas informticos que simulam alguns
aspectos do comportamento dos seres vivos.
Um ambiente de vida artificial inclui sistemas nos
quais os programas destinados realizao de
uma tarefa especfica concorrem entre eles pela
sobrevivncia e pela reproduo com base no seu
desempenho. Os elementos que resultam da
reproduo podem combinar pedaos de cdigo e
sofrer variaes aleatrias e, por sua vez, estes
programas modificados concorrem entre eles, at
se encontrar uma soluo ptima.
.asc Extenso de ficheiro normalmente indicadora
de que o ficheiro contm texto ASCII que pode ser
processado por todos os tipos de software de
processamento de texto, incluindo o MS-DOS Edit,
o Bloco de notas do Windows, o Windows 95/NT

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asynchronous operation
um ficheiro com uma extenso associada a uma
aplicao, o sistema operativo automaticamente
inicia a aplicao e carrega o ficheiro.
asterisk asterisco s. m. 1. Carcter (*) utilizado em
aplicaes e linguagens de programao para
significar multiplicao. 2. No Windows, MS-DOS,
OS/2 e outros sistemas operativos, um carcter
universal, que pode ser utilizado em lugar de
outros caracteres, como em *.*, que representa
qualquer combinao de um nome de ficheiro com
uma extenso de ficheiro. Ver tambm question
mark, star-dot-star, wildcard character.
asymmetrical transmission transmisso
assimtrica s. f. Forma de transmisso utilizada
por modems de alta velocidade, normalmente
aqueles que funcionam a velocidades iguais ou
superiores a 9600 bps, que permite uma
transmisso receptora e emissora ao mesmo
tempo, dividindo a largura de banda de uma linha
telefnica em dois canais: um com uma velocidade
entre os 300 e 450 bps e outro a 9600 bps ou mais.
asymmetric digital subscriber line linha de
ligao digital assimtrica s. f. Tecnologia e
equipamento que permitem a comunicao digital
de alta velocidade, incluindo sinais de vdeo,
atravs de uma linha telefnica normal com cabo
de par entranado, velocidade mxima de
recepo (para o cliente) de 9 Mbps e velocidade
mxima de transmisso de 800 Kbps. Sigla: ADSL.
Comparar com symmetric digital subscriber line.
asymmetric digital subscriber loop circuito de
ligao digital assimtrica s. m. Ver asymetric
digital subscriber line.
asynchronous device dispositivo assncrono s. m.
Dispositivo cujas operaes internas no esto
sincronizadas com a temporizao de qualquer
outra parte do sistema.
asynchronous operation operao assncrona s. f.
Operao executada independentemente de
qualquer mecanismo de temporizao, como seja
um relgio. Por exemplo, dois modems que
comunicam de forma assncrona dependem do
envio de sinais de incio e de fim, de um para o
outro, de modo a compassar o intercmbio da

fim de ficheiro, mas nenhuma informao de


formatao. Tambm designado por ficheiro de
texto, ficheiro s-texto. Ver tambm ASCII, text file.
Comparar com binary file.
ASCII transfer transferncia ASCII s. f. Modo de
intercmbio electrnico preferido para os ficheiros
de texto. No modo ASCII, so realizadas converses
de caracteres de e para o conjunto padro de
caracteres de rede. Ver tambm ASCII. Comparar
com binary transfer.
aspect ratio relao altura/largura s. f. Nas
apresentaes grficas em computador, a relao
entre a largura de uma imagem ou rea grfica e a
respectiva altura. Uma relao entre os eixos de 2:1,
por exemplo, indica que a imagem tem o dobro da
largura em relao altura. A relao entre os eixos
constitui um factor importante para manter as
propores correctas quando uma imagem
impressa, redimensionada ou incorporada noutro
documento.
ASF s. m. Ver Advanced Streaming Format.
ASP s. f. Ver Active Server Pages.
ASR s. f. Ver automatic system reconfiguration.
assembler assembler s. m. Programa que converte
programas em linguagem assembly,
compreensveis para os humanos, em linguagem
mquina executvel. Ver tambm assembly
language, compiler, machine code.
assembly language linguagem assembly s. f.
Linguagem de programao de baixo nvel que
utiliza abreviaturas ou cdigos mnemnicos, nos
quais cada comando corresponde a uma nica
instruo de mquina. Uma linguagem assembly
traduzida para a linguagem mquina pelo
assembler e especfica de um determinado
processador. As vantagens de utilizar uma
linguagem assembly incluem uma mais rpida
velocidade de execuo e a interaco directa do
programador com o hardware do sistema. Ver
tambm assembler, compiler, high-level language,
low-level language, machine code.
associate associar v. Informar o sistema operativo
de que uma determinada extenso de ficheiro est
ligada a uma aplicao especfica. Quando se abre

McGraw-Hill

21

informao. Comparar com synchronous


operation.
Asynchronous Protocol Specification s. f.
Refere-se norma X.445. Ver CCITT X series.
asynchronous static RAM RAM esttica
assncrona s. f. Tipo de RAM esttica (SRAM) que
no sincronizada com o relgio do sistema. Tal
como a RAM esttica em geral, a RAM esttica
assncrona, ou SRAM assncrona, utilizada na
cache L2 do computador a poro de memria
especial utilizada para guardar informaes
acedidas com frequncia. Como este tipo de RAM
esttica no sincronizado com o relgio, a CPU
tem que esperar pelos dados solicitados da cache
L2. A RAM esttica assncrona mais rpida do
que a memria principal, mas no to rpida
como a RAM esttica sncrona com burst ou RAM
esttica com pipeline burst. Ver tambm L2 cache,
static RAM. Comparar com dynamic RAM, pipeline
burst static RAM, synchronous burst static RAM.
Asynchronous Transfer Mode ATM s. m. Ver ATM.
asynchronous transmission transmisso
assncrona s. f. Na comunicao por modem, uma
forma de transmisso de dados, pela qual estes so
enviados intermitentemente, um carcter de cada
vez, em vez de se realizar um fluxo contnuo com
caracteres separados por intervalos fixos de tempo.
A transmisso assncrona depende da utilizao de
um bit de incio e de bits de paragem, alm dos bits
que representam o carcter (e um bit de paridade
opcional), para distinguir caracteres individuais.
ATA s. m. Sigla de Advanced Technology
Attachment. Nome oficial de X3T10 do grupo ANSI
para a interface padro de unidades de discos,
normalmente conhecida como IDE (Integrated
Drive Electronics). Ver tambm IDE.
ATA hard disk drive card placa de unidade de
disco rgido ATA s. f. Placa de expanso utilizada
para controlar e para servir de interface com uma
unidade de disco rgido ATA. Estas placas so
normalmente placas ISA. Ver tambm ATA, ISA.
ATA/IDE hard disk drive unidade de disco rgido
ATA/IDE s. f. Unidade de disco concebida para
integrar o controlador na prpria unidade,

reduzindo, desse modo, os custos de interface e


facilitando as implementaes de firmware. Ver
tambm ATA, firmware, IDE.
AT Attachment ATA s. m. Ver ATA.
AT bus bus AT s. m. Caminho elctrico utilizado
pelos computadores IBM AT e compatveis para
ligar a placa principal e os dispositivos perifricos.
O bus AT suporta 16 bits de dados, enquanto que o
bus original para PC suporta apenas 8 bits.
Tambm designado por bus de expanso. Ver
tambm EISA, ISA.
aTdHvAaNnKcSe Ver TIA.
ATDP s. m. Sigla de Attention Dial Pulse. Comando
que inicia a marcao por impulsos (por oposio
marcao multifrequncia) em modems Hayes e
compatveis. Comparar com ATDT.
ATDT s. m. Sigla de Attention Dial Tone. Comando
que inicia a marcao multifrequncia (por
oposio marcao por impulsos) em modems
Hayes e compatveis. Comparar com ATDP.
ATM s. m. Sigla de Asynchronous Transfer Mode.
Tecnologia de rede capaz de transmitir dados, voz,
vdeo e trfego em frame relay, em tempo real.
actualmente utilizado em redes locais com
estaes de trabalho e computadores pessoais, mas
prev-se a sua adopo por parte das companhias
telefnicas, de modo a cobrar aos clientes pelos
dados que transmitem e no pelo tempo de
ligao.
atomic transaction transao atmica s. f.
Conjunto de operaes que segue um princpio de
tudo ou nada, no qual ou todas as operaes so
executadas com xito ou nenhuma delas
executada. As transaes atmicas so apropriadas
para transferir uma ordem ou uma transferncia
de dinheiro, garantindo que as informaes so
completamente actualizadas. Por exemplo, ao
transferir fundos entre contas de duas bases de
dados, uma no pode ser creditada se a outra no
for debitada pelo mesmo valor. Uma transao
atmica envolveria a gravao do crdito numa
base de dados e a gravao do dbito
correspondente na outra. Se qualquer operao da
transao falhar, a transao interrompida

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McGraw-Hill

audio output port


de marcao, como o SGML e o HTML, um par
de valor-nome no seio de um elemento delimitado,
que modifica determinadas caractersticas desse
elemento. Ver tambm HTML, SGML.
ATX s. m. Especificao para arquitecturas de
placas principais para PC, com capacidades de
udio e vdeo incorporadas, introduzida pela Intel
em 1995. O ATX suporta placas USB e de
comprimento total em todos os encaixes. Ver
tambm board, motherboard, specification
(definio 2), USB.
audio udio adj. Relativo a frequncias que se
situam dentro dos limites perceptveis pelo ouvido
humano desde cerca de 15 a 20 000 hertz (ciclos
por segundo). Ver tambm audio response,
synthesizer.
audio board placa de som s. f. Ver audio card.
audio card placa de som s. f. Placa de expanso que
converte sinais de udio analgicos, provenientes
de um microfone, fita de som ou de outra fonte, em
sinais digitais que possam ser armazenados sob a
forma de um ficheiro de udio, convertendo
tambm ficheiros de udio em sinais elctricos que
possam ser reproduzidos atravs de uma coluna de
som. A maioria das placas de som suporta MIDI.
As placas de som permitem aos utilizadores ouvir
o som proveniente de CD-ROM e outros meios de
armazenamento ou da Internet. Ver tambm MIDI.
audiocast difuso de udio s. f. Transmisso de um
sinal de udio utilizando protocolos IP. Ver
tambm IP.
audio compression compresso de udio s. f.
Mtodo para reduzir a intensidade global de um
sinal de udio limitando a quantidade de distoro
aparente quando o sinal reproduzido atravs de
uma coluna de som ou transmitido atravs de uma
ligao de comunicao.
audio output sada de som s. f. Ver audio response.
audio output port porta de sada do som s. f.
Circuito composto por um conversor digital para
analgico, que transforma sinais do computador
em sons audveis. utilizado em conjunto com um
amplificador e uma coluna de som. Ver tambm
digital-to-analog converter.

abruptamente e quaisquer alteraes s


informaes so anuladas. Ver tambm transaction
processing.
at sign arroba s. f. Ver @.
attached document documento anexado s. m.
Ficheiro de texto ASCII ou ficheiro binrio,
nomeadamente um documento criado num
sistema de processamento de texto, que vai
includo numa mensagem de correio electrnico
como anexo. O ficheiro geralmente codificado
utilizando uuencode, MIME ou BinHex. A maioria
dos programas de correio electrnico codifica
automaticamente um documento anexado para ser
enviado junto com uma mensagem. O destinatrio
deve ter um programa de correio electrnico capaz
de descodificar o documento anexado ou tem de
utilizar um utilitrio parte para o descodificar.
Ver tambm ASCII, binary file, BinHex1, MIME,
uuencode1.
attached processor processador acoplado s. m.
Processador secundrio ligado a um sistema
informtico, como um processador de subsistema
de teclado ou de vdeo.
attenuation atenuao s. f. Enfraquecimento de um
sinal transmitido, como um sinal digital ou um
sinal elctrico, medida que se distancia da
respectiva origem. A atenuao normalmente
medida em decibis e, por vezes, torna-se desejvel
(por exemplo, quando a intensidade do sinal
electronicamente reduzida pelo controlo de volume
de um rdio) para evitar sobrecarga.
attribute atributo s. m. 1. Num registo de base de
dados, o nome ou estrutura de um campo. Por
exemplo, os ficheiros APELIDO e TELEFONE
seriam atributos de cada registo pertencente a uma
base de dados de telefones, tal como o seriam o
tamanho de um campo ou o tipo de informao
que ele contm. 2. Nos monitores, um elemento
de informao adicional, armazenado com cada
carcter na memria intermdia de vdeo de uma
placa de vdeo em execuo no modo de
caracteres. Estes atributos controlam as cores de
fundo e de primeiro plano do carcter, do
sublinhado e da intermitncia. 3. Nas linguagens

McGraw-Hill

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audio response
garantir aos utilizadores finais que o cdigo
proveniente do programador original e no foi
alterado. O Authenticode deixa os utilizadores
finais decidirem por si prprios se querem ou no
aceitar os componentes de software colocados na
Internet antes de comear a transferncia. Ver
tambm ActiveX controls, Internet Explorer,
security.
author programar v. 1. Criar um produto para
implementao atravs de tecnologia informtica.
2. Escrever um programa de computador.
3. Integrar componentes de multimdia (imagens,
texto e udio). 4. Escrever cdigos HTML para
gerar uma pgina da Web. 5. Em linguagem vulgar,
to author significa escrever uma obra literria ou
uma pea jornalstica; no ciberespao, to write
fornecer contedo; consequentemente,
to author, no sentido tradicional, significa ser
um fornecedor de contedo.
authoring language linguagem de autoria s. f.
Linguagem de computador ou sistema de
desenvolvimento de aplicaes concebido
sobretudo para a criao de programas, bases de
dados e material para o ensino assistido por
computador. Ver tambm CAI.
authoring system sistema de autoria s. m. Software
de aplicaes que permite ao utilizador criar e
formatar um documento para um determinado
tipo de ambiente informtico. Um sistema de
autoria, sobretudo para o trabalho em multimdia,
consiste frequentemente em vrias aplicaes no
mbito de uma nica aplicao controladora. Ver
tambm authoring language.
authorization autorizao s. f. Em informtica,
sobretudo em computadores remotos numa rede,
o direito concedido a um indivduo para utilizar
o sistema e os dados nele armazenados.
A autorizao geralmente configurada por um
administrador de sistema, sendo verificada pelo
computador com base num tipo de identificao
dos utilizadores, como seja um cdigo numrico
ou uma palavra-passe. Tambm designada por
privilgios de acesso, permisso. Ver tambm
network, system administrator.

audio response resposta de udio s. f. Qualquer som


produzido por um computador, nomeadamente,
uma sada de voz produzida por um computador em
resposta a um determinado tipo de entrada. Este
tipo de sada pode ser gerado utilizando uma
combinao de palavras a partir de um vocabulrio
digitalizado ou atravs da sntese de palavras em
tabelas de fonemas. Ver tambm phoneme.
Audio Video Interleaved AVI s. m. Ver AVI.
auditing auditoria s. f. Processo que um sistema
operativo utiliza para detectar e registar eventos
relacionados com a segurana, tais como a
tentativa de criar, aceder ou eliminar objectos
como ficheiros ou directrios. Os registos de tais
acontecimentos so armazenados num ficheiro de
registo de segurana, um ficheiro cujo contedo
apenas est disponvel para quem tenha a devida
autorizao. Ver tambm security log.
audit trail registo de auditoria s. m. Em informtica,
uma forma de registar todas as actividades que
afectam uma determinada informao, como um
registo de dados, desde o momento em que ela
introduzida num sistema at ao momento da sua
remoo. Um registo de auditoria permite
documentar, por exemplo, quem fez alteraes
num determinado registo e quando.
AUP s. f. Ver acceptable use policy.
authentication autenticao s. f. Num sistema
operativo de mltiplos utilizadores ou de rede, o
processo pelo qual o sistema valida os dados de
incio de sesso de um utilizador. O nome de
utilizador e a palavra-passe so verificados numa
lista de elementos autorizados e, se o sistema
detectar correspondncia, o acesso concedido,
mas dentro dos limites especificados para o
utilizador em causa na lista de autorizaes. Ver
tambm logon, password, permission, user account,
user name.
Authenticode s. m. Funo de segurana do
browser da Microsoft, o Internet Explorer.
O Authenticode permite aos fornecedores de
cdigo executvel transferido da Web (plug-ins ou
controlos ActiveX, por exemplo) anexar
certificados digitais aos seus produtos, para

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McGraw-Hill

Auto PC
automatic error correction correco automtica
de erros s. f. No momento da deteco de um erro
interno de processamento ou de transmisso de
dados, o processo que chama uma rotina
concebida para corrigir o erro ou para repetir a
operao.
automatic system reconfiguration reconfigurao
automtica do sistema s. f. Automatizao da
configurao por parte do sistema, de modo a
aceitar uma alterao realizada no software ou no
hardware. Sigla: ASR.
Automation Automatizao s. f. Adopo de um
sistema ou ferramenta mecnica ou electrnica
para executar uma tarefa automaticamente, assim
reduzindo ou eliminando a interveno humana.
Anteriormente denominada OLE Automation.
uma tecnologia desenvolvida pela Microsoft, que
permite que uma aplicao exponha os objectos e
suas propriedades para que sejam usados por
outras aplicaes por exemplo, deste modo uma
folha de clculo pode permitir que um processador
de texto apresente e manipule um grfico.
A aplicao que expe um objecto para utilizao
designada por servidora; a aplicao que manipula
o objecto designada por cliente. A automatizao
pode ser quer local quer remota (num computador
de outro ponto da rede). Foi concebida
essencialmente para ser utilizada por linguagens
de alto nvel, como o Microsoft Visual Basic e
Microsoft Visual C++. Ver tambm ActiveX controls,
OLE.
automonitor controlo automtico s. m. Processo ou
funo do sistema capaz de avaliar o estado do seu
prprio ambiente interno.
Auto PC s. m. Sistema de informaes e
entretenimento para ser utilizado em automveis.
Desenvolvido pela Microsoft e incluindo o
Microsoft Windows CE (sistema operativo
compatvel com o Windows e concebido para
pequenos sistemas), o Auto PC inclui tecnologia de
reconhecimento de voz, para permitir aos
utilizadores recorrer a comandos falados, para
tarefas como o acesso a uma base de dados de
contactos (nomes, endereos, nmeros), chamadas

authorization code cdigo de autorizao s. m. Ver


password.
auto answer resposta automtica s. f. Ver answer mode.
autoattendant atendedor automtico s. m. Termo
utilizado para descrever um sistema de
computadores que substitui o operador de PBX
tradicional, orientando as chamadas para as
extenses correctas ou gravadores de chamadas.
Os sistemas de atendimento automtico podem
possuir menus numricos ou funes de
reconhecimento de voz, para reenviar as chamadas
para os destinos correctos. Os sistemas de
atendimento automtico so diferentes dos
sistemas de resposta por voz que de facto
interagem com os utilizadores. Num sistema
interactivo por voz, o utilizador efectua comandos
por voz que geram respostas por tom ou por
reconhecimento de voz. O nico objectivo do
atendedor automtico redireccionar as
chamadas; no existe dilogo entre o computador
e o utilizador.
auto dial marcao automtica s. f. Funo que
permite ao modem abrir uma linha telefnica e
iniciar uma chamada, transmitindo um nmero de
telefone armazenado como uma srie de impulsos
ou tons.
AUTOEXEC.BAT s. m. Ficheiro de comandos para
uma utilizao especfica, contendo comandos que
so automaticamente realizados pelo sistema
operativo MS-DOS quando o computador
iniciado ou reiniciado. Criado pelo utilizador ou
(em verses mais recentes do MS-DOS) pelo
sistema operativo no momento da instalao do
sistema, o ficheiro contm comandos de arranque
bsicos, que ajudam a configurar o sistema de
acordo com os dispositivos instalados e as
preferncias do utilizador.
auto-key repetio automtica s. f. Ver typematic.
automatic answering atendimento automtico s. m.
Ver answer mode.
automatic data processing processamento
automtico de dados s. m. Ver data processing.
automatic dialing marcao automtica s. f. Ver
auto dial.

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AutoPlay
funcionar no momento da ligao do sistema
corrente, da sua activao ou de outro
acontecimento previamente estabelecido. Ver
tambm AUTOEXEC.BAT, autorestart, boot2,
power up.
autotrace s. m. Funo de um programa de desenho
que desenha linhas ao longo das extremidades de
uma imagem de mapa de bits para convert-la
numa imagem orientada para objectos. Ver
tambm bitmapped graphics, object-oriented
graphics.
AUX Nome de dispositivo lgico referente a um
dispositivo auxiliar. um nome reservado pelo
sistema operativo MS-DOS para o dispositivo
auxiliar padro. AUX refere-se normalmente
primeira porta-srie de um sistema, tambm
designada por COM1.
auxiliary equipment equipamento auxiliar s. m.
Ver peripheral.
auxiliary storage armazenamento auxiliar s. m.
Qualquer meio de armazenamento, como um disco
ou uma fita, cujo acesso no se faz directamente
atravs do microprocessador do computador da
mesma forma que a memria de acesso aleatrio
(RAM). Estes meios so normalmente referidos
como o armazenamento ou o armazenamento
permanente; e os chips da RAM, que o microprocessador utiliza directamente para o armazenamento temporrio, so referidos como a memria.
availability disponibilidade s. f. Em termos de
processamento, a possibilidade de aceder a um
sistema de computador ou de um recurso, como a
impressora, no que respeita sua utilizao ou
percentagem de tempo durante o qual o uso do
dispositivo se torna necessrio.
available time tempo disponvel s. m. Ver uptime.
avatar s. m. 1. Em ambientes de realidade virtual
(como o caso de alguns tipos de salas de
conversao na Internet), a representao grfica
de um utilizador. Um avatar normalmente uma
imagem ou animao genrica de um ser humano,
uma fotografia ou caricatura do utilizador, uma

de correio electrnico ou notcias do trnsito,


controlo do sistema de udio ou obteno de
direco para o seu destino. O Auto PC cabe no
tablier, no espao normalmente ocupado pelo
rdio. Ver tambm voice recognition, Windows CE.
AutoPlay Reproduo automtica s. f. Funcionalidade que permite ao Windows 95 iniciar automaticamente a execuo de um CD-ROM.
Quando um CD inserido na unidade de CD-ROM,
o Windows 95 procura um ficheiro AUTORUN.INF
no CD. Se o ficheiro for localizado, o Windows 95
abre esse ficheiro e normalmente configura uma
aplicao a partir do CD-ROM no disco rgido
do computador ou inicia a aplicao depois
de instalada. Se se tratar de um CD de som,
o Windows 95 inicia automaticamente a aplicao
Leitor de CD e reproduz o CD.
auto-repeat repetio automtica s. f. Ver typematic.
autorestart reinicializao automtica s. f. Processo
ou funo do sistema que pode reiniciar
automaticamente o sistema aps a ocorrncia de
determinados tipos de erro ou de uma falha de
corrente.
autosave guardar automaticamente v. Funo do
programa que guarda automaticamente um
ficheiro aberto num disco ou outro meio, a
intervalos predefinidos ou aps um determinado
nmero de toques de tecla, para garantir que as
alteraes feitas num documento sejam
periodicamente guardadas.
autosizing dimensionamento automtico s. m.
Capacidade de um monitor para aceitar sinais a
uma determinada resoluo e apresentar a imagem
noutra resoluo. Um monitor capaz de
dimensionar uma imagem automaticamente
mantm a relao altura/largura, mas amplia ou
reduz a imagem por forma a caber no espao
disponvel. Ver tambm monitor, resolution
(definio 1).
autostart routine rotina de inicializao
automtica s. f. Processo pelo qual um sistema ou
dispositivo automaticamente preparado para

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McGraw-Hill

axis
imagem ou animao de um animal ou um objecto
escolhido pelo utilizador para representar a sua
identidade em termos de realidade virtual. 2. Ver
superuser.
.avi Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de dados audiovisual intercalado, no formato RIFF
da Microsoft. Ver tambm AVI.
AVI s. m. Sigla de Audio Video Interleaved. Formato
de ficheiro multimdia do Windows, para som e
imagens em movimento, que utiliza a especificao

McGraw-Hill

RIFF (Resource Interchange File Format) da


Microsoft.
axis eixo s. m. Num grfico ou outro sistema
bidimensional com coordenadas, a linha
horizontal (eixo dos X) ou a linha vertical (eixo
dos Y) que serve como referncia para a
representao de pontos. Num sistema de
coordenadas tridimensional, utilizada uma
terceira linha (eixo dos Z), para representar a
profundidade. Ver tambm coordinate.

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B
b1 Abreviatura de binrio.
b2 s. m. 1. Abreviatura de bit. 2. Abreviatura de baud.
B s. m. Abreviatura de byte.
B: 1. Identificador de uma segunda unidade de
disquetes no MS-DOS ou outros sistemas
operativos. 2. Identificador de uma nica unidade
de disquete, quando usada como unidade
secundria.
backbone s. m. 1. Rede de transmisso de
comunicaes que transporta o trfego principal
entre redes mais pequenas. As principais redes da
Internet, incluindo as portadoras de comunicao,
como o Sprint e o MCI, podem abranger milhares
de quilmetros, utilizando repetidoras de
microondas e linhas dedicadas. 2. Redes mais
pequenas (comparativamente totalidade da
Internet) que executam a maior parte da
comutao de pacotes, na comunicao da
Internet. Hoje em dia, estas redes mais pequenas
consistem nas que foram originalmente
desenvolvidas para constituir a Internet as redes
de computador dos institutos de investigao e
educao dos Estados Unidos. Ver tambm packet
switching. 3. Numa rede, so os cabos que
transportam o principal trfego de comunicao.
Numa rede local, um backbone pode ser um bus.
Tambm designado por collapsed backbone.
back door s. f. Meio de obter acesso a um programa
ou sistema contornando os controlos de segurana.
Os programadores incorporam muitas vezes uma
back door no software em desenvolvimento, para
que possam corrigir os erros. Se a back door se
tornar conhecida de outras pessoas ou se no for
removida antes de o software ser comercializado,
representa um risco de segurana. Tambm
designada por trapdoor.
back end s. m. Numa aplicao cliente/servidor,
designa a parte do programa que executada no

servidor. Ver tambm client/server architecture.


Comparar com front end.
back-end processor processador back-end s. m.
1. Processador servo que realiza uma tarefa
especializada, como, por exemplo, permitir o
acesso rpido a uma base de dados, libertando
o processador principal para a execuo de outro
trabalho. Este tipo de tarefa considerada como
sendo back-end porque est subordinada
principal funo do computador. 2. Processador
que manipula os dados que lhe so enviados por
outro processador; por exemplo, um processador
grfico de alta velocidade que coloca imagens num
monitor de vdeo em resposta a comandos que lhe
so devolvidos pelo processador principal.
Comparar com coprocessador.
background1 de segundo plano adj. Relativo a
processos ou tarefas que fazem parte de um
sistema operativo ou de um programa e que se
desenrolam sem qualquer interaco com o
utilizador, enquanto este executa outra tarefa.
Atribui-se aos processos ou tarefas de segundo
plano uma prioridade mais baixa na distribuio
de tempo do microprocessador em relao s
tarefas de primeiro plano, permanecendo
invisveis ao utilizador, a menos que este solicite
uma actualizao ou traga a tarefa para o primeiro
plano. Em geral, apenas os sistemas operativos
multitarefa so capazes de suportar o
processamento de segundo plano, embora alguns
sistemas que no suportam o modo multitarefa
possam executar um ou mais tipos de tarefas de
segundo plano, como por exemplo, a impresso. Ver
tambm multitasking. Comparar com foreground1.
background2 fundo s. m. 1. Cor contra a qual se
apresentam caracteres e grficos, como o caso de
um fundo branco para caracteres pretos. Comparar
com foreground2 (definio 1). 2. Cores, texturas,
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McGraw-Hill

backup and restore


especificaes de caminho do MS-DOS e do
Windows. Quando utilizada como primeiro
carcter, significa que a especificao de caminho
comea no nvel mais elevado da unidade de disco
em questo. Ver tambm path (definio 3).
Backspace key tecla de retrocesso s. f. 1. Nos
teclados IBM e compatveis, a tecla que move o
cursor para a esquerda, um carcter de cada vez,
normalmente eliminando cada carcter medida
que o cursor se vai deslocando. 2. Nos teclados
Macintosh, a tecla (designada por Delete, em
alguns deles) que elimina o texto actualmente
seleccionado ou, caso no haja texto seleccionado,
que elimina o carcter esquerda do ponto de
insero (cursor).
backup cpia de segurana s. f. Cpia de um
programa, disco ou dados, destinada a ser
arquivada ou a salvaguardar ficheiros valiosos,
caso os originais sejam danificados ou destrudos.
Uma cpia de segurana uma cpia de garantia.
Alguns programas fazem cpias de segurana de
ficheiros de dados automaticamente, mantendo a
verso actual e a verso anterior no disco. Tambm
designada por ficheiro de segurana.
back up 1. fazer cpia de segurana v. Fazer uma
cpia de um programa, disco ou dados. Ver
tambm backup. 2. retroceder v. Regressar a um
determinado estado estvel anterior, como o estado
em que se sabe que uma base de dados est
completa e coerente.
backup and recovery cpia de segurana e
recuperao s. f. Estratgia, disponvel em muitos
sistemas de gesto de bases de dados, que permite
que uma base de dados seja recuperada sob a
forma da mais recente e completa unidade de
trabalho (transaco) aps a inutilizao da base
de dados devido a um erro de software ou
hardware. O processo comea com a cpia de
segurana mais recente da base de dados. Depois,
o sistema l o ficheiro de alteraes ou o registo de
transaces e recupera as transaces registadas.
Ver tambm backup, change file.
backup and restore cpia de segurana e
restaurao s. f. Processo de manuteno dos

padres e imagens que compem a superfcie do


Ambiente de trabalho ou de uma pgina Web, sobre
os quais se coloca texto, cones, botes, barras de
menu, barras de ferramentas e outros itens. Ver
tambm wallpaper. 3. Condio de uma janela
aberta, mas actualmente inactiva num ambiente de
janelas. Ver tambm inactive window. Comparar
com foreground2 (definio 2).
background noise rudo de fundo s. m. Rudo
inerente a uma linha ou circuito, independentemente da presena de um sinal. Ver tambm
noise.
background printing impresso em segundo plano
s. f. Processo de enviar um documento para uma
impressora ao mesmo tempo que o computador
executa outra(s) tarefa(s).
background processing processamento em segundo
plano s.m. Execuo de determinadas operaes,
por parte do sistema operativo ou de um
programa, durante os momentos de baixa
actividade da tarefa principal (de primeiro plano).
Exemplo de processamento em segundo plano
quando um programa de processamento de texto
vai imprimindo um documento durante o tempo
que decorre entre os toques de tecla do utilizador.
Ver tambm background1.
background task tarefa de segundo plano s. f. Ver
background1.
back-lit display monitor com luz de fundo s. m.
Monitor LCD que utiliza uma fonte de luz por trs
do ecr, para realar a nitidez das imagens e a
legibilidade, sobretudo em ambientes com muita
iluminao.
back panel painel posterior s. m. Painel na parte de
trs da caixa do computador, atravs do qual se faz
a maior parte das ligaes s fontes de alimentao
externas e aos perifricos.
backplane placa principal s. f. Placa de circuito
impresso ou estrutura que suporta outras placas
de circuito impresso, dispositivos e interligaes
entre os dispositivos, alm de fornecer energia e
sinais de dados aos dispositivos suportados.
backslash barra invertida, contrabarra s. f. Carcter
(\) utilizado para separar nomes de directrio nas

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29

backup copy
bandwidth on demand largura de banda a pedido
s. f. Nas telecomunicaes, a capacidade de
aumentar a produtividade de um canal, em
incrementos, de acordo com as exigncias do canal
em questo. Ver tambm bandwidth, channel
(definio 2), throughput.
bank banco s. m. 1. Qualquer grupo de dispositivos
elctricos similares, ligados uns aos outros com o
propsito de serem utilizados como um nico
dispositivo. Por exemplo, possvel ligar vrios
transstores, dispostos em linhas/colunas, dentro
de um chip, para formar memria. 2. Seco da
memria, normalmente com um tamanho que
permita CPU poder enderear. Por exemplo, um
processador de 8 bits pode enderear 65.536 bytes
de memria; por isso, um banco de memria de
64 KB o maior que o processador pode enderear
de uma s vez. Ver tambm bank switching, page
(definio 2).
bank switching comutao de bancos s. f. Mtodo
para expandir a RAM disponvel no computador,
comutando entre bancos de chips de RAM que
partilham uma gama de endereos de memria, a
qual definida antes do incio da comutao. S se
pode aceder directamente a um banco de cada vez;
quando um banco no est activo, ele retm tudo o
que nele estiver armazenado. Para que outro banco
possa ser utilizado, o sistema operativo,
o controlador ou o programa tem de
explicitamente transmitir um comando ao
hardware, para que a comutao ocorra. Dado que
a comutao demora tempo, as operaes que
requerem muita memria so mais demoradas
quando realizadas com a memria comutada do
que com a memria principal. A memria
comutada assume normalmente a forma de uma
placa de expanso, que se insere numa ranhura na
placa principal.
banner faixa, banner s. f. Seco de uma pgina
Web que contm um anncio, com cerca de trs
centmetros ou menos em altura e a toda a largura
da pgina. A faixa contm uma ligao ao Web site
do anunciante.
banner page pgina de faixa s. f. 1. Pgina de ttulo
que pode ser adicionada a uma impresso pela

ficheiros de segurana, colocando-os novamente


no meio de origem, se necessrio.
backup copy cpia de segurana s. f. Ver backup.
backup file ficheiro de segurana s. m. Ver backup.
bacterium bactria s. f. Tipo de vrus de
computador que se reproduz repetidamente,
acabando por dominar todo o sistema. Ver tambm
virus.
bad sector sector danificado s. m. Sector de disco
que no pode ser utilizado para o armazenamento
de dados, geralmente devido danificao ou a
imperfeies no meio. Localizar, assinalar e evitar
os sectores danificados num disco so tarefas
realizadas pelo sistema operativo do computador.
Um utilitrio de formatao de discos tambm
pode localizar e assinalar sectores danificados
num disco.
bad track pista danificada s. f. Pista de um disco
rgido ou disquete, identificada como tendo um
sector defeituoso, sendo, consequentemente,
contornada pelo sistema operativo. Ver tambm
bad sector.
.bak Ficheiro auxiliar, criado automaticamente ou
atravs de um comando, que contm a segunda
verso mais recente de um ficheiro, tendo o mesmo
nome e a extenso .bak. Ver tambm backup.
band banda s. f. 1. Na impresso de imagens
grficas, a poro rectangular de um grfico
enviada pelo computador para a impressora. A
diviso do grfico em bandas evita que a
impressora tenha de reconstruir toda uma imagem
na memria antes de a imprimir. 2. Na rea das
comunicaes, um intervalo contguo de
frequncias utilizado para um objectivo especfico,
como, por exemplo, emisses de rdio ou de
televiso.
bandwidth largura de banda s. f. 1. Diferena entre
a frequncia mais alta e a frequncia mais baixa
que um sistema de comunicao analgico capaz
de passar. Por exemplo, um telefone tem uma
largura de banda de 3000 Hz: a diferena entre a
frequncia mais baixa (300 Hz) e a mais alta
(3300 Hz) que ele capaz de transportar. 2.
Capacidade de transferncia de dados de um
sistema de comunicao digital.
30

McGraw-Hill

batch file
transmitem quando o canal no est ocupado.
Cada mensagem enviada como um pacote com
informaes sobre os computadores de origem e
de destino e os dados da mensagem. As redes de
banda-base operam dentro de limites curtos (cerca
de 3 quilmetros no mximo) e a velocidades entre
50 Kbps e 16 Kbps. Porm, os processos de
recepo, verificao e converso de uma
mensagem aumentam o tempo da transmisso,
reduzindo a produtividade. Ver tambm coaxial
cable, multiplexing, packet (definio 2),
throughput, twisted-pair cable. Comparar com
broadband network.
baseline linha de base s. f. Na impresso e
apresentao de caracteres no ecr, uma linha
horizontal imaginria pela qual se alinha a base de
cada carcter. Ver tambm font.
base memory memria base s. f. Ver conventional
memory.
base RAM RAM base s. f. Ver conventional
memory.
Basic ou BASIC s. m. Sigla de Beginners
All-purpose Symbolic Instruction Code.
Linguagem de programao de alto nvel,
desenvolvida em meados da dcada de 60 por John
Kemeny e Thomas Kurtz. geralmente
considerada uma das linguagens de programao
mais fceis de aprender. Ver tambm Visual Basic.
Basic Rate Interface BRI s. m. Ver BRI.
.bat Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de programa batch. No MS-DOS, os ficheiros .bat
so ficheiros executveis que contm chamadas a
outros ficheiros de programa. Ver tambm batch
file.
batch lote s. m. Grupo de documentos ou registos
de dados que so processados como uma unidade.
Ver tambm batch processing.
batch file ficheiro de comandos s. m. Ficheiro de
texto ASCII com uma sequncia de comandos do
sistema operativo. Quando o utilizador introduz o
nome de um ficheiro de comandos na linha de
comandos, os comandos so processados
sequencialmente. Tambm designado por programa
batch. Ver tambm AUTOEXEC.BAT, .bat.

maior parte dos spoolers de impresso. Este tipo


de pgina costuma incluir os dados de identificao
da conta, o comprimento da tarefa e os dados do
spooler de impresso, sendo sobretudo utilizada
para separar tarefas de impresso. Ver tambm
print spooler. 2. Em termos de software, designa
um ecr inicial utilizado para identificar um
produto e apresentar os respectivos produtores.
bare bones com funcionalidade mnima adj.
Puramente funcional; desprovido de funes
suplementares. As aplicaes bare bones facultam
apenas as funes mais bsicas necessrias
realizao de uma determinada tarefa. Da mesma
forma, um computador bare bones inclui o
mnimo de hardware ou vendido a retalho sem
perifricos e apenas com o sistema operativo (mais
nenhum software).
base base s. f. Em matemtica, o nmero de
algarismos de um determinado sistema numrico.
Nos microcomputadores, utilizam-se normalmente
quatro sistemas numricos designados por binrio,
octal, decimal e hexadecimal. Cada um baseia-se
num nmero de algarismos diferente: 2, 8, 10 e 16,
respectivamente. Ver tambm binary, hexadecimal,
octal.
base-2 de base 2 adj. Ver binary.
base-8 de base 8 adj. Ver octal.
base-10 de base 10 adj. Relativo ao sistema numrico
decimal.
base-16 de base 16 adj. Ver hexadecimal.
baseband de banda-base adj. Relativo a sistemas
de comunicao em que o meio de transmisso
(um fio ou um cabo de fibra ptica) transporta
uma nica mensagem de cada vez, sob a forma
digital. A comunicao de banda-base utilizada
em redes locais, como a Ethernet e a Token Ring.
Ver tambm Ethernet (definio 1), fiber optics,
Token Ring network. Comparar com broadband.
baseband network rede de banda-base s. f. Tipo de
rede local em que as mensagens so transportadas
sob forma digital, num nico canal de transmisso,
entre mquinas ligadas por meio de cabos coaxiais
ou cabos de par entranado. Geralmente, os
computadores numa rede de banda-base apenas

McGraw-Hill

31

batch file transmission


operacional aquando da ocorrncia de um corte na
corrente principal, como o caso da alimentao
do relgio e calendrio do computador e da RAM
especial que armazena as informaes importantes
do sistema entre as sesses de utilizao. Ver
tambm UPS.
battery meter voltmetro s. m. Dispositivo utilizado
para medir a corrente (capacidade) de uma clula
elctrica.
baud s. m. Uma mudana de sinal por segundo,
mais frequentemente uma medida de velocidade
da transmisso de dados de um modem. Ver
tambm baud rate.
baud rate velocidade de transmisso em baud s. f.
Velocidade a que um modem pode transmitir
dados. A taxa de transmisso equivale ao nmero
de acontecimentos ou mudanas de sinal que
ocorrem num segundo e no ao nmero de bits
transmitidos por segundo (bps). Nas
comunicaes digitais de alta velocidade, um
acontecimento pode mesmo codificar mais de um
bit e os modems so designados em termos de bits
por segundo, que uma designao mais exacta do
que a designao em bauds. Por exemplo, um
modem de 9600 bauds funciona, na realidade,
a 2400 bauds, mas transmite 9600 bits por
segundo pelo facto de codificar 4 bits por
acontecimento (2400 4 = 9600); portanto,
corresponde a um modem de 9600 bps. Comparar
com bit rate, transfer rate.
bay compartimento s. m. Prateleira ou abertura
utilizada para a instalao de equipamento
electrnico por exemplo, o espao reservado nas
caixas dos microcomputadores para outras
unidades de disco, unidades de CD-ROM ou outro
equipamento. Ver tambm drive bay.
BBL Sigla de be back later (volto mais tarde).
Expresso utilizada com frequncia nos servios
de conversao, para indicar que um determinado
participante vai abandonar o frum de debate
temporariamente, mas que pretende voltar mais
tarde. Ver tambm chat1 (definio 1).
BBS s. m. 1. Sigla de bulletin board system. Sistema
de computador equipado com um ou mais

batch file transmission transmisso de ficheiros em


lote s. f. Transmisso de mltiplos ficheiros atravs
de um nico comando. Sigla: BFT.
batch processing 1. processamento de ficheiros de
comandos s. m. Execuo de um ficheiro de
comandos. Ver tambm batch file. 2. processamento
em lote s. m. Prtica de adquirir programas e
conjuntos de dados de utilizadores, executando-os
isoladamente ou vrios de cada vez e fornecendo,
em seguida, os resultados aos utilizadores.
3. processamento em lote s. m. Prtica de ordenar
transaces durante um perodo de tempo antes
de serem colocadas num ficheiro principal,
normalmente atravs de uma operao individual
levada a cabo noite. Comparar com transaction
processing.
batch program programa batch s. m. Programa que
executado sem qualquer interaco com o
utilizador. Ver tambm batch file. Comparar com
interactive program.
batch system sistema batch s. m. Sistema que
processa dados em grupos distintos de operaes
previamente agendadas em vez de
interactivamente ou em tempo real.
battery bateria s. f. Duas ou mais pilhas numa
embalagem que produz corrente elctrica quando
dois elctrodos no interior desse invlucro entram
em contacto com um electrlito. Nos
computadores pessoais, as baterias so utilizadas
como uma fonte de energia auxiliar, quando a
corrente da rede principal desligada, como uma
fonte de alimentao para computadores portteis
e de bolso (so utilizadas baterias recarregveis) e
para manter o funcionamento do relgio interno e
dos circuitos responsveis pela parte da memria
de acesso aleatrio que armazena as informaes
importantes do sistema. Ver tambm lead ion
battery, lithium ion battery, nickel cadmium
battery, nickel metal hydride battery, RAM.
battery backup reserva de bateria s. f. 1. Fonte de
alimentao accionada por bateria, utilizada como
fonte de electricidade auxiliar na eventualidade de
uma falha de energia. 2. Qualquer utilizao de
uma bateria com vista a manter o circuito

32

McGraw-Hill

BeOS
modems ou outro meio de acesso rede e que
serve como centro de distribuio de mensagens e
de informao para os utilizadores remotos.
Normalmente, os BBS concentram-se em tpicos e
interesses especiais. Podem oferecer acesso
gratuito, um acesso baseado em pagamentos ou
uma combinao de ambos. Os utilizadores fazem
a ligao a um BBS e colocam mensagens
destinadas a outros utilizadores de BBS que se
encontram em reas especiais. Muitas
BBS tambm permitem aos utilizadores conversar
online, enviar correio electrnico, transferir
ficheiros que incluam freeware e shareware, bem
como aceder Internet. Muitas empresas de
software e hardware gerem os seus prprios BBS
para clientes, as quais incluem informaes
comerciais, assistncia tcnica e actualizaes e
correces de software. 2. Sigla de be back soon
(volto em breve). Expresso de estenografia
utilizada com frequncia em grupos de discusso
na Internet por um participante que se pretende
despedir temporariamente do resto do grupo.
bcc s. f. Sigla de blind courtesy copy (com cpia
oculta). Caracterstica dos programas de correio
electrnico que permite ao utilizador enviar uma
cpia de uma mensagem de correio electrnico a
um destinatrio sem informar os outros
destinatrios desse envio. Normalmente, o
endereo do destinatrio introduzido num
campo designado por bcc: no cabealho da
mensagem. Ver tambm e-mail1 (definio 1), mail
header. Comparar com cc.
B channel canal B s. m. Abreviatura de Bearer
channel. Um dos canais de comunicaes de
64-Kbps que transporta os dados, num circuito
RDIS. Uma linha de acesso bsico RDIS tem dois
canais B e um canal D (dados). Uma linha de
acesso primrio RDIS tem 23 canais B (na Amrica
do Norte) ou 30 canais B (na Europa) e um canal D.
Ver tambm BRI, D channel, ISDN.
bearer channel s. m. Ver B channel.
BEDO DRAM s. f. Tipo de RAM dinmica (DRAM)
EDO (extended-data-out) que trata as
transferncias de memria em conjuntos de quatro

McGraw-Hill

itens, de modo a acelerar o processo de devoluo


dos dados CPU do computador. A BEDO DRAM
tira partido do facto de os pedidos memria se
referirem normalmente a endereos sequenciais.
A BEDO DRAM no funciona bem com
velocidades de barramento superiores a 66 MHz.
No entanto, uma vez acedido o primeiro endereo
de memria, pode processar os trs endereos
seguintes a 10 ns cada. Ver tambm dynamic RAM,
EDO DRAM.
benchmark1 teste de desempenho s. m. Teste
utilizado para medir o desempenho do hardware
ou do software. Os padres de desempenho para
hardware utilizam programas que testam as
capacidades do equipamento por exemplo,
a velocidade a que a CPU capaz de executar
instrues. Os padres de desempenho para
software determinam a eficcia, a exactido ou a
velocidade de um programa na realizao de uma
tarefa especfica, como a actualizao de clculos
de dados numa folha de clculo. So utilizados os
mesmos dados para cada programa testado, de
forma a que as classificaes resultantes possam
ser comparadas, para ver quais os programas que
funcionam bem e em que reas.
benchmark2 realizar testes de desempenho v. Medir
o desempenho do hardware ou do software.
benign virus vrus benigno s. m. Programa que
revela propriedades de um vrus, como a
auto-reproduo, mas que no danifica o sistema
informtica infectado.
BeOS s. m. Sistema operativo desenvolvido pela
Be Inc., que pode ser executado em sistemas
PowerPC e nos computadores BeBox criados pela
empresa. O BeOS foi criado para suportar
tamanhos de ficheiros grandes e ter uma grande
capacidade de processamento de formatos digitais
e para a Internet. um sistema operativo orientado
por objectos e com multithreading e pode ser
executado em sistemas de multiprocessamento
simtrico com dois ou mais processadores. Tal
como outros sistemas operativos, o BeOS fornece
multitarefa preemptiva, memria virtual e
proteco da memria. Tambm fornece

33

Bernoulli box
bidirectional parallel port porta paralela
bidireccional s. f. Interface que suporta a
comunicao paralela em duas direces entre um
dispositivo e um computador.
bidirectional printing impresso bidireccional s. f.
Capacidade de uma impressora de percusso ou de
jacto de tinta para imprimir da esquerda para a
direita e da direita para a esquerda. A impresso
bidireccional aumenta substancialmente a
velocidade, dado que no se perde tempo a enviar a
cabea de impresso para o incio da linha seguinte,
mas pode reduzir a qualidade de impresso.
big red switch interruptor de ligar/desligar s. m.
Interruptor para ligar e desligar o computador,
considerado uma espcie de interrupo de ltimo
recurso. Nos computadores pessoais IBM e em
muitos outros, grande e vermelho. A utilizao
deste interruptor equivale a uma interrupo
(interrupt) de ltimo recurso, porque elimina
todos os dados na RAM e pode danificar o disco
rgido. Sigla: BRS.
Biometric biomtrica s. f. Cincia que mede e
analisa as caractersticas biolgicas humanas.
Em informtica, a biomtrica est relacionada com
tcnicas de autenticao e segurana, que se
baseiam em marcas biolgicas individuais e
mensurveis, para reconhecer ou verificar a
identidade de um indivduo. Por exemplo,
impresses digitais dos dedos ou das mos e o
reconhecimento de voz podem ser utilizados para
permitir o acesso a um computador, a uma sala ou
a uma conta de comrcio electrnico. Os esquemas
de segurana so organizados normalmente em
trs nveis: o nvel 1 baseia-se em qualquer coisa
que a pessoa transporta, como seja um carto de
identificao com uma foto ou um carto
electrnico; o nvel 2 baseia-se em algo que a
pessoa sabe, como uma palavra-passe ou um
cdigo numrico; o nvel 3, o mais alto, baseia-se
em algo que faz parte da pessoa biolgica ou
comportamental, como uma impresso digital,
o padro das veias da retina ou a assinatura. Ver
tambm handwriting recognition (definition 1),
voice recognition.

capacidades de entrada/sada de alto desempenho,


um sistema de ficheiros de 64-bits que pode
suportar ficheiros at vrios terabytes e um vasto
nmero de funes relacionadas com a Internet,
incluindo o correio e servios da Web.
Bernoulli box caixa de Bernoulli s. f. Unidade de
disco amovvel para computadores pessoais, que
utiliza um cartucho no-voltil e que possui uma
elevada capacidade de armazenamento.
beta1 adj. Relativo ao software ou hardware que
ainda constituem a verso beta. Ver tambm beta2.
beta2 verso beta s. f. Produto novo de software ou
hardware ou produto actualizado que est pronto
para ser distribudo a utilizadores com vista a ser
testado. Ver tambm beta test.
beta test teste beta s. m. Teste de um software que
ainda se encontra em desenvolvimento, realizado
atravs da utilizao do software pelos prprios
utilizadores. Num teste beta, o produto enviado
para potenciais clientes seleccionados e
utilizadores finais importantes (conhecidos como
sites beta), que testam a sua funcionalidade e
notificam quaisquer erros operacionais ou de
utilizao (bugs) detectados. O teste beta constitui
normalmente um dos ltimos passos do
desenvolvimento do software, antes da
comercializao do produto.
betweening s. m. Ver tween.
Bzier curve curva de Bzier s. f. Curva
matematicamente calculada para ligar pontos
individuais, formando curvas e superfcies
regulares de forma livre, do tipo que se utiliza em
programas de desenho e modelos CAD. As curvas
de Bzier so teis porque necessitam apenas de
alguns pontos para definir um vasto nmero de
formas. Ver tambm CAD.
BFT s. f. Ver batch file transmission, binary file
transfer.
bidirectional bidireccional adj. Que opera em duas
direces. Uma impressora bidireccional pode
imprimir da esquerda para a direita e da direita
para a esquerda; um bus bidireccional pode
transferir sinais em ambas as direces entre dois
dispositivos.

34

McGraw-Hill

BinHex
e 32-126). Nos sistemas operativos modernos, um
ficheiro de texto apenas um ficheiro binrio que,
por acaso, contm apenas caracteres passveis de
serem impressos; mas alguns sistemas mais
antigos distinguem entre os dois tipos de ficheiro,
obrigando os programas a trat-los de forma
diferente. Sigla: BFT.
binary number nmero binrio s. m. Nmero
expresso em forma binria. Os nmeros binrios,
expressos pelo uso dos algarismos 0 e 1, so
baseados em potncias de 2. Deste modo,
o nmero binrio 1101 interpretado como
a soma de 1 23 (ou 8), 1 22 (ou 4), 0 21 (ou 0)
e 1 20 (ou 1), que equivale ao nmero decimal 13.
Ver tambm binary.
binary search procura binria s. f. Tipo de
algoritmo de pesquisa, que procura um item com
um nome conhecido, numa lista ordenada,
comparando primeiro o item procurado com o
item no meio da lista. Depois, a pesquisa divide a
lista em duas partes, determina em que metade da
lista se deve encontrar o item e repete este
processo at encontrar o item procurado. Tambm
designada por chop binrio, procura dicotmica.
Ver tambm search algorithm. Comparar com linear
search.
binary synchronous protocol protocolo de
comunicao sncrona binria s. m. Ver BISYNC.
binary transfer transferncia binria s. f. Modo de
intercmbio electrnico preferido para os ficheiros
executveis, os ficheiros de dados de aplicaes e
ficheiros encriptados. Comparar com ASCII
transfer.
binaural sound som biauricular s. m. Ver 3-D
audio.
BinHex1 s. m. 1. Cdigo para converter ficheiros de
dados binrios em texto ASCII, de modo a que
possam ser transmitidos por correio electrnico
para outro computador ou atravs de uma
mensagem de newsgroup. Este mtodo pode ser
utilizado quando uma transmisso requer a
utilizao de caracteres ASCII padro, como na
Internet. O BinHex utilizado com maior
frequncia pelos utilizadores de computadores

.bin Extenso dos ficheiros codificados com o


MacBinary. Ver tambm MacBinary.
binary binrio adj. Que tem dois componentes,
duas alternativas ou dois resultados. O sistema
numrico binrio assume o valor 2 como sua base,
de modo que os valores so expressos como
combinaes de dois algarismos, 0 e 1. Estes dois
algarismos podem representar os valores lgicos
verdadeiro e falso, bem como numerais, e podem
ser representados num dispositivo electrnico
pelos dois estados ligado e desligado,
reconhecidos como dois nveis de tenso. Por isso,
o sistema numrico binrio constitui a base da
informtica digital. Ver tambm base, binary
number, bit, byte, digital computer, logic circuit.
Comparar com ASCII, decimal, hexadecimal, octal.
binary chop chop binrio s. m. Ver binary search.
binary compatibility compatibilidade binria s. f.
Portabilidade de programas executveis (ficheiros
binrios) de uma plataforma, ou implementao
de sistema operativo, para outra. Ver tambm
flavor, portable (definio 1).
binary device dispositivo binrio s. m. Qualquer
dispositivo que processa informao como uma
srie de estados elctricos do tipo ligado/desligado
ou alto/baixo. Ver tambm binary.
binary digit algarismo binrio s. m. Qualquer dos
dois algarismos do sistema numrico binrio, 0 e 1.
Ver tambm bit.
binary file ficheiro binrio s. m. Ficheiro que
consiste numa sequncia de dados de 8 bits ou de
cdigo executvel, por oposio aos ficheiros que
contm texto ASCII legvel por seres humanos. Em
geral, a forma dos ficheiros binrios legvel
apenas por um programa, sendo frequentemente
comprimida ou estruturada de modo a facilitar a
sua leitura a um determinado programa. Comparar
com ASCII file.
binary file transfer transferncia de ficheiro
binrio s. f. Transferncia de um ficheiro que
contm bytes ou palavras arbitrrios, por oposio
a um ficheiro de texto, que contm apenas
caracteres passveis de serem impressos (por
exemplo, caracteres ASCII com os cdigos 10, 13

McGraw-Hill

35

BinHex
de um circuito ou por um pequeno ponto num
disco, magnetizado de uma forma ou doutra.
A quantidade de informao que um nico bit
transmite considerada insignificante. Um grupo
de 8 bits, porm, constitui um byte, que pode ser
utilizado para representar vrios tipos de
informao, como uma letra do alfabeto, um algarismo decimal ou outro carcter. Ver tambm
ASCII, binary, byte.
bit density densidade de bits s. f. Medida referente
quantidade de informao contida em cada
unidade de distncia linear ou de rea de
superfcie num meio de armazenamento ou em
cada unidade de tempo num canal de
comunicao.
bit depth profundidade de bits s. f. Nmero de bits
por pixel atribudo ao armazenamento de informaes de cor indexadas num ficheiro grfico.
bit image imagem de bits s. f. Conjunto sequencial
de bits, que representa na memria uma imagem a
ser apresentada no ecr, sobretudo nos sistemas
que tm interface grfica de utilizador. Cada bit
numa imagem de bits corresponde a um pixel
(ponto) no ecr. Num monitor a preto e branco,
cada pixel preto ou branco, de modo que pode ser
representado por um nico bit. O padro de 0s e
1s na imagem de bits determina, ento, o padro
de pontos pretos e brancos que forma uma
imagem no ecr. Ver tambm bit map, pixel image.
bit map ou bitmap mapa de bits s. m. Estrutura de
dados na memria que representa a informao
sob a forma de um conjunto de bits individuais.
Um mapa de bits utilizado para representar uma
imagem de bits. Ver tambm bit image, pixel image.
bitmapped font tipo de letra de mapa de bits s. m.
Conjunto de caracteres de um determinado
tamanho e estilo, no qual cada carcter descrito
como um mapa de bits (padro de pontos) nico.
Ver tambm downloadable font, outline font,
TrueType. Comparar com PostScript font, vector
font.
bitmapped graphics grfico de mapa de bits s. m.
Grafismos representados na memria sob a forma
de matrizes de bits, que representam os atributos

Macintosh. Ver tambm MIME. 2. Programa Apple


Macintosh para converter ficheiros de dados
binrios em texto ASCII e vice-versa, utilizando o
cdigo BinHex. Comparar com uudecode1,
uuencode1.
BinHex2 converter em BinHex v. Converter um
ficheiro binrio em texto ASCII de 7 bits, passvel
de ser impresso, ou reconverter o ficheiro de texto
ASCII resultante em formato binrio, utilizando o
programa BinHex. Comparar com uudecode2,
uuencode2.
BIOS s. m. Sigla de basic input/output system
(sistema bsico de entradas/sadas). Em computadores compatveis PC, designa o conjunto de
rotinas de software essenciais que testam o
hardware no arranque, iniciam o sistema operativo
e suportam a transferncia de dados entre
dispositivos de hardware. O BIOS armazenado na
ROM, de modo a que possa ser executado quando
se liga o computador. Embora seja crucial para o
desempenho, o BIOS est normalmente invisvel
para os utilizadores de computadores. Ver tambm
CMOS setup, ROM BIOS.
BIS s. m. Ver business information system.
BISYNC s. m. Abreviatura de binary synchronous
communications protocol (protocolo de
comunicao sncrona binria). Norma de
comunicao desenvolvida pela IBM.
As transmisses BISYNC so codificadas em ASCII
ou EBCDIC. As mensagens podem ter qualquer
comprimento e so enviadas em unidades
designadas por pacotes (frames), opcionalmente
precedidas por um cabealho de mensagem.
O BISYNC utiliza a transmisso sncrona, atravs
da qual os elementos das mensagens so separados
por um intervalo de tempo especfico. Tambm
designado por BSC.
bit s. m. Abreviatura de binary digit (algarismo
binrio). A mais pequena unidade de informao
gerida por um computador. Um bit expressa um 1
ou um 0 num numeral binrio ou uma condio
lgica do tipo verdadeiro ou falso, sendo
fisicamente representado por um elemento (como
uma tenso baixa ou alta) num determinado ponto

36

McGraw-Hill

black box
as outras para formar a totalidade da imagem. Por
contraste, numa imagem de pixels em bloco, os bits
que descrevem um determinado pixel so
armazenados de forma contgua no mesmo byte.
Ver tambm layering. Comparar com color bits.
bit rate taxa de bits s. f. Velocidade a que os algarismos
binrios so transmitidos. Ver tambm transfer rate.
bits per inch bits por polegada s. m. Medida de
capacidade de armazenamento de dados; o
nmero de bits que cabem numa polegada de
espao num disco ou numa fita. Num disco, os bits
por polegada so medidos com base nas polegadas
de circunferncia de uma determinada pista.
Sigla: BPI.
bits per second bits por segundo s. m. Ver bps.
bit stream fluxo de bits s. m. 1. Srie de algarismos
binrios que representam um fluxo de informaes
transferidas atravs de um determinado meio.
2. Na comunicao sncrona, um fluxo contnuo
de dados, em que os caracteres so separados uns
dos outros pela estao receptora, em vez de ter
marcadores (como os bits de incio e de paragem)
inseridos nos dados.
bit transfer rate taxa de transferncia de bits s. f.
Ver transfer rate.
biz. newsgroups newsgroups biz. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia biz., que
utilizam o prefixo biz. nos nomes e que se dedicam
aos debates relacionados com a rea dos negcios.
Ao contrrio da maioria das restantes hierarquias
de newsgroups, os newsgroups biz. permitem aos
utilizadores publicar anncios publicitrios e
outro material de marketing. Ver tambm
newsgroup.
black box caixa negra s. f. Unidade de hardware ou
de software cuja estrutura interna desconhecida,
mas cuja funo est documentada. A mecnica
interna da funo no importante para o criador
que utiliza uma caixa negra para obter essa funo.
Por exemplo, muitas pessoas utilizam chips de
memria e at concebem computadores com esses
chips; mas normalmente apenas os criadores de
chips de memria precisam de compreender o seu
funcionamento interno.

dos pixels individuais numa imagem (um bit por


pixel numa apresentao a preto e branco,
mltiplos bits por pixel numa apresentao a cores
ou em tons de cinzento). Os grficos de mapa de
bits so caractersticos de programas de desenho,
que tratam imagens como coleces de pontos em
vez de formas. Ver tambm bit image, bit map, pixel
image. Comparar com object-oriented graphics.
BITNET s. f. Sigla de Because Its Time Network.
Rede alargada, operada pela Corporation for
Research and Educational Networking em
Washington, D. C., utilizada para fornecer servios
de correio electrnico e de transferncia de
ficheiro entre computadores de grande porte, em
institutos de educao e de investigao na
Amrica do Norte, na Europa e no Japo. A BITNET
utiliza o protocolo NJE da IBM em vez do TCP/IP;
mas pode transferir correio electrnico de e para a
Internet. O software LISTSERV para a manuteno
de mailing lists teve origem na BITNET.
bit. newsgroups newsgroups bit. s. m. Hierarquia de
newsgroups da Internet que reflecte o contedo de
algumas mailing lists da BITNET. Ver tambm
BITNET.
bit-oriented protocol protocolo orientado para bits
s. m. Protocolo de comunicao, em que os dados
so transmitidos como um fluxo contnuo de bits
em vez de um fluxo de caracteres. Dado que os bits
transmitidos no tm qualquer significado
inerente em termos de um conjunto de caracteres
especfico (como o ASCII), um protocolo orientado
para bits utiliza sequncias de bits especiais, em
vez de caracteres reservados para efeitos de
controlo.
bit plane plano de bits s. m. Um dos conjuntos de
mapas de bits que colectivamente formam uma
imagem a cores. Cada plano de bits contm os
valores referentes a um bit do conjunto de bits, que
descreve um pixel. Um plano de bits permite a
representao de duas cores (normalmente o preto
e o branco); dois planos de bits, quatro cores; trs
planos de bits, oito cores; e por a adiante. Estas
seces da memria so tratadas como se fossem
camadas individuais que se empilham umas sobre

McGraw-Hill

37

blank
blank1 espao (em branco) s. m. Carcter
introduzido ao premir-se a barra de espaos.
Ver tambm space character.
blank2 colocar em branco v. No apresentar imagem
numa parte ou na totalidade do ecr.
blanking supresso s. f. Breve supresso de um
sinal de vdeo, quando o feixe de electres de
um monitor raster-scan colocado em posio, na
horizontal ou na vertical, para apresentar uma
nova linha. O feixe deve ser desactivado, para evitar
que a linha que acabou de ser apresentada seja
sobreposta ou que o ecr fique marcado pelo
percurso de retorno. Ver tambm retrace.
blind carbon copy com cpia oculta Ver bcc.
blind courtesy copy com cpia oculta Ver bcc.
blind search procura cega s. f. Procura de dados na
memria ou num dispositivo de armazenamento
sem conhecimento prvio da ordem ou da
localizao dos dados. Ver tambm linear search.
Comparar com binary search, indexed search.
blink estar intermitente v. Activar e desactivar
intermitentemente. Os cursores, pontos de
insero, opes de menu, mensagens de aviso e
outras apresentaes num ecr que pretendem
chamar a ateno do utilizador ficam
intermitentes. Por vezes, a velocidade da
intermitncia numa interface grfica de utilizador
pode ser controlada pelo utilizador.
bloatware s. m. Software cujos ficheiros ocupam
uma enorme quantidade de espao de
armazenamento no disco rgido do utilizador,
sobretudo em comparao com verses anteriores
do mesmo produto.
block1 bloco s. m. 1. Seco da memria de acesso
aleatrio temporariamente atribuda a um
programa pelo sistema operativo. 2. Unidade de
informaes transmitidas, composta por cdigos
de identificao, dados e cdigos de verificao de
erros. 3. Coleco de bytes de dados consecutivos
que so lidos ou escritos num dispositivo (por
exemplo, um disco) como um grupo. 4. Grelha
rectangular de pixels que so tratados como uma
unidade. 5. Numa aplicao, um segmento de texto
que pode ser seleccionado e editado como um todo.

block2 1. dividir em blocos v. Distribuir um ficheiro


em armazenamento por blocos de tamanho fixo.
2. bloquear v. Impedir que um sinal seja
transmitido. 3. marcar um bloco v. Seleccionar um
segmento de texto, utilizando o rato, uma opo de
menu ou uma tecla do cursor, para ser de alguma
forma editado por exemplo, para formatar ou
eliminar o segmento.
block cipher encriptao de blocos s. f. Mtodo de
encriptao com chave privada que cifra dados em
blocos de tamanho fixo (normalmente de 64 bits).
O bloco de dados encriptados contm o mesmo
nmero de bits que o original. Ver tambm
encryption, private key.
block cursor cursor rectangular s. m. Cursor no
ecr com a mesma largura e altura em pixels que a
clula do carcter em modo de texto. O cursor
rectangular utilizado em aplicaes baseadas em
texto, sobretudo como ponteiro do rato quando o
sistema tem um rato instalado. Ver tambm
character cell, cursor (definio 1), mouse pointer.
block device dispositivo de blocos s. m. Dispositivo,
como uma unidade de disco, que move
informaes por blocos grupos de bytes em
vez de um carcter (byte) de cada vez. Comparar
com character device.
block move movimentao em bloco s. f.
Movimentao conjunta de uma srie de itens de
dados para outra localizao, como, por exemplo,
na reorganizao de documentos com um
processador de texto ou na movimentao do
contedo de intervalos de clulas numa folha de
clculo. A maior parte das CPU tm instrues que
facilmente suportam as movimentaes em bloco.
block size tamanho do bloco s. m. Tamanho
declarado de um bloco de dados transferido
internamente num computador, por FTP ou
modem. O tamanho normalmente escolhido de
modo a que todos os dispositivos de hardware
envolvidos sejam aproveitados da melhor forma.
Ver tambm FTP1 (definio 1).
block transfer transferncia em bloco s. f.
Movimentao de dados em blocos (grupos de
bytes) distintos.

38

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bookmark
proporcionam uma oportunidade para as pessoas
que trabalham na mesma tecnologia em diferentes
empresas ou instituies de investigao se
reunirem e trocarem impresses.
boilerplate texto padro s. m. Texto reciclvel. Um
pedao de escrita ou de cdigo, como a declarao
de objectivos de uma organizao ou o cdigo
grfico que produz o logtipo de uma empresa,
que pode ser utilizado vezes sem conta em vrios
documentos.
boldface negrito s. m. Tipo de estilo que torna o
texto mais escuro e espesso. Algumas aplicaes
permitem ao utilizador aplicar um comando
Negrito ao texto seleccionado; outros programas
requerem a incorporao de cdigos especiais no
texto, antes e depois das palavras que devero ser
impressas em negrito. Esta frase est em negrito.
bomb1 bomba s. f. Programa instalado
sub-repticiamente, com vista a danificar ou a
destruir um sistema de alguma forma por
exemplo, apagando um disco rgido ou tornando-o
ilegvel para o sistema operativo. Ver tambm
Trojan horse, virus, worm.
bomb2 abortar v. Ter uma falha abrupta e integral,
negando ao utilizador a oportunidade de resolver o
problema sem ter de reiniciar o programa ou o
sistema. Ver tambm bug (definio 1), crash2
(definio 1), hang.
bonding s. m. Sigla de Bandwidth ON Demand
Interoperability Group. Processo de combinao de
dois ou mais canais B (bearer) em RDIS, para
formar um nico canal com uma largura de banda
maior do que a largura de banda padro do canal B
de 64 Kbps. O bonding de dois canais B, por
exemplo, fornece uma largura de banda de 128
Kbps, que quatro vezes mais rpida do que um
modem analgico a 28,8 Kbps. Estes canais de alta
velocidade so ideais para videoconferncia,
imagem e transferncia de grande volume de
dados. Ver tambm B channel, BRI, ISDN.
bookmark marcador s. m. Marcador inserido num
ponto especfico de um documento ao qual o
utilizador pode querer regressar mais tarde para
consulta.

blow up abortar v. Terminar de modo anormal,


como quando um programa ultrapassa um limite
informtico ou de armazenamento e no capaz
de gerir a situao. Por exemplo, Tentei desenhar
fora da janela e as rotinas grficas abortaram. Ver
tambm abort.
.bmp Extenso de ficheiro que identifica grficos
raster-scan armazenados no formato de ficheiro de
mapa de bits. Ver tambm bit map.
BNC connector conector BNC s. m. Conector para
cabos coaxiais cuja fixao se faz inserindo um
conector noutro e rodando 90 graus. Ver tambm
coaxial cable.
board placa s. f. Mdulo electrnico composto por
chips e outros componentes electrnicos montados
numa base plana e rgida, na qual so traados
caminhos condutores entre os componentes.
Um computador pessoal contm uma placa que
se costuma designar por placa principal
(motherboard). Esta inclui normalmente o microprocessador e as ranhuras s quais se pode ligar
outras placas mais pequenas, denominadas
adaptadores, para expandir a funcionalidade do
sistema principal, permitindo a ligao, por
exemplo, a monitores, a unidades de disco ou a
uma rede. Ver tambm adapter, card, motherboard.
board computer computador de placa s. m. Ver
single-board.
board level nvel da placa s. m. Na deteco e
resoluo de problemas, o nvel que envolve a
localizao de um problema na placa de circuito
impresso do computador e a substituio dessa
placa. Este nvel contrasta com o nvel do
componente, que envolve a reparao da placa em
si. Ver tambm circuit board.
body corpo s. m. No correio electrnico e nos
newsgroups da Internet, o contedo de uma
mensagem. O corpo da mensagem aparece a seguir
ao cabealho, o qual contm os dados referentes ao
remetente, origem e ao destino da mensagem. Ver
tambm mail header.
BOF Sigla de birds of a feather. Reunies de grupos
de interesses especiais em feiras de negcios,
conferncias e convenes. As sesses de BOF

McGraw-Hill

39

Boolean
Boolean booleano adj. Relativo ou caracterstico de
valores lgicos (verdadeiro, falso). Muitas
linguagens de programao suportam
directamente um tipo de dados booleano, com
valores predefinidos para verdadeiro e falso; outras
utilizam tipos de dados inteiros para representar
valores booleanos, sendo que normalmente
(embora nem sempre) 0 representa falso e no 0
representa verdadeiro. Ver tambm Boolean
operator, data type.
Boolean operator operador booleano s. m.
Operador concebido para trabalhar com valores
booleanos. Os quatro operadores booleanos mais
comuns so AND (conjuno lgica), OR (incluso
lgica), XOR (OR exclusivo) e NOT (negao
lgica). Os operadores booleanos so
frequentemente utilizados como qualificadores,
nas pesquisas em bases de dados por exemplo,
localizar todos os registos em que DEPARTAMENTO
= marketing OR DEPARTAMENTO = vendas
AND TCNICA = processamento de texto.
Tambm designado por operador lgico. Ver
tambm AND, exclusive OR, NOT, OR.
Boolean search procura booleana s. f. Pesquisa em
base de dados que utiliza operadores booleanos.
Ver tambm Boolean operator.
boot1 arranque s. m. Processo de iniciar ou
reiniciar um computador. Quando o computador
ligado ou reiniciado, executa o software que vai
carregar e iniciar o sistema operativo complexo do
computador e prepara-o para ser utilizado.
Ver tambm BIOS, bootstrap loader, cold boot,
warm boot.
boot2 arrancar v. 1. Iniciar ou reiniciar o
computador ligando a corrente, premindo o boto
Reset na caixa do computador ou aplicando um
comando de software para a reinicializao. Ver
tambm reboot. 2. Executar a rotina de arranque.
Ver tambm bootstrap loader.
bootable de arranque adj. Que contm os ficheiros
de sistema necessrios para o arranque e
funcionamento do PC. Ver tambm boot2.
bootable disk disquete de arranque s. f. Ver boot
disk.

boot disk disquete de arranque s. f. Disquete que


pode arrancar ou iniciar o PC e que contm os principais ficheiros de um sistema operativo para PC.
A disquete de arranque tem de ser inserida na
principal unidade de disquetes (normalmente,
a unidade A:), sendo utilizada quando surge um
problema com a inicializao do PC a partir do disco
rgido. Ver tambm A:, boot2, boot drive, hard disk.
boot drive unidade de arranque s. f. Num
computador pessoal, a unidade de disco que o
BIOS utiliza para carregar o sistema operativo
automaticamente quando o computador ligado.
Em geral, a unidade de arranque predefinida
corresponde principal unidade de disquete A:
nos computadores pessoais que utilizam o
MS-DOS, o Windows 3.x ou o Windows 95. Se no
estiver inserida uma disquete nessa unidade,
o BIOS verificar, em seguida, o principal disco
rgido, que a unidade C:. Estes sistemas
operativos podem ser reconfigurados de modo a
procurar primeiro a unidade C:, atravs do
programa de configurao do BIOS. Ver tambm A:,
BIOS, disk drive, hard disk.
boot failure falha no arranque s. f. Incapacidade de
um computador para localizar ou activar o sistema
operativo, impedindo, assim, o seu prprio
arranque. Ver tambm boot2.
boot loader rotina de arranque s. f. Ver bootstrap
loader.
boot partition partio de arranque s. f. Partio
num disco rgido que contm o sistema operativo e
os ficheiros de suporte que o sistema carrega para
a memria quando o computador ligado ou
reiniciado.
boot sector sector de arranque s. m. Parte de um
disco que est reservada para a rotina de arranque
(a parte que se inicia a si prpria) de um sistema
operativo. O sector de arranque contm
normalmente um programa curto em linguagem
mquina, que carrega o sistema operativo.
bootstrap1 arranque s. m. Ver boot1.
bootstrap2 arrancar v. Ver boot2.
bootstrap loader rotina de arranque s. f. Programa
que automaticamente executado quando o

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bozo filter
Ver tambm IRC, newsgroup, spam1, spambot,
spider.
bounce devolver v. Reenviar ao remetente
quaisquer mensagens de correio electrnico que
no possam ser enviadas.
bound limitado adj. Limitado em termos de
desempenho ou velocidade. Por exemplo, um
sistema limitado pela entrada/sada est
dependente da velocidade dos seus dispositivos de
entrada e sada (teclado, unidades de disco e por a
adiante), ainda que o processador ou o programa
seja capaz de funcionar a uma velocidade mais
elevada.
bounding box caixa delimitadora s. f. Ver graphic
limits.
boutique reseller s. m. Tipo de vendedor de valor
acrescentado (VAR, value-added reseller) que se
especializou em fornecer software personalizado,
hardware e servios a mercados verticais ou
nichos. No ambiente VAR, os boutique resellers so
diferenciados dos revendedores principais ou dos
integradores de sistemas, que oferecem uma maior
variedade de produtos e servios. Ver tambm
value-added reseller.
box caixa s. f. 1. Contentor para uma pea de
equipamento electrnico. 2. Termo calo para o
computador, mais precisamente para a unidade
onde se encontra a CPU e outros componentes do
sistema. Ver tambm central processing unit.
3. Termo utilizado para descrever um processador
de entrada IBM. 4. Smbolo rectangular (ou em
losango), tambm chamado caixa de deciso,
utilizado em diagramas de fluxo para representar
um ponto em que um processo se ramifica em
mais do que um possvel resultado, como numa
situao de sim/no. Ver tambm decision box.
5. Limite volta de uma imagem grfica, no ecr.
Ver tambm graphic limits.
bozo tolo s. m. Calo utilizado frequentemente na
Internet, sobretudo nos newsgroups, para designar
uma pessoa tola ou excntrica.
bozo filter filtro de excluso s. m. Na Internet, calo
que refere uma funo, em alguns clientes de
correio electrnico e programas de newsgroups ou

computador ligado (iniciado). Depois de realizar


alguns testes de hardware bsicos, a rotina de
arranque carrega e passa o controlo para uma
rotina de arranque maior, que normalmente
carrega o sistema operativo. A rotina de arranque
costuma residir na memria s de leitura (ROM)
do computador.
boot up arrancar v. Ver boot2.
border limite s. m. 1. Em programas e ambientes de
trabalho que apresentam janelas no ecr, a
extremidade que envolve o espao de trabalho do
utilizador. Os limites de janelas configuram uma
moldura visvel volta do documento ou da
imagem. Dependendo do programa, tambm
podem representar uma rea na qual o cursor ou o
ponteiro do rato assume caractersticas especiais.
Por exemplo, se fizer clique com o rato sobre o
limite da janela, pode redimension-la ou dividi-la
em duas partes. 2. Na impresso, uma linha ou
padro decorativo ao longo de uma ou mais
extremidades de uma pgina ou figura.
boss screen ecr do chefe s. m. Ecr falso que
normalmente apresenta material relacionado com
a actividade profissional do utilizador para
substituir um ecr de jogos quando o patro vai a
passar. Os ecrs do chefe foram muito utilizados
com os jogos para MS-DOS, quando era difcil
passar rapidamente para outra aplicao.
No entanto, os jogos concebidos para o Mac ou
para o Windows 95 no necessitam desses ecrs,
porque a passagem para outra aplicao mais
rpida e mais fcil.
bot robot s. m. 1. Abreviatura de robot.
Representao de uma pessoa ou outra entidade
cujas aces se baseiam na programao.
2. Programa que realiza uma tarefa numa rede,
sobretudo uma tarefa repetitiva ou morosa.
3. Na Internet, um programa que realiza uma
tarefa repetitiva ou morosa, como a procura de
informaes em Web sites e newsgroups e a
indexao dessas informaes num sistema de
registo, colocando artigos automaticamente em
mltiplos newsgroups ou mantendo canais de IRC
abertos. Tambm designado por robot da Internet.

McGraw-Hill

41

BPI
num programa utilitrio, que permite ao utilizador
bloquear ou filtrar mensagens de correio
electrnico ou artigos de newsgroups de
determinados indivduos. Em geral, estes indivduos so pessoas de quem o utilizador no quer
receber mensagens, como, por exemplo, dos tolos.
Ver tambm bozo.
BPI s. m. Ver bits per inch, bytes per inch.
bps s. m. Abreviatura de bits por segundo.
A velocidade a que um dispositivo, como um
modem, pode transferir dados. A velocidade em
bps no equivale taxa de transmisso.
Ver tambm baud, baud rate.
braindamaged marado adj. Que tem um
comportamento errtico ou destrutivo. Uma
aplicao ou um programa utilitrio louco pode ter
as seguintes caractersticas: uma interface de
utilizador misteriosa ou pouco intuitiva,
incapacidade para reagir aos comandos de forma
previsvel, bloqueio da memria no utilizada,
incapacidade para abrir ficheiros ou utilizao de
elementos reservados do sistema operativo,
resultando num erro fatal. Os programas loucos
tambm so frequentemente responsveis por
problemas nas redes locais. Comparar com kludge.
brain dump s. m. Grande volume de informaes
desorganizadas, enviadas em resposta a uma
consulta feita por correio electrnico ou atravs de
um artigo de newsgroup, que difcil de digerir ou
de interpretar.
branch ramo s. m. 1. Em alguns tipos de estruturas
lgicas em rvore como a rvore de directrios
do Windows ou uma organizao de distribuio
de fitas , o n intermdio entre a raiz e as folhas.
2. Qualquer ligao entre dois elementos, como os
ns de uma rede.
BRB Sigla de be right back (j volto). Expresso
utilizada com frequncia nos servios de
conversao pelos participantes que pretendem
comunicar a sua ausncia temporria do grupo.
Ver tambm chat1 (definio 1).
break interrupo s. f. 1. Interrupo de um
programa quando o utilizador prime a tecla Break
ou seu equivalente. 2. Interrupo de uma

transmisso que ocorre quando a estao


receptora interrompe e assume o controlo da linha
ou quando a estao emissora pra a transmisso
prematuramente.
Break key tecla Break s. f. Tecla ou combinao de
teclas utilizada para informar o computador de
que deve interromper a operao actual. No DOS,
em PC IBM e compatveis, se premir a tecla Pause/
/Break ou Scroll Lock/Break enquanto mantm
premida a tecla Ctrl, emite o comando de
interrupo. Nos computadores Macintosh,
a combinao de teclas que envia um cdigo de
interrupo Command+ponto.
breakout box s. f. Pequeno dispositivo de hardware
que pode ser ligado entre dois dispositivos
normalmente ligados por cabo (como um
computador e um modem) para apresentar e,
se necessrio, alterar a actividade por meio de cada
fio do cabo.
BRI s. f. Sigla de Basic Rate Interface. Servio RDIS
que utiliza dois canais B (64 Kbps) e um canal D
(64 Kbps) para transmitir sinais de voz, vdeo e
dados. Ver tambm ISDN, PRI.
bridge ponte s. f. 1. Dispositivo que liga redes que
utilizam os mesmos protocolos de comunicao,
de modo a que as informaes possam passar de
uma para a outra. Comparar com gateway.
2. Dispositivo que liga duas redes locais,
independentemente de utilizarem os mesmos
protocolos. A ponte funciona ao nvel da ligao de
dados (data-link) do modelo ISO/OSI. Ver tambm
data-link layer. Comparar com router.
bridge router s. m. Dispositivo que suporta as
funes tanto da ponte como do router. Um bridge
router liga dois segmentos de uma rede local ou
alargada, passando pacotes de dados entre os
segmentos, conforme necessrio, e utiliza
endereos de nvel 2 para o encaminhamento.
Tambm designado por Brouter. Ver tambm bridge
(definio 2), router.
bridgeware s. m. Hardware ou software concebido
para converter programas de aplicao ou ficheiros
de dados num formato que possa ser utilizado por
outro computador.

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McGraw-Hill

brute force
brightness brilho s. m. Luminosidade perceptvel
de um objecto visvel. Embora o seu valor
subjectivo no possa ser medido por meio de
instrumentos fsicos (uma vela no escuro parece
ser mais luminosa que a mesma vela sob luz
incandescente), o brilho pode ser medido como
luminncia (energia irradiada). O componente
brilho de uma cor difere da cor propriamente dita
(tom) e da sua intensidade (saturao).
Ver tambm color model, HSB.
broadband de banda larga adj. Relativo aos
sistemas de comunicao em que o meio de
transmisso (como um fio ou cabo de fibra ptica)
transporta vrias mensagens de cada vez, cada
mensagem modulada na sua prpria frequncia
portadora atravs de modems. A comunicao em
banda larga utilizada nas redes alargadas (WAN).
Comparar com banda-base.
broadband modem modem de banda larga s. m.
Modem destinado a ser utilizado numa rede de
banda larga. A tecnologia de banda larga permite a
coexistncia de vrias redes num nico cabo.
O trfego de uma rede no interfere no trfego da
outra, dado que a comunicao feita em
diferentes frequncias, de modo muito semelhante
ao sistema de rdio comercial. Ver tambm
broadband network.
broadband network rede de banda larga s. f. Rede
local em que as transmisses passam como sinais
de frequncia de rdio atravs de canais
individuais de recepo e de emisso. As estaes
numa rede de banda larga so ligadas por meio de
cabos coaxiais ou de fibra ptica, que podem
transmitir dados, voz e vdeo ao mesmo tempo por
meio de vrios canais de transmisso que se
distinguem pela frequncia.
Uma rede de banda larga tem capacidade para uma
operao de alta velocidade (20 megabits ou mais),
mas mais cara do que uma rede de banda-base e
a sua instalao pode ser difcil. Tambm
designada por transmisso de banda larga.
Comparar com baseband network.
broadcast1 difundido adj. Enviado para mais de
um destinatrio. Nas redes e na comunicao, uma

McGraw-Hill

mensagem difundida aquela que distribuda a


todas as estaes. Ver tambm e-mail1
(definio 1).
broadcast2 difuso s. f. Na rdio ou na televiso,
uma transmisso enviada a mais de um
destinatrio.
broadcast storm sobrecarga de difuso s. f. Difuso
de rede que origina a resposta de vrios sistemas
anfitries ao mesmo tempo, sobrecarregando a
rede. Uma sobrecarga de difuso pode ocorrer
quando se misturam antigos routers TCP/IP com
routers que suportam um novo protocolo. Tambm
designada por network meltdown. Ver tambm
communications protocol, router, TCP/IP.
Brouter s. m. Ver bridge router.
browse procurar, navegar v. Procurar um item
especfico ou simplesmente fazer uma pesquisa
geral numa base de dados, numa lista de ficheiros
ou na Internet. Em geral, a procura implica a
consulta de informao e no tanto a sua alterao.
Na pirataria de computadores, o processo de
procura , em princpio, uma forma no destrutiva
de busca de informao sobre um determinado
computador desconhecido, depois de se ter
conseguido aceder ao mesmo de forma ilegal.
browser s. m. Ver Web browser.
BRS s. m. Ver big red switch.
brute force em fora bruta adj. Em geral, designa
qualquer processo que seja necessrio fazer da
maneira mais difcil. Em informtica, no entanto,
fora bruta refere-se a um estilo de programao
que se baseia mais na capacidade de
processamento do computador do que nas
capacidades de destreza e planeamento para criar
ou encontrar uma soluo mais elegante para o
problema. A programao em fora bruta tambm
ignora as informaes disponveis sobre como
situaes semelhantes foram resolvidas no
passado e pode depender de metodologias de
desenho desajustadas. Por exemplo, um programa
utilizando a fora bruta para descobrir
palavras-passe pode tentar todas as palavras de
um dicionrio (o que requer uma grande
capacidade de processamento). Uma soluo mais

43

BSC
mais leve que se lhe segue e assim sucessivamente.
Tambm designada por ordenao por troca. Ver
tambm algorithm, sort. Comparar com insertion
sort, merge sort, quicksort.
bubble storage armazenamento de bolha s. m. Ver
bubble memory.
buffer1 memria intermdia s. f. Regio da memria
destinada a ser utilizada como repositrio
intermdio, no qual os dados so temporariamente
guardados enquanto esperam para ser transferidos
entre duas localizaes, como, por exemplo, entre a
rea de dados de uma aplicao e um dispositivo de
entrada/sada. Um dispositivo ou o seu adaptador
pode, por sua vez, utilizar uma memria intermdia
para armazenar dados que aguardam a sua
transferncia para o computador ou o seu
processamento pelo dispositivo.
buffer2 colocar na memria intermdia v. Utilizar
uma regio da memria para manter dados que
aguardam a sua transferncia, sobretudo para ou
de um dispositivo de entrada/sada, tais como
unidades de disco e portas srie.
bug s. m. 1. Erro na codificao ou na lgica, que
provoca o mau funcionamento de um programa ou
que origina resultados incorrectos. Os bugs
menores, como um cursor que no reage como
devia, podem ser inconvenientes ou frustrantes,
mas no danificam a informao. Os bugs mais
graves podem obrigar o utilizador a reiniciar o
programa ou o computador, perdendo todo o
trabalho que no tenha sido guardado. Piores
ainda so os bugs que danificam os dados
armazenados sem alertar o utilizador. Dado o
potencial risco para os dados importantes, os
programas comerciais so testados e depurados
tanto quanto possvel antes da respectiva
comercializao. Ver tambm beta test, bomb2,
crash2 (definio 1), debug, debugger, hang.
2. Problema fsico recorrente, que impede o
correcto funcionamento de um sistema ou
conjunto de componentes em conjunto.
buggy defeituoso adj. Relativo ao software que est
cheio de erros ou falhas. Ver tambm bug
(definio 1).

elegante envolveria a utilizao de regras especiais,


histrico, estatsticas e outras tcnicas ou
informaes disponveis, para limitar o nmero e
tipos de palavras a tentar primeiro.
BSC s. m. Ver BISYNC.
BTW ou btw Sigla de by the way (a propsito).
Expresso frequentemente utilizada para iniciar
comentrios no correio electrnico e nos artigos de
newsgroups da Internet.
bubble-jet printer impressora de bolhas s. f. Tipo
de impressora sem percusso que utiliza um
mecanismo semelhante ao utilizado por uma
impressora a jacto de tinta para disparar a tinta
por meio de bicos, formando caracteres no papel.
Uma impressora de bolhas utiliza elementos de
aquecimento especiais para preparar a tinta. Ver
tambm ink-jet printer, nonimpact printer.
Comparar com laser printer.
bubble memory memria de bolha s. f. Memria
formada por uma srie de bolhas magnticas
persistentes num substrato de filme fino. Em
constaste com a ROM, possvel gravar informaes
na memria de bolha. Em contraste com a RAM, os
dados escritos na memria de bolha permanecem l
at serem alterados, mesmo quando o computador
est desligado. Por esta razo, a memria de bolha
tem tido alguma aplicao nos ambientes em que
necessrio que o sistema informtico sofra o
mnimo de perda de dados em caso de falha de
corrente. A memria de bolha tem sido largamente
ultrapassada pela memria flash, que menos cara e
mais fcil de produzir. Ver tambm flash memory,
nonvolatile memory.
bubble sort ordenao pelo mtodo de bolhas s. f.
Algoritmo de ordenao que comea no fim de
uma lista com n elementos e que vai percorrendo a
lista, testando o valor de cada par de itens
adjacentes e trocando-os caso no estejam na
posio correcta. O processo repetido at que a
lista esteja completamente ordenada, com o valor
mais elevado no fim da lista. Chama-se a este
processo ordenao pelo mtodo de bolhas porque
o item mais leve (pequeno) da lista sobe como
uma bolha at ao topo da lista; depois, sobe o item

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McGraw-Hill

bursty
burst2 separar v. Separar folhas de papel contnuo
pelo tracejado, resultando numa pilha de folhas
separadas.
burst extended-data-out RAM s. f. Ver BEDO RAM.
burst mode modo de rajada s. m. Mtodo de
transferncia de dados atravs do qual as
informaes so recolhidas e enviadas como uma
unidade numa transmisso de alta velocidade. No
modo de rajada, um dispositivo de entrada/sada
assume o controlo de um canal multiplexor
durante o tempo necessrio para o envio dos
dados. Na verdade, o multiplexor, que
normalmente intercala a entrada proveniente de
vrias origens num nico fluxo de dados, torna-se
temporariamente um canal dedicado s
necessidades de um nico dispositivo. O modo de
rajada utilizado tanto na comunicao como
entre dispositivos de um sistema informtico. Ver
tambm burst1.
burst rate taxa de rajadas s. f. Ver burst speed
(definio 1).
burst speed velocidade de rajadas s. f. 1. A velocidade mais rpida a que um dispositivo pode
funcionar sem interrupo. Por exemplo, vrios
dispositivos de comunicao (como nas redes)
podem enviar dados em rajada e a velocidade deste
tipo de equipamento , por vezes, medida como a
velocidade das rajadas (a velocidade de
transferncia de dados durante a execuo da
rajada). Tambm designada por taxa de rajadas.
2. O nmero de caracteres por segundo que uma
impressora pode imprimir numa nica linha.
A velocidade de rajadas no inclui o tempo que
demora o avano do papel ou o movimento da
cabea de impresso. Normalmente, a velocidade
indicada pelo fabricante corresponde velocidade
das rajadas. Pelo contrrio, a produtividade, o
nmero de caracteres por segundo na impresso
de uma ou mais pginas inteiras de texto, constitui
uma medio mais prtica da velocidade da
impressora em situaes concretas do dia a dia.
bursty que transmite em rajadas adj. Que transmite
dados em rajadas ou jactos e no num fluxo
contnuo.

built-in check verificao incorporada s. f. Ver


hardware check, power-on self test.
built-in font tipo de letra incorporado s. m. Ver
internal font.
bulk eraser dispositivo de eliminao em massa s. m.
Dispositivo destinado a eliminar todas as informaes num meio de armazenamento, como uma
disquete ou fita, gerando um forte campo magntico,
que baralha o alinhamento do material ferroso que
codifica os dados armazenados nos meios.
bullet marca s. f. Smbolo tipogrfico como seja
um crculo preenchido ou vazio, um losango, um
quadrado ou um asterisco utilizado para marcar
um pequeno bloco de texto ou cada item de uma
lista. Ver tambm dingbat.
bulletin board system BBS s. m. Ver BBS
(definio 1).
bulletproof prova de falha adj. Capaz de superar
problemas de hardware que, noutro sistema,
poderiam resultar na interrupo da tarefa em
curso.
bundled software software includo s. m.
1. Programas vendidos com um computador,
fazendo parte de um pacote combinado de
hardware/software. 2. Programas mais pequenos,
vendidos em conjunto com programas maiores,
para incrementar a funcionalidade ou o interesse
dos ltimos.
burn in queimar v. Provocar uma alterao
permanente no revestimento de fsforo
incorporado no ecr, pelo facto de se deixar o
monitor ligado, com uma imagem brilhante e
esttica no ecr, durante perodos prolongados.
Quando se desliga o monitor, esta imagem
permanece visvel. Nos monitores mais antigos,
este efeito constitua um perigo, mas, na maioria
dos novos monitores para PC, esse risco j no se
coloca. Tambm designado por fantasma.
burst1 rajada s. f. Transferncia de um bloco de
dados de uma s vez e sem interrupo. Alguns
microprocessadores e buses possuem
funcionalidades que suportam vrios tipos de
transferncia de rajada. Ver tambm burst speed
(definio 1).

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45

bus
comercial para microcomputadores tambm
engloba aplicaes de contabilidade, salrios,
planeamento financeiro, gesto de projectos,
sistemas de apoio deciso, gesto de recursos
humanos e gesto de escritrio.
bus mastering s. m. Nas modernas arquitecturas de
barramento, a capacidade de uma placa
controladora de dispositivo uma placa de rede ou
um controlador de discos, por exemplo trabalhar
com outros dispositivos para transferir dados de e
para a memria, sem passar pela CPU. Dar aos
dispositivos o controlo temporrio do barramento
do sistema para transferir dados e controlar o
barramento liberta a CPU para outras tarefas e
aumenta o desempenho de tarefas como
reproduo de vdeo e mltiplas pesquisas a
grandes bases de dados, que requerem
simultaneamente o acesso a dados e
processamento intensivo. A tecnologia de acesso
directo memria (DMA, direct memory access)
um exemplo bem conhecido de bus mastering.
Ver tambm Bus, Controller, Direct memory access.
Comparar com PIO.
bus mouse rato de bus s. m. Rato que ligado ao
bus do computador atravs de uma placa ou porta
especial em vez de uma porta srie. Ver tambm
mouse. Comparar com serial mouse.
bus network rede em bus s. f. Topologia
(configurao) de uma rede local, em que todos os
ns esto ligados a uma linha (bus) de
comunicao principal. Numa rede em bus, cada
n supervisiona a actividade na linha.
As mensagens so detectadas por todos os ns,
mas so aceites apenas pelos ns aos quais esto
endereadas. Um n defeituoso cessa a
comunicao, mas no impede o funcionamento
(como ocorreria numa rede em anel). Para evitar
conflitos quando dois ou mais ns tentam utilizar
a linha ao mesmo tempo, as redes em bus
costumam utilizar sistemas de deteco de
colises ou a passagem de tokens, para regular o
trfego. Ver tambm collision detection, contention,
token bus network, token passing. Comparar com
ring network, star network.

bus barramento (tambm conhecido como bus) s. m.


Conjunto de linhas (condutores) de hardware
utilizado para a transferncia de dados entre os
componentes de um sistema informtico. Um bus
essencialmente uma auto-estrada partilhada que
liga diferentes partes do sistema incluindo o
microprocessador, o controlador de unidades de
disco, a memria e as portas de entrada/sada
e que lhes permite transferir informaes. O bus
consiste em grupos de linhas especializados que
transportam diferentes tipos de informao, tais
como dados, endereos de memria onde se
localizam determinados dados e sinais de controlo.
Os buses caracterizam-se pelo nmero de bits que
so capazes de transferir de uma s vez,
equivalente ao nmero de fios que compem o bus.
Um computador com um bus de endereos de 32
bits e um bus de dados de 16 bits, por exemplo,
pode transferir 16 bits de dados de cada vez, de
qualquer localizao da memria de entre 232
localizaes. A maior parte dos microcomputadores contm uma ou mais ranhuras de
expanso, s quais se podem ligar placas
adicionais, com o propsito de as ligar ao bus.
bus extender extensor do bus s. m. Dispositivo que
expande a capacidade de um bus. Ver tambm bus.
business graphics grficos comerciais s. m. Ver
presentation graphics.
business information system sistema de
informao comercial s. m. Combinao de
computadores, impressoras, equipamento de
comunicao e outros dispositivos destinados
gesto de dados. Um sistema de informao
comercial completamente automatizado recebe,
processa e armazena dados, transfere informaes
conforme as necessidades e produz relatrios ou
impresses quando necessrio. Sigla: BIS. Ver
tambm management information system.
business software software comercial s. m.
Qualquer aplicao concebida para uso
profissional, por oposio ao uso cientfico ou de
entretenimento. Alm das conhecidas reas do
processamento de texto, da folha de clculo, da
base de dados e da comunicao, o software

46

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bytes per inch


byte s. m. Abreviatura: B. Abreviatura de binary
term (termo binrio). Unidade de dados,
composta, a maior parte das vezes, por 8 bits. Um
byte pode representar um nico carcter, como
seja uma letra, um algarismo ou um sinal de
pontuao. Dado que o byte representa apenas
uma pequena quantidade de informao, as quantidades de memria e armazenamento em
computadores so normalmente fornecidas em
kilobytes, megabytes ou gigabytes. Ver tambm bit,
gigabyte, kilobyte, megabyte. Comparar com word.
byte-oriented protocol protocolo orientado para
bytes s. m. Protocolo de comunicao em que os
dados so transmitidos como uma cadeia de
caracteres num determinado conjunto de
caracteres, como o ASCII, em vez de um fluxo de
bits, como num protocolo orientado para bits. Para
expressar informaes de controlo, um protocolo
orientado para bytes utiliza caracteres de controlo,
a maior parte dos quais so definidos pelo
esquema de codificao utilizado. Os protocolos de
comunicao assncrona, normalmente utilizados
com modems e com o protocolo BISYNC da IBM,
so protocolos orientados para bytes. Comparar
com bit-oriented protocol.
bytes per inch bytes por polegada s. m. Nmero de
bytes que cabem no espao de uma polegada numa
pista de disco ou numa fita. Sigla: BPI.

bus system sistema em bus s. m. Circuitos de


interface que controlam as operaes de um bus e
que o ligam ao resto do sistema informtico. Ver
tambm bus.
bus topology topologia em bus s. f. Ver bus network.
button boto s. m. 1. Elemento grfico numa caixa
de dilogo que, quando activado, realiza uma
determinada funo. O utilizador activa um boto
clicando sobre o mesmo com o rato ou, se o foco
estiver no boto, premindo a tecla de retrocesso ou
a tecla Enter. 2. Num rato, uma pea mvel que
premida para activar uma determinada funo.
Os modelos de rato mais antigos tm apenas um
boto; os modelos mais recentes tm dois ou mais.
button bomb boto bomba s. m. Boto nas pginas
Web que apresenta a imagem de uma bomba.
button help ajuda atravs de botes s. f.
Informaes de ajuda que so apresentadas atravs
da seleco de botes ou cones. As aplicaes
como a World Wide Web, os quiosques multimdia
e os programas de ensino assistido por
computador costumam utilizar cones de ajuda
atravs de botes, para facilitar a navegao
no sistema.
bypass s. m. Nas telecomunicaes, a utilizao de
caminhos de comunicao que no a companhia
de telefones local, tais como satlites e sistemas de
microondas.

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C
cable connector ficha de cabo s. f. Conector que
existe em qualquer das extremidades do cabo. Ver
tambm DB connector, DIN connector, RS-232-C
standard, RS-422/423/449.
cable matcher adaptador de cabo s. m. Dispositivo
que permite utilizar um cabo com um
equipamento que requer ligaes ligeiramente
diferentes.
cable modem modem por cabo s. m. Modem que
envia e recebe dados por meio de uma rede
televisiva de cabo coaxial em vez de linhas
telefnicas como num modem convencional.
Os modems por cabo, cuja velocidade pode atingir
500 Kbps, podem geralmente transmitir dados
mais depressa do que os actuais modems
convencionais. Ver tambm coaxial cable, modem.
cabling diagram diagrama de cablagem s. m.
Esquema que ilustra o percurso dos cabos que
ligam os componentes ou os perifricos do sistema
informtico. Os diagramas de cablagem so
importantes para explicar a ligao das unidades
de disco ao controlador de disco.
cache s. f. Subsistema de memria especial no qual
os valores de dados frequentemente utilizados so
duplicados para permitir o acesso rpido. A cache
de memria armazena o contedo das localizaes
da RAM s quais se acede com maior frequncia e
os endereos onde estes itens de dados so
armazenados. Quando o processador tentar ler um
endereo de memria, a cache verifica se contm
esse endereo. Se for esse o caso, os dados so
devolvidos ao processador; seno, ocorre um
acesso normal memria. A cache til quando o
acesso RAM lento em comparao com a
velocidade do microprocessador, dado que a
memria cache sempre mais rpida do que a
memria RAM principal. Ver tambm wait state.

C s. m. Linguagem de programao estruturada,


desenvolvida por Dennis Ritchie nos Laboratrios
Bell, em 1972. A sua estreita relao com o sistema
operativo UNIX, a sua enorme popularidade e a
sua normalizao pelo ANSI transformaram o C
naquilo que de mais prximo existe de uma
linguagem de programao padro no mercado
dos microcomputadores e estaes de trabalho. Ver
tambm C++, compiled language, structured
programming.
C++ s. m. Verso da linguagem de programao C
orientada para objectos, desenvolvida por Bjarne
Stroustrup nos Laboratrios Bell, no incio da
dcada de 80, e adoptada por uma srie de
fornecedores, incluindo a Apple Computer e a Sun
Microsystems, Inc. Ver tambm C, object-oriented
programming.
CA autoridade de certificao s. f. Ver certificate
authority.
.cab Extenso dos ficheiros CAB (cabinet), que so
vrios ficheiros comprimidos num nico, sendo
extrados atravs do utilitrio extract.exe. Este tipo
de ficheiro frequentemente utilizado nas
disquetes de distribuio de software da
Microsoft.
cabinet caixa s. f. Estrutura na qual esto
localizados os principais componentes do
computador (a CPU, o disco rgido, a unidade de
disquetes, a unidade de CD-ROM e as ranhuras de
expanso para os dispositivos perifricos, como o
monitor). Ver tambm central processing unit,
expansion slot.
cable cabo s. m. Conjunto de fios isolados num tubo
de proteco utilizado para ligar dispositivos
perifricos ao computador. O rato, o teclado e a
impressora so ligados ao computador atravs de
cabos.

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callback modem
CAI s. m. Sigla de computer-aided
(computer-assisted) instruction (ensino assistido
por computador). Programa educativo concebido
como ferramenta de aprendizagem. Os programas
CAI costumam utilizar tutoriais (manuais e outros
auxiliares de formao), exerccios e sesses de
perguntas e respostas para apresentar um tpico ou
para testar a compreenso do aluno. So excelentes
apoios para a apresentao de matrias factuais e
para permitir aos alunos determinar o seu ritmo de
aprendizagem. Comparar com CBT, CMI.
calendar program programa de calendrio s. m.
Aplicao com a forma de calendrio electrnico,
utilizada para destacar datas e agendar
compromissos. Um programa de calendrio/
/agenda pode apresentar blocos de datas ou, como
numa agenda, dias individualizados com divises
horrias e espao para fazer anotaes. Alguns
programas permitem ao utilizador definir um
modo de aviso, para que no se esquea dos
acontecimentos mais importantes. Outros
programas podem coordenar os calendrios de
diferentes pessoas na mesma rede.
callback chamada de retorno s. f. Esquema de
autenticao do utilizador, utilizado pelos
computadores que executam servios de marcao.
O utilizador marca um nmero para aceder a
determinado um computador e digita um cdigo
de identificao e uma palavra-passe para iniciar a
sesso. O computador interrompe a ligao e
automaticamente faz uma chamada de retorno
para um nmero previamente autorizado pelo
utilizador. Esta medida de segurana impede
normalmente o acesso no autorizado a uma conta,
mesmo que o cdigo de identificao e a
palavra-passe de incio de sesso do utilizador
tenham sido roubados. Ver tambm authentication.
callback modem modem de chamada de retorno
s. m. Modem que, em vez de atender uma chamada,
obriga a que o autor da chamada introduza um
cdigo multifrequncia e desligue, para que o
modem possa devolver a chamada. O modem
verifica o cdigo do autor da chamada,

cache card placa de cache s. f. Placa de expanso


que aumenta a memria cache do sistema. Ver
tambm cache, expansion board.
cache memory memria cache s. f. Ver cache.
cache poisoning envenenamento da cache s. m.
Corrupo deliberada das informaes do DNS
(sistema de nomes de domnio) da Internet atravs
da alterao dos dados que fazem a
correspondncia entre os nomes dos anfitries e os
seus endereos de IP. Informaes incorrectas
deste tipo, quando so armazenadas por um
servidor de DNS e posteriormente passadas para
outro servidor de nomes, expe os servidores de
DNS a ataques nos quais os dados enviados de um
anfitrio para outro podem ser acedidos ou
corrompidos. O envenenamento da cache tem sido
utilizado para redireccionar os pedidos rede de
um servidor legtimo para um Web site alternativo.
Ver tambm DNS.
CAD s. m. Sigla de computer-aided design (desenho
assistido por computador). Sistema de programas
e estaes de trabalho utilizado na concepo de
modelos de engenharia, arquitectura e cientficos,
que podem variar desde simples ferramentas a
edifcios, aeronaves e molculas. Algumas
aplicaes CAD criam objectos com duas ou trs
dimenses, apresentando os resultados sob a
forma de esqueletos de representao em modo
transparente; outras criam modelos mais
substanciais, com superfcies sombreadas; e outras
ainda objectos slidos. Alguns programas podem
ainda rodar ou redimensionar modelos, mostrar
perspectivas interiores e gerar listas do material
necessrio construo. Os programas CAD
recorrem matemtica, requerendo normalmente
a capacidade informtica de uma estao de
trabalho de alto desempenho.
caddy s. m. Contentor de plstico para colocar um
CD-ROM e inserir numa unidade de CD-ROM.
As unidades de CD-ROM de alguns modelos de PC
mais antigos requerem a utilizao de um caddy,
embora este elemento j no seja necessrio para a
maior parte das unidades de CD-ROM actuais.

McGraw-Hill

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cancel
capture board placa de captura s. f. Ver video
capture card.
capture card placa de captura s. f. Ver video capture
card.
carbon copy com cpia s. f. Ver cc.
card placa s. f. Placa de circuito impresso ou
adaptador que pode ser ligado a um computador
para proporcionar outras funcionalidades ou
capacidades. Estas placas disponibilizam servios
especializados, tais como suporte do rato e
capacidades do modem, que no esto incorporados no computador. Ver tambm adapter, board,
printed circuit board.
card cage compartimento das placas s. m. rea
fechada para a insero de placas de circuito
impresso. A maioria dos computadores dispe
de uma rea com proteco metlica e suportes de
fixao, destinada instalao das placas.
carder s. m. Indivduo que pratica fraudes com
cartes de crdito online. Mais especificamente,
um carder rouba os nmeros dos cartes de
crdito, quer para fazer compras em lojas da Web
(normalmente bens relacionados com
informtica), quer para os negociar atravs da
Internet com outros indivduos com as mesmas
intenes. Os carders obtm os nmeros dos
cartes de crdito atravs de meios convencionais,
vasculhando no lixo ou telefonando para as
vtimas e fazendo-se passar por empregados de
bancos. Ver tambm hacker (definio 2).
caret circunflexo s. m. Smbolo pequeno a apontar
para cima (^), normalmente localizado na parte
superior da tecla do til, no teclado do computador.
O circunflexo utilizado para representar a tecla
Control no teclado. Por exemplo, ^Z significa
mantenha premida a tecla Control e prima a
tecla Z.
careware s. m. Software desenvolvido por uma
pessoa ou um pequeno grupo de pessoas para
distribuio gratuita, contanto que os utilizadores
faam uma doao a uma instituio de caridade,
caso decidam continuar a utilizar o software
depois de o terem experimentado. A instituio
normalmente escolhida pelo criador do software.

procurando-o numa lista de nmeros de telefone


autorizados. Se descobrir uma correspondncia,
o modem marca o nmero e abre uma ligao para
a pessoa que fez a chamada originalmente.
Os modems de chamada de retorno podem ajudar
a proteger de intrusos os dados em computador.
cancel carcter de cancelamento s. m. Carcter de
controlo utilizado na comunicao com
impressoras e outros computadores, geralmente
designado por CAN. Normalmente, significa que a
linha de texto a ser enviada deve ser cancelada.
Em ASCII, este carcter representado
internamente pelo cdigo 24.
cancelbot robot de cancelamento s. m. Forma
abreviada de cancel robot. Programa que
identifica artigos em newsgroups, com base num
conjunto de critrios, e que cancela a distribuio
desses artigos. Embora os critrios de cancelamento sejam definidos pelo proprietrio do robot
de cancelamento, a maior parte desses robots
existe para identificar e eliminar mensagens de
correio no solicitado colocadas em mltiplos
newsgroups. Ver tambm spam1.
cancel message mensagem de cancelamento s. f.
Mensagem enviada aos servidores de newsgroups
da Usenet, indicando que um determinado artigo
deve ser cancelado ou eliminado do servidor. Ver
tambm article, news server, Usenet.
canned software software pronto a usar s. m.
Software pronto a ser utilizado, como processadores de texto e programas de folha de clculo.
capacity capacidade s. f. Quantidade de informao
que um computador ou dispositivo ligado capaz
de processar ou armazenar. Ver tambm computer.
caps maisculas s. f. Forma abreviada de capital
letters. Comparar com lowercase.
Caps Lock key tecla Caps Lock s. f. Tecla de alternar
que, quando activada, muda os caracteres
alfabticos do teclado para maisculas. A tecla
Caps Lock no afecta os nmeros, os sinais de
pontuao ou outros smbolos.
capture capturar v. Na comunicao, significa
transferir os dados recebidos para um ficheiro que
ser arquivado ou posteriormente analisado.

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McGraw-Hill

cascading style
de armazenamento em plstico. Ver tambm disk
cartridge, ink cartridge, memory cartridge, ROM
cartridge, tape cartridge, toner cartridge.
cartridge font tipo de letra de cartucho s. m. Tipo
de letra que vem includo num cartucho de
insero utilizado para adicionar tipos de letra a
impressoras a laser, a jacto de tinta ou matriciais
(de ltima gerao). Os tipos de letra de cartucho
distinguem-se dos tipos de letra internos, que
residem na ROM da impressora e que esto sempre
disponveis, e dos tipos de letra transferveis, que
residem no disco e que podem ser enviados para a
impressora conforme necessrio. Ver tambm font
cartridge. Comparar com internal font.
cascade cascata s. f. 1. Elementos adicionais,
apresentados por uma opo de menu ou caixa de
listagem, que o utilizador pode seleccionar de
modo a poder interagir com outros elementos do
ecr. 2. Nos artigos de newsgroups, a acumulao
de aspas (muitas vezes, parnteses em ngulo)
adicionadas por programas de newsgroups sempre
que um utilizador responde a um artigo. A maior
parte dos programas de newsgroups integra o
artigo original no corpo da resposta. Aps algumas
respostas, este material acumula vrias aspas. Ver
tambm article, newsgroup, newsreader.
cascading menu menu em cascata s. m. Sistema de
menu grfico hierrquico que apresenta um menu
lateral com subcategorias, quando o ponteiro do
rato colocado sobre a categoria principal.
Cascading Style Sheet mechanism mecanismo de
folhas de estilo em cascata s. m. Ver cascading style
sheets.
cascading style sheets folhas de estilo em cascata
s. f. Especificao de HTML que permite aos
autores e utilizadores de documentos HTML
anexar folhas de estilo a esses documentos.
As folhas de estilo incluem informaes tipogrficas sobre o aspecto que a pgina deve ter,
como seja o tipo de letra do texto. Esta
especificao tambm orienta a forma de
combinao das folhas de estilo do documento
HTML com o estilo do utilizador. Tambm
designadas CSS, CSS1. Ver tambm HTML, style
sheet (definio 2).

carpal tunnel syndrome sndroma do tnel do


carpo s. f. Forma de leso resultante do esforo
repetitivo realizado pelo punho e pela mo.
A execuo contnua dos mesmos movimentos
pode causar inchao e danos no tecido macio do
punho, levando compresso do nervo principal
que termina na mo. Os sintomas da sndroma do
tnel do carpo incluem dor e formigueiro nos
dedos; em casos mais avanados, os doentes
podem perder a funcionalidade das mos.
A utilizao do teclado sem que o punho esteja
devidamente apoiado uma causa comum da
sndroma do tnel do carpo. Sigla: CTS. Ver
tambm repetitive strain injury, wrist support.
carriage return retorno do carro s. m. Carcter de
controlo que indica ao computador ou impressora
para voltar para o incio da linha actual. O retorno
do carro semelhante ao retorno numa mquina de
escrever, mas no avana automaticamente para o
incio de uma nova linha. No conjunto de caracteres
ASCII, o carcter de retorno do carro tem o valor
decimal 13 (hexadecimal 0D).
carrier 1. portadora s. f. Na comunicao, uma
frequncia especfica que pode ser modulada para
transmitir informao. 2. empresa de telecomunicaes s. f. Empresa que oferece servios telefnicos e
outros servios de comunicao aos consumidores.
Carrier Detect s. m. Ver CD (definio 1).
carrier frequency frequncia portadora s. f. Sinal
de frequncia de rdio, como os sinais utilizados
em modems e redes, para transmitir informao.
Uma frequncia portadora um sinal que vibra a
um determinado nmero fixo de ciclos por
segundo, ou hertz (Hz), e que modulado em
frequncia ou amplitude, por forma a possibilitar o
transporte de informaes inteligveis.
carrier system sistema portador s. m. Mtodo de
comunicao que utiliza diferentes frequncias
portadoras para transferir informaes por
mltiplos canais de sentido nico. A transmisso
implica a modulao do sinal em cada frequncia
na estao emissora e a desmodulao do sinal na
estao receptora.
cartridge cartucho s. m. Qualquer dispositivo
contentor que normalmente consiste numa forma
McGraw-Hill

51

cascading window
programador pode incluir uma srie de lies de
CBT para utilizadores principiantes de uma
determinada aplicao; um consultor pode utilizar
um programa de CBT mais detalhado e comprido,
como ferramenta num seminrio de formao em
gesto.
cc s. f. Sigla de courtesy copy (cpia de cortesia).
Directiva dirigida a um programa de correio
electrnico para enviar uma cpia completa de
uma determinada mensagem para outra pessoa.
A utilizao do endereamento por cpia, por
oposio ao endereamento directo pessoa,
significa normalmente que o destinatrio no
obrigado a realizar uma aco; a mensagem
apenas para fins informativos. A directiva cc
impressa no cabealho da mensagem, de modo
a que possa ser vista pelos restantes destinatrios.
Tambm designada por com cpia. Ver tambm
e-mail1 (definio 1), mail header. Comparar
com bcc.
CCITT s. m. Sigla de Comit Consultatif
International Tlgraphique et Tlphonique
(Comit Consultivo Internacional de Telegrafia e
Telefonia). Tambm conhecido como International
Telegraph and Telephone Consultative Committee.
Organizao com sede em Genebra, na Sua,
e estabelecida como parte integrante da Unio
Internacional de Telecomunicaes (UIT) das
Naes Unidas. As suas funes foram assumidas
pela UIT. Esta recomenda o uso de normas de
comunicao que sejam reconhecidas em todo o
mundo. Os protocolos estabelecidos pela UIT so
aplicados aos modems, s redes e transmisso de
faxes. Ver tambm CCITT V series, CCITT X series.
CCITT V series CCITT srie V s. m. Conjunto de
recomendaes desenvolvidas pelo CCITT e
adoptadas pela ISO e pelo Sector de Normalizao
das Telecomunicaes da UIT (UIT-T), com vista
normalizao da concepo e funcionamento dos
modems. Segue-se uma breve descrio das
recomendaes mais relevantes, relativamente aos
respectivos modems:
V.26: modems de 2400 bps utilizados com linhas
dedicadas de quatro fios; transmisso em
full-duplex.

cascading window janela em cascata s. f. Numa


interface grfica de utilizador, uma sequncia de
janelas sucessivas e sobrepostas, apresentada de
forma a que a barra de ttulo de cada uma esteja
visvel. Tambm designada por janela sobreposta.
case maisculas/minsculas s. f. No processamento
de texto, a indicao de que um ou mais
caracteres alfabticos esto em maisculas ou
minsculas. Um programa ou uma rotina sensvel
s maisculas/minsculas distingue entre letras
maisculas e letras minsculas por exemplo,
trata a palavra gato como sendo diferente de Gato
ou de GATO.
case-sensitive search procura sensvel s
maisculas/minsculas s. f. Procura numa base de
dados em que as maisculas das palavras-chave
tm de corresponder s maisculas das palavras
contidas na base de dados. Uma procura por norte
e sul sensvel s maisculas/minsculas no
localiza a entrada Norte e Sul, numa base de dados.
case sensitivity sensibilidade s maisculas/
minsculas s. f. Distino entre caracteres
maisculos e minsculos. Ver tambm case.
CAT s. m. 1. Sigla de computer-aided testing
(ensaios assistidos por computador).
Procedimento utilizado por engenheiros para
verificar ou analisar concepes, sobretudo as
criadas em programas CAD. 2. Sigla de
computer-assisted teaching (ensino assistido por
computador). Ver CAI.
catalog catlogo s. m. 1. Num computador, uma
lista que contm informaes especficas, tais
como o nome, o comprimento, o tipo e a
localizao de ficheiros ou de espao de
armazenamento. 2. Numa base de dados, o
dicionrio de dados. Ver tambm data dictionary.
cathode-ray tube tubo de raios catdicos s. m. Ver CRT.
CBT s. f. Sigla de computer-based training
(formao assistida por computador). Utilizao
de computadores e programas auxiliares
especificamente desenvolvidos para a
aprendizagem. A CBT utiliza cor, imagem e outros
recursos que ajudam a prender a ateno, sendo
possvel utiliz-lo tanto em aplicaes simples
como em aplicaes sofisticadas. Por exemplo, um
52

McGraw-Hill

CD
V.26bis: modems de 1200/2400 bps utilizados
com linhas de acesso telefnico; transmisso em
full-duplex.

anteriormente o CCITT, e pela ISO, com vista


normalizao do equipamento e protocolos
utilizados tanto nas redes de acesso pblico como
nas redes de computador privadas. Algumas
recomendaes na srie X incluem o seguinte:

V.26ter: modems de 2400 bps utilizados com


linhas de acesso telefnico e linhas dedicadas de
dois fios; modulao DPSK; reduo para 1200
bps; cancelamento de eco, para remover o eco
nas linhas telefnicas; transmisso em
full-duplex.

A srie X.25 documenta a interface necessria


para ligar um computador a uma rede de
comutao de pacotes, como seja a Internet.
A srie X.200 de recomendaes documenta o
conjunto de protocolos em sete camadas,
actualmente generalizado e designado por
modelo ISO/OSI (International Organization for
Standardization Open Systems Interconnection),
destinado normalizao das ligaes entre
computadores.

V.27: modems de 4800 bps utilizados com linhas


dedicadas; equalizador manual; transmisso em
full-duplex.
V.27bis: modems de 2400/4800 bps utilizados
com linhas dedicadas; equalizador automtico;
transmisso em full-duplex.

A srie X.400 documenta o formato, na camada


da aplicao do ISO/OSI, das mensagens de
correio electrnico em vrios mtodos de
transporte por rede, incluindo Ethernet, X.25 e
TCP/IP. necessrio utilizar portas de ligao,
para traduzir mensagens de correio electrnico
entre os formatos X.400 e Internet.

V.27ter: modems de 2400/4800 bps utilizados


com linhas de acesso telefnico; transmisso em
full-duplex.
V.29: modems de 9600 bps utilizados com
circuitos dedicados ponto a ponto; transmisso
em half-duplex ou full-duplex.
V.32: modems de 9600 bps utilizados com linhas
de acesso telefnico; cancelamento de eco, para
remover o eco nas linhas telefnicas;
transmisso em full-duplex.

A srie X.445, tambm conhecida como a


especificao de protocolo assncrono
(Asynchronous Protocol Specification), regula a
transmisso das mensagens X.400 em linhas de
acesso telefnico.

V.32bis: modems de 4800/7200/9600/12 000/


/14 400 bps utilizados com linhas de acesso
telefnico; cancelamento de eco; transmisso em
full-duplex.

A srie X.500 documenta os protocolos


referentes aos sistemas cliente/servidor que
mantm e acedem a directrios de utilizadores e
a outros recursos no formato X.400.

V.33: modems de 12 000/14 400 bps utilizados


com linhas dedicadas de quatro fios; sncronos;
modulao QAM; multiplexagem por diviso de
tempo; transmisso em full-duplex.

cd Sigla de change directory (mudar de directrio).


Nos programas para MS-DOS e UNIX, bem como
nos programas cliente FTP, o comando que muda o
directrio actual para o directrio cujo caminho
aparece indicado a seguir ao comando. Ver tambm
directory, path (definio 3).
CD s. m. 1. Sigla de Carrier Detect (deteco de sinal
de portadora). Sinal enviado a partir do modem
para o computador associado para indicar que o
modem est online. Ver tambm DCD. 2. Sigla de
compact disc (disco compacto). Ver CD-I,
CD-ROM, compact disc.

V.34: modems de 28 800 bps; transmisso em


full-duplex.
V.35: modems de banda de agrupamento que
combinam a largura de banda de mais de um
circuito telefnico.
CCITT X series CCITT srie X s. m. Conjunto de
recomendaes adoptadas pelo Sector de
Normalizao das Telecomunicaes da Unio
Internacional de Telecomunicaes (UIT-T),
McGraw-Hill

53

CD burner
CD-ROM s. m. 1. Sigla de compact disc read-only
memory (memria s de leitura em disco
compacto). Forma de armazenamento
caracterizada pela sua elevada capacidade (cerca
de 650 MB) e pela utilizao de pticas laser, em
vez de meios magnticos, para a leitura de dados.
Embora as unidades de CD-ROM sejam
estritamente s de leitura, elas so semelhantes s
unidades de CD-R (uma gravao, vrias leituras)
e s unidades pticas de leitura/gravao. Ver
tambm CD-I, CD-R, worm. 2. Disco compacto
individual, concebido para ser utilizado num
computador e capaz de armazenar at 650 MB de
dados. Ver tambm compact disc, disc.
CD-ROM burner gravador de CD-ROM s. m. Ver CD
recorder.
CD-ROM drive unidade de CD-ROM s. f.
Dispositivo de armazenamento de discos que
utiliza a tecnologia dos discos compactos. Ver
tambm CD-ROM, compact disc.
CD-ROM jukebox jukebox de CD-ROM s. m. Leitor
de CD-ROM com capacidade para um mximo de
200 CD-ROM e que ligado a uma unidade de
CD-ROM num computador pessoal ou numa
estao de trabalho. O utilizador pode solicitar
dados de qualquer um dos CD-ROM inseridos no
jukebox e o dispositivo localiza e reproduz o disco
que contm os dados. Se ligar vrios jukeboxes a
diferentes unidades de CD-ROM ligadas em srie
ao computador, pode utilizar mais de um CD-ROM
ao mesmo tempo. Ver tambm CD-ROM, CD-ROM
drive, daisy chain.
CD-RW s. m. Ver compact disc-rewritable.
CDV s. m. 1. Sigla de compressed digital video
(vdeo digital comprimido). Compresso de
imagens de vdeo para transmisso em alta
velocidade. 2. Sigla de compact disc video (vdeo
em disco compacto). Videodisco de 5 polegadas.
Ver tambm videodisc.
CD Video videodisco s. m. Ver CDV (definio 2).
cell clula s. f. Numa folha de clculo, a
interseco de uma linha com uma coluna. Cada
linha e cada coluna numa folha de clculo nica,
de modo que cada clula pode ser identificada

CD burner gravador de CD s. m. Ver CD recorder.


CD-E s. m. Ver compact disc-erasable.
cdev s. m. Forma abreviada de control panel device.
Utilitrio Macintosh que permite ao utilizador
personalizar definies bsicas do sistema.
Nos computadores Macintosh que executam o
System 6, um cdev um programa utilitrio
colocado na pasta System. Os cdevs do teclado e do
rato so pr-instalados. Outros cdevs so
fornecidos com pacotes de software e utilitrios.
No System 7, os cdevs so designados por control
panels (painis de controlo). Ver tambm control
panel, System folder. Comparar com INIT.
CD-I s. m. Sigla de compact disc-interactive (disco
compacto interactivo). Norma de hardware e
software relativa a uma forma de tecnologia de
disco ptico capaz de combinar udio, vdeo e
texto em discos compactos de alta capacidade.
O CD-I inclui funcionalidades como a
apresentao e resoluo de imagens, animao,
efeitos especiais e udio. Ver tambm CD-ROM.
CDPD s. m. Ver Cellular Digital Packet Data.
CD Plus s. m. Formato de codificao de disco
compacto que permite misturar gravaes de
udio com dados de computador no mesmo CD,
sem perigo de danificar o equipamento de som
quando se reproduzem as seces que contm os
dados.
CD-R s. m. Sigla de compact disc-recordable (disco
compacto gravvel). Tipo de CD-ROM que pode ser
gravado num gravador de CD e lido numa unidade
de CD-ROM. Ver tambm CD recorder, CD-ROM.
CD-R/E s. m. Ver compact disc-recordable and
erasable.
CD recorder gravador de CD s. m. Dispositivo
utilizado para gravar CD-ROM. Dado que, nestes
aparelhos, os discos s podem ser gravados uma
nica vez, o gravador normalmente utilizado
para criar CD-ROM destinados a arquivar dados
ou para produzir CD-ROM mestres que possam ser
duplicados com vista distribuio em massa.
Tambm designado por aparelho de CD-R. Ver
tambm CD-ROM.
CD-R machine aparelho de CD-R s. m. Ver CD recorder.

54

McGraw-Hill

certificate authority
center centrar v. Alinhar os caracteres volta de um
ponto localizado no meio de uma linha, pgina ou
outra rea definida. Na prtica, consiste em colocar
texto mesma distncia de cada margem ou limite.
Ver tambm align (definio 1).
central office estao central s. f. Na comunicao,
a estao de comutao onde so feitas as
interligaes entre as linhas de comunicao dos
clientes.
central processing unit unidade de processamento
central s. f. Unidade informtica e de controlo do
computador. A unidade de processamento central
ou microprocessador (uma unidade de
processamento central consistindo num nico
chip), no caso de um microcomputador tem
capacidade para obter, descodificar e executar
instrues e para transferir informaes para e de
outros recursos atravs do principal caminho de
transferncia de dados do computador: o bus. Por
definio, a unidade de processamento central o
chip, que funciona como o crebro do
computador. Em algumas instncias, porm,
o termo engloba tanto o processador como a
memria do computador ou, ainda mais
abrangente, a consola principal do computador
(por oposio ao equipamento perifrico). Sigla:
CPU. Ver tambm microprocessor.
CERT s. f. Sigla de Computer Emergency Response
Team (equipa de apoio a emergncias).
Organizao (http://www.cert.org/) que presta um
servio de consultoria na rea da segurana aos
utilizadores da Internet, 24 horas por dia,
oferecendo aconselhamento sempre que so
descobertos novos vrus e outras ameaas
segurana informtica.
certificate authority autoridade de certificao s. f.
Entidade que emite certificados digitais, os quais,
em termos do ciberespao, so o equivalente dos
bilhetes de identidade. Uma autoridade de
certificao pode ser uma empresa externa ou um
servio interno que tenha instalado o seu prprio
servidor para a emisso e verificao de
certificados. Uma autoridade de certificao
responsvel por fornecer e atribuir os cdigos

tambm de forma nica por exemplo, a clula


B17 situa-se na interseco da coluna B com a
linha 17. Cada clula apresentada como um
espao rectangular que pode conter texto, um valor
ou uma frmula.
cell animation ou cel animation animao de
clula s. f. Processo realizado pelo software que
emula a tradicional animao de clula. Este tipo
de animao utiliza folhas de celulide
transparentes (cuja forma abreviada cells ou
cels) para sobrepor os elementos activos de uma
imagem de animao num fundo esttico. Nos
computadores, a animao de clula bastante
eficiente visto que as imagens podem ser rapidamente reproduzidas e manipuladas.
Cellular Digital Packet Data CDPD s. m. Norma
radioelctrica que permite a transmisso de dados
em pacotes nas duas direces, a 19,2 Kbps,
atravs de canais de telefonia celular existentes.
Sigla: CDPD. Ver tambm packet (definio 2),
wireless.
censorship censura s. f. Aco de impedir a
circulao de material considerado polmico por
uma determinada entidade no sistema de
comunicao sobre o qual essa entidade exerce
algum poder. A Internet em geral no tem censura,
mas algumas reas esto sujeitas a vrios graus de
controlo. Um programa de newsgroups, por
exemplo, est normalmente definido para excluir
quaisquer ou todos os newsgroups .alt, os quais
no so moderados e tendem a ser controversos.
O moderador de um newsgroup ou de um mailing
list moderado elimina, normalmente, qualquer
contedo altamente controverso ou obsceno ou
contedo no relacionado com o tema do
newsgroup. Os proprietrios de servios online
assumem frequentemente a responsabilidade pelo
contedo que chega ao ecr do computador do
utilizador. Em alguns pases, a censura de alguns
Web sites polticos ou culturais tem a ver com a
poltica nacional.
censorware s. m. Software que impe restries
sobre os sites, newsgroups ou ficheiros da Internet
a que o utilizador pode aceder.

McGraw-Hill

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certification
contm aplicaes externas destinadas a serem
executadas por servidores HTTP atravs de CGI.
Ver tambm CGI (definio 1).
CGI script script de CGI s. m. Forma abreviada de
Common Gateway Interface-script (script da
interface de porta de ligao comum). Aplicao
externa executada por um servidor HTTP em
resposta ao pedido de um cliente, como seja um
browser da Web. Geralmente, o script de CGI
invocado quando o utilizador clica sobre um
elemento numa pgina Web, como seja uma
ligao ou uma imagem. A comunicao entre o
script e o servidor realizada atravs da
especificao CGI. Embora os scripts de CGI
possam ser escritos em vrias linguagens de
programao, a linguagem mais utilizada o Perl,
uma linguagem pequena mas robusta, bastante
utilizada na plataforma UNIX. Os scripts de CGI
so utilizados para proporcionar interactividade
numa pgina Web, incluindo funcionalidades como
formulrios para os utilizadores preencherem,
mapas de imagens que contm ligaes a outras
pginas Web ou a outros recursos e ligaes sobre
as quais os utilizadores podem clicar, para
enviarem correio electrnico para um
determinado endereo. Ver tambm CGI
(definio 1), cgi-bin, image map, Perl. Comparar
com ActiveX controls, Java applet.
chain printer impressora em cadeia s. f. Ver line
printer.
chalkware s. m. Ver vaporware.
change file ficheiro de alteraes s. m. Ficheiro que
grava as alteraes transaccionais que ocorrem
numa base de dados, proporcionando uma base
para a actualizao de um ficheiro principal e para
o estabelecimento de uma pista de auditoria.
Tambm designado por registo de transaces.
channel canal s. m. 1. Caminho, ou ligao, atravs
do qual passam informaes entre dois
dispositivos. Um canal pode ser interno ou externo,
relativamente a um microcomputador. Ver tambm
bus. 2. Na comunicao, um meio destinado
transferncia de informaes. Dependendo do tipo,
um canal de comunicao pode transportar

numricos nicos que constituem as chaves


utilizadas nos certificados digitais para efeitos de
autenticao e encriptao/desencriptao de
informaes online sensveis ou confidenciais.
Sigla: CA. AC Ver tambm digital certificate,
encryption.
certification certificao s. f. 1. Acto de
comprovao, por meio de um documento, da
competncia de um informtico profissional numa
rea especfica. Alguns fornecedores de hardware e
software, como a Microsoft e a Novell, fazem
certificaes para utilizao dos seus produtos;
outras organizaes, como o Institute for
Certification of Computer Professionals (ICCP),
passam certificaes mais gerais. 2. Acto de
atribuio de um documento demonstrando que o
produto de hardware ou software em questo
cumpre uma determinada especificao, como o
facto de ser compatvel com outro produto.
3. Emisso de um comprovativo indicando a
fiabilidade de um determinado utilizador ou site
no que diz respeito segurana e autenticao do
computador. A certificao frequentemente
utilizada para Web sites.
CGI s. f. 1. Sigla de Common Gateway Interface
(interface de porta de ligao comum).
Especificao que define a comunicao entre
servidores e recursos de informao no
computador anfitrio do servidor, tais como bases
de dados e outros programas. Por exemplo, quando
um utilizador envia um formulrio atravs de um
browser da Web, o servidor HTTP executa um
programa (normalmente designado por script de
CGI) e passa as informaes introduzidas pelo
utilizador para o programa atravs da CGI. Depois,
o programa devolve informaes ao servidor
atravs da CGI. A utilizao da CGI pode tornar
uma pgina Web muito mais dinmica e pode
adicionar interactividade com o utilizador. Ver
tambm CGI script, HTTP server (definio 1).
2. Ver Computer Graphics Interface.
cgi-bin s. m. Forma abreviada de Common Gateway
Interface-binaries (binrios da interface de porta
de ligao comum). Directrio de ficheiros que

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McGraw-Hill

character-oriented protocol
um sinal indicativo da emisso de um sinal sonoro
ou do incio de uma nova pgina. Ver tambm
ASCII, control character, EBCDIC.
character cell clula do carcter s. f. Bloco
rectangular de pixels que representa o espao dentro
do qual um determinado carcter desenhado no
ecr. Os monitores utilizam diferentes quantidades
de pixels para determinar as clulas de caracteres.
Porm, estas nem sempre tm o mesmo tamanho
num determinado tipo de letra. Nos tipos de letra
proporcionais, a altura permanece a mesma, mas a
largura varia para cada carcter.
character code cdigo de carcter s. m. Cdigo
especfico que representa um carcter que faz
parte de um conjunto, como o conjunto de
caracteres ASCII. O cdigo de carcter referente a
uma determinada tecla depende do facto de outra
tecla ter sido premida ao mesmo tempo, como seja
a tecla Shift. Por exemplo, quando prime a tecla A
sozinha, o utilizador gere, normalmente, o cdigo
de carcter correspondente letra a minscula.
Quando prime Shift e a tecla A, gera, normalmente,
o cdigo de carcter referente letra A maiscula.
Comparar com key code.
character density densidade de caracteres s. f.
Na impresso ou na apresentao no ecr, uma
medida do nmero de caracteres por unidade de
rea ou de distncia linear. Ver tambm pitch
(definio 1).
character device dispositivo de caracteres s. m.
1. Dispositivo informtico, como um teclado ou
impressora, que recebe ou transmite informao
sob a forma de um fluxo de caracteres, passando
um carcter de cada vez. Os caracteres podem ser
transferidos bit a bit (transmisso em srie) ou
byte a byte (transmisso paralela), mas no so
movidos em blocos (grupos de bytes). Comparar
com block device. 2. Relativamente aos monitores,
um dispositivo que gere texto mas no imagens.
Ver tambm text mode.
character mode modo de caracteres s. m. Ver text
mode.
character-oriented protocol protocolo orientado
para caracteres s. m. Ver byte-oriented protocol.

informaes (dados, som e/ou vdeo) no formato


analgico ou digital. Pode ser uma ligao fsica,
como o caso do cabo que liga duas estaes
numa rede, ou pode consistir numa transmisso
electromagntica em uma ou mais frequncias,
com uma largura de banda dentro do espectro
electromagntico, como no caso da rdio ou da
televiso. Tambm designado por circuito, linha. Ver
tambm analog, band, bandwidth, cable, digital.
channel access acesso ao canal s. m. Mtodo
utilizado nos sistemas em rede para obter acesso
ao canal de comunicao de dados que liga dois ou
mais computadores. Os mtodos mais comuns de
acesso ao canal so a conteno e a rede token ring.
Ver tambm channel, contention, token ring
network.
channel adapter adaptador de canal s. m.
Dispositivo que permite a comunicao entre
equipamentos que utilizam tipos diferentes de
canal de comunicao.
channel capacity capacidade do canal s. f.
Velocidade a que um canal de comunicao pode
transferir informaes, medida em bits por
segundo ou em bauds.
channel hop saltitar de canal em canal v. Mudar
repetidamente de um canal de IRC para outro. Ver
tambm IRC.
channel op op do canal s. m. Forma abreviada de
channel operator. Utilizador num canal de IRC
que tem o privilgio de expulsar participantes no
desejados. Ver tambm IRC.
character carcter s. m. Letra, nmero, sinal de
pontuao, smbolo ou outro cdigo de controlo
que, para o computador, representa uma unidade
1 byte de informao. Os caracteres no so
necessariamente visveis, seja no ecr ou no papel.
Um espao em branco, por exemplo, tanto um
carcter como a letra a. Uma vez que os
computadores tm de gerir os chamados caracteres
imprimveis, bem como a formatao e a
transferncia de informaes armazenadas sob
forma electrnica, um carcter tambm pode
indicar uma mudana de linha ou uma marca de
pargrafo num documento de texto ou pode ser

McGraw-Hill

57

character printer
o clculo do nmero de caracteres por polegada
uma tarefa simples. Nos tipos de letra
proporcionais, os caracteres tm larguras variadas,
de modo que o nmero de caracteres por polegada
deve ser calculado como a mdia das diferentes
larguras. Sigla: cpi. Ver tambm monospace font,
pitch (definio 1), proportional font.
characters per second caracteres por segundo s. m.
1. Medida de velocidade de uma impressora
no-laser, como uma impressora matricial ou a
jacto de tinta. 2. Medida da velocidade a que um
determinado dispositivo, como uma unidade de
disco, pode transferir dados. Na comunicao em
srie, a velocidade de um modem em bits por
segundo pode, em geral, ser dividida por 10, para
se obter um clculo aproximado do nmero de
caracteres transmitidos por segundo. Sigla: CPS.
character string cadeia de caracteres s. f. Conjunto
de caracteres tratados como uma unidade e
interpretados por um computador como texto em
vez de nmeros. Uma cadeia de caracteres pode
conter qualquer sequncia de elementos de um
determinado conjunto de caracteres, como letras,
nmeros, caracteres de controlo e caracteres ASCII
expandidos. Tambm designada por string. Ver
tambm ASCII, control character, extended ASCII.
character style estilo de caracteres s. m. Qualquer
atributo, como o negrito, o itlico, o sublinhado ou
as maisculas pequenas, aplicado a um carcter.
Ver tambm font, font family.
character user interface interface de caracteres do
utilizador s. f. Interface de utilizador que apenas
apresenta caracteres de texto. Sigla: CUI. Ver
tambm user interface. Comparar com graphical
user interface.
chart grfico s. m. Diagrama que apresenta dados
ou a relao entre conjuntos de dados, sob forma
pictrica em vez de numrica.
chassis s. m. Estrutura metlica sobre a qual se
montam componentes electrnicos, como placas
de circuito impresso, ventoinhas e fontes de
alimentao.
chat1 1. conversao s. f. Interlocuo em tempo real
atravs do computador. Quando um participante

character printer impressora de caracteres s. f.


1. Impressora que imprime um carcter de cada
vez, tal como uma impressora matricial padro.
Comparar com line printer, page printer.
2. Impressora que no pode imprimir imagens.
Este tipo de impressora apenas recebe cdigos de
carcter do sistema controlador e imprime os
caracteres apropriados. Comparar com graphics
printer.
character recognition reconhecimento de caracteres
s. m. Processo de aplicao de mtodos de
correspondncia entre padres s formas de
caracteres que tenham sido introduzidas no
computador, para determinar quais os caracteres
alfanumricos ou sinais de pontuao que as
formas representam. Dado que os diferentes tipos
de letra e tratamentos de texto, como o negrito e o
itlico, podem influenciar a forma dos caracteres,
o reconhecimento de caracteres no est isento de
erros. Alguns sistemas apenas funcionam com
tipos de letra e tamanhos conhecidos, sem
tratamento de texto. Estes sistemas atingem uma
exactido bastante elevada, mas apenas funcionam
com texto especificamente impresso para eles.
Outros sistemas utilizam tcnicas sofisticadas de
correspondncia entre padres, para apreender
outros tipos de letra e tamanhos, alcanando uma
exactido bastante razovel. Ver tambm
magnetic-ink character recognition, optical
character recognition.
character set conjunto de caracteres s. m. Grupo de
caracteres alfabticos, numricos e outros que tm
algum tipo de relao em comum. Por exemplo,
o conjunto de caracteres ASCII inclui as letras,
nmeros, smbolos e cdigos de controlo que
compem o esquema de codificao ASCII.
characters per inch caracteres por polegada s. m.
Medida relativa ao nmero de caracteres de um
tamanho e tipo de letra especficos que cabe numa
linha com uma polegada de comprimento. Este
nmero afectado pelo tamanho do tipo de letra e
pela largura das letras do tipo de letra a ser
medido. Nos tipos de letra no proporcionais,
todos os caracteres tm a mesma largura, pelo que

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McGraw-Hill

chroma
escreve uma linha de texto e, depois, prime a tecla
Enter, as palavras desse participante aparecem nos
ecrs dos outros participantes, que, por sua vez,
podem responder da mesma forma. A maioria dos
servios online suporta a conversao. Na Internet,
o IRC o sistema mais comum. Ver tambm IRC.
2. Chat s. m. Programa utilitrio da Internet que
suporta a conversao. O IRC j o ultrapassou
largamente.
chat2 conversar v. Levar a cabo uma conversao
em tempo real com outros utilizadores atravs do
computador. Ver tambm IRC.
chat room sala de conversao s. f. Termo informal
para um canal de comunicao de dados que liga
computadores e que permite aos utilizadores
conversar, normalmente sobre um assunto de
interesse geral, enviando mensagens de texto uns
aos outros em tempo real, tal como nos canais
facultados pelo IRC. As salas de conversao so
suportadas por servios online e alguns BBS
electrnicos. Tambm podem ser criadas por
indivduos que possuam o software apropriado. Ver
tambm BBS (definio 1), chat1, chat2, IRC.
Cheapernet s. f. Ver 10Base2.
check bit bit de verificao s. m. Bit adicionado a
uma mensagem de dados na sua origem e
analisado pelo processo de recepo para
determinar se ocorreu um erro durante a
transmisso. O exemplo mais simples o bit de
paridade. Ver tambm data integrity, parity bit.
check box caixa de verificao s. f. Controlo
interactivo, frequentemente utilizado nas
interfaces grficas do utilizador. A caixa de
verificao utilizada para activar ou desactivar
uma ou mais funcionalidades ou opes de entre
um conjunto de opes. Quando o utilizador
escolhe uma opo, aparece um x ou uma marca de
verificao na caixa. Ver tambm control
(definio 2). Comparar com radio button.
check digit algarismo de verificao s. m.
Algarismo adicionado a um nmero de conta ou
outro valor de identificao que novamente
processado sempre que o nmero utilizado. Este
processo determina se ocorre um erro aquando da
introduo do nmero. Ver tambm checksum.

McGraw-Hill

checksum soma de verificao s. f. Valor calculado


para detectar erros que possam ocorrer quando os
dados so transmitidos ou escritos num disco.
A soma de verificao referente a um bloco de
dados calculada atravs da combinao
sequencial de todos os bytes de dados com uma
srie de operaes aritmticas ou lgicas. Aps a
transmisso ou o armazenamento dos dados,
calculada outra soma de verificao da mesma
forma, utilizando os dados transmitidos ou
armazenados. Se no houver correspondncia
entre as duas somas de verificao, isso significa
que ocorreu um erro e que os dados devem ser
novamente transmitidos ou armazenados.
As somas de verificao no podem detectar todos
os erros e no podem ser utilizadas para corrigir
dados errneos.
child subordinado adj. 1. Processo iniciado por outro
(pelo processo principal). Esta aco de iniciao
designada por bifurcao. O processo principal
costuma estar suspenso durante a execuo do
processo subordinado. 2. Numa estrutura em rvore,
a relao de um n com o seu antecessor imediato.
Ver tambm tree structure.
child directory directrio subordinado s. m. Ver
subdirectory.
child menu menu subordinado s. m. Ver submenu.
chip chip (circuito integrado) s. m. Ver integrated
circuit.
chip set conjunto de chips s. m. Coleco de
circuitos integrados concebidos para funcionar
como uma unidade no desempenho de uma tarefa
comum. Normalmente, o termo refere-se ao
conjunto de chips que suportam a CPU,
em conjunto com a prpria CPU. Muitas vezes,
um conjunto de chips cabe num nico chip. Ver
tambm central processing unit, integrated circuit.
choose escolher v. Seleccionar um comando ou
opo numa interface grfica de utilizador por
exemplo, clicando sobre um boto numa caixa de
dilogo ou sobre um comando num menu.
Comparar com select.
chroma cromatismo s. m. Qualidade de uma cor
que combina matiz e saturao. Ver tambm hue,
saturation.
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churn rate
que no necessitam de substituio, apenas de
reposio. Comparar com surge protector.
circuit card placa de circuitos s. f. Ver circuit board.
circuit-switched data circuito comutado para
dados s. m. Opo que pode ser especificada para
os canais B (bearer) de RDIS e que permite a um
utilizador de rede RDIS transmitir dados digitais
no canal a 64 kbps, numa ligao ponto-a-ponto
dedicada durante uma chamada. Sigla: CSD. Ver
tambm alternate circuit-switched voice/circuit-switched data, B channel, ISDN. Comparar com
circuit-switched voice.
circuit-switched voice circuito comutado para voz
s. m. Opo que pode ser especificada para os
canais B (bearer) de RDIS e que utiliza o canal
para configurar uma ligao ponto-a-ponto
dedicada, para a transmisso de comunicaes por
voz durante uma chamada. Sigla: CDV. Ver tambm
alternate circuit-switched voice/circuit-switched
data, B channel, ISDN. Comparar com
circuit-switched data.
circuit switching comutao de circuitos s. f.
Mtodo para abrir linhas de comunicao criando
uma ligao fsica entre as partes emissora e
receptora. Na comutao de circuitos, a ligao
feita numa central de comutao, que liga as duas
partes fisicamente e que mantm uma linha aberta
entre elas durante o tempo necessrio. A comutao de circuitos geralmente utilizada na rede de
acesso telefnico e, em menor escala, em redes
privadas de comunicao. Comparar com message
switching, packet switching.
CISC s. f. Sigla de complex instruction set
computing (computao por conjunto de
instrues complexas). Implementao de
instrues complexas na concepo de um
microprocessador, para que possam ser invocadas
ao nvel da linguagem assembly. As instrues
podem ser bastante poderosas, permitindo formas
complicadas e flexveis de calcular elementos como
os endereos de memria. A capacidade acrescida,
porm, tem como custo o tempo adicional que o
microprocessador demora a executar cada
instruo. Comparar com RISC.

churn rate ndice de cancelamento s. m. ndice


de rotatividade de assinaturas de clientes.
Nas empresas de servios online, os clientes que
anulam as suas assinaturas mensais podem criar
um ndice de cancelamento at 2 ou 3% por ms.
Os ndices de cancelamento so prejudiciais para
as empresas, dado que a publicidade e a promoo
destinadas a atrair novos assinantes saem caras.
CIM s. m. Sigla de computer-input microfilm
(microfilme de entrada de computador). Processo
pelo qual as informaes armazenadas num
microfilme so digitalizadas e os dados (texto e
imagens) convertidos em cdigos que podem ser
utilizados e manipulados por um computador.
Comparar com COM (definio 4).
cipher cifra s. f. 1. Cdigo. 2. Carcter codificado.
3. Zero.
circuit circuito s. m. 1. Qualquer caminho que possa
transportar corrente elctrica. 2. Combinao de
componentes elctricos interligados com vista
realizao de uma tarefa. A um determinado nvel,
o computador consiste num nico circuito; a outro
nvel, consiste em centenas de circuitos interligados.
circuit board placa de circuitos s. f. Placa de
material isolador, como seja a resina epxica ou
fenlica, sobre a qual se instalam e interligam
componentes elctricos para formar um circuito.
A maior parte das placas de circuitos modernas
utilizam padres de folha de cobre para interligar
os componentes. As camadas de folha podem
existir num dos lados da placa ou em ambos e,
em concepes mais avanadas, em vrias
camadas na mesma placa. Nas placas de circuitos,
o padro da folha de cobre formado por meio de
um processo de impresso como a fotolitografia.
Ver tambm board, printed circuit board.
circuit breaker disjuntor s. m. Interruptor que abre
e corta o fluxo da corrente, quando esta excede um
determinado nvel. Os disjuntores so colocados
nos pontos crticos dos circuitos, para proteg-los
contra danos que possam resultar de um fluxo
excessivo de corrente, normalmente provocado
pela falha de um componente. Os disjuntores so
geralmente utilizados em lugar dos fusveis, dado

60

McGraw-Hill

client/server architecture
oposio a dois cliques individuais. Ver tambm
click, double-click, mouse.
clickstream sequncia de cliques s. f. Caminho que
o utilizador toma ao navegar num Web site. Cada
seleco feita numa pgina Web acrescenta um
clique sequncia. Quanto mais o utilizador
avana na sequncia de cliques sem ter localizado
o item procurado, mais provvel se torna a sua
entrada noutro Web site. A anlise deste tipo de
padres ajuda os criadores de Web sites a criar
estruturas de sites, ligaes e mecanismos de
procura de fcil utilizao. Ver tambm Web site.
client cliente s. m. 1. Processo, como um programa
ou tarefa, que solicita um servio proporcionado
por outro programa por exemplo, um
processador de texto que chama um procedimento
de ordenao incorporado noutro programa.
O processo cliente utiliza o servio solicitado, sem
ter de saber quaisquer pormenores de
funcionamento sobre o outro programa ou o
servio em si. Comparar com child (definio 1).
2. Numa rede local ou na Internet, um computador
que acede a recursos partilhados da rede,
fornecidos por outro computador (o servidor).
Ver tambm client/server architecture, server.
client error erro no cliente s. m. Problema
comunicado pelo mdulo do cliente HTTP como
resultado da dificuldade em interpretar um
comando ou da incapacidade para fazer uma
ligao adequada a um sistema anfitrio remoto.
client/server architecture arquitectura cliente/
servidor s. f. Estrutura utilizada em redes locais
que tira partido da inteligncia distribuda, por
forma a gerir o servidor e as estaes de trabalho
individuais como dispositivos programveis e
inteligentes, explorando, desse modo, toda a
capacidade de computao de cada um. Para obter
esta estrutura, divide-se o processamento de uma
aplicao entre um cliente front-end e um
servidor back-end. O componente do cliente
consiste num computador pessoal completo e
autnomo (e no um terminal estpido) que pe
disposio do utilizador toda a sua capacidade e
funcionalidade para a execuo de aplicaes.

Class A network rede de classe A s. f. Rede da


Internet que pode admitir um mximo de
16 777 215 anfitries. As redes de classe A so mais
adequadas para os sites com poucas redes e
inmeros anfitries, sendo geralmente destinadas
s grandes instituies governamentais e
educativas. Ver tambm host.
clean boot arranque limpo s. m. Iniciar um
computador utilizando o mnimo de ficheiros de
sistema do respectivo sistema operativo.
O arranque limpo utilizado como mtodo de
resoluo de problemas para isolar problemas
relacionados com o software que pode estar a
chamar os mesmos recursos de sistema ao mesmo
tempo, causando conflitos que reduzem
o desempenho do sistema, que danificam o
funcionamento de alguns programas ou que
causam a paragem do computador . Ver tambm
boot1.
clean install instalao a partir do zero s. f.
Reinstalao do software, por forma a garantir a
no permanncia de ficheiros de aplicao ou de
sistema de instalaes anteriores. O procedimento
evita que os programas de instalao inteligentes
ignorem instalaes de ficheiros j existentes,
o que pode impedir a eliminao de um problema.
clean interface interface simples s. f. Interface do
utilizador com funcionalidades simples e
comandos intuitivos. Ver tambm user interface.
Clear key tecla Clear s. f. Tecla no canto superior
esquerdo de alguns teclados numricos. Em muitas
aplicaes, cancela a opo de menu actual ou
elimina a seleco actual.
Clear To Send CTS s. m. Ver CTS.
click clicar v. Premir e libertar o boto do rato uma
vez, sem mover o rato. Esta aco normalmente
levada a cabo para seleccionar ou anular a seleco
de um item ou para activar um programa ou uma
funcionalidade. Ver tambm right click. Comparar
com double-click, drag.
clickable maps mapas clicveis s. m. Ver image map.
click speed velocidade do clique s. f. Intervalo
mximo entre dois cliques do rato que, para o
computador, identifica um duplo clique por

McGraw-Hill

61

client-side image
imagens, de uso privado ou do domnio pblico,
que podem ser retirados da coleco e
incorporados noutros documentos.
clipboard 1. rea de transferncia s. f. Recurso de
memria especial, utilizado por sistemas
operativos que funcionam com janelas. A rea de
transferncia armazena uma cpia dos ltimos
dados que foram copiados ou cortados. Depois,
uma operao de colagem passa os dados da rea
de transferncia para o programa actual. Esta rea
de transferncia permite transferir informaes de
um programa para outro, caso o segundo
programa consiga ler o tipo de dados gerado pelo
primeiro. Os dados copiados atravs da utilizao
da rea de transferncia so estticos e no
reflectem alteraes posteriores. Ver tambm cut
and paste, DDE. Comparar com scrap. 2. computador
de caneta s. m. Computador que utiliza uma caneta
como principal dispositivo de entrada. Ver tambm
clipboard computer, pen computer.
clipboard computer computador de caneta s. m.
Computador porttil cujo aspecto e
funcionamento global se aproximam do aspecto e
funcionamento de um quadro tradicional.
Um computador de placa de transferncia tem um
monitor LCD, ou um monitor plano similar, e uma
caneta para as entradas do utilizador, em vez de
um teclado ou rato. O utilizador trabalha com o
computador tocando com a caneta no ecr.
Os dados introduzidos num computador de placa
de transferncia so geralmente transferidos para
outro computador atravs de um cabo ou modem.
Tal como o quadro tradicional, o computador de
placa de transferncia utilizado para o trabalho
no terreno, para a recolha de dados ou em
reunies. Ver tambm pen computer, portable
computer.
Clipper Chip chip Clipper s. m. Circuito integrado
que implementa o algoritmo SkipJack, um
algoritmo de encriptao criado pela National
Security Agency, que cifra blocos de dados de
64 bits com uma chave de 80 bits. O Clipper
fabricado pelo governo dos Estados Unidos para
encriptar dados telefnicos. Tem a caracterstica

O componente do servidor pode ser um


computador pessoal, um minicomputador ou um
computador de grande porte, que proporcione as
tradicionais capacidades dos minicomputadores e
dos computadores de grande porte num ambiente
de partilha de tempo: gesto de dados, partilha de
informao entre clientes e administrao de rede
e funes de segurana sofisticadas.
Os computadores do cliente e do servidor
trabalham em conjunto, o que, alm de aumentar a
capacidade de processamento disponvel em
arquitecturas mais antigas, tambm determina
uma utilizao mais eficaz dessa capacidade.
A parte cliente da aplicao normalmente
optimizada no sentido de viabilizar a interaco do
utilizador, enquanto que a parte servidor
proporciona a funcionalidade centralizada para
vrios utilizadores.
client-side image maps mapas de imagens no
cliente s. m. Dispositivo de seleco de pginas
Web atravs do qual o utilizador pode clicar sobre
determinadas reas de uma imagem, por forma a
indicar seleces num conjunto de opes,
comparvel aco de clicar sobre o cone da
opo de menu pretendida. Os mapas de imagens
no cliente no transmitem as coordenadas dos
cliques do rato ao servidor da Web para
processamento, mas antes realizam todo o
processamento no prprio programa cliente
(o browser da Web), melhorando geralmente a
velocidade de resposta ao utilizador. Ver tambm
image map.
clip recortar v. 1. Cortar a poro de uma imagem
apresentada que ultrapassa um determinado
limite, como a extremidade da janela. Alguns
programas grficos tambm suportam o recorte
como forma de mascarar tudo menos um objecto
especfico, de modo a que seja possvel aplicar
ferramentas de desenho, por exemplo, apenas ao
objecto. 2. Cortar uma fotografia, desenho ou
figura de uma coleco de ClipArt. Ver tambm clip
art.
clip art s. m. Coleco num livro ou disco de
fotografias, diagramas, mapas, desenhos e outras

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closed architecture
relgio medida em megahertz ou milhes de
ciclos por segundo. A velocidade do relgio
determina a rapidez com que a CPU pode executar
instrues bsicas, como adicionar dois nmeros,
e utilizado para sincronizar as actividades dos
vrios componentes de um sistema. Entre 1981,
quando o PC da IBM foi lanado, e o final dos anos
noventa, a velocidade do relgio nos computadores
pessoais foi incrementada cerca de 60 vezes,
de 4,77 MHz para 300 MHz ou mais. Tambm
designada por tempo em hertz. Ver tambm clock
(definio 1).
clock speed velocidade do relgio s. f. Ver clock rate.
clone s. m. Cpia. Na terminologia da
microinformtica, um computador que contm o
mesmo microprocessador e que executa os mesmos
programas que um computador de marca mais
conhecida e prestigiada e muitas vezes mais caro.
close1 s. m. Comando FTP que informa o cliente no
sentido de terminar a ligao actual com um
servidor. Ver tambm FTP1 (definio 1), Web site.
close2 fechar v. 1. Terminar a relao de uma
aplicao com um ficheiro aberto, de modo que a
aplicao no pode aceder ao ficheiro sem antes o
abrir novamente. 2. Numa rede, significa terminar
a ligao de um computador com outro.
close box caixa de encerramento s. f. Na interface
grfica de utilizador do Macintosh, uma pequena
caixa no canto esquerdo da barra de ttulo de uma
janela. Pode fechar a janela clicando sobre essa
caixa. Comparar com close button.
close button boto Fechar s. m. Na interface grfica
de utilizador do Windows 95, Windows NT e X
Windows, um boto quadrado no canto direito
(canto esquerdo no X Windows) da barra de ttulo
de uma janela, que contm um x. Pode fechar a
janela clicando sobre esse boto. Tambm
designado por boto X. Comparar com close box.
closed architecture arquitectura fechada s. f.
1. Qualquer estrutura informtica cujas
especificaes no esto disponveis. Este tipo de
especificao de uso privado dificulta ou
impossibilita a outros fornecedores a criao de
dispositivos acessrios que funcionem

acrescida de poder ser desencriptado pelo Governo


dos Estados Unidos, o qual tentou, sem qualquer
xito, tornar obrigatrio o uso do chip nos Estados
Unidos. Ver tambm encryption.
clipping path linha de recorte s. f. Polgono ou
curva, utilizado para mascarar uma rea num
documento. Quando este impresso, apenas
aparece aquilo que se encontra no interior da linha
de recorte. Ver tambm PostScript.
clobber v. Destruir dados, geralmente devido
gravao inadvertida de outros dados por cima dos
primeiros.
clock relgio s. m. 1. Circuito electrnico no
computador que gera um fluxo constante de
impulsos de tempo os sinais digitais que
sincronizam cada operao. A velocidade do
relgio do computador constitui um dos factores
determinantes da sua velocidade de
processamento global, cujos valores mximos
dependem dos restantes componentes do
computador. Tambm designado por relgio do
sistema. 2. Circuito activado por pilha que regista a
data e a hora no computador no sendo o mesmo
que o relgio do sistema. Tambm designado por
relgio/calendrio.
clock/calendar relgio/calendrio s. m. Circuito
independente de marcao de data e hora utilizado
num microcomputador para manter a hora e a
data correctas. Um circuito de relgio/calendrio
alimentado por pilha, de modo que continua a
funcionar mesmo quando o computador est
desligado. A hora e a data registadas pelo relgio/
/calendrio podem ser utilizadas pelo sistema
operativo (por exemplo, para selar os ficheiros
com a data e a hora de criao ou reviso) e por
aplicaes (por exemplo, para inserir a data ou a
hora num documento). Tambm designado por
relgio, relgio interno.
clocking sincronizao s. f. Ver synchronization
(definio 3).
clock rate velocidade do relgio s. f. Velocidade de
oscilao do relgio interno de um dispositivo
electrnico. Nos computadores, cada oscilao do
relgio designado por ciclo e a velocidade do

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closed file
de instruo que recorre aos computadores como
ferramentas educativas. Ver tambm CAI, CBT.
CMOS s. m. 1. Sigla de complementary metal-oxide
semiconductor (semicondutor complementar de
xido metlico). Tecnologia de semicondutor em
que se incorporam pares de transstores de efeito
de campo de semicondutor de xido metlico
(MOSFET) num nico chip de silcio. Geralmente
utilizados para a RAM e para aplicaes
comutadas, estes dispositivos tm uma velocidade
bastante alta e um consumo de energia extremamente baixo. 2. Memria activada por pilha
(presumivelmente baseada na tecnologia CMOS)
utilizada para armazenar a hora do relgio/
calendrio e os valores de parmetros necessrios
ao arranque dos PC da IBM e compatveis, como
por exemplo, o tipo de disco e a quantidade de
memria.
CMOS RAM RAM de CMOS s. f. Memria de acesso
aleatrio baseada na tecnologia CMOS. Os chips
CMOS caracterizam-se pelo baixo consumo de
energia e pela alta tolerncia ao rudo proveniente
da fonte de alimentao. Estas caractersticas
tornam os chips CMOS, incluindo os chips da RAM
de CMOS, muito teis nos componentes de
hardware que so alimentados porpilha, como o
caso da maior parte dos relgios de microcomputadores e alguns tipos de memria RAM para
utilizao temporria utilizados pelo sistema
operativo. Ver tambm CMOS (definio 1), PRAM,
RAM.
CMOS setup programa de configurao de CMOS
s. m. Utilitrio de configurao do sistema, ao qual
se acede no momento do arranque, para configurar
determinadas opes de sistema, tais como a hora
e a data, o tipo de unidades instaladas e a
configurao das portas. Ver tambm CMOS
(definio 2).
CMS s. m. Ver color management system.
CMY Sigla de cyan-magenta-yellow (turquesa-magenta-amarelo). Modelo para descrever as
cores que so produzidas pela absoro da luz,
como a tinta absorvida no papel, em vez de serem
produzidas pela emisso de luz, como acontece

correctamente com um computador de


arquitectura fechada. Normalmente, apenas o
fabricante original pode construir perifricos e
suplementos para este tipo de computador.
Comparar com open architecture (definio 1).
2. Sistema informtico que no proporciona
quaisquer ranhuras de expanso para adicionar
novas placas de circuitos unidade. Comparar com
open architecture (definio 2).
closed file ficheiro fechado s. m. Ficheiro que no
est a ser utilizado por uma aplicao. A aplicao
tem de abrir o ficheiro para permitir a leitura ou a
edio do mesmo e, depois, deve fech-lo.
Comparar com open file.
closed system sistema fechado s. m. Ver closed
architecture (definio 2).
cluster s. m. 1. Agregado, como por exemplo, um
grupo de pontos de dados num grfico.
2. Computador de comunicao e seus terminais
associados. 3. Em termos de armazenamento de
dados, uma unidade de armazenamento em disco,
consistindo num nmero fixo de sectores
(segmentos de armazenamento no disco, cada um
contendo um determinado nmero de bytes) que o
sistema operativo utiliza para ler ou escrever
informaes. 4. Grupo de servidores de rede
independentes que funcionam e aparecem
perante os clientes como se fossem uma nica
unidade. A utilizao de clusters foi concebida para
melhorar a capacidade da rede pelo facto de, entre
outras coisas, permitir aos servidores que
compem o cluster distribuir o trabalho, por forma
a equilibrar o volume. Ao permitir que um servidor
realize o trabalho por outro, a utilizao de clusters
tambm optimiza a estabilidade da rede e
minimiza ou elimina o tempo de inactividade
causado pela falha na aplicao ou no sistema.
cluster controller controlador de clusters s. m.
Dispositivo intermedirio, situado entre um
computador e um grupo (cluster) de dispositivos
auxiliares, como os terminais de uma rede,
utilizado para controlar o cluster.
CMI s. f. Sigla de computer-managed instruction
(ensino assistido por computador). Qualquer tipo

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cold fault
program. 2. Sistema de smbolos utilizado para
converter informaes de um formato para outro.
O cdigo utilizado para converter informaes
com vista a ocult-las frequentemente designado
por cifra. 3. Conjunto de smbolos utilizado para
representar informaes.
code2 codificar v. Escrever instrues de programa
numa linguagem de programao. Ver tambm
program.
codec s. m. 1. Forma abreviada de coder/decoder.
Hardware que pode converter sinais de udio ou de
vdeo nos formatos analgico e digital. 2. Forma
abreviada de compressor/decompressor. Hardware
ou software que pode comprimir e descomprimir
dados de udio ou de vdeo. Ver tambm compress,
uncompress. 3. Hardware que combina as funes
das definies 1 e 2.
code profiler optimizador de cdigo s. m.
Ferramenta concebida para ajudar os
programadores a identificar e eliminar os cdigos
ineficientes que causam congestionamentos e
degradam o desempenho das aplicaes.
Os optimizadores de cdigo analisam uma
aplicao em execuo, para determinar quer o
tempo que demora a ser executada, quer a
frequncia com que chamada. A utilizao de um
optimizador de cdigo um processo repetitivo,
no qual a ferramenta tem que ser utilizada depois
de cada seco de cdigo ineficiente ter sido
encontrada e corrigida.
coder programador s. m. Ver programmer.
cold boot arranque a frio s. m. Processo de
arranque que comea pela activao da corrente do
computador. Normalmente, um arranque a frio
envolve alguma verificao do hardware por parte
do sistema, aps a qual o sistema operativo
carregado a partir do disco para a memria. Ver
tambm boot1. Comparar com warm boot.
cold fault erro de inicializao s. m. Erro fatal que
ocorre no momento ou imediatamente a seguir ao
arranque, como resultado do alinhamento
incorrecto dos componentes do sistema.
O processo de executar e desligar o computador
induz uma srie de expanses e contraces

num monitor de vdeo. Os trs tipos de clulas


cnicas no olho reagem luz vermelha, verde e
azul, as quais so absorvidas (retiradas da luz
branca) pelos pigmentos turquesa, magenta e
amarelo, respectivamente. Por isso, possvel
combinar percentagens de pigmentos, nestas cores
primrias subtractivas, por forma a obter o
aspecto de uma cor pretendida. A ausncia de
qualquer pigmento no altera o branco; a adio a
100% dos trs pigmentos transforma o branco em
preto. Comparar com CMYK, RGB.
CMYK Sigla de cyan-magenta-yellow-black
(turquesa-magenta-amarelo-preto). Modelo de
cores similar ao modelo de cores CMY, mas que
produz o preto atravs de um componente preto
individual em vez de adicionar 100% de turquesa,
magenta e amarelo. Ver tambm CMY.
coaxial cable cabo coaxial s. m. Cabo de dois
condutores, consistindo num fio central dentro de
uma blindagem cilndrica ligada terra,
normalmente feita de fio entranado e que est
isolada do fio central. A blindagem evita que os
sinais transmitidos no fio central afectem os
componentes mais prximos e impede que o sinal
transportado no fio central seja afectado por
interferncia externa.
COBOL s. m. Sigla de Common Business-Oriented
Language. Linguagem de programao,
desenvolvida entre 1959 e 1961, em que as
instrues so escritas por extenso em ingls,
sendo depois compiladas. Hoje em dia, ainda
desfruta de uma utilizao generalizada, sobretudo
em aplicaes profissionais executadas nos
computadores de grande porte. Ver tambm
compiled language.
cobweb site site antiquado s. m. Web site que est
totalmente desactualizado.
code1 cdigo s. m. 1. Instrues de programa.
O cdigo fonte consiste em instrues legveis por
seres humanos e escritas por um programador
numa linguagem de programao. O cdigo
mquina consiste em instrues numricas que o
computador reconhece e executa e que foram
convertidas do cdigo fonte. Ver tambm data,

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cold link
transmisso em que os dados so recebidos de
forma ininteligvel.
collision detection deteco de colises s. f.
1. Processo pelo qual um n numa rede local
controla a linha de comunicao, para detectar
qualquer ocorrncia de coliso, isto , quando dois
ns tentam fazer uma transmisso ao mesmo
tempo. Quando ocorre uma coliso, os dois ns
envolvidos costumam aguardar durante um
perodo aleatrio, antes de fazer nova tentativa de
transmisso. Ver tambm connection. 2. Processo
pelo qual um jogo ou programa de simulao
determina se dois objectos no ecr se tocam.
Trata-se de um procedimento moroso e muitas
vezes complicado. Alguns computadores
optimizados para grficos e jogos dispem de
hardware especial incorporado, especificamente
destinado deteco de colises.
color cor s. f. Na fsica, o componente da
percepo humana da luz que depende da
frequncia. Para a luz de uma nica frequncia,
a cor varia desde o violeta, na extremidade de alta
frequncia da banda de luz visvel, ao vermelho,
na extremidade de baixa frequncia. No vdeo em
computador, a cor produzida atravs de uma
combinao de hardware e software. O software
manipula combinaes de bits que representam as
diferentes tonalidades de cor que se destinam a
determinadas posies no ecr (pixels).
O hardware da placa grfica traduz estes bits em
sinais elctricos, que, por sua vez, controlam o
brilho dos pontos de fsforo de cores diferentes
nas respectivas posies no ecr. A viso do
utilizador une a luz proveniente dos pontos de
fsforo para ter a percepo de uma nica cor. Ver
tambm color model, color monitor, CRT, HSB,
monitor, RGB, video, video adapter.
color bits bits de cor s. m. Nmero predeterminado
de bits atribudos a cada pixel que definem a sua
cor quando apresentado no monitor. Por exemplo,
so necessrios dois bits de cor para representar
quatro cores; oito bits de cor para representar 256
cores. Ver tambm pixel image. Comparar com bit
plane.

trmicas nos componentes internos. Com o


decorrer do tempo, estas alteraes nas dimenses
dos componentes podem criar uma fenda
microscpica num chip ou soltar um pino numa
tomada. Deste modo, o sistema vai-se abaixo
quando ainda frio; mas o problema parece
dissipar-se quando a mquina j est quente. Por
este motivo, alguns utilizadores deixam a unidade
do sistema (mas no o monitor) permanentemente
ligada, em vez de ligar o computador apenas
quando necessrio.
cold link ligao indirecta s. f. Ligao estabelecida
aps um pedido de dados. Uma vez realizado o
pedido, a ligao interrompida. Da prxima vez
que houver necessidade de obter dados,
necessrio estabelecer uma ligao do cliente ao
servidor. Numa arquitectura cliente/servidor, as
ligaes indirectas so teis quando o item ligado
consiste numa grande quantidade de dados. O
DDE (Dynamic Data Exchange), utilizado em
aplicaes como o Microsoft Excel, utiliza ligaes
indirectas para o intercmbio de dados. Ver
tambm client/server architecture, DDE. Comparar
com hot link.
cold start inicializao a frio s. f. Ver cold boot.
collapsed backbone s. m. Ver backbone (definio 3).
collate agrupar v. Na manipulao de dados,
significa intercalar itens de dois ou mais conjuntos
similares, para criar um conjunto combinado que
mantm a ordem ou a sequncia dos itens nos
conjuntos originais.
collating sort ordenao por agrupamento s. f.
Ordenao realizada pela intercalao contnua de
dois ou mais ficheiros, com a finalidade de
produzir uma determinada sequncia de registos
ou itens de dados.
collation sequence sequncia de agrupamento s. f.
Relao de ordem (sequncia) entre objectos que
deve ser estabelecida por uma ordenao por
agrupamento. Ver tambm collating sort.
collision coliso s. f. Resultado de dois dispositivos
ou estaes de trabalho de uma rede que tentam
transmitir sinais exactamente no mesmo momento
e no mesmo canal. A consequncia tpica uma

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color scanner
color model modelo de cores s. m. Qualquer mtodo
ou conveno utilizado para representar cor na
edio electrnica e nas artes grficas. Nas artes
grficas e na impresso grfica, o sistema Pantone
frequentemente utilizado. Nos programas
grficos de computador, as cores podem ser
descritas atravs de vrios sistemas de cores: HSB,
CMY e RGB. Ver tambm CMY, HSB, Pantone
Matching System, process color, RGB.
color monitor monitor a cores s. m. Dispositivo de
apresentao de vdeo concebido para funcionar
com uma placa grfica, de modo a produzir texto
ou imagens grficas a cores. Um monitor a cores,
ao contrrio do monitor monocromtico, dispe de
um ecr revestido internamente com padres de
trs pontos de fsforo, que irradiam vermelho,
verde e azul quando atingidos por um feixe de
electres. Para criar cores como o amarelo, o
cor-de-rosa e o cor-de-laranja, os trs fsforos
brilham em conjunto em graus variados. Uma
placa grfica que utiliza grupos de bits de grandes
dimenses (6 ou mais) para descrever cores e que
gera sinais analgicos (continuamente variveis)
tem capacidade para gerar um intervalo de cores
bastante vasto num monitor a cores. Ver tambm
color, color model.
color palette paleta de cores s. f. Ver palette
(definio 1).
color plane plano de cor s. m. Ver bit plane.
color printer impressora a cores s. f. Impressora de
computador capaz de imprimir uma sada nas
mais variadas cores. A maior parte das
impressoras a cores tambm pode produzir
impresses a preto e branco.
color saturation saturao de cor s. f. Quantidade
de uma matiz contida numa cor. Quanto maior a
saturao, mais intensa a cor. Ver tambm HSB.
color scanner scanner a cores s. m. Scanner que
converte imagens em formato digitalizado e que
capaz de interpretar cor. A profundidade das cores
depende da profundidade de bits do scanner a
sua capacidade para transformar cor em 8, 16, 24
ou 32 bits. Os scanners a cores de gama alta,
normalmente utilizados quando necessrio

color burst rajada de sincronizao de cor s. f.


Tcnica utilizada para codificar cor num sinal de
vdeo composto. A rajada de cor consiste numa
combinao de intensidades de vermelho, verde e
azul (utilizadas pelos monitores a preto e branco)
e dois sinais de diferena de cor que determinam
intensidades individuais de vermelho, verde e azul
(utilizadas pelos monitores a cores). Ver tambm
color look-up table.
color cycling ciclos de cor s. m. Tcnica utilizada
nos grficos de computador para alterar a cor de
um ou mais pixels no ecr, mudando a paleta de
cores utilizada pela placa grfica em vez de alterar
os bits de cor para cada pixel. Por exemplo, para
que um crculo vermelho se desvanea,
transformando-se num fundo preto, basta que o
programa altere o conjunto de valores de sinais
que correspondem ao vermelho na tabela de
pesquisa de cores da placa grfica, tornando-o
gradualmente mais escuro at corresponder ao
fundo preto. A cada passo, a cor aparente de todo o
crculo altera-se instantaneamente, parecendo que
se desvanece em vez de ser pintada por cima.
color look-up table tabela de pesquisa de cores s. f.
Tabela armazenada na placa grfica do
computador com os valores de sinais que
correspondem s diferentes cores que podem ser
apresentadas no monitor. Quando a cor
apresentada indirectamente, um pequeno nmero
de bits de cor armazenado para cada pixel e
utilizado para seleccionar um conjunto de valores
de sinais da tabela de pesquisa de cores. Tambm
designada por mapa de cores, tabela de cores,
tabela de pesquisa de vdeo. Ver tambm color,
color bits, palette (definio 2), pixel.
color management system sistema de gesto de
cores s. m. Tecnologia desenvolvida pela Kodak e
licenciada a muitos outros fornecedores de
software que visa calibrar e ajustar as cores que
so apresentadas nos monitores de vdeo e nos
monitores de computador, bem como as cores
impressas. Sigla: CMS.
color map mapa de cores s. m. Ver color look-up
table.

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color table
programas para Windows j existentes.
Os componentes COM podem ser escritos em
diversas linguagens. A especificao COM constitui
a base das especificaes OLE, ActiveX e DirectX.
Ver tambm ActiveX, DirectX, OLE. s. f. 3. Extenso
reservada pelo MS-DOS para um tipo de ficheiro
(de progama) binrio executvel, limitado a um
nico segmento de 64 KB. Os ficheiros COM so
frequentemente utilizados para programas
utilitrios e rotinas curtas. No so suportados
pelo OS/2. s. m. 4. Sigla de computer-output
microfilm (microfilme de sada de computador).
Microfilme capaz de gravar dados de um
computador.
COM1 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM1 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 03F8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ4 e,
em muitos sistemas, utilizada para ligar um rato
srie RS-232. Ver tambm IRQ.
COM2 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM2 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 02F8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ3 e,
em muitos sistemas, utilizada para ligar um
modem. Ver tambm IRQ.
COM3 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM3 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 03E8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ4 e,
em muitos sistemas, utilizada como alternativa
COM1 ou COM2, caso estas estejam a ser utilizadas
por outro perifrico. Ver tambm IRQ.
Comit Consultatif International Tlgraphique
et Tlphonique s. m. Tambm designado por
Comit Consultivo Internacional de Telegrafia e
Telefonia. Ver CCITT.
comma-delimited file ficheiro delimitado por
vrgulas s. m. Ficheiro de dados consistindo em
campos e registos, separados por meio de vrgulas
e armazenados sob a forma de texto. A utilizao
de ficheiros delimitados por vrgulas viabiliza a
comunicao entre sistemas de bases de dados que
utilizam diferentes formatos. Se os dados includos

imprimir a sada, so capazes de codificar


informao com uma elevada resoluo.
Os scanners a cores de gama baixa codificam a
informao a uma resoluo de 72 pontos por
polegada, sendo normalmente utilizados para as
imagens a apresentar no ecr que no se destinam
a ser impressas. Ver tambm resolution
(definio 1), scanner.
color table tabela de cores s. f. Ver color look-up
table.
column coluna s. f. 1. Srie de itens dispostos na
vertical e inseridos numa estrutura por exemplo,
uma srie contnua de clulas dispostas de cima
para baixo numa folha de clculo, uma linha
vertical de pixels num ecr ou um conjunto de
valores alinhados verticalmente numa tabela ou
matriz. Comparar com row. 2. Num sistema de
gesto de bases de dados relacionais, o nome de
um atributo. A coleco de valores de coluna que
formam a descrio de uma entidade especfica
designada por tuplo ou linha. Num sistema de
ficheiros no relacionais, uma coluna equivale a
um campo de um registo. Ver tambm field
(definio 1), row, table (definio 1).
.com 1. No DNS (Domain Name System) da
Internet, o domnio de nvel superior que
identifica endereos operados por organizaes
comerciais. A designao .com aparece como
sufixo no fim do endereo. Ver tambm DNS
(definio 1), domain (definio 3). Comparar com
.edu, .gov, .mil, .net, .org.. 2. No MS-DOS, a
extenso de ficheiro que identifica um ficheiro de
comando. Ver tambm COM (definio 3).
COM s. f. 1. Nome reservado pelo sistema operativo
MS-DOS para as portas de comunicao srie. Por
exemplo, se um modem estiver ligado a uma porta
srie e uma impressora srie estiver ligada a outra,
os dispositivos sero identificados pelo sistema
operativo como COM1 e COM2. s. m. 2. Sigla de
Component Object Model (modelo de objectos por
componentes). Especificao desenvolvida pela
Microsoft para a criao de componentes de
software que possam ser includos em programas
ou que possam adicionar funcionalidade aos

68

McGraw-Hill

commerce server
command language linguagem de comandos s. f.
Conjunto de palavras-chave ou expresses aceites
como vlidas pelo intrprete de comandos. Ver
tambm command interpreter.
command line linha de comandos s. f. Cadeia de
texto escrita na linguagem de comandos e passada
para o intrprete de comandos para ser executada.
Ver tambm command language.
command-line interface interface de linha de
comandos s. f. Forma de interface entre o sistema
operativo e o utilizador, na qual o utilizador
escreve comandos, utilizando uma linguagem
especial. Apesar de se considerar que os sistemas
com interfaces de linha de comandos so mais
difceis de aprender e de utilizar do que os
sistemas com interfaces grficas, so geralmente
programveis, o que lhes proporciona a
flexibilidade que no existe nos sistemas baseados
em grficos, que no dispem de uma interface de
programao. Comparar com graphical user
interface.
command mode modo de comandos s. m. Modo de
operao em que o programa aguarda a introduo
de um comando. Comparar com edit mode, insert
mode.
command processing processamento de comandos
s. m. Ver command-driven system.
command processor processador de comandos
s. m. Ver command interpreter.
command shell shell de comando s. f. Ver shell.
command state estado de comandos s. m. Estado
no qual o modem aceita os comandos, como, por
exemplo, um comando para marcar um nmero de
telefone. Comparar com online state.
commerce server servidor de comrcio s. m.
Servidor HTTP, concebido para a realizao de
transaces de negcios online. Os dados so
transferidos entre o servidor e o browser da Web,
sob forma encriptada, de modo a guardar as
informaes, como os nmeros de cartes de
crdito, com alguma segurana. Os servidores
comerciais so geralmente utilizados por lojas e
empresas online cuja actividade comercial
efectuada por meio de encomendas por correio.
Estas lojas ou empresas apresentam os seus

num campo contm uma vrgula, esse campo


ainda envolvido por aspas.
command comando s. m. Instruo para um
programa de computador que, quando emitida
pelo utilizador, provoca a realizao de uma aco.
Os comandos so normalmente escritos no teclado
ou escolhidos num menu.
command button boto de comando s. m. Controlo
em forma de boto numa caixa de dilogo da
interface grfica do utilizador. Ao clicar sobre um
boto de comando, o utilizador leva o computador
a realizar uma aco, como, por exemplo, abrir um
ficheiro que tenha sido seleccionado utilizando os
outros controlos da caixa de dilogo.
COMMAND.COM s. m. Intrprete de comandos
para o MS-DOS. Ver tambm command interpreter.
command-driven baseado em comandos adj. Que
aceita comandos sob a forma de palavras ou letras
de cdigo, os quais o utilizador tem de aprender.
Comparar com menu-driven.
command-driven system sistema baseado em
comandos s. m. Sistema em que o utilizador inicia
as operaes atravs de um comando introduzido
a partir da consola. Comparar com graphical user
interface.
command interpreter intrprete de comandos s. m.
Programa, normalmente pertencente ao sistema
operativo, que aceita comandos introduzidos a
partir do teclado e que realiza as tarefas em
conformidade. O intrprete de comandos
responsvel por carregar aplicaes e direccionar o
fluxo de informaes entre as aplicaes. No OS/2 e
MS-DOS, o intrprete de comandos tambm gere
funes simples, como seja mover e copiar
ficheiros e apresentar informaes sobre
directrios de disco. Ver tambm shell.
Command key tecla Command s. f. No teclado
original da Macintosh, uma tecla identificada
pelo smbolo especial z, por vezes, designado por
propeller (hlice) ou puppy foot (pata de
cachorro). Esta tecla encontra-se num dos lados,
ou em ambos os lados, da barra de espaos,
dependendo da verso do teclado Apple. A tecla
realiza algumas funes que a tecla Control realiza
nos teclados IBM. Ver tambm Control key.
McGraw-Hill

69

commercial access provider


relacionadas com a comunicao. Um controlador
de comunicao pode ser uma mquina
programvel ou um dispositivo no-programvel
concebido para seguir determinados protocolos de
comunicao. Ver tambm front-end processor
(definio 2).
communications link ligao de comunicao s. f.
Ligao entre computadores que permite a
transferncia de dados.
communications network rede de comunicaes
s. f. Ver network.
communications parameter parmetro de
comunicao s. m. Qualquer definio necessria
para viabilizar a comunicao entre computadores.
Na comunicao assncrona, por exemplo, a
velocidade do modem, o nmero de bits de dados,
o nmero de bits de paragem e o tipo de paridade
so parmetros que tm de ser definidos
correctamente, por forma a estabelecer uma
comunicao entre dois modems.
communications port porta de comunicao s. f.
Ver COM (definio 1).
communications program programa de
comunicao s. m. Programa de software que
permite ao computador fazer a ligao com outro e
trocar informaes. Para iniciar comunicaes,
os programas de comunicao realizam tarefas
como a manuteno de parmetros de
comunicao, o armazenamento e a marcao de
nmeros de telefone, a execuo de procedimentos
de incio de sesso e a insistncia de marcao
para linhas interrompidas. Uma vez feita a ligao,
estes programas tambm podem ser instrudos
para guardar as mensagens que chegam no disco
ou a localizar e a transmitir ficheiros de disco.
Durante a comunicao, estes programas podem
codificar dados, coordenar transmisses para e a
partir do computador remoto e verificar os dados
que chegam, para ver se tm erros de transmisso.
communications protocol protocolo de
comunicao s. m. Conjunto de regras ou normas
concebido para permitir aos computadores fazer a
ligao entre si e trocar informaes com o
mnimo de erros possvel. O protocolo geralmente

produtos nos respectivos Web sites e permitem aos


utilizadores fazer encomendas directamente a
partir dos sites. Ver tambm HTTP server
(definio 1), Secure Sockets Layer, Web browser.
commercial access provider fornecedor de acesso
comercial s. m. Ver ISP.
common carrier empresa pblica de comunicaes
s. f. Empresa de comunicaes (como, por exemplo,
uma companhia de telefones) que fornece servios
ao pblico e que est regulamentada por
organizaes governamentais.
Common Gateway Interface CGI s. f. Ver CGI
(definio 1).
communications comunicao s. f. Disciplina que
engloba os mtodos, mecanismos e meios de
comunicao envolvidos na transferncia de
dados. Nas reas relacionadas com a informtica,
a comunicao envolve a transferncia de dados de
um computador para outro, atravs de um meio de
comunicao, como seja um telefone, uma estao
repetidora de microondas, uma ligao por satlite
ou um cabo fsico. Existem dois mtodos
principais de comunicao por computador:
a ligao temporria entre dois computadores
atravs de uma rede comutada, como o caso do
sistema telefnico pblico; e a ligao permanente
ou semipermanente de vrias estaes de trabalho
ou computadores numa rede. Ver tambm
asynchronous transmission, CCITT, channel
(definio 2), communications protocol, IEEE,
ISDN, ISO/OSI model, LAN, modem, network,
synchronous transmission. Comparar com data
transmission, telecommunications, teleprocess.
communications channel canal de comunicao
s. m. Ver channel (definio 2).
communications controller controlador de
comunicao s. m. Dispositivo utilizado como
intermedirio na transferncia de comunicaes
para e a partir do sistema anfitrio ao qual ele se
encontra ligado. Ao realizar as tarefas de envio,
recepo, decifrao e deteco de erros nas
transmisses, o controlador de comunicao ajuda
a libertar o tempo de processamento do sistema
anfitrio para a execuo de tarefas no

70

McGraw-Hill

compact disc-recordable and erasable


communications system sistema de comunicaes
s. m. Combinao de hardware, software e ligaes
de transferncia de dados que constituem uma
estrutura de comunicao.
Communications Terminal Protocol s. m.
Protocolo de terminal que permite ao utilizador
num local remoto aceder a um computador, como
se o computador remoto estivesse directamente
ligado ao computador por cabo. Sigla: CTERM.
compact disc disco compacto s. m. 1. Meio de
armazenamento ptico para dados digitais,
normalmente de udio. Um disco compacto um
disco metlico no-magntico, com revestimento
plstico para proteco e com capacidade para um
mximo de 74 minutos de som gravado de alta
fidelidade. O disco lido por meio de um
mecanismo de digitalizao ptico, o qual utiliza
uma fonte de luz de elevada intensidade, como seja
um laser, e espelhos. Tambm designado por disco
ptico. 2. Tecnologia que constitui a base de meios
como o CD-ROM, o CD-I, o CD-R e o PhotoCD.
Estes meios so todos baseados em discos
compactos, mas armazenam vrios tipos de
informao digitais e tm diferentes capacidades
de leitura/escrita. Sigla: CD. Ver tambm CD-I,
CD-R, CD-ROM, PhotoCD.
compact disc-erasable CD apagvel s. m. Avano
tecnolgico na rea dos discos compactos, atravs
do qual possvel alterar repetidamente as
informaes contidas num CD. Os CD contemporneos podem ser gravados uma nica vez e lidos
vrias vezes, no sentido de que as informaes
originalmente escritas no podem ser alteradas,
embora seja possvel anexar novas informaes.
Sigla: CD-E.
compact disc-interactive CD interactivo s. m. Ver
CD-I.
compact disc-recordable and erasable CD regravvel e apagvel s. m. Hardware e software
destinado a estabelecer uma interface para os
computadores que utilizam dispositivos de CD
gravveis e de CD eliminveis.
compact disc-rewritable CD regravvel s. m.
Tecnologia, equipamento, software e meios

aceite para normalizar as comunicaes por


computador em termos globais um conjunto de
sete nveis de linhas de orientao de software e
hardware designado por modelo ISO/OSI
(International Organization for Standardization
Open Systems Interconnections). O termo
protocolo frequentemente utilizado (por vezes,
com alguma confuso) relativamente a uma srie
de normas referentes a diferentes aspectos da
comunicao, como seja a transferncia de
ficheiros, o handshake e as transmisses por rede.
Ver tambm ISO/OSI model.
communications satellite satlite de comunicaes
s. m. Satlite posicionado numa rbita
geossncrona, que age como estao de rel de
microondas, recebendo sinais enviados a partir de
uma estao em terra, amplificando-os e
retransmitindo-os noutro frequncia para outra
estao em terra. Os satlites de comunicao
podem ser utilizados para a transmisso de dados
de computador a alta velocidade. Contudo, dois
factores que influenciam este uso so o atraso da
propagao (o intervalo de tempo devido
distncia percorrida pelos sinais) e a questo da
segurana. Ver tambm downlink, uplink.
communications server servidor de comunicao
s. m. Numa rede local, a porta de ligao que
traduz pacotes em sinais assncronos, como
aqueles utilizados nas linhas telefnicas ou em
comunicaes em srie RS-232-C, e que permite a
todos os ns da rede aceder aos seus modems ou
ligaes RS-232-C. Ver tambm gateway, RS-232-C
standard.
communications slot ranhura de comunicao s. f.
Em muitos modelos Apple Macintosh, uma
ranhura de expanso dedicada s placas de
interface de rede. Sigla: CS.
communications software software de
comunicao s. m. Software que controla o modem
respondendo aos comandos inseridos pelo
utilizador. Em geral, este tipo de software inclui a
emulao de terminais, bem como facilidades de
transferncia de ficheiros. Ver tambm modem,
terminal emulation.

McGraw-Hill

71

compaction
de algumas estaes de trabalho UNIX e de alguns
sistemas Apple Macintosh para executar software
para MS-DOS.
compile compilar v. Traduzir a totalidade do cdigo
fonte de um programa, de uma linguagem de alto
nvel para o cdigo objecto, antes da execuo do
programa. O cdigo objecto um cdigo de
mquina executvel ou uma variao do cdigo de
mquina. Ver tambm compiler, high-level
language, machine code, source code. Comparar
com interpret.
compiled language linguagem compilada s. f.
Linguagem que traduzida para o cdigo de
mquina antes de qualquer execuo, por oposio
a uma linguagem interpretada, a qual traduzida e
executada uma instruo de cada vez. Ver tambm
compiler. Comparar com interpreted language.
compiler compilador s. m. Programa que traduz a
totalidade do cdigo fonte de um programa escrito
numa linguagem de alto nvel para o cdigo
objecto, antes da execuo do programa. Ver
tambm assembler, compile, high-level language,
interpreted language, object code.
complementary metal-oxide semiconductor
semicondutor complementar de xido metlico s. m.
Ver CMOS.
complementary operation operao complementar
s. f. Na lgica booleana, uma operao que produz
o resultado oposto ao de outra operao realizada
com os mesmos dados. Por exemplo, se A
verdadeiro, NO A (seu complemento) falso.
complex instruction set computing computao
por conjunto de instrues complexas s. f. Ver CISC.
comp. newsgroups newsgroups comp. s. m.
Newsgroups da Usenet pertencentes hierarquia
comp., que utilizam o prefixo comp. nos nomes e
que esto dedicados aos debates sobre hardware,
software e outros aspectos das cincias informticas. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
Component Object Model COM s. m. Ver COM
(definio 2).
component software software por componentes
s. m. Rotinas ou componentes de software

utilizados na produo de discos compactos


passveis de serem gravados vrias vezes.
Sigla: CD-RW.
compaction compactao s. f. Processo de recolha e
empacotamento das regies da memria ou do
armazenamento auxiliar actualmente atribudas,
num espao to pequeno quanto possvel, por
forma a disponibilizar a maior quantidade de
espao livre possvel. Comparar com
fragmentation.
compatibility compatibilidade s. f. 1. Grau de
desempenho ou de compreenso que um
computador, dispositivo, ficheiro de dados ou
programa possui relativamente aos mesmos
comandos, formatos ou linguagem que outro
computador, dispositivo, ficheiro de dados ou
programa utiliza. Uma verdadeira compatibilidade
significa que quaisquer diferenas operacionais
so invisveis para as pessoas e para os programas.
2. Grau de funcionamento harmonioso entre dois
computadores comunicando, partilhando dados
ou executando os mesmos programas. 3. Grau de
conformidade de um elemento de hardware
relativamente a uma norma aceite (por exemplo,
compatvel IBM ou compatvel Hayes). 4. Relativamente ao software, a harmonia ao nvel das
tarefas entre computadores e programas.
Os computadores considerados compatveis com o
software podem executar programas que tenham
sido originalmente concebidos para outras marcas
ou modelos. Os programas compatveis podem
funcionar em conjunto e partilhar dados por
exemplo, diferentes programas, como um
processador de texto e um programa de desenho,
so compatveis quando ambos podem incorporar
imagens ou ficheiros criados no outro. Ver tambm
downward compatibility, upward-compatible.
compatibility mode modo de compatibilidade s. m.
Modo em que o hardware ou software de um
sistema suporta operaes do software de outro
sistema. O termo refere-se, muitas vezes,
capacidade dos sistemas operativos avanados
concebidos para microprocessadores Intel para
executar software para MS-DOS ou capacidade

72

McGraw-Hill

compressed file
diferente. Por exemplo, um relatrio que contenha
grficos (criados numa folha de clculo) e texto
(criado num processador de texto) um
documento composto. Embora o documento
composto seja, em termos visuais, uma unidade
sem divises, na realidade, composto por
objectos (blocos de informao) distintos, que so
criados nas suas prprias aplicaes. Estes
objectos podem ser fisicamente incorporados ou
ligados ao documento de destino, embora
permaneam no ficheiro de origem. possvel
editar tanto os objectos incorporados como os
ligados. Os objectos ligados, porm, podem ser
actualizados por forma a reflectir as alteraes
efectuadas no ficheiro de origem. Ver tambm
ActiveX, OLE, OpenDoc.
compress comprimir v. Reduzir o tamanho de um
conjunto de dados, como seja um ficheiro ou uma
mensagem de correio electrnico, de modo a que
possa ser armazenado em menos espao ou
transmitido numa largura de banda mais baixa.
Os dados podem ser comprimidos atravs da
remoo de padres de bits repetidos e substituindo-os por uma espcie de resumo, que ocupa
menos espao. A restaurao dos padres repetidos
implica a descompresso dos dados. Ver tambm
lossless compression, lossy compression.
compressed digital video vdeo digital comprimido
s. m. Ver CDV (definio 1).
compressed disk disco comprimido s. m. Disco
rgido ou disquete cuja capacidade aparente para
conter dados foi aumentada pela utilizao de um
utilitrio de compresso. Ver tambm data
compression.
compressed drive unidade comprimida s. f. Disco
rgido cuja capacidade aparente foi aumentada
pela utilizao de um utilitrio de compresso. Ver
tambm compressed disk, disk compression.
compressed file ficheiro comprimido s. m. Ficheiro
cujo contedo foi comprimido por um programa
utilitrio especial, de modo a ocupar menos espao
num disco ou outro dispositivo de armazenamento
do que no seu estado descomprimido (normal).
Ver tambm installation program, utility program.

modulares que podem ser combinados com outros


componentes para formar um programa global.
O programador pode utilizar e reutilizar um
componente existente, sem que seja necessrio
compreender o seu funcionamento interno, pelo
simples facto de saber como instruir outro
programa ou componente a chamar e passar dados
para e a partir dele. Ver tambm program, routine.
componentware software por componentes s. m. Ver
component software.
COM port ou comm port porta COM s. f. Forma
abreviada de communications port (porta de
comunicao). Endereo lgico atribudo pelo
MS-DOS (verses 3.3 e mais recentes) e pelo
Windows (incluindo o Windows 95 e o Windows
NT) a cada uma das quatro portas srie existentes
num PC IBM ou compatvel. As portas COM
tambm se tornaram conhecidas como as portas
srie instaladas na CPU de um PC, onde se ligam
os perifricos, como as impressoras e os modems
externos. Ver tambm COM (definio 1), input/
/output port, serial port.
composite display ecr composto s. m. Ecr
caracterstico dos monitores de televisores e de
alguns monitores de computadores, capaz de
extrair uma imagem de um sinal composto
(tambm designado por sinal NTSC). Um sinal de
ecr composto transporta num nico fio no s as
informaes codificadas necessrias para a
formao de uma imagem no ecr, como tambm
os impulsos necessrios para sincronizar os
varrimentos horizontal e vertical medida que o
feixe de electres atravessa o ecr. Os ecrs
compostos podem ser monocromticos ou a cores.
Os monitores compostos a cores so menos
legveis do que os monitores monocromticos ou
os monitores a cores RGB que utilizam sinais
(e fios) individuais para os componentes
vermelhos, verdes e azuis da imagem. Ver tambm
color monitor, monochrome display, NTSC, RGB
monitor.
compound document documento composto s. m.
Documento que contm diferentes tipos de
informao, cada um criado com uma aplicao

McGraw-Hill

73

compression
valores atravs de sinais continuamente
variveis, os quais podem incluir qualquer
nmero de valores num intervalo limitado, em
qualquer momento. Os computadores digitais
o tipo que a maioria das pessoas imagina como
computador representam valores atravs de
sinais distintos, sendo que os bits representam
os algarismos binrios 0 e 1. Ver tambm analog,
digital.

compression compresso s. f. Ver data compression.


compressor compressor s. m. Dispositivo que limita
um determinado aspecto de um sinal transmitido,
como o volume, por forma a aumentar a eficcia.
compute computar v. 1. Efectuar clculos. 2. Utilizar
um computador ou coloc-lo em funcionamento.
computer computador s. m. Qualquer mquina que
aceita entradas estruturadas, que as processa de
acordo com normas prescritas e que produz os
resultados como sada. A lista que se segue
descreve as formas pelas quais se classificam os
computadores em categorias.

computer-aided design desenho assistido por


computador s. m. Ver CAD.
computer-aided instruction ensino assistido por
computador s. m. Ver CAI.
computer-aided testing ensaios assistidos por
computador s. m. Ver CAT (definio 1).
computer art arte por computador s. f. Termo
abrangente que se pode referir arte criada num
computador ou arte gerada por um computador,
sendo que a diferena reside no facto de o artista
ser humano ou electrnico. Os artistas humanos
criam arte por computador utilizando programas
de desenho que disponibilizam vrias ferramentas
de desenho como linhas, pincis, formas, padres e
cores. Alguns programas tambm oferecem figuras
pr-desenhadas e solues de animao.
computer-assisted instruction ensino assistido
por computador s. m. Ver CAI.
computer-assisted teaching ensino assistido por
computador s. m. Ver CAI.
computer-based training formao assistida por
computador s. f. Ver CBT.
computer conferencing teleconferncia por
computador s. f. Interaco de duas pessoas
atravs da utilizao de computadores situados em
locais diferentes mas ligados atravs de meios de
comunicao.
computer control console consola de controlo do
computador s. f. Ver console, system console.
computer crime crime informtico s. m. Uso ilegal
de um computador por parte de um indivduo no
autorizado, por simples diverso (como no caso
dos piratas) ou para obteno de algum tipo de
proveito (roubo por computador). Ver tambm
hacker (definio 2).

Classe: Os computadores podem ser


classificados como supercomputadores,
computadores de grande porte,
superminicomputadores, minicomputadores,
estaes de trabalho ou microcomputadores.
Quando tudo o resto (por exemplo, a idade da
mquina) igual, esta categorizao dos
computadores fornece alguma indicao da
velocidade, do tamanho, do custo e das
capacidades do computador.
Gerao: Os computadores histricos de
primeira gerao, como o UNIVAC, introduzido
no incio da dcada de 50, baseavam-se em
vlvulas de vcuo. Os computadores de segunda
gerao, que apareceram nos anos 60,
dispunham de transstores que substituam as
vlvulas de vcuo. Nos computadores de terceira
gerao, dos anos 60, os chips substituram os
transstores. Nos computadores de quarta
gerao, como os microcomputadores,
que surgiram nos anos 70, a integrao em larga
escala permitiu a incorporao de milhares de
circuitos num nico chip. Os computadores de
quinta gerao combinam uma integrao de
larga escala com sofisticadas abordagens
relativamente computao, incluindo a
inteligncia artificial e um verdadeiro
processamento distribudo. Ver tambm
integrated circuit.
Modo de processamento: Os computadores so
analgicos ou digitais. Os primeiros, geralmente
utilizados para fins cientficos, representam
74

McGraw-Hill

computer literacy
referir-se criao de grficos e diagramas
comerciais; apresentao de desenhos, caracteres
em itlico e ponteiros do rato no ecr; ou forma
como as imagens so geradas e apresentadas no
ecr. Ver tambm graphics mode, presentation
graphics, raster graphics, vector graphics.
Computer Graphics Interface CGI s. f. Norma de
software aplicada aos dispositivos de grficos de
computador, como impressoras e plotters. A CGI
deriva do Graphical Kernel Sytem, uma norma
grfica mundialmente reconhecida, que
proporciona aos programadores de aplicaes
mtodos padro para criar, manipular e apresentar
ou imprimir grficos de computador. Sigla: CGI.
Ver tambm Graphical Kernel System.
computer-input microfilm microfilme de entrada
de computador s. m. Ver CIM.
computer instruction instruo de computador s. f.
Instruo que um computador capaz de
reconhecer, agindo em conformidade.
computer instruction ensino por computador s. m.
Utilizao de um computador para fins educativos.
Ver tambm CAI.
computer interface unit unidade de interface do
computador s. f. Ver interface (definio 3).
computerized mail correio informatizado s. m. Ver
e-mail1.
computer language linguagem de computador s. f.
Linguagem artificial que especifica instrues
destinadas a serem executadas num computador.
O termo abrange uma vasta gama de linguagens,
desde a linguagem mquina binria s linguagens
de alto nvel. Ver tambm assembly language,
high-level language, machine code.
computer letter carta de formulrio s. f. Ver form
letter.
computer literacy conhecimentos de informtica
s. m. Conhecimentos e compreenso relativamente
aos computadores, alm da capacidade de os
utilizar com eficincia. A um nvel mais bsico, os
conhecimentos de informtica implicam saber
como iniciar e fechar simples programas, bem
como guardar e imprimir informaes. A nveis
mais elevados, pode envolver a manipulao de

computer-dependent dependente do computador


adj. Ver hardware-dependent.
Computer Emergency Response Team s. f. Ver
CERT.
computer engineering engenharia de
computadores s. f. Disciplina que envolve a
concepo e as filosofias subjacentes ao
desenvolvimento de hardware de computadores.
computer family famlia de computadores s. f.
Termo vulgarmente utilizado para indicar um
grupo de computadores construdos com base no
mesmo microprocessador ou numa srie de
microprocessadores relacionados, que partilham
caractersticas de concepo importantes. Por
exemplo, os computadores Apple Macintosh, desde
o Macintosh original at ao Quadra, representam
uma famlia concebida pela Apple com base nos
microprocessadores Motorola 68000, 68020, 68030
e 68040. As famlias de computadores so
geralmente paralelas s famlias de
microprocessadores, mas nem sempre o caso. Por
exemplo, os Macintosh deixaram de ser fabricados
com processadores 680 0 e a famlia dos
Macintosh foi alargada para incluir outra gerao:
os Power Macs, baseados no microprocessador
PowerPC.
computer game jogo de computador s. m. Tipo de
programa de computador em que um ou mais
utilizadores interagem com o computador como
forma de entretenimento. A gama dos jogos de
computador varia desde os jogos simples de
alfabeto para crianas ao xadrez, caas ao tesouro,
jogos de guerra e simulaes de acontecimentos
mundiais. Os jogos so controlados a partir de um
teclado, joystick ou outro dispositivo e so fornecidos em disco, CD-ROM, como cartuchos de jogos
ou como dispositivos de arcada.
computer graphics elementos grficos de
computador s. m. Apresentao de imagens, por
oposio apresentao de caracteres alfabticos e
numricos no ecr. Os grficos de computador
englobam diferentes mtodos de gerao,
apresentao e armazenamento de informaes.
Deste modo, os grficos de computador podem

McGraw-Hill

75

computer-managed instruction
aplicaes complexas, a programao ou
conhecimentos especializados de electrnica e
linguagem assembly.
computer-managed instruction ensino assistido
por computador s. m. Ver CMI.
computer name nome de computador s. m. Nas
redes informticas, um nome que identifica um
computador perante a rede. Um nome de
computador difere de um nome de utilizador no
sentido de que o primeiro utilizado para
identificar um determinado computador e seus
recursos partilhados perante o sistema, de modo a
que o acesso a eles seja possvel. Comparar com
alias (definio 2), user name.
computer network rede de computadores s. f. Ver
network.
computer-output microfilm microfilme de sada
de computador s. m. Ver COM (definio 4).
computerphile adepto dos computadores s. m.
Pessoa que est imersa no mundo da informtica,
que colecciona computadores ou cujo passatempo
envolve a informtica.
computer power capacidade do computador s. f.
Capacidade de um computador para realizar operaes. Quando definido como o nmero de instrues
que a mquina pode efectuar num determinado
perodo de tempo, a capacidade do computador
medida em milhes de instrues por segundo
(MIPS) ou milhes de operaes de vrgula flutuante
por segundo (MFLOPS). Para os utilizadores ou
compradores de computadores, a capacidade
frequentemente considerada em termos da
quantidade de memria RAM da mquina, da
velocidade a que o processador funciona ou do
nmero de bits (8, 16, 32 e por a adiante) gerido
pelo computador de uma s vez. Ver tambm access
time (definio 2), benchmark1, MIPS.
computer program programa de computador s. m.
Conjunto de instrues numa linguagem de
computador, para ser executado num computador,
com vista realizao de uma tarefa. O termo
implica normalmente uma entidade auto-suficiente, por oposio a uma rotina. Ver tambm
computer language. Comparar com routine.

computer-readable legvel por computador adj.


Relativo a informaes que podem ser interpretadas
pelo computador, o qual pode agir em conformidade
com as mesmas. Existem dois tipos de informao
referidos como legveis por computador: os cdigos
de barra, a fita magntica e outros formatos que
podem ser digitalizados de alguma forma e lidos
como dados pelo computador; e o cdigo mquina,
a forma sob a qual as instrues e os dados chegam
ao microprocessador do computador.
computer science cincia informtica s. f. Estudo
dos computadores, incluindo a sua concepo,
operao e utilizao no processamento de
informaes. A cincia informtica combina
aspectos tericos e prticos da engenharia,
electrnica, teoria da informao, matemtica,
lgica e comportamento humano. As vertentes da
cincia informtica variam desde a programao e
a arquitectura de computadores inteligncia
artificial e robtica.
computer security segurana dos computadores s. f.
Medidas tomadas para proteger um computador e
a informao nele contida. Nos sistemas grandes
ou naqueles que gerem dados financeiros ou
confidenciais, a segurana dos computadores
requer uma superviso profissional que implica
conhecimentos legais e tcnicos. Num
microcomputador, os dados podem ser protegidos
de vrias formas: pela utilizao de cpias de
segurana de ficheiros armazenadas numa
localizao diferente, pela atribuio de
palavras-passe a ficheiros, pela definio s de
texto dos ficheiros para evitar a realizao de
alteraes nos mesmos, pelo bloqueio fsico de um
disco rgido, pelo armazenamento de informaes
sensveis em disquetes guardadas em armrios
fechados e pela instalao de programas especiais
para proteco contra vrus. Num computador
utilizado por vrias pessoas, a segurana pode ser
assegurada pela solicitao de palavras-passe e
pela restrio do acesso s informaes sensveis.
Ver tambm bacterium, encryption, virus.
computer simulation simulao por computador
s. f. Ver simulation.

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McGraw-Hill

conditioning
ecr s de sada constituem, em conjunto, a
consola e representam as principais fontes de
entrada e sada num sistema operativo MS-DOS.
concatenate concatenar v. Unir sequencialmente
(por exemplo, combinar as duas cadeias de
caracteres bom e dia numa nica cadeia de
caracteres bom dia). Ver tambm character
string.
concatenated data set conjunto concatenado
de dados s. m. Grupo de conjuntos individuais
de dados relacionados, gerido como uma nica
unidade a ser processada.
concordance concordncia s. f. Lista de palavras
que aparecem num documento, juntamente com os
contextos.
concurrent concorrente adj. Relativo a uma
operao de computador em que dois ou mais
processos (programas) tm acesso ao tempo do
microprocessador e que, por isso, so realizadas
praticamente em simultneo. Dado que o
microprocessador pode funcionar com unidades
de tempo mais pequenas do que a nossa
capacidade de percepo, os processos
concorrentes parecem ocorrer em simultneo, mas,
na realidade, no ocorrem.
condensed condensado adj. Relativo a um estilo de
tipo de letra, suportado em algumas aplicaes,
que reduz a largura de cada carcter e, em seguida,
define os caracteres com uma distncia mais
prxima uns dos outros do que com o
espaamento normal. Muitas impressoras
matriciais dispem de uma funcionalidade que faz
com que a impressora reduza a largura de cada
carcter e imprima os caracteres mais prximos
uns dos outros, colocando mais caracteres numa
nica linha. Comparar com expanded.
conditioning condicionamento s. m. Utilizao de
equipamento especial para melhorar a capacidade
de uma linha de comunicao para transmitir
dados. O condicionamento controla ou compensa a
atenuao do sinal, o rudo e a distoro. Pode ser
utilizado apenas nas linhas dedicadas, em que o
trajecto do computador emissor para o computador
receptor conhecido antecipadamente.

computer system sistema de computador s. m.


Configurao que inclui todos os componentes
funcionais de um computador e respectivo
hardware. O sistema bsico de um
microcomputador inclui uma consola ou unidade
de sistema, com uma ou mais unidades de disco,
um monitor e um teclado. O hardware adicional
os chamados perifricos podem incluir
dispositivos como a impressora, o modem e o rato.
O software no costuma ser includo no conceito
de sistema de computador, embora o sistema
operativo que executa o hardware seja conhecido
como software do sistema.
computer telephone integration integrao
telefnica do computador s. f. Processo que permite
s aplicaes responder a chamadas, apresentar
informaes de base de dados no ecr, medida
que uma chamada vai entrando, encaminhar e
reencaminhar chamadas pelo processo de arrastar
e largar, fazer chamadas a partir de uma base de
dados residente num computador, identificar
chamadas de clientes e transferi-las para destinos
predeterminados. Ver tambm drag-and-drop.
computer users group grupo de utilizadores de
computadores s. m. Ver user group.
computer utility utilitrio de computador s. m. Ver
utility.
computer virus vrus de computador s. m. Ver virus.
computer vision viso por computador s. f.
Processamento de informaes visuais por
computador. A viso por computador uma forma
de inteligncia artificial que cria uma descrio
simblica de imagens, cuja origem geralmente
uma cmara de vdeo ou um sensor, por forma a
converter as imagens em formato digital. Sigla: CV.
Ver tambm artificial intelligence.
COM recorder gravador de microfilme s. m. Forma
abreviada de computer output microfilm recorder
(gravador de microfilme de sada de computador).
Dispositivo que grava informaes de computador
num microfilme.
CON s. f. Nome de dispositivo lgico referente
consola, reservado pelo sistema operativo MS-DOS
para o teclado e o ecr. O teclado s de entrada e o

McGraw-Hill

77

CONFIG.SYS
servio ou na quantidade de informao qual se
acede. Outros ainda baseiam os seus preos no
nmero de unidades de tempo utilizadas, na
durao ou na distncia envolvidas por cada
ligao, na largura de banda de cada sesso de
ligao ou numa qualquer combinao dos
critrios mencionados. Ver tambm connect time.
connection ligao s. f. Ligao fsica de dois ou
mais dispositivos de comunicao, por fio, rdio,
cabo de fibra ptica ou outro meio.
connectionless sem ligao adj. Na comunicao,
refere-se a um mtodo de transmisso de dados
que no requer uma ligao directa entre dois ns
de uma ou mais redes. A comunicao sem ligao
pode ser efectuada pela passagem ou
encaminhamento de pacotes de dados cada um
com um endereo de origem e um endereo de
destino atravs dos ns at se alcanar o destino.
Ver tambm node (definio 2), packet
(definio 2). Comparar com connection-oriented.
connection-oriented orientado para a ligao adj.
Na comunicao, refere-se a um mtodo de
transmisso de dados que requer uma ligao
directa entre dois ns de uma ou mais redes.
Comparar com connectionless.
connection pooling agregao de ligaes s. f.
Funo de optimizao de recursos do ODBC
(Open Database Connectivity) 3.0 que resulta
numa partilha mais eficiente de ligaes a bases de
dados e objectos. A agregao de ligaes mantm
coleces (pools) de ligaes abertas a bases de
dados, que podem ser utilizadas e reutilizadas por
aplicaes sem a necessidade de abrir e fechar uma
ligao para cada pedido. Isto particularmente
importante para aplicaes baseadas na Web.
A agregao de ligaes permite a partilha entre
diferentes componentes, maximiza o desempenho
e reduz ao mnimo o nmero de ligaes inactivas.
Ver tambm ODBC.
connectivity conectividade s. f. 1. Natureza da
ligao do computador de um utilizador e outro
computador, como, por exemplo, um servidor ou
sistema anfitrio na Internet ou noutra rede. Este
termo pode descrever a qualidade do circuito ou

CONFIG.SYS s. m. Ficheiro de texto especial que


controla determinados aspectos do
comportamento do sistema operativo no MS-DOS
e no OS/2. Os comandos no ficheiro CONFIG.SYS
activam ou desactivam funcionalidades do
sistema, definem limites de recursos (por exemplo,
o mximo nmero de ficheiros abertos) e
expandem o sistema operativo, carregando
controladores de dispositivos que influem no
hardware especfico de um sistema de computador
individual.
configuration configurao s. f. 1. Relativamente a
um nico microcomputador, a soma dos
componentes internos e externos de um sistema,
incluindo a memria, as unidades de disco,
o teclado, o monitor e qualquer hardware
suplementar, como o rato ou a impressora. Para
configurar a configurao de modo a funcionar
correctamente, necessrio o software (o sistema
operativo e vrios controladores de dispositivos),
as opes do utilizador (estabelecidas em ficheiros
de configurao) e, por vezes, o hardware
(interruptores e jumpers). Embora a configurao
do sistema possa ser alterada, devido adio de
mais memria ou ao aumento da capacidade do
disco, a estrutura bsica do sistema a sua
arquitectura continua igual. Ver tambm
AUTOEXEC.BAT, CONFIG.SYS. 2. Em relao s
redes, a totalidade do hardware interligado ou a
disposio de uma rede a forma de ligao entre
os vrios elementos.
configuration file ficheiro de configurao s. m.
Ficheiro que contm especificaes de operao
legveis por computador relativamente a um
determinado elemento de hardware ou software ou
que contm informaes sobre outro ficheiro ou
sobre um utilizador especfico.
connect charge pagamento para um servio de
ligao s. m. Montante que o utilizador tem a pagar
pela ligao a um sistema ou servio de
comunicaes comercial. Alguns servios calculam
o montante do pagamento de ligao com base
num valor fixo por perodo de facturao. Outros
cobram um montante varivel com base no tipo de

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McGraw-Hill

content provider
negcios ou comrcio online , para fornecer aos
utilizadores um meio de aceder a esses contedos a
partir de uma nica localizao. 2. Em termos de
tecnologia push e multicasting, um servio que
serve de mediador entre subscritores (clientes) e
fornecedores de contedo, recolhendo e
organizando as informaes para difuso atravs
da Internet. Os angariadores de contedo fornecem
aos subscritores software de cliente, atravs do
qual os fornecedores de contedo difundem
(push) informaes atravs de canais que
permitem aos utilizadores escolher o tipo de
informaes que recebem e escolher quando que
desejam actualiz-la. Tambm designado por
channel aggregator. Ver tambm push, Webcasting.
Comparar com content provider.
contention conteno s. f. Numa rede, a competio
entre as vrias estaes pela oportunidade de
utilizar uma linha de comunicao ou um recurso
de rede. Num sentido, a conteno aplica-se a uma
situao em que dois ou mais dispositivos tentam
fazer uma transmisso ao mesmo tempo, provocando uma coliso na linha. Noutro sentido, a
conteno tambm se aplica a um mtodo de
controlar o acesso a uma linha de comunicao, na
qual o direito transmisso atribudo estao
que ganha o controlo da linha. Comparar com token
passing.
content provider fornecedor de contedo s. m.
1. Em termos gerais, um indivduo, grupo ou
empresa que fornece informaes para serem
vistas ou distribudas na Internet, em intranets ou
extranets privadas ou semiprivadas. Contedo,
neste sentido, inclui no apenas informaes mas
tambm vdeo, udio, software, lista de Web sites e
informaes especficas sobre produtos, como, por
exemplo, catlogos online. 2. Designa uma empresa
de servios que disponibiliza recursos de
informaes da Internet aos utilizadores.
Os fornecedores de contedo incluem servios
online, como a America Online e a CompuServe,
fornecedores de servios da Internet (ISP) e um
nmero crescente de empresas de comunicao,
que representam as indstrias da televiso,

da linha telefnica, o grau de ausncia de rudo ou


a largura de banda dos dispositivos de
comunicao. 2. Capacidade dos dispositivos de
hardware ou dos pacotes de software para
transmitir dados entre outros dispositivos ou
pacotes. 3. Capacidade dos dispositivos de
hardware, dos pacotes de software ou de um
computador para funcionar com dispositivos de
rede ou com outros dispositivos de hardware,
pacotes de software ou outro computador numa
ligao em rede.
connector ficha s. f. Em termos de hardware,
designa um acoplamento utilizado para unir vrios
cabos entre si ou para unir um cabo a um
dispositivo (por exemplo, uma ficha RS-232-C
utilizado para unir um cabo de modem ao
computador). Uma ficha macho caracterizada
por um ou mais pinos expostos; uma ficha fmea
caracteriza-se por um ou mais encaixes
concebidos para aceitar os pinos da ficha macho.
Ver tmbm DB connector, DIN connector.
connect time tempo de ligao s. m. Tempo durante
o qual o utilizador est activamente ligado a um
computador remoto. Nos sistemas comerciais,
o tempo de ligao representa um meio de calcular
a facturao do utilizador. Ver tambm connect
charge.
console consola s. f. Unidade de controlo, como um
terminal, atravs da qual o utilizador comunica
com um computador. Nos microcomputadores,
a consola a caixa que contm os principais
componentes e controlos do sistema, incluindo, por
vezes, o ecr, o teclado ou ambos. Ver tambm CON,
system console.
contact manager gestor de contactos s. m. Tipo de
base de dados especializada que permite ao
utilizador manter um registo das comunicaes
pessoais com outros utilizadores. Ver tambm
database.
content aggregator angariadores de contedo s. m.
1. Em termos gerais, uma organizao ou
empresa que agrupa por tpico ou rea de
interesse informaes baseadas na Internet por
exemplo, resultados desportivos, notcias sobre

McGraw-Hill

79

context-dependent
apropriado. O papel costuma ter furos nas
extremidades laterais, para que possa ser puxado
por um dispositivo de alimentao por traco. Ver
tambm pin feed, sprocket feed, tractor feed.
continuous processing processamento contnuo
s. m. Processamento de transaces medida que
so introduzidas no sistema. Comparar com batch
processing (definio 3).
continuous-tone image imagem de tonalidade
contnua s. f. Imagem, como seja uma fotografia,
em que as cores ou os vrios tons de cinzento so
reproduzidos como gradaes de cor em vez de
aglomerados de pontos ou pontos de tamanho
variado, como na impresso tradicional de livros
ou jornais. As imagens de tonalidade contnua
podem ser visualizadas num monitor analgico
(como o monitor de um televisor), que aceita a
entrada como um sinal continuamente varivel.
No podem ser visualizadas num monitor digital,
cuja entrada tem de ser dividida em unidades
distintas, nem podem ser impressas em livros ou
jornais. Ver tambm scan (definio 2), video
digitizer. Comparar com halftone.
continuous-tone printer impressora de tonalidade
contnua s. f. Impressora que produz uma imagem
utilizando nveis suaves de combinao de tinta
para gradaes de cinzento ou de cor. Comparar
com dithering.
contouring delimitao de contornos s. f.
1. Na informtica grfica, como nos modelos CAD,
a representao da superfcie de um objecto
suas salincias e reentrncias. 2. No processamento
de imagens, a perda de detalhe que ocorre numa
imagem sombreada, quando so utilizadas
gradaes de cinzento insuficientes para
reproduzir um elemento grfico, como seja uma
fotografia. Nas artes grficas, este fenmeno por
vezes designado por posterization.
contrast contraste s. m. 1. Grau de diferena entre
extremos de cor claros e escuros num monitor ou
numa impresso. 2. Controlo pelo qual se altera o
contraste do monitor.
control controlo s. m. 1. Gesto de um computador
e respectivas capacidades de processamento, por

comunicaes de longa distncia e publicaes.


Ver tambm ISP, online information service.
Comparar com content aggregator.
context-dependent dependente do contexto adj.
Relativo a um processo ou conjunto de caracteres
de dados cujo significado depende do ambiente
circundante.
context-sensitive help ajuda sensvel ao contexto
s. f. Forma de assistncia, atravs da qual um
programa apresenta informaes ao utilizador
relativamente ao comando ou operao a ser
actualmente realizado.
context-sensitive menu menu sensvel ao contexto
s. m. Menu que apresenta as opes como estando
disponveis ou no, dependendo do contexto.
Os menus na barra de menu do Windows, por
exemplo, so sensveis ao contexto; os comandos
como Copiar e Cortar mostram-se desactivados se
nada estiver seleccionado.
context switching mudana de contexto s. f. Tipo
de multitarefa. O acto de desviar a ateno do
processador central de uma tarefa para outra, em
vez de atribuir incrementos de tempo a cada tarefa,
uma de cada vez. Ver tambm multitasking.
contextual search procura contextual s. f.
Programa de procura atravs do qual o utilizador
pode direccionar um programa no sentido de
procurar um determinado conjunto de caracteres
de texto nos ficheiros especificados.
contiguous contguo adj. Que tem um limite
partilhado, sendo imediatamente adjacente.
Por exemplo, os sectores contguos num disco so
segmentos de armazenamento de dados
fisicamente localizados ao lado uns dos outros.
continuous carrier portadora contnua s. f. Na rea
das comunicaes, um sinal de portadora que
permanece ligado durante a transmisso, quer
esteja ou no a transportar informaes.
continuous-form paper papel contnuo s. m. Papel
composto por folhas, cada uma ligada s folhas
anterior e seguinte, para utilizao na maior parte
das impressoras de percusso ou a jacto de tinta e
outros dispositivos de impresso que disponham
de um mecanismo de alimentao de papel

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McGraw-Hill

conventional memory
no suporta a impressora ou uma das suas
funcionalidades especficas. Em termos de vdeo,
os cdigos de controlo so enviados de um
computador para uma unidade de visualizao
para manipular o aspecto do texto ou do cursor no
ecr. Tambm designado por cadeia de configurao.
Ver tambm control character.
control console consola de controlo s. f. Ver console,
system console.
Control key tecla Control s. f. Tecla que, quando
premida em combinao com outra, lhe confere
outro significado. Em vrias aplicaes,
a utilizao da tecla Control (rotulada CTRL ou
Ctrl no teclado de um PC) em conjunto com outra
destina-se realizao de um comando para
funes especiais. Ver tambm control character
(definio 2).
controller controlador s. m. Dispositivo do qual
outros dispositivos dependem para aceder ao
subsistema de um computador. Um controlador de
disco, por exemplo, controla o acesso a uma ou
mais unidades de disco, gerindo o acesso fsico e
lgico unidade ou unidades.
control panel painel de controlo s. m. Nos sistemas
com Windows ou Macintosh, um utilitrio que
permite ao utilizador controlar aspectos do
sistema operativo ou do hardware, tais como a data
e a hora do sistema, caractersticas do teclado,
as cores do ecr, os movimentos do rato e opes
de rede.
control sequence sequncia de controlo s. f. Ver
control code.
control strip banda de controlo s. f. 1. Ferramenta
de calibragem de equipamento utilizada para
determinar as correces necessrias para
restaurar a exactido, comparando dados
registados com valores conhecidos. 2. Utilitrio
que agrupa atalhos para itens ou informaes
frequentemente utilizados, como a hora, o nvel de
energia da pilha, itens do ambiente de trabalho e
programas, num local facilmente acessvel. Ver
tambm shortcut.
conventional memory memria convencional s. f.
Quantidade de RAM enderevel por um PC IBM

forma a manter a ordem enquanto se executam


tarefas e actividades. O controlo aplica-se s
medidas concebidas para garantir a execuo de
aces sem erros, realizadas ao mesmo tempo e
pela ordem correcta relativamente a outras
actividades de gesto de dados ou de hardware. Ver
tambm control bus. 2. Numa interface grfica de
utilizador, um objecto no ecr que pode ser
manipulado pelo utilizador no sentido de executar
uma aco. Os controlos mais comuns so os
botes e as barras de deslocamento.
control break interrupo do controlo s. f.
Transio em termos do controlo do computador
que normalmente concede o controlo da CPU
consola do utilizador ou outro programa.
Control-Break controlo Break s. m. Ver Break key.
control bus bus de controlo s. m. Conjunto de linhas
(condutores), no interior de um computador, que
transportam sinais de controlo entre a CPU e
outros dispositivos. Por exemplo, uma linha de bus
de controlo utilizada para indicar se a CPU est a
tentar ler a partir da memria ou a escrever nela.
control character carcter de controlo s. m.
1. Qualquer dos primeiros 32 caracteres no
conjunto de caracteres ASCII (0 a 31 em
representao decimal), cada um definido com
uma funo de controlo padro, como seja o
retorno do carro, o avano de linha ou o retrocesso.
2. Qualquer dos 26 caracteres, Control-A a
Control-Z (1 a 26, em representao decimal), que
podem ser introduzidos atravs do teclado,
mantendo premida a tecla Control e a letra
apropriada. Os restantes seis caracteres com
funes de controlo, como o Escape (ASCII 27),
no podem ser premidos utilizando a tecla Control.
Comparar com control code.
control code cdigo de controlo s. m. Um ou mais
caracteres, que no podem ser impressos,
utilizados por um programa de computador para
controlar as aces de um dispositivo, numa
operao de impresso, comunicao e gesto de
ecrs. Os cdigos de controlo so principalmente
empregues pelos programadores ou utilizadores
para controlar uma impressora quando a aplicao

McGraw-Hill

81

convergence
Converso de hardware: alterar total ou
parcialmente um sistema de computador, para
trabalhar com outros dispositivos.

ou computador compatvel a funcionar em modo


real, normalmente 640 KB. Sem recorrer
utilizao de tcnicas especiais, a memria
convencional o nico tipo de RAM acessvel aos
programas para MS-DOS. Ver tambm low
memory, protected mode, real mode. Comparar
com expanded memory, extended memory.
convergence convergncia s. f. A convergncia pode
ocorrer entre diferentes disciplinas e tecnologias,
como, por exemplo, quando a comunicao
telefnica e a informtica convergem no campo
das telecomunicaes. Pode igualmente ocorrer
num programa, como numa folha de clculo,
quando um conjunto circular de frmulas
repetidamente recalculado (iterado), sendo que os
resultados de cada iterao se aproximam de uma
verdadeira soluo.
conversational conversacional adj. Relativo ao
modo de operao tpico dos microcomputadores,
no qual o utilizador e o sistema travam um dilogo
atravs da insero de comandos e de respostas do
sistema. Ver tambm interactive.
conversational interaction interaco
conversacional s. f. Interaco em que duas ou
mais entidades transmitem e recebem mensagens
entre si. Ver tambm interactive processing.
conversational mode modo conversacional s. m.
Ver conversational.
conversion converso s. f. Processo para mudar de
um formato para outro. Em termos de informao,
uma alterao que afecta a forma, mas no o
contedo. Eis alguns tipos de converso:
Converso de dados: alterar o modo de
representao da informao por exemplo,
alterar a representao binria para decimal ou
hexadecimal.
Converso de ficheiros: alterar um ficheiro
de um formato para outro. Outro tipo de converso
de ficheiros, mais detalhado, envolve a alterao da
codificao de caracteres de um padro para outro,
como no caso da converso de caracteres EBCDIC
(utilizados sobretudo em computadores de grande
porte) para caracteres ASCII. Ver tambm ASCII,
EBCDIC.

Converso de suporte de dados: transferir dados


de um meio de armazenamento para outro por
exemplo, de um disco para uma fita ou de uma
disquete de 3,5 polegadas da Apple Macintosh
para uma disquete de 5,25 polegadas para
MS-DOS.
Converso de software: alterar ou mover um
programa concebido para ser executado num
computador, de modo a que possa ser executado
noutro. Normalmente, isto implica algum
trabalho (profissional) de pormenor no prprio
programa.
Converso de sistema: passar de um sistema
operativo para outro por exemplo, de MS-DOS
para UNIX ou para OS/2.
conversion table tabela de converso s. f. Tabela
que lista um conjunto de caracteres ou nmeros e
seus equivalentes noutro esquema de codificao.
Exemplos comuns de tabelas de converso incluem
as tabelas ASCII, que listam caracteres e os
respectivos valores ASCII, e as tabelas de converso
de decimal para hexadecimal.
converter conversor s. m. Qualquer dispositivo que
altera sinais elctricos ou dados de computador de
um formato para outro. Por exemplo, um conversor
analgico para digital traduz sinais analgicos em
sinais digitais.
cookie s. m. 1. Bloco de dados que um servidor
devolve a um cliente em resposta a um pedido
desse cliente. 2. Na World Wide Web, um bloco de
dados que um servidor da Web armazena num
sistema de cliente. Quando o utilizador regressa ao
mesmo Web site, o browser envia uma cpia do
cookie de volta para o servidor. Os cookies so
utilizados para identificar utilizadores, instruir o
servidor a enviar uma verso personalizada da
pgina Web solicitada, apresentar os dados de uma
conta ao utilizador e outros fins administrativos.
3. Originalmente uma aluso ao fortune cookie
(bolinhos da sorte), um programa para UNIX

82

McGraw-Hill

copyright
um nico carcter a grandes segmentos de texto,
uma imagem grfica ou vrios ficheiros de dados.
Na maior parte dos casos, um procedimento de
cpia no altera as informaes contidas no
original. Ver tambm copy program. Comparar com
cut and paste, move.
copy disk copiar disco v. Comando do sistema
operativo utilizado para duplicar o contedo de
uma disquete para outra.
copy holder suporte de papel s. m. Suporte
inclinado ou outro elemento de apoio destinado a
suportar folhas de papel, facilitando a respectiva
leitura pessoa que trabalha com o computador.
copyleft s. m. Ver General Public License.
copy program programa de cpia s. m. 1. Programa
destinado a duplicar um ou mais ficheiros para
outro disco ou directrio. 2. Programa que
desactiva ou ignora o dispositivo de proteco
contra cpias includo num programa de
computador, de modo a que o software possa ser
ilegalmente copiado para outro disco, vrias vezes.
Ver tambm copy protection.
copy protection proteco contra cpia s. f.
Bloqueio de software colocado num programa de
computador pelo programador, para impedir que o
produto seja copiado e distribudo sem o seu
consentimento ou autorizao.
copyright direitos de autor s. m. Mtodo para
proteger, atravs da lei, os direitos do autor de uma
obra criativa, como seja um texto, uma pea de
msica, uma pintura ou um programa de
computador. Qualquer cpia ou distribuio de
material com direitos de autor efectuada sem
autorizao pode estar sujeita em graves sanes,
quer tenha sido realizada com fins lucrativos quer
no. Os direitos de autor afectam a comunidade
informtica sob trs aspectos: a proteco em
termos de direitos de autor do software, a situao
dos direitos de autor do material (como seja a letra
de uma msica) distribudo atravs de uma rede,
como seja a Internet, e a situao dos direitos de
autor do material original distribudo atravs de
uma rede (como por exemplo, atravs de uma
mensagem num newsgroup). A legislao que
protege as informaes divulgadas por meios

que apresenta uma mensagem diferente sempre que


utilizado. Em alguns sistemas, este programa
executado durante o incio de sesso do utilizador.
cookie filtering tool ferramenta para filtrao de
cookies s. f. Utilitrio que impede que um cookie,
num browser da Web, reencaminhe informaes
sobre o utilizador que solicita o acesso a um
determinado Web site. Ver tambm cookie
(definio 2).
cooperative multitasking multitarefa cooperativa
s. f. Tipo de multitarefa em que atribudo tempo
de processamento a uma ou mais tarefas de
segundo plano durante os perodos de
inactividade da tarefa de primeiro plano, mas
apenas se esta o permitir. Trata-se do principal
modo de multitarefa do sistema operativo
Macintosh. Ver tambm background1, context
switching, foreground1, multitasking. Comparar
com preemptive multitasking.
coordinate coordenada s. f. Qualquer elemento de
um grupo de referncias a uma determinada
localizao, como seja a interseco de uma coluna
com uma linha. Nos grficos de computador e nos
monitores, as coordenadas especificam elementos
como os pontos numa linha, os cantos de um
quadrado ou a localizao de um pixel no ecr.
Noutras aplicaes de computador, as coordenadas
especificam clulas numa folha de clculo, pontos
de dados num grfico, localizaes na memria e
por a adiante.
coordinated universal time format formato UTC
s. m. Ver Universal Time Coordinate.
coprocessor coprocessador s. m. Processador,
distinto do processador principal, que realiza
funes adicionais ou que oferece assistncia ao
processador principal. O tipo mais comum o
coprocessador do tipo vrgula flutuante, destinado
a realizar clculos numricos mais rapidamente e
melhor do que os microprocessadores de utilizao
geral empregues nos computadores pessoais. Ver
tambm floating-point processor.
copy copiar v. Duplicar informaes e reproduzi-las
noutra parte de um documento, noutro ficheiro,
noutra localizao na memria ou noutro meio.
Uma operao de cpia pode envolver dados, desde
McGraw-Hill

83

CORBA
os acentos grficos), que so especficos de determinados idiomas. As funcionalidades
normalmente consideradas como sendo
especficas de um pas incluem a configurao do
teclado (incluindo teclas de caracteres especiais),
as convenes relativas data e hora, os smbolos
financeiros e monetrios, a anotao decimal
(ponto ou vrgula) e a ordenao alfabtica. Estas
funcionalidades so geridas pelo sistema operativo
ou por aplicaes que fornecem opes para a
personalizao de documentos, de acordo com um
determinado conjunto de convenes nacionais ou
internacionais.
courseware s. m. Software dedicado instruo ou
formao.
courtesy copy cpia de cortesia s. f. Ver cc.
cpi s. m. Ver characters per inch.
cps s. m. Ver characters per second.
CPU s. f. Ver central processing unit.
CPU cache cache da CPU s. f. Seco de memria
rpida que liga a CPU e a memria principal,
armazenando temporariamente dados e instrues
de que a CPU necessita para executar comandos e
programas recm-inicializados.
Consideravelmente mais rpida do que a memria
principal, a cache da CPU contm dados que so
transferidos em blocos, acelerando, desse modo, a
execuo. Tambm designada por memria cache,
cache de memria. Ver tambm cache, central
processing unit.
CPU cycle ciclo da CPU s. m. 1. A mais pequena
unidade de tempo reconhecida pela CPU
normalmente, algumas centenas de milionsimos
de segundos. 2. O tempo necessrio para a CPU
realizar uma instruo simples, como por exemplo,
obter o contedo de um registo. Tambm designado
por ciclo do relgio.
CPU fan dissipador da CPU s. m. Ventoinha
elctrica, normalmente colocada directamente
numa CPU ou no dissipador de calor da CPU, para
ajudar a dissipar o calor proveniente do chip,
fazendo circular o ar volta. Ver tambm central
processing unit, heat sink.
CPU speed velocidade da CPU s. f. Medida relativa
da capacidade de processamento de dados de uma

electrnicos ainda est em desenvolvimento.


Ver tambm fair use, General Public License.
CORBA s. f. Sigla de Common Object Request
Broker Architecture (arquitectura de corretor de
pedidos de objectos comuns). Especificao
desenvolvida pelo Object Management Group em
1992, segundo a qual determinadas partes dos
programas (designadas por objectos)
comunicam com outros objectos noutros
programas, mesmo que ambos os programas
estejam escritos em linguagens de programao
diferentes e sejam executados em plataformas
diferentes. A CORBA est concebida para ser
utilizada em ambientes orientados para objectos.
Ver tambm object (definio 2), object-oriented.
core ncleo s. m. Um dos vrios tipos de memria
incorporados no computador antes do
aparecimento da memria de acesso aleatrio.
Algumas pessoas ainda utilizam o termo para
referir a memria principal de qualquer sistema de
computador, como na expresso core dump
uma listagem do contedo puro da memria
principal no preciso momento de uma falha no
sistema. Comparar com RAM.
core program programa bsico s. m. Programa ou
segmento de programa residente na RAM.
coresident co-residente adj. Relativo a uma
condio em que dois ou mais programas so
carregados na memria ao mesmo tempo.
correspondence quality qualidade de impresso
s. f. Ver print quality.
corruption danos s. m. Processo pelo qual
determinados dados na memria ou num disco
so alterados sem intencionalidade, resultando na
destruio do seu significado.
counter contador s. m. Dispositivo que regista o
nmero de visitas num Web site.
country code cdigo de pas s. m. Ver major
geographic domain.
country-specific especfico de um pas adj. Relativo
ao hardware ou software que utiliza caracteres ou
convenes especficos de um determinado pas ou
grupo de pases. O termo no se refere
necessariamente s lnguas faladas, embora
permita a utilizao de caracteres especiais (como
84

McGraw-Hill

cross development
CPU, normalmente em megahertz. Ver tambm
central processing unit.
CPU time tempo de CPU s. m. No
multiprocessamento, o perodo de tempo durante
o qual um determinado processo detm o controlo
activo da CPU. Ver tambm central processing unit,
multiprocessing.
CR s. m. Ver carriage return.
cracker pirata s. m. Pessoa que quebra as medidas
de segurana de um sistema de computador e
obtm um acesso no autorizado. O objectivo de
alguns piratas consiste em obter informaes de
um computador ou em utilizar recursos
informticos ilegalmente. No entanto, o objectivo
da maioria meramente conseguir entrar no
sistema. Ver tambm hacker (definio 2).
crash1 bloqueio s. m. Falha num programa ou
unidade de disco. Um bloqueio de programa
resulta na perda de todos os dados que no tenham
sido guardados, podendo tornar o sistema
operativo to instvel que seja necessrio reiniciar
o computador. Uma falha numa unidade de disco,
por vezes designada por bloqueio de disco, resulta
na inoperabilidade do disco, podendo causar a
perda de dados. Ver tambm head crash.
crash2 bloquear v. 1. Relativamente a um sistema ou
programa, a incapacidade para funcionar
correctamente, resultando na suspenso da
operao. 2. Relativamente a uma cabea
magntica, o impacte sobre um meio de
gravao, com possveis danos num dos elementos
ou em ambos.
crash recovery recuperao aps o bloqueio s. f.
Capacidade de o computador retomar o
funcionamento aps uma falha desastrosa, como a
falha de um disco rgido. Por vezes, a recuperao
pode ocorrer sem qualquer perda de dados, apesar
de que normalmente se perdem alguns, se no
todos os dados. Ver tambm crash1.
crawler s. m. Ver spider, Web browser.
CRC s. m. Sigla de cyclical (ou cyclic) redundancy
check (verificao cclica de redundncia).
Procedimento utilizado na verificao de erros
durante uma transmisso de dados. A verificao
de erros de CRC utiliza um clculo complexo para
McGraw-Hill

gerar um nmero baseado nos dados transmitidos.


O dispositivo emissor realiza o clculo antes da
transmisso e o dispositivo receptor repete o
mesmo clculo terminada a transmisso. Se ambos
os dispositivos obtm o mesmo resultado,
presume-se que a transmisso foi levada a cabo
sem erros.
creeping featurism excesso de funcionalidades
s. m. Processo pelo qual os programadores de
software adicionam funcionalidades a cada nova
verso de um programa, numa tentativa de
melhorar as suas vantagens perante a
concorrncia, at que o programa se torna
terrivelmente pesado e de difcil utilizao.
crippled version verso incompleta s. f. Verso de
hardware ou software com menos funes,
distribuda para efeitos de demonstrao. Ver
tambm demo.
critical error erro crtico s. m. Erro que suspende o
processamento at que a situao possa ser
corrigida pelo software ou pela interveno do
utilizador (por exemplo, uma tentativa de ler um
disco inexistente, uma impressora sem papel ou
uma falha de soma de verificao numa mensagem
de dados).
crop recortar v. Nos grficos de computador, recortar
uma parte de uma imagem, como por exemplo,
qualquer rea desnecessria ou o espao em branco
volta dos limites. Tal como na preparao de uma
fotografia destinada a ser impressa, o recorte
utilizado para aperfeioar ou limpar uma imagem
grfica para colocao num documento.
crop marks marcas de recorte s. f. 1. Linhas
desenhadas nas extremidades das pginas para
assinalar exactamente onde o papel ser cortado
para formar pginas no documento final. Ver
tambm registration marks. 2. Linhas desenhadas
em fotografias ou ilustraes para indicar
exactamente por onde sero recortadas. Ver
tambm crop.
cross development desenvolvimento cruzado s. m.
Utilizao de um sistema para desenvolver
programas para outro tipo de sistema,
normalmente devido ao facto de as ferramentas de
desenvolvimento de software pertencentes ao
85

cross hairs
linha de pesquisa horizontal de cada vez. Para
evitar a cintilao da imagem no ecr, o feixe de
electres actualiza o ecr 30 vezes ou mais por
segundo. A claridade da imagem determinada
pelo nmero de pixels no ecr. Ver tambm pixel,
raster, resolution (definio 1).
CRT controller controlador CRT s. m. Parte de uma
placa de vdeo que gera o sinal de vdeo, incluindo
os sinais de sincronizao vertical e horizontal. Ver
tambm video adapter.
cruise navegar v. Ver surf.
crunch v. Processar informaes. Ver tambm
number cruncher.
cryptoanalysis anlise criptogrfica s. f.
Descodificao de informaes electronicamente
encriptadas visando a compreenso de tcnicas de
encriptao. Ver tambm cryptography, encryption.
cryptography criptografia s. f. Utilizao de cdigos
para a converso de dados, de modo a que estes
sejam legveis apenas para um destinatrio
especfico, atravs da utilizao de uma chave.
O eterno problema da criptografia que a chave tem
de ser transmitida para o destinatrio pretendido,
podendo ser interceptada. A criptografia de chave
pblica constitui um avano significativo recente.
Ver tambm code1 (definio 2), encryption, PGP,
private key, public key.
CSD s. m. Ver circuit-switched data.
CSO s. m. Sigla de Computing Services Office.
Servio de directrio da Internet que relaciona
nomes de utilizadores com endereos de correio
electrnico, normalmente em faculdades e
universidades. possvel ter acesso ao servio CSO
atravs do Gopher.
CSO name server servidor de nomes CSO s. m.
Recurso que fornece informaes de directrio de
correio electrnico atravs do sistema CSO. Ver
tambm CSO.
CSS ou CSS1 s. f. Ver cascading style sheets.
CSV s. m. 1. Ver circuito comutado para voz. 2. Ver
alternate circuit-switched voice/circuit-switched
data. 3. Extenso de nome de ficheiro, que a
abreviatura de comma separated values (valores
separados por vrgulas), atribuda a ficheiros de
texto que contm dados em tabelas, como os

sistema de desenvolvimento serem superiores s


ferramentas do sistema de destino.
cross hairs cruzes s. f. Linhas de interseco
utilizadas por alguns dispositivos de entrada de
computadores para localizar uma determinada
coordenada x-y.
cross-hatching sombreado tracejado s. m.
Sombreado constitudo por linhas de interseco
com intervalos regulares, utilizado para preencher
reas de uma imagem grfica.
cross-linked files ficheiros interligados s. m. No
Windows 95, Windows 3.x e MS-DOS, um erro de
armazenamento de ficheiros que ocorre quando
uma ou mais seces (ou clusters) do disco rgido
ou de uma disquete so erroneamente atribudas a
mais de um ficheiro na tabela de atribuio de
ficheiros. Tal como sucede com os clusters que se
perdem, os ficheiros interligados podem resultar
de um encerramento abrupto ou mal executado de
um programa. Ver tambm file allocation table, lost
cluster.
cross-platform interplataforma adj. Relativo a uma
aplicao de software ou a um dispositivo de
hardware que pode ser executado ou operado em
mais de uma plataforma de sistema.
cross-post envio cruzado s. m. Quando se copia
uma mensagem ou artigo de um newsgroup, tpico
de conferncia, sistema de correio electrnico ou
outro canal de comunicao para outro por
exemplo, de um newsgroup da Usenet para um
frum da CompuServe ou de um sistema de
correio electrnico para um newsgroup.
crosstalk linha cruzada s. f. Interferncia causada
por um sinal a ser transferido de um circuito para
outro, como numa linha telefnica.
CRT s. m. Sigla de cathode ray tube (tubo de raios
catdicos). Constitui a base do ecr de visualizao
do microcomputador padro. Um monitor CRT
construdo com base numa vlvula de vcuo com
um ou mais canhes de electres, cujos feixes de
electres varrem rapidamente e na horizontal o
interior da superfcie frontal do tubo, a qual est
revestida de um material que brilha quando
irradiado. Cada feixe de electres move-se da
esquerda para a direita, de cima para baixo, uma
86

McGraw-Hill

CUSeeMe
respectivo computador, para indicar que a
transmisso pode continuar. Comparar com RTS.
CUI s. f. Ver character user interface.
CUL8R Forma abreviada da expresso see you
later (at logo), utilizada em grupos de debate na
Internet, como frmula de despedida, pelo
participante que pretende deixar o grupo
temporariamente.
curly quotes aspas curvas s. f. Ver smart quotes.
current cell clula actual s. f. Ver active cell.
current directory directrio actual s. m. Directrio
de disco no fim do caminho de directrio actual
o directrio que pesquisado em primeiro lugar,
numa pesquisa de ficheiro, e o directrio no qual
ser armazenado um novo ficheiro, a menos que
seja especificado outro. Ver tambm path
(definio 3).
cursor s. m. 1. Indicador especial no ecr, como,
por exemplo, um sublinhado ou quadrado
intermitente, que assinala a posio da prxima
entrada de teclado. 2. Caneta (ponteiro) que
se utiliza com as mesas de digitalizao.
3. Nas aplicaes e sistemas operativos que
utilizam um rato, a seta ou outro cone no ecr
que se move de acordo com os movimentos do
rato.
cursor blink speed velocidade de intermitncia do
cursor s. f. Velocidade a que o cursor pisca no ecr.
Ver tambm cursor (definio 1).
cursor control controlo do cursor s. m. Capacidade
que o computador proporciona ao utilizador de
mover o cursor para uma determinada localizao
no ecr. As teclas dedicadas ao controlo do cursor
incluem as teclas de seta e outras, como a tecla de
retrocesso, a tecla Home e a tecla End. Os ponteiros
tambm podem controlar os movimentos do
cursor, ajudando o utilizador quando necessrio
mover o cursor para outra localizao mais
distante num documento.
cursor key tecla do cursor s. f. Ver arrow key.
CUSeeMe s. m. Programa de videoconferncia
desenvolvido na Universidade de Cornell. Foi o
primeiro programa a proporcionar aos utilizadores
do Windows e do Mac OS a capacidade para
realizar videoconferncias na Internet, em tempo

encontrados em ficheiros de bases de dados. Como


o nome indica, os campos esto separados por
vrgulas. Comparar com TSV.
CTERM s. m. Ver Communications Terminal
Protocol.
CTI s. f. Sigla de computer-telephony integration
(integrao da telefonia nos computadores).
Prtica de utilizar o computador para controlar
uma ou mais funes de telefonia e de
comunicao.
CTL s. m. Forma abreviada de control. Ver control
character (definio 2), Control key.
CTRL ou Ctrl s. m. Forma abreviada de control.
Designao utilizada como referncia tecla
Control nos teclados de computador. Ver tambm
control character (definio 2), Control key.
Ctrl-Alt-Delete s. m. Combinao de trs teclas
utilizada nos computadores IBM e compatveis
para reiniciar o computador. Quando o utilizador
prime Ctrl-Alt-Delete, o MS-DOS executa um
arranque a quente o computador reiniciado,
mas no submetido a todas as verificaes
internas realizadas quando o sistema ligado
(arranque a frio). No Windows 95 e Windows NT,
o Ctrl-Alt-Delete fornece uma caixa de dilogo a
partir da qual o utilizador pode optar por encerrar
o computador ou terminar quaisquer tarefas
actualmente em curso.
Ctrl-C s. m. Atalho de teclado reconhecido por
muitos programas (como o Windows) como uma
instruo para copiar o item actualmente
seleccionado.
Ctrl-S s. m. 1. Nos sistemas em que se utiliza um
handshake de software entre os terminais e um
computador central, o atalho de teclado utilizado
para suspender a sada. O Ctrl+Q retoma a sada
aps a suspenso com Ctrl+S. Ver tambm
handshake, XON/XOFF. 2. Atalho de teclado
reconhecido por muitos programas como uma
instruo para guardar o documento ou ficheiro
actual. Nos programas portugueses, ou em verso
portuguesa, costuma ser Ctrl+G.
CTS s. m. Sigla de Clear To Send (pronto a enviar).
Nas comunicaes em srie, um sinal enviado,
como, por exemplo, de um modem para o
McGraw-Hill

87

customize
real; porm, requer uma largura de banda bastante
grande (pelo menos, uma velocidade de 128 Kbps)
para funcionar devidamente.
customize personalizar v. Modificar ou adaptar
qualquer software ou hardware, tendo em conta as
necessidades e preferncias do utilizador.
custom software software personalizado s. m.
Qualquer tipo de programa desenvolvido para um
determinado cliente ou para resolver uma
determinada necessidade. Alguns produtos, como o
dBase e o Lotus 1-2-3, esto concebidos para
proporcionar a flexibilidade e as ferramentas
necessrias produo de aplicaes personalizadas.
cut cortar v. Remover parte de um documento,
colocando-o temporariamente na memria, por
forma a que a parte cortada possa ser inserida
(colada) noutra localizao. Comparar com delete.
cut and paste cortar e colar v. Procedimento
atravs do qual o computador age como uma
combinao electrnica de tesoura e cola, utilizado
na reorganizao de um documento ou na sua
compilao a partir de diversas fontes. Neste
procedimento, a parte do documento seleccionada, removida para armazenamento na memria
ou em disco e, em seguida, novamente inserida no
mesmo ou noutro documento.
CV s. f. Ver computer vision.
cyan turquesa s. m. Cor primria, subtrada cor
branca, utilizada na seleco de cores. Ver CMY.
cybercafe ou cyber caf cibercaf s. m. 1. Caf ou
restaurante que oferece o acesso a computadores
pessoais (ou outros terminais) que esto ligados
Internet, normalmente por um preo hora ou ao
minuto. 2. Caf virtual na Internet, geralmente
utilizado por motivos sociais. Os utilizadores
interagem atravs de um programa de conversao
ou do envio de mensagens atravs de uma BBS,
como num newsgroup ou num Web site.
cybercash dinheiro ciberntico s. m. Ver e-money.
cyberchat conversao ciberntica s. f. Ver IRC.
cybercop polcia ciberntico s. m. Pessoa que
investiga aces criminosas cometidas online,
sobretudo fraude e assdio.

cybernaut cibernauta s. m. Pessoa que passa muito


tempo online, a explorar a Internet. Ver tambm
cyberspace.
cyberpunk s. m. 1. Gnero de fico cientfica do
futuro prximo, no qual a aco se desenrola em
ambientes de realidade virtual, existentes em redes
globais de computador, numa cultura mundial de
alienao catastrfica. O prottipo do romance
cyberpunk o Neuromancer de Williman Gibson
(1982). 2. Categoria da cultura popular que se
assemelha s caractersticas da fico cyberpunk.
3. Pessoa ou personagem fictcia que se assemelha
aos heris ou protagonistas da fico cyberpunk.
cybersex cibersexo s. m. Comunicao por via
electrnica, como seja atravs do correio electrnico,
de um servio de conversao ou de um newsgroup,
com vista ao estmulo ou satisfao sexual. Ver
tambm chat1 (definio 1), newsgroup.
cyberspace ciberespao s. m. 1. Rede de realidade
virtual avanada, imaginada por William Gibson
no seu romance Neuromancer (1982). 2. Universo
de ambientes, como a Internet, em que as pessoas
interagem atravs de computadores ligados. Uma
caracterstica que define o ciberespao o facto de
a comunicao no estar dependente da distncia
fsica.
cyberspeak linguagem ciberntica s. f.
Terminologia e linguagem (frequentemente, calo
e siglas) relacionadas com o ambiente da Internet,
isto , do ciberespao. A maior parte das palavras
com o prefixo ciber- (ou o adjectivo ciberntico)
tem o mesmo significado que os termos
correspondentes relativamente ao mundo real, mas
o prefixo indica especificamente a sua utilizao
na cultura online da Internet e da Web.
cybrarian ciberbibliotecrio s. m. Software
utilizado em algumas bibliotecas que permite ao
utilizador consultar uma base de dados recorrendo
a um motor de pesquisa interactivo.
cycle power reinicializar v. Desligar e voltar a ligar
a corrente de um computador, por forma a limpar
algo da memria ou a reiniciar o computador aps
um bloqueio.

88

McGraw-Hill

D
data aggregate grupo de dados s. m. Coleco de
registos de dados. Um grupo de dados inclui
normalmente uma descrio da colocao dos
blocos de dados e a sua relao com todo o
conjunto.
data bank banco de dados s. m. Qualquer conjunto
substancial de dados.
database base de dados s. f. Ficheiro composto por
registos, cada um com campos e um conjunto de
operaes para pesquisa, ordenao, combinao e
outras funes. Sigla: BD. Ver tambm flat-file
database, hierarchical database, relational
database.
database administrator administrador de base de
dados s. m. Indivduo que gere uma base de dados.
O administrador determina o contedo, a estrutura
interna e a estratgia de acesso relativamente a
uma base de dados, define a segurana e a
integridade dos dados e controla o desempenho.
Sigla: DBA. Tambm designado por gestor de base
de dados.
database engine motor de base de dados s. m.
Mdulo ou mdulos de programa que
proporcionam o acesso a um sistema de gesto de
base de dados (database management system).
database machine mquina de base de dados s. f.
1. Perifrico que executa tarefas de base de dados,
aliviando, assim, o computador principal.
2. Servidor de base de dados que apenas realiza
tarefas de base de dados.
database management system sistema de gesto
de base de dados s. m. Interface de software entre a
base de dados e o utilizador. Um sistema de gesto
de base de dados gere pedidos de aces
relacionadas com a base de dados, feitos pelo
utilizador, e permite controlar os requisitos de

DA s. m. Ver desk accessory.


DAC s. m. Ver digital-to-analog converter.
daemon s. m. Programa associado aos sistemas
UNIX que realiza funes de organizao e
manuteno, sem ser chamado pelo utilizador.
Um daemon permanece em segundo plano, sendo
activado quando necessrio, por exemplo, para
corrigir um erro do qual outro programa no
capaz de recuperar.
daisy chain corrente em margarida s. f. Conjunto de
dispositivos ligados em srie. Para eliminar
quaisquer pedidos conflituosos de utilizao do
canal (bus) ao qual os dispositivos esto ligados,
atribuda uma prioridade diferente a cada
dispositivo ou, como no Apple Desktop Bus, cada
dispositivo supervisiona o canal e transmite
quando a linha estiver desimpedida.
DARPANET s. f. Forma abreviada de Defense
Advanced Research Projects Agency Network.
Ver ARPANET.
DASD s. m. Sigla de direct access storage device
(dispositivo de armazenamento de acesso directo).
Dispositivo de armazenamento de dados atravs
do qual possvel aceder directamente
informao, em vez de se passar sequencialmente
por todas as reas de armazenamento. Por
exemplo, uma unidade de disco um DASD; por
outro lado, uma unidade de fita, onde os dados so
armazenados em sequncia linear, no .
Ver tambm direct access. Comparar com
sequential access.
.dat Extenso de ficheiro genrica, referente a um
ficheiro de dados.
DAT s. f. Ver digital audio tape.
data dado ou dados s. m. Item de informao.
Comparar com information.

McGraw-Hill

89

database manager
2. coleco de dados s. f. Agrupamento de dados
atravs da classificao, ordenao e outros
mtodos de organizao.
datacom comunicao de dados s. f. Forma
abreviada de data communications. Ver
communications.
data communications comunicao de dados s. f.
Ver communications.
data compaction compactao de dados s. f. Ver
data compression.
data compression compresso de dados s. f. Forma
de reduzir a quantidade de espao ou de largura de
banda necessria para armazenar ou transmitir
um bloco de dados, utilizada na comunicao de
dados, na transmisso de faxes e na edio em
CD-ROM.
data conferencing conferncia de dados s. f.
Transmisso de dados em simultneo entre
participantes de uma reunio que esto
geograficamente separados. A conferncia de
dados envolve a utilizao de quadros e outro
software, que permitem a todos os participantes
manusear e modificar um conjunto de ficheiros
numa determinada localizao. Ver tambm
desktop conferencing, whiteboard. Comparar com
video conferencing.
data control controlo dos dados s. m. Vertente da
gesto de dados relacionada com o registo da
forma como os dados so utilizados, isto , quem
os utiliza, quem tem acesso a eles, quem os pode
alterar, quem os possui e quem os comunica.
data corruption danificao dos dados s. f. Ver
corruption.
data definition language linguagem de definio
de dados s. f. Linguagem que define todos os
atributos e propriedades de uma base de dados,
sobretudo disposies de registos, definies de
campos, campos-chave, localizaes de ficheiros e
estratgia de armazenamento. Sigla: DDL.
data description language linguagem de descrio
de dados s. f. Linguagem especificamente
concebida para definir estruturas e ficheiros de
dados. Ver tambm data definition language.
data dictionary dicionrio de dados s. m. Base de
dados que contm as informaes sobre todas as

segurana e integridade dos dados. Sigla: SGBD.


Tambm designado por gestor de base de dados. Ver
tambm database engine.
database manager gestor de base de dados s. m. Ver
database administrator, database management
system.
database publishing publicao de bases de dados
s. f. Utilizao da edio electrnica ou da
tecnologia Internet para produzir relatrios com
informaes obtidas numa base de dados.
database server servidor de base de dados s. m. N
ou estao de rede que se destina a armazenar e a
proporcionar o acesso a uma base de dados
partilhada. Tambm designado por mquina de
base de dados.
database structure estrutura da base de dados s. f.
Descrio geral do formato dos registos de uma
base de dados, incluindo o nmero de campos,
especificaes relativas ao tipo de dados que pode
ser introduzido em cada campo e os nomes de
campos utilizados.
data bit bit de dados s. m. Em comunicaes
assncronas, um bit de um conjunto de 5, 6, 7 ou
8, que representa um nico carcter de dados a ser
transmitido. Os bits de dados so precedidos por
um bit de incio e seguidos de um bit de paridade
opcional e de um ou mais bits de paragem. Ver
tambm asynchronous transmission, bit,
communications parameter.
data bus bus de dados s. m. Ver bus.
data cable cabo de dados s. m. Cabo de fibra ptica
ou de par entranado, utilizado para transferir
dados de um dispositivo para outro.
data capture recolha de dados s. f. 1. Recolha de
informaes no momento de uma transaco.
2. Processo de guardar, num meio de
armazenamento, um registo das interaces
realizadas entre um utilizador e um utilitrio de
informao remoto.
data carrier portadora de dados s. f. Ver carrier
(definio 1).
Data Carrier Detected s. f. Ver DCD.
data channel canal de dados s. m. Ver channel.
data collection 1. recolha de dados s. f. Processo de
obteno de documentos ou dados de origem.
90

McGraw-Hill

data-link layer
ter uma bifurcao de dados, uma bifurcao de
recurso e um cabealho. O sistema operativo utiliza
estas trs partes na gesto e no armazenamento de
ficheiros. Ver tambm resource (definio 2),
resource fork.
data format formato de dados s. m. Numa
aplicao, uma estrutura que se aplica aos dados,
por forma a proporcionar um contexto no qual eles
possam ser interpretados.
data glove luva de manipulao de dados s. f.
Dispositivo ou controlador de introduo de dados,
sob a forma de uma luva equipada com sensores,
que converte o movimento da mo e dos dedos em
comandos. Ver tambm virtual reality.
data independence independncia dos dados s. f.
Separao dos dados contidos numa base de dados
em relao aos programas que os manipulam. A
independncia torna os dados armazenados o
mais acessveis que possvel.
data integrity integridade dos dados s. f. Exactido
dos dados e sua conformidade com os valores
esperados, sobretudo depois de serem
transmitidos ou processados.
data library biblioteca de dados s. f. Conjunto de
ficheiros de dados catalogados, num disco ou outro
meio de armazenamento.
data link ligao de dados s. f. Ligao entre dois
dispositivos capazes de enviar e receber
informaes, como seja um computador e uma
impressora ou um computador principal e um
terminal. O termo tambm pode descrever
qualquer equipamento, como seja um modem, que
possa viabilizar as operaes de transmisso e
recepo. Ver tambm data-link layer, DCE, DTE.
data link escape carcter de alterao de
transmisso s. m. Na transmisso de dados, um
carcter de controlo que altera o significado dos
caracteres que aparecem imediatamente a seguir.
data-link layer camada de ligao de dados s. f.
No modelo ISO/OSI, a segunda de sete camadas
referentes normalizao das comunicaes entre
computadores. A camada da ligao de dados est
imediatamente acima da camada fsica. As suas
funes dizem respeito ao empacotamento e ao

bases de dados includas num sistema de base de


dados. Os dicionrios de dados armazenam todos
os esquemas e especificaes de ficheiros e suas
localizaes. Tambm contm informaes sobre
os dados que os vrios programas utilizam e sobre
os relatrios nos quais os vrios utilizadores esto
interessados.
data directory directrio de dados s. m. Ver catalog,
data dictionary.
data encryption encriptao de dados s. f. Ver
encryption.
data encryption key chave de encriptao de dados
s. f. Sequncia de dados utilizada para encriptar e
desencriptar outros dados. Sigla: DEK. Ver tambm
decryption, encryption, key (definio 3).
data encryption standard norma de encriptao
de dados s. f. Ver DES.
data entry entrada de dados s. f. Processo de escrita
de novos dados na memria do computador.
data/fax modem modem de dados/fax s. m.
Modem capaz de gerir dados em srie e fac-smiles
de imagem para transmisso e recepo.
data field campo de dados s. m. Parte bem definida
de um registo de dados, como uma coluna numa
tabela de base de dados.
data file ficheiro de dados s. m. Ficheiro composto
por dados, sob a forma de texto, nmeros ou
imagens grficas, diferente de um ficheiro de
programa com comandos e instrues. Comparar
com program file.
data flow ou dataflow fluxo de dados s. m.
1. Movimento de dados atravs de um sistema,
desde a entrada at ao destino. 2. No processamento paralelo, uma estrutura na qual se
efectua um clculo, quando todos os dados esto
disponveis (processamento baseado em dados) ou
quando outros processadores solicitam os dados
(processamento baseado em solicitaes). Ver
tambm parallel processing.
data fork bifurcao de dados s. f. Nos ficheiros
Macintosh, a parte de um documento
armazenado que contm informaes fornecidas
pelo utilizador, como o texto de um documento de
processador de texto. Um ficheiro Macintosh pode

McGraw-Hill

91

data management
base de dados. Deste modo, existe um sistema de
gesto de base de dados relacional, um sistema de
gesto de base de dados de rede e assim por diante,
consoante o modelo de dados que um sistema de
gesto de base de dados suporta.
data network rede de dados s. f. Rede concebida
para transferir dados codificados como sinais
digitais, por oposio a uma rede de voz, que
transmite sinais analgicos.
data packet pacote de dados s. m. Ver packet.
data processing processamento de dados s. m.
1. Em termos gerais, o trabalho realizado pelos
computadores. 2. Mais especificamente, designa a
manipulao de dados, para os transformar num
determinado resultado pretendido. Sigla: DP.
Tambm designado por ADP, processamento
automtico de dados, EDP, processamento
electrnico de dados. Ver tambm distributed
processing.
data rate taxa de dados s. f. Velocidade a que um
circuito ou linha de comunicaes pode transferir
informaes, normalmente medida em bits por
segundo.
data record registo de dados s. m. Ver record1.
data reduction reduo de dados s. f. Processo de
converso de dados primrios num formato mais
til, atravs de operaes de dimensionamento,
uniformizao, ordenao ou outros
procedimentos de edio.
data set 1. conjunto de dados s. m. Coleco de
informaes relacionadas, composta por elementos
individuais que, em termos de gesto de dados,
podem ser tratados como uma nica unidade.
2. modem telefnico s. m. Em comunicaes, a
combinao de um modem e de um telefone numa
nica unidade funcional. Ver tambm modem.
Data Set Ready DSR s. m. Ver DSR.
data sharing partilha de dados s. f. Utilizao de
um nico ficheiro por mais de uma pessoa ou
computador. A partilha de dados pode ser
efectuada pela transferncia fsica de um ficheiro
de um computador para outro ou, mais
frequentemente, atravs da comunicao em rede
ou entre computadores individuais.

endereamento dos dados, bem como gesto do


fluxo das transmisses. a camada mais baixa das
trs (ligao de dados, rede e transporte) envolvidas na transferncia de dados entre dispositivos.
Ver tambm ISO/OSI model.
data management gesto de dados s. f. Controlo
dos dados, desde a obteno e introduo at ao
processamento, sada e armazenamento. Por
exemplo, as aplicaes gerem dados quando
recebem e processam entradas e quando enviam
os resultados para um dispositivo de sada ou para
o armazenamento em disco. O utilizador tambm
gere dados quando os obtm, quando organiza
discos, quando faz cpias de segurana de dados,
quando arquiva ficheiros e quando remove
material desnecessrio.
data manipulation manipulao de dados s. f.
Processamento de dados atravs de programas que
aceitam comandos do utilizador, que
proporcionam formas de gerir dados e que
informam o hardware sobre o que fazer com eles.
data manipulation language linguagem de
manipulao de dados s. f. Nos sistemas de gesto
de base de dados, uma linguagem utilizada para
inserir dados e para actualizar e fazer consultas
numa base de dados. As linguagens de
manipulao de dados podem, muitas vezes,
realizar clculos matemticos e estatsticos, que
facilitam a gerao de relatrios. Sigla: DML. Ver
tambm structured query language.
data medium meio de armazenamento de dados
s. m. Material fsico no qual se armazenam dados
de computador.
data migration migrao de dados s. f. Processo de
movimentao de dados de um repositrio ou
fonte, como seja uma base de dados, para outro,
normalmente atravs de scripts ou programas
automatizados. Muitas vezes, a migrao de dados
envolve a transferncia de dados de um tipo de
sistema informtico para outro.
data model modelo de dados s. m. Coleco de
tipos de objectos, operadores e regras de
integridade relacionados, que formam a entidade
abstracta suportada por um sistema de gesto de

92

McGraw-Hill

daughterboard
data type tipo de dados s. m. Em programao, a
definio de um conjunto de dados que especifica
o possvel intervalo de valores do conjunto, as
operaes que podem ser realizadas com os
valores e a forma de armazenamento dos valores
na memria. A definio do tipo de dados por
exemplo, um inteiro, um carcter ou um booleano
permite ao computador manipular os dados de
forma apropriada. Ver tambm variable.
data validation validao de dados s. f. Processo de
aferio da exactido dos dados.
data value valor dos dados s. m. Significado literal
ou interpretado de um item de dados, como seja
uma entrada numa base de dados.
data warehouse1 s. m. Base de dados, normalmente
de grandes dimenses, acessvel atravs de um
servidor, que pode aceder a todas as informaes
de uma empresa. O warehouse pode ser
distribudo por vrios computadores e pode conter
vrias bases de dados, dados de diversas origens e
em vrios formatos e dados sobre a organizao do
warehouse. Apesar de toda esta complexidade, os
utilizadores podem obter e analisar todas as
informaes utilizando comandos simples. Ver
tambm database, server (definio 1), transparent
(definio 1).
data warehouse2 s.m. Fazer warehouse, isto , obter,
agrupar, gerir e disseminar informaes recolhidas
de vrias origens numa nica localizao ou
implementar uma base de dados informativa
utilizada para armazenar dados partilhveis.
O data warehousing um processo de quatro
passos: recolher dados; gerir os dados numa
localizao centralizada; fornecer acesso aos dados
juntamente com as ferramentas de interpretao a
anlise e criao de relatrios com os dados; e
produzir relatrios sobre os dados, com vista a
serem utilizados em tomadas de deciso.
date stamping marcao de data s. f. Funcionalidade de um software que insere automaticamente
a data actual num documento.
datum dado s. m. Um nico item de informao.
Ver tambm data.
daughterboard placa secundria s. f. Placa de
circuito impresso que ligada a outra, como seja

data signal sinal de dados s. m. Informao


transmitida atravs de uma linha ou circuito.
Consiste em dgitos binrios e pode incluir
informaes ou mensagens, bem como outros
elementos, como sejam os caracteres de controlo
ou os cdigos de verificao de erros.
data sink colector de dados s. m. 1. Qualquer meio
de gravao onde seja possvel armazenar dados
at que sejam necessrios. 2. Em comunicaes,
designa a parte de um dispositivo DTE que recebe
dados transmitidos.
data source origem de dados s. f. 1. Entidade que
origina os dados de computador, frequentemente
um dispositivo de recolha de dados analgicos ou
digitais. 2. Em comunicaes, designa a parte de
um dispositivo DTE que envia dados.
data stream fluxo de dados s. m. Corrente de dados
no diferenciada, em que os bytes passam um de
cada vez.
data structure estrutura de dados s. f. Esquema
organizacional, como seja um registo, que pode ser
aplicado aos dados para facilitar a interpretao ou
a realizao de operaes com os dados.
data switch comutador de dados s. m. Num sistema
informtico, um dispositivo que encaminha para
vrias localizaes os dados que chegam.
Data Terminal Ready DTR s. m. Ver DTR.
data traffic trfego de dados s. m. Intercmbio de
mensagens electrnicas de controlo e de dados
numa rede. A capacidade de trfego medida em
termos da largura de banda; a velocidade do
trfego medida em bits por unidade de tempo.
data transfer transferncia de dados s. f.
Deslocao de informao de uma localizao para
outra, dentro de um mesmo computador (de uma
unidade de disco para a memria), entre um
computador e um dispositivo externo (entre um
servidor de ficheiros e um computador de uma
rede) ou entre computadores individuais.
data transfer rate taxa de transferncia de dados
s. f. Ver data rate.
data transmission transmisso de dados s. f.
Transferncia electrnica de informaes a partir
de um dispositivo emissor para um dispositivo
receptor.
McGraw-Hill

93

DAV connector
dedicado ao transporte de sinais de controlo, tais
como informaes de comutao de pacotes; e de
dados relacionados com os utilizadores, como os
nmeros de telefone. Uma linha de acesso bsico
RDIS, designada por Basic Rate Interface (BRI),
composta por dois canais B (bearer), que
transportam 64 Kbps de dados cada e um canal D,
que transmite quer a 16 Kbps quer a 64 Kbps. Um
acesso primrio, Primary Rate Interface (PRI),
composto por um canal D de 64-Kbps e 23 ou 30
canais B a 64 Kbps. Ver tambm B channel, BRI,
ISDN.
DCOM s. m. Sigla de Distributed Component Object
Model (modelo de objectos por componentes
distribudos). Verso da especificao COM
(Component Object Model) da Microsoft, que
estipula a forma como os componentes
comunicam em redes baseadas no Windows. Ver
tambm COM (definio 2).
DDBMS s. m. Ver distributed database management
system.
DDE s. m. Sigla de Dynamic Data Exchange
(intercmbio dinmico de dados). Mtodo de
comunicao interprocessual, utilizado no
Windows e no OS/2. O DDE permite que dois ou
mais programas em execuo simultnea possam
trocar dados e comandos. O DDE tem sido
largamente ultrapassado pelo OLE, que uma
extenso do DDE, e pelo ActiveX. Ver tambm
ActiveX, interprocess communication, OLE.
DDL s. f. Ver data definition language.
dead code cdigo morto s. m. Procedimentos
desactualizados, variveis ou outro cdigo de
programa que esteja inacessvel ou inutilizvel.
Embora faa parte do programa, o cdigo morto
nunca chamado. Pode ser criado por engano ou
quando as chamadas para ele so eliminadas, as
alteraes ao programa o tornam obsoleto ou fica
coberto por uma estrutura de controlo que
transfere sempre o controlo para outra parte do
programa. O cdigo morto pode tornar mais lenta
a execuo do programa e aumentar o tamanho do
programa na memria. Deve ser removido
manualmente ou com a ajuda de um compilador

placa principal do sistema (a motherboard), para


adicionar outras capacidades. Ver tambm
motherboard.
DAV connector conector DAV s. m. Ver digital
audio/video connector.
dB s. m. Ver decibel.
DB BD s. f. Ver database.
DBA s. m. Ver database administrator.
dBase s. f. Linguagem de base de dados produzida
pela Ashton-Tate Corporation.
DB connector conector DB s. m. Qualquer de vrios
conectores que facilitam as entradas e sadas
paralelas. As iniciais DB (de data bus ou bus de
dados) so seguidas de um nmero que indica o
nmero de linhas (fios) integradas no conector.
Por exemplo, um conector DB-9 suporta um
mximo de nove linhas, cada uma ligada a um
pino do conector.
.dbf Extenso de um ficheiro de base de dados do
dBASE.
DBMS SGBD s. m. Ver database management
system.
DBS s. f. Ver direct broadcast satellite.
DC CC s. f. Ver direct current.
DCD s. f. Sigla de Data Carrier Detected (deteco
da portadora de dados). Nas comunicaes srie,
um sinal enviado de um modem para o
respectivo computador, para indicar que est
pronto para a transmisso. Tambm designado por
RLSD (Received Line Signal Detect).
DCE s. m. Sigla de Data Communications
Equipment (equipamento de transmisso de
dados). Um de dois tipos de hardware com uma
ligao srie RS-232-C, sendo o outro um
dispositivo DTE. Um DCE um dispositivo
intermedirio, que frequentemente transforma as
informaes provenientes de um DTE antes de as
enviar para o destinatrio. Um modem, por
exemplo, um DCE que modula dados de um
microcomputador (DTE) e os envia atravs de uma
linha telefnica. Ver tambm RS-232-C standard.
Comparar com DTE.
D channel canal D s. m. Canal de dados. Na
arquitectura de comunicaes RDIS, o canal

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McGraw-Hill

dedicated line
decibel s. m. Abreviatura: dB. Um dcimo de um bel,
unidade utilizada em electrnica e outras reas
para medir a intensidade de um som ou sinal.
decimal adj. Relativo ou pertencente ao sistema
numrico de base 10. Ver tambm base.
deck s. m. Mdulo de armazenamento, como um
mdulo de cassetes, ou um grupo destes mdulos.
declarative markup language s. f. No processamento de texto, refere um sistema de cdigos
de formatao de texto que apenas indica que
uma unidade de texto constitui uma determinada
parte de um documento. A formatao do
documento feita por outro programa, designado
por parser. SGML e HTML so exemplos deste
tipo de linguagem. Sigla: DML. Ver tambm
HTML, SGML.
decompiler descompilador s. m. Programa que
tenta gerar cdigo-fonte de alto nvel, a partir de
cdigo em linguagem assembly ou de
cdigo-mquina. Ver tambm disassembler.
Comparar com compiler.
decompress descomprimir v. Ver uncompress.
decrement1 decremento s. m. Reduo de um
nmero. Comparar com increment1.
decrement2 decrementar v. Reduzir um nmero.
Comparar com increment2.
decryption desencriptao s. f. Processo de
restaurao de dados encriptados no formato
original. Comparar com encryption.
dedicated dedicado adj. Relativo ou pertencente a
um dispositivo, programa ou procedimento que
est reservado para uma nica tarefa ou funo.
dedicated channel canal dedicado s. m. Ligao de
comunicao reservada para uma determinada
utilizao ou para um determinado utilizador.
dedicated line linha dedicada s. f. 1. Canal de
comunicao que liga duas ou mais localizaes de
forma permanente. As linhas dedicadas so
privadas ou alugadas, em vez de pblicas. As linhas
T1, utilizadas por vrias organizaes para a
ligao Internet, so exemplos de linhas
dedicadas. Tambm designada por leased line,
linha privada. Comparar com switched line.
2. Linha telefnica utilizada para uma nica

de optimizao. Tambm designado por grunge,


software rot.
dead halt paragem definitiva s. f. Paragem do
computador, sem qualquer hiptese de
recuperao, quer seja do programa, quer do
sistema operativo. A nica opo possvel aps
uma paragem definitiva reiniciar o computador.
Ver tambm hang. Comparar com reboot.
dead key tecla de acento s. f. Tecla utilizada com
outra para criar um carcter acentuado. Quando
premida, a tecla de acento no produz um carcter
visvel, mas o acento que ela representa ser
combinado com a prxima tecla premida. Ver
tambm key (definio 1).
dead-letter box caixa de correio de mensagens
devolvidas s. f. Nos sistemas de correio electrnico,
ou de mensagens, um ficheiro para o qual so
enviadas as mensagens que no podem ser
entregues.
deadlock bloqueio fatal s. m. 1. Situao que ocorre
quando dois programas ou dispositivos esto
ambos a aguardar resposta um do outro antes de
prosseguir. 2. Nos sistemas operativos, uma
situao em que dois ou mais processos so
impedidos de continuar, enquanto cada um
aguarda a libertao de recursos por aco do
outro.
deadly embrace bloqueio fatal s. m. Ver deadlock
(definio 1).
deblock desbloquear v. Remover um ou mais
registos lgicos (unidades de informao
armazenada) de um bloco, muitas vezes com o
objectivo de tornar determinadas unidades de
informao disponveis para processamento.
Comparar com block2 (definio 1).
debug depurar v. Detectar, localizar e corrigir erros
lgicos ou sintcticos num programa ou em falhas
de hardware. Ver tambm bug, debugger,
troubleshoot.
debugger depurador s. m. Programa concebido
para ajudar a depurar outro programa, permitindo
ao programador observar o programa passo a
passo, examinar os dados e controlar as condies.
Ver tambm bug (definio 1), debug.

McGraw-Hill

95

default
defragmentation desfragmentao s. f. Processo de
reescrita de partes de um ficheiro em sectores
contguos do disco rgido, por forma a aumentar a
velocidade de acesso e de obteno, normalmente
realizado por um utilitrio de desfragmentao
(desfragmentador). medida que os ficheiros so
adicionados e eliminados do disco rgido, a
quantidade de espao disponvel contguo vai
diminuindo. Se um determinado ficheiro guardado
no disco rgido for maior do que o maior bloco de
espao disponvel, o computador divide o ficheiro
por vrios sectores do disco rgido. Quando os
ficheiros so fragmentados desta forma, o
computador tem de pesquisar o disco rgido
sempre que o utilizador faa uma tentativa de
aceder ao ficheiro, de modo a localizar todas as
partes, o que torna o tempo de resposta mais lento.
Comparar com fragmentation.
degausser desmagnetizador s. m. Dispositivo
utilizado para remover a magnetizao de um
monitor ou de uma cabea de gravador de cassetes,
bem como para eliminar informaes de meios de
armazenamento magntico, como sejam as
cassetes e as disquetes.
degradation degradao s. f. 1. Em comunicao,
significa uma deteriorao na qualidade do sinal,
devido, por exemplo, a uma interferncia na linha.
2. Nos sistemas de computador, designa uma
reduo em termos do nvel de desempenho ou de
servio. A degradao no desempenho de
microcomputadores denunciada por tempos de
resposta lentos ou por pausas frequentes no acesso
ao disco, dado que a memria se revela insuficiente
para suportar um programa inteiro, alm dos
dados que o programa est a utilizar.
deinstall desinstalar v. Ver uninstall.
dejagging s. m. Suavizao do aspecto irregular e
escadeado das linhas diagonais e das curvas nas
imagens grficas. Tambm designado por anti-aliasing. Comparar com aliasing.
DEK s. f. Ver data encryption key.
delete eliminar v. Apagar texto, um ficheiro ou
qualquer parte de um documento. A aco de
eliminao informa o computador de que os dados

finalidade, como por exemplo, para receber e


enviar faxes ou como linha de modem.
default1 predefinio s. f. Opo feita por um
programa, quando o utilizador no especifica uma
alternativa. As predefinies so incorporadas
num programa, quando se torna necessrio um
valor ou uma opo para que o programa funcione.
default2 predefinir v. Relativamente a um programa,
significa escolher uma opo quando o utilizador
no especifica uma alternativa.
default button boto predefinido s. m. Controlo que
est automaticamente seleccionado quando uma
aplicao ou sistema operativo apresenta uma
janela, sendo normalmente activado pela tecla
Enter.
default drive unidade predefinida s. f. Unidade de
disco que o sistema operativo l e na qual o
sistema operativo escreve quando no existe
alternativa especificada.
default home page home page predefinida s. f. Num
servidor da Web, o ficheiro que devolvido
quando se referencia um directrio sem um nome
de ficheiro especfico. atribuda pelo software do
servidor da Web, sendo normalmente designado o
ficheiro index.html ou index.htm.
default printer impressora predefinida s. f.
Impressora para a qual o computador envia
documentos para impresso, a menos que seja
especificada uma alternativa.
Defense Advanced Research Projects Agency
s. m. Departamento governamental dos Estados
Unidos que providenciou o suporte inicial para o
desenvolvimento das redes interligadas, as quais,
posteriormente, evoluram para constituir a
Internet. Sigla: DARPA. Ver tambm ARPANET.
Defragger desframentador s. m. Utilitrio para
reunir partes de um ficheiro que ficou
fragmentado devido a actualizaes e gravaes.
Um desfragmentador restaura fisicamente o
ficheiro para sectores do disco rgido contguos,
a fim de acelerar o acesso em cerca de 75 por cento.
O processo de desframentao designado por
desfragmentar. Ver tambm defragmentation,
fragmentation, optimization program, optimizer.

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DES
demodulation desmodulao s. f. Em comunicaes,
o meio atravs do qual um modem converte os
dados sob a forma de ondas portadoras moduladas
numa linha telefnica no formato digital
necessrio para o computador, com o mnimo de
distoro possvel. Comparar com modulation.
demonstration program ou demo program
programa de demonstrao s. m. 1. Prottipo que
apresenta o aspecto e, por vezes, as capacidades
propostas para um determinado programa em
desenvolvimento. Ver tambm prototyping.
2. Verso reduzida de um programa, oferecida
como ferramenta de marketing.
denial of service attack ataque de negao de
servio s. m. Assalto, normalmente planeado, com
o objectivo de interromper o acesso Web.
Um ataque de negao de servio enche um
servidor da Internet com pedidos de ligao que
no podem ser terminados. Esta situao faz com
que o servidor fique to ocupado a tentar
responder ao ataque que ignora os pedidos
legtimos para ligaes. Um tipo de ataque,
conhecido por SYN flood, inunda as portas de
entrada do servidor com mensagens falsas. Outro,
conhecido como Ping of Death, envia um ping
muito grande (pacote de dados) que faz com que o
servidor termine ou reinicie. Sigla: DOS. Ver
tambm Ping of Death, hacker (definio 2).
denizen s. m. Participante num newsgroup da
Usenet.
dependence dependncia s. f. Situao em que uma
entidade est dependente de um determinado
hardware ou software ou de eventos especficos
para a sua prpria definio ou funcionalidade. Ver
tambm context-dependent, device dependence,
hardware-dependent, software-dependent.
derived font tipo de letra derivado s. m. Tipo de
letra que foi dimensionado ou modificado com
base num tipo de letra existente. Ver tambm font.
Comparar com intrinsic font.
DES s. f. Sigla de Data Encryption Standard (norma
de encriptao de dados). Especificao relativa
encriptao de dados de computador desenvolvida
pela IBM e adoptada como norma pelo Governo

ou ficheiro em causa deixaram de ser necessrios.


Esta aco tambm costuma indicar que as
informaes devem ser removidas de forma
permanente. Em muitos casos, porm, possvel
recuperar os dados eliminados, escolhendo o
comando Anular (Undo) da aplicao em uso. Um
ficheiro eliminado costuma permanecer
armazenado (sendo recupervel) at o sistema
operativo voltar a utilizar o espao que contm o
material eliminado. Ver tambm file recovery.
Comparar com erase, undelete1.
Delete key tecla Delete s. f. 1. Nos computadores
IBM e compatveis, uma tecla que remove o
carcter que se segue ao ponto de insero.
Na linha de comandos do MS-DOS, a tecla remove
o carcter que se encontra a seguir ao cursor.
2. Nos computadores Apple Macintosh, uma tecla
dos teclados ADB e expandidos, que remove o
carcter que antecede o ponto de insero ou que
elimina texto ou grficos realados.
deletia material omitido s. m. O termo utilizado
nas respostas a mensagens da Usenet ou de
mailing lists, para indicar que algum material
desnecessrio foi excludo da mensagem
incorporada qual se responde.
delimiter delimitador s. m. Carcter especial que
distingue ou separa itens individuais num
programa ou conjunto de dados. Por exemplo,
neste registo de base de dados, as vrgulas servem
como delimitadores, separando os campos (cada
campo no-numrico envolvido por aspas
duplas): Freitas, Rua do Cais, 18, Vila do
Conde, 4000 Porto;
Ver tambm field (definio 1), record1.
Del key tecla Del s. f. Ver Delete key.
demo demo s. f. 1. Forma abreviada de
demonstration (demonstrao). Verso parcial ou
limitada de um pacote de software, distribudo
gratuitamente para fins publicitrios. As demos
consistem, normalmente, em apresentaes
animadas que descrevem ou demonstram as
funcionalidades do programa. Ver tambm
crippled version. 2. Computador disponvel numa
loja, para os clientes experimentarem trabalhar nele.

McGraw-Hill

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descending order
tampo de uma secretria. A maior parte dos
computadores pessoais, bem como algumas
estaes de trabalho, so computadores de
secretria. Comparar com portable computer.
desktop conferencing conferncia por computador
s. f. Utilizao de computadores para a
comunicao, em simultneo, entre diversos
participantes de uma reunio que se encontram
separados em termos geogrficos. Esta
comunicao pode incluir a introduo e
apresentao de informao a partir de programas,
bem como a comunicao por udio e vdeo. Ver
tambm data conferencing, teleconferencing, video
conferencing.
desktop enhancer s. m. Software que adiciona
funcionalidades a um sistema operativo baseado
em janelas, como seja o Windows ou o Mac-OS
por exemplo, um localizador de ficheiros, uma
rea de Transferncia ou um gravador de
multimdia melhorados.
Desktop file ficheiro do Ambiente de trabalho s. m.
Ficheiro oculto, mantido num determinado volume
(mais ou menos equivalente a um disco) pelo
sistema operativo Macintosh para armazenar
informaes sobre os ficheiros contidos nesse
volume, como sejam dados referentes s verses,
listas de cones e referncias de ficheiros.
desktop publishing edio electrnica s. f. Utilizao
de um computador e software especializado para
combinar texto e grficos, com vista criao de
um documento que possa ser impresso numa
impressora a laser ou numa mquina de
composio. O texto e as ilustraes originais so
geralmente produzidos com software, como seja
processadores de texto e programas de desenho, e
com equipamento de digitalizao fotogrfica e
digitalizadores. O produto acabado , ento,
transferido para um programa de paginao, o
qual permite ao utilizador dispor o texto e os
grficos no ecr. Para melhorar o aspecto do
documento, estes programas tambm costumam
incluir funcionalidades de processamento de texto
e de edio de grficos. Sigla: DTP.
desktop video vdeo por computador s. m.
Utilizao de um computador pessoal para

dos Estados Unidos, em 1976. A DES utiliza uma


chave de 56 bits. Ver tambm encryption, key
(definio 3).
descending order ordenao descendente s. f. Tipo
de ordenao que dispe os itens por ordem
descendente por exemplo, com o Z a preceder o A
e os nmeros mais altos antes dos nmeros mais
baixos. Ver tambm alphanumeric sort. Comparar
com ascending sort.
descriptor descritor s. m. Na obteno de
informao, uma palavra, semelhante a uma
entrada de ndice num livro, que identifica um
assunto ou elemento importante num documento
ou grupo de documentos armazenados. Esta
palavra utilizada como chave, em operaes de
procura rpida ou de obteno de informao. Ver
tambm keyword (definio 1).
deselect anular a seleco v. Inverter a aco de
seleco de uma opo, de um texto, de um grfico
e por a adiante. Comparar com select.
desk accessory acessrio de ambiente de trabalho
s. m. Pequeno programa para computadores
Macintosh e para ambientes de janela de
computadores pessoais da IBM e compatveis, que
age como o equivalente electrnico de um relgio,
calendrio, calculadora ou outros objectos
pequenos que normalmente se encontram numa
secretria. Os acessrios de ambiente de trabalho
podem ser activados sempre que necessrio e,
depois, arrumados ou transferidos para um canto
do ecr. Sigla: DA.
desktop Ambiente de trabalho s. m. rea de
trabalho no ecr que utiliza cones e menus para
simular a zona de superfcie de uma secretria.
Este tipo de ambiente de trabalho caracterstico
do Apple Macintosh e dos sistemas de janela, como
o Windows. Permite aos utilizadores mover
imagens de objectos, alm de iniciar e parar
tarefas, tal como se estivessem a trabalhar
directamente numa secretria fsica. Ver tambm
graphical user interface.
desktop accessory acessrio de ambiente de
trabalho s. m. Ver desk accessory.
desktop computer computador de secretria s. m.
Computador preparado para ser instalado no
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dial-up
correctamente se que funcionam sequer sem
que os controladores de dispositivo correctos
estejam instalados no sistema.
device independence independncia de dispositivos
s. f. Caracterstica de um programa, interface ou
protocolo que suporta operaes de software que
produzem resultados semelhantes em diversos
dispositivos. Por exemplo, o PostScript uma
linguagem de descrio de pginas independente
de dispositivos, pelo que os programas que
executam comandos de desenho e de texto do
PostScript no necessitam de ser personalizados
para cada impressora que possa ser utilizada.
Comparar com device dependence.
device-independent bit map mapa de bits
independente de dispositivos s. m. Ver DIB
(definio 1).
device name nome do dispositivo s. m. Etiqueta
atravs da qual um componente do sistema
informtico identificado pelo sistema operativo.
O MS-DOS, por exemplo, utiliza o nome de
dispositivo COM1 para identificar a primeira porta
srie de comunicao.
device resolution resoluo do dispositivo s. f. Ver
resolution (definio 1).
DHTML s. m. Ver dynamic HTML.
DFS s. m. Ver distributed file system.
dialect dialecto s. m. Variante de uma linguagem ou
protocolo. Por exemplo, o Transact-SQL um
dialecto do SQL.
dialog dilogo s. m. 1. Em computao, designa o
intercmbio de dados introduzidos pelo utilizador
e das respectivas reaces do computador,
constituindo uma conversa entre um computador
interactivo e um utilizador. 2. Intercmbio de sinais
por parte dos computadores que comunicam
atravs de uma rede.
dialog box caixa de dilogo s. f. Numa interface
grfica de utilizador, uma janela especial
apresentada pelo sistema ou aplicao, solicitando
uma resposta do utilizador. Ver tambm windowing
environment.
dial-up de acesso telefnico adj. Relativo a uma
ligao que utiliza a rede telefnica pblica em vez

apresentar imagens de vdeo, as quais podem estar


gravadas numa cassete de vdeo ou num disco
laser, ou ainda um filme directamente a partir de
uma cmara de vdeo. possvel transmitir
imagens de vdeo em directo, em formato digital,
numa rede de videoconferncia. Sigla: DTV.
destination destino s. m. Localizao (unidade,
pasta ou directrio) para onde se copia ou se move
um ficheiro. Comparar com source.
detail file ficheiro de detalhes s. m. Ver transaction
file.
detection deteco s. f. Descoberta de uma
determinada condio que afecta o sistema do
computador ou os dados com os quais ele
funciona.
device dispositivo s. m. Termo genrico para referir
um subsistema informtico. As impressoras, portas
srie e unidades de disco so frequentemente
referidas como dispositivos. Muitas vezes, estes
subsistemas requerem o seu prprio software de
controlo, designado por controlador de dispositivo.
Ver tambm device driver.
device control character carcter de controlo do
dispositivo s. m. Ver control character.
device controller controlador de dispositivo s. m.
Ver input/output controller.
device dependence dependncia de dispositivos s. f.
Presena ou disponibilidade obrigatria de um
determinado dispositivo para que a utilizao de
um programa, interface ou protocolo seja possvel.
A dependncia de dispositivos de um programa
muitas vezes considerada um inconveniente, dado
que o programa ou est limitado a um sistema ou
requer ajustes sempre que seja executado noutro
tipo de sistema. Comparar com device
independence.
device driver controlador de dispositivo s. m.
Componente de software que permite ao sistema
do computador comunicar com um dispositivo.
Na maioria dos casos, o controlador tambm
manipula o hardware, de modo a transmitir os
dados para o dispositivo. Muitos dispositivos,
sobretudo as placas de vdeo em computadores
pessoais compatveis, no funcionam

McGraw-Hill

99

dial-up access
de um circuito dedicado ou outro tipo de rede
privada.
dial-up access acesso telefnico s. m. Ligao a uma
rede de comunicao de dados atravs de uma rede
pblica de telecomunicaes.
dial-up service servio de acesso telefnico s. m.
Fornecedor de ligao telefnica para uma rede
telefnica pblica, local ou internacional, que
faculta o acesso Internet ou a uma intranet,
publicidade atravs de uma pgina Web, a servios
de newsgroups, bolsa e a outros recursos.
DIB s. m. 1. Sigla de device-independent bit map
(mapa de bits independente de dispositivos).
Formato de ficheiro destinado a garantir que os
grficos de mapa de bits criados numa
determinada aplicao podem ser carregados e
apresentados noutra aplicao, exactamente com o
mesmo aspecto com que aparecem na aplicao de
origem. Ver tambm bitmapped graphics. 2. Sigla
de Directory Information Base (base de
informao de directrio). Directrio de nomes de
utilizador e nomes de recurso num sistema X.500.
Ver tambm CCITT X series.
dichotomizing search procura dicotmica s. f. Ver
binary search.
dictation software software de reconhecimento de
voz s. m. Programas de computador que
conseguem reconhecer a voz. usado como
alternativa ao teclado. Este software no consegue
compreender a lngua falada; s consegue
converter e transmitir os sons para o computador.
O software de reconhecimento de voz dependente
do utilizador e requer que este treine o
computador para se familiarizar com a sua voz e
entoao; os sistemas de reconhecimento de voz
discretos da primeira gerao necessitam que o
utilizador fale devagar, com pausas entre as
palavras; os sistemas de voz contnua da prxima
gerao podem interpretar padres e velocidade de
fala naturais. Ver tambm voice recognition.
digerati s. m. Populao do ciberespao que pode
ser comparada a letrados. Os digerati so pessoas
que tm ou que dizem ter conhecimentos acerca de
assuntos relacionados com a revoluo digital;

mais especificamente, so pessoas que esto


ligadas a actividades sobre a Internet. Ver tambm
guru, techie, wizard (definio 1).
digest s. m. 1. Artigo num newsgroup moderado, que
resume vrias mensagens enviadas ao moderador.
Ver tambm moderator, newsgroup. 2. Mensagem
numa mailing list que enviada aos subscritores
em vez das vrias mensagens individuais que o
digest (compilao) contm. Se a mailing list for
moderada, a compilao pode ter uma reviso
antes de ser disponibilizada.
digicash dinheiro digital s. m. Ver e-money.
digit dgito ou algarismo s. m. Um dos caracteres
utilizados para indicar um nmero inteiro
(unidade) num sistema numrico. Em qualquer
sistema numrico, o nmero de possveis dgitos
igual base utilizada. Por exemplo, o sistema
decimal (base 10) tem 10 algarismos, de 0 a 9;
o sistema binrio (base 2) tem dois algarismos,
o 0 e o 1; e o sistema hexadecimal (base 16) tem
16 caracteres, os algarismos de 0 a 9 e os caracteres
de A a F.
digital adj. Na computao, sinnimo do termo
binrio, dado que os computadores familiares
maioria das pessoas processam informaes
codificadas como combinaes de dgitos binrios
(bits). Comparar com analog.
digital audio disc disco de udio digital s. m. Ver
compact disc.
digital audio tape fita de udio digital s. f. Meio de
armazenamento em fita magntica, para a
gravao de informaes de udio codificadas em
formato digital. Sigla: DAT.
digital audio/video connector conector digital de
udio/vdeo s. m. Interface em algumas placas de
vdeo ou de sintonizao de TV de ltima gerao,
que permite a transmisso simultnea de sinais
digitais de udio e de vdeo. Tambm designado por
conector DAV. Ver tambm interface (definio 3),
video adapter.
digital broadcast satellite satlite de transmisso
digital s. m. Ver direct broadcast satellite.
digital camera cmara digital s. f. Tipo de cmara
que captura e armazena imagens fotografadas em

100

McGraw-Hill

digital photography
formato electrnico, em vez do filme tradicional.
Aps a captura da imagem, esta transferida, por
cabo, para o computador, utilizando software
fornecido com a cmara. Uma vez armazenada no
computador, a imagem pode ser editada e
processada da mesma forma que uma imagem
capturada atravs de um scanner ou outro
dispositivo de entrada semelhante.
digital cash dinheiro digital s. m. Ver e-money.
digital certificate certificado digital s. m. 1. uma
garantia de que o software transferido da Internet
de uma fonte segura. Um certificado digital
fornece informaes acerca do software como a
identidade do autor e a data em que o software foi
registado numa autoridade de certificao (CA)
assim como uma medida de tamper-resistance.
2. Carto de identidade do utilizador ou carta de
conduo para o ciberespao. Emitido por uma
autoridade de certificao (CA), um certificado
digital uma credencial electrnica que autentica
um utilizador na Internet e nas intranets.
Os certificados digitais a legitimidade da
transferncia online de informaes confidenciais,
dinheiro ou outras informaes sensveis atravs
da utilizao de tecnologias de encriptao.
O possuidor de um certificado digital tem duas
chaves (cadeias de nmeros): uma chave privada,
guardada apenas pelo utilizador, para assinar as
mensagens enviadas e desencriptar as mensagens
recebidas; e uma chave pblica, para utilizao de
qualquer pessoa, para encriptar dados a enviar
para um utilizador especfico. Ver tambm
certificate authority, encryption, private key,
public key.
digital communications comunicaes digitais
s. m. Intercmbio de comunicaes atravs do qual
todas as informaes so transmitidas em
codificao binria (formato digital).
digital computer computador digital s. m.
Computador no qual as operaes se baseiam em
dois ou mais estados distintos. Os computadores
digitais binrios baseiam-se em dois estados
activado e desactivado representados por dois
nveis de tenso, cujas possibilidades de disposio

McGraw-Hill

so utilizadas para representar todos os tipos de


informao nmeros, letras, grafismos, smbolos
e instrues de programas. este tipo de
computador, os estados de vrios componentes de
circuito variam constantemente, para mover, editar
e guardar estas informaes. Comparar com analog
computer.
digital data transmission transmisso digital de
dados s. f. Num canal de comunicao, a
transferncia de informaes codificadas como
uma srie de bits, em vez de sinal flutuante
(analgico).
digital display monitor digital s. m. Monitor de
vdeo capaz de apresentar apenas um nmero fixo
de cores ou tons de cinzento. Comparar com analog
display.
digital DNA DNA digital s. m. Em termos gerais,
uma referncia s partes que contm informaes
digitais. Especificamente no mundo dos jogos,
h uma tecnologia designada por cibervida que
copia o DNA biolgico na criao e desenvolvimento de criaturas treinveis, conhecidas por
Norns. Tal como o DNA real, o DNA digital
passado de pai para filho e determina as
caractersticas e adaptabilidade da criatura
artificial.
digital line linha digital s. f. Linha de comunicao
que transmite informaes apenas em codificao
binria (formato digital). Para minimizar a
distoro e a interferncia de rudo, uma linha
digital regenera o sinal regularmente durante a
transmisso. Comparar com analog line.
Digital Network Architecture s. f. Arquitectura
multicamada e conjunto de especificaes de
protocolos para redes. Concebida pela Digital
Equipment Corporation, a Digital Network
Architecture (DNA) implementada num conjunto
de produtos conhecidos como DECnet.
digital photography fotografia digital s. f.
Fotografia com uma cmara digital, a qual captura
e armazena cada imagem em formato electrnico,
em vez de utilizar a convencional pelcula com
base em halogeneto de prata. Ver tambm digital
camera.

101

digital recording
digital recording gravao digital s. f.
Armazenamento de informao em codificao
binria (formato digital). A gravao digital
converte informao texto, grficos, sons ou
imagens em cadeias formadas por 1 e 0, as quais
podem ser fisicamente representadas num meio de
armazenamento. Os meios de gravao digital
incluem discos e fitas de computador, discos
pticos (ou compactos) e os cartuchos de ROM
utilizados para alguns softwares e vrios jogos de
computador.
digital satellite system sistema digital por satlite
s. m. Sigla: DSS. Sistema de satlite de alta potncia,
com a capacidade de fornecer transmisses por
centenas de canais de alta qualidade directamente
a receptores de televiso. Uma transmisso DSS
comea como um sinal digital enviado de uma
estao de um fornecedor de servios para um
satlite. Da direccionado para um prato (com
cerca de 18 polegadas) nas instalaes do
utilizador. O prato transmite o sinal para uma
caixa conversora, que o altera para um sinal
analgico antes de o enviar para o aparelho de
televiso.
digital signal sinal digital s. m. Sinal, como o que
transmitido dentro de um computador ou entre
vrios computadores, em que as informaes esto
representadas por estados distintos por exemplo,
alta ou baixa tenso , em vez de nveis flutuantes
num fluxo contnuo, como num sinal analgico.
digital signal processor processador de sinais
digitais s. m. Circuito integrado concebido para a
manipulao de dados de alta velocidade, sendo
utilizado em aplicaes de udio, comunicaes,
manipulao de imagens e outras aplicaes de
aquisio e controlo de dados. Sigla: DSP.
digital signature assinatura digital s. f. Mtodo de
autenticao pessoal baseado na encriptao e em
cdigos de autorizao secretos, utilizados para
assinar documentos electrnicos.
Digital Signature Standard s. f. Norma de
encriptao de chaves pblicas, emitida em 1994
pelo National Institute of Standards and
Technology (NIST) dos Estados Unidos da
Amrica, para autenticar documentos electrnicos.

O DSS utiliza o Digital Signature Algorithm (DSA)


para gerar e verificar assinaturas digitais baseadas
numa chave pblica, que no secreta, e uma
chave privada, que conhecida apenas pela pessoa
que gera a assinatura. Uma assinatura digital serve
para autenticar quer a identidade do assinante
quer a integridade das informaes transmitidas.
Sigla: DSS. Ver tambm public key encryption.
digital sort ordenao digital s. f. Tipo de processo
de ordenao, atravs do qual os nmeros dos
registos ou os valores das respectivas chaves so
ordenados algarismo a algarismo, a comear pelo
menos significativo (o do lado direito).
digital speech voz digital s. f. Ver speech synthesis.
digital subscriber line linha de ligao digital s. f.
Qualquer tecnologia de comunicao de dados de
banda larga que consegue atingir altas velocidades
de transmisso sobre um par de fios de cobre
entranados fornecidos pelas companhias de
telefone. Criado para permitir redes de alta
velocidade e acesso Internet, o termo DSL,
ou xDSL, rene um vasto nmero de tecnologias,
incluindo a ADSL, a RADSL, a IDSL, a SDSL,
a HDSL e a VDSL. Todas funcionam numa ligao
de par entranado, mas diferem no mtodo e
velocidade de transmisso. Algumas so
assimtricas, porque transmitem mais
rapidamente num sentido do que no outro. Outras
so simtricas e transmitem mesma velocidade
em ambas as direces. Um dos membros mais
conhecidos do grupo, a ADSL (Asymmetric DSL),
pode atingir uma velocidade de recepo de
8 Mbps e uma velocidade de transmisso de 16
kbps a 640 kbps, dependendo da distncia at
empresa telefnica. A tecnologia VDSL (very high
data rate DSL), muito mais rpida, pode atingir
uma velocidade de recepo de 50 Mbps e uma
velocidade de transmisso de cerca de 2 Mbps.
As tecnologias DSL simtricas, como o HDSL,
transmitem cerca de 2 Mbps em ambas as
direces. Sigla: DSL. Tambm designado por ISDN
(RDIS), last-mile technology, xDSL.
digital-to-analog converter conversor digital para
analgico s. m. Dispositivo que traduz dados
digitais num sinal analgico. Um conversor digital

102

McGraw-Hill

DIN connector
para analgico separa uma sucesso de valores
digitais distintos como entrada e cria um sinal
analgico, cuja amplitude corresponde, momento
por momento, a cada valor digital. Sigla: DAC.
Comparar com analog-to-digital converter.
digital versatile disc disco digital verstil s. m. Ver
digital video disc.
digital video disc videodisco digital s. m. A prxima
gerao em termos de tecnologia de armazenamento em disco ptico. Com a tecnologia de
videodisco digital, os dados de vdeo, udio e
computador podem ser codificados num disco
compacto (CD). Um videodisco digital pode
armazenar quantidades de dados muito superiores
ao CD tradicional 17 GB, no caso de um
videodisco digital de dois lados. necessrio um
leitor de videodisco digital para ler este tipo de
disco. Este leitor tambm est preparado para ler
tecnologias de armazenamento ptico mais
antigas. Os partidrios da tecnologia do videodisco
digital pretendem substituir os actuais formatos de
armazenamento digital, como seja o disco laser,
o CD-ROM e o CD de udio, pelo formato digital
nico do videodisco digital. Sigla: DVD. Tambm
designado por disco digital verstil. Ver tambm
digital video disc-ROM.
digital video disc-erasable videodisco digital
apagvel s. m. Extenso proposta para o formato
de gravao do videodisco digital que permite a
realizao de vrias gravaes. Sigla: DVD-E. Ver
tambm digital video disc-ROM.
digital video disc-recordable videodisco digital
gravvel s. m. Extenso proposta para o formato de
gravao do videodisco digital que permite uma
nica gravao por parte do consumidor. Sigla:
DVD-R.
digital video disc-ROM DVD-ROM s. m. Verso
legvel por computador de um videodisco digital
com 4,7 ou 8,5 GB de armazenamento em cada
lado. Ver tambm digital video disc.
digitize digitalizar v. Converter qualquer fonte de
entrada (analgica) permanentemente varivel,
como por exemplo, as linhas de um desenho ou um
sinal de udio, numa srie de unidades distintas

McGraw-Hill

representadas num computador pelos dgitos


binrios 0 e 1. Os conversores de analgico para
digital so vulgarmente utilizados para realizar
esta traduo. Ver tambm analog-to-digital
converter.
digitizing tablet mesa de digitalizao s. f. Ver
graphics tablet.
dimensioning dimensionamento s. m. Nos
programas CAD, uma forma de especificar, e
possivelmente controlar, as medidas e as relaes
espaciais dos elementos num objecto em modelo,
como por exemplo, a utilizao de linhas, setas e
texto (isto , medidas), para indicar o
comprimento, a altura e a espessura de cada uma
das paredes de uma assoalhada ou casa em
modelo. Ver tambm CAD.
DIMM s. m. Sigla para dual inline memory module.
Tipo de placa de memria que, como a SIMM
(Single Inline Memory Module), de uso mais
comum, composta por chips de RAM montados
num circuito impresso. Os DIMM so caracterizados por um barramento de dados de 64-bits e
pinos (conectores) de cada lado, que pertencem a
circuitos diferentes e respondem a sinais
diferentes. Os SIMM, por seu lado, tm um
barramento de dados de 32-bits e os pinos esto
no mesmo circuito e respondem aos mesmos
sinais. Os DIMM podem ser adicionados ao
computador um de cada vez; os SIMM tm que ser
adicionados aos pares. Ver tambm memory chip.
Comparar com SIMM.
dimmed difuso adj. Apresentado no ecr em
caracteres cinzentos, em vez de em preto sobre um
fundo branco ou em branco sobre um fundo preto.
As opes de menu, numa interface grfica de
utilizador, ficam difusas quando no esto
disponveis, devido s circunstncias num dado
momento por exemplo, o comando Cortar fica
difuso quando no h texto realado e Colar fica
difuso quando no h texto na rea de
Transferncia para colar.
DIN connector conector DIN s. m. Conector
multipinos, em conformidade com a especificao
da organizao alem de normalizao (Deutsch

103

dingbat
Industrie Norm). Os conectores DIN so utilizados
para ligar vrios componentes em computadores
pessoais.
dingbat s. m. Pequeno elemento grfico utilizado
num documento para efeitos decorativos. Alguns
tipos de letra, como o Zapf Dingbats,
disponibilizam conjuntos de dingbats. Ver tambm
font. Comparar com bullet.
DIP s. m. 1. Sigla de dual in-line package (pacote
duplo em linha). Norma para empacotar circuitos
integrados, em que os circuitos electrnicos
gravados numa bolacha de silcio so inseridos
numa caixa rectangular de plstico ou cermica e
ligados a pinos apontados para baixo, situados nas
extremidades mais compridas do chip. Esta
concepo no funciona correctamente com os
chips modernos, que requerem uma quantidade
muito grande de ligaes. Comparar com SIP,
surface-mount technology. 2. Ver document image
processing.
DIP switch comutador DIP s. m. Um ou mais
comutadores pequenos, do tipo basculante ou
deslizante, contidos na caixa de um DIP ligado a
uma placa de circuito impresso. Cada interruptor
num comutador DIP pode ser colocado numa de
duas posies fechada ou aberta , para
controlar opes na placa de circuito impresso.
Ver tambm DIP.
dir s. m. Comando do MS-DOS que instri o
computador no sentido de apresentar uma lista
dos ficheiros e subdirectrios contidos no
directrio ou pasta actual. Se o comando for
seguido de um caminho, o computador apresenta
uma lista dos ficheiros e subdirectrios contidos
no directrio ou pasta especificado. Ver tambm
path (definio 3).
direct access acesso directo s. m. Capacidade de um
computador para localizar e ir directamente para
uma determinada localizao de armazenamento
na memria ou num disco, por forma a obter ou
armazenar um item de informao. Recorda-se que
acesso directo no tem o mesmo significado que
acesso directo memria. Ver tambm random
access. Comparar com direct memory access.

direct access storage device dispositivo de


armazenamento de acesso directo s. m. Ver DASD.
direct broadcast satellite satlite de transmisso
directa s. m. Servio de telecomunicaes digitais
que fornece programas de televiso atravs de um
sistema de satlite digital (DSS). A tecnologia dos
satlites de transmisso directa utiliza satlites de
rbita geo-estacionria (GEO) para receber sinais
digitalizados enviados por estaes terrestres;
depois o satlite envia o sinal, abrangendo uma
grande rea (sombra) da Terra. Os subscritores
dentro dessa rea utilizam antenas com pratos
pequenos (18-polegadas) para receber o sinal no
seu descodificador. Embora tenha sido
primeiramente utilizada para emisses televisivas,
esta tecnologia vista como tendo potencial para
distribuir tambm comunicaes digitais e
contedo multimdia de alta qualidade no futuro.
Sigla: DBS. Tambm designado por digital
broadcast satellite (satlite de transmisso digital).
Ver tambm digital satellite system, geostationary
orbit satellite, webcasting.
direct cable connection ligao directa por cabo
s. f. Ligao entre as portas de entrada e sada de
dois computadores que utiliza um nico cabo, em
vez de um modem ou outro dispositivo de
interface activa. Na maioria dos casos, uma ligao
directa por cabo requer um cabo de modem nulo.
direct-connect modem modem de ligao directa
s. m. Modem que utiliza fios e conectores
telefnicos normais e que ligado directamente a
uma tomada telefnica, eliminando a necessidade
de um telefone intermdio. Comparar com acoustic
coupler.
direct current corrente contnua s. f. Corrente
elctrica cuja direco de fluxo no se inverte.
A corrente pode parar ou mudar de amplitude,
mas flui sempre na mesma direco. Sigla: CC.
Comparar com alternating current.
direction key tecla de seta s. f. Ver arrow key.
direct memory access acesso directo memria
s. m. Acesso memria que no envolve o
microprocessador e que frequentemente
utilizado para a transferncia de dados

104

McGraw-Hill

disk
directamente entre a memria e um dispositivo
perifrico inteligente, como seja uma unidade de
disco. Sigla: DMA.
directory 1. directrio s. m. Catlogo para nomes de
ficheiros e outros directrios armazenados num
disco. Um directrio uma forma de organizar e
agrupar ficheiros. Dependendo da forma como o
sistema operativo suporta os directrios, os nomes
de ficheiro num directrio podem ser visualizados
e ordenados de vrias formas por exemplo, por
ordem alfabtica, por data, por tamanho ou como
cones numa interface grfica de utilizador. Nos
sistemas operativos Macintosh e Windows 95,
os directrios so denominados pastas. Ver
tambm root directory, subdirectory. 2. Lista de
endereos s. f.
directory path caminho de directrio s. m. Ver
pathname.
directory service servio de directrio s. m. Servio
numa rede que devolve endereos de correio de
outros utilizadores ou que permite ao utilizador
localizar sistemas anfitries e servios.
directory tree rvore de directrios s. f. Apresentao grfica de uma lista de directrios e
subdirectrios contidos num disco rgido, em
forma de rvore, sendo os subdirectrios
apresentados como ramos do directrio principal.
Ver tambm branch (definio 1), directory, tree
structure.
DirectX s. m. Software do Windows 95 que
proporciona s aplicaes o acesso directo s
placas de som e s placas grficas do computador.
dirty adj. Relativo a uma linha de comunicao que
sofre a interferncia de rudos excessivos,
degradando a qualidade do sinal. Ver tambm
noise (definio 2).
dirty power s. m. Fonte de alimentao que pode
causar danos em componentes electrnicos, como
resultado dos rudos, de picos de tenso ou de
nveis de tenso incorrectos.
disable desactivar v. Invalidar ou impedir a
realizao de uma aco. A desactivao um
mtodo de controlar funes de sistema atravs do
impedimento de determinadas actividades. Por

McGraw-Hill

exemplo, um programa pode desactivar


temporariamente pedidos provenientes de
dispositivos do sistema que no sejam prioritrios,
por forma a evitar interrupes durante
determinado ponto crtico de um processamento.
Comparar com enable.
disassembler desassemblador s. m. Programa que
converte cdigo-mquina em cdigo-fonte escrito
em linguagem assembly. A maior parte dos
depuradores contm um tipo de desassemblador
incorporado, que permite ao programador
visualizar um programa executvel em termos de
linguagem assembly, legvel pelo ser humano. Ver
tambm decompiler. Comparar com assembler.
disassociate desassociar v. No Windows 95 e NT,
a aco de remover uma associao entre um
ficheiro e uma aplicao. Comparar com associate.
disc disco s. m. Pea de metal brilhante
no-magntico, redonda e plana, envolvida por um
revestimento de plstico, destinada a ser lida e
gravada atravs de tecnologia ptica (laser).
Tornou-se uma prtica comum a utilizao da
ortografia disc para referir os discos pticos e
disk para os restantes contextos informticos,
como seja a disquete, o disco rgido e o disco RAM.
Ver tambm compact disc.
disconnect desligar v. Romper uma ligao de
comunicao.
discretionary hyphen hfen discricionrio s. m.
Ver hyphen.
discussion group grupo de debate s. m. Qualquer
tipo de frum online, em que as pessoas
comunicam sobre assuntos de interesse comum.
Os fruns de grupos de debate incluem mailing
lists electrnicas, newsgroups da Internet e canais
de IRC.
disk disco s. m., disquete s. f. Pea redonda e plana,
de plstico flexvel (disquete) ou de metal rgido
(disco), revestida de um material magntico que
pode ser electricamente influenciado de modo a
conter informaes gravadas em formato digital
(binrio). Na maioria dos computadores, o disco
o principal meio de armazenamento de dados,
numa base permanente ou semipermanente.

105

disk access time


As disquetes tm um invlucro de proteco
plstica; um disco rgido envolvido numa caixa
rgida, podendo apenas funcionar em ambientes
isentos de p. Os vrios tipos de discos utilizados
em microcomputadores incluem as disquetes, as
microdisquetes, os discos e os cartuchos
amovveis, que podem ser utilizados com algumas
unidades de disco rgido e unidades de
armazenamento de dados, como seja as caixas de
Bernoulli. Comparar com compact disc, disc.
disk access time tempo de acesso ao disco s. m. Ver
access time (definio 2).
disk cartridge cartucho de disco s. m. Disco
amovvel, envolvido numa cobertura de proteco.
Um cartucho de disco pode ser utilizado por
determinados tipos de unidades de disco rgido e
dispositivos relacionados, como sejam as unidades
externas de armazenamento de dados designadas
por caixas de Bernoulli.
disk controller controlador de disco s. m. Chip
especial e circuitos associados que direccionam e
controlam a leitura e a gravao no disco rgido do
computador. Um controlador de disco gere tarefas
como o posicionamento da cabea de leitura/
/escrita, a mediao entre a unidade e o
microprocessador e o controlo da transferncia de
informao para e a partir da memria.
Os controladores de disco so utilizados com
unidades de disquete e podem ser incorporados no
sistema ou fazer parte de uma placa que se insere
numa ranhura de expanso.
disk copy cpia de disco s. f. Processo de duplicao
dos dados de um disco de origem e da estrutura
organizacional dos dados num disco-alvo. Ver
tambm backup.
disk crash bloqueio de disco s. m. Falha de uma
unidade de disco. Ver tambm crash1.
disk directory directrio de disco s. m. ndice dos
ficheiros contidos num disco. Um directrio de
disco inclui informaes sobre os ficheiros, como o
nome, o tamanho, a data de criao e a localizao
fsica no disco. Ver tambm directory (definio 1).
disk drive unidade de disco s. f. Dispositivo
electromecnico que l discos e faz gravaes em

discos. As unidades de disquete aceitam discos


amovveis, em formato de 5,25 ou 3,5 polegadas; as
unidades de disco rgido so unidades de
armazenamento mais rpidas e de alta capacidade,
que esto completamente envolvidas numa
cobertura de proteco.
disk driver controlador de disco s. m. Controlador
de dispositivo adicionado a um sistema para
suportar um dispositivo de disco de um
determinado fabricante. Ver tambm device driver.
disk envelope envelope de disquete s. m. Proteco
de papel destinada a conter uma disquete de 5,25
polegadas. O envelope de disquete protege as
superfcies expostas da disquete em relao ao p
e a outros materiais estranhos que podem riscar e
danificar a superfcie, resultando na perda dos
dados gravados. Ver tambm disk jacket.
diskette disquete s. f. Ver floppy disk.
disk jacket invlucro da disquete s. m. Cobertura de
proteco plstica que envolve uma disquete.
diskless workstation estao de trabalho sem disco
s. f. Numa rede de computadores, designa uma
estao que no est equipada com uma unidade
de disco e que utiliza ficheiros armazenados num
servidor de ficheiros. Ver tambm file server.
disk memory memria do disco s. f. Ver virtual
memory.
disk operating system sistema operativo do disco
s. m. Ver DOS.
disk partition partio do disco s. f. Compartimento
lgico numa unidade de disco fsica. Um disco
pode ter duas ou mais parties lgicas de disco,
cada uma referenciada com um nome de unidade
de disco diferente. Mltiplas parties dividem-se
numa partio principal (de arranque) e numa ou
mais parties expandidas.
disk server servidor de discos s. m. Numa rede
local, um n que age como unidade de disco
remota, partilhada pelos utilizadores da rede.
Ao contrrio do servidor de ficheiros, que realiza
as tarefas mais sofisticadas de gesto dos pedidos
de ficheiros da rede, um servidor de discos
funciona como meio de armazenamento, a partir
do qual os utilizadores podem ler ficheiros e no

106

McGraw-Hill

distributed bulletin board


qual podem guardar ficheiros. Um servidor de
discos pode ser dividido em seces (volumes),
sendo que cada seco representa um disco
individual. Comparar com file server.
disk unit unidade de disco s. f. Dispositivo de disco
ou respectivo invlucro.
display monitor s. m. Dispositivo de sada visual de
um computador, normalmente um monitor de
vdeo baseado num TRC. Nos computadores
portteis e de bolso, tem normalmente um monitor
de painel plano, baseado em LCD ou em plasma
gasoso. Ver tambm flat-panel display, liquid
crystal display, video adapter, video display.
display adapter placa grfica s. f. Ver video adapter.
display attribute atributo de apresentao s. m.
Qualidade atribuda a um carcter ou imagem
apresentada no ecr. Os atributos de apresentao
incluem funcionalidades como a cor, a intensidade
e a intermitncia.
display background fundo s. m. Em programao
grfica, a parte de uma imagem que permanece
esttica no ecr, enquanto outros elementos
sofrem alteraes por exemplo, os limites das
janelas de um ecr.
display board placa de vdeo s. f. Ver video adapter.
display card placa de vdeo s. f. Ver video adapter.
display device dispositivo de visualizao s. m. Ver
display.
display frame fotograma de apresentao s. m.
Imagem numa sequncia de animao. Ver tambm
frame (definio 3).
display image imagem de apresentao s. f.
Conjunto de elementos apresentados de uma s vez
no ecr do computador.
display port porta de apresentao s. f. Porta de
sada num computador que emite um sinal para
um dispositivo de apresentao, como seja um
monitor de vdeo.
Display PostScript s. m. Verso estendida da
linguagem PostScript, destinada ao tratamento de
imagens independente de dispositivos (incluindo
monitores e impressoras), num ambiente
multitarefas. O Display PostScript foi adoptado por
alguns fabricantes de hardware como mtodo-

McGraw-Hill

-padro de tratamento de imagens, tanto para os


ecrs como para as impressoras. Ver tambm
PostScript.
display screen ecr de apresentao s. m. Parte de
uma unidade de vdeo na qual as imagens so
apresentadas. Ver tambm CRT.
display terminal terminal de apresentao s. m. Ver
terminal.
distance learning ensino distncia s. m. Qualquer
processo ou sistema de aprendizagem ou de
educao em que o professor/instrutor est
separado geograficamente ou no tempo dos seus
alunos; ou no qual os alunos esto separados de
outros alunos ou recursos de educao. A educao
distncia contempornea efectuada atravs da
adopo de tecnologias electrnicas e
computacionais para ligar o professor e o aluno,
em tempo real ou em diferido, medida que
necessrio. O contedo fornecido pode ser obtido
atravs de grande variedade de tecnologias,
incluindo satlites, computadores, televiso por
cabo, vdeo interactivo, transmisses electrnicas
por linha telefnica, entre outras. O ensino
distncia no exclui os processos de aprendizagem
normais; frequentemente usado em conjunto
com aulas presenciais ou procedimentos e prticas
de formao profissionais.
distortion distoro s. f. Alterao indesejvel na
forma da onda de um sinal. A distoro pode
ocorrer durante a transmisso do sinal ou quando
o sinal passa por um circuito. A distoro resulta,
muitas vezes, na perda de informaes. Constitui
um problema sobretudo nos sinais analgicos;
os sinais digitais no so afectados por distoro
moderada.
distribute distribuir v. Fazer atribuies entre
vrias localizaes ou recursos, como numa
funo de processamento de dados realizada por
um conjunto de computadores e outros
dispositivos ligados em rede.
distributed bulletin board BBS distribudo s. f.
Conjunto de newsgroups distribudos por todos os
computadores numa rede alargada. Ver tambm
newsgroup, Usenet.

107

Distributed COM
Distributed COM s. m. Ver DCOM.
Distributed Component Object Model DCOM
s. m. Ver DCOM.
distributed computing computao distribuda
s. f. Ver distributed processing.
distributed database base de dados distribuda s. f.
Base de dados implementada numa rede. As
parties dos componentes so distribudas por
vrios ns da rede. Dependendo do trfego de
actualizao ou de obteno especfico, a
distribuio da base de dados pode melhorar
significativamente o desempenho global. Ver
tambm partition (definio 2).
distributed database management system
sistema de gesto de base de dados distribuda s. m.
Sistema de gesto de base de dados capaz de gerir
uma base de dados distribuda. Sigla: DDBMS. Ver
tambm distributed database.
distributed file system sistema de ficheiros
distribudo s. m. Sistema de gesto de ficheiros
atravs do qual os ficheiros podem estar
localizados em vrios computadores ligados
atravs de uma rede local ou alargada.
distributed network rede distribuda s. f. Rede em
que o processamento, o armazenamento e outras
funes so geridas por unidades individuais
(ns), em vez de um nico computador principal.
distributed processing processamento distribudo
s. m. Forma de processamento de informao
atravs da qual o trabalho realizado por
computadores individuais ligados atravs de uma
rede de comunicao.
distributed transaction processing processamento
de transaces distribudo s. m. Processamento de
transaces partilhado por um ou mais
computadores ligados atravs de uma rede. Sigla:
DTP. Ver tambm distributed processing,
transaction processing.
distributed workplace rea de trabalho distribuda
s. f. Ambiente diferente de uma fbrica ou escritrio
tradicionais, onde o trabalho levado a cabo numa
base regular. A flexibilidade fornecida pela
combinao das tecnologias de comunicao e de
computao permite aos trabalhadores realizar

negcios onde quer que tenham sido instaladas as


infra-estruturas apropriadas de computao e
comunicaes. Ver tambm SOHO, telecommute.
distribution list lista de distribuio s. f. Lista de
destinatrios de uma mailing list de correio
electrnico. Pode ser sob a forma de um programa
de mailing list, como o LISTSERV, ou de um nome
alternativo num programa de correio electrnico
para todos os destinatrios de uma mensagem de
correio electrnico. Ver tambm alias (definio 2),
LISTSERV, mailing list.
distributive sort ordenao distributiva s. f.
Processo de ordenao atravs do qual uma lista
dividida em vrias partes e, depois, reorganizada
segundo uma determinada ordem. Ver tambm
sort algorithm. Comparar com bubble sort,
insertion sort, merge sort, quicksort.
dithering composio de cores s. f. Tcnica utilizada
em grficos de computador para criar a iluso de
tons de cinzento variveis, num monitor ou
impressora monocromtico, ou de cores adicionais,
num monitor ou impressora a cores. Ao tratar as
diversas reas de uma imagem como grupos de
pontos coloridos com diferentes padres, a
composio de cores tira partido da tendncia da
nossa viso para manchar pontos de vrias cores,
determinando a mdia dos seus efeitos e
intercalando-os numa nica sombra ou cor.
A composio de cores utilizada para adicionar
realismo aos grficos de computador e para
suavizar extremidades irregulares em curvas e
linhas diagonais a uma baixa resoluo. Ver
tambm aliasing, halftone.
divergence divergncia s. f. Afastamento ou
separao. Nos monitores a cores, a divergncia
ocorre quando o feixe de electres vermelhos,
verdes e azuis no iluminam conjuntamente o
mesmo ponto do ecr. Num programa, como uma
folha de clculo, por exemplo, a divergncia pode
ocorrer quando um conjunto circular de frmulas
repetidamente recalculado (iterado), sendo que
os resultados de cada iterao se afastam cada vez
mais de uma soluo estvel. Comparar com
convergence.

108

McGraw-Hill

document-centric
.dl_ Extenso de ficheiro que indica um ficheiro .dll
comprimido, utilizado num procedimento de
configurao do Windows. Ver tambm .dll.
.dll Extenso de ficheiro referente a uma biblioteca
de ligaes dinmicas. Ver tambm dynamic-link
library.
DLL s. f. Ver dynamic-link library.
DMA s. m. Ver direct memory access.
DML s. f. Ver data manipulation language.
DNA s. f. 1. Sigla utilizada como referncia a um
certo nmero de tecnologias informticas, na sua
maioria relacionadas com redes. Ver tambm
digital DNA, Digital Network Architecture,
distributed network, Windows DNA. 2. Sigla de
Digital Network Architecture. Introduzido em
1978, o termo da Digital que abarca a sua
arquitectura de rede empresarial baseada na
DECnet.
DNS s. m. 1. Sigla de Domain Name System (sistema
de nomes de domnio). Sistema atravs do qual se
atribui aos sistemas anfitries, na Internet,
endereos de nome de domnio (como, por
exemplo, bluestem.prairienet.org) e endereos IP
(como, por exemplo, 192.17.3.4). O endereo de
nome de domnio introduzido pelos utilizadores,
sendo automaticamente traduzido para o endereo
IP numrico, o qual utilizado pelo software de
encaminhamento de pacotes. Ver tambm domain
name address, IP address. 2. Sigla de Domain
Name Service (servio de nomes de domnio).
Utilitrio da Internet que implementa o sistema de
nomes de domnio (DNS ver definio 1).
Ver tambm DNS server.
DNS server servidor de DNS s. m. Computador que
pode responder s consultas do servio de nomes
de domnio. O servidor de DNS mantm uma base
de dados de sistemas anfitries e respectivos
endereos IP. Perante o nome apex.com, por
exemplo, o servidor de DNS devolveria o endereo
IP da hipottica empresa Apex. Tambm designado
por servidor de nomes. Ver tambm DNS
(definio 2), IP address.
.doc Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
documentos formatados para um processador de

McGraw-Hill

texto. Corresponde extenso predefinida dos


ficheiros do Microsoft Word.
dock ancorar v. 1. Ligar um computador porttil ou
de bolso a uma estao de ancoragem. Ver tambm
docking station. 2. Mover uma barra de
ferramentas para uma das extremidades da janela
de uma aplicao, de modo a que seja fixada nela,
tornando-se uma funcionalidade disponvel.
docking mechanism mecanismo de ancoragem
s. m. Parte de uma estao de ancoragem que liga,
fisicamente, o computador porttil estao.
Ver tambm docking station.
docking station estao de ancoragem s. f. Unidade
destinada a alojar um computador porttil ou de
bolso, com ligao corrente, ranhuras de
expanso e ligaes a perifricos, como seja um
monitor, uma impressora, um teclado de tamanho
normal e um rato. A utilidade de uma estao de
ancoragem reside na sua capacidade para
transformar o computador porttil ou de bolso
num computador de secretria, proporcionando
aos utilizadores a vantagem da utilizao dos
perifricos. Ver tambm expansion slot, laptop,
peripheral, portable computer.
document documento s. m. Qualquer trabalho
independente, criado numa aplicao, ao qual se
atribui um nome de ficheiro nico, se for guardado
em disco, atravs do qual possvel voltar a ele.
Para um computador, os dados so meramente um
conjunto de caracteres, de modo que tanto um
documento uma folha de clculo ou um grfico
como o material produzido por um processador de
texto. Sobretudo no ambiente Macintosh,
documento qualquer trabalho criado pelo
utilizador, guardado como um ficheiro individual,
com um nome nico.
documentation documentao s. f. Conjunto de
instrues fornecido com um programa ou pea
de hardware. A documentao inclui, normalmente,
informaes sobre o tipo de sistema de computador
necessrio, instrues de configurao e sobre a
utilizao e manuteno do produto.
document-centric centrado no documento adj.
Relativo ou caracterstico de um sistema operativo,

109

document file
no qual o utilizador abre ficheiros de documentos,
chamando automaticamente as aplicaes que os
processam (como sejam os processadores de texto
ou os programas de folha de clculo). Vrias
interfaces grficas de utilizador, como o Macintosh
Finder, bem como a World Wide Web, so centradas
em documentos. Comparar com
application-centric.
document file ficheiro de documento s. m. Ficheiro
criado pelo utilizador que representa a sada de um
programa. Tambm designado por ficheiro de
dados. Comparar com program file.
document image processing processamento de
imagens de documentos s. m. Sistema de
armazenamento e obteno de dados sob a forma
de imagens de mapa de bits resultantes de uma
entrada de documentos em papel, atravs de um
scanner, em vez do formato de ficheiros de texto e
ficheiros numricos. O processamento de imagens
de documentos utiliza mais memria do que o
processamento electrnico de dados, mas permite
mais facilmente a incorporao de assinaturas,
desenhos e fotografias e pode ser mais acessvel
para os utilizadores que no tm formao
informtica. Sigla: DIP.
document management gesto de documentos s. f.
Todo o conjunto de aces de criao e
distribuio de documentos electrnicos no
mbito de uma organizao.
document processing processamento de
documentos s. m. Obteno e manipulao de um
documento. Em termos do funcionamento do
computador, o processamento de documentos
envolve a criao ou obteno de um ficheiro,
utilizando um programa para manipular os dados
e proceder ao armazenamento do ficheiro
modificado.
document reader leitor de documentos s. m.
Dispositivo que digitaliza texto impresso e utiliza
mtodos de reconhecimento de caracteres para o
converter em ficheiro de texto. Ver tambm
character recognition.
document source origem de documento s. f.
Formato HTML do texto de um documento da

World Wide Web, com todos os cdigos visveis, em


vez da verso formatada resultante. Tambm
designado por origem, documento de origem.
Ver tambm HTML.
document window janela do documento s. f.
Nos ambientes de janela, como o Apple Macintosh
e o Windows, designa uma janela no ecr (rea de
trabalho delimitada), na qual o utilizador pode
criar, visualizar ou trabalhar num documento.
domain domnio s. m. 1. Na concepo e gesto de
bases de dados, o conjunto de valores vlidos
para um determinado atributo. Por exemplo,
o domnio para o atributo INDICATIVO-ZONA
pode ser a lista de todos os indicativos de zona,
com dois dgitos, dos nmeros de telefone em
Portugal. Ver tambm attribute (definio 1).
2. Relativamente ao Windows NT Server, designa
um grupo de computadores que partilham uma
base de dados de domnio e uma poltica de
segurana. Cada domnio tem um nome nico.
3. Na Internet e outras redes, representa a
subdiviso mais alta de um nome de domnio num
endereo de rede, que identifica o tipo de entidade
a que pertence o endereo (por exemplo, .com para
utilizadores comerciais ou .edu para instituies
educativas) ou a localizao geogrfica do
endereo (por exemplo, .fr para Frana).
O domnio a ltima parte do endereo (por
exemplo, www.acm.org). Ver tambm domain
name.
domain name nome de domnio s. m. Endereo de
uma ligao de rede que identifica o proprietrio
desse endereo num formato hierrquico:
servidor.organizao.tipo. Por exemplo,
www.whitehouse.gov identifica o servidor da Web
do Governo dos Estados Unidos na Casa Branca.
domain name address endereo de nome de
domnio s. m. Endereo de um dispositivo ligado
Internet ou outra rede TCP/IP, fazendo parte do
sistema hierrquico que utiliza palavras para
identificar servidores, organizaes e tipos, como
seja www.logos.net. Ver tambm TCP/IP.
domain name server servidor de nomes de domnio
s. m. Ver DNS server.

110

McGraw-Hill

dot-matrix printer
domain name service servio de nomes de domnio
s. m. Ver DNS (definio 2).
Domain Name System sistema de nomes
de domnio s. m. Ver DNS (definio 1).
Domain Naming System sistema de atribuio
de nomes de domnio s. m. Ver DNS (definio 1).
dongle s. m. Ver hardware key.
DOS s. m. Sigla de disk operating system (sistema
operativo do disco). Termo genrico que descreve
qualquer sistema operativo carregado a partir de
dispositivos de disco quando o sistema iniciado
ou reiniciado. Ver tambm MD-DOS, PC-DOS.
DOS2 s. m. Ver denial of service attack.
DOS extender extensor do DOS s. m. Programa
concebido para estender a memria convencional
de 640 KB, disponvel para utilizao pelo DOS e
pelas aplicaes para DOS. Um extensor do DOS
funciona atravs da reivindicao de uma parte da
memria reservada (memria utilizada por outras
partes do sistema, como seja a placa grfica,
a ROM do BIOS e as portas de entrada/sada).
DOS prompt linha de comandos do DOS s. f.
Indicao visual do processador de comandos do
MS-DOS de que o sistema operativo est pronto a
aceitar um comando. A linha de comandos do DOS
predefinida um caminho seguido de um sinal de
maior que (por exemplo, C:>). O utilizador
tambm pode conceber uma linha de comandos
personalizada utilizando o comando PROMPT.
DOS Protected Mode Interface s. f. Interface de
software, desenvolvida originalmente para o
Microsoft Windows verso 3.0, que permite que as
aplicaes baseadas em MS-DOS sejam executadas
em modo protegido do microprocessador 80286 e
posteriores. No modo protegido, o microprocessador
pode executar multitarefa e utilizar memria para
alm de 1 MB capacidades de outro modo
indisponveis para os programas concebidos para
serem executados no MS-DOS. Ver tambm
protected mode, real mode, Virtual Control
Program Interface.
dot ponto s. m. 1. No UNIX, MS-DOS, OS/2 e outros
sistemas operativos, o carcter que separa um
nome de ficheiro da respectiva extenso, como em

McGraw-Hill

TEXTO.DOC (lido texto ponto doc).


2. Na computao grfica e na impresso, uma
pequena mancha combinada com outras, numa
matriz de linhas e colunas, para formar um
carcter ou um elemento grfico num desenho.
Os pontos que formam a imagem no ecr so
denominados pixels. A resoluo de um ecr ou
dispositivo de impresso frequentemente
expressa em termos de pontos por polegada. Ver
tambm pixel, resolution (definio 1). Comparar
com spot. 3. Num endereo da Internet, o carcter
que separa as diferentes partes do nome de
domnio, como seja o nome da entidade.
Ver tambm domain (definio 3), domain name.
dot address endereo com pontos s. m. Endereo IP
em formato de quatro nmeros separados por
pontos. Ver tambm IP address.
dot-addressable mode modo enderevel por
pontos s. m. Modo de operao em que um
programa de computador pode enderear
(apontar para) pontos individuais no ecr ou
num carcter impresso. Ver tambm all points
addressable.
dot com ponto com s. m. Ver .com (definio 1).
dot-matrix1 matricial adj. Relativo a padres de
pontos que, no hardware de vdeo e de impresso,
produzem imagens de caracteres e grficas.
dot-matrix2 matriz de pontos s. f. Grelha
rectangular ou matriz de pequenas clulas, em
que os pontos so apresentados ou impressos de
acordo com os padres necessrios para formarem
caracteres de texto, crculos, quadrados e outras
imagens grficas. Ver tambm dot-matrix printer,
raster graphics.
dot-matrix printer impressora matricial s. f.
Qualquer impressora que produza caracteres
constitudos por pontos, utilizando uma cabea de
impresso com agulhas. A qualidade da sada de
uma impressora matricial pode ser to fraca que
mostre os pontos individuais ou, pelo contrrio,
pode ser suficientemente alta para se aproximar do
aspecto dos caracteres totalmente preenchidos.
As impressoras matriciais so frequentemente
categorizadas pelo nmero de pinos na cabea de

111

dot pitch
impresso normalmente 9, 18 ou 24. Comparar
com laser printer.
dot pitch distncia entre pontos s. f. 1. Nas impressoras, a distncia entre os pontos de uma matriz
de pontos. Ver tambm dot-matrix2. 2. Nos ecrs,
a medida da clareza da imagem. A distncia entre
pontos de um ecr corresponde distncia
vertical, expressa em milmetros, entre pixels de
cores idnticas. Uma distncia entre pontos mais
pequena significa, geralmente, uma imagem mais
ntida. Ver tambm CRT, display.
dots per inch pontos por polegada s. m. Medida de
resoluo de ecrs e impressoras, expressa como o
nmero de pontos que um dispositivo capaz de
imprimir ou de apresentar por cada polegada
linear. Sigla: ppp.
double-click duplo clique s. m. Premir e libertar o
boto do rato duas vezes sem mover o rato.
O duplo clique uma forma de, rapidamente,
seleccionar e activar um programa ou uma
funcionalidade. Comparar com click, drag.
double-density disk disquete de dupla densidade
s. f. Disquete criada para conter dados com o dobro
da densidade (bits por polegada) da gerao de
disquetes anterior. As primeiras disquetes para PC,
da IBM, continham um mximo de 180 KB de
dados. As disquetes de dupla densidade
aumentaram essa capacidade para 360 KB.
Ver tambm floppy disk, microfloppy disk.
Comparar com high-density disk.
double-sided disk disquete de dupla face s. f.
Disquete com capacidade para conter dados em
ambas as superfcies, superior e inferior.
double-strike dupla impresso s. f. Numa
impressora de percusso, o processo que permite
imprimir uma palavra duas vezes, produzindo
texto com um aspecto mais escuro e pesado do que
o normal. Nas impressoras matriciais, a dupla
impresso com um ligeiro desvio pode ser
utilizada para preencher o espao entre os pontos,
produzindo caracteres mais regulares e escuros.
down inactivo adj. Relativamente aos
computadores, impressoras, linhas de
comunicao em redes e outro hardware, designa o
estado no funcional.

downflow s. m. Um dos quatro estdios do processo


de data warehousing, durante o qual as
informaes armazenadas so entregues e
arquivadas. Ver tambm data warehouse
(definio 2), inflow, metaflow, upflow.
downlink ligao descendente s. f. Transmisso de
dados a partir de um satlite de comunicao para
uma estao terrestre.
download transferir v. 1. Na comunicao, designa
o acto de transferir a cpia de um ficheiro de um
computador remoto para o computador que faz o
pedido, atravs de um modem ou de uma rede.
2. Enviar um bloco de dados, como seja um
ficheiro PostScript, para um dispositivo
dependente, como seja uma impressora PostScript.
Comparar com upload2.
downloadable font tipo de letra transfervel s. m.
Conjunto de caracteres armazenado em disco e
enviado (transferido) para a memria de uma
impressora quando necessrio para impresso.
Os tipos de letra transferveis so mais
vulgarmente utilizados em impressoras a laser e
outras impressoras de pgina, embora muitas
impressoras matriciais possam aceitar alguns.
Tambm designado por tipo de letra de software.
downsizing s. m. Na rea da informtica, designa a
prtica de passar de sistemas de computador,
como os computadores de grande porte e
minicomputadores, para sistemas mais pequenos,
geralmente para economizar e para actualizar o
software. Os sistemas mais pequenos so,
normalmente, sistemas cliente/servidor compostos
por uma combinao de PC, estaes de trabalho e
alguns sistemas legacy, como seja um computador
de grande porte ligado a uma ou mais redes locais
ou redes alargadas. Ver tambm client/server
architecture, legacy system.
downstream a jusante adj. Termo aplicado aos
dados que se deslocam de uma rede remota para
um computador individual. Em algumas
tecnologias de comunicao relacionadas com a
Internet, os dados fluem mais rapidamente a
jusante do que a montante. Os modems de cabo,
por exemplo, podem transferir dados a 30 Mbps a
jusante; mas, a montante, suportam velocidades

112

McGraw-Hill

drive bay
muito mais lentas, desde 128 Kbps a cerca de
2 Mbps. Comparar com upstream.
downtime tempo de inactividade s. m. Percentagem
de tempo que um sistema de computador ou
hardware associado permanece no-funcional.
Embora o tempo de inactividade possa ocorrer
pelo facto de haver uma falha inesperada no
hardware, tambm pode ser um evento agendado,
como por exemplo, quando uma rede desligada
para efeitos de manuteno.
downward compatibility compatibilidade com
verses anteriores s. f. Capacidade de um
cdigo-fonte ou de um programa desenvolvido
num sistema ou verso de compilador mais
avanada ser executado ou compilado por um
sistema ou verso menos avanada (mais antiga).
Comparar com upward-compatible.
DP s. m. Ver data processing.
dpi ppp s. m. Ver dots per inch.
DPMI s. f. Ver DOS Protected Mode Interface.
draft mode modo de rascunho s. m. Modo de
impresso de alta velocidade e de qualidade
relativamente baixa, proporcionado pela maioria
das impressoras matriciais. Ver tambm
dot-matrix printer, draft quality, print quality.
draft quality qualidade de rascunho s. f. Impresso
de qualidade inferior, gerada pelo modo de
rascunho em impressoras matriciais. A qualidade
de rascunho varia de impressora para impressora,
desde uma qualidade apropriada maior parte das
finalidades a um resultado praticamente intil.
Ver tambm draft mode, print quality.
drag arrastar v. Numa interface grfica de
utilizador, designa a aco de mover um objecto no
ecr, seleccionando-o e puxando-o para outra
localizao, utilizando o rato. O utilizador
posiciona o ponteiro do rato por cima do objecto e
mantm o boto do rato premido enquanto o move
para a nova localizao.
drag-and-drop arrastar e largar v. Numa interface
grfica de utilizador, designa a realizao de
operaes que envolvem arrastar objectos no ecr
utilizando o rato. Por exemplo, para eliminar um
documento no Mac-OS, o utilizador pode arrastar

McGraw-Hill

o cone do documento, no ecr, e larg-lo no cone


da reciclagem. Ver tambm drag.
DRAM s. f. Ver dynamic RAM.
drawing interchange format formato DXF s. m.
Ver DXF.
drawing program programa de desenho s. m.
Programa destinado manipulao de grficos
orientados para objectos, por oposio
manipulao de imagens de pixels. Num programa
de desenho, por exemplo, o utilizador pode
manipular um elemento, como seja uma linha ou
um crculo, como objecto independente, bastando
seleccion-lo e, depois, mov-lo. Ver tambm object-oriented graphics, pixel image, vector graphics.
dribbleware s. m. Actualizaes, patches
(correces) e novos controladores para um
produto de software, que so tornados pblicos um
de cada vez, medida que vo ficando disponveis,
em vez de serem disponibilizados em conjunto
numa nova verso do produto. Uma empresa que
utilize a tcnica de dribbleware pode distribuir
ficheiros novos e de substituio, em disco ou
CD-ROM, ou pode disponibiliz-los na Internet ou
numa rede privada, por forma a serem
transferidos. Ver tambm driver, patch1.
drill down v. Comear num menu, directrio ou
pgina Web de nvel superior ou geral e passar por
vrios menus, directrios ou pginas ligadas a um
nvel intermdio, at chegar ao ficheiro, pgina,
comando de menu ou outro item pretendido. Fazer
drill down uma prtica comum na procura de
ficheiros ou de informao na Internet.
drive unidade s. f. Ver disk drive.
drive bay compartimento de unidade s. m. rea oca
e rectangular no chassis do computador, concebida
para conter uma unidade de disco. As paredes
laterais de um compartimento de unidade contm,
geralmente, orifcios para facilitar a instalao de
uma unidade de disco. Alguns compartimentos de
unidade, como os destinados aos discos rgidos,
no so visveis para o utilizador. A maioria das
unidades est localizada na parte da frente do
chassis, para que o utilizador possa interagir com a
unidade.

113

drive letter
drive letter letra de unidade s. f. Conveno de
atribuio de nomes s unidades de disco, em
computadores IBM e compatveis. Os nomes das
unidades correspondem a uma letra (a comear
pelo A) seguida de dois pontos.
drive mapping mapeamento de unidades s. m.
Atribuio de uma letra ou nome a uma unidade
de disco, para que o sistema operativo ou o
servidor de rede o possa identificar e localizar. Por
exemplo, nos PC, os principais mapeamentos de
unidades so A: e B: para as unidades de disquete
e C: para o disco rgido. Ver tambm A:, B:, disk
drive, hard disk.
drive number nmero de unidade s. m. Conveno
de atribuio de nomes s unidades de disco do
Macintosh. Por exemplo, um sistema de duas
unidades designa-as por 0 e 1.
driver controlador s. m. Dispositivo de hardware ou
programa que controla ou regula outro dispositivo.
Um controlador de dispositivo, por exemplo, um
programa de controlo de um dispositivo, como seja
uma impressora ou uma unidade de disco,
especfico que permite ao computador utiliz-lo.
Ver tambm device driver.
drop cap capitular s. f. Maiscula de grandes
dimenses no incio de um bloco de texto que
ocupa a profundidade vertical de duas ou mais
linhas de texto normal.
drop-dead halt paragem definitiva s. f. Ver dead halt.
drop-down menu menu de lista pendente s. m. Menu
que pende da barra de menu quando chamado,
permanecendo aberto, sem qualquer aco
adicional, at o utilizador o fechar ou escolher uma
das suas opes. Comparar com pull-down menu.
drop in erro de leitura s. m. Produo de dados
errneos, devido leitura de um sinal esprio
durante uma operao de leitura/escrita de dados.
drop out perda de sinal s. f. Produo de dados
errneos, devido perda momentnea de sinal
durante uma operao de leitura/escrita de dados.
drum tambor s. m. Cilindro rotativo utilizado em
algumas impressoras e plotters. Ver tambm drum
plotter, laser printer.

drum plotter plotter de tambor s. m. Plotter em que


o papel enrolado num tambor rotativo, com uma
caneta que se move para trs e para diante no
ponto mais alto do tambor. O papel enrolado no
tambor, de modo a alinhar o ponto correcto do
papel com a caneta. Os tambores ocupam uma
fraco do espao necessrio nos plotters de mesa,
os quais so capazes de manipular o mesmo
formato de papel. Tambm no tm limite quanto
ao comprimento de papel que so capazes de
manipular. Ver tambm plotter. Comparar com
flatbed plotter, pinch-roller plotter.
drum scanner scanner de tambor s. m. Tipo de
scanner em que o meio a ser digitalizado, como
seja uma folha de papel, gira volta de uma cabea
de digitalizao estacionria. Ver tambm scanner.
Comparar com flatbed scanner, handheld scanner,
sheet-fed scanner.
.drv Extenso de ficheiro referente a um ficheiro de
controlador. Ver tambm driver.
dry run execuo preliminar s. f. Execuo de um
programa destinado a ter um efeito bastante
sensvel, como seja a formatao de um disco ou a
impresso de um livro, com esse efeito
desactivado, de modo a evitar a formatao de um
disco com dados ou o desperdcio de papel.
DSL s. f. Ver digital subscriber line.
DSP s. m. Ver digital signal processor.
DSR s. m. Sigla de Data Set Ready (sinal de modem
pronto). Sinal utilizado em comunicaes srie,
enviado, por exemplo, por um modem para o
computador ao qual est ligado, a fim de indicar
que est pronto a funcionar. Comparar com CTS.
DSS s. m. Ver decision support system, digital
satellite system, Digital Signature Standard.
DTE s. m. Sigla de Data Terminal Equipment
(equipamento terminal de dados). De acordo com
a norma de hardware RS-232-C, qualquer
dispositivo, seja um microcomputador ou um
terminal, com capacidade para transmitir
informaes em formato digital, atravs de um
cabo ou linha de comunicaes. Ver tambm
RS-232-C standard. Comparar com DCE.

114

McGraw-Hill

duplex
DTP s. m. Ver desktop publishing, distributed
transaction processing.
DTR s. m. Sigla de Data Terminal Ready (terminal
de dados pronto). Sinal utilizado em comunicaes
srie, enviado, por exemplo, por um computador
para o modem para indicar que est pronto a
receber uma transmisso. Comparar com CTS.
DTV s. m. Sigla de desktop video (vdeo por
computador). Utilizao de cmaras de vdeo em
rede, para a realizao de uma videoconferncia.
Ver tambm video conferencing.
dual boot arranque opcional s. m. Configurao de
computador que permite ao utilizador arrancar
num de dois sistemas operativos num PC. Algumas
combinaes possveis para o arranque opcional
incluem o Windows 95/Windows NT, o Windows
NT/OS/2 e o Windows 95/Linux. Alguns sistemas
operativos, como o Windows 95 e o OS/2, incluem
uma opo de mltiplos arranques. Os sistemas
operativos mais antigos, como o Windows 3.x e o
DOS, requerem a utilizao de um utilitrio de
arranque para realizar um arranque opcional.
Ver tambm boot1.
dual density de dupla densidade adj. Relativo ou
caracterstico de unidades de disquete capazes de
realizar operaes de leitura e escrita em
disquetes, em mais de um formato de densidade.
dual disk drive de duas unidades de disquete adj.
Relativo ou caracterstico de um computador que
dispe de duas unidades de disquete.
dual inline memory module s. m. Ver DIMM.
dual in-line package pacote duplo em linha s. m.
Ver DIP (definio 1).
dual processors duplo processador s. m. Dois
processadores utilizados num computador para
acelerar o seu funcionamento um processador
para controlar a memria e o bus e outro para gerir
as entradas e sadas. Muitos computadores
pessoais utilizam um segundo processador para
realizar operaes matemticas mais complexas.
Ver tambm coprocessor, floating-point processor.
dual-scan display monitor de duplo varrimento
s. m. Monitor do tipo LCD de matriz passiva,
utilizado em computadores portteis. A taxa de

McGraw-Hill

actualizao do ecr deste tipo de monitor duas


vezes mais rpida do que nos monitores de matriz
passiva padro. Comparado com o monitor de
matriz activa, o monitor de duplo varrimento
mais econmico em termos de consumo
energtico, mas a clareza inferior, assim como o
ngulo de visualizao. Ver tambm passive-matrix
display, refresh rate.
dual-sided disk drive unidade de disquete de dupla
face s. f. Unidade de disquete capaz de ler ou
escrever informaes tanto na face superior como
na face inferior de uma disquete de dupla face.
As unidades de disquete de dupla face tm duas
cabeas de leitura/escrita, uma para cada
superfcie da disquete.
dumb quotes aspas direitas s. f. Aspas que tm o
mesmo aspecto (normalmente direitas, como o
apstrofo e as aspas de uma mquina de escrever),
quer estejam antes ou depois do texto citado.
Comparar com smart quotes.
dumb terminal terminal estpido s. m. Terminal
que no contm um microprocessador interno.
Os terminais estpidos so normalmente capazes
de apresentar apenas caracteres e nmeros e de
responder a simples cdigos de controlo. Ver
tambm terminal. Comparar com smart terminal.
dummy s. m. Marcador de posio, normalmente
um carcter, registo ou varivel, utilizado para
reservar espao at que o item pretendido esteja
disponvel.
duplex1 adj. Capaz de transportar informaes em
ambos os sentidos, atravs de um canal de
comunicao. Um sistema pode ser full-duplex,
quando capaz de transportar informaes em
ambos os sentidos de uma s vez, ou half-duplex,
quando capaz de transportar informaes apenas
num sentido de cada vez.
duplex2 s. m. 1. Comunicaes em simultneo, em
ambos os sentidos, entre o emissor e o receptor.
Tambm designado por transmisso em duplex,
transmisso em full-duplex. Ver tambm
half-duplex transmission. 2. Papel fotogrfico, em
que possvel imprimir uma imagem de ambos os
lados.

115

duplex channel
duplex channel canal duplex s. m. Ligao de
comunicao que permite a transmisso em
duplex (em dois sentidos).
duplex printer impressora de frente e verso s. f.
Impressora capaz de imprimir de ambos os lados
da pgina.
duplex system sistema duplex s. m. Sistema de dois
computadores, um dos quais est activo enquanto
o outro permanece em espera, pronto para retomar
o processamento, caso ocorra uma falha no
computador activo.
duplex transmission transmisso em duplex s. f.
Ver duplex2 (definio 1).
duplicate key chave duplicada s. f. Numa base de
dados, o valor atribudo a um campo indexado
num registo, que igual a um valor atribudo ao
mesmo campo noutro registo includo na base de
dados. Por exemplo, uma chave composta por
CDIGO POSTAL deve conter valores duplicados,
se o ficheiro contiver uma srie de endereos com
um nico cdigo postal. Um campo em que no
sejam permitidos valores duplicados no pode
servir como chave primria, dado que esta tem de
ser nica. Ver tambm field (definio 1), key
(definio 2), primary key.
DVD s. m. Ver digital video disc.
DVD-E s. m. Ver digital video disc-erasable.
DVD-R s. m. Ver digital video disc-recordable.
DVD-ROM s. m. Ver digital video disc-ROM.
Dvorak keyboard teclado Dvorak s. m. Disposio
de teclado desenvolvida como alternativa ao
conhecido teclado QWERTY. O teclado Dvorak foi
concebido para acelerar a dactilografia, colocando
os caracteres no teclado de modo a permitir um
acesso mais fcil s letras mais utilizadas. Ver
tambm ergonomic keyboard, keyboard. Comparar
com QWERTY keyboard.
DXF s. m. Forma abreviada de drawing interchange
format. Formato de ficheiro CAD, originalmente
desenvolvido para o programa AutoCAD com o
objectivo de facilitar a transferncia de grficos
entre aplicaes.
dye-diffusion printer impressora por difuso de
tinta s. f. Ver continuous-tone printer.

dye-sublimation printer impressora por sublimao de tinta s. f. Ver continuous-tone printer.


dynalink ligao dinmica s. f. Forma abreviada de
dynamic link. Ver dynamic-link library.
dynamic dinmico adj. Com ocorrncia imediata e
concorrente. Relativamente ao hardware e software,
o termo descreve uma aco ou evento que ocorre
quando necessrio e de acordo com as
necessidades. Na gesto dinmica da memria, por
exemplo, um programa capaz de negociar com o
sistema operativo quando necessita de mais
memria.
Dynamic Data Exchange intercmbio dinmico de
dados s. m. Ver DDE.
dynamic HTML HTML dinmico s. m. Tecnologia
concebida para enriquecer interactiva e
graficamente as pginas da Web, dando-lhes a
possibilidade de se alterarem e actualizarem
dinamicamente, isto , em resposta a aces do
utilizador, sem a necessidade de transferncias
constantes a partir do servidor. O HTML dinmico
activa programas de script do lado do cliente que
afectam elementos de uma pgina da Web
produzidos com linguagens como o VBScript e o
JavaScript, para controlar e manipular elementos,
como sejam os tipos de letras e os grficos,
utilizando cdigos de HTML que descrevem como
que a pgina deve aparecer no ecr do utilizador.
Do ponto de vista do utilizador, o HTML dinmico
produz o tipo de interactividade e uma rpida
velocidade de transferncia semelhante aos
produtos multimdia em CD-ROM. Exemplos de
HTML dinmico incluem imagens em movimento
na pgina e apresentao de informaes, como
menus ou tabelas, em resposta a movimentos ou
cliques do rato. Um certo nmero de fornecedores,
incluindo a Microsoft e a Netscape, desenvolveram
as suas verses de HTML dinmico e
submeteram-nas ao World Wide Web Consortium
(W3C), para uma possvel incluso na
especificao do Document Object Model (DOM)
em desenvolvimento pelo W3C.
dynamic keys chaves dinmicas s. f. Tcnica de
encriptao, em que as mensagens so encriptadas

116

McGraw-Hill

dynamic Web page


de forma diferente para cada transmisso, com
base em chaves diferentes, de modo a que as
chaves se tornem inteis se forem capturadas e
desencriptadas. Ver tambm encryption, key
(definio 3).
dynamic-link library biblioteca de ligaes
dinmicas s. f. Funcionalidade da famlia de
sistemas operativos do Windows e do OS/2 que
permite armazenar rotinas executveis
separadamente, sob a forma de ficheiros com
extenses DLL, e carreg-las apenas quando o
programa as solicita. Sigla: DLL.
dynamic page pgina dinmica s. f. Documento
HTML que contm GIF animados, aplicaes de
Java ou controlos ActiveX. Ver tambm ActiveX
controls, animated GIF, HTML, Jave applet.
dynamic RAM RAM dinmica s. f. Forma de RAM
constituda por semicondutores. As RAM
dinmicas armazenam informaes em circuitos
integrados que contm condensadores. Dado que
os condensadores perdem a carga com o decorrer
do tempo, as placas da RAM dinmica tm de
incluir lgica para actualizar (recarregar) os chips
da RAM de forma contnua. O processador no
consegue ler a RAM dinmica enquanto esta est a
ser actualizada. Apesar de ser mais lenta, a RAM
dinmica mais comum do que a RAM, porque os
circuitos so mais simples e a capacidade de
armazenamento de dados quatro vezes superior.

McGraw-Hill

Sigla: DRAM. Ver tambm RAM. Comparar com


static RAM.
dynamic random access memory memria de
acesso aleatrio dinmica s. f. Ver dynamic RAM.
dynamic SLIP SLIP dinmico s. m. Forma
abreviada de dynamic Serial Line Internet
Protocol (protocolo Internet de linha srie
dinmico). Acesso Internet atravs do SLIP, em
que o endereo IP do utilizador no permanente,
sendo novamente atribudo a partir de um pool de
cada vez que o utilizador estabelece a ligao.
O nmero de endereos IP que um fornecedor de
servios da Internet necessita de fornecer fica dependente do nmero de ligaes que podem ser estabelecidas em simultneo, em vez do nmero total de
subscritores. Ver tambm IP address, ISP, SLIP.
dynamic storage armazenamento dinmico s. m.
Sistemas de armazenamento de informao, cujo
contedo se perde quando ocorre um corte de
energia. Os sistemas RAM so a forma mais
habitual de armazenamento dinmico; tanto a
RAM dinmica como a RAM esttica so consideradas formas de armazenamento dinmico. Ver
tambm dynamic RAM, static RAM. Comparar com
permanent storage.
dynamic Web page pgina Web dinmica s. f.
Pgina Web com uma forma fixa, mas de contedo
varivel, permitindo que seja ajustada aos critrios
de procura do cliente.

117

E
EAROM s. f. Sigla de electrically alterable read-only
memory (memria s de leitura electricamente
altervel). Ver EEPROM.
Easter egg Funcionalidade oculta s. f. Funcionalidade oculta num programa de computador. Pode
ser um comando, uma animao, uma mensagem
com humor ou uma lista de nomes das pessoas
que desenvolveram o programa. Para mostrar uma
funcionalidade oculta, o utilizador tem de premir,
normalmente, uma sequncia de teclas
desconhecida.
EBCDIC s. m. Sigla de Extended Binary Coded
Decimal Interchange Code. Cdigo da IBM que
utiliza 8 bits para representar 256 caracteres.
utilizado sobretudo em computadores IBM de
grande porte, enquanto que os computadores
pessoais utilizam o ASCII. Comparar com ASCII.
e-bomb bomba de correio electrnico s. f. Forma
abreviada de e-mail bomb. Tcnica utilizada por
alguns piratas, em que se define um alvo numa
srie de mailing lists, para congestionar o trfego e
o armazenamento da rede com mensagens de
correio electrnico enviadas por subscritores de
outras mailing lists dirigidas aos destinatrios das
listas visadas.
e-cash dinheiro electrnico s. m. Ver e-money.
ECC s. m. Ver error-correcting code.
echo1 eco s. m. Em comunicaes, designa um sinal
transmitido de volta para o emissor que diferente
do sinal original. As ligaes de rede podem ser
testadas atravs do envio de um eco para o
computador principal.
echo2 ecoar v. Transmitir um sinal recebido de volta
para o emissor. Os circuitos de comunicao de
dados podem ecoar texto de volta para o terminal
emissor, para confirmar a sua recepo.

echo cancellation cancelamento de eco s. m.


Tcnica destinada a eliminar qualquer
transmisso indesejvel recebida num modem,
a qual constitui um eco da prpria transmisso do
modem. O modem envia uma verso modificada e
inversa da sua transmisso no caminho de
recepo, eliminando os ecos ao mesmo tempo que
no altera os dados a receber. O cancelamento de
eco padro nos modems V.32.
echo check verificao por retorno s. f. Em
comunicaes, designa um mtodo utilizado para
verificar a exactido dos dados transmitidos
atravs da retransmisso dos mesmos para o
emissor, o qual compara o sinal de eco com o
original.
echoplex ecoplex s. m. Em comunicaes, designa
uma tcnica de deteco de erros. A estao
receptora retransmite os dados para o ecr do
emissor, onde os dados podem ser apresentados
para se aferir da sua exactido.
echo suppressor supressor de ecos s. m. Em
comunicaes, um mtodo utilizado para evitar
ecos nas linhas telefnicas. Os supressores de ecos
inibem os sinais do ouvinte para o orador, criando
um canal de uma nica via. Para os modems que
transmitem e recebem na mesma frequncia,
o supressor de ecos tem de estar desactivado, para
permitir a transmisso nos dois sentidos. Esta
desactivao produz o sinal agudo ouvido nas
ligaes entre modems.
e-commerce comrcio electrnico s. m. Ver
electronic commerce.
e-credit crdito electrnico s. m. Ver electronic
credit.
edge connector conector terminal s. m. Conjunto de
contactos metlicos largos e planos de uma placa

118

McGraw-Hill

.edu
de expanso, o qual inserido numa ranhura de
expanso de um computador pessoal ou na ficha
de um cabo de fita. O conector terminal liga a placa
ao caminho de dados ou bus partilhado do
sistema, atravs de uma srie de linhas impressas
ligadas aos circuitos da placa. Ver tambm
expansion board, ribbon cable.
EDI s. m. Sigla de electronic data interchange
(intercmbio electrnico de dados). Conjunto de
normas relativas transferncia de documentos
comerciais entre computadores, como seja ordens
de compra e facturas, com vista a eliminar os
documentos em papel e a melhorar o tempo de
resposta. Para que o EDI seja eficaz, os utilizadores
tm de acordar normas de formatao e
intercmbio de informao, como o protocolo
X.400. Ver tambm CCITT X series, standard
(definio 1).
edit editar v. 1. Efectuar uma alterao num
ficheiro ou documento existente. As alteraes so
guardadas na memria ou num ficheiro
temporrio, sendo apenas adicionadas ao
documento quando o programa for instrudo para
guard-las. Os programas de edio proporcionam,
normalmente, proteces contra alteraes
inadvertidas, por exemplo, solicitando ao
utilizador uma confirmao antes de guardar as
alteraes com um nome de ficheiro existente ou
permitindo ao utilizador atribuir uma
palavra-passe a um ficheiro. 2. Executar software
que efectua automaticamente alteraes extensas e
previsveis num ficheiro, como o caso de um
linker ou de um filtro para as imagens grficas.
editing keys teclas de edio s. f. Em alguns
teclados, um conjunto de teclas que apoia a
edio. Localizadas entre o teclado principal e o
teclado numrico, as teclas de edio dividem-se
em trs pares: Insert e Delete; Home e End; e Page
Up e Page Down.
edit key tecla de edio s. f. Numa aplicao de
software, uma tecla ou combinao de teclas
predefinida que, quando premida, muda a
aplicao para o modo de edio.

McGraw-Hill

edit mode modo de edio s. m. Modo de um


programa em que o utilizador pode efectuar
alteraes num documento, por exemplo, atravs
da insero ou eliminao de dados ou texto.
Comparar com command mode.
editor s. m. Programa que cria ficheiros ou que
efectua alteraes em ficheiros existentes. Um
editor normalmente menos poderoso do que um
processador de texto, faltando-lhe a capacidade de
formatao caracterstica deste ltimo. Os editores
de texto ou de ecr inteiro permitem ao utilizador
deslocar-se no documento utilizando setas de
direco; os editores de linha requerem que o
utilizador indique o nmero de linha referente ao
texto a ser editado.
EDO DRAM s. f. Sigla de extended data out
dynamic random access memory (memria
dinmica de acesso aleatrio com sada de dados
alargada). Tipo de memria capaz de executar
tempos de leitura mais rpidos (alm de um mais
rpido desempenho global do sistema) do que a
DRAM de velocidade comparvel, pelo facto de
permitir que se inicie um novo ciclo de leitura
enquanto os dados do ciclo anterior esto a ser
lidos. Comparar com dynamic RAM, EDO RAM.
EDO RAM s. f. Sigla de extended data out random
access memory (memria de acesso aleatrio com
sada de dados alargada). Tipo de RAM dinmica
que mantm os dados disponveis para a CPU,
enquanto se inicializa o acesso memria
seguinte, resultando num aumento de velocidade.
Ver tambm central processing unit, dynamic
RAM. Comparar com EDO DRAM.
EDP s. m. Sigla de electronic data processing (processamento electrnico de dados). Ver data processing.
.edu No sistema de nomes de domnio da Internet,
representa o domnio de nvel superior, que
identifica os endereos utilizados por instituies
de educao com cursos de quatro anos.
A designao .edu aparece como sufixo no final do
endereo. Ver tambm DNS (definio 1), domain
(definio 3), .k12.us. Comparar com .com, .gov,
.mil, .net, .org.

119

edutainment
edutainment software pedaggico s. m. Contedo
multimdia em software, CD-ROM ou num Web
site que pretende educar o utilizador ao mesmo
tempo que o entretm. Ver tambm multimedia.
EEMS s. f. Sigla de Enhanced Expanded Memory
Specification (especificao de memria
expandida melhorada). Verso superior da EMS
(Expanded Memory Specification) original.
A verso 3.0 da EMS apenas permitia o
armazenamento de dados e suportava quatro
blocos de pgina. A EEMS permite o
armazenamento, na memria expandida, de um
mximo de 64 blocos de pgina, alm do cdigo
executvel. As funcionalidades da EEMS foram
includas na verso 4.0 do EMS. Ver tambm EMS,
page frame.
EEPROM s. f. Sigla de electrically erasable
programmable read-only memory (memria s de
leitura programvel e electricamente apagvel).
Tipo de EPROM que pode ser eliminada com um
sinal elctrico. til para o armazenamento
estvel durante longos perodos sem electricidade,
ao mesmo tempo que permite a sua
reprogramao. As EEPROM contm menos
memria do que a RAM, demoram mais tempo a
ser reprogramadas e apenas podem ser
reprogramadas um nmero limitado de vezes,
acabando por ficar gastas. Ver tambm EPROM,
ROM.
e-form formulrio electrnico s. m. Forma
abreviada de electronic form. Documento online
que contm espaos em branco para o utilizador
preencher com informaes solicitadas e que pode
ser enviado organizao que solicita as
informaes atravs de uma rede. Na Web, os
formulrios electrnicos so frequentemente
codificados em script CGI e protegidos pela
encriptao. Ver tambm CGI (definio 1),
encryption.
EIDE s. f. Ver Enhanced IDE.
EISA s. f. Sigla de Extended Industry Standard
Architecture. Norma de bus relativa ligao de
placas de suplementos placa principal de um PC,
como as placas de vdeo, os modems internos e as

placas que suportam outros perifricos. A EISA


tem um caminho de dados de 32 bits e utiliza
conectores que podem aceitar placas ISA. No
entanto, as placas EISA apenas so compatveis
com sistemas EISA. A EISA pode operar a
frequncias muito mais elevadas do que o bus ISA,
alm de proporcionar uma produtividade de dados
muito mais rpida do que a ISA. Ver tambm ISA.
EJB s. m. Ver Enterprise JavaBeans.
electroluminescent electroluminescente adj. Que
emite luz aquando da aplicao de uma corrente
elctrica. Os painis electroluminescentes so
utilizados em computadores portteis para
proporcionar uma luz de fundo aos ecrs de cristal
lquido. Ver tambm liquid crystal display.
electroluminescent display monitor
electroluminescente s. m. Tipo de monitor de painel
plano utilizado nos computadores portteis.
Os monitores electroluminescentes fornecem uma
imagem clara e ntida, alm de um amplo ngulo
de viso. Foram substitudos pelos ecrs LCD
(monitores de cristal lquido) de matriz activa.
Ver tambm flat-panel display, liquid crystal
display, passive-matrix display. Comparar com
active-matrix display.
electronic bulletin board BBS s. m. Ver BBS
(definio 1).
electronic cash dinheiro electrnico s. m. Ver
e-money.
electronic circuit circuito electrnico s. m. Ver circuit.
electronic commerce comrcio electrnico s. m.
Actividade comercial realizada atravs de
computadores ligados entre si. O comrcio
electrnico pode ocorrer entre os computadores do
fornecedor e do cliente atravs de EDI ou entre um
utilizador e um fornecedor atravs de um servio
de informao online, da Internet ou de um BBS.
Ver tambm EDI.
electronic credit crdito electrnico s. m. Forma de
comrcio electrnico que envolve transaces com
carto de crdito realizadas na Internet. Ver
tambm electronic commerce.
electronic data interchange intercmbio
electrnico de dados s. m. Ver EDI.

120

McGraw-Hill

element
electronic data processing processamento
electrnico de dados s. m. Ver data processing.
electronic form formulrio electrnico s. m. Ver e-form.
electronic journal dirio electrnico s. m. Ver journal.
electronic mail correio electrnico s. m. Ver e-mail1.
electronic mail services servios de correio
electrnico s. m. Servios que permitem aos
utilizadores, administradores ou daemons enviar,
receber e processar correio electrnico. Ver
tambm daemon.
electronic mall centro comercial electrnico s. m.
Associao virtual de empresas online, que se
afiliam com o objectivo de incrementar a
exposio de cada empresa atravs das empresas
associadas.
electronic money dinheiro electrnico s. m. Ver e-money.
electronic music msica electrnica s. f. Msica
criada com computadores e dispositivos
electrnicos. Ver tambm MIDI, synthesizer.
electronic photography fotografia electrnica s. f.
Ver digital photography.
electronic publishing publicao electrnica s. f.
Termo genrico para a distribuio de informao
atravs de meios electrnicos, como redes de
comunicao ou CD-ROM.
electronics electrnica s. f. Ramo da fsica que trata
dos electres, dispositivos electrnicos e circuitos
elctricos.
electronic software distribution distribuio
electrnica de software s. f. Forma de distribuir
software directamente aos utilizadores online na
Internet. A distribuio electrnica de software
idntica encomenda por catlogo postal.
Sigla: ESD.
electronic spreadsheet folha de clculo electrnica
s. f. Ver programa de folha de clculo.
electronic storefront loja virtual s. f. Empresa que
apresenta os seus produtos na Internet e que
possibilita o contacto ou a realizao de vendas
online.
electronic text texto electrnico s. m. Ver e-text.
electrophotographic printers impressoras
electrofotogrficas s. f. Categoria de impressoras
que inclui as impressoras a laser, LED e LCD. Neste

McGraw-Hill

tipo de impressora, um tambor fotossensvel, com


carga elctrica, desenvolve um padro de carga
electrosttica na sua superfcie, representando o
negativo da imagem a ser impressa. O toner adere
s reas do tambor com carga, este pressiona a
tinta contra o papel e, depois, o calor faz com que
o toner adira ao papel. Os tipos de impressora
variam basicamente na forma como transmitem
carga ao tambor. Ver tambm laser printer, LCD
printer, LED printer.
electrophotography electrofotografia s. f. Produo
de imagens fotogrficas utilizando cargas
electrostticas. Este mtodo utilizado em
fotocopiadoras e impressoras a laser. Tambm
designada por xerografia. Ver tambm
electrophotographic printers.
electrostatic electrosttico adj. Relativo a cargas
elctricas que no fluem atravs de uma via
condutora. As cargas electrostticas so utilizadas
em fotocopiadoras e impressoras a laser, para
manter a aderncia do toner ao tambor
fotocondutor e, nos plotters de mesa, para manter
no devido lugar o meio de impresso utilizado.
electrostatic discharge descarga electrosttica s. f.
Descarga de electricidade esttica de uma fonte
externa, como seja uma mo, para um circuito
integrado, resultando, muitas vezes, em danos no
circuito. Sigla: ESD.
electrostatic plotter plotter electrosttico s. m.
Plotter que cria uma imagem a partir de um
padro de pontos em papel com revestimento
especial. O papel carregado com electricidade
esttica; uma vez exposto ao toner, este adere aos
pontos. Os plotters electrostticos podem ser
50 vezes mais rpidos do que os plotters de caneta,
mas so mais caros. Os modelos a cores produzem
imagens atravs de mltiplas passagens com o
turquesa, o magenta, o amarelo e o preto.
Ver tambm plotter. Comparar com
electrophotographic printers, pen plotter.
electrostatic printer impressora electrosttica s. f.
Ver electrostatic plotter.
element elemento s. m. 1. Qualquer item autnomo
num contexto mais amplo. Por exemplo, um

121

elevator
elemento de imagem (pixel) representa um nico
ponto no ecr do computador ou num grfico de
computador. 2. Nas linguagens de marcao, como
o HTML e o SGML, a combinao de um conjunto
de cdigos, qualquer contedo contido entre os
cdigos e quaisquer atributos que os cdigos
possam ter. Os elementos pode estar aninhados,
dentro uns dos outros. Ver tambm attribute
(definio 3), HTML, markup language, SGML.
elevator elevador s. m. Caixa quadrada inserida
numa barra de deslocamento, que pode ser movida
para mudar a posio do texto ou de uma imagem
no ecr. Tambm designada por caixa de
deslocamento. Ver tambm scroll bar.
ellipsis reticncias s. f. Conjunto de trs pontos (...)
utilizado para indicar algo incompleto. Em vrias
aplicaes de janela, a seleco de um comando
que inclui reticncias produz um submenu ou
caixa de dilogo. Ver tambm dialog box.
e-mail1 ou email ou E-mail correio electrnico s. m.
1. Intercmbio de mensagens de texto e ficheiros
de computador numa rede de comunicao, como
uma rede local ou a Internet, normalmente entre
computadores ou terminais. 2. Mensagem de texto
electrnica s. f..
e-mail2 ou email ou E-mail enviar correio
electrnico v. Enviar uma mensagem por correio
electrnico.
e-mail address endereo de correio electrnico s. m.
Cadeia de caracteres que identifica um utilizador,
de modo a que este possa receber correio
electrnico da Internet. Um endereo de correio
electrnico consiste, normalmente, num nome que
identifica o utilizador perante o servidor de
correio, seguido de uma arroba (@), do nome do
sistema anfitrio e do nome de domnio do
servidor de correio e, fora dos Estados Unidos da
Amrica, do cdigo do pas. Por exemplo, se a Ana
Maria Andrade tem uma conta no computador
denominado baz da Empresa Xyz, o seu endereo
de correio electrnico pode ser [email protected]
ou [email protected].
e-mail filter filtro de correio electrnico s. m.
Software de leitura que automaticamente ordena o

correio electrnico que chega em pastas ou caixas


de correio com base nas informaes contidas na
mensagem. Por exemplo, todas as mensagens do
Tio Z de um determinado utilizador podem ser
colocadas numa pasta designada por Tio Z. Os
filtros tambm podem ser utilizados para bloquear
ou aceitar o correio electrnico proveniente de
determinadas fontes.
embedded hyperlink hiperligao incorporada s. f.
Ligao a um recurso incorporada num texto ou
associada a uma imagem ou a um mapa de
imagens. Ver tambm hyperlink, image map.
embedded interface interface incorporada s. f.
Interface incorporada na unidade e placa de
controlador de um dispositivo de hardware, de
modo a que o dispositivo possa ser directamente
ligado ao bus de sistema do computador. Ver
tambm controller, interface (definio 3).
Comparar com ESDI, SCSI.
em dash travesso s. m. Sinal de pontuao ()
utilizado para indicar uma interrupo numa
frase. Em ingls tem a designao em, que
representa a unidade de medida tipogrfica que,
em alguns tipos de letra, equivale largura da letra
M em maiscula. Comparar com en dash, hyphen.
EMM s. m. Ver Expanded Memory Manager.
e-money ou emoney dinheiro electrnico s. m.
Forma abreviada de electronic money. Nome
genrico atribudo s transaces de dinheiro
realizadas atravs da Internet. Tambm designado
por dinheiro virtual, dinheiro digital.
emotag s. m. Numa mensagem de correio
electrnico ou num artigo de newsgroup, uma
letra, palavra ou expresso envolvida entre
parnteses em ngulo que, tal como o emoticon,
indica a atitude do autor em relao ao que est a
escrever. Muitas vezes, os emotags tm cdigos de
abertura e encerramento, similares aos cdigos de
HTML, que encerram uma expresso ou uma ou
mais frases. Por exemplo: <piada>No estava
espera que agora seguisse uma anedota, pois
no?</anedota>. Alguns emotags consistem num
s cdigo, como, por exemplo, <sorriso>. Ver
tambm emoticon, HTML.

122

McGraw-Hill

encode
emoticon s. m. Cadeia de caracteres de texto que,
quando visualizada de lado, representa um rosto a
expressar uma determinada emoo. Os emoticons
so frequentemente utilizados nas mensagens de
correio electrnico ou nos artigos de newsgroup
como comentrio ao texto que os antecede. Alguns
emoticons mais vulgares so os seguintes:
:-) ou :) Estou a rir por causa desta piada
;-)

Estou a piscar o olho e a sorrir por


causa desta piada

:-(

Estou triste por causa disto

:-7

Estou a falar com ironia

:D ou :-D sorriso grande;


contente
:-O

Estou extremamente

um bocejo de tdio ou uma boca aberta


denunciando espanto

Comparar com emotag.


EMS s. f. Sigla de Expanded Memory Specification
(especificao de memria expandida). Tcnica
utilizada para adicionar memria aos PC,
permitindo aumentar a memria do
microprocessador Intel 80x86, no modo real, para
alm do limite de 1 MB. Nas primeiras verses dos
microprocessadores, a EMS ultrapassou este limite
com bancos de RAM de 16 KB, cujo acesso era
possvel atravs do software. Nas verses mais
recentes dos microprocessadores Intel, incluindo
os modelos 80386 e 80486, a EMS convertida a
partir da memria de extenso por gestores de
memria do software. Agora, a EMS sobretudo
utilizada para as aplicaes mais antigas para
MS-DOS, dado que o Windows e outras aplicaes
executadas no modo protegido, nos
microprocessadores 80386 e mais poderosos, esto
isentos da limitao de 1 MB. Tambm designada
por LIM EMS. Ver tambm expanded memory,
protected mode. Comparar com conventional
memory, extended memory.
em space espao do M s. m. Unidade de medida
tipogrfica equivalente em largura ao tamanho de
um determinado tipo de letra. Para muitos tipos de
letra, isto equivale largura da letra M em
maiscula. Comparar com en space, fixed space.

McGraw-Hill

emulate emular v. Quando um sistema de hardware


ou software se comporta da mesma forma que
outro. Numa rede, por exemplo, os
microcomputadores emulam, frequentemente, os
computadores de grande porte ou terminais, de
modo a permitir a comunicao entre duas
mquinas.
emulator emulador s. m. Hardware ou software
concebido para permitir que um certo tipo de
computador ou componente aja como se fosse
outro. Atravs do emulador, o computador pode
executar software escrito para outra mquina.
Numa rede, os microcomputadores podem emular
computadores de grande porte ou terminais, de
modo a permitir a comunicao entre duas
mquinas.
enable activar v. Accionar ou ligar algo. Comparar
com disable.
encapsulate encapsular v. Tratar uma coleco de
informaes estruturadas como um todo, sem que
a sua estrutura interna seja afectada ou tida em
conta.
Encapsulated PostScript PostScript encapsulado
s. m. Ver EPS.
encapsulation encapsulamento s. m. Na programao orientada para objectos, designa o
empacotamento de atributos (propriedades) e
funcionalidades (mtodos ou comportamentos),
para criar um objecto que como uma caixa
negra cuja estrutura interna permanece privada
e cujos servios podem ser acedidos por outros
objectos apenas por intermdio de mensagens
passadas atravs de uma interface claramente
definida (o equivalente em termos de programao
a uma caixa de correio ou linha telefnica).
O encapsulamento garante que o objecto que
fornece o servio pode evitar que outros objectos
manipulem os seus dados ou procedimentos
directamente e permite que o servio de pedidos
ao objecto ignore os pormenores sobre como esse
servio fornecido. Ver tambm information hiding.
encipher cifrar v. Ver encryption.
encode codificar v. 1. No contexto da segurana dos
dados, significa encriptar. Ver tambm encryption.

123

encryption
2. Na programao, significa colocar algo em
formato de cdigo.
encryption encriptao s. f. Processo de
codificao de dados destinado a impedir o acesso
no autorizado, sobretudo durante uma
transmisso. A encriptao normalmente
baseada numa chave, que se revela essencial para a
descodificao. O National Bureau of Standards
(Departamento de Normalizao) dos Estados
Unidos criou uma norma de encriptao complexa
(DES), a qual proporciona uma infinidade de
formas de encriptar documentos. Ver tambm DES.
encryption key chave de encriptao s. f. Sequncia
de dados utilizada para encriptar outros dados e
que, como consequncia, tem de ser utilizada para
a descodificao dos mesmos dados. Ver tambm
decryption, encryption.
en dash trao s. m. Sinal de pontuao () utilizado
em intervalos de datas e nmeros, como em
1990-92, e em determinadas palavras
compostas, como em pr-citado. Em ingls,
o trao designado com base numa unidade de
medida tipogrfica, o espao do n, cuja largura
metade do espao do m. Ver tambm em space.
Comparar com em dash, hyphen.
End key tecla End s. f. Tecla de controlo que move o
cursor para uma determinada posio,
normalmente para o fim de uma linha, de um ecr
ou de um ficheiro, dependendo do programa.
end mark marca de fim s. f. Smbolo que delimita o
fim de uma entidade, como seja um ficheiro ou
documento de processamento de texto.
End of line fim da linha s. m Ver EOL.
end-of-text fim do texto s. m. Na transmisso de
dados, um carcter utilizado para marcar o fim
de um ficheiro de texto. O fim do texto no
significa necessariamente o fim da transmisso;
outras informaes, relacionadas com a verificao
de erros ou os caracteres de controlo de
transmisso, podem ser includos no fim do
ficheiro. Em ASCII, o fim do texto representado
pelo valor decimal 3 (hexadecimal 03). Sigla: ETX.
end-of-transmission fim da transmisso s. m.
Carcter que representa o fim de uma transmisso.

Em ASCII, o carcter de fim da transmisso tem o


valor decimal 4 (hexadecimal 04). Sigla: EOT.
endpoint extremidade s. f. Incio ou fim de um
segmento de linha.
end user utilizador final s. m. Utilizador efectivo de
um computador ou de uma aplicao na sua forma
acabada e comercivel.
End-User License Agreement Contrato de licena
do utilizador final s. m. Contrato legal entre um
fabricante de software e o comprador do software
relativamente s condies de distribuio,
revenda e utilizao restrita. Sigla: EULA.
Energy Star s. m. Smbolo aposto em sistemas e
componentes que alerta para uma concepo de
menor consumo energtico. Energy Star o nome
de um programa da Environmental Protection
Agency (Organismo de Proteco Ambiental dos
EUA), que pretende incentivar os fabricantes de
computadores pessoais a construir sistemas com
rentabilidade energtica. Os requisitos obrigam a
que os sistemas ou monitores sejam capazes de
entrar automaticamente em estado de descanso
ou num estado de menor consumo energtico
(definido como 30 watts ou menos) enquanto a
unidade estiver inactiva. Os sistemas e monitores
que cumprem estas linhas de orientao recebem
uma etiqueta ou classificao Energy Star.
engine motor s. m. Processador ou parte de um
programa que determina a forma como o
programa gere e manipula os dados. O termo
normalmente utilizado em relao a um programa
especfico; por exemplo, um motor de base de
dados contm as ferramentas necessrias
manipulao de uma base de dados. Comparar com
back-end processor, front-end processor.
Enhanced Expanded Memory Specification
EEMS s. f. Ver EEMS.
Enhanced IDE s. f. Forma abreviada de Enhanced
Integrated Drive Electronics. Como extenso da
norma IDE, a Enhanced IDE uma norma
de interface de hardware relativa concepo de
unidades de disco que integram circuitos
de controlo nas prprias unidades. Viabiliza o
suporte de interfaces normalizadas para o bus do

124

McGraw-Hill

entry
sistema, ao mesmo tempo que proporciona
funcionalidades avanadas, como a transferncia
de dados em rajada e o acesso directo aos dados.
A Enhanced IDE suporta unidades at 8,4 GB.
A maioria dos PC tem unidades Enhanced IDE,
que so menos dispendiosas do que as unidades
SCSI, proporcionando praticamente o mesmo tipo
de funcionalidade. Sigla: EIDE. Ver tambm IDE
(definio 1), SCSI.
enhanced keyboard teclado avanado s. m. Teclado
IBM de 101/102 teclas que substituiu os teclados
PC e AT. Inclui 12 teclas de funo na parte
superior, teclas Control e Alt adicionais e uma
seco de teclas de cursor e de edio entre o
teclado principal e o teclado numrico.
enhanced parallel port porta paralela optimizada
s. f. Porta de ligao destinada a dispositivos
perifricos, normalmente utilizada para
impressoras, unidades de disco externas ou
unidades de fita. As portas paralelas avanada
utilizam circuitos de alta velocidade, para permitir
uma mais rpida produtividade de dados. As
linhas de controlo de dados e de comunicao so
ligadas em paralelo; cada linha de dados
corresponde a 1 bit de dados. Os dados so
transferidos em todas as linhas em sincronia. Sigla:
EPP. Ver tambm input/output port.
enhanced serial port porta srie avanada s. f.
Porta de ligao destinada a dispositivos
perifricos, normalmente utilizada para o rato e o
modem externo. As portas srie optimizadas
utilizam circuitos UART de alta velocidade, para
permitir uma mais rpida produtividade de dados.
Os dados so transferidos numa sequncia de bits
e bytes, atravs de um par de linhas, de forma
sncrona (os dados fluem apenas numa direco)
ou assncrona (os dados fluem numa nica
direco de cada vez). Sigla: ESP. Ver tambm input/
/output port, UART.
Enhanced Small Device Interface ESDI s. f. Ver ESDI.
enlarge aumentar v. No Windows e outras
interfaces grficas de utilizador, significa aumentar
o tamanho de uma janela. Ver tambm maximize.
Comparar com minimize, reduce.

McGraw-Hill

en space espao de n s. m. Unidade de medida


tipogrfica equivalente em largura a metade do
tamanho de um determinado tipo de letra.
Comparar com em space, fixed space.
Enter key tecla Enter s. f. Tecla utilizada no fim de
uma linha ou comando para instruir o computador
a processar o comando ou o texto. Nos programas
de processamento de texto, a tecla Enter utilizada
no fim de um pargrafo. Tambm designada por
tecla Return.
enterprise computing informtica empresarial s. f.
Numa empresa grande, designa a utilizao de
computadores em rede ou numa srie de redes
interligadas, que normalmente engloba diversas
plataformas, sistemas operativos, protocolos e
arquitecturas de rede. Tambm designada por
sistema de rede empresarial.
Enterprise JavaBeans s. f. Interface de
programao de aplicaes (API) concebida para
alargar o modelo de componentes JavaBean para
aplicaes de servidor interplataforma que podem
ser executadas nos vrios sistemas normalmente
presentes num ambiente empresarial.
Os Enterprise JavaBeans so definidos na
especificao Enterprise JavaBean emitida pela
Sun Microsystems Inc. O objectivo da API
fornecer aos programadores meios para aplicar a
tecnologia Java na criao de componentes de
servidor reutilizveis em aplicaes empresariais,
como o processamento de transaes. Sigla: EJB.
Ver tambm Java, JavaBean.
enterprise network rede empresarial s. m. Numa
empresa grande, designa a rede (ou a srie de
redes interligadas) de sistemas de computador que
a empresa possui, preenchendo as necessidades de
computao da empresa. Esta rede pode abranger
diversas localizaes geogrficas, englobando
normalmente diversas plataformas, sistemas
operativos, protocolos e arquitecturas de rede.
enterprise networking sistema de rede empresarial
s. f. Ver enterprise computing.
entry entrada s. f. 1. Unidade de informao tratada
como um todo por um programa de computador.
2. Introduo s.f. Processo de introduzir informao.

125

environment
environment ambiente s. m. 1. Configurao de
recursos disponveis para o utilizador. O termo
refere-se ao hardware e ao sistema operativo nele
executado. Por exemplo, o Windows e o Apple
Macintosh so denominados ambientes de janela,
porque se baseiam em zonas do ecr designadas
por janelas. 2. Em microinformtica, uma
definio das especificaes, como o caminho de
comandos, que determinam o funcionamento
de um determinado programa.
EOL s. m. Sigla de end of line (fim de linha). Carcter
de controlo (no imprimvel) que assinala o fim de
uma linha de dados num ficheiro de dados.
EOT s. m. Ver end-of-transmission.
EPP s. f. Ver enhanced parallel port.
EPROM s. f. Sigla de erasable programmable
read-only memory (memria s de leitura
programvel e apagvel). Chip de memria no
voltil que programado aps a produo.
As EPROM tambm podem ser reprogramadas.
Embora as EPROM sejam mais dispendiosas do
que os chips de PROM, podem ser mais rentveis
quando as alteraes a efectuar so muitas.
Tambm designada por RPROM (reprogrammable
read-only memory memria s de leitura
reprogramvel). Ver tambm EEPROM, PROM, ROM.
.eps Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
do tipo Encapsulated PostScript. Ver tambm EPS.
EPS s. m. Sigla de Encapsulated PostScript
(PostScript encapsulado). Formato de ficheiro
PostScript que pode ser utilizado como entidade
independente. A imagem EPS tem de ser
incorporada na sada PostScript de uma aplicao,
como um programa de paginao electrnica.
Muitos pacotes de ClipArt de alta qualidade so
compostos por este tipo de imagens. Ver tambm
PostScript.
EPSF s. m. Sigla de Encapsulated PostScript file
(ficheiro PostScript encapsulado). Ver EPS.
erasable programmable read-only memory
EPROM s. f. Ver EPROM.
erasable storage armazenamento apagvel s. m.
Meio de armazenamento que pode ser
repetidamente utilizado, dado que o utilizador
pode apagar os dados contidos nesse meio.

A maior parte dos meios de armazenamento


magntico, como a fita e o disco, apagvel.
erase apagar v. Remover dados de forma
permanente de um meio de armazenamento. Esta
aco normalmente executada pela substituio
de dados existentes por zeros ou texto sem
significado ou, nos meios magnticos, pela
alterao da disposio fsica das partculas
magnticas, atravs da cabea de apagar ou de um
man enorme. A aco de apagar difere da aco de
eliminar, na medida em que a eliminao se limita
a informar o computador de que os dados ou o
ficheiro em causa deixaram de ser necessrios; os
dados permanecem armazenados, sendo
recuperveis at que o sistema operativo volte a
utilizar o espao que contm o ficheiro eliminado.
Por outro lado, a aco de apagar remove os dados
de forma permanente. Comparar com delete.
ergonomic keyboard teclado ergonmico s. m.
Teclado concebido para reduzir o risco de leses no
pulso e na mo como resultado do uso prolongado
ou de movimentos repetitivos. As suas
caractersticas podem incluir uma disposio
alternativa das teclas e apoios para a palma da
mo. Ver tambm carpal tunnel syndrome, Dvorak
keyboard, keyboard.
ergonomics ergonomia s. f. Estudo da adaptao
das pessoas (suas caractersticas fsicas e seus
modos de funcionamento) em relao ao seu
ambiente de trabalho (o mobilirio e as mquinas
utilizadas). A ergonomia visa incorporar conforto,
eficincia e segurana na concepo dos teclados,
das secretrias para computador, das cadeiras e de
outros artigos no local de trabalho.
error erro s. m. Valor ou condio que no est em
conformidade com o valor ou condio verdadeiro,
especificado ou esperado. Em informtica, um erro
ocorre quando um determinado evento no ocorre
de acordo com o previsto ou quando determinadas
tentativas de aces impossveis ou ilegais so
realizadas. Em comunicaes de dados, um erro
ocorre quando existe uma discrepncia entre os
dados transmitidos e os recebidos. Ver tambm
critical error, error message, error rate, error ratio,
fatal error, hard error, intermittent error, machine

126

McGraw-Hill

event-driven
error, parity error, read error, recoverable error,
system error, write error. Comparar com fault.
error checking verificao de erros s. f. Mtodo
utilizado para detectar discrepncias entre os
dados transmitidos e os recebidos durante a
transferncia de ficheiros.
error-correcting code cdigo de correco de erros
s. m. Cdigo concebido para a transmisso de
dados electrnicos, que codifica os dados de forma
a possibilitar a deteco e correco dos erros de
transmisso atravs da anlise dos dados
codificados no lado do receptor. Os cdigos de
correco de erros so utilizados pela maioria dos
modems. Sigla: ECC. Ver tambm modem.
error detection and correction deteco e
correco de erros s. f. Mtodo utilizado para
descobrir e solucionar erros ocorridos durante a
transferncia de ficheiros. Alguns programas
apenas detectam erros; outros detectam-nos e
tentam resolv-los.
error file ficheiro de erros s. m. Ficheiro que regista
o tempo e o tipo de processamento de dados, alm
dos erros de transmisso ocorridos.
error message mensagem de erro s. f. Mensagem do
sistema ou programa, indicando a ocorrncia de
um erro que requer resoluo.
error rate taxa de erros s. f. Em comunicaes, a
relao entre o nmero de bits ou de outros
elementos que chegam incorrectamente durante
uma transmisso e o nmero total de bits ou
elementos. Para um modem de 1.200 bps, uma
taxa de erros normal situa-se em 1 por cada
200.000 bits. Ver tambm parity, parity bit,
Xmodem, Ymodem.
error ratio razo de erros s. f. Relao entre os
erros ocorridos e o nmero de unidades de dados
processadas. Ver tambm error rate.
Escape key tecla Escape s. f. Tecla do teclado que
envia o carcter escape (ESC) para o computador.
Em vrias aplicaes, a tecla Escape coloca o
utilizador um nvel acima na estrutura do menu ou
encerra o programa. Ver tambm Clear key.
Esc key tecla Esc s. f. Ver Escape key.
ESD s. f. Ver electronic software distribution,
electrostatic discharge.
McGraw-Hill

ESDI s. f. Sigla de Enhanced Small Device Interface.


Dispositivo que permite aos discos comunicar com
os computadores a velocidades elevadas. Em geral,
as unidades ESDI transferem dados a cerca de
10 Mbps, mas so capazes de duplicar esta
velocidade.
ESP s. f. Ver enhanced serial port.
e-text texto electrnico s. m. Forma abreviada de
electronic text. Livro ou outro documento baseado
em texto que se encontra disponvel online, num
formato electrnico. Um texto electrnico pode ser
lido online ou transferido para o computador do
utilizador, permitindo, assim, a leitura offline.
Ver tambm ezine.
Ethernet s. f. 1. Norma IEEE 802.3 para redes de
conteno. A Ethernet utiliza uma tipologia em bus
ou em estrela e baseia-se na forma de acesso
designada por Carrier Sense Multiple Access with
Collision Detection para regular o trfego na linha
de comunicao. Os ns da rede so ligados por
meio de cabos coaxiais, cabos de fibra ptica ou
cabos de par entranado. A norma Ethernet
proporciona transmisses de banda-base a 10
Mbps. Ver tambm 10Base2, 10Base5, 10BaseF,
10BaseT, baseband, bus network, coaxial cable,
contention, IEEE, star network, twisted-pair cable.
2. Sistema de rede local de ampla utilizao,
desenvolvido pela Xerox em 1976, a partir do qual
se desenvolveu a norma IEEE 802.3.
etiquette etiqueta s. f. Ver netiquette.
ETX s. m. Ver end-of-text.
EULA s. m. Ver End-User License Agreement.
even parity paridade par s. f. Ver parity.
event evento s. m. Aco ou ocorrncia, geralmente
gerada pelo utilizador, qual o programa pode
reagir por exemplo, o toque numa tecla, um
clique sobre um boto ou um movimento do rato.
Ver tambm event-driven programming.
event-driven baseado em eventos adj. Relativo ao
software que concretiza a sua finalidade reagindo
aos eventos gerados por elementos externos, como
seja quando o utilizador prime uma tecla ou clica
com um boto do rato. Por exemplo, um
formulrio de introduo de dados baseado em
eventos permite ao utilizador clicar em qualquer

127

event-driven programming
campo, em qualquer momento, com a finalidade de
o editar, em vez de obrigar o utilizador a passar por
uma sequncia fixa de sugestes.
event-driven programming programao baseada
em eventos s. f. Tipo de programao em que o
programa est constantemente a avaliar e a
responder a conjuntos de eventos, como seja os
toques de teclas ou os movimentos do rato.
Os programas baseados em eventos so tpicos da
maior parte das interfaces grficas de utilizador.
Ver tambm event.
exchangeable disk disco substituvel s. m. Ver
removable disk.
exchange sort ordenao por troca s. f. Ver bubble sort.
Excite s. m. Sistema de pesquisa na World Wide Web
desenvolvido pela Excite Inc. Depois de efectuar
uma procura, o Excite fornece um resumo de cada
Web site que encontrou e uma hiperligao para
mais informaes do mesmo tipo. exclusive OR
OR exclusivo s. m. Operao booleana que produz
um resultado verdadeiro (1), se, e apenas se, um
dos seus operandos for verdadeiro (1) e o outro
falso (0). Sigla: EOR. Tambm designado por XOR.
Ver tambm Boolean operator, truth table.
Comparar com AND, OR.
.exe No MS-DOS, uma extenso de ficheiro que
indica que o ficheiro um programa executvel.
Para executar um programa executvel, quando
solicitado, o utilizador introduz o nome do ficheiro
sem a extenso .exe e prime a tecla Enter. Ver
tambm executable program.
executable1 executvel adj. Relativo a um ficheiro
de programa que pode ser executado. Os ficheiros
executveis tm extenses como .bat, .com e .exe.
executable2 ficheiro executvel s. m. Ficheiro de
programa que pode ser executado, como por exemplo,
ficheiro0.bat, ficheiro1.exe ou ficheiro2.com.
executable program programa executvel s. m.
Programa que pode ser executado. O termo
aplica-se, em geral, a um programa compilado,
traduzido para cdigo-mquina, num formato que
pode ser carregado na memria e executado pelo
processador do computador. Ver tambm code1
(definio 1), compiler, computer program,
interpreter, source code.

execute executar v. Realizar uma instruo. Em


programao, a execuo implica carregar o
cdigo-mquina do programa na memria e, em
seguida, realizar as instrues.
executive executivo s. m. Ver operating system.
expanded expandido adj. Tipo de letra com um
espaamento maior entre os caracteres do que o
normal. Comparar com condensed.
expanded memory memria expandida s. f. Tipo
de memria, at 8 MB, que pode ser adicionada aos
PC da IBM. A sua utilizao definida pela EMS
(Expanded Memory Specification). A memria
expandida no acessvel aos programas para
MS-DOS, pelo que o EMM (Expanded Memory
Manager) mapeia pginas (blocos) de bytes da
memria expandida em reas de memria
acessvel. Ver tambm EEMS, EMS, Expanded
Memory Manager.
Expanded Memory Manager s. m. Controlador que
implementa a parte do software da EMS
(Expanded Memory Specification) para tornar a
memria expandida acessvel nos PC da IBM e
compatveis. Sigla: EMM. Ver tambm EMS,
expanded memory, extended memory.
Expanded Memory Specification s. f. Ver EMS.
expansion expanso s. f. Forma de aumentar as
capacidades do computador, adicionando
hardware que realiza tarefas que no fazem parte
do sistema bsico. A expanso normalmente
realizada atravs da ligao de placas de circuito
impresso (placas de expanso) em receptculos
(ranhuras de expanso) no interior do
computador. Ver tambm expansion board,
expansion slot, open architecture (definio 2),
PC Card, PCMCIA slot.
expansion board placa de expanso s. f. Placa de
circuito impresso ligada ao bus do computador
(principal caminho de transferncia de dados)
para adicionar outras funes ou recursos ao
computador. As placas de expanso tpicas
adicionam memria, controladores de unidades de
disco, suporte de vdeo, portas paralelas e portas
srie ou modems internos. Para os computadores
portteis, as placas de expanso so fornecidas em
dispositivos do tamanho de cartes de crdito

128

McGraw-Hill

extended memory
designadas por PC Cards, os quais so inseridos
numa ranhura na parte lateral ou posterior do
computador. Tambm designada por placa de
extenso. Ver tambm expansion slot, PC Card,
PCMCIA slot.
expansion bus bus de expanso s. m. Ver AT bus.
expansion card placa de expanso s. f. Ver
expansion board.
expansion slot ranhura de expanso s. f. Encaixe
num computador, destinado a conter placas de
expanso, ligando-as ao bus do sistema. As
ranhuras de expanso representam uma forma de
adicionar ou aumentar as funcionalidades e
capacidades de um computador. Nos
computadores portteis, as ranhuras de expanso
so fornecidas sob a forma de ranhuras PCMCIA,
concebidas para aceitar PC Cards. Ver tambm
expansion board, PC Card, PCMCIA slot.
expert system sistema pericial s. m. Aplicao que
toma decises ou que resolve problemas numa
determinada rea, como seja a rea das finanas ou
da medicina, recorrendo aos conhecimentos e s
regras analticas definidos por especialistas da
rea em questo. Para chegar a concluses, utiliza
dois componentes, uma base de dados de
conhecimentos e um motor de inferncia. Ver
tambm artificial intelligence, inference engine,
intelligent database, knowledge base.
expiration date data de validade s. f. Data na qual
uma verso shareware, beta ou de demonstrao
de um determinado programa pra de funcionar,
sendo necessria a aquisio da verso completa
ou a introduo de um cdigo de acesso.
expire expirar v. Parar de funcionar, no todo ou em
parte. As verses beta de software so muitas vezes
programadas para expirar na altura do lanamento
da nova verso. Ver tambm beta2.
exploded view vista expandida s. f. Forma de
apresentao que mostra uma estrutura com as
suas vrias partes separadas, ao mesmo tempo que
representa a relao entre elas.
export exportar v. Mover informaes de um
sistema ou programa para outro. Os ficheiros que
consistem apenas em texto podem ser exportados
em ASCII (formato de texto simples).
McGraw-Hill

Relativamente aos ficheiros com grficos, porm, o


sistema ou programa receptor tem de suportar o
formato do ficheiro exportado. Ver tambm EPS,
PICT, TIFF. Comparar com import.
extended ASCII ASCII alargado s. m. Qualquer
conjunto de caracteres atribudo a valores ASCII,
entre o decimal 128 e 255 (hexadecimal 80 a FF).
Os caracteres especficos atribudos aos cdigos
ASCII alargados variam entre computadores e
programas, tipos de letra ou caracteres grficos.
O ASCII alargado adiciona capacidades pelo facto
de aceitar 128 caracteres adicionais, tais como
letras acentuadas, caracteres grficos e smbolos
especiais. Ver tambm ASCII.
Extended Binary Coded Decimal Interchange
Code s. m. Ver EBCDIC.
extended characters caracteres alargados s. m.
Qualquer dos 128 caracteres adicionais includos
no conjunto de caracteres ASCII alargado (de 8
bits). Ver tambm extended ASCII.
extended data out random access memory s. f.
Ver EDO RAM.
eXtended Graphics Array s. m. Norma avanada
para a concepo do controlador de grficos e do
modo de visualizao. Esta norma suporta uma
resoluo de 640x480 com 65.536 cores ou uma
resoluo de 1.024x768 com 256 cores, sendo
basicamente utilizada em sistemas ao nvel da
estao de trabalho. Sigla: XGA.
Extended Industry Standard Architecture s. f.
Ver EISA.
extended memory memria de extenso s. f. Nos
computadores com processadores Intel 80x86,
a memria do sistema que ultrapassa o 1 MB.
O acesso a esta memria s possvel quando
existe um processador 80386 ou mais elevado em
funcionamento, no modo protegido ou no modo de
emulao de 80286. Para utilizar a memria de
extenso, os programas para MS-DOS necessitam
da assistncia de um software que coloque o
processador temporariamente no modo protegido,
ou ento da utilizao de funcionalidades do
processador 80386 ou mais elevado, por forma a
redefinir partes da memria de extenso como
memria convencional. Os programas executados

129

extended memory specification


no Windows, OS/2 e outros sistemas operativos,
que possam ser executados nos processadores Intel
e que utilizem o modo protegido do processador
80386 ou mais elevado, podem aceder totalidade
da memria do sistema da mesma forma. Ver
tambm EMS, extended memory specification,
protected mode.
extended memory specification especificao da
memria de extenso s. f. Especificao que define
uma interface de software, permitindo que as
aplicaes de modo real possam utilizar a
memria de extenso e as reas da memria que
no so geridas pelo MS-DOS. A memria gerida
por um controlador de dispositivo instalvel,
o Expanded Memory Manager. A aplicao tem
de utilizar o controlador para aceder memria
adicional. Sigla: XMS. Ver tambm Expanded
Memory Manager, extended memory.
extended VGA super VGA s. m. Ver SVGA.
extender board placa de extenso s. f. Ver
expansion board.
eXtensible Markup Language s. m. Ver XML.
extension extenso s. f. 1. Conjunto de caracteres
adicionado a um nome de ficheiro que serve para
alargar ou explicar o seu significado ou para
identificar a categoria de um ficheiro. A extenso
pode ser atribuda pelo utilizador ou pelo
programa. Por exemplo, a extenso .com ou .exe
utilizada para programas executveis que o
MS-DOS pode carregar e executar. 2. Conjunto de
cdigos suplementar utilizado para incluir
caracteres adicionais num determinado conjunto
de caracteres. 3. No Macintosh, designa um
programa que altera ou aumenta a funcionalidade
do sistema operativo. Existem dois tipos: as
extenses de sistema, como o QuickTime, e as
extenses do Chooser, como os controladores de
impressoras. Quando se liga um Macintosh, as
extenses na pasta Extensions, contida na pasta
System, so carregadas na memria. Ver tambm
QuickTime, System folder.
extension manager gestor de extenses s. m.
No Macintosh, designa um utilitrio que permite
ao utilizador determinar quais as extenses que

devero ser carregadas quando se liga o


computador. Ver tambm extension (definio 3).
external command comando externo s. m.
Programa includo num sistema operativo que
carregado na memria, sendo executado apenas
quando o seu nome for introduzido na linha de
comandos. Embora um comando externo seja um
programa de pleno direito, designado por
comando porque vem includo no sistema
operativo. Ver tambm XCMD.
external hard disk disco rgido externo s. m. Disco
rgido autnomo, com a sua prpria caixa e fonte
de alimentao, ligado ao computador por meio de
um cabo de dados e utilizado sobretudo como
unidade porttil. Ver tambm hard disk.
external modem modem externo s. m. Modem
autnomo que ligado porta srie do
computador atravs de um cabo. Comparar com
internal modem.
external storage armazenamento externo s. m.
Meio de armazenamento de dados, como seja um
disco ou uma unidade de fita, que externo
memria do computador.
external viewer visualizador externo s. m.
Aplicao individual, utilizada para visualizar os
documentos cujo tipo no possa ser gerido pela
aplicao actual. Ver tambm helper program.
extra-high-density floppy disk disquete de
elevada densidade s. f. Disquete de 3,5 polegadas,
capaz de conter 4 MB de dados, necessitando de
uma unidade de disco especial, com duas cabeas
em vez de uma. Ver tambm floppy disk.
extranet s. f. Extenso de uma intranet
organizacional, em que se utiliza a tecnologia da
World Wide Web para facilitar a comunicao com
os fornecedores e clientes da organizao. Uma
extranet permite aos clientes e fornecedores obter
um acesso limitado intranet de uma empresa.
Ver tambm intranet.
ezine revista electrnica s. f. Forma abreviada de
electronic magazine (revista electrnica).
Publicao digital disponvel na Internet, numa
BBS ou noutro servio online, frequentemente
gratuita.

130

McGraw-Hill

F
F2F adv. Forma abreviada de face-to-face. O termo
utilizado no correio electrnico, para significar
pessoalmente, em vez de atravs da Internet.
face1 s. f. Em trabalhos grficos por computador,
designa um dos lados de um objecto slido, como,
por exemplo, a face de um cubo.
face2 tipo de letra s. m. Em impresso e em
tipografia, a forma abreviada de typeface (tipo
de letra).
facsimile fac-smile s. m. Ver fax.
failback reposio de recurso s. m. Num sistema de
rede em cluster (com dois ou mais servidores
interligados), o processo que repe os recursos e
servios no servidor principal, depois de terem
sido temporariamente movidos para um sistema
de segurana, enquanto se efectuavam reparaes
no sistema anfitrio original. Ver tambm cluster
(definio 4), failover.
failover s. m. Colocao automtica de um recurso
ou sistema com falhas num sistema de cluster
(com dois ou mais servidores interligados), para
proteger o recurso ou sistema em causa. O failover
garante ao utilizador um servio ininterrupto
apesar de detectada qualquer falha ou
funcionamento incorrecto num servidor, placa de
rede, unidade de disco e por a adiante, mudando
automaticamente para o componente de
segurana. Tambm designado por tolerncia a
falhas. Ver tambm cluster (definio 4), failback.
fail over mudar de recurso v. Num sistema de rede
em cluster (com dois ou mais servidores
interligados), significa colocar um recurso
sobrecarregado ou em falha, como um servidor,
unidade de disco ou rede, no respectivo
componente de segurana. Por exemplo, quando
um servidor num sistema de dois servidores
interrompe o processamento devido a um corte de

McGraw-Hill

energia ou outra falha, o sistema muda automaticamente para o segundo servidor, com o mnimo
de incmodo possvel para os utilizadores. Ver
tambm cluster (definio 4), failback.
fail-safe system sistema prova de falhas s. m.
Sistema informtico concebido para continuar a
funcionar quando uma parte do sistema bloqueia
ou sofre uma falha grave, sem perda de dados ou
danos nos programas. Comparar com fail-soft
system.
fail-soft system sistema de falha gradual s. m.
Sistema de computador concebido de modo a que
o seu funcionamento seja gradualmente
interrompido caso ocorra uma falha num elemento
de hardware ou software. Um sistema de
degradao progressiva termina quaisquer funes
no essenciais e continua a funcionar com
capacidade diminuda at que o problema esteja
corrigido. Comparar com fail-safe system.
failure falha s. f. Num sistema de computador ou
dispositivo relacionado, designa a incapacidade
para funcionar de forma fivel ou em absoluto.
Uma causa comum da falha do sistema o corte de
energia, o qual pode ser minimizado atravs de
uma fonte de segurana alimentada por bateria, at
que todos os dispositivos possam ser desligados.
failure rate taxa de falhas s. f. Nmero de falhas
ocorridas num determinado perodo de tempo.
A taxa de falhas constitui uma forma de medir a
fiabilidade de um dispositivo, como por exemplo,
um disco rgido. Ver tambm MTBF.
fair use utilizao legal s. f. Doutrina jurdica que
descreve as fronteiras da utilizao legtima de
software ou outro material publicado com direitos
de autor.
family famlia s. f. Srie de produtos de hardware
ou software que possuem algumas propriedades
131

fan
em comum, como o caso de uma srie de
computadores pessoais da mesma empresa ou de
uma srie de chips da CPU do mesmo fabricante
que utilizam o mesmo conjunto de instrues.
fan1 dissipador s. m. Mecanismo de arrefecimento
incorporado nas caixas de computadores,
impressoras a laser e outros dispositivos, para
evitar qualquer falha como resultado da
acumulao de calor. Os ventiladores so a
principal fonte do constante murmrio associado
aos computadores e a outro hardware.
fan2 dissipar v. Arejar uma pilha de papel para
impresso, por forma a assegurar que as folhas no
estejam agarradas umas s outras, impedindo a
possibilidade de a impressora encravar.
fanfold paper papel contnuo s. m. Ver continuous-form paper.
fan-in factor de carga de entrada/condicionalismo
de entrada s. m. Mximo nmero de sinais que
podem ser alimentados num determinado
dispositivo electrnico, de uma s vez, sem correr
o risco de danificar os sinais. A classificao de um
dispositivo em termos do seu factor de carga de
entrada/condicionalismo de entrada depende do
tipo e do mtodo de construo do dispositivo.
Comparar com fan-out.
fan-out factor de carga de sada/condicionalismo de
sada s. m. Mximo nmero de dispositivos
electrnicos que podem ser alimentados por um
determinado dispositivo electrnico, de uma s
vez, sem que o sinal se torne demasiado fraco.
A classificao de um dispositivo em termos do
seu factor de carga de sada/condicionalismo de
sada depende do tipo e do mtodo de construo
do dispositivo. Comparar com fan-in.
fanzine s. f. Revista distribuda online ou por
correio, produzida pelos fs e para os fs de um
determinado grupo, pessoa ou actividade. Ver
tambm ezine.
FAQ s. f. Sigla de frequently asked questions
(perguntas mais frequentes). Documento que
apresenta uma lista de perguntas frequentemente
colocadas, sobre um determinado tema, com as
respectivas respostas. As perguntas mais

frequentes (FAQ) so normalmente colocadas em


newsgroups da Internet, onde os novos
participantes fazem as mesmas perguntas a que os
leitores habituais j responderam por vrias vezes.
Fast Ethernet s. f. Ethernet capaz de suportar
100 Mbps. Ver tambm Ethernet (definio 1).
fast infrared port porta rpida de infravermelhos
s. f. Ver FIR port.
fast packet pacote rpido s. m. Norma para a
tecnologia de rede de alta velocidade, que utiliza a
comutao rpida de clulas ou pacotes de
comprimento fixo para a transmisso de dados em
tempo real. Tambm designado por ATM
(Asynchronous Transfer Mode). Ver tambm packet
(definio 2), packet switching.
fast page-mode RAM s. f. Ver page mode RAM.
Sigla: FPM RAM.
FAT s. f. Ver file allocation table.
fatal error erro fatal s. m. Erro que causa o
bloqueio do sistema ou do programa isto , uma
falha abrupta, sem qualquer hiptese de
recuperao.
fatal exception error erro de excepo fatal s. m.
Mensagem do Windows que indica que ocorreu um
erro irrecupervel, um dos que faz com que o
sistema pare. frequente os dados que esto a ser
processados quando ocorre o erro serem perdidos e
o computador ter que ser reiniciado. O Windows no
provoca o erro de excepo fatal; o Windows tem
uma rotina de tratamento de erros que informa o
utilizador do que aconteceu. O Windows o mensageiro e no o problema. Ver tambm error handling.
fat application aplicao fat s. f. Aplicao que
pode ser utilizada tanto nos computadores
Macintosh baseados em processadores PowerPC
como nos computadores Macintosh baseados em
processadores Motorola 680x0.
fatbits s. m. 1. Originalmente (como FatBits), era
uma funcionalidade do programa Apple MacPaint,
em que uma pequena parte de um desenho pode
ser ampliada e modificada um pixel (FatBit) de
cada vez. 2. Funcionalidade similar em qualquer
programa, que permite a modificao pixel por
pixel atravs da funcionalidade do zoom.

132

McGraw-Hill

fax modem
fat client cliente fat s. m. Numa arquitectura cliente/
/servidor, significa que o computador do cliente
que realiza a maior parte ou todo o processamento,
com pouca ou nenhuma aco por parte do
servidor. O cliente gere a apresentao e as funes
e o servidor gere os dados e o acesso aos mesmos.
Ver tambm client (definio 2), client/server
architecture, server (definio 2), thin server.
Comparar com fat server, thin client.
FAT file system sistema de ficheiros FAT s. m.
Sistema utilizado pelo MS-DOS para organizar e
gerir ficheiros. O MS-DOS cria uma FAT (file
allocation table tabela de atribuio de ficheiros)
num disco, quando este formatado. Quando o
MS-DOS armazena um ficheiro num disco
formatado, coloca informaes sobre o ficheiro na
FAT, de modo a que o ficheiro possa ser obtido
mais tarde, quando solicitado. A FAT o nico
sistema de ficheiros que o MS-DOS pode utilizar; o
OS/2, o Windows NT e o Windows 95 podem
utilizar o sistema de ficheiros FAT, para alm dos
seus prprios sistemas de ficheiros. Ver tambm
file allocation table.
father pai s. m. Ver father file, generation (definio 1).
father file ficheiro pai s. m. Ficheiro que constitui o
ltimo conjunto vlido de um conjunto de dados
alterados. O ficheiro pai imediatamente
precedido por um ficheiro av e imediatamente
seguido do ficheiro filho. Os pares pai e filho,
principal e subordinado, independente e
dependente so sinnimos. Ver tambm generation
(definio 1).
fat server servidor fat s. m. Numa arquitectura
cliente/servidor, significa que a mquina servidor
que realiza a maior parte do processamento, com
pouca ou nenhuma execuo por parte do cliente.
A lgica e os dados da aplicao residem no
servidor, sendo os servios de apresentao
geridos pelo cliente. Ver tambm client (definio
2), client/server architecture, server (definio 2),
thin client. Comparar com fat client, thin server.
fatware s. m. Software que monopoliza a energia e o
espao no disco rgido, devido a uma excessiva
abundncia de funcionalidades ou a uma

McGraw-Hill

concepo ineficaz. Tambm designado por


bloatware.
fault defeito s. m. Defeito fsico, como seja uma
ligao solta, que impede o sistema ou dispositivo
de funcionar correctamente.
fault tolerance tolerncia a falhas s. f. Capacidade
de um computador ou sistema operativo para
reagir a um evento ou falha catastrfico, como um
corte de energia ou falha de hardware, de modo a
garantir que os dados no se percam e que o
trabalho em curso no seja danificado. Esta
situao possvel pela utilizao de, por exemplo,
uma fonte de alimentao com bateria, hardware
de segurana ou recursos no sistema operativo.
Numa rede tolerante a falhas, o sistema pode
continuar a funcionar sem perda de dados ou pode
ser encerrado e reiniciado, recuperando todo o
processamento que estava em curso aquando da
ocorrncia da falha.
fax s. m. Forma abreviada de fac-smile.
Transmisso de texto ou grficos em formato
digitalizado atravs de linhas telefnicas.
As mquinas de fax convencionais digitalizam um
documento original, transmitem uma imagem do
documento sob a forma de um mapa de bits e
reproduzem a imagem recebida na impressora.
As imagens de fax tambm podem ser enviadas e
recebidas por microcomputadores equipados com
hardware e software de fax.
fax machine aparelho de fax s. m. Dispositivo que
digitaliza pginas, converte as imagens dessas
pginas em formato digital, em conformidade
com a norma de fac-smile internacional,
e transmite a imagem atravs de uma linha
telefnica. Uma mquina de fax tambm recebe
estas imagens e imprime-as em papel. Ver tambm
scan (definio 2).
fax modem s. m. Modem que envia (e
eventualmente recebe) dados codificados em
formato de fax, que um aparelho de fax ou outro
modem descodifica e converte numa imagem.
necessrio que a imagem j tenha sido
codificada no sistema anfitrio. Os documentos de
texto e os grficos podem ser convertidos em

133

fax on demand
formato de fax por um software especial,
normalmente fornecido com o modem; os
documentos em papel tm de ser previamente
digitalizados. Os fax modems podem ser internos
ou externos e podem combinar as capacidades dos
fax com as dos modems convencionais. Ver
tambm fax, modem.
fax on demand fax a pedido s. m. Sistema
automatizado que disponibiliza informaes
atravs de pedidos feitos por telefone. Quando
feito um pedido, o sistema envia as informaes,
por fax, para o nmero de telefone fornecido no
pedido. Sigla: FOD.
fax program programa de fax s. m. Aplicao de
computador que permite ao utilizador enviar,
receber e imprimir transmisses por fax. Ver
tambm fax.
fax server servidor de fax s. m. Computador em
rede capaz de enviar e receber transmisses por
fax, relativamente a outros computadores na rede.
Ver tambm fax, server (definio 1).
F connector ficha F s. f. Ficha coaxial, utilizado
sobretudo em aplicaes de vdeo, que requer uma
ligao com rosca.
feature extraction extraco de caractersticas s. f.
Seleco dos aspectos mais significativos de uma
imagem de computador, para servir como linha de
orientao na correspondncia de padres e no
reconhecimento de imagens por computador. Ver
tambm image processing.
Featuritis funcionalidadurite s. f. Calo para a
tendncia de adicionar novas funcionalidades a
um programa custa do seu tamanho e elegncia
originais. A creeping featuritis, tambm designada
por creeping featurism ou, mais sarcasticamente,
feeping creaturism, descreve o acrscimo de funo
atrs de funo ao longo do tempo, resultando
num programa enorme e deselegante que ,
ou parece ser, uma coleco de funcionalidades
integradas. O resultado da funcionalidadurite
uma situao de programao conhecida como
software bloat. Ver tambm bloatware.
Federal Internet Exchange s. m. Ver FIX.
feed1 s. m. Ver news feed.

feed2 alimentar v. 1. Fazer avanar o papel numa


impressora. 2. Fornecer meios a um dispositivo de
gravao, como, por exemplo, inserir discos numa
unidade de disco.
feed scanner scanner de alimentao s. m. Ver
sheet-fed scanner.
female connector ficha fmea s. f. Ficha com um
ou mais encaixes para a insero de pinos.
O nmero de pea da ficha fmea costuma incluir
um F (female), um S (socket), um J (jack) ou um
R (receptacle). Por exemplo, uma ficha fmea
DB-25 pode ter a designao DB-25S ou DB-25F.
(Embora a letra F possa denunciar uma ficha
fmea, no tem esse significado no termo ficha F,
que um tipo de ficha coaxial.) Comparar com
male connector.
FEP s. m. Ver front-end processor.
ferric RAM RAM frrica s. f. Ver FRAM.
FF s. m. Ver form feed.
fiber optics fibra ptica s. f. Tecnologia para a
transmisso de feixes de luz atravs de fibras
pticas. Um feixe de luz, como os produzidos por
laser, pode ser modulado para transportar
informaes. Um nico canal de fibra ptica pode
transportar uma quantidade de informao
significativamente maior do que a maioria dos
restantes meios de transmisso. A fibra ptica
essencialmente imune interferncia
electromagntica. Ver tambm optical fiber.
Fidonet s. m. 1. Protocolo para enviar correio
electrnico, artigos de newsgroups e ficheiros
atravs de linhas telefnicas. O protocolo teve
origem na BBS Fido. Um dos factores do seu
desenvolvimento tem sido a manuteno dos
baixos preos praticados. O Fidonet pode viabilizar
o intercmbio de correio electrnico com a
Internet. 2. Rede de BBS, empresas privadas, NGO
(organizaes no-governamentais) e indivduos,
que utiliza o protocolo Fidonet.
.fidonet.org Na Internet, o principal domnio e
especifica que um determinado endereo est
localizado no Fidonet.
field campo s. m. 1. Localizao num registo onde
se armazena um determinado tipo de dados. Por

134

McGraw-Hill

file header
exemplo, o REGISTO-EMPREGADOS pode conter
campos para armazenar o Apelido, o Primeiro
Nome, o Endereo, o Cdigo Postal, a Data de
Aluguer, o Ttulo e por diante. Um campo
caracteriza-se pelo comprimento mximo e tipo de
dados (por exemplo, alfabtico ou numrico) que
nele podem ser colocados. Num sistema de gesto
de base de dados relacional, os campos so
designados por colunas. 2. Espao num formulrio
electrnico onde o utilizador pode introduzir um
determinado item de informao.
field separator separador de campos s. m. Qualquer
carcter que separa um campo de dados de outro.
Ver tambm delimiter, field (definio 1).
FIFO Ver first in, first out.
fifth-generation computer computador de quinta
gerao s. m. Ver computer.
fifth normal form quinta forma normal s. f.
Abreviatura: 5NF. Ver normal form.
file ficheiro s. m. Coleco completa de informaes
com uma designao, como seja um programa, um
conjunto de dados utilizado por um programa ou
um documento criado pelo utilizador. O ficheiro
constitui a unidade de armazenamento bsica que
permite ao computador distinguir um conjunto de
informaes de outro. uma unidade coerente que
o utilizador pode obter, alterar, eliminar, guardar
ou enviar para um dispositivo de sada.
file allocation table tabela de atribuio de
ficheiros s. f. Tabela ou lista mantida por alguns
sistemas operativos para gerir o espao em disco
utilizado para o armazenamento de ficheiros. Num
disco, os ficheiros so armazenados, conforme o
espao o permitir, em grupos de bytes de tamanho
fixo, em vez de cadeias contguas de texto ou
nmeros. Deste modo, um nico ficheiro pode
estar dividido em partes espalhadas por vrias
reas de armazenamento individuais. A tabela de
atribuio de ficheiros faz o mapeamento do
espao de armazenamento em disco disponvel,
de modo a poder marcar e evitar segmentos com
falhas, bem como localizar e ligar as vrias partes
de um ficheiro. No MS-DOS, a tabela de atribuio
de ficheiros vulgarmente conhecida como a FAT.

McGraw-Hill

file attribute atributo de ficheiro s. m. Etiqueta de


restrio associada a um ficheiro que descreve e
regula a sua utilizao por exemplo, um ficheiro
oculto, de sistema, s de leitura e de arquivo. No
MS-DOS, esta informao armazenada na
entrada de directrio do ficheiro.
file backup cpia de segurana de ficheiros s. f. Ver
backup.
file compression compresso de ficheiros s. f.
Processo que reduz o tamanho de um ficheiro, para
transmisso ou armazenamento. Ver tambm data
compression.
file conversion converso de ficheiros s. f. Processo
que transforma os dados contidos num ficheiro de
um formato em outro formato, sem alterar o seu
contedo por exemplo, convertendo um ficheiro
do formato de um processador de texto para o seu
equivalente em ASCII.
file extension extenso de ficheiro s. f. Ver extension
(definio 1).
file format formato de ficheiro s. m. Estrutura de
um ficheiro que define a sua forma de
armazenamento e a sua apresentao no ecr ou
em papel. O formato pode ser relativamente
simples, como os ficheiros armazenados sob a
forma de texto simples em ASCII, ou pode ser
complexo, incluindo vrias instrues de controlo
e cdigos utilizados por programas, impressoras e
outros dispositivos. So exemplos, entre outros,
o RTF (Rich Text Format), o PICT, o DXF, o TIFF
(Tagged Image File Format) e o EPSF
(Encapsulated PostScript Format).
file fragmentation fragmentao de ficheiros s. f.
1. Ver fragmentation. 2. Numa base de dados,
designa uma situao em que os registos no se
encontram armazenados na sua melhor sequncia
de acesso devido acumulao de adies e
eliminaes de registos. A maior parte dos
sistemas de base de dados fornecem ou contm
programas utilitrios que alteram a sequncia dos
registos, para melhorar a eficcia de acesso e para
agregar o espao disponvel.
file header cabealho do ficheiro s. m. Ver header
(definio 2).

135

file layout
file layout esquema do ficheiro s. m. No armazenamento de dados, a organizao de registos num
ficheiro. Muitas vezes, o esquema do ficheiro
tambm inclui descries da estrutura de registos.
file librarian bibliotecrio de ficheiros s. m. Pessoa ou
processo responsvel por manter, arquivar, copiar e
providenciar o acesso a um conjunto de dados.
file maintenance manuteno de ficheiros s. f.
Processo que altera informaes num ficheiro,
as informaes de controlo ou a estrutura de um
ficheiro ou que copia e arquiva ficheiros.
file management system sistema de gesto de
ficheiros s. m. Estrutura que um sistema operativo
ou programa utiliza para organizar e encontrar os
ficheiros. Por exemplo, um sistema de ficheiros
hierrquico utiliza directrios numa estrutura
designada por rvore. Todos os sistemas operativos
tm sistemas de gesto de ficheiros incorporados.
Produtos disponveis a nvel comercial
implementam funes adicionais, que fornecem
meios mais sofisticados de navegar, localizar e
organizar ficheiros. Ver tambm file system,
hierarchical file system.
file manager gestor de ficheiros s. m. Mdulo de um
sistema operativo ou ambiente que controla a
colocao fsica e o acesso a um grupo de ficheiros
de programa.
filename nome de ficheiro s. m. Conjunto de letras,
nmeros e smbolos permitidos atribudo a um
ficheiro para o distinguir dos restantes num
determinado directrio. Um nome de ficheiro
constitui o parmetro identificador atravs do qual
o utilizador guarda e solicita um bloco de
informaes. Tanto os programas como os dados
tm nomes de ficheiro e, muitas vezes, extenses
que acrescentam a indicao do tipo ou da
utilidade do ficheiro. As convenes de atribuio
de nome, como seja o comprimento mximo e os
caracteres permitidos num nome de ficheiro,
variam de um sistema operativo para outro. Ver
tambm 8.3, directory, long filenames, path
(definio 3).
filename extension extenso do nome de ficheiro
s. f. Ver extension (definio 1).

file protection proteco de ficheiros s. f. Processo


ou dispositivo atravs do qual se mantm a
existncia e a integridade de um ficheiro. So
muitos os mtodos de proteco dos ficheiros,
desde a definio do acesso s de leitura e a
atribuio de palavras-passe at tapar o orifcio de
proteco contra escrita numa disquete ou
armazenar disquetes que contm ficheiros
sensveis.
file recovery recuperao de ficheiros s. f. Processo
que reconstri ficheiros em disco que se perderam
ou que ficaram ilegveis. A recuperao de
ficheiros envolve a utilizao de programas
utilitrios que tentam reconstruir as informaes
em disco sobre as localizaes de armazenamento
de ficheiros inadvertidamente eliminados. Dado
que a eliminao de um ficheiro disponibiliza o
respectivo espao em disco, mas no remove os
dados, possvel recuperar os dados que ainda no
foram substitudos. No caso de ficheiros ou discos
danificados, os programas de recuperao lem
todos os dados que possam encontrar e
guardam-nos noutro disco ou ficheiro em formato
ASCII ou numrico. Em alguns casos, porm, estes
ficheiros reconstrudos contm tantas informaes
alheias ou misturadas que se tornam ilegveis.
A melhor forma de recuperar um ficheiro
armazenando-o numa cpia de segurana.
file retrieval obteno de ficheiros s. f.
Transferncia de um ficheiro de dados de uma
localizao de armazenamento para a mquina
onde vai ser utilizado.
file server servidor de ficheiros s. m. Dispositivo de
armazenamento de ficheiros numa rede local,
acessvel a todos os utilizadores que fazem parte
da rede. Ao contrrio de um servidor de discos, um
servidor de ficheiros um dispositivo sofisticado
que, no s armazena ficheiros, como tambm os
gere e mantm em ordem, medida que os
utilizadores solicitam e alteram ficheiros. Para
gerir mltiplos pedidos por vezes, em simultneo
um servidor de ficheiros contm um processador
e software de controlo, bem como uma unidade de
disco para armazenamento. Um servidor de

136

McGraw-Hill

filter
ficheiros , frequentemente, um computador com
um disco rgido de grandes dimenses, dedicado
apenas gesto de ficheiros partilhados. Comparar
com disk server.
file sharing partilha de ficheiros s. f. Utilizao de
ficheiros de computador em redes, em que os
ficheiros so armazenados num computador
central ou num servidor e so solicitados,
analisados e modificados por mais de um
indivduo. Quando um ficheiro utilizado por
diferentes programas ou computadores, a partilha
de ficheiros pode requerer a converso para um
formato mutuamente aceitvel. O acesso a um
ficheiro pode ser regulado de diversas formas
pela proteco por meio de palavra-passe, por
permisses ou pelo bloqueio de ficheiros.
file size tamanho do ficheiro s. m. Comprimento de
um ficheiro, normalmente fornecido em bytes.
filespec especificao do ficheiro s. f. Ver file
specification (definio 1).
file specification especificao do ficheiro s. f.
1. Caminho para um ficheiro, desde uma unidade
de disco, passando por uma cadeia de ficheiros de
directrio, at ao nome que serve para localizar o
ficheiro em questo. 2. Nome de ficheiro com
caracteres universais que indicam quais os
ficheiros que so solicitados, de entre um grupo de
ficheiros com nomes semelhantes. 3. Um
documento que descreve a organizao dos dados
num ficheiro.
file structure estrutura do ficheiro s. f. Descrio de
um ficheiro ou de um grupo de ficheiros que
devem ser tratados em conjunto. Esta descrio
inclui o esquema e a localizao de cada ficheiro.
file system sistema de ficheiros s. m. Num sistema
operativo, designa a estrutura global na qual os
ficheiros recebem nomes, so armazenados e
organizados. Um sistema de ficheiros consiste em
ficheiros, em directrios e nas informaes
necessrias para localizar e aceder a estes itens.
O termo tambm se pode referir parte de um
sistema operativo que traduz pedidos de operaes
de ficheiros derivados de uma aplicao em tarefas
de baixo nvel orientadas para sectores,

McGraw-Hill

compreensveis pelos controladores das unidades


de disco. Ver tambm driver.
file transfer transferncia de ficheiros s. f. Processo
que move ou transmite um ficheiro de uma
localizao para outra, como por exemplo, entre
dois programas ou numa rede.
File Transfer Protocol FTP s. m. Ver FTP1
(definio 1).
file type tipo de ficheiro s. m. Designao das
caractersticas operacionais ou estruturais de um
ficheiro. O tipo de um determinado ficheiro
frequentemente identificado pelo nome do ficheiro.
Com o MS-DOS, o tipo de um ficheiro est
normalmente reflectido na extenso do nome do
ficheiro. Ver tambm file format.
fill preenchimento s. m. Em computao grfica,
significa pintar o interior de uma figura fechada,
como seja um crculo, com uma cor ou um padro.
A parte da forma que pode ser pintada ou
preenchida com um padro a rea de
preenchimento.
film at 11 Expresso que se v frequentemente nos
newsgroups. Sendo uma aluso a um breve
noticirio televisivo que promete desenvolver uma
notcia importante no noticirio das 11 horas,
utilizada com sarcasmo para ridicularizar a falta
de sensibilidade para o momento oportuno ou
para o valor de um artigo anteriormente colocado.
Ver tambm newsgroup.
film recorder gravador de filmes s. m. Dispositivo
para capturar, em filme de 35 mm, as imagens
apresentadas no ecr do computador.
filter filtro s. m. 1. Programa ou conjunto de
funcionalidades de um programa que l um
determinado tipo de entrada, transformando-a de
alguma forma, e que, depois, escreve a sada para o
destino designado. Um filtro de base de dados, por
exemplo, pode assinalar informaes de uma
determinada data. 2. Na rea da comunicao e da
electrnica, designa o hardware ou software que,
de uma forma selectiva, passa determinados
elementos de um sinal, eliminando ou
minimizando outros. 3. Padro ou mscara atravs
do qual se passam dados para filtrar

137

filtering program
determinados itens. Por exemplo, um filtro de
correio electrnico pode permitir ao utilizador
filtrar mensagens de outros utilizadores
especficos. Ver tambm e-mail filter. 4. Em
computao grfica, um efeito especial aplicado a
imagens de mapa de bits; pode, por exemplo,
tornar os elementos da imagem transparentes ou
distorcer a imagem. Alguns filtros so
incorporados num programa grfico; outros so
pacotes de software individuais que esto
associados ao programa. Ver tambm bitmapped
graphics.
filtering program programa de filtrao s. m.
Programa que filtra informaes, apresentando
apenas os resultados que correspondem s
qualificaes definidas no programa.
find localizar v. Ver search2.
Finder s. m. Interface padro do sistema operativo
Macintosh, que permite ao utilizador visualizar o
contedo dos directrios (pastas), mover, copiar e
eliminar ficheiros e iniciar aplicaes. Os itens
contidos no sistema so frequentemente
representados como cones, utilizando-se um rato
ou um dispositivo de ponteiro semelhante para
manipular os itens. O Finder foi a primeira
interface grfica de utilizador a ter sucesso
comercial. Ver tambm MultiFinder.
finger1 s. m. Utilitrio da Internet, originalmente
limitado ao UNIX, mas actualmente disponvel em
vrias plataformas, que permite ao utilizador obter
informaes sobre outros utilizadores que possam
estar noutros sites (caso esses sites permitam o
acesso por finger). Com um endereo de correio
electrnico, o finger devolve o nome completo do
utilizador, indicando se o utilizador se encontra
actualmente ligado e outras informaes que o
utilizador tenha fornecido como perfil. Com o
primeiro nome ou o apelido, o finger devolve os
nomes de incio de sesso dos utilizadores cujos
primeiros nomes ou apelidos correspondem.
finger2 v. Obter informaes sobre um utilizador
atravs do programa finger.
firewall s. m. Sistema de segurana destinado a
proteger a rede de uma organizao contra

ameaas externas, como os hackers, provenientes


de outra rede, como a Internet. Um firewall impede
que os computadores da rede de uma organizao
comuniquem directamente com computadores
externos rede e vice-versa. Em vez disso, toda a
comunicao encaminhada atravs de um
servidor proxy exterior rede da organizao e o
servidor proxy decide se seguro permitir que
uma determinada mensagem ou ficheiro passe
pela rede da organizao.
FireWire s. m. Ver IEEE 1394.
firmware s. m. Rotinas de software armazenadas na
memria s de leitura (ROM). Ao contrrio da
RAM, a ROM permanece intacta, mesmo na
ausncia de energia elctrica. As rotinas de
iniciao e as instrues de entrada/sada de baixo
nvel so armazenadas no firmware. Em termos de
facilidade de modificao, a classificao do
firmware situa-se entre o software e o hardware.
Ver tambm RAM, ROM.
FIR port porta FIR s. f. Forma abreviada de fast
infrared port (porta rpida de infravermelhos).
Porta de entrada/sada sem cabo, normalmente
num computador porttil, que troca dados com
um dispositivo externo utilizando a luz infravermelha. Ver tambm infrared, input/output port.
first-generation computer computador de
primeira gerao s. m. Ver computer.
first in, first out FIFO (primeiro a entrar, primeiro a
sair) . Mtodo de processamento de uma fila em
que os itens so removidos pela ordem de entrada
o primeiro a entrar o primeiro a sair. Este tipo
de ordem tpico de uma lista de documentos
espera de serem impressos. Sigla: FIFO. Ver
tambm print queue. Comparar com last in, first
out.
first normal form primeira forma normal s. f.
Abreviatura: 1NF. Ver normal form.
FIX s. m. Sigla de Federal Internet Exchange
(Intercmbio Federal de Internet). Ponto de ligao
entre as vrias internets do Governo dos Estados
Unidos e a Internet.
fixed disk disco fixo s. m. Ver hard disk.

138

McGraw-Hill

flatbed scanner
fixed-pitch spacing espaamento de distncia fixa
s. m. Ver monospacing.
fixed space espao fixo s. m. Quantidade de espao
horizontal utilizada para separar caracteres num
texto frequentemente, a largura de um numeral
num determinado tipo de letra. Ver tambm em
space, en space.
fixed spacing espaamento fixo s. m. Ver
monospacing.
fixed storage armazenamento fixo s. m. Qualquer
armazenamento no amovvel, como um disco de
grandes dimenses permanentemente fechado na
sua caixa de montagem.
fixed-width font tipo de letra de largura fixa s. m.
Ver monospace font.
fixed-width spacing espaamento de largura fixa
s. m. Ver monospacing.
F keys teclas de Funo s. f. Ver function key.
flag sinalizador s. m. Em termos gerais, um
indicador de qualquer espcie utilizado pelo
computador no processamento ou interpretao de
informaes; um sinal a indicar a existncia ou o
estado de uma determinada condio.
Os sinalizadores so utilizados na rea da
comunicao e do processamento de informaes.
flame1 s. f. Mensagem de correio electrnico ou
artigo de newsgroup abusivo ou insultuoso.
flame2 v. 1. Enviar uma mensagem de correio
electrnico ou um artigo de newsgroup abusivo ou
insultuoso. 2. Difundir crticas pessoais atravs de
mensagens de correio electrnico ou artigos de
newsgroup.
flame bait s. f. Artigo para uma mailing list,
newsgroup ou outro debate online com potencial
para provocar flames, normalmente pelo facto de
expressar uma opinio controversa sobre um
assunto altamente emotivo. Ver tambm flame1,
flame war. Comparar com troll.
flamefest s. m. Srie de mensagens ou artigos
exaltados, num newsgroup ou outro frum online.
flamer s. m. Pessoa que envia ou coloca mensagens
abusivas, por correio electrnico, em newsgroups e
outros fruns online, bem como em conversaes
online. Ver tambm chat1 (definio 1), newsgroup.

McGraw-Hill

flame war s. f. Debate numa mailing list, newsgroup


ou outro frum online, que se transformou num
longo intercmbio de flames. Ver tambm flame1.
flash memory memria flash s. f. Tipo de memria
no-voltil. A memria flash semelhante
memria EEPROM em termos de funo, mas tem
de ser apagada em blocos, enquanto que a
EEPROM pode ser apagada um byte de cada vez.
A memria flash vulgarmente utilizada como
suplemento ou substituio de discos rgidos, em
computadores portteis. Neste contexto, a memria
flash incorporada na unidade ou, o que mais
comum, disponibilizada sob a forma de uma PC
Card que pode ser inserida numa ranhura
PCMCIA. Uma desvantagem da memria flash
que a sua natureza orientada para blocos impede
que seja utilizada como memria principal (RAM),
pois o computador tem de escrever na memria
em incrementos de bytes individuais. Ver tambm
EEPROM, nonvolatile memory, PC Card, PCMCIA
slot.
flash ROM ROM flash s. f. Ver flash memory.
flatbed plotter plotter de mesa s. m. Plotter em que
o papel colocado numa plataforma plana, com
uma caneta a mover-se ao longo de ambos os
eixos, percorrendo o papel para desenhar uma
imagem. Este mtodo ligeiramente mais preciso
do que o mtodo utilizado pelos plotters de
tambor, mas requer mais espao. Os plotters de
mesa tambm podem aceitar uma mais ampla
variedade de meios, como seja o velino e o acetato,
dado que o material no necessita de ser flexvel.
Ver tambm plotter. Comparar com drum plotter,
pinch-roller plotter.
flatbed scanner scanner de mesa s. m. Scanner com
uma superfcie plana transparente onde se coloca a
imagem a ser digitalizada, que, em geral, um livro
ou outro documento em papel. Por baixo da
superfcie, existe uma cabea de digitalizao que
percorre a rea da imagem. Alguns scanners de
mesa tambm podem reproduzir meios
transparentes, como por exemplo, slides. Comparar
com drum scanner, handheld scanner, sheet-fed
scanner.

139

flat file
flat file ficheiro simples s. m. Ficheiro que consiste
em registos de um nico tipo, que no contm
informaes de estrutura incorporadas para
regular os relacionamentos entre os registos.
flat-file database base de dados de ficheiros simples
s. f. Base de dados que assume a forma de uma
tabela, sendo possvel utilizar apenas uma tabela
para cada base de dados. Uma base de dados de
ficheiro simples s pode trabalhar com um ficheiro
de cada vez. Comparar com relational database.
flat file directory directrio de ficheiros simples s. m.
Directrio que no pode conter subdirectrios,
contendo simplesmente uma lista de nomes de
ficheiros. Comparar com hierarchical file system.
flat file system sistema de ficheiros simples s. m.
Sistema de arquivo sem qualquer ordem
hierrquica, no qual no podem existir num disco
dois ficheiros com o mesmo nome, mesmo que em
directrios diferentes. Comparar com hierarchical
file system.
flat-panel display monitor de painel plano s. m.
Monitor de vdeo com pouca profundidade fsica,
baseado numa tecnologia diferente do TRC, sendo
normalmente utilizado em computadores
portteis. Os tipos de monitor de painel plano mais
comuns so o monitor electroluminescente,
o monitor de descarga gasosa e os monitores LCD.
flat screen ecr plano s. m. Ver flat-panel display.
flavor variedade s. f. Uma de entre diversas
variedades de um sistema, com os seus prprios
detalhes de operao. O UNIX, sobretudo,
comercializado em diferentes implementaes,
como seja o BSD UNIX ou o AT&T UNIX System V.
flexible disk disquete s. f. Ver floppy disk.
.fli Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
animao no formato de ficheiro FLI.
flicker cintilao s. f. Flutuao rpida e visvel
numa imagem do ecr de computador. A cintilao
ocorre quando a actualizao da imagem
efectuada com pouca frequncia ou com
demasiada lentido para que o olho humano
consiga perceber um nvel de brilho estvel.
flight simulator simulador de voo s. m. Recriao
da experincia de voo, gerada por computador.

Os simuladores de voo sofisticados podem ser


utilizados na formao de pilotos, simulando
situaes de emergncia. O software de simulador
de voo executado em computadores pessoais
simula o voo de uma forma muito menos realista,
mas proporciona diverso e prtica de navegao e
de leitura de instrumentos.
floating-point processor processador de vrgula
flutuante s. m. Coprocessador que realiza
operaes aritmticas com nmeros de vrgula
flutuante (nmeros representados por uma
mantissa e um exponente, de acordo com uma
determinada base, por exemplo, 2,33 1023).
A adio de um processador de vrgula flutuante
ao sistema pode acelerar drasticamente o
processamento dos clculos matemticos e
grficos, se o software for capaz de o reconhecer
e utilizar. Os microprocessadores i486DX e 68040 e
mais elevados dispem de processadores de
vrgula flutuante incorporados. Tambm designado
por coprocessador matemtico, coprocessador
numrico.
floppy disk disquete s. f. Pedao de filme flexvel
em plstico, revestido de partculas de xido
frrico, que pode conter um campo magntico.
Quando colocada numa unidade de disquete, entra
em rotao, por forma a passar os diferentes
sectores da superfcie por baixo da cabea de
leitura/escrita da unidade, a qual pode detectar e
alterar a orientao dos campos magnticos das
partculas, para representar os 1 e 0 binrios.
As disquetes de 5,25 polegadas esto envolvidas
em invlucros de plstico flexvel, apresentando
um orifcio grande no centro, o qual encaixa num
eixo da unidade de disquete; este tipo de disquete
pode conter desde umas centenas de milhares a
mais de um milho de bytes de dados. Uma
disquete de 3,5 polegadas, envolvida em plstico
rgido, tambm se designa por microdisquete.
Ver tambm microfloppy disk.
floppy disk controller controlador de disquete s. m.
Ver disk controller.
floppy disk drive unidade de disquete s. f.
Dispositivo electromecnico que l e escreve dados

140

McGraw-Hill

foreground
em disquetes ou microdisquetes. Ver tambm
floppy disk.
flush1 alinhado adj. Com apresentao organizada
de uma determinada forma no ecr ou em papel.
Alinhado esquerda, por exemplo, significa
acertado pelo lado esquerdo; alinhado direita
significa acertado pelo lado direito. Ver tambm
align (definio 1).
flush2 esvaziar v. Limpar uma parte da memria.
Por exemplo, quando se esvazia uma memria
intermdia de ficheiro de disco, o seu contedo
guardado em disco e, em seguida, a memria
intermdia limpa, para poder ser novamente
preenchida.
FOD s. m. Ver fax on demand.
folder pasta s. f. No Mac-OS, no Windows 95 e
noutros sistemas operativos, designa um contentor
para programas e ficheiros nas interfaces grficas
de utilizador, simbolizado no ecr atravs da
imagem grfica (cone) de uma pasta de arquivo.
Noutros sistemas, como no MS-DOS e no UNIX,
este contentor designado por directrio. A pasta
constitui um meio para organizar programas e
documentos num disco, podendo conter ficheiros e
outras pastas. Ver tambm directory.
follow-up resposta s. f. Envio de uma mensagem
para um newsgroup como resposta a um artigo.
A resposta tem o mesmo texto na linha do assunto
que o artigo original, mas precedida do prefixo
Re:. Um artigo e todas as respectivas respostas,
pela ordem por que foram recebidas, constituem
um tpico de conversao (thread), que o
utilizador pode ler utilizando um programa de
newsgroups.
font tipo de letra s. m. Conjunto de caracteres do
mesmo tipo e tamanho (como por exemplo,
o Garamond de tamanho 10). O tipo define o
desenho das letras, o estilo (como o itlico) e a
espessura (como o negrito). Alm disso, o tipo de
letra define o tamanho. Os tipos de letra so
utilizados pelos computadores para apresentaes
em ecr e pelas impressoras para a sada em papel.
Em ambos os casos, os tipos de letra so
armazenados como mapas de bits (padres de

McGraw-Hill

pontos) ou como contornos (definidos por um


conjunto de frmulas matemticas). Ver tambm
bit map.
font card placa de tipos de letra s. f. Ver font
cartridge, ROM card.
font cartridge cartucho de tipos de letra s. m.
Extenso disponvel para algumas impressoras que
contm tipos de letra em vrios estilos e tamanhos.
Os cartuchos de tipos de letra, como os tipos de
letra transferveis, permitem impressora
produzir caracteres em tamanhos e estilos
diferentes daqueles criados pelos tipos de letra
nela incorporados. Tambm designado por carto
de tipos de letra. Ver tambm ROM cartridge.
font editor editor de tipos de letra s. m. Programa
utilitrio que permite ao utilizador modificar tipos
de letra existentes ou criar e guardar outros tipos
de letra. Este tipo de aplicao costuma funcionar
com uma representao do tipo de letra no ecr,
com uma representao que pode ser transferida
para uma impressora PostScript ou outra ou com
ambas as representaes. Ver tambm PostScript
font, screen font.
font family famlia de tipos de letra s. f. Ver typeface.
font number nmero do tipo de letra s. m. Nmero
atravs do qual uma aplicao ou sistema
operativo identifica, internamente, um
determinado tipo de letra. Ver tambm font.
font size tamanho do tipo de letra s. m. Tamanho,
em pontos, de um conjunto de caracteres num
determinado tipo de letra. Ver tambm point1
(definio 1).
footer rodap s. m. Uma ou mais linhas de
identificao impressas na parte inferior de uma
pgina. Um rodap pode conter um nmero de
pgina, uma data, o nome do autor e o ttulo do
documento. Comparar com header (definio 1).
footprint rea de ocupao s. f. rea de superfcie
ocupada por um computador pessoal ou outro
dispositivo.
foreground1 de primeiro plano adj. Que detm
actualmente o controlo do sistema e que responde
aos comandos emitidos pelo utilizador. Ver tambm
multitasking. Comparar com background1.

141

foreground
foreground2 primeiro plano s. m. 1. Cor dos
caracteres ou grficos apresentados. Comparar com
background2 (definio 1). 2. Condio do
programa ou documento actualmente em controlo
e que afectado por comandos e pela introduo
de dados num ambiente de janela. Comparar com
background2 (definio 3).
fork1 s. m. Uma das duas partes do ficheiro
reconhecida pelo Mac-OS. Um ficheiro Macintosh
tem um fork de dados e um fork de recursos.
A maior parte de um documento produzido pelo
utilizador est contido no fork de dados; o fork de
recursos contm normalmente informaes
orientadas para aplicaes, como, por exemplo,
tipos de letra, caixas de dilogo e menus. Ver
tambm data fork, resource fork.
fork2 bifurcar v. Iniciar um processo subordinado
num sistema multitarefa depois de ter sido
iniciado um processo principal. Ver tambm
multitasking.
form formulrio s. m. 1. Documento estruturado,
com espaos reservados para a introduo de
informaes, contendo, por vezes, codificao
especial. 2. Em algumas aplicaes (sobretudo nas
bases de dados), designa uma janela, caixa ou
outro elemento de apresentao autnomo e
estruturado, com reas predefinidas para a
introduo ou alterao de informaes.
Um formulrio constitui um filtro visual dos
principais dados que esto a ser apresentados,
proporcionando, em geral, as vantagens de uma
melhor organizao dos dados e de uma maior
facilidade de visualizao.
format1 formato s. m. 1. Em geral, designa a
estrutura ou o aspecto de uma unidade de dados.
2. Disposio de dados num ficheiro que
normalmente permite que o documento seja lido
ou alterado por uma determinada aplicao.
Muitas aplicaes so capazes de armazenar um
ficheiro num formato mais genrico, como o caso
do texto simples em ASCII. 3. Esquema das reas
de armazenamento de dados (faixas e sectores)
num disco. 4. Ordem e tipos de campos numa base
de dados. 5. Atributos de uma clula numa folha de

clculo, como os que definem ser alfabtica ou


numrica, o nmero de dgitos, a utilizao de
vrgulas e a utilizao de smbolos de moedas.
6. Especificaes relativas colocao de texto
numa pgina ou pargrafo.
format1 formatar v. 1. Alterar o aspecto do texto
seleccionado ou do contedo de uma clula
seleccionada numa folha de clculo. 2. Preparar um
disco para ser utilizado, organizando o seu espao
de armazenamento numa srie de
compartimentos de dados, sendo que cada um
pode ser localizado pelo sistema operativo, de
modo a tornar possvel ordenar e obter os dados.
Quando se formata um disco previamente
utilizado, todas as informaes existentes so
eliminadas.
format bar barra de formatao s. f. Barra de
ferramentas numa aplicao utilizada para
modificar o formato do documento apresentado,
como, por exemplo, para alterar o tamanho ou o
tipo do tipo de letra.
formatting formatao s. f. 1. Elementos de estilo e
apresentao adicionados aos documentos atravs
da utilizao de margens, avanos e diferentes
tamanhos, espessuras e estilos de tipos de letra.
2. Processo de inicializar um disco, de modo a que
possa ser utilizado para armazenar informaes.
Ver tambm initialize.
form factor s. m. 1. Tamanho, forma e configurao
de um componente de hardware de computador.
O termo mais utilizado para subcomponentes,
como unidades de disco, placas de circuito
impresso e pequenos dispositivos como os PC de
bolso. Pode ser utilizado em termos mais gerais
para incluir o arranjo e posicionamento de
interruptores e fichas externas e outros
componentes do dispositivo ou pode ainda
referir-se ao design de todo o computador.
2. o termo utilizado em computao grfica,
especialmente para referir um mtodo de
composio conhecido por radiosity, que divide a
imagem em pequenas parcelas para calcular a
luminosidade. O form factor um valor calculado,
que representa a quantidade de energia

142

McGraw-Hill

fragmentation
transmitida por uma superfcie e recebida por
outra, tendo em considerao condies como a
distncia entre as superfcies, a sua orientao em
relao uma outra e a presena de obstrues
entre elas. 3. Quando utilizado para descrever
software, refere-se quantidade de memria
necessria, ao tamanho do programa, etc.
form feed avano de pgina s. m. Comando de
impressora que instrui a impressora a avanar
para o incio da pgina seguinte. No conjunto de
caracteres ASCII, o carcter de avano de pgina
tem o valor decimal 12 (hexadecimal 0C). Dado
que o objectivo consiste em comear a impresso
na pgina seguinte, o carcter de avano de pgina
tambm conhecido como o carcter de ejeco
de pgina. Sigla: FF.
form letter carta de formulrio s. f. Carta criada
para ser impressa e distribuda por um grupo de
pessoas cujos nomes e endereos so extrados de
uma base de dados e inseridos, atravs de um
programa de impresso em srie, num nico
documento bsico. Ver tambm mail merge.
formula frmula s. f. Expresso matemtica que
descreve as aces a serem realizadas com valores
numricos. A frmula configura os clculos, sem
considerar os valores reais sobre os quais dever
agir, como A + B, em que A e B representam
quaisquer valores que o utilizador especifique.
Atravs das frmulas, os utilizadores de aplicaes
como os programas de folha de clculo adquirem a
capacidade para realizar clculos do tipo e se,
alterando simplesmente os valores seleccionados e
instruindo o programa para recalcular os
resultados.
fortune cookie mensagens da sorte s. f. Provrbio,
ditado, anedota ou outra expresso escolhido
aleatoriamente de entre uma coleco deste tipo de
itens e apresentado no ecr atravs de um
programa. Os fortune cookies so, por vezes,
apresentados no incio e fim de sesso pelos
sistemas UNIX.
forum frum s. m. Meio proporcionado por um
servio online ou por uma BBS para os utilizadores
poderem realizar debates escritos sobre um

McGraw-Hill

determinado tpico, enviando mensagens e


respondendo a outras. Na Internet, os fruns mais
generalizados so os newsgroups na Usenet.
forward reencaminhar v. Em correio electrnico,
significa enviar para outro destinatrio uma
mensagem recebida, modificada ou intacta.
forward error correction correco dos erros de
reencaminhamento s. f. Em comunicao, designa
uma forma de controlar os erros, inserindo bits
adicionais (redundantes) num fluxo de dados
transmitido para outro dispositivo. Os bits
redundantes so utilizados pelo dispositivo
receptor para detectar e, sempre que possvel,
corrigir os erros existentes nos dados.
fourth-generation computer computador de
quarta gerao s. m. Ver computer.
fourth normal form quarta forma normal s. f.
Abreviatura: 4NF. Ver normal form.
FPD s. m. Ver full-page display.
FPM RAM s. f. Sigla para fast page-mode RAM.
Ver page mode RAM.
fractal s. m. Classe de formas caracterizada pela
irregularidade, mas que, de certo modo, evoca um
padro. Os tcnicos da rea da informtica grfica
costumam utilizar fractais para gerar imagens da
natureza, como paisagens, nuvens e florestas.
A caracterstica diferenciadora dos fractais tem a
ver com o facto de serem auto-similares:
qualquer parte de um fractal, quando ampliada,
tem o mesmo carcter que o seu todo. Ver tambm
graftal.
fractional T1 T1 fraccionria s. f. Ligao
partilhada para uma linha T1, em que apenas se
utiliza uma fraco dos 24 canais T1 de voz ou de
dados. Sigla: FT1. Ver tambm T1.
fragmentation fragmentao s. f. Disperso de
partes do mesmo ficheiro por diferentes reas do
disco. A fragmentao ocorre medida que os
ficheiros so eliminados de um disco e novos
ficheiros so adicionados. Esta fragmentao torna
o acesso ao disco mais lento e deteriora o
desempenho global das operaes do disco,
embora sem gravidade. Existem programas
utilitrios que reorganizam o armazenamento dos

143

FRAM
ficheiros nos discos fragmentados. Comparar com
defragmentation.
FRAM s. f. Sigla de ferromagnetic random access
memory (memria de acesso aleatrio
ferromagntica). Tecnologia de armazenamento
em que os dados so registados de forma
semipermanente em pequenas placas ou tiras de
material revestido por uma pelcula magntica de
xido frrico. Tal como acontece nas fitas ou nos
discos, os dados permanecem intactos na ausncia
de energia; tal como na RAM constituda por
semicondutores, o computador pode aceder aos
dados por ordem aleatria.
frame 1. pacote s. m. Nas comunicaes srie
assncronas, designa uma unidade de transmisso
que, por vezes, medida pelo tempo decorrido e
que comea pelo bit de incio que precede um
carcter e termina com o ltimo bit de paragem
que se segue ao carcter. 2. pacote s. m. Nas
comunicaes sncronas, designa um pacote de
informaes transmitido como uma nica
unidade. Cada pacote possui a mesma organizao
bsica e contm informaes de controlo, como os
caracteres de sincronizao, o endereo da estao
e um valor de verificao de erros, bem como uma
quantidade varivel de dados. 3. fotograma s. m.
Imagem individual do tamanho do ecr, que pode
ser apresentada em sequncia com outras imagens
ligeiramente diferentes para criar desenhos
animados. 4. fotograma s. m. Armazenamento
necessrio para conter uma imagem de texto,
de grficos ou de ambos, do tamanho do ecr.
5. moldura s. f. Espao rectangular que contm um
grfico e que define as propores do mesmo.
6. moldura s. f. A parte de uma janela no ecr (barra
de ttulo e outros elementos) que controlada pelo
sistema operativo, em vez da aplicao em
execuo na janela. 7. frame s. f. Seco rectangular
de uma pgina apresentada por um browser que
constitui um documento HTML independente do
resto da pgina. As pginas Web podem ter
mltiplas frames. Associadas a cada frame esto as
mesmas capacidades disponveis numa pgina
Web sem frames, incluindo a capacidade de

deslocamento e de ligao a outra frame ou a outro


Web site. Estas capacidades podem ser utilizadas
independentemente de outras frames na pgina.
As frames so frequentemente utilizadas para a
apresentao de ndices de um ou mais
documentos HTML num Web site. A maioria dos
actuais browsers suportam frames, embora os
mais antigos no permitam esta funcionalidade.
Ver tambm HTML document, Web browser.
frame buffer memria intermdia de fotograma
s. f. Parte da memria de vdeo do computador que
contm o contedo de uma nica imagem no ecr.
frame grabber s. m. Ver video digitizer.
frame rate velocidade de fotogramas s. f.
1. Velocidade a que as imagens individuais e
completas so transmitidas e apresentadas num
monitor raster-scan. A velocidade de fotogramas
calculada como o nmero de vezes por segundo
(hertz) que o feixe de electres varre o ecr.
2. Em animao, o nmero de vezes por segundo
que uma imagem actualizada. Quando a
velocidade de fotogramas excede cerca de
14 fotogramas por segundo, a animao parece
atingir um movimento regular. Ver tambm
animation.
frame source origem dos frames s. f. Num ambiente
de frames em HTML, um documento de
contedo que procura o documento com cdigo
para o apresentar dentro de uma frame desenhada
pelo browser local. Ver tambm frame (definio 7),
HTML.
frames per second fotogramas por segundo s. m.
Ver frame rate.
freenet ou free-net s. f. BBS comunitria
fornecedora de servios da Internet, normalmente
operada por voluntrios, proporcionando o acesso
gratuito, ou mediante uma taxa muito baixa, aos
subscritores da comunidade. Muitas freenets so
operadas por bibliotecas ou universidades
pblicas. Ver tambm ISP.
.freenet.edu Na Internet, o principal domnio que
especifica que um determinado endereo se
encontra localizado numa freenet. Ver tambm
freenet.

144

McGraw-Hill

FTP
free software software gratuito s. m. Software com
o cdigo-fonte completo distribudo gratuitamente
aos utilizadores, os quais, por sua vez, so livres de
o utilizar, modificar e distribuir, desde que todas as
alteraes estejam claramente assinaladas e que o
nome e o aviso de direitos de autor do original no
sejam, de modo algum, eliminados ou modificados.
Ao contrrio do freeware, o software gratuito est
protegido por um contrato de licena. Comparar
com freeware, public-domain software, shareware.
free space espao livre s. m. Espao numa disquete
ou disco rgido que no se encontra ocupado por
dados, num determinado momento. Ver tambm
floppy disk, hard disk.
freeware s. m. Programa de computador oferecido
gratuitamente e muitas vezes disponibilizado na
Internet ou atravs de grupos de utilizadores.
Um programador independente pode oferecer um
produto como freeware, por satisfao pessoal ou
para avaliar a sua aceitao entre os utilizadores
interessados. Os programadores de freeware
costumam reservar todos os direitos do seu
software e os utilizadores no so necessariamente
livres de o copiar ou distribuir. Comparar com free
software, public-domain software, shareware.
freeze-frame video vdeo por imagens estticas
s. m. Vdeo em que a imagem muda apenas uma
vez a cada poucos segundos. Comparar com
full-motion video.
frequently asked questions perguntas mais
frequentes s. f. Ver FAQ.
friction feed alimentao por frico s. f. Forma de
avanar o papel numa impressora em que aquele
pressionado entre o rolo de impresso e os rolos de
presso da impressora ou entre dois conjuntos de
rolos. A alimentao por frico existe na maior
parte das impressoras que utilizam papel sem
orifcios de alimentao. Nas impressoras que
tambm dispem da alimentao por tractor, o
mecanismo da alimentao por frico deve ser
desactivado quando o tractor estiver a ser
utilizado, para evitar tenso nas engrenagens do
tractor. Ver tambm platen. Comparar com pin feed,
tractor feed.

McGraw-Hill

friendly de fcil utilizao adj. Referente a funcionalidades incorporadas no hardware ou software


que facilitam a aprendizagem e utilizao de um
computador ou programa. Ver tambm user-friendly.
fringeware s. m. Freeware cuja fiabilidade e valor
so duvidosas. Ver tambm freeware.
front end s. m. Em aplicaes, o software ou
funcionalidade do software que proporciona uma
interface para outra aplicao ou ferramenta.
Os front ends so frequentemente utilizados para
fornecer uma interface comum para diversas
ferramentas produzidas por um fabricante de
software. Geralmente, um front end proporciona ao
utilizador uma interface mais acessvel do
utilizador do que a interface da aplicao
executada no backend.
front-end processor processador front-end s. m.
1. Em geral, diz-se de um computador ou unidade
de processamento que produz e manipula dados
antes de outro processador os receber. Comparar
com back-end processor (definio 2).
2. Em comunicao, um computador localizado
entre linhas de comunicao e um computador
principal (sistema anfitrio), cuja finalidade
consiste em aliviar o sistema anfitrio de algumas
tarefas de manuteno relacionadas com a
comunicao (como seja a deteco de erros, a
recepo e transmisso de mensagens e a gesto
das linhas existentes entre outros dispositivos).
Por vezes, considerado um sinnimo de
controlador de comunicao. Ver tambm
communications controller.
front panel painel da frente s. m. Superfcie frontal
da caixa de um computador onde se encontram os
botes de controlo, os interruptores e as luzes para
o operador utilizar. Ver tambm console.
FT1 s. f. Ver fractional T1.
FTAM s. f. Sigla de File-Transfer Access and
Management (gesto e acesso transferncia de
ficheiros). Norma de comunicao para a
transferncia de ficheiros entre computadores de
diferentes marcas e modelos.
FTP1 s. m. 1. Sigla de File Transfer Protocol
(protocolo de transferncia de ficheiros). Protocolo

145

FTP
utilizado para copiar ficheiros relativamente a
sistemas de computador remotos, numa rede que
utilize o TCP/IP, como seja a Internet. Este
protocolo tambm permite aos utilizadores
recorrer a comandos FTP para trabalhar com
ficheiros, como seja a listagem de ficheiros e
directrios no sistema remoto. Ver tambm TCP/IP.
2. ID de incio de sesso comum para o FTP
annimo. Ver tambm anonymous FTP.
FTP2 v. Transferir ficheiros de ou para sistemas de
computador remotos, atravs do protocolo de
transferncia de ficheiros (FTP) da Internet.
O utilizador necessita de um cliente FTP para
transferir ficheiros de e para o sistema remoto,
o qual tem de ter um servidor FTP. Em geral,
o utilizador tambm necessita de estabelecer uma
conta no sistema remoto para ficheiros FTP,
embora muitos sites FTP permitam a utilizao
de um FTP annimo. Ver tambm FTP client,
FTP server.
FTP client ou ftp client cliente de FTP s. m.
Programa que permite ao utilizador transferir
ficheiros de e para um site FTP atravs de uma
rede, como seja a Internet, utilizando o protocolo
de transferncia de ficheiros (FTP). Ver tambm
FTP1 (definio 1). Comparar com FTP server.
FTP commands comandos de FTP s. m. Comandos
que fazem parte do protocolo de transferncia de
ficheiros (FTP). Ver tambm FTP1 (definio 1).
FTP program ou ftp program programa de FTP
s. m. Ver FTP client.
FTP server servidor de FTP s. m. Servidor de
ficheiros que utiliza o protocolo de transferncia
de ficheiros (FTP) para permitir aos utilizadores
transferir ficheiros atravs da Internet ou de
qualquer outra rede TCP/IP. Ver tambm file server,
FTP1 (definio 1), TCP/IP. Comparar com FTP
client.
FTP site site FTP s. m. 1. Conjunto de ficheiros e
programas residente num servidor de FTP. Ver
tambm FTP1 (definio 1), FTP server. 2. Ver FTP
server.
fuel cell clula de combustvel s. f. Dispositivo
electroqumico, semelhante no seu funcionamento

a uma bateria, no qual a energia qumica de um


combustvel, como o hidrognio, e um comburente,
normalmente o oxignio, so convertidos
directamente em energia elctrica. No entanto,
ao contrrio das baterias, as clulas de combustvel
no armazenam energia e nunca se esgotam nem
precisam de ser recarregadas, desde que o
combustvel e comburente sejam fornecidos
continuamente. O princpio tecnolgico das clulas
de combustvel foi descoberto h mais de 100 anos,
mas s recentemente comeou a ser utilizado em
laboratrios e em viagens espaciais (nas misses
Apollo e no space shuttle). Nos nossos dias, esto a
ser desenvolvidas clulas de combustvel de
tamanhos diversos. que iro fornecer energia a
dispositivos portteis, como os computadores
portteis e telefones celulares (telemveis),
e substituir os motores de combusto dos
automveis.full-duplex adj. Ver duplex1.
full-duplex transmission transmisso em
full-duplex s. f. Ver duplex2 (definio 1).
full justification justificao total s. f. Processo de
alinhamento de texto de forma regular ao longo
das margens esquerda e direita de uma coluna ou
pgina. Ver tambm justify (definio 2).
full-motion video vdeo s. m. Vdeo digital
apresentado a 30 fotogramas por segundo.
Comparar com freeze-frame video.
full-motion video adapter placa de vdeo s. f.
Placa de expanso para um computador, que pode
converter o vdeo de determinados dispositivos,
como seja um gravador de cassetes de vdeo, para
o formato digital que um computador possa
utilizar, como o AVI, o MPEG ou o Motion JPEG.
Ver tambm AVI, Motion JPEG, MPEG.
full name nome completo s. m. Nome completo do
utilizador, normalmente consistindo no apelido e
primeiro nome. O nome completo
frequentemente utilizado pelo sistema operativo
como fazendo parte das informaes que
identificam e definem uma conta de utilizador.
Ver tambm user account.
full-page display monitor de pgina inteira s. m.
Monitor com um tamanho e resoluo

146

McGraw-Hill

FYI
suficientemente elevados para mostrar pelo menos
uma imagem de 8,5 por 11 polegadas. til para
as aplicaes de edio electrnica. Sigla: FPD. Ver
tambm portrait monitor.
full path caminho completo s. m. Nome que inclui
todos os componentes possveis de um caminho
a unidade, o directrio de raiz, quaisquer
subdirectrios e o nome do ficheiro ou objecto.
Ver tambm path (definies 2 e 3), pathname, root
directory, subdirectory. Comparar com relative
path.
full-screen de ecr inteiro adj. Capaz de utilizar ou
ser apresentado na rea total de um ecr de
monitor. As aplicaes executadas em ambientes
de janela atribuem, normalmente, diferentes reas
a diferentes janelas, as quais podem ser
aumentadas de modo a preencher o ecr inteiro.
full-text search procura em todo o texto s. f.
Procura de um ou mais documentos, registos ou
cadeias de caracteres baseada em todos os dados
do texto, em vez de baseada num ndice com um
conjunto limitado de palavras-chave. Por exemplo,
uma procura em todo o texto pode localizar um
documento que contenha as palavras os albatrozes
so desajeitados em terra procurando apenas
essas palavras nos ficheiros, sem que seja
necessrio utilizar um ndice com a palavra-chave
albatrozes. Ver tambm index1.
fully populated board placa totalmente preenchida
s. f. Placa de circuito impresso cujos encaixes de
circuitos integrados esto todos ocupados. As
placas de memria, em particular, podem ter
menos do que o mximo nmero possvel de
circuitos integrados de memria, deixando alguns
encaixes de circuitos integrados vazios. Diz-se que
este tipo de placa est parcialmente preenchida.
function funo s. f. 1. Finalidade ou aco
realizada por um programa ou rotina. 2. Termo

McGraw-Hill

genrico para uma rotina. 3. Em algumas


linguagens de programao, uma rotina que
devolve um valor. Ver tambm procedure, routine.
function key tecla de funo s. f. Qualquer das 10
ou mais teclas F1, F2, F3 e por a adiante,
localizadas no lado esquerdo ou na parte superior
de um teclado (ou em ambas as localizaes) e que
so utilizadas para tarefas especiais. O significado
de uma tecla de funo definido pelo programa
ou, em alguns casos, pelo utilizador. As teclas de
funo so utilizadas em aplicaes ou no sistema
operativo, para proporcionar um atalho para uma
srie de instrues comuns (como chamar a ajuda
de um programa) ou para uma funcionalidade que
de outra forma no estaria disponvel. Comparar
com Command key, Control key, Escape key.
fuse fusvel s. m. Elemento de um circuito que se
queima ou estoira quando a corrente que passa
por ele excede um determinado nvel. Um fusvel
protege um circuito contra quaisquer danos
causados pelo excesso de corrente. Executa a
mesma funo que um disjuntor, mas no pode ser
redefinido, de modo que, quando estoira, tem de
ser substitudo.
FWIW Sigla de for what its worth (se servir de
alguma coisa). Expresso utilizada no correio
electrnico e em newsgroups.
FYI 1. Sigla de for your information (para sua
informao). Expresso utilizada no correio
electrnico e em newsgroups para apresentar
informaes consideradas teis para o leitor.
2. Documento electrnico distribudo atravs da
InterNIC, como o caso de um RFC (pedido de
comentrio), mas com a finalidade de explicar
uma norma ou funcionalidade da Internet aos
utilizadores em vez de a definir para os
programadores, como faz o RFC. Ver tambm
InterNIC. Comparar com RFC.

147

G
G prefixo Ver giga-.
game jogo s. m. Ver computer game.
game card placa de jogos s. f. Ver ROM card.
game cartridge cartucho de jogos s. m. Ver ROM
cartridge.
Game Control Adapter adaptador de jogos s. m.
Nos PC IBM e compatveis, um circuito que
processa sinais de entrada numa porta de jogos.
Os dispositivos como os joysticks e os painis de
controlo de jogos utilizam potencimetros
(elementos de circuito que podem ser ajustados
para proporcionar quantidades variveis de
resistncia) para representar as suas posies
como nveis de tenso variveis. O adaptador de
jogos converte estes nveis em nmeros utilizando
um conversor analgico-digital. Ver tambm
analog-to-digital converter, game port.
game port porta de jogos s. f. Nos PC IBM e
compatveis, uma porta de entrada/sada,
destinada a dispositivos como os joysticks e os
painis de controlo de jogos. A porta de jogos
frequentemente includa numa nica placa de
expanso com outras portas de entrada/sada. Ver
tambm expansion board, Game Control Adapter.
garbage lixo s. m. Dados incorrectos ou
danificados.
garbage in, garbage out lixo que entra lixo que
sai Axioma informtico com o seguinte
significado: se os dados introduzidos num
processo so incorrectos, os dados apresentados
pelo processo tambm sero incorrectos.
Sigla: GIGO.
gas-discharge display monitor de descarga gasosa
s. m. Tipo de monitor de painel plano, utilizado em
alguns computadores portteis, que contm non
entre um conjunto horizontal de elctrodos e outro
conjunto vertical. Quando um elctrodo em cada

um dos conjuntos carregado, o non brilha onde


os dois elctrodos se intersectam, representando
um pixel. Tambm designado por monitor de
plasma. Ver tambm flat-panel display, pixel.
gas-plasma display monitor de plasma s. m. Ver
gas-discharge display.
gated ligado por uma porta adj. Transmitido
atravs de uma porta de ligao para outra rede ou
servio. Por exemplo, uma mailing list na BITNET
pode ser ligada a um newsgroup na Internet.
gateway s. m. Dispositivo que liga redes utilizando
diferentes protocolos de comunicao, de modo a
que as informaes possam passar de uma rede
para outra. Uma porta de ligao, alm de
transferir informaes, tambm as converte para
um formato compatvel com os protocolos
utilizados pela rede receptora. Comparar com
bridge.
GB s. m. Ver gigabyte.
Gbps s. m. Ver gigabits per second.
GDI s. f. Sigla de Graphical Device Interface
(interface grfica de dispositivo). No Windows,
designa um sistema de apresentao grfica
utilizado pelas aplicaes para apresentar ou
imprimir texto em forma de mapa de bits (tipos
de letra TrueType), imagens e outros elementos
grficos. A GDI responsvel por desenhar,
no ecr, caixas de dilogo, botes e outros
elementos, num estilo coerente, chamando os
controladores de ecr apropriados e passando-lhes
informaes sobre o item a ser desenhado. A GDI
tambm funciona com impressoras GDI (que tm
uma capacidade limitada para preparar uma
pgina para impresso), chamando os
controladores de impressora apropriados e
movendo a imagem ou o documento directamente
para a impressora, em vez de o reformatar em
148

McGraw-Hill

geostationary orbit satellite


PostScript ou noutra linguagem de impressora.
Ver tambm bitmapped font, dialog box, driver,
PostScript.
geek s. m. 1. Em geral, uma pessoa que gosta de
actividades cerebrais (como jogos de palavras,
programao de computadores e a utilizao da
Internet) mais do que a maioria da populao.
Neste sentido, os geeks aceitam a palavra com
orgulho, mas o termo pode ser ofensivo quando
utilizado por terceiros, sugerindo uma
inadequao nas relaes sociais normais.
2. Especialista informtico. Relativamente a
questes de etiqueta, veja a definio 1. Comparar
com guru, techie.
gender bender conversor de gnero s. m. Ver gender
changer.
gender changer conversor de gnero s. m.
Dispositivo concebido para unir dois conectores
que so ambos machos (com pinos) ou ambos
fmeas (com encaixes).
General Protection Fault GPF s. m. Condio de
erro que ocorreu num processador 80386 ou mais
elevado, executado no modo protegido (por
exemplo, no Windows 3.1), quando uma aplicao
tenta aceder memria que se encontra localizada
fora do seu espao de memria autorizado ou
quando emitida uma instruo invlida. Sigla:
GPF. Ver tambm protected mode.
General Public License s. f. Contrato de licena,
nos termos do qual o software distribudo pela
Free Software Foundation. Qualquer pessoa que
possua uma cpia de um programa deste tipo
pode redistribu-lo a terceiros, podendo cobrar
essa distribuio e servios de apoio, mas no
pode impedir esse mesmo terceiro de fazer o
mesmo. O utilizador pode modificar o programa,
mas, se a verso modificada for distribuda, essa
verso deve estar claramente identificada como tal,
estando tambm sujeita General Public License.
Um distribuidor tambm tem de fornecer o
cdigo-fonte ou indicar onde o mesmo pode ser
obtido. Sigla: GPL. Tambm designado por copyleft.
Ver tambm free software.
general-purpose computer computador de uso
geral s. m. Computador que pode realizar qualquer
McGraw-Hill

tarefa informtica. A realizao de cada tarefa est


dependente da existncia do software apropriado.
general-purpose controller controlador de uso
geral s. m. Controlador concebido para mltiplos
usos. Ver tambm controller.
generation gerao s. f. 1. Conceito utilizado para
distinguir verses armazenadas de um conjunto de
ficheiros. A verso mais antiga designada por av,
a verso seguinte o pai e a mais recente o filho.
2. Categoria que distingue os produtos, como os
computadores ou as linguagens de programao,
de acordo com os avanos tecnolgicos que
representam. Ver tambm computer.
generic icon cone genrico s. m. cone num ecr
Macintosh que identifica um ficheiro apenas como
documento ou aplicao. Normalmente, o cone da
aplicao especfico dessa aplicao e o cone do
documento especfico da aplicao que abre esse
documento. Se aparecer um cone genrico em vez
do especfico, as informaes que o Macintosh
Finder utiliza para identificar a aplicao foram
danificadas. Ver tambm Finder, icon, Macintosh.
GEO s. m. Ver geostationary orbit satellite.
geographic information system sistema de
informao geogrfica s. m. Aplicao ou conjunto
de aplicaes para visualizar e criar mapas. Em
geral, os sistemas de informao geogrfica
contm um sistema de visualizao (por vezes,
permitindo aos utilizadores visualizar mapas com
um browser da Web), um ambiente para a criao
de mapas e um servidor para gerir mapas e dados,
permitindo a visualizao online em tempo real.
Sigla: GIS.
GeoPort s. f. Porta srie rpida de entrada/sada
num computador Macintosh Centris 660AV,
Quadra 660AV, Quadra 840AV ou PowerMac.
Qualquer dispositivo srie compatvel com o
Macintosh pode ser ligado a uma GeoPort, mas,
com o hardware e software especfico da GeoPort,
esta pode transmitir dados a uma velocidade
mxima de 2 Mbps, podendo suportar a
transmisso de voz, fax, dados e vdeo.
geostationary orbit satellite satlite de rbita
geoestacionria s. m. Satlite de comunicaes que
gira mesma velocidade que a Terra e, por isso,
149

get
parece fixo, ou estacionrio, sobre uma
determinada localizao. Um GEO viaja numa
rbita a cerca de 35 859,4 quilmetros acima da
linha do Equador, onde o seu perodo de rotao
coincide com a rotao da terra. A rea de servio,
ou sombra, de um GEO aproximadamente um
tero da superfcie da Terra; por isso, possvel
fazer uma cobertura global apenas com trs
satlites em rbita. Num sistema de comunicaes
por voz, o percurso efectuado de e para o GEO
demora aproximadamente 250 milissegundos a ser
percorrido. As comunicaes de dados por via de
satlite so necessrias para fornecer opes de
banda larga s reas rurais.
get s. m. Comando FTP que instrui o servidor a
transferir um ficheiro especificado para o cliente. Ver
tambm FTP client, FTP commands, FTP server.
ghost1 fantasma s. m. Imagem secundria difusa
que est ligeiramente deslocada em relao
imagem principal, num monitor (como resultado
da reflexo de sinais na transmisso) ou numa
cpia impressa (como resultado de elementos de
impresso instveis).
ghost2 v. 1. Produzir um duplicado, como seja a
duplicao de uma aplicao na memria.
2. Apresentar uma opo num menu ou submenu
de forma difusa indicando que no pode ser
seleccionada naquele momento. Ver tambm
dimmed.
ghosting fantasma s. m. Ver burn in.
giant magnetoresistive head cabea de
magneto-resistncia gigante s. f. Tipo de cabea de
disco rgido desenvolvido pela IBM e baseada
numa propriedade fsica conhecida por efeito de
magneto-resistncia gigante. Descoberto por
cientistas europeus nos finais dos anos 80, este
efeito de magneto-resistncia gigante, ou MRG,
produz grandes variaes de resistncia em
campos magnticos, quando vrios materiais
metlicos so dispostos em finas camadas
alternadas. Quando esta tecnologia incorporada
nas cabeas dos discos, permite um
armazenamento de dados de alta densidade, cerca
de 11,6 bilies de bits por polegada quadrada ou

o equivalente a mais do que 700 000 pginas dactilografadas. Sigla: MRG (GMR). Ver tambm head.
.gif Extenso de ficheiro que identifica imagens GIF
de mapa de bits. Ver tambm GIF.
GIF s. m. 1. Sigla de Graphics Interchange Format
(formato de intercmbio grfico). Formato de
ficheiro grfico utilizado para transmitir imagens
rasterizadas na Internet. Uma imagem pode conter
at 256 cores, incluindo uma cor transparente.
O tamanho do ficheiro depende do nmero de
cores realmente utilizadas. Utiliza-se o mtodo de
compresso LZW para reduzir o tamanho do
ficheiro. Ver tambm raster graphics. 2. Imagem
grfica armazenada como ficheiro no formato GIF.
giga- prefixo Abreviatura: G. 1. Prefixo com o
significado de mil milhes (109). 2. Nos termos
relacionados com a informtica, um prefixo com
o significado de 230 (isto , 1024 1 048 576) ou
1000 1 048 576.
gigabits per second gigabits por segundo s. m.
Abreviatura: Gbps. Medida de velocidade de
transferncia de dados, como numa rede, em
mltiplos de 1 073 741.824 (230) bits por segundo.
gigabyte s. m. Abreviatura: GB. Unidade de dados
equivalente a 1024 megabytes (230 bytes); por
vezes, interpretada como 1000 megabytes.
gigahertz s. m. Abreviatura: GHz. Medida de
frequncia equivalente a mil milhes de hertz ou a
mil milhes de ciclos por segundo. Ver tambm
hertz.
GIGO Ver garbage in, garbage out.
GIS s. m. Ver geographic information system.
GKS s. m. Ver Graphical Kernel System.
glare filter filtro anti-reflexo s. m. Mscara
transparente colocada por cima do ecr de um
monitor para reduzir ou eliminar a luz reflectida
da sua superfcie de vidro.
glitch pico s. m. Breve sobretenso na energia
elctrica.
global adj. Relativo a um documento, ficheiro ou
programa na sua totalidade, em vez de apenas um
segmento. Comparar com local.
global operation operao global s. f. Operao,
por exemplo procurar e substituir, que afecta um

150

McGraw-Hill

grade
documento, programa ou outro objecto, como um
disco, na sua totalidade.
global search and replace procura e substituio
global s. f. Operao de procurar e substituir que
localiza e altera todas as ocorrncias da cadeia de
caracteres seleccionada em todo o documento.
Ver tambm search and replace.
Global System for Mobile Communications
Sistema global de comunicaes mveis s. m.
Tecnologia para telefones celulares digitais
(telemveis) com grande utilizao na Europa,
na Austrlia, ndia, frica, sia e no Mdio Oriente
e em crescimento nos Estados Unidos. Originada
em 1982 por um grupo de estudo europeu
designado por Groupe Spciale Mobile, o GSM
uma plataforma sem fios, baseada em TDMA
(Time Division Multiple Access) para digitalizar os
dados; as suas funcionalidades incluem no s o
telefone mas tambm identificao, gravao e
reencaminhamento de chamadas, fax, acesso
Internet e correio electrnico. O GSM funciona em
trs frequncias: a 900 MHz (GSM 900), na Europa
e na maior parte do mundo; a 1800 MHz (GSM
1800), em alguns pases europeus; e a 1900 MHz
(GSM 1900, tambm designado por PCS 1900 ou
DCS 1900), nos Estados Unidos e Canad.
Sigla: GSM. Ver tambm SIM card, Time Division
Multiple Access.
GMR MGR s. f. Ver giant magnetoresistive head.
gnomon s. m. Na computao grfica, uma representao do sistema de eixos tridimensional (x-y-z).
Good Times virus vrus Good Times s. m. Vrus
imaginrio do correio electrnico, referido num
aviso amplamente divulgado atravs da Internet,
bem como por fax e correio normal. O aviso afirma
que a abertura de uma mensagem de correio
electrnico com o assunto Good Times danificar
o sistema do utilizador. Actualmente, impossvel
danificar um sistema atravs da leitura de uma
mensagem de correio electrnico, embora seja
possvel incluir um vrus num ficheiro anexado a
uma mensagem de correio electrnico. Pode
obter informaes sobre este tipo de brincadeira
e sobre vrus reais atravs da CERT (http://
www.cert.org/). Ver tambm urban legend, virus.
McGraw-Hill

Gopher ou gopher s. m. Utilitrio da Internet para


localizar informaes textuais e apresent-las ao
utilizador sob a forma de menus hierrquicos,
a partir dos quais o utilizador selecciona
submenus, ficheiros ou documentos que podem
ser transferidos e apresentados. Um cliente Gopher
pode aceder a todos os servidores Gopher
disponveis, de modo que o utilizador acede a um
Gopherspace comum. O gopher est a ser
englobado na World Wide Web.
.gov No sistema de nomes de domnio (DNS) da
Internet, o domnio de nvel superior que identifica
os endereos utilizados por agncias
governamentais. A designao .gov aparece como
sufixo no final do endereo. Nos Estados Unidos,
apenas as agncias governamentais federais no
militares podem utilizar o domnio .gov. Os governos
estaduais dos Estados Unidos utilizam o domnio de
nvel superior .state.us, sendo que .us pode ser
precedido pela abreviatura de duas letras do Estado
em questo. Outros governos regionais dos Estados
Unidos so registados no domnio .us. Ver tambm
DNS (definio 1), domain (definio 3). Comparar
com .com, .edu, .mil, .net, .org.
GPF s. m. Ver General Protection Fault.
GPL s.m. Ver General Public License.
grabber s. m. 1. Dispositivo para capturar dados de
imagens grficas de uma cmara de vdeo ou outra
fonte de vdeo, podendo coloc-los na memria.
Ver tambm video digitizer. 2. Qualquer dispositivo
para capturar dados. 3. Software que tira um
instantneo da imagem actualmente apresentada
no ecr, transferindo uma parte da memria de
vdeo para um ficheiro em disco. 4. Em
determinadas aplicaes para grficos, um
ponteiro de rato especial.
graceful exit sada elegante s. f. Concluso
metdica de um processo, mesmo em condies de
erro, que permite ao sistema operativo ou processo
principal recuperar o controlo normal, deixando o
sistema num estado de equilbrio. Trata-se de um
comportamento normal. Ver tambm fail-soft
system.
grade qualidade s. f. Em comunicaes, designa o
intervalo de frequncias disponveis para a

151

grade of service
transmisso num nico canal. Por exemplo,
as frequncias de telefone de voz variam entre
300 Hz e 3400 Hz.
grade of service qualidade do servio s. f.
Probabilidade de um utilizador de uma rede de
comunicao partilhada, como o caso do sistema
telefnico pblico, receber um sinal do tipo todos
os canais ocupados. A qualidade do servio
utilizada como medida da capacidade da rede para
gerir trfego, sendo normalmente aplicado num
determinado perodo, como seja na hora de ponta.
graftal s. m. Famlia de formas geomtricas
semelhantes aos fractais, mas mais facilmente
trabalhadas em computador. Os graftais so
muitas vezes utilizados na indstria dos efeitos
especiais, para criar imagens sintticas de
estruturas, como, por exemplo, rvores e outras
plantas. Ver tambm fractal.
grammar checker verificador gramatical s. m.
Acessrio de software que verifica se o texto tem
erros de construo gramatical.
grandfather av s. m. Ver generation (definio 1).
grandfather/father/son av/pai/filho adj. Ver
generation (definio 1).
granularity granulosidade s. f. Descrio,
de grossa a fina, de uma actividade ou
funcionalidade do computador (como seja a
resoluo do ecr ou a procura e a ordenao) em
termos do tamanho das unidades que o sistema
gere (pixels ou conjuntos de dados). Quanto maior
as peas, mais grosseira a granulosidade.
Graphical Device Interface s. f. Ver GDI.
graphical interface interface grfica s. f. Ver
graphical user interface.
Graphical Kernel System s. m. Norma da
informtica grfica, reconhecida pela ANSI e pela
ISO, que especifica mtodos de descrever,
manipular, armazenar e transferir imagens
grficas. Sigla: GKS.
graphical user interface interface grfica de
utilizador s. f. Tipo de ambiente que representa
programas, ficheiros e opes atravs de cones,
menus e caixas de dilogo no ecr. O utilizador
pode seleccionar e activar estas opes, apontando
e clicando com o rato ou, ainda, utilizando o

teclado. Para o utilizador, um determinado item


(como a barra de deslocamento) funciona da
mesma forma em todas as aplicaes, porque a
interface proporciona rotinas de software padro
para gerir estes elementos e comunicar as aces
do utilizador (como um clique num determinado
cone ou um toque numa tecla). As aplicaes
aproveitam estas rotinas, em vez de tentar
reproduzi-las a partir do zero. Sigla: GUI.
graphic character carcter grfico s. m. Qualquer
carcter representado por um smbolo visvel,
como um carcter ASCII. Comparar com graphics
character.
graphic limits limite grfico s. m. No ecr do
computador, so os limites de uma imagem grfica
de um programa grfico, incluindo toda a rea
inserida na imagem grfica. Em alguns ambientes
grficos, os limites grficos consistem no
rectngulo mais pequeno capaz de o incluir na sua
totalidade, ao qual se atribui a designao
rectngulo delimitador ou caixa delimitadora.
graphics accelerator acelerador grfico s. m. Placa
de vdeo que contm um coprocessador grfico.
Um acelerador grfico pode actualizar a
apresentao no ecr muito mais depressa do que
a CPU, libertando-a para a realizao de outras
tarefas. Um acelerador grfico constitui uma
necessidade para o software moderno, como as
interfaces grficas de utilizador e as aplicaes
multimdia. Ver tambm graphics coprocessor,
video adapter.
graphics adapter placa grfica s. f. Placa de vdeo
capaz de apresentar grficos, assim como
caracteres alfanumricos. Praticamente todas as
placas de vdeo actualmente utilizadas so placas
grficas.
graphics card placa grfica s. f. Ver video adapter.
graphics character carcter de grfico s. m.
Carcter que pode ser combinado com outros para
criar elementos grficos simples, como linhas,
caixas e blocos sombreados ou slidos. Comparar
com graphic character.
Graphics Controller controlador grfico s. m. Parte
da placa de vdeo VGA que permite ao computador
aceder memria intermdia de vdeo (a memria
152

McGraw-Hill

greeking
de uma placa de vdeo, utilizada para armazenar
dados a serem apresentados no ecr). Ver tambm
VGA.
graphics coprocessor coprocessador grfico s. m.
Microprocessador especializado, includo em
algumas placas de vdeo e que pode gerar imagens
grficas, como linhas e reas preenchidas, em
resposta s instrues provenientes da CPU,
libertando-a para a realizao de outras tarefas.
graphics engine motor grfico s. m. 1. Placa de
apresentao que gere o processamento de alta
velocidade relacionado com imagens grficas,
libertando a CPU para a realizao de outras
tarefas. Tambm designado por acelerador grfico,
acelerador de vdeo. 2. Software que, com base nos
comandos de uma aplicao, envia instrues para
a criao de imagens grficas ao hardware que cria
essas imagens. Exemplos desse software so o
Macintosh QuickDraw e o Windows GDI.
Graphics Interchange Format GIF s. m. Ver GIF.
graphics interface interface grfica s. f. Ver
graphical user interface.
graphics mode modo grfico s. m. 1. Em computadores como os PC IBM, o modo de
apresentao em que as linhas e os caracteres so
desenhados no ecr pixel por pixel. Dado que o
modo grfico cria imagens a partir de pontos
individuais no ecr, os programas tm mais
flexibilidade em criar imagens do que no modo de
texto. Assim, o computador pode apresentar um
ponteiro do rato como uma seta ou outra forma,
em vez de um quadrado ou rectngulo
intermitente e pode apresentar atributos de
caracteres, como o negrito e o itlico, tal como
sero impressos, em vez de utilizar convenes
como o realce, o sublinhado ou cores alternadas.
Comparar com text mode. 2. um determinado
conjunto de valores de cor e resoluo,
frequentemente relacionado com uma
determinada placa de vdeo, como a VGA com 16
cores e 640x480 pixels no ecr. Ver tambm high
resolution, low resolution, resolution (definio 1).
graphics primitive primitiva grfica s. f. Elemento
de desenho, como um carcter de texto, um arco ou

McGraw-Hill

um polgono, que desenhado e manipulado como


uma nica unidade, sendo combinado com outras
primitivas para criar uma imagem.
graphics printer impressora grfica s. f.
Impressora, como uma impressora a laser ou a
jacto de tinta, capaz de produzir grficos pixel por
pixel e no apenas caracteres de texto. Hoje em dia,
praticamente todas as impressoras utilizadas com
computadores pessoais so impressoras grficas.
Comparar com character printer.
graphics processor processador grfico s. m. Ver
graphics coprocessor.
graphics tablet mesa grfica s. f. Dispositivo
utilizado para introduzir dados relativos posio
dos elementos grficos em aplicaes de
engenharia, desenho e ilustrao. Trata-se de uma
placa de plstico, plana e rectangular, equipada
com um puck ou estilete e com electrnica
sensorial que informa o computador sobre a
posio do puck ou estilete, sendo que o
computador traduz esses dados numa posio do
cursor no ecr. Tambm designada por mesa de
digitalizao. Ver tambm puck, stylus.
graphics terminal terminal grfico s. m. Terminal
capaz de apresentar elementos grficos e texto.
Estes terminais costumam interpretar comandos
de controlo de grficos, em vez de receber fluxos de
pixels j processados.
gray scale escala de cinzentos s. f. Sequncia de tons
de cinzentto, desde o preto ao branco, utilizada na
computao grfica para adicionar detalhe s
imagens ou para representar uma imagem a cores
num dispositivo de sada monocromtico. Os
cinzentos podem ser representados por
verdadeiros tons de cinzento, por pontos de
meio-tom ou por composio de cores. Ver tambm
dithering, halftone.
greater than maior que adj. Ver relational operator.
greater than or equal to maior ou igual adj. Ver
relational operator.
greeking s.m. 1. Utilizao de barras cinzentas ou
outros elementos grficos para representar linhas
de caracteres demasiado pequenos para serem
desenhados de forma legvel no ecr com a

153

greek text
resoluo escolhida, como quando se visualiza o
esquema da pgina inteira. 2. Utilizao de
palavras sem sentido para representar o texto de
um documento na apresentao de amostras.
O greeking no envolve a substituio do alfabeto
romano pelo grego.
greek text s. m. Ver greeking.
green PC PC ecolgico s. m. Sistema informtico
concebido para poupar energia. Por exemplo,
alguns computadores desligam a energia fornecida
aos sistemas no essenciais, quando no se detecta
qualquer entrada durante um determinado
perodo de tempo, uma condio conhecida como
o modo de poupana. Os PC ecolgicos tambm se
distinguem pela utilizao mnima de materiais de
embalagem e pela utilizao de consumveis
reciclveis, nomeadamente nos cartuchos de toner.
grep1 s. m. Sigla de global regular expression print.
Comando do UNIX utilizado para procurar um ou
vrios ficheiros atravs de uma palavra-chave.
grep2 v. Procurar texto, sobretudo com o utilitrio
grep do UNIX.
grid grelha s. f. Dois conjuntos de linhas ou
elementos lineares criando entre si ngulos rectos.
Uma folha de clculo uma grelha de linhas e
colunas; um ecr grfico uma grelha de linhas de
pixels horizontais e verticais.
grok v. Compreender de uma forma profunda,
denotando apreciao. O termo originrio do
romance de Robert A. Heinlein, Stranger in a
Strange Land (Um estranho numa terra estranha),
onde tambm representa a palavra marciana para
o verbo beber, denotando o tipo de interesse que
um nativo de Marte habitante de um planeta
seco teria pela gua. Os piratas costumam
utilizar a palavra quando se referem aos
conhecimentos informticos.
ground terra s. f. Caminho condutor de um circuito
elctrico para a terra ou para um corpo condutor
que substitui a terra, normalmente utilizado como
dispositivo de segurana. Ver tambm grounding.
grounding ligao terra s. f. Ligao de seces
de um circuito elctrico a um condutor comum,
designado por terra, que serve como referncia

para as restantes tenses do circuito. Nas placas de


circuito instaladas, o condutor terra est
normalmente ligado ao chassis, ou estrutura
metlica, que contm as peas electrnicas; por
sua vez, o chassis est ligado ao terceiro pino
(redondo) na ficha da corrente, a qual tem uma
ligao a um circuito de terra que est, de facto,
ligado terra. Isto importante para evitar o
perigo de choque elctrico.
group1 grupo s. m. Coleco de elementos que pode
ser tratada como um todo, como uma coleco de
registos num relatrio de base de dados ou uma
coleco de objectos que pode ser movida e
transformada como um nico objecto num
programa de desenho. Em vrios sistemas
operativos de mltiplos utilizadores, um grupo um
conjunto de contas de utilizador, por vezes referidas
como membros. Se forem especificados privilgios
para um determinado grupo, cada membro ter
esses privilgios. Ver tambm user account.
group2 agrupar v. Num programa de desenho,
transformar um nmero de objectos num grupo.
Ver tambm drawing program.
groupware s. m. Software destinado a permitir que
um grupo de utilizadores numa rede possa
colaborar num determinado projecto. O groupware
pode proporcionar servios de comunicao
(como o correio electrnico), de desenvolvimento
de documentos em colaborao, de programao e
de registo.
guest convidado s. m. Designao vulgar de uma
conta de acesso a que se pode aceder sem
palavra-passe. As BBS e os fornecedores de
servios mantm, frequentemente, este tipo de
conta, de modo a que os potenciais subscritores
possam conhecer os servios oferecidos.
GUI s. f. Ver graphical user interface.
guru s. m. Especialista tcnico que est disponvel
para ajudar a resolver problemas e a responder a
perguntas de uma forma compreensvel. Ver
tambm techie, wizard (definio 1).
gutter medianiz s. f. Espao vazio ou margem
interna entre duas pginas opostas ou entre
colunas de um documento paginado.

154

McGraw-Hill

H
H.320 s. f. Norma da International
Telecommunications Union (ITU) que permite a
interligao de equipamento de videoconferncia
de diferentes fabricantes sobre servios de
circuitos comutados como a RDIS, possibilitando
assim a videoconferncia entre equipamentos de
secretria. A H.320 estabelece os formatos comuns
necessrios para tornar as entradas e sadas de
udio e vdeo compatveis e define um protocolo
que torna possvel a um terminal de multimdia a
utilizao de ligaes para comunicaes
audiovisuais e sincronizao. Ver tambm
International Telecommunications Union, ISDN,
video conferencing.
H.323 s. f. Protocolo de interoperacionalidade da
International Telecommunications Union (ITU)
que permite a comunicao cruzada de produtos e
aplicaes de multimdia sobre redes baseadas em
pacotes. Sobre a H.323, produtos de multimdia
fornecidos por um fabricante podem trabalhar
com os de outros fabricantes, independentemente
da compatibilidade do hardware. Por exemplo, um
PC pode partilhar sequncias de udio e vdeo
sobre uma intranet ou Internet. As aplicaes so,
assim, independentes da rede, da plataforma e das
aplicaes. Ver tambm International
Telecommunications Union, packet switching.
hack1 pirataria s. f. 1. Modificao no cdigo de um
programa, muitas vezes efectuada sem a
disponibilidade de tempo necessria para se
encontrar uma soluo engenhosa. 2. Trabalho mal
executado. Ver tambm kludge (definio 2),
patch2.
hack1 piratear v. Alterar o comportamento de uma
aplicao ou sistema operativo, modificando o
respectivo cdigo, em vez de executar o programa e
seleccionar opes.

McGraw-Hill

hacker pirata s. m. 1. Adepto de computadores;


pessoa que est totalmente envolvida na tecnologia
e programao de computadores ou que gosta de
examinar o cdigo dos sistemas operativos e
outros programas para ver como funcionam.
2. pirata s. m. Pessoa que utiliza os seus
conhecimentos informticos para fins ilcitos,
como a obteno no autorizada de acesso a
sistemas de computadores e a alterao de
programas e dados.
HAGO Sigla de have a good one (boa sorte).
Expresso utilizada para concluir mensagens de
correio electrnico ou como despedida numa
sesso de conversao.
hairline fio s. m. Quantidade mnima de espao
visvel ou a linha mais estreita que pode ser
apresentada numa pgina impressa. Ver tambm
rule (definio 1).
half-card placa curta s. f. Ver short card.
half-duplex transmission transmisso em
half-duplex s. f. Comunicao electrnica em dois
sentidos, que se realiza apenas numa direco de
cada vez. Comparar com duplex2 (definio 1),
simplex transmission.
half router s. m. Dispositivo que liga uma rede local
a uma linha de comunicao (como a linha da
Internet) atravs de um modem, controlando o
encaminhamento de dados para as estaes
individuais da LAN.
halftone meio-tom s. m. Reproduo impressa de
uma fotografia ou outra ilustrao, utilizando
pontos de vrios dimetros, com espaamento
igual entre si, para produzir a iluso de tons de
cinzento. Quanto mais escuro o tom num
determinado ponto da imagem, maior o ponto
correspondente no meio-tom. Ver tambm
dithering, gray scale.

155

handheld computer
handheld computer computador de mo s. m.
Computador suficientemente pequeno para ser
apoiado numa mo enquanto est a ser utilizado.
Normalmente fabricados para a realizao de
tarefas especficas, os computadores de mo so
frequentemente utilizados em transporte e
actividades de servios no terreno. Muitas vezes,
tm teclados especializados e limitados, em vez do
padro QWERTY, monitores mais pequenos,
dispositivos de entrada, como leitores de cdigos
de barras, e dispositivos de comunicao para
enviar os dados para um computador central.
Raramente tm unidades de disco. O software
normalmente prprio do sistema, sendo
armazenado na ROM. Ver tambm QWERTY
keyboard, ROM. Comparar com handheld PC, PDA.
handheld PC PC de mo s. m. Computador
suficientemente pequeno para caber num bolso de
casaco, sendo capaz de executar, por exemplo, o
Windows CE (uma verso reduzida do Windows
95) e aplicaes para esse sistema operativo. Sigla:
HPC. Comparar com handheld computer, PDA.
handheld scanner scanner de mo s. m. Tipo de
scanner em que a cabea de digitalizao est
contida numa unidade suficientemente pequena
para ser usada na mo. O utilizador passa a cabea
de digitalizao por cima do meio a ser
digitalizado, como por exemplo, uma folha de
papel. Ver tambm scan head, scanner. Comparar
com drum scanner, flatbed scanner, sheet-fed
scanner.
handle ala s. f. Um de vrios quadrados pequenos
apresentados volta de um objecto grfico num
programa de desenho. O utilizador pode mover ou
alterar a forma do objecto, clicando numa ala e
arrastando-a.
handshake s. m. Srie de sinais a confirmar que
possvel realizar a comunicao ou transferncia
de informao entre computadores ou outros
dispositivos. Um handshake de hardware um
intercmbio de sinais atravs de cabos especiais
(diferentes dos cabos de dados), em que cada
dispositivo indica se est pronto para enviar ou
receber dados. Um handshake de software consiste

em sinais transmitidos atravs dos mesmos cabos


utilizados para transferir dados, como na comunicao entre dois modems atravs de linhas telefnicas.
hands-on prtico adj. Que envolve trabalho
interactivo com um computador ou programa.
Um tutorial prtico, por exemplo, promove a
aprendizagem (a utilizao de um programa,
por exemplo) atravs de sesses prticas e dilogos
do tipo pergunta e resposta.
handwriting recognition reconhecimento de
caligrafia s. m. 1. Capacidade de um computador
para identificar um utilizador, reconhecendo
caractersticas da caligrafia, sobretudo de uma
assinatura. 2. Capacidade de um computador para
traduzir texto escrito mo em dados em
caracteres introduzidos no sistema. Esta
tecnologia, que ainda se encontra em
desenvolvimento, pode ser til em PDA, cujos
teclados so, por vezes, demasiado pequenos para a
introduo de dados, e em software concebido para
os pases asiticos, cujos idiomas tm tantos
caracteres que o teclado se torna um meio
incmodo para a introduo de texto. Ver tambm
PDA. Comparar com optical character recognition.
hang pendurar v. Parar de responder. Um programa
ou sistema de computador pendurado no reage
introduo de dados pelo utilizador, mas o ecr d
a impresso de que tudo est em execuo normal.
O programa ou sistema podeestar espera de algo
por exemplo, informaes de uma rede ou
pode ter sido terminado devido a um erro.
Poderetomar a execuo normal por si prprio ou
pode precisar que o utilizador termine e reinicie o
programa ou o computador. Diz-se que um sistema
de computador pendurado est bloqueado.
hanging indent avano pendente s. m. Colocao
do incio da primeira linha de um pargrafo mais
para a esquerda do que as linhas seguintes.
Comparar com indent1.
hard fsico, rgido, permanente adj. Permanente,
fixo ou fisicamente definido; inaltervel pela
operao normal de um sistema de computador.
Ver tambm hard copy, hard error, hard return.
Comparar com soft.

156

McGraw-Hill

hardware-dependent
hard card placa de disco rgido s. f. Placa de
circuito impresso que inclui um disco rgido e o
respectivo controlador, que se insere numa
ranhura de expanso e que utiliza o bus de
expanso para obter energia, bem como dados e
sinais de controlo. Contrastando com isto, um
disco rgido no compartimento de uma unidade
comunica com outra placa de controlador atravs
de um cabo de fita e dispe de um cabo directo
para a principal fonte de alimentao do
computador. Ver tambm controller, drive bay,
expansion slot, ribbon cable.
hard-coded adj. 1. Concebido para gerir apenas
uma situao especfica. 2. Dependente dos valores
incorporados no cdigo do programa, em vez dos
valores que podem ser introduzidos e alterados
pelo utilizador.
hard copy cpia fsica s. f. Impresso em papel,
filme ou outro material permanente. Comparar
com soft copy.
hard disk disco rgido s. m. Dispositivo que contm
um ou mais pratos inflexveis, revestidos de
material onde possvel gravar dados de forma
magntica, alm das cabeas de leitura/escrita, do
mecanismo de posicionamento da cabea e do
motor do eixo, num invlucro selado que protege
contra elementos de contaminao externos. Em
comparao com uma disquete, o disco rgido
pode armazenar muitos mais dados, sendo o
acesso tambm muito mais rpido. A maior parte
dos discos rgidos contm entre dois a oito pratos.
Tambm designado por unidade de disco rgido.
Comparar com floppy disk.
hard disk drive unidade de disco rgido s. f. Ver
hard disk.
hard disk type tipo de disco rgido s. m. Um ou
mais nmeros que informam o computador sobre
as caractersticas de um disco rgido, tais como o
nmero de cabeas de leitura/escrita e a
capacidade do disco rgido. Os nmeros referentes
ao tipo de disco rgido esto normalmente
indicados numa etiqueta aposta no disco e devem
ser introduzidos no computador no momento da
instalao, normalmente atravs do programa de

McGraw-Hill

configurao CMOS do computador. Ver tambm


CMOS setup.
hard error 1. erro de hardware s. m. Erro causado
por uma falha de hardware ou pela tentativa de
acesso a hardware incompatvel. Ver tambm hard
failure. Comparar com soft error. 2. erro
irrecupervel s. m. Erro que impede um programa
de regressar ao estado de operao normal. Ver
tambm fatal error.
hard failure falha de hardware s. f. Cessao do
funcionamento de um componente sem qualquer
possibilidade de recuperao, obrigando,
normalmente, interveno da assistncia tcnica
para corrigir a situao. Tambm designado por
hardware failure.
hard hyphen hfen forado s. m. Ver hyphen.
hard return quebra de linha forada s. f. Carcter
introduzido pelo utilizador para indicar que a
linha de texto deveterminar e iniciar uma nova
linha. Nos programas de processamento de texto
que quebram a linha automaticamente dentro das
margens de uma pgina, uma quebra de linha
forada indica o fim de um pargrafo. Nos
programas de introduo de texto que no
dispem da funcionalidade que permite moldar o
texto, necessrio uma quebra de linha forada
para terminar cada linha; normalmente, so
necessrias duas ou mais quebras de linha
foradas para terminar um pargrafo. Ver tambm
wordwrap. Comparar com soft return.
hard space espao inseparvel s. m. Ver
nonbreaking space.
hardware s. m. Componentes fsicos de um sistema
de computador, incluindo qualquer equipamento
perifrico, tais como impressoras, modems e ratos.
Comparar com firmware, software.
hardware check verificao por hardware s. f.
Verificao automtica realizada por hardware,
para detectar erros ou problemas internos.
hardware-dependent dependente do hardware adj.
Relativo a programas, linguagens ou componentes
e dispositivos de computador que esto ligados a
um determinado sistema ou configurao de
computador. A linguagem assembly, por exemplo,

157

hardware failure
dependente do hardware na medida em que
criada e apenas funciona com uma determinada
marca ou modelo de microprocessador.
hardware failure falha de hardware s. f. Mau
funcionamento de um componente fsico num
sistema de computador, como seja um embate
da cabea do disco ou um erro de memria.
Ver tambm hard failure.
hardware handshake handshake de hardware s. m.
Ver handshake.
hardware key chave de hardware s. f. 1. Dispositivo
de segurana ligado a uma porta de entrada/sada
para permitir a utilizao de um determinado
pacote de software nesse computador. A utilizao
da chave de hardware permite a realizao de
cpias de segurana do software, mas impede a
sua utilizao no licenciada noutros
computadores. Tambm designado por dongle.
2. Qualquer dispositivo fsico utilizado para
proteger um sistema de computador contra o
acesso no autorizado, como um cadeado na parte
da frente da caixa.
hardware profile perfil de hardware s. m. Conjunto
de dados que descreve a configurao e as
caractersticas de um determinado equipamento
informtico. Estes dados so normalmente utilizados para a configurao de computadores, com
vista sua utilizao com dispositivos perifricos.
hardwired ligado por cabo adj. 1. Incorporado num
sistema atravs da utilizao de hardware, como
por exemplo, circuitos lgicos, em vez de se
recorrer programao. 2. Fisicamente ligado a um
sistema ou rede, como por exemplo, atravs de
uma placa de conector de rede e de um cabo.
hash s. m. Em muitos programas de cliente FTP,
um comando que o instrui a apresentar um
cardinal (#) sempre que envia ou recebe um bloco
de dados. Ver tambm FTP client.
Hayes-compatible compatvel Hayes adj. Que reage
ao mesmo conjunto de comandos que os modems
fabricados pela Hayes Microcomputer Products.
Este conjunto de comandos tem-se transformado
na norma de facto para os modems de
microcomputadores.

HDBMS s. m. Ver hierarchical database


management system.
HDF s. m. Ver Hierarchical Data Format.
HDSL s. f. Ver high-bit-rate digital subscriber line.
head cabea s. f. Mecanismo de leitura/escrita
numa unidade de disco ou de fita. Converte as
alteraes efectuadas, no campo magntico da
superfcie do disco ou fita, em sinais elctricos
alterados e vice-versa. As unidades de disco
contm normalmente uma cabea para cada
superfcie que possa ser lida ou na qual se possa
escrever.
head-cleaning device dispositivo de limpeza da
cabea s. m. Aparelho utilizado para aplicar uma
pequena quantidade de fluido de limpeza numa
cabea magntica, para remover resduos
acumulados.
head crash embate da cabea s. m. Falha do disco
rgido em que uma cabea de leitura/escrita,
normalmente suportada por uma fina camada de
ar, entra em contacto com o prato, danificando o
revestimento magntico no qual os dados se
encontram gravados. Um embate da cabea pode
ser causado por uma falha mecnica ou por uma
forte agitao da unidade do disco. Se o embate
ocorre numa faixa de directrio, possvel que o
disco inteiro se torne imediatamente ilegvel.
header cabealho s. m. 1. No processamento de
texto ou na impresso, o texto que aparece no
topo das pginas. Pode especificar-se um
cabealho para a primeira pgina, para todas as
pginas aps a primeira, para pginas pares ou
para pginas mpares. Pode incluir o nmero da
pgina, a data, o ttulo ou outras informaes
sobre o documento em causa. Comparar com
footer. 2. Estrutura de informao que precede e
identifica as informaes que se seguem, como por
exemplo, um bloco de bytes nas comunicaes, um
ficheiro num disco, um conjunto de registos numa
base de dados ou um programa executvel.
header record registo de cabealho s. m. O primeiro
registo numa sequncia.
heading ttulo, cabealho s. m. Ver header
(definio 1).

158

McGraw-Hill

hertz time
head slot ranhura da cabea s. f. Abertura oblonga
no invlucro de uma disquete, que proporciona,
cabea de leitura/escrita, o acesso superfcie
magntica da disquete.
heat pipe tubo de calor s. m. Dispositivo de
arrefecimento que consiste num tubo de metal
selado contendo um lquido e uma mecha.
O lquido evapora-se na extremidade quente,
levando consigo uma parte do calor; o vapor
espalha-se ao longo do tubo at extremidade fria,
onde condensado na mecha; o lquido flui
novamente ao longo da mecha at extremidade
quente atravs da aco capilar. Os condutores de
calor tm sido utilizados em computadores
portteis com base em processadores Pentium,
cujas exigncias em termos de arrefecimento so
elevadas, dispondo de pouco espao para os
dissipadores de calor convencionais. Comparar com
heat sink.
heat sink dissipador de calor s. m. Dispositivo que
absorve e dissipa o calor produzido por um
componente elctrico, como um circuito integrado,
para evitar o sobreaquecimento. Os dissipadores de
calor so normalmente de metal, dispondo,
frequentemente, de alertas que ajudam a transferir
o calor para a atmosfera. Comparar com heat pipe.
help ajuda s. f. 1. Capacidade de muitas aplicaes
para apresentar sugestes e instrues sobre a
utilizao das suas funcionalidades, quando
solicitadas pelo utilizador. O utilizador pode aceder
ajuda, por exemplo, clicando num boto no ecr,
escolhendo uma opo de menu ou premindo uma
tecla de funo. Algumas funcionalidades de ajuda
so sensveis ao contexto, o que significa que o
utilizador recebe informaes especificamente
sobre a tarefa ou comando que est a tentar
executar. Tambm designada por ajuda online.
2. Em algumas aplicaes (por exemplo, em
muitos programas FTP), um comando que
apresenta uma explicao sobre outro comando
indicado a seguir.
Help Ajuda s. f. Numa interface grfica de
utilizador, um item da barra de menu que
permite ao utilizador aceder funcionalidade da

McGraw-Hill

ajuda da aplicao em curso. Ver tambm graphical


user interface, help (definio 1), menu bar.
help desk s. m. 1. Pessoal do suporte tcnico que
ajuda a resolver os problemas que os utilizadores
tm com sistemas de hardware ou software ou que
encaminham esses problemas para quem os possa
resolver. Os help desks so normalmente geridos
por organizaes de maiores dimenses, como
empresas ou universidades, ou pelos fornecedores
das empresas, para ajudar os utilizadores dessa
organizao. 2. Aplicao de software destinada a
localizar quaisquer problemas com hardware e
software, bem como as respectivas solues.
helper application aplicao auxiliar s. f.
Aplicao destinada a ser iniciada por um browser
da Web quando este transfere para o computador
um ficheiro que no capaz de se processar a si
prprio. Exemplos de aplicaes auxiliares so os
leitores de som e de filme. Em geral, as aplicaes
auxiliares tm de ser obtidas e instaladas pelos
utilizadores; no costumam vir includas com o
browser. Muitos dos actuais browsers da Web j
no requerem aplicaes auxiliares para os
formatos de ficheiro de multimdia mais comuns.
Tambm designado por programa auxiliar.
Comparar com ActiveX controls, plug-in
(definio 2).
helper program programa auxiliar s. m. Ver helper
application.
Help key tecla Help s. f. uma tecla que o utilizador
pode premir para solicitar ajuda. Ver tambm
function key, help (definio 1).
help screen ecr de ajuda s. m. Ecr informativo,
apresentado quando o utilizador solicita ajuda. Ver
tambm help (definio 1).
hertz s. m. Abreviatura: Hz. Unidade de medida de
frequncia; um ciclo (de um acontecimento
peridico, como seja uma forma de onda) por
segundo. As frequncias nos computadores e
dispositivos electrnicos so frequentemente
medidas em kilohertz (kHz ou 1000 Hz),
megahertz (MHz ou 1000 kHz), gigahertz (GHz ou
1000 MHz) ou terahertz (THz ou 1000 GHz).
hertz time velocidade em hertz s. f. Ver clock rate.

159

heterogeneous environment
heterogeneous environment ambiente heterogneo
s. m. Ambiente informtico, normalmente numa
organizao, em que so utilizados hardware e
software de dois ou mais fabricantes. Comparar
com homogeneous environment.
hex adj. Ver hexadecimal.
hexadecimal hexadecimal adj. Relativo ao sistema
numrico de base 16. O sistema hexadecimal
utiliza os dgitos 0 a 9 e os caracteres A a F
(maisculas ou minsculas) para representar os
nmeros decimais de 0 a 15. Um carcter
hexadecimal equivale a 4 bits, sendo que 1 byte
pode ser expresso por dois caracteres
hexadecimais. Por exemplo, o binrio 0101 0011
corresponde ao hexadecimal 53. Para evitar
confuso com os nmeros decimais, os nmeros
hexadecimais em programas ou documentao so
normalmente seguidos pela letra H ou precedidos
pelo smbolo &, $ ou 0x. Assim, 10H = decimal 16;
100H = decimal 162 = decimal 256. Tambm
designado por hex.
HFS s. m. Ver Hierarchical File System.
HHOK Sigla de ha, ha, only kidding (estava s a
brincar). Indicao de humor ou jocosidade
frequentemente utilizada no correio electrnico
ou na comunicao online.
hidden file ficheiro oculto s. m. Ficheiro que no
aparece na listagem normal dos ficheiros contidos
num directrio, para evitar que seja eliminado ou
modificado. Os ficheiros ocultos so
frequentemente utilizados para armazenar cdigo
ou dados importantes para o sistema operativo.
hidden line linha oculta s. f. Em qualquer aplicao
que represente objectos slidos tridimensionais
(como um programa CAD), uma linha de um
desenho que est (ou deveria estar) oculta, se o
objecto for uma construo slida. O processo de
remover estas linhas numa aplicao designado
por eliminao de linhas ocultas. Ver tambm CAD,
hidden surface.
hidden surface superfcie oculta s. f. Superfcie de
um objecto slido tridimensional, como os
representados num programa CAD, que no est
visvel quando o objecto visualizado de um

determinado ngulo por exemplo, a parte


inferior da asa de um avio visualizada por cima.
Ver tambm CAD, hidden line.
hide ocultar v. Omitir a apresentao da janela
activa de uma aplicao, estando ela aberta.
As janelas ocultas voltam a ser apresentadas
atravs do envio do comando apropriado para o
sistema operativo.
hierarchical computer network rede hierrquica
de computadores s. f. 1. Rede em que um sistema
anfitrio controla um determinado nmero de
computadores mais pequenos, os quais podem, por
sua vez, agir como sistemas anfitries para um
grupo de estaes de trabalho. 2. Rede em que as
funes de controlo so organizadas de acordo
com uma hierarquia e em que as tarefas de
processamento de dados podem ser distribudas.
hierarchical database base de dados hierrquica
s. f. Base de dados em que os registos so
agrupados de tal forma que as suas relaes
formam uma estrutura em rvore, com
ramificaes. Este tipo de estrutura de base de
dados bastante apropriada organizao de
informao que se divide logicamente em nveis
sucessivos cada vez mais detalhados. Neste tipo de
base de dados, a organizao dos registos deve
reflectir os tipos de acesso mais comuns, ou mais
crticos em termos de tempo.
hierarchical database management system
sistema de gesto de base de dados hierrquico s. m.
Sistema de gesto de base de dados que suporta
um modelo hierrquico. Sigla: HDBMS. Ver
tambm hierarchical model.
Hierarchical Data Format HDF s. m. Formato de
ficheiro destinado ao armazenamento de mltiplos
tipos de dados grficos e numricos e
transferncia dos mesmos entre diferentes tipos de
computador, juntamente com uma biblioteca de
funes para gerir este tipo de ficheiro de uma
forma uniforme. Os ficheiros HDF so admitidos
nos tipos de computador mais comuns. Sigla: HDF.
hierarchical file system sistema hierrquico de
ficheiros s. m. Sistema utilizado para organizar
ficheiros num disco em directrios ou pastas, onde

160

McGraw-Hill

high memory
podero estar contidos outros directrios e
ficheiros. O principal directrio do disco
designado por directrio raiz e a cadeia de
directrios desde a raiz at um determinado
ficheiro designada por caminho. Ver tambm
hierarchy, path (definies 2 e 3), root. Comparar
com flat file system.
Hierarchical File System s. m. Sistema de ficheiros
estruturado em rvore, utilizado no Apple
Macintosh, em que as pastas podem ser aninhadas
noutras pastas. Sigla: HFS. Ver tambm hierarchy,
path (definies 2 e 3), root. Comparar com flat file
system.
hierarchical menu menu hierrquico s. m. Menu
que tem um ou mais submenus. Este tipo de
disposio hierrquica porque cada nvel engloba
o seguinte.
hierarchical model modelo hierrquico s. m.
Modelo utilizado na gesto de base de dados em
que cada registo pode ser o pai de um ou mais
registos filho, os quais podem ter ou no a
mesma estrutura que o pai; um registo no pode
ter mais de um pai. Conceptualmente, portanto,
um modelo hierrquico pode ser e geralmente
considerado como uma rvore. Os registos
individuais no esto necessariamente contidos no
mesmo ficheiro. Ver tambm tree.
hierarchy hierarquia s. f. Tipo de organizao que,
tal como uma rvore, se ramifica em unidades
mais especficas, cada qual dependente da
unidade de nvel imediatamente superior. As
hierarquias so caractersticas de vrios aspectos
da cincia informtica, porque proporcionam
estruturas organizacionais capazes de reflectir
ligaes lgicas ou relaes entre registos, ficheiros
ou peas de equipamento individuais. Por exemplo,
as hierarquias so utilizadas na organizao de
ficheiros relacionados contidos num disco, de
registos relacionados contidos numa base de dados
e de dispositivos relacionados (interligados) dentro
de uma rede. Ver tambm hierarchical file system.
high-bit-rate digital subscriber line linha de
ligao digital de elevada taxa de transferncia de
bits s. f. Protocolo para a transmisso digital de

McGraw-Hill

dados atravs de linhas de telecomunicaes


de cobre, por oposio s linhas de fibra ptica.
Sigla: HDSL. Tambm designado por linha de
ligao digital de elevada taxa de transferncia
de dados.
high-capacity CD-ROM CD-ROM de alta
capacidade s. m. Ver digital video disc.
high-data-rate digital subscriber line linha de
ligao digital de elevada taxa de transferncia de
dados s. f. Ver high-bit-rate digital subscriber line.
high-density disk disquete de alta densidade s. f.
1. Disquete de 3,5 polegadas que pode conter
1,44 MB. Comparar com double-density disk.
2. Disquete de 5,25 polegadas que pode conter
1,2 MB. Comparar com double-density disk.
high DOS memory memria alta do DOS s. f. Ver
high memory area.
high-end de topo de gama adj. Termo descritivo
para algo que utiliza a tecnologia mais recente para
optimizar o desempenho. Existe, normalmente,
uma correlao directa entre a tecnologia de topo
de gama e os preos mais elevados.
high-level language linguagem de alto nvel s. f.
Linguagem de computador que proporciona um
nvel de abstraco da linguagem mquina
subjacente. Numa linguagem de elevado nvel, as
instrues utilizam, normalmente, palavras-chave
semelhantes ao ingls e so traduzidas por mais de
uma instruo em linguagem mquina. Na prtica,
todas as linguagens de computador acima da
linguagem assembly so linguagens de elevado
nvel. Comparar com assembly language.
highlight realar v. Alterar o aspecto dos caracteres
apresentados como forma de chamar a ateno
para os mesmos, apresentando-os em vdeo
invertido ou com maior intensidade. O realce
utilizado como forma de apontar para um item,
como uma opo de menu ou uma seco de texto,
sobre o qual se deve agir de alguma forma. Ver
tambm reverse video.
high memory memria alta s. f. Localizaes da
memria endereadas pelos nmeros mais
elevados. Ver tambm high memory area, UMA.
Comparar com low memory.

161

high memory area


high memory area rea de memria alta s. f.
Nos PC da IBM e compatveis, designa a gama de
endereos de 64 KB imediatamente acima de 1 MB.
Atravs do ficheiro HIMEM.SYS, o MS-DOS
(verses 5.0 e mais recentes) pode mover partes de
si mesmo para a rea da memria alta,
aumentando, assim, a quantidade de memria
convencional disponvel para as aplicaes. Sigla:
HMA. Ver tambm conventional memory,
expanded memory.
high-order language linguagem de alto nvel s. f.
Ver high-level language.
High Performance Serial Bus (1394) s. m.
Interface de bus srie, tanto para PC como para
Macintosh, que pode suportar velocidades de
transmisso de 100, 200 ou 400 Mbps e que
permite a ligao em srie at 63 dispositivos, de
uma forma ramificada. Os dispositivos ligados
desta forma podem extrair energia directamente,
atravs da interface.
high resolution alta resoluo adj. Capacidade de
reproduzir texto e grficos com relativa clareza e
nitidez de detalhe. A alta resoluo obtm-se
atravs da utilizao de um grande nmero de
pixels (em ecrs) ou pontos (em impressoras),
para criar uma imagem numa determinada rea.
Ver tambm resolution (definio 1).
high tech alta tecnologia s. f. 1. Cincias e
engenharia de ponta que normalmente envolvem
computadores e electrnica. 2. Inovao tcnica
especializada, sofisticada e, muitas vezes,
complexa.
hi-res alta resoluo adj. Ver high resolution.
history histrico s. m. Lista de aces do utilizador
realizadas num determinado programa, como, por
exemplo, os comandos introduzidos numa shell de
sistema operativo, os menus passados atravs da
utilizao do Gopher ou as ligaes seguidas num
browser da Web.
hit resultado s. m. 1. Obteno de dados a partir de
uma cache, em vez do disco rgido ou da RAM, que
so mais lentos. Ver tambm cache. 2. Obteno de
um registo que corresponde a uma consulta numa
base de dados. Ver tambm query (definio 1).

3. Obteno de um documento a partir de um Web


site, como seja uma home page.
HLS s. m. Sigla de hue-lightness-saturation
(matiz-luminosidade-saturao). Ver HSB.
HMA s. f. Ver high memory area.
holy war guerra santa s. f. 1. Debate generalizado e
acrimonioso entre profissionais de informtica
sobre um aspecto da sua rea. 2. Discusso numa
mailing list, newsgroup ou outro frum sobre um
tpico controverso, como o aborto ou a Irlanda do
Norte. A introduo de uma guerra santa que nada
tem a ver com o tpico proposto pelo frum
considerada uma violao da netiqueta. Ver
tambm netiquette.
home posio inicial s. f. Posio inicial, como o
canto superior esquerdo de um ecr para
caracteres, a extremidade esquerda de uma linha
de texto, a clula A1 de uma folha de clculo ou o
topo de um documento.
homebrew produto caseiro s. m. Hardware ou
software desenvolvido por um indivduo ou por
uma empresa para utilizao prpria, sem
qualquer objectivo de comercializar o produto,
como o caso do hardware que foi desenvolvido
pelos amadores da electrnica quando os
microcomputadores apareceram pela primeira vez,
na dcada de 70.
home computer computador domstico s. m.
Computador pessoal concebido para ser utilizado
em casa, com um preo a condizer.
home directory directrio inicial s. m. Directrio
associado a uma conta de utilizador no UNIX.
O directrio inicial o directrio actual quando o
utilizador inicia a sesso, sendo possvel regressar
a esse directrio atravs da introduo manual do
comando cd (change directory), sem especificar o
caminho. Os ficheiros do utilizador so
normalmente armazenados no directrio inicial e
seus subordinados.
homegrown software software desenvolvido em
casa s. m. Software desenvolvido por um indivduo
em casa em vez de num ambiente profissional.
A maior parte dos programas de shareware ou do
domnio pblico criada desta forma.

162

McGraw-Hill

hot docking
Home key tecla Home s. f. Na maioria dos teclados,
a tecla cuja funo repe, normalmente, o cursor
na posio inicial de uma aplicao. Ver tambm
home.
home page s. f. 1. Documento destinado a servir
como ponto de partida num sistema de hipertexto,
sobretudo na World Wide Web. 2. Pgina inicial de
um conjunto de pginas Web e outros ficheiros que
fazem parte de um Web site.
home record registo inicial s. m. Ver header record.
homogeneous environment ambiente homogneo
s. m. Ambiente informtico, normalmente numa
organizao, em que apenas se utiliza hardware e
software de um nico fabricante. Comparar com
heterogeneous environment.
homogeneous network rede homognea s. f. Rede
em que todos os sistemas anfitries so similares e
em que se utiliza apenas um protocolo.
hop s. m. Em comunicaes de dados, um
segmento do caminho entre routers, numa rede
geograficamente dispersa. Um hop comparvel a
um troo de um percurso que inclui vrias
paragens entre o ponto de partida e o ponto de
chegada a distncia entre cada uma dessas
paragens (routers) ser um hop de comunicaes.
horizontal market software software de mercado
horizontal s. m. Aplicaes, como processadores de
texto, que podem ser utilizadas em todas as reas
de negcio, por oposio s aplicaes concebidas
para um determinado ramo de actividade.
horizontal scrolling deslocamento horizontal s. m.
Movimento para a esquerda ou para a direita no
documento apresentado. Ver tambm scroll, scroll bar.
host sistema anfitrio s. m. Computador principal
num sistema de computadores ou terminais
ligados atravs de canais de comunicao.
host adapter placa do sistema anfitrio s. f.
Dispositivo utilizado para ligar um perifrico ao
computador principal, normalmente sob a forma
de uma placa de expanso. Tambm designado por
controlador, placa de bus do sistema anfitrio.
host name nome do sistema anfitrio s. m. Nome
nico que identifica um computador numa rede.
Na Internet, o nome do sistema anfitrio uma

McGraw-Hill

cadeia de caracteres, consistindo numa parte local


e num domnio, como se v em compxyz.eng.com.
O nome do anfitrio traduzido para um endereo
da Internet que costuma ter uma anotao
composta por pontos, como seja 123.12.4.27. Um
nico computador pode ter vrios nomes de
sistema anfitrio, tambm designados por nomes
alternativos.
host not responding o sistema anfitrio no
responde Mensagem de erro emitida por um
cliente da Internet, indicando que o computador ao
qual se enviou um pedido est a recusar a ligao
ou no consegue responder.
host timed out o sistema anfitrio esgotou o tempo
Condio de erro que ocorre quando um sistema
remoto no responde dentro de um perodo de
tempo razovel (alguns minutos) durante um
intercmbio de dados atravs de uma ligao TCP.
Esta condio pode significar que o sistema
remoto est bloqueado ou que foi desligado da
rede. A fraseologia da mensagem de erro que o
utilizador v pode ser ligeiramente diferente. Ver
tambm TCP. Comparar com host not responding.
host unreachable o sistema anfitrio est
inacessvel Condio de erro que ocorre quando o
computador ao qual o utilizador pretende fazer a
ligao, atravs de uma rede TCP/IP, no permite o
acesso atravs da sua rede local, por estar
desactivado ou desligado da rede. A fraseologia da
mensagem de erro que o utilizador v pode ser
ligeiramente diferente. Ver tambm TCP/IP.
HotBot s. m. Motor de pesquisa na Internet,
desenvolvido pela Inktomi Corporation e pela
HotWired Inc. Utilizando o Slurp, um rob da Web,
esta ferramenta, como outros motores de pesquisa,
mantm uma base de dados de documentos que
pode ser comparada com as palavras-chave
introduzidas pelo utilizador. O HotBot tem muitas
estaes de trabalho em paralelo, para procurar e
indexar as pginas da Web. Ver tambm spider.
hot docking ancoragem a quente s. f. Processo de
ligao de um computador porttil a uma estao
de ancoragem enquanto o computador est em
funcionamento e de activao automtica do

163

hot insertion
monitor e outras funes da estao de ancoragem.
Ver tambm docking station, laptop.
hot insertion insero a quente s. f. Insero de um
dispositivo ou placa enquanto o sistema est
ligado. Muitos novos modelos de portteis
permitem a insero a quente de placas PCMCIA.
Os servidores de topo de gama tambm permitem
a insero a quente, para reduzir o tempo de
inactividade.
hot key1 tecla de atalho s. f. Toque de tecla ou de
combinao de teclas que muda o utilizador para
outro programa, frequentemente um programa
TSR ou a interface de utilizador do sistema
operativo. Ver tambm TSR.
hot key2 utilizar uma tecla de atalho v. Mudar para
outro programa premindo uma tecla de atalho.
hot link 1. ligao automtica s. f. Ligao entre
dois programas que instrui o segundo programa a
efectuar alteraes aos dados quando ocorrem
alteraes no primeiro programa. Por exemplo, um
processador de texto pode actualizar um
documento com base nas informaes obtidas de
uma base de dados atravs de uma ligao
automtica. 2. hiperligao s. f. Ver hyperlink.
hotlist lista de ligaes s. f. Lista de itens aos quais o
utilizador acede com frequncia, tais como
algumas pginas Web num browser, e a partir da
qual pode fazer as suas seleces.
hot plugging instalao instantnea s. f. Caracterstica
que permite ligar equipamento a um dispositivo
activo, como seja um computador, enquanto este
estiver ligado.
hot spare sobressalente activo s.m. Nos sistemas
RAID (redundant array of independent disks),
uma unidade sobresselente do conjunto que est
configurada como cpia de segurana onde os
dados podem ser reconstrudos no caso de outro
dispositivo falhar. As unidades sobresselentes
activas so mantidas online e no requerem a
interveno do operador para serem activadas. Ver
tambm RAID.
hot spot ponto activo s. m. Num ponteiro do rato, a
posio por exemplo, a extremidade de uma seta
ou a interseco das linhas numa cruz que marca

a localizao exacta afectada pela aco do rato,


como quando se clica num boto.
hot swapping s. m. Ver hot plugging.
housekeeping gesto interna s. f. Qualquer de
vrias rotinas, como a actualizao do relgio ou a
recolha do lixo, concebidas para manter numa
ordem de funcionamento adequada o sistema,
o ambiente no qual se executam os programas ou
as estruturas de dados contidas nos programas.
HPC s. m. Ver handheld PC.
.hqx Extenso de ficheiro referente a um ficheiro
codificado em BinHex. Ver tambm BinHex1.
HREF s. f. Forma abreviada de hypertext reference
(referncia de hipertexto). Atributo de um
documento HTML que define uma ligao para
outro documento na Web. Ver tambm HTML.
HSB s. m. Sigla de hue-saturation-brightness
(matiz-saturao-brilho). Modelo de cores em que
o matiz a prpria cor quando colocada numa
roda de cores, sendo que 0 corresponde a
vermelho, 60 a amarelo, 120 a verde, 180 a
turquesa, 240 a azul e 300 a magenta; saturao
a percentagem do matiz especificada que se
inclui na cor; e brilho a percentagem de branco
includo na cor. Tambm designado por HLS, HSV,
matiz. Ver tambm color model. Comparar com
CMY, RGB.
HSV s. m. Sigla de hue-saturation-value
(matiz-saturao-valor). Ver HSB.
.htm Extenso de ficheiro do MS-DOS/Windows 3.x
que identifica ficheiros HTML, vulgarmente
utilizados como pginas Web. A extenso .html
truncada, sendo composta apenas por trs letras,
porque o MS-DOS e o Windows 3.x no
reconhecem extenses de ficheiro com mais de trs
letras. Ver tambm HTML.
.html Extenso de ficheiro que identifica ficheiros
HTML, vulgarmente utilizados como pginas Web.
Ver tambm HTML.
HTML s. m. Sigla de Hypertext Markup Language.
Linguagem de marcao utilizada para os
documentos da World Wide Web. O HTML uma
aplicao do SGML que utiliza cdigos para
marcar elementos, como texto e grficos, num

164

McGraw-Hill

hue
documento, com vista a indicar a forma como o
browser da Web deve apresentar esses elementos
ao utilizador e responder s aces do utilizador,
como por exemplo, activao de uma ligao
atravs de um toque de tecla ou de um clique com
o rato. Ver tambm .htm, .html, SGML, tag
(definio 2), Web browser.
HTML document documento HTML s. m.
1. Documento de hipertexto codificado em HTML.
2. Ver Web page.
HTML editor editor de HTML s. m. Programa de
software utilizado para criar e modificar
documentos HTML (pginas Web). A maioria dos
editores de HTML inclui um mtodo para inserir
cdigos HTML sem que seja necessrio introduzir
cada cdigo. Uma srie de editores de HTML
tambm reformata automaticamente um
documento com cdigos HTML, com base em
cdigos de formatao utilizados pelo programa de
processamento de texto no qual o documento foi
criado. Ver tambm tag (definio 2), Web page.
HTML page pgina HTML s. f. Ver Web page.
HTML tag cdigo HTML s. m. Ver tag (definio 2).
HTML validation service servio de validao de
HTML s. m. Servio utilizado para confirmar que
uma determinada pgina Web utiliza um cdigo
HTML vlido, de acordo com a norma mais
recente, e/ou que as suas hiperligaes so vlidas.
Um servio de validao de HTML pode detectar
pequenos erros sintcticos na codificao em
HTML, bem como qualquer desvio das normas do
HTML. Ver tambm HTML.
HTTP s. m. Sigla de Hypertext Transfer Protocol
(protocolo de transferncia de hipertexto).
Protocolo cliente/servidor utilizado para aceder a
informaes na World Wide Web. Ver tambm URL.
HTTP Next Generation s. m. Ver HTTP-NG.
HTTP-NG s. m. Sigla de Hypertext Transfer
Protocol Next Generation (protocolo de
transferncia de hipertexto da prxima gerao).
Norma em desenvolvimento pelo World Wide Web
Consortium (W3C) que visa optimizar o
desempenho e permitir a adio de funcionalidades, nomeadamente as relacionadas com a

McGraw-Hill

segurana. Enquanto que a verso actual do HTTP


estabelece uma ligao sempre que se efectua um
pedido, o HTTP-NG vai estabelecer uma ligao
(que consiste em canais individuais para informaes de controlo e dados) para uma sesso
inteira entre um determinado cliente e um
determinado servidor.
HTTP server servidor HTTP s. m. 1. Software de
servidor que utiliza o HTTP para apresentar
documentos HTML e quaisquer ficheiros e scripts
associados quando solicitados por um cliente,
como um browser da Web. A ligao entre o cliente
e o servidor normalmente quebrada aps a
apresentao do documento ou ficheiro solicitado.
Os servidores HTTP so utilizados nos Web sites e
nos sites das intranets. Tambm designado por
servidor da Web. Ver tambm HTML, HTTP, server
(definio 2). 2. Qualquer computador no qual se
executa um programa de servidor HTTP.
HTTP status codes cdigos de estado HTTP s. m.
Cdigos de trs dgitos enviados por um servidor
HTTP, que indicam os resultados de um pedido de
dados. Os cdigos que comeam por 1 respondem a
pedidos que o cliente pode ainda no ter acabado de
enviar; os que comeam por 2 indicam pedidos
bem-sucedidos; os que comeam por 3, indicam
uma aco adicional que o cliente tem de executar;
os que comeam por 4, respondem a pedidos que
falharam devido a um erro no cliente; e os que
comeam por 5, respondem a pedidos que falharam
devido a um erro no servidor. Ver tambm HTTP.
hub s. m. Numa rede, um dispositivo que une
linhas de comunicao numa localizao central,
proporcionando uma ligao comum a todos os
dispositivos que fazem parte da rede. O termo
uma analogia com o cubo (hub) de uma roda. Ver
tambm switching hub.
hue matiz s. m. No modelo de cores HSB, uma das
trs caractersticas utilizadas para descrever uma
cor. O matiz o atributo que mais facilmente
distingue uma cor das restantes. Depende da
frequncia de uma onda de luz no espectro visvel.
Ver tambm color model, HSB. Comparar com
brightness, saturation.

165

human engineering
human engineering engenharia ergonmica s. f.
Concepo de mquinas e produtos associados, de
modo a corresponder s necessidades dos seres
humanos. Ver tambm ergonomics.
human-machine interface interface ser
humano-mquina s. f. Limite no qual as pessoas
estabelecem contacto e utilizam mquinas.
Quando aplicado aos programas e sistemas
operativos, o termo mais conhecido como
interface de utilizador.
hung pendurado adj. Ver hang.
hybrid network rede hbrida s. f. Rede construda
com diferentes topologias, por exemplo, em anel e
em estrela. Ver tambm bus network, ring network,
star network, Token-Ring network, topology.
HyperCard s. m. Ferramenta de software destinada
gesto de informao, concebida para o Apple
Macintosh, e que implementa vrios conceitos de
hipertexto. Um documento HyperCard consiste
numa srie de cartes empilhados. Cada carto
pode conter texto, imagens grficas, som, botes
que permitem mudar de carto e outros controlos.
possvel codificar programas e rotinas como
scripts numa linguagem orientada para objectos
chamada HyperTalk ou desenvolv-los como
recursos de cdigo externos (XCMD e XFCN). Ver
tambm hypertext, object-oriented programming,
XCMD, XFCN.
hyperlink hiperligao s. f. Ligao entre um
elemento de um determinado documento de
hipertexto, como uma palavra, expresso, smbolo
ou imagem, e outro elemento do mesmo
documento, doutro documento de hipertexto, de
um ficheiro ou de um script. O utilizador activa a
ligao clicando no elemento ligado, o qual se
apresenta normalmente sublinhado ou numa cor
diferente. As hiperligaes so indicadas num
documento de hipertexto atravs de cdigos em
linguagens de marcao, como o SGML e o HTML.
Estes cdigos no esto normalmente visveis para
o utilizador. Tambm designada por ligao
automtica, ligao de hipertexto. Ver tambm
anchor (definio 2), HTML, hypermedia,
hypertext, URL.

hypermedia hipermdia s. m. Integrao de


qualquer combinao de texto, elementos grficos,
som e vdeo num sistema de armazenamento e
obteno de informao, basicamente associativo,
atravs do qual os utilizadores procuram informao passando de um assunto para outro relacionado.
O hipermdia pretende proporcionar um ambiente
com paralelos relativamente ao pensamento
humano isto , em que o utilizador pode fazer
associaes entre tpicos, em vez de passar
sequencialmente de um para outro, como numa lista
alfabtica. Se a informao estiver basicamente em
formato de texto, considerada como hipertexto;
se a informao incluir vdeo, msica, animao ou
outros elementos, considerada como hipermdia.
Ver tambm hypertext.
hyperspace hiperespao s. m. Conjunto de todos os
documentos aos quais se pode aceder atravs das
hiperligaes na World Wide Web. Comparar com
cyberspace (definio 2).
HyperTalk s. m. Linguagem de programao
utilizada para manipular as pilhas de HyperCard.
Ver tambm HyperCard.
hypertext hipertexto s. m. Texto interligado numa
teia complexa e no-sequencial de associaes, na
qual o utilizador pode navegar atravs de tpicos
relacionados. Os documentos de hipertexto
apresentados por um computador tentam
expressar a estrutura no-linear das ideias, por
oposio ao formato linear dos livros, dos filmes e
da oralidade. Ver tambm HyperCard, hypermedia.
hypertext link ligao de hipertexto s. f. Ver hyperlink.
Hypertext Markup Language HTML s. m. Ver HTML.
Hypertext Transfer Protocol HTTP s. m. Ver HTTP.
Hypertext Transfer Protocol Next Generation
HTTP-NG s. m. Ver HTTP-NG.
hyphen hfen s. m. Sinal de pontuao (-) utilizado
para quebrar uma palavra entre slabas no fim de
uma linha ou para separar as partes de uma
palavra composta. Os programas de
processamento de texto com capacidades
sofisticadas de hifenizao reconhecem vrios
tipos de hfenes. Os hfenes normais, tambm
designados por hfenes obrigatrios, fazem parte

166

McGraw-Hill

Hz
da ortografia de uma palavra e esto sempre
visveis, como em auto-estrada. Os hfenes
opcionais, tambm designados por discricionrios,
aparecem apenas quando uma palavra quebrada
entre slabas no final de uma linha; so normalmente fornecidos pelo prprio programa de
processamento de texto. Os hfenes inseparveis
esto sempre visveis, tal como os hfenes normais,
mas no permitem a quebra de linha.

HYTELNET s. m. ndice de recursos da Internet


baseado em menus, a que se pode aceder atravs
da telnet, incluindo catlogos de biblioteca, bases
de dados e bibliografias, BBS e servios de
informao em rede. O HYTELNET pode
funcionar atravs de um programa cliente num
computador ligado Internet ou atravs da World
Wide Web. Ver tambm telnet1.
Hz s. m. Abreviatura de hertz.

McGraw-Hill

167

I
I2O s. f. Forma abreviada de Intelligent Input/
/Output (entrada/sada inteligente). Especificao
relativa arquitectura do controlador de
dispositivo de entrada/sada que independente
tanto do dispositivo a ser controlado como do
sistema operativo anfitrio. Ver tambm driver,
input/output device.
i486DX s. m. Microprocessador Intel introduzido
em 1989. Alm das funcionalidades do 80386
(registos de 32 bits, bus de dados de 32 bits e
endereamento de 32 bits), o i486DX dispe de um
controlador de cache e um coprocessador de
vrgula flutuante incorporados, capacidade para
multiprocessamento e um esquema de execuo
em cadeia, o que acelera o tempo de execuo.
Tambm designado por 486, 80486.
I-beam cursor em I s. m. Cursor do rato utilizado
por vrias aplicaes, como processadores de texto,
no modo de edio de texto. O cursor tem forma de
trao na vertical, de onde o seu nome em I, indica
as seces do documento onde possvel inserir,
eliminar, alterar ou mover texto. Tambm
designado por ponteiro em I. Ver tambm cursor
(definio 3), mouse.
I-beam pointer ponteiro em I s. m. Ver I-beam.
IBM AT s. m. Classe de computadores pessoais,
introduzidos em 1984, em conformidade com a
especificao PC/AT (Advanced Technology) da
IBM. O primeiro AT baseava-se no processador
Intel 80286, ultrapassando drasticamente o seu
antecessor, o XT, em termos de velocidade. Ver
tambm 80286.
IBM PC s. m. Forma abreviada de IBM Personal
Computer. Categoria de computadores pessoais,
introduzidos em 1981, em conformidade com a
especificao PC da IBM. O primeiro PC
baseava-se no processador Intel 8088. Durante

alguns anos, o IBM PC foi a primeira norma de


facto na indstria informtica de PC, sendo que os
seus clones (computadores individuais conformes
especificao da IBM) so referidos como
compatveis com PC. Ver tambm PC-compatible,
Wintel.
IBM PC-compatible compatvel com IBM PC adj.
Ver PC-compatible.
IBM PC/XT s. m. Classe de computadores pessoais
lanada pela IBM em 1983. O XT, forma abreviada
de eXtended Technology, permitia aos utilizadores
adicionar s suas mquinas uma gama mais vasta
de perifricos do que ao IBM PC original.
Equipado com uma unidade de disco rgido de
10 MB e uma ou duas unidades de disquete de
5,25 polegadas, o PC/XT era expansvel at 256 KB
de RAM na placa principal, sendo fornecido com o
MS-DOS 2.1, que suportava directrios e
subdirectrios. A popularidade deste computador
contribuiu para a produo de clones (cpias da
sua concepo por muitos fabricantes). Tambm
designado por XT. Ver tambm IBM AT, IBM PC.
IC s. m. Ver integrated circuit.
ICE s. f. Ver Intelligent Concept Extraction.
ICM s. f. Ver image color matching.
icon cone s. m. Pequena imagem apresentada no
ecr para representar um objecto que pode ser
manipulado pelo utilizador. Mnemnica visual que
permite ao utilizador controlar determinadas
aces de computador sem ter de se lembrar de
comandos ou de os introduzir com o teclado, os
cones constituem um factor significativo que
contribui para o carcter amigo do utilizador das
interfaces grficas do utilizador. Ver tambm
graphical user interface, user-friendly.
iconic interface interface baseada em cones s. f.
Interface de utilizador baseada em cones em vez

168

McGraw-Hill

image
de por introduo manual de comandos. Ver
tambm graphical user interface, icon.
icon parade parada de cones s. f. Sequncia de
cones que aparece durante o arranque de um
computador Macintosh.
IDE s. f. Sigla de Integrated Drive Electronics
(electrnica de unidade integrada). Tipo de
interface de unidade de disco em que a electrnica
do controlador reside na unidade em si,
eliminando a necessidade de uma placa de
adaptador individual. A interface IDE compatvel
com o controlador utilizado pela IBM no
computador PC/AT, mas oferece vantagens, como
por exemplo, a utilizao da cache por antecipao.
identifier identificador s. m. Qualquer cadeia de
texto utilizada como etiqueta, como o nome que se
atribui a um disco rgido ou a uma disquete.
Comparar com descriptor.
idle inactivo adj. 1. Operacional, mas sem estar em
utilizao. 2. A aguardar a introduo de um
comando.
IDSL s. f. Sigla de Internet digital subscriber line
(linha de ligao digital da Internet). Servio de
comunicaes digitais de alta velocidade que
providencia o acesso Internet a 1,1 Mbps, atravs
de linhas telefnicas normais. A IDSL utiliza uma
mistura das tecnologias RDIS e de linha de ligao
digital. Ver tambm digital subscriber line, ISDN.
IEEE s. m. Sigla de Institute of Electrical and
Electronics Engineers (Instituto norte-americano
de Engenharia Elctrica e Electrnica).
Organizao de profissionais das reas da
engenharia e da electrnica, conhecida pelo
desenvolvimento de normas relativas ao hardware
e software.
IEEE 1394 s. f. Norma de entrada/sada para
barramento de srie de alta velocidade no
proprietria. A IEEE 1394 proporciona um meio de
ligao entre dispositivos digitais, incluindo
computadores pessoais e electrnica de consumo.
independente da plataforma, expansvel e flexvel
no suporte a ligaes ponto-a-ponto (ligaes
dispositivo-a-dispositivo). A IEEE 1394 preserva a
integridade dos dados, eliminando a necessidade

McGraw-Hill

de converso de sinais digitais em sinais


analgicos. Criada para redes pessoais pela Apple
Computer e mais tarde desenvolvida pelo grupo de
trabalho da IEEE 1394, considerada uma
interface de baixo custo para dispositivos como as
cmaras digitais, camcorders e dispositivos de
multimdia e vista como um meio de integrao
de computadores pessoais com equipamento
electrnico domstico. Ver tambm analog data,
IEEE.
IFC s. f. Ver Internet Foundation Classes.
.iff Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
no formato IFF. Ver tambm IFF.
IFF s. m. Sigla de Interchange File Format (formato
de intercmbio de ficheiros). O IFF era mais
utilizado na plataforma Amiga, onde inclua
praticamente todo o tipo de dados. Noutras
plataformas, o IFF mais utilizado para armazenar
ficheiros de imagem e de som.
illegal ilegal adj. No permitido ou conducente a
resultados invlidos. Por exemplo, um carcter
ilegal num processador de texto seria um carcter
que o programa no pudesse reconhecer; uma
operao ilegal pode ser uma operao impossvel
para um programa ou sistema devido a
impedimentos incorporados. Comparar com
invalid.
illuminance iluminncia, densidade do fluxo
luminoso s. f. 1. Quantidade de luz que recai ou
ilumina uma rea de superfcie. 2. Medida de
iluminao (como, por exemplo, watts por metro
quadrado) utilizada relativamente a dispositivos
como televisores e monitores de computador.
Comparar com luminance.
.image Extenso de ficheiro referente a um
Macintosh Disk Image, um tipo de armazenamento
frequentemente utilizado nos sites de transferncia
de software FTP da Apple.
image imagem s. f. 1. Descrio armazenada de
uma figura grfica, sob a forma de um conjunto de
valores de brilho e de cor de pixels ou sob a forma
de um conjunto de instrues para reproduzir a
imagem. Ver tambm bit map. 2. Duplicado, cpia
ou representao, parcial ou total, de um disco

169

image color matching


rgido ou disquete, de uma seco da memria ou
da unidade de disco rgido, de um ficheiro, de um
programa ou de dados. Por exemplo, um disco
RAM pode conter uma imagem parcial ou total de
um disco na memria principal; um programa de
RAM virtual pode criar uma imagem de uma parte
da memria principal do computador no disco. Ver
tambm RAM disk.
image color matching correspondncia de cores da
imagem s. f. Processo de correco da sada de
imagens, de modo a originar uma correspondncia
entre as cores que foram digitalizadas ou
introduzidas. Sigla: ICM.
image compression compresso de imagens s. f.
Utilizao de uma tcnica de compresso de dados
numa imagem grfica. Os ficheiros grficos no
comprimidos tendem a utilizar enormes
quantidades de armazenamento, de modo que a
compresso de imagens til para poupar espao.
Ver tambm compressed file, data compression,
video compression.
image editing edio de imagens s. f. Processo de
alterao ou modificao de uma imagem de mapa
de bits, normalmente com um editor de imagens.
image editor editor de imagens s. m. Programa que
permite aos utilizadores modificar o aspecto de
uma imagem de mapa de bits, como uma foto
digitalizada, utilizando filtros e outras funes.
A criao de novas imagens normalmente levada
a cabo num programa de desenho. Ver tambm
bitmapped graphics, filter (definio 4), paint
program.
image enhancement aperfeioamento de imagens
s. m. Processo que permite aperfeioar a qualidade
de uma imagem grfica automaticamente, por
aco do software, ou manualmente, por aco do
utilizador atravs de um programa de desenho. Ver
tambm anti-aliasing, image processing.
image map mapa de imagens s. m. Imagem que
contm mais de uma hiperligao numa pgina
Web. Se o utilizador clicar nas vrias partes da
imagem, liga-se a outros recursos, a outra parte da
pgina Web, a outra pgina ou a outro ficheiro.
Normalmente, utilizado um mapa de imagens,
que pode ser uma fotografia, um desenho ou uma

combinao de vrios desenhos ou fotografias,


como mapa para os recursos localizados num
determinado Web site. Os mapas de imagem so
criados com scripts CGI. Tambm designado por
mapas clicveis. Ver tambm CGI script, hyperlink,
Web page.
image processing processamento de imagens s. m.
Anlise, manipulao, armazenamento e
apresentao de imagens grficas, cujas origens
podem ser fotografias, desenhos e vdeo. O
processamento de imagens pode incluir a captura
de imagens, a digitalizao, o aperfeioamento de
imagens e a compresso de dados. Ver tambm
image enhancement, video digitizer.
imaging tratamento de imagens s. m. Os processos
envolvidos na captura, armazenamento,
apresentao e impresso de imagens grficas.
IMAP4 s. m. Sigla de Internet Message Access
Protocol 4 (protocolo 4 de acesso a mensagens da
Internet). A mais recente verso do IMAP, um
mtodo que permite ao programa de correio
electrnico obter o acesso a mensagens de correio
electrnico e de BBS armazenadas num servidor
de correio. Ao contrrio do POP, o IMAP permite ao
utilizador obter mensagens de mais de um
computador, de uma forma eficaz. Ver tambm
POP3, Post Office Protocol.
IMHO Sigla de in my humble opinion (na minha
humilde opinio). Utilizado no correio electrnico
e nos fruns online, assinala uma afirmao que o
autor pretende apresentar como opinio pessoal
em vez de um facto.
immediate access acesso imediato s. m. Ver direct
access, random access.
immediate printing impresso imediata s. f.
Processo em que o texto e os comandos de
impresso so directamente enviados para a
impressora, sem que fiquem armazenados como
ficheiro de impresso e sem a utilizao de um
procedimento intermdio de composio
de pgina ou de um ficheiro com comandos
de configurao da impressora.
IMO Sigla de in my opinion (na minha opinio).
Expresso abreviada utilizada muitas vezes no
correio electrnico, nos newsgroups e nos debates

170

McGraw-Hill

Industry Standard Architecture


da Internet para indicar o reconhecimento do
autor de que uma determinada afirmao que ele
tenha feito no constitui necessariamente um
facto.
impact printer impressora de percusso s. f.
Impressora, por exemplo, uma impressora
matricial de agulhas, que acciona mecanicamente
uma fita de tinta contra o papel para formar
marcas. Ver tambm dot-matrix printer. Comparar
com nonimpact printer.
import importar v. Trazer informaes de um
sistema ou programa para outro. O sistema ou
programa que recebe os dados tem de suportar, de
alguma forma, o formato ou a estrutura interna
dos dados. As convenes como os formatos TIFF e
PICT (para ficheiros grficos) facilitam a
importao. Ver tambm PICT, TIFF. Comparar com
export.
inactive window janela inactiva s. f. Num ambiente
capaz de apresentar mltiplas janelas no ecr,
qualquer janela que no a actualmente em
utilizao. Uma janela inactiva pode estar parcial
ou totalmente oculta por trs de outra,
permanecendo inactiva at ser seleccionada pelo
utilizador. Comparar com active window.
in-betweening s. m. Ver tween.
Inbox pasta A receber s. f. Em vrias aplicaes de
correio electrnico, a caixa de correio onde o
programa armazena, por predefinio,
as mensagens que chegam. Ver tambm e-mail1,
mailbox. Comparar com Outbox.
incident light luz incidente s. f. Em programao
grfica, a luz que recai sobre uma superfcie. Ver
tambm illuminance.
inclusive OR OR inclusivo s. m. Ver OR.
increment1 incremento s. m. Grandeza de escala ou
grandeza unitria atravs da qual se aumenta o
valor de um objecto, como, por exemplo, um
nmero. Comparar com decrement1.
increment2 incrementar v. Aumentar um nmero
numa determinada quantidade. Por exemplo, se
um item tem o valor 10 e for sucessivamente
incrementado de 2, assumir os valores 12, 14, 16,
18 e por a adiante. Comparar com decrement2.

McGraw-Hill

indent1 avano s. m. 1. Deslocao da extremidade


esquerda ou direita de um bloco de texto em
relao margem ou a outros blocos de texto.
2. Deslocao do incio da primeira linha de um
pargrafo relativamente s restantes linhas do
mesmo pargrafo. Comparar com hanging indent.
indent2 avanar v. Deslocar a extremidade
esquerda ou direita de um item de texto, como um
bloco ou uma linha, em relao margem ou a
outro item de texto.
independent content provider fornecedor de
contedo independente s. m. Empresa ou
organizao que fornece informaes a um servio
de informao online, que faz a revenda aos seus
clientes. Ver tambm online information service.
independent software vendor fornecedor de
software independente s. m. Entidade independente
na rea de desenvolvimento de software; indivduo
ou organizao que cria software de computador
como entidade independente. Sigla: ISV.
index1 ndice s. m. Listagem de palavras-chave e
dados associados que apontam para a localizao
de informaes mais abrangentes, como ficheiros
ou registos num disco ou chaves de registo numa
base de dados.
index2 indexar v. 1. No armazenamento e obteno
de dados, significa criar e utilizar uma lista ou
tabela contendo informaes de referncia a
apontar para dados armazenados. 2. Numa base de
dados, significa localizar dados atravs da
utilizao de chaves, como palavras ou nomes
de campos. 3. No armazenamento de ficheiros
indexados, significa localizar ficheiros
armazenados em disco utilizando um ndice de
localizaes de ficheiros (endereos).
indexed search procura indexada s. f. Procura de
um item de dados que utiliza um ndice, para
reduzir o tempo da pesquisa. Ver tambm index1.
indicator indicador s. m. Mostrador ou luz que
apresenta informaes sobre o estado de um
dispositivo, como o caso da luz associada a uma
unidade de disco, que acende sempre que ocorre
uma tentativa de acesso ao disco.
Industry Standard Architecture ISA s. f. Ver ISA.

171

INET
INET s. f. Forma abreviada de Internet. Ver Internet.
.inf Extenso referente a ficheiros de informao
sobre dispositivos ou que contm scripts utilizados
para controlar operaes de hardware.
infection infeco s. f. Presena de um vrus ou
cavalo de Tria num sistema de computador. Ver
tambm Trojan horse, virus, worm.
inference engine motor de inferncia s. m. A parte
de processamento de um sistema pericial. Faz a
correspondncia entre as propostas introduzidas e
os factos e regras contidos numa base de
conhecimentos e, em seguida, extrai uma
concluso, sobre a qual age o sistema pericial. Ver
tambm expert system.
inflow s. m. No processo de data warehousing, o
estdio durante o qual os dados so recolhidos e
depois preparados para transmisso para a data
warehouse. Antes de os dados serem transmitidos
para a warehouse, so realizadas verificaes de
uniformidade para garantir as verses correctas e
que as informaes esto de acordo com os
construtores respectivos. Os dados que so
capturados para o inflow podem vir de origens
internas (empresariais ou organizacionais) ou de
externas (Internet ou correio electrnico). Ver
tambm data warehouse, downflow, metaflow,
upflow.
infobahn s. f. A Internet. A palavra uma mistura
dos termos informao e Autobahn (uma
auto-estrada alem, famosa pelas altas velocidades
a que os condutores esto autorizados a viajar).
Tambm designada por auto-estrada da
informao, a Net.
information informao s. f. Significado dos dados
tal como se pretende que as pessoas os
interpretem. Os dados consistem em factos, que se
tornam informaes quando examinados no
devido contexto, transmitindo um significado s
pessoas. Os computadores processam dados sem
qualquer entendimento daquilo que eles
representam.
information center centro de informao s. m.
1. Grande centro informtico e respectivos
escritrios; o hub de uma instalao de gesto e

distribuio de informao numa organizao.


2. Tipo de sistema informtico especializado,
dedicado s funes de obteno de informaes e
de apoio tomada de decises. As informaes
neste tipo de sistema so normalmente s de
leitura e consistem em dados extrados ou
transferidos de outros sistemas de produo.
information explosion exploso de informao s. f.
1. O actual perodo da histria humana, em que a
posse e a disseminao de informao suplantou a
mecanizao ou a industrializao como fora
motriz da sociedade. 2. Rpido crescimento em
termos da informao realmente disponvel.
Tambm designada por revoluo da informao.
Information Highway ou information highway
auto-estrada da informao s. f. Ver Information
Superhighway.
information kiosk quiosque de informao s. m.
Ver kiosk.
information management gesto da informao
s. f. Processo de definio, avaliao, salvaguarda e
distribuio de dados numa organizao ou
sistema.
information packet pacote de informaes s. m.
Ver packet (definio 1).
information processing processamento de
informao s. m. Aquisio, armazenamento,
manipulao e apresentao de dados, sobretudo
por meios electrnicos.
information resource management gesto dos
recursos de informao s. f. Processo de gesto dos
recursos, com vista recolha, armazenamento e
manipulao dos dados numa organizao ou
sistema.
information retrieval obteno de informao s. f.
Processo de localizao, organizao e apresentao
de informao, sobretudo por meios electrnicos.
information revolution revoluo da informao
s. f. Ver information explosion.
information science cincia da informao s. f.
Estudo da forma como se realiza a recolha,
organizao, gesto e transmisso da informao.
Information Services Servios de Informao s. m.
Designao formal do departamento de

172

McGraw-Hill

initialize
processamento de dados de uma empresa. Sigla: IS.
Tambm designado por Processamento de Dados,
Processamento de Informao, Sistemas de
Informao, Tecnologias de Informao, Servios
de Informao de Gesto, Sistemas de Informao
de Gesto.
Information Superhighway auto-estrada da
informao s. f. A Internet existente e respectiva
infra-estrutura geral, incluindo redes privadas,
servios online e por a adiante. Ver tambm
National Information Infrastructure.
Information Systems Sistemas de Informao s. m.
Ver Information Services.
Information Technology Tecnologias de
Informao s. f. Ver Information Services.
information warehouse warehouse de informao
s. m. Ver data warehouse1.
information warfare guerra de informao s. f.
Ataques s operaes informticas de que depende
a economia ou a segurana do inimigo. Alguns
eventuais exemplos de guerra de informao
incluem o bloqueio dos sistemas de controlo do
trfego areo ou a danificao macia dos registos
da Bolsa.
Infoseek s. m. Motor de pesquisa na Web criado
pela Infoseek Corporation. O Infoseek fornece
resultados de texto completo e listas classificadas
de sites relacionados. O Infoseek Ultraseek permite
aos utilizadores procurar e visualizar pginas Web,
newsgroups da Usenet, sites de FTP e Gopher.
infrared de infravermelhos adj. Que tem uma
frequncia no espectro electromagntico no nvel
imediatamente inferior ao da luz vermelha.
Os objectos irradiam infravermelhos em
proporo com as respectivas temperaturas.
Sigla: IR.
infrared port porta de infravermelhos s. f. Porta
ptica num computador que serve de interface
para um dispositivo capaz de utilizar
infravermelhos. A comunicao concretizada sem
qualquer ligao fsica atravs de cabos.
Actualmente, para que a comunicao ocorra, os
dispositivos tm de estar apenas a um metro de
distncia e as portas alinhadas uma com a outra.

McGraw-Hill

As portas de infravermelhos utilizam-se em alguns


portteis, computadores de bolso e impressoras.
Ver tambm FIR port, infrared, input/output port.
.ini No DOS e no Windows 3.x, a extenso de
ficheiro que identifica um ficheiro de inicializao,
o qual contm as preferncias do utilizador e as
informaes de arranque sobre uma determinada
aplicao. Ver tambm ini file.
ini file ficheiro ini s. m. Forma abreviada de
initialization file (ficheiro de inicializao).
Ficheiro de texto que contm informaes sobre a
configurao inicial do Windows, das aplicaes
para Windows e das aplicaes para MS-DOS,
como, por exemplo, as predefinies relativas aos
tipos de letra, s margens e ao espaamento entre
as linhas. So necessrios dois ficheiros ini,
o win.ini e o system.ini, para executar o sistema
operativo Windows na verso 3.1. Nas verses
posteriores do Windows e do Windows NT,
os ficheiros ini so substitudos por uma base de
dados chamada Registo. Para alm do Windows,
outras aplicaes criam tambm os seus ficheiros
ini. Dado que so compostos apenas por texto, os
ficheiros ini podem ser editados em qualquer
editor ou processador de texto para alterar as
informaes sobre a aplicao ou as preferncias
do utilizador. Todos os ficheiros de inicializao
tm a extenso .ini. Ver tambm configuration,
configuration file, Registry, system.ini, win.ini.
INIT s. m. Nos computadores Macintosh mais
antigos, uma extenso de sistema que carregada
na memria no momento do arranque. Ver tambm
extension (definio 3). Comparar com cdev.
initialization file ficheiro de inicializao s. m. Ver
ini file.
initialization string cadeia de inicializao s. f.
Sequncia de comandos enviada para um
dispositivo, sobretudo um modem, para o
configurar e preparar para ser utilizado. No caso de
um modem, a cadeia de inicializao consiste
numa cadeia de caracteres.
initialize inicializar v. 1. Preparar um meio de
armazenamento, como um disco ou fita, para ser
utilizado. Esta preparao pode implicar um teste

173

initial program load


superfcie do meio, a gravao de informaes de
arranque e a configurao do ndice do sistema de
ficheiros em meios de armazenamento. 2. Iniciar
um computador. Ver tambm cold boot, startup.
initial program load carregamento inicial do
programa s. m. Processo de cpia de um sistema
operativo para a memria quando o sistema
iniciado. Sigla: IPL. Ver tambm boot2, startup.
initiator iniciador s. m. Dispositivo numa ligao
SCSI que emite comandos. O dispositivo que
recebe os comandos o alvo. Ver tambm SCSI,
target.
ink cartridge cartucho de tinta s. m. Mdulo
descartvel que contm tinta e que normalmente
utilizado numa impressora a jacto de tinta. Ver
tambm ink-jet printer.
ink-jet printer impressora a jacto de tinta s. f.
Impressora sem percusso em que a tinta lquida,
atravs da vibrao ou do aquecimento, produz
uma neblina, sendo pulverizada atravs de
pequenos orifcios situados na cabea de
impresso para formar caracteres ou grficos no
papel. As impressoras a jacto de tinta so
concorrentes de algumas impressoras a laser a
nvel do preo e da qualidade de impresso, ainda
que no em termos de velocidade. No entanto, a
tinta, altamente solvel, produz uma sada menos
ntida em alguns papis, ficando manchada
quando se lhe toca pouco tempo depois da
impresso. Ver tambm nonimpact printer, print
head.
inline incorporado adj. Em cdigo HTML, refere-se
aos grficos apresentados em conjunto com texto
formatado em HTML. As imagens incorporadas
colocadas na linha do texto HTML utilizam o
cdigo <IMG>. O texto numa imagem
incorporada pode ser alinhado com a parte
superior, inferior ou central de uma imagem
especfica.
inline graphics grficos incorporados s. m.
Ficheiros grficos que so incorporados num
documento HTML ou numa pgina Web e que
podem ser visualizados por um browser da Web ou
outro programa que reconhea HTML. Pelo facto

de evitarem a necessidade de operaes de


abertura de ficheiros individuais, os grficos
incorporados podem acelerar o acesso e o
carregamento de um documento HTML. Tambm
designado por imagem incorporada.
inline image imagem incorporada s. f. Imagem que
est incorporada no texto de um documento.
As imagens incorporadas so comuns nas pginas
Web. Ver tambm inline graphics.
inoculate inocular v. Proteger um programa contra
a infeco de vrus registando as informaes
caractersticas desse programa. Por exemplo, as
somas de verificao, no cdigo, podem ser
novamente processadas e comparadas com as
somas de verificao originais, armazenadas
sempre que o programa executado; se uma delas
estiver alterada, o ficheiro do programa est
danificado e pode estar infectado. Ver tambm
checksum, virus.
input1 entrada s. f, dados s. m, introduo s. f.
Informaes introduzidas num computador ou
programa para processamento, a partir de um
teclado ou de um ficheiro armazenado numa
unidade de disco.
input2 introduzir v. Inserir informaes num
computador para processamento.
input channel canal de entrada s. m. Ver input/
/output channel.
input device dispositivo de entrada s. m.
Dispositivo perifrico cuja finalidade consiste em
permitir ao utilizador o fornecimento de dados a
um sistema de computador. Exemplos de
dispositivos de entrada so os teclados, ratos,
joysticks e estiletes. Ver tambm peripheral.
input driver controlador de entrada s. m. Ver device
driver.
input/output entrada/sada s. f. Tarefas
complementares de recolha de dados, para um
computador ou programa processar, e de
disponibilizao dos resultados das actividades do
computador ao utilizador ou a outros processos.
Os dados so geralmente recolhidos atravs de
dispositivos de entrada, como o teclado e o rato,
bem como ficheiros de disco. A sada

174

McGraw-Hill

insert mode
normalmente disponibilizada ao utilizador atravs
do monitor e da impressora ou ao computador
atravs de ficheiros de disco ou de portas de
comunicao. Sigla: E/S.
input/output bus bus de entrada/sada s. m.
Caminho de hardware utilizado no interior de um
computador para transferir informaes a partir
do processador e vrios dispositivos de entrada e
sada ou para eles. Ver tambm bus.
input/output channel canal de entrada/sada s. m.
Caminho de hardware da CPU para o bus de
entrada/sada. Ver tambm bus.
input/output controller controlador de entrada/
/sada s. m. Circuitos que controlam as operaes e
que realizam as tarefas relacionadas com a
recepo de entradas e a transferncia de sadas
num dispositivo ou porta de entrada ou de sada.
Proporciona ao processador um meio de
comunicao uniforme (interface de entrada/
/sada) com o dispositivo, libertando o processador
para a realizao de outro trabalho. Tambm
designado por controlador de dispositivo,
controlador de E/S.
input/output device dispositivo de entrada/sada
s. m. Pea de hardware que pode ser utilizada tanto
para fornecer dados ao computador como para
receber dados do mesmo. Uma unidade de disco
um exemplo de dispositivo de entrada/sada.
A maioria dos dispositivos requer a instalao de
controladores para permitir que o computador
comunique com o dispositivo. Tambm designado
por dispositivo de E/S. Ver tambm device driver.
input/output interface interface de entrada/sada
s. f. Ver input/output controller.
input/output port porta de entrada/sada s. f.
Canal atravs do qual os dados so transferidos
entre um dispositivo de entrada ou sada e o
processador. A porta serve como um ou mais
endereos de memria que a CPU pode utilizar
para enviar ou receber dados. Hardware
especializado, como uma placa de circuito
impresso suplementar, coloca os dados do
dispositivo nos endereos da memria e envia
os dados a partir dos endereos da memria para

McGraw-Hill

o dispositivo. As portas tambm podem estar


exclusivamente dedicadas a entradas ou a sadas.
Tambm designada por porta de E/S.
input/output processor processador de entrada/
/sada s. m. Hardware concebido para gerir
operaes de entrada e de sada, para aliviar o
trabalho na unidade de processamento principal.
Por exemplo, um processador de sinais digitais
pode realizar as complicadas e morosas operaes
de anlise e sntese de padres de som, sem
sobrecarregar a CPU. Tambm designado por
processador de E/S. Ver tambm front-end
processor (definio 1).
input port porta de entrada s. f. Ver input/output
port.
insertion point ponto de insero s. m. Barra
vertical intermitente no ecr, como nas interfaces
grficas de utilizador, que assinala a localizao
onde deve aparecer o texto que se insere. Ver
tambm cursor (definio 1).
insertion sort ordenao por insero s. f.
Algoritmo de ordenao de listas que comea por
uma lista com um nico item e que vai
construindo uma lista ordenada cada vez maior,
atravs da insero dos itens a serem ordenados,
um de cada vez, nas posies correctas da lista.
As ordenaes por insero so apropriadas para
ordenar listas ligadas. Ver tambm sort algorithm.
Comparar com bubble sort, quicksort.
Insert key tecla Insert s. f. No teclado, a tecla cuja
funo habitual consiste em alternar a definio de
edio de um programa entre o modo de insero
e o modo de substituio. Esta tecla pode realizar
diferentes funes em diferentes aplicaes.
Tambm designada por tecla Ins.
insert mode modo de insero s. m. Modo de
operao em que um carcter digitado num
documento ou numa linha de comandos afasta os
caracteres que se seguem direita, no ecr, em vez
de os substituir. O modo de insero o oposto do
modo de substituio. Em muitos programas, um
toque na tecla Insert permite ao utilizador mudar
de um modo para o outro. Comparar com overwrite
mode.

175

Ins key
Ins key tecla Ins s. f. Ver Insert key.
install instalar v. 1. Colocar no devido lugar e
preparar para o modo operacional. Os sistemas
operativos e as aplicaes incluem, normalmente,
um programa de instalao em disco que executa
a maior parte do trabalho, como a verificao dos
dispositivos ligados ao sistema e a configurao do
programa que os utiliza, tendo o utilizador de
seleccionar algumas opes, criando uma
localizao para o programa no disco rgido e
modificando os ficheiros de arranque do sistema,
conforme necessrio. 2. Transferir uma das cpias
permitidas de um programa para um disco,
a partir de um disco de programa protegido contra
cpias. necessrio um procedimento especial,
visto que o mtodo normal de cpia do programa
foi desactivado.
installable device driver controlador de dispositivo
instalvel s. m. Controlador de dispositivo que
pode ser incorporado num sistema operativo,
normalmente para substituir um servio existente
e menos funcional.
installation program programa de instalao s. m.
Programa cuja funo consiste em instalar outro
programa num meio de armazenamento ou na
memria. Um programa de instalao pode ser
utilizado para orientar o utilizador atravs do
processo, frequentemente complexo, de
configurao de uma aplicao para uma
determinada combinao de computador,
impressora e monitor. Os programas de instalao
so necessrios para aplicaes protegidas contra
cpia que no podem ser copiadas atravs dos
comandos normais do sistema operativo.
Normalmente, limitam o nmero de cpias que
podem ser instaladas.
instruction instruo s. f. Instruo de aco em
qualquer linguagem de computador, mais
frequentemente na linguagem mquina ou na
linguagem assembly. Ver tambm statement.
instruction set conjunto de instrues s. m.
Conjunto de instrues de mquina que um
processador reconhece e que pode executar. Ver
tambm assembler.

integer inteiro s. m. 1. Nmero inteiro, positivo ou


negativo, como, por exemplo, 37, -50 ou 764. 2. Tipo
de dados que representa nmeros inteiros. Dado
que os clculos que envolvem inteiros podem ser
realizados muito mais depressa do que outros
clculos, os inteiros so amplamente utilizados na
programao para fins de contagem e numerao.
Tambm designado por nmero inteiro.
integral modem modem integrado s. m. Modem
que est incorporado na arquitectura do
computador, por oposio a um modem interno,
que instalado numa placa de expanso que pode
ser removida. Ver tambm external modem,
internal modem, modem.
integral number nmero inteiro s. m. Ver integer
(definio 2).
integrated circuit circuito integrado s. m.
Dispositivo que consiste numa srie de elementos
de circuito ligados, como transstores e
resistncias, fabricado num nico chip de cristais
de silcio ou outro material semicondutor.
Os circuitos integrados so catalogados pelo
nmero de elementos que contm; por exemplo,
a integrao em larga escala (LSI) envolve entre
100 e 5000 componentes, enquanto que a
integrao numa escala muito ampla (VLSI)
envolve entre 5000 e 50 000 componentes. Sigla: IC.
Tambm designado por chip. Ver tambm central
processing unit.
Integrated Drive Electronics IDE s. m. Ver IDE.
Integrated Services Digital Network rede digital
com integrao de servios s. f. Ver ISDN.
integrated software software integrado s. m.
Programa que combina vrias aplicaes, como o
processamento de texto, a gesto de base de dados
e as folhas de clculo, num nico pacote. Este tipo
de software integrado de duas formas: pode
transferir dados entre as vrias aplicaes que o
compem, ajudando os utilizadores a coordenar
tarefas e a intercalar informaes criadas com
diferentes ferramentas de software; e proporciona
aos utilizadores uma interface uniforme para a
escolha de comandos, para a gesto de ficheiros e
para interaco com os diversos programas. Por

176

McGraw-Hill

intelligent database
vezes, porm, as aplicaes neste tipo de pacote
no oferecem tanta capacidade como as aplicaes
individuais, nem o software integrado inclui
necessariamente todas as aplicaes que fazem
falta num determinado ambiente.
integration integrao s. f. 1. Em informtica, a
combinao de diferentes actividades, programas
ou componentes de hardware numa unidade
funcional. Ver tambm integrated software, ISDN.
2. Em electrnica, designa o processo de incluso
de mltiplos elementos de circuito electrnicos
num nico chip. Ver tambm integrated circuit.
integrity integridade s. f. Inteireza e exactido dos
dados armazenados num computador, sobretudo
depois de terem sido manipulados de alguma
forma. Ver tambm data integrity.
intellectual property propriedade intelectual s. f.
Contedo que produto da inteligncia humana,
considerado nico e original, e que tem valor
comercial e para o qual necessrio garantir
proteco legal. A propriedade intelectual inclui
ideias; invenes; obras literrias; processos
qumicos, de gesto ou computacionais; e nomes
ou logotipos de empresas e produtos. A proteco
da propriedade intelectual est dividida em quatro
categorias: direitos de autor (para obras literrias,
arte e msica), marcas registadas (para nomes e
logotipos de empresas e produtos), patentes (para
invenes e processos) e segredos de negcio
(para receitas, cdigo e processos). A preocupao
de definio e proteco da propriedade intelectual
no ciberespao levantou grande polmica nesta
rea legal.
intelligence inteligncia s. f. 1. Capacidade do
hardware para processar informaes. Diz-se que
um dispositivo desprovido de inteligncia
estpido; por exemplo, um terminal estpido
ligado a um computador pode receber dados e
apresentar resultados, mas no pode processar
informaes de forma independente. 2. Capacidade
de um programa para controlar o seu ambiente e
iniciar as aces apropriadas para alcanar o
estado pretendido. Por exemplo, um programa que
aguarda a leitura dos dados a partir do disco pode

McGraw-Hill

entretanto mudar para outra tarefa. 3. Capacidade


de um programa para simular o pensamento
humano. Ver tambm artificial intelligence.
4. Capacidade de uma mquina, como um robot,
responder de forma apropriada aos diversos
estmulos (entrada).
intelligent inteligente adj. Relativo ou caracterstico
de um dispositivo parcial ou totalmente controlado
por um ou mais processadores que integram o
dispositivo.
intelligent agent agente inteligente s. m. Ver agent
(definio 2).
intelligent cable cabo inteligente s. m. Cabo que
incorpora circuitos com a finalidade de fazer mais
do que simplesmente passar sinais de uma
extremidade do cabo para outra. Por exemplo,
pode tambm determinar as caractersticas do
conector ao qual se encontra ligado.
Intelligent Concept Extraction s. f. Tecnologia
registada desenvolvida pela Excite Inc., para
pesquisar bases de dados indexadas, de modo
a obter documentos da World Wide Web.
A Intelligent Concept Extraction, ou ICE, como as
outras tecnologias de pesquisa em termos de
localizao de documentos da Web indexados,
relacionados com uma ou mais palavras-chave
introduzidas pelo utilizador. Baseada numa
tecnologia de pesquisa proprietria, tambm
encontra os documentos por conceito, procurando
informaes relevantes, mesmo que o documento
encontrado no contenha a palavra ou
palavras-chave especificada pelo utilizador. Assim
a lista de documentos encontrados pela ICE pode
incluir quer os documentos que contenham o
termo especificado na pesquisa quer os que
contenham outros termos relacionados com o
primeiro.
intelligent database base de dados inteligente s. f.
Base de dados que manipula informaes
armazenadas de uma forma que as pessoas
possam considerar lgica, natural e de fcil
utilizao. Uma base de dados inteligente realiza
pesquisas com base, no s nas tradicionais
rotinas de localizao de dados, mas tambm nas

177

Intelligent Input/Output
regras predeterminadas que regulam associaes,
relaes e at mesmo inferncias relativamente aos
dados. Ver tambm database.
Intelligent Input/Output I2O s. f. Ver I2O.
intelligent terminal terminal inteligente s. m.
Terminal com memria, processador e firmware
prprios, que pode realizar determinadas funes
independentemente do computador anfitrio,
sobretudo o reencaminhamento de dados
recebidos para uma impressora ou ecr de vdeo.
Intensity Red Green Blue IRGB s. f. Ver IRGB.
interactive interactivo adj. Que se caracteriza por
um intercmbio de entrada e sada em forma de
dilogo, como quando o utilizador introduz uma
pergunta ou comando e o sistema responde
imediatamente. A interactividade dos
microcomputadores uma funcionalidade que os
torna acessveis e fceis de utilizar.
interactive fiction fico interactiva s. f. Tipo de
jogo de computador em que o utilizador participa
numa histria, fornecendo comandos ao sistema.
Estes comandos determinam, at certa medida, os
acontecimentos que ocorrem durante a histria.
Normalmente, a histria envolve um objectivo que
tem de ser alcanado e a parte complicada consiste
em determinar a sequncia correcta das aces
que conduzem concretizao do objectivo.
interactive graphics grficos interactivos s. m.
Forma de interface em que o utilizador pode
alterar e controlar as apresentaes grficas,
muitas vezes com a ajuda de um dispositivo
apontador, como um rato ou joystick. As interfaces
de grficos interactivos ocorrem em diversos
produtos de computador, desde os jogos aos
sistemas CAD.
interactive processing processamento interactivo
s. m. Processamento que envolve a participao
mais ou menos contnua do utilizador. Este modo
de comando/resposta caracterstico dos
microcomputadores. Comparar com batch
processing (definio 2).
interactive program programa interactivo s. m.
Programa que troca sadas e entradas com o
utilizador, o qual normalmente visualiza uma

apresentao e utiliza um dispositivo de entrada,


como um teclado, rato ou joystick, para fornecer
respostas ao programa. Por exemplo, um jogo de
computador um programa interactivo. Comparar
com batch program.
interactive session sesso interactiva s. f. Sesso de
processamento em que o utilizador pode intervir
mais ou menos de uma forma contnua e controlar
as actividades do computador. Comparar com
batch processing (definio 2).
interactive television televiso interactiva s. f.
Tecnologia de vdeo em que o telespectador interage
com a programao televisiva. Algumas utilizaes
tpicas da televiso interactiva incluem o acesso
Internet, o vdeo por pedido e a videoconferncia.
interactive video vdeo interactivo s. m. Utilizao
de vdeo controlado por computador, sob a forma
de um CD-ROM ou videodisco, para ensino ou
entretenimento interactivo. Ver tambm interactive,
videodisc.
interapplication communication comunicao
interaplicaes s. f. Processo de envio de
mensagens de um programa para outro. Por
exemplo, alguns programas de correio electrnico
permitem aos utilizadores clicar num URL no
interior de uma mensagem. Quando o utilizador
clica no URL, automaticamente iniciado um
browser que acede aplicao em questo.
Interchange File Format IFF s. m. Ver IFF.
Interchange Format s. m. Ver Rich Text Format.
interconnect s. f. Ver System Area Network.
interface s. f. 1. Ponto de ligao entre dois
elementos, de modo a que possam trabalhar um
com o outro. 2. Software que permite que um
programa trabalhe com o utilizador (a interface de
utilizador), com outro programa, como o sistema
operativo, ou com o hardware do computador.
Ver tambm user interface. 3. Placa, ficha ou outro
dispositivo que liga peas de hardware ao
computador, de modo a que as informaes
possam ser movidas de uma localizao para
outra. Por exemplo, as interfaces como a norma
RS-232-C e a SCSI viabilizam a comunicao entre
computadores e impressoras ou discos. 4. Uma

178

McGraw-Hill

internet
norma de ligao em rede ou de comunicao,
como o modelo ISO/OSI, que define formas de
ligao e comunicao entre sistemas diferentes.
interface adapter adaptador de interface s. m. Ver
network adapter.
interface card placa de interface s. f. Ver adapter.
interference interferncia s. f. 1. Rudo ou outros
sinais externos que afectam o desempenho de um
canal de comunicao. 2. Sinais electromagnticos
que podem perturbar a recepo de rdio ou
televiso. Os sinais podem ser gerados
naturalmente, pelos raios, ou por dispositivos
electrnicos, como os computadores.
interlace scanning varrimento entrelaado
(ou intercalado) s. m. Tcnica de apresentao
criada para reduzir tremuras e distores nas
emisses de televiso; tambm utilizado em
alguns monitores de PC. No varrimento
entrelaado, o feixe de electres do televisor ou do
monitor repe conjuntos alternados de linhas em
varrimentos sucessivos de cima para baixo,
repondo todas as linhas pares numa passagem e
todas as linhas mpares na outra. As imagens
enterlaadas no so to ntidas como as
produzidas por varrimento progressivo nico
pelos novos monitores de computador.
O entrelaamento , no entanto, o mtodo utilizado
nas emisses televisivas analgicas. Comparar com
progressive scanning (definio 1).
interlacing entrelaamento s. m. Tcnica utilizada
em alguns monitores raster-scan, em que o feixe
de electres actualiza todas as linhas de pesquisa
mpares num varrimento vertical do ecr e todas
as linhas de pesquisa pares no varrimento
seguinte. O olho humano v uma apresentao
completa, mas a quantidade de informao
transportada pelo sinal do monitor e o nmero de
linhas apresentadas por varrimento correspondem
apenas a metade. Comparar com noninterlaced.
interlock bloquear v. Impedir um determinado
dispositivo de agir enquanto a operao actual
estiver em curso.
intermediate language linguagem intermdia s. f.
Linguagem de computador utilizada como passo

McGraw-Hill

intermdio entre a linguagem-fonte original,


normalmente uma linguagem de alto nvel, e a
linguagem-alvo, normalmente cdigo-mquina.
Alguns compiladores de alto nvel utilizam a
linguagem assembly como linguagem intermdia.
Ver tambm compiler, object code.
intermittent intermitente adj. Relativo a algo, como
um sinal ou ligao, que no contnuo, que ocorre
a intervalos peridicos ou ocasionais.
intermittent error erro intermitente s. m. Erro
recorrente em momentos imprevisveis.
internal clock relgio interno s. m. Ver clock/
/calendar.
internal font tipo de letra interno s. m. Tipo de letra
que est carregado na memria de uma
impressora (ROM) quando esta comercializada.
Comparar com downloadable font, font cartridge.
internal memory memria interna s. f. Ver
primary storage.
internal modem modem interno s. m. Modem
construdo numa placa de expanso, para ser
instalado numa das ranhuras de expanso do
interior do computador. Comparar com external
modem, integral modem.
internal sort ordenao interna s. f. 1. Operao de
ordenao que se realiza com os ficheiros que
esto, totalmente ou em grande parte, contidos na
memria em vez de em disco durante o processo.
2. Procedimento de ordenao que produz
subgrupos de registos ordenados, a serem
posteriormente intercalados numa nica lista.
International Organization for Standardization
ISO s. f. Ver ISO.
International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector s. f.
Ver ITU-T.
International Telegraph and Telephone
Consultative Committee Comit Consultivo
Internacional de Telegrafia e Telefonia s. m. Ver
CCITT.
Internaut internauta s. m. Ver cybernaut.
internet s. f. Forma abreviada de internetwork
(trabalho entre redes). Conjunto de redes de
computador que podem ser diferentes e que so

179

Internet
ligadas entre si atravs de portas de ligao que
gerem a transferncia de dados e a converso de
mensagens dos protocolos da rede emissora para
os da rede receptora.
Internet s. f. Agrupamento mundial de redes e
portas de ligao que utilizam o conjunto de
protocolos TCP/IP para comunicar umas com as
outras. A Internet assenta numa espinha dorsal de
linhas de comunicao de dados de alta velocidade
entre os principais ns ou sistemas anfitries,
consistindo em milhares de sistemas de
computador comerciais, governamentais,
educativos e outros, que encaminham dados e
mensagens. possvel desligar um ou mais ns da
Internet sem prejudicar a Internet como um todo e
sem provocar a interrupo das comunicaes na
Internet, dado que no existe apenas um
computador ou rede a control-la. A gnese da
Internet foi uma rede descentralizada chamada
ARPANET, criada pelo Departamento de Defesa
dos Estados Unidos, em 1969, para facilitar as
comunicaes na eventualidade de um ataque
nuclear. Mais tarde, outras redes, incluindo a
BITNET, a Usenet, a UUCP e a NSFnet, foram
ligadas ARPANET. Actualmente, a Internet
oferece grande variedade de servios aos
utilizadores, como o FTP, o correio electrnico,
a World Wide Web, os newsgroups da Usenet, o
Gopher, o IRC, a telnet, entre outros. Tambm
designada por a Net. Ver tambm BITNET, FTP1
(definio 1), Gopher, IRC, telnet1, Usenet, UUCP,
World Wide Web.
Internet2 s. f. Projecto de desenvolvimento de uma
rede de computadores lanado em 1996 por um
grupo de 120 universidades, coordenado pela
University Corporation for Advanced Internet
Development (UCAID). O objectivo da Internet2
o desenvolvimento de tecnologias e aplicaes de
Internet avanadas, para utilizao em pesquisas e
educao ao nvel universitrio. Embora no
estejam disponveis para utilizao pblica,
as tecnologias e aplicaes da Internet2
desenvolvidas pelos seus membros podem
tambm vir a beneficiar utilizadores da Internet

comercial. Comparar com Internet, Next


Generation Internet.
Internet access acesso Internet s. m. 1. Capacidade de um utilizador se ligar Internet.
Normalmente, o utilizador faz a ligao Internet
atravs de uma de duas formas. A primeira
consiste em ligar a um fornecedor de servios da
Internet ou a um fornecedor de servios de
informao online, atravs de um modem ligado
ao computador do utilizador. Este mtodo
utilizado pela maioria dos utilizadores em casa.
A segunda forma passando por uma linha
dedicada, como uma portadora T1, ligada a uma
rede local, qual, por sua vez, o computador do
utilizador est ligado. Este mtodo utilizado por
organizaes maiores, que tm o seu prprio n na
Internet ou que fazem a ligao a um ISP que
constitui um n. Uma terceira forma emergente a
utilizao de um descodificador com um TV.
Geralmente, porm, este mtodo apenas concede o
acesso a documentos na World Wide Web. Ver
tambm dedicated line (definio 1), ISP, LAN,
modem, node (definio 2), set-top box.
2. Capacidade de um servio de informao online
para trocar dados com a Internet, como seja
atravs do correio electrnico, ou para oferecer
servios da Internet aos utilizadores, como os
newsgroups, o FTP e a World Wide Web. A maioria
dos servios de informao online oferece o acesso
Internet. Ver tambm FTP1 (definio 1).
Internet access device dispositivo de acesso
Internet s. m. Mecanismo de comunicao e
encaminhamento de sinais, que pode incluir
funcionalidades de registo de utilizao e de
facturao, para ligar mltiplos utilizadores
remotos Internet.
Internet access provider fornecedor de acesso
Internet s. m. Ver ISP.
Internet account conta Internet s. f. Termo
genrico relativo a um nome de utilizador
registado num fornecedor de servios da Internet.
O acesso a uma conta da Internet feito atravs de
um nome de utilizador e de uma palavra-passe.
Os servios, como o acesso PPP Internet e o

180

McGraw-Hill

Internet telephone
correio electrnico, so proporcionados pelos ISP
aos proprietrios de contas Internet. Ver tambm
username.
Internet address endereo Internet s. m. Ver
domain name address, e-mail address, IP address.
Internet appliance dispositivo para a Internet s. m.
Ver set-top box.
Internet backbone espinha dorsal da Internet s. f.
Uma de vrias redes de alta velocidade que liga
vrias redes locais e regionais com pelo menos um
ponto de ligao, onde se realiza o intercmbio de
pacotes com outras espinhas dorsais da Internet.
Cada fornecedor tem a sua prpria espinha dorsal,
de modo que, por exemplo, a dos centros de
supercomputadores do National Science
Foundation independente das dos fornecedores
comerciais da Internet, como o MCI e o Sprint.
Ver tambm backbone.
Internet broadcasting difuso na Internet s. f.
Difuso de sinais de udio ou de sinais de udio e
de vdeo atravs da Internet. A difuso na Internet
inclui estaes convencionais de difuso area, que
transmitem os sinais para a Internet, bem como
estaes exclusivas da Internet. Os ouvintes
utilizam software de udio da Internet, como seja o
RealAudio. Um dos mtodos de difuso na Internet
o MBONE. Ver tambm MBONE, RealAudio.
Internet Foundation Classes s. f. Sigla: IFC.
Biblioteca de classes em Java, desenvolvida pela
Netscape para facilitar a criao de aplicaes
completas e seguras em Java. A IFC inclui objectos
para interface de utilizador e estruturas de
trabalho vocacionadas para ampliar o Abstract
Windowing Toolkit (AWT) de Java e inclui um
editor de texto para vrios tipos de letra, controlos
essenciais s aplicaes e estruturas de trabalho
para arrastar e largar, desenhar/eventos, janelas,
animaes, objectos persistentes, Thread nica e
localizao. Ver tambm Application Foundation
Classes, Java Foundation Classes, Microsoft
Foundation Classes.
Internet gateway porta de ligao Internet s. f.
Dispositivo que proporciona a ligao entre a
espinha dorsal da Internet e outra rede,

McGraw-Hill

nomeadamente uma rede local. Normalmente,


o dispositivo um computador dedicado a essa
tarefa ou um router. A porta de ligao realiza,
normalmente, a converso de protocolos entre a
espinha dorsal da Internet e a rede, a traduo ou
converso dos dados e a gesto das mensagens.
Na Internet, uma porta de ligao considerada
um n. Ver tambm gateway, Internet backbone,
node (definio 2), router.
Internet Protocol IP s. m. Ver IP.
Internet Protocol next generation Piv6 s. m.
Ver IPv6.
Internet Relay Chat IRC s. m. Ver IRC.
Internet robot robot da Internet s. m. Ver spider.
Internet security segurana na Internet s. f. Tpico
que abrange todos os aspectos relacionados com a
autenticao de dados, a privacidade, a integridade
e a verificao das transaces realizadas na
Internet. Por exemplo, as aquisies efectuadas
com carto de crdito, atravs de um browser da
World Wide Web, requerem uma ateno especial,
de modo a garantir que o nmero do carto de
crdito no seja interceptado por um intruso ou
copiado do servidor onde se encontra armazenado
e verificando se o nmero realmente enviado pela
pessoa que afirma que o est a enviar.
Internet service provider fornecedor de servios da
Internet s. m. Ver ISP.
Internet Talk Radio s. m. Programas de udio
semelhantes radiodifuso, mas distribudos pela
Internet sob a forma de ficheiros que podem ser
transferidos por FTP. Os programas Internet Talk
Radio duram 30 minutos a uma 1 hora; um
programa de 30 minutos requer cerca de 15 MB de
espao em disco. Sigla: ITR.
Internet telephone telefone para a Internet s. m.
Comunicao de voz ponto a ponto, que utiliza a
Internet em vez da rede pblica de
telecomunicaes para ligar a parte que faz a
chamada e a que a recebe. Tanto a parte emissora
como a receptora necessitam de um computador,
de um modem, de uma ligao Internet e de um
pacote de software para o telefone para a Internet,
por forma a poder realizar e receber chamadas.

181

Internet telephone service provider


Internet telephone service provider fornecedor de
servios telefnicos sobre a Internet s. m. Ver ITSP.
Internet television televiso para a Internet s. f.
Transmisso de sinais televisivos de udio e vdeo
atravs da Internet.
internetwork adj. Relativo a comunicaes entre
redes ligadas. O termo frequentemente utilizado
para referir comunicaes entre uma rede local e
outra rede, atravs da Internet ou outra rede
alargada. Ver tambm LAN, wide area network.
Internetwork Packet Exchange IPX s. m. Ver IPX.
InterNIC s. m. Forma abreviada de NSFnet
(Internet) Network Information Center.
Organizao responsvel por registar nomes de
domnios e endereos IP, bem como distribuir
informaes sobre a Internet. O InterNIC foi
fundado em 1993 como consrcio, envolvendo a
U.S. National Science Foundation, a AT&T,
a General Atomics e a Network Solutions. Este
ltimo scio administra os servios de registo do
InterNIC (InterNIC Registration Services), que
atribuem nomes e endereos da Internet.
possvel contactar o InterNIC por correio
electrnico, atravs do endereo [email protected]
ou atravs da Web em http://www.internic.net/
interoperability interoperabilidade s. f. Referente a
componentes de sistemas de computador que so
capazes de funcionar em diferentes ambientes. Por
exemplo, o sistema operativo Windows NT da
Microsoft interopervel em CPU Intel, DEC Alpha
e outras. Relativamente ao software,
a interoperabilidade ocorre quando os programas
so capazes de partilhar dados e recursos.
interpolate interpolar v. Calcular valores
intermdios entre dois valores sequenciais
especficos.
interpret interpretar v. 1. Traduzir uma instruo
para uma forma executvel e, em seguida,
execut-la. 2. Executar um programa, traduzindo
uma instruo de cada vez para a forma executvel e
executando-a antes de traduzir a instruo seguinte.
Ver tambm interpreter. Comparar com compile.
interpreted language linguagem interpretada s. f.
Linguagem em que os programas so traduzidos

para a forma executvel e executados uma


instruo de cada vez, em vez de serem traduzidos
na ntegra (compilados) antes da execuo. Ver
tambm compiler. Comparar com compiled
language.
interpreter intrprete s. m. Programa que traduz e
depois executa cada instruo de um programa
escrito numa linguagem interpretada. Ver tambm
compiler, interpreted language.
interprocess communication comunicao
interprocessual s. f. Capacidade de uma tarefa ou
processo para comunicar com outro num sistema
operativo multitarefas. Alguns mtodos comuns
incluem a memria partilhada, as filas, os sinais e
as caixas de correio. Sigla: IPC.
interrupt interrupo s. f. Pedido de ateno por
parte do processador. Quando o processador
recebe uma interrupo, suspende as operaes
em curso, guarda o trabalho e transfere o controlo
para uma rotina especial de tratamento de
interrupo, a qual contm as instrues para gerir
a situao que provocou a interrupo.
As interrupes podem ser geradas por vrios
dispositivos de hardware, com a finalidade de
solicitar assistncia ou de comunicar problemas;
ou pelo prprio processador, como resposta a erros
de programa ou a pedidos de servios do sistema
operativo. Uma hierarquia de prioridades das
interrupes determina qual o pedido de
interrupo a ser gerido em primeiro lugar, caso se
verifique mais de um pedido. Um programa pode
temporariamente desactivar algumas interrupes,
se necessitar de ateno absoluta por parte do
processador para concluir determinada tarefa.
Ver tambm IRQ.
interrupt request pedido de interrupo s. m.
Ver IRQ.
intranet s. f. Rede concebida para o processamento
de informaes no seio de uma empresa ou
organizao. As suas utilizaes incluem servios
como a distribuio de documentos, a distribuio
de software, o acesso a bases de dados e a
formao. As intranets so assim designadas,
porque normalmente empregam aplicaes

182

McGraw-Hill

IPng
associadas Internet, como as pginas Web, os
browsers da Web, os sites FTP, o correio electrnico,
os newsgroups e as mailing lists, apenas acessveis
aos utilizadores internos da empresa ou
organizao.
intraware s. m. Groupware ou middleware para ser
utilizado na intranet privada de uma empresa.
Os pacotes de intraware costumam conter
aplicaes para correio electrnico, bases de dados,
fluxo de trabalho e aplicaes de browser. Ver
tambm groupware, intranet, middleware.
intrinsic font tipo de letra intrnseco s. m. Tipo de
letra para o qual existe uma imagem de bits (um
padro exacto) que pode ser utilizada conforme se
apresenta, sem necessidade de modificaes, como,
por exemplo, em matria de dimenso. Comparar
com derived font.
intruder intruso s. m. Num computador ou rede de
computadores, um utilizador ou programa no
autorizado, cujas intenes so geralmente
consideradas maliciosas. Ver tambm bacterium,
cracker, Trojan horse, virus.
invalid invlido adj. Errneo ou irreconhecvel
devido a uma falha de elaborao ou a um erro na
entrada. Os resultados invlidos, por exemplo,
podem ocorrer se a lgica de um programa estiver
defeituosa. Comparar com illegal.
inverse video vdeo invertido s. m. Ver reverse
video.
invert inverter v. 1. Alterar algo para o estado
oposto. Por exemplo, inverter as cores num
monitor monocromtico significa alterar o claro
para escuro e o escuro para claro. 2. Num sinal
digital elctrico, significa substituir um nvel alto
por um nvel baixo e vice-versa. Este tipo de
operao o equivalente electrnico de uma
operao NOT booleana.
invoke invocar v. Chamar ou activar. O termo
utilizado relativamente a comandos.
I/O E/S s. f. Ver input/output.
I/O controller controlador de E/S s. m. Ver input/
/output controller.
I/O device dispositivo de E/S s. m. Ver input/output
device.

McGraw-Hill

I/O port porta de E/S s. f. Ver input/output port.


I/O processor processador de E/S s. m. Ver input/
/output processor.
IP s. m. Sigla de Internet Protocol (protocolo de
Internet). o protocolo do TCP/IP que gere a
decomposio das mensagens de dados em
pacotes, o encaminhamento dos pacotes do
emissor para a rede e estao de destino e o
reagrupamento dos pacotes nas mensagens de
dados originais no destino. No modelo ISO/OSI,
o IP corresponde camada da rede. Ver tambm
ISO/OSI model, TCP/IP. Comparar com TCP.
IP address endereo IP s. m. Forma abreviada de
Internet Protocol address (endereo do protocolo
de Internet). Nmero binrio de 32 bits (4 bytes)
que identifica, de forma nica, um sistema
anfitrio ligado Internet, no meio de outros
sistemas anfitries da Internet, para efeitos de
comunicao por transferncia de pacotes.
Um endereo IP expresso num formato de
quatro nmeros separados por pontos,
consistindo nos valores decimais dos seus
4 bytes, separados por pontos; por exemplo,
127.0.0.1. O primeiro, segundo ou terceiro bytes
do endereo IP, atribudo pelos servios de
registo do InterNIC, identificam a rede qual o
sistema anfitrio est ligado; os restantes bits
identificam o sistema anfitrio propriamente
dito. Ver tambm host, InterNIC, IP, packet
(definio 2). Comparar com domain name.
IPC s. f. Ver interprocess communication.
IPL s. m. Ver initial program load.
IP multicasting multicasting IP s. m. Forma
abreviada de Internet Protocol multicasting.
Extenso da tecnologia multicasting de uma rede
local para uma rede TCP/IP. Os sistemas anfitries
enviam e recebem pacotes de informao
multicast, cujos campos de destino especificam
endereos de grupo do sistema anfitrio IP, em vez
de endereos IP individuais. Ver tambm IP,
MBONE, multicasting.
IPng s. m. Sigla de Internet Protocol next
generation (protocolo de Internet da prxima
gerao). Ver IPv6.

183

IP spoofing
IP spoofing s. m. Aco de inserir um endereo IP
de remetente falso numa transmisso da Internet,
por forma a obter o acesso no autorizado a um
sistema de computador. Ver tambm IP address,
spoofing.
IPv6 s. m. Forma abreviada de Internet Protocol
version 6. Proposta de uma futura gerao para o
IP, actualmente na verso 4, tendo sido introduzida
em Setembro de 1995 e inicialmente conhecida
como IPng. Algumas melhorias em relao ao IP
original incluem mais segurana e um aumento do
tamanho do endereo IP para 16 bytes. Ver tambm
IP, IP address.
IPX s. m. Sigla de Internetwork Packet Exchange
(intercmbio de pacotes em redes ligadas).
Protocolo do Novell NetWare que gere o
endereamento e o encaminhamento de pacotes
em redes locais e entre redes locais. O IPX opera
aos nveis 3 e 4 do modelo ISO/OSI, mas no
realiza todas as funes desses nveis. Em
particular, o IPX no garante que as mensagens
cheguem ao destino na ntegra (sem pacotes
perdidos); essa uma tarefa do SPX. Ver tambm
packet (definio 1). Comparar com SPX
(definio 1).
IPX/SPX s. m. Protocolos da camada de rede e de
transporte utilizados pelo Novell NetWare, que,
em conjunto, correspondem combinao do TCP
com o IP no pacote do protocolo TCP/IP. Ver
tambm IPX, SPX (definio 1).
IR s. m. Ver infrared.
IRC s. m. Sigla de Internet Relay Chat. Servio que
permite ao utilizador da Internet participar numa
conversa online, em tempo real, com outros
utilizadores. Um canal de IRC, mantido por um
servidor de IRC, transmite o texto introduzido por
cada utilizador que se juntou ao canal aos restantes
utilizadores presentes no mesmo canal. Em geral,
os canais so dedicados a um determinado tpico,
o qual pode estar reflectido na designao do
canal. O cliente de IRC mostra as designaes dos
canais actualmente activos, permite ao utilizador
juntar-se a um canal e, em seguida, apresenta os

textos dos outros participantes em linhas


individuais, para que o utilizador possa responder.
O IRC foi inventado em 1988 pelo finlands Jarkko
Oikarinen. Ver tambm channel (definio 2),
server (definio 2).
IRGB s. f. Sigla de Intensity Red Green Blue
(intensidade de vermelho, verde e azul). Tipo de
codificao de cores utilizada nas placas de vdeo
VGA (Video Graphics Array). A codificao de
cores padro RGB de 3 bits (que especifica oito
cores) complementada por um quarto bit
(denominado intensidade), que aumenta
uniformemente a intensidade dos sinais vermelho,
verde e azul, resultando num total de 16 cores. Ver
tambm RGB.
IRL Sigla de in real life (na vida real). Expresso
utilizada por muitos utilizadores online, para
denotar a vida exterior ao mundo da informtica,
sobretudo por oposio aos mundos virtuais, como
os talkers online, o IRC, os MUD e a realidade
virtual. Ver tambm IRC, MUD, talker, virtual
reality.
IRQ s. m. Forma abreviada de interrupt request
(pedido de interrupo). Num computador Wintel,
uma de vrias interrupes de hardware possveis
identificada por um nmero. O nmero de IRQ
determina qual a rotina de tratamento de
interrupes a ser utilizada. No bus AT, na ISA e na
EISA, existem 15 IRQs. O IRQ de cada dispositivo
ligado por cabo ou definido por um jumper ou
comutador DIP. O bus VL e o bus PCI local tm os
seus prprios sistemas de interrupo, os quais
eles traduzem para nmeros de IRQ. Ver tambm
AT bus, DIP switch, EISA, interrupt, IRQ conflict,
ISA, jumper, PCI local bus, VL bus, Wintel.
IRQ conflict conflito de IRQ s. m. Num computador
Wintel, uma condio em que dois dispositivos
perifricos diferentes utilizam o mesmo IRQ para
solicitar o servio da CPU. Um conflito de IRQ
impede o sistema de funcionar correctamente; por
exemplo, a CPU pode responder interrupo de
um rato srie executando uma rotina de
tratamento para interrupes geradas por um

184

McGraw-Hill

ISO/OSI model
modem. Os conflitos de IRQ podem ser evitados
pela utilizao de hardware e software Plug and
Play. Ver tambm interrupt, IRQ, Plug and Play,
Wintel.
IS s. m. Ver Information Services.
ISA s. f. Sigla de Industry Standard Architecture
(arquitectura informtica padro). Especificao
de uma concepo de bus que permite adicionar
componentes aos PC da IBM e compatveis sob a
forma de placas inseridas em ranhuras de
expanso padro. Uma ranhura ISA de 16 bits
consiste em duas ranhuras individualizadas de 8
bits, montadas extremidade com extremidade, de
modo a que seja possvel inserir uma nica placa
de 16 bits em ambas as ranhuras. Uma placa de
expanso de 8 bits pode ser inserida e utilizada
numa ranhura de 16 bits (ocupando apenas uma
das ranhuras), mas uma placa de expanso de 16
bits no pode ser utilizada numa ranhura de 8 bits.
Ver tambm EISA.
ISA slot ranhura ISA s. f. Encaixe de ligao
destinado a um perifrico, concebido de acordo
com a norma ISA, que se aplica ao bus
desenvolvido para ser utilizado na placa principal
80286 (IBM PC/AT). Ver tambm ISA.
ISDN RDIS s. f. Sigla de Integrated Services Digital
Network (rede digital com integrao de servios).
Rede mundial de comunicaes digitais
desenvolvida a partir dos servios telefnicos
existentes. O objectivo da RDIS consiste em
substituir a rede telefnica actual, que requer
converses do tipo digital para analgico, por
instalaes totalmente dedicadas comutao e
transmisso digitais, ainda que suficientemente
avanadas para substituir os formatos de dados
tradicionalmente analgicos, desde as
transmisses de voz s transmisses por
computador, de msica e de vdeo. A RDIS assenta
em dois principais tipos de canais de
comunicao: um canal B, que transporta dados a
64 Kbps; e um canal D, que transporta informaes
de controlo a 16 ou 64 Kbps. Os computadores e
outros dispositivos so ligados s linhas RDIS
atravs de interfaces simples e normalizadas.

McGraw-Hill

Quando estiver totalmente implementada, prev-se


que a RDIS venha a proporcionar aos utilizadores
servios de comunicao mais rpidos e
abrangentes. Ver tambm channel (definio 2).
ISDN terminal adapter adaptador de terminal
RDIS s. m. Interface de hardware entre um
computador e uma linha RDIS. Ver tambm ISDN.
ISO s. f. Outro nome para International
Organization for Standardization (muitas vezes
incorrectamente identificada como sigla de
International Standards Organization). Associao
internacional em que cada pas est representado
pela sua principal organizao de definio de
normas por exemplo, o ANSI no caso dos
Estados Unidos. A ISO pretende estabelecer
normas globais para a comunicao e para o
intercmbio de informao. A ISO no uma sigla;
deriva da palavra grega isos, que significa igual e
que constitui a raiz do prefixo iso-. Ver tambm
ISO/OSI model.
isometric view vista isomtrica s. f. Mtodo de
apresentao de objectos tridimensionais, em que
cada extremidade do objecto tem o comprimento
correcto escala do desenho e em que todas as
linhas paralelas aparecem em paralelo. Uma viso
isomtrica de um cubo, por exemplo, mostra as
faces numa relao simtrica umas com as outras,
com a altura e a largura de cada face
equitativamente proporcionadas; as faces no
parecem ser afectadas pela distncia, como
quando o cubo desenhado em perspectiva.
Comparar com perspective view.
ISO/OSI model modelo ISO/OSI s. m. Forma
abreviada de International Organization for
Standardization/Open Systems Interconnection
model. Arquitectura (ou plano) por nveis, que
normaliza nveis de servio e tipos de interaco
para os computadores que trocam informao
atravs de uma rede de comunicao. O modelo
ISO/OSI divide as comunicaes entre
computadores em sete camadas ou nveis, cada
uma baseada nas normas contidas nas camadas
abaixo dela. A camada mais baixa trata
exclusivamente das ligaes de hardware;

185

ISP
a camada mais elevada trata das interaces de
software ao nvel da aplicao ou programa.
Veja-se a tabela apresentada no fim desta pgina.
ISP s. m. Sigla de Internet service provider
(fornecedor de servios da Internet). Empresa que
fornece servios de conectividade Internet a
pessoas, empresas e outras organizaes. Alguns
ISP so grandes empresas nacionais ou
multinacionais que oferecem acesso em vrias
localizaes, ao passo que outros esto limitados a
uma nica cidade ou regio. Tambm designado
por fornecedor de acesso, fornecedor de servios.
ISV s. m. Ver independent software vendor.
italic itlico adj. Descreve um estilo de tipo de letra
em que os caracteres se apresentam
uniformemente inclinados para a direita. Esta frase
est em itlico. O itlico vulgarmente utilizado
para realar algo, seja nas palavras e expresses de
idiomas estrangeiros, nos ttulos de obras literrias
e outras ou nos termos tcnicos e em citaes.
Ver tambm oblique. Comparar com roman.
ITR s. m. Ver Internet Talk Radio.
ITSP s. m. Sigla para Internet Telephony Service
Provider (fornecedor de servios telefnicos sobre a
Internet). Empresa que fornece funcionalidades de
chamadas de PC para telefones, a indivduos,
empresas e organizaes. Atravs de um ITSP,
as chamadas iniciadas num PC viajam pela
Internet at um gateway que, por sua vez, envia a

chamada para uma rede telefnica comutada e


pblica e, eventualmente, para o telefone de
destino. Ver tambm ISP, telephony.
ITU s. f. Organizao intergovernamental responsvel
por criar recomendaes e estabelecer normas para
sistemas telefnicos e de comunicaes de dados,
para organizaes de telecomunicaes pblica e
privadas. Fundada em 1865 com o nome
International Telegraph Union, este foi alterado para
International Telecommunication Union em 1934 de
modo a salientar o significado das suas
responsabilidades. A ITU tornou-se num organismo
das Naes Unidas em 1947. Uma reorganizao
mais recente, em 1992, dividiu a ITU em trs
membros de gesto: o Radiocommunication Sector,
o Telecommunication Standardization Sector
(ITU-TSS, ITU-T, abreviado; anteriormente o
CCITT) e o Telecommunication Development Sector.
Ver tambm ITU-T.
ITU-T s. f. Diviso de normalizao da International
Telecommunication Union, conhecida
anteriormente como Comit Consultatif
International Tlgraphique et Tlphonique
(CCITT). A ITU-T (abreviatura de ITU-TSS)
desenvolve recomendaes para comunicaes
digitais e analgicas. Conhecido tambm por
ITU-TSS. Ver tambm CCITT Groups 1-4, ITU.
ITU-TSS s. f. Ver ITU-T.i-way infovia s. f. Ver
Information Superhighway.

Modelo ISO/OSI
Camada ISO/OSI

Foco

Application (de aplicao nvel mais elevado)


Presentation (de apresentao)
Session (de sesso)

Transferncia de informao entre programas


Formatao e apresentao de texto, converso de cdigo
Estabelecimento, manuteno e coordenao
da comunicao
Entrega precisa, qualidade do servio
Vias de transporte, gesto e transferncia de mensagens
Codificao, endereamento e transmisso de
informao
Ligaes de hardware

Transport (de transporte)


Network (de rede)
Data-link (de ligao de dados)
Physical (fsica)

186

McGraw-Hill

J
jabber s. m. Fluxo contnuo de dados aleatrios
transmitido numa rede em consequncia de uma
avaria.
jack tomada s. f. Conector concebido para receber
uma ficha. As tomadas sonormalmente utilizadas
nas ligaes de udio e de vdeo.
jacket invlucro s. m. Ver disk jacket.
jack in 1. iniciar sesso v. Iniciar uma sesso num
computador. 2. ligar-se v. Fazer a ligao a uma
rede ou a um sistema de BBS online, sobretudo
para entrar num IRC ou numa simulao de
realidade virtual, como um MUD. Ver tambm IRC,
MUD.
jack out sair, desligar, desconectar v. 1. Terminar a
sesso de um computador. 2. Desligar de uma rede
ou de um BBS. Ver tambm jack in, log on.
jaggies extremidades irregulares s. f. Em
informtica grfica, o aspecto serrilhado das
linhas diagonais e das curvas desenhadas a baixa
resoluo. Tambm designadas por aliasing.
Janet s. f. Forma abreviada de Joint Academic
Network. Rede alargada do Reino Unido, que
constitui a espinha dorsal da Internet nesse pas.
Ver tambm backbone (definio 1).
Java s. m. Linguagem de programao orientada
para objectos, desenvolvida pela Sun
Microsystems. Semelhante ao C++, o Java mais
pequeno, mais porttil e mais fcil de utilizar, por
ser mais robusto e por gerir a memria por si
prprio. O Java tambm foi concebido para ser
seguro e neutro em termos de plataforma (o que
significa que pode ser executado em qualquer
plataforma). Este facto torna-o uma linguagem til
para a programao de aplicaes para a Web, uma
vez que os utilizadores acedem Web a partir de
todos os tipos de computador. Ver tambm Java
applet, object-oriented programming.

McGraw-Hill

Java applet aplicao Java s. f. Pequeno programa


em Java, que pode ser includo e executado a partir
de um documento HTML. As aplicaes Java
podem ser transferidas e executadas por qualquer
browser da Web capaz de interpretar o Java, como o
Internet Explorer, o Netscape Navigator e o
HotJava. As aplicaes Java so frequentemente
utilizadas para adicionar efeitos multimdia e
interactividade s pginas Web, como, por exemplo,
msica de fundo, apresentaes de vdeo em tempo
real, animaes, calculadoras e jogos interactivos.
As aplicaes podem ser activadas automaticamente, quando um utilizador visualiza uma pgina,
ou necessitar de interveno por parte do utilizador,
como, por exemplo, um clique num cone includo
na pgina Web. Ver tambm applet, Java.
JavaBean s. m. Arquitectura das componentes Java
definida na especificao JavaBeans desenvolvida
pela Sun Microsystems. Um JavaBean, ou Bean,
um componente de aplicao reutilizvel um
segmento de cdigo independente que pode ser
combinado com outros componentes JavaBean
para criar uma aplicao Java. O conceito JavaBean
d nfase independncia da plataforma da
linguagem Java, na qual, em termos ideais,
um programa, depois de escrito, pode ser
executado em qualquer plataforma. Os JavaBeans
so semelhantes aos controlos ActiveX da
Microsoft. No entanto os controlos ActiveX podem
ser desenvolvidos em diferentes linguagens de
programao, mas s podem ser executados numa
plataforma Windows. Os JavaBeans s podem ser
desenvolvidos em linguagem Java, mas,
idealmente, podem ser executados em qualquer
plataforma. Ver tambm ActiveX, Java.
Java-compliant browser browser compatvel com o
Java s. m. Browser da Web com suporte para a
187

Java Foundation Classes


linguagem de programao Java que ele incorpora.
A maioria dos browsers da Web actuais compatvel
com o Java. Ver tambm Java, Web browser.
Java Foundation Classes s. f. Conjunto de
bibliotecas de classes baseadas em Java,
desenvolvidas pela Sun Microsystems Inc., que
incluem os fundamentos das Internet Foundation
Classes. Criadas pela Netscape Communications
Corp., as Java Foundation Classes alargam o Java
Abstract Window Toolkit (AWT), fornecendo
componentes de interface grfica para serem
utilizados no desenvolvimento de aplicaes Java
comerciais e relacionadas com a Internet. Ver
tambm Application Foundation Classes, Internet
Foundation Classes, Java, JavaBean, Microsoft
Foundation Classes.
JavaScript s. m. Linguagem de criao de scripts
desenvolvida pela Netscape Communications e
pela Sun Microsystems e que est relacionada com
o Java. O JavaScript pode ser utilizado para
adicionar aplicaes e funes bsicas online s
pginas Web. O JavaScript, porm, no uma
linguagem verdadeiramente orientada para
objectos, sendo limitada no seu desempenho, em
comparao com o Java, dado que no compilada.
Em geral, considera-se ser mais fcil escrever
cdigo JavaScript que est includo nas pginas
Web em conjunto com o cdigo HTML do que o
Java, sobretudo para programadores principiantes.
necessrio um browser da Web compatvel com o
JavaScript, como o Netscape Navigator, para
executar o cdigo JavaScript. Ver tambm HTML,
scripting language. Comparar com Java.
Java terminal terminal Java s. m. Tipo de
computador pessoal com um nmero reduzido de
componentes, destinado a proporcionar um
terminal de acesso Web, incluindo aplicaes Java
transferveis. Normalmente, estes computadores
no tm discos rgidos localmente endereveis
nem programas instalveis, mas podem obter
qualquer material necessrio da rede, incluindo
aplicaes em Java. O software assim obtido
normalmente menos dispendioso de administrar;
mas, em geral, representam alguma demora na

transferncia. Os terminais Java, actualmente em


desenvolvimento pela Sun Microsystems, so
similares aos NetPC em termos de conceito.
Ver tambm Java, Java applet, network computer.
Comparar com NetPC.
Java Virtual Machine s. f. Ambiente onde so
executados os programas Java. A Java Virtual
Machine, ou JVM, fornece aos programas Java um
computador baseado em software com o qual
podem interagir. (Os programas, mesmo os mais
simples desenvolvidos para crianas ou para
entretenimento, devem ser executados num
ambiente a partir do qual possam utilizar
memria, apresentar informaes, receber dados,
etc.) Como a JVM no um computador real,
existindo apenas em software, um programa em
Java pode ser executado em qualquer plataforma
de computao fsica, como um computador com o
Windows 95 ou um Macintosh, equipado com um
interpretador normalmente um browser da
Internet , que executa as instrues do programa,
e uma JVM, que fornece o hardware onde o
programa pode ser executado.
JetSend Protocol Protocolo JetSend s. m. Protocolo
de comunicaes independente da plataforma,
desenvolvido pela Hewlett-Packard para permitir
as comunicaes directas de dispositivo para
dispositivo. O protocolo JetSend foi concebido para
fornecer aos dispositivos que o aceitam a
capacidade de trocar informaes e dados sem a
necessidade de controladores de dispositivos ou a
interveno de servidores ou utilizadores. Este
protocolo foi criado para ser utilizado com
impressoras, scanners, faxes e outros aparelhos de
comunicao e foi desenvolvido para simplificar e
melhorar a interoperacionalidade entre um
conjunto alargado de dispositivos.
jewel box caixa de CD s. f. Contentor de plstico
transparente, utilizado para conter e armazenar
um disco compacto.
JFC s f. Ver Java Foundation Classes.
.jfif Extenso que identifica ficheiros de imagens
grficas no formato JPEG File Interchange Format.
Ver tambm JPEG (definio 1).

188

McGraw-Hill

JPEG File Interchange Format


JFIF s. m. Sigla para JPEG File Interchange Format
(formato JPEG de intercmbio de ficheiros). Meio
para guardar imagens fotogrficas, armazenadas
de acordo com a tcnica de compresso de imagem
do Joint Photographic Experts Group. O JFIF
representa um formato de ficheiro de linguagem
comum e foi criado especificamente para permitir
aos utilizadores transferir facilmente imagens em
JPEG entre diferentes computadores e aplicaes.
Ver tambm JPEG, TIFF JPEG.
JPEG File Interchange Format s. m. Ver JFIF.
jitter 1. instabilidade de imagem s. f. Pequenas
vibraes ou flutuaes numa imagem de vdeo,
causadas por irregularidades no sinal do monitor.
A instabilidade de imagem frequentemente
visvel sob a forma de linhas horizontais, com a
mesma espessura das linhas de pesquisa.
2. instabilidade de imagem s. f. Aspecto imperfeito
de um fax, causado por pontos incorrectamente
gravados durante o processo de digitalizao e,
portanto, erroneamente posicionados na sada.
3. instabilidade de fase s. f. Em comunicaes
digitais, a distoro causada pela falta de
sincronizao dos sinais.
job tarefa s. f. Quantidade especfica de
processamento realizada pelo computador como
uma unidade.
job processing processamento de tarefas s. m.
Mtodo informtico em que uma srie de tarefas
cada qual consistindo numa ou mais tarefas
agrupadas como um todo coerente processada
sequencialmente. Ver tambm batch processing
(definio 2).
job queue fila de tarefas s. f. Lista de programas ou
tarefas que aguardam execuo por parte do
computador. As tarefas includas na fila so
frequentemente ordenadas de acordo com a
prioridade especificada.
join associao s. f. 1. Nas bases de dados, designa
uma operao que combina os dados de duas ou
mais tabelas e que os coloca numa nova tabela.
Os dados extrados das tabelas dependem dos
critrios fornecidos na declarao que define a
associao. 2. Comando de multiprocessamento

McGraw-Hill

que faz com que um processo subordinado devolva


o controlo ao processo principal. Ver tambm child
(definio 1), multiprocessing.
Joint Photographic Experts Group JPEG s. m. Ver
JPEG (definio 1).
journal dirio s. m. Registo informtico das
transaces que se realizam num computador ou
numa rede. Um dirio pode ser utilizado, por
exemplo, para registar transferncias de mensagens
numa rede de comunicao ou para manter um
registo das actividades do sistema que alteram o
contedo de uma base de dados. Muitas vezes, faz-se
um dirio como forma de reconstituir acontecimentos ou conjuntos de dados, caso estes se venham
a perder ou a danificar. Ver tambm audit trail.
joystick s. m. Dispositivo apontador utilizado
basicamente, mas no exclusivamente, para jogos
de computador. Um joystick composto por uma
base e uma haste, e pode integrar botes de
controlo. O utilizador pode mover a haste em
qualquer direco, para controlar o movimento de
um objecto no ecr. Os botes de controlo activam
vrias funcionalidades de software, produzindo,
em geral, acontecimentos no ecr. Um joystick
normalmente utilizado como dispositivo
apontador relativo, movendo um objecto no ecr
quando a haste movida e parando o movimento
quando a haste libertada. Ver tambm relative
pointing device.
.jpeg Extenso que identifica ficheiros de imagens
grficas no formato JPEG. Ver tambm JPEG
(definio 1).
JPEG s. m. 1. Sigla de Joint Photographic Experts
Group. Norma ISO/ITU para o armazenamento de
imagens em formato comprimido. O formato JPEG
privilegia a compresso em detrimento da
qualidade da imagem; pode atingir uma relao de
compresso de 100:1, com uma perda de qualidade
significativa, ou de 20:1, com uma perda de
qualidade praticamente imperceptvel. 2. Grfico
armazenado como ficheiro no formato JPEG.
JPEG File Interchange Format JFIF s. m. Ver JFIF.
.jpg Extenso de ficheiro que identifica imagens
grficas codificadas no formato JPEG File

189

Jughead
Interchange Format, tal como originalmente
especificado pelo Joint Photographic Experts
Group. Os grficos incorporados em pginas Web
so frequentemente ficheiros .jpg. Ver tambm
JPEG (definio 2).
Jughead s. m. Sigla de Jonzys Universal Gopher
Hierarchy Excavation and Display. Servio da
Internet que permite ao utilizador localizar
directrios no espao Gopher, atravs de uma
pesquisa por meio de palavra-chave. Um servidor
Jughead indexa as palavras-chave que aparecem
nos ttulos de directrio em menus de nvel
superior do Gopher, mas no indexa os ficheiros
contidos nos directrios. Para aceder ao Jughead,
os utilizadores tm de apontar os seus clientes
Gopher para um servidor Jughead. Ver tambm
Gopher. Comparar com Archie, Veronica.
jukebox s. f. Software concebido para reproduzir
uma lista de ficheiros de som por uma ordem

especificada pelo utilizador, a lembrar as caixas


de msica (jukeboxes) utilizadas para
reproduzir discos de vinil. Ver tambm CD-ROM
jukebox.
jumper s. m. Pequeno cabo ou ficha que pode ser
ligado entre pontos divergentes de um circuito
electrnico, de modo a alterar um determinado
aspecto de uma configurao de hardware.
Comparar com DIP switch.
justify justificar v. 1. Alinhar na vertical. 2.
Alinhar linhas de texto, de uma forma regular,
ao longo das margens esquerda e direita de uma
coluna, inserindo espaos adicionais entre as
palavras em cada linha. Se o espaamento for
excessivo, possvel reduzi-lo atravs da
hifenizao das palavras nas extremidades das
linhas. Ver tambm align (definio 1).
Comparar com rag.
JVM s. f. Ver Java Virtual Machine.

190

McGraw-Hill

K
K1 s. m. Forma abreviada de kilobyte.
K2 prefixo Ver kilo-.
.k12.us Na Internet, representa o principal domnio
geogrfico que identifica um determinado
endereo como um site educativo, nos Estados
Unidos, abrangendo desde o jardim de infncia ao
pr-universitrio (K-12).
Kb s. m. Ver kilobit.
KB s. m. Ver kilobyte.
Kbit s. m. Ver kilobit.
Kbps s. m. Ver kilobits per second.
Kbyte s. m. Ver kilobyte.
kc s. m. Ver kilocycle.
Kerberos ou kerberos s. m. Protocolo de
autenticao de rede desenvolvido pela MIT.
O Kerberos autentica a identidade dos utilizadores
que tentam iniciar a sesso numa rede e encripta a
comunicao atravs da criptografia por chave
secreta. Ver tambm authentication, cryptography.
Kermit s. m. Protocolo de transferncia de ficheiros
utilizado nas comunicaes assncronas entre
computadores. um protocolo muito flexvel,
utilizado em vrios pacotes de software destinados
comunicao atravs de linhas telefnicas.
Comparar com Xmodem, Ymodem, Zmodem.
kern espaar v. Alterar, de forma selectiva,
a distncia entre duas letras, para beneficiar a
legibilidade e tornar o espaamento do tipo de
letra mais equilibrado e proporcional.
kernel ncleo s. m. Ncleo de um sistema operativo
a parte do sistema que gere a memria, os
ficheiros e os dispositivos perifricos, que gere a
data e a hora, que inicia aplicaes e que atribui os
recursos do sistema.
key 1. tecla s. f. Num teclado, a combinao de
uma tecla de plstico, do mecanismo de tenso que
a sustm, ao mesmo tempo que permite premi-la,

McGraw-Hill

e de um mecanismo electrnico que regista a


presso e a libertao da tecla. 2. chave s. f.
Em gesto de bases de dados, um identificador
relativo a um registo ou grupo de registos num
ficheiro de dados. Ver tambm index, key field.
3. chave s. f. Cdigo para decifrar dados
encriptados. 4. chave s. f. Objecto metlico
utilizado com um cadeado fsico para desactivar
um sistema de computador.
keyboard teclado s. m. Em informtica, um
conjunto de comutadores semelhante ao teclado de
uma mquina de escrever, que transmite
informaes de um utilizador para um
computador ou circuito de comunicao de dados.
Ver tambm character code, control character,
Dvorak keyboard, enhanced keyboard, ergonomic
keyboard, function key, keyboard buffer, keyboard
enhancer, keycap, key code, numeric keypad,
QWERTY keyboard, scan code e as designaes de
teclas especficas.
keyboard buffer memria intermdia do teclado
s. f. Pequena quantidade de memria do sistema
que armazena os ltimos caracteres introduzidos
mo que ainda no foram processados. Tambm
designado por memria temporria para digitao
antecipada.
keyboard enhancer s. m. Programa que controla os
toques de tecla medida que vo sendo
introduzidos e que pode ser utilizado para
redefinir o significado de determinadas teclas ou
combinaes de teclas. Os keyboard enhancers so
utilizados para criar e armazenar macros
conjuntos de toques de tecla, aces do rato,
seleces de menu ou outras instrues , as quais
passam a ser atribudas s teclas. Tambm
designado por programa macro. Ver tambm
macro.
191

keyboard layout
keyboard layout esquema de teclado s. m.
Disposio das teclas num determinado teclado,
incluindo factores como o nmero de teclas (101
o padro actual) e a configurao das teclas
(QWERTY o padro nos Estados Unidos). Alguns
sistemas privados utilizam disposies diferentes e
muitos permitem aos utilizadores fazer a
correspondncia entre as teclas e os caracteres de
acordo com as suas preferncias.
keyboard repeat repetio de teclas s. f. Ver
typematic.
keyboard shortcut atalho de teclado s. m. Ver
application shortcut key.
keyboard template etiqueta de teclado s. f. Pedao
de plstico ou papel espesso que encaixa volta de
uma parte do teclado, como as teclas de funo,
contendo informaes impressas sobre o
significado das teclas.
keycap tecla s. f. Pea de plstico que identifica uma
tecla num teclado.
key code cdigo de tecla s. m. Nmero de cdigo
nico atribudo a uma tecla de um teclado de
computador, sendo utilizado para informar o
computador sobre a tecla que foi premida e
libertada. O cdigo de uma tecla um identificador
especial referente tecla propriamente dita, sendo
sempre o mesmo para uma determinada tecla,
independentemente da letra, nmero, smbolo ou
carcter gerado pela tecla. Comparar com character
code, scan code.
key escrow s. m. Mtodo de encriptao em que se
fornece uma chave a uma entidade aprovada por
um organismo governamental, de modo a que
qualquer mensagem encriptada possa ser lida pelo
Governo. Ver tambm encryption. Comparar com
key recovery.
key field campo-chave s. m. Campo numa estrutura
de registos ou atributo de uma tabela relacional
que tenha sido designado como fazendo parte de
uma chave. Qualquer campo pode ser utilizado
como chave ou indexado para melhorar ou
simplificar o desempenho das operaes de
obteno e/ou actualizao. Ver tambm attribute
(definio 1), field (definio 1), primary key.

key-frame adj. Animao em que so fornecidas as


posies de incio e de fim de um determinado
objecto, e em que todos os fotogramas includos
nesse intervalo so interpolados pelo computador,
de modo a produzir uma animao regular e
automatizada. A maior parte da animao baseada
no mtodo de seguimento dos raios luminosos
criada atravs da utilizao desta tcnica. Ver
tambm ray tracing.
key in digitar v. Introduzir informaes num
computador atravs do uso do teclado.
keypad teclado numrico s. m. Ver numeric keypad.
key recovery recuperao de chave s. f. Mtodo de
encriptao por chave privada que permite a uma
entidade autorizada (como uma agncia
governamental), com um software especial,
recuperar a chave dos dados encriptados.
Nos termos da legislao actual, qualquer software
de encriptao exportado dos Estados Unidos aps
1998 tem de implementar este mtodo de
recuperao de chave. Este requisito substitui o
anterior, que obrigava a que o software de
encriptao para exportao implementasse o key
escrow. Ver tambm encryption, private key.
Comparar com key escrow.
key sort ordenao por chave s. f. Ver tag sort.
keystroke toque de tecla s. m. Presso de uma tecla
num teclado para introduzir um carcter ou iniciar
um comando num programa. A eficcia e
facilidade de utilizao de algumas aplicaes so
frequentemente medidas em termos do nmero de
teclas necessrio para realizar operaes vulgares.
keyword palavra-chave s. f. 1. Palavra, expresso ou
cdigo caracterstico que armazenado num
campo-chave e utilizado para executar operaes
de ordenao ou pesquisa com registos. Ver
tambm key field. 2. Qualquer conjunto de palavras
que compe uma determinada linguagem de
programao ou conjunto de rotinas do sistema
operativo. Ver tambm reserved word.
keyword-in-context palavra-chave no contexto s. f.
Metodologia de pesquisa automtica que cria
ndices de texto ou ttulos de documentos. Cada
palavra-chave armazenada no ndice resultante,

192

McGraw-Hill

knowledge representation
juntamente com algum texto circundante,
normalmente a palavra ou a expresso que precede
ou sucede a palavra-chave no texto ou ttulo. Sigla:
KWIC.
kHz s. m. Ver kilohertz.
kill desactivar, eliminar v. 1. Parar ou abortar um
processo num programa ou sistema operativo.
2. Em gesto de ficheiros, significa eliminar um
ficheiro, muitas vezes sem hiptese de inverter a
aco.
killer app s. f. 1. Aplicao que desfruta de uma
popularidade e normalizao to generalizada que
alimenta as vendas da plataforma de hardware ou
do sistema operativo para os quais foi escrita.
2. Aplicao que suplanta a concorrncia.
kill file ficheiro de eliminao s. m. Ver bozo filter.
kilo- prefixo Abreviatura: K ou k. 1. Prefixo que
significa mil (103). 2. Em termos relacionados com
a informtica, um prefixo que significa 210
(1024), o que corresponde potncia de 2 mais
prxima de mil.
kilobaud s. m. Unidade de medio da capacidade
de transmisso de um canal de comunicao
equivalente a 210 (1024) baud. Ver tambm baud.
kilobit s. m. Abreviatura: Kb ou Kbit. Unidade de
dados equivalente a 1024 bits.
kilobits per second kilobits por segundo s. m.
Abreviatura: Kbps. Velocidade de transferncia de
dados, como numa rede, medida em mltiplos de
1024 bits por segundo.
kilobyte s. m. Abreviatura: K, KB ou Kbyte. Unidade
de dados equivalente a 1024 bytes. Ver tambm
kilo-.
kilocycle s. m. Abreviatura: kc. Unidade de medio
que representa 1000 ciclos, o que, em geral,
significa 1000 ciclos por segundo. Ver tambm
kilohertz.
kilohertz s. m. Abreviatura: kHz. Medida de
frequncia equivalente a 1000 hertz ou 1000 ciclos
por segundo. Ver tambm hertz.
kiosk quiosque s. m. Computador ou terminal
autnomo que fornece informao ao pblico,
normalmente atravs de um monitor de
multimdia.

McGraw-Hill

kludge s. m. 1. Construo de hardware para o curto


prazo ou de recurso. 2. Programa que se caracteriza
pela falta de concepo ou anlise, como se tivesse
sido escrito pressa para satisfazer uma
necessidade imediata. Basicamente, um kludge
funciona correctamente, mas a sua construo ou
concepo bastante deficiente em termos de
elegncia ou eficincia lgica. Ver tambm
braindamaged, hack1.
knockout separao s. f. 1. Na impresso a cores,
designa o processo de remoo das partes
sobrepostas de um grfico ou texto numa imagem
que tm de ser impressas noutra cor, de modo a
que as tintas no se misturem. Comparar com
overprint. 2. Relativamente ao hardware, a seco
de um painel que pode ser removida para permitir
a colocao de um comutador ou outro
componente.
knowbot s. m. Forma abreviada de knowledge
robot (robot de conhecimentos). Programa de
inteligncia artificial que segue um conjunto de
regras predeterminadas para a execuo de tarefas,
como por exemplo, a localizao de ficheiros ou a
procura de documentos que contenham
determinados blocos de informao, numa rede
como a Internet. Ver tambm bot (definies 2 e 3).
knowledge base base de conhecimentos s. f. Forma
de base de dados utilizada em sistemas periciais,
que contm uma coleco dos conhecimentos
acumulados por especialistas humanos de uma
determinada rea. A abordagem que um
especialista faria para a resoluo de um
determinado problema est contida no motor de
inferncia, outra parte essencial dos sistemas
periciais. Ver tambm expert system, inference
engine.
knowledge-based system sistema de base de
conhecimentos s. m. Ver expert system.
knowledge representation representao do
conhecimento s. f. Metodologia que constitui a base
da estrutura da tomada de decises existente num
sistema pericial, normalmente assumindo a forma
de regras do tipo if-then (se-ento). Ver tambm
expert system.

193

knowledge worker
knowledge worker s. m. Termo inventado por um
consultor em gesto, Peter Drucker, para um
indivduo cujo trabalho se centra na recolha,
processamento e aplicao de informaes,
especialmente quando adicionado algum valor a
informaes puramente factuais. Um knowledge
worker algum com formao acadmica e com
a capacidade de aplicar essa formao conhecimentos numa situao de trabalho. Ver tambm
information explosion.

KSR terminal terminal KSR s. m. Forma abreviada


de keyboard send/receive terminal (terminal de
envio e recepo por teclado). Tipo de terminal que
apenas aceita dados introduzidos por teclado e que
utiliza uma impressora interna em vez de um ecr
para apresentar a entrada proveniente do teclado e
a sada recebida do terminal emissor.
KWIC s. f. Ver keyword-in-context.

194

McGraw-Hill

L
L8R Forma abreviada de later (at logo).
Expresso utilizada no correio electrnico ou
newsgroups da Usenet como remate de uma
mensagem.
label etiqueta s. f. Elemento identificador. Uma
etiqueta pode ser um item fsico, como um
autocolante utilizado para discos e outro
equipamento informtico, ou uma etiqueta
electrnica, que se adiciona s disquetes ou discos
rgidos. Tambm pode ser uma palavra, smbolo ou
outro grupo de caracteres utilizado para identificar
um ficheiro, um meio de armazenamento, um
elemento definido num programa de computador
ou um item especfico num documento, como seja
numa folha de clculo ou num grfico. Ver tambm
identifier.
label prefix prefixo de etiqueta s. m. Numa folha
de clculo, um carcter no incio de uma entrada
de clula que identifica a entrada como etiqueta
perante o programa.
lag 1. atraso s. m. Diferena de tempo entre dois
acontecimentos. Em electrnica, um atraso uma
demora entre uma alterao na entrada e uma
alterao na sada. 2. persistncia s. f. Nos
monitores de computador, uma persistncia o
desvanecimento gradual do brilho que se verifica
no revestimento de fsforo do ecr, aps a
modificao de uma imagem. Ver tambm
persistence.
LAN s. f. Sigla de local area network (rede local).
Grupo de computadores e outros dispositivos
espalhados numa rea relativamente limitada e
ligados entre si atravs de uma ligao de
comunicao que viabiliza a interaco de
qualquer dispositivo com outro na mesma rede.
As LAN incluem normalmente microcomputadores e recursos partilhados, como

McGraw-Hill

impressoras a laser e discos rgidos grandes.


Os dispositivos numa LAN so designados por ns,
estando estes ligados por cabos, atravs dos quais
se transmitem mensagens. Ver tambm baseband
network, broadband network, bus network,
collision detection, communications protocol,
contention, network, ring network, star network,
token bus network, token passing, token ring
network. Comparar com wide area network.
landscape mode orientao horizontal s. f.
Orientao de impresso na horizontal, em que o
texto ou as imagens so impressas de lado isto
, a largura da imagem na pgina maior que a
altura. Comparar com portrait mode.
landscape monitor monitor horizontal s. m.
Monitor que mais largo do que alto. Os monitores
horizontais tm, normalmente, uma largura 33%
superior altura mais ou menos a mesma
proporo que um ecr de televiso. Comparar com
full-page display, portrait monitor.
language linguagem s. f. Ver programming
language.
LAN Manager s. m. Tecnologia de rede local
desenvolvida pela Microsoft Corporation e
distribuda pela Microsoft, IBM (como IBM LAN
Server) e outros. O LAN Manager liga
computadores que executam os sistemas
operativos MS-DOS, OS/2 ou UNIX e permite aos
utilizadores partilhar ficheiros e recursos de
sistema, alm de executar aplicaes distribudas
utilizando uma arquitectura cliente/servidor.
Ver tambm client/server architecture, LAN.
laptop porttil s. m. Computador pessoal pequeno e
porttil, que funciona com pilhas ou corrente
alternada, concebido para ser utilizado em viagem.
Os portteis dispem de ecrs planos LCD ou ecrs
de plasma e teclados pequenos. A maior parte pode

195

laser
executar o mesmo software que os computadores
de secretria, podendo aceitar igualmente
perifricos semelhantes, como placas de som,
modems internos ou externos e unidades de
disquete e de CD-ROM. Alguns portteis esto
concebidos para uma ligao a uma estao de
ancoragem, tornando-os, efectivamente,
computadores de secretria. A grande maioria
dispe de conectores para ligar teclados externos e
monitores de tamanho normal. Embora os
computadores portteis ultraleves sejam
geralmente conhecidos como computadores de
bolso (notebook), estas mquinas tambm so
vulgarmente referidas como portteis. Ver tambm
portable computer. Comparar com subnotebook
computer.
laser ou LASER s. m. Sigla de light amplification by
stimulated emission of radiation (amplificao da
luz por emisso estimulada da irradiao).
Dispositivo que utiliza determinados efeitos
qunticos para produzir uma luz coerente, que se
desloca com uma eficincia muito mais elevada do
que a luz incoerente, porque o feixe apenas diverge
ligeiramente medida que se vai deslocando.
Os laser so utilizados na tecnologia dos
computadores para transmitir dados atravs de
cabos de fibra ptica, para ler e escrever dados em
CD-ROM e para colocar uma imagem num tambor
fotossensvel nas impressoras a laser.
laser engine motor laser s. m. Ver printer engine.
laser printer impressora a laser s. f. Impressora
electrofotogrfica baseada na tecnologia utilizada
pelas fotocopiadoras. Utiliza-se um feixe laser
focado e um espelho rotativo para desenhar uma
imagem da pgina num tambor fotossensvel. Esta
imagem convertida numa carga electrosttica,
que atrai e fixa o toner. O papel desliza pelo tambor
e o toner extrado do tambor e colocado no papel.
Depois, o calor funde o toner com o papel. Este
processo, que resulta em imagens ntidas, torna as
impressoras a laser o padro na impresso de alta
qualidade. A nica desvantagem da impressora a
laser o facto de oferecer menos flexibilidade em
termos de manuseamento do papel do que as

impressoras matriciais. Tanto os formulrios de


vrias vias como o material de grande formato, por
exemplo, so melhor impressos em impressoras de
linha ou em impressoras matriciais. Ver tambm
electrophotographic printers, nonimpact printer,
page printer. Comparar com dot-matrix printer,
LCD printer, LED printer.
laser storage armazenamento a laser s. m.
Utilizao da tecnologia de leitura/escrita ptica
em discos metlicos, para armazenamento de
informao. Ver tambm compact disc.
last in, first out ltimo a entrar, primeiro a sair
s. m. Mtodo de processamento de uma fila, em
que os itens so removidos pela ordem inversa por
que foram adicionados isto , o ltimo a entrar
o primeiro a sair. Sigla: LIFO. Comparar com first
in, first out.
last-mile technology tecnologia da ltima milha
s. f. Um dos vrios membros da famlia de
tecnologias xDSL, que permite a um modem
digital transmitir dados a alta velocidade atravs
de cabos telefnicos de cobre entrelaados, para
particulares e empresas. Estas tecnologias
transmitem os dados apenas da ltima milha at
ao destino, em oposio a entre ou atravs de
pases. A ADSL (asymmetric digital subscriber line,
linha de ligao digital assimtrica), que
transporta dados de vdeo, a mais conhecida
destas tecnologias, que tambm incluem HDSL,
RADSL, SDSL eVDSL. Ver tambm DSL, HDSL,
RADSL, SDSL, VDSL.
latency latncia s. f. Tempo necessrio para um
sinal se deslocar a partir de um determinado ponto
de uma rede para outro.
launch iniciar v. Activar um programa (sobretudo
no Macintosh) a partir da interface de utilizador
do sistema operativo.
layer 1. Camada s. f. Protocolo ou protocolos que
operam a um determinado nvel no mbito de um
conjunto de protocolos, como o caso do IP no
mbito do conjunto TCP/IP. Cada camada
responsvel por fornecer servios ou funes
especficos aos computadores que trocam
informaes atravs de uma rede de comunicaes

196

McGraw-Hill

LED printer
(como as camadas delineadas no modelo ISO/OSI),
sendo que a informao passa de uma camada
para a prxima. Embora os vrios conjuntos de
protocolos tenham um nmero varivel de nveis,
em geral, a camada mais alta trata das interaces
do software a nvel da aplicao e a mais baixa gere
as ligaes entre os diferentes computadores a
nvel do hardware. Ver tambm ISO/OSI model,
protocol stack, TCP/IP. 2. Nvel s. m. Na rea das
comunicaes e do processamento distribudo,
um conjunto de regras e normas que gere uma
determinada classe de acontecimentos.
layering colocao em camadas s. f. Em
informatizao grfica, designa o agrupamento de
elementos logicamente relacionados num desenho.
A colocao em camadas permite ao utilizador
visualizar e trabalhar partes de um objecto grfico,
de forma independente, em vez da totalidade do
desenho.
layout esquema s. m. 1. Plano ou desenho global de
um sistema de documentos. Ver tambm page
layout. 2. Na concepo de computadores, designa a
disposio dos circuitos e outros componentes do
sistema.
LCD s. m. Ver liquid crystal display.
LCD printer impressora LCD s. f. Forma abreviada
de liquid crystal display printer (impressora com
monitor de cristal lquido). Impressora
electrofotogrfica, semelhante a uma impressora a
laser e muitas vezes incorrectamente designada
como tal. As impressoras LCD utilizam uma fonte
de luz brilhante, normalmente uma lmpada de
halogneo. Tambm designada por impressora com
deflector de cristal lquido. Ver tambm
electrophotographic printers, nonimpact printer,
page printer. Comparar com laser printer, LED
printer.
LCD projector projector LCD s. m. Forma abreviada
de liquid crystal display projector (projector com
monitor de cristal lquido). Dispositivo que
projecta a imagem da sada de vdeo de um
computador num ecr, a partir de um monitor de
cristal lquido. Ver tambm liquid crystal display.
lead entrelinhamento s. m. Ver leading.

McGraw-Hill

leader linha guia s. f. Linha de pontos, hfenes ou


outros caracteres semelhantes utilizada para
orientar a viso, numa pgina impressa, para
informaes relacionadas.
leading entrelinhamento s. m. Espao vertical,
expresso em pontos, entre as linhas de texto,
medido desde a linha de base de uma das linhas
at linha de base da linha seguinte. Tambm
designado por espaamento entre linhas. Ver
tambm point1 (definio 1).
leading zero zero esquerda s. m. Zero que
antecede o dgito mais significativo (mais
esquerda) de um nmero. Podem utilizar-se um ou
mais zeros como caracteres de preenchimento
num campo com dados numricos. Os zeros
esquerda no tm qualquer significado no valor de
um nmero.
lead ion battery bateria de ies de chumbo s. f.
Dispositivo de armazenamento de energia,
baseado na converso de energia qumica em
energia elctrica medida que os ies fluem de um
terminal para outro atravs de um meio cido, no
qual esto suspensos chumbo e cobre. Este tipo de
bateria utilizado em computadores portteis e
de bolso.
leaf s. m. Qualquer terminal (localizao) numa
estrutura em rvore que se situa no ponto mais
afastado da raiz (o n principal),
independentemente do caminho percorrido. Deste
modo, em qualquer rvore, um leaf um ponto no
fim de uma ramificao, sem descendentes. Ver
tambm root, tree.
leased line linha dedicada s. f. Ver dedicated line
(definio 1).
LED s. m. Ver light-emitting diode.
LED printer impressora LED s. f. Forma abreviada
de light-emitting diode printer (impressora de
dodos emissores de luz). Impressora
electrofotogrfica semelhante s impressoras LCD
e a laser, mas que utiliza uma fonte de luz diferente,
numa sequncia de dodos emissores de luz. Ver
tambm electrophotographic printers,
light-emitting diode, nonimpact printer, page
printer. Comparar com laser printer, LCD printer.

197

left justification
left justification justificao esquerda s. f.
Processo de alinhamento uniforme de texto ao
longo da margem esquerda de uma coluna ou
pgina. A extremidade direita do texto fica
irregular. Ver tambm rag. Comparar com full
justification, right justification.
legacy adj. Relativo a documentos ou dados que
existiram anteriormente a uma determinada data.
A designao refere-se sobretudo a uma alterao
num processo ou tcnica que requer a traduo de
ficheiros de dados antigos para um novo sistema.
legacy data dados de legacy s. m. Dados adquiridos
por uma organizao e que tenham sido
compilados por outra. A organizao que faz a
aquisio recebe, assim, as informaes como um
legado(legacy) do antigo proprietrio das
informaes.
legacy system sistema de legacy/herdado s. m.
Computador, programa de software, rede ou outro
equipamento informtico que permanece em
utilizao aps a instalao de novos sistemas
numa empresa ou organizao. A compatibilidade
com os sistemas de legacy um factor importante
a ter em considerao quando se instala uma nova
verso. Por exemplo, h que pensar se o novo
software de folha de clculo ser capaz de ler os
registos comerciais existentes, sem ser necessrio
efectuar uma converso morosa para um novo
formato. Muitos sistemas de legacy baseiam-se em
computadores de grande porte, os quais esto
gradualmente a ser substitudos em muitas
organizaes por arquitecturas cliente/servidor.
Ver tambm mainframe computer. Comparar com
client/server architecture.
legend legenda s. f. Texto descritivo ou explicativo,
normalmente impresso por baixo de um grfico.
Num grfico ou mapa, a legenda constitui a chave
para os padres ou smbolos utilizados.
LEO s. m. Ver low-Earth-orbit satellite.
less than menor que adj. Ver relational operator.
less than or equal to menor ou igual adj. Ver
relational operator.
letterbomb carta-bomba s. f. Mensagem de correio
electrnico que visa diminuir a utilizao do

computador do destinatrio. Algumas sequncias


de caracteres de controlo podem bloquear um
terminal, os ficheiros anexados mensagem
podem conter vrus ou cavalos de Tria e uma
mensagem suficientemente grande pode fazer
transbordar uma caixa de correio ou bloquear um
sistema. Ver tambm control character, e-mail1
(definio 1), mailbox, Trojan horse, virus.
Comparar com mailbomb1.
letter quality de qualidade de carta adj. Nas
impressoras matriciais, refere-se a um nvel de
qualidade de impresso melhor do que a qualidade
de rascunho. Tal como o nome sugere, a qualidade
de carta deve ser suficientemente ntida e
contrastante para ser utilizada em cartas
comerciais. Ver tambm print quality. Comparar
com draft quality, near-letter-quality.
letter-quality printer impressora de qualidade de
carta s. f. Qualquer impressora que produz uma
sada com qualidade suficientemente elevada para
ser aceitvel para as cartas comerciais. Ver tambm
laser printer.
lexicographic sort ordenao lexicogrfica s. f.
Mtodo de ordenao que organiza os itens pela
ordem com que apareceriam se estivessem listados
num dicionrio. Uma ordenao lexicogrfica
coloca os nmeros, por exemplo, onde apareceriam
se fossem escritos por extenso; por exemplo, 567
apareceria na seco da letra Q. Comparar com
alphanumeric sort.
LF s. m.Ver linefeed.
license agreement contrato de licena s. m.
Contrato jurdico entre um fornecedor de software
e um utilizador, especificando os direitos do
utilizador relativamente ao software. Normalmente,
no software de comrcio a retalho, o contrato de
licena torna-se efectivo quando o utilizador abre
o pacote de software.
licensing key chave de licena s. f. Cadeia de
caracteres curta que serve como palavra-passe
durante a instalao de um software comercial
licenciado. A utilizao de chaves de licena
constitui uma medida de segurana para reduzir a
duplicao ilegal de software licenciado.

198

McGraw-Hill

line join
LIFO Ver last in, first out.
light-emitting diode dodo emissor de luz s. m.
Dispositivo semicondutor que converte energia
elctrica em luz, utilizado, por exemplo, para as
luzes indicadoras de actividade localizadas nas
unidades de disco do computador. Os dodos
emissores de luz funcionam com base no princpio
da electroluminescncia e so altamente eficazes,
produzindo pouco calor para a quantidade de
sada de luz em causa. Sigla: LED.
light pen caneta ptica s. f. Dispositivo de entrada
que consiste num estilete ligado ao monitor do
computador. O utilizador aponta para o ecr com o
estilete e selecciona itens ou escolhe comandos
premindo um boto num dos lados da caneta
ptica ou premindo a caneta ptica contra a
superfcie do ecr (o equivalente de um clique com
o rato). Ver tambm absolute pointing device.
Comparar com touch screen.
light source fonte de luz s. f. 1. Em qualquer
tecnologia baseada na utilizao e interpretao da
luz como num scanner ou CRT , o dispositivo
que fornece a luminescncia (por exemplo, uma
lmpada ou um laser). 2. Na informatizao
grfica, a localizao imaginria de uma fonte de
luz que determina o sombreamento de uma
imagem.
LIM EMS s. f. Sigla de Lotus/Intel/Microsoft
Expanded Memory Specification (especificao de
memria expandida da Lotus, Intel e Microsoft).
Ver EMS.
line linha s. f. 1. Qualquer cabo (como os cabos de
corrente ou as linhas telefnicas) utilizado para
transmitir energia ou sinais elctricos. 2. Em
comunicaes, uma ligao, normalmente um
cabo fsico ou outro, entre dispositivos emissores e
receptores, incluindo telefones, computadores e
terminais. 3. Em processamento de texto, uma
cadeia de caracteres apresentada ou impressa
numa nica linha horizontal.
line adapter adaptador de linha s. m. Dispositivo,
como um modem ou uma placa de rede, que liga
um computador a uma linha de comunicao e que
converte um sinal num formato que possa
viabilizar a sua transmisso.
McGraw-Hill

linear search procura linear s. f. Algoritmo de


pesquisa simples, embora ineficiente, que examina
cada elemento de uma lista sequencialmente at
que o elemento procurado seja localizado ou at
que o ltimo item tenha sido completamente
processado. As pesquisas lineares so sobretudo
utilizadas em listas curtas. Tambm designada por
pesquisa sequencial. Ver tambm search algorithm.
Comparar com binary search.
line-based browser browser baseado em texto s. m.
Browser da Web cuja apresentao se baseia em
texto, em vez de elementos grficos. Ver tambm
Web browser.
line cap ponta da linha s. f. A forma como um
segmento de linha termina quando impresso,
sobretudo numa impressora compatvel PostScript.
Ver tambm line join, line segment.
line conditioner condicionador de linha s. m.
Dispositivo para filtrar a energia elctrica
compensando as faltas de terra, eliminar os picos
de corrente e agir como uma fonte de energia
temporria entre a rede e o computador (ou outro
tipo de equipamento). Os condicionadores de linha
contm transformadores, condensadores e outros
circuitos que ajudam a regular a qualidade da
energia e garantir que o fluxo elctrico constante.
Ver tambm brownout, UPS.
line drawing desenho de linha s. m. Desenho
composto por linhas contnuas, sem
sombreamento ou outras caractersticas que
possam sugerir volume ou delimitao de
contornos.
line editor editor de linhas s. m. Programa de
edio de texto que enumera cada linha de texto
e que trabalha com o documento linha a linha,
em vez de palavra a palavra. Ver tambm editor.
linefeed avano de linha s. m. Carcter de controlo
que informa o computador ou a impressora para
avanar uma linha abaixo daquela em que se est,
sem mudar a posio do cursor ou da cabea de
impresso. Sigla: LF.
line join juno de linhas s. f. A forma como dois
segmentos de linha so ligados quando impressos,
sobretudo numa impressora compatvel PostScript.
Ver tambm line cap.

199

line noise
line noise rudo da linha s. m. Sinais esprios num
canal de comunicao, que interferem com o
intercmbio de informao. Num circuito
analgico, o rudo da linha pode assumir a forma
de um sinal de udio puro, de esttica ou sinais
provenientes de outro circuito. Num circuito
digital, o rudo da linha qualquer sinal que
dificulta ou impossibilita a interpretao precisa
do sinal transmitido por parte do dispositivo
localizado na extremidade receptora do circuito.
Ver tambm channel.
line number nmero de linha s. m. 1. Nmero
atribudo por um editor de linhas a uma linha de
texto, sendo utilizado para referir essa linha para
efeitos de visualizao, edio ou impresso.
Os nmeros de linha so sequenciais. Ver tambm
line editor. 2. Em comunicaes, um nmero
identificador atribudo a um canal de comunicao.
line printer impressora de linha s. f. Qualquer
impressora que imprime uma linha de cada vez,
por oposio a um carcter de cada vez (como o
caso da maioria das impressoras matriciais) ou a
uma pgina de cada vez (como o caso de
algumas impressoras matriciais e da maioria das
impressoras a laser). As impressoras de linha
produzem, normalmente, as familiares impresses
de computador de 11 por 17 polegadas. So
aparelhos de alta velocidade, frequentemente
utilizados com computadores de grande porte,
minicomputadores ou computadores em rede,
em vez de sistemas de um nico utilizador.
line segment segmento de linha s. m. Poro de
uma linha, definida pelos seus pontos de incio e
de fim.
line spacing espaamento entre linhas s. m. Ver
leading.
line speed velocidade da linha s. f. Ver baud rate,
data rate.
lines per minute linhas por minuto s. f. Como
medida de velocidade de uma impressora, o
nmero de linhas de caracteres impressas num
minuto. Sigla: LPM.
line style estilo de linha s. m. Forma e qualidade de
uma linha, como por exemplo, linha pontilhada,
linha dupla ou linha fina. Ver tambm hairline.

line surge sobretenso na linha s. f. Aumento sbito


e temporrio da tenso ou corrente de uma linha.
A queda de um raio, por exemplo, pode causar uma
sobretenso nas linhas de corrente elctrica,
podendo danificar o equipamento elctrico.
O equipamento sensvel, como os computadores,
normalmente protegido contra a sobretenso
atravs de supressores de sobretenso colocados
nas linhas de corrente elctrica.
line voltage tenso de linha s. f. Tenso presente
numa linha de corrente elctrica. Na Amrica do
Norte, a tenso de linha corresponde a cerca de
115 volts de corrente alternada (VCA); em Portugal
de 230 volts.
line width largura da linha s. f. Comprimento de
uma linha, medida desde a margem esquerda
margem direita, numa folha ou no ecr do
computador. No monitor ou impressora, a largura
da linha normalmente medida em polegadas,
centmetros, pontos ou cceros (12 pontos).
Ver tambm pica, point1 (definio 1).
liquid crystal display monitor de cristal lquido
s. m. Tipo de monitor que utiliza um composto
lquido, com uma estrutura molecular polar, entre
dois elctrodos transparentes. Quando se aplica
um campo elctrico, as molculas alinham com o
campo, formando uma estrutura cristalina que
polariza a luz que passa. Um filtro polarizado,
laminado por cima dos elctrodos, bloqueia a luz
polarizada. Desta forma, uma grelha de elctrodos
pode selectivamente ligar uma clula ou um pixel
que contenha o material de cristal lquido,
escurecendo-o. Em alguns tipos de monitores de
cristal lquido, coloca-se um painel
electroluminescente por trs do ecr, para o
iluminar. Outros tipos de monitores de cristal
lquido so capazes de reproduzir cor. Sigla: LCD.
liquid crystal display printer impressora com
monitor de cristal lquido s. f. Ver LCD printer.
liquid crystal shutter printer impressora com
deflector de cristal lquido s. f. Ver LCD printer.
list box caixa de listagem s. f. No Windows, um
controlo que permite ao utilizador escolher uma
opo numa lista de possibilidades. A caixa de
listagem assume a forma de uma caixa, a qual

200

McGraw-Hill

local memory
apresenta a opo seleccionada acompanhada de
um boto de seta para baixo. Quando o utilizador
clica no boto, a lista expande-se para baixo,
proporcionando uma barra de deslocamento, caso
a lista de opes seja demasiado comprida.
LISTSERV s. m. Um dos gestores de mailing lists
comerciais mais divulgados, comercializado pela
L-SOFT International em verses para a BITNET,
o UNIX e o Windows. Ver tambm mailing list,
mailing list manager.
lithium ion battery bateria de ies de ltio s. f.
Dispositivo de armazenamento de energia baseado
na converso de energia qumica em energia
elctrica em pilhas qumicas secas. Apesar dos
custos mais elevados, a indstria dos portteis est
rapidamente a adoptar as baterias de ies de ltio,
devido a terem uma capacidade de
armazenamento superior das baterias de
nquel-cdmio e de nquel-hidreto metlico, como
resposta necessidade de mais potncia resultante
de mais elevadas velocidades de processador e da
utilizao de dispositivos como unidades de
CD-ROM. Comparar com nickel cadmium battery,
nickel metal hydride battery.
live 1. real adj. Relativo a dados do mundo real ou a
um programa que trabalha com esses dados, por
oposio aos dados de teste. 2. directo adj. Relativo
ao som ou ao vdeo que transmitido de um local
para outro no momento da produo, por oposio
gravao prvia. Ver tambm synchronous
transmission. 3. activo adj. Capaz de ser
manipulado por um utilizador para produzir
alteraes num documento ou em parte dele.
liveware s. m. Calo utilizado para referir as
pessoas, distinguindo-as do hardware, software e
firmware. Tambm designado por wetware.
load1 carga s. f. 1. Computao total que um
determinado sistema executa de uma s vez.
2. Em electrnica, designa a quantidade
de corrente extrada por um dispositivo.
3. Em comunicaes, a quantidade de trfego
existente numa linha.
load2 carregar v. Retirar informaes do
armazenamento, colocando-as na memria para

McGraw-Hill

serem processadas, se forem dados, ou executadas,


se se tratar do cdigo de um programa.
load sharing partilha de carregamento s. f. Mtodo
de gesto de uma ou mais tarefas ou processos,
agendando e, ao mesmo tempo, executando
parcialmente essas tarefas ou processos em dois ou
mais microprocessadores.
load shedding reduo de carga s. f. Nos sistemas
elctricos, o processo de desligar a energia de
alguns equipamentos electrnicos, de modo a
manter a integridade da fonte de alimentao para
os restantes dispositivos ligados. Ver tambm UPS.
local adj. Prximo ou limitado a uma determinada
rea. Mais especificamente, em comunicaes, um
dispositivo local aquele a que se pode aceder
directamente, em vez de se utilizar uma linha de
comunicao. No processamento de informaes,
uma operao local uma operao realizada pelo
computador que est mo em vez do computador
remoto. Comparar com remote.
local area network rede local s. f. Ver LAN.
local bus bus local s. m. Arquitectura de PC concebida para acelerar o desempenho do sistema pelo
facto de permitir que algumas placas de expanso
comuniquem directamente com o microprocessador, contornando completamente o bus de sistema
normal. Ver tambm PCI local bus, VL bus.
localhost sistema anfitrio local s. m. Designao
utilizada para representar o mesmo computador
no qual teve origem uma determinada mensagem
de TCP/IP. Um pacote IP enviado para o sistema
anfitrio local tem o endereo IP 127.0.0.1 e no
chega a entrar na Internet. Ver tambm IP address,
packet (definio 1), TCP/IP.
localization localizao s. f. Processo de alterao
de um programa, de modo a que seja apropriado
para a regio onde vai ser utilizado. Por exemplo,
um programa de processamento de texto tem de
ter as suas tabelas de ordenao localizadas para
diferentes pases ou idiomas, pois a ordem de
caracteres utilizada num idioma pode ser
incorrecta noutro.
local memory memria local s. f. Nos sistemas de
mltiplos processadores, designa a memria

201

local newsgroups
situada na mesma placa ou bus de alta velocidade
de um determinado processador. Normalmente,
no possvel aceder memria local de um
processador atravs de outro sem uma autorizao.
local newsgroups newsgroups locais s. m.
Newsgroups dirigidos a uma rea geogrfica
limitada, como uma cidade ou instituto educativo.
As mensagens enviadas para estes newsgroups
contm informaes especficas dessa rea,
relativamente a tpicos como acontecimentos,
reunies e vendas. Ver tambm newsgroup.
local reboot reiniciao local s. f. Reinicializao do
computador em que o utilizador est a trabalhar
em vez de um sistema anfitrio remoto. Ver
tambm reboot.
lock bloqueio s. m. 1. Funcionalidade de segurana
de software que requer uma chave ou dongle para
que a aplicao possa ser correctamente executada.
Ver tambm hardware key. 2. Dispositivo mecnico
num meio de armazenamento amovvel (por
exemplo, o orifcio da proteco contra escrita de
uma disquete) que impede que o contedo seja
substitudo. Ver tambm write-protect notch.
locked file ficheiro bloqueado s. m. 1. Ficheiro no
qual no possvel realizar uma ou mais das
operaes de manipulao habituais normalmente, no pode ser alterado por adies ou
eliminaes. 2. Ficheiro que no pode ser
eliminado nem movido ou cujo nome no pode ser
alterado.
lockout bloqueio s. m. Negao do acesso a um
determinado recurso (ficheiro, localizao da
memria, porta de entrada/sada), normalmente
para garantir a sua utilizao por parte de um
programa de cada vez.
lock up bloqueio s. m. Condio em que o
processamento parece estar completamente
suspenso e em que o programa que controla o
sistema no aceita qualquer entrada. Ver tambm
crash1.
log registo s. m. Registo de transaces ou
actividades realizadas num sistema de
computador.
logical lgico adj. 1. Baseado em alternativas do
tipo verdadeiro e falso, por oposio ao clculo

aritmtico de valores numricos. Por exemplo, uma


expresso lgica uma expresso que, quando
avaliada, tem um nico resultado: verdadeiro ou
falso. 2. Relativo ou pertencente a um equipamento
ou estrutura de referncia conceptual,
independentemente da sua realizao fsica.
Comparar com physical.
logical device dispositivo lgico s. m. Dispositivo
cuja designao advm da lgica de um sistema de
software, independentemente da sua relao fsica
com o sistema. Por exemplo, uma nica unidade de
disquete pode ser para o sistema operativo MS-DOS
a unidade lgica A e a unidade B, simultaneamente.
logical drive unidade lgica s. f. Ver logical device.
logical network rede lgica s. f. Forma de descrever
a topologia ou o esquema de uma rede de
computador. A referncia a uma topologia lgica
(em vez de fsica) descreve a forma como as
informaes se movem numa rede por exemplo,
numa linha recta (topologia em bus) ou em crculo
(topologia em anel). A rede fsica (a disposio do
hardware e da cablagem) no se assemelha
necessariamente rede lgica (o caminho seguido
pelas transmisses). Um anel lgico, por exemplo,
pode incluir grupos de computadores com uma
ligao por cabo do tipo polvo a pontos de
recolha de hardware, que, por sua vez, esto
ligados uns aos outros. Embora este esquema fsico
no seja parecido com um anel, o esquema lgico
seguido pelas transmisses de rede seriam
realmente circulares. Ver tambm bus network, ring
network, star network, token ring network,
topology. Comparar com physical network.
logical operator operador lgico s. m. Operador
que manipula valores binrios ao nvel do bit. Em
algumas linguagens de programao, os
operadores lgicos so idnticos aos operadores
booleanos, que manipulam os valores verdadeiro e
falso. Ver tambm Boolean operator.
logic board placa lgica s. f. Outro nome para a
placa principal ou a placa de processador. O termo
foi utilizado relativamente aos computadores mais
antigos, para distinguir a placa de vdeo (placa
analgica) da placa principal. Ver tambm
motherboard.

202

McGraw-Hill

loop configuration
logic chip chip lgico s. m. Circuito integrado que
processa informaes, por oposio ao simples
armazenamento dessas informaes. Um chip
lgico composto por circuitos lgicos.
logic circuit circuito lgico s. m. Circuito
electrnico que processa informaes atravs da
realizao de uma operao lgica. Produz uma
sada com base nas regras da lgica a que ele
obedece para os sinais elctricos que recebe como
entrada.
logic diagram diagrama lgico s. m. Esquema que
mostra as ligaes entre os circuitos lgicos do
computador e que especifica a sada prevista
resultante de um conjunto especfico de entradas.
logic operation operao lgica s. f. Expresso que
utiliza valores e operadores lgicos; uma
manipulao de valores binrios ao nvel do bit.
Ver tambm Boolean operator.
logic-seeking printer impressora com pesquisa
lgica s. f. Qualquer impressora com inteligncia
incorporada que lhe permite ver para alm da
posio de impresso actual e mover a cabea de
impresso directamente para a prxima rea a ser
impressa, poupando tempo na impresso de
pginas que tm muitos espaos em branco.
logic symbol smbolo lgico s. m. Smbolo que
representa um operador lgico, como AND ou OR.
login incio de sesso s. m. Ver logon.
log in iniciar sesso v. Ver log on.
logoff encerramento de sesso s. m. Processo de
encerramento de uma sesso num computador ao
qual se acedeu atravs de uma linha de
comunicao.
log off terminar sesso v. Terminar uma sesso
num computador ao qual se acedeu atravs de uma
linha de comunicao normalmente um
computador remoto, aberto a vrios utilizadores.
Comparar com log on.
logon incio de sesso s. m. Processo de
identificao do utilizador perante o computador
ao qual se ligou atravs de uma linha de
comunicao.
log on iniciar sesso v. Diz-se quando o utilizador
se identifica perante o computador ao qual se ligou

McGraw-Hill

atravs de uma linha de comunicao. Durante o


procedimento, o computador costuma solicitar
o nome e a palavra-passe do utilizador. Comparar
com log off.
logout encerramento de sesso s. m. Ver logoff.
log out terminar sesso v. Ver log off.
LOL Sigla de laughing out loud (rir s gargalhadas).
Interjeio utilizada no correio electrnico, em
fruns online e servios de conversao, para
expressar apreciao relativamente a uma anedota
ou a uma ocorrncia humorstica.
long filenames nomes de ficheiro compridos s. m.
Funcionalidade da maioria dos actuais sistemas
operativos para PC, nomeadamente o Windows 95,
o Windows 98, o Windows NT e o OS/2, que
permite ao utilizador atribuir um nome de texto
simples a um ficheiro, em vez de limitar os nomes
a um determinado nmero de caracteres.
Os nomes podem ter mais de 200 caracteres,
incluir letras maisculas ou minsculas e espaos
entre os caracteres. Comparar com 8.3.
long-haul de longa distncia adj. Relativo a um tipo
de modem capaz de fazer transmisses a longas
distncias. Comparar com short-haul.
look and feel aspecto s. m. Termo genrico
referente ao aspecto e funcionalidade do
hardware ou software. frequentemente utilizado
numa comparao, como em O Windows NT tem
o mesmo aspecto que o Windows 95.
loop1 1. ciclo s. m. Num programa, designa um
conjunto de instrues que executado
repetidamente um determinado nmero de vezes
fixo ou at que uma determinada condio seja
verdadeira ou falsa. 2. circuito s. m. Par de fios
entre uma central telefnica e o local do cliente.
loop2 executar um ciclo v. Executar um grupo de
instrues repetidamente.
loop configuration configurao do circuito s. f.
Ligao de comunicao em que mltiplas
estaes esto ligadas a uma linha de comunicao
que corre em circuito fechado. Em geral, os dados
enviados por uma estao so recebidos e
retransmitidos por cada estao includa no
circuito. O processo continua at que os dados

203

lo-res
cheguem ao destino final. Ver tambm ring
network.
lo-res de baixa resoluo adj. Ver low resolution.
lossless compression compresso sem perdas s. f.
Processo de compresso de um ficheiro, de tal
forma que, depois de comprimido e
descomprimido, haja uma correspondncia entre o
formato actual e o formato original, bit por bit.
Os ficheiros de texto, cdigo e dados numricos
tm de ser comprimidos atravs da utilizao de
um mtodo sem perdas; estes mtodos podem
normalmente reduzir um ficheiro para 40% do seu
tamanho original. Comparar com lossy
compression.
lossy compression compresso com perdas s. f.
Processo de compresso de um ficheiro, de tal
forma que alguns dados so perdidos depois de
comprimido e descomprimido. Os ficheiros de
vdeo e de som contm normalmente mais
informao do que as que so apresentadas ao
espectador ou ouvinte; um mtodo de compresso
com perdas, que no preserve essas informaes
adicionais, pode reduzir esses dados para 5% do
tamanho original. Comparar com lossless
compression.
lost cluster cluster perdido s. m. Cluster (unidade
de armazenamento em disco) assinalado pelo
sistema operativo como um cluster em utilizao,
mas que no representa uma parte da cadeia de
segmentos armazenados de um ficheiro.
Um cluster perdido representa, normalmente,
resduos originados por um procedimento
incompleto de gesto interna dos dados, como
aquele que pode resultar do encerramento
inesperado de uma aplicao.
low-Earth-orbit satellite satlite de rbita baixa
s. m. Satlite de comunicaes colocado numa
rbita no superior a 500 milhas acima da
superfcie da Terra. Um satlite de baixa altitude
ou de rbita baixa d a volta ao planeta em cerca
de 90 minutos a 2 horas. Os LEO permitem a
utilizao de pratos (discos) mais pequenos e de
dispositivos portteis; por isso so mais eficazes
para as conferncias interactivas. No entanto, como
um LEO s se mantm acima do horizonte local

por cerca de 20 minutos, necessrio um grande


nmero destes satlites, em rbitas diferentes, para
manter o servio. Sigla: LEO. Comparar com
geostationary orbit satellite.
lowercase minsculas s. f. Letras no maisculas
por exemplo, a, b, c. Comparar com uppercase.
low frequency baixa frequncia s. f. Poro do
espectro electromagntico entre 30 kHz e 300 kHz.
Este intervalo de frequncias utilizado para vrios
tipos de comunicao por rdio, incluindo a banda
de difuso de onda longa na Europa e na sia.
low-level language linguagem de baixo nvel s. f.
Linguagem dependente da mquina ou que
proporciona poucas instrues de controlo e tipos
de dados. Cada instruo contida num programa
escrito numa linguagem de baixo nvel
corresponde, normalmente, a uma instruo de
mquina. Ver tambm assembly language.
Comparar com high-level language.
low memory memria baixa s. f. Localizaes de
memria endereadas pelos nmeros mais baixos.
No PC da IBM, que possui um espao de
endereamento de 1 MB, os primeiros 640 KB so
referidos como memria baixa. (Esta parte da
memria , por vezes, designada por memria
convencional.) A memria baixa est reservada
RAM, que partilhada pelo MS-DOS e pelas
aplicaes. Ver tambm conventional memory.
Comparar com high memory.
low resolution de baixa resoluo adj. Que no
apresenta detalhes muito ntidos. Termo utilizado
relativamente ao texto e aos grficos apresentados
em monitores e impressoras raster-oriented. A
impresso de baixa resoluo comparvel sada
de qualidade de rascunho das impressoras
matriciais, impressa a 125 dpi ou menos. Tambm
designado por lo-res. Ver tambm resolution.
Comparar com high resolution.
LPM s. f. Ver lines per minute.
LPT s. m. Nome de dispositivo lgico para uma
impressora de linha; nome reservado pelo MS-DOS
para um mximo de trs portas de impressora
paralelas designadas por LPT1, LPT2 e LPT3.
A primeira porta, LPT1, normalmente a mesma
que o principal dispositivo de sada de impresso

204

McGraw-Hill

LZW compression
do MS-DOS, o PRN (nome de dispositivo lgico
das impressoras).
LS-120 s. f. Unidade de disquete capaz de
armazenar 120 MB de dados numa nica disquete
de 3,5 polegadas. As unidades LS-120 tambm so
compatveis com outros formatos de disquete.
Luddite opositor tecnologia s. m. Pessoa que se
ope aos avanos tecnolgicos, especialmente os
que foram criados para substituir os seres
humanos por maquinaria automtica. Os
primeiros luddites foram grupos de trabalhadores
txteis em Nottinghamshire, na Inglaterra, que
protestaram contra o uso de nova maquinaria, que
culpavam pelos salrios baixos e desemprego.
A origem do termo nunca foi verificada, mas a
teoria mais popular que o nome deriva de Ned
Ludd, um aprendiz de tecelagem que destruiu o
seu tear com um martelo em protesto contra os
castigos do patro. Ver tambm technophobe.
Compara com: technophile.
luminance luminncia s. f. 1. Medida da
quantidade de luz irradiada por uma determinada
fonte, como um monitor de computador.
2. Componente de brilho perceptvel relativamente

McGraw-Hill

a uma determinada cor, por oposio sua matiz


ou sua saturao. Ver tambm HSB. Comparar
com illuminance.
luminance decay degenerao da luminncia s. f.
Ver persistence.
lurk participar em silncio v. Receber e ler artigos
ou mensagens num newsgroup ou outro frum
online, sem contribuir para esse intercmbio
permanente.
lurker participante silencioso s. m. Pessoa que
acompanha sem se manifestar o debate de num
newsgroup ou outro frum online. Ver tambm
lurk. Comparar com netizen.
Lycos s. m. Motor de pesquisa na Web e directrio
que fornece resumos de pginas correspondendo
aos pedidos de procura. Adicionalmente, o site do
Lycos oferece directrios classificados de sites,
artigos sobre os sites seleccionados e servios para
procurar nomes, ver mapas, etc.
LZW compression compresso LZW s. f. Algoritmo
de compresso que utiliza cadeias de dados
repetitivas ao comprimir fluxos de caracteres em
fluxos de cdigo. Constitui a base da compresso
GIF. Ver tambm GIF.

205

M
M s. m. Ver mega-.
Mac s. m. Ver Macintosh.
Mac- prefixo Prefixo utilizado para indicar a
aplicabilidade de um produto de software num
computador Apple Macintosh, como por exemplo,
o MacDraw.
MacBinary s. m. Protocolo de transferncia de
ficheiros utilizado para preservar a codificao dos
ficheiros que so produzidos num Macintosh, mas
armazenados noutros computadores, e que contm
a bifurcao de recursos, a bifurcao de dados e
o bloco de informaes do Finder relativamente ao
ficheiro. Ver tambm data fork, Finder, resource
fork.
machine code cdigo-mquina s. m. Resultado
final da compilao da linguagem assembly ou de
qualquer linguagem de alto nvel, como o C:
sequncias de vrios 1 e 0 carregadas e executadas
por um microprocessador. O cdigo-mquina a
nica linguagem que os computadores
compreendem; as restantes linguagens de
programao representam formas de estruturar a
linguagem humana de modo a que os seres
humanos possam instruir os computadores a
realizar determinadas tarefas. Tambm designada
por linguagem-mquina. Ver tambm compiler.
machine cycle ciclo de mquina s. m. 1. Tempo
necessrio para a operao mais rpida que um
microprocessador capaz de executar. 2. Os passos
realizados para cada instruo de mquina.
Normalmente, estes passos consistem em obter a
instruo, descodific-la, execut-la e realizar
qualquer armazenamento que seja necessrio.
machine-dependent dependente da mquina adj.
Relativo a um programa ou pea de hardware
ligados a um determinado tipo de computador
porque se aproveitam de determinadas

caractersticas do equipamento, no podendo ser


facilmente, ou de todo, utilizados com outro
computador. Comparar com machine-independent.
machine error erro de mquina s. m. Erro de
hardware. O tipo de erro de mquina mais comum
, provavelmente, aquele que envolve os meios de
armazenamento, como um erro na leitura de um
disco rgido.
machine-independent independente da mquina
adj. Relativo a um programa ou pea de hardware
que pode ser utilizado em mais de um tipo de
computador, implicando pouca ou nenhuma
modificao. Comparar com machine-dependent.
machine instruction instruo de mquina s. f.
Instruo (comando de aco) em
cdigo-mquina, que pode ser directamente
executada por um processador ou
microprocessador. Ver tambm instruction,
statement.
machine language linguagem-mquina s. f. Ver
machine code.
machine-readable legvel por computador adj.
1. Apresentado num formato que o computador
pode interpretar e utilizar como entrada. Por
exemplo, os cdigos de barras, que podem ser
digitalizados e utilizados directamente como
entrada em computadores, contm informaes
legveis por computador. 2. Codificado no formato
binrio utilizado pelos computadores e
armazenado num meio apropriado, como seja uma
fita magntica. Ver tambm optical character
recognition.
Macintosh s. m. Srie de computadores pessoais
bastante conhecida e introduzida pela Apple
Computer Corporation em Janeiro de 1984.
O Macintosh foi um dos primeiros computadores
pessoais a incorporar uma interface grfica de

206

McGraw-Hill

magnetic storage
utilizador e o primeiro a utilizar disquetes de
3,5 polegadas. Tambm foi o primeiro a utilizar o
microprocessador Motorola 68000 de 32 bits.
Apesar das suas funcionalidades de fcil utilizao,
o Macintosh perdeu terreno para os computadores
pessoais compatveis IBM em termos de
participao de mercado, durante os anos 90,
embora continue a ser largamente utilizado em
aplicaes de edio electrnica e em aplicaes
relacionadas com artes grficas. Tambm
designado por Mac. Ver tambm graphical user
interface, PC-compatible.
Macintosh File System s. m. Sistema de ficheiros
simples utilizado no Macintosh antes da
introduo do Hierarchical File System (sistema
hierrquico de ficheiros). Sigla: MFS. Ver tambm
flat file system. Comparar com Hierarchical File
System.
Mac-OS s. m. Forma abreviada de Macintosh
operating system (sistema operativo Macintosh).
Designao dada ao sistema operativo Macintosh,
desde a verso 7.5, em Setembro de 1994, quando a
Apple comeou a licenciar o software a outros
fabricantes de computadores. Ver tambm
Macintosh.
macro s. f. Em aplicaes, um conjunto de toques
de tecla e instrues gravados e armazenados com
a designao de um cdigo de teclas ou um nome
de macro. Quando se digita o cdigo de teclas ou se
utiliza o nome da macro, o programa executa as
instrues contidas na macro. Os utilizadores
podem criar uma macro para poupar tempo,
substituindo uma srie de toques de tecla
frequentemente utilizada, e por vezes morosa, por
uma verso mais curta.
macro program programa macro s. m. Ver
keyboard enhancer.
macro recorder gravador de macros s. m. Programa
que grava e armazena macros de teclado. Ver
tambm macro.
macro virus vrus de macro s. m. Vrus que
escrito na linguagem de uma macro associada a
uma aplicao. O vrus de macro transportado
por um ficheiro de documento utilizado com essa

McGraw-Hill

aplicao, sendo executado quando o documento


aberto.
MacTCP s. m. Extenso do Macintosh que permite
aos seus computadores utilizar o TCP/IP. Ver
tambm TCP/IP.
MAE s. m. Ver Metropolitan Area Exchange.
Magellan s. m. Directrio da Web, com o nome do
navegador portugus Ferno de Magalhes.
O sistema rev e classifica todos os Web sites que
lista. Publicado pelo grupo McKinley, o Magellan
agora propriedade de Excite Inc.
magenta s. m. Cor primria, subtrada cor branca,
utilizada na seleco de cores. Ver CMY.
magnetic disk disco magntico s. m. Disco de
computador envolvido numa caixa de proteco
(disco rgido) ou num invlucro (disquete) e
revestido de um material magntico que permite
armazenar dados em vrias pequenas seces da
superfcie do disco, sob a forma de alteraes na
polaridade magntica (sendo que uma polaridade
representa um 1 binrio e a outra um 0). Os discos
magnticos devem estar protegidos contra a
exposio a fontes de magnetismo, as quais podem
danificar ou destruir as informaes que contm.
Ver tambm disk, floppy disk, hard disk. Comparar
com compact disc, magneto-optic disc.
magnetic head cabea magntica s. f. Ver head.
magnetic-ink character recognition
reconhecimento de caracteres de tinta magntica
s. m. Forma de reconhecimento de caracteres que
l qualquer texto que tenha sido impresso com a
utilizao de tinta com carga magntica,
determinando as formas dos caracteres atravs da
captao da carga magntica na tinta e utilizando,
em seguida, mtodos de reconhecimento de
caracteres para traduzir as formas em texto de
computador. Esta forma de reconhecimento de
caracteres frequentemente utilizada, por
exemplo, na identificao dos cheques bancrios.
Sigla: MICR. Ver tambm character recognition.
Comparar com optical character recognition.
magnetic storage armazenamento magntico s. m.
Termo genrico referente ao armazenamento de
dados de computador que no efectuado na

207

magnetic tape
memria interna e que envolve um meio
magntico, como um disco ou uma fita.
magnetic tape fita magntica s. f. Ver tape
(definio 1).
magneto-optical recording gravao
magneto-ptica s. f. Tipo de tecnologia de gravao
utilizada nos discos pticos, em que um raio laser
aquece uma pequena parte do material magntico
que cobre o disco. O aquecimento vai permitir que
um campo magntico fraco possa alterar a orientao dessa parte, realizando, assim, uma gravao
no disco. Esta tcnica tambm pode ser utilizada
para apagar o disco, o que o torna regravvel.
magneto-optic disc disco magneto-ptico s. m.
Disco de armazenamento apagvel ou
semi-apagvel, de alta capacidade, semelhante a
um disco de CD-ROM, no qual se utiliza um raio
laser para aquecer a superfcie de gravao do
disco, ao ponto de pequenas regies da superfcie
poderem ser magneticamente alinhadas para
armazenar bits de dados. Ver tambm CD-ROM,
magneto-optical recording.
mailbomb1 bomba de correio s. f. Quantidade
excessiva de dados (uma enorme quantidade de
mensagens ou apenas uma mensagem muito
grande) enviada por correio electrnico para o
endereo de um utilizador, numa tentativa de
bloquear o respectivo programa de correio ou de
impedir que receba mais mensagens. Ver tambm
e-mail1 (definio 1). Comparar com letterbomb.
mailbomb2 enviar uma bomba de correio v. Acto de
enviar uma bomba de correio a um utilizador. Uma
bomba de correio pode consistir numa nica
mensagem enorme. Uma srie de utilizadores pode
enviar uma bomba de correio a uma pessoa non
grata, enviando todos ao mesmo tempo mensagens
de tamanho normal.
mailbot s. m. Programa que responde
automaticamente s mensagens de correio
electrnico ou que realiza aces com base nos
comandos contidos nas mensagens. Ver tambm
mailing list manager.
mailbox caixa de correio s. f. rea de
armazenamento em disco atribuda a um

utilizador da rede para a recepo de mensagens


de correio electrnico. Ver tambm e-mail1
(definio 1).
mail digest compndio de correio s. m. Ver digest
(definio 2).
mailer-daemon s. m. Programa utilizado para
transportar correio electrnico entre sistemas
anfitries de uma rede. Ver tambm daemon.
mail filter filtro de correio s. m. Ver e-mail filter.
mail header cabealho de mensagem s. m. Bloco de
texto no topo de uma mensagem de correio
electrnico que contm informaes como os
endereos dos remetentes e dos destinatrios,
a data e a hora do envio, o endereo para onde deve
ser enviada a resposta e o assunto da mensagem.
O cabealho da mensagem utilizado por um
cliente ou programa de correio electrnico. Ver
tambm e-mail1 (definio 1).
mailing list lista de distribuio s. f. Lista de
nomes e endereos de correio electrnico,
agrupados sob uma nica designao. Quando o
utilizador coloca o nome da lista no campo To:
(Para:) de um cliente de correio, o cliente envia a
mensagem para o computador onde se encontra
localizada a mailing list e o computador envia a
mensagem para todos os endereos includos
nessa lista (permitindo eventualmente a edio
prvia da mensagem por parte de um moderador).
Ver tambm LISTSERV, mailing list manager,
moderator.
mailing list manager gestor de mailing lists s. m.
Software que gere uma mailing list da Internet ou
de uma intranet. O gestor de mailing lists aceita as
mensagens enviadas pelos subscritores, envia
cpias das mensagens (que podem ser editadas
por um moderador) a todos os subscritores e
aceita e processa pedidos de utilizador, como por
exemplo, a subscrio ou anulao da subscrio
da mailing list. Ver tambm LISTSERV, mailing list,
moderator.
mail merge impresso em srie s. f. Mtodo de
envio de correio em massa que rene nomes,
endereos e, por vezes, factos pertinentes sobre os
destinatrios e intercala essas informaes numa

208

McGraw-Hill

management information system


carta de formulrio ou noutro documento bsico
do mesmo gnero.
mail reflector s. m. Newsgroup que consiste
simplesmente nas mensagens enviadas para uma
mailing list traduzidas em formato de newsgroup.
mailto s. m. Designador de protocolo utilizado na
HREF de uma hiperligao que permite ao
utilizador enviar correio electrnico a uma pessoa.
Por exemplo, se Ana P. Andrade tem o seguinte
endereo de correio electrnico, [email protected],
o criador de um documento HTML pode
configurar a hiperligao Contacte a Ana por
correio electrnico! no documento com o cdigo
<A HREF=mailto:[email protected]> Contacte a
Ana por correio electrnico!</A>. Se o utilizador
clicar na hiperligao Contacte a Ana por correio
electrnico!, a aplicao de correio electrnico do
utilizador inicia-se, permitindo enviar uma
mensagem Ana, sem saber sequer o seu endereo
de correio electrnico. Ver tambm e-mail1
(definio 1), HREF, HTML, hyperlink.
mainboard placa principal s. f. Ver motherboard.
mainframe computer computador de grande porte
s. m. Computador de alto nvel, concebido para a
realizao das tarefas informticas mais intensivas.
Os computadores de grande porte so
frequentemente partilhados por vrios
utilizadores, que esto ligados ao computador por
meio de terminais. Ver tambm computer,
supercomputer.
main memory memria principal s. f. Ver primary
storage.
major geographic domain principal domnio
geogrfico s. m. Sequncia de dois caracteres num
endereo de nome de domnio da Internet que
indica o pas no qual se encontra o sistema
anfitrio. O principal domnio geogrfico a
ltima parte do endereo de nome de domnio,
a seguir aos cdigos do subdomnio e do domnio;
por exemplo, uiuc.edu.us indica um sistema
anfitrio na Universidade de Illinois nos Estados
Unidos, enquanto que cam.ac.uk indica um
sistema anfitrio na Universidade de Cambridge
no Reino Unido. O cdigo .us, que indica um

McGraw-Hill

domnio nos Estados Unidos, normalmente


omitido. Tambm designado por indicativo de pas.
Ver tambm DNS (definio 1), domain name
address.
male connector conector macho s. m. Tipo de
conector que integra pinos, permitindo a sua
insero em encaixes. Os nmeros de srie dos
conectores macho costumam incluir um M (male)
ou um P (plug). Por exemplo, um conector macho
DB-25 pode ter uma etiqueta com a designao
DB-25M ou DB-25P. Comparar com female
connector.
MAN s. f. Sigla de metropolitan area network (rede
da rea metropolitana). Rede de alta velocidade
que pode transportar voz, dados e imagens,
a 200 Mbps ou mais, a uma distncia mxima de
75 km. Com base na arquitectura da rede,
a velocidade da transmisso pode ser mais elevada
para distncias mais curtas. Uma MAN que pode
incluir uma ou mais LAN, bem como equipamento
de telecomunicaes, como sejam as estaes
repetidoras de microondas e de satlite mais
pequena do que uma rede alargada (WAN), mas,
em geral, opera a velocidades mais elevadas.
Comparar com LAN, wide area network.
managed service provider fornecedor de servios
geridos s. m. Empresa que fornece servios de
acesso remoto a particulares e empresas. Estes
fornecedores de servios oferecem ligaes
remotas, gesto da rede, suporte ao utilizador,
segurana e hosting de aplicaes. Sigla: MSP.
Comparar com ISP.
management information service servio de
informao de gesto s. m. Departamento dentro
de uma organizao que funciona como centro de
gesto da informao. Sigla: MIS.
Management Information Services Servios de
Informao de Gesto s. m. Ver Information
Services.
management information system sistema de
informao de gesto s. m. Sistema informtico
para processar e organizar informaes, de modo a
proporcionar vrios nveis de gesto no seio de
uma organizao, sendo necessrias informaes

209

Management Information Systems


precisas e oportunas para supervisionar
actividades, registar progressos, tomar decises,
bem como isolar e resolver problemas. Sigla: MIS.
Management Information Systems Sistemas de
Informao de Gesto s. m. Ver Information
Services.
manager gestor s. m. Qualquer programa concebido
para realizar um determinado conjunto de tarefas
de gesto interna relacionadas com o
funcionamento do computador, como seja a
manuteno dos ficheiros. No Apple Macintosh,
por exemplo, partes individuais do sistema
operativo, como o File Manager e o Memory
Manager, gerem entradas, sadas e funes
internas.
Mandelbrot set conjunto de Mandelbrot s. m. Ver
fractal.
man-machine interface interface homem-mquina
s. f. Conjunto de comandos, apresentaes,
controlos e dispositivos de hardware que permitem
ao utilizador humano e ao sistema informtico
trocar informaes. Ver tambm user interface.
map mapear v. Traduzir um valor para outro. Por
exemplo, na programao grfica, possvel
mapear uma imagem tridimensional numa esfera.
Relativamente aos sistemas de memria virtual,
um computador pode mapear (traduzir) um
endereo virtual num endereo fsico. Ver tambm
virtual memory.
mapped drives unidades mapeadas s. f.
1. No ambiente Windows, designa unidades de
rede s quais se atriburam letras de unidades
locais e s quais se pode aceder localmente.
2. No UNIX, so unidades de disco que foram
definidas para o sistema e que podem ser
activadas.
margin margem s. f. Em impresso, designa uma
seco de uma pgina superior, inferior, direita e
esquerda que no inclui o corpo do texto.
mark 1. marca s. f. Em aplicaes e no
armazenamento de dados, um smbolo ou outro
dispositivo utilizado para distinguir um item de
outros idnticos. 2. sinal s. m. Em transmisso
digital, designa o estado de uma linha de

comunicao (positivo ou negativo) que


corresponde ao 1 binrio. Na comunicao srie
assncrona, uma condio de sinal a transmisso
contnua de vrios 1 binrios, que serve para
indicar quando a linha est inactiva (no
transporta informaes). Ver tambm parity.
3. marca s. f. Em captao ptica, um smbolo
traado a lpis, como num formulrio de voto ou
num teste de QI (em X ou como um V de visto),
que pode ser reconhecido por um leitor ptico.
marker marcador s. m. 1. Parte de um sinal de
comunicao de dados que permite ao equipamento
de comunicao reconhecer a estrutura da
mensagem. Alguns exemplos so o bit de incio e de
paragem, que envolvem um byte na comunicao
srie assncrona. 2. Smbolo que indica uma
determinada localizao na superfcie de um ecr.
markup language linguagem de marcao s. f.
Conjunto de cdigos num ficheiro de texto que d
instrues a um computador sobre como formatar
o ficheiro numa impressora ou monitor ou sobre
como indexar e ligar o respectivo contedo.
Exemplos de linguagens de marcao so o HTML,
utilizado para as pginas Web, e o SGML, utilizado
para a composio tipogrfica e para a edio
electrnica e em documentos electrnicos. As
linguagens de marcao deste tipo esto
concebidas para tornar os documentos e outros
ficheiros independentes de qualquer plataforma
especfica, alm de lhes permitir a utilizao em
vrias aplicaes. Ver tambm HTML, SGML.
mass storage armazenamento em massa s. m.
Termo genrico para o armazenamento de dados
de computador em disco, fita ou disco ptico,
assim designado devido aos grandes volumes de
dados que podem ser armazenados, em
comparao com a capacidade da memria do
computador. Comparar com memory.
Master Boot Record registo de arranque principal
s. m. Primeiro sector do primeiro disco rgido; um
elemento fsico pequeno, mas crtico no processo
de arranque de um computador baseado num x86.
Quando o computador iniciado, realiza uma srie
de testes automticos e depois l o registo de

210

McGraw-Hill

MC68020
arranque principal para a memria. Este contm
instrues que localizam a partio de arranque
do sistema no disco, lem o contedo do primeiro
sector da partio de sistema para a memria e
realizam as instrues contidas nesse sector.
Se o sector representar o que conhecido como
sector de arranque da partio, as instrues l
encontradas do incio ao processo de
carregamento e iniciam o sistema operativo. Por
outras palavras, o processo de arranque de um
computador baseado num x86 o seguinte: dos
testes internos para o registo de arranque
principal; deste para a partio de sistema e sector
de arranque da partio; do sector de arranque da
partio para o sistema operativo e finalmente o
computador est pronto a funcionar. Ver tambm
MBR, Partition Boot Sector.
master file ficheiro-principal s. m. Num conjunto
de ficheiros de base de dados, o ficheiro que
contm informaes descritivas mais ou menos
permanentes sobre os principais assuntos da base
de dados, os dados de resumo e um ou mais
campos-chave crticos. Dados como nomes de
clientes, nmeros de conta, endereos e condies
de crdito costumam ser armazenados num
ficheiro-principal. Comparar com transaction file.
master key chave principal s. f. Componente
baseado no servidor destinado proteco do
software ou dos dados. Em alguns sistemas,
os dados ou as aplicaes so armazenados num
servidor, sendo necessrio transferi-los para o
computador local, para que possam ser utilizados.
Quando um cliente solicita os dados, ele apresenta
uma chave de sesso. Se a chave de sesso
fornecida corresponder chave principal, o
servidor de chaves envia o pacote solicitado. Ver
tambm client (definio 2), server (definio 2).
master record registo principal s. m. Registo num
ficheiro-principal, normalmente com os dados
descritivos e de resumo relacionados com o item
que corresponde ao assunto do registo. Ver tambm
master file.
master/slave arrangement organizao principal/
/secundria s. f. Sistema em que um dispositivo,

McGraw-Hill

o principal, controla outro, o servo. Por exemplo,


um computador pode controlar os dispositivos que
se encontram ligados a ele.
matching correspondncia s. f. Processo de teste
para ver se dois itens de dados so idnticos ou
para localizar um item de dados idntico a uma
chave.
math coprocessor coprocessador matemtico s. m.
Ver floating-point processor.
matrix matriz s. f. Disposio de linhas e colunas
utilizada para organizar itens relacionados, como
nmeros, pontos, clulas de folha de clculo ou
elementos de um circuito. Em programao,
as matrizes so utilizadas para dispor conjuntos de
dados sob a forma de tabela, como nas folhas de
clculo e nas tabelas de pesquisa. Em termos de
hardware, as matrizes de pontos so utilizadas na
criao de caracteres no ecr e em papel impresso
(atravs de impressoras de matriz de pontos ou
matriciais). Ver tambm grid.
maximize maximizar v. Numa interface grfica de
utilizador, significa provocar a ampliao de uma
janela de modo a preencher todo o espao
disponvel numa janela maior ou no ecr.
Ver tambm enlarge, graphical user interface,
window. Comparar com minimize, reduce.
Mb s. m. Ver megabit.
MB s. m. Ver megabyte.
MBONE ou Mbone s. m. Forma abreviada de
multicast backbone (espinha dorsal em multicast).
Pequeno conjunto de sites da Internet, cada um
dos quais pode transmitir som e vdeo em tempo
real e simultaneamente a todos os outros. Os sites
MBONE esto equipados com software especial
para enviar e receber pacotes a alta velocidade,
utilizando o protocolo IP multicasting
um-para-muitos. O MBONE tem sido utilizado
para as videoconferncias, e at num concerto dos
Rolling Stones, em 1994. Ver tambm RealAudio.
Mbps s. m. Ver megabits per second.
MBR s. m. Ver Master Boot Record.
MC s. m. Ver megacycle.
MC68000 s. m. Ver 68000.
MC68020 s. m. Ver 68020.

211

MC68030
MC68030 s. m. Ver 68030.
MC68040 s. m. Ver 68040.
MCF s. m. Ver Meta-Content Format.
MDI s. f. Sigla de multiple-document interface
(interface de mltiplos documentos). Interface de
uma aplicao que permite ao utilizador ter mais
de um documento aberto ao mesmo tempo. Ver
tambm user interface.
mean time between failures tempo mdio entre
falhas s. m. Ver MTBF.
mean time to repair tempo mdio para reparao
s. m. Ver MTTR.
mechanical mouse rato mecnico s. m. Tipo de
rato em que o movimento de uma bola na parte
inferior do rato se traduz em sinais direccionais.
medida que o utilizador move o rato, a bola gira,
movendo um par de rodas no interior do rato que
produzem sinais elctricos de movimento.
A electrnica do rato traduz os sinais elctricos de
movimento em dados de movimento do rato que
podem ser utilizados pelo computador. Ver tambm
mouse, trackball. Comparar com optical mouse,
optomechanical mouse.
mechatronics mecanotrnica s. f. Termo derivado
das palavras mecnico e electrnica para descrever
um ramo da engenharia que aplica conceitos de
mecnica, electricidade e electrnica para
concepo e fabrico de produtos. Sendo uma
disciplina relativamente nova, a mecanotrnica
aplica-se a produtos to diversos como a medicina,
robtica, manufactura e electrnica de consumo.
media meios de armazenamento s. m. Material
fsico, como papel, disco ou fita, utilizado para
armazenar dados de computadores.
media eraser dispositivo de eliminao de meios
s. m. Dispositivo que remove ou que oblitera dados
de um meio de armazenamento sem deixar
vestgios, normalmente substituindo-os por dados
sem sentido (como zeros). Ver tambm bulk eraser.
media filter filtro de meios s. m. 1. Dispositivo
utilizado em redes locais como adaptador entre
dois tipos de meios diferentes. Por exemplo, um
conector RJ-45 pode ser utilizado entre um cabo
coaxial e cabos UTP. Os filtros de meios so

semelhantes, em funo, aos transceptores.


necessrio um especialista em LAN para decidir
quais os filtros de meios necessrios para uma
determinada LAN. Ver tambm coaxial cable,
connector, LAN, transceiver, UTP. 2. Dispositivo
adicionado s redes de dados para filtrar qualquer
rudo electrnico proveniente do meio ambiente.
Por exemplo, possvel adicionar um filtro de
meios a uma rede Ethernet baseada em cabos
coaxiais, para evitar a perda de dados causada pela
interferncia de um equipamento electrnico nas
proximidades. Ver tambm coaxial cable, Ethernet
(definio 1).
medium meio de armazenamento s. m. Ver media.
meg s. m. Ver megabyte.
mega- prefixo Abreviatura: M. 1. Prefixo que significa
um milho (106). 2. Em termos informticos, um
prefixo que significa 220 (1 048 576), que a
potncia de 2 mais prxima de um milho.
megabit s. m. Abreviatura: Mb ou Mbit. Unidade de
dados de 1 048 576 (220) bits, por vezes,
interpretada como 1 milho de bits.
megabits per second megabits por segundo s. m.
Abreviatura: Mbps. Velocidade de transferncia de
dados, como numa rede, medida em mltiplos de
1 milho de bits por segundo.
megabyte s. m. Abreviatura: MB. Unidade de dados
de 1 048 576 (220) bytes, por vezes, interpretada
como 1 milho de bytes.
megacycle megaciclo s. m. Abreviatura: MC.
Unidade de medida que representa 1 milho de
ciclos e que geralmente significa 1 milho de ciclos
por segundo. Ver tambm megahertz.
megahertz s. m. Abreviatura: MHz. Medida de
frequncia equivalente a 1 milho de hertz ou a
1 milho de ciclos por segundo. Ver tambm hertz.
megapel display monitor megapel s. m. Ver
megapixel display.
megapixel display monitor megapixel s. m.
Monitor capaz de apresentar pelo menos 1 milho
de pixels por exemplo, um monitor com um
tamanho de ecr equivalente a 1024 pixels na
horizontal e 1024 pixels na vertical. Tambm
designado por monitor megapel.

212

McGraw-Hill

memory management
meltdown aterrar, ir abaixo v. 1. Colapso completo
de uma rede de computadores, causado por um
volume de trfego maior do que a rede pode
suportar. O termo utilizado como analogia ao
derreter acidental do ncleo de um reactor nuclear.
2. Coloquialmente, utilizado para descrever a
quebra ou esgotamento de uma pessoa numa
situao de excesso de trabalho, stress ou falha.
membrane keyboard teclado de membrana s. m.
Teclado em que um revestimento de plstico ou
borracha (uma membrana) cobre as teclas com
pouco ou nenhum curso (movimento). Em vez de
empregar teclas normais de curso total, os teclados
de membrana utilizam reas sensveis presso
que, por vezes, mas nem sempre, so definidas por
pequenos ressaltos por baixo da membrana.
memo field campo de memorando s. m. Campo,
num ficheiro de base de dados, que pode conter
texto no estruturado.
memory memria s. f. Dispositivo onde as
informaes podem ser armazenadas e obtidas.
No sentido mais lato, a memria pode referir o
armazenamento externo, como unidades de disco
ou de fita; na sua utilizao mais comum, refere-se
apenas ao armazenamento semicondutor (RAM)
rpido directamente ligado ao processador.
Ver tambm core, EEPROM, EPROM, flash memory,
PROM, RAM, ROM. Comparar com bubble memory,
mass storage.
memory bank banco de memria s.m. Localizao
fsica, numa placa principal, onde se pode inserir
um mdulo de memria. Ver tambm bank
(definio 1), module (definio 2).
memory cache cache de memria s. f. Ver CPU cache.
memory card placa de memria s. f. Mdulo de
memria utilizado para estender a capacidade de
armazenamento da RAM, ou utilizado em lugar de
um disco rgido num computador porttil, como
um computador de bolso ou um PC de mo.
O mdulo costuma ter o tamanho de um carto de
crdito, podendo ser ligado a um computador
porttil compatvel com PCMCIA. O mdulo pode
ser composto por chips de EPROM, RAM ou ROM
ou por memria flash. Tambm designada por

McGraw-Hill

placa de RAM, placa de ROM. Ver tambm EPROM,


flash memory, handheld PC, hard disk, module
(definio 2), PC Card, RAM, ROM.
memory cartridge cartucho de memria s. m.
Mdulo de ligao com chips de RAM que podem
ser utilizados para armazenar dados ou
programas. Os cartuchos de memria so
utilizados sobretudo em computadores portteis,
como substitutos mais pequenos e mais leves (mas
mais caros) das unidades de disco. Os cartuchos de
memria utilizam normalmente uma forma de
RAM no-voltil, que no perde o seu contedo
quando a corrente desligada, ou uma RAM
baseada em bateria, que mantm o seu contedo
pelo facto de extrair corrente de uma bateria
recarregvel no interior do cartucho. Tambm
designado por cartucho de RAM. Ver tambm
memory card, RAM. Comparar com ROM
cartridge.
memory chip chip de memria s. m. Circuito
integrado dedicado ao armazenamento em
memria. O armazenamento em memria pode ser
voltil e conter dados temporariamente, como o
caso da RAM, ou no-voltil e conter dados de
forma permanente, como o caso da ROM,
EPROM, EEPROM ou PROM. Ver tambm
EEPROM, EPROM, integrated circuit, nonvolatile
memory, PROM, RAM, volatile memory.
memory management gesto da memria s. f. Nos
sistemas operativos para computadores pessoais,
so os procedimentos utilizados para optimizar a
utilizao da memria de acesso aleatrio. Estes
procedimentos incluem o armazenamento
selectivo dos dados, o controlo cuidadoso dos
mesmos e a libertao da memria quando os
dados deixam de ser necessrios. A maior parte
dos sistemas operativos actuais optimiza por si
prpria a utilizao da RAM. Alguns sistemas
operativos mais antigos, como as primeiras
verses do MS-DOS, necessitavam de utilitrios de
terceiros para optimizar a utilizao da RAM e o
utilizador tinha de saber de que forma o sistema
operativo e as aplicaes utilizavam a memria.
Ver tambm RAM.

213

memory management program


memory management program programa de
gesto da memria s. m. 1. Programa utilizado
para armazenar dados e programas na memria
do sistema, controlar a sua utilizao e atribuir
novamente o espao livre aps a sua execuo.
2. Programa que utiliza o espao do disco rgido
como extenso da memria de acesso aleatrio.
memory-resident residente na memria adj.
Localizado de forma permanente na memria do
computador, em vez de entrar e sair da memria de
acordo com as necessidades. Ver tambm memory,
TSR.
memory size tamanho da memria s. m.
Capacidade de um computador em termos de
memria, normalmente medida em megabytes. Ver
tambm megabyte, memory.
menu s. m. Lista de opes na qual o utilizador
pode fazer uma seleco para realizar uma aco
pretendida, como a execuo de um comando ou a
aplicao de formatao a um texto. Muitas
aplicaes, sobretudo as que tm uma interface
grfica, baseiam-se em menus como forma de
proporcionar ao utilizador uma alternativa de fcil
utilizao para a memorizao dos comandos do
programa.
menu bar barra de menus s. f. Barra rectangular
apresentada na janela de uma aplicao, muitas
vezes na parte superior, na qual o utilizador pode
escolher menus. Os nomes dos menus disponveis
so apresentados na barra de menu. A seleco de
um, com o teclado ou o rato, origina a apresentao
da lista de opes do respectivo menu.
menu-driven baseado em menus adj. Que utiliza
menus para apresentar opes de comando e
outras opes disponveis. Os programas baseados
em menus so normalmente considerados mais
fceis de aprender do que os programas que tm
uma interface de linha de comandos. Comparar
com command-line interface.
menu item opo de menu s. f. Opo num menu
que pode ser seleccionada com o teclado ou o rato.
Geralmente, uma opo de menu que no esteja
disponvel (isto , que no seja apropriada) para
uma determinada situao apresenta-se esbatida
(em comparao com as opes de menu vlidas).

merge intercalar v. Combinar dois ou mais itens,


como listas, de forma ordenada e sem alterar a
estrutura bsica de qualquer deles. Comparar com
concatenate.
merge sort ordenao por intercalao s. f. Tcnica
de ordenao que combina vrias listas (de
entrada) ordenadas numa nica lista (de sada)
ordenada. Ver tambm bubble sort, insertion sort,
quicksort, sort algorithm.
mesh network rede de topologia mesh s. f. Rede de
comunicao com dois ou mais caminhos para
qualquer n.
message mensagem s. f. 1. Em comunicaes,
uma unidade de informao transmitida, por
meios electrnicos, de um dispositivo para outro.
Uma mensagem pode conter um ou mais blocos de
texto, alm de caracteres de incio e de fim,
caracteres de controlo, um cabealho gerado pelo
software (endereo de destino, tipo de mensagem e
outras informaes) e informaes de verificao
de erros ou de sincronizao. Uma mensagem pode
ser directamente encaminhada do emissor para o
receptor atravs de uma ligao fsica ou pode
passar, no seu todo ou por partes, atravs de um
sistema de comutao que a encaminha de uma
estao intermediria para outra. Ver tambm
asynchronous transmission, control character
(definio 1), frame (definies 1 e 2), header
(definio 2), message switching, network, packet
(definio 1), packet switching, synchronous
transmission. 2. Em termos de software, um
bloco de informaes passado de uma aplicao ou
sistema operativo para o utilizador para sugerir
uma aco, para indicar uma condio ou para
informar o utilizador sobre a ocorrncia de um
acontecimento. 3. Nos sistemas operativos
baseados em mensagens, como o caso do
Windows, uma unidade de informaes passada
entre programas em execuo, determinados
dispositivos integrados no sistema e o prprio
sistema operativo.
message header cabealho de mensagem s. m.
Sequncia de bits ou bytes no incio de uma
mensagem, que normalmente proporciona uma
sequncia de temporizao e que especifica

214

McGraw-Hill

mget
aspectos da estrutura da mensagem, como o seu
comprimento, o formato dos dados e o nmero de
identificao do bloco. Ver tambm header
(definio 2).
message of the day mensagem do dia s. f. Boletim
dirio destinado aos utilizadores de uma rede, de
um computador de mltiplos utilizadores ou de
outro sistema partilhado. Na maioria dos casos,
os utilizadores vem a mensagem do dia quando
iniciam a sesso no sistema. Sigla: MOTD.
message queue fila de mensagens s. f. Lista
ordenada de mensagens a aguardar a transmisso,
sendo que a ordem de sada se baseia na ordem
FIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair).
Message Security Protocol MSP s. m. Protocolo
para as mensagens da Internet que se baseia na
utilizao de encriptao e verificao para
garantir a segurana. Tambm d permisses ao
nvel do servidor para a entrega ou rejeio do
correio electrnico. Sigla: MSP.
message switching comutao de mensagens s. f.
Tcnica utilizada em algumas redes de
comunicao, em que uma mensagem, com as
informaes de endereo apropriadas,
encaminhada atravs de uma ou mais estaes de
comutao intermedirias antes de ser enviada
para o seu destino. Numa rede normal de
comutao de mensagens, um computador central
recebe mensagens, armazena-as (normalmente por
um breve perodo de tempo), determina os
endereos de destino e, depois, entrega-as.
A comutao de mensagens permite que uma rede
possa regular o trfego e utilizar as linhas de
comunicao de forma eficiente. Comparar com
circuit switching, packet switching.
messaging envio de mensagens s. m. Utilizao de
computadores e equipamento de comunicao de
dados para transmitir mensagens de uma pessoa
para outra, por correio electrnico, correio
activado por voz ou fax.
messaging application aplicao para o envio de
mensagens s. f. Aplicao que permite aos
utilizadores enviar mensagens uns aos outros (como
por exemplo, por correio electrnico ou fax).

McGraw-Hill

messaging client cliente para o envio de mensagens


s. m. Programa que permite ao utilizador enviar e
receber mensagens para e de outros utilizadores
(como por exemplo, por correio electrnico ou
fax), com a ajuda de um servidor remoto.
Meta-Content Format MCF s. m. Formato aberto
para descrever informaes sobre o contedo de
um corpo de dados estruturado, como uma pgina
Web, um conjunto de ficheiros no Ambiente de
trabalho do Windows ou uma base de dados
relacional. O MCF pode ser utilizado para ndices,
dicionrios de dados ou listas de preos. Sigla:
MCF.
meta data ou metadata metadados s. m. Dados
sobre dados. Por exemplo, o ttulo, assunto, autor e
tamanho de um ficheiro constituem metadados do
ficheiro. Ver tambm data dictionary.
metafile metaficheiro s. m. Ficheiro que contm ou
que define outros ficheiros. Muitos sistemas
operativos utilizam metaficheiros para conter
informaes de directrio sobre outros ficheiros
num determinado dispositivo de armazenamento.
Metaflow fluxo de metadados s. m. Um dos quatro
estgios do processo de data warehousing, durante
o qual metadados (dados sobre os dados) so
procurados e geridos; o estgio de modelao do
negcio. Durante este estgio, o ambiente
operacional atribudo ao ambiente de data
warehouse. Ver tambm data warehouse, downflow,
inflow, metadata, upflow.
Metropolitan Area Exchange MAE s. m. Ponto de
interligao para os fornecedores de acesso
Internet numa determinada rea metropolitana.
Os dados enviados entre os participantes de um
MAE podem passar directamente de uma rede
para a outra sem passar por uma espinha dorsal.
Sigla: MAE. Ver tambm backbone (definio 1),
ISP.
metropolitan area network MAN s. f. Ver MAN.
MFC s. f. Ver Microsoft Foundation Classes.
MFP s. f. Ver multifunction printer.
MFS s. m. Ver Macintosh File System.
mget s. m. Forma abreviada de multiple get.
Comando da maioria dos clientes FTP com o qual

215

MHz
o utilizador pode solicitar a transferncia de vrios
ficheiros ao mesmo tempo. Ver tambm FTP1
(definio 1).
MHz s. m. Ver megahertz.
MICR s. m. Ver magnetic-ink character recognition.
microchip s. m. Ver integrated circuit.
microcomputer microcomputador s. m.
Computador construdo com base num
processador de um nico chip. Menos poderoso do
que os minicomputadores e os computadores de
grande porte, o microcomputadortem vindo,
porm, a evoluir para uma mquina
extremamente poderosa, capaz de realizar tarefas
complexas. Os microcomputadores de tecnologia
de ponta so agora to poderosos como os
computadores de grande porte de h poucos anos,
a uma pequena fraco do custo. Ver tambm
computer.
microfloppy disk microdisquete s. f. Disquete de
3,5 polegadas, do tipo utilizado no Apple
Macintosh e em computadores IBM e compatveis.
Uma microdisquete um pedao redondo de filme
de polister, revestido de xido frrico e com um
invlucro de plstico rgido que contm uma
cobertura metlica deslizante. No Macintosh, uma
microdisquete pode conter 400 KB de um nico
lado; uma disquete (padro) de dois lados pode
conter 800 KB; e uma disquete de dois lados de alta
densidade pode conter 1,44 MB. Nos computadores
IBM e compatveis, uma microdisquete pode
conter 720 KB ou 1,44 MB. Ver tambm floppy disk.
microprocessor microprocessador s. m. Unidade de
processamento central integrada num nico chip.
Um microprocessador moderno pode ter mais de
1 milho de transstores num pacote de circuitos
integrados com cerca de 1 polegada quadrada.
Os microprocessadores constituem o centro
funcional de todos os computadores pessoais.
Quando se adiciona memria e corrente a um
microprocessador, todos os elementos necessrios
para a constituio de um computador, excluindo
os perifricos, esto presentes. Hoje em dia, as
linhas de microprocessadores mais comuns so a
famlia 680x0 da Motorola, que acciona a linha dos

Apple Macintosh, e a famlia 80x86 da Intel, que


est na base de todos os computadores pessoais
compatveis IBM e dos computadores PS/2. Ver
tambm 68000, 68020, 68030, 68040, 80286, 80386,
central processing unit, i486DX, Pentium, Pentium
Pro, PowerPC.
microsecond microssegundo s. m. Abreviatura: s.
Um milionsimo de segundo (106).
Microsoft DOS s. m. Ver MS-DOS.
Microsoft Foundation Classes s. f. Biblioteca de
classes C++ desenvolvida pela Microsoft. A
biblioteca Microsoft Foundation Class, ou MFC,
fornece a base de trabalho e as classes que tornam
a construo de programas Windows mais fcil e
rpida. A MFC suporta ActiveX e includa em
vrios compiladores de C++, incluindo o Microsoft
Visual C++, o Borland C++ e o Symantec C++. Sigla:
MFC. Ver tambm ActiveX, C++. Comparar com
Application Foundation Classes.
Microsoft Windows s. m. Ver Windows.
microtransaction microtransaco s. f. Transaco
comercial que envolve uma quantidade muito
pequena de dinheiro, normalmente inferior a 5
dlares. Ver tambm millicent technology.
middleware s. m. 1. Software situado entre dois ou
mais tipos de software (geralmente, entre uma
aplicao e um sistema operativo, um sistema
operativo de rede ou um sistema de gesto de base
de dados) e que traduz as informaes entre os
mesmos. O middleware pode abranger um vasto
espectro de software. 2. Software que proporciona
uma interface de programao de aplicaes
comum. As aplicaes escritas com a utilizao da
API podem ser executadas nos mesmos sistemas
de computador que o middleware. Ver tambm
application programming interface. 3. Ferramentas
de desenvolvimento de software que permitem aos
utilizadores criar programas simples,
seleccionando servios existentes e ligando-os
atravs de uma linguagem de criao de scripts.
Ver tambm scripting language.
MIDI s. f. Sigla de Musical Instrument Digital
Interface (interface digital de instrumentos
musicais). Norma de interface srie que permite a

216

McGraw-Hill

mindshare
ligao de sintetizadores de msica, instrumentos
musicais e computadores. A norma MIDI baseia-se
parcialmente em hardware e parcialmente numa
descrio sobre a forma como a msica e o som
so codificados e comunicados entre dispositivos
MIDI. As informaes transmitidas entre
dispositivos MIDI esto num formato designado
por mensagem MIDI, que codifica aspectos do
som, como a tonalidade) e o volume, como bytes
de 8 bits de informao digital. Os dispositivos
MIDI podem ser utilizados para criar, gravar e
reproduzir msica. Com a utilizao do MIDI, os
computadores, sintetizadores e sequenciadores
podem comunicar uns com os outros, mantendo o
ritmo ou controlando realmente a msica criada
por outro equipamento que esteja anexado. Ver
tambm synthesizer.
midrange computer computador de gama mdia
s. m. Computador de tamanho mdio. O termo
utilizado de forma intercambivel com o termo
minicomputador, com a excepo de que os
computadores de gama mdia no incluem
estaes de trabalho de utilizadores individuais.
Ver tambm minicomputer.
migration migrao s. f. Processo de colocar em
funcionamento aplicaes e dados existentes
noutro computador ou sistema operativo.
.mil No DNS da Internet, o domnio de nvel
superior que identifica os endereos operados por
organizaes militares dos Estados Unidos.
A designao .mil aparece como sufixo, no fim do
endereo. Ver tambm DNS (definio 1), domain
(definio 3). Comparar com .com, .edu, .gov, .net,
.org.
Military Network s. f. Ver MILNET.
millennium bug bug do milnio s. m. Ver Year 2000
Problem.
millicent technology tecnologia milicntimo s. f.
Conjunto de protocolos para a realizao de
transaces comerciais de pequena escala atravs
da Internet, desenvolvido pela Digital Equipment
Corporation. A tecnologia milicntimo visa
a gesto da aquisio de itens de informao a
preos inferiores a um cntimo.

McGraw-Hill

millions of instructions per second milhes de


instrues por segundo s. m. Ver MIPS.
millisecond milissegundo s. m. Abreviatura: ms ou
mseg. Um milsimo de segundo.
MILNET s. f. Forma abreviada de Military Network
(rede militar). Rede alargada que representa o lado
militar da ARPANET original. A MILNET suporta o
trfego militar no confidencial dos Estados
Unidos. Ver tambm ARPANET.
MIME s. f. Sigla de Multipurpose Internet Mail
Extensions (extenses de correio de Internet de
fins mltiplos). Norma que estende o SMTP
(Simple Mail Transfer Protocol protocolo de
transferncia de correio normal) de modo a
permitir a transmisso de dados como ficheiros
de vdeo, de som e binrios por correio
electrnico da Internet, sem que seja necessria a
converso para o formato ASCII. Esta transmisso
concretizada pela utilizao de tipos de MIME
que descrevem o contedo de um documento.
Uma aplicao compatvel com MIME que esteja a
enviar um ficheiro, como o caso de alguns
programas de correio electrnico, atribui um tipo
de MIME ao ficheiro. A aplicao receptora,
que tambm tem de ser compatvel com MIME,
consulta uma lista normalizada de documentos,
os quais esto organizados por tipos e subtipos de
MIME, para interpretar o contedo do ficheiro.
A MIME faz parte do HTTP, sendo que tanto os
browsers da Web como os servidores HTTP
utilizam a MIME para interpretar ficheiros de
correio electrnico que enviam e recebem. Ver
tambm HTTP, HTTP server, Simple Mail Transfer
Protocol, Web browser. Comparar com BinHex1
(definio 1).
mindshare quota de reconhecimento s. f. Presena e
familiaridade de um produto, servio ou empresa
na mente dos utilizadores ou consumidores.
Ao contrrio da quota de mercado, que a
percentagem de mercado ganha por um produto,
servio ou empresa em particular, a quota de
reconhecimento menos quantificvel, mas ainda
assim um factor importante para chamar a
ateno do consumidor e gerar vendas. O termo

217

miniaturization
utilizado frequentemente pela indstria
informtica e no s.
miniaturization miniaturizao s. f. No desenvolvimento de chips, o processo de reduzir o
tamanho e de aumentar a densidade dos
transstores e de outros elementos de um chip
semicondutor. Alm de proporcionar as vantagens
inerentes aos tamanhos pequenos, a miniaturizao de circuitos electrnicos diminui os
requisitos energticos, reduz o calor e reduz os
atrasos na propagao de sinais de um elemento de
circuito para o seguinte. Ver tambm integrated
circuit, integration (definio 2).
minicomputer minicomputador s. m. Computador
de gama mdia fabricado para realizar processos
de programao complexos, ao mesmo tempo que
gere, de forma eficiente, grandes volumes de
entrada e sada dos utilizadores ligados atravs de
terminais. Os minicomputadores tambm so
frequentemente ligados a outros
minicomputadores numa rede, distribuindo o
processamento entre todos os computadores
ligados. Os minicomputadores so muito utilizados
em aplicaes de processamento de transaces e
como interfaces entre sistemas de computadores
de grande porte e redes alargadas. Ver tambm
computer, mainframe computer, microcomputer,
supercomputer, wide area network. Comparar com
midrange computer, workstation (definio 2).
minifloppy minidisquete s. f. Disquete de 5,25
polegadas. Ver tambm floppy disk.
minimize minimizar v. Numa interface grfica de
utilizador, consiste em ocultar uma janela sem sair
do programa de origem dessa janela.
Normalmente, esta aco resulta na apresentao
de um cone, boto ou designao referente
janela no Ambiente de trabalho; quando o
utilizador clica no cone, boto ou designao,
a janela volta a assumir o tamanho anterior. Ver
tambm graphical user interface, window.
Comparar com maximize.
miniport drivers controladores de miniportas s. m.
Controladores que contm informaes especficas
sobre dispositivos e que comunicam com

controladores de portas que no so especficos de


dispositivos, os quais, por sua vez, comunicam com
o sistema. Ver tambm driver.
minitower minitorre s. f. Caixa de computador
vertical, para ser colocada no cho, que tem cerca
de metade da altura (13 polegadas) de uma caixa
de torre (24 polegadas). Ver tambm tower.
MIPS s. m. Sigla de millions of instructions per
second (milhes de instrues por segundo).
Medida comum da velocidade de um processador.
Ver tambm central processing unit.
mirror image imagem espelhada s. f. Imagem que
constitui um duplicado exacto de um original, com
excepo de que uma das dimenses est
invertida. Por exemplo, < e > (parnteses
angulares para a esquerda e para a direita) so
imagens espelhadas.
mirroring espelhamento s. m. Em programao
grfica, designa a capacidade para apresentar uma
imagem espelhada de um grfico um duplicado
rodado ou reflectido em relao a uma referncia
especfica, como seja um eixo de simetria.
mirror site site espelhado s. m. Servidor de
ficheiros que contm um conjunto duplicado de
ficheiros, correspondente ao conjunto original
armazenado num servidor muito requisitado.
Os sites espelhados existem para espalhar a carga
de distribuio por mais de um servidor ou para
eliminar a necessidade de utilizar circuitos
internacionais de elevada procura.
MIS s. m. Ver management information service,
management information system.
misc. newsgroups newsgroups misc. s. m.
Newsgroups da Usenet que fazem parte da
hierarquia misc. e que utilizam o prefixo misc. nas
suas designaes. Estes newsgroups abrangem os
tpicos que no se coadunam com as restantes
hierarquias padro da Usenet (comp., news., rec.,
sci., soc., talk.). Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
mixed cell reference referncia de clula mista s. f.
Nas folhas de clculo, uma referncia de clula
(o endereo de uma clula necessrio resoluo
de uma frmula) em que a linha ou a coluna

218

McGraw-Hill

modem bank
relativa (automaticamente alterada quando a
frmula copiada ou movida para outra clula)
enquanto a outra absoluta (no se altera quando
a frmula copiada ou movida). Ver tambm cell.
MMX s. f. Forma abreviada de Multimedia
Extensions (extenses multimdia).
Desenvolvimento da arquitectura dos processadores
Pentium da Intel que aperfeioa o desempenho das
aplicaes multimdia e de comunicao.
mnemonic mnemnica s. f. Palavra, associao ou
outro auxiliar de memria utilizado para associar
um conjunto de informaes complexo ou longo a
algo que seja simples e de fcil memorizao.
Os sistemas operativos e as aplicaes que se
baseiam em comandos introduzidos mo
utilizam mnemnicas para representar instrues
perante o programa. No MS-DOS, por exemplo,
o comando dir (forma abreviada de directory)
utilizado para solicitar uma lista de ficheiros.
mobile computing computao mvel s. f. Processo
que permite utilizar um computador em viagem.
A programao mvel requer, normalmente, um
computador porttil alimentado por bateria em vez
de um sistema de secretria.
mode modo s. m. Estado operacional de um
computador ou programa. Por exemplo, o modo de
edio o estado em que um programa aceita a
realizao de alteraes no ficheiro. Ver tambm
compatibility mode, safe mode, video mode,
virtual real mode.
modec s. m. Em telecomunicaes, designa um
dispositivo que gera sinais de modem analgicos
de forma digital. O termo consiste numa
combinao dos termos modem e codec.
Ver tambm codec (definio 1), modem.
model modelo s. m. Representao matemtica ou
grfica de uma situao ou objecto do mundo real
por exemplo, um modelo de operaes
comerciais em folha de clculo ou um modelo
grfico de uma molcula. Os modelos, em geral,
podem ser alterados ou manipulados para se
poder ver de que forma a verso real pode ser
afectada por modificaes ou condies variveis.
Ver tambm modeling, simulation.

McGraw-Hill

modeling modelagem s. f. 1. Utilizao de computadores para descrever o comportamento de um


sistema. Os programas de folha de clculo, por
exemplo, podem ser utilizados para manipular
dados financeiros (representando a actividade de
uma empresa), para desenvolver projeces de
negcios ou para avaliar o impacte que determinadas
alteraes propostas podem ter nas operaes da
empresa. Ver tambm simulation, spreadsheet
program. 2. Utilizao de computadores para
descrever objectos fsicos e as relaes espaciais
entre eles em termos matemticos. Os programas
CAD, por exemplo, que criam representaes de
objectos fsicos no ecr, utilizam equaes para criar
linhas e formas e para as colocar, de forma precisa,
umas em relao s outras e em relao ao espao
bidimensional ou tridimensional no qual so
desenhadas. Ver tambm CAD, rendering, solid
model, surface modeling, three-dimensional model,
two-dimensional model, wire-frame model.
modem s. m. Forma abreviada de modulator/
/demodulator (modulador/desmodulador).
Dispositivo de comunicao que permite ao
computador transmitir informaes atravs de
uma linha telefnica padro. Dado que o
computador digital e a linha telefnica
analgica, os modems precisam de converter os
dados digitais em analgicos e vice-versa. Alm de
transmitir e receber, os modems mais sofisticados
tambm so capazes de realizar funes como a
marcao automtica, o atendimento automtico e
a remarcao automtica. Sem um software de
comunicaes, porm, os modems no podem
realizar qualquer espcie de trabalho til. Ver
tambm analog, baud rate, digital.
modem bank banco de modems s. m. Conjunto de
modems ligados a um servidor, mantido por um
ISP ou pelo operador de uma BBS ou de uma LAN
de acesso remoto. A maioria dos bancos de
modems est configurada de modo a permitir que
o utilizador remoto possa marcar um nico
nmero de telefone, que encaminha as chamadas
para o nmero de telefone disponvel no banco. Ver
tambm BBS (definio 1), ISP, LAN.

219

modem eliminator
modem eliminator dispositivo de supresso do
modem s. m. Dispositivo que permite a
comunicao entre dois computadores sem a
utilizao de modems. Ver tambm null modem.
modem port porta do modem s. f. Porta srie
utilizada para ligar um modem externo a um
computador pessoal. Ver tambm modem, serial
port.
modem ready modem pronto s. m. Ver MR.
moderated discussion debate moderado s. m.
Comunicao que se realiza numa mailing list,
newsgroup ou outro frum online e que editada
por um moderador. Quando se envia uma
mensagem para um debate moderado,
o moderador decide se a mensagem relevante
para o tpico em debate. Se for, reencaminhada
para o grupo de debate em questo. O contedo de
um debate moderado muitas vezes considerado
mais interessante do que o contedo de um debate
no moderado, dado que a informao foi lida e
aprovada por um moderador, que
(presumivelmente) filtrou as mensagens
irrelevantes. Alguns moderadores tambm filtram
mensagens relativas a material obsceno ou
pornogrfico ou a material potencialmente
ofensivo. Ver tambm mailing list, moderator,
newsgroup.
moderator moderador s. m. Em alguns newsgroups
e mailing lists da Internet, a pessoa que filtra as
mensagens antes de serem distribudas aos
membros do newsgroup ou da lista. O moderador
ignora ou edita quaisquer mensagens que no
sejam consideradas apropriadas. Ver tambm
mailing list, newsgroup.
modifier key tecla modificadora s. f. No teclado,
trata-se de uma tecla que, quando se mantm
premida enquanto se prime outra tecla, altera o
significado do toque da tecla em questo. Ver
tambm Alt key, Command key, Control key, Shift
key.
MO disk disco magneto-ptico s. m. Ver
magneto-optic disc.
MO disk drive unidade de disco magneto-ptico s. f.
Ver magneto-optic disc.

modular design concepo modular s. f.


Abordagem concepo de hardware ou software.
Na concepo modular, um determinado projecto
dividido em unidades mais pequenas ou mdulos,
cada um dos quais pode ser desenvolvido, testado
e terminado de forma independente, antes de ser
combinado com os restantes, formando o produto
final. Cada unidade realiza uma determinada tarefa
ou funo, podendo, desse modo, ser frequentemente reutilizada noutros produtos cujos
requisitos sejam semelhantes.
modular jack tomada modular s. f. Ver phone
connector.
modular programming programao modular s. f.
Abordagem programao, em que o programa
dividido em vrios mdulos ou unidades,
compilados de forma independente. Cada mdulo
exporta elementos especficos que outros mdulos
podem utilizar. A utilizao dos mdulos facilita o
trabalho de programao em grupo e promove
prticas de programao fiveis. A programao
modular um antecessor da programao
orientada para objectos. Ver tambm modular
design, module (definio 1), object-oriented
programming.
modular software software modular s. m.
Programa criado a partir de mltiplos componentes de software autnomos. Os componentes
modulares podem funcionar em conjunto, com
vista realizao do trabalho que cabe ao
programa maior, ao mesmo tempo que continuam
a ser individualmente utilizveis e reutilizveis
noutros programas. O software modular
constitudo por partes reciclveis. Como cada
componente funcionalmente autnomo e
hermtico, os outros componentes podem fazer
chamadas aos seus servios sem saberem como
funciona. Assim, um programador pode alterar ou
modificar um componente sem afectar os restantes
negativamente no mesmo programa. Ver tambm
component software, integrated software, modular
design.
modulation modulao s. f. Em comunicao
informtica, a forma pela qual o modem converte

220

McGraw-Hill

MOO
as informaes digitais enviadas por um
computador para o formato analgico, o qual
enviado atravs de uma linha telefnica.
module mdulo s. m. 1. Em programao, um
conjunto de rotinas e estruturas de dados que
realiza uma tarefa especfica ou que implementa
uma determinada ferramenta para ser utilizada no
resto do programa. Ver tambm modular design,
modular programming. 2. Em termos de hardware,
designa um componente autnomo que pode
proporcionar uma funo completa a um sistema e
que intercambivel com outros mdulos que
proporcionam funes similares. Ver tambm
memory card, SIMM.
moir s. m. Distoro ondulada ou cintilao numa
imagem que apresentada ou impressa com uma
resoluo que no a apropriada. Vrios factores
afectam os padres moir incluindo o tamanho e
a resoluo da imagem, a resoluo do dispositivo
de sada e o ngulo de ecr de meio-tom.
monitor s. m. Dispositivo no qual so apresentadas
as imagens geradas pela placa de vdeo do
computador. O termo refere-se normalmente a um
monitor e sua caixa. O monitor est ligado placa
de vdeo atravs de um cabo. Ver tambm CRT,
video adapter.
monitoring software software de monitorizao
s. m. Programa ou conjunto de programas utilizado
para supervisionar sistemas e redes de computadores com o objectivo de monitorizar a utilizao
ou identificar, reportar e resolver problemas o mais
cedo possvel. O software de monitorizao
utilizado em vrias reas, desde as plataformas de
hardware e seus componentes at aos sistemas
operativos, bases de dados, acesso Internet/
/intranet e aplicaes de gesto de negcios.
Normalmente, so utilizadas ferramentas
diferentes para monitorizar os componentes
individuais do sistema; no entanto, estes monitores
alimentam um programa de nvel superior que
angaria as informaes de todo o ambiente
informtico.
monochrome monocromtico adj. Relativo a um
monitor que apresenta imagens numa nica cor

McGraw-Hill

preto no branco (tal como nos primeiros ecrs


monocromticos do Macintosh) ou mbar ou
verde no preto (tal como nos primeiros monitores
monocromticos da IBM e outros). O termo
tambm se aplica a um monitor que apresenta
apenas nveis variveis de uma nica cor, como um
monitor em escala de cinzentos.
monochrome adapter placa de vdeo
monocromtica s. f. Placa de vdeo capaz de gerar
um sinal de vdeo para uma cor de primeiro plano
ou, por vezes, para um intervalo de intensidades
numa nica cor, como num monitor em escala de
cinzentos.
monochrome display monitor monocromtico
s. m. 1. Monitor capaz de apresentar apenas uma
cor. A cor apresentada depende do fsforo do
monitor (normalmente, verde ou mbar).
2. Monitor capaz de apresentar um intervalo de
intensidades numa nica cor, como num monitor
em escala de cinzentos.
monochrome monitor monitor monocromtico
s. m. Ver monochrome display.
monospace font tipo de letra no proporcional s. m.
Tipo de letra em que cada carcter ocupa a mesma
quantidade de espao horizontal,
independentemente da largura do carcter em
que um i, por exemplo, ocupa tanto espao como
um m. Esta frase est escrita num
tipo de letra no proporcional. Tambm
designado por tipo de letra de largura fixa. Ver
tambm font, monospacing. Comparar com
proportional font.
monospacing monoespaamento s. m. Forma de
espaamento em papel ou no ecr em que cada
carcter ocupa a mesma quantidade de espao
horizontal na linha, independentemente de o
carcter em si ser largo ou estreito. Tambm
designado por espaamento de tamanho fixo,
espaamento de largura fixa. Ver tambm
monospace font. Comparar com proportional
spacing.
MOO s. m. Forma abreviada de MUD,
Object-Oriented (MUD orientado para objectos).
Forma de um dungeon de mltiplos utilizadores

221

Moores Law
(MUD) que contm uma linguagem orientada para
objectos, com a qual os utilizadores podem criar
reas e objectos no MOO. Em comparao com os
MUD, os MOO concentram-se geralmente nas
comunicao e na programao e menos nos jogos.
Ver tambm MUD.
Moores Law Lei de Moore s. f. Previso feita pelo
cofundador da Intel, Gordon Moore, no princpio
da revoluo dos computadores, relativamente ao
crescimento da tecnologia de semicondutores.
Moore previu que o nmero de transstores que
poderiam ser colocados num circuito integrado
duplicaria todos os anos, e isso aconteceu. Dez
anos mais tarde, Moore previu que a capacidade de
um circuito integrado duplicaria de dois em dois
anos, e actualmente a capacidade duplica de 18
em 18 meses. A duplicao da capacidade a cada
18 meses referida vulgarmente por lei.
.moov Extenso de ficheiro que indica um ficheiro
de vdeo do QuickTime MooV para um
computador Macintosh. Ver tambm MooV.
MooV s. m. Formato de ficheiro dos filmes do
QuickTime, que armazena faixas sincronizadas
para o controlo, vdeo, som e texto. Ver tambm
QuickTime.
morphing morfismo s. m. Forma abreviada de
metamorphosing (metamorfismo). Processo
atravs do qual uma imagem gradualmente
transformada noutra, criando a iluso da
ocorrncia de uma metamorfose num curto
perodo de tempo. Como tcnica de efeitos
especiais comum, o metamorfismo est disponvel
em vrios pacotes de animao computorizada
avanada. Ver tambm tween.
Mosaic s. m. O primeiro browser grfico da Web.
Colocado na Internet no incio de 1993 pela NCSA,
na Universidade de Illinois em
Urbana-Champaign, o Mosaic est disponvel
como freeware e shareware para os sistemas
Windows, Macintosh e X Windows. O Mosaic
distingue-se de outros browsers da Web pela sua
facilidade de utilizao e pela sua capacidade de
adicionar imagens incorporadas a documentos
da Web. Tambm designado por NCSA Mosaic.

MOTD s. f. Ver message of the day.


motherboard placa principal s. f. Placa de circuito
principal que contm os principais componentes
de um sistema de computador: o processador,
a memria principal, os circuitos de suporte e o
controlador e conector do bus. Outras placas,
incluindo as placas de expanso da memria e de
entrada/sada, podem ser ligadas placa principal
atravs do conector do bus. Ver tambm expansion
slot. Comparar com daughterboard.
Motion JPEG s. f. Norma relativa ao
armazenamento de vdeo, proposta pelo Joint
Photographic Experts Group, que utiliza a
compresso de imagens JPEG para cada fotograma.
Ver tambm JPEG (definio 1). Comparar com
MPEG (definio 1).
mount montar v. Tornar um disco ou uma fita
fsica acessvel ao sistema de ficheiros do
computador. O termo mais vulgarmente utilizado
para descrever o acesso aos discos em
computadores da Apple Macintosh e em
computadores com o UNIX.
mouse rato s. m. Dispositivo apontador comum.
Os principais elementos de um rato so a caixa
com um fundo plano, concebida para ser agarrada
por uma mo, um ou mais botes na parte
superior, um dispositivo de deteco multidireccional (normalmente, uma bola) na parte inferior e
um cabo que liga o rato ao computador. Ao mover o
rato sobre uma superfcie (como a superfcie de
uma secretria), o utilizador controla o cursor no
ecr. Um rato um dispositivo apontador relativo,
dado que no existem limites definidos para o
movimento do rato e dado que a sua colocao
numa superfcie no corresponde directamente a
uma localizao especfica no ecr. Para
seleccionar itens ou escolher comandos no ecr,
o utilizador prime um dos botes do rato,
produzindo um clique. Ver tambm bus mouse,
mechanical mouse, optical mouse, optomechanical
mouse, relative pointing device, serial mouse.
Comparar com trackball.
mouse pad almofada do rato s. f. Superfcie onde se
pode movimentar um rato, normalmente, uma

222

McGraw-Hill

MPEG
almofada de borracha rectangular, com
revestimento de tecido, proporcionando mais
traco do que a superfcie de madeira ou de vidro
de um tampo de secretria. Ver tambm mouse.
mouse pointer ponteiro do rato s. m. Elemento no
ecr cuja localizao se altera medida que o
utilizador move o rato. Dependendo da localizao
do ponteiro do rato e do funcionamento do
programa com o qual se est a trabalhar, a rea do
ecr onde o ponteiro do rato aparece constitui o
alvo de uma aco do utilizador quando este prime
um dos botes do rato. Ver tambm block cursor,
cursor (definio 3).
mouse port porta de rato s. f. 1. Em muitos
computadores compatveis, um conector
dedicado, atravs do qual se liga um rato ou outro
dispositivo apontador ao computador. Se no
estiver disponvel uma porta de rato, pode
utilizar-se uma porta srie para ligar o rato ao
computador. Ver tambm connector, mouse,
pointing device, serial port. 2. Num Macintosh,
a porta do Apple Desktop Bus. Ver tambm Apple
Desktop Bus.
mouse scaling movimentao do rato s. f. Ver
mouse sensitivity.
mouse sensitivity sensibilidade do rato s. f. Relao
entre o movimento do rato e o movimento do
cursor no ecr. Quando se aumenta a sensibilidade,
os movimentos do cursor podem tornar-se mais
curtos para um determinado movimento do rato,
facilitando ao utilizador um posicionamento mais
preciso do cursor. Uma elevada sensibilidade
apropriada para trabalhos de preciso, como o
realizado em programas CAD e outros programas
grficos; a baixa sensibilidade apropriada para a
realizao de tarefas em que a movimentao
rpida no ecr se torna importante, bem como
para as aplicaes como os browsers da Web,
processadores de texto e programas de folha de
clculo, em que o cursor utilizado sobretudo para
seleccionar botes ou texto. Tambm designada por
movimentao do rato, controlo do rato.
mouse tracking controlo do rato s. m. Ver mouse
sensitivity.

McGraw-Hill

mouse trails rasto do ponteiro s. m. Criao de um


rasto com sombra que segue o ponteiro do rato no
ecr, de modo a facilitar a sua visualizao.
Os rastos do ponteiro so teis nos computadores
portteis e de bolso, sobretudo naqueles que
dispem de monitores de matriz passiva ou em
modelos mais antigos, com ecrs monocromticos.
Nestes ecrs, com uma resoluo e um contraste
relativamente baixos, fcil o utilizador perder de
vista um ponteiro pequeno. Ver tambm mouse
pointer, submarining.
.mov Extenso referente a um ficheiro de filme em
formato do Apple QuickTime. Ver tambm
QuickTime.
move mover v. Comando ou instruo para
transferir informaes de uma localizao para
outra. Dependendo da operao em causa, um
comando mover pode afectar os dados contidos
na memria do comutador ou pode afectar o texto
ou uma imagem grfica contidos num ficheiro de
dados. Nas aplicaes, por exemplo, um comando
mover pode reposicionar um pargrafo de texto
ou um elemento grfico num documento.
Ao contrrio do procedimento de cpia, que
duplica a informao, uma aco mover indica
que essa informao pode ser eliminada da sua
localizao original. Comparar com copy.
.movie Ver .mov.
Moving Pictures Experts Group s. m. Ver MPEG
(definio 1).
MPC s. m. Ver Multimedia PC.
.mpeg Extenso que identifica os ficheiros de
imagens grficas no formato MPEG especificado
pelo Moving Pictures Experts Group. Ver tambm
MPEG (definio 1).
MPEG s. m. 1. Sigla de Moving Pictures Experts
Group. Conjunto de normas para a compresso de
udio e de vdeo estabelecido pela Comisso
Tcnica Conjunta ISO/IEC (Joint ISO/IEC Technical
Committee) para as Tecnologias da Informao.
A norma MPEG tem diferentes tipos que esto
concebidos para funcionar em diferentes situaes.
Comparar com Motion JPEG. 2. Ficheiro de vdeo/
/udio no formato MPEG. Estes ficheiros

223

.mpg
costumam ter a extenso .mpg. Ver tambm JPEG
(definio 1). Comparar com Motion JPEG.
.mpg Extenso de ficheiro que identifica fluxos de
dados codificados que contm dados de vdeo e de
udio comprimidos, utilizando o formato
especificado pelo Moving Pictures Experts Group.
Ver tambm MPEG (definio 1).
MPPP s. m. Ver Multilink Point-to-Point Protocol.
MPR II s. f. Norma relativa limitao das emisses
dos campos magntico e elctrico provenientes
dos monitores, incluindo a radiao VLF. Ver
tambm VLF radiation.
mput s. m. Em muitos clientes FTP, o comando
que instrui o cliente local a transmitir mltiplos
ficheiros para um servidor remoto.
MR Sigla de modem ready (modem pronto). Luz no
painel da frente de um modem a indicar que o
modem est pronto.
ms s. m. Ver millisecond.
MS-DOS s. m. Forma abreviada de Microsoft Disk
Operating System (sistema operativo da
Microsoft). Sistema operativo destinado ao
monoprocessamento e a um nico utilizador, com
uma interface de linha de comandos, lanado em
1981, para computadores pessoais da IBM e
compatveis. O MS-DOS, tal como outros sistemas
operativos, supervisiona operaes, como a
entrada e sada dos discos, o suporte de vdeo,
o controlo do teclado e muitas funes internas
relacionadas com a execuo dos programas e a
manuteno dos ficheiros.
MS-DOS mode modo MS-DOS s. m. Shell em que o
ambiente MS-DOS emulado em sistemas de 32
bits, como o Windows 95. Ver tambm MS-DOS,
shell.
msec mseg s. m. Ver millisecond.
MSP1 s. m. Ver Message Security Protocol.
MSP2 s. m. Ver managed service provider.
MS-Windows s. m. Ver Windows.
MTBF s. f. Sigla de mean time between failures
(tempo mdio entre falhas). Intervalo de tempo
mdio, normalmente expresso em milhares ou
dezenas de milhares de horas (por vezes,
designado por horas de funcionamento), que

decorre at um componente de hardware falhar e


necessitar de assistncia tcnica.
MTTR s. m. Sigla de mean time to repair (tempo
mdio de reparao). Intervalo de tempo mdio,
normalmente expresso em horas, que necessrio
para a reparao de um componente avariado.
MTU s. f. Sigla para Maximum Transmission Unit
(unidade de transmisso mxima). O maior pacote
de dados que pode ser transferido numa rede.
O tamanho de uma MTU varia, dependendo da
rede 576 bytes numa rede X.25, por exemplo,
1500 bytes numa Ethernet e 17 914 bytes numa
token ring a 16 Mbps. A responsabilidade de
determinar o tamanho da MTU recai na camada
de ligao (link layer) da rede. Quando os pacotes
so transmitidos atravs das redes, o caminho da
MTU ou PMTU , representa o tamanho de
pacote mais pequeno (isto , o que todas as redes
so capazes de transmitir sem danificar o pacote)
entre as redes envolvidas.
MUD s. m. Sigla de multi-user dungeon (dungeon
de mltiplos utilizadores). Ambiente virtual na
Internet, em que mltiplos utilizadores participam
simultaneamente num jogo de desempenho de
papis e interagem uns com os outros em tempo
real. Tambm designado por ambiente de simulao
de mltiplos utilizadores.
MUD, Object-Oriented s. m. Ver MOO.
Multiboot s. m. Possibilidade de arranque de alguns
sistemas operativos, como o Windows NT, OS/2,
UNIX e alguns Power Macs, que permite aos
utilizadores escolherem qual dos sistemas
operativos instalados por exemplo, Windows NT
ou UNIX desejam utilizar na sesso actual. Ver
tambm boot.
multicast backbone s. m. Ver MBONE.
multicasting s. m. Processo de enviar uma
mensagem ao mesmo tempo para mais de um
destino numa rede.
multifile sorting ordenao em mltiplos ficheiros
s. f. Processo de ordenao de um corpo de dados
que reside em mais de um ficheiro.
MultiFinder s. m. Verso do Apple Macintosh
Finder que possibilita o modo multitarefas.

224

McGraw-Hill

multiplexer
A principal utilizao do MultiFinder consiste em
permitir o carregamento de vrias aplicaes na
memria ao mesmo tempo. Basta um clique com o
rato para mudar de aplicao, sendo possvel
copiar informaes contidas numa aplicao para
outra. Se a aplicao activa permitir um verdadeiro
ambiente multitarefas, possvel processar tarefas
de segundo plano. Ver tambm Finder.
multifunction board placa multifunes s. f. Placa
suplementar de computador, que providencia mais
de uma funo. As placas multifunes para os
computadores pessoais oferecem frequentemente
memria adicional, portas srie/paralelas e um
relgio/calendrio.
multifunction printer impressora multifunes s. f.
Dispositivo multifunes que combina a impresso
com fax, scanner (a cores ou preto e branco) e
fotocpia (a cores ou preto e branco) numa
unidade. Estas impressoras tm bom acolhimento
nas PME e em uso domstico, onde a relao custo
x funcionalidade e limitaes de espao so
importantes. Sigla: MFP. Tambm designado por
perifrico multifunes.
multilayer multicamadas adj. 1. Na concepo de
placas, refere-se a uma placa de circuito impresso
que consiste em duas ou mais camadas de material
de placas. A concepo multicamadas permite
muitos mais caminhos distintos entre os
componentes do que as placas de camada nica.
2. Nos programas CAD, refere-se aos desenhos que
so construdos utilizando camadas mltiplas,
cada uma com um nvel de detalhe ou um objecto
diferente, de modo a que diferentes partes do
desenho possam ser facilmente manipuladas,
sobrepostas ou retiradas.
Multilink Point-to-Point Protocol MPPP s. m.
Protocolo da Internet que permite aos
computadores estabelecer mltiplas ligaes fsicas,
por forma a combinar as respectivas larguras de
banda. Esta tecnologia cria uma ligao virtual com
mais capacidade do que uma ligao fsica simples.
Sigla: MPPP. Ver tambm PPP.
multimedia multimdia s. m. Combinao de som,
grficos, animao e vdeo. No mundo dos

McGraw-Hill

computadores, os multimdia so um subconjunto


dos hipermdia, que combinam os elementos
mencionados com o hipertexto. Ver tambm
hypermedia, hypertext.
Multimedia Extensions MMX s. f. Ver MMX.
Multimedia PC PC multimdia s. m. Normas de
software e de hardware estabelecidas pelo
Multimedia PC Marketing Council, o qual
determina as normas essenciais para as
capacidades de um PC em termos de som, vdeo e
reproduo em CD-ROM. Sigla: MPC.
Multimedia Personal Computer Computador
Pessoal Multimdia s. m. Ver Multimedia PC.
multinode computer computador multins s. m.
Computador que utiliza mltiplos processadores
para partilhar o processamento de uma tarefa
complexa. Ver tambm central processing unit,
parallel processing.
multipass sort ordenao de mltiplas passagens s. f.
Operao de ordenao que, normalmente devido
ao algoritmo de ordenao utilizado, requer duas ou
mais passagens pelos dados antes de terminar. Ver
tambm bubble sort, insertion sort, sort algorithm.
multiple-document interface interface de
mltiplos documentos s. f. Ver MDI.
multiple recipients mltiplos destinatrios s. m.
1. Capacidade de envio de correio electrnico para
mais de um utilizador de cada vez, listando mais
de um endereo de correio electrnico numa nica
linha. Utilizam-se delimitadores, como vrgulas ou
pontos e vrgula, para separar os endereos de
correio electrnico. Ver tambm e-mail1 (definio 1),
mailing list. 2. Os subscritores de uma mailing list.
Uma mensagem enviada para a lista endereada
aos mltiplos destinatrios da lista.
multiple-user system sistema de mltiplos
utilizadores s. m. Ver multi-user system.
multiplexer multiplexador s. m. 1. Circuito de
hardware utilizado para seleccionar uma nica sada
de mltiplas entradas. 2. Dispositivo utilizado para
afunilar vrios fluxos de dados diferentes atravs de
uma linha de comunicao comum. Os
multiplexadores so utilizados para ligar vrias
linhas de comunicao a um nmero mais reduzido

225

multiplexing
de portas de comunicao ou para ligar um vasto
nmero de portas de comunicao a um nmero
mais pequeno de linhas de comunicao. Sigla: MUX.
multiplexing multiplexagem s. f. Tcnica utilizada
na comunicao e nas operaes de entrada/sada
para transmitir um nmero de sinais individuais,
em simultneo, atravs de um nico canal ou de
uma nica linha. O dispositivo utilizado para
combinar os sinais um multiplexador.
multiprocessing multiprocessamento s. m. Modo
de operao em que duas ou mais unidades de
processamento, interligadas e mais ou menos
iguais, realizam, cada uma delas, um ou mais
processos (programas ou conjuntos de instrues)
em tandem. Em multiprocessamento, cada unidade
de processamento trabalha num conjunto de
instrues diferente ou em partes diferentes do
mesmo processo. O objectivo aumentar a
velocidade ou a potncia de processamento.
Comparar com coprocessor, parallel processing.
Multipurpose Internet Mail Extensions MIME
s. f. Ver MIME.
multiscan monitor monitor multiscan ou de
multidigitalizao ou de varrimento mltiplo s. m.
Monitor de computador capaz de se adaptar a
diferentes frequncias de vdeo, de modo a
apresentar vrias resolues no ecr e a suportar
diferentes adaptadores de vdeo e mtodos de
apresentao de objectos grficos.
MultiSync s. m. Nome de marca dos monitores
multiscan da NEC Technologies Inc. Ver tambm
multiscan monitor.
multisystem network rede de sistemas mltiplos s. f.
Rede de comunicao em que os utilizadores da rede
podem aceder a dois ou mais sistemas anfitries.

multitasking multitarefa s. f. Modo de operao


proporcionado por um sistema operativo em que
um computador processa mais de uma tarefa de
cada vez. Ver tambm background1, context
switching, cooperative multitasking, foreground1.
multi-user dungeon dungeon de mltiplos
utilizadores s. m. Ver MUD.
multi-user simulation environment ambiente de
simulao de mltiplos utilizadores s. m. Ver MUD.
multi-user system sistema de mltiplos utilizadores
s. m. Qualquer sistema de computador que pode
ser utilizado por mais de uma pessoa. Embora um
microcomputador partilhado por vrias pessoas
possa ser considerado um sistema de mltiplos
utilizadores, o termo geralmente reservado para
as mquinas s quais vrias pessoas podem aceder
em simultneo, atravs de recursos de
comunicao ou atravs de terminais de rede.
Comparar com single-user computer.
MUSE s. m. Forma abreviada de multi-user
simulation environment (ambiente de simulao
de mltiplos utilizadores). Ver MUD.
Musical Instrument Digital Interface MIDI s. f.
Ver MIDI.
MUX s. m. Ver multiplexer (definio 2).
MYOB Sigla de mind your own business (no se
meta onde no chamado). Expresso utilizada no
correio electrnico e nos newsgroups.
my two cents Expresso utilizada informalmente
em artigos de newsgroup e, embora com menor
frequncia, em mensagens de correio electrnico
ou de mailing lists para indicar que a mensagem
representa a contribuio do autor para a
discusso que est a decorrer. Ver tambm mailing
list, newsgroup.

226

McGraw-Hill

N
NAK s. m. Sigla de negative acknowledgment (aviso
de recepo negativa). Cdigo de controlo,
correspondente ao carcter ASCII 21 (hexadecimal
15), transmitido para uma estao ou computador
emissor pela unidade receptora como sinal de que
a informao transmitida chegou de forma
incorrecta. Comparar com ACK.
named anchor ncora com nome s. f. Em HTML,
um cdigo num documento que pode servir
como destino para uma hiperligao. As ncoras
com nome so teis, porque permitem uma ligao
para uma localizao especfica num documento.
Tambm designada por alvo com nome. Ver
tambm anchor (definio 2), HTML, hyperlink.
named pipes pipes com nome s. m. Em programao, so as ligaes de uma via (simplex) ou de
duas vias (duplex) utilizadas para transferir dados
entre processos. Pipes com nome so pores de
memria definidas parte para armazenamento
temporrio de dados. So criadas por processamento do servidor e podem ser utilizadas em
simultneo por mais do que um processo cliente,
cada um acedendo a uma ocorrncia separada com
uma memria temporria e identificadores
prprios. Podem ser utilizados pipes com nome
para fazer transferncias localmente ou numa rede.
named target alvo com nome s. m. Ver named
anchor.
name server servidor de nomes s. m. Ver CSO name
server, DNS server.
NAND gate porta NAND s. f. NOT AND. Circuito
digital cuja sada verdadeira (1) no caso de uma
entrada ser falsa (0). Uma porta NAND um
circuito AND (sada de valor 1, quando todas as
entradas tm o valor 1) seguida de um circuito
NOT (sada que funciona como complemento
lgico da entrada). No entanto, a sada da porta

McGraw-Hill

NAND elevada se qualquer das suas entradas for


reduzida. Ver tambm AND gate, gate (definio 1),
NOT gate.
nanosecond nanossegundo s. m. Abreviatura: ns.
Um bilionsimo de segundo. Um nanossegundo
uma medida de tempo utilizada para representar a
velocidade de clculo, sobretudo a velocidade a que
viajam os sinais elctricos nos circuitos do
computador.
NAP s. m. Ver National Attachment Point.
narrowband banda estreita s. f. Largura de banda
identificada pela Comisso Federal de
Comunicaes dos Estados Unidos para servios
de rdio mvel ou porttil, como os sistemas de
telechamada avanados de dois sentidos, incluindo
taxas de transmisso entre 50 bps e 64 Kbps.
Inicialmente, a banda estreita referia-se largura
de banda entre 50 e 150 bps. Ver tambm
bandwidth. Comparar com broadband.
narrowcast s. f. Transmisso de dados ou
programao para uma rea de audincia definida
ou limitada. Uma estao de televiso por cabo
transmite os programas apenas para subscritores,
enquanto que uma estao de televiso transmite
para todos os que tm equipamento de recepo
na rea de transmisso. Na Web, o contedo
transmitido aos utilizadores atravs da tecnologia
push representa uma forma de narrowcasting
(transmisso estreita). Ver tambm unicast.
Comparar broadcast (definio 2), multicasting.
NAT s. f. Sigla de network address translation
(traduo de endereos da rede). Processo de
converso de endereos IP utilizados numa
intranet ou noutra rede privada (denominada
domnio stub) em endereos IP da Internet. Esta
abordagem permite a utilizao de um vasto
nmero de endereos no domnio stub, sem que se

227

National Attachment Point


esgote o limitado nmero de endereos IP
numricos disponveis para a Internet. Ver tambm
intranet, IP address.
National Attachment Point s. m. Um dos quatro
pontos de intercmbio do trfego da Internet
patrocinado pela National Science Foundation dos
Estados Unidos. Os fornecedores de servios da
Internet ligam-se a um dos National Attachment
Points para que possam trocar dados com outros
fornecedores. Os quatro National Attachment
Points esto localizados na rea da baa de So
Francisco, Chicago, Nova Iorque e Washington, D.C.
Sigla: NAP.
National Center for Supercomputing
Applications NCSA s. f. NCSA.
National Information Infrastructure NII s. f.
Rede alargada do futuro, com uma elevada largura
de banda, proposta pelo Governo dos Estados
Unidos para fazer transmisses de dados, fax,
vdeo e voz para os utilizadores dentro do pas.
A rede dever ser desenvolvida em grande parte
por empresas de telecomunicaes privadas.
O Governo prev que a principal funcionalidade
ser a disponibilizao de filmes a pedido. Muitos
dos servios propostos esto ou passaro a estar
disponveis brevemente na prpria Internet. Sigla:
NII. Ver tambm Information Superhighway.
Comparar com Internet.
National Television System Committee NTSC
s. m. Ver NTSC.
native application aplicao nativa s. f. Programa
concebido especificamente para um determinado
tipo de microprocessador isto , um programa
que compatvel em termos binrios com um
processador. Em geral, uma aplicao nativa
executada mais rapidamente do que uma aplicao
que no seja nativa, pois esta tem de ser executada
com a ajuda de um programa emulador. Ver
tambm binary compatibility, emulator.
native file format formato de ficheiro nativo s. m.
Formato que uma aplicao utiliza internamente
para processar dados. Para poder trabalhar com
ficheiros de outro formato, a aplicao tem de os
converter no formato nativo. Por exemplo, um

processador de texto poder reconhecer ficheiros


de texto no formato de texto ASCII, mas, antes de
os apresentar, converte-os no seu prprio formato.
natural language linguagem natural s. f.
Linguagem falada ou escrita por seres humanos,
por oposio a uma linguagem de programao ou
a uma linguagem mquina. A aproximao da
linguagem de um ambiente de computador
linguagem natural constitui um dos objectivos da
investigao realizada na rea da inteligncia
artificial.
natural-language processing processamento da
linguagem natural s. m. rea da informtica e da
lingustica que estuda os sistemas de computador
que reconhecem e reagem linguagem humana,
seja escrita ou falada. Ver tambm artificial
intelligence. Comparar com voice recognition.
natural language query consulta em linguagem
natural s. f. Consulta num sistema de base de
dados feita num subconjunto de uma linguagem
natural, como o ingls ou o portugus.
Normalmente, a consulta tem de estar em
conformidade com algumas regras de sintaxe
restritivas, de modo a que o sistema possa
analis-la. Ver tambm parse.
natural-language recognition reconhecimento de
linguagem natural s. m. Ver voice recognition.
natural language support suporte de linguagem
natural s. m. Sistema de reconhecimento de voz
que permite ao utilizador emitir comandos verbais
no seu prprio idioma, de modo a orientar as
aces do computador. Sigla: NLS.
navigation bar barra de navegao s. f. Numa
pgina Web, designa um agrupamento de
hiperligaes que ajudam o utilizador a navegar no
Web site em causa. Ver tambm hyperlink.
navigation keys teclas de navegao s. f. No teclado,
so as teclas que controlam o movimento do
cursor, incluindo as quatro teclas de seta e as teclas
de retrocesso, End, Home, Page Down e Page Up.
Ver tambm arrow key, Backspace key, End key,
Home key, Page Down key, Page Up key.
NC s. m. Ver network computer.
NCC s.m. Ver network-centric computing.

228

McGraw-Hill

net.personality
NCSA s. m. Sigla de National Center for Supercomputing Applications. Centro de investigao
localizado na Universidade de Illinois, em
Urbana-Champaign, nos Estados Unidos. O NCSA,
fundado em 1985 como parte da National Science
Foundation, conhecido sobretudo pela criao do
NCSA Mosaic (o primeiro browser grfico da Web)
e do NCSA Telnet. Ver tambm Mosaic.
NCSA Mosaic s. m. Ver Mosaic.
NDIS s. f. Sigla de Network Driver Interface
Specification (especificao de interface de
controlador de rede). Interface de software ou
conjunto de regras concebido para permitir a
comunicao de diferentes protocolos de rede com
uma grande variedade de adaptadores de rede.
Fornece um standard uma linguagem comum
para os controladores utilizados pelos adaptadores
de rede, a NDIS permite que um nico adaptador
de rede suporte mltiplos protocolos e,
reciprocamente, tambm permite que um nico
protocolo funcione com adaptadores de rede de
fabricantes diferentes. Ver tambm device driver.
near-letter-quality de qualidade prxima da de
carta adj. Modo de impresso, nas impressoras
matriciais de topo de gama, que produz caracteres
mais ntidos e escuros do que a impresso normal
(qualidade de rascunho). A impresso em
qualidade prxima da de carta no to legvel
como a sada de uma impressora que imprime
caracteres totalmente preenchidos. Sigla: NLQ. Ver
tambm print quality. Comparar com draft quality,
letter quality.
negative acknowledgment aviso de recepo
negativo s. m. Ver NAK.
.net No DNS da Internet, o domnio de nvel
superior que identifica os endereos de
fornecedores de redes. A designao .net aparece
como sufixo no final do endereo. Ver tambm DNS
(definio 1), domain (definio 3). Comparar com
.com, .edu, .gov, .mil, .org.
net. prefixo Prefixo utilizado para descrever pessoas
e instituies na Internet. Por exemplo, uma
pessoa extremamente respeitada poder ser
descrita como um net.god (net.deus).

McGraw-Hill

Net s. f. 1. Forma abreviada de Internet. 2. Forma


abreviada de Usenet. Ver tambm Usenet.
net address endereo de Internet s. m. 1. Endereo
da World Wide Web (URL). Ver tambm URL.
2. Endereo de correio electrnico. 3. O nome DNS
ou o endereo IP de um computador. Ver tambm
DNS (definio 1), IP address.
net.god s. m. Pessoa extremamente respeitada na
comunidade da Internet.
nethead s. m. 1. Pessoa que utiliza a Internet como
se estivesse viciada nela. 2. F dos Grateful Dead
que participa no newsgroup rec.music.gdead ou
noutro frum dedicado a essa banda.
netiquette netiqueta s. f. Forma abreviada de
network etiquette (etiqueta da rede). Princpios
de cortesia observados no envio de mensagens
electrnicas, como mensagens de correio
electrnico e mensagens da Usenet. A consequncia da violao da netiqueta inclui ser
insultado e ter o nome colocado no filtro para tolos
do pblico atingido. As atitudes desautorizadas
incluem insultos pessoais gratuitos, o envio de
grandes quantidades de material irrelevante,
o desvendar do enredo de um filme, programa
televisivo ou romance sem aviso prvio,
a colocao de material ofensivo sem encriptao,
bem como o excessivo envio cruzado de uma
mensagem a mltiplos grupos sem ter em
considerao se os membros do grupo podero
ach-la interessante. Ver tambm bozo filter, flame2.
netizen s. m. Pessoa que participa na comunicao
online atravs da Internet e outras redes,
sobretudo em servios de conferncia e
conversao, como os newsgroups da Internet ou a
Fidonet. Comparar com lurker.
NetPC s. m. Especificao de uma plataforma de
computador criada pela Microsoft e pela Intel,
em 1996, para os sistemas que utilizam aplicaes
baseadas em servidores com o Windows NT,
em vez de aplicaes localizadas no computador
cliente.
net.personality s. f. Termo calo referente a uma
pessoa que atingiu um certo grau de celebridade
na Internet.

229

net.police
net.police s. m. Pessoas (normalmente,
autonomeadas) que tentam impor o seu
entendimento das regras a aplicar conduta na
Internet. As suas actividades podem visar os
utilizadores que violam as regras da netiqueta, os
spammers que enviam publicidade no solicitada
para os newsgroups ou por correio electrnico ou
ainda as pessoas que enviam comentrios
politicamente incorrectos aos newsgroups ou s
mailing lists. Ver tambm netiquette, spam1.
netspeak s. m. Conjunto de convenes
relativamente escrita em ingls no correio
electrnico, nos IRC e nos newsgroups. O Netspeak
caracteriza-se por siglas (como IMHO ou ROFL)
e por elementos informativos, como o caso dos
emotags e dos emoticons. O uso do netspeak deve
ser regido pela netiqueta. Ver tambm emotag,
emoticon, IMHO, IRC, netiquette, ROFL.
net surfing surfar na Internet v. Prtica de
explorao a Internet sem qualquer objectivo
especfico em mente. O conceito do surf na
Internet similar ao surf pelos canais de
televiso quando as pessoas esto a ver televiso.
net-top box s. f. Tipo de computador pessoal com
um nmero reduzido de componentes, construdo
basicamente para proporcionar um terminal de
acesso de baixo custo para os vrios servios
disponveis na Internet, como o correio
electrnico, a Web e a conectividade telnet. Estas
mquinas, que ainda se encontram em
desenvolvimento, no tm discos rgidos
localmente endereveis ou programas que
possam ser instalados; em vez disso, numa net-top
box, qualquer material necessrio ao utilizador
obtido atravs da rede qual ele se encontra ligado.
Comparar com Java terminal, NetPC.
Net TV televiso pela Internet s. f. Ver Internet
television.
network rede s. f. Grupo de computadores e
dispositivos associados que esto ligados por meio
de equipamento de comunicao. Uma rede pode
envolver ligaes permanentes, como cabos, ou
ligaes temporrias, atravs do telefone ou outros
meios de comunicao. Uma rede pode ser to

pequena como uma rede local composta por


alguns computadores, impressoras e outros
dispositivos, ou pode consistir em muitos
computadores, pequenos e grandes, distribudos
por uma vasta rea geogrfica.
network adapter placa de rede s. f. Placa de
expanso ou outro dispositivo utilizado para ligar
um computador a uma rede local. Tambm
designada por placa de interface de rede.
network address translation traduo de
endereos da rede s. f. Ver NAT.
network administrator administrador de rede s. m.
Pessoa responsvel pelas operaes efectuadas
numa rede de computadores. As obrigaes de um
administrador de rede podem incluir tarefas como
a instalao de novas estaes de trabalho e
dispositivos, a gesto da lista de utilizadores
autorizados, o arquivo de ficheiros, a superviso da
proteco por meio de palavra-passe e outras
medidas de segurana, o controlo da utilizao dos
recursos partilhados e o manuseamento de
qualquer equipamento avariado. Ver tambm
system administrator.
network architecture arquitectura de rede s. f.
Estrutura subjacente a uma rede de computadores,
incluindo o hardware, as camadas funcionais,
as interfaces e os protocolos, utilizada para
estabelecer comunicaes e para garantir uma
transferncia fivel das informaes.
As arquitecturas de rede so concebidas com o
objectivo de proporcionar normas filosficas e
fsicas para as complexidades envolvidas no
estabelecimento de ligaes de comunicao e
operaes de transferncia de informao isentas
de conflito. Existem vrias arquitecturas de rede,
incluindo o modelo ISO/OSI de sete camadas,
internacionalmente aceite. Ver tambm ISO/OSI
model.
network card placa de rede s. f. Ver network adapter.
network-centric computing processamento de rede
central s. m. Ambiente informtico no qual um
servidor ou servidores de rede representam o
concentrador da actividade. Considerada a
terceira vaga no processamento de grandes

230

McGraw-Hill

network meltdown
sistemas, a seguir ao desenvolvimento de sistemas
de grande porte e de computadores de secretria,
o processamento de rede central estabelece os
servidores como fonte principal da capacidade de
processamento, para dar aos utilizadores acesso
directo a aplicaes e informaes baseadas em
redes. Em sistemas de processamento de rede
central, as aplicaes no so pr-instaladas ou
desinstaladas localmente, isto , no ambiente de
trabalho; so acedidas a pedido, no momento.
No entanto, os computadores de secretria no
necessitam de manter grandes quantidades de
armazenamento em disco ou carregar e gerir
programas. Ver tambm server.
network computer computador de rede s. m.
Computador que dispe do hardware e software
necessrios para estar ligado a uma rede. Sigla: NC.
network database base de dados de rede s. f. 1. Base
de dados que executada numa rede. 2. Base de
dados que contm o endereo de outros
utilizadores da rede. 3. Em gesto da informao,
designa um tipo de base de dados em que os
campos de dados podem estar relacionados entre
si de diversas formas. Uma base de dados de rede
semelhante a uma base de dados hierrquica, na
medida em que contm uma progresso de um
registo para outro. Difere da base de dados
hierrquica na medida em que estruturada de
uma forma menos rgida: qualquer registo pode
apontar para outros registos, podendo, da mesma
forma, ser apontado por um ou mais registos.
De facto, uma base de dados de rede permite mais
de um caminho entre dois registos, enquanto que
uma base de dados hierrquica apenas permite
um: do principal (registo de nvel superior) ao
subordinado (registo de nvel inferior). Comparar
com hierarchical database, relational database.
network device driver controlador de dispositivo de
rede s. m. Software que coordena a comunicao
da placa de rede e do hardware com outro software
do computador, controlando a funo fsica da
placa de rede.
network directory directrio de rede s. m. Numa
rede local, um directrio num disco que est

McGraw-Hill

localizado num computador diferente daquele que


o utilizador est a utilizar. Um directrio de rede
difere de uma unidade de rede, na medida em que
o utilizador apenas tem acesso a esse directrio.
O utilizador s pode aceder ao resto do disco se o
administrador da rede lhe concedeu direitos de
acesso. No Apple Macintosh, um directrio de rede
referido como uma pasta partilhada. Tambm
designado por directrio em rede, directrio
partilhado. Ver tambm network drive, shared
folder.
network drive unidade de rede s. f. Numa rede
local, uma unidade cujo disco est disponvel
para outros computadores na rede. Porm, o acesso
a uma unidade de rede pode no estar autorizado a
todos os utilizadores da rede. Muitos sistemas
operativos contm medidas de segurana que
permitem ao administrador da rede conceder ou
negar o acesso a uma parte ou totalidade de uma
unidade de rede. Tambm designada por unidade
em rede. Ver tambm network directory.
Network Driver Interface Specification s.f. Ver
NDIS.
network information center centro de informao
da rede s. m. Ver NIC (definio 2).
Network Information Service s. m. Ver Yellow
Pages (definio 1).
network interface card placa de interface de rede
s. f. Ver network adapter.
network latency latncia da rede s. f. Tempo que
demora a realizar uma transferncia de
informao entre computadores ligados em rede.
network layer camada de rede s. f. A terceira de
sete camadas do modelo ISO/OSI para a
normalizao da comunicao entre
computadores. A camada de rede est um nvel
acima da camada de ligao de dados (data-link) e
garante a chegada das informaes ao destino
pretendido. o centro das trs camadas (data-link,
network e transport) relacionadas com o
movimento propriamente dito das informaes de
um dispositivo para outro. Ver tambm ISO/OSI
model.
network meltdown s. m. Ver broadcast storm.

231

network model
network model modelo de rede s. m. Estrutura ou
esquema de base de dados semelhante a um
modelo hierrquico, com a excepo de que os
registos podem ter mltiplos registos principais,
bem como mltiplos registos subordinados. Um
sistema de gesto de base de dados que suporte
um modelo de rede pode ser utilizado para simular
um modelo hierrquico. Ver tambm network
database (definio 3). Comparar com hierarchical
model.
network modem modem de rede s. m. Modem
partilhado pelos utilizadores de uma rede para
fazer a ligao a um servio de informao online,
a um ISP ou a outro recurso online. Ver tambm
ISP, modem, online information service.
network news newsgroups de rede s. m. Newsgroups
da Internet, sobretudo aqueles que compem a
hierarquia da Usenet. Ver tambm Usenet.
Network News Transfer Protocol NNTP s. m. Ver
NNTP.
network operating system sistema operativo da
rede s. m. Sistema operativo instalado no servidor
de uma rede local que coordena as actividades de
disponibilizao de servios aos computadores e a
outros dispositivos que esto ligados rede.
Ao contrrio de um sistema operativo de utilizador
nico, um sistema operativo de rede tem de
confirmar e responder a pedidos de vrias estaes
de trabalho, gerindo aces como o acesso rede e
a comunicao em rede, a atribuio e partilha de
recursos, a proteco de dados e o controlo de
erros. Sigla: NOS.
network operation center centro de operaes da
rede s. m. Numa empresa, o departamento
responsvel por manter a integridade e melhorar a
eficincia da rede, reduzindo o tempo de
inactividade do sistema. Sigla: NOC.
network OS sistema operativo da rede s. m. Ver
network operating system.
network protocol protocolo de rede s. m. Conjunto
de regras e procedimentos que define e activa a
comunicao numa rede.
network server servidor de rede s. m. Ver server.
network services servios da rede s. m. 1. Numa
empresa, o departamento que faz a manuteno

da rede e dos computadores. 2. No ambiente do


Windows, designa extenses do sistema operativo
que lhe permitem realizar funes de rede, como a
impresso e a partilha de ficheiros em rede.
network software software de rede s. m. Software
que inclui um componente que facilita a ligao a
uma rede ou a participao numa rede.
network structure estrutura da rede s. f.
Organizao de registos utilizada num
determinado modelo de rede.
Network Time Protocol NTP s. m. Ver NTP.
network topology topologia de rede s. f. Ver
topology.
neural network rede neural s. f. Tipo de sistema de
inteligncia artificial modelado semelhana dos
neurnios (clulas nervosas) do sistema nervoso
biolgico e destinado a estimular a forma como o
crebro processa, aprende e se recorda da
informao. Uma rede neural est concebida como
sistema interligado de elementos de
processamento, cada um com um nmero limitado
de entradas e apenas uma sada. Estes elementos
de processamento so capazes de aprender,
recebendo entradas ponderadas que, com algum
ajuste, tempo e repetio, podem ser induzidas a
produzir as sadas apropriadas. As redes neurais
so utilizadas em reas como a anlise e a sntese
de voz. Ver tambm artificial intelligence, speech
synthesis.
newbie s. m. 1. Utilizador inexperiente na Internet.
2. Num sentido particularmente pejorativo,
designa um utilizador inexperiente da Usenet, que
solicita informaes que esto disponveis nas
FAQ. Ver tambm FAQ.
newline character carcter de nova linha s. m.
Carcter de controlo que faz com que o cursor no
ecr ou o mecanismo da impressora passe para o
incio da linha seguinte. Em termos funcionais,
equivalente a uma combinao dos caracteres de
retorno do carro e de avano de linha. Sigla: NL.
Ver tambm carriage return, linefeed.
news.announce.newusers s. m. Newsgroup que
contm informaes gerais sobre a utilizao dos
newsgroups da Internet dirigidas aos novos
utilizadores.

232

McGraw-Hill

NIC
news feed ou newsfeed s. m. Disponibilizao,
intercmbio ou distribuio de artigos de
newsgroup para de servidores de newsgroups e a
partir deles. Os news feed realizam-se atravs de
servidores de newsgroups cooperativos, que
comunicam por NNTP atravs de ligaes de rede.
Tambm designado por feed. Ver tambm
newsgroup, news server, NNTP.
newsgroup s. m. Frum da Internet destinado
realizao de debates subordinados a uma gama de
assuntos especficos. Um newsgroup consiste em
artigos e em mensagens que fazem o seguimento
desses artigos. Um artigo, com o conjunto das
respectivas mensagens de seguimento as quais
devem estar relacionadas com o assunto
especificado na linha de assunto do artigo original
constitui um tpico. Cada newsgroup tem um
nome que consiste numa srie de palavras,
separadas por pontos, indicando o assunto do
newsgroups em categorias cada vez mais estreitas,
como por exemplo, rec.crafts.textiles.needlework.
Alguns newsgroups s permitem a participao
atravs de um determinado site; outros, como os
das sete hierarquias da Usenet, circulam pela
Internet. Ver tambm article, bit. newsgroups,
follow-up, local newsgroups, mail reflector,
threaded discussion, traditional newsgroup
hierarchy, Usenet. Comparar com mailing list.
newsmaster s. m. Pessoa responsvel por fazer a
manuteno o servidor de newsgroups num
determinado sistema anfitrio. Para contactar um
newsmaster, o utilizador pode enviar correio
electrnico para o endereo
[email protected].
news. newsgroups newsgroups news. s. m.
Newsgroups da Usenet que fazem parte da
hierarquia news. e que utilizam o prefixo news. nos
seus nomes. Estes newsgroups abrangem os
tpicos que dizem respeito Usenet, como a
poltica da Usenet e a criao de novos newsgroups
da Usenet. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
.newsrc Extenso de ficheiro que identifica um
ficheiro de configurao para os programas de

McGraw-Hill

newsgroups que utilizam o UNIX. O ficheiro de


configurao contm, normalmente, uma lista
actual dos newsgroups que o utilizador subscreve e
os artigos, em cada newsgroup, que o utilizador j
leu. Ver tambm newsreader, setup (definio 2).
newsreader programa de newsgroups s. m.
Programa cliente da Usenet que permite ao
utilizador subscrever newsgroups da Usenet, ler e
enviar artigos, enviar mensagens de seguimento e
responder por correio electrnico. Muitos browsers
da Web tambm disponibilizam estas funes. Ver
tambm follow-up, newsgroup, Usenet, Web
browser.
news server servidor de newsgroups s. m.
Computador ou programa que disponibiliza
newsgroups da Internet para programas de
newsgroups e outros servidores. Ver tambm
newsgroup, newsreader.
Next Generation Internet Internet da prxima
gerao s. f. Iniciativa fundada pelo governo
federal dos Estados Unidos concebida para
desenvolver tecnologias de funcionamento em rede
mais rpidas e poderosas do que as disponveis
actualmente na Internet. A Internet da prxima
gerao, ou NGI, comeou em 1997 sob o auspcio
de alguns organismos governamentais, incluindo a
DARPA (Defense Advanced Research Projects
Agency), a NASA (National Aeronautics and Space
Administration) e a NSF (National Science
Foundation). O objectivo desenvolver tecnologias
de funcionamento em rede avanadas e
demonstrar s universidades e ao Governo testes
de redes a funcionar entre 100 a 1000 vezes mais
rpidas do que a Internet actual. As tecnologias
desenvolvidas foram concebidas para utilizao
efectiva em escolas, empresas e para o pblico em
geral. Sigla de: NGI. Comparar internet, internet2.
NGI s.f. Ver Next Generation Internet.
nibble ou nybble s. m. Meio byte (4 bits). Comparar
com quadbit.
NIC 1. s. f. Sigla de network interface card (placa de
interface de rede). Ver network adapter. 2. s. m.
Sigla de network information center (centro de
informao da rede). Organizao que fornece

233

NiCad battery
informaes sobre uma rede e outro tipo de
suporte aos utilizadores da rede. O principal NIC
da Internet o InterNIC. As intranets e outras
redes privadas podem ter os seus prprios NIC.
Ver tambm InterNIC.
NiCad battery bateria de nquel-cdmio s. f. Ver
nickel cadmium battery.
nickel cadmium battery bateria de nquel-cdmio s. f.
Pilha recarregvel que utiliza um electrlito alcalino.
As baterias de nquel-cdmio tm, normalmente,
uma vida til mais longa do que as baterias de
chumbo equivalentes. Comparar com lead ion battery,
lithium ion battery, nickel metal hydride battery.
nickel metal hydride battery bateria de
nquel-hidreto metlico s. f. Pilha recarregvel, que
proporciona uma vida til mais longa e um
desempenho superior em comparao com as
baterias de nquel-cdmio ou outras baterias
alcalinas. Comparar com lead ion battery, lithium
ion battery, nickel cadmium battery.
nickname alcunha s. f. Nome utilizado no campo
de destino de um editor de correio electrnico, em
vez de um ou mais endereos de rede completos.
Por exemplo, Fred pode ser uma alcunha para
[email protected]. Se a alcunha foi
estabelecida no programa, basta ao utilizador
escrever Fred, em vez do endereo completo, ou
talvez history faculty, em vez de todos os
endereos individuais da faculdade. Ver tambm
alias (definio 2).
NII s. f. Ver National Information Infrastructure.
NiMH battery bateria de nquel-hidreto metlico
s. f. Ver nickel metal hydride battery.
NIS s. m. Sigla de Network Information Service. Ver
Yellow Pages (definio 1).
nixpub s.f. Lista de ISP, disponvel nos newsgroups
comp.bbs.misc e alt.bbs e em ftp://
VFL.Paramax.COM:/pub/pubnetc/nixpub.long. Ver
tambm ISP.
NL s. m. Ver newline character.
NLQ s. f. Ver near-letter-quality.
NLS s. m. Ver natural language support.
NNTP s. m. Sigla de Network News Transfer
Protocol. Protocolo da Internet que regula as
transmisses dos newsgroups.

NOC s. m. Ver network operation center.


node n s. m. 1. Espcie de juno. 2. Nas redes
locais, um dispositivo que est ligado rede e
que capaz de comunicar com outros dispositivos
da rede. 3. Nas estruturas em rvore, designa uma
localizao na rvore, que pode ter ligaes a um
ou mais ns abaixo. Ver tambm tree.
noise rudo s. m. 1. Qualquer interferncia que
afecta a operao de um dispositivo. 2. Sinais
elctricos no desejados, produzidos por meios
naturais ou pelos circuitos elctricos, que
deterioram a qualidade ou o desempenho de um
canal de comunicaes. Ver tambm distortion.
nonbreaking space espao inseparvel s. m. Carcter
que substitui o carcter padro de espao, para manter duas palavras juntas na mesma linha, em vez de
permitir uma quebra de linha entre as duas palavras.
nonimpact printer impressora sem impacte s. f.
Qualquer impressora que imprime marcas no
papel sem qualquer impacte mecnico. Os tipos
mais comuns so as impressoras a jacto de tinta,
trmicas e a laser. Ver tambm ink-jet printer, laser
printer, thermal printer. Comparar com impact
printer.
noninterlaced no-entrelaado adj. Mtodo de
apresentao em monitores raster-scan, em que o
feixe de electres varre cada linha do ecr uma
nica vez durante cada ciclo de actualizao.
Comparar com interlacing.
nonvolatile memory memria no-voltil s. f.
Sistema de armazenamento que no perde dados
quando a corrente desligada. Referindo-se
memria nuclear, ROM, EPROM, memria
flash, memria de bolha ou RAM de CMOS
alimentada por bateria, o termo tambm
ocasionalmente utilizado como referncia aos
subsistemas de disco. Ver tambm bubble memory,
CMOS RAM, core, EPROM, flash memory, ROM.
NOR gate porta NOR s. f. NOT-OR. Circuito digital
cuja sada verdadeira (1) apenas se todas as
entradas forem falsas (0). Uma porta NOR um
circuito OR (sada de valor 1, se qualquer entrada
for 1) seguido de um circuito NOT (sada que
funciona como complemento lgico da entrada).
Ver tambm gate (definio 1), NOT gate, OR gate.

234

McGraw-Hill

NUL
normal form forma normal s. f. 1. Numa base de
dados relacional, designa uma forma de abordar a
estruturao das informaes, de modo a evitar
a redundncia e a incoerncia, promovendo
operaes eficientes de manuteno,
armazenamento e actualizao. Aceitam-se vrias
regras ou nveis de normalizao. Destas regras,
utilizam-se normalmente trs formas: a primeira
forma normal (1NF), a segunda forma normal
(2NF) e a terceira forma normal (3NF). As primeiras
formas normais, as menos estruturadas, so grupos
de registos (como listas de empregados) em que
cada campo contm informaes nicas e no
repetitivas. As segundas e terceiras formas normais
decompem as primeiras formas normais,
separando-as em diferentes tabelas, pela definio
de inter-relaes sucessivamente mais finas entre os
campos. As segundas formas normais no incluem
campos que sejam subconjuntos de campos
diferentes do campo de chave primria; por
exemplo, uma segunda forma normal indexada com
um nome de funcionrio no incluiria a categoria e
o preo-hora se o pagamento dependesse da
categoria. As terceiras formas normais no incluem
campos que forneam informaes sobre outros
campos diferentes do campo chave; por exemplo,
uma terceira forma normal indexada com um nome
de funcionrio no incluiria o nome do projecto, o
nmero de membro e o supervisor, a menos que o
nmero de membro e o supervisor estivessem
atribudos apenas ao projecto no qual o funcionrio
estivesse a trabalhar. Outros refinamentos de
normalizao, menos utilizados, incluem a quarta
forma normal (4NF) e a forma normal de juno de
projeco (ou a quinta forma normal) (PJ/NF ou
5NF). No entanto, estes nveis no so to utilizados
como a primeira, segunda e terceira formas
normais. 2. Em programao, a metalinguagem
por vezes designada por forma normal de Backus
(Backus-Naur form) uma linguagem utilizada
para descrever a sntaxe de outras linguagens,
especificamente o ALGOL 60, para a qual foi
inventada. Ver tambm Backus-Naur form.
normal hyphen hfen normal s. m. Ver hyphen.

McGraw-Hill

NOS s. m. Ver network operating system.


NOT s. m. Operador que realiza a negao booleana
ou lgica. Ver tambm Boolean operator, logical
operator.
NOT gate porta NOT s. f. Uma das trs portas
lgicas de base (com AND e OR), a partir da qual
todos os sistemas digitais podem ser construdos.
O circuito NOT, referido tambm como um
inversor, tm sada que inversa da entrada isto
, a sada verdadeira (1) se a entrada for falsa (0)
e falsa (0) se a entrada for verdadeira (1). Ver
tambm AND gate, gate (definio 1), OR gate.
notebook computer computador de bolso s. m. Ver
portable computer.
ns s. m. Ver nanosecond.
NT s. m. Ver Windows NT.
NTP s. m. Sigla de Network Time Protocol.
Protocolo utilizado para sincronizar o tempo do
sistema de um computador com o tempo do
servidor ou outra origem de referncia, como seja
um rdio, um receptor por satlite ou um modem.
O NTP proporciona um elevado nvel de preciso e
fiabilidade em termos de tempo. Ver tambm
communications protocol.
NTSC s. m. Sigla de National Television System
(posteriormente alterado para Standards)
Committee. Organismo de definio de normas
relativamente televiso e rdio nos Estados
Unidos. o patrocinador da norma NTSC para a
codificao de cores, um sistema de codificao
compatvel com sinais a preto e branco e o sistema
utilizado para a difuso de cor nos Estados Unidos.
nuke 1. eliminar v. Apagar um ficheiro, directrio
ou a totalidade de um disco rgido. 2. suspender v.
Parar um processo num sistema operativo ou num
programa. Tambm designado por desactivar.
NUL s. m. 1. Cdigo de carcter com um valor nulo.
Literalmente, um carcter que significa nada.
Embora seja real no sentido em que reconhecido,
ocupa espao internamente no computador e
enviado ou recebido como carcter, um carcter
NUL no apresenta coisa alguma, no ocupa
espao no ecr ou no papel e no origina qualquer
espcie de aco especfica quando enviado para

235

null character
uma impressora. Em ASCII, o NUL representado
pelo cdigo de carcter 0. Ver tambm ASCII.
2. Um dispositivo, reconhecido pelo sistema
operativo, que pode ser endereado como um
dispositivo fsico de sada (como seja uma
impressora), mas que ignora qualquer informao
que lhe seja enviada.
null character carcter nulo s. m. Ver NUL (definio 1).
null modem s. m. Forma de ligar dois
computadores atravs de um cabo que lhes
permite comunicar sem a utilizao de modems.
Um cabo de null modem viabiliza esta situao
pelo facto de cruzar os fios de emisso e de
recepo, de modo a que o fio utilizado para a
transmisso por parte de um dispositivo seja
utilizado para a recepo por parte do outro e
vice-versa.
null modem cable cabo de null modem s. m. Cabo
de dados srie utilizado para ligar dois
computadores pessoais atravs das portas srie do
computador, sem utilizao de um modem ou
outro dispositivo DCE. Dado que ambos os
computadores utilizam os mesmos pinos para
enviar dados, um cabo de null modem liga os
pinos de sada na porta srie de um dos
computadores aos pinos de entrada no outro.
Um cabo de null modem utilizado para transferir
dados entre dois computadores pessoais que
estejam prximos um do outro. Ver tambm DCE,
serial port.
number cruncher s. m. 1. Computador capaz de
realizar rapidamente grandes quantidades de
operaes matemticas. 2. Estao de trabalho

poderosa. 3. Programa cuja principal tarefa


consiste em realizar operaes matemticas; por
exemplo, um programa de estatsticas. 4. Pessoa
que utiliza um computador para analisar nmeros.
numeric coprocessor coprocessador numrico s. m.
Ver floating-point processor.
numeric keypad teclado numrico s. m. Bloco de
teclas semelhante a uma calculadora, normalmente
localizado no lado direito do teclado, podendo ser
utilizado para introduzir nmeros. Alm das teclas
para os dgitos 0 a 9 e as teclas de adio,
subtraco, multiplicao e diviso, um teclado
numrico costuma incluir uma tecla Enter
(normalmente diferente da tecla Enter do teclado
principal). Nos teclados Apple, o teclado numrico
tambm inclui uma tecla Clear, que funciona,
normalmente, como a tecla de retrocesso para
eliminar caracteres. Alm disso, muitas teclas
podem ter duas funes, como tarefas de
movimento do cursor, de deslocamento, ou de
edio, dependendo do estado da tecla Num Lock.
Ver tambm Num Lock key.
Num Lock key tecla Num Lock s. f. Forma
abreviada de Numeric Lock key. Tecla de alternar
que, quando activada, activa o teclado numrico,
de modo a que as suas teclas possam ser utilizadas
para a introduo de dados, como se de uma
calculadora se tratasse. Quando a tecla Num Lock
desactivada, a maior parte das teclas do teclado
numrico so utilizadas para o movimento do
cursor e para o deslocamento no ecr. Ver tambm
numeric keypad.
nybble s. m. Ver nibble.

236

McGraw-Hill

O
object objecto s. m. 1. Forma abreviada de object
code (cdigo legvel por mquina). 2. Na programao orientada para objectos, uma varivel que
inclui rotinas e dados, sendo tratada como
entidade distinta. Ver tambm module (definio 1),
object-oriented programming. 3. Em programao
grfica, uma entidade distinta. Por exemplo, num
programa grfico, uma bola em movimento pode
ser um objecto.
object code cdigo-objecto s. m. Cdigo, gerado por
um compilador ou assembler, que foi traduzido a
partir do cdigo-fonte de um programa. O termo
refere-se, em geral, ao cdigo-mquina que pode
ser directamente executado pela CPU do sistema.
Ver tambm central processing unit.
object database base de dados de objectos s. f. Ver
object-oriented database.
object linking and embedding ligao e
incorporao de objectos s. f. Ver OLE.
Object Management Architecture OMA s. f. Ver
OMA.
object-oriented orientado para objectos adj.
Relativo a um sistema ou linguagem que suporta a
utilizao de objectos. Ver tambm object
(definio 2).
object-oriented database base de dados orientada
para objectos s. f. Base de dados flexvel que
suporta a utilizao de construtores de
programao orientada para objectos e que pode
armazenar uma ampla variedade de dados,
incluindo som, vdeo e elementos grficos, alm de
texto e nmeros. Algumas bases de dados
orientadas para objectos permitem armazenar
procedimentos de obteno de dados e regras para
o processamento de dados juntamente com os
dados ou em lugar dos mesmos. Deste modo,
possvel armazenar os dados noutras reas que

McGraw-Hill

no na base de dados fsica, o que muitas vezes


desejvel quando os ficheiros de dados so
grandes, como o caso dos ficheiros de vdeo.
Sigla: OODB. Tambm designada por base de dados
de objectos. Ver tambm object (definio 2),
object-oriented programming. Comparar com
relational database.
object-oriented design concepo orientada para
objectos s. f. Abordagem modular relativamente
criao de um produto de software ou de um
sistema de computador em que os mdulos
(objectos) podem ser facilmente adaptados, de
modo a corresponder s novas necessidades, sem
custos excessivos. Ver tambm object (definio 2).
object-oriented graphics grficos orientados para
objectos s. m. Grficos de computador que se
baseiam na utilizao de primitivas grficas, tais
como linhas, curvas, crculos e quadrados.
Em contraste com os grficos de mapas de bits,
os grficos orientados para objectos, utilizados em
aplicaes como os programas CAD e os
programas de desenho, descrevem uma imagem,
de forma matemtica, como um conjunto de
instrues para a criao de objectos na imagem.
Os grficos orientados para objectos permitem ao
utilizador manipular objectos como unidades.
Dado que os objectos so descritos de forma
matemtica, os grficos orientados para objectos
podem ser sobrepostos, rodados e ampliados com
relativa facilidade. Tambm designados por grficos
estruturados. Ver tambm graphics primitive.
Comparar com bitmapped graphics, paint
program.
object-oriented interface interface orientada para
objectos s. f. Interface de utilizador em que os
elementos do sistema so representados por
entidades de ecr visveis, tais como cones, que
237

object-oriented operating system


so utilizadas para manipular os elementos do
sistema. Uma interface de apresentao orientada
para objectos no implica, necessariamente,
qualquer relao com a programao orientada
para objectos. Ver tambm object-oriented
graphics.
object-oriented operating system sistema
operativo orientado para objectos s. m. Sistema
operativo baseado em objectos e concebido de
forma a facilitar o desenvolvimento de software
por parte de terceiros, utilizando uma concepo
orientada para objectos. Ver tambm object
(definio 2), object-oriented design.
object-oriented programming programao
orientada para objectos s. f. Paradigma da
programao em que o programa reconhecido
como uma coleco de objectos distintos, os quais
representam coleces autnomas de estruturas de
dados e de rotinas que interagem com outros
objectos. Sigla: OOP. Ver tambm C++, object
(definio 2).
object-relational server servidor de objectos
relacionais s. m. Servidor de base de dados que
suporta a gesto orientada para objectos de tipos
de dados complexos numa base de dados
relacional. Ver tambm database server, relational
database.
oblique oblquo adj. Que descreve um estilo de
texto criado pela inclinao de um tipo de letra
normal, de modo a simular o itlico, quando no
existe um tipo de letra itlico no computador ou na
impressora. Ver tambm italic, roman, typeface.
OCR s. m. Ver optical character recognition.
octal adj. Relativo ao sistema numrico de base 8.
O sistema octal utiliza os oito dgitos de 0 a 7. Este
sistema utilizado na programao como uma
forma de representao compacta dos nmeros
binrios.
OCX s. m. Forma abreviada de OLE custom control
(controlo personalizado da OLE). Mdulo de
software baseado nas tecnologias OLE e COM que,
quando chamado por uma aplicao, produz um
controlo que adiciona a funcionalidade pretendida
aplicao. A tecnologia OCX pode ser utilizada

em vrias plataformas, funciona tanto nos


sistemas operativos de 16 bits como nos de 32 bits,
podendo ser utilizada em vrias aplicaes.
Constitui a base dos controlos ActiveX. Ver tambm
ActiveX controls, COM (definio 2), control
(definio 2), OLE.
ODBC s. f. Sigla de open database connectivity
(conectividade aberta de base de dados). Na
estrutura WOSA da Microsoft, uma interface que
proporciona uma linguagem comum s aplicaes
para Windows, de modo a que seja possvel obter o
acesso a uma base de dados numa rede. Ver
tambm WOSA.
odd parity paridade mpar s. f. Ver parity.
ODI s. f. Sigla de Open Data-link Interface.
Especificao desenvolvida pela Novell. A ODI foi
concebida para permitir a uma placa de interface
de rede (NIC) suportar mltiplos protocolos, como
o TCP/IP e o IPX/SPX, e para simplificar o
desenvolvimento de controladores de dispositivo,
ao eliminar preocupaes sobre o protocolo a ser
utilizado na transferncia de informao numa
rede. A ODI pode ser, de certa forma, comparada
especificao da interface do controlador de rede
(Network Driver Interface Specification ou NDIS).
Ver tambm NDIS, network adapter.
OEM s. m. Ver original equipment manufacturer.
offline adj. 1. Relativo a um dispositivo ou
programa de computador que no pode comunicar
ou ser controlado por outro computador. Comparar
com online (definio 1). 2. Relativo a um ou mais
computadores que esto desligados de uma rede.
Comparar com online (definio 2).
offline navigator navegador offline s. m. Software
concebido para transferir correio electrnico,
pginas Web ou artigos de newsgroups e
mensagens de outros fruns online e guard-los
localmente num disco, onde podem ser
examinados sem que o utilizador tenha de pagar o
custo de estar ligado Internet ou a um servio de
informao online. Tambm designado por
programa de newsgroups offline.
offline reader programa de newsgroups offline s. m.
Ver offline navigator.

238

McGraw-Hill

online transaction processing


offline storage armazenamento offline s. m. Recurso
de armazenamento, como seja um disco, que no
est no momento actual disponvel para o sistema.
offload retirar carga v. Assumir uma parte do
processamento necessrio noutro dispositivo. Por
exemplo, algumas portas de ligao ligadas s
redes locais podem retirar carga do processamento
TCP/IP do computador anfitrio, libertando, assim,
uma capacidade de processamento significativa na
CPU. Ver tambm gateway, host, TCP/IP.
off-the-shelf adj. Pronto a ser utilizado; embalado.
O termo refere-se tanto ao hardware como ao
software.
OLE s. f. Sigla de object linking and embedding
(ligao e incorporao de objectos). Tecnologia
para a transferncia e partilha de informaes
entre aplicaes. Quando um objecto, como um
ficheiro de imagem criado num programa de
desenho, ligado a um documento composto,
como seja um documento criado com um
programa de processamento de texto, o documento
apenas contm uma referncia a esse objecto;
quaisquer alteraes feitas ao contedo do objecto
ligado estaro visveis no documento composto.
Quando um objecto incorporado num
documento composto, este passa a conter uma
cpia do objecto; quaisquer alteraes feitas ao
contedo do objecto original no estaro visveis
no documento composto, a menos que o objecto
incorporado seja actualizado.
OLTP s. m. Sigla de online transaction processing
(processamento de transaces online). Sistema
utilizado para processar transaces assim que o
computador as recebe e para actualizar
imediatamente os ficheiros principais num sistema
de gesto de bases de dados. O OLTP til para a
manuteno de registos financeiros e para a
localizao de inventrios. Ver tambm database
management system, transaction processing.
Comparar com batch processing (definio 3).
OMA s. f. Sigla de Object Management Architecture
(arquitectura para a gesto de objectos). Definio
do processamento distribudo orientado para
objectos. A OMA inclui a CORBA (Common Object
Request Broker Architecture). Ver tambm CORBA.
McGraw-Hill

on-board computer computador incorporado s. m.


Computador que reside noutro dispositivo.
one-off s. m. 1. Produto cuja produo se realiza
unidade, em vez de em massa. 2. CD-ROM criado
num computador com CD-R, o qual pode criar
apenas uma cpia de um CD-ROM de cada vez.
online adj. 1. Relativo a um dispositivo ou programa
de computador que se encontra activado e pronto
para funcionar; que pode comunicar com outro
computador ou ser controlado por ele. Comparar
com offline (definio 1). 2. Relativo a um ou mais
computadores ligados a uma rede. Comparar com
offline (definio 2). 3. Relativo a um utilizador que
est actualmente ligado Internet, a um servio
online ou a uma BBS ou que est a utilizar um
modem para fazer a ligao a outro modem. 4.
Relativo a um utilizador que pode fazer a ligao
Internet, a um servio online ou a uma BBS, pelo
facto de ter uma conta que lhe concede o acesso.
online community comunidade online s. f. 1. Todos
os utilizadores da Internet e da World Wide Web
em conjunto. 2. Comunidade local que coloca
fruns polticos online, com vista realizao de
debates sobre governao local ou questes de
interesse pblico. 3. Os membros de um
newsgroup, mailing list, MUD, BBS ou outro frum
ou grupo online especfico. Ver tambm BBS
(definio 1), mailing list, MUD, newsgroup.
online help ajuda online s. f. Ver help.
online information service servio de informao
online s. m. Empresa que fornece o acesso a bases
de dados, arquivos de ficheiros, conferncias,
grupos de conversao e outros fruns de
informao atravs de ligaes de comunicao
dedicadas ou de acesso telefnico ou ainda atravs
da Internet. A maioria dos servios de informao
online tambm oferece o acesso a ligaes da
Internet, alm dos seus prprios servios.
online service servio online s. m. Ver online
information service.
online state estado online s. m. Estado de um
modem quando est a comunicar com outro.
Comparar com command state.
online transaction processing processamento de
transaces online s. m. Ver OLTP.

239

on the fly
on the fly instantaneamente adv. Realizao de
uma tarefa ou processo, conforme necessrio, sem
suspender ou perturbar as operaes normais. Por
exemplo, costuma dizer-se que um documento
HTML pode ser editado instantaneamente, porque
o seu contedo pode ser revisto sem que seja
necessrio encerrar ou recriar completamente o
Web site no qual ele reside. Ver tambm HTML
document, Web site.
OO adj. Ver object-oriented.
OOP s. f. Ver object-oriented programming.
open1 aberto adj. Relativo a algo que proporciona
acesso. Por exemplo, um ficheiro aberto um
ficheiro que pode ser utilizado.
open2 abrir v. Tornar um objecto, como seja um
ficheiro, acessvel. Por exemplo, um programa pode
tornar um ficheiro acessvel ao utilizador pelo
facto de emitir um comando ao sistema operativo
para abrir o ficheiro.
open architecture arquitectura aberta s. f. 1. Qualquer concepo de computador ou perifrico que
tenha especificaes publicadas. Uma especificao publicada permite que outras entidades
possam desenvolver hardware suplementar para
um computador ou dispositivo. Comparar com
closed architecture (definio 1). 2. Concepo que
contempla ranhuras de expanso na placa
principal, viabilizando a adio de placas para
melhorar ou personalizar um determinado
sistema. Comparar com closed architecture
(definio 2).
Open Data-link Interface s.f. Ver ODI
OpenDoc s. f. Interface de programao de
aplicaes (API) orientada para objectos que
permite que mltiplos programas independentes,
em vrias plataformas, trabalhem em conjunto
num nico documento (documento composto).
Semelhante OLE, a OpenDoc permite incorporar
ou ligar imagens, som, vdeo, outros documentos e
outros ficheiros ao documento em questo. Ver
tambm application programming interface.
Comparar com ActiveX, OLE.
open file ficheiro aberto s. m. Ficheiro que pode ser
lido ou alterado ou que permite a realizao de

ambas as operaes. Para utilizar o contedo de


um ficheiro, o utilizador tem de abrir primeiro o
ficheiro no programa e fech-lo quando tiver
terminado. Ver tambm open2.
Open Group s. m. Consrcio internacional de
empresas, sem fins lucrativos, que promove o
desenvolvimento de tecnologias para mltiplos
fornecedores, como seja o DCE (Distributed
Computing Environment), o que possibilita a
criao de aplicaes que podem ser executadas
em mltiplas plataformas. O Open Group foi
constitudo em 1996, pela fuso de dois grupos:
a Open Software Foundation (OSF) e a X/Open
Company Ltd.
Open Profiling Standard Norma aberta de criao
de perfis s. f. Especificao de privacidade e de
personalizao da Internet submetida
considerao do World Wide Web Consortium pela
Netscape Communications Corporation, Firefly
Network Inc. e VeriSign Inc. A OPS permite aos
utilizadores personalizar servios online,
protegendo a sua privacidade. A OPS baseada no
conceito de perfil pessoal, que guardado em cada
um dos computadores e contm a identificao
nica do utilizador, dados de contacto e
demogrficos e, possivelmente, preferncias de
contedo de forma a garantir a personalizao e a
privacidade. Esta informao permanece sob o
controlo do utilizador e pode ser enviada por
completo ou em parte para o site que a pediu.
Sigla: OPS. Ver tambm cookie, digital certificate.
Open Software Foundation s. f. Ver Open Group.
open standard norma aberta s. f. Conjunto de
especificaes disponvel para o pblico e que
descreve as caractersticas de um dispositivo de
hardware ou de um programa de software.
As normas abertas so publicadas por forma a
incentivar a interoperabilidade e, assim, ajudar a
fomentar as novas tecnologias. Ver tambm
standard (definio 2).
open system sistema aberto s. m. 1. Na rea das
comunicaes, designa uma rede de computadores
concebida para incorporar todos os dispositivos
independentemente do fabricante ou do modelo

240

McGraw-Hill

optical recognition
e que pode utilizar os mesmos recursos e
protocolos de comunicao. 2. Relativamente ao
hardware ou software informtico, um sistema
que pode aceitar suplementos produzidos por
terceiros. Ver tambm open architecture
(definio 1).
Open Systems Interconnection model modelo OSI
s. m. Ver ISO/OSI model.
operand operando s. m. Objecto de uma operao
matemtica ou de uma instruo de computador.
operating system sistema operativo s. m. Software
que controla a atribuio e utilizao de recursos
de hardware, como seja a memria, o tempo de
CPU, o espao em disco e os dispositivos
perifricos. O sistema operativo constitui a base
sobre a qual se constrem as aplicaes.
Os sistemas operativos mais comuns incluem o
Windows 95, o Windows NT, o Mac OS e o UNIX.
Sigla: OS. Tambm designado por executivo.
operation operao s. f. 1. Aco especfica
realizada por um computador no processo de
execuo de um programa. 2. Em matemtica,
uma aco realizada sobre um conjunto de
entidades e que produz uma nova entidade.
Exemplos de operaes matemticas so a adio
e a subtraco.
operator operador s. m. 1. Em matemtica, em
programao e nas aplicaes de computador,
um smbolo ou outro carcter que indica uma
operao, a qual age sobre um ou mais elementos.
Ver tambm operation (definio 2). 2. Pessoa que
controla uma mquina ou um sistema, como seja
um computador ou uma central telefnica.
operator precedence precedncia dos operadores
s. f. Prioridade dos vrios operadores, quando se
utiliza mais de um numa expresso. Na ausncia de
parnteses, as operaes com a precedncia mais
elevada so realizadas em primeiro lugar. Ver
tambm operator (definio 1).
OPS s. f. Ver Open Profiling Standard.
optical character recognition reconhecimento
ptico de caracteres s. m. Processo pelo qual um
dispositivo electrnico, como seja um scanner ou
um leitor, examina caracteres impressos em papel,

McGraw-Hill

determina a forma desses caracteres detectando


padres de claro e escuro e, em seguida, utiliza
mtodos de reconhecimento de caracteres para
traduzir as formas em texto para o computador.
Sigla: OCR. Ver tambm character recognition.
Comparar com magnetic-ink character recognition.
optical communications comunicaes pticas s. f.
Utilizao de luz e de tecnologias de transmisso
de luz, como as fibras pticas e os lasers, no envio e
recepo de dados, imagens ou som.
optical disc disco ptico s. m. Ver compact disc.
optical drive unidade ptica s. f. Unidade de disco
capaz de ler e, muitas vezes, escrever dados em
discos pticos (compactos). Exemplos de unidades
pticas incluem as unidades de CD-ROM e as
unidades de disco WORM. Ver tambm CD-ROM
drive, compact disc, WORM.
optical fiber fibra ptica s. f. Fio fino de material
transparente utilizado para transportar sinais
pticos. As fibras pticas no so caras, sendo
compactas e leves, e so normalmente agrupadas
s centenas num nico cabo. Ver tambm fiber
optics.
optical mouse rato ptico s. m. Tipo de rato que
utiliza um par de dodos emissores de luz (LED) e
uma almofada de rato reflexiva para detectar
movimento. As duas luzes so de cores diferentes e
a almofada do rato apresenta uma grelha de linhas
com as mesmas cores, uma cor para as linhas
verticais e outra para as horizontais. Os detectores
de luz, em conjunto com os LED, captam o
movimento de uma luz colorida quando esta passa
por cima de uma linha da mesma cor, indicando a
direco do movimento. Ver tambm mouse.
Comparar com mechanical mouse, optomechanical
mouse.
optical reader leitor ptico s. m. Dispositivo que l
texto a partir de um material impresso, detectando
o padro de claro e escuro numa pgina e, em
seguida, aplicando mtodos de reconhecimento
ptico de caracteres para os identificar. Ver
tambm optical character recognition.
optical recognition reconhecimento ptico s. m. Ver
optical character recognition.

241

optical scanner
optical scanner scanner ptico s. m. Dispositivo de
entrada que utiliza equipamento de captao de
luz para digitalizar papel ou outro meio,
traduzindo o padro de claro e escuro ou de cores
num sinal digital que possa ser manipulado por
um software de reconhecimento ptico de
caracteres ou por um software grfico. Ver tambm
flatbed scanner, handheld scanner, sheet-fed
scanner. Comparar com magnetic-ink character
recognition.
optimizer optimizador s. m. Programa ou
dispositivo que melhora o desempenho de um
computador, rede ou outro dispositivo ou sistema.
Por exemplo, um programa de optimizao do
disco reduz o tempo de acesso aos ficheiros.
optional hyphen hfen opcional s.m. Ver hyphen.
Option key tecla Option s. f. Nos teclados Apple
Macintosh, uma tecla que, quando premida em
combinao com outra, produz caracteres
especiais: elementos grficos, como sejam caixas;
caracteres internacionais, como sejam smbolos de
moedas; e sinais de pontuao especiais, como
sejam os traos e os travesses. A tecla Option
serve um propsito semelhante aos das teclas
Control ou Alt nos teclados IBM e compatveis,
na medida em que altera o significado da tecla com
a qual utilizada.
Options Opes s. f. Ver Preferences.
optomechanical mouse rato optomecnico s. m.
Tipo de rato em que o movimento traduzido em
sinais direccionais atravs da combinao de
meios pticos (pares de dodos emissores de luz e
sensores de correspondncia) com meios
mecnicos (rodas rotativas com cortes). Quando se
move o rato, as rodas rodam e a luz proveniente
dos LED passa atravs dos cortes e atinge um
sensor de luz ou bloqueada pelas partes slidas
das rodas. Estas alteraes no contacto da luz so
detectadas pelos sensores e interpretadas como
indicaes de movimento. Um rato optomecnico
no necessita de tanta reparao e manuteno
relacionadas com o desgaste como um rato
puramente mecnico, nem tem de ser utilizado nas
superfcies especiais associadas aos ratos pticos.

Ver tambm mouse. Comparar com mechanical


mouse, optical mouse.
OR s. m. Operador lgico que combinar dois bits
(0 ou 1) ou dois valores booleanos (verdadeiro ou
falso). Se um ou ambos os valores correspondem
a 1 (verdadeiro), devolve o valor 1 (verdadeiro);
doutra forma, devolve o valor 0 (falso).
order1 ordem s. f. 1. Em informtica, o significado
relativo de um dgito ou byte. O termo ordem
superior refere-se ao dgito ou byte mais
significativo (normalmente, o que se encontra
mais esquerda); o termo ordem inferior
refere-se ao dgito ou byte menos significativo
(normalmente, o que se encontra mais direita).
2. Magnitude de uma base de dados em termos do
nmero de campos que contm. 3. Sequncia pela
qual as operaes aritmticas so realizadas.
order2 ordenar v. Dispor numa determinada
sequncia, como seja alfabtica ou numrica.
.org No DNS da Internet, o domnio de nvel
superior que identifica os endereos utilizados
pelas organizaes cuja classificao no se integra
nos restantes domnios padro. A designao .org
aparece como sufixo, no final do endereo. Ver
tambm DNS (definio 1), domain (definio 3).
Comparar com .com, .edu, .gov, .mil, .net.
OR gate porta OR s. f. Uma das trs portas lgicas
(com AND e NOT) a partir da qual todos os
sistemas digitais podem ser concebidos. A sada de
um circuito OR verdadeira (1) no caso de
qualquer entrada ser verdadeira. Ver tambm AND
gate, gate (definio 1), NOT gate.
orientation orientao s. f. Ver landscape mode,
portrait mode.
original equipment manufacturer fabricante de
equipamento original s. m. Entidade que fabrica
um determinado equipamento. No fabrico de
computadores e equipamento relacionado,
costume os fabricantes de equipamento original
adquirirem componentes de outros fabricantes de
equipamento original, integr-los nos seus
prprios produtos e, depois, vender os produtos ao
pblico. Sigla: OEM. Comparar com value-added
reseller.

242

McGraw-Hill

overlay
orphan linha isolada s. f. Primeira linha de um
pargrafo impressa parte, no final de uma pgina
ou coluna de texto; ou ltima linha de um
pargrafo impressa parte, no topo de uma pgina
ou coluna. As linhas isoladas no so atractivas em
termos visuais e, por isso, no so desejveis no
material impresso. Comparar com widow.
orphan file ficheiro isolado s. m. Ficheiro que
permanece num sistema quando deixa de ser til.
Por exemplo, por vezes, criado um ficheiro para
suportar uma determinada aplicao; mas, aps a
remoo dessa aplicao, o ficheiro continua no
sistema.
OS s. m. Ver operating system.
OS/2 s. m. Sistema operativo multitarefas, com
memria virtual e em modo protegido, para os
computadores pessoais baseados em
processadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium.
O OS/2 pode executar a maior parte das aplicaes
para MS-DOS e pode ler todos os discos de
MS-DOS. Alguns subsistemas importantes do OS/2
incluem o Presentation Manager, que proporciona
uma interface grfica de utilizador, e o LAN
Manager, que disponibiliza recursos para redes.
O OS/2 foi inicialmente desenvolvido como um
projecto conjunto da Microsoft e da IBM, mas
actualmente um produto da IBM. Ver tambm
protected mode, virtual memory.
OSF s. m. Ver Open Group.
OSI s. m. Ver ISO/OSI model.
OTOH Sigla de on the other hand (por outro lado).
Expresso utilizada no correio electrnico, nos
newsgroups e nos grupos de discusso.
Outbox pasta A enviar s. f. Em muitas aplicaes
de correio electrnico, a caixa de correio onde o
programa armazena, por predefinio,
as mensagens a serem enviadas. Ver tambm
e-mail1 (definio 1), mailbox. Comparar com
Inbox.
outdent avano pendente s. m. Ver hanging indent.
outline font tipo de letra de contorno s. m. Tipo de
letra armazenado num computador ou impressora
como um conjunto de contornos, para desenhar
cada um dos caracteres alfabticos e outros que

McGraw-Hill

compem um conjunto de caracteres. Os tipos de


letra de contorno so modelos, mais do que
padres de pontos, sendo dimensionados de modo
a corresponder a um determinado tamanho de
tipo de letra. Estes tipos de letra so utilizados com
mais frequncia na impresso, como o caso da
maior parte dos tipos de letra PostScript numa
impressora a laser compatvel PostScript e dos
tipos de letra TrueType. Comparar com bitmapped
font, screen font, stroke font.
out-of-band signaling sinalizao fora de banda
s. f. Transmisso de alguns sinais, como seja
informaes de controlo, em frequncias que
ultrapassam a largura de banda disponvel para a
transferncia de voz ou de dados num canal de
comunicao.
output1 sada s. f. Resultados de um
processamento, quer sejam enviados para o ecr
ou para a impressora, armazenados em disco sob a
forma de um ficheiro ou enviados para outro
computador da rede.
output2 enviar v. Enviar dados atravs de um
computador ou enviar som atravs de uma coluna
de som.
output channel canal de sada s. m. Ver channel
(definio 1), input/output channel.
overhead s. m. Trabalho ou informao que
proporciona um suporte possivelmente um
suporte crtico a um processo de computador,
mas que no constitui uma parte intrnseca da
operao ou dos dados. O overhead costuma
aumentar o tempo de processamento, mas
geralmente indispensvel.
overlaid windows janelas sobrepostas s. f. Ver
cascading windows.
overlay1 1. segmentao s. f. Seco de um
programa destinada a residir num determinado
dispositivo de armazenamento, como seja um
disco, para ser carregada na memria sempre que
necessrio, normalmente substituindo uma ou
mais sobreposies que j existam na memria.
A utilizao de sobreposies permite que os
programas grandes caibam numa quantidade
limitada de memria, mas sacrifica a velocidade.

243

overlay
2. etiqueta s. f. Impresso posicionado por cima de
um ecr, de uma mesa de digitalizao ou de um
teclado para identificar determinadas
funcionalidades. Ver tambm keyboard template.
overlay2 sobrepor v. 1. Em programao grfica,
significa colocar uma imagem grfica por cima de
outra. 2. Em termos de vdeo, significa colocar uma
imagem grfica gerada num computador por cima
de sinais de vdeo, quer sejam directos ou
gravados.
overprint imprimir por cima v. Imprimir um
elemento de uma cor por cima de um elemento de
outra cor, sem remover nem separar o material que
est por baixo. Comparar com knockout
(definio 1).
override substituir v. Impedir que algo acontea
num programa ou sistema operativo ou iniciar
outra resposta. Por exemplo, num programa de
base de dados, um utilizador pode retomar o
controlo e, consequentemente, abortar um
procedimento de ordenao moroso, premindo a
tecla Escape.

overrun sobrecarga s. f. Em transferncias de


informao, um erro que ocorre quando um
dispositivo que est a receber dados no capaz de
gerir ou manusear a informao to rapidamente
como o ritmo de chegada dessa informao.
overscan sobredigitalizao/sobreexplorao s. f.
Parte de um sinal de vdeo que enviada para um
monitor raster e que controla a rea fora do
rectngulo que contm informaes visuais. A rea
overscan , por vezes, colorida, para formar um
limite volta do ecr.
overstrike sobrepor v. Introduzir ou imprimir um
carcter directamente sobre outro, de modo a que
ambos ocupem o mesmo espao na pgina ou no
ecr.
overtype mode modo de substituio s. m. Ver
overwrite mode.
overwrite mode modo de substituio s. m. Modo
de introduo de texto em que os caracteres
introduzidos substituem os existentes, direita do
cursor ou do ponto de insero. Comparar com
insert mode.

244

McGraw-Hill

P
P5 s. m. Nome interno da Intel Corporation para
referir o microprocessador Pentium. Embora no
se destinasse a ser utilizado publicamente, o nome
P5 chegou imprensa da indstria informtica,
sendo vulgarmente utilizado para referir o
microprocessador antes de ter sido lanado.
Ver tambm 586, Pentium.
pack compactar v. Armazenar informao num
formato mais compacto. O compactao elimina
quaisquer espaos e outros caracteres que sejam
desnecessrios, podendo tambm utilizar outros
mtodos especiais de compresso de dados. Alguns
programas utilizam o compactao para reduzir ao
mnimo os requisitos de armazenamento.
package 1. pacote s. m. Aplicao de computador
composta por um ou mais programas destinados
realizao de um determinado tipo de trabalho
por exemplo, um pacote de contabilidade. 2. caixa
s. f. Em electrnica, o invlucro que reveste um
componente electrnico. Ver tambm DIP.
packaged software software em pacote s. m.
Programa de software vendido atravs de um
distribuidor de retalho, por oposio ao software
personalizado. Comparar com canned software.
packet pacote s. m. 1. Unidade de informao
transmitida como um todo, de um dispositivo para
outro, numa rede. 2. Em redes de comutao de
pacotes, designa uma unidade de transmisso de
um tamanho mximo fixo, que consiste em dgitos
binrios, os quais representam dados, e um
cabealho com um nmero de identificao,
os endereos de origem e de destino e, por vezes,
dados de controlo de erros. Ver tambm packet
switching.
packet filtering filtragem de pacotes s. f. Processo
para controlar o acesso rede com base em
endereos IP. Os firewalls costumam incorporar

McGraw-Hill

filtros que concedem ou negam aos utilizadores a


capacidade para entrar ou sair de uma rede local.
A filtragem de pacotes tambm utilizada para
aceitar ou rejeitar pacotes, como no caso do correio
electrnico, com base na origem do pacote, por
forma a garantir a segurana numa rede privada.
Ver tambm firewall, IP address, packet (definio 1).
Packet Internet Groper s. m. Ver ping1 (definio 1).
packet sniffer verificador de pacotes s. m.
Dispositivo de hardware e/ou software que
examina todos os pacotes enviados na rede. Para
funcionar, o verificador de pacotes tem de ser
instalado no mesmo bloco de rede a verificar.
Concebido como uma ferramenta de resoluo de
problemas para isolar problemas de perda de
desempenho da rede, os verificadores de pacotes
tornaram-se num risco de segurana em
determinadas redes, pois os piratas (crackers)
podem utiliz-los para obter ID de utilizadores,
palavras-passe, nmeros de cartes de crdito,
endereos de correio electrnico e outra
informao confidencial no encriptada. Ver
tambm cracker, packet. Comparar monitoring
software.
packet switching comutao de pacotes s. f. Tcnica
de entrega de mensagens, atravs da qual pequenas
unidades de informao (pacotes) comutam entre
estaes numa rede de computadores, ao longo da
melhor via disponvel entre a origem e o destino.
Normalmente, uma rede de comutao de pacotes
(por exemplo, a Internet) divide as mensagens
longas em mltiplos pacotes, antes de efectuar o
encaminhamento; quando os pacotes chegam ao
destino, o computador receptor volta a reconstruir
a mensagem original correctamente. As redes de
comutao de pacotes so consideradas rpidas e
eficientes.

245

paddle
paddle boto de patilha s. m. Tipo de dispositivo de
entrada antigo, frequentemente utilizado com
jogos de computador, sobretudo para executar os
movimentos de lado para lado e de cima para
baixo de um objecto no ecr. Um boto de patilha
menos sofisticado do que um joystick, porque
apenas permite ao utilizador especificar o
movimento ao longo de um nico eixo, atravs da
rotao de um indicador.
paddle switch comutador de patilha s. m. Qualquer
comutador que tenha um manpulo largo.
O comutador grande de ligar e desligar em muitos
computadores pessoais da IBM um tipo de
comutador de patilha.
page pgina s. f. 1. Em processamento de texto, so
os elementos de texto e de apresentao a serem
impressos numa folha de papel, sujeitos a
especificaes de formatao, tais como
a profundidade, o tamanho das margens e o
nmero de colunas. 2. Bloco de memria de
tamanho fixo. Quando utilizada no contexto de um
sistema de memria de paginao, uma pgina
um bloco de memria cujo endereo fsico pode
ser alterado atravs do mapeamento do hardware.
Ver tambm EMS, virtual memory.
3. Em programao grfica, designa uma poro
da memria de apresentao que contm uma
imagem completa de ecr inteiro; a representao
interna de um ecr totalmente preenchido com
informao.
page break quebra de pgina s. f. Ponto em que o
fluxo de texto num documento se desloca para
o topo da pgina seguinte. A maior parte dos
processadores de texto coloca automaticamente
uma quebra de pgina quando o material
apresentado na pgina atinge o limite mximo
especificado. Por contraste, uma quebra de pgina
forada ou manual um comando ou cdigo
inserido pelo utilizador para forar uma quebra de
pgina num determinado ponto do texto. Ver
tambm form feed.
page-description language linguagem de descrio
de pginas s. f. Linguagem de programao, como
o PostScript, utilizada para descrever a sada para a

impressora ou para um dispositivo de apresentao,


que depois utiliza as instrues da linguagem para
construir o texto e os grficos que criam a imagem
da pgina. Uma linguagem de descrio de pginas,
por exemplo num plano, define especificaes (por
exemplo, relativamente aos tipos de letra), mas
deixa o trabalho mais detalhado relativamente ao
desenho dos caracteres e dos elementos grficos
para o prprio dispositivo de sada. As linguagens
de descrio de pginas so independentes do
computador, mas requerem impressoras com capacidade de processamento e de memria comparvel
e muitas vezes superior dos computadores
pessoais. Sigla: PDL. Ver tambm PostScript.
Page Down key tecla Page Down s. f. Tecla padro
(muitas vezes, rotulada com a designao PgDn)
na maior parte dos teclados de computador, que
move o cursor at ao topo da pgina seguinte ou
para baixo um determinado nmero de linhas.
O significado especfico desta tecla pode variar de
acordo com o programa.
page frame bloco de pgina s. m. Endereo fsico
em que uma pgina de memria virtual pode ser
mapeada. Num sistema com pginas de 4096 bytes,
o bloco de pgina 0 corresponde aos endereos
fsicos de 0 a 4095. Ver tambm paging, virtual
memory.
page layout esquema da pgina s. m. Em edio
electrnica, o processo de dispor texto e
elementos grficos nas pginas de um documento.
Embora os programas de esquema de pgina
sejam geralmente mais lentos do que os programas
de processamento de texto, podem realizar tarefas
mais avanadas, como o texto que flui numa
disposio de pgina complexa em mltiplas
colunas, a aplicao de efeitos especiais ao texto,
a impresso de documentos para assinaturas,
a gesto da separao das cores e o suporte de
kerning e hifenizao sofisticados.
page makeup composio da pgina s. f. Processo
de combinar os elementos grficos e o texto numa
pgina em preparao para impresso.
page orientation orientao da pgina s. f. Ver
landscape mode, portrait mode.

246

McGraw-Hill

palmtop
page printer impressora de pgina s. f. Qualquer
impressora, como uma impressora a laser, que
imprime uma pgina inteira de cada vez. Dado que
as impressoras de pgina tm de armazenar
a pgina inteira na memria antes de efectuar a
impresso, so necessrias quantidades
relativamente grandes de memria. Comparar com
line printer.
page reader leitor de pginas s. m. Ver document
reader.
page setup configurao da pgina s. f. Conjunto de
opes que afectam a impresso do ficheiro na
folha de papel. A configurao da pgina pode
reflectir o formato do papel, as margens da pgina,
as pginas especficas do documento a serem
impressas e se a imagem deve ser reduzida ou
ampliada quando impressa.
pages per minute pginas por minuto s. f.
Abreviatura: PPM ou ppm. Classificao da
capacidade de sada de uma impressora isto ,
o nmero de pginas que a impressora capaz de
imprimir num minuto. A classificao de uma
impressora em termos da taxa de PPM
normalmente fornecida pelo fabricante e baseia-se
numa pgina normal. As pginas com elementos
grficos ou tipos de letra em excesso podem
reduzir drasticamente a taxa de PPM de uma
impressora.
Page Up key tecla Page Up s. f. Tecla padro
(normalmente, rotulada com a designao PgUp)
na maior parte dos teclados de computador, que
move o cursor at ao topo da pgina anterior ou
para cima um determinado nmero de linhas.
O significado especfico desta tecla pode variar de
acordo com o programa.
pagination paginao s. f. 1. Processo de diviso de
um documento em pginas, para ser impresso.
2. Processo de adio de nmeros de pgina, por
exemplo numa linha de cabealho.
paging paginao s. f. Tcnica utilizada para
implementar memria virtual. O espao do
endereo virtual dividido numa srie de blocos
de tamanho fixo designados por pginas, sendo
que cada uma pode ser mapeada a qualquer

McGraw-Hill

endereo fsico disponvel no sistema.


Um hardware especial de gesto da memria
traduz os endereos virtuais em endereos fsicos.
Ver tambm virtual memory.
paint1 tinta s. f. Cor e padro utilizados com
programas grficos para preencher reas num
desenho, aplicados por meio de ferramentas, como
seja um pincel ou uma lata de tinta/aergrafo.
paint2 pintar v. Preencher uma parte de um
desenho com tinta.
paintbrush pincel s. m. Ferramenta de desenho,
num programa de desenho ou noutra aplicao
grfica, utilizada para aplicar um trao de cor
slida numa imagem. O utilizador pode
normalmente seleccionar a largura do trao. Ver
tambm paint program. Comparar com spraycan.
paint program programa de desenho s. m.
Aplicao que cria grficos como mapas de bits.
Um programa de desenho particularmente
apropriado para o desenho mo livre, dado que
trata um desenho como um grupo de pontos. Este
tipo de programa disponibiliza ferramentas para
as imagens que requerem linhas, curvas e formas
geomtricas, mas no trata as formas como
entidades que podem ser movidas ou modificadas
como um objecto distinto sem perder a identidade.
Comparar com drawing program.
palette paleta s. f. 1. Nos programas de desenho,
uma coleco de ferramentas de desenho, como
padres, cores, formas de pincis e larguras de
linhas, que se encontram disposio do
utilizador. 2. Subconjunto da tabela de cores que
estabelece as cores que podem ser apresentadas no
ecr num determinado momento. O nmero de
cores includas na paleta determinado pelo
nmero de bits utilizado para representar um
pixel. Ver tambm color bits, color look-up table,
pixel.
palmtop computador de mo s. m. Computador
pessoal porttil, cujo tamanho permite que seja
apoiado na palma de uma mo enquanto
utilizado. Ao contrrio dos computadores portteis,
os computadores de mo so normalmente
alimentados por pilha, nomeadamente alcalinas.

247

panning
Geralmente, os computadores de mo no tm
unidades de disco; em vez disso, os programas so
armazenados na ROM, sendo carregados para a
RAM quando os computadores so ligados.
Os computadores de mo mais recentes esto
equipados com ranhuras PCMCIA, para aumentar
a flexibilidade e a capacidade. Ver tambm
handheld PC, PCMCIA slot, PDA, portable
computer. Comparar com laptop.
panning tomada panormica s. f. Em programao
grfica, o mtodo de apresentao em que uma
janela no ecr se desloca na horizontal ou vertical,
como uma cmara, de modo a trazer extenses da
imagem actual para a rea de visualizao no ecr.
Pantone Matching System s. m. Em artes grficas e
impresso, um sistema padro que especifica as
cores de tinta, consistindo num livro de amostras
onde cada uma de cerca de 500 cores tem um
nmero atribudo. Sigla: PMS. Ver tambm color
model.
PAP s. m. 1. Sigla de Password Authentication
Protocol (protocolo de autenticao de
palavra-passe). Mtodo de verificao da
identidade de um utilizador que tenta iniciar a
sesso num servidor de protocolo ponto-a-ponto.
2. Sigla de Printer Access Protocol (protocolo de
acesso impressora). Protocolo utilizado nas redes
AppleTalk para regular a comunicao entre
computadores e impressoras.
Paper bail travo de papel s.m. Barra com mola e
pequenos rolos que mantm o papel contra o rolo
de impresso mesmo por cima do mecanismo de
impresso.
paper feed alimentao de papel s. f. Mecanismo
que faz avanar o papel atravs da impressora.
Nas impressoras a laser e outras impressoras de
pgina, a alimentao do papel consiste
normalmente numa srie de rolos que agarram e
alinham o papel. Ver tambm friction feed, pin
feed, sheet feeder, tractor feed.
paper-white adj. Relativo a um tipo de monitor
monocromtico, cujas cores predefinidas so o
texto preto sobre um fundo branco. Os monitores
paper-white so muito utilizados nos ambientes de

edio electrnica e de processamento de texto,


porque o monitor se assemelha a uma folha de
papel branca impressa com caracteres pretos.
paradigm paradigma s. m. Exemplo ou padro,
arqutipo que proporciona um modelo para um
processo ou sistema.
paragraph pargrafo s. m. Em processamento de
texto, qualquer parte de um documento que
precedido e que termina por uma marca de
pargrafo. Para o programa, um pargrafo
representa uma unidade de informao que pode
ser seleccionada como um todo ou que pode ser
formatada com uma formatao diferente dos
pargrafos circundantes.
parallel paralelo adj. 1. Em comunicao de dados,
designa aquilo que relativo a informaes
enviadas em grupos de bits atravs de mltiplos
fios, um fio para cada bit de um grupo. Ver tambm
parallel interface. Comparar com serial.
2. Em gesto de dados, designa aquilo que
relativo gesto de mais de um acontecimento de
cada vez, sendo que cada acontecimento tem sua
disposio uma parte dos recursos do sistema. Ver
tambm parallel processing.
parallel access acesso paralelo s. m. Capacidade
para armazenar ou obter ao mesmo tempo todos
os bits que compem uma nica unidade de
informao, como seja um byte. Tambm
designado por acesso simultneo.
parallel computer computador paralelo s. m.
Computador que utiliza vrios processadores,
a funcionar em simultneo. O software escrito para
os computadores paralelos pode aumentar a
quantidade de trabalho realizado num
determinado perodo de tempo, dividindo uma
tarefa de processamento entre vrios
processadores em funcionamento simultneo. Ver
tambm parallel processing.
parallel computing processamento paralelo s. m.
Utilizao de mltiplos computadores ou
processadores para resolver um problema ou
realizar uma funo. Ver tambm SMP.
parallel database base de dados paralela s. f.
Sistema de base de dados que envolve a utilizao

248

McGraw-Hill

parity bit
em simultneo de dois ou mais processadores ou
processos de sistemas operativos para responder a
pedidos de gesto da base de dados, tais como
consultas e actualizaes SQL, o registo de
transaces e a gesto de entradas/sadas. Uma
base de dados paralela pode realizar vrias tarefas
em simultneo, em mltiplos processadores e
dispositivos de armazenamento, proporcionando
um acesso rpido s bases de dados que contm
vrios gigabytes de dados.
parallel interface interface paralela s. f.
Especificao de um esquema de transmisso de
dados que envia mltiplos dados e bits de controlo
em simultneo, atravs de fios ligados em paralelo.
Comparar com serial interface.
parallel port porta paralela s. f. Conector de
entrada/sada para um dispositivo de interface
paralela. Ver tambm input/output port.
parallel printer impressora paralela s. f. Impressora
que est ligada ao computador atravs de uma
interface paralela. Em geral, uma ligao paralela
pode mover dados entre dispositivos mais
rapidamente do que uma ligao em srie. No mundo
dos PC da IBM, a interface paralela preferida,
porque a sua cablagem mais normalizada do que
a cablagem da interface srie e porque o sistema
operativo MS-DOS assume que a impressora do
sistema est ligada porta paralela. Ver tambm
parallel interface. Comparar com serial printer.
parallel processing processamento paralelo s. m.
Mtodo de processamento que apenas pode ser
executado num computador que contm dois ou
mais processadores em execuo simultnea.
O processamento paralelo difere do
multiprocessamento pela forma como o trabalho de
um programa distribudo pelos processadores
disponveis. No multiprocessamento, o trabalho
pode ser separado em tarefas distintas distribudas
pelos processadores. No processamento paralelo, o
trabalho de cada tarefa distinta pode ser dividido
entre vrios processadores, o que torna possvel a
distribuio, mais ou menos regular, de todo o
trabalho entre os processadores. Comparar com
coprocessor, multiprocessing.

McGraw-Hill

parallel transmission transmisso paralela s. f.


Transmisso simultnea de um grupo de bits
atravs de vrios fios. Em microcomputadores, a
transmisso paralela refere-se transmisso de
1 byte (8 bits). Comparar com serial transmission.
parameter RAM RAM de parmetros s. f. Ver
PRAM.
parent/child principal/subordinado adj.
1. Em ambientes multitarefas, refere-se a um
relacionamento entre processos, em que o processo
principal chama o processo subordinado,
suspendendo, normalmente, a sua prpria
operao at que o processo subordinado seja
abortado ou terminado. 2. Em estruturas de dados
em rvore, refere-se ao relacionamento entre os
ns, em que o principal est um passo mais perto
da raiz (isto , num nvel mais elevado) do que o
subordinado.
parity paridade s. f. Qualidade de semelhana ou
equivalncia; no caso dos computadores, o termo
refere-se normalmente a um procedimento de
verificao de erros, em que o nmero de 1
binrios tem sempre de ser igual par ou mpar
para cada grupo de bits transmitido sem erro.
Na comunicao normal entre modems, a paridade
constitui uma das definies que tm de ser
estabelecidas atravs de um acordo entre as partes
emissora e receptora, para que a transmisso
possa ser realizada. Quando se utiliza uma
definio de paridade par, o nmero de 1 binrios
em cada conjunto de bits enviado com xito tem de
ser um nmero par. Quando se utiliza a paridade
mpar, o nmero de 1 binrios em cada conjunto
de bits enviado com xito tem de ser um nmero
mpar. Outros tipos de paridade incluem a
paridade de espao (utiliza-se um bit de paridade,
sempre definido com o valor 0), a paridade de
marca (utiliza-se um bit de paridade, sempre
definido com o valor 1) e paridade nula (utiliza-se
o bit de paridade nula). Ver tambm parity bit,
parity check, parity error.
parity bit bit de paridade s. m. Bit adicional,
utilizado na verificao de erros em grupos de bits
de dados transferidos entre sistemas de

249

parity check
computador. Nos microcomputadores, frequentemente utilizado um bit de paridade em
comunicaes entre modems, para verificar a
exactido com que cada carcter transmitido.
Um bit de paridade tambm frequentemente
utilizado para verificar a exactido com que cada
byte armazenado na RAM.
parity check verificao de paridade s. f. Utilizao
da paridade para verificar a exactido dos dados
transmitidos. Ver tambm parity, parity bit.
parity error erro de paridade s. m. Erro nos dados
transmitidos ou nos dados armazenados na
memria. Se ocorrer um erro de paridade numa
comunicao, torna-se necessrio reenviar a
mensagem na sua totalidade ou em parte;
se ocorrer um erro de paridade na RAM,
o computador costuma parar. Ver tambm parity,
parity bit.
park estacionar v. Posicionar a cabea de leitura/
/escrita por cima de uma parte de um disco que
no armazena dados (e que, por isso, nunca poder
ser danificado) ou para alm da superfcie do
disco, antes de desactivar a unidade, sobretudo
quando o utilizador se prepara para a retirar.
O estacionamento pode ser realizado
manualmente, automaticamente ou, o que mais
normal, por um programa utilitrio de discos.
parse analisar v. Dividir em pores mais
pequenas, de modo a que um programa possa agir
sobre a informao.
partition partio s. f. 1. Poro de memria
logicamente distinta ou um dispositivo de
armazenamento que funciona como se fosse uma
unidade fisicamente separada. 2. Em programao
de bases de dados, um subconjunto de uma
tabela ou ficheiro de base de dados.
Partition Boot Sector Sector de arranque da
partio s. m. O primeiro sector da partio do
sistema (arranque) do disco rgido de arranque
de um computador ou o primeiro sector de uma
disquete de arranque. Num computador baseado
em x86, o sector de arranque da partio
colocado em memria no arranque pelo registo de
arranque principal. o sector de arranque da

partio que contm as instrues necessrias


para o incio do processo de carregamento e incio
do sistema operativo instalado no computador.
Ver tambm Master Boot Record, partition table.
partition table tabela de parties s. f. Tabela de
informaes situada no primeiro sector do disco
rgido de um computador que indica onde cada
uma das parties (pequena poro de
armazenamento) comea e acaba. As localizaes
fsicas fornecidas so cabea inicial e final, sector e
nmero de cilindros. Adicionalmente a estes
endereos, a tabela de parties identifica o tipo
de sistema de ficheiros utilizado para cada
partio e se a partio de arranque isto ,
se pode ser utilizada para iniciar o computador.
A tabela de parties um elemento importante
no disco rgido, apesar da sua pequena estrutura
de dados.
passive-matrix display monitor de matriz passiva
s. m. Monitor LCD de baixa resoluo e de baixos
custos, construdo sobre uma vasta matriz de
clulas de cristal lquido, as quais so controladas
por transstores fora do ecr do monitor. Um
transstor controla uma linha ou coluna inteira de
pixels. Os monitores de matriz passiva so comuns
nos computadores portteis, como nos portteis e
nos computadores de bolso, devido a terem uma
largura mais reduzida. Apesar de o contraste ser
bastante bom nos ecrs monocromticos,
a resoluo mais fraca em ecrs a cores.
Os monitores de matriz passiva tambm
dificultam a visualizao de qualquer ngulo que
no seja o frontal, ao contrrio dos monitores de
matriz activa, que so mais caros. Tambm
designado por monitor de duplo varrimento. Ver
tambm liquid crystal display, transistor. Comparar
com active-matrix display.
password palavra-passe s. f. Medida de segurana
utilizada para limitar o acesso a sistemas de
computador e a ficheiros sensveis. Uma
palavra-passe uma cadeia de caracteres nica
que o utilizador digita como cdigo de
identificao. O sistema compara o cdigo digitado
com uma lista armazenada de palavras-passe e

250

McGraw-Hill

PC Card slot
utilizadores autorizados. Se o cdigo for legtimo,
o sistema concede o acesso ao utilizador, de acordo
com o nvel de segurana que tenha sido aprovado
para o proprietrio da palavra-passe.
Password Authentication Protocol PAP s. m. Ver
PAP (definio 1).
password protection proteco por palavra-passe
s. f. Utilizao de palavras-passe como forma de
permitir o acesso a um sistema de computador ou
seus ficheiros apenas a utilizadores autorizados.
paste colar v. Inserir texto ou um grfico que tenha
sido cortado ou copiado a partir de um documento
noutra localizao do mesmo documento ou
noutro documento. Ver tambm cut, cut and paste.
patch1 s. m. Pedao de cdigo-objecto inserido num
programa executvel como correco temporria
de um erro.
patch2 corrigir com patch v. Em programao,
consiste em reparar uma deficincia na funcionalidade de uma rotina ou programa existente, em
geral, como resposta a uma necessidade imprevista
ou a um conjunto de circunstncias de operao.
A correco por meio de patches constitui uma
forma comum de adicionar uma caracterstica ou
uma funo a um programa enquanto a prxima
verso do software no lanada. Comparar com
hack1 (definio 2), kludge (definio 2).
path caminho s. m. 1. Na rea das comunicaes,
uma ligao entre dois ns de uma rede.
2. Percurso atravs de uma coleco estruturada de
informaes, como numa base de dados, programa
ou ficheiros armazenados em disco. 3. Em termos
de armazenamento de ficheiros, trata-se da
trajectria percorrida pelo sistema operativo
atravs dos vrios directrios, no processo de
localizao, ordenao e obteno de ficheiros num
disco. 4. Em termos grficos, uma acumulao de
segmentos de linha ou curvas a serem preenchidos
ou desenhados.
pathname nome de caminho s. m. Num sistema de
arquivo hierrquico, designa uma sequncia dos
directrios ou pastas, desde o directrio actual at
ao ficheiro pretendido. Tambm designado por
caminho do directrio.

McGraw-Hill

Pause key tecla Pause s. f. 1. No teclado, a tecla


que interrompe temporariamente o
funcionamento de um programa ou de um
comando. A tecla Pause utilizada, por exemplo,
para suspender o deslocamento do ecr, de modo a
que um documento de vrios ecrs possa ser lido
um ecr de cada vez. 2. Qualquer tecla que crie
uma pausa numa operao. Por exemplo, muitos
programas de jogos tm uma tecla Pause,
normalmente a tecla P, que suspende um jogo
temporariamente.
PB SRAM s. f. Ver pipeline burst static RAM.
PC s. m. 1. Microcomputador fabricado em
conformidade com o padro desenvolvido pela
IBM para os computadores pessoais, que utiliza
um microprocessador da famlia Intel 80x86
(ou compatvel) e que pode executar o BIOS.
Ver tambm BIOS, clone, IBM PC. 2. Computador
da linha dos computadores pessoais (Personal
Computer) da IBM. Tambm designado por
IBM PC. Ver tambm PC-compatible (definio 1).
3. Ver personal computer.
PCB s. f. Ver printed circuit board.
PC board placa de circuito impresso s. f. Ver printed
circuit board.
PC Card s. f. Marca registada da Personal Computer
Memory Card International Association
(PCMCIA), utilizada para descrever as placas de
suplementos que esto em conformidade com a
especificao PCMCIA. Uma PC Card um
dispositivo amovvel, do tamanho mais ou menos
equivalente ao carto de crdito, que est
concebido para ser inserido numa ranhura
PCMCIA. Uma placa Type I destina-se a ser
utilizada sobretudo como perifrico relacionado
com a memria. As placas Type II servem para a
utilizao de dispositivos, como o modem, o fax e
as placas de rede. As placas Type III destinam-se
aos dispositivos que requerem mais espao, como
seja os dispositivos de comunicao sem fios e os
meios de armazenamento rotativos (como os
discos rgidos). Ver tambm PCMCIA slot.
PC Card slot ranhura da PC Card s. f. Ver PCMCIA
slot.

251

PC-compatible
PC-compatible compatvel com PC adj. 1. Que est
em conformidade com as especificaes de
hardware e software IBM PC/XT e PC/AT, as quais,
na indstria informtica, tm constitudo a norma
de facto relativa aos computadores pessoais que
utilizam chips da famlia Intel 80x86 ou
compatveis. Hoje em dia, a maior parte dos
computadores compatveis com PC desenvolvida
fora da IBM; por vezes, so referidos como clones.
Tambm designado por compatvel IBM PC. Ver
tambm clone, IBM AT, IBM PC. 2. Ver Wintel.
PC-DOS s. m. Sigla de Personal Computer Disk
Operating System (sistema operativo de
computador pessoal). Verso do MS-DOS vendida
pela IBM. O MS-DOS e o PC-DOS so praticamente
idnticos, embora os nomes de ficheiro dos
programas utilitrios sejam, por vezes, divergentes
em ambas as verses. Ver tambm MS-DOS.
PCI s. m. Ver PCI local bus.
PCI local bus bus local PCI s. m. Forma abreviada
de Peripheral Component Interconnect local bus.
Especificao introduzida pela Intel para definir
um sistema de bus local, o qual permite a
instalao, no computador, de um mximo de
10 placas de expanso compatveis com PCI.
Um sistema de bus local PCI requer a presena de
uma placa de controlador PCI, a qual deve ser
instalada numa ranhura compatvel com PCI.
O controlador PCI pode trocar 32 ou 64 bits de
dados de cada vez com a CPU do sistema,
dependendo da implementao, e permite s
placas inteligentes compatveis com PCI realizar
tarefas em simultneo com a CPU, utilizando uma
tcnica designada por bus mastering. A especificao PCI possibilita a multiplexagem. Ver tambm
local bus, multiplexing. Comparar com VL bus.
PCL s. f. Ver Printer Control Language.
PCMCIA card placa PCMCIA s. f. Ver PC Card.
PCMCIA connector conector PCMCIA s. m.
Conector fmea de 68 pinos includo numa
ranhura PCMCIA para conter o conector macho de
68 pinos de uma PC Card. Ver tambm PC Card,
PCMCIA slot.
PCMCIA slot ranhura PCMCIA s. f. Abertura na
caixa do computador, perifrico ou outro dispositivo

electrnico inteligente destinada insero de uma


PC Card. Tambm designada por ranhura da PC
Card. Ver tambm PC Card, PCMCIA connector.
PC memory card placa de memria de PC s. f.
1. Placa de circuito suplementar que aumenta a
quantidade de RAM existente no sistema. Ver
tambm memory card. 2. PC Card Type I, tal como
especificado pela PCMCIA. Neste contexto, este
tipo de placa consiste em chips convencionais de
RAM esttica, sendo alimentada por uma pequena
bateria e concebida para proporcionar mais RAM
ao sistema. Ver tambm PC Card. Comparar com
flash memory.
PCS s. m. Ver Personal Communications Services.
.pcx Extenso de ficheiro que identifica as imagens
de mapa de bits no formato de ficheiro do
Paintbrush em PC.
PC/XT s. m. Ver IBM PC/XT.
PDA s. m. Sigla de Personal Digital Assistant
(assistente digital pessoal). Computador de mo,
leve, concebido para disponibilizar funes
relacionadas com a organizao pessoal
(calendrio, apontamentos, base de dados,
calculadora e outros), bem como funes de
comunicao. Os modelos mais avanados tambm
oferecem funcionalidades de multimdia. Muitos
dispositivos PDA integram uma caneta ou outro
dispositivo apontador para a introduo de dados,
em vez de um teclado ou rato padro. Para o
armazenamento de dados, um PDA contm
memria flash em vez de unidades de disco que
requerem energia. Ver tambm firmware, flash
memory, PC Card, pen computer.
PDD s. m. Sigla de Portable Digital Document
(documento digital porttil). Ficheiro grfico
criado a partir de um documento do QuickDraw
GX, no Mac-OS. Os PDD so armazenados sob um
formato independente da resoluo da impressora;
so impressos com a mais elevada resoluo
disponvel e podem conter os tipos de letra
originais utilizados no documento. Por isso, um
PDD pode ser impresso por um computador
diferente daquele onde foi criado.
.pdf Extenso de ficheiro que identifica os
documentos codificados no formato PDF (Portable

252

McGraw-Hill

Pentium
Document Format) desenvolvido pela Adobe
Systems. Para apresentar ou imprimir um ficheiro
.pdf, o utilizador tem de obter o freeware Adobe
Acrobat Reader. Ver tambm Acrobat, Portable
Document Format.
PDF s. m. Ver Portable Document Format.
PDL s. f. Ver page-description language.
PDS s. f. Sigla de Processor Direct Slot (ranhura
directa do processador). Ranhura de expanso nos
computadores Macintosh que est directamente
ligada aos sinais da CPU. Existem vrios tipos de
ranhuras PDS com diferentes nmeros de pinos e
diferentes conjuntos de sinais, dependendo da CPU
utilizada.
peer par s. m. Numa rede de comunicao por
nveis, designa qualquer dos dispositivos que
funciona ao nvel do mesmo protocolo. Ver tambm
network architecture.
peer-to-peer architecture arquitectura par-a-par
s. f. Rede de dois ou mais computadores, que utiliza
o mesmo programa ou tipo de programa para
comunicar e partilhar dados. Cada computador,
ou par, considerado igual em termos de
responsabilidades e cada um serve como servidor
para os restantes que compem a rede. Em
contraste com a arquitectura cliente/servidor, no
necessrio um servidor de ficheiros dedicado.
O desempenho da rede no , normalmente, to
elevado como numa arquitectura cliente/servidor,
sobretudo em caso de sobrecarga de trabalho.
Tambm designada por rede par-a-par. Ver tambm
peer, peer-to-peer communications, server.
Comparar com client/server architecture.
peer-to-peer communications comunicaes
par-a-par s. f. Numa rede baseada numa
arquitectura por nveis, desinha a interaco de
dispositivos que funcionam ao mesmo nvel de
comunicao. Ver tambm network architecture.
peer-to-peer network rede par-a-par s. f. Ver
peer-to-peer architecture.
pel s. m. Forma abreviada de picture element
(elemento de imagem). Ver pixel.
PEM s. m. Ver Privacy Enhanced Mail.
pen caneta s. f. Ver light pen, stylus.

McGraw-Hill

pen-based computing computao com caneta s. f.


Processo de introduo de smbolos escritos mo
num computador, atravs da utilizao de um
estilete e de uma base sensvel presso. Ver
tambm pen computer.
pen computer computador de caneta s. m.
Computador cujo principal dispositivo de entrada
uma caneta (estilete) em vez de um teclado.
Um computador de caneta normalmente um
dispositivo pequeno, para segurar na mo, que
dispe de um monitor plano baseado em
semicondutores, como seja um monitor LCD.
Requer um sistema operativo especial, concebido
para funcionar com a caneta, ou um sistema
operativo prprio, concebido para funcionar com
um dispositivo para fins especficos. O computador
de caneta constitui o primeiro modelo de uma
classe de computadores emergente designada por
PDA. Ver tambm clipboard computer, PC Card,
PDA.
pen plotter plotter de caneta s. m. Plotter grfico
tradicional, que utiliza uma ou mais canetas de cor
para desenhar em papel. Ver tambm plotter.
Comparar com electrostatic plotter.
Pentium s. m. Microprocessador superscalar
baseado em CISC, que contm 3,3 milhes de
transstores, introduzido pela Intel Corporation,
em Maro de 1993, como sucessor do i486.
O Pentium tem incorporado um bus de endereo
de 32 bits, um bus de dados de 64 bits, uma
unidade de vrgula flutuante e uma unidade de
gesto da memria, alm de um System
Management Mode, o que permite ao
microprocessador suspender ou tornar mais lentos
alguns componentes do sistema, quando este se
encontra inactivo ou a realizar tarefas que no
requerem muito trabalho da CPU, reduzindo,
assim, o consumo de energia. Alm disso,
o Pentium proporciona um desempenho mais
rpido do sistema e dispe de algumas
funcionalidades incorporadas que garantem a
integridade dos dados. Ver tambm CISC, i486DX,
microprocessor, P5, superscalar. Comparar com
Pentium Pro (definio 1).

253

Pentium Pro
Pentium Pro s. m. 1. Famlia dos processadores
Intel de 32 bits a 150-200 MHz, lanada em 1995.
O Pentium Pro considerado a gerao dos
processadores da famlia 80x86 a seguir ao
Pentium, e est concebido para executar sistemas
operativos e aplicaes de 32 bits. Ver tambm
32-bit application, 32-bit operating system,
microprocessor, Pentium. 2. PC com um
processador Pentium Pro.
Pentium upgradable actualizvel para Pentium
adj. 1. Placa principal i486 capaz de ser adaptada
para executar um processador da categoria
Pentium. Ver tambm i486DX, microprocessor,
motherboard, Pentium. 2. PC 486 que pode ser
actualizado para a categoria Pentium, adicionando-se um processador Pentium. Ver tambm i486DX.
performance monitor supervisor de desempenho
s. m. Processo ou programa que avalia e regista
informaes sobre o estado de vrios dispositivos
do sistema e outros processos.
peripheral perifrico s. m. Em informtica, um
dispositivo, como uma unidade de disco,
impressora, modem ou joystick, que est ligado ao
computador e que controlado pelo microprocessador do computador. Tambm designado por
dispositivo perifrico. Ver tambm console.
Peripheral Component Interconnect PCI s. m.
Ver PCI local bus.
peripheral device dispositivo perifrico s. m. Ver
peripheral.
peripheral power supply fonte de alimentao
perifrica s. f. Fonte de electricidade auxiliar
utilizada por um computador ou dispositivo como
meio de segurana em caso de uma falha de
energia. Sigla: PPS.
Perl s. f. Sigla de Practical Extraction and Report
Language. Linguagem interpretada, baseada no C e
em vrios utilitrios do UNIX, concebida por Larry
Wall, no Jet Propulsion Laboratory da NASA. A Perl
tem capacidades extraordinrias para extrair
informaes de ficheiros de texto. Um programa na
linguagem Perl designado por script.
permanent storage armazenamento permanente
s. m. Meio de gravao que retm os dados nele

registados durante longos perodos de tempo sem


corrente. Os meios magnticos, tais como as
disquetes ou as fitas, so geralmente aceites como
permanentes, embora os campos magnticos que
codificam os dados no meio tenham tendncia
para se dissipar (num perodo de cinco anos ou
mais). Ver tambm nonvolatile memory.
permission permisso s. f. Num ambiente em rede
ou de mltiplos utilizadores, a possibilidade que
um utilizador tem para aceder a um determinado
recurso atravs da sua conta de utilizador.
As permisses so concedidas pelo administrador
de sistema ou por outra pessoa autorizada, sendo
armazenadas no sistema (muitas vezes, num
ficheiro chamado registo de permisses) e
verificadas sempre que um utilizador tenta aceder
a um recurso.
persistence persistncia s. f. Caracterstica de
alguns materiais emissores de luz, tais como o
fsforo utilizado nos tubos de raios catdicos
(CRT), que faz com que uma determinada imagem
permanea visvel durante um curto perodo de
tempo depois de ter sido irradiada, por exemplo,
por um feixe de electres num CRT. A deteriorao
da persistncia , por vezes, designada por
degenerao da luminncia.
persistent data dados persistentes s. m. Dados
armazenados numa base de dados ou numa fita,
de modo a que sejam preservados pelo
computador entre sesses.
persistent link ligao persistente s. f. Ver hot link
(definio 1).
persistent storage armazenamento persistente s. m.
Memria que permanece intacta quando a
corrente de electricidade para um determinado
dispositivo desligada, como o caso da ROM.
Ver tambm memory.
Personal Communications Services Servios de
comunicaes pessoais s. m. Termo utilizado pela
Federal Communications Commission (FCC) dos
Estados Unidos, para abranger uma srie de
tecnologias e servios de comunicaes digitais
sem fios, incluindo telefones sem fios, correio de
voz, paging, fax e assistentes pessoais digitais

254

McGraw-Hill

PhotoCD
(PDA, personal digital assistants). O servio de
comunicaes pessoais, ou PCS, dividido em
categorias de banda estreita e banda larga. A banda
estreita funciona na banda de frequncia de
900 MHz, fornece paging, processamento de
mensagens de dados, fax e capacidade de
processamento de correio electrnico. A banda
larga funciona no intervalo entre 1850 MHz e 1990
MHz e considerada a gerao futura de PCS;
permite duas vias de comunicaes de voz, dados e
vdeo. A tecnologia dos telefones celulares
designada por GSM (Global System for Mobile
Communications), CDMA (Code Division Multiple
Access), e o TDMA (Time Division Multiple
Access) esto includos na categoria PCS. Sigla:
PCS. Comparar Code Division Multiple Access,
Global Systems for Mobile Communications, Time
Division Multiple Access.
personal computer computador pessoal s. m.
Computador destinado a ser utilizado por uma
pessoa de cada vez. Os computadores pessoais no
necessitam de partilhar os recursos de
processamento, disco e impresso de outro
computador. Os computadores compatveis com
IBM PC e os Apple Macintosh so ambos exemplos
de computadores pessoais. Sigla: PC.
Personal Computer PC s. m. Ver IBM PC.
personal digital assistant PDA s. m. Ver PDA.
personal finance manager gestor de finanas
pessoais s. m. Aplicao de software concebida
para ajudar o utilizador na realizao de tarefas
de contabilidade financeira simples, tais como a
conferncia de livros de cheques e o pagamento
de facturas.
personal information manager gestor de
informaes pessoais s. m. Ver PIM.
perspective view vista em perspectiva s. f. Em
programao grfica, um mtodo de
apresentao que mostra os objectos em trs
dimenses (altura, largura e profundidade), sendo
que o aspecto da profundidade apresentado
de acordo com a perspectiva pretendida.
Uma vantagem da vista em perspectiva reside no
facto de a imagem corresponder a uma

McGraw-Hill

representao mais precisa da percepo da viso


humana. Comparar com isometric view.
petabyte s. m. Abreviatura: PB. Unidade de dados de
1 125 899 906 842 624 (250) bytes, por vezes,
interpretada como 1 quadrilio de bytes.
PgDn key tecla PgDn s. f. Ver Page Down key.
PGP s. f. Sigla de Pretty Good Privacy. Programa
destinado encriptao por chave pblica atravs
da utilizao do algoritmo RSA, desenvolvido por
Philip Zimmermann. O software PGP est
disponvel em verses gratuitas sem suporte e em
verses comerciais com suporte. Ver tambm
privacy, public key encryption, RSA encryption.
PgUp key tecla PgUp s. f. Ver Page Up key.
phone connector conector telefnico s. m.
Dispositivo de ligao, normalmente um conector
RJ-11, utilizado para ligar uma linha telefnica a
um dispositivo, como seja um modem.
phoneme fonema s. m. Em lingustica, a mais
pequena unidade da fala que distingue um som de
outro. Os fonemas so os elementos sobre os quais
se baseia a sintetizao digital de voz.
phono connector conector de udio s. m. Pea
utilizada para ligar um dispositivo, como um
microfone ou auscultadores, ao equipamento de
som ou a um perifrico ou placa de computador
com capacidade de udio.
phosphor fsforo s. m. Qualquer substncia capaz
de emitir luz quando atingida por radiao.
A superfcie interna de um ecr CRT revestida de
fsforo, que, quando estimulado por um feixe de
electres, apresenta uma imagem no ecr. Ver
tambm persistence.
PhotoCD s. m. Sistema de digitalizao da Kodak
que permite o armazenamento de imagens de
filme de 35 mm, negativos, slides e imagens
digitalizadas num disco compacto. As imagens so
guardadas num formato de ficheiro designado por
Kodak PhotoCD IMAGE PAC ou PCD. Muitas
empresas de fotografia ou de revelao de filmes
proporcionam este servio. Normalmente, as
imagens armazenadas num PhotoCD podem ser
visualizadas em qualquer computador que
disponha de capacidades de CD-ROM e o software

255

photo editor
necessrio para ler PCD, bem como em diversos
leitores concebidos para apresentar imagens
armazenadas em CD.
photo editor editor de fotografia s. m. Aplicao
grfica utilizada para manipular uma imagem em
formato digital, como, por exemplo, uma fotografia
digitalizada.
photorealism fotorrealismo s. m. Processo de
criao de imagens to prximas da qualidade
fotogrfica ou da vida real quanto possvel.
Em programao grfica, o fotorrealismo requer
computadores potentes e software altamente
sofisticado, sendo extremamente matemtico.
Ver tambm ray tracing.
phreak1 invasor s. m. Pessoa que entra ilegalmente
em redes telefnicas ou outros sistemas
protegidos. Nos anos 70, o sistema telefnico
utilizava sinais audveis como sinais de comutao
e os invasores utilizavam hardware caseiro para
simular os sinais e violar os servios de longa
distncia. Ver tambm homebrew. Comparar com
cracker, hacker (definio 2).
phreak2 invadir v. Entrar ilegalmente em redes
telefnicas ou sistemas de computador. Comparar
com hack2.
physical fsico adj. Em informtica, o que se refere
ou pertence a uma pea de equipamento ou
estrutura de referncia real, por oposio a
conceptual. Comparar com logical (definio 2).
physical layer camada fsica s. f. A primeira, ou a
mais baixa, das sete camadas no modelo ISO/OSI
para a normalizao de comunicaes entre
computadores. A camada fsica totalmente
orientada para o hardware, gerindo todos os
aspectos do estabelecimento e da manuteno de
uma ligao fsica entre computadores que
comunicam uns com os outros. Entre as
especificaes abrangidas pela camada fsica
encontram-se a cablagem, os sinais elctricos e as
ligaes mecnicas. Ver tambm ISO/OSI model.
physical memory memria fsica s. f. Memria
fisicamente presente no sistema, por oposio
memria virtual. Um computador pode ter apenas
4 MB de RAM fsica, mas suportar uma capacidade

de memria virtual equivalente a 20 MB. Comparar


com virtual memory.
physical network rede fsica s. f. Uma de duas
formas de descrever a tipologia ou o esquema de
uma rede de computadores. Em contraste com a
rede lgica, a rede fsica refere-se configurao
real do hardware que compe uma rede isto ,
aos computadores, ao hardware de ligao e,
sobretudo, aos padres de cablagem que conferem
rede a sua forma. Os esquemas fsicos mais
comuns incluem as tipologias em bus, em anel e
em estrela. Ver tambm bus network, ring network,
star network. Comparar com logical network.
physical storage armazenamento fsico s. m. Ver
real storage.
pica pica s. f. Unidade de medio utilizada em
tipografia, equivalente a 12 pontos ou cerca de
0,5 cm. Ver tambm point1 (definio 1).
picosecond picossegundo s. m. Abreviatura: psec.
Um trilionsimo de segundo.
PICS s. f. Ver Platform for Internet Content
Selection.
.pict Extenso de ficheiro que identifica imagens
grficas no formato PICT do Macintosh. Ver
tambm PICT.
PICT s. m. Norma de formato de ficheiro relativa
codificao de imagens grficas orientadas para
objectos e de imagens grficas de mapa de bits.
O formato de ficheiro PICT foi primeiro utilizado
nas aplicaes para o Apple Macintosh; mas,
actualmente, muitas aplicaes compatveis com
IBM PC tambm so capazes de ler esse formato.
Ver tambm bitmapped graphics, object-oriented
graphics.
picture element elemento de imagem s. m. Ver pixel.
piggyback board placa piggyback s. f. Placa de
circuito impresso que pode ser ligada a outra placa
de circuito para aumentar as suas capacidades. Por
vezes, a placa piggyback utilizada para substituir
um nico chip. Neste caso, o chip removido e a
placa piggyback inserida no encaixe vazio. Ver
tambm daughterboard.
PIM s. m. Sigla de personal information manager
(gestor de informaes pessoais). Aplicao que

256

McGraw-Hill

pipe
normalmente inclui um livro de endereos e que
organiza informaes, tais como notas,
compromissos e nomes.
pin pino s. m. Dente fino; por exemplo, um dos
contactos salientes num conector macho.
Os conectores so muitas vezes identificados pelo
nmero de pinos que contm. Outros tipos de
pinos so os que ligam os chips dos computadores
aos encaixes localizados numa placa de circuito ou
directamente placa de circuito.
pinch-roller plotter plotter de cilindro de presso
s. m. Tipo de plotter, entre o tipo de tambor e o de
mesa, que utiliza ebonite ou rodas metlicas para
manter o papel fixo contra o rolo principal. Ver
tambm plotter. Comparar com drum plotter,
flatbed plotter.
pin-compatible de pinos compatveis adj. Que tem
pinos equivalentes aos pinos localizados noutro
chip ou dispositivo. Um chip, por exemplo, pode ter
circuitos internos diferentes dos utilizados noutro
chip; mas, se ambos os chips utilizarem os
mesmos pinos para a entrada e sada de sinais
idnticos, ento, trata-se de chips com pinos
compatveis. Comparar com plug-compatible.
pin feed alimentao por pinos s. f. Mtodo de
alimentao do papel atravs da impressora em
que pequenos pinos, montados em rolos nas
extremidades do rolo de impresso, penetram nos
orifcios das extremidades do papel contnuo. Ver
tambm continuous-form paper, paper feed.
Comparar com tractor feed.
ping1 s. m. 1. Sigla de Packet Internet Groper.
Protocolo utilizado para testar se um determinado
computador est ligado Internet, enviando um
pacote para o respectivo endereo IP e aguardando
uma resposta. 2. Utilitrio do UNIX que
implementa o protocolo ping.
ping2 utilizar o ping v. 1. Testar se um computador
est ligado Internet utilizando o utilitrio ping.
2. Verificar quais os utilizadores que ainda fazem
parte de uma determinada mailing list, enviando
uma mensagem de correio electrnico para a lista,
solicitando uma resposta.
Ping of Death s. m. Forma de vandalismo na
Internet que implica o envio de um pacote,
McGraw-Hill

substancialmente maior do que os habituais


64 bytes, para um computador remoto, atravs da
Internet e utilizando o protocolo ping. O tamanho
do pacote provoca o bloqueio do computador ou a
sua reinicializao. Ver tambm packet (definio 2),
ping1 (definio 1).
ping packet pacote ping s. m. Mensagem de
presena transmitida por um programa Packet
Internet Groper. enviado um pacote ping de um
n para o endereo IP (Internet Protocol) de uma
rede de computadores, para determinar se esse n
est disponvel para receber e enviar transmisses.
Esto disponveis para transferncia a partir da
Internet, muitos utilitrios shareware e freeware
para PC. Ver tambm packet (definio 1), ping
(definio 1).
ping pong s. m. 1. Em comunicaes, uma tcnica
que muda a direco da transmisso, de modo a
que o remetente se torne o destinatrio e
vice-versa. 2. No processamento e transferncia de
informaes, a tcnica que permite utilizar duas
reas de armazenamento temporrio em vez de
uma, para conter tanto a entrada como a sada.
pinout esquema de pinos s. m. Descrio ou
diagrama dos pinos de um chip ou conector. Ver
tambm pin.
PIO s. m. Sigla de Programmed Input/Output
entrada/sada programada (ou, menos
frequentemente, Processor Input/Output
processador de entrada/sada). Um dos dois
mtodos de transferncia utilizados para mover
dados entre um disco e a memria. Com o PIO,
o controlador de disco move um bloco de dados
para os registos da CPU que, por sua vez, move os
dados para o respectivo destino. O PIO
caracterstico das unidades IDE. O DMA (acesso
directo memria) um mtodo alternativo de
transferncia de dados, fazendo a derivao da
CPU e movendo os dados directamente entre o
disco e a memria. Ver tambm bus, bus mastering,
controller. Comparar direct memory access.
pipe pipe, canal s. m. 1. Poro de memria que
pode ser utilizada por um processo, para passar
informaes para outro processo. Essencialmente,
um pipe liga dois processos, de modo a que a sada

257

pipeline burst static RAM


de um possa ser utilizada como a entrada de outro.
2. Carcter da barra vertical (|) que aparece num
teclado de PC por cima do carcter da barra
invertida (\).
pipeline burst static RAM RAM esttica de rajada
pipeline s. f. Tipo de RAM esttica que utiliza
tecnologias de rajada e pipeline para aumentar a
velocidade de fornecimento da informao para a
CPU de um computador. Ao efectuar o pipeline dos
pedidos para que uma aco seja realizada ao
mesmo tempo que a seguinte se encontra em
execuo, a RAM esttica de rajada pipeline ou
PB SRAM pode fornecer informaes CPU a uma
velocidade superior. A PB SRAM utilizada em
caches L2 (memria de resposta rpida dedicada
ao armazenamento de dados pedidos com
frequncia) em computadores com uma velocidade
de 75 MHz de bus ou superior. Sigla: PB SRAM. Ver
tambm burst (definio 2), L2 cache, pipelining,
static RAM. Comparar asynchronous static RAM,
dynamic RAM, synchronous burst static RAM.
piracy pirataria s. f. 1. Roubo de uma concepo de
computador ou de um programa. 2. Distribuio e
utilizao no autorizada de um programa de
computador.
pitch densidade, tamanho, distncia s. f., s. m., s. f.
1. Medida, geralmente utilizada com tipos de letra
no proporcionais, que descreve o nmero de
caracteres que cabe em uma polegada na
horizontal. Ver tambm characters per inch.
Comparar com point1 (definio 1). 2. densidade do
ecr s. f. Ver screen pitch.
pixel s. m. Forma abreviada de picture (pix)
element (elemento de imagem). Um nico ponto
numa grelha rectilnea de milhares de pontos
iguais, que so pintados individualmente para
formar uma imagem produzida no ecr pelo
computador ou no papel pela impressora. Um pixel
o elemento mais pequeno que o hardware e o
software de apresentao ou impresso so
capazes de manipular na criao de letras,
nmeros ou grficos. Tambm designado por pel.
Plural: pixels.
pixel image imagem de pixels s. f. Representao de
um grfico a cores na memria de um computador.

Uma imagem de pixels semelhante a uma


imagem de bits, que tambm descreve um grfico
de ecr; mas uma imagem de pixels tem uma
dimenso adicional, por vezes designada por
profundidade, que descreve o nmero de bits na
memria atribudo a cada pixel no ecr.
PJ/NF s. f. Sigla de projection-join normal form
(forma normal de projeco de juno). Ver
normal form.
Plain Old Telephone Service POTS s. m. Ver POTS.
plaintext texto simples s. m. 1. Texto no encriptado
ou desencriptado. Ver tambm decryption,
encryption. 2. Ficheiro cujo contedo
armazenado como dados em ASCII simples.
plain vanilla normal adj. Verso padro de um
componente de hardware ou de um produto de
software sem quaisquer adies. Por exemplo,
um modem normal pode ter capacidade para a
transferncia de dados, mas nenhuma
funcionalidade de fax ou de voz.
.plan Ficheiro no directrio inicial de um utilizador
do UNIX, que apresentado quando outros
utilizadores obtm informaes sobre essa conta
atravs do programa finger. Os utilizadores podem
introduzir informaes em ficheiros .plan, tal
como entenderem, por forma a proporcionar mais
informaes alm daquelas normalmente
apresentadas pelo comando finger. Ver tambm
finger.
plasma display monitor de plasma s. m. Ver
gas-discharge display.
platen rolo de impresso s. m. Na maioria das
impressoras de percusso e das mquinas de
escrever, o cilindro volta do qual se enrola o
papel e contra o qual o mecanismo de impresso
embate para imprimir no papel. O travo de papel,
uma barra com mola e pequenos rolos, mantm o
papel contra o rolo de impresso mesmo por cima
do mecanismo de impresso.
platform plataforma s. f. 1. Tecnologia de base de
um sistema de computador. Dado que os
computadores so dispositivos em camadas,
compostos por uma camada de hardware a nvel
dos chips, por uma camada de firmware e de
sistema operativo e por uma camada de aplicao,

258

McGraw-Hill

point
a camada mais baixa de um computador normalmente designada por plataforma. 2. Na utilizao
quotidiana, o tipo de computador ou sistema
operativo a ser utilizado.
Platform for Internet Content Selection
Plataforma para seleco do contedo da Internet
s. f. Especificao que permite classificar e
etiquetar contedo da Internet. Desenvolvida
originalmente pelo World Wide Web Consortium
para permitir aos pais, professores,
administradores e outras pessoas responsveis,
controlar o material ao qual as crianas tm acesso
online, foi expandida a sua utilizao para incluir a
proteco de privacidade e propriedade intelectual.
A PICS no propriamente um sistema para
classificar contedo da Internet. No entanto,
especifica as convenes de formato a ser utilizado
pelos sistemas de classificao na diviso de
etiquetas que podem ser lidas por software
compatvel com a PICS. Sigla: PICS.
plot desenhar, representar graficamente v. Criar um
grfico ou um diagrama atravs da ligao de
pontos que representam valores. Estes valores so
definidos pelas suas posies em relao a um eixo
horizontal (X) e a um eixo vertical (Y) (e, por
vezes, a um eixo de profundidade, ou eixo dos Z).
plotter s. m. Qualquer dispositivo utilizado para
desenhar grficos, diagramas e outras
representaes grficas baseadas em linhas.
Os plotters utilizam canetas ou cargas
electrostticas e toner e trs tipos bsicos de
manuseamento do papel: atravs de uma
superfcie plana, de um tambor ou de um cilindro
de presso. Ver tambm drum plotter, electrostatic
plotter, flatbed plotter, pen plotter, pinch-roller
plotter.
Plug and Play s. m. Conjunto de especificaes
desenvolvidas pela Intel, que permitem a
configurao automtica do PC, de modo a que
seja possvel funcionar com perifricos, como
monitores, modems e impressoras. O utilizador
pode ligar (plug) um perifrico e p-lo a funcionar
(play) sem ter de configurar o sistema
manualmente. Um PC Plug and Play requer um

McGraw-Hill

BIOS que suporte o Plug and Play e uma placa de


expanso de Plug and Play. Ver tambm BIOS,
expansion board, peripheral. Sigla: PnP.
plugboard s. f. Placa que permite aos utilizadores
controlar o funcionamento de um dispositivo
atravs da ligao dos cabos nos encaixes
adequados.
plug-compatible compatvel em termos de ficha
adj. Equipado com conectores que sejam
equivalentes tanto em termos de estrutura como
em termos de utilizao. Por exemplo, a maioria
dos modems que tm conectores DB-25 nos
painis posteriores compatvel em termos de
ficha; isto , possvel substituir um pelo outro,
sem que seja necessrio voltar a ligar o cabo.
Comparar com pin-compatible.
plug-in extenso s. f. 1. Pequeno programa de
software que adicionado a outra aplicao maior
para aumentar as suas funcionalidades.
2. Componente de software que adicionado ao
Netscape Navigator. As extenses permitem ao Web
browser aceder e executar ficheiros incorporados
em documentos HTML cujos formatos o browser
normalmente no reconhece, tais como grande
parte dos ficheiros de animao, vdeo e udio.
A maioria das extenses desenvolvida por
empresas de software que tm um produto de
software prprio no qual os ficheiros incorporados
so criados. Comparar com helper application.
PMS s. m. Ver Pantone Matching System.
PNG s. m. Ver Portable Network Graphics.
PNP ou PnP s. m. Ver Plug and Play.
point1 ponto s. m. 1. Unidade de medida utilizada
em tipografia, equivalente a aproximadamente
0,035 cm. A altura dos caracteres e a quantidade de
espao entre as linhas de texto so normalmente
especificadas em pontos. 2. Um nico pixel no ecr,
identificado pelos nmeros das respectivas linha e
coluna. 3. Localizao numa forma geomtrica,
representada por dois ou mais nmeros que
constituem as suas coordenadas.
point2 apontar v. Mover uma seta ou outro
indicador no sentido de um determinado item ou
posio no ecr, utilizando teclas de seta ou

259

point-and-click
manobrando um dispositivo apontador, como por
exemplo, um rato.
point-and-click de apontar e clicar adj. Que
permite ao utilizador seleccionar dados e activar
programas, utilizando um rato ou outro
dispositivo apontador para mover um cursor para
uma determinada localizao (apontar) e
seleccionar, premindo um boto no rato ou outro
dispositivo apontador (clicar).
pointer ponteiro s. m. Ver mouse pointer.
pointing device dispositivo apontador s. m.
Dispositivo de entrada, utilizado para controlar um
cursor no ecr, por exemplo, para as aces que
implicam premir botes em caixas de dilogo,
escolher opes de menu e seleccionar intervalos
de clulas em folhas de clculo ou grupos de
palavras num documento. O dispositivo apontador
frequentemente utilizado para criar desenhos ou
formas grficas. O dispositivo apontador mais
comum o rato. Outros dispositivos apontadores
incluem estiletes (normalmente utilizados com
mesas grficas), canetas pticas, joysticks, pucks e
esferas rolantes. Ver tambm graphics tablet,
joystick, light pen, mouse, puck, stylus, trackball.
point listing lista de classificao s. f. Base de dados
de Web sites conhecidos e categorizados por tpico
de interesse, normalmente classificados de acordo
com a concepo e o contedo.
point of presence ponto de presena s. m. 1. Numa
rede alargada, designa um determinado ponto ao
qual o utilizador pode fazer a ligao atravs de
uma chamada telefnica local. 2. Ponto que liga
uma empresa de telecomunicaes de longa
distncia a uma central telefnica local ou a um
utilizador individual. Sigla: POP.
Point-to-Point Protocol protocolo ponto-a-ponto
ou PPP s. m. Ver PPP.
Point-to-Point Tunneling Protocol PPTP s. m.
Especificao para redes privadas virtuais, atravs
da qual alguns ns de uma rede local so ligados
por Internet. Sigla: PPTP. Ver tambm virtual
network.
polarizing filter filtro de polarizao s. m. Pea de
vidro ou plstico transparente que polariza a luz

que passa por ela; isto , apenas permite a


passagem das ondas que vibram numa
determinada direco. Os filtros de polarizao so
frequentemente utilizados para reduzir o reflexo
nos ecrs dos monitores. Ver tambm glare filter.
polygon polgono s. m. Qualquer forma bidimensional fechada, composta por trs ou mais
segmentos de linha, como um hexgono, um
octgono ou um tringulo. Os polgonos so
utilizados em programas grficos.
polyline polilinha s. f. Forma aberta que consiste
em mltiplos segmentos ligados. As polilinhas so
utilizadas nos programas CAD e outros programas
grficos.
POP s. m. Ver point of presence, Post Office Protocol.
POP3 s. m. Sigla de Post Office Protocol 3. Constitui
a verso actual da norma POP (Post Office
Protocol), vulgarmente utilizada nas redes TCP/IP.
Ver tambm Post Office Protocol, TCP/IP.
populate preencher v. 1. Colocar chips nos encaixes
de uma placa de circuito. 2. Importar dados
preparados de um ficheiro para uma base de
dados, utilizando um procedimento de software
em vez de um operador humano para introduzir
registos individuais.
pop-up menu ou popup menu menu de contexto
s. m. Numa interface grfica de utilizador, um
menu que aparece quando o utilizador selecciona
um determinado item. Os menus de contexto
podem aparecer em qualquer localizao do ecr e,
em geral, desaparecem quando o utilizador
selecciona um dos itens apresentados pelo menu.
Comparar com drop-down menu, pull-down menu.
pop-up window janela de contexto s. f. Janela que
aparece quando se selecciona uma opo.
Normalmente, a janela permanece visvel at que o
boto do rato seja libertado.
port1 porta s. f. Ver input/output port, port number.
port2 portar v. 1. Alterar um programa para poder
execut-lo noutro computador. 2. Mover
documentos, grficos e outros ficheiros de um
computador para outro.
portable porttil adj. 1. Capaz de ser executado em
mais de um sistema de computador ou em mais de

260

McGraw-Hill

port replicator
um sistema operativo. Por exemplo, o software
altamente porttil pode ser movido para outros
sistemas com pouco trabalho. 2. Suficientemente
leve, resistente e sem ligaes externas incmodas
para ser transportado por um utilizador.
portable computer computador porttil s. m.
Qualquer computador concebido para ser
facilmente transportado. Os computadores
portteis podem ser caracterizados por tamanho e
peso. Os computadores transportveis (6,5 a 13 kg)
constituem a classe de computadores portteis de
maiores dimenses. A fonte de alimentao a
corrente da rede pblica e, em geral, dispem de
unidades de disquete e de disco rgido, alm de um
ecr CRT padro. Os computadores portteis (3,5 a
6,5 kg) podem funcionar com a corrente da rede
pblica ou com bateria. Costumam ter uma
unidade de disquete e utilizam um ecr plano
LCD ou de plasma. Os computadores ultraleves
(1 a 3,5 kg) funcionam com bateria ou com um
sistema transformador e so fceis de transportar
numa mala. Por vezes, utilizam uma unidade RAM
ou EPROM, em vez de uma unidade de disquete ou
de disco rgido. (Os modelos com menos espessura
so designados por computadores de bolso.)
Os computadores de mo pesam menos de 1 kg,
podendo ser apoiados numa mo. Funcionam com
bateria ou com um sistema transformador.
Actualmente, a maioria dos computadores
portteis inclui ranhuras PCMCIA, o que
possibilita a expanso da funcionalidade do
computador. Ver tambm handheld computer,
laptop computer, PCMCIA slot, PDA.
Portable Digital Document PDD s. m. Ver PDD.
Portable Document Format PDF s. m.
Especificao da Adobe para documentos
electrnicos que utilizam a famlia de servidores e
leitores da Adobe Acrobat. Sigla: PDF. Ver tambm
Acrobat, .pdf.
Portable Network Graphics PNG s. m. Formato de
ficheiro para imagens grficas de mapa de bits,
concebido como substituto do formato GIF, mas
isento das restries legais a ele associadas. Sigla:
PNG. Ver tambm GIF.

McGraw-Hill

portal s. m. Web site que funciona como uma porta


de ligao para a Internet. Um portal um
conjunto de hiperligaes, contedo e servios
concebidos para guiar os utilizadores para a
informao que estes pensam ser mais importante
notcias, tempo, entretenimento, sites comerciais,
salas de conversao, etc. Yahoo!, Excite, MSN e
Netscape NetCenter so exemplos de portais. Ver
tambm home page (definio 1), Web site.
port enumerator enumerador de portas s. m. No
Windows, a parte do sistema Plug and Play que
detecta portas de E/S e que as comunica ao gestor
de configurao. Ver tambm Plug and Play.
port expander expansor de porta s. m. Mecanismo
de hardware utilizado para ligar vrios dispositivos
a uma nica porta. Embora seja possvel ligar
vrios dispositivos, apenas um deles pode utilizar
a porta em qualquer momento.
port number nmero da porta s. m. Nmero que
permite enviar pacotes IP para um determinado
processo num computador ligado Internet.
Alguns nmeros de porta so atribudos de forma
permanente; por exemplo, os dados de correio
electrnico em SMTP vo para o nmero de
porta 25. Ver tambm IP, Simple Mail Transfer
Protocol, socket (definio 1). Comparar com IP
address.
portrait mode modo vertical s. m. Orientao de
impresso na vertical, em que um documento
impresso ao longo da dimenso mais curta de uma
folha de papel rectangular. Este o modo de
impresso tpico da maioria das cartas, relatrios e
outros documentos. Comparar com landscape
mode.
portrait monitor monitor vertical s. m. Monitor
cuja forma de ecr mais alta do que larga. As
propores (mas no necessariamente o tamanho)
do ecr so normalmente as mesmas de uma folha
de papel A4 (21,5 por 28 cm). Comparar com
landscape monitor.
port replicator replicador de portas s. m.
Dispositivo que permite uma ligao fcil de
computadores portteis a dispositivos menos
portteis, como impressoras, monitores e, teclados

261

post
normalizados. O utilizador pode ligar de forma
permanente cada um destes dispositivos a um
replicador de portas e ligar apenas o computador a
uma tomada na porta do replicador, em vez de os
ligar individualmente ao porttil. Os replicadores
de portas podem ser comparados a estaes de
ancoragem, sem terem contudo a mesma
capacidade de expanso e armazenamento.
Tambm designados como adaptadores de
convenincia. Ver tambm docking station, port.
post colocar, enviar v. Apresentar um artigo num
newsgroup ou outra conferncia online. O termo
deriva do acto de colocar um anncio num quadro
fsico. Ver tambm newsgroup.
POST s. m. Ver power-on self test.
posterization s. f. Ver contouring.
postmaster s. m. Nome de incio de sesso
(e, portanto, o endereo de correio electrnico)
de uma conta que responsvel pela manuteno
dos servios de correio electrnico num servidor
de correio. Quando uma pessoa que possui uma
conta tem problemas com o correio electrnico,
enviada uma mensagem dirigida ao postmaster
ou ao endereo
[email protected],
chegando pessoa que pode resolver o problema.
Post Office Protocol POP s. m. Protocolo destinado
aos servidores na Internet que recebem,
armazenam e transmitem correio electrnico e aos
clientes nos computadores que fazem a ligao aos
servidores para transferir correio electrnico.
Sigla: POP.
PostScript s. m. Linguagem de descrio de pginas
da Adobe Systems, que tem uma capacidade
flexvel em termos de tipos de letra e grficos de
alta qualidade. Sendo a linguagem de descrio
de pginas mais conhecida, o PostScript utiliza
comandos em ingls para controlar o esquema da
pgina e para carregar e dimensionar tipos de letra
de contorno. Ver tambm Display PostScript,
outline font, page-description language.
PostScript font tipo de letra PostScript s. m. Tipo de
letra definido de acordo com as regras da
linguagem de descrio de pginas PostScript e

que se destina a ser impresso numa impressora


compatvel com PostScript. Os tipos de letra
PostScript distinguem-se dos tipos de letra de
mapa de bits pela sua uniformidade, pelo detalhe e
pela sua fidelidade para com as normas de
qualidade estabelecidas pela indstria tipogrfica.
Ver tambm PostScript. Comparar com screen font.
POTS s. m. Sigla de Plain Old Telephone Service
(servio telefnico tradicional). Ligaes bsicas
de acesso telefnico rede pblica, sem quaisquer
funcionalidades ou funes adicionais. Uma linha
POTS no mais do que uma linha telefnica
ligada a um simples aparelho telefnico.
power 1. potncia s. f. Em matemtica, o nmero
de vezes que um determinado valor multiplicado
por si mesmo por exemplo, 10 potncia de
3 significa 10 10 10. 2. energia, corrente
elctrica s. f. Em informtica, a electricidade
utilizada para que um computador possa
funcionar. 3. potncia s. f. Velocidade de
desempenho de um computador e disponibilidade
de vrias funcionalidades. Ver tambm computer
power.
PowerBook s. m. Qualquer dos vrios
computadores da famlia de portteis Macintosh,
fabricados pela Apple.
power down desligar v. Encerrar (um computador);
desligar a corrente elctrica.
power failure corte de energia s. m. Quebra de
electricidade, que provoca a perda dos dados que
no tenham sido guardados na memria de acesso
aleatrio do computador, caso no exista uma
fonte de alimentao de segurana ligada ao
computador. Comparar com surge.
Power Mac s. m. Ver Power Macintosh.
Power Macintosh s. m. Computador da Apple
Macintosh baseado no processador PowerPC.
Os primeiros Power Macintosh, 6100/60, 7100/66 e
8100/80, foram lanados em 1994. Tambm
designado por Power Mac. Ver tambm PowerPC.
Power-on key tecla de arranque s. f. Tecla especial
nos teclados Apple ADB e Extended utilizada para
ligar um Macintosh II. A tecla de arranque est
assinalada com um tringulo a apontar para a

262

McGraw-Hill

P-rating
esquerda e utilizada em vez do boto de ligar e
desligar a corrente. No existe uma tecla para
desligar a corrente; o utilizador encerra o sistema
seleccionando o comando Shut Down, no menu
Special.
power-on self test teste automtico de arranque
s. m. Conjunto de rotinas armazenadas na ROM do
computador, que testa vrios componentes do
sistema, tais como a RAM, as unidades de disco e o
teclado, para verificar se esto devidamente ligados
e funcionais. No caso de serem detectados
problemas, estas rotinas alertam o utilizador.
Se o teste automtico de arranque for bem-sucedido, o controlo passa para a rotina de
arranque do sistema. Sigla: POST. Ver tambm
bootstrap loader.
PowerPC s. m. Arquitectura de microprocessador
desenvolvida em 1992 pela Motorola e pela IBM,
com alguma participao da Apple. Um microprocessador PowerPC baseado em RISC e
superscalar, com um bus de dados de 64 bits e um
bus de endereo de 32 bits. Tambm tem caches
individuais para dados e instrues. Todos os
microprocessadores PowerPC tm mltiplas
unidades de inteiros e de vrgula flutuante.
A velocidade de operao e o nmero de
instrues executado por ciclo do relgio varia de
acordo com a implementao. Dependendo da
verso, o microprocessador opera a trs ou quatro
instrues por ciclo do relgio e, em termos de
velocidade, varia entre 80 MHz e 200 MHz. Ver
tambm microprocessor, RISC, superscalar.
PowerPC Platform plataforma PowerPC s. f.
Plataforma desenvolvida pela IBM, Apple e
Motorola com base nos chips 601 e mais recentes.
Esta plataforma suporta a utilizao de mltiplos
sistemas operativos, como o Mac-OS, o Windows
NT e o AIX, bem como o software concebido para
esses sistemas operativos. Sigla: PPCP.
power supply fonte de alimentao s. f. Dispositivo
elctrico que transforma a electricidade padro
da rede pblica (220-230 VCA, em Portugal) nas
tenses mais baixas (normalmente, entre 5 e
12 volts CC) que os sistemas de computador

McGraw-Hill

exigem. As fontes de alimentao dos


computadores pessoais so classificadas em
termos de watts; normalmente, variam entre cerca
de 90 watts no limiar inferior e 250 watts no limiar
superior.
power surge sobretenso s. f. Ver surge.
power up ligar v. Iniciar um computador; iniciar
um procedimento de arranque a frio; ligar a
corrente.
power user utilizador experiente s. m. Pessoa
adepta de computadores, sobretudo a nvel da
aplicao, mais do que a nvel da programao.
Um utilizador experiente algum que se sente
suficientemente vontade com as aplicaes para
poder trabalhar com as funcionalidades mais
avanadas.
PPCP s. f. Ver PowerPC Platform.
PPM ou ppm s. f. Ver pages per minute.
PPP s. m. Sigla de Point-to-Point Protocol
(protocolo ponto-a-ponto). Protocolo de ligao de
dados para as ligaes de acesso telefnico, como a
ligao entre um computador e a Internet. O PPP
proporciona um mais elevado grau de proteco do
que o SLIP, visando a integridade e a segurana
dos dados, mediante o custo de uma maior
sobrecarga. Comparar com SLIP.
PPS s. f. Ver peripheral power supply.
PPTP s. m. Ver Point-to-Point Tunneling Protocol.
PRAM s. f. Forma abreviada de parameter RAM
(RAM de parmetros). Srie de bytes da RAM de
CMOS alimentada por bateria na placa principal de
um computador Apple Macintosh que contm
informaes sobre a configurao, como a data e a
hora, o padro do ambiente de trabalho e outras
definies do painel de controlo. Ver tambm
CMOS RAM, RAM. Comparar com CMOS
(definio 2).
P-rating s. f. Forma abreviada de performance
rating (classificao do desempenho). Sistema de
classificao dos microprocessadores, criado pela
IBM, Cyrix e outras empresas, que se baseia na
produtividade obtida nas aplicaes realsticas.
Antigamente, a velocidade do relgio do
microprocessador era largamente utilizada como

263

precedence
mtodo de classificao, mas no revela as
diferentes arquitecturas de chip ou os diferentes
tipos de trabalho realizado nos computadores. Ver
tambm central processing unit, clock (definio 1),
microprocessor.
precedence precedncia s. f. Nas aplicaes, a
ordem pela qual os valores de uma expresso
matemtica so calculados. Em geral, as aplicaes
realizam primeiro a multiplicao e a diviso,
seguidas da adio e da subtraco. Podem
colocar-se conjuntos de parnteses a envolver as
expresses, para controlar a ordem do clculo. Ver
tambm operator precedence.
preemptive multitasking multitarefa preemptiva
s. f. Forma de multitarefa em que o sistema
operativo interrompe periodicamente a execuo
de um programa e passa o controlo do sistema
para outro programa em espera. A multitarefa
preemptiva impede que um nico programa possa
monopolizar o sistema. Ver tambm multitasking.
Preferences Preferncias s. f. Em muitas aplicaes
de interface grfica de utilizador, uma opo de
menu que permite especificar o comportamento
da aplicao, sempre que for utilizada. Por
exemplo, numa aplicao de processamento de
texto, o utilizador pode especificar se a rgua deve
estar visvel ou se o documento deve ser
apresentado exactamente como ser impresso
(incluindo as margens). Tambm designada por
Opes.
Prefs Preferncias s. f. Ver Preferences.
preprocessor pr-processador s. m. Dispositivo ou
rotina que realiza operaes preliminares na
entrada, antes de esta ser submetida a outro
processamento. Ver tambm front-end processor
(definio 1).
presentation graphics grficos de apresentao
s. m. Representao de dados comerciais, tais como
valores de vendas e preos de aces, sob a forma
de grficos em vez de uma lista de nmeros.
Os grficos de apresentao podem proporcionar
ao pblico uma compreenso imediata sobre a
estatstica dos negcios e o seu significado.
Tambm designado por business graphics.

presentation layer camada de apresentao s. f.


A sexta das sete camadas do modelo ISO/OSI para
a normalizao da comunicao entre
computadores. A camada de apresentao
responsvel pela formatao da informao,
de modo a que esta possa ser apresentada ou
impressa. Esta tarefa costuma incluir cdigos de
interpretao (como tabulaes) relacionados com
a apresentao, mas tambm pode incluir cdigos
de de converso de encriptao e outros, alm da
traduo de diferentes conjuntos de caracteres.
Ver tambm ISO/OSI model.
pressure-sensitive sensvel presso adj. Relativo
ou pertencente a um dispositivo em que a presso
numa superfcie fina produz uma ligao elctrica,
provocando o registo de um acontecimento por
parte do computador. Os dispositivos sensveis
presso incluem teclados de membrana, canetas de
desenho sensveis ao toque e alguns ecrs
sensveis ao toque. Ver tambm touch screen.
Pretty Good Privacy PGP s. f. Ver PGP.
preview pr-visualizao s. f. Em processadores
de texto e outras aplicaes, a funcionalidade
que formata um documento para ser impresso,
mas que o apresenta no monitor em vez de o enviar
directamente para a impressora.
PRI s. f. Sigla de Primary Rate Interface. Um dos
servios RDIS (o outro a BRI). O PRI tem duas
variantes. Uma variante da PRI, que funciona a
1,536 Mbps, transmite dados atravs de 23 canais
B e envia dados de sinalizao a 64 Kbps atravs de
um canal D, nos Estados Unidos, Canad e Japo.
A segunda variante, que opera a 1,984 Mbps,
transmite dados atravs de 30 canais B e envia
dados de sinalizao a 64 Kbps atravs de um
canal D, na Europa e na Austrlia. Ver tambm BRI,
ISDN.
primary channel canal primrio s. m. Canal de
transmisso de dados num dispositivo de
comunicao, como um modem. Comparar com
secondary channel.
primary key chave primria s. f. Nas bases de
dados, o campo-chave, que serve como
identificador nico de um tuplo (linha) especfico

264

McGraw-Hill

printer
numa relao (tabela de base de dados). Tambm
designada por chave principal. Comparar com
secondary key.
Primary Rate Interface PRI s. f. Ver PRI.
primary storage armazenamento primrio s. m.
Memria de acesso aleatrio (RAM); a principal
regio de armazenamento de uso geral a que o
microprocessador tem acesso directo. Comparar
com secondary storage.
primitive primitiva s. f. Em programao grfica,
uma forma, como uma linha, um crculo, uma
curva ou um polgono, que pode ser desenhada,
armazenada e manipulada como entidade distinta
por um programa grfico. A primitiva constitui um
dos elementos a partir dos quais se cria um
desenho de grandes dimenses.
print imprimir v. Em informtica, significa enviar
informaes para uma impressora. Por vezes,
a palavra tambm utilizada no sentido de
mostrar ou copiar. Por exemplo, a instruo
PRINT do Basic origina a apresentao da sada no
ecr. De igual forma, uma aplicao, qual se pode
ordenar a impresso de um ficheiro para o disco,
interpreta o comando como uma instruo para
encaminhar a sada para um ficheiro de disco,
em vez de uma impressora.
print buffer memria temporria de impresso s. f.
Seco da memria onde se guardar a sada de
impresso para um armazenamento temporrio,
at que a impressora esteja preparada para gerir
essa sada. A memria temporria de impresso
pode existir na RAM do computador, na
impressora, numa unidade individual entre o
computador e a impressora ou no disco. Liberta o
computador para a realizao de outras tarefas,
pelo facto de extrair a sada de impresso do
computador a alta velocidade, passando-a
velocidade bastante mais baixa que a impressora
exige. Algumas memrias temporrias de
impresso apenas contm os prximos caracteres a
serem impressos, enquanto que outras podem
colocar em fila de espera documentos enviados
para impresso, podendo tambm voltar a
imprimi-los ou elimin-los.

McGraw-Hill

printed circuit board placa de circuito impresso s. f.


Placa feita de material no-condutor, como o
plstico ou a fibra de vidro, na qual se montam chips
e outros componentes electrnicos, normalmente
em orifcios previamente fabricados para os conter.
Os orifcios dos componentes esto electricamente
ligados por caminhos de metal condutor
previamente definidos que se encontram impressos
na superfcie da placa. Os condutores metlicos
provenientes dos componentes electrnicos so
soldados aos caminhos de metal condutor, para
formar uma ligao. Uma placa de circuito impresso
deve ser manuseada pelas extremidades e protegida
da sujidade e da electricidade esttica, para evitar
quaisquer danos. Sigla: PCB.
printer impressora s. f. Perifrico de computador
que coloca texto ou imagens geradas por
computador em papel ou outro material, como por
exemplo, numa transparncia. As impressoras
costumam ser classificadas como impressoras de
percusso e sem percusso. As impressoras de
percusso, como as matriciais, embatem
fisicamente no papel; as impressoras sem
percusso incluem os restantes tipos de
mecanismo de impresso, incluindo as
impressoras a laser, a jacto de tinta e trmicas.
Outros mtodos de classificao de impressoras
incluem o tipo de tecnologia de impresso e a
qualidade de impresso, bem como as seguintes
distines:

265

Formao de caracteres: Caracteres totalmente


preenchidos compostos por linhas contnuas,
ao contrrio dos caracteres de matriz de pontos,
que so compostos por padres de pontos
(como os produzidos pelas impressoras padro
matriciais, a jacto de tinta e trmicas).
Considera-se que as impressoras a laser, embora
sejam do tipo de matriz de pontos, em termos
tcnicos, produzem caracteres totalmente
preenchidos, dado que a sada muito clara,
com pontos extremamente pequenos e um
espaamento muito estreito entre eles.
Mtodo de transmisso: Em paralelo
(transmisso byte por byte) por oposio ao

Printer Access Protocol


mtodo em srie (transmisso bit por bit). Estas
categorias referem-se ao meio atravs do qual a
sada enviada para a impressora e no a
distines mecnicas. Existem muitas
impressoras disponveis, tanto na verso
paralela como na verso srie, e outras
impressoras ainda oferecem ambas as opes.
Mtodo de impresso: Carcter por carcter,
linha por linha ou pgina por pgina.
As impressoras de caracteres incluem as
impressoras padro matriciais, a jacto de tinta e
trmicas. As impressoras de linha incluem as
impressoras de banda, cadeia e tambor que
esto normalmente associadas a grandes
instalaes ou redes de computadores.
As impressoras de pgina incluem as
impressoras electrofotogrficas, como as
impressoras a laser.
Capacidade de impresso: S de texto, por
oposio a texto e representaes grficas.
As impressoras s de texto, incluindo muitas
impressoras antigas e algumas impressoras
matriciais e a laser, apenas podem reproduzir
caracteres para os quais dispem dos padres
correspondentes, como o tipo em alto-relevo,
ou mapas de caracteres internos. As impressoras
de texto e de representaes grficas como as
impressoras matriciais, a jacto de tinta, a laser e
outras podem reproduzir todo o tipo de
imagem, desenhando cada uma como um
padro de pontos.
Ver tambm character printer, color printer,
dot-matrix printer, draft quality,
electrophotographic printers, graphics printer,
impact printer, ink-jet printer, laser printer, LCD
printer, LED printer, letter-quality printer, line
printer, logic-seeking printer, near-letter-quality,
nonimpact printer, page printer, parallel printer,
print quality, serial printer, thermal printer.
Printer Access Protocol PAP s. m. Ver PAP
(definio 2).
Printer Control Language PCL s. f. Linguagem de
controlo das impressoras da Hewlett-Packard,

utilizada nas suas impressoras de linha LaserJet,


DeskJet e RuggedWriter. Dada a predominncia da
LaserJet no mercado das impressoras a laser, a PCL
tornou-se um padro de facto. Sigla: PCL. Tambm
designado por Hewlett-Packard Printer Control
Language.
printer controller controlador de impressora s. m.
Hardware de processamento numa impressora,
sobretudo numa impressora de pgina. Inclui o
processador de imagens raster, a memria e
quaisquer microprocessadores de uso geral.
Um controlador de impressora tambm pode
residir num computador pessoal, ligado atravs
de um cabo de alta velocidade a uma impressora
que simplesmente executa as suas instrues.
Comparar com printer engine.
printer driver controlador da impressora s. m.
Programa de software concebido para permitir que
outros programas possam trabalhar com uma
determinada impressora, sem que seja necessrio
considerar as especificidades do hardware e da
linguagem interna da impressora. As aplicaes
podem comunicar correctamente com diversas
impressoras, utilizando controladores de
impressoras que gerem todas as subtilezas de cada
impressora para essa aplicao. Hoje em dia, dado
que as interfaces grficas de utilizador oferecem os
seus prprios controladores da impressora, uma
aplicao que seja executada nessa interface no
necessita de ter o seu prprio controlador para a
impressora.
printer engine motor da impressora s. m. Numa
impressora de pgina, como uma impressora a
laser, a pea que realiza a impresso. A maioria
dos motores de impressora consiste em cartuchos
independentes e substituveis. O motor distinto
do controlador de impressora, o qual inclui todo o
hardware de processamento existente na
impressora. Comparar com printer controller.
printer file ficheiro de impressora s. m. Sada cujo
destino seria normalmente a impressora, mas que,
em vez disso, foi desviada para um ficheiro de
computador. Um ficheiro de impressora pode ser
criado para permitir que a sada seja transferida

266

McGraw-Hill

Print Screen key


para outro programa ou para outro computador ou
para permitir a realizao simultnea de cpias
adicionais, atravs da cpia da imagem de
impresso para a impressora. Por vezes, o termo
ficheiro de impressora incorrectamente
utilizado para referir o controlador da impressora.
printer font tipo de letra de impressora s. m. Tipo de
letra que reside ou que se destina a ser utilizado
numa impressora. Um tipo de letra de impressora
pode ser interno, transferido ou pode estar contido
num cartucho de tipos de letra. Comparar com
screen font.
printer port porta da impressora s. f. Porta atravs
da qual a impressora pode ser ligada a um
computador pessoal. Nos computadores
compatveis com PC, as portas das impressoras so
normalmente portas paralelas e esto identificadas
no sistema operativo pelo nome de dispositivo
lgico LPT. Em muitos PC mais recentes, a porta
paralela da caixa da CPU tem um cone de
impressora ao lado, para identific-la como porta
de impressora. As portas srie tambm podem ser
utilizadas para algumas impressoras (com nome
de dispositivo lgico COM), embora a configurao
seja normalmente necessria. Nos Macintosh,
as portas das impressoras so normalmente portas
srie, sendo tambm utilizadas para ligar os Macs
a uma rede AppleTalk. Ver tambm AppleTalk,
central processing unit, logical device, parallel
port, serial port.
print head cabea de impresso s. f. Mecanismo da
impressora que controla mecanicamente a
impresso dos caracteres no papel.
print job tarefa de impresso s. f. Conjunto de
caracteres impressos como uma unidade. Uma
tarefa de impresso consiste normalmente num
nico documento, o qual pode ser composto por
uma ou por centenas de pginas. Alguns produtos
de software podem agrupar mltiplos documentos
numa nica tarefa de impresso. Ver tambm print
spooler.
print mode modo de impresso s. m. Termo
genrico para referir o formato da sada de uma
impressora. Os modos de impresso variam desde

McGraw-Hill

a orientao vertical ou horizontal do papel


qualidade de carta e ao formato da impresso.
As impressoras matriciais suportam dois modos
de impresso: a qualidade de rascunho e a
qualidade de carta (LQ) ou a qualidade prxima da
de carta (NLQ). Algumas impressoras podem
interpretar texto simples (ASCII) e uma linguagem
de descrio de pginas como o PostScript. Ver
tambm PostScript, printer.
printout impresso s. f. Ver hard copy.
print quality qualidade de impresso s. f. Qualidade
e clareza dos caracteres produzidos por uma
impressora. A qualidade de impresso varia
consoante o tipo de impressora; em geral, as
impressoras matriciais produzem uma sada de
qualidade inferior das impressoras a laser.
O modo de impresso tambm pode influenciar a
qualidade. Ver tambm draft quality, letter quality,
near-letter-quality, resolution (definio 1).
print queue fila de impresso s. f. Memria
temporria destinada aos documentos e imagens
espera de serem impressos. Quando uma aplicao
coloca um documento na fila de impresso, esse
documento fica retido numa parte especial da
memria do computador, onde aguarda que a
impressora esteja pronta para o receber.
Print Screen key tecla Print Screen s. f. Nos teclados
de IBM PC e compatveis, uma tecla que
normalmente origina o envio de uma imagem
baseada em caracteres do contedo do ecr para a
impressora. A funcionalidade do print screen
apenas funciona quando a apresentao se
encontra no modo de texto ou no modo grfico
CGA (o modo grfico e de cores com a resoluo
mais baixa disponvel nos computadores
compatveis com IBM); no funciona
correctamente nos restantes modos grficos.
Alguns programas utilizam a tecla Print Screen
para capturar uma imagem de ecr e regist-la
como ficheiro no disco. Estes programas podem,
em geral, trabalhar em qualquer modo grfico e
registar o ficheiro como uma imagem grfica.
No MS-DOS e alguns programas, a combinao
das teclas Ctrl-Print Screen alterna entre ligar e

267

print server
desligar a impressora. Com a impresso ligada,
o sistema envia cada carcter para a impressora,
assim como para o ecr. A tecla Print Screen do
teclado Apple Extended foi includa por motivos de
compatibilidade com alguns sistemas operativos,
como o MS-DOS. Tambm designada por tecla
PrtSc.
print server servidor de impresso s. m. Estao de
trabalho dedicada a gerir impressoras numa rede.
O servidor de impresso pode ser qualquer estao
na rede.
print spooler spooler de impresso s. m. Software
de computador que intercepta uma tarefa de
impresso a caminho da impressora, enviando-a
para o disco ou para a memria, onde a tarefa de
impresso fica retida at que a impressora esteja
pronta para a realizar.
print to file imprimir para ficheiro v. Em muitas
aplicaes, um comando que instrui o programa
para formatar um documento para impresso e
armazenar o documento formatado como um
ficheiro, em vez de o enviar para a impressora.
priority prioridade s. f. Precedncia relativamente
ateno que um determinado processo recebe do
microprocessador e utilizao dos recursos do
sistema. Num computador, os nveis de prioridade
so o meio atravs do qual se evitam vrios tipos
de potenciais conflitos e irregularidades. Nas redes,
s estaes podem ser atribudas prioridades que
determinam quando e com que frequncia podem
controlar a linha de comunicao; s mensagens
podem ser atribudas prioridades que indicam a
urgncia da sua transmisso. Ver tambm
interrupt.
privacy privacidade s. f. Conceito que defende que
os dados de um determinado utilizador, como
sejam os ficheiros armazenados e o correio
electrnico, no podem ser examinados por outros
sem a permisso do utilizador. Em termos gerais,
na Internet, o direito privacidade no est
reconhecido. O direito federal dos Estados Unidos
apenas protege o correio electrnico em trnsito
ou em armazenamento temporrio e apenas contra
o acesso por parte de organismos federais. Muitas

vezes, os empregadores afirmam ter o direito de


inspeccionar quaisquer dados existentes nos seus
sistemas. Para obter privacidade, o utilizador tem
de tomar medidas activas, como seja a encriptao.
Ver tambm encryption, PGP, Privacy Enhanced
Mail. Comparar com security.
Privacy Enhanced Mail PEM s. m. Norma da
Internet destinada aos sistemas de correio
electrnico que utilizam tcnicas de encriptao
para garantir a privacidade e a segurana das
mensagens. Sigla: PEM. Ver tambm encryption,
standard. Comparar com PGP.
private channel canal privado s. m. No IRC, um
canal reservado a um determinado grupo de
pessoas. Os nomes dos canais privados no podem
ser visualizados pelo pblico em geral. Tambm
designado por canal secreto. Ver tambm IRC.
private folders pastas privadas s. f. Num ambiente
de rede partilhada, so as pastas no computador de
um utilizador que no esto actualmente
acessveis a outros utilizadores na rede. Comparar
com public folders.
private key chave privada s. f. Uma de duas chaves
na encriptao por chave pblica. O utilizador
mantm a chave privada secreta e utiliza-a para
encriptar assinaturas digitais e para desencriptar
mensagens recebidas. Ver tambm public key
encryption. Comparar com public key.
private line linha dedicada s. f. Ver dedicated line
(definio 1).
privileges privilgios s. m. Ver access privileges.
PRN s. m. Nome de dispositivo lgico para
impressoras. Um nome reservado pelo MS-DOS
para o dispositivo de impresso padro. O PRN
designa, normalmente, a primeira porta paralela
do sistema, tambm designada por LPT1.
procedure procedimento s. m. Num programa,
uma sequncia de instrues com nome, muitas
vezes com tipos e variveis de dados associados,
que costuma realizar uma tarefa. Um
procedimento pode ser chamado (executado) por
outros procedimentos, bem como pelo corpo
principal do programa. Ver tambm function,
routine.

268

McGraw-Hill

programmer
process processar v. Manipular dados atravs de
um programa.
process color cor de processo s. f. Mtodo de gesto
das cores num documento, em que cada bloco de
cor dividido nos seus componentes subtractivos de
cor primria para impresso: o turquesa, o magenta
e o amarelo (assim como o preto). As restantes cores
so criadas pela mistura de camadas de vrios
tamanhos de pontos de meio-tom, impressos em
turquesa, magenta e amarelo, para criar a imagem.
Ver tambm color model.
processing processamento s. m. Manipulao de
dados num sistema de computador. O processamento representa o passo essencial entre a
recepo dos dados (entrada) e a produo de
resultados (sada) a tarefa para a qual os
computadores foram concebidos.
processor processador s. m. Ver central processing
unit, microprocessor.
Processor Direct Slot PDS s. m. Ver PDS.
profile perfil s. m. Ver user profile.
program programa s. m. Sequncia de instrues
que pode ser executada por um computador.
O termo pode referir-se ao cdigo-fonte original
ou verso executvel (em linguagem mquina).
Tambm designado por software. Ver tambm
routine, statement.
program card placa de programa s. f. Ver PC Card,
ROM card.
program cartridge cartucho de programa s. m. Ver
ROM cartridge.
program file ficheiro de programa s. m. Ficheiro de
disco que contm as partes executveis de um
programa de computador. Dependendo do seu
tamanho e complexidade, uma aplicao ou outro
programa, como um sistema operativo, pode ser
armazenada em vrios ficheiros diferentes, em que
cada um contm as instrues necessrias para
uma parte do funcionamento global do programa.
Comparar com document file.
programmable programvel adj. Capaz de aceitar
instrues para a realizao de uma tarefa ou
operao. A capacidade de serem programveis
uma caracterstica dos computadores.

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programmable function key tecla de funo


programvel s. f. Em alguns teclados, qualquer de
vrias teclas, por vezes, sem etiqueta, que permite
ao utilizador reproduzir combinaes de teclas
ou sequncias de toques de tecla previamente
armazenadas e que se designam por macros.
O mesmo efeito pode ser provocado com um
teclado padro e um teclado avanado, sendo que
este ltimo intercepta os cdigos do teclado e
substitui valores modificados; mas as teclas de
funo programveis viabilizam este processo sem
que seja necessrio utilizar um software residente
na RAM. Comparar com keyboard enhancer.
programmable read-only memory memria
programvel s de leitura s. f. Ver PROM.
program maintenance manuteno do programa
s. f. Processo que permite suportar, depurar e
actualizar um programa como resposta s
comunicaes provenientes de utilizadores
individuais, de empresas ou do mercado em geral.
programmatic interface interface programtica s. f.
1. Interface de utilizador dependente dos comandos
do utilizador ou de uma linguagem de programao
especial, em contraste com uma interface grfica de
utilizador. O UNIX e o MS-DOS tm interfaces
programticas; o Apple Macintosh e o Microsoft
Windows tm interfaces grficas de utilizador. Ver
tambm command-line interface, graphical user
interface, iconic interface. 2. Conjunto de funes
que qualquer sistema operativo disponibiliza ao
programador que est a desenvolver uma aplicao.
Ver tambm application programming interface.
programmer programador s. m. 1. Indivduo que
escreve e depura programas de computador.
Dependendo do tamanho do projecto e do
ambiente de trabalho, um programador pode
trabalhar sozinho ou em equipa, pode estar
envolvido numa parte ou na totalidade do
processo, desde a concepo at sua concluso,
ou pode escrever a totalidade do programa ou
apenas uma parte. Ver tambm program.
2. Em termos de hardware, designa um dispositivo
utilizado para programar chips de memria s de
leitura. Ver tambm PROM, ROM (definio 2).

269

programmers switch
programmers switch comutador do programador
s. m. Nos computadores Macintosh, um par de
botes que permite ao utilizador reiniciar o
sistema ou entrar numa interface de linha de
comandos a um nvel baixo do sistema operativo.
Em muitos modelos mais recentes do Macintosh,
os botes esto incorporados na caixa; o boto
para reiniciar o sistema est assinalado com um
tringulo a apontar para a esquerda e o outro
boto est assinalado com um crculo.
programming programao s. f. Arte e cincia de
criar programas de computador. A programao
comea com conhecimentos sobre uma ou mais
linguagens de programao, como o Basic, o C ou a
linguagem assembly. A criao de um bom
programa pode tambm implicar conhecimentos de
teoria dos algoritmos, de concepo de interfaces de
utilizador e de caractersticas dos dispositivos de
hardware, bem como uma abordagem lgica
relativamente concepo, escrita (codificao),
verificao e depurao de um programa. As
linguagens de baixo nvel, como a linguagem
assembly, tambm requerem familiaridade com as
capacidades de um microprocessador e as
instrues bsicas nele incorporadas. Ver tambm
algorithm, modular design, object-oriented
programming, structured programming.
programming language linguagem de
programao s. f. Qualquer linguagem artificial
que pode ser utilizada para definir uma sequncia
de instrues, a qual pode ser posteriormente
processada e executada por um computador.
Definir o que e o que no uma linguagem de
programao pode ser complicado, mas o uso geral
requer que o processo de traduo do cdigo-fonte em linguagem de programao para o
cdigo-mquina com o qual o computador precisa
de trabalhar seja automatizado atravs de outro
programa, como seja um compilador. Ver tambm
compiler, program.
progressive scanning 1. varrimento progressivo
s. m. Tcnica de apresentao utilizada nos
monitores dos computadores onde so criadas as
imagens, linha a linha, num varrimento de cima

para baixo do feixe de electres. A imagem


resultante tem uma qualidade superior dos ecrs
de televiso, onde utilizado um varrimento
entrelaado. O varrimento progressivo pode vir a
ser utilizado na prxima gerao de equipamento
de televiso digital. No entanto, necessrio
o dobro da largura de banda do varrimento
entrelaado. Comparar interlace scanning.
2. Tcnica linha a linha (em vez de todas as outras
linhas) utilizada com algumas cmaras de vdeo
para capturar imagens de objectos em movimento.
Estas cmaras so normalmente utilizadas para
tarefas de monitorizao de linhas de montagem e
fluxo de trfego.
Project Gutenberg Projecto Gutenberg s. m.
Projecto que torna o texto dos livros do domnio
pblico disponvel na Internet. Os ficheiros dos
livros esto em formato ASCII simples, de modo a
torn-los acessveis a tantas pessoas quanto
possvel. A sede do Projecto Gutenberg situa-se na
Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign.
Ver tambm ASCII.
projection-join normal form forma normal de
projeco de juno s. f. Ver normal form.
PROM s. f. Sigla de programmable read-only
memory (memria programvel s de leitura).
Tipo de ROM que permite a escrita de dados no
dispositivo atravs do hardware designado por
programador PROM. Uma vez programada a
PROM, ela permanece dedicada a esses dados, no
podendo ser reprogramada. Ver tambm EEPROM,
EPROM, ROM (definio 2).
PROM blaster s. m. Ver PROM programmer.
PROM blower s. m. Ver PROM programmer.
promiscuous-mode transfer transferncia em
modo promscuo s. f. Em comunicao em rede,
uma transferncia de dados em que um n aceita
todos os pacotes, independentemente dos seus
endereos de destino.
PROM programmer programador PROM s. m.
Dispositivo de hardware que regista as instrues
ou os dados num chip de PROM ou num chip de
EPROM. Tambm designado por PROM blaster,
PROM blower. Ver tambm EPROM, PROM.

270

McGraw-Hill

prototyping
prompt linha de comandos s. f. 1. Nos sistemas
baseados em comandos, designa um ou mais
smbolos que indicam onde os utilizadores devem
introduzir os comandos. Por exemplo, no MS-DOS,
a linha de comandos geralmente constituda por
uma letra de unidade seguida de um smbolo
maior que (C>). No UNIX, normalmente o
smbolo %. Ver tambm command-driven system,
DOS prompt. 2. texto indicativo s. m. Texto a
indicar que um determinado programa de
computador est a aguardar a introduo de dados
por parte do utilizador.
propagation propagao s. f. Deslocao de um
sinal, como um pacote na Internet, da sua origem
para um ou mais destinos. A propagao de
mensagens atravs de caminhos diversos e com
diferentes comprimentos pode resultar na entrega
de mensagens no computador do utilizador em
momentos diferentes. Ver tambm propagation
delay.
propagation delay atraso na propagao s. m.
Tempo necessrio deslocao do sinal de
comunicao entre dois pontos; nas ligaes por
satlite, um atraso perceptvel, entre um quarto
de segundo e meio segundo, causado pelo sinal
que se desloca pelo espao.
proportional font tipo de letra proporcional s. m.
Tipo de letra em que uma quantidade varivel de
espao horizontal atribuda a cada letra ou
nmero. Num tipo de letra proporcional, a letra i,
por exemplo, ocupa menos espao do que a letra
m. Comparar com monospace font.
proportional spacing espaamento proporcional
s. m. Forma de espaamento entre caracteres em
que o espao horizontal que cada carcter ocupa
proporcional largura do carcter. A letra w,
por exemplo, ocupa mais espao do que a letra i.
Comparar com monospacing.
proprietary privado, prprio, de terceiros adj.
Relativo ou pertencente a algo que constitua
propriedade privada. Em geral, o termo refere-se
tecnologia desenvolvida por uma determinada
empresa ou entidade, com especificaes que so
consideradas pelo proprietrio como segredo

McGraw-Hill

comercial. A tecnologia pertencente a uma


entidade privada pode ser legalmente utilizada
apenas por uma pessoa ou entidade que adquira
uma licena explcita. Alm disso, os terceiros
esto impedidos de duplicar a tecnologia, por
motivos legais e porque as suas especificaes no
foram divulgadas pelo proprietrio. Comparar com
public domain.
proprietary software software privado s. m.
Programa da propriedade ou com direitos de autor
de um indivduo ou empresa, disponvel para ser
utilizado apenas por aquisio ou permisso do
proprietrio. Comparar com public-domain
software.
protected mode modo protegido s. m. Modo de
operao dos microprocessadores Intel 80286 e
mais recentes que suporta espaos de endereo
maiores e funcionalidades mais avanadas do que
o modo real. Quando iniciadas no modo protegido,
estas CPU proporcionam suporte de hardware para
multitarefa, segurana de dados e memria virtual.
Os sistemas operativos Windows NT e OS/2 so
executados no modo protegido, tal como a maioria
das verses do UNIX para estes microprocessadores.
Comparar com real mode.
protocol protocolo s. m. Ver communications
protocol.
protocol layer camada de protocolo s. f. Ver layer
(definio 1).
protocol stack pilha de protocolos s. f. Srie de
protocolos que funcionam em conjunto a
diferentes nveis, para viabilizar a comunicao
numa rede. Por exemplo, o TCP/IP, a pilha de
protocolos utilizada na Internet, incorpora mais
de 100 normas, incluindo o FTP, o IP, o SMTP,
o TCP e a Telnet. Tambm designado por conjunto
de protocolos. Ver tambm ISO/OSI model.
protocol suite conjunto de protocolos s. m. Ver
protocol stack.
prototyping criao de prottipos s. f. Criao de
um modelo funcional de um novo sistema de
computador ou programa, com vista realizao
de testes e ajustes. A criao de prottipos
utilizada no desenvolvimento de novos sistemas de

271

proxy
hardware e software e de novos sistemas de gesto
da informao.
proxy s. m. Ver proxy server.
proxy server servidor proxy s. m. Componente de
firewall que gere o trfego da Internet, para uma
rede local e a partir dela, e que pode proporcionar
outras funcionalidades, como a colocao de
documentos em cache e o controlo do acesso.
Um servidor proxy pode melhorar o desempenho,
fornecendo dados frequentemente solicitados,
como uma pgina Web muito conhecida, e pode
filtrar e ignorar pedidos que o proprietrio no
considere apropriados, como sejam os pedidos
para o acesso no autorizado a ficheiros privados.
Ver tambm firewall.
PrtSc key tecla PrtSc s. f. Ver Print Screen key.
.ps Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
de impressoras PostScript. Ver tambm PostScript.
psec pseg s. m. Ver picosecond.
pseudo-streaming pseudo-transmisso contnua
s. f. Mtodo utilizado para apresentao em tempo
real de udio e vdeo na Web. Ao contrrio dos
ficheiros de som e vdeo transferidos por completo
para um computador antes de poderem ser
reproduzidos, a pseudo-transmisso contnua
permite a reproduo logo aps uma pequena
parte do ficheiro ter sido transferido o suficiente
para encher uma memria intermdia no
computador que est a receber o ficheiro. A
pseudo-transmisso contnua, ao contrrio das
verdadeiras ou transmisses Web, no depende
do software instalado no servidor para monitorizar
de forma dinmica a transmisso. No entanto,
apenas pode reproduzir a partir do incio do
ficheiro, ao contrrio da verdadeira transmisso
contnua, na qual se pode reproduzir a partir de
qualquer ponto do ficheiro. Ver tambm stream.
PSN s. f. Sigla de packet-switching network (rede
de comutao de pacotes). Ver packet switching.
/pub Forma abreviada de public (pblico).
Directrio num arquivo de FTP annimo, ao qual o
pblico pode aceder e que, em geral, contm
ficheiros disponveis para serem gratuitamente
transferidos. Ver tambm anonymous FTP.

pub s. m. Ver /pub.


public directory directrio pblico s. m. Directrio
num servidor FTP ao qual os utilizadores
annimos podem aceder para obter ou armazenar
ficheiros. Muitas vezes, o directrio chama-se /pub.
Ver tambm anonymous FTP, FTP1 (definio 1),
FTP server, /pub.
public domain domnio pblico s. m. Conjunto de
todas as obras de criao, como livros, msica ou
software, que no esto abrangidas por direitos de
autor ou por outro tipo de proteco da
propriedade. As obras do domnio pblico podem
ser gratuitamente copiadas, modificadas e
utilizadas de qualquer forma e para qualquer
propsito. Grande parte da informao, dos textos
e do software na Internet do domnio pblico; no
entanto, o facto de se colocar uma obra com
direitos de autor na Internet no significa que ela
passa para o domnio pblico. Comparar com
proprietary.
public-domain software software do domnio
pblico s. m. Programa doado para utilizao
pblica pelo seu proprietrio ou criador e que se
encontra disponvel para ser gratuitamente
copiado e distribudo. Comparar com free software,
freeware, proprietary software, shareware.
public files ficheiros pblicos s. m. Ficheiros sem
quaisquer restries de acesso.
public folders pastas pblicas s. f. Pastas cujo
acesso permitido num computador especfico ou
por um determinado utilizador num ambiente de
rede partilhada. Comparar com private folders.
public key chave pblica s. f. Uma de duas chaves
na encriptao por chave pblica. O utilizador
coloca esta chave disposio do pblico, que
pode utiliz-la para encriptar mensagens a enviar
para o utilizador e para desencriptar a assinatura
digital do utilizador. Ver tambm public key
encryption. Comparar com private key.
public key cryptography criptografia por chave
pblica s. f. Ver public key encryption.
public key encryption encriptao por chave
pblica s. f. Esquema assimtrico que utiliza um
par de chaves para a encriptao: a chave pblica

272

McGraw-Hill

push
encripta os dados e uma chave secreta
correspondente desencripta-os. Para as assinaturas
digitais, o processo o inverso: o remetente utiliza
a chave secreta para criar um nmero electrnico
nico que pode ser lido por qualquer pessoa que
possua a chave pblica correspondente, a qual
verifica se a mensagem verdadeiramente do
remetente. Ver tambm private key, public key.
public rights direitos pblicos s. m. No contexto da
Internet, o limite imposto ao pblico para a
utilizao (e colocao) de informao na Internet,
nos termos do direito da propriedade intelectual.
Ver tambm fair use, intellectual property, public
domain, public-domain software.
puck s. m. Dispositivo apontador utilizado com uma
mesa grfica. Um puck, que frequentemente
utilizado nas aplicaes de engenharia, um
dispositivo parecido com o rato, com botes para
seleccionar itens ou escolher comandos e uma
seco de plstico transparente, com cruzes
impressas e que prolonga uma das pontas.
A interseco das cruzes no puck aponta para uma

localizao na mesa grfica, que, por sua vez,


mapeada a uma localizao especfica no ecr.
Dado que as cruzes do puck se situam numa
superfcie transparente, o utilizador pode
facilmente esboar um desenho colocando-o entre
a mesa grfica e o puck e movendo as cruzes por
cima das linhas do desenho. Ver tambm graphics
tablet, stylus.
pull v. Em redes e na Internet, o processo de obter
dados de um servidor. Comparar com push.
pull-down menu menu pendente s. m. Menu que
cai de uma barra de menu e que permanece
disponvel enquanto o utilizador o mantm aberto.
Comparar com drop-down menu.
purge remover, eliminar, limpar v. Eliminar
informaes antigas ou desnecessrias
sistematicamente; fazer uma limpeza, por exemplo,
de ficheiros.
push v. Em redes e na Internet, significa enviar
dados ou um programa a partir de um servidor
para um cliente, por iniciativa do servidor.
Comparar com pull.

McGraw-Hill

273

Q
QBE s. f. Ver query by example.
QIC 1. s. m. Sigla de quarter-inch cartridge
(cartucho de um quarto de polegada), uma
tecnologia de armazenamento utilizada em
unidades de banda e cartuchos para cpias de
segurana. Sendo um processo de cpia de
segurana de dados em sistemas informticos,
o QIC representa um conjunto de normas
inventadas para permitir a utilizao de bandas
com unidades de diferentes fabricantes. A norma
QIC especifica o comprimento da banda, o nmero
de pistas de gravao e a capacidade magntica do
revestimento da banda, que, em conjunto,
determinam a quantidade de informao que pode
ser escrita na banda. As unidades QIC-80,
mais antigas, podem conter at 340 MB de dados
comprimidos. As verses mais recentes podem
conter mais de 1 GB de informao.
2. s. f. Consrcio de fabricantes de bandas de um
quarto de polegada. A Quarter-Inch Cartridge
Drive Standards Inc. (QIC) estabelece normas para
a produo de bandas de um quarto de polegada;
por exemplo, a QIC-40 e a QIC-80, concebidas para
utilizar um controlador de unidades de disquetes
para PC, designadas por floppy tape standards.
QoS s. f. Ver quality of service.
.qt Extenso utilizada para identificar ficheiros
multimdia que utilizam o formato QuickTime.
Ver tambm QuickTime.
quadbit s. m. Conjunto de 4 bits que representa
uma de entre 16 combinaes possveis. Em
comunicaes, os quadbits constituem uma forma
de aumentar a velocidade de transmisso atravs
da codificao de 4 bits de cada vez, em vez de
1 ou 2. Comparar com nibble.
quality assurance controlo de qualidade s. m.
Sistema de procedimentos executados para

garantir que um determinado produto ou sistema


esteja em conformidade com as normas
estabelecidas.
quality of service qualidade do servio s. f.
1. Em geral, a capacidade de gesto de um
sistema ou servio; o intervalo de tempo entre o
pedido e a entrega de um produto ou servio ao
cliente. 2. Em tecnologia de computadores, designa
o nvel de produtividade garantido (velocidade de
transferncia de dados). Sigla: QoS.
quarter-inch cartridge s. m. Ver QIC.
query consulta s. f. 1. Processo de extraco de dados
de uma base de dados e respectiva apresentao de
modo a que possam ser utilizados. 2. Conjunto
especfico de instrues, utilizado para extrair
determinados dados de uma forma repetitiva.
query by example consulta por exemplo s. f.
Linguagem de consulta de utilizao simples,
implementada em vrios sistemas de gesto de
bases de dados relacionais. Utilizando a consulta
query by example, o utilizador especifica campos
a serem apresentados, ligaes intertabelas e
critrios de obteno directamente nos
formulrios apresentados no ecr. Estes
formulrios constituem uma representao
pictrica directa da estrutura da tabela e da
estrutura de linhas que compem a base de dados.
Deste modo, a construo de uma consulta
torna-se um simples procedimento de marcao,
do ponto de vista do utilizador. Sigla: QBE.
query language linguagem de consulta s. f.
Subconjunto da linguagem de manipulao de
dados; especificamente, a parte que diz respeito
obteno e apresentao dos dados de uma base
de dados. O termo , por vezes, utilizado para
referir a totalidade da linguagem de manipulao
de dados. Ver tambm data manipulation language.

274

McGraw-Hill

QWERTY keyboard
question mark ponto de interrogao s. m. Em alguns
sistemas operativos e aplicaes, um carcter
universal, frequentemente utilizado para representar
qualquer outro carcter singular. O ponto de interrogao um dos dois caracteres universais suportados pelos sistemas operativos MS-DOS, Windows
NT e OS/2. Ver tambm asterisk (definio 2).
QuickDraw s. m. No Apple Macintosh, o grupo de
rotinas incorporado no sistema operativo que
controla a apresentao de elementos grficos e
texto. As aplicaes chamam o QuickDraw para
apresentaes no ecr.
QuickDraw 3-D s. m. Verso da biblioteca
QuickDraw do Macintosh que inclui rotinas para a
realizao de clculos de grficos 3D. Ver tambm
QuickDraw.
quicksort ordenao rpida s. f. Algoritmo de
ordenao eficaz, cuja estratgia essencial consiste
em dividir para dominar. Uma ordenao rpida
comea por pesquisar um valor mediano na lista a
ser ordenada. Este valor, chamado piv e movido
para a sua posio definitiva na lista. Depois, todos
os itens da lista cujos valores so inferiores ao
valor do piv so movidos para um lado da lista e
os itens com valores superiores para o outro lado.

Cada lado resultante ordenado sucessivamente da


mesma forma, at que a lista esteja totalmente
ordenada. Ver tambm sort algorithm. Comparar
com bubble sort, insertion sort, merge sort.
QuickTime s. m. Extenses multimdia para o
software do Apple Macintosh System 7, tambm
disponvel para o Windows. O QuickTime pode
sincronizar at 32 faixas de som, imagens de vdeo
ou MIDI ou outra sada de controlo.
quit1 s. m. 1. Comando FTP que instrui o servidor a
interromper a ligao actual com o cliente de que
recebeu o comando. 2. Em muitas aplicaes, um
comando para sair do programa.
quit2 sair v. 1. Parar de uma forma adequada.
2. Executar o encerramento normal de um
programa e devolver o controlo ao sistema
operativo. Comparar com abort, bomb2, crash2
(definio 1), hang.
QWERTY keyboard teclado QWERTY s. m.
Esquema de teclado cuja designao reflecte os
seis caracteres localizados mais esquerda na
primeira linha de caracteres alfabticos era o
esquema padro da maioria das mquinas de
escrever e teclados de computador. Comparar com
Dvorak keyboard, ergonomic keyboard.

McGraw-Hill

275

R
R&D I-D s. f. Sigla de research and development
(investigao e desenvolvimento).
radio rdio s. m. 1. Ondas electromagnticas com
comprimentos superiores a cerca de 0,3 mm.
O rdio utilizado para transmitir uma ampla
variedade de sinais, utilizando vrios intervalos de
frequncia e tipos de modulao, tais como
difuses em AM e FM, estaes repetidoras de
microondas e difuses televisivas. Ver tambm
hertz, radio frequency. 2. Sinais de udio
transmitidos atravs da Internet, de qualidade
comparvel aos sinais difundidos pelas estaes de
rdio comerciais. Ver tambm Internet Talk Radio,
MBONE, RealAudio.
radio button boto de opo s. m. Em interfaces
grficas de utilizador, uma forma de seleccionar
uma de vrias opes agrupadas num conjunto,
normalmente numa caixa de dilogo. Um boto de
opo tem o aspecto de um pequeno crculo que,
quando seleccionado, contm um crculo ainda
mais pequeno no seu interior, todo preenchido.
Os botes de opo comportam-se como os botes
de seleco do aparelho de rdio de um carro.
A seleco de um dos botes origina a anulao do
boto previamente seleccionado, de modo que
apenas uma das opes pode estar seleccionada de
cada vez. Comparar com check box.
radio clock relgio-rdio s. m. Dispositivo que
recebe uma difuso com um sinal de hora padro.
Os relgios-rdio so utilizados na comunicao
em rede, para sincronizar o relgio do hardware do
sistema anfitrio com o formato UTC (tempo
universal coordenado), em conformidade com o
NTP (Network Time Protocol). Ver tambm NTP,
Universal Time Coordinate.
radio frequency frequncia de rdio s. f.
Abreviatura: RF. Parte do espectro

McGraw-Hill

electromagntico com frequncias entre 3 kHz e


300 GHz (comprimentos de onda entre 30 km e
0,3 mm). Ver tambm radio (definio 1).
radio frequency interference interferncia de
frequncia de rdio s. f. Ver RFI.
radiosity radiosidade s. f. Mtodo utilizado em
programas grficos informticos na composio
de imagens realsticas e de qualidade fotogrfica.
A radiosidade baseada na diviso de uma
imagem em pequenos polgonos ou patches, para
clculo da iluminao global emitida por fontes de
luz e reflectida pelas superfcies. Ao contrrio do
rastreio dos raios luminosos, o qual segue os raios
de luz entre a respectiva fonte e o objecto
iluminado, a radiosidade tem a ver com a luz
emitida pela fonte de luz e a luz reflectida por
todos os objectos da imagem isto , a radiosidade
tem em considerao a fonte de iluminao (como,
por exemplo, as lmpadas) e tambm os efeitos
dessa iluminao, medida que absorvida e
reflectida por todos os objectos da imagem. Ver
tambm form factor. Comparar ray tracing.
RADSL s. f. Ver rate-adaptive asymmetric digital
subscriber line.
rag irregularidade s. f. Desigualdade ao longo de
uma ou de ambas as margens de um conjunto
de linhas de texto numa pgina impressa.
A irregularidade o oposto de justificado, em que
uma ou ambas as margens do texto formam uma
linha direita na vertical. Ver tambm justify, ragged
left, ragged right.
ragged left irregular esquerda adj. Relativo s
linhas de texto cujas extremidades da esquerda
no se encontram verticalmente alinhadas,
formando uma margem irregular. O texto pode
estar justificado direita e ter uma margem
esquerda irregular. O texto irregular esquerda

276

McGraw-Hill

RAM disk
utilizado escassas vezes normalmente, para criar
um efeito visual nos anncios. Ver tambm rag,
right justification.
ragged right irregular direita adj. Relativo s
linhas de texto cujas extremidades da direita no
se encontram verticalmente alinhadas, formando
uma margem irregular. As cartas e outros
documentos de processamento de texto costumam
estar justificados esquerda, com a margem
direita irregular. Ver tambm left justification, rag.
RAID s. m. Sigla de redundant array of independent
disks (conjunto redundante de discos
independentes) anteriormente designado por
redundant array of inexpensive disks (conjunto
redundante de discos baratos). Mtodo de
armazenamento em que os dados, em conjunto
com a informao utilizada para a correco de
erros, so distribudos por duas ou mais unidades
de disco rgido, por forma a melhorar o
desempenho e a fiabilidade. O conjunto de discos
rgidos gerido por um software de gesto e por
um controlador de disco, o qual gere a correco
dos erros. O RAID geralmente utilizado nos
servidores de rede. Ver tambm disk controller,
hard disk, server (definio 1).
RAID array conjunto RAID s. m. Ver RAID.
RAM s. f. Sigla de random access memory
(memria de acesso aleatrio). Memria baseada
em chips semicondutores, que permite a leitura e a
escrita por parte da CPU ou de outros dispositivos
de hardware. O acesso s localizaes de
armazenamento pode ser efectuado por qualquer
ordem. Os vrios tipos de memria ROM suportam
um acesso aleatrio, mas no permitem a
gravao. O termo RAM, porm, refere-se
geralmente memria voltil que possibilita tanto
a escrita como a leitura. Comparar com core,
EPROM, flash memory, PROM, ROM (definio 2).
RAM cache cache de RAM s. f. Memria cache
utilizada pelo sistema para armazenar e obter
dados da RAM. Os segmentos de dados aos quais
se acede com mais frequncia podem ser
armazenados na cache, para possibilitar um acesso
mais rpido do que o proporcionado pelos

McGraw-Hill

dispositivos de armazenamento secundrio, como


os discos. Ver tambm cache, RAM.
RAM card placa de RAM s. f. Placa de circuito que
contm a memria RAM e a lgica de interface
necessria para descodificar endereos de
memria.
RAM cartridge cartucho de RAM s. m. Ver memory
cartridge.
RAM chip chip de RAM s. m. Dispositivo de
armazenamento semicondutor. Os chips de RAM
podem ser de memria dinmica ou esttica.
Ver tambm dynamic RAM, RAM, static RAM.
RAM compression compresso da RAM s. f.
Tecnologia desenvolvida para resolver o problema
do esgotamento da memria global que ocorre no
Windows 3.x. O facto de se comprimir o contedo
habitual da RAM pode reduzir a necessidade de o
sistema ler ou escrever na memria virtual
(baseada em disco rgido), podendo, portanto,
acelerar o sistema, dado que a memria virtual
muito mais lenta do que a RAM fsica. Devido
reduo de preos da RAM e introduo do
Windows 95 e Windows NT, que gerem a RAM de
uma forma mais eficiente, a compresso da RAM
normalmente utilizada apenas nos PC mais
antigos. Ver tambm compression, RAM, Windows.
RAMDAC s. m. Sigla de random access memory
digital-to-analog converter (conversor digital para
analgico da memria de acesso aleatrio). Chip
incorporado em algumas placas de vdeo VGA e
SVGA, que traduz a representao digital de um
pixel na informao analgica que o monitor
necessita para poder apresent-lo. Em geral, o chip
RAMDAC melhora o desempenho global do vdeo.
Ver tambm SVGA, VGA.
RAM disk disco RAM s. m. Unidade de disco
simulada, cujos dados esto, na realidade,
armazenados na memria RAM. Um programa
especial permite ao sistema operativo ler o
dispositivo simulado e gravar nele como se fosse
uma unidade de disco. Os discos RAM so
extremamente rpidos, mas requerem a utilizao
exclusiva de parte da memria do sistema. Alm
disso, os discos RAM costumam utilizar memria

277

RAM refresh
voltil, de modo que os dados armazenados nesses
discos desaparecem quando a corrente desligada.
Muitos computadores portteis proporcionam
discos RAM que utilizam uma RAM de CMOS,
alimentada por bateria para evitar este problema.
Ver tambm CMOS RAM.
RAM refresh actualizao da RAM s. f. Ver refresh
(definio 2).
RAM-resident residente na RAM adj. Ver
memory-resident.
RAM-resident program programa residente na
RAM s. m. Ver TSR.
random access acesso aleatrio s. m. Capacidade
de um computador para localizar e aceder
directamente a uma determinada localizao de
armazenamento, sem ter de procurar
sequencialmente a partir da primeira localizao.
Um equivalente em termos humanos seria a
capacidade para localizar um determinado
endereo num livro de endereos, sem ter de
procurar sequencialmente, passando por todos os
endereos. A memria semicondutora do
computador (tanto a RAM como a ROM) oferece
acesso aleatrio. Determinados tipos de ficheiro
armazenados em disco com alguns sistemas
operativos tambm permitem o acesso aleatrio.
Estes ficheiros so mais apropriados para os dados
em que cada registo no tem qualquer relao
intrnseca com o que se encontra fisicamente antes
ou depois, como numa lista de clientes ou num
inventrio. Tambm designado por acesso directo.
Ver tambm RAM, ROM. Comparar com sequential
access.
random access memory memria de acesso
aleatrio s. f. Ver RAM.
random noise rudo aleatrio s. m. Sinal em que
no existe qualquer relao entre a amplitude e o
tempo e em que muitas frequncias ocorrem
aleatoriamente, sem qualquer padro ou
previsibilidade.
range intervalo s. m. Numa folha de clculo, um
bloco de clulas seleccionado com o intuito de
receber um tratamento igual. Um intervalo de
clulas pode estender-se ao longo de uma linha,

coluna ou ambas, mas todas as clulas do intervalo


tm de ser contguas, partilhando pelo menos um
limite comum. Os intervalos permitem ao
utilizador afectar vrias clulas de cada vez com
um nico comando por exemplo, format-las de
forma idntica, introduzir os mesmos dados em
todas ou seleccion-las e incorpor-las numa
frmula.
RARP s. m. Sigla de Reverse Address Resolution
Protocol (protocolo de resoluo de endereo
invertido). Protocolo TCP/IP utilizado para
determinar o endereo IP de um n numa rede
local ligada Internet, quando apenas se conhece o
endereo do hardware. Apesar de o RARP se referir
apenas localizao do endereo IP e de o ARP se
referir tecnicamente ao procedimento inverso,
o ARP muitas vezes utilizado com ambos os
significados. Ver tambm ARP, IP address, TCP/IP.
RAS s. m. Ver remote access server, Remote Access
Service.
raster s. m. Padro rectangular de linhas; num
monitor, as linhas de pesquisa horizontais deram
origem ao termo raster scan.
raster display monitor raster s. m. Monitor de vdeo
(em geral, um CRT) que apresenta uma imagem no
ecr como uma srie de linhas horizontais de cima
a baixo. Cada linha de pesquisa consiste em pixels
que podem ser individualmente iluminados e
coloridos. Os ecrs dos televisores e da maioria dos
monitores de computadores so do tipo raster. Ver
tambm CRT, pixel. Comparar com vector display.
raster graphics s. m. Mtodo de criao de grficos
que trata uma imagem como uma coleco de
pequenos pontos (pixels), controlados de forma
independente e dispostos em linhas e colunas.
Comparar com vector graphics.
raster image imagem raster s. f. Imagem
apresentada no ecr, formada a partir de padres
de claro e escuro ou de pixels com diversas cores
numa matriz rectangular. Ver tambm raster
graphics.
raster image processor processador de imagem
raster s. m. Dispositivo, constitudo por hardware e
software, que converte grficos vectoriais ou texto

278

McGraw-Hill

read-only
numa imagem raster (de mapa de bits). Os processadores de imagens raster, utilizados em impressoras de pgina e em plotters electrostticos,
calculam o valor do brilho e da cor de cada pixel,
de modo que o padro resultante recria os grficos
vectoriais e o texto originalmente descritos. Sigla:
RIP.
rasterization s. f. Converso de grficos vectoriais
em imagens equivalentes, compostas por padres
de pixels que podem ser armazenados e
manipulados como conjuntos de bits. Ver tambm
pixel, vector graphics.
raster-scan display monitor raster-scan s. m. Ver
raster display.
rate-adaptive asymmetric digital subscriber line
linha de ligao digital assimtrica de taxa
adaptvel s. f. Verso flexvel e de alta velocidade
da ADSLA (asymmetric digital subscriber line,
linha de ligao digital assimtrica) que capaz
de ajustar a velocidade de transmisso (largura
de banda) com base na qualidade do sinal e
comprimento da linha de transmisso. Avelocidade
de transmisso ajustada em conformidade,
medida que a qualidade do sinal aumenta ou
diminui enquanto a linha de transmisso est a ser
utilizada. Sigla: RADSL. Ver tambm asymmetric
digital subscriber line, digital subscriber line,
xDSL.
raw data dados em bruto s. m. 1. Dados no
processados, normalmente sem formatao, como
um fluxo de bits que no tenha sido filtrado
relativamente a comandos ou caracteres especiais.
2. Informaes recolhidas mas no avaliadas.
ray tracing seguimento dos raios luminosos s. m.
Mtodo avanado de produzir grficos de
computador de alta qualidade. O seguimento dos
raios luminosos calcula a cor e a intensidade de
cada pixel numa imagem, pelo facto de seguir os
raios de luz no sentido inverso, determinando a
forma como foram afectados pelo caminho, desde
uma fonte de luz definida que ilumina os objectos
na imagem. O seguimento dos raios luminosos
requer uma capacidade de processamento bastante
elevada, uma vez que o computador tem de ser

McGraw-Hill

responsvel pela reflexo, refraco e absoro dos


raios individuais, bem como pelo brilho, nvel de
transparncia e reflexividade de cada objecto e das
posies do visualizador e da fonte de luz.
RCA connector conector RCA s. m. Conector que se
utiliza para ligar dispositivos de rdio e de som,
como o equipamento estreo ou um monitor de
vdeo composto, placa de vdeo do computador.
Comparar com phono connector.
RDBMS SGBDR s. m. Sigla de relational database
management system (sistema de gesto de bases
de dados relacionais). Ver relational database.
RDF s. f. Ver Resource Description Framework.
read1 leitura s. f. Aco que permite transferir
dados de uma origem de entrada para a memria
do computador ou da memria para a CPU.
Comparar com write1.
read2 ler v. Transferir dados de uma origem
externa, como um disco ou teclado, para a
memria ou da memria para a CPU. Comparar
com write2.
read error erro de leitura s. m. Erro que ocorre no
computador durante o processo de obteno de
informao do armazenamento ou de outra origem
de entrada. Comparar com write error.
README ficheiro LEIA-ME s. m. Ficheiro que
contm informaes teis de que o utilizador pode
necessitar e que podem no vir includas na
documentao. Os ficheiros LEIA-ME so
colocados em disco no formato de texto simples
(sem quaisquer caracteres estranhos ou
especficos de algum programa), de modo a
poderem ser facilmente lidos por diversos
programas de processamento de texto.
read notification aviso de leitura s. m.
Funcionalidade do correio electrnico que avisa o
remetente de que uma determinada mensagem foi
lida pelo destinatrio.
read-only s de leitura adj. Que pode ser obtido
(lido) mas no alterado (escrito). Um ficheiro ou
documento s de leitura pode ser apresentado ou
impresso, mas no pode ser alterado de forma
alguma; a memria s de leitura (ROM) contm
programas que no podem ser alterados; um meio

279

read-only attribute
de armazenamento s de leitura, como o caso do
CD-ROM, pode ser reproduzido, mas no pode ser
utilizado para gravar dados. Comparar com read/
/write.
read-only attribute atributo s de leitura s. m.
No Windows e no OS/2, um atributo de ficheiro,
armazenado com o directrio, que indica se o
ficheiro pode ou no ser alterado ou apagado.
Quando o atributo s de leitura est desactivado,
o ficheiro pode ser modificado ou eliminado;
quando est activado, o ficheiro s pode ser
apresentado.
read-only memory memria s de leitura s. f.
Ver ROM.
read-only terminal terminal s de leitura s. m.
Ver RO terminal.
read/write de leitura/escrita adj. Abreviatura: R/W.
Que pode ser lido e no qual se pode gravar dados.
Comparar com read-only.
read/write channel canal de leitura/escrita s. m.
Ver input/output channel.
read/write head cabea de leitura/escrita s. f.
Ver head.
read/write memory memria de leitura/escrita s. f.
Memria que permite a leitura dos dados nela
contidos e na qual se pode escrever (modificar)
dados. A memria RAM semicondutora e o ncleo
da memria so normalmente sistemas de
memria de leitura/escrita. Comparar com ROM
(definio 2).
RealAudio s. m. Software da Web que transmite
qualquer som previamente gravado ou em directo
para um cliente, como um Web browser,
descomprimindo-o instantaneamente, de modo a
que possa ser reproduzido para o utilizador do
browser em tempo real.
real mode modo real s. m. Modo de operao da
famlia de microprocessadores Intel 80x86.
No modo real, o processador pode executar apenas
um programa de cada vez. Pode aceder a 1 MB de
memria no mximo, mas tem livre acesso
memria do sistema e aos dispositivos de entrada/
/sada. O modo real o nico modo vivel no
processador 8086 e o nico modo de operao

suportado pelo MS-DOS. Em contraste com ele,


o modo protegido disponibilizado pelos
microprocessadores 80286 e mais recentes
proporciona a gesto e a proteco da memria
necessrias para os ambientes multitarefas, como o
Windows. Comparar com protected mode, virtual
real mode.
Real Soon Now muito em breve adv. Em breve, mas
no se espera que seja imediatamente. Pode
dizer-se, por exemplo, que um programa comercial
ter uma funcionalidade pretendida muito em
breve (Real Soon Now) quando h j vrias
verses que o fabricante est consciente da
necessidade dessa funcionalidade mas nada tem
feito por isso. Sigla: RSN.
real storage armazenamento real s. m. Quantidade
de memria RAM num sistema, por oposio
memria virtual. Tambm designado por memria
fsica, armazenamento fsico. Ver tambm virtual
memory.
real-time em tempo real adv. Relativamente a um
perodo de tempo imposto por limitaes externas.
As operaes em tempo real so aquelas em que as
actividades do computador correspondem
percepo humana do tempo ou aquelas em que as
operaes do computador ocorrem mesma
velocidade que um processo fsico ou externo.
As operaes em tempo real so tpicas dos
sistemas de orientao de aeronaves, dos sistemas
de processamento de transaces e de outras reas
em que um computador tem de responder a
situaes medida que elas vo ocorrendo.
real-time animation animao em tempo real s. f.
Animao de computador em que as imagens so
calculadas e actualizadas no ecr mesma
velocidade com que os objectos simulados se
podero movimentar no mundo real. A animao
em tempo real permite um envolvimento dinmico
por parte do utilizador, porque o computador pode
aceitar e incorporar toques de tecla ou
movimentos do controlador medida que desenha
a imagem seguinte na sequncia de animao.
Os jogos do tipo do Arcade utilizam a animao
em tempo real para traduzir instrues de jogo em

280

McGraw-Hill

record
aces no ecr. Pelo contrrio, na animao em
tempo virtual, os fotogramas das imagens so
primeiro calculados e armazenados e, depois,
reproduzidos a uma velocidade mais elevada para
simularem um movimento mais uniforme. Ver
tambm animation.
real-time clock relgio de tempo real s. m. Ver clock
(definio 2).
real-time conferencing conferncia em tempo real
s. f. Ver teleconferencing.
Real-Time Control Protocol Protocolo de controlo
em tempo real s. m. Protocolo de transporte
dimensionvel que funciona com o Real-Time
Protocol (RTP, protocolo em tempo real) para
monitorizar transmisses em tempo real para
mltiplos participantes numa rede por exemplo,
durante uma videoconferncia. O protocolo de
controlo em tempo real, ou RTCP, transmite
pacotes de informaes de controlo em intervalos
regulares e utilizado para determinar a qualidade
da informao entregue aos destinatrios. Sigla:
RTCP. Ver tambm Real-Time Protocol, Real-Time
Streaming Protocol, Resource Reservation Setup
Protocol.
Real-Time Protocol Protocolo em tempo real s. m.
Protocolo de transporte de rede padro na
Internet, utilizado para transmitir dados em tempo
real, incluindo udio e vdeo. O protocolo em
tempo real ou RTP, funciona com os servios
unicast (um nico remetente, um nico
destinatrio) e multicast (um nico remetente,
mltiplos destinatrios). O RTP normalmente
utilizado em conjunto com o Real-Time Control
Protocol (RTCP, protocolo de controlo em tempo
real), o qual monitoriza a transmisso. Sigla: RTP.
Ver tambm Real-Time Control Protocol, Real-Time
Streaming Protocol, stream.
Real-Time Streaming Protocol Protocolo de
transmisso contnua em tempo real s. m. Protocolo
de controlo para a transmisso de dados multimdia em redes IP (Internet Protocol). O protocolo
de transmisso contnua em tempo real ou RTSP,
foi desenvolvido pela Columbia University,
Progressive Networks e pela Netscape, tendo sido

McGraw-Hill

submetida como proposta normativa para a IETF


(Internet Engineering Task Force). O RTSP foi
concebido para transmitir udio e vdeo em tempo
real, ao vivo ou armazenado, de uma forma mais
eficiente atravs de uma rede. Pode ser utilizado
para grupos de destinatrios ou para entregas a
pedido para um nico destinatrio. Sigla: RTSP. Ver
tambm Advanced Streaming Format, Real-Time
Protocol, Resource Reservation Setup Protocol,
stream.
real-time system sistema em tempo real s. m.
Sistema de computador e/ou de software que reage
aos acontecimentos antes de eles se tornarem
obsoletos. Por exemplo, os sistemas que impedem
a coliso dos avies tm de processar a entrada do
radar, detectar uma possvel coliso e avisar os
controladores do trfego areo ou os pilotos
enquanto ainda houver tempo para reagir.
reboot reiniciar v. Reiniciar um computador
carregando novamente o sistema operativo. Ver
tambm boot2, cold boot, warm boot.
receipt notification aviso de recepo s. m.
Funcionalidade do correio electrnico que avisa o
remetente de que uma determinada mensagem foi
recebida pelo destinatrio.
receive receber v. Aceitar dados provenientes de um
sistema de comunicao externo, como uma rede
local ou uma linha telefnica, e armazen-los sob a
forma de ficheiro.
Receive Data RXD s. m. Ver RXD.
rec. newsgroups newsgroups rec. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia rec., que
utilizam o prefixo rec. nos respectivos nomes e que
se dedicam aos debates sobre actividades
recreativas, passatempos e actividades artsticas.
Ver tambm newsgroup, traditional newsgroup
hierarchy, Usenet.
record1 registo s. m. Estrutura de dados que
representa um conjunto de campos (elementos),
cada qual com o seu prprio nome e tipo.
Os elementos de um registo representam diferentes
tipos de informao e o acesso a essa informao
efectuado atravs do nome. Pode aceder-se a um
registo como uma unidade colectiva de elementos

281

record
ou pode aceder-se aos elementos individualmente.
Ver tambm data structure, type1 (definio 1).
record2 registar v. Reter informao, normalmente
num ficheiro.
record format formato do registo s. m. Ver record
structure.
record layout esquema do registo s. m. Organizao
dos campos de dados existentes num registo.
record length comprimento do registo s. m.
Quantidade de espao de armazenamento
necessrio para conter um registo, normalmente
fornecido em bytes.
record locking bloqueio de registos s. m. Estratgia
empregue no processamento distribudo e outras
situaes de mltiplos utilizadores, para evitar que
vrios utilizadores possam escrever dados num
registo ao mesmo tempo.
record number nmero do registo s. m. Nmero de
identificao nico atribudo a um registo numa
base de dados. Um nmero de registo pode
identificar um registo existente atravs da sua
posio ou pode ser atribudo ao registo para
servir como chave.
record structure estrutura do registo s. f. Lista
ordenada dos campos que compem um registo,
alm da definio do domnio (valores aceitveis)
de cada campo.
recover recuperar v. 1. Regressar a uma condio
estvel aps a ocorrncia de um erro. O programa
recupera do erro, estabilizando-se e retomando a
execuo das instrues, sem qualquer
interveno do utilizador. 2. Regressar a uma
condio estvel. Pode ser possvel ao utilizador
recuperar dados perdidos ou danificados
utilizando um programa para procurar e resgatar
quaisquer informaes que ainda permaneam em
armazenamento.
recoverable error erro recupervel s. m. Erro que
pode ser gerido com xito pelo software. Por
exemplo, se o utilizador introduz um nmero
quando necessria uma letra, o programa pode
simplesmente apresentar uma mensagem de erro e
solicitar ao utilizador que repita a aco
correctamente.

recovery recuperao s. f. Processo de restaurao


de dados perdidos ou reconciliao de dados em
conflito ou errneos, aps uma falha do sistema.
A recuperao frequentemente concretizada pela
utilizao de uma cpia de segurana em disco ou
fita e de registos de sistema. Ver tambm backup.
red-green-blue RGB s. m. Ver RGB.
redirection redireccionamento s. m. Processo de
escrita ou leitura de um ficheiro ou dispositivo
diferente daquele que seria normalmente o alvo
ou a origem. Por exemplo, o comando do MS-DOS
ou do OS/2 dir >prn redirecciona uma listagem de
directrio do ecr para a impressora.
redlining registo de alteraes s. m. Funcionalidade
de uma aplicao de processamento de texto que
assinala alteraes, adies ou eliminaes efectuadas num documento por um co-autor ou editor.
A finalidade do registo de alteraes consiste em
produzir um registo das alteraes efectuadas num
documento durante o seu desenvolvimento.
redraw redesenho s. m. Ver refresh (definio 1).
reduce reduzir v. Numa interface grfica de
utilizador, significa diminuir o tamanho de uma
janela. O utilizador pode reduzir uma janela
clicando no boto apropriado da barra de ttulo ou
clicando com o rato sobre o limite da janela e
arrastando o limite na direco do centro da janela.
Ver tambm maximize, minimize.
reduced instruction set computing RISC s. m.
Ver RISC.
redundancy check verificao de redundncia s. f.
Ver CRC.
refactoring recondicionamento s. m. Processo de
optimizao em programao orientada por
objectos, que permite melhorar a concepo ou a
estrutura de um programa sem alterar a respectiva
funcionalidade. O objectivo do recondicionamento
tornar o programa mais claro e fcil de ser
trabalhado em parte, pela remoo de comportamentos duplicados ou abstractos e melhorando a
hierarquia de classes e melhorar a
extensibilidade e reutilizao do cdigo existente.
reflective liquid-crystal display monitor de cristal
lquido reflexivo s. m. Monitor de cristal lquido

282

McGraw-Hill

relational database
que no dispe de luz de fundo para melhorar a
legibilidade, dependendo da luz ambiente reflexiva,
o que dificulta a leitura em ambientes luminosos,
como os ambientes ao ar livre. Tambm designado
por LCD reflexivo.
reformat reformatar v. 1. Numa aplicao, significa
modificar o aspecto de um documento, alterando
detalhes estilsticos, como o tipo de letra,
o esquema, o tipo de avano e o alinhamento.
2. No armazenamento de dados, significa preparar
para reutilizao um disco que j contenha
programas ou dados, destruindo efectivamente o
contedo existente.
refresh actualizar v. 1. Redesenhar um ecr a
intervalos frequentes, mesmo que a imagem no se
altere, por forma a manter os pontos de fsforo
irradiados. 2. Recarregar os chips de RAM
dinmica (DRAM), de modo a que possam
continuar a reter a informao neles armazenada.
Os circuitos da placa da memria realizam esta
funo automaticamente.
refresh rate taxa de actualizao s. f. Relativamente
ao hardware de vdeo, a frequncia com que o
ecr inteiro redesenhado, por forma a manter
uma imagem constante e sem cintilao. Nos ecrs
dos televisores e nos monitores raster-scan, a taxa
de actualizao ronda as 60 vezes por segundo.
regenerate regenerar v. Ver rewrite.
register registo s. m. Conjunto de bits de memria
de alta velocidade, num microprocessador ou outro
dispositivo electrnico, utilizado para conter dados
para uma determinada finalidade. Por exemplo,
o registo AX num processador Intel 80x86 o
registo que contm os resultados de operaes
aritmticas.
registration registo s. m. Processo que permite
alinhar elementos de uma forma precisa ou
sobrepor camadas num documento ou imagem
grfica, de modo a que tudo seja impresso na
posio relativa correcta. Ver tambm registration
marks.
registration marks marcas de registo s. f. Marcas
colocadas numa pgina, de modo a que, na
impresso, os elementos ou as camadas de um
documento possam ficar correctamente dispostos
McGraw-Hill

uns em relao aos outros. Cada elemento contm


as suas prprias marcas de registo; quando as
marcas so sobrepostas de uma forma precisa,
os elementos ficam correctamente posicionados.
Registry ou registry Registo ou registo s. m. Base
de dados hierrquica central do Windows 95 e
Windows NT utilizada para armazenar
informaes necessrias configurao do sistema
para um ou mais utilizadores, aplicaes e
dispositivos de hardware. O Registo contm
informaes que o sistema operativo est
constantemente a consultar, como seja o perfil de
cada utilizador, as aplicaes que esto instaladas e
o tipo de documento que cada uma pode criar,
o hardware que existe no sistema e as portas que
esto ocupadas. O Registo substitui a maior parte
dos ficheiros de texto .ini utilizados no Windows
3.x e dos ficheiros de configurao do MS-DOS,
como o AUTOEXEC.BAT e o CONFIG.SYS. Tambm
designado por Registo do Sistema. Ver tambm
hierarchical database, .ini, input/output port.
relation relao s. f. Tabela de base de dados
composta por atributos (caractersticas
individuais, como o nome ou o endereo, que
correspondem s colunas de uma tabela) e tuplos
(valores de atributos que descrevem determinadas
entidades, como clientes, por exemplo, e que
correspondem s linhas de uma tabela). Numa
relao, cada tuplo tem de ser nico e no pode
estar ordenado. Se se pretende aplicar a teoria
relacional, cada atributo tem de ser um valor
simples, em vez de uma estrutura como uma
matriz ou um registo. Diz-se que uma relao est
normalizada ou pertence primeira forma normal
quando todos os atributos apenas podem ser
valores simples. Ver tambm normal form, table
(definio 1), tuple.
relational database base de dados relacional s. f.
Base de dados ou sistema de gesto de bases de
dados que armazena informao em tabelas
linhas e colunas de dados e realiza pesquisas
utilizando os dados em colunas especificadas de
uma determinada tabela para localizar outros
dados noutra tabela. Numa base de dados
relacional, as linhas de uma tabela representam

283

relational database management system


registos (conjuntos de dados sobre itens
individuais) e as colunas representam campos.
Na realizao de pesquisas, a base de dados faz a
correspondncia entre os dados de um campo de
uma determinada tabela e os dados de um campo
correspondente de outra tabela, por forma a
produzir uma terceira tabela que combine os
dados especificados de ambas as tabelas. Por
exemplo, se uma tabela contm os campos
ID-FUNCIONRIO, APELIDO, NOME e
DATA-CONTRATAO e outra contm os campos
DEPT, ID-FUNCIONRIO e SALRIO, uma base de
dados relacional pode fazer a correspondncia
entre os campos ID-FUNCIONRIO de ambas as
tabelas, por forma a obter determinadas
informaes, como, por exemplo, os nomes de
todos os funcionrios que recebem um
determinado salrio. Os produtos de base de dados
para microcomputadores so normalmente do tipo
relacional. Comparar com flat-file database.
relational database management system sistema
de gesto de bases de dados relacionais s. m. Ver
relational database.
relational expression expresso relacional s. f.
Expresso que utiliza um operador relacional,
como menor que (<) ou maior que (>), para
comparar duas ou mais expresses. Uma expresso
relacional resulta num valor booleano (verdadeiro
ou falso). Ver tambm Boolean, relational operator.
relational model modelo relacional s. m. Modelo de
dados em que os dados esto organizados por
relaes (tabelas). Este o modelo implementado
na maioria dos sistemas de gesto de bases de
dados modernos. Ver tambm relation.
relational operator operador relacional s. m.
Operador utilizado para comparar dois (ou mais)
valores ou expresses. Os operadores relacionais
mais utilizados so maior que (>), igual (=),
menor que (<), diferente de (<>), maior ou igual
(>=) e menor ou igual (<=). Ver tambm
relational expression.
relational structure estrutura relacional s. f.
Organizao dos registos utilizada na
implementao de um modelo relacional.

relative path caminho relativo s. m. Caminho que


est implcito no directrio actual. Quando um
utilizador introduz um comando referente a um
ficheiro e no introduz a totalidade do nome do
caminho, o directrio actual torna-se o caminho
relativo do ficheiro em causa. Comparar com full path.
relative pointing device dispositivo apontador
relativo s. m. Dispositivo de controlo do cursor,
como um rato ou uma esfera rolante, em que o
movimento de um cursor no ecr est associado
ao movimento do dispositivo, mas no posio
do dispositivo. Por exemplo, se o utilizador levanta
o rato e volta a pous-lo noutra localizao na
secretria, a posio do cursor no ecr no muda,
porque no foi detectado qualquer movimento
(deslizamento). Quando o utilizador desliza o rato
novamente, o cursor move-se, reflectindo o
movimento do rato na superfcie da secretria.
Comparar com absolute pointing device.
relative URL URL relativo s. m. Forma abreviada de
relative uniform resource locator (localizador
relativo uniforme de recursos). Forma de URL em
que o domnio e alguns ou todos os nomes de
directrio so omitidos, deixando apenas o nome e
a extenso do documento (e talvez uma lista
parcial de nomes de directrio). O ficheiro
indicado encontra-se numa localizao relativa ao
nome de caminho do documento actual. Sigla:
RELURL. Ver tambm extension (definio 1), URL.
relay rel s. m. Comutador activado por um sinal
elctrico. Um rel permite que um sinal seja
controlado, sem necessidade de qualquer
interveno humana para que seja encaminhado
para o ponto de controlo, permitindo, tambm, que
um sinal de potncia relativamente baixa possa
controlar um sinal de alta potncia.
release1 verso s. f. 1. Determinada verso de um
produto de software, muitas vezes associada
edio mais recente. Algumas empresas utilizam o
termo em ingls, como parte integrante do nome
do produto (como em Lotus 1-2-3 Release 2.2).
2. Verso de um produto que se encontra
disponvel em termos de distribuio geral.
Comparar com beta2.

284

McGraw-Hill

rendering
release2 1. libertar v. Conceder o controlo de um
bloco de memria, dispositivo ou outro recurso do
sistema ao sistema operativo. 2. disponibilizar,
lanar v. Tornar um produto oficialmente
disponvel no mercado.
reliability fiabilidade s. f. Refere-se s
probabilidades de um sistema de computador ou
dispositivo continuar a funcionar durante um
determinado perodo de tempo e em condies
especficas. A fiabilidade medida de acordo com
diferentes ndices de desempenho. Por exemplo,
a fiabilidade de um disco rgido muitas vezes
fornecida em termos do tempo mdio entre falhas
(MTBF), o tempo mdio durante o qual se pode
esperar que o disco funcione sem falhas. Ver
tambm MTBF, MTTR.
reload recarregar v. 1. Carregar novamente um
programa na memria a partir de um dispositivo
de armazenamento para poder execut-lo, porque
o sistema bloqueou ou porque a operao do
programa foi de alguma forma interrompida.
2. Obter uma nova cpia da pgina Web
actualmente visvel num Web browser.
RELURL s. m. Ver relative URL.
remote remoto adj. Que no se encontra nas
proximidades, como um computador ou outro
dispositivo localizado noutro local (sala, edifcio
ou cidade) e acessvel atravs de uma ligao ou
cabo de comunicao.
remote access acesso remoto s. m. Utilizao de um
computador remoto.
remote access server servidor de acesso remoto
s. m. Sistema anfitrio numa rede local, equipado
com modems para permitir aos utilizadores fazer a
ligao rede atravs de linhas telefnicas. Sigla:
RAS.
Remote Access Service s. m. Software para
Windows que permite ao utilizador obter o acesso
remoto ao servidor da rede atravs de um modem.
Sigla: RAS. Ver tambm remote access.
remote administration administrao remota s. f.
Desempenho de tarefas relacionadas com a
administrao do sistema atravs do acesso a
partir de outro computador na rede.

McGraw-Hill

remote communications comunicaes remotas


s. f. Interaco com um computador remoto atravs
de uma ligao telefnica ou outra linha de
comunicao.
remote computer system sistema de computador
remoto s. m. Ver remote system.
remote login incio de sesso remoto s. m. Aco
que permite iniciar a sesso num computador a
partir de uma localizao distante atravs de uma
ligao de comunicao de dados entre o
computador distante e o computador do utilizador.
Aps o incio de sesso remoto, o computador do
utilizador comporta-se como um terminal ligado
ao sistema remoto. Na Internet, o incio de sesso
remoto realizado sobretudo atravs do rlogin e
do telnet. Ver tambm logon, rlogin1, telnet1.
remote system sistema remoto s. m. Computador
ou rede ao qual o utilizador est a aceder atravs
de um modem. Comparar com remote terminal.
remote terminal terminal remoto s. m. Terminal
situado num local distante do computador ao qual
ele se encontra ligado. Os terminais remotos
dependem dos modems e das linhas telefnicas
para comunicar com o sistema anfitrio. Comparar
com remote system.
removable disk disco amovvel s. m. Disco que
pode ser removido de uma unidade de disco. As
disquetes so amovveis, mas os discos rgidos no
costumam s-lo. Tambm designado por disco
substituvel. Ver tambm floppy disk.
rename s. m. Comando utilizado na maioria dos
clientes FTP, alm de muitos outros sistemas, que
permite ao utilizador atribuir outro nome a um
ficheiro.
rename mudar o nome v. Dar novo nome a um
ficheiro ou pasta.
render gerar v. Produzir uma imagem grfica a
partir de um ficheiro de dados num dispositivo de
sada, como um monitor de vdeo ou uma
impressora.
rendering atribuio de cor s. f. Criao de uma
imagem que contm modelos geomtricos
utilizando cores e sombreados para dar imagem
um aspecto realista. Fazendo parte, normalmente,

285

repaginate
de um pacote de criao geomtrica de modelos,
como o caso de um programa CAD, a atribuio
de cor utiliza a matemtica para calcular os realces,
sombreados e variaes de cor que uma fonte de
luz capaz de produzir num objecto. Ver tambm
ray tracing.
repaginate repaginar v. Recalcular as quebras de
pgina num documento.
repeat key tecla de repetio s. f. Em alguns
teclados, uma tecla que deve manter-se premida
ao mesmo tempo que se prime outra, por forma a
provocar o envio repetido do cdigo do carcter
correspondente segunda tecla. Porm, na maioria
dos teclados, a tecla de repetio torna-se
desnecessria, uma vez que as teclas repetem
automaticamente quando se mantm a presso por
mais tempo do que normal. Comparar com
typematic.
repetitive strain injury leso por esforos repetidos
s. f. Danos causados nos tendes, ligamentos e
nervos devido aos efeitos cumulativos de
movimentos repetitivos e prolongados na execuo
de uma actividade profissional. As leses por
esforos repetidos so cada vez mais frequentes
nos funcionrios de escritrio que passam horas a
fio a escrever em estaes de trabalho computadorizadas desprovidas de elementos de proteco,
como os suportes para os pulsos. Sigla: RSI. Ver
tambm carpal tunnel syndrome, wrist support.
replace substituir v. Colocar novos dados por cima
de outros, normalmente aps a realizao de
uma procura pelos dados a serem substitudos.
As aplicaes baseadas em texto, como os
processadores de texto, costumam incluir
comandos de procura e substituio. Ver tambm
search1, search and replace.
replication replicao s. f. Num sistema de gesto
de bases de dados distribudas, o processo que
permite copiar a base de dados (ou partes dela)
para outras zonas da rede. A replicao permite a
sincronizao entre os vrios sistemas de bases de
dados distribudas. Ver tambm distributed
database, distributed database management
system.

report generator gerador de relatrios s. m.


Aplicao que normalmente faz parte de um
programa de gesto de bases de dados e que utiliza
um formulrio de relatrio criado pelo utilizador
para esquematizar e imprimir o contedo de uma
base de dados. O gerador de relatrios utilizado
para seleccionar campos de registo especficos ou
intervalos de registos, por forma a tornar a sada
atraente, bem como para especificar caractersticas
como os ttulos, as linhas de cabealho, os
nmeros das pginas e os tipos de letra.
report writer gerador de relatrios s. m. Ver report
generator.
reprogrammable PROM PROM reprogramvel s. f.
Ver EPROM.
reprogrammable read-only memory memria
reprogramvel s de leitura s. f. Ver EPROM.
Request for Comments RFC s. m. Ver RFC.
Request for Discussion RFD s. m. Proposta formal
para a realizao de um debate relativo adio de
um newsgroup hierarquia da Usenet, sendo este o
primeiro passo de um processo que termina com
uma votao. Sigla: RFD. Ver tambm traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
Request to Send RTS s. m. Ver RTS.
required hyphen hfen obrigatrio s. m. Ver
hyphen.
reserved character carcter reservado s. m.
Carcter de teclado que tem um significado
especial para um determinado programa e que,
consequentemente, no pode ser utilizado na
atribuio de nomes a ficheiros, documentos e
outras ferramentas geradas pelo utilizador, como
as macros. Os caracteres normalmente reservados
para utilizaes especiais incluem o asterisco (*),
a barra (/), a barra invertida (\), o ponto de
interrogao (?) e a barra vertical (|).
reserved memory memria reservada s. f. Ver UMA.
reserved word palavra reservada s. f. Palavra que
tem um significado especial para um determinado
programa ou uma linguagem de programao.
Uma palavra reservada pode ser utilizada apenas
em determinadas circunstncias predefinidas; no
pode ser utilizada na atribuio de nomes a

286

McGraw-Hill

response time
documentos, ficheiros, etiquetas, variveis ou
ferramentas geradas pelo utilizador, como as
macros.
reset button boto de reposio s. m. Dispositivo
que reinicia o computador sem que seja necessrio
desligar a corrente. Comparar com big red switch.
resident font tipo de letra residente s. m. Ver
internal font.
resident program programa residente s. m. Ver TSR.
resize redimensionar v. Tornar um objecto ou um
espao maior ou mais pequeno.
resolution resoluo s. f. 1. Grau de detalhe atingido
por uma impressora ou monitor na produo de
uma imagem. Para as impressoras que formam
caracteres a partir de pontos pequenos e prximos
uns dos outros, a resoluo medida em pontos
por polegada (dpi) e varia entre cerca de 125 dpi
para as impressoras matriciais de baixa qualidade
e cerca de 600 dpi para algumas impressoras a
laser e a jacto de tinta. (O equipamento de
composio tipogrfica pode imprimir a uma
resoluo superior a 1000 dpi.) Para um monitor
de vdeo, o nmero de pixels determinado pelo
modo grfico e pela placa de vdeo, mas o tamanho
da apresentao depende da capacidade e das
definies do monitor. Deste modo, a resoluo de
um monitor de vdeo determinada tendo em
conta o nmero total de pixels apresentados na
horizontal e na vertical. Por exemplo, um placa
SVGA num PC pode proporcionar uma resoluo
na ordem dos 1024 pixels na horizontal por 768
pixels na vertical, enquanto que o computador
Apple oferece um sistema de apresentao que
proporciona resolues at 1600 pixels na
horizontal por 1200 pixels na vertical. Ver tambm
high resolution, low resolution. 2. Processo de
traduo entre um endereo de nome de domnio e
um endereo IP. Ver tambm DNS (definio 1).
resolve resolver v. 1. Fazer a correspondncia entre um
pedao de informao e outro numa base de dados ou
tabela de pesquisa. 2. Encontrar uma definio em
que no ocorram conflitos de hardware.
resource recurso s. m. 1. Qualquer parte de um
sistema de computador ou de uma rede, como seja

McGraw-Hill

uma unidade de disco, uma impressora ou a


memria, que pode ser atribuda a um programa
ou processo enquanto este estiver em execuo.
2. Item de dados ou de cdigo que pode ser
utilizado por mais de um programa ou em mais de
uma localizao num programa, como por
exemplo, uma caixa de dilogo, um efeito sonoro
ou um tipo de letra num ambiente de janelas.
resource allocation atribuio de recursos s. f.
Processo que permite distribuir os elementos de um
sistema de computador a diferentes componentes de
uma tarefa, por forma a realizar essa tarefa.
Resource Description Framework Estrutura de
descrio de recursos s. f. Especificao em
desenvolvimento pelo World Wide Web Consortium
(W3C) para definir uma infra-estrutura flexvel,
que permita organizar e gerir metadados
(informaes acerca de dados) na Web e na
Internet. A estrutura de descrio de recursos tem
como finalidade fornecer uma estrutura baseada
em XML (eXtensible Markup Language), que
possa criar um padro para a forma como as
aplicaes trocam metadados (ou metacontedo).
Possveis utilizaes incluem motores de pesquisa,
sistemas de classificao de contedos e outras
reas nas quais a troca de informaes acerca dos
dados importante. Sigla: RDF. Ver tambm XML.
resource fork bifurcao de recursos s. f. Uma de
duas bifurcaes de um ficheiro Macintosh (sendo
a outra a bifurcao de dados). A bifurcao de
recurso contm itens de informao reutilizveis
que um programa pode utilizar durante a sua
execuo, como seja tipos de letra, cones, som
digitalizado, caixas de dilogo, menus e o prprio
cdigo do programa. Um documento criado pelo
utilizador armazena, normalmente, os dados
fornecidos pelo utilizador na bifurcao de dados,
mas tambm pode utilizar a sua bifurcao de
recurso para armazenar itens que possam ser
novamente utilizados no documento. Ver tambm
resource (definio 2). Comparar com data fork.
Resource Interchange File Format s. m. Ver RIFF.
response time tempo de resposta s. m. 1. Tempo
(mdio) que decorre entre a emisso de um pedido

287

restart
e a disponibilizao dos dados solicitados (ou a
notificao da impossibilidade de os fornecer).
2. Tempo necessrio para que um circuito de
memria ou um dispositivo de armazenamento
fornea os dados solicitados pela CPU.
restart reiniciar v. Ver reboot.
restore1 restauro s. m. Aco de restaurar um ou
vrios ficheiros. Ver tambm backup, recovery.
restore2 restaurar v. Copiar ficheiros de um
dispositivo de armazenamento de segurana para
a sua localizao normal, sobretudo quando os
ficheiros so copiados para substituir os que se
perderam ou que foram eliminados por engano.
retrace redesenho s. m. Caminho seguido pelo feixe
de electres num monitor de computador raster-scan, medida que regressa do lado direito para o
lado esquerdo do ecr ou da parte inferior para a
parte superior do ecr. O redesenho posiciona o
feixe de electres, preparando-o para o prximo
varrimento na horizontal ou na vertical do ecr.
Durante este intervalo, o feixe fica desligado por
breves instantes, para evitar o desenho de uma
linha no desejada no ecr. O redesenho ocorre
vrias vezes a cada segundo e utiliza sinais
extremamente sincronizados, de modo a garantir a
activao e desactivao do feixe durante o
redesenho. Ver tambm blanking, raster display.
retrieve obter v. Adquirir um determinado item
solicitado ou um conjunto de dados, localizando-o
ou devolvendo-o a um programa ou ao utilizador.
Os computadores podem obter informaes de
qualquer origem de armazenamento discos, fitas
ou memria.
return from the dead retomar ligao v. Obter
novamente o acesso Internet, aps um perodo
de ausncia de ligao.
Return key tecla Return s. f. Num teclado, uma
tecla utilizada para terminar a introduo de um
campo ou registo ou para executar a aco
predefinida de uma caixa de dilogo. Nos PC da
IBM e compatveis, esta tecla designada por
Enter. Ver tambm Enter key.
Reverse Address Recognition Protocol RARP
s. m. Ver RARP.

Reverse ARP RARP s. m. Ver RARP.


reverse video vdeo invertido s. m. Inverso do
claro e do escuro na apresentao de caracteres
seleccionados num ecr de vdeo. Por exemplo,
se o texto normalmente apresentado com
caracteres pretos num fundo branco, o vdeo
invertido apresenta o texto com caracteres brancos
num fundo preto. O vdeo invertido normalmente
utilizado como forma de realar texto ou itens
especiais (como opes de menu ou o cursor) no
ecr.
revert reverter v. Voltar ltima verso de um
documento. A escolha deste comando informa a
aplicao de que deve abandonar as alteraes
efectuadas no documento desde a ltima vez que
foi guardado.
rewritable digital video disc videodisco digital
regravvel s. m. Tecnologia utilizada para registar
dados nos discos que tm a mesma capacidade de
armazenamento que os videodiscos digitais (DVD),
mas que podem ser regravados da mesma forma
que os dispositivos de discos compactos regravveis (CD-RW). Ver tambm digital video disc.
rewrite regravar, reescrever v. Escrever novamente,
sobretudo em situaes em que a informao no
est gravada de forma permanente, como a RAM
ou uma apresentao de vdeo. Tambm designado
por actualizar, regenerar. Ver tambm dynamic
RAM.
RF s. f. Ver radio frequency.
RFC s. m. Sigla de Request for Comments (pedido
de comentrio). Documento no qual se publica
uma norma, um protocolo ou outra informao
relativa ao funcionamento da Internet. O RFC
emitido aps um debate e serve como padro.
Os RFC podem ser obtidos de vrias origens, como
o InterNIC. Ver tambm InterNIC.
RFD s. m. Ver Request for Discussion.
RFI s. f. Sigla de radio frequency interference
(interferncia na frequncia de rdio). Rudo
introduzido num circuito electrnico, como um
rdio ou uma televiso, por radiao
electromagntica produzida por outro circuito,
como um computador.

288

McGraw-Hill

right justification
RF shielding blindagem contra frequncias de rdio
s. f. Estrutura, geralmente em folha de metal,
concebida para impedir a passagem da radiao
electromagntica de frequncia de rdio (RF).
A finalidade da blindagem contra frequncias de
rdio consiste em manter a radiao de RF dentro
ou fora de um dispositivo. Sem uma blindagem
adequada contra frequncias de rdio, os dispositivos que utilizam ou que emitem radiao de RF
podem interferir uns com os outros. Os computadores geram radiao de RF, de modo que, para
cumprir as normas da Federal Communications
Commission dos EUA (FCC), devem estar
devidamente blindados para evitar a fuga desta
radiao. A caixa metlica de um computador
pessoal proporciona grande parte da necessria
blindagem contra frequncias de rdio . Os dispositivos que cumprem as normas tipo A da FCC so
apropriados para utilizao profissional. Os dispositivos que cumprem as normas, mais rigorosas,
tipo B da FCC so apropriados para a utilizao em
casa. Ver tambm radio frequency, RFI.
RGB adj. Sigla de red-green-blue (vermelho, verde e
azul). Modelo que descreve as cores produzidas
pela luz emissora, como num monitor de vdeo,
e no tanto pela sua absoro, como acontece com
a tinta no papel. Os trs tipos de clula cnica do
olho humano respondem luz vermelha, verde e
azul, respectivamente, de modo que uma
percentagem destas cores primrias aditivas pode
ser misturada por forma a obter o aspecto de
qualquer cor pretendida. Quando no se adiciona
qualquer cor, surge o preto; a adio de 100% das
trs cores resulta no branco. Ver tambm CMYK,
RGB monitor. Comparar com CMY.
RGB display monitor RGB s. m. Ver RGB monitor.
RGB monitor monitor RGB s. m. Monitor a cores
que recebe os sinais relativos aos nveis do
vermelho, verde e azul atravs de linhas
individuais. Um monitor RGB produz, em geral,
imagens mais ntidas e claras do que as produzidas
por um monitor composto, que recebe os nveis
para as trs cores atravs de uma nica linha. Ver
tambm RGB.

McGraw-Hill

ribbon cable cabo de fita s. m. Cabo plano que


contm um mximo de 100 fios paralelos para
linhas de dados e de controlo. Por exemplo,
os cabos de fita so utilizados no interior da caixa
do computador para ligar as unidades de disco aos
respectivos controladores.
Rich Text Format RTF s. m. Adaptao da
arquitectura do contedo de documentos utilizada
para transferir documentos de texto formatado
entre aplicaes, mesmo aquelas aplicaes que
so executadas noutras plataformas, como entre
um IBM PC e um Apple Macintosh. Sigla: RTF.
RIFF s. m. Sigla de Resource Interchange File
Format (formato de ficheiros de intercmbio de
recursos). Desenvolvido em conjunto pela IBM e
pela Microsoft, o RIFF uma especificao
abrangente destinada a ser utilizada na definio
de formatos normalizados para diferentes tipos de
ficheiros de multimdia. Uma especificao de
ficheiro marcado como RIFF baseia-se em
cabealhos que marcam elementos de dados
individuais num ficheiro, identificando-os pelo
tipo e comprimento. Dado que as marcas
identificam elementos de dados, a especificao
RIFF pode ser alargada de modo a abranger novos
tipos de elementos, mantendo o suporte a
aplicaes mais antigas, que podem simplesmente
ignorar elementos novos e desconhecidos num
ficheiro. Ver tambm AVI, MCI.
right click clicar com o boto direito do rato v. Fazer
uma seleco utilizando o boto do lado direito do
rato ou outro dispositivo apontador. No ambiente
do Windows 95, por exemplo, a aco de clicar com
o boto direito do rato resulta, normalmente,
no surgimento de um menu de contexto, que
apresenta as opes aplicveis ao objecto sobre
o qual o ponteiro se encontra posicionado. Ver
tambm click, mouse, pointing device.
right justification justificao direita s. f.
Processo de alinhar o texto de uma forma regular
ao longo da margem direita de uma coluna ou
pgina. A margem esquerda do texto fica irregular.
Ver tambm ragged left. Comparar com full
justification, left justification.

289

rigid disk
rigid disk disco rgido s. m. Ver hard disk.
ring network rede em anel s. f. Rede local em que
os dispositivos (ns) esto ligados em anel.
As mensagens passam atravs do anel, de n em
n, numa direco. Quando um n recebe uma
mensagem, examina o endereo de destino.
Se o endereo corresponde ao do n, este aceita a
mensagem; doutra forma, regenera o sinal e passa
a mensagem para o n seguinte. Esta regenerao
permite rede em anel abranger distncias
maiores do que as redes em estrela e em bus.
O anel tambm pode ser concebido para ignorar
qualquer n que tenha uma falha ou que esteja
inoperante. Pelo facto de o anel ser fechado, porm,
a adio de novos ns pode constituir um processo
difcil. Ver tambm token passing, token ring
network. Comparar com bus network, star network.
RIP s. m. Ver raster image processor.
RIPE s. f. Sigla de Reseaux IP Europens (redes
europeias de IP). Organizao voluntria de
fornecedores de servios de Internet com a
finalidade de uniformizar o funcionamento da
rede Internet pan-europeia. Grande parte do
trabalho da RIPE realizado por discretos grupos
de trabalho que tratam de assuntos como a gesto
das bases de dados da RIPE e questes tcnicas de
funcionamento em rede. A RIPE tambm fornece
servios que incluem o registo de nomes de
domnio em domnios da Internet de alto nvel e a
respectiva atribuio de endereos IP (Internet
Protocol). Os membros da RIPE so apoiados pela
RIPE NCC (Network Coordination Centre, centro
de coordenao de redes), sediada em Amsterdo,
Holanda. Ver tambm American Registry for
Internet Numbers.
RISC s. m. Sigla de reduced instruction set
computing (processamento com conjunto de
instrues reduzidas). Concepo de
microprocessador baseada no processamento
rpido e eficiente de um conjunto relativamente
pequeno de instrues simples, que inclui a
maioria das instrues que um computador
descodifica e executa. A arquitectura RISC
optimiza cada instruo, de modo a que esta possa

ser realizada bastante rapidamente. Assim, os chips


RISC executam instrues simples mais
rapidamente do que os microprocessadores CISC
de uso geral, que esto concebidos para gerir uma
mais vasta gama de instrues. No entanto, so
mais lentos do que os chips CISC na execuo de
instrues complexas, as quais tm de ser
decompostas em vrias instrues de mquina que
os microprocessadores RISC possam realizar. As
famlias dos chips RISC incluem o SPARC da Sun
Microsystems, o 88000 da Motorola, o i860 da Intel
e o PowerPC desenvolvido pela Apple, IBM e
Motorola. Ver tambm architecture. Comparar com
CISC.
Rivest-Shamir-Adleman encryption encriptao
RSA s. f. Ver RSA encryption.
RJ-11 connector conector RJ-11 s. m. Ver phone
connector.
RJ-11 jack tomada RJ-11 s. f. Ver phone connector.
RJ-45 connector conector RJ-45 s. m. Abreviatura
de Registered Jack 45 (tomada registada 45).
Conector de oito fios utilizado para ligar
dispositivos aos cabos de categoria 5. Os fios esto
envolvidos numa proteco de plstico com um
cdigo de cores, para corresponderem com os
encaixes das tomadas. As tomadas RJ-45 so
utilizadas para ligar os computadores s redes
locais e para ligar dispositivos RDIS a terminais de
rede de tipo 1. Ver tambm ISDN. Comparar com
phone connector.
RJ-45 jack tomada RJ-45 s. f. Ver RJ-45 connector.
rlogin1 s. m. Protocolo utilizado para iniciar a sesso
num computador em rede, em que o sistema local
fornece automaticamente o nome de incio de
sesso do utilizador. Ver tambm communications
protocol, logon. Comparar com telnet1.
rlogin2 v. Fazer a ligao a um computador em rede,
utilizando o protocolo rlogin.
RLSD s. f. Sigla de Received Line Signal Detect
(deteco de sinal de linha recebido). Ver DCD.
robopost v. Enviar artigos para newsgroups
automaticamente, normalmente atravs de um
robot (bot). Ver tambm bot (definio 3),
newsgroup, post.

290

McGraw-Hill

root name
robot s. m. 1. Mquina capaz de captar e reagir a
qualquer entrada, causando alteraes no meio
circundante com algum grau de inteligncia,
de preferncia sem qualquer superviso humana.
Embora os robots sejam frequentemente
concebidos para imitar os movimentos humanos
na execuo das suas tarefas, so raramente
parecidos com os seres humanos. Os robots so
normalmente utilizados no fabrico de produtos,
como os automveis e os computadores. 2. Ver bot,
spider.
ROFL Sigla de rolling on the floor, laughing (rir a
bandeiras despregadas, torcer-se de riso).
Expresso utilizada nos newsgroups e debates
online para indicar que o utilizador apreciou uma
determinada piada ou outra circunstncia
humorstica. Tambm designado por ROTFL.
role-playing game jogo com representao de
papis s. m. Jogo realizado online, como um MUD,
em que os participantes assumem as identidades
de personagens que interagem umas com as
outras. Muitas vezes, estes jogos tm um cenrio
de fantasia ou de fico cientfica e so regidos por
um conjunto de regras que todos os jogadores
devem seguir. Ver tambm MUD.
ROM s. f. 1. Sigla de read-only memory (memria
s de leitura). Circuito semicondutor no qual se
instala cdigo ou dados de uma forma permanente
durante o processo de fabrico. A utilizao desta
tecnologia s economicamente vivel se os chips
forem produzidos em grandes quantidades;
qualquer concepo experimental ou de pequeno
volume mais facilmente gerido pela utilizao da
PROM ou da EPROM. 2. Sigla de read-only
memory (memria s de leitura). Qualquer
circuito semicondutor a servir de memria, que
contm instrues ou dados que podem ser lidos
mas no modificados (quer tenham sido colocados
pelo fabricante ou por um processo de programao, como na PROM e na EPROM). Ver tambm
EEPROM, EPROM, PROM.
roman romano adj. Descreve um tipo de estilo em
que os caracteres se apresentam direitos em vez de
inclinados. Comparar com italic.

McGraw-Hill

ROM BIOS s. m. Sigla de read-only memory basic


input/output system (sistema bsico de entrada/
/sada de memria s de leitura). Ver BIOS.
ROM card placa de ROM s. f. Mdulo de insero
que contm um ou mais tipos de letra de
impressora, programas, jogos ou outras
informaes armazenados na ROM. Uma placa de
ROM tpica sensivelmente do tamanho de um
carto de crdito e vrias vezes mais espessa.
Armazena informao directamente em placas de
circuito integrado. Tambm designada por placa
de tipos de letra, placa de jogos. Ver tambm ROM
(definio 1), ROM cartridge.
ROM cartridge cartucho de ROM s. m. Mdulo de
insero que contm um ou mais tipos de letra de
impressora, programas, jogos ou outras
informaes armazenados em chips de ROM,
numa placa envolvida numa caixa de plstico, com
um conector exposto numa das extremidades, de
modo a ser facilmente ligada a uma impressora,
computador, sistema de jogos ou outro dispositivo.
Tambm designado por cartucho de jogos. Ver
tambm ROM (definio 1), ROM card.
root raiz s. f. Primeiro nvel ou nvel principal de
um conjunto de informaes hierarquicamente
organizadas. A raiz o ponto a partir do qual os
subconjuntos se ramificam numa sequncia lgica,
a qual parte de um foco mais amplo para
perspectivas mais estreitas. Ver tambm leaf, tree.
root directory directrio de raiz s. m. Numa
estrutura de directrios hierrquica baseada em
discos, o ponto de entrada na rvore de
directrios. Desta raiz, ramificam-se vrios
directrios e subdirectrios, cada um com um ou
mais ficheiros e subdirectrios prprios.
No MS-DOS, o directrio de raiz identificado por
uma designao que consiste num nico carcter
de barra invertida (\).
root name nome da raiz s. m. No MS-DOS e no
Windows, a primeira parte de um nome de
ficheiro. No MS-DOS e em verses anteriores do
Windows, o comprimento mximo do nome da
raiz correspondia a 8 caracteres; no Windows NT e
em verses mais recentes do Windows, o nome da

291

root server
raiz pode conter at 255 caracteres. Ver tambm 8.3,
extension (definio 1), filename, long filenames.
root server servidor de raiz s. m. Computador com
a capacidade de localizar servidores de nomes que
contm informaes sobre domnios de Internet de
alto nvel, como por exemplo com, org, uk, it, jp e
outros domnios de pases na hierarquia do
sistema de nomes de domnio da Internet (Domain
Name System, DNS). Comeando pelo servidor de
raiz e continuando pelas referncias aos servidores
de nomes a nveis mais baixos da hierarquia,
o DNS consegue encontrar um endereo Internet
amigvel correspondente, como, por exemplo,
microsoft.com, com a respectiva correspondncia
numrica, o endereo IP. Os servidores de raiz
contm assim os dados necessrios para as
referncias aos servidores de nomes ao mais alto
nvel da hierarquia. Existem 13 servidores de raiz
em todo o mundo, localizados nos Estados Unidos,
Reino Unido, Sucia e Japo. Tambm designado
servidor de nome da raiz. Ver tambm DNS
(definio 1), DNS server, top-level domain.
ROT13 encryption encriptao ROT13 s. f. Mtodo
de encriptao simples, em que cada letra
substituda pela dcima-terceira letra a seguir a
essa, de modo que o A substitudo pelo N e assim
por diante; o N, por sua vez, substitudo pelo A e
o Z substitudo pelo M. A encriptao ROT13 no
utilizada para proteger mensagens contra leitores
no autorizados; em vez disso, aplicada nos
newsgroups para codificar mensagens que um
utilizador possa no querer ler, como anedotas que
envolvem sexo ou spoilers. Alguns programas de
newsgroups podem automaticamente realizar a
encriptao e desencriptao ROT13 com um
simples toque numa tecla.
RO terminal terminal RO s. m. Forma abreviada de
read-only terminal (terminal s de leitura).
Terminal capaz de receber dados, mas incapaz de
os enviar. Praticamente todas as impressoras
podem ser classificadas como terminais RO.
ROTFL Ver ROFL.
router s. m. Dispositivo intermedirio numa rede de
comunicao que efectua a distribuio das

mensagens. Numa nica rede que liga vrios


computadores atravs de uma combinao de
possveis ligaes, um router recebe mensagens
transmitidas e reencaminha-as para os destinos
correctos atravs do caminho mais eficaz que
esteja disponvel. Num conjunto interligado de
redes locais (LAN) que utilizam os mesmos
protocolos de comunicao, um router executa
uma funo ligeiramente diferente: serve como
ligao entre as redes locais, permitindo o envio de
mensagens de uma para a outra. Ver tambm
bridge, gateway.
routine rotina s. f. Qualquer seco de um cdigo
que pode ser invocada (executada) num programa.
Normalmente, uma rotina tem um nome
(identificador) associado a ela, sendo executada
pela referncia feita a esse nome. Alguns termos
relacionados (que podem ser ou no sinnimos
exactos, dependendo do contexto) so funo,
procedimento e subrotina. Ver tambm function
(definio 3), procedure.
routing table tabela de encaminhamento s. f. Tabela
de informaes que fornece rede de hardware
(pontes e encaminhadores) os caminhos
necessrios para o reencaminhamento dos pacotes
de dados para localizaes noutras redes nas
comunicaes de dados. As informaes contidas
numa tabela de encaminhamento diferem
conforme sejam utilizadas por uma ponte ou por
um encaminhador. Uma ponte depende dos
endereos de origem e de destino para determinar
para onde e como deve reencaminhar um pacote.
Um encaminhador depende do endereo de
destino e das informaes contidas na tabela que
fornecem os caminhos possveis em nmero de
saltos entre si, os encaminhadores intervenientes
e o destino. As tabelas de encaminhamento so
actualizadas com frequncia, sempre que haja
informaes mais actualizadas. Ver tambm bridge,
hop, internetwork, router.
row linha s. f. Srie de itens dispostos na horizontal
num determinado tipo de estrutura por exemplo,
uma srie contnua de clulas, da esquerda para a
direita, numa folha de clculo, uma linha

292

McGraw-Hill

run around
horizontal de pixels num ecr de vdeo ou um
conjunto de valores de dados alinhados na
horizontal numa tabela. Comparar com column.
RPROM s. f. Forma abreviada de reprogrammable
PROM (PROM reprogramvel). Ver EPROM.
RS-232-C standard norma RS-232-C s. f. Norma
industrial aceite para as ligaes na comunicao
em srie. Adoptada pela Electrical Industries
Association, esta norma recomendada
(Recommended Standard RS) define as linhas
especficas e as caractersticas de sinal utilizadas
pelos controladores da comunicao em srie para
normalizar a transmisso de dados em srie entre
dispositivos. A letra C demonstra que a verso
actual da norma a terceira de uma srie.
RS-422/423/449 s. f. Normas relativas
comunicao em srie realizadas com distncias
de transmisso superiores a 15 metros. A RS-449
incorpora a RS-422 e a RS-423. As portas srie do
Macintosh so portas RS-422. Ver tambm
RS-232-C standard.
RSA encryption encriptao de RSA s. f. Forma
abreviada de encriptao de Rivest-Shamir-Adleman. Algoritmo patenteado de encriptao por
chave pblica, introduzido por Ronald Rivest, Adi
Shamir e Leonard Adleman em 1978, no qual se
baseia o programa de encriptao PGP (Pretty Good
Privacy). Ver tambm PGP, public key encryption.
RSI s. f. Ver repetitive strain injury.
RSN Ver Real Soon Now.
RTCP s. m. Ver Real-Time Control Protocol.
RTF s. m. Ver Rich Text Format.
RTFM Sigla de read the flaming ou friendly
manual (leia o manual). Num newsgroup da
Internet ou numa conferncia de suporte a um
produto, uma resposta frequentemente utilizada
para uma pergunta que se encontra
adequadamente explicada no manual de
instrues. Tambm designado por RTM.
RTM Sigla de read the manual (leia o manual). Ver
RTFM.
RTP s. m. Ver Real-Time Protocol.

McGraw-Hill

RTS s. m. Sigla de Request to Send (pedido de


envio). Sinal enviado como de um computador
para o respectivo modem para pedir uma
autorizao de transmisso. Muitas vezes, o sinal
utilizado nas comunicaes em srie. Comparar
com CTS.
RTSP s. m. Ver Real-Time Streaming Protocol.
rubber banding esticar v. Em programao grfica,
significa alterar a forma de um objecto composto
por linhas interligadas agarrando um
determinado ponto numa linha ancorada e
puxando-o para a nova localizao.
rudder control comando de direco s. m.
Dispositivo que consiste num par de pedais e que
permite ao utilizador introduzir movimentos de
comando num programa de simulao de voo.
O comando de direco utilizado em conjunto
com um joystick e, eventualmente, com um
controlo de acelerao.
rule 1. rgua s. f. Linha impressa por cima, por baixo
ou num dos lados de um elemento, para demarcar
esse item do resto da pgina ou para melhorar o
aspecto da pgina. A espessura de uma rgua
normalmente medida em pontos. Ver tambm point1
(definio 1). 2. regra s. f. Em sistemas periciais,
uma instruo que pode ser utilizada para verificar
premissas e para possibilitar a extraco de uma
concluso. Ver tambm expert system.
ruler rgua s. f. Em algumas aplicaes, como nos
processadores de texto, uma escala no ecr
definida em centmetros ou outras unidades de
medida e utilizada para mostrar a espessura das
linhas, as definies das tabulaes, os avanos dos
pargrafos e por a adiante. Nos programas em que
a rgua est activa, pode ser utilizada com o rato
ou o teclado para definir, ajustar ou remover
tabulaes e outras definies.
run executar v. Executar um programa.
run around moldar v. Na composio de pginas,
significa posicionar o texto de modo a que ele
possa fluir volta de uma ilustrao ou outra
apresentao.

293

running foot
running foot rodap s. m. Uma ou mais linhas de
texto inseridas na rea da margem inferior de uma
pgina, composta por um ou mais elementos, tais
como o nmero da pgina, o ttulo do captulo,
a data e por a adiante.
running head linha de cabealho s. f. Uma ou mais
linhas de texto inseridas na rea da margem
superior de uma pgina, composta por um ou mais
elementos, tais como o nmero da pgina, o ttulo
do captulo, a data e por a adiante.
run time tempo de execuo s. m. 1. Perodo de
tempo durante o qual um programa se encontra

em execuo. 2. Quantidade de tempo necessria


para a execuo de um determinado programa.
run-time version verso de execuo s. f. Verso
especial que oferece ao utilizador algumas, mas
no todas, as capacidades disponveis no pacote de
software completo.
R/W adj. Ver read/write.
RXD s. m. Forma abreviada de Receive (rx) Data
(dados de recepo). Linha utilizada para
transportar dados em srie provenientes de um
dispositivo para outro, como, por exemplo, de um
modem para um computador. Comparar com TXD.

294

McGraw-Hill

S
Sad Mac s. m. Indicao de erro que ocorre nos
computadores Apple Macintosh quando o sistema
falha o teste de diagnstico inicial. Um Sad Mac
uma imagem de um Macintosh com um rosto
triste e uns olhos em X, indicando um cdigo de
erro por baixo da imagem.
safe mode modo de segurana s. m. Em algumas
verses do Windows, como o Windows 95, um
modo de arranque em que a maior parte dos
controladores e perifricos so desligados, para
permitir ao utilizador corrigir um problema que
tenha surgido no sistema. Este modo ocorre se o
sistema no foi devidamente encerrado ou se no
concluiu um arranque. Ver tambm boot1.
SAN Rede da rea de sistema s.f. Ver System Area
Network.
sandbox s. f. 1. rea de segurana do Java Virtual
Machine para aplicaes transferidas (de forma
remota ou no fidedigna), uma rea na qual essas
aplicaes esto limitadas e impedidas de aceder
aos recursos do sistema. A limitao da sandbox
impede que as aplicaes transferidas contenham
operaes potencialmente perigosas, maliciosas ou
de outro tipo. Estas aplicaes tm de ser
executadas dentro da sandbox e qualquer
tentativa de escapar impedida pelo Java
Security Manager. 2. Calo para o departamento de
pesquisa e desenvolvimento em diversas empresas
informticas. Ver tambm applet, Java Virtual
Machine.
sans serif adj. Literalmente, sem trao; descreve
qualquer tipo de letra cujos caracteres no tm
serifs. Em contraste com os tipos de letra com
serifs, os tipos de letra sans serif costumam ter um
aspecto mais simples e geomtrico. So mais
utilizados com a finalidade de apresentao, como
em ttulos, do que em blocos de texto. Esta frase

McGraw-Hill

est num tipo de letra sans serif. Ver tambm serif2.


Comparar com serif1.
satellite satlite s. m. Ver communications satellite.
satellite computer computador-satlite s. m.
Computador que est ligado a outro computador,
com o qual interage atravs de uma ligao de
comunicao. Tal como indica o nome, um
computador-satlite tem um estatuto inferior ao
do computador principal ou anfitrio; o sistema
anfitrio controla o satlite propriamente dito ou
as tarefas que este realiza. Ver tambm remote
communications.
saturation saturao s. f. Nos elementos grficos a
cores e em impresso, a quantidade de cor em
determinado matiz, muitas vezes especificada em
termos de percentagem. Ver tambm HSB.
save guardar v. Gravar dados (normalmente um
ficheiro) num meio de armazenamento, como um
disco ou fita.
scalable dimensionvel adj. Relativo
caracterstica de uma pea de hardware ou de um
produto de software que pode ser expandido de
modo a satisfazer futuras necessidades. Por
exemplo, uma rede dimensionvel permite ao
administrador da rede adicionar vrios ns sem
ter de redesenhar o sistema bsico.
scalable font tipo de letra dimensionvel s. m.
Qualquer tipo de letra que pode ser dimensionado
por forma a produzir caracteres de tamanhos
diversos. Exemplos de tipos de letra dimensionveis so os tipos de letra de ecr numa interface
grfica de utilizador, os tipos de letra de trao e os
tipos de letra de contorno comuns maioria das
impressoras PostScript, os tipos de letra TrueType
e o mtodo utilizado para definir o tipo de letra de
ecr utilizado no Macintosh System 7. Em contraste
com isto, a maior parte das interfaces e dispositivos
295

scale
de impresso baseados em texto apenas
proporcionam texto num nico tamanho. Ver
tambm outline font, PostScript font, screen font,
stroke font, TrueType.
scale1 escala s. f. Num grfico, uma linha
horizontal ou vertical que mostra os valores
mnimos, mximos e de intervalo relativos aos
dados representados.
scale2 dimensionar v. Aumentar ou reduzir uma
apresentao grfica, como um desenho ou um
tipo de letra, ajustando o tamanho
proporcionalmente.
scaling dimensionamento s. m. Em programao
grfica, o processo que permite aumentar ou
reduzir uma imagem grfica por exemplo,
dimensionar um tipo de letra de acordo com o
tamanho pretendido ou dimensionar um modelo
criado com um programa CAD.
scan 1. varrer v. Nas tecnologias de apresentao da
televiso e do computador, significa mover um
feixe de electres de modo a fazer uma passagem
pela superfcie interna do ecr, uma linha de cada
vez, para iluminar os pontos de fsforo que criam
uma imagem apresentada. 2. digitalizar v. Em
tecnologia de fax e outras tecnologias pticas,
significa passar um dispositivo sensvel luz por
uma superfcie que contenha uma imagem, como
uma pgina de texto, convertendo as reas claras e
escuras na superfcie em dgitos binrios que
possam ser interpretados por um computador.
scan code cdigo de pesquisa s. m. Nmero de
cdigo transmitido para um computador IBM ou
compatvel, sempre que o utilizador prime ou
liberta uma tecla. Cada tecla do teclado tem um
cdigo de pesquisa nico. Este cdigo diferente
do cdigo ASCII da respectiva letra, nmero ou
smbolo apresentado na tecla; um identificador
especial para a tecla propriamente dita, sendo
sempre o mesmo para uma determinada tecla.
Quando se prime uma tecla, o ROM BIOS traduz o
cdigo de pesquisa no seu equivalente em ASCII.
Dado que uma nica tecla pode gerar mais de um
carcter (a minsculo e A maisculo, por
exemplo), quando o ROM BIOS executa a traduo,

tambm toma em considerao as teclas que


alteram o estado do teclado, como a tecla Shift.
Comparar com key code.
scan head cabea de digitalizao s. f. Dispositivo
ptico utilizado em scanners e mquinas de fax,
que passa pelo item a ser digitalizado, convertendo
as reas claras e escuras em sinais elctricos e
enviando esses sinais para o sistema de
digitalizao para serem processados.
scan line linha de pesquisa s. f. 1. Uma de muitas
linhas horizontais num ecr de apresentao
grfica, como um monitor raster-scan ou um
televisor. 2. Uma nica linha de pixels lida por um
dispositivo de digitalizao.
scanner s. m. Dispositivo ptico de entrada que
utiliza um equipamento sensvel luz para capturar
uma imagem ou outro item em papel. A imagem
traduzida num sinal digital que pode, ento, ser
manipulado pelo software de reconhecimento ptico
de caracteres ou pelo software de grficos. Ver
tambm drum scanner, flatbed scanner, handheld
scanner, sheet-fed scanner.
scan rate taxa de varrimento s. f. Ver refresh rate.
schema esquema s. m. Descrio de uma base de
dados, destinada ao sistema de gesto de bases de
dados, numa linguagem proporcionada pelo SGBD.
Um esquema define aspectos da base de dados,
como os atributos (campos) e os valores dos
atributos.
sci. newsgroups newsgroups sci. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia sci. e que
utilizam o prefixo sci. nos seus nomes. Estes
newsgroups dedicam-se aos debates sobre a
investigao e aplicaes cientficas, com excepo
da informtica, que discutida nos newsgroups
comp. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
scissoring corte s. m. Ver clip.
scrambler misturador s. m. Dispositivo ou
programa que volta a ordenar uma sequncia de
sinais, de modo a torn-la indecifrvel. Ver tambm
encryption.
scrap fragmento s. m. Aplicao ou ficheiro de
sistema utilizado para o armazenamento de dados

296

McGraw-Hill

scriptlet
que se destinam a ser movidos, copiados ou
eliminados. Ver tambm clipboard (definio 1).
scrapbook ficheiro de fragmentos s. m. 1. Ficheiro
no qual se pode guardar uma srie de textos e
imagens grficas para serem utilizados
posteriormente. 2. Ficheiro de sistema do
Macintosh que pode conter texto e imagens
grficas para serem utilizados posteriormente.
Comparar com clipboard (definio 1).
scratch apagar v. Eliminar ou remover dados.
scratchpad memria transitria s. f. 1. rea de
armazenamento temporrio utilizada por um
programa ou sistema operativo para clculos,
dados e outros trabalhos em curso. Ver tambm
temporary file. 2. Circuito de memria de alta
velocidade utilizado para conter pequenos itens
de dados com vista sua rpida obteno. Ver
tambm cache.
screen angle ngulo do ecr s. m. Num ecr de
meio-tom, o ngulo a que os pontos so
impressos. Um ngulo correcto minimiza a falta de
nitidez e outros efeitos no desejados, como os
padres moir. Ver tambm halftone, moir.
screen dump descarga de ecr s. f. Duplicado de
uma imagem de ecr; essencialmente, um
instantneo do ecr que enviado para a
impressora ou guardado num ficheiro.
screen flicker cintilao do ecr s. f. Ver flicker.
screen font tipo de letra de ecr s. m. Tipo de letra
concebido para ser apresentado no ecr do
monitor de um computador. Normalmente,
os tipos de letra de ecr utilizam PostScript
correspondentes para a impresso em impressoras
compatveis com PostScript. Ver tambm derived
font, intrinsic font. Comparar com PostScript font,
printer font.
screen grabber dispositivo de digitalizao de ecr
s. m. Ver grabber (definio 3).
screen phone telefone com ecr s. m. Tipo de
dispositivo para a Internet que combina um
telefone com um ecr LCD, um fax-modem digital
e um teclado de computador, com portas para o
rato, impressora e outros dispositivos perifricos.
Os telefones com ecr podem ser utilizados como

McGraw-Hill

telefones normais, para comunicao por voz,


e como terminais de acesso Internet e outros
servios online.
screen pitch densidade do ecr s. f. Medida da
densidade do ecr de um monitor que representa a
distncia entre os pontos de fsforo do ecr.
Quanto mais baixo for o nmero, mais detalhes
podero ser apresentados claramente. Por exemplo,
um ecr de 0,28 pontos de densidade tem melhor
resoluo do que um com 0,32. Ver tambm
phosphor.
screen saver proteco de ecr s. f. Utilitrio que
coloca o ecr do monitor sem qualquer imagem ou
com uma imagem especfica aps um determinado
perodo de tempo sem que o teclado ou o rato
tenham sido utilizados. Um toque de tecla ou um
movimento com o rato desactiva a proteco de
ecr. As proteces de ecr foram inicialmente
utilizadas para evitar que as imagens ficassem
permanentemente gravadas no ecr. Embora os
monitores modernos no sejam susceptveis a este
problema, as proteces de ecr continuam a ser
muito utilizadas pelo seu valor decorativo e de
entretenimento.
screen shot captura de ecr s. f. Imagem que
mostra a totalidade ou uma parte de uma
apresentao no ecr.
script s. m. 1. Programa que consiste numa srie de
instrues para uma aplicao ou programa
utilitrio. Por exemplo, um script pode ser utilizado
com um processador de texto para abrir todos os
documentos e colocar em itlico cada ocorrncia
de uma determinada palavra. Ver tambm macro.
2. Programa na linguagem Perl. Ver Perl.
scripting language linguagem de criao de scripts
s. f. Linguagem de programao simples, concebida
para realizar tarefas especiais ou limitadas, por
vezes associadas a uma determinada aplicao ou
funo. Um exemplo de uma linguagem de criao
de scripts o Perl. Ver tambm Perl, script.
scriptlet s. m. Pgina Web reutilizvel, baseada nas
funcionalidades do HTML dinmico (DHTML)
que podem ser criadas com texto em HTML e uma
linguagem de criao de scripts e, em seguida,

297

scroll
inserida como controlo noutra pgina Web ou
numa aplicao. Desenvolvido pela Microsoft e
introduzido no Internet Explorer version 4.0, os
scriptlets so implementados como ficheiros .htm
que fornecem aos fabricantes uma forma
relativamente fcil, baseada em objectos, para
criarem componentes que reflitam a metfora Web
e que possam ser utilizados para aumentar a
interactividade e funcionalidade das pginas Web
por exemplo, animao, alteraes de cor, menus
pendentes ou funcionalidade de arrastar e largar
sem serem necessrias comunicaes repetidas
com o servidor. Tambm designado por Microsoft
Scripting Component. Ver tambm dynamic HTML.
Comparar applet.
scroll deslocar v. Mover um documento ou outros
dados numa janela, por forma a visualizar uma
determinada parte do documento. O deslocamento
pode ser controlado por um rato, pelas teclas de
seta ou outras teclas. Ver tambm scroll bar.
scroll arrow seta de deslocamento s. f. Ver scroll bar.
scroll bar barra de deslocamento s. f. Em algumas
interfaces grficas de utilizador, uma barra
vertical ou horizontal, situada na parte lateral ou
inferior de uma rea de apresentao, que pode ser
utilizada com o rato para efectuar o deslocamento
nessa rea. Muitas vezes, as barras de deslocamento
tm quatro reas activas: duas setas de deslocamento para passar uma linha de cada vez, uma
caixa de deslocamento deslizante (elevador) para
passar para uma localizao arbitrria na rea de
apresentao e reas cinzentas para permitir o
deslocamento em incrementos de uma pgina de
cada vez.
scroll box caixa de deslocamento s. f. Ver elevator,
scroll bar.
Scroll Lock key tecla Scroll Lock s. f. Nos teclados
PC/XT e AT da IBM e compatveis, uma tecla na
linha superior do teclado numrico que controla o
efeito das teclas de controlo do cursor e que, por
vezes, evita o deslocamento no ecr. Nos teclados
aumentados e Macintosh, esta tecla situa-se
direita das teclas de funo, na linha superior.
Muitas aplicaes modernas ignoram a definio
da tecla Scroll Lock.

SCSI s. f. Sigla de Small Computer System Interface.


Interface paralela padro de alta velocidade
definida pelo ANSI. Este tipo de interface
utilizada para ligar microcomputadores a
dispositivos perifricos SCSI, como discos rgidos e
impressoras, a outros computadores e redes locais.
O termo SCSI normalmente pronunciado
scuzzy. Comparar com ESDI, IDE.
SCSI connector conector SCSI s. m. Conector de
cabo utilizado para ligar um dispositivo SCSI a um
bus SCSI. Ver tambm bus, connector, SCSI device.
SCSI device dispositivo SCSI s. m. Dispositivo
perifrico que utiliza a norma SCSI para trocar
dados e sinais de controlo com a CPU do
computador. Ver tambm peripheral, SCSI.
SCSI ID ID de SCSI s. f. Identidade nica de um
dispositivo SCSI. Cada dispositivo ligado a um bus
SCSI tem de ter um ID de SCSI diferente. possvel
utilizar at oito ID de SCSI no mesmo bus SCSI. Ver
tambm bus, SCSI device.
SCSI network rede SCSI s. f. Conjunto de
dispositivos num bus SCSI que se comporta como
uma rede local. Ver tambm SCSI.
SCSI port porta SCSI s. f. 1. Adaptador SCSI do
sistema anfitrio localizado num computador, que
proporciona uma ligao lgica entre o computador
e todos os dispositivos no bus SCSI. Ver tambm host
adapter, SCSI. 2. Conector num dispositivo para um
cabo de bus SCSI. Ver tambm SCSI.
scuzzy s. f. Ver SCSI.
SDRAM s. f. Ver synchronous DRAM.
SDSL s. f. Ver symmetric digital subscriber line.
.sea Extenso de ficheiro de um arquivo Macintosh
de extraco automtica comprimido com o
StuffIt. Ver tambm self-extracting file, StuffIt.
seamless integration integrao sem problemas
s. f. Resultado favorvel que ocorre quando um
novo componente de hardware ou um novo
programa se integra perfeitamente no
funcionamento global do sistema.
search1 procura s. f. Processo que permite procurar
um determinado ficheiro ou dados especficos.
Os programas executam operaes de procura
atravs de um processo de comparao ou de
clculo, que determina se existe uma correspon-

298

McGraw-Hill

sector
dncia com um determinado padro ou se outros
critrios foram cumpridos. Ver tambm binary
search, linear search, search and replace, wildcard
character.
search2 procurar v. 1. Procurar a localizao de um
ficheiro. 2. Procurar dados especficos num ficheiro
ou estrutura de dados. Ver tambm replace.
search algorithm algoritmo de procura s. m.
Algoritmo concebido para localizar um
determinado elemento, designado por alvo, numa
estrutura de dados. Ver tambm algorithm, binary
search, linear search.
search and replace localizar e substituir v. Processo
comum em aplicaes como processadores de
texto, em que o utilizador especifica duas cadeias
de caracteres. O processo procura ocorrncias da
primeira cadeia num documento e substitui-as
pela segunda. Esta operao pode ser ou no
sensvel s maisculas/minsculas, dependendo
da aplicao.
search criteria critrios de procura s. m. Termos ou
condies que um motor de pesquisa utiliza para
localizar itens. Ver tambm search engine.
search engine motor de pesquisa s. m. 1. Programa
que procura palavras-chave em documentos ou
numa base de dados. 2. Na Internet, um
programa que procura palavras-chave em ficheiros
e documentos na Web, em newsgroups, em menus
Gopher e em arquivos FTP. Alguns motores de
pesquisa esto limitados a um nico site da
Internet ou da Web; outros procuram em vrios
sites, utilizando agentes como spiders para
recolher listas de ficheiros e documentos
disponveis e para armazenar estas listas em bases
de dados que os utilizadores podem pesquisar
utilizando palavras-chave. A maioria dos motores
de pesquisa reside num servidor. Ver tambm agent
(definio 2), FTP1 (definio 1), Gopher,
newsgroup, spider, World Wide Web.
search key chave de procura s. f. 1. Campo
(ou coluna) especfico dos registos a serem
pesquisados numa base de dados. Ver tambm
primary key, secondary key. 2. Valor a ser procurado
num documento ou outra coleco de dados.

McGraw-Hill

search string cadeia de procura s. f. Numa


operao de procura, uma cadeia de caracteres
para a qual se procura uma correspondncia
normalmente (mas no necessariamente) uma
cadeia de texto.
seat1 posto s. m. Estao de trabalho ou
computador, no contexto dos contratos de licena
de software em funo do nmero de postos.
Ver tambm license agreement, workstation
(definio 1).
seat2 inserir v. Posicionar uma pea de hardware
correctamente num computador ou equipamento
associado, como a insero de um mdulo de
memria (SIMM) no respectivo encaixe.
secondary channel canal secundrio s. m. Canal de
transmisso num sistema de comunicao que
transporta informao de teste e diagnstico, em
vez de dados propriamente ditos. Comparar com
primary channel.
secondary key chave secundria s. f. Campo que
dever ser ordenado ou pesquisado num
subconjunto dos registos que possuem valores de
chave primria idnticos. Comparar com primary
key.
secondary service provider fornecedor de servios
secundrio s. m. ISP que proporciona uma
presena na Web, mas no uma conectividade
directa. Ver tambm ISP.
secondary storage armazenamento secundrio
s. m. Qualquer meio de armazenamento de dados
diferente da memria de acesso aleatrio do
computador normalmente, uma fita ou um disco.
Comparar com primary storage.
second-generation computer computador de
segunda gerao s. m. Ver computer.
second normal form segunda forma normal s. f.
Abreviatura: 2NF. Ver normal form.
secret channel canal secreto s. m. Ver private
channel.
sector s. m. Num disco, uma parte da rea de
armazenamento de dados. Os discos dividem-se
em lados (o de cima e o de baixo), faixas (anis em
cada superfcie) e sectores (seces de cada anel).
Os sectores so as unidades de armazenamento

299

secure channel
fsico mais pequenas de um disco, sendo de
tamanho fixo; normalmente, so capazes de conter
512 bytes de informao.
secure channel canal seguro s. m. Ligao de
comunicaes que est protegida contra qualquer
acesso, funcionamento ou utilizao no
autorizado, por meio de isolamento da rede
pblica, de encriptao ou de outras formas de
controlo. Ver tambm encryption.
Secure Electronics Transactions protocol
protocolo SET s. m. Protocolo destinado
realizao de transaces seguras na Internet,
como resultado de esforos conjuntos por parte da
GTE, IBM, MasterCard, Microsoft, Netscape, SAIC,
Terisa Systems, VeriSign e Visa. Sigla: SET.
Secure HTTP S-HTTP s. m. Ver S-HTTP.
Secure Hypertext Transfer Protocol S-HTTP s. m.
Ver S-HTTP.
Secure/Multipurpose Internet Mail Extensions
S/MIME s. f. Ver S/MIME.
secure site site seguro s. m. Web site capaz de
viabilizar transaces seguras, garantindo a no
acessibilidade aos nmeros de cartes de crdito e
outras informaes pessoais por parte de terceiros
no autorizados.
Secure Sockets Layer SSL s. f. Norma aberta
desenvolvida pela Netscape Communications com
vista a estabelecer um canal de comunicao
seguro, impedindo a intercepo de informaes
crticas, como os nmeros dos cartes de crdito.
A principal finalidade do SSL consiste em
viabilizar transaces financeiras electrnicas com
segurana na World Wide Web, embora esteja
igualmente concebido para funcionar com outros
servios da Internet. Esta tecnologia, que utiliza a
encriptao por chave pblica, est incorporada no
browser Netscape Navigator e nos servidores
comerciais da Netscape. Sigla: SSL. Ver tambm
commerce server, open standard, public key
encryption. Comparar com S-HTTP.
Secure Transaction Technology STT s. f.
Utilizao da SSL, S-HTTP ou ambos nas
transaces realizadas online, como seja na
transmisso de formulrios ou na compra de

artigos por meio de carto de crdito. Sigla: STT.


Ver tambm Secure Sockets Layer, S-HTTP.
secure wide area network rede alargada segura
s. f. Conjunto de computadores que comunicam
atravs de uma rede pblica, como a Internet, mas
que utilizam medidas de segurana como a
encriptao, autenticao e autorizao para
impedir que as suas comunicaes sejam
interceptadas e compreendidas por utilizadores
no autorizados. Sigla: S/WAN. Ver tambm
authentication, authorization, encryption, virtual
private network.
security segurana s. f. Proteco de um sistema de
computador e respectivos dados contra quaisquer
danos ou perda. Um dos principais aspectos da
segurana informtica, sobretudo nos sistemas
utilizados por muitas pessoas ou atravs de linhas
de comunicao, consiste em impedir o acesso por
parte de indivduos no autorizados.
security log registo de segurana s. m. Registo,
gerado por um firewall ou outro dispositivo de
segurana, que apresenta uma lista dos
acontecimentos que podem afectar a segurana
como sejam as tentativas de acesso ou a execuo
de comandos e os nomes dos utilizadores
envolvidos. Ver tambm firewall, log.
seek procura s. f. Processo que permite mover a
cabea de leitura/escrita de uma unidade de disco
at localizao apropriada, normalmente para
uma operao de leitura ou escrita.
seek time tempo de procura s. m. Tempo necessrio
para mover a cabea de leitura/escrita de uma
unidade de disco para uma localizao especfica
num disco. Ver tambm access time (definio 2).
select seleccionar v. 1. No uso geral de
computadores, significa especificar um bloco de
dados ou texto no ecr, realando-o ou
assinalando-o com o intuito de realizar uma
operao com esse bloco. 2. Na gesto de bases de
dados, significa escolher registos de acordo com
um conjunto especfico de critrios. Ver tambm
sort. 3. No processamento de informao, significa
escolher de entre uma srie de opes ou alternativas, como por exemplo, canais de entrada/sada.

300

McGraw-Hill

Serial Infrared
selection seleco s. f. 1. Em aplicaes, a parte
de um documento que aparece realada no ecr.
2. Em comunicaes, o contacto inicial efectuado
entre um computador e uma estao remota que
recebe uma mensagem.
selector pen caneta de seleco s. f. Ver light pen.
self-checking digit dgito de verificao automtica
s. m. Dgito, anexado a um nmero durante a sua
codificao, cuja funo consiste em confirmar a
exactido da codificao. Ver tambm checksum,
parity bit.
self-extracting archive arquivo de extraco
automtica s. m. Ver self-extracting file.
self-extracting file ficheiro de extraco
automtica s. m. Ficheiro de programa executvel
que contm um ou mais ficheiros de texto ou de
dados comprimidos. Quando um utilizador
executa o programa, os ficheiros comprimidos so
descomprimidos e armazenados no disco rgido do
computador.
self-test autodiagnstico s. m. Conjunto de um ou
mais testes de diagnstico que um computador
ou dispositivo perifrico (como uma impressora)
realiza em si mesmo. Ver tambm power-on self
test.
semiconductor semicondutor s. m. Substncia,
normalmente de silcio ou germnio, cuja
capacidade para conduzir electricidade recai entre
a capacidade de um condutor e a capacidade de
um no-condutor (isolador). O termo por vezes
utilizado para referir componentes electrnicos
feitos de material semicondutor.
send enviar v. Transmitir uma mensagem ou
ficheiro atravs de um canal de comunicaes.
sensor s. m. Dispositivo que detecta ou mede algo
convertendo a energia no-elctrica em energia
elctrica. Uma clula fotoelctrica, por exemplo,
detecta ou mede a luz, convertendo-a em energia
elctrica.
sensor glove luva de sensor s. f. Dispositivo de
entrada que se utiliza na mo, para ambientes de
realidade virtual em computador. A luva traduz os
movimentos dos dedos do utilizador em comandos,
por forma a permitir a manipulao dos objectos

McGraw-Hill

no ambiente. Tambm designada por luva de dados.


Ver tambm virtual reality.
sequence check verificao de sequncia s. f.
Processo que verifica se os dados ou registos esto
em conformidade com uma determinada ordem.
Sequenced Packet Exchange SPX s. m. Ver SPX
(definio 1).
sequential access acesso sequencial s. m. Mtodo
de armazenamento ou obteno de informao
que requer que o programa inicie a leitura a partir
do incio e que continue at localizar os dados
pretendidos. O acesso sequencial mais
apropriado para os ficheiros em que cada pedao
de informao est relacionado com a informao
anterior, como o caso dos ficheiros de mailing
lists e os documentos de processadores de texto.
Tambm designado por acesso em srie. Comparar
com random access.
sequential processing processamento sequencial
s. m. 1. Processamento de itens de informao de
acordo com a ordem pela qual so armazenados ou
introduzidos. 2. Execuo de uma instruo, rotina
ou tarefa seguida da execuo da seguinte.
Comparar com multiprocessing, parallel
processing.
sequential search procura sequencial s. f. Ver linear
search.
serial srie adj. Um a um. Por exemplo, numa
transmisso em srie, a informao transferida
um bit de cada vez. Comparar com parallel
(definio 1).
serial access acesso em srie s. m. Ver sequential
access.
serial communications comunicaes em srie s. f.
Intercmbio de informao entre mais de um
computador ou entre computadores e dispositivos
perifricos, um bit de cada vez, atravs de um
nico canal. As comunicaes em srie podem ser
sncronas ou assncronas. Tanto o emissor como o
receptor tm de utilizar a mesma velocidade de
transmisso, paridade e informaes de controlo.
Ver tambm baud rate, parity, start bit, stop bit.
Serial Infrared SIR s. m. Sistema desenvolvido pela
Hewlett-Packard para transmitir dados entre dois

301

serial interface
dispositivos que se encontram a 1 metro de
distncia um do outro, utilizando um raio de luz
infravermelha. As portas de infravermelhos nos
dispositivos receptor e emissor tm de estar
alinhadas. Em geral, o SIR utilizado em
computadores portteis e de bolso, bem como em
perifricos, como as impressoras. Sigla: SIR. Ver
tambm infrared port.
serial interface interface srie s. f. Esquema de
transmisso em que os dados e os bits de controlo
so enviados sequencialmente atravs de um nico
canal. Relativamente a uma ligao em srie de
entrada/sada, o termo costuma implicar a
utilizao de uma interface RS-232 ou RS-422. Ver
tambm RS-232-C standard, RS-422/423/449.
Comparar com parallel interface.
serialize colocar em srie v. Mudar de uma
transmisso paralela (byte por byte) para uma
transmisso em srie (bit por bit).
Serial Line Internet Protocol SLIP s. m. Ver SLIP.
serial mouse rato srie s. m. Dispositivo apontador
que se liga ao computador atravs de uma porta
srie padro. Ver tambm mouse. Comparar com
bus mouse.
serial port porta srie s. f. Localizao (canal) de
entrada/sada que envia e recebe dados um bit de
cada vez de e para a CPU do computador ou de um
dispositivo de comunicao. As portas srie so
utilizadas para a comunicao de dados em srie e
como interfaces relativamente a alguns
dispositivos perifricos, como ratos e impressoras.
serial port adapter adaptador de porta srie s. m.
Placa ou dispositivo de interface que proporciona
uma porta srie ou que converte uma porta srie para
outra utilizao. Ver tambm adapter, serial port.
serial printer impressora srie s. f. Impressora
ligada ao computador atravs de uma interface
srie (normalmente a RS-232-C ou compatvel).
Os conectores para as impressoras srie variam
bastante, o que constitui uma das razes pelas
quais estas impressoras so menos utilizadas do
que as impressoras paralelas por quem utiliza IBM
PC e compatveis. As impressoras srie so o
padro nos computadores Apple. Ver tambm DB

connector, serial, serial transmission. Comparar


com parallel printer.
serial processing processamento em srie s. m. Ver
sequential processing (definio 2).
serial transmission transmisso em srie s. f.
Transferncia de sinais distintos, um a seguir ao
outro. Em comunicao e transferncia de dados,
a transmisso em srie envolve o envio de
informaes atravs de uma nica linha, um bit de
cada vez, como nas ligaes entre modems.
Comparar com parallel transmission.
serif1 adj. Descreve um tipo de letra caracterizado
pela utilizao de serifs. Por exemplo, o tipo de
letra utilizado neste dicionrio um tipo de letra
serif. Ver tambm serif2. Comparar com sans serif.
serif2 s. m. Linhas curtas ou ornamentos no fim dos
traos que formam o carcter de um tipo de letra.
server servidor s. m. 1. Numa rede local, um
computador que executa software de
administrao com a finalidade de controlar o
acesso rede e seus recursos, como as impressoras
e as unidades de discos, e de disponibilizar
recursos aos computadores que funcionam como
estaes de trabalho na rede. 2. Na Internet ou
outra rede, um computador ou programa que
reage a comandos oriundos de um cliente. Por
exemplo, um servidor de ficheiros pode conter um
arquivo de dados ou ficheiros de programa;
quando um cliente apresenta um pedido de
ficheiro, o servidor transfere uma cpia do ficheiro
para o cliente. Ver tambm client/server
architecture. Comparar com client (definio 2).
server-based application aplicao baseada no
servidor s. f. Programa que partilhado na rede.
O programa est armazenado no servidor da rede,
podendo ser utilizado em mais de uma mquina
cliente ao mesmo tempo.
server cluster cluster de servidores s. m. Grupo de
computadores independentes que funcionam em
conjunto como um nico sistema. Para um cliente,
um cluster de servidores apresenta-se como um
nico servidor.
server error erro de servidor s. m. Falha na
concluso de um pedido de informao por HTTP,

302

McGraw-Hill

seven-segment display
que resulta de um erro ocorrido no servidor, em
vez de um erro provocado pelo cliente ou
utilizador. Os erros de servidor so indicados por
cdigos de estado HTTP que comeam por 5. Ver
tambm HTTP, HTTP status codes.
server push-pull servidor push e pull s. m.
Combinao das tcnicas de cliente/servidor da
Web, individualmente designadas por servidor
push e cliente pull. No servidor push, so
carregados dados do cliente; a ligao de dados
permanece aberta, permitindo ao servidor
continuar a enviar dados para o browser, conforme
necessrio. No cliente pull, o servidor carrega
dados para o cliente, mas a ligao de dados no
permanece aberta. O servidor envia uma directiva
HTML para o browser, informando-o para reabrir
a ligao aps um determinado intervalo a fim de
obter mais dados ou, eventualmente, para abrir um
novo URL. Ver tambm HTML, server (definio 2),
URL.
server-side includes incluses do lado servidor s. f.
Mecanismo utilizado para incluir texto dinmico
em documentos da Web. As incluses do lado
servidor so cdigos de comando especiais
reconhecidos e interceptados pelo servidor;
a respectiva sada colocada no corpo do
documento antes de este ser enviado para o
browser. As incluses do lado servidor podem ser
utilizadas, por exemplo, para incluir a marca da
data/hora no texto do ficheiro. Ver tambm server
(definio 2), SHTML.
service servio s. m. 1. Funo baseada no cliente
ou orientada para o utilizador, como o suporte
tcnico ou a disponibilizao de uma rede.
2. Relativamente programao e ao software,
um programa ou rotina que proporciona o suporte
para outros programas, sobretudo a um nvel mais
baixo (prximo do hardware). Ver tambm utility.
service provider fornecedor de servios s. m. Ver ISP.
servlet ou servelet s. m. Pequeno programa de Java
que executado num servidor. O termo est
associado a uma aplicao, um programa de Java
que normalmente executado no cliente. Os servlets
realizam pequenos servios na Web, como redirec-

McGraw-Hill

cionar um utilizador de um endereo desactualizado


para a pgina correcta tarefas tradicionalmente
geridas por aplicaes CGI. Os servlets tm uma
execuo rpida, reduzindo assim a sobrecarga do
sistema. Ver tambm applet, CGI.
session sesso s. f. 1. Tempo durante o qual se
executa um programa. Na maioria dos programas
interactivos, uma sesso corresponde ao tempo
durante o qual o programa aceita entradas e
processa informaes. 2. Em comunicaes,
o tempo durante o qual dois computadores
mantm uma ligao. 3. Ver session layer.
session layer camada de sesso s. f. A quinta
camada de sete no modelo ISO/OSI para a
normalizao da comunicao entre
computadores. A camada de sesso gere as
comunicaes realizadas entre utilizadores ou
processos remotos. Estabelece, gere e coordena as
comunicaes, gerindo os vrios detalhes que tm
de ser acordados por ambos os dispositivos de
comunicao. Ver tambm ISO/OSI model.
SET protocol protocolo SET s. m. Ver Secure
Electronics Transactions protocol.
set-top box descodificador s. m. Dispositivo que
converte um sinal de TV cabo num sinal de
entrada para o televisor. Os descodificadores
podem ser utilizados para aceder World Wide
Web.
setup configurao s. f. 1. Computador juntamente
com todos os seus dispositivos. 2. Procedimentos
envolvidos na preparao de um programa de
software para funcionar num computador.
setup program programa de configurao s. m.
1. Programa BIOS incorporado utilizado para
reconfigurar as definies do sistema, por forma a
aceitar uma nova unidade de disco. Ver tambm
BIOS. 2. Ver installation program.
setup string cadeia de configurao s. f. Ver control
code.
seven-segment display monitor de sete segmentos
s. m. Monitor LED ou LCD capaz de desenhar
qualquer dos 10 dgitos decimais. Os sete
segmentos so as sete barras que formam um 8,
como numa calculadora.

303

sex changer
sex changer conversor de sexo s. m. Ver gender
changer.
sfil s. m. Tipo de ficheiro de som do Macintosh
System 7.
.sgm Extenso de ficheiro do MS-DOS/Windows 3.x
que identifica os ficheiros codificados em SGML.
A extenso .sgml foi truncada para trs letras,
porque o MS-DOS e o Windows 3.x no
reconhecem extenses de ficheiro com mais de trs
letras. Ver tambm SGML.
.sgml Extenso que identifica os ficheiros
codificados em SGML. Ver tambm SGML.
SGML Sigla de Standard Generalized Markup
Language. Norma de gesto de informao
adoptada pela ISO em 1986, como forma de
proporcionar documentos independentes da
plataforma e da aplicao, que retenham as
informaes de formatao e indexao, bem
como as informaes ligadas. O SGML proporciona
um mecanismo semelhante gramtica, para que
os utilizadores possam definir a estrutura dos seus
documentos e os cdigos que utilizaro para
denunciar a estrutura nos documentos individuais.
Ver tambm ISO.
SGRAM s. f. Ver synchronous graphics RAM.
shade1 tom s. m. Variao de cor produzida pela
mistura de preto com uma cor pura. Ver tambm
brightness, IRGB.
shade2 sombrear v. Proporcionar uma outra
dimenso a uma imagem, incluindo alteraes no
aspecto causadas pela luz e pela sombra. Ver
tambm color model.
shadow memory memria de sombra s. f. Tcnica
empregue pelo BIOS em alguns computadores de
processadores 80x86 para copiar as rotinas ROM
BIOS do sistema para uma seco no utilizada da
RAM durante o processo de arranque do
computador. Esta tcnica contribui para o
desempenho do arranque do sistema, pelo facto de
desviar os pedidos do sistema relativamente s
rotinas BIOS para as suas cpias de sombra.
Tambm designada por RAM de sombra, ROM de
sombra.
shadow print impresso sombreada s. f. Estilo
aplicado ao texto, em que um duplicado de cada

carcter desviado, normalmente para baixo e


para a direita, para criar um efeito de sombra.
shadow RAM RAM de sombra s. f. Ver shadow
memory.
shadow ROM ROM de sombra s. f. Ver shadow
memory.
share partilhar v. Tornar ficheiros, directrios ou
pastas acessveis a outros utilizadores na rede.
shared directory directrio partilhado s. m. Ver
network directory.
shared folder pasta partilhada s. f. Num
computador Macintosh ligado a uma rede com o
System 6.0 ou mais recente, uma pasta que o
utilizador tornou disponvel para outros na mesma
rede. Uma pasta partilhada semelhante a um
directrio de rede num PC. Ver tambm network
directory.
shared memory memria partilhada s. f.
1. Memria utilizada por mais de um programa
num ambiente multitarefas. 2. Parte da memria
que os sistemas de computador com processador
paralelo utilizam para trocar informaes. Ver
tambm parallel processing.
shared network directory directrio de rede
partilhado s. m. Ver network directory.
shared printer impressora partilhada s. f.
Impressora que recebe informaes de mais de um
computador.
shared resource recurso partilhado s. m.
1. Qualquer dispositivo, conjunto de dados ou
programa utilizado por mais de um dispositivo ou
programa. 2. No Windows NT, qualquer recurso
que se tornou disponvel aos utilizadores da rede,
como seja directrios, ficheiros e impressoras.
shareware s. m. Software com direitos de autor que
distribudo com base num acordo de experincia
antes da aquisio. Os utilizadores que pretendem
continuar a utilizar o programa aps o perodo de
experincia so chamados a enviar um pagamento
ao proprietrio do programa. Comparar com free
software, freeware, public-domain software.
sharpness nitidez s. f. Ver resolution (definio 1).
sheet-fed scanner scanner de pgina s. m. Scanner
equipado com um mecanismo de alimentao de
uma nica pgina, em que as folhas de papel so

304

McGraw-Hill

SHTML
puxadas pelo scanner e digitalizadas medida que
passam por um mecanismo de digitalizao
estacionrio. Os scanners de pgina permitem a
digitalizao automtica de documentos de
mltiplas folhas. Tambm designado por scanner
de alimentao. Ver tambm scanner. Comparar
com drum scanner, flatbed scanner, handheld
scanner.
sheet feeder alimentador de papel s. m. Dispositivo
que aceita uma pilha de papel e que alimenta as
folhas para a impressora, uma pgina de cada vez.
shelfware s. m. Software que no foi vendido nem
utilizado durante um longo perodo de tempo e
que permanece intacto na prateleira de um
retalhista ou utilizador.
shell s. m. Software, normalmente um programa
parte, que proporciona uma comunicao directa
entre o utilizador e o sistema operativo. Exemplos
de shells so o Macintosh Finder e o programa
de interface de comandos do MS-DOS, o
COMMAND.COM. Ver tambm Finder. Comparar
com kernel.
shell account conta shell s. f. Servio informtico
que permite ao utilizador introduzir comandos do
sistema operativo no sistema do ISP atravs de
uma interface de linha de comandos
(normalmente, uma das shells do UNIX), em vez
de ter de aceder Internet atravs de uma interface
grfica de utilizador. Ver tambm ISP, shell.
Shift+click ou Shift click clicar com a tecla Shift
premida v. Clicar com o boto do rato enquanto se
mantm premida a tecla Shift. A aco de clicar
com a tecla Shift premida executa diferentes
operaes consoante a aplicao, mas a sua
utilizao mais comum, no Windows, consiste em
permitir ao utilizador seleccionar vrios itens
numa lista por exemplo, seleccionar uma srie de
ficheiros para serem eliminados ou copiados.
Shift key tecla Shift s. f. Tecla que, quando premida
em combinao com outra, concede outra tecla
um significado alternativo, por exemplo, a
produo de um carcter maisculo quando se
prime uma tecla de letra. A tecla Shift tambm
utilizada em vrias combinaes de teclas, para

McGraw-Hill

criar caracteres pouco usuais e para executar


operaes especiais. Ver tambm Caps Lock key.
Shift-PrtSc Ver Print Screen key.
short card placa curta s. f. Placa de circuito
impresso com metade do comprimento da placa de
tamanho normal. Ver tambm printed circuit
board.
shortcut atalho s. m. No Windows 95, um cone
no Ambiente de trabalho, que permite ao
utilizador, com um duplo clique, aceder
imediatamente ao respectivo programa, ficheiro de
texto, ficheiro de dados ou pgina Web. Ver tambm
symbolic link.
shortcut key tecla de atalho s. f. Ver accelerator.
short-haul de curta distncia adj. Relativo a um
dispositivo de comunicao que transmite um
sinal atravs de uma linha de comunicaes para
uma distncia inferior a cerca de 32 km. Comparar
com long-haul.
shout gritar v. Utilizar LETRAS MAISCULAS para
salientar algo numa mensagem de correio
electrnico ou num artigo de newsgroup. Quando
esta prtica se torna excessiva, considera-se uma
violao da netiqueta. As palavras podem ser
realadas de uma forma mais aceitvel
colocando-as entre *asteriscos* ou _caracteres de
sublinhado_. Ver tambm netiquette.
shovelware s. m. CD-ROM comercial que contm
um sortido de software, imagens grficas, texto ou
outros dados que podem ser obtidos, de outra
forma, por um preo mais baixo ou gratuitamente,
como o caso do freeware ou shareware da
Internet e de BBS ou ClipArt do domnio pblico.
Ver tambm BBS (definio 1), freeware, shareware.
shrink-wrapped pronto para distribuio adj.
Empacotado e selado num filme transparente para
distribuio comercial. A utilizao deste termo
implica uma verso final de um produto, por
oposio verso beta. Ver tambm beta2.
SHTML s. m. Sigla de server-parsed HTML (HTML
analisado pelo servidor). Texto HTML que contm
comandos de incluso no lado servidor
incorporados. Os documentos SHTML so lidos,
analisados e modificados na ntegra pelo servidor,

305

S-HTTP
antes de serem passados para o browser. Ver
tambm HTML, server-side includes.
S-HTTP s. m. Sigla de Secure Hypertext Transfer
Protocol (protocolo de transferncia segura de
hipertexto). Proposta de extenso do HTTP que
suporta vrias medidas de encriptao e
autenticao, por forma a manter todas as
transaces seguras de uma ponta outra.
shut down encerrar v. Fechar um programa ou
sistema operativo de tal forma que no seja
possvel perder dados.
sidebar barra lateral s. f. Bloco de texto colocado ao
lado do corpo de texto principal de um documento,
muitas vezes demarcado por um limite ou outro
elemento grfico.
side head ttulo lateral s. m. Ttulo colocado na
margem de um documento impresso e alinhado na
margem superior com o corpo de texto, em vez de
ser alinhado na vertical com o texto, como num
ttulo normal.
.sig Extenso de um ficheiro de assinatura utilizado
no correio electrnico ou nos newsgroups da
Internet. O contedo deste ficheiro
automaticamente anexado s mensagens de
correio electrnico ou aos artigos de newsgroups
pelo respectivo cliente.
SIG s. m. Sigla de special interest group (grupo de
interesse especial). Grupo de debate online ou
grupo de utilizadores que se renem e partilham
informao sobre um determinado tpico, como o
SIGGRAPH para a programao grfica.
signal sinal s. m. 1. Qualquer quantidade elctrica,
como a tenso, corrente ou frequncia, que pode
ser utilizada para transmitir informao. 2. Sinal
sonoro emitido atravs da coluna de som de um
computador ou uma linha de comandos
apresentada no ecr, que informa o utilizador de
que o computador est pronto para receber dados.
signal converter conversor de sinais s. m.
Dispositivo ou circuito que converte um sinal de
um formato para outro, como, por exemplo, do
formato analgico para o formato digital.
signal-to-noise ratio relao sinal/rudo s. f.
Abreviatura: S/N. Quantidade de potncia, medida

em decibis, na qual o sinal excede a quantidade de


rudo existente no canal no mesmo ponto de
transmisso. Ver tambm noise (definio 2).
signature assinatura s. f. 1. Sequncia de dados
utilizada para efeitos de identificao, sob a forma
de texto anexado a uma mensagem de correio
electrnico ou a um fax. 2. Nmero nico
incorporado no hardware ou software para efeitos
de autenticao.
signature block bloco de assinatura s. m. Bloco
de texto que um cliente de correio electrnico ou
um programa de newsgroups coloca automaticamente no final de todas as mensagens ou
artigos antes de serem transmitidos. Normalmente, os blocos de assinatura contm o nome,
o endereo de correio electrnico e uma
organizao a que pertence a pessoa que criou
a mensagem ou o artigo.
signature file ficheiro de assinatura s. m. Ver .sig.
sign off terminar sesso v. Ver log off.
sign on iniciar sesso v. Ver log on.
silica gel gel de slica s. m. Dessecativo (substncia
que absorve humidade) frequentemente fornecido
com o equipamento ptico ou electrnico.
silicon silcio s. m. Semicondutor utilizado em
muitos dispositivos, sobretudo microchips.
silicon chip chip de silcio s. m. Circuito integrado
que utiliza silcio como material semicondutor.
Silicon Valley s. m. Regio da Califrnia, a sul da
Baa de So Francisco, tambm conhecida como
Santa Clara Valley, que se estende desde Palo Alto
at San Jos. O Silicon Valley constitui o principal
centro de investigao, desenvolvimento e fabrico
na rea da electrnica e da informtica.
SIM card Carto SIM s. m. Sigla de Subscriber
Identity Module (mdulo de identidade do
subscritor). Carto inteligente para utilizar com
telemveis GSM (Global System for Mobile
Communications). Os cartes SIM contm chips
que guardam a identificao pessoal do subscritor
(SIM PIN), informaes sobre a facturao e dados
(nomes, nmeros de telefone). Ver tambm Global
System for Mobile Communications, smart card
(definio 2).

306

McGraw-Hill

sleep mode
SIMM s. m. Siglade single inline memory module
(mdulo de memria). Pequena placa de circuito
concebida para aceitar chips de memria com
montagem na superfcie.
Simple Mail Transfer Protocol SMTP s. m.
Protocolo TCP/IP para o envio de mensagens de
um computador para outro numa rede. Este
protocolo utilizado na Internet para encaminhar
o correio electrnico. Sigla: SMTP. Ver tambm
communications protocol, TCP/IP. Comparar com
CCITT X series, Post Office Protocol.
Simple Network Management Protocol SNMP
s. m. Ver SNMP.
simplex transmission transmisso em simplex s. f.
Comunicao efectuada apenas do emissor para o
receptor. Comparar com duplex2 (definio 1),
half-duplex transmission.
simulation simulao s. f. Imitao de um processo
ou objecto fsico por parte de um programa que
faz com que o computador reaja matematicamente
aos dados e s condies que se vo alterando,
como se fosse o prprio processo ou objecto. Ver
tambm emulator, modeling (definio 1).
simultaneous access acesso simultneo s. m. Ver
parallel access.
simultaneous processing processamento
simultneo s. m. 1. Verdadeira operao em
mltiplos processadores, em que possvel
processar mais de uma tarefa ao mesmo tempo.
Ver tambm multiprocessing, parallel processing.
2. Em termos gerais, uma operao concorrente
em que se processa mais de uma tarefa, dividindo
o tempo do processador entre as vrias tarefas. Ver
tambm concurrent, multitasking.
single-board de placa nica adj. Relativo a um
computador que apenas ocupa uma placa de
circuito, normalmente sem capacidade para placas
adicionais.
single-density disk disquete de densidade nica
s. f. Gerao de disquetes antiga que, comparativamente aos padres actuais, no continha muitos
dados. Por exemplo, as disquetes de densidade
nica dos IBM PC apenas continham 180 KB de
dados. Comparar com double-density disk.

McGraw-Hill

single inline memory module SIMM s. m. Ver SIMM.


single inline package SIP s. m. Ver SIP.
single inline pinned package SIPP s. m. Ver SIP.
single-sided de lado nico adj. Relativo s
disquetes nas quais os dados apenas podem ser
armazenados num dos lados.
single-user computer computador de utilizador
nico s. m. Computador concebido para ser
utilizado por um nico indivduo; computador
pessoal. Comparar com multi-user system.
sink receptor s. m. Dispositivo ou parte de um
dispositivo que recebe algo de outro dispositivo.
Ver tambm data sink, heat sink.
SIP s. m. Sigla de single inline package (pacote
nico incorporado). Tipo de caixa para um
componente electrnico em que todos os fios
(ligaes) saem de um dos lados do pacote.
Comparar com DIP.
SIPP s. m. Sigla de single inline pinned package
(pacote nico incorporado pinned). Ver SIP.
SIR s. m. Ver Serial Infrared.
.sit Extenso de um ficheiro Macintosh comprimido
com o StuffIt. Ver tambm StuffIt.
site s. m. Ver Web site.
site license licena de local s. f. Contrato de
aquisio relativamente utilizao de mltiplas
cpias do mesmo software por uma empresa ou
instituio, normalmente com um desconto, tendo
em considerao o volume.
slave secundrio s. m. Qualquer dispositivo,
incluindo um computador, que controlado por
outro computador, designado por principal. Ver
tambm master/slave arrangement.
sleep1 suspenso s. f. Num ambiente de
multiprocessamento, o estado de suspenso
temporria durante o qual um processo
permanece na memria, de modo a que um
determinado acontecimento, como uma
interrupo ou uma chamada de outro processo,
possa acord-lo.
sleep2 suspender v. Interromper o funcionamento
sem termin-lo.
sleep mode modo de poupana s. m. Modo de
gesto energtica que desliga todas as operaes

307

sleeve
desnecessrias num computador para poupar
energia. Muitos dispositivos alimentados por
bateria, incluindo computadores portteis,
suportam o modo de poupana. Tambm
designado por modo de suspenso. Ver tambm
green PC, sleep (definio 2), suspend command.
sleeve invlucro s. m. Ver disk envelope.
SLIP s. m. Sigla de Serial Line Internet Protocol.
Protocolo de ligao de dados que permite a
transmisso de pacotes de dados IP atravs de
ligaes de acesso telefnico, permitindo, assim,
que um computador ou rede local seja ligado
Internet ou a outra rede. Ver tambm data link, IP.
Comparar com PPP.
SLIP emulator emulador de SLIP s. m. Software
que imita uma ligao SLIP nas contas shell do
UNIX que no oferecem uma ligao SLIP directa.
Muitos ISPs funcionam com o UNIX e oferecem
contas shell aos utilizadores para o acesso
Internet. Tal como uma ligao SLIP, no acesso
Internet, o emulador de SLIP evita o contacto
directo com o ambiente UNIX do ISP e permite ao
utilizador utilizar aplicaes da Internet, como os
browsers grficos da Web. Ver tambm emulator,
ISP, shell account, SLIP.
slot ranhura s. f. Ver expansion slot.
slotted-ring network s. f. Rede em anel que
permite a transmisso de dados entre vrias
estaes de trabalho, numa direco. Uma
slotted-ring network transfere dados em intervalos
de tempo predefinidos no fluxo da transmisso
atravs de um meio de transmisso. Ver tambm
ring network. Comparar com token ring network.
SlowKeys SlowKeys, teclas lentas s. f.
Funcionalidade de acessibilidade, incorporada nos
computadores Macintosh e disponvel no DOS e no
Windows, que permite ao utilizador provocar um
atraso no teclado, de modo a que as teclas tenham
de permanecer premidas durante um determinado
tempo para que sejam aceites. Esta funcionalidade
facilita a utilizao do teclado por parte de
indivduos cujo controlo motor limitado e que
podem tocar noutras teclas sem querer, quando
utilizam o teclado.

small caps maisculas pequenas s. f. Tipo de letra


com maisculas mais pequenas do que as normais
desse tipo de letra. ESTE TEXTO EST EM MAISCULAS
PEQUENAS.
Small Computer System Interface SCSI s. f. Ver SCSI.
smart cable cabo inteligente s. m. Ver intelligent cable.
smart card placa inteligente s. f. 1. Em
computadores e electrnica, uma placa de
circuito com lgica ou firmware incorporado, que
lhe proporciona uma espcie de capacidade para
tomar decises de uma forma independente.
2. Na banca e nas finanas, um carto de crdito
com um circuito integrado que lhe concede um
grau limitado de inteligncia e memria.
smart quotes aspas curvas s. f. Em processadores
de texto, uma funo que converte
automaticamente aspas direitas, produzido pela
maioria dos teclados, nas aspas invertidas ( e )
utilizadas no texto impresso.
smart terminal terminal inteligente s. m. Terminal
que contm um microprocessador e RAM e que
executa uma parte do processamento mais
rudimentar, sem qualquer interveno do
computador anfitrio. Comparar com dumb
terminal.
SMIL s.m. Sigla de Synchronized Multimedia
Integration Language (linguagem de integrao de
multimdia sincronizada), uma linguagem de
marcao que permite o acesso individual a
elementos individuais, incluindo udio, vdeo,
texto e imagens e, em seguida, integrados e
executados como uma apresentao multimdia
sincronizada. Com base na eXtensible Markup
Language (XML), o SMIL permite aos criadores de
pginas Web definir os objectos da apresentao,
descrever as respectivas localizaes no ecr e
determinar quando sero executados. A linguagem
baseada em instrues que podem ser escritas
num editor de texto e foi desenvolvida de acordo
com o World Wide Web Consortium (W3C). Ver
tambm markup language, XML.
smiley s. m. Ver emoticon.
S/MIME s. f. Sigla de Secure/Multipurpose Internet
Mail Extensions. Norma de segurana do correio

308

McGraw-Hill

soft copy
electrnico na Internet que utiliza a encriptao por
chave pblica. Ver tambm public key encryption.
SMP s. m. Sigla de symmetric multiprocessing
(multiprocessamento simtrico). Arquitectura de
computador em que mltiplos processadores
partilham a mesma memria, a qual contm uma
cpia do sistema operativo, uma cpia de
quaisquer aplicaes que estejam a ser utilizadas e
uma cpia dos dados. Visto que o sistema
operativo divide o trabalho em tarefas e atribui
essas tarefas aos processadores que estejam livres,
o SMP reduz o tempo de transaco. Ver tambm
architecture, multiprocessing.
SMP server servidor SMP s. m. Forma abreviada de
symmetric multiprocessing server (servidor de
multiprocessamento simtrico). Computador
concebido com a arquitectura SMP para melhorar
o seu desempenho como servidor em aplicaes
cliente/servidor. Ver tambm SMP.
SMT s. f. Ver surface-mount technology.
SMTP s. m. Ver Simple Mail Transfer Protocol.
snail mail s. m. Expresso utilizada na Internet
para referir servios de correio normais (correio
caracol). O termo deriva do facto de o correio
postal normal ser lento em comparao com o
correio electrnico.
snap-in s. m. Componente de software que permite
a administrao e gesto do sistema utilizando a
estrutura da Microsoft Management Console
(MMC) para Windows NT. um objecto COM que
representa uma unidade do comportamento de
gesto, a mais pequena extenso disponvel atravs
da MMC. Existem dois tipos de snap-in: individual
(sem confiar em qualquer outro snap-in) e de
extenso (chamado por outro snap-in). Podem ser
combinados mltiplos snap-in, por forma a criar
ferramentas de gesto melhoradas.
snapshot instantneo s. m. Cpia da memria
principal ou da memria de vdeo efectuada num
determinado momento e enviada para a impressora
ou para o disco rgido. Ver tambm screen dump.
.snd Extenso de um tipo de formato ficheiro de
som intercambivel, utilizado nos computadores
Sun, NeXT e Silicon Graphics, que consiste em

McGraw-Hill

dados de udio puro precedidos de um


identificador de texto.
sneakernet s. f. Transferncia de dados entre
computadores que no esto ligados em rede.
Os ficheiros tm de ser gravados em disquetes no
computador de origem e o utilizador tem de
transportar fisicamente as disquetes para o
computador de destino.
SNMP s. m. Sigla de Simple Network Management
Protocol. Protocolo de gesto de redes do TCP/IP.
No SNMP, os agentes, que podem ser hardware ou
software, supervisionam a actividade nos vrios
dispositivos da rede e comunicam informaes
estao de trabalho da consola da rede.
As informaes de controlo sobre cada dispositivo
mantm-se numa estrutura designada por bloco
de informaes de gesto. Ver tambm agent
(definio 4), TCP/IP.
snow neve s. f. Nos ecrs de computadores, um
tipo de distoro especfica caracterizada pela
intermitncia de pixels aleatrios, que ocorre
quando o microprocessador e o hardware de
apresentao interferem um com o outro ao
tentarem utilizar a memria de vdeo do
computador ao mesmo tempo.
socket 1. socket s. m. Identificador de um
determinado servio num determinado n de uma
rede. O socket consiste num endereo de n e num
nmero de porta que identifica o servio. Por
exemplo, a porta 80 num n da Internet indica um
servidor da Web. Ver tambm port number.
2. encaixe s. m. Tomada fmea de um conector que
aceita uma ficha. Ver tambm female connector.
soft adj. Em informtica, algo temporrio ou
altervel. Por exemplo, um erro recupervel
(soft error) um problema do qual um programa
ou sistema pode recuperar; um patch provisrio
(soft patch) uma correco de programa
temporria que apenas dura enquanto o programa
estiver em execuo. Comparar com hard.
soft boot arranque a quente s. m. Ver warm boot.
soft copy imagem de ecr s. f. Imagens temporrias
apresentadas num ecr de computador. Comparar
com hard copy.

309

soft error
soft error erro recupervel s. m. Erro do qual um
programa ou sistema operativo pode recuperar.
Comparar com hard error.
soft font tipo de letra carregvel s. m. Ver
downloadable font.
soft hyphen hfen discricionrio s. m. Ver hyphen.
soft link ligao simblica s. f. Ver symbolic link.
softmodem modem baseado em software s. m. Ver
software-based modem.
soft return s. m. Quebra de linha inserida num
documento por um processador de texto quando a
palavra seguinte na linha de texto actual ultrapassa
a margem; quebra de linha que pode ser alterada.
Ver tambm wordwrap. Comparar com hard return.
software s. m. Programas de computador;
instrues que do origem ao funcionamento do
hardware. Os dois principais tipos de software so
o software de sistema (sistemas operativos), que
controla as tarefas do computador, e as aplicaes,
como os processadores de texto, as folhas de
clculo e as bases de dados, que executam as
tarefas necessrias realizao do trabalho dos
utilizadores. Duas categorias adicionais, que no
so nem o software de sistema nem as aplicaes
mas que contm elementos de ambos, so o
software de rede, que viabiliza a comunicao
entre grupos de computadores, e o software de
linguagem, que fornece aos programadores as
ferramentas de que necessitam para escrever
programas. Alm destas categorias baseadas em
tarefas, vrios tipos de software so descritos com
base no mtodo de distribuio, como o software
em pacotes, o freeware e shareware. Ver tambm
application, canned software, freeware, network
software, operating system, public-domain
software, shareware, system software, vaporware.
Comparar com firmware, hardware, liveware.
software-based modem modem baseado em
software s. m. Modem que utiliza um chip de
processador de sinais digitais, reprogramvel e de
uso geral, e memria de programa baseada em
RAM, em vez de um chip dedicado com as funes
do modem queimadas no silcio. Um modem
baseado em software pode ser reconfigurado para

actualizar e alterar as caractersticas e as funes


do modem.
software-dependent dependente do software adj.
Relativo a um computador ou dispositivo que est
associado a um determinado programa ou
conjunto de programas que foi desenvolvido para
esse computador ou dispositivo.
software engineering engenharia de software s. f.
Concepo e desenvolvimento de software. Ver
tambm programming.
software handshake handshake de software s. m.
Ver handshake.
software house empresa de software s. f.
Organizao que desenvolve e suporta software
para os seus clientes.
software package pacote de software s. m.
Programa vendido ao pblico, pronto para ser
executado e que contm todos os componentes e
documentao necessrios.
software piracy pirataria de software s. f. Ver piracy.
software portability portabilidade do software s. f.
Ver portable (definio 1).
software program programa de software s. m. Ver
application.
software protection proteco do software s. f. Ver
copy protection.
software publisher fabricante de software s. m.
Empresa dedicada ao desenvolvimento e
distribuio de software para computadores.
Software Publishers Association Associao de
produtores de software s. f. Anteriormente
conhecida por Associao de comrcio de software.
Fundada em 1984, como um grupo internacional,
com mais de 1200 membros, representa os
produtores estabelecidos, empresas relacionadas
com a Internet e empresas do mercado dos
negcios, consumo e educao. A SPA est
concentrada em trs reas: fornecimento de
informaes e fruns para distribuio dessas
informaes ao ramo de actividade; proteco, sob
a forma de transmisso de um programa
antipirataria, para ajudar os membros a fazer
cumprir os respectivos direitos de autor;
e promoo e educao. Sigla: SPA.

310

McGraw-Hill

sound clip
software publishing produo de software s. f.
Concepo, desenvolvimento e distribuio de
pacotes de software no personalizados.
software suite pacote de software s. m. Ver suite.
SOHO Sigla de Small Office/Home Office (pequenas
empresas e trabalhadores independentes). Termo
utilizado para referir pequenas e mdias empresas
e empresas sediadas em casa. O crescente mercado
das pequenas empresas e dos trabalhadores
independentes tem provocado uma expanso
concomitante dos produtos de software e hardware
especificamente concebidos para corresponder s
necessidades de ambos. Ver tambm distributed
workplace, telecommuter.
Solaris s. m. Ambiente de computador baseado no
UNIX e criado pela Sun Microsystems Inc.,
largamente utilizado como sistema operativo para
servidores. Existem verses do Solaris para os
computadores SPARC, 386 e plataformas Intel mais
recentes, bem como para o PowerPC.
solid-ink printer impressora de tinta slida s. f.
Impressora de computador que utiliza barras de
tinta slida. As barras de tinta so aquecidas at
derreterem; depois, a tinta derretida pulverizada
na pgina, onde arrefece e solidifica.
solid model modelo slido s. m. Forma ou
construo geomtrica que tem continuidade em
comprimento, altura e profundidade, sendo tratada
por um programa como se possusse superfcie e
substncia interna. Comparar com surface
modeling, wire-frame model.
solid-state device dispositivo de estado slido s. m.
Componente de circuito cujas propriedades
dependem das caractersticas elctricas ou magnticas de uma substncia slida (por oposio a um
gs ou ao vcuo). Os transstores, dodos e circuitos
integrados so dispositivos de estado slido.
solid-state disk drive unidade de disco de estado
slido s. f. Dispositivo de armazenamento em
massa que contm os dados na RAM em vez de
num meio de armazenamento magntico. Ver
tambm magnetic storage, RAM.
solid-state memory memria de estado slido s. f.
Memria de computador que armazena
informaes em dispositivos de estado slido.
McGraw-Hill

solid-state relay rel de estado slido s. m. Rel que


depende de componentes de estado slido, em vez
de componentes mecnicos, para abrir e fechar um
circuito.
SOM s. m. Sigla de System Object Model (modelo de
objecto de sistema). Arquitectura independente da
linguagem da IBM que implementa a norma
CORBA (Common Object Request Broker
Architecture). Ver tambm CORBA, OMA.
sort ordenar v. Organizar dados, normalmente um
conjunto de registos, por uma determinada ordem.
Os programas e os algoritmos de programao
utilizados para ordenar variam em termos de
desempenho e de aplicao. Ver tambm bubble
sort, distributive sort, insertion sort, merge sort,
quicksort.
sort algorithm algoritmo de ordenao s. m.
Algoritmo que coloca um conjunto de elementos
de dados em sequncia por uma determinada
ordem, por vezes, baseada em um ou mais
valores-chave de cada elemento. Ver tambm
algorithm, bubble sort, distributive sort, insertion
sort, merge sort, quicksort.
sort field campo de ordenao s. m. Ver sort key.
sort key chave de ordenao s. f. Campo
(normalmente designado por chave) cujas
entradas so ordenadas por forma a criar uma
determinada disposio pretendida dos registos
que contm o campo. Ver tambm field
(definio 1), primary key, secondary key.
sound board placa de som s. f. Ver sound card.
sound buffer memria temporria de som s. f.
Regio da memria utilizada para armazenar a
imagem de bits de uma sequncia de sons a ser
enviada para as colunas de som do computador.
sound card placa de som s. f. Tipo de placa de
expanso nos computadores compatveis PC, que
possibilita a reproduo e a gravao de som,
atravs de ficheiros WAV ou MIDI ou CD-ROM de
msica. A maior parte dos PC vendidos a retalho
inclui uma placa de som. Ver tambm expansion
board, MIDI, WAV.
sound clip clip de som s. m. Ficheiro que contm
um pequeno item de som, normalmente um
excerto de uma gravao mais comprida.

311

sound editor
sound editor editor de som s. m. Programa que
permite ao utilizador criar e manipular ficheiros
de som.
sound generator gerador de som s. m. Chip ou
circuito semelhante capaz de produzir sinais
electrnicos que podem activar uma coluna de
som e sintetizar o som.
sound hood cobertura acstica isoladora s. f. Caixa
de cinco lados, revestida de material prova de
som, que colocada sobre uma impressora
barulhenta para abafar o rudo.
source origem s. f. Em processamento de
informaes, um ficheiro de disco, documento ou
outra coleco de informaes de onde se extraem
dados. Comparar com destination.
source code cdigo-fonte s. m. Instrues de
programa legveis por seres humanos, escritas
numa linguagem de alto nvel ou na linguagem
assembly, e que no so directamente legveis pelo
computador. Comparar com object code.
source directory directrio de origem s. m. Durante
uma operao de cpia de ficheiros, o directrio
que contm as verses originais dos ficheiros.
source disk disco de origem s. m. Qualquer disco a
partir do qual se lem dados, como numa operao
de cpia ou quando uma aplicao carregada do
disco para a memria. Comparar com target disk.
source document documento de origem s. m.
Documento original de onde se extraem dados.
source drive unidade de origem s. f. Unidade de
disco a partir da qual se copiam os ficheiros
durante uma operao de cpia.
source file ficheiro de origem s. m. Nos comandos
do MS-DOS e do Windows que envolvem a cpia
de dados ou de instrues de programa, o
ficheiro que contm os dados ou as instrues a
serem copiados.
SPA Associao de produtores de software s.f. Ver
Software Publishers Association.
Spacebar barra de espaos s. f. Tecla comprida que
ocupa grande parte da linha inferior na maioria
dos teclados e que envia um carcter de espao
para o computador.
space character carcter de espao s. m. Carcter
que introduzido pelo toque na barra de espaos

do teclado e que aparece no ecr como um espao


em branco.
spam1 s. m. Distribuio de correio no solicitado
atravs da Internet, enviando uma mensagem para
demasiados destinatrios ou newsgroups. O acto
de distribuir este tipo de correio, conhecido como
spamming, enfurece a maioria dos utilizadores da
Internet, incitando, por vezes, retaliao sob a
forma de novo spamming, o que pode provocar
uma inundao e, possivelmente, uma
desactivao da caixa de correio electrnico do
spammer original.
spam2 v. Distribuir correio no solicitado atravs
da Internet, enviando uma mensagem para
demasiados destinatrios ou newsgroups. O acto de
distribuir este tipo de correio, conhecido como
spamming, enfurece a maioria dos utilizadores da
Internet, incitando, por vezes, retaliao sob a
forma de return spamming, o que pode provocar
uma inundao e, possivelmente, uma desactivao
da caixa de correio electrnico do spammer original.
spambot s. m. Programa ou dispositivo que coloca
automaticamente grandes quantidades de material
repetitivo ou inadequado em newsgroups na
Internet. Ver tambm bot (definio 3), robopost,
spam1, spam2.
span limite, distncia, amplitude, intervalo,
dimenso Ver range.
spec especificao s. f. Ver specification.
special character carcter especial s. m. Qualquer
carcter que no seja alfabtico, numrico ou o de
espao (por exemplo, um carcter de sinal de
pontuao). Ver tambm reserved character,
wildcard character.
special interest group grupo de interesse especial
s. m. Ver SIG.
specification especificao s. f. 1. Descrio
detalhada. 2. Em relao ao hardware, um item de
informao sobre os componentes, capacidades e
funcionalidades do computador. 3. Em relao ao
software, a descrio do sistema operativo e
das funcionalidades de um novo programa.
4. Em processamento de informaes, a descrio
dos registos de dados, programas e procedimentos
implicados numa determinada tarefa.

312

McGraw-Hill

SPX
speech recognition reconhecimento de voz s. m. Ver
voice recognition.
speech synthesis sntese de voz s. f. Capacidade de
um computador para produzir palavras faladas,
juntando palavras previamente gravadas ou
programando o computador para produzir os sons
que compem as palavras faladas. Ver tambm
artificial intelligence, neural network.
spelling checker verificador ortogrfico s. m.
Aplicao que recorre a um dicionrio no disco
para verificar a ortografia de um documento.
Tambm designado por verificao ortogrfica.
spew enviar mensagens em excesso v. Na Internet,
significa distribuir um nmero excessivo de
mensagens de correio electrnico ou de artigos
de newsgroups.
spider s. m. Programa automatizado que procura
novos documentos da Web na Internet, colocando
os respectivos endereos e informaes sobre o
contedo numa base de dados, a qual pode ser
utilizada atravs de um motor de pesquisa.
Os spiders so geralmente considerados uma
espcie de robot da Internet. Ver tambm bot
(definio 3), search engine (definio 2).
spike impulso transitrio s. m. Sinal elctrico
temporrio, de muito curta durao e, normalmente, elevada amplitude. Comparar com surge.
split screen diviso do ecr s. f. Mtodo de
apresentao em que um programa pode dividir a
rea de apresentao em duas ou mais seces,
as quais podem conter diferentes ficheiros ou
mostrar diferentes partes do mesmo ficheiro.
spoiler s. m. Mensagem colocada num newsgroup
ou enviada para uma mailing list que revela algo
que se pretende que seja uma surpresa, como o
enredo de um filme, um episdio de uma srie
televisiva ou a soluo de um jogo. A linha do
assunto deve conter a palavra Spoiler, mas a
netiqueta tambm exige que o remetente seja mais
cuidadoso com os leitores, utilizando a encriptao
e colocando um ou mais ecrs acima do texto ou
ambas as coisas. Ver tambm netiquette.
spoofing s. m. Prtica que faz com que uma
determinada transmisso parea ter sido originada
por um utilizador autorizado. Por exemplo, no IP
McGraw-Hill

spoofing, as transmisses recebem o endereo IP


de um utilizador autorizado, por forma a que seja
obtido o acesso a um computador ou a uma rede.
Ver tambm IP address.
spool v. Armazenar um documento de dados numa
fila, onde ele aguarda a sua vez de ser impresso.
Ver tambm print spooler.
spot ponto s. m. Ponto composto produzido pelo
processo de criao de meios-tons numa
impressora PostScript, que consiste num grupo de
pontos dispostos num determinado padro que
reflecte o nvel de cinzento de um determinado
pixel. Ver tambm gray scale, halftone. Comparar
com dot (definio 2).
spraycan aergrafo s. m. Ferramenta utilizada no
Paintbrush ou outra aplicao grfica para aplicar
um padro de pontos a uma imagem.
spreadsheet program programa de folha de clculo
s. m. Aplicao utilizada para oramentos,
previses e outras tarefas financeiras, que organiza
os valores de dados atravs de clulas, sendo as
relaes entre as clulas definidas por meio de
frmulas. Uma alterao numa clula produz
alteraes nas clulas relacionadas. Os programas
de folha de clculo proporcionam, normalmente,
capacidades relacionadas com grficos e diversas
opes de formatao para texto, valores
numricos e grficos. Ver tambm cell.
sprite s. m. Em programao grfica, uma imagem
pequena que pode ser movida no ecr,
independentemente de outras imagens que
possam existir em fundo. Os sprites so
largamente utilizados em sequncias de animao
e jogos de vdeo. Ver tambm object (definio 3).
sprocket feed alimentao por corrente/roda
dentada s. f. Mtodo de alimentao de papel em
que os pinos penetram nos orifcios do papel para
poder pass-lo atravs da impressora. A alimentao
por pinos e a alimentao por tractor so ambas
mtodos de alimentao por corrente ou roda
dentada. Ver tambm paper feed, pin feed, tractor
feed.
SPX s. m. 1. Sigla de Sequenced Packet Exchange
(intercmbio de pacotes em sequncia). Protocolo
relativo ao nvel de transporte (camada 4 do

313

SQL
modelo ISO/OSI) utilizado pelo Novell NetWare.
O SPX utiliza o IPX para transferir os pacotes, mas
garante a integridade das mensagens. Ver tambm
ISO/OSI model. Comparar com IPX. 2. Sigla de
simplex. Ver simplex transmission.
SQL s. m. Ver structured query language.
SRAM s. f. Ver static RAM.
SSD s. m. Sigla de solid-state disk (disco de estado
slido). Ver solid-state disk drive.
SSL s. f. Ver Secure Sockets Layer.
stackware s. m. Aplicao HyperCard que consiste
numa pilha de dados e programao HyperCard.
Ver tambm HyperCard.
stairstepping s. m. Contorno irregular, parecido
com os degraus de umas escadas, numa linha ou
curva de uma imagem grfica que deveria ser
regular. Tambm designado por aliasing,
extremidades irregulares.
stale link ligao quebrada s. f. Hiperligao para
um documento HTML que j foi eliminado ou
movido, tornando-a uma hiperligao intil. Ver
tambm HTML document, hyperlink.
stand-alone autnomo, independente adj. Relativo
a um dispositivo que no requer qualquer suporte
de outro dispositivo ou sistema; por exemplo, um
computador que no est ligado a uma rede.
standard norma s. f. 1. Linha de orientao tcnica
de jure, defendida por uma organizao
no-comercial ou governamental reconhecida, que
utilizada para estabelecer a uniformidade numa
determinada rea do desenvolvimento de hardware
ou software. A norma representa o resultado de um
processo formal, baseado em especificaes
estabelecidas aps a realizao de um estudo
intensivo dos mtodos, abordagens e
desenvolvimentos tecnolgicos existentes. Estas
normas incluem o conjunto de caracteres ASCII,
a norma RS-232-C, a interface SCSI e as linguagens
de programao baseadas em normas ANSI, como
o caso da linguagem C. Ver tambm ANSI,
RS-232-C standard, SCSI. 2. Linha de orientao
tcnica de facto relativa ao desenvolvimento de
hardware ou software, especificamente quando
uma empresa individual desenvolve um

determinado produto ou filosofia, cuja utilizao


posterior se torna to generalizada, devido ao
sucesso e imitao, que qualquer desvio da
norma pode causar problemas de compatibilidade
ou limites de comercializao. Exemplos deste tipo
de definio informal de normas so os modems
compatveis Hayes e os computadores compatveis
IBM PC. Ver tambm compatibility (definio 3).
standard disclaimer excluso de responsabilidade
padro s. f. Expresso colocada numa mensagem
de correio electrnico ou num artigo de newsgroup
com a inteno de substituir a declarao, exigida
por algumas empresas e instituies, de que o
contedo da mensagem ou artigo no representa,
necessariamente, as opinies ou polticas da
organizao cujo sistema de correio electrnico
originou a mensagem.
Standard Generalized Markup Language SGML
s. f. Ver SGML.
star-dot-star asterisco ponto asterisco Especificao de ficheiro (*.*) que utiliza o asterisco
como carcter universal e que significa qualquer
combinao de um nome de ficheiro com uma
extenso de ficheiro nos sistemas operativos como
o MS-DOS. Ver tambm asterisk (definio 2),
wildcard character.
star network rede em estrela s. f. Rede local em que
cada dispositivo (n) ligado a um computador
central numa configurao em forma de estrela;
normalmente, uma rede que consiste num
computador central (o hub) rodeado de terminais.
Comparar com bus network, ring network.
start bit bit de incio s. m. Em transmisso
assncrona, o bit que assinala o incio de um
carcter. Ver tambm asynchronous transmission.
starting point ponto de partida s. m. Documento
da World Wide Web destinado a ajudar os utilizadores a iniciar a navegao na Web. Um ponto de
partida contm, normalmente, ferramentas como
motores de pesquisa e hiperligaes para Web sites
seleccionados. Ver tambm hyperlink, search
engine (definio 2), World Wide Web.
start page pgina inicial s. f. Ver home page
(definio 2).

314

McGraw-Hill

status codes
start/stop transmission transmisso de arranque/
/paragem s. f. Ver asynchronous transmission.
startup arranque s. m. Ver boot1.
startup application aplicao de arranque s. f.
No Macintosh, a aplicao que assume o controlo
do sistema quando o computador ligado.
startup disk disquete de arranque s. f. Ver system
disk.
startup ROM ROM de arranque s. f. Instrues de
arranque codificadas na ROM do computador e
executadas no momento do arranque. As rotinas
da ROM de arranque permitem a verificao
automtica do computador e respectivos
dispositivos (como o teclado e as unidades de
disco), preparar o computador para que possa ser
utilizado e executar um pequeno programa para
carregar uma rotina de arranque do sistema
operativo. Ver tambm boot1, power-on self test.
startup screen ecr de arranque s. m. Apresentao
de texto ou grfica que aparece no ecr quando se
inicia (executa) um programa. Os ecrs de
arranque contm, normalmente, informaes
sobre a verso do software e o logtipo de um
produto ou empresa.
state estado s. m. Ver status.
statement instruo s. f. A mais pequena entidade
executvel de uma linguagem de programao.
state-of-the-art de ltima gerao adj. Actual;
na vanguarda da tecnologia actual de hardware ou
software.
static1 esttico adj. Em processamento de
informaes, significa fixo ou predeterminado.
Por exemplo, um espao de memria temporria
esttica permanece invarivel em termos de
tamanho durante a execuo do programa.
A condio oposta descrita pelo termo dinmico
ou em constante mutao.
static2 esttica s. f. Em comunicaes, designa um
rudo crepitante causado pela interferncia
elctrica com um sinal transmitido. Ver tambm
noise (definio 2).
static electricity electricidade esttica s. f. Carga
elctrica acumulada num objecto. Embora seja
geralmente inofensiva para os seres humanos,

McGraw-Hill

a descarga de electricidade esttica atravs de um


circuito electrnico pode causar graves danos no
circuito.
static RAM RAM esttica s. f. Forma de memria
semicondutora (RAM), baseada no circuito lgico
designado por flip-flop, que retm informaes
enquanto houver energia suficiente para executar o
dispositivo. As RAM estticas esto geralmente
reservadas para a utilizao em caches. Sigla:
SRAM. Ver tambm cache, RAM. Comparar com
dynamic RAM.
stationery de papel de carta adj. Que descreve um
tipo de documento que, quando aberto pelo
utilizador, duplicado pelo sistema. Aparece uma
cpia para o utilizador efectuar as suas alteraes
enquanto o documento original permanece
intacto. Os documentos de papel de carta podem
ser utilizados como modelos de documentos ou
textos padro. Ver tambm boilerplate, template
(definio 5).
status estado s. m. Condio que ocorre num
determinado momento de qualquer um dos
inmeros elementos relacionados com o
computador um dispositivo, um canal de
comunicao, uma estao de rede, um programa,
um bit ou outro elemento utilizada para
comunicar ou controlar as operaes do
computador.
status bar barra de estado s. f. No Windows, um
espao na parte inferior das janelas de muitos
programas que contm uma curta mensagem de
texto sobre a actual condio do programa. Alguns
programas tambm apresentam uma explicao
do comando de menu nesse momento
seleccionado na barra de estado.
status codes cdigos de estado s. m. Cadeias de
dgitos ou outros caracteres que indicam se a
tentativa de realizao de uma determinada aco
foi bem-sucedida ou no. Nos primeiros
programas de computador, os cdigos de estado
eram vulgarmente utilizados para comunicar
resultados; mas, hoje em dia, a maior parte do
software utiliza palavras ou grficos. Os utilizadores
da Internet, sobretudo os que possuem contas shell

315

step-frame
do UNIX, podem encontrar cdigos de estado
quando utilizam a Web ou o FTP. Ver tambm
HTTP status codes.
step-frame captura fotograma a fotograma s. f.
Processo que permite capturar imagens de vdeo
um fotograma de cada vez. Este processo
utilizado pelos computadores que so demasiado
lentos para capturar imagens analgicas de vdeo
em tempo real.
StickyKeys teclas fixas s. f. Funcionalidade de
acessibilidade, incorporada nos computadores
Macintosh e disponvel no Windows e no DOS, que
faz com que as teclas modificadoras, como o Shift,
o Control ou o Alt, permaneam activadas depois
de terem sido premidas. Esta funcionalidade
facilita a utilizao das teclas modificadoras por
parte dos utilizadores que no so capazes de
premir vrias teclas ao mesmo tempo.
stop bit bit de paragem s. m. Em transmisso
assncrona, um bit que assinala o fim de um
carcter. Ver tambm asynchronous transmission.
storage armazenamento s. m. Em informtica,
designa qualquer dispositivo no qual se pode
guardar informao. Os microcomputadores tm
dois tipos principais de armazenamento:
a memria de acesso aleatrio e as unidades de
disco e outros meios de armazenamento externo.
Outros tipos de armazenamento incluem a
memria s de leitura e as memrias temporrias.
Storage Area Network Rede da rea de
armazenamento s. f. Ver System Area Network.
storage device dispositivo de armazenamento s. m.
Unidade na qual se gravam dados de computador
sob a forma permanente ou semipermanente.
Quando se faz uma distino entre dispositivos de
armazenamento primrio (principal) e dispositivos
de armazenamento secundrio (auxiliar), o
primeiro refere-se RAM e o segundo s unidades
de disco e a outros dispositivos externos.
storage media meio de armazenamento s. m.
Vrios tipos de material fsico nos quais se podem
gravar e armazenar bits de dados, como seja as
disquetes, os discos rgidos, a fita e os discos
pticos.

store-and-forward gravao e retransmisso s. f.


Tcnica de transmisso de mensagens utilizada
em redes de comunicao em que uma mensagem
fica temporariamente retida numa estao
colectora antes de ser reencaminhada para o seu
destino.
storefront montra s. f. Ver virtual storefront.
STP s. m. Sigla de shielded twisted pair (par
entranado blindado). Cabo composto por um ou
mais pares de fios entranados e uma blindagem
em forma de trana de folha de alumnio ou cobre.
Os entranados protegem os pares de qualquer
interferncia uns com os outros e a blindagem
protege os pares de qualquer interferncia exterior.
Por isso, o cabo STP pode ser utilizado para
transmisses de alta velocidade atravs de longas
distncias. Ver tambm twisted-pair cable.
Comparar com UTP.
stream1 fluxo s. m. Qualquer transmisso de dados,
como o movimento de um ficheiro entre um disco
e a memria, que ocorre numa corrente contnua.
A manipulao de um fluxo de dados constitui
uma tarefa de programao. Contudo, os
consumidores podem encontrar referncias a
fluxos e transmisso contnua em relao com a
Internet, o que tem provocado um aumento da
utilizao de tcnicas de fluxo, por forma a
permitir aos utilizadores (mesmo aqueles com
equipamento mais lento) aceder a ficheiros de
multimdia de grande dimenso sobretudo
aqueles que contm udio e vdeo e comear a
apresent-los ou reproduzi-los antes mesmo de
todos os dados serem transferidos.
stream2 transmitir continuamente v. Transferir
dados de uma forma contnua, do princpio ao fim,
num fluxo constante. Vrios aspectos da
informtica dependem da capacidade de
transmitir dados continuamente: a entrada e sada
de ficheiros, por exemplo, e as comunicaes.
Se necessrio, uma aplicao que recebe um fluxo
tem de ser capaz de guardar informaes numa
memria temporria para evitar a perda dos
dados. Na Internet, a transmisso contnua permite
aos utilizadores comear a aceder e a utilizar um

316

McGraw-Hill

style sheet
determinado ficheiro antes mesmo da sua
transmisso ter terminado.
streaming transmisso contnua s. f. Em dispositivos
de armazenamento em fita magntica, uma
tcnica de baixo custo utilizada para controlar o
movimento da fita, removendo desta as memrias
temporrias. Embora a fita de transmisso
contnua possa comprometer o desempenho de
arranque/paragem, tambm proporciona um
armazenamento e uma obteno de dados
altamente fiveis, sendo til quando uma
determinada aplicao ou computador requer um
fornecimento estvel dos dados. Ver tambm
stream1, stream2.
streaming tape fita de transmisso contnua s. f.
Ver streaming, tape (definio 1).
street price preo de mercado s. m. Preo real de
retalho ou de encomenda postal referente a um
produto de hardware ou software. Na maioria dos
casos, o preo de mercado ligeiramente mais
baixo do que o preo de retalho sugerido.
strikethrough rasurado s. m. Uma ou mais linhas
que riscam um intervalo de texto seleccionado,
normalmente para indicar qualquer eliminao ou
a inteno de eliminar o texto.
string cadeia s. f. Estrutura de dados composta por
uma sequncia de caracteres que normalmente
representa texto legvel por seres humanos.
strobe impulso estroboscpico s. m. Sinal de
temporizao que inicia e coordena a passagem de
dados, normalmente atravs de uma interface de
dispositivo de E/S, como um teclado ou uma
impressora.
stroke 1. toque s. m. Na introduo de dados, um
toque numa tecla; um sinal enviado para o
computador indicando que uma determinada tecla
foi premida. 2. trao s. m. Em tipografia, uma
linha que representa uma parte de uma letra.
3. trao s. m. Em programas de desenho, uma
pincelada efectuada com o rato ou o teclado na
criao de uma imagem grfica. 4. vector s. m.
Em tecnologia de monitores, uma linha criada
como vector (um caminho entre duas
coordenadas) num monitor de grficos vectoriais

McGraw-Hill

(por oposio a uma linha de pixels desenhada


ponto por ponto num monitor raster graphics).
stroke font tipo de letra de trao s. m. Tipo de letra
cuja impresso feita atravs do desenho de uma
combinao de linhas, por oposio ao preenchimento de uma forma, como acontece com o tipo de
letra de contorno. Comparar com outline font.
stroke weight espessura do trao s. f. Largura das
linhas (traos) que compem um carcter. Ver
tambm typeface.
stroke writer unidade de apresentao por traos
s. f. Em termos de vdeo, uma unidade de
apresentao que desenha caracteres e imagens
grficas como conjuntos de traos linhas ou
curvas que unem pontos e no como conjuntos
de pontos, como acontece num monitor
raster-scan tpico. Ver tambm vector graphics.
structured graphics grficos estruturados s. m. Ver
object-oriented graphics.
structured programming programao
estruturada s. f. Programao que produz
programas com um fluxo regular, uma concepo
clara e um determinado grau de modularidade ou
estrutura hierrquica. Ver tambm modular
programming, object-oriented programming.
structured query language SQL (linguagem de
consulta estruturada) s. f. Sublinguagem de base de
dados utilizada na realizao de consultas e na
actualizao e gesto de bases de dados relacionais
a norma de facto relativa aos produtos de base de
dados. Sigla: SQL.
STT s. f. Ver Secure Transaction Technology.
StuffIt s. m. Programa de compresso de ficheiros,
originalmente escrito para o Apple Macintosh,
utilizado para armazenar um ficheiro em um ou
mais discos. Apesar de ter sido shareware no incio,
o StuffIt agora um produto comercial destinado
aos Mac e aos PC, que suporta tcnicas mltiplas
de compresso e que permite a visualizao de
ficheiros. Os ficheiros do StuffIt podem ser
descomprimidos utilizando um programa
freeware, o StuffIt Expander.
style sheet folha de estilos s. f. 1. Ficheiro de
instrues utilizado para aplicar formatos de

317

stylus
caracteres, pargrafos e esquemas de pgina no
processamento de texto e na edio electrnica.
2. Ficheiro de texto que contm cdigo para aplicar
determinadas regras a um documento HTML,
como sejam especificaes do esquema de pgina.
Ver tambm HTML document.
stylus estilete s. m. Dispositivo apontador utilizado
com uma mesa grfica, normalmente ligado a esta
atravs de um cordo. Tambm designado por
caneta. Ver tambm graphics tablet, puck.
subcommand subcomando s. m. Comando num
submenu. Ver tambm submenu.
subdirectory subdirectrio s. m. Directrio
(agrupamento lgico de ficheiros relacionados)
contido noutro directrio.
subject drift desvio do tema s. m. Ver topic drift.
subject tree rvore de assuntos s. f. Tipo de ndice
da World Wide Web organizado por categorias de
assuntos, muitas das quais so divididas em
subcategorias ou ramificaes. O nvel mais
baixo da rvore consiste em ligaes a pginas Web
especficas.
submarining s. m. Fenmeno que ocorre quando
uma parte de uma apresentao no ecr se move
mais depressa do que o ecr capaz de mostrar.
O objecto (como o ponteiro do rato) desaparece do
ecr e volta a aparecer quando pra, da mesma
forma que um submarino volta superfcie aps o
mergulho. O submarining representa um problema
sobretudo nos monitores LCD de matriz passiva e
de reaco lenta de muitos computadores
portteis.
submenu s. m. Menu que aparece como resultado
de o utilizador ter escolhido uma opo noutro
menu de nvel superior.
subnet s. f. Rede que constitui um componente de
uma rede mais alargada.
subnotebook computer computador subnotebook
s. m. Computador porttil mais pequeno e mais
leve do que um computador porttil convencional.
subportable subporttil adj. Ver subnotebook
computer.
subscribe subscrever v. 1. Adicionar um newsgroup
lista dos grupos dos quais o utilizador recebe

novos artigos. 2. Adicionar um nome a uma lista de


distribuio do LISTSERV. Ver tambm LISTSERV.
Subscriber Identity Module s. m. Ver SIM card.
subscript inferior linha adj. Relativo aos caracteres
impressos ligeiramente abaixo da linha de base do
texto circundante. Comparar com superscript.
suite pacote, conjunto s. m. Conjunto de aplicaes
vendido como um pacote, normalmente a um
preo inferior aos preos das aplicaes quando
vendidas individualmente. Um pacote para o
trabalho de escritrio, por exemplo, poder conter
um processador de texto, um programa de folha de
clculo, um programa de gesto de bases de dados
e um programa de comunicao.
summarize resumir v. Enviar os resultados de um
inqurito ou de uma votao, de uma forma
abreviada, para um newsgroup ou mailing list,
aps a recolha dos resultados por correio
electrnico.
supercomputer supercomputador s. m.
Computador de grandes dimenses, extremamente
rpido e caro, utilizado para a realizao de
clculos complexos ou sofisticados. Ver tambm
computer.
superminicomputer superminicomputador s. m.
Ver computer.
superscalar adj. Relativo a uma arquitectura de
microprocessador que permite ao
microprocessador executar mltiplas instrues
por cada ciclo de relgio. Ver tambm CISC, RISC.
superscript superior linha adj. Carcter impresso
ligeiramente acima do texto circundante,
normalmente num tamanho mais pequeno.
Comparar com subscript.
superserver superservidor s. m. Servidor de rede
com capacidades bastante elevadas em termos de
velocidade e armazenamento de dados. Ver
tambm server.
superuser superutilizador s. m. Conta de utilizador
do UNIX com privilgios (ilimitados) de acesso
raiz, normalmente do administrador do sistema.
Ver tambm system administrator, user account.
super VAR s. m. Forma abreviada de super
value-added reseller (super-revendedor de valor

318

McGraw-Hill

swap
acrescentado). Revendedor de grande valor
acrescentado. Ver tambm value-added reseller.
super VGA s. f. Ver SVGA.
supervisor state estado de supervisor s. m. O modo
mais privilegiado no qual um microprocessador
Motorola 680x0 capaz de operar. Todas as
operaes que o microprocessador capaz de
executar podem ser realizadas no estado
supervisor.
support1 suporte s. m. Assistncia, como por
exemplo, o aconselhamento tcnico fornecido aos
clientes.
support2 suportar v. Funcionar com outro programa
ou produto; por exemplo, uma aplicao pode
suportar transferncias de ficheiros de outro
programa.
surf surfar v. Pesquisar informaes na Internet,
em newsgroups, no Gopherspace e, em especial,
na World Wide Web. Tal como o espectador passa
pelos canais da televiso, os utilizadores vo na
onda dos seus interesses, saltando de tpico em
tpico ou de um site da Internet para outro.
Tambm designado por navegar.
surface modeling modelao de superfcies s. f.
Mtodo de apresentao utilizado por alguns
programas CAD que proporciona s construes
no ecr um aspecto de solidez. Ver tambm CAD.
Comparar com solid model, wire-frame model.
surface-mount technology tecnologia de
montagem na superfcie s. f. Mtodo de fabrico de
placas de circuito impresso, em que os chips so
fixos directamente na superfcie da placa, em vez
de serem soldados em orifcios previamente
criados para os conter. As vantagens so a
compacticidade, a resistncia vibrao e a
capacidade para suportar interligaes densas em
ambos os lados da placa. Sigla: SMT. Comparar com
DIP.
surge sobretenso s. f. Aumento sbito e eventualmente danificador na tenso da linha. Ver tambm
surge protector. Comparar com power failure.
surge protector proteco contra sobretenso s. f.
Dispositivo que impede que uma sobretenso
atinja um computador ou outro tipo de

McGraw-Hill

equipamento electrnico. Tambm designado por


supressor de sobretenso. Ver tambm surge.
surge suppressor supressor de sobretenso s. m. Ver
surge protector.
suspend suspender v. Parar um processo
temporariamente. Ver tambm sleep2.
Suspend command comando Suspender s. m.
Funcionalidade relacionada com a gesto
energtica do Windows 95 para os computadores
portteis. Ao escolher o comando Suspender no
menu Iniciar, o utilizador pode temporariamente
suspender as operaes do computador (entrar no
modo de suspenso) sem desligar a corrente,
poupando energia da bateria sem ter de reiniciar
as aplicaes ou recarregar os dados.
suspend mode modo de suspenso s. m. Ver sleep
mode.
sustained transfer rate taxa de transferncia
sustentada s. f. Medida da velocidade a que os
dados podem ser transferidos para um dispositivo
de armazenamento, como um disco ou uma fita.
A taxa de transferncia sustentada corresponde
velocidade de transferncia dos dados capaz de ser
sustentada pelo dispositivo durante um perodo de
tempo prolongado.
SVGA s. f. Sigla de Super Video Graphics Array
(super VGA). Norma de vdeo, estabelecida pela
VESA em 1989, destinada a proporcionar uma
apresentao a cores de alta resoluo nos
computadores compatveis IBM PC. Embora a
SVGA seja uma norma, podem ocorrer problemas
de compatibilidade com o BIOS de vdeo. Ver
tambm BIOS, video adapter.
S-video connector conector de vdeo S s. m.
Interface de hardware para dispositivos de vdeo
que gere a crominncia (cor) e a luminncia (preto
e branco) separadamente. Um conector de vdeo S
capaz de proporcionar uma imagem mais ntida
do que as apresentadas pelos sistemas que
utilizam conectores do tipo RCA ou compostos.
S/WAN s. f. Ver secure wide area network.
swap mudar, trocar v. 1. Trocar um item por outro,
como na troca de disquetes numa nica unidade
de disco. 2. Mover segmentos de programas ou

319

swap file
dados entre a memria e o armazenamento em
disco. Ver tambm virtual memory.
swap file ficheiro de paginao s. m. Ficheiro oculto
no disco rgido que o Windows utiliza para conter
partes de programas e ficheiros de dados que no
cabem na memria. O sistema operativo move os
dados do ficheiro de paginao para a memria,
conforme necessrio, e move os dados da memria
para o ficheiro de paginao para disponibilizar
espao para outros dados. O ficheiro de paginao
uma forma de memria virtual. Ver tambm
memory, virtual memory.
swapping comutao s. f. 1. Tcnica que permite a
um sistema operativo, e por consequncia um
computador, enderear ter disponvel mais
memria do que existe fisicamente no sistema.
A comutao neste sentido (por oposio troca
ou mudana de discos numa unidade de disquetes,
por exemplo) envolve mover blocos de informao
em unidades designadas por pginas, entre a
memria e os discos, medida que vo sendo
necessrias durante a execuo de uma aplicao.
A comutao suportada pelos sistemas
operativos Windows NT, Windows 95, OS/2 e
LINUX. 2. Tcnica para mover processos
completos de/para a memria principal. 3. Em
programao, o processo de troca de dois valores
por exemplo, troca de valores entre duas
variveis. Ver tambm page (definio 2), swap,
swap file, virtual memory.
swim deriva, ondulao s. f. Condio em que as
imagens se movem lentamente volta das posies
que deveriam ocupar no ecr.
switch 1. comutador s. m. Elemento de circuito que
tem dois estados: ligado e desligado. 2. comutador
s. m. Dispositivo de controlo que permite ao
utilizador escolher um determinado estado de
entre dois ou mais estados possveis. 3. switch s. m.
Em comunicaes, um computador ou um
dispositivo electromecnico que controla o
encaminhamento e a operao de um caminho de
sinais. 4. instruo s. f. Nos sistemas operativos
como o MS-DOS, um argumento utilizado para
controlar a execuo de um comando ou uma

aplicao, que normalmente comea com o


carcter da barra (/).
switched Ethernet Ethernet comutada s. f. Rede
Ethernet gerida atravs de um comutador de alta
velocidade em vez de um hub Ethernet. Uma
Ethernet comutada envolve uma largura de banda
dedicada de 10 Mbps entre as vrias estaes, em
vez de um meio partilhado. Ver tambm Ethernet
(definio 1), switch (definio 3).
switched line linha comutada s. f. Ligao de
acesso telefnico padro, que se estabelece quando
uma chamada encaminhada atravs de uma
central de comutao. Comparar com leased line.
switched network rede comutada s. f. Rede de
comunicao que utiliza a comutao para
estabelecer uma ligao entre as diversas partes,
como o sistema de acesso telefnico. Ver tambm
switching.
switching comutao s. f. Mtodo de
comunicao que utiliza ligaes temporrias
em vez de permanentes para estabelecer uma
ligao ou para encaminhar informao entre
duas partes. Nas redes de computador, a
comutao de mensagens e a comutao de
pacotes permitem a quaisquer duas partes
trocar informaes; as mensagens so
encaminhadas (comutadas) atravs de estaes
intermedirias que, em conjunto, servem para
ligar o emissor ao receptor.
switching hub hub de comutao s. m. Dispositivo
central (comutador) que liga as diferentes linhas
de comunicao numa rede e que encaminha
mensagens e pacotes entre os computadores que
fazem parte da rede. O comutador funciona
como hub para a rede. Ver tambm hub, packet
(definio 1), switch (definio 3), switched
Ethernet, switched network.
switching speed velocidade de comutao s. f.
Numa tecnologia de telecomunicaes por
comutao de pacotes, como o caso do ATM, a
velocidade a que os pacotes de dados so enviados
atravs da rede. A velocidade de comutao
geralmente medida em kilobits ou megabits por
segundo. Ver tambm ATM, packet switching.

320

McGraw-Hill

synchronous graphics RAM


symbol font tipo de letra de smbolos s. m. Tipo de
letra especial que substitui os caracteres
normalmente disponveis no teclado por caracteres
alternativos utilizados como smbolos, como os
caracteres cientficos, lingusticos ou de alfabetos
estrangeiros.
symbolic link ligao simblica s. f. Referncia a
um determinado item que, quando utilizado,
conduz o utilizador directamente ao item
referenciado. Por exemplo, quando o utilizador
prime com duplo clique uma ligao simblica
contida numa pasta, ela pode abrir um ficheiro que
esteja localizado noutra pasta completamente
diferente. Tambm designado por alias ou atalho.
symbol set conjunto de smbolos s. m. Qualquer
conjunto de smbolos legitimado por um sistema
de codificao de dados, como o ASCII estendido,
ou por uma linguagem de programao.
symlink ligao simblica s. f. Ver symbolic link.
symmetric digital subscriber line linha de ligao
digital simtrica s. f. Tecnologia de
telecomunicaes digital que viabiliza a
transmisso de dados a velocidades que podem
atingir os 384 Kbps em ambas as direces, atravs
de fios de cobre. Sigla: SDSL. Comparar com
asymmetric digital subscriber line.
symmetric multiprocessing multiprocessamento
simtrico s. m. Ver SMP.
symmetric multiprocessing server servidor de
multiprocessamento simtrico s. m. Ver SMP server.
synchronization sincronizao s. f. 1. Nos sistemas
em rede, um tipo de transmisso em que pacotes
de dados de mltiplos bytes so enviados e
recebidos a uma velocidade fixa. 2. Nos sistemas
em rede, designa a correspondncia em termos de
temporizao entre os diversos computadores que
fazem parte da rede, por forma a facilitar e
coordenar as comunicaes. 3. Num computador,
a correspondncia em termos de temporizao
entre os diversos componentes do computador, por
forma a que haja uma coordenao entre todos.
Por exemplo, as operaes realizadas pelo sistema
operativo so geralmente sincronizadas com os
sinais do relgio interno da mquina. 4. Nos

McGraw-Hill

ficheiros de aplicaes ou de bases de dados,


designa a comparao entre as verses das cpias
dos ficheiros destinada a garantir que contenham
os mesmos dados. 5. Em multimdia, o processamento preciso em tempo real. O som e o vdeo
so transmitidos atravs de uma rede em
sincronizao, de modo a que possam ser
reproduzidos em conjunto sem respostas
desfasadas. Ver tambm real-time.
synchronize sincronizar v. Fazer com que ocorra ao
mesmo tempo.
Synchronized Multimedia Integration Language
s.f. Ver SMIL.
synchronous burst static RAM RAM esttica de
rajada sncrona s. f. Tipo de RAM esttica
sincronizada com o relgio do sistema. A RAM
esttica de rajada sncrona ou SRAM sncrona,
utilizada na cache L2 dos computadores, onde
so guardadas as informaes com um acesso
mais frequente, para permitir uma obteno mais
rpida por parte da CPU. A RAM esttica de rajada
sncrona mais rpida do que a RAM esttica
assncrona, mas est limitada a uma velocidade
mxima de bus de 66 MHz. Os computadores a
funcionar a velocidades mais elevadas podem
utilizar uma outra forma de memria cache
designada por pipeline burst static RAM (RAM
esttica de rajada de pipeline). Ver tambm L2
cache, static RAM. Comparar asynchronous static
RAM, dynamic RAM, pipeline burst static RAM.
synchronous DRAM DRAM sncrona s. f. Forma
de RAM dinmica que pode ser executada a
velocidades de relgio mais elevadas do que
a DRAM convencional, atravs da aplicao de
uma tcnica de bursting (rajada), em que a DRAM
prev o endereo da prxima localizao da
memria a ser utilizada. Sigla: SDRAM. Ver
tambm dynamic RAM.
synchronous graphics RAM RAM de grficos
sncronos s. f. Forma de RAM dinmica optimizada
para grandes transferncias de dados necessria
para grficos 3D, vdeo e outras aplicaes que
requerem uma utilizao mais intensiva da
memria. Utilizada inicialmente nas placas de

321

synchronous operation
vdeo aceleradoras, a SGRAM utiliza operaes em
rajada e inclui funes como a escrita de blocos,
que permite o aumento da eficincia da obteno e
escrita de dados grficos para o ecr. Sigla:
SGRAM. Ver tambm block, mask.
synchronous operation operao sncrona s. f.
1. Qualquer procedimento efectuado sob o
controlo de um relgio ou mecanismo de
temporizao. Comparar com asynchronous
operation. 2. Em comunicaes e operao do bus,
a transferncia de dados acompanhada por
impulsos de relgio, incorporados no fluxo de
dados ou fornecidos em simultneo noutra linha.
synchronous transmission transmisso sncrona
s. f. Transferncia de dados em que a informao
transmitida em blocos (quadros) de bits,
separados por intervalos de tempo iguais.
Comparar com asynchronous transmission.
synchronous UART UART sncrono s. m. Receptor/
/transmissor assncrono universal (UART) que
suporta a transmisso em srie sncrona, em que o
emissor e o receptor partilham um sinal de
temporizao. Ver tambm UART.
synthesizer sintetizador s. m. Perifrico, chip ou
sistema autnomo que gera som a partir de
instrues digitais e no atravs da manipulao
de qualquer equipamento fsico ou som gravado.
Ver tambm MIDI.
.sys Extenso dos ficheiros de configurao do
sistema.
sysadmin Nome de incio de sesso ou endereo de
correio electrnico que normalmente pertence ao
administrador de um sistema baseado no UNIX.
Ver tambm system administrator.
sysgen gerao do sistema s. f. Ver system
generation.
sysop operador de sistema s. m. Forma abreviada de
system operator. Supervisor de uma BBS ou de um
pequeno sistema de computadores de mltiplos
utilizadores. Ver tambm BBS (definio 1).
system sistema s. m. Qualquer agrupamento de
elementos de componentes que funcionam em
conjunto para realizar uma tarefa. Exemplos de
sistemas: um sistema de hardware que consiste

num microprocessador e nos respectivos chips e


circuitos, dispositivos de entrada e sada e
dispositivos perifricos; um sistema operativo que
consiste num conjunto de programas e ficheiros de
dados; e um sistema de gesto de bases de dados
utilizado para processar determinados tipos de
informao.
system administrator administrador de sistema
s. m. Pessoa responsvel por administrar a
utilizao de um sistema de computador de
mltiplos utilizadores, de um sistema de
comunicao ou de ambos. As funes do
administrador de sistema incluem a atribuio de
contas e palavras-passe de utilizador, o
estabelecimento de nveis de acesso com
segurana, a atribuio de espao de
armazenamento e a deteco de qualquer acesso
no autorizado para impedir a entrada no sistema
de vrus ou cavalos de Tria. Ver tambm Trojan
horse, virus. Comparar com sysop.
System Area Network Rede da rea de sistema s. f.
Rede privada, por vezes de alto desempenho, que liga
servidores dentro de um grupo. A rede da rea de
sistema dimensionvel, permitindo aos servidores
comunicarem rapidamente e com segurana,
mesmo que um deles perca a ligao com a rede.
Tambm designado por Storage Area Network (rede
da rea de sistema). Ver tambm cluster, Virtual
Interface Architecture. system board placa do
sistema s. f. Ver motherboard.
system clock relgio do sistema s. m. Ver clock
(definio 1).
system console consola do sistema s. f. Centro de
controlo de um sistema de computador,
nomeadamente no que diz respeito aos
computadores de grande porte e aos
minicomputadores. Nos sistemas em rede ou
distribudos, uma das estaes de trabalho
designada como a estao de trabalho do
administrador; esta estao de trabalho anloga
consola de sistema de uma rede local. Ver
tambm console, LAN.
system disk disco do sistema s. m. Disco que
contm um sistema operativo e que pode ser

322

McGraw-Hill

system unit
utilizado para efectuar o arranque do computador.
Tambm designado por disco de arranque. Ver
tambm boot2, operating system.
system error erro do sistema s. m. Condio de
software que impossibilita o sistema operativo de
continuar o seu funcionamento normal. Este tipo
de erro requer, normalmente, a reinicializao do
sistema.
system failure falha do sistema s. f. Incapacidade
de um computador para continuar a funcionar,
normalmente devido a um problema no software
mais do que no hardware.
System file ficheiro System s. m. No Macintosh, o
ficheiro que contm os recursos necessrios ao
sistema operativo, como sejam os tipos de letra,
cones e caixas de dilogo predefinidos.
System folder pasta System s. f. Pasta (directrio)
de ficheiros do Macintosh que contm o ficheiro
System e outros ficheiros vitais, como os do Finder,
dos controladores de dispositivos, os INIT e os
ficheiros do painel de controlo. Ver tambm control
panel, Finder, INIT, System file.
system font tipo de letra do sistema s. m. No Macintosh
e em algumas aplicaes para PC, o tipo de letra
utilizado pelo computador para apresentar o texto
no ecr, como os ttulos e as opes dos menus
(mas no o texto utilizado num processador de
texto ou outra aplicao). Ver tambm font.
system generation gerao do sistema s. f. Processo
de configurao e instalao do software do
sistema para um determinado conjunto de
componentes de hardware.
system.ini s. m. No Windows 3.x, o ficheiro de
inicializao utilizado para armazenar as
informaes de configurao do hardware
necessrias execuo do sistema operativo
Windows. No Windows 95 e no Windows NT,

McGraw-Hill

o ficheiro system.ini foi substitudo pela base de


dados Registo. Ver tambm ini file.
system life cycle ciclo de vida do sistema s. m. Vida
til de um sistema de informao. No final do ciclo
de vida de um sistema, no possvel repar-lo
nem expandi-lo, de modo que tem de ser
substitudo.
System Object Model s. m. Ver SOM.
system operator operador de sistema s. m. Ver sysop.
system prompt linha de comandos do sistema s. f.
Ver prompt (definio 1).
system recovery recuperao do sistema s. f.
Processamento efectuado aps uma falha do
sistema, por forma a repor o seu funcionamento
normal. Por vezes, a recuperao do sistema
implica o abandono das tarefas em curso e a
reconstruo das estruturas existentes na memria
durante a falha.
System Registry registo do sistema s. m. Ver Registry.
system resource recurso do sistema s. m. No
Macintosh, qualquer uma de inmeras rotinas,
definies e fragmentos de dados que so
armazenados no ficheiro System do Macintosh,
como, por exemplo, definies dos tipos de letra e
controladores de perifricos. Ver tambm resource
(definio 2).
system software software do sistema s. m. Conjunto
de programas e dados que compem e que esto
relacionados com o sistema operativo. Ver tambm
software. Comparar com application.
system support suporte do sistema s. m. Disponibilizao de servios e recursos para a utilizao,
manuteno e optimizao de um sistema
implementado.
system timer temporizador do sistema s. m. Ver clock
(definio 1).
system unit unidade do sistema s. f. Ver console.

323

T
T1 ou T-1 s. f. Portadora T capaz de gerir 1,544
Mbps ou 24 canais de voz. Embora inicialmente
concebida pela AT&T para transportar chamadas
de voz, esta linha telefnica de elevada largura de
banda tambm pode transmitir texto e imagens.
As linhas T1 so normalmente utilizadas por
organizaes de grandes dimenses para a ligao
Internet. Ver tambm T-carrier. Comparar com
fractional T1, T2, T3, T4.
T2 ou T-2 s. f. Portadora T capaz de gerir 6,312
Mbps ou 96 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T3, T4.
T3 ou T-3 s. f. Portadora T capaz de gerir 44,736
Mbps ou 672 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T2, T4.
T4 ou T-4 s. f. Portadora T capaz de gerir 274,176
Mbps ou 4032 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T2, T3.
tab character carcter de tabulao s. m. Carcter
utilizado para alinhar linhas e colunas no ecr e
em papel. Embora seja impossvel distinguir
visualmente uma tabulao de uma srie de
espaos em branco em muitos programas, o
carcter da tabulao e o carcter do espao so
diferentes para o computador. Uma tabulao
constitui um nico carcter e, por isso, pode ser
adicionada, eliminada ou substituda com um
nico toque de tecla. Ver tambm Tab key.
Tab key tecla Tab s. f. Tecla, muitas vezes etiquetada
com uma seta para a esquerda e uma seta para a
direita, que tradicionalmente utilizada para
inserir caracteres de tabulao num documento,
como no processamento de texto. Noutras
aplicaes, como em programas baseados em
menus, a tecla Tab frequentemente utilizada para
mover o realce no ecr de uma localizao para
outra. Em muitas bases de dados e programas de

folha de clculo, o utilizador pode premir a tecla


Tab para se movimentar num determinado registo
ou entre clulas. Ver tambm tab character.
table tabela s. f. 1. Em bases de dados relacionais,
designa uma estrutura de dados caracterizada por
linhas e colunas, com dados a ocupar ou no cada
clula, formada pela interseco de uma linha com
uma coluna. A tabela constitui a estrutura
subjacente de uma relao. Ver tambm relation,
relational database. 2. Em processamento de texto,
em edio electrnica e em documentos HTML,
um bloco de texto formatado em linhas e colunas
alinhadas.
table lookup pesquisa em tabela s. f. Processo que
permite utilizar um determinado valor para
procurar dados numa tabela de valores
previamente construda por exemplo, utilizando
um preo de compra para pesquisar uma tabela de
impostos a fim de saber qual o imposto de venda
apropriado.
tablet mesa grfica s. f. Ver graphics tablet.
tabulate 1. somar v. Totalizar uma linha ou uma
coluna de nmeros. 2. tabular v. Dispor qualquer
informao em formato de tabela.
tag cdigo s. m. 1. Em determinados tipos de
ficheiros de dados, uma chave ou endereo que
identifica um registo e a respectiva localizao de
armazenamento noutro ficheiro. Ver tambm tag
sort. 2. Em linguagens de marcao, como o SGML
e o HTML, um cdigo que identifica um
elemento num documento, como um ttulo, para
efeitos de formatao, indexao e ligao da
informao no documento. Tanto no SGML como
no HTML, um cdigo consiste normalmente num
par de parnteses angulares com uma ou mais
letras e nmeros. Normalmente, um elemento
precedido e sucedido por um par de parnteses
324

McGraw-Hill

tar
angulares para indicar onde o elemento comea e
onde termina. Por exemplo, no HTML, o cdigo
<I>ol, mundo</I> indica que a frase ol,
mundo deve estar em itlico. Ver tambm <>,
element (definio 2), emotag, HTML, SGML.
tag3 Gerao antiga de um formato de grficos em
quadrcula utilizados para os programas
Macintosh Ready, Set, Go e Letraset do
ImageStudio. Ver tambm raster graphics.
Tagged Image File Format TIFF s. m. Ver TIFF.
tag sort ordenao por cdigo s. f. Ordenao
realizada num ou vrios campos chave com a
finalidade de estabelecer a ordem dos registos
associados. Tambm designada por ordenao por
chave.
talk1 s. m. Comando do UNIX que, quando seguido
do nome e endereo de outro utilizador, utilizado
para gerar um pedido de sesso de conversao
sncrona na Internet. Ver tambm chat1 (definio 1).
talk2 conversar v. Ver chat2.
talker s. m. Mecanismo de comunicao sncrona,
baseado na Internet, que suporta funes de
conversao com mltiplos utilizadores. Estes
sistemas proporcionam comandos para que os
utilizadores se possam movimentar entre as vrias
salas ou reas de conversao, permitindo-lhes
comunicar em tempo real atravs de mensagens
de texto, bem como utilizar uma BBS para o envio
de comentrios e de correio electrnico interno.
Ver tambm BBS (definio 1), chat room.
talk. newsgroups newsgroups talk. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia talk. e que
utilizam o prefixo talk. nos seus nomes. Estes
newsgroups dedicam-se ao debate de tpicos
controversos. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
TANSTAAFL Sigla de There aint no such thing as a
free lunch (nada de borla). Expresso utilizada
na Internet, no correio electrnico, nas sesses de
conversao, nas mailing lists, nos newsgroups e
outros fruns online.
tap ficha s. f. Dispositivo que pode ser ligado a um
bus Ethernet para possibilitar a ligao de um
computador.

McGraw-Hill

tape fita s. f. 1. Tira fina de um filme de polister,


revestida de material magntico, que permite a
gravao de dados. A fita tem de ser lida ou
gravada sequencialmente e no aleatoriamente
(como acontece nas disquetes e nos discos
rgidos). 2. Meio de armazenamento que consiste
numa fina tira de papel utilizada para armazenar
informao sob a forma de sequncias de orifcios
perfurados, de impregnao qumica ou de
impresso em tinta magntica.
tape cartridge cartucho de fita s. m. Mdulo que se
assemelha a uma cassete de udio e que contm
fita magntica, que pode ser gravada e lida por
uma unidade de fita. Os cartuchos de fita so
basicamente utilizados para fazer cpias de
segurana de discos rgidos. Ver tambm tape
(definio 1).
tape drive unidade de fita s. f. Dispositivo utilizado
para efectuar a leitura e a gravao de dados em
fitas. Ver tambm tape (definio 1).
tape dump descarga de fita s. f. Processo que se
limita a imprimir os dados contidos num cartucho
de fita, sem realizar qualquer formatao. Ver
tambm tape cartridge.
tape tree rvore de fita s. f. Forma de distribuio
de fitas de udio, utilizada em newsgroups e
mailing lists de msica da Usenet, em que uma
gravao copiada e enviada para uma srie de
participantes em diferentes ramos, os quais, por
sua vez, enviam cpias para os seus filhos ou
leaves. Ver tambm branch (definio 1), child
(definio 2), leaf, tree structure.
.tar Extenso de ficheiro que identifica os arquivos
UNIX no comprimidos, no formato produzido
pelo utilitrio tar.
tar1 s. m. Sigla de tape archive (arquivo de fita).
Utilitrio do UNIX concebido para criar um nico
ficheiro a partir de um conjunto de ficheiros que o
utilizador pretende armazenar em grupo. O ficheiro
resultante, que no comprimido, tem a extenso
.tar. Comparar com untar1.
tar2 v. Criar um nico ficheiro a partir de um
conjunto, por meio do utilitrio tar. Comparar com
untar2.

325

target
target alvo s. m. Em termos gerais, o objectivo de
um comando ou de uma operao do computador.
Em termos da ligao SCSI, por exemplo, o alvo o
dispositivo que recebe comandos. Ver tambm
SCSI, target computer, target disk.
target computer computador-alvo s. m.
Computador que recebe dados de um dispositivo
de comunicao, de um suplemento de hardware
ou de um pacote de software.
target disk disco-alvo s. m. Disco no qual devero
ser gravados dados, como numa operao de cpia.
Comparar com source disk.
task tarefa s. f. Aplicao autnoma ou subprograma
executado como entidade independente.
task management gesto de tarefas s. f. Processo
do sistema operativo que regista o progresso da
realizao de tarefas individuais num computador,
proporcionando os recursos necessrios a essas
tarefas, sobretudo num ambiente multitarefas.
task swapping s. m. Processo que permite mudar
de uma aplicao para outra, guardando os dados
da aplicao actualmente em execuo no
primeiro plano num dispositivo de
armazenamento, e carregando a outra aplicao.
Ver tambm foreground2 (definio 2), task.
task switching comutao de tarefas s. f. Mudana
de um programa para outro sem encerrar o
primeiro. A comutao de tarefas um acto nico,
em comparao com a multitarefa, em que a CPU
alterna rapidamente entre dois ou mais programas.
Ver tambm task, task swapping. Comparar com
multitasking.
TB s. m. Ver terabyte.
T-carrier portadora T s. f. Linha de comunicao
digital de longa distncia, proporcionada por uma
empresa de telecomunicaes comum. Os multiplexadores em ambas as extremidades fundem
vrios canais de voz e fluxos de dados digitais para
a transmisso e separam-nos quando recebidos.
O servio da portadora T, introduzido pela AT&T
em 1993, definido de acordo com vrios nveis de
capacidade: T1, T2, T3, T4. Alm da comunicao
por voz, as portadoras T so utilizadas para a
ligao Internet. Ver tambm T1, T2, T3, T4.

TCO s. m. Ver total cost of ownership.


TCP s. m. Sigla de Transmission Control Protocol
(protocolo de controlo da transmisso). Protocolo
no TCP/IP que regula a decomposio das
mensagens de dados em pacotes que devero ser
enviados por IP, bem como o reagrupamento e a
verificao das mensagens completas de pacotes
recebidos por IP. O TCP corresponde camada de
transporte no modelo ISO/OSI. Ver tambm ISO/
/OSI model, packet (definio 2), TCP/IP. Comparar
com IP.
TCP/IP s. m. Sigla de Transmission Control
Protocol/Internet Protocol (protocolo de controlo
da transmisso/protocolo de Internet). Protocolo
desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos
Estados Unidos para a comunicao entre
computadores. Est incorporado no sistema UNIX
e tem-se tornado a norma de facto para a
transmisso de dados em redes, incluindo a
Internet.
TDMA s.m. Ver Time Division Multiple Access.
tear-off destacvel adj. Capaz de ser arrastado de
uma posio original numa interface grfica de
utilizador e colocado onde o utilizador pretende.
Por exemplo, muitas aplicaes grficas possuem
menus destacveis de paletas de ferramentas que
podem ser arrastados para localizaes diferentes
da barra de menu.
techie s. m. Indivduo com qualificaes tcnicas.
Normalmente, um techie a pessoa que o
utilizador contacta quando algo se avaria ou
quando o utilizador no capaz de entender um
problema tcnico. Um techie pode ser um
engenheiro ou um tcnico, mas nem todos os
engenheiros so techies. Ver tambm guru.
technology tecnologia s. f. Aplicao da cincia e da
engenharia ao desenvolvimento de mquinas e
procedimentos, por forma a optimizar ou melhorar
as condies humanas ou, pelo menos, melhorar a
eficincia humana de alguma forma. Ver tambm
high tech.
technophile tecnfilo s. m. Algum que se
entusiasma com a tecnologia emergente. Comparar
com technophobe.

326

McGraw-Hill

temporary file
technophobe tecnfobo s. m. Indivduo que receia
ou que no aprecia os avanos tecnolgicos,
sobretudo os computadores. Comparar com
technophile. Ver tambm luddite. Comparar com
technophile.
telco s. f. Forma abreviada de telephone company
(companhia de telefones). Termo geralmente
utilizado para referir a prestao de servios da
Internet por parte de uma companhia de telefones.
telecommunications telecomunicaes s. f.
Transmisso e recepo de informao de
qualquer espcie, incluindo dados, imagens de
televiso, som e faxes, utilizando sinais elctricos
ou pticos enviados atravs de fios ou fibras ou
atravs do ar.
telecommute telecomutar v. Trabalhar num local
(muitas vezes, em casa) e comunicar com sedes de
escritrios situados noutro local, atravs de um
computador pessoal equipado com um modem e
um software de comunicao.
telecommuter telecomutador s. m. Pessoa que
realiza a sua actividade profissional fora do
ambiente tradicional do escritrio, colaborando
com parceiros comerciais atravs de tecnologias de
comunicao e informticas. As categorias dos
telecomutadores incluem independentes que
trabalham em casa, empresrios de pequenas e
mdias empresas e empresrios de grandes
organizaes. Ver tambm distributed workplace,
SOHO. Comparar com teleworker.
teleconferencing teleconferncia s. f. Utilizao de
equipamento de som, de vdeo ou de computador,
ligado atravs de um sistema de comunicao, para
permitir a participao de indivduos, separados
em termos geogrficos, numa reunio ou debate.
Ver tambm video conferencing.
telecopy enviar telecpia v. Ver fax.
telephony telefonia s. f. Tecnologia telefnica;
converso de som em sinais elctricos, a sua
transmisso para outra localizao e a reconverso
dos sinais em som, com ou sem a utilizao de fios
de ligao.
teleprocess teleprocessar v. Utilizar um terminal ou
um computador e equipamento de comunicao

McGraw-Hill

para aceder a computadores e a ficheiros de


computador situados noutra localizao. Ver
tambm distributed processing, remote access.
teleworker teletrabalhador s. m. Profissional que
substitui as viagens de negcios pelas tecnologias
de informao. Os teletrabalhadores incluem
empresas familiares e de pequenas dimenses que
utilizam as tecnologias informticas e de
comunicao para interagir com os clientes e/ou
colegas. Ver tambm distributed workplace, SOHO.
Comparar com telecommuter.
telnet1 s. m. Programa cliente que implementa o
protocolo Telnet.
telnet2 v. Aceder a um computador remoto atravs
da Internet, utilizando o protocolo Telnet. Ver
tambm telnet1.
Telnet s. m. Protocolo que permite ao utilizador da
Internet iniciar a sesso e introduzir comandos
num computador remoto ligado Internet, como
se estivesse a utilizar um terminal de texto
directamente ligado ao computador. O Telnet faz
parte do conjunto de protocolos TCP/IP. Ver
tambm TCP/IP.
template 1. etiqueta s. f. Num pacote de aplicaes,
uma etiqueta (fsica) para o teclado, que
identifica teclas especiais e combinaes de teclas.
2. modelo s. m. No processamento de imagens,
designa um padro utilizado para identificar ou
fazer a correspondncia com uma imagem
digitalizada. 3. modelo s. m. Em programas de
folha de clculo, uma folha de clculo
previamente concebida, que j contm frmulas,
rtulos e outros elementos. 4. Em MS-DOS, uma
pequena parte da memria que contm o ltimo
comando do MS-DOS digitado. 5. modelo s. m.
Em processamento de texto e edio electrnica,
um documento previamente concebido que
contm informaes de formatao e, em muitos
casos, texto genrico.
temporary file ficheiro temporrio s. m. Ficheiro
criado na memria ou em disco, pelo sistema
operativo ou outro programa, para ser utilizado
durante uma determinada sesso e, depois,
eliminado.

327

temporary storage
temporary storage armazenamento temporrio
s. m. Regio da memria ou de um dispositivo de
armazenamento que est temporariamente
atribuda ao armazenamento intermdio, em
operaes de processamento, de armazenamento
ou de transferncia.
terabyte s. m. Abreviatura: TB. Unidade de dados de
1.099.511.627.776 (240) bytes, por vezes,
interpretada como 1 trilio de bytes. Esta medida
utilizada no armazenamento de dados de elevada
capacidade.
terminal s. m. Dispositivo que consiste numa placa
de vdeo, num monitor e num teclado. Um terminal
efectua pouco ou nenhum processamento de
computador por si mesmo; em vez disso, tem uma
ligao de comunicao a um computador atravs
de um cabo. Os terminais so, sobretudo, utilizados
em sistemas de mltiplos utilizadores e, hoje em
dia, so raros nos computadores pessoais de um
nico utilizador. Ver tambm dumb terminal, smart
terminal, terminal emulation.
terminal emulation emulao de terminal s. f.
Imitao de um terminal atravs da utilizao de
software que se encontre em conformidade com
uma norma relativa emulao de terminais,
como a norma ANSI. O software de emulao de
terminal utilizado para que um
microcomputador possa agir como se fosse um
determinado tipo de terminal enquanto comunica
com outro computador, como um computador de
grande porte.
terminal server servidor de terminal s. m. Numa
rede local, um computador ou um controlador
que permite ligar terminais, microcomputadores e
outros dispositivos a uma rede ou sistema anfitrio
ou a dispositivos ligados a esse computador
especfico. Ver tambm controller, LAN,
microcomputer, terminal.
terminate 1. terminar v. Relativamente a software,
significa concluir um processo ou programa. Um
encerramento anormal ocorre como resposta
interveno do utilizador ou devido a um erro de
hardware ou software. 2. colocar na extremidade v.
Relativamente a hardware, significa instalar uma

ficha, tomada ou outro conector na extremidade de


um fio ou cabo.
terminate-and-stay-resident program TSR s. m.
Ver TSR.
terminator 1. carcter final s. m. Carcter que
indica a extremidade de uma cadeia. 2. terminador
s. m. Item de hardware que tem de ser instalado no
ltimo dispositivo de uma rede ligada em srie ou
em bus, como a rede Ethernet ou SCSI. Ver tambm
terminator cap.
terminator cap extremidade do terminador s. f.
Conector especial que tem de ser ligado a cada
extremidade de um bus da rede Ethernet. Se faltar
uma ou ambas as extremidades do terminador,
a rede Ethernet no funciona. Ver tambm Ethernet
(definio 1).
test post mensagem de teste s. f. Artigo de
newsgroup que no contm uma mensagem
propriamente dita, mas que simplesmente
utilizado como forma de testar a ligao. Ver
tambm article, newsgroup.
text texto s. m. 1. Dados que consistem em
caracteres que representam as palavras e os
smbolos da fala humana normalmente,
caracteres codificados de acordo com a norma
ASCII. Ver tambm ASCII. 2. Em processamento de
texto e edio electrnica, a parte principal de
um documento, por oposio aos ttulos, s figuras
e outros elementos.
text box caixa de texto s. f. Numa caixa de dilogo
ou num formulrio HTML, uma caixa em que o
utilizador pode introduzir texto.
text editor editor de texto s. m. Ver editor.
text entry introduo de texto s. f. Introduo de
caracteres de texto atravs de um teclado.
text file ficheiro de texto s. m. Ficheiro composto
por caracteres de texto. Um ficheiro de texto pode
ser um ficheiro de processamento de texto ou um
ficheiro simples em ASCII, codificado num
formato utilizado praticamente por todos os
computadores. Ver tambm ASCII file, text
(definio 1).
text mode modo de texto s. m. Modo de
apresentao em que o monitor mostra letras,

328

McGraw-Hill

threaded newsreader
nmeros e outros caracteres de texto, mas
nenhuma imagem grfica ou formatao de
caracteres do tipo WYSIWYG (itlico, caracteres
superior linha, etc.). Tambm designado por
modo alfanumrico, modo de caracteres. Ver
tambm WYSIWYG. Comparar com graphics mode.
text-only file ficheiro s de texto s. m. Ver ASCII file.
text-to-speech texto para voz s. m. Converso de
dados de texto numa sada de voz atravs da
utilizao de dispositivos de sntese de voz, por
forma a permitir o acesso a informaes atravs do
telefone ou para que os cegos ou as pessoas que
no podem ler possam utilizar computadores. Ver
tambm speech synthesis.
texture textura s. f. Em programao grfica,
o sombreamento ou outros atributos adicionados
superfcie de uma imagem grfica, para dar a
iluso de uma substncia fsica. Por exemplo,
possvel dar um aspecto reflexivo a uma
superfcie, para simular metal ou vidro.
TFT display monitor TFT s. m. Ver active-matrix
display.
TFT LCD TFT LCD s. m. Ver active-matrix display.
thermal printer impressora trmica s. f. Impressora
sem percusso, que utiliza o calor para gerar uma
imagem em papel com tratamento especial.
A impressora utiliza pinos para produzir uma
imagem; aquece os pinos e coloca-os suavemente
em contacto com o papel. O revestimento especial
do papel fica descolorido, quando aquecido.
thesaurus dicionrio de sinnimos s. m. 1. Livro
com palavras e respectivos sinnimos. 2. Em aplicaes de computador, um ficheiro de sinnimos
armazenado em disco, mais o programa utilizado
para fazer pesquisas no ficheiro.
thick Ethernet s. f. Ver 10Base5, Ethernet (definio 1).
ThickNet s. f. Ver 10Base5.
ThickWire s. f. Ver 10Base5.
thin client cliente magro s. m. Numa arquitectura
cliente/servidor, designa um computador cliente
que realiza pouco ou nenhum processamento de
dados. O processamento realizado pelo servidor.
Ver tambm client/server architecture, fat server,
thin server. Comparar com fat client.

McGraw-Hill

thin Ethernet s. f. Ver 10Base2, Ethernet (definio 1).


ThinNet s. f. Ver 10Base2.
thin server servidor magro s. m. Arquitectura
cliente/servidor em que a maior parte de uma
aplicao executada na mquina do cliente
(o chamado cliente fat), com operaes de dados
ocasionais num servidor remoto. Este tipo de
configurao proporciona um bom desempenho
do cliente, mas complica as tarefas
administrativas, como as actualizaes de
software. Tambm designado por sistema magro.
Ver tambm client/server architecture, fat client,
thin client. Comparar com fat server.
thin system sistema magro s. m. Ver thin server.
ThinWire s. f. Ver 10Base2.
third-generation computer computador de terceira
gerao s. m. Ver computer.
third normal form terceira forma normal s. f.
Abreviatura: 3NF. Ver normal form.
third party terceiros s. m. Empresa que fabrica e
vende acessrios ou perifricos para serem
utilizados com um computador ou perifrico de
um fabricante de computadores de renome,
normalmente sem qualquer envolvimento por
parte deste ltimo.
thread tpico s. m. No correio electrnico e nos
newsgroups da Internet, uma srie de mensagens
e respostas relacionadas com um assunto
especfico.
threaded discussion debate por tpicos s. m. Num
newsgroup ou outro frum online, designa uma
srie de mensagens ou artigos, em que as respostas
a um determinado artigo so aninhadas directamente abaixo desse artigo, em vez de os artigos
serem organizados por ordem cronolgica ou
alfabtica. Ver tambm newsgroup, thread.
threaded newsreader programa de newsgroups por
tpicos s. m. Programa de newsgroups que
apresenta as mensagens enviadas para os
newsgroups como tpicos. As respostas a um
determinado artigo aparecem directamente a
seguir ao artigo original, em vez de aparecerem por
ordem cronolgica ou outra qualquer. Ver tambm
newsreader, post, thread.

329

three-dimensional model
three-dimensional model modelo tridimensional
s. m. Simulao por computador de um objecto
fsico em que o comprimento, a largura e a
profundidade so atributos reais um modelo,
com eixos x, y e z, que pode ser rodado por forma a
ser visualizado de diversos ngulos. Comparar com
two-dimensional model.
three-finger salute s. m. Calo para o arranque a
quente, em que so premidas em simultneo as
teclas Ctrl, Alt e Del, para reiniciar um computador
sem o desligar. Tambm designado por Vulcan death
grip, do filme Star Trek. Ver tambm warm boot.
three-tier client/server cliente/servidor de trs
camadas s. m. Arquitectura cliente/servidor em
que os sistemas de software esto estruturados em
trs camadas: a camada da interface do utilizador,
a camada da lgica comercial e a camada de base
de dados. As camadas podem ter um ou mais
componentes. Por exemplo, a camada superior
pode ter mais de uma interface de utilizador e as
aplicaes na camada do meio podem utilizar mais
de uma base de dados simultaneamente.
Os componentes numa das camadas podem ser
executados num computador diferente das outras
camadas, comunicando com os outros componentes atravs de uma rede. Ver tambm client/
/server architecture. Comparar com two-tier client/
/server.
throttle control controlo de acelerao s. m.
Dispositivo que permite ao utilizador de um
simulador de voo ou de um jogo controlar a
potncia simulada do motor. O controlo de
acelerao utilizado em conjunto com um
joystick e, eventualmente, com um comando de
direco.
throughput produtividade s. f. Medida da
velocidade de transferncia de dados empregue
num sistema de comunicao complexo; ou
medida da velocidade de processamento de dados
num sistema de computador.
thumb caixa de deslocamento, elevador s. f., s. m. Ver
elevator.
thumbnail miniatura s. f. Verso de uma imagem
ou da verso electrnica de uma pgina em

miniatura, geralmente utilizada para permitir uma


pesquisa rpida em vrias imagens ou pginas. Por
exemplo, as pginas Web costumam conter
miniaturas de imagens (que so carregadas muito
mais depressa pelo Web browser do que as
imagens de tamanho normal). O utilizador pode
clicar nestas miniaturas para carregar as verses
das imagens completas.
thumbwheel selector rotativo s. m. Roda
incorporada numa caixa, de modo a que apenas
uma parte da sua circunferncia esteja visvel.
Quando rodada com o dedo polegar, a roda pode
controlar um elemento no ecr, como seja um
ponteiro ou um cursor. Os selectores rotativos so
utilizados com joysticks e esferas rolantes
tridimensionais, para controlar o aspecto da
profundidade do ponteiro ou do cursor. Ver
tambm joystick, relative pointing device, trackball.
thunk 1 s.m. Cdigo que permite que cdigo de 16
bits possa chamar cdigo de 32 bits e, vice-versa.
Existem trs tipos de thunk: um thunk simples,
baseado num compilador de thunk, para permitir
que cdigo de 32 bits possa chamar uma DLL de
16 bits e que cdigo de 16 bits possa chamar uma
DLL de 32 bits; um thunk genrico, que permite a
uma aplicao de 16 bits carregar e chamar uma
DLL de 32 bits; e um thunk universal, que permite
que cdigo de 32 bits possa carregar e chamar uma
DLL de 16 bits. Todos os thunks so baseados no
Windows, mas o tipo de thunk utilizado depende
da verso do Windows.
thunk 2 v. Chamar cdigo de 32 bits a partir de
cdigo de 16 bits ou vice-versa. O thunking inclui,
em grande parte, a traduo de/para segmentos de
16 bits: endereamento de ndices de memria de
32 bits simples ou um endereamento de memria
linear. Ver tambm address space, flat address
space, segmented address space.
TIA Sigla de thanks in advance (agradecendo
antecipadamente). Na Internet, uma forma de
encerrar uma mensagem que contm um pedido.
Tambm designado por aTdHvAaNnKcSe.
tie line linha privada s. f. Linha privada, alugada a
uma empresa de comunicaes, muitas vezes

330

McGraw-Hill

TLA
utilizada para ligar dois ou mais pontos numa
organizao.
.tif Extenso de ficheiro que identifica imagens de
mapa de bits em formato TIFF. Ver tambm TIFF.
TIFF ou TIF s. m. Sigla de Tagged (or Tag) Image
File Format (formato de ficheiro de imagem
codificado). Formato de ficheiro padro
geralmente utilizado para a digitalizao,
armazenamento e intercmbio de imagens grficas
em escala de cinzentos. provavelmente o nico
formato disponvel para os programas mais
antigos (como as verses mais antigas do
MacPaint); a maioria dos programas modernos
so capazes de guardar imagens em diversos
outros formatos, como o GIF ou o JPEG. Ver
tambm gray scale. Comparar com GIF, JPEG.
TIFF JPEG s. m. Sigla de Tagged Image File Format
JPEG (JPEG de formato de ficheiro de imagem
codificado). Processo que permite guardar
imagens fotogrficas compactadas compatveis
com a norma JPEG (Joint Photographic Experts
Group). O TIFF JPEG guarda mais informao
acerca de uma imagem do que o formato JFIF
(JPEG File Interchange Format); no entanto, os
ficheiros TIFF JPEG so de portabilidade limitada
devido s diferentes implementaes entre as
aplicaes. Ver tambm JFIF, JPEG.
tile colocar em mosaico v. 1. Em programao
grfica por computador, significa preencher blocos
de pixels adjacentes no ecr, com um determinado
desenho ou padro, sem permitir que os blocos se
sobreponham. 2. Preencher o espao no ecr do
monitor ou numa rea mais pequena com vrias
cpias da mesma imagem grfica. 3. Num
ambiente com mltiplas janelas, significa dispor e
redimensionar as janelas abertas, de modo a que
estejam todas visveis no ecr ao mesmo tempo,
sem qualquer sobreposio.
time and date hora e data s. f. Em informtica, so
as funes de registo da hora e da data, realizadas
pelo sistema operativo do computador e utilizadas
sobretudo como forma de marcar os ficheiros com
a data e a hora de criao ou da ltima reviso.
Time Division Multiple Access Diviso de tempo
de acesso mltiplo s. f. Tecnologia de
McGraw-Hill

comunicaes digitais que divide um canal de


frequncia nica em fraces de tempo, para
permitir a transmisso no mesmo canal por
mltiplos utilizadores. Sigla: TDMA. Ver tambm
Code Division Multiple Access e Global System for
Mobile Communications.
time out ou timeout ou time-out tempo de espera
excedido s. m. Acontecimento que indica a
passagem de um perodo de tempo
predeterminado sem que tenha ocorrido o
acontecimento previsto. O acontecimento do tempo
de espera excedido utilizado para interromper o
processo que estava a aguardar outro acontecimento previsto. Por exemplo, um sistema remoto
de acesso telefnico pode permitir ao utilizador
60 segundos para iniciar a sesso depois de ter
feito a ligao. Se o utilizador no introduzir um
nome de incio de sesso e uma palavra-passe
vlidos dentro deste limite de tempo, o
computador interrompe a ligao, protegendo-se
contra eventuais piratas; pode tambm desimpedir
uma linha telefnica que tenha ficado muda.
time-sharing tempo partilhado s. m. Utilizao de
um sistema de computador por mais de um
indivduo ao mesmo tempo. O tempo partilhado
executa vrios programas ao mesmo tempo,
atribuindo partes do tempo de processamento a
cada programa (utilizador).
Time to Live s. m. Cabealho de um pacote enviado
atravs da Internet, indicando o perodo de tempo
durante o qual o pacote deve ser mantido activo.
Sigla: TTL. Ver tambm header (definio 2),
packet (definio 1).
title bar barra de ttulo s. f. Numa interface grfica
de utilizador, um espao na horizontal, na parte
superior de uma janela, que contm o nome da
janela. A maioria das barras de ttulo tambm
contm caixas ou botes para fechar e
redimensionar a janela. O utilizador pode mover a
janela inteira arrastando a barra de ttulo.
TLA s. f. Sigla de three-letter acronym (sigla de trs
letras). Termo irnico, normalmente utilizado na
Internet como brincadeira, seja no correio
electrnico, em newsgroups ou noutros fruns
online, referindo-se s inmeras siglas existentes
331

toggle
na tecnologia dos computadores, sobretudo as que
consistem em trs letras.
toggle1 boto de alternar s. m. Dispositivo
electrnico com dois estados ou uma opo de
programa que pode ser activada ou desactivada
utilizando a mesma aco, como um clique do rato.
toggle2 activar/desactivar, alternar, mudar para v.
Alternar entre dois estados. Por exemplo, a tecla
Num Lock, num teclado IBM, activa e desactiva o
teclado numrico para nmeros ou para o
movimento do cursor.
token s. m. Objecto de dados estruturados ou
mensagem nica que circula continuamente entre
os ns de um token ring e que descreve o actual
estado da rede. Para que um n possa enviar uma
mensagem, tem de esperar at controlar o token.
Ver tambm token bus network, token passing,
token ring network.
token bus network rede em token bus s. f. Rede
local concebida numa tipologia em bus (as
estaes esto ligadas a uma nica auto-estrada de
dados partilhada) que utiliza a passagem do token
para regular o trfego na linha. Numa rede em
token bus, um token que regula o direito de
transmisso passado de uma estao para outra,
sendo que cada estao contm o token durante
um breve perodo de tempo, no qual apenas essa
estao pode transmitir informaes. Basicamente,
o token circula pela rede num anel lgico e no
num anel fsico. Ver tambm bus network, LAN,
token passing. Comparar com token ring network.
token passing passagem de token s. f. Mtodo
utilizado para controlar o acesso, nas redes locais,
atravs de um sinal especial (um token) que
determina qual a estao que est autorizada a
transmitir. O token passa de estao em estao,
fazendo o circuito da rede, e apenas a estao que
contm o token pode transmitir informaes. Ver
tambm token, token bus network, token ring
network. Comparar com collision detection,
contention.
token ring network rede em token ring s. f. Rede
local configurada numa tipologia em anel (circuito
fechado) que utiliza a passagem do token para

regular o trfego na linha. Numa rede em token


ring, um token que regula o direito de transmisso
passado de uma estao para outra num crculo
fsico. Uma estao que contenha informaes para
transmitir agarra o token, assinala-o como
estando a ser utilizado e insere a informao.
O token ocupado (com a mensagem) d, ento,
a volta ao crculo, sendo copiado no destino e,
finalmente, devolvido ao emissor. O emissor
remove a mensagem anexada e passa o token
libertado para a prxima estao em linha. Ver
tambm LAN, ring network, token passing.
Comparar com token bus network.
Token Ring network rede Token Ring s. f. Rede
local com passagem de tokens e configurada em
anel, desenvolvida pela IBM, e que opera a 4 Mbps.
Com uma cablagem telefnica padro, a rede Token
Ring pode ligar at 72 dispositivos; com uma
cablagem STP, a rede suporta at 260 dispositivos.
Embora baseada numa tipologia em anel (circuito
fechado), a rede Token Ring utiliza clusters em
estrela, com um mximo de oito estaes de
trabalho ligadas a um concentrador de cabos, que,
por sua vez, est ligado ao anel principal. A rede
Token Ring est concebida para microcomputadores, minicomputadores e computadores de
grande porte; segue as normas relativas s redes
em token ring. Ver tambm LAN, ring network, STP,
token passing.
tone 1. tom s. m. Determinada tonalidade de uma
cor. Tambm designado por sombra, valor. Ver
tambm brightness, color model. 2. sinal s. m. Som
ou sinal de uma determinada frequncia.
toner s. m. Pigmento em p utilizado nas
fotocopiadoras e nas impressoras a laser, LED e
LCD. Ver tambm electrophotographic printers.
toner cartridge cartucho de toner s. m. Contentor
descartvel com toner para ser utilizado numa
impressora a laser ou outra impressora de pgina.
Alguns tipos de cartuchos de toner contm apenas
toner; porm, os motores de impressora mais
comuns incorporam todos os elementos
consumveis, incluindo o toner e o tambor
fotossensvel, num nico cartucho. Os cartuchos

332

McGraw-Hill

TP
de toner so intercambiveis entre as impressoras
que utilizam o mesmo motor.
toolbar barra de ferramentas s. f. Numa aplicao
de uma interface grfica de utilizador, representa
uma linha, coluna ou bloco de botes ou cones do
ecr. Quando o utilizador clica nestes botes ou
cones, activa macros ou determinadas funes da
aplicao. Por exemplo, os processadores de texto
possuem normalmente barras de ferramentas com
botes para alterar o texto para itlico, negrito e
outros estilos. Por vezes, o utilizador pode
personalizar as barras de ferramentas e mov-las
no ecr de acordo com as suas preferncias. Ver
tambm graphical user interface. Comparar com
menu bar, palette (definio 1), title bar.
topic drift desvio do tpico s. m. Tendncia de um
debate online para se desviar do assunto inicial para
outros assuntos, relacionados ou no. Por exemplo,
um indivduo num newsgroup dedicado a TV pode
fazer uma pergunta sobre um programa de
noticirio; depois, outra pessoa pode comentar uma
notcia de intoxicao alimentar divulgada nesse
programa, levando a que outra pessoa inicie um
debate sobre as vantagens da alimentao racional.
topic group grupo de interesse s. m. rea de debate
online destinada aos participantes que possuem
um interesse comum por determinado assunto.
top-level domain domnio de nvel superior s. m.
No DNS dos endereos da Internet, engloba
qualquer das categorias de nomes mais
abrangentes, sob as quais recaem todos os nomes
de domnio. Os domnios de nvel superior dos
sites nos Estados Unidos incluem .com, .edu, .gov,
.mil, .net e .org. Ver tambm DNS (definio 1),
major geographic domain.
topology topologia s. f. Configurao formada pelas
ligaes entre os dispositivos duma rede local ou
entre duas ou mais redes locais. Ver tambm bus
network, LAN, ring network, star network, token
ring network, tree network.
total bypass desvio total s. m. Rede de
comunicao que utiliza a transmisso por satlite
para se desviar das ligaes telefnicas locais e de
longa distncia.

McGraw-Hill

total cost of ownership custo total de propriedade


s. m. Em termos especficos, o custo envolvido na
propriedade, operao e manuteno de um nico
computador pessoal; em termos genricos, o
custo, para as empresas e organizaes, envolvido
no estabelecimento e na manuteno de sistemas
complexos e extensos de computadores em rede.
O custo total de propriedade inclui os custos de
investimento no hardware e software adicionados
aos custos posteriores de instalao, formao do
pessoal, o suporte tcnico, actualizaes e
reparaes. As iniciativas da indstria para reduzir
o custo total de propriedade incluem uma gesto e
manuteno centralizada da rede, bem como
solues de hardware baseadas em solues de
rede, com ou sem armazenamento local e
capacidade de expanso. Ver tambm cost of
ownership.
touch pad mesa sensvel ao toque s. f. Variedade de
mesa grfica que utiliza sensores de presso, em
vez do material electromagntico utilizado em
mesas de alta resoluo, mais caras, para registar a
posio de um dispositivo na sua superfcie. Ver
tambm absolute pointing device, graphics tablet.
touch screen ecr sensvel ao toque s. m. Ecr de
computador concebido ou modificado por forma a
reconhecer a localizao de um toque na sua
superfcie. Ao tocar no ecr, o utilizador pode fazer
uma seleco ou mover um cursor. Comparar com
light pen.
touch-sensitive display monitor sensvel ao toque
s. m. Ver touch screen.
touch-sensitive tablet mesa sensvel ao toque s. f.
Ver touch pad.
tower torre s. f. Sistema de microcomputador em
que a caixa da CPU alta e estreita, com
profundidade, em vez de baixa e larga, com
profundidade. A placa principal est normalmente
na vertical e as unidades de disco na perpendicular
em relao placa principal. Uma caixa em forma
de torre tem pelo menos 60 centmetros de altura.
Ver tambm cabinet, microcomputer, motherboard.
Comparar com minitower.
TP s. m. Ver transaction processing.

333

track
track1 faixa s. f. rea circular de armazenamento de
dados, numa disquete ou disco rgido. As faixas,
compostas por sectores, so gravadas num disco
por um sistema operativo, durante uma operao
de formatao de disco. Noutros meios de
armazenamento, como a fita, as faixas correm
paralelamente extremidade do suporte.
track2 1. registar v. Seguir um caminho. 2. registar
v. Em gesto de dados, significa seguir o fluxo de
informao atravs de um sistema manual ou
automatizado. 3. registar v. Em armazenamento e
obteno de dados, significa seguir e ler a partir de
um canal de gravao num disco ou fita magntica.
4. controlar v. Em programao grfica, significa
fazer com que um determinado smbolo apresentado
no ecr, como o ponteiro, corresponda aos
movimentos de um rato ou outro dispositivo
apontador.
trackball esfera rolante s. f. Dispositivo apontador
que consiste numa bola apoiada sobre dois rolos
que formam entre si um ngulo recto, traduzindo o
movimento da bola em movimentos verticais e
horizontais no ecr. Uma esfera rolante tambm
costuma ter um ou mais botes para iniciar outras
aces. A caixa da esfera rolante estacionria e a
bola roda-se com a mo. Comparar com
mechanical mouse.
trackpad base de controlo s. f. Dispositivo
apontador que consiste numa base pequena e
plana, sensvel ao toque. Os utilizadores movem o
cursor do rato no ecr tocando na base de controlo
e movendo os seus dedos na superfcie da mesma.
Estes dispositivos so normalmente instalados em
computadores portteis. Ver tambm pointing
device.
tractor feed alimentao por traco s. f. Mtodo
de alimentao de papel numa impressora que
utiliza pinos fixos em correias rotativas. Os pinos
penetram nos orifcios situados nas extremidades
do papel contnuo e empurram ou puxam o papel
para a frente. Ver tambm continuous-form paper.
Comparar com pin feed.
traditional newsgroup hierarchy hierarquia
tradicional dos newsgroups s. f. As sete categorias

padro de newsgroups na Usenet: comp., misc.,


news., rec., sci., soc. e talk. Qualquer newsgroup
que se pretenda adicionar hierarquia tradicional
tem de ser submetido a um processo de votao
formal. Ver tambm comp. newsgroups, misc.
newsgroups, newsgroup, news. newsgroups, rec.
newsgroups, Request for Discussion, sci.
newsgroups, soc. newsgroups, talk. newsgroups,
Usenet. Comparar com alt. newsgroups.
traffic trfego s. m. Carga transportada por uma
ligao ou canal de comunicao.
trailer indicador de fim s. m. Informao no final
de um bloco (seco) de dados transmitidos, que
normalmente ocupa vrios bytes e que contm,
muitas vezes, uma soma de verificao ou outros
dados de verificao de erros, para confirmar a
exactido e o estado da transmisso. Ver tambm
checksum. Comparar com header (definio 2).
transaction transaco s. f. Actividade distinta
num sistema de computadores, como a introduo
de uma encomenda de cliente ou de uma actualizao de um item de inventrio. As transaces
esto normalmente associadas gesto de bases
de dados, introduo de encomendas e a outros
sistemas online.
transaction file ficheiro de transaces s. m.
Ficheiro que contm os detalhes de transaces,
como por exemplo, itens e preos em facturas.
utilizado para actualizar um ficheiro de base de
dados principal. Ver tambm transaction.
Comparar com master file.
transaction log registo de transaces s. m. Ver
change file.
transaction processing processamento de
transaces s. m. Mtodo de processamento em
que as transaces so executadas imediatamente
aps a sua recepo no sistema. Sigla: TP. Ver
tambm transaction. Comparar com batch
processing (definio 3).
transceiver transceptor s. m. Forma abreviada de
transmitter/receiver (transmissor/receptor).
Dispositivo que pode transmitir e receber sinais.
Nas redes locais, um transceptor o dispositivo
que liga um computador rede.

334

McGraw-Hill

transparent
transceiver cable cabo de transceptor s. m. Cabo
utilizado para ligar um adaptador de sistema
anfitrio num computador a uma rede local. Ver
tambm LAN.
transfer rate taxa de transferncia s. f. Velocidade a
que um circuito ou canal de comunicao transfere
informaes da origem para o destino, como por
exemplo, atravs de uma rede ou com origem e
destino numa unidade de disco. A taxa de
transferncia medida em unidades de
informao por unidade de tempo por exemplo,
bits por segundo ou caracteres por segundo. Pode
ser medida como taxa total, o que corresponde
velocidade mxima de transferncia, ou como taxa
mdia, o que inclui os intervalos entre os blocos de
dados como tempo de transmisso.
transfer time tempo de transferncia s. m. Tempo
que decorre entre o incio de uma operao de
transferncia de dados e a sua concluso.
transform transformar v. 1. Alterar o aspecto ou o
formato dos dados sem alterar o respectivo
contedo; isto , codificar informao de acordo
com regras predefinidas. 2. Em programao
grfica, significa alterar a posio, o tamanho ou a
natureza de um objecto, movendo-o para outra
localizao, aumentando ou reduzindo as suas
dimenses (dimensionamento), rodando-o
(rotao), alterando a sua descrio de um tipo de
sistema de coordenadas para outro e por a adiante.
transient transitrio adj. 1. Efmero, temporrio ou
imprevisvel. 2. Relativo regio da memria que
utilizada para os programas como as aplicaes
que so lidos a partir do armazenamento em
disco e que residem na memria temporariamente,
at serem substitudos por outros programas.
Neste contexto, o termo tambm se pode referir
aos programas propriamente ditos.
transistor transstor s. m. Forma abreviada de
transfer resistor (resistncia da transferncia).
Componente de circuito fsico, normalmente com
trs fios, em que a tenso ou a corrente controla o
fluxo de outra corrente. O transstor pode servir
para vrias funes, incluindo as de amplificador,
comutador e oscilador, sendo um componente

McGraw-Hill

fundamental em praticamente toda a electrnica


moderna.
translated file ficheiro traduzido s. m. Ficheiro que
contm dados alterados do formato binrio (8 bits)
para o formato ASCII (7 bits). Tanto o BinHex
como o uuencode traduzem ficheiros binrios em
ASCII. Este tipo de traduo necessrio para
transmitir dados atravs de sistemas (como o
correio electrnico) que podero no preservar
o oitavo bit de cada byte. Um ficheiro traduzido
tem de ser descodificado para o seu formato
binrio antes de ser utilizado. Ver tambm BinHex1,
uuencode1.
translator tradutor s. m. Programa que traduz uma
linguagem ou formato de dados para outro.
transmission channel canal de transmisso s. m.
Ver channel.
Transmission Control Protocol/Internet Protocol
TCP/IP s. m. Ver TCP/IP.
transmit transmitir v. Enviar informao atravs
de uma linha de comunicao ou de um circuito.
As transmisses por computador podem ser
efectuadas:
de forma assncrona (temporizao varivel) ou
sncrona (temporizao exacta)
em srie (essencialmente, bit por bit) ou paralela
(byte por byte; um grupo de bits de cada vez)
em duplex ou full-duplex (comunicao
simultnea em dois sentidos), em half-duplex
(comunicao em dois sentidos, mas numa
direco de cada vez) ou em simplex
(comunicao apenas num sentido)
em rajada (transmisso intermitente de blocos
de informao)
Transmit Data TXD s. m. Ver TXD.
transmitter transmissor s. m. Qualquer circuito ou
dispositivo electrnico concebido para enviar
dados codificados de forma elctrica para outra
localizao.
transparent transparente adj. 1. Na informtica,
relativo ou caracterstico de um dispositivo, funo
ou parte de um programa que funciona de uma
forma to fluda e fcil que se torna invisvel para o

335

transponder
utilizador. 2. Na comunicao, relativo ou
caracterstico de um modo de transmisso em que
os dados podem conter quaisquer caracteres,
incluindo caracteres de controlo de dispositivos,
sem que seja possvel estao receptora
interpretar os dados de uma forma incorrecta.
Por exemplo, a estao receptora no terminar
uma transmisso transparente enquanto no
receber um carcter nos dados que indique o fim
da transmisso (e, por isso, no terminar a
comunicao prematuramente). 3. Na computao
grfica, relativo ou caracterstico da falta de cor
numa determinada regio de uma imagem, de
modo a que a cor de fundo do ecr esteja visvel.
transponder s. m. Transceptor num satlite de
comunicao que recebe um sinal de uma estao
terrestre e que o retransmite noutra frequncia
para uma ou mais estaes terrestres.
transportable computer computador transportvel
s. m. Ver portable computer.
transport layer camada de transporte s. f. A quarta
de sete camadas no modelo ISO/OSI para a
normalizao das comunicaes entre
computadores. A camada de transporte situa-se
um nvel acima da camada de rede, sendo
responsvel tanto pela qualidade do servio como
pela exactido da informao. Entre as tarefas
realizadas nesta camada encontram-se a deteco
e a correco de erros. Ver tambm ISO/OSI model.
transpose transpor v. Inverter, como na inverso da
ordem das letras numa palavra mal escrita (qeu
em vez de que) ou na inverso de dois fios num
circuito.
transputer transcomputador s. m. Forma abreviada
de transistor computer (computador transstor).
Computador completo num nico chip, incluindo
a RAM e uma unidade de vrgula flutuante (um
circuito que realiza clculos matemticos),
concebido como bloco de construo para
sistemas de computao paralela.
trapdoor s. f. Ver back door.
tree rvore s. f. Estrutura de dados que contm zero
ou mais ns ligados entre si de uma forma
hierrquica. Se existem ns, um dos ns a raiz;

cada n, com excepo da raiz, filho de apenas


um outro n e cada n tem zero ou mais ns como
filhos. Ver tambm child (definio 2), leaf, node
(definio 3), parent/child (definio 2), root.
tree network rede em rvore s. f. Tipologia de uma
rede local em que um computador est ligado a um
ou mais computadores, cada um dos quais est
ligado a outro ou outros e por a adiante, de modo
que a estrutura formada pela rede se assemelha a
uma rvore. Ver tambm bus network, distributed
network, LAN, ring network, star network, token
ring network, topology.
tree search procura em rvore s. f. Procedimento de
procura realizado numa estrutura de dados em
rvore. A cada passo da procura, este procedimento capaz de determinar, pelo valor num
determinado n, quais os ramos da rvore que
devero ser eliminados, sem efectuar uma procura
nesses mesmos ramos. Ver tambm branch
(definio 1), tree structure.
tree structure estrutura em rvore s. f. Qualquer
estrutura que possua as propriedades organizacionais
essenciais de uma rvore. Ver tambm tree.
triage 1 triagem1 s. f. Processo que atribui
prioridade aos projectos ou elementos de um
projecto (como, por exemplo, correco de erros),
de modo a assegurar que os recursos disponveis
esto atribudos da forma mais rentvel, em
termos de ocupao e de custos. Antigamente, a
triagem estava associada prioridade dada ao
tratamento dos feridos durante a guerra ou a
situaes de calamidade mdica. Actualmente, o
termo tambm associado antecipao e
preveno de avarias dos sistemas informticos,
como sucedeu com o problema do Ano 2000
(Y2K). Ver tambm Year 2000 Problem.
triage2 triagem 2 s. f. Identificao e atribuio de
prioridade a elementos de um projecto ou
problema, de forma a orden-los, com a finalidade
de rentabilizar o trabalho, os fundos e outros
recursos.
trichromatic tricromtico adj. Relativo ou
caracterstico de um sistema que utiliza trs cores
(o vermelho, o verde e o azul na computao

336

McGraw-Hill

TSR
grfica) para criar as restantes cores. Ver tambm
color model.
trigger activador s. m. Numa base de dados, uma
aco que provoca a realizao automtica de um
procedimento quando o utilizador tenta modificar
dados. Um activador pode instruir o sistema de
base de dados a executar uma aco especfica
dependendo da tentativa de alterao. Deste modo,
quaisquer alteraes incorrectas, no desejadas ou
no autorizadas podem ser evitadas, contribuindo
para a manuteno da integridade da base de dados.
triple-pass scanner scanner de tripla passagem
s. m. Scanner a cores que realiza uma passagem de
digitalizao numa imagem para cada uma das
trs cores primrias da luz (o vermelho, o verde e o
azul). Ver tambm color scanner.
tristimulus values valores triestmulos s. m. Nos
grficos a cores, as quantidades variveis de trs
cores como o vermelho, o azul e o verde que se
combinam para produzir outra cor. Ver tambm
color, color model.
Trojan horse cavalo de Tria s. m. Programa
destrutivo disfarado sob a capa de um jogo,
utilitrio ou aplicao. Quando executado, um
cavalo de Tria danifica de alguma forma o
sistema do computador, ao mesmo tempo que
parece que est a fazer algo de til. Ver tambm
CERT, virus, worm.
troll v. Colocar uma mensagem num newsgroup ou
outro debate online na esperana de que algum
considere a mensagem to escandalosa que a
situao exija uma resposta inflamada. Um exemplo
clssico do trolling um artigo em defesa da
tortura dos gatos colocado num newsgroup de
amantes de animais de estimao. Ver tambm
YHBT.
troubleshoot resolver problemas v. Isolar a origem
de um problema num programa, sistema de
computador ou rede e corrigi-lo. O termo refere-se
muitas vezes, e em especial, s falhas no hardware.
Ver tambm debug.
troubleshooter resoluo de problemas s. f. Pessoa
treinada para encontrar e resolver problemas ou
avarias no equipamento informtico. Estes tcnicos

McGraw-Hill

trabalham normalmente como consultores, por


perodos curtos de tempo, ou ento como
profissionais liberais, pois uma grande parte das
empresas consideram a resoluo de problemas
um trabalho de curto prazo ou uma parte
excepcional no planeada de um projecto ou
sistema. Ver tambm troubleshoot.
trouble ticket s. m. Comunicao de um problema
num dispositivo ou sistema que registada atravs
do processo do fluxo de trabalho. Os trouble tickets
electrnicos so utilizados em muitas aplicaes
de fluxo de trabalho e de help-desk. Ver tambm
help desk (definio 2), workflow application.
true color cor verdadeira s. f. Ver 24-bit color.
TrueType s. m. Tecnologia de tipo de letra de
contorno, introduzida pela Apple Computer em
1991 e pela Microsoft em 1992, como forma de
incluir tipos de letra de qualidade superior nos
sistemas operativos Macintosh e Windows.
O TrueType uma tecnologia de tipo de letra
WYSIWYG, o que significa que a sada impressa
dos tipos de letra TrueType idntica ao que
aparece no ecr. Ver tambm bitmapped font,
outline font, PostScript.
truncate truncar v. Cortar o incio ou o fim de uma
srie de caracteres ou nmeros; especificamente,
eliminar um ou mais dos dgitos menos
significativos (normalmente, o que se encontra
mais direita).
trunk circuito de juno s. m. Na comunicao,
um canal que liga duas centrais de comutao.
Um circuito de juno transporta, normalmente,
um grande nmero de chamadas ao mesmo
tempo.
truth table tabela de deciso s. f. Tabela que
apresenta o valor de uma expresso booleana para
cada uma das combinaes possveis de valores
variveis na expresso. Ver tambm AND, Boolean
operator, exclusive OR, NOT, OR.
TSR Sigla de terminate-and-stay-resident
(terminar e permanecer residente). Programa que
permanece carregado na memria mesmo quando
no est em execuo, de modo a que seja possvel
invoc-lo rapidamente para realizar uma tarefa

337

TSV
especfica enquanto se est a utilizar outro
programa. Normalmente, estes programas so
utilizados com sistemas operativos que no so do
tipo multitarefas, como o caso do MS-DOS. Ver
tambm hot key1.
TSV s. m. Sigla de tab separated values (valores
separados por tabulao). Extenso atribuda a
ficheiros de texto que contm dados tabulares
(linha e coluna), do tipo armazenado nos campos
da base de dados. Como o prprio nome indica,
as entradas individuais de dados so separadas
por tabulaes. Comparar com CSV (definio 3).
TTFN Sigla de Ta ta for now (at logo). Expresso
utilizada nos grupos de debate da Internet ou nas
sesses de conversao para indicar a ausncia
temporria de um participante.
TTL s. m. Ver Time to Live.
tuple tuplo s. m. Numa tabela de base de dados
(relao), um conjunto de valores relacionados, um
para cada atributo (coluna). Um tuplo armazenado
como linha num sistema de gesto de bases de
dados relacionais. semelhante a um registo num
ficheiro no-relacional. Ver tambm relation.
turnaround time s. m. 1. Tempo decorrido entre o
pedido e a concluso de uma tarefa. 2. Na comunicao, o tempo necessrio para inverter a
direco da transmisso efectuada no modo
half-duplex. Ver tambm half-duplex transmission.
turnkey system sistema de chave na mo s. m.
Sistema acabado e completo, com todo o hardware
e documentao necessrios, alm do software
instalado e pronto para ser utilizado.
turnpike effect efeito de engarrafamento s. m.
Na comunicao, o equivalente de um
engarrafamento; uma referncia aos engarrafamentos causados pelo trfego intenso num sistema
de comunicao ou numa rede.
turtle tartaruga s. f. Pequena forma no ecr,
normalmente em forma de tringulo ou de
tartaruga, que serve como ferramenta de desenho.
Uma tartaruga uma ferramenta de fcil utilizao
concebida para as crianas aprenderem a utilizar o
computador. A designao tem a sua origem numa
tartaruga mecnica em forma de cpula,

desenvolvida para a linguagem Logo, que se movia


no cho em resposta aos comandos Logo, erguendo
e baixando uma caneta para desenhar linhas.
turtle graphics grficos de tartaruga s. m. Ambiente
grfico simples em que se manipula uma tartaruga
atravs de comandos simples. Algumas verses
apresentam a tartaruga e o seu rasto no ecr;
outras utilizam tartarugas electromecnicas que
escrevem em papel.
tutorial s. m. Material de apoio concebido para
ajudar as pessoas a aprender a utilizar um produto
ou procedimento. Nas aplicaes de computador,
um tutorial poder ser apresentado num manual
ou como uma srie de lies interactivas em disco
fornecida juntamente com o pacote do programa.
TWAIN Sigla de technology without an interesting
name (tecnologia sem nome). Interface padro de
facto entre as aplicaes de software e os
dispositivos de captao de imagens, como os
scanners. Praticamente todos os scanners contm
um controlador TWAIN, mas apenas o software
compatvel TWAIN pode utilizar a tecnologia. Ver
tambm scanner.
tweak dar os ltimos retoques v. Efectuar pequenas
alteraes finais para melhorar o desempenho do
hardware ou software; efectuar os ltimos ajustes
num produto praticamente acabado.
tween v. Num programa grfico, significa calcular
formas intermdias durante a metamorfose de
uma forma para outra.
twinaxial biaxial adj. Que tem dois cabos coaxiais
contidos num nico invlucro isolado. Ver tambm
coaxial cable.
twisted-pair cable cabo de par entranado s. m.
Cabo composto por dois fios isolados e
entranados um no outro. utilizado para reduzir
a interferncia de sinais introduzida por uma forte
fonte de rdio, como seja um cabo que esteja nas
proximidades. Um dos fios do par transporta o
sinal sensvel e o outro est ligado terra.
two-dimensional bidimensional adj. Que existe
com duas medidas, como a altura e a largura por
exemplo, um modelo bidimensional desenhado em
relao com um eixo dos X e com um eixo dos Y.

338

McGraw-Hill

type style
two-dimensional model modelo bidimensional
s. m. Simulao por computador de um objecto
fsico, em que o comprimento e a largura so
atributos reais, mas no a profundidade; um
modelo com os eixos dos X e dos Y. Comparar com
three-dimensional model.
two-tier client/server cliente/servidor de duas
camadas s. m. Arquitectura cliente/servidor em
que os sistemas de software esto estruturados em
duas camadas: a camada da interface do
utilizador/lgica comercial e a camada de base de
dados. Ver tambm client/server architecture.
Comparar com three-tier client/server.
TXD s. f. Forma abreviada de Transmit (tx) Data
(dados de transmisso). Linha utilizada para
transportar dados transmitidos de um dispositivo
para outro, como, por exemplo, de um computador
para um modem. Comparar com RXD.
.txt Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
de texto ASCII. Na maioria dos casos, um
documento com uma extenso .txt no inclui
quaisquer comandos de formatao, o que o torna
legvel em qualquer editor ou programa de
processamento de texto. Ver tambm ASCII.
Tymnet s. f. Rede de dados pblica, disponvel em
mais de 100 pases, com ligaes a alguns servios
online e a fornecedores de servios da Internet.
type1 tipo s. m. 1. Em programao, a natureza
de uma varivel por exemplo, um inteiro,
um nmero real ou um carcter de texto. Nos
programas, os tipos de dados so declarados pelo
programador e determinam o intervalo de valores
que uma varivel pode assumir, bem como as
operaes que nela podem ser realizadas. Ver
tambm data type. 2. Em impresso, so os
caracteres que compem o texto impresso;
o desenho de um conjunto de caracteres (tipo de
letra); ou, mais genericamente, o conjunto completo
de caracteres, num determinado tamanho e estilo
(tipo de letra). Ver tambm font, typeface.
type2 escrever, digitar, introduzir v. Introduzir
informao atravs de um teclado.
type-ahead buffer memria temporria para
digitao antecipada s. f. Ver keyboard buffer.

McGraw-Hill

type-ahead capability capacidade de digitao


antecipada s. f. Capacidade de um programa de
computador para recolher toques de tecla numa
memria temporria antes de os apresentar no
ecr. Deste modo, evita-se a perda dos toques de
tecla quando a velocidade de introduo deles
superior velocidade de apresentao do
programa.
typeface tipo de letra s. m. Desenho de um
conjunto de caracteres impressos ao qual se
atribui um nome, como o Helvetica Bold
Oblique, e que apresenta uma determinada
espessura de trao (como o negrito ou o
normal) e um estilo especificado (obliquidade,
ou grau de inclinao, como o roman ou o
itlico). Um tipo de letra no o mesmo que
uma fonte, que corresponde a um tamanho
especfico de um determinado tipo de letra,
como o Helvetica Bold Oblique de tamanho 12.
Tambm no o mesmo que uma famlia de
tipos de letra, que corresponde a um grupo de
tipos de letra relacionados, como a famlia
Helvetica, incluindo o Helvetica, o Helvetica
Bold, o Helvetica Oblique e o Helvetica Bold
Oblique. Ver tambm font.
Type I card s. f. Ver PC Card.
Type II card s. f. Ver PC Card.
Type III card s. f. Ver PC Card.
typematic com repetio de teclas adj. Funcionalidade do teclado, que repete um toque de tecla
quando se mantm uma tecla premida durante
mais tempo do que o habitual. Tambm designado
por repetio automtica. Ver tambm repeat key.
typeover mode modo de substituio s. m. Ver
overwrite mode.
type size tamanho do tipo de letra s. m. Tamanho
de caracteres impressos, normalmente medido em
pontos. Ver tambm font, point1 (definio 1).
type style estilo do tipo de letra s. m. 1. Obliquidade
ou grau de inclinao de um tipo de letra. 2. Em
termos genricos, o desenho global de um tipo
de letra ou de uma famlia de tipos de letra. 3. Uma
das variantes de um carcter, incluindo o roman,
o negrito, o itlico e o negrito itlico.

339

U
UA s. m. Ver user agent.
UART s. m. Sigla de universal asynchronous
receiver-transmitter (receptor-transmissor
unisversal assncrono). Mdulo, normalmente
composto por um nico circuito integrado, que
contm os circuitos de recepo e de transmisso
necessrios comunicao em srie assncrona.
Um UART o tipo de circuito mais comum
utilizado em modems de computadores pessoais.
Comparar com USRT.
ubiquitous computing computao ubqua s. f.
Termo cunhado por Mark Wieser, da Xerox PARC
Computer Science Lab (1988), para descrever um
ambiente de processamento to presente na vida
diria que se torna invisvel para o utilizador.
Os electrodomsticos, como os videogravadores e
os fornos de microondas, so exemplos contemporneos de baixo nvel da computao ubqua.
Dizem os entendidos que no futuro, os computadores estaro to integrados na vida do dia-a-dia
de forma extremamente ubqua que a sua
presena se atenuar. A computao ubqua
considerada a terceira fase da evoluo da
tecnologia informtica, a seguir ao computador de
grande porte e ao computador pessoal.
UC s. f. Ver ubiquitous computing.
UDP s. m. Sigla de User Datagram Protocol
(protocolo de datagrama do utilizador). Protocolo
sem ligao, no TCP/IP, que corresponde camada
de transporte no modelo ISO/OSI. O UDP converte
as mensagens de dados geradas por uma aplicao
em pacotes a serem enviados por IP, mas no
verifica se as mensagens foram correctamente
entregues. Dado que o UDP mais eficiente do que
o TCP, utilizado para vrias finalidades, incluindo
o SNMP; a fiabilidade depende da aplicao que
gera a mensagem. Ver tambm communications

protocol, ISO/OSI model, packet (definio 2),


SNMP, TCP/IP. Comparar com IP, TCP.
UDT s. f. Sigla de Uniform Data Transfer
(transferncia uniforme de dados). Servio
utilizado nas extenses OLE para o Windows que
permite o intercmbio de dados entre duas
aplicaes, sem que nenhuma delas conhea a
estrutura interna da outra.
UI s. f. Ver user interface.
ultralight computer computador ultraleve s. m. Ver
portable computer.
UMA s. f. Sigla de upper memory area (rea de
memria superior). Parte da memria do DOS
entre os primeiros 640 KB e o 1 MB. sobretudo
utilizada para o ROM BIOS e para o hardware de
controlo, como seja a placa de vdeo e as portas de
E/S. Comparar com conventional memory, high
memory area.
UML s. f. Ver Unified Modeling Language.
unbuffered sem memria intermdia adj. Relativo
ou caracterstico de algo que no armazena
caracteres de dados na memria, mas que, em vez
disso, os processa medida que vo sendo
recebidos. Ver tambm buffer2.
unbundled vendido parte adj. Que no faz parte
de um pacote completo de hardware/software;
o termo aplica-se sobretudo a um produto que
tenha sido anteriormente vendido em pacote, por
oposio a um produto que tenha sido sempre
vendido parte.
UNC s. f. Ver Uniform Naming Convention.
uncompress descomprimir v. Restaurar o contedo
de um ficheiro comprimido no formato original.
Comparar com compress.
undelete1 anulao da eliminao s. f. Aco de
recuperao de informao eliminada. A anulao
de uma eliminao comparvel a um comando

340

McGraw-Hill

Uniform Resource Citation


Anular, sendo normalmente includa nesse
comando apesar de que uma anulao inverte
qualquer acto anterior, ao passo que a anulao de
uma eliminao inverte apenas uma eliminao.
A anulao da eliminao refere-se, geralmente,
apenas ao texto amputado ou aos ficheiros
eliminados. Ver tambm undo. Comparar com
delete.
undelete2 anular eliminao v. 1. Recuperar
informao eliminada, normalmente, o ltimo
item eliminado. 2. No armazenamento de ficheiros,
significa recuperar a informao de armazenamento
de um ficheiro, de modo a que um ficheiro
eliminado se torne novamente acessvel. Ver
tambm file recovery.
undeliverable impossvel de entregar adj. Que no
pode ser entregue ao destinatrio visado. Se uma
mensagem de correio electrnico for impossvel de
entregar, ela devolvida ao remetente com
informaes adicionadas pelo servidor de correio a
explicar o problema; por exemplo, o endereo de
correio electrnico pode estar incorrecto ou a
caixa de correio do destinatrio pode estar cheia.
underline sublinhar v. Formatar uma seleco de
texto de modo a que fique impresso com uma
linha traada ligeiramente por baixo.
Undernet s. f. Rede internacional de servidores de
IRC, criada como alternativa rede de IRC
principal, maior e mais catica. Ver tambm IRC.
underscore carcter de sublinhado s. m. Carcter
que representa um sublinhado utilizado, muitas
vezes, para salientar uma letra ou palavra; numa
apresentao que no seja grfica, geralmente
utilizado para indicar caracteres em itlico.
undo anular v. Inverter a ltima aco por
exemplo, eliminar uma eliminao, recuperando o
texto eliminado num determinado documento. Ver
tambm undelete.
undock desancorar v. 1. Desligar um computador
porttil de uma estao de ancoragem. 2. Retirar
uma barra de ferramentas da extremidade de uma
janela, de modo a transformar-se numa janela
flutuante.
unerase anular eliminao v. Ver undelete2.

McGraw-Hill

unicast v. Transmitir entre um nico remetente e


um nico receptor, numa rede. As comunicaes
numa rede unicast so normalmente transmisses
de duas vias, ponto-a-ponto. Comparar
multicastings e narrowcast.
Unicode s. m. Norma de codificao de caracteres
de 16 bits. Utilizando 2 bytes para representar cada
carcter, o Unicode viabiliza a representao de
praticamente todos os idiomas do mundo atravs
de um nico conjunto de caracteres. (Pelo
contrrio, o ASCII de 8 bits no tem capacidade
para representar todas as combinaes de letras e
marcas diacrticas que so utilizadas apenas com o
alfabeto romano.) Comparar com ASCII.
Unified Modeling Language s. f. Linguagem
desenvolvida por Grady Booch, Ivar Jacobson e Jim
Rumbaugh, da Rational Software, que pode ser
utilizada para especificar, desenvolver e
documentar sistemas de software e outros como,
por exemplo, modelos empresariais. A UML foi
adoptada pelo grupo de gesto de objectos (OMG,
Object Management Group ). Sigla: UML.
Uniform Data Transfer UDT s. m. Ver UDT.
Uniform Naming Convention UNC s. m. Sistema
utilizado para atribuir nomes aos ficheiros
existentes nos computadores de uma rede,
de modo a que um ficheiro num determinado
computador possa ter o mesmo nome de caminho
quando utilizado pelos restantes computadores da
rede. Por exemplo, se o directrio
c:\caminho1\caminho2\caminhox no servidorx
for partilhado com o nome caminhodirs,
um utilizador noutro computador abriria
\\servidorx\caminhodirs\nomeficheiro.ext
para aceder ao ficheiro
c:\caminho1\caminho2\caminhox\nomeficheiro.ext
no servidorx. Sigla: UNC. Ver tambm URL, virtual
path.
Uniform Resource Citation URC s. f. Descrio de
um objecto na World Wide Web que consiste em
pares de atributos e respectivos valores, como os
URI (Uniform Resource Identifiers) de recursos
associados, os nomes de autores, os nomes de
editores, as datas e os preos. Sigla: URC.

341

Uniform Resource Identifier


Uniform Resource Identifier URI s. m. Cadeia de
caracteres utilizada para identificar um recurso
(como um ficheiro) em qualquer parte da Internet,
por tipo e localizao. A categoria dos URI inclui
URN e URL. Sigla: URI. Ver tambm relative URL,
Uniform Resource Name, URL.
Uniform Resource Locator URL s. m. Ver URL.
Uniform Resource Name URN s. m. Esquema
utilizado para identificar, de forma nica, os
recursos que podem estar disponveis na Internet
por nome, independentemente da localizao.
As especificaes para o formato dos URN ainda
esto em desenvolvimento. Os URN incluem todos
os URI que possuem os esquemas urn:, fpi: e path:
isto , aqueles que no so URL. Sigla: URN. Ver
tambm Uniform Resource Identifier, URL.
uninstall desinstalar v. Remover software completamente de um sistema, incluindo a eliminao de
ficheiros e componentes que residem em localizaes do sistema, como o Registo no Windows 95.
Algumas aplicaes tm utilitrios de desinstalao
incorporados e, noutros casos, pode utilizar-se um
programa de desinstalao independente.
uninterruptible power supply fonte de
alimentao ininterrupta s. f. Ver UPS.
union unio s. f. 1. Ver OR. 2. Na gesto de bases de
dados, um operador relacional. Relativamente a
duas relaes (tabelas), A e B, que sejam
compatveis em termos de unio (que contm o
mesmo nmero de campos, com campos
correspondentes que tenham os mesmos tipos de
valores), A UNION B constri uma nova relao
com os tuplos (registos) que aparecem em A ou
em B ou em ambas.
unique users utilizadores individuais s. m.
Visitantes individuais de um Web site. O controlo
de utilizadores individuais importante para se ter
a noo do sucesso de um determinado Web site,
servindo como indicador do nmero de visitantes
diferentes que acedem ao site, por oposio ao
nmero total de visitas visitas efectuadas pelo
mesmo utilizador ou utilizadores diferentes
recebidas pelo site. So tambm chamados
visitantes nicos.

universal asynchronous receiver-transmitter


receptor-transmissor universal assncrono s. m. Ver
UART.
universal serial bus bus srie universal s. m. Ver USB.
universal synchronous receiver-transmitter
receptor-transmissor universal sncrono s. m. Ver
USRT.
Universal Time Coordinate UTC s. f. Para todos os
efeitos, o mesmo que Tempo Mdio de Greenwich,
que utilizado para a sincronizao de
computadores na Internet. Sigla: UTC.
UNIX s. m. Sistema operativo multitarefas e
multiutilizadores, originalmente desenvolvido por
Ken Thompson e Dennis Ritchie, na AT&T Bell
Laboratories, para ser utilizado em
microcomputadores. O UNIX considerado um
sistema operativo potente que, por estar escrito na
linguagem C, mais porttil ou seja, menos
especfico de uma mquina do que outros
sistemas operativos. O UNIX est disponvel em
vrias formas relacionadas, incluindo o AIX (uma
verso do UNIX adaptada pela IBM para ser
executada em estaes de trabalho baseadas em
RISC), o A/UX (uma verso grfica para o Apple
Macintosh) e o Mach (um sistema operativo
reescrito, mas essencialmente compatvel com o
UNIX para o computador NeXT).
UNIX-to-UNIX Copy UUCP s. f. Ver UUCP.
unknown host sistema anfitrio desconhecido s. m.
Resposta a um pedido de ligao enviado para um
servidor, indicando que a rede no consegue
localizar o endereo especificado. Ver tambm
server (definio 1).
unknown recipients destinatrios desconhecidos
s. m. Resposta a uma mensagem de correio
electrnico, indicando que o servidor de correio
no consegue identificar um ou mais dos
endereos de destino.
unload remover v. 1. Retirar de um suporte de
armazenamento, como uma fita ou um disco,
da respectiva unidade. 2. Retirar software da
memria do sistema. Ver tambm memory.
unmoderated no moderado adj. Relativo a um
newsgroup ou mailing list em que todos os artigos

342

McGraw-Hill

upload
ou mensagens recebidos pelo servidor so automaticamente disponibilizados ou distribudos a todos
os subscritores. Comparar com moderated
discussion.
unmount desmontar v. Retirar um disco ou uma
fita, terminando a sua utilizao activa. Comparar
com mount.
unpack descompactar v. Restaurar dados
compactados para o formato original. Comparar
com pack.
unpopulated board placa vazia s. f. Placa de
circuito, cujos encaixes se encontram vazios.
Comparar com fully populated board.
unread no lido adj. 1. Relativo a um artigo num
newsgroup que um utilizador ainda no recebeu.
Os programas de newsgroups distinguem entre
artigos lidos e no lidos para cada utilizador e
apenas transferem os artigos no lidos a partir do
servidor. 2. Relativo a uma mensagem de correio
electrnico que um utilizador recebeu, mas que
ainda no abriu num programa de correio
electrnico.
unrecoverable error erro irrecupervel s. m. Erro
fatal erro do qual o programa incapaz de
recuperar sem a utilizao de tcnicas de
recuperao externas. Comparar com recoverable
error.
unshielded cable cabo sem blindagem s. m. Cabo
que no est envolto numa proteco metlica. Se
os fios de um cabo sem blindagem no esto pelo
menos entranados um no outro, em pares, os
sinais que transportam no tm uma proteco
contra a interferncia proveniente dos campos
electromagnticos externos. Consequentemente,
o cabo sem blindagem deve ser utilizado apenas
para distncias curtas. Comparar com coaxial
cable, ribbon cable, twisted-pair cable, UTP.
unshielded twisted pair par entranado sem
blindagem s. m. Ver UTP.
unsubscribe anular a subscrio v. 1. Em programas
de newsgroups, significa remover um newsgroup
da lista de newsgroups que o utilizador subscreveu.
Ver tambm newsgroup. 2. Remover um destinatrio
de uma mailing list. Ver tambm mailing list.

McGraw-Hill

untar1 s. m. Utilitrio, disponvel para outros


sistemas alm do UNIX, utilizado para separar os
ficheiros individuais de um arquivo que tenha sido
criado pelo utilitrio tar do UNIX. Comparar com
tar1.
untar2 v. Separar os ficheiros individuais de um
arquivo que tenha sido criado pelo utilitrio tar do
UNIX. Comparar com tar2.
unzip descompactar v. Descomprimir um ficheiro
de arquivo que tenha sido comprimido. Ver
tambm compress.
up funcional adj. A funcionar e disponvel para ser
utilizado; termo empregue para descrever
computadores, impressoras, linhas de
comunicao em rede e outro hardware.
update1 actualizao s. f. Nova edio de um
produto de software existente. Uma actualizao de
software costuma adicionar novas funcionalidades
relativamente menores a um produto ou corrigir
erros detectados aps o lanamento de um
programa. As actualizaes esto geralmente
indicadas por umas pequenas alteraes no
nmero da verso do software, como, por exemplo,
de 4.0 para 4.0b. Ver tambm version number.
Comparar com release1.
update2 actualizar v. Alterar um sistema ou um
ficheiro de dados, por forma a torn-lo mais actual.
upflow s. m. No processo de armazenamento de
dados, o perodo durante o qual a informao
armazenada verificada, resumida e preparada
para distribuio. Ver tambm data warehouse,
downflow, inflow e metaflow.
upgrade1 actualizao s. f. Verso nova ou
melhorada de um produto.
upgrade2 actualizar v. Alterar para uma verso
mais recente, normalmente mais potente ou
sofisticada.
uplink ligao a montante s. f. Ligao que permite
a transmisso a partir de uma estao terrestre
para um satlite de comunicao.
upload1 envio s. m. 1. Em comunicaes, o
processo de transferncia da cpia de um ficheiro
de um computador local para um computador
remoto, atravs de um modem ou de uma rede.

343

upload
2. Cpia de um ficheiro que est a ser utilizado ou
que tenha sido transferido.
upload2 enviar v. Transferir a cpia de um ficheiro
de um computador local para um computador
remoto. Comparar com download.
uppercase maisculas s. f. Relativo s letras
maisculas. Comparar com lowercase.
upper memory area rea de memria superior s. f.
Ver UMA.
UPS s. f. Sigla de uninterruptible power supply
(fonte de alimentao ininterrupta). Dispositivo,
ligado entre um computador e uma fonte de
alimentao (normalmente, num encaixe de
sada), que assegura a ininterrupo do fluxo
elctrico para o computador, em caso de corte de
electricidade, e que, na maioria dos casos, protege
o computador contra acontecimentos
potencialmente danificadores, como as
sobretenses. Todas as unidades UPS esto
equipadas com uma bateria e um sensor de perda
de energia; se o sensor detecta uma perda de
energia, muda para a bateria, de modo a que o
utilizador possa ter tempo para guardar o trabalho
que estava a realizar e encerrar o computador.
upstream a montante adj. Termo utilizado para
descrever o trfego de dados que flui de um
computador individual para uma rede remota.
Com algumas tecnologias de comunicao como
a ADSL, os modems por cabo e os modems de alta
velocidade de 56 Kbps , os dados fluem mais
lentamente a montante (quando so enviados) do
que a jusante (quando so recebidos). Por exemplo,
um modem de 56 Kbps pode receber dados a
56 Kbps a jusante, no mximo; a montante, envia
dados a 28,8 ou 33,6 Kbps. Comparar com
downstream.
uptime tempo de utilizao s. m. Percentagem de
tempo que um sistema de computador ou hardware
associado permanece em funcionamento e disponvel
para ser utilizado. Comparar com downtime.
upward-compatible compatibilidade com verses
posteriores s. f. Capacidade de um produto de
computador, sobretudo em termos de software,
para funcionar adequadamente com outros

produtos cuja utilizao, num cenrio futuro,


se prev que seja generalizada.
urban legend lenda urbana s. f. Histria
largamente divulgada, que permanece em
circulao apesar de no ser verdadeira. H j
vrios anos que as lendas urbanas tm andado a
flutuar na Internet e outros servios online,
incluindo o pedido de cartas para o rapaz doente
em Inglaterra (que h muito j recuperou e
cresceu) e a receita de biscoitos ou de um bolo que
custa $250 ( um mito). Ver tambm Good Times
virus.
URC s. f. Ver Uniform Resource Citation.
URI s. m. Ver Uniform Resource Identifier.
URL s. m. Sigla de Uniform Resource Locator
(localizador de recursos). Endereo de um recurso
na Internet. Os URL so utilizados pelos Web
browsers para localizar recursos na Internet. Um
URL especifica o protocolo a ser utilizado quando
se acede ao recurso em causa (como o http: para
uma pgina Web ou o ftp: para um site FTP),
o nome do servidor no qual reside o recurso (como
em //www.whitehouse.gov) e, opcionalmente,
o caminho para um recurso (como um documento
HTML ou um ficheiro nesse servidor). Ver tambm
FTP1 (definio 1), HTML, HTTP, path (definio 2),
server (definio 2), virtual path, Web browser.
URN s. m. Ver Uniform Resource Name.
usable grau de utilidade adj. Relativo ou
caracterstico da facilidade e adaptabilidade com
que um produto pode ser aplicado realizao do
trabalho para o qual foi concebido. Um elevado
grau de utilidade implica facilidade de
aprendizagem, flexibilidade, iseno de erros e
uma boa concepo, sem procedimentos
desnecessariamente complicados.
USB s. m. Sigla de universal serial bus (bus srie
universal). Bus srie com uma largura de banda de
1,5 Mbps, utilizado para ligar perifricos a um
microcomputador. O USB pode ligar um mximo
de 127 perifricos como por exemplo, unidades
de CD-ROM externas, impressoras, modems, ratos
e teclados ao sistema, atravs de uma nica porta
de uso geral, ligando os perifricos todos em srie.

344

McGraw-Hill

USnail
O USB admite a instalao instantnea e mltiplos
fluxos de dados. Desenvolvido pela Intel, o USB
concorre com o ACCESS.bus da DEC para
aplicaes mais lentas. Ver tambm bus, daisy
chain, hot plugging, input/output port, peripheral.
Comparar com ACCESS.bus.
Usenet ou UseNet ou USENET s. f. Rede mundial
de sistemas UNIX, com uma administrao
descentralizada, sendo utilizada como BBS por
grupos de debate de interesses especficos.
A Usenet, que considerada como parte integrante
da Internet (embora a Usenet seja mais antiga),
composta por milhares de newsgroups, cada um
dedicado a um determinado tpico. Nestes
newsgroups, os utilizadores podem enviar e ler
mensagens de uma forma semelhante ao processo
utilizado em BBS de acesso telefnico. A Usenet foi
originalmente implementada com software e
ligaes telefnicas UUCP; este mtodo continua a
ser importante, embora outros mtodos mais
modernos, como o NNTP e as ligaes de rede,
sejam agora mais utilizados. Ver tambm BBS
(definio 1), newsgroup, newsreader, NNTP,
UUCP.
Usenet User List s. f. Lista gerida pelo
Massachussetts Institut of Technology (MIT), que
contm o nome e o endereo de correio electrnico
de todas as pessoas que alguma vez colocaram
artigos na Usenet. Ver tambm Usenet.
user account conta de utilizador s. f. Num sistema
de computador seguro ou de mltiplos
utilizadores, uma forma de um indivduo aceder
ao sistema e respectivos recursos. Normalmente
criada pelo administrador do sistema, uma conta
de utilizador consiste em dados relativos ao
utilizador, como seja a palavra-passe, os direitos e
as permisses. Ver tambm group1, logon, user
profile.
user agent agente utilizador s. m. Na terminologia
estabelecida pelo modelo ISO/OSI para as redes
locais, trata-se de um programa que ajuda o cliente
a fazer a ligao ao servidor. Sigla: UA. Ver tambm
agent (definio 3), ISO/OSI model, LAN.
User Datagram Protocol UDP s. m. Ver UDP.

McGraw-Hill

user-defined function key tecla de funo definida


pelo utilizador s. f. Ver keyboard enhancer,
programmable function key.
user-friendly amigo do utilizador adj. Que fcil
de aprender e de utilizar.
user group grupo de utilizadores s. m. Grupo de
pessoas que comunicam entre si no mesmo sistema
de computador ou software, por terem um interesse
comum. Os grupos de utilizadores, alguns dos
quais so organizaes grandes e influentes,
proporcionam suporte para aos novos membros e
um frum onde todo os membros podem trocar
ideias e informaes.
user interface interface de utilizador s. f. Parte de
um programa com o qual um utilizador interage.
Alguns tipos de interface incluem interfaces de
linha de comandos, interfaces baseadas em menus
e interfaces grficas de utilizador. Sigla: UI.
username nome de utilizador s. m. Nome atravs
do qual se identifica um utilizador perante
o sistema de computador ou a rede. Durante o
processo de incio de sesso, o utilizador tem de
introduzir o nome de utilizador e a palavra-passe
correctos. Se o sistema ou a rede estiverem ligados
Internet, o nome de utilizador corresponde,
geralmente, parte mais esquerda do endereo
de correio electrnico do utilizador. Ver tambm
e-mail address, logon.
user name nome do utilizador s. m. Nome atravs
do qual se identifica uma pessoa numa rede de
comunicao. Ver tambm alias (definio 2).
user profile perfil de utilizador s. m. Num sistema
de computador de mltiplos utilizadores, o registo
guardado em computador relativamente a um
utilizador autorizado. O perfil de utilizador
necessrio por motivos de segurana e outros;
pode conter informaes como os limites de acesso
da pessoa em causa, a localizao da caixa do
correio, o tipo de terminal, entre outros. Ver
tambm user account.
USnail s. m. 1. Termo calo utilizado para referir os
servios de correio dos Estados Unidos. O USnail
um termo utilizado na Internet uma referncia
lentido dos servios postais em comparao

345

/usr
com o correio electrnico. 2. Correio distribudo
pelos servios de correio dos Estados Unidos. Ver
tambm snail mail.
/usr Num sistema de computador, um directrio
que contm subdirectrios de utilizadores
individuais do sistema. Estes subdirectrios
podem conter ficheiros e subdirectrios adicionais.
Normalmente, os directrios /usr so utilizados
nos sistemas UNIX e podem ser encontrados em
muitos sites FTP. Ver tambm FTP site.
USRT s. m. Sigla de universal synchronous
receiver-transmitter (receptor-transmissor
universal sncrono). Mdulo, normalmente
composto por um nico circuito integrado, que
contm os circuitos de recepo e de transmisso
necessrios comunicao em srie sncrona.
Comparar com UART.
UTC s. f. Ver Universal Time Coordinate.
utility utilitrio s. m. Programa concebido para
realizar uma determinada funo. O termo refere-se,
normalmente, ao software que resolve problemas
especficos ou relacionados com a gesto do sistema
do computador. Ver tambm application.
utility program programa utilitrio s. m. Programa
concebido para realizar o trabalho de manuteno
no sistema ou nos componentes do sistema (por
exemplo, um programa de segurana de armazenamento, um programa de recuperao de discos e
ficheiros ou um editor de recursos).
UTP s. m. Sigla de unshielded twisted pair (par
entranado sem blindagem). Cabo que contm um
ou mais pares de fios entranados, sem qualquer
blindagem adicional. O UTP mais flexvel e ocupa
menos espao do que o cabo de par entranado
blindado, mas tem menos largura de banda. Ver
tambm twisted-pair cable. Comparar com STP.
.uu Extenso de um ficheiro binrio que tenha sido
traduzido para o formato ASCII utilizando o
uuencode. Tambm designado por .uud. Ver tambm
ASCII, binary file, uuencode1. Comparar com .uue.

UUCP s. f. Sigla de UNIX-to-UNIX Copy (cpia de


UNIX para UNIX). Conjunto de programas de
software que facilitam a transmisso de informao
entre sistemas UNIX utilizando ligaes de dados
em srie, sobretudo a rede de telefone pblica. Ver
tambm uupc.
.uud Ver .uu.
uudecode1 s. m. Programa UNIX que converte um
ficheiro uuencoded para o seu formato binrio
original. Este programa (juntamente com o
uuencode) permite a propagao de dados
binrios, como imagens ou cdigo executvel,
atravs do correio electrnico ou dos newsgroups.
Comparar com uuencode1.
uudecode2 v. Transformar um ficheiro uuencoded
para o seu formato binrio original, utilizando o
programa uudecode. Comparar com uuencode2.
.uue Extenso relativa a um ficheiro que tenha sido
descodificado do formato ASCII para o formato
binrio utilizando o uudecode. Ver tambm ASCII,
binary file, uudecode1. Comparar com .uu.
uuencode1 s. m. Programa UNIX que converte um
ficheiro binrio no qual todos os 8 bits de cada
byte so significativos em caracteres ASCII de
7 bits imprimveis, sem perda de informao. Este
programa (juntamente com o uudecode) permite a
propagao de dados binrios, como imagens ou
cdigo executvel, atravs do correio electrnico
ou dos newsgroups. Um ficheiro codificado desta
forma uma tera parte maior do que o original.
Comparar com uudecode1.
uuencode2 v. Transformar um ficheiro binrio em
texto ASCII de 7 bits imprimvel, utilizando o
programa uuencode. Comparar com uudecode2.
uupc s. m. Verso de UUCP para os IBM PC e
compatveis que executam o DOS, o Windows ou o
OS/2. Esta verso uma coleco de programas
utilizados para copiar ficheiros, iniciar sesses e
executar programas em computadores remotos
ligados em rede. Ver tambm UUCP.

346

McGraw-Hill

V
V.120 s. f. Norma da UIT relativa s comunicaes
em srie atravs de linhas RDIS. Os dados so
encapsulados de acordo com um protocolo
especfico, sendo possvel multiplexar mais de uma
ligao num canal de comunicao. Ver tambm
communications channel, communications
protocol, ISDN, multiplexing.
V.17 s. f. Recomendao da ITU-T (antiga CCITT)
que especifica a interligao de dois modems para
utilizao com aplicaes de fax e a funcionarem a
velocidades at 14.000 bits por segundo (bps).
V.27ter s. f. Recomendao da CCITT (agora UIT-T)
que especifica o esquema de modulao utilizado
no fax de Grupo 3 para a transferncia de imagens
a 2.400 e 4.800 bps. Ver tambm CCITT V series,
fax.
V.29 s. f. Recomendao da CCITT (agora UIT-T)
que especifica o esquema de modulao utilizado
no fax de Grupo 3 para a transferncia de imagens
a 9.600 bps atravs de circuitos dedicados de
ponto-a-ponto. Ver tambm CCITT V series, fax.
V.32terbo s. f. Protocolo de modem, desenvolvido
pela AT&T, para modems de 19 200 bps, com
reduo para as velocidades suportadas pela
norma V.32 da CCITT. Este protocolo propriedade
da AT&T e no foi adoptado pela CCITT ou UTI-T.
Na srie V da CCITT, a V.34 substitui a V.32terbo.
Ver tambm CCITT V series.
V.42 s. f. Recomendao da ITU-T (antiga CCITT)
que especifica os procedimentos para correco de
erros em equipamentos de comunicaes de dados
(DCE) concebidos para converso assncrona-para-sncrona.
V.42bis s. f. Recomendao da ITU-T (antiga
CCITT) que especifica os procedimentos para
compresso de dados em equipamentos terminais
de dados em operaes de correco de erros.

McGraw-Hill

V.54 s. f. Recomendao da CCITT (agora UIT-T)


que especifica a operao de dispositivos de teste
em ciclo nos modems. Ver tambm CCITT V series.
V.56 s. f. Recomendao 1988 da ITU-T (antiga
CCITT) para testar o desempenho de um modem
em ligaes telefnicas standard com qualidade de
voz. As recomendaes anteriores incluam a
V.56bis (1995), que define o desempenho em
ligaes de dois fios e a V.56ter, que especifica
testes em modems de dois fios duplex de 4
kilohertz.
V.56bis s. f. Recomendao da UIT-T que define um
modelo de transmisso por rede para avaliar o
desempenho do modem atravs de ligaes de dois
fios com qualidade de voz.
V.61 s. f. Recomendao da ITU-T (antiga CCITT)
que especifica o funcionamento de modems a uma
velocidade de transmisso de voz de 4800 bps ou
por comutao automtica, apenas a uma
velocidade de transmisso at 14 400 bps, em
circuitos de linhas comutadas ou em circuitos
telefnicos de dois fios ponto-a-ponto.
V86 mode modo V86 s. m. Ver virtual real mode.
VAB s. f. Ver voice answer back.
value valor s. m. 1. Quantidade atribuda a um
elemento, como uma varivel, um smbolo ou uma
etiqueta. 2. Ver tone (definio 1).
value-added network rede de valor acrescentado
s. f. Rede de comunicaes que proporciona
servios adicionais, como o encaminhamento de
mensagens, a gesto de recursos e funcionalidades
de converso, para os computadores que
comunicam a diferentes velocidades ou que
utilizam diferentes protocolos. Sigla: VAN.
value-added reseller revendedor de valor
acrescentado s. m. Empresa que adquire hardware e
software e que, depois, o revende ao pblico com
347

value list
determinados servios acrescentados, como o
suporte ao utilizador. Sigla: VAR.
value list lista de valores s. f. Lista de valores
utilizados por uma aplicao (por exemplo, uma
base de dados) como cadeia de caracteres a
procurar ou como valores a utilizar numa consulta
filtrada. Ver tambm filter (definio 1), query
(definio 1), search string.
VAN s. f. Ver value-added network.
vaporware s. m. Software que tenha sido anunciado
mas no disponibilizado a clientes. O termo sugere,
sarcasticamente, que o produto existe apenas na
mente do Departamento de Marketing. Comparar
com freeware, shareware.
VAR s. m. Ver value-added reseller.
variable varivel s. f. Em programao, designa
uma localizao de armazenamento com nome,
capaz de conter dados que podem ser modificados
durante a execuo do programa. Ver tambm data
structure, data type.
VBA s. m. Ver Visual Basic for Applications.
VBScript s. m. Ver Visual Basic, Scripting Edition.
V-chip s. m. Circuito electrnico para instalao
numa televiso, vdeo ou dispositivo autnomo,
que permite bloquear programas considerados no
aconselhados. Concebidos para fornecer aos pais
um meio de controlar os programas vistos pelas
crianas, o V-chip permite aos adultos ocultar
programas baseados em determinados nveis de
classificao transmitidos juntamente com o sinal
de TV, conhecidos por vertical blanking interval
(a mesma parte que contm as informaes da
legendagem). Quando os programas excedem o
nvel escolhido, o V-chip envia um sinal para a
televiso, que apresenta em seguida, a mensagem
de recepo no autorizada num ecr em branco.
VCR-style mechanism mecanismo do tipo
gravador de vdeo s. m. 1. Interface de utilizador
destinada reproduo de ficheiros de filmes e que
possui controlos semelhantes aos de um videogravador (VCR). 2. Tipo de mecanismo de
ancoragem motorizado, no qual se instala um
computador porttil ou de bolso atravs de uma
estao de ancoragem. Este tipo de mecanismo

proporciona uma ligao de bus segura e


electricamente estvel. Ver tambm docking
mechanism, docking station, laptop, portable
computer.
VDD s. m. Sigla de virtual display device driver
(controlador de dispositivo de monitor virtual).
Ver virtual device driver.
VDSL s. f. Ver very-high-rate digital subscriber line.
VDT s. m. Sigla de video display terminal (terminal
de monitor de vdeo). Terminal que inclui um tubo
de raios catdicos e um teclado. Ver tambm CRT.
VDU s. f. Sigla de video display unit (unidade de
apresentao de vdeo). Ver monitor.
vector s. m. Em programao grfica, uma linha
traada numa determinada direco, desde um
ponto de partida at um ponto terminal, cujas
localizaes so identificadas pelo computador
atravs da utilizao das coordenadas x e y numa
grelha. Os vectores so utilizados na sada de
alguns programas grficos, em vez de grupos de
pontos (em papel) ou pixels (no ecr). Ver tambm
vector graphics.
vector display monitor vectorial s. m. Tubo de raios
catdicos que permite a deflexo arbitrria do feixe
de electres, com base nos sinais das coordenadas x
e y. Por exemplo, para traar uma linha num monitor
vectorial, a placa de vdeo envia sinais para que o
feixe de electres se mova por cima do percurso da
linha; no existe um fundo composto por linhas de
pesquisa, de modo que a linha traada no ecr no
construda com base em pixels. Ver tambm CRT.
Comparar com raster display.
vector font tipo de letra vectorial s. m. Tipo de letra
em que os caracteres so desenhados atravs de
disposies de segmentos de linha, em vez de
disposies de bits. Ver tambm font. Comparar
com bitmapped font.
vector graphics objectos grficos vectoriais s. m.
Imagens geradas a partir de descries matemticas
que determinam a posio, o comprimento e a
direco das linhas desenhadas. Os objectos so
criados como conjuntos de linhas, em vez de
padres de pontos ou pixels individuais. Comparar
com raster graphics.

348

McGraw-Hill

VESA local bus


verify verificar v. Confirmar se um determinado
resultado est correcto ou se um determinado
procedimento ou sequncia de operaes foi
realizado.
Veronica Sigla de very easy rodent-oriented
Netwide index to computerized archives. Servio
da Internet desenvolvido na Universidade de
Nevada, que procura arquivos Gopher atravs de
palavras-chave. Os utilizadores podem introduzir
operadores booleanos, como AND, OR ou XOR,
para estreitar ou alargar a procura. Se forem
localizados arquivos com correspondncia,
aparecem listados noutro menu Gopher. Ver
tambm Boolean operator, Gopher. Comparar com
Archie, Jughead.
version verso s. f. Determinada edio ou
lanamento de um produto de hardware ou de um
ttulo de software.
version number nmero da verso s. m. Nmero
atribudo por um programador de software para
identificar um programa numa determinada etapa,
antes e depois do lanamento pblico. Atribui-se
aos sucessivos lanamentos pblicos de um
programa nmeros crescentes. Os nmeros das
verses incluem, normalmente, fraces decimais.
As principais alteraes so geralmente
assinaladas por uma alterao no nmero inteiro,
enquanto que, para as alteraes de menor
dimenso, aumenta o nmero aps o ponto
decimal.
vertical application aplicao vertical s. f.
Aplicao especializada, concebida para
corresponder s necessidades especficas de uma
determinada empresa ou indstria por exemplo,
uma aplicao destinada ao controlo da facturao,
gorjetas e inventrio num restaurante.
vertical bandwidth largura de banda vertical s. f.
Velocidade a que um ecr completamente
actualizado, expressa em hertz. A largura de banda
vertical dos sistemas de apresentao varia entre
45 Hz e mais de 100 Hz. Tambm designada por
taxa de varrimento vertical, sincronizao vertical.
vertical scan rate taxa de varrimento vertical s. f.
Ver vertical bandwidth.

McGraw-Hill

vertical scrolling deslocamento vertical s. m.


Movimento para cima ou para baixo num documento
apresentado. Ver tambm scroll, scroll bar.
vertical sync sincronizao vertical s. f. Ver vertical
bandwidth.
vertical sync signal sinal de sincronizao vertical
s. m. Parte de um sinal de vdeo enviado para um
monitor raster que apresenta o final da ltima
linha de pesquisa na parte inferior do monitor.
very-high-rate digital subscriber line linha de
ligao digital de velocidade muito alta s. f. Verso
de alta velocidade das tecnologias de comunicao
xDSL (linhas de subscrio digital), as quais
operam atravs de linhas telefnicas existentes.
A VDSL pode transmitir at 52 Mbps a jusante,
mas s eficaz a uma distncia entre 1370 m e
1.525 m da central telefnica. A taxa de
transmisso de dados est, de facto, relacionada
com a distncia percorrida pelo sinal. Para atingir
uma velocidade de 52 Mbps, por exemplo,
o subscritor tem de estar a 305 m da central
telefnica. A uma distncia de 1.525 m, a taxa de
transmisso de dados cai para cerca de 13 Mbps.
Sigla: VDSL. Ver tambm central office,
downstream, xDSL.
very-low-frequency electromagnetic radiation
radiao electromagntica de frequncia muito
baixa s. f. Ver VLF radiation.
VESA1 adj. Que tem ranhuras de expanso de bus
VL. Tambm designado por VLB. Ver tambm
expansion slot, VL bus. Comparar com VESA/EISA,
VESA/ISA.
VESA2 s. f. Sigla de Video Electronics Standards
Association. Organizao de fabricantes e
vendedores de hardware que se dedica
elaborao e aperfeioamento das normas relativas
a dispositivos de vdeo e multimdia.
VESA/EISA adj. Que tem ranhuras de expanso de
bus VL e EISA. Ver tambm EISA, expansion slot,
VESA2, VL bus. Comparar com VESA1, VESA/ISA.
VESA/ISA adj. Que tem ranhuras de expanso de
bus VL e ISA. Ver tambm expansion slot, ISA,
VESA2, VL bus. Comparar com VESA1, VESA/EISA.
VESA local bus bus local VESA s. m. Ver VL bus.

349

V.everything
V.everything s. m. Termo de marketing utilizado
por alguns fabricantes para descrever os modems
que esto em conformidade com a norma V.34 da
CCITT e os vrios protocolos privados que foram
utilizados antes da adopo da norma, como o
V.Fast Class. Um modem V.everything deve ser
compatvel com qualquer outro modem que
funcione mesma velocidade. Ver tambm CCITT
V series, V.Fast Class.
V.Fast Class s. f. Norma de facto de modulao
relativa aos modems, implementada pela Rockwell
International antes da aprovao do protocolo V.34,
que passou a ser o padro. Embora tanto a V.Fast
Class como a V.34 sejam capazes de uma
transmisso a 28,8 Kbps, os modems V.Fast Class
no podem comunicar com modems V.34 sem
adaptao. Sigla: V.FC. Ver tambm CCITT V series.
V.FC s. f. Ver V.Fast Class.
VGA s. f. Sigla de Video Graphics Array. Placa de
vdeo que duplica todos os modos de vdeo do
Enhanced Graphics Adapter e que adiciona vrios
outros. Por exemplo, proporciona resolues de
apresentao at 640 480 pixels, podendo
apresentar um mximo de 256 cores diferentes ao
mesmo tempo. Ver tambm video adapter.
VIA s.f. Ver Virtual Interface Architecture.
video de vdeo adj. Relativo ao componente visual
de um sinal de televiso. Relativamente aos
computadores, o termo refere-se apresentao de
texto e imagens grficas em monitores. Comparar
com audio.
video accelerator acelerador de vdeo s. m. Ver
graphics engine (definio 1).
video adapter placa de vdeo s. f. Componente
electrnico que gera o sinal de vdeo enviado por
cabo para um monitor de vdeo. A placa de vdeo
costuma situar-se na placa principal do sistema do
computador ou numa placa de expanso; mas, por
vezes, est incorporada no terminal. Tambm
designado por controlador de vdeo, adaptador de
vdeo.
video adapter board placa de vdeo s. f. Ver video
adapter.
video board placa de vdeo s. f. Ver video adapter.

video capture board placa de captura de vdeo s. f.


Ver video capture device.
video capture card placa de captura de vdeo s. f.
Ver video capture device.
video capture device dispositivo de captura de
vdeo s. m. Placa de expanso que converte os
sinais de vdeo analgicos em formato digital,
armazenando-os no disco rgido do computador
ou noutro dispositivo de armazenamento em
massa. Alguns dispositivos de captura de vdeo
tambm so capazes de converter vdeo digital em
vdeo analgico para utilizao num VCR. Tambm
designado por placa de captura de vdeo. Ver
tambm expansion board.
video card placa de vdeo s. f. Ver video adapter.
video clip vdeo clip ou clip de vdeo s. m. Ficheiro
que contm um pequeno item de vdeo,
normalmente um excerto de uma gravao mais
comprida.
video compression compresso de vdeo s. f.
Reduo do tamanho dos ficheiros que contm
imagens de vdeo armazenadas em formato digital.
Sem esta compresso, o vdeo de cores de 24 bits a
640x480 pixels ocuparia praticamente um
megabyte por fotograma ou mais de um gigabyte
por minuto. A compresso de vdeo pode, contudo,
resultar na perda de dados, sem que, no entanto,
a qualidade da imagem seja afectada. Ver tambm
lossy compression, Motion JPEG, MPEG.
video conferencing videoconferncia s. f.
Teleconferncia em que se transmitem imagens de
vdeo para os vrios participantes de uma reunio
que se encontram separados em termos
geogrficos. Hoje em dia, a videoconferncia utiliza
imagens digitais comprimidas, transmitidas
atravs de redes alargadas ou da Internet. Um canal
de comunicao de 56K suporta o freeze-frame
video; com um canal de 1,544 Mbps (T1), pode
utilizar-se o vdeo normal. Ver tambm 56K,
desktop conferencing, freeze-frame video,
full-motion video, T1, teleconferencing. Comparar
com data conferencing.
video controller controlador de vdeo s. m. Ver
video adapter.

350

McGraw-Hill

view
video digitizer digitalizador de vdeo s. m.
Ferramenta utilizada em programao grfica para
converter sinais de vdeo analgico num formato
digital. Esta ferramenta pode consistir em
software, hardware ou ambos. Na maioria dos
casos, o sinal convertido para um formato de
vdeo digital, como o MPEG. O frame grabber,
que uma espcie de digitalizador de vdeo,
proporciona a alternativa de capturar apenas um
fotograma de vdeo de cada vez e de o converter
num formato de ficheiro de imagem como o JPEG.
Ver tambm digitize. Comparar com digital camera.
videodisc videodisco s. m. Disco ptico utilizado
para armazenar imagens de vdeo e quaisquer
informaes de udio associadas. Ver tambm
CD-ROM.
video display monitor s. m. Qualquer dispositivo
capaz de apresentar, mas no imprimir, texto ou
imagens grficas a partir de um computador.
video display adapter placa de vdeo s. f. Ver video
adapter.
video display board placa de vdeo s. f. Implementao de uma placa de vdeo, utilizando uma placa
de expanso em vez da placa principal do sistema
do computador. Ver tambm video adapter.
video display card placa de vdeo s. f. Ver video
display board.
video display terminal terminal de vdeo s. m. Ver VDT.
video display tube tubo de vdeo s. m. Ver CRT.
video display unit unidade de apresentao s. f. Ver
monitor.
video DRAM DRAM de vdeo s. f. Ver video RAM.
video driver controlador de vdeo s. m. Software
que proporciona a interface entre o hardware da
placa de vdeo e outros programas, incluindo o
sistema operativo. O utilizador pode aceder ao
controlador de vdeo durante o processo de
configurao para especificar a resoluo e a
profundidade em termos de bits de cor das
imagens no monitor. Ver tambm driver, monitor,
video adapter.
video editor editor de vdeo s. m. Dispositivo ou
programa utilizado para modificar o contedo de
um ficheiro de vdeo.

McGraw-Hill

Video Electronics Standards Association VESA


s. f. Ver VESA2.
video game jogo de vdeo s. m. Ver computer game.
Video Graphics Array VGA s. f. Ver VGA.
video graphics board placa de vdeo s. f. Placa de
vdeo que gera sinais de vdeo para a apresentao
de imagens grficas num ecr de vdeo.
video look-up table tabela de pesquisa de vdeo s. f.
Ver color look-up table.
video mode modo de vdeo s. m. Forma pela qual a
placa de vdeo e o monitor do computador
apresentam imagens no ecr. Os tipos mais
comuns so o modo de texto (caracteres) e o modo
grfico. No modo de texto, os caracteres incluem
letras, nmeros e alguns smbolos, nenhum dos
quais desenhado no ecr ponto por ponto.
Em contraste com isso, o modo grfico produz
todas as imagens no ecr, quer seja texto ou
ClipArt, como padres de pixels (pontos), os quais
so desenhados um pixel de cada vez.
video port porta de vdeo s. f. Conector de cabo
num computador destinado sada de sinais de
vdeo para um monitor.
video RAM RAM de vdeo s. f. Tipo especial de
RAM dinmica (DRAM) utilizado em aplicaes
de vdeo de alta velocidade. Os circuitos de vdeo
podem aceder RAM de vdeo em srie (bit por
bit), o que mais apropriado para transferir pixels
para o ecr do que o acesso paralelo proporcionado
pela DRAM convencional. Sigla: VRAM. Ver tambm
dynamic RAM.
video server servidor de vdeo s. m. Servidor
concebido para transmitir vdeo digital por pedido
e outros servios interactivos de banda larga, para
o pblico, atravs de uma rede alargada.
video signal sinal de vdeo s. m. Sinal enviado a
partir de uma placa grfica ou outra origem de
vdeo para um monitor raster. Ver tambm RGB
monitor.
video terminal terminal de vdeo s. m. Ver terminal.
view1 vista s. f. 1. Apresentao de dados ou de uma
imagem de uma determinada perspectiva. 2. Em
sistemas de gesto de bases de dados relacionais,
uma tabela lgica criada atravs da especificao

351

view
de uma ou mais operaes relacionais numa ou
mais tabelas. Ver tambm relational database.
view2 visualizar v. Fazer com que uma aplicao
apresente informaes no ecr do computador.
viewer visualizador s. m. Aplicao que apresenta
um ficheiro da mesma forma que a aplicao que o
criou. Um exemplo de um visualizador um
programa que apresenta as imagens armazenadas
em ficheiros GIF ou JPEG. Ver tambm GIF, JPEG.
viewport s. m. Em programao grfica, a vista de
um documento ou imagem. Um viewport
semelhante vista numa janela, mas, em geral,
apenas uma parte do documento ou imagem
grfica visvel. Comparar com window.
virgule barra s. f. Carcter da barra (/). Ver tambm
/, //. Comparar com backslash.
virtual adj. Relativo a um dispositivo, servio ou
entrada sensorial cuja percepo no corresponde
realidade, parecendo mais real ou concreta do
que o na realidade.
virtual 8086 mode modo 8086 virtual s. m. Ver
virtual real mode.
virtual 86 mode modo 86 virtual s. m. Ver virtual
real mode.
virtual address endereo virtual s. m. Num sistema
de memria virtual, o endereo que a aplicao
utiliza para aceder memria. A unidade de gesto
da memria traduz este endereo num endereo
fsico, antes de a memria ser lida ou antes que
algo seja gravado na memria. Ver tambm virtual
memory.
virtual circuit circuito virtual s. m. Elo de
comunicao que parece ser uma ligao directa
entre o emissor e o receptor, embora fisicamente a
ligao possa passar por um caminho com mais
circuitos.
virtual community comunidade virtual s. f. Ver
online community.
virtual desktop ambiente de trabalho virtual s. m.
Ferramenta de optimizao que proporciona o
acesso ao Ambiente de trabalho quando este se
encontra coberto por uma janela aberta ou que
expande o tamanho do Ambiente de trabalho
utilizado. Ver tambm desktop.

virtual device dispositivo virtual s. m. Dispositivo


ao qual se pode aceder, mas que no existe
fisicamente. O endereamento da memria virtual,
por exemplo, utiliza o armazenamento em disco
magntico para simular uma memria maior do
que a memria fisicamente disponvel.
virtual device driver controlador de dispositivo
virtual s. m. Software do Windows 95 que gere um
recurso de sistema, seja hardware ou software.
Se um determinado recurso retm a informao de
um determinado acesso para o seguinte que possa
afectar o seu comportamento quando utilizado,
necessrio que exista um controlador de
dispositivo virtual para esse recurso. Os controladores de dispositivo virtual so designados por
abreviaturas de trs letras que comeam por um V
e terminam com um D; a letra do meio indica o
tipo de dispositivo, como D de display (monitor),
P de printer (impressora), T de timer
(temporizador), e x quando o tipo de dispositivo
no est em causa. Sigla: VxD. Ver tambm device
driver.
virtual disk disco virtual s. m. Ver RAM disk.
virtual display device driver controlador de
dispositivo de apresentao virtual s. m. Ver virtual
device driver.
virtual image imagem virtual s. f. Imagem que
armazenada na memria do computador, mas que
demasiado grande para ser totalmente
visualizada no ecr. Utiliza-se o deslocamento e a
tomada panormica para tornar visveis partes
escondidas da imagem. Ver tambm virtual screen.
Virtual Interface Architecture Arquitectura de
Interface Virtual s. f. Especificao de uma
interface que define uma latncia baixa standard,
com grande largura de banda para comunicao
entre grupos de servidores numa rede de rea de
sistema (SAN, System Area Network). A Arquitectura de Interface Virtual (arquitectura de VI)
foi desenvolvida pela Compaq, Intel, Microsoft e
mais de 100 outros grupos industriais, sendo
independente em relao ao processador e ao
sistema operativo. Atravs da reduo do tempo
necessrio para o envio de mensagens entre as

352

McGraw-Hill

virtual private network


aplicaes e a rede, procura reduzir os tempos e
assim permitir dimensionabilidade a nvel
empresarial para as operaes mais importantes
das aplicaes. Sigla: VIA. Tambm chamada
Arquitectura de VI. Ver tambm cluster, System
Area Network.
virtual LAN rede local virtual s. f. Rede local que
consiste em grupos de sistemas anfitries que se
encontram em segmentos fisicamente diferentes,
mas que comunicam como se estivessem no mesmo
cabo. Ver tambm LAN.
virtual machine mquina virtual s. f. Software que
imita o desempenho de um dispositivo de hardware,
como um programa que permite a execuo de
aplicaes escritas para um processador Intel num
chip da Motorola. Sigla: VM.
virtual memory memria virtual s. f. Memria
que, perante uma aplicao, aparenta ser maior e
mais uniforme do que o na realidade. A memria
virtual pode ser parcialmente simulada atravs de
um armazenamento secundrio, como um disco
rgido. As aplicaes acedem memria atravs de
endereos virtuais, que so traduzidos (mapeados)
por hardware e software especial em endereos
fsicos. Sigla: VM. Tambm designada por memria
do disco. Ver tambm paging.
virtual monitor monitor virtual s. m. Sistema de
visualizao optimizado, destinado a utilizadores
com deficincias visuais, que utiliza um capacete
de realidade virtual para mover o texto ampliado
no ecr na direco oposta do movimento da
cabea. Ver tambm virtual reality.
virtual name space espao de nomes virtuais s. m.
Conjunto de todas as sequncias hierrquicas de
nomes que podem ser utilizadas por uma
aplicao para localizar objectos. Uma destas
sequncias de nomes define um caminho atravs
do espao de nomes virtuais, independentemente
de a hierarquia de nomes reflectir ou no a
verdadeira disposio dos objectos volta do
sistema. Por exemplo, o espao de nome virtual de
um servidor da Web consiste em todos os possveis
URL existentes na rede onde o servidor
executado. Ver tambm URL.

McGraw-Hill

virtual network rede virtual s. f. Parte de uma rede


que, para o utilizador, parece ser uma rede
completa. Por exemplo, um ISP pode configurar
mltiplos domnios num nico servidor HTTP, de
modo a que cada um possa ser endereado atravs
do nome de domnio registado da sua empresa. Ver
tambm domain name, HTTP server (definio 1),
ISP.
virtual path caminho virtual s. m. Sequncia de
nomes utilizada para localizar um ficheiro e que
tem o mesmo formato que um nome de caminho
no sistema de ficheiros, mas que no corresponde
necessariamente verdadeira sequncia de nomes
de directrio onde se encontra o ficheiro. A parte
de um URL que segue o nome do servidor um
caminho virtual. Por exemplo, se o directrio
c:\bar\sinister\forces\distance localizado num
servidor chamado milhas partilhado na rede
local em foo.com com a designao \\miles\baz e
contm o ficheiro elena.html, esse ficheiro pode
ser devolvido por um pedido da Web para
http://miles.foo.com/baz/elena.html.
virtual peripheral perifrico virtual s. m.
Perifrico ao qual se pode aceder, mas que no
existe fisicamente. Por exemplo, uma aplicao
pode tratar uma porta srie atravs da qual se
transmitem dados como uma impressora, mas o
dispositivo que recebe os dados pode ser outro
computador.
virtual printer impressora virtual s. f.
Funcionalidade de muitos sistemas operativos que
permite guardar a sada para a impressora num
ficheiro, at que a impressora esteja disponvel.
virtual printer device driver controlador de
dispositivo de impressora virtual s. m. Ver virtual
device driver.
virtual private network rede privada virtual s. f.
Numa rede pblica como a Internet, designa um
conjunto de ns que comunicam entre si
utilizando a tecnologia de encriptao, de modo a
que as suas mensagens no possam ser
interceptadas nem compreendidas por utilizadores
no autorizados, como se os ns estivessem ligados
atravs de linhas privadas. Sigla: VPN.

353

virtual reality
virtual reality realidade virtual s. f. Ambiente
tridimensional simulado, que o utilizador pode
experimentar e manipular como se fosse fsico.
O utilizador v o ambiente em ecrs de apresentao, eventualmente equipado com um par de
culos especiais. Os dispositivos de entrada
especiais, como as luvas ou os fatos equipados com
sensores de movimento, detectam as aces do
utilizador. Sigla: VR.
Virtual Reality Modeling Language VRML s. f.
Ver VRML.
virtual real mode modo real virtual s. m.
Funcionalidade dos microprocessadores Intel
80386 e mais recentes, que lhes permite emular
vrios ambientes 8086 (modo real) ao mesmo
tempo. O microprocessador proporciona um
conjunto de registos virtuais e espao de memria
virtual para cada ambiente 8086 virtual.
Um programa executado num ambiente 8086
virtual est completamente protegido contra
outros ambientes 8086 virtuais no sistema e
comporta-se como se tivesse o controlo da
totalidade do sistema. Tambm designado por
modo V86, modo 8086 virtual, modo 86 virtual.
Ver tambm real mode.
virtual root raiz virtual s. f. Directrio de raiz que
o utilizador v quando ligado a um servidor da
Internet, como um servidor HTTP ou FTP. A raiz
virtual , na realidade, um apontador para o
directrio de raiz fsico, que pode estar noutra
localizao, como seja noutro servidor. As vantagens
de utilizar uma raiz virtual incluem a capacidade
para criar um URL simples para o site da Internet
e para mover o directrio de raiz sem afectar o
URL. Ver tambm root directory, server (definio 2),
URL.
virtual route circuito virtual s. m. Ver virtual circuit.
virtual screen ecr virtual s. m. rea de
apresentao de imagens que se estende para alm
das dimenses do ecr fsico no monitor,
permitindo a manipulao de documentos
grandes ou de mltiplos documentos que se
encontram parcialmente fora da vista normal do
ecr. Ver tambm monitor.

virtual server servidor virtual s. m. Mquina


virtual que reside num servidor HTTP, mas que,
para o utilizador, parece ser um servidor HTTP
individual. Vrios servidores virtuais podem
residir num nico servidor HTTP, cada um capaz
de executar os seus prprios programas e cada um
com acesso a dispositivos de entrada e perifricos.
Cada servidor virtual tem o seu prprio nome de
domnio e endereo IP e, para o utilizador, parece
ser um Web site individual. Alguns ISP utilizam
servidores virtuais para os clientes que pretendam
utilizar os seus prprios nomes de domnio. Ver
tambm domain name, HTTP server, IP address.
virtual storefront montra virtual s. f. Ponto de
presena de uma empresa na Web, proporcionando
oportunidades para a realizao de vendas online.
Tambm designada por montra electrnica.
virtual terminal terminal virtual s. m. Ver terminal
emulation.
virtual timer device driver controlador de
dispositivo de temporizador virtual s. m. Ver virtual
device driver.
virtual world mundo virtual s. m. 1. Ambiente
tridimensional modelado, muitas vezes criado em
VRML, onde o utilizador pode interagir com o
visualizador para alterar variveis. Ver tambm
viewer, VRML. 2. Ambiente electrnico que no
tem qualquer base no mundo fsico. Os dungeons
de mltiplos utilizadores, os talkers e as salas de
conversao so muitas vezes considerados
mundos virtuais. Ver tambm chat1 (definio 1),
MUD, talker.
virus vrus s. m. Programa intruso que infecta os
ficheiros de computador, inserindo cpias de si
mesmo nesses ficheiros. As cpias so normalmente executadas quando o ficheiro carregado
na memria, permitindo infectar ainda outros
ficheiros. Os vrus tm, normalmente, efeitos
secundrios danificadores por vezes,
intencionais, outras vezes, no , como a
destruio do disco rgido do computador ou a
ocupao de espao de memria que poderia ser
utilizado por programas. Ver tambm Good Times
virus, Trojan horse, worm.

354

McGraw-Hill

voice-grade channel
virus signature assinatura de vrus s. f. Parte de
um cdigo de computador nico contido num
vrus. Os programas antivrus procuram
assinaturas de vrus conhecidas, para identificar
programas e ficheiros infectados. Ver tambm virus.
visible page pgina visvel s. f. Em programao
grfica, a imagem apresentada no ecr. As imagens
no ecr so escritas na memria de apresentao
em seces designadas por pginas, cada uma
contendo uma apresentao no ecr.
Visual Basic s. m. Verso de alto nvel da
programao visual do Basic. O Visual Basic foi
desenvolvido pela Microsoft para a criao de
aplicaes para o Windows. Ver tambm Basic,
Visual Basic for Applications, Visual Basic,
Scripting Edition, visual programming.
Visual Basic for Applications s. m. Verso do
Visual Basic utilizada para programar aplicaes
para o Windows 95 e que vem includa com vrias
aplicaes da Microsoft. Sigla: VBA. Ver tambm
Visual Basic.
Visual Basic Script s. m. Ver Visual Basic, Scripting
Edition.
Visual Basic, Scripting Edition s. m. Subconjunto
da linguagem de programao Visual Basic for
Applications, optimizado para a programao
relacionada com a Web. Tal como acontece com o
JavaScript, o cdigo do Visual Basic, Scripting
Edition est incorporado nos documentos HTML.
Tambm designado por VBScript, Visual Basic
Script. Ver tambm Visual Basic for Applications.
visual interface interface visual s. f. Ver graphical
user interface.
visualization visualizao s. f. Funcionalidade de
uma aplicao que apresenta dados sob a forma de
uma imagem de vdeo. Por exemplo, algumas bases
de dados podem interpretar e mostrar dados sob a
forma de um modelo bidimensional ou
tridimensional.
visual programming programao visual s. f.
Mtodo de programao que utiliza um ambiente
ou uma linguagem de programao em que
possvel seleccionar os componentes bsicos do
programa atravs de opes de menu, botes,
cones e outros mtodos predeterminados.
McGraw-Hill

VLAN s. f. Ver virtual LAN.


VLB1 adj. Ver VESA1.
VLB2 s. m. Ver VL bus.
VL bus bus VL s. m. Forma abreviada de VESA
local bus (bus local da VESA). Tipo de
arquitectura de bus local introduzida pela Video
Electronics Standards Association. A especificao
do bus VL permite a incorporao de um mximo
de trs ranhuras para o bus VL na placa principal
de um PC e permite o bus mastering (em que as
placas de adaptador inteligentes podem efectuar
algum processamento independentemente da
CPU). Uma ranhura de bus VL consiste num
conector padro e num conector Micro Channel
Architecture de 16 bits adicional e tem de ser
incorporada na placa principal pelo fabricante.
Os conectores-padro no podem ser simplesmente
convertidos em ranhuras de bus VL. Uma placa de
adaptador que no tenha um bus VL pode ser
utilizada numa ranhura de bus VL, mas no pode
utilizar o bus local e, portanto, funciona como se
estivesse numa ranhura que no aceita um bus VL.
Tambm designado por bus local VL. Ver tambm
local bus, PCI local bus.
VLF radiation radiao VLF s. f. Forma abreviada
de very-low-frequency radiation (radiao de
frequncia muito baixa). Radiao
electromagntica a frequncias entre cerca de
300 Hz e 30 000 Hz (30 kHz). Os monitores
de computadores emitem este tipo de radiao.
Uma norma indicativa, a MPR II, determina a
quantidade de radiao VLF que um monitor pode
emitir. Ver tambm MPR II.
VL local bus bus local VL s. m. Ver VL bus.
voice answer back resposta por voz s. f. Utilizao
de mensagens de som gravadas por um
computador como resposta a comandos ou
consultas. Sigla: VAB.
voice-capable modem modem com capacidade
para voz s. m. Modem capaz de suportar aplicaes
de envio de mensagens de voz, alm das suas
funes de gesto de dados.
voice-grade channel canal com qualidade de voz
s. m. Canal de comunicao, com uma largura de
banda de som entre 300 e 3 000 Hz, apropriado
355

voice input
para transportar voz, como uma linha telefnica.
Um canal com qualidade de voz tambm pode ser
utilizado para transmitir faxes e informao
analgica e digital a uma velocidade mxima de
33 Kbps.
voice input entrada de voz s. f. Instrues faladas,
que um computador traduz em comandos
executveis atravs de uma tecnologia de reconhecimento de voz, ou que so incorporadas em
documentos com a ajuda de um microfone. Ver
tambm voice recognition.
voice mail s. m. Sistema que regista e armazena
mensagens telefnicas na memria do
computador. Ao contrrio de um simples
atendedor de chamadas, o sistema de voice mail
dispe de caixas de correio individuais para
mltiplos utilizadores, os quais podem copiar,
armazenar ou redistribuir mensagens.
voice messaging envio de mensagens de voz s. m.
Sistema que envia e recebe mensagens sob a forma
de gravaes de som.
voice modem modem de voz s. m. Modem que
dispe de um comutador que permite ao utilizador
mudar entre o modo de telefonia e o modo de
transmisso de dados. Este tipo de dispositivo
pode conter um altifalante e um microfone
incorporados para a comunicao por voz, mas,
normalmente, utiliza a placa de som do
computador. Ver tambm modem, sound card,
telephony.
voice navigation navegao por voz s. f. Utilizao
de comandos falados para controlar o Web browser.
A navegao por voz uma funcionalidade de
algumas extenses que atribuem um valor
acrescentado aos Web browsers, permitindo ao
utilizador navegar na Web utilizando comandos de
voz. Ver tambm Web browser.
voice-net s. f. Termo utilizado na Internet para
referir o sistema telefnico, muitas vezes,
precedendo o nmero de telefone do utilizador
numa assinatura de correio electrnico.
voice output sada de voz s. f. Ver speech synthesis.
voice recognition reconhecimento de voz s. m.
Capacidade de um computador para reconhecer a

fala, com vista a receber comandos e dados


oralmente. J se desenvolveram sistemas capazes
de reconhecer vocabulrios limitados e falados por
indivduos especficos; mas a gesto de padres
diversificados da fala e sotaques, bem como das
vrias formas utilizadas para efectuar um pedido
ou uma afirmao, mais difcil, embora se
estejam a concretizar avanos nesta rea. Tambm
designado por reconhecimento da fala. Ver tambm
artificial intelligence, dictation software, neural
network.
voice synthesis sintetizao de voz s. f. Ver speech
synthesis.
volatile memory memria voltil s. f. 1. Memria,
como a RAM, que perde os seus dados quando a
corrente desligada. Comparar com nonvolatile
memory. 2. Memria utilizada por um programa
que pode ser alterada independentemente do
programa, como o caso da memria partilhada
por outro programa ou por uma rotina de
interrupo.
volume s. m. 1. Disco ou fita que armazena dados
de computador. Por vezes, os discos rgidos
grandes so divididos em vrios volumes, cada
um dos quais tratado como um disco individual.
2. Intensidade de um sinal de udio.
volume label etiqueta do volume s. f. Designao de
um disco ou de uma fita. Os sistemas em MS-DOS,
que raramente utilizam nomes para os discos,
excepto nas listagens de directrios, utilizam o
termo etiqueta do volume. Os sistemas Apple
Macintosh, que normalmente referem os discos
por nome, utilizam o termo nome do volume.
Comparar com volume serial number.
volume name nome do volume s. m. Ver volume label.
volume reference number nmero de referncia do
volume s. m. Ver volume serial number.
volume serial number nmero srie do volume
s. m. Nmero de identificao opcional de um
disco ou de uma fita. Os sistemas em MS-DOS
utilizam o termo nmero srie do volume.
Os sistemas Apple Macintosh utilizam o termo
nmero de referncia do volume. Um nmero srie
de volume no o mesmo que uma etiqueta de

356

McGraw-Hill

VxD
volume ou que um nome de volume. Comparar
com volume label.
VON s. m. Sigla de voice on the net (voz na net).
Categoria genrica de tecnologia de hardware e
software para a transmisso de voz e vdeo em
tempo real atravs da Internet.
VPD s. m. Sigla de virtual printer device driver
(controlador de dispositivo de impressora virtual).
Ver virtual device driver.
VPN s. f. Ver virtual private network.
VR s. f. Ver virtual reality.
VRAM s. f. Ver video RAM.
VRML s. f. Sigla de Virtual Reality Modeling
Language (linguagem de modelagem de realidade
virtual). Linguagem de descrio de cenrios para
criar grficos tridimensionais e interactivos na
Web semelhantes aos utilizados nos jogos de vdeo,
permitindo ao utilizador movimentar-se numa
imagem grfica e interagir com os objectos.
O VRML foi criado por Mark Pesce e Tony Parisi
em 1994. Os ficheiros VRML podem ser criados
num editor de texto, embora os pacotes CAD,

os pacotes de modelagem e animao e o software


de criao de pginas em VRML sejam as
ferramentas preferidas pela maioria dos
programadores de VRML. Os ficheiros VRML
residem num servidor HTTP; as ligaes a estes
ficheiros podem ser incorporadas em documentos
HTML, seno, os utilizadores podem aceder
directamente aos ficheiros VRML. Para visualizar
pginas Web em VRML, os utilizadores precisam
de um browser que suporte o VRML, como o
WebSpace da Silicon Graphics, ou uma extenso
VRML para o Internet Explorer ou para o Netscape
Navigator. Ver tambm 3-D graphic, HTML
document, HTTP server (definio 1).
v-root raiz virtual s. f. Ver virtual root.
V series srie V s. f. Ver CCITT V series.
V-sync sincronizao vertical s. f. Ver vertical
bandwidth.
VTD s. m. Sigla de virtual timer device driver
(controlador de dispositivo de temporizador
virtual). Ver virtual device driver.
VxD s. m. Ver virtual device driver.

McGraw-Hill

357

W
w3 s. f. Ver World Wide Web.
W3 s. f. Ver World Wide Web.
WAIS s. m. Sigla de Wide Area Information Server
(servidor de informao de rea alargada). Sistema
de procura e obteno de documentos na Internet,
baseado no UNIX, podendo ser utilizado para
procurar ficheiros indexados que correspondam a
uma srie de palavras-chave em mais de 400
bibliotecas WAIS, como seja o Projecto Gutenberg.
O WAIS pode, tambm, ser utilizado num Web site
individual como motor de pesquisa. Para utilizar
um servidor WAIS, os utilizadores necessitam de
um cliente WAIS. Ver tambm Project Gutenberg,
search engine.
WAIS client cliente WAIS s.m. Programa necessrio
para aceder ao sistema WAIS (Wide Area
Information Server), a fim de efectuar pesquisas
na base de dados. necessrio instalar um
programa cliente WAIS na mquina do utilizador
ou aceder a ele a partir de um computador que j
tenha o programa instalado. Muitos programas
WAIS freeware e shareware para diversos sistemas
operativos, incluindo o UNIX, o MS-DOS, o OS/2 e
o Windows, esto disponveis para transferncia na
Internet. Para procurar documentos numa base de
dados WAIS, o utilizador tem de seleccionar as
bases de dados a procurar e executar uma consulta
contendo as palavras-chave pretendidas. O cliente
WAIS envia a consulta para o servidor,
comunicando com este atravs do protocolo
Z39.50. O servidor processa o pedido, utilizando
ndices, e devolve uma lista de ttulos de
documentos que correspondem consulta do
cliente. O utilizador pode escolher qual o
documento a obter, enviar esse pedido ao servidor
e receber o documento completo.
WAIS database base de dados WAIS s. f. Ver WAIS.

waisindex s. m. 1. Utilitrio do UNIX aplicado para


construir um ndice para aceder a ficheiros de
texto utilizando software de consulta WAIS. 2. URL
para aceder ao WAIS. O URL assume a forma
wais://porta_anfitrio/base_de_dados [?procura].
WAIS library biblioteca WAIS s. f. Base de dados
WAIS (Wide Area Information Server). A biblioteca
WAIS uma coleco global de documentos online
sobre um tpico especfico por exemplo, a coleco
literria e histrica de domnio pblico do projecto
Gutenberg, disponvel na Internet, e a coleco de
servios e informao do Dow Jones sobre
negcios e produtos financeiros. Devido ao facto
das centenas de bibliotecas WAIS de acesso actual
gratuito serem actualizadas e mantidas por voluntrios, a qualidade da cobertura de tpicos irregular.
Ver tambm Project Gutenberg, WAIS client.
WAIS server ou waisserver servidor WAIS s. m. Ver
WAIS.
wait state estado de espera s. m. Ciclo de
processamento do microprocessador, durante o
qual este apenas aguarda dados provenientes de
um dispositivo de entrada/sada ou da memria.
Embora um nico estado de espera no seja
perceptvel aos seres humanos, o efeito cumulativo
de vrios estados de espera resulta no
abrandamento do desempenho do sistema.
wallet PC PC de carteira s. m. Computador porttil
de bolso concebido para funcionar como uma
carteira, transportando verses virtuais da
identificao, dinheiro, cartes de crdito e outros
objectos essenciais do proprietrio, alm de
constituir uma fonte de informao mvel e uma
ferramenta de comunicao. O PC de carteira ainda
se encontra em desenvolvimento.
wallpaper padro de fundo s. m. Numa interface
grfica de utilizador, um padro ou uma imagem

358

McGraw-Hill

Web directory
no fundo do ecr que pode ser escolhido pelo
utilizador. Ver tambm graphical user interface.
WAN rede alargada s. f. Ver wide area network.
wand caneta ptica s. f. Qualquer dispositivo em
forma de caneta utilizado para a introduo de
dados, como o estilete de uma mesa grfica ou o
instrumento de digitalizao utilizado em muitos
leitores de cdigos de barras. Ver tambm optical
scanner, scan head. Comparar com stylus.
wanderer s. m. Pessoa que utiliza a World Wide Web
com frequncia. Muitas destas pessoas criam
ndices da informao que encontram.
warm boot reinicializao s. f. Reiniciar um
computador em execuo sem desligar primeiro a
corrente. Tambm designado por soft boot.
warm start reinicializao s. f. Ver warm boot.
.wav Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
som armazenados no formato de som WAV (com
forma de onda). Ver tambm WAV.
WAV s. m. Formato de ficheiro em que o Windows
armazena sons como formas de onda. Estes
ficheiros tm a extenso .wav. Dependendo de
vrios factores, um minuto de som pode ocupar
644 KB ou 27 MB de armazenamento. Ver tambm
waveform.
waveform forma de onda s. f. Forma como a amplitude de uma onda se altera com o decorrer do tempo.
WBEM s. f. Sigla de Web-Based Enterprise
Management (gesto empresarial com base na
Web). Protocolo que liga um Web browser
directamente a um dispositivo ou a uma aplicao
que supervisiona uma determinada rede. Ver
tambm communications protocol.
web s. f. Conjunto de documentos interligados num
sistema de hipertexto. O utilizador entra na web
atravs de uma home page. Ver tambm World
Wide Web.
Web s. f. Ver World Wide Web.
Web address endereo da Web s. m. Ver URL.
Web-Based Enterprise Management WBEM s. f.
Ver WBEM.
Web browser s. m. Aplicao cliente que permite ao
utilizador visualizar documentos HTML residentes
na World Wide Web, noutra rede ou no computador

McGraw-Hill

do utilizador, alm de seguir as hiperligaes entre


esses documentos e transferir ficheiros. Os browsers
da Web baseados em texto podem servir aos
utilizadores que possuem contas shell, mas apenas
mostram os elementos de texto existentes num
documento HTML. A maioria dos browsers da Web
browsers, porm, requer uma ligao que possa
gerir pacotes IP, mas que tambm apresente os
grficos contidos no documento, reproduza
ficheiros de som e de vdeo e execute pequenos
programas como aplicaes Java ou controlos
ActiveX que possam estar incorporados nos
documentos HTML. Alguns browsers da Web
requerem aplicaes auxiliares ou extenses para
concretizar estas tarefas. Alm disso, a maior parte
dos browsers da Web actuais permite aos
utilizadores enviar e receber correio electrnico,
bem como ler e responder a newsgroups. Tambm
designado por browser. Ver tambm ActiveX
controls, helper application, hyperlink, Java applet,
Mosaic, plug-in.
webcasting difuso na Web s. f. Termo bastante
utilizado para referir a difuso de informao
atravs da World Wide Web, utilizando tecnologias
push and pull para transferir informaes
seleccionadas de um servidor para um cliente.
Sendo uma tecnologia emergente em 1997,
a difuso na Web foi desenvolvida com o intuito de
proporcionar aos utilizadores um contedo
personalizado por exemplo, desporto, notcias,
bolsa e meteorologia , que possa ser actualizado
de uma forma regular e automtica. A difuso na
Web permite aos utilizadores especificar o tipo de
contedo que pretendem visualizar e oferece aos
fornecedores de contedo uma forma de entregar
este tipo de informao directamente no Ambiente
de Trabalho do utilizador. Ver tambm pull, push
(definio 2). Comparar com surf.
Web development desenvolvimento de pginas Web
s. m. Concepo e codificao de pginas da World
Wide Web.
Web directory directrio da Web s. m. Lista de Web
sites que apresenta o URL e uma descrio de cada
site. Ver tambm URL.

359

Web index
Web index ndice da Web s. m. Web site concebido
para permitir ao utilizador localizar outros recursos
na Web. O ndice da Web pode incluir uma funcionalidade de procura ou conter meramente hiperligaes individuais para os recursos indexados.
Webmaster ou webmaster s. m. Pessoa responsvel
pela criao e manuteno de um Web site. Um
webmaster muitas vezes responsvel por
responder ao correio electrnico, por garantir que
o site esteja a funcionar correctamente, por criar
e actualizar pginas Web e por manter a estrutura
e a concepo global do site. Tambm designado
por Webmistress, Webweaver.
Webmistress ou webmistress s. f. Webmaster do
sexo feminino.
Web page pgina Web s. f. Documento na World
Wide Web. Uma pgina Web consiste num ficheiro
HTML, com ficheiros associados que contm
grficos e scripts, num determinado directrio e
num determinado computador (e, por isso,
identificado atravs de um URL). Normalmente,
uma pgina Web contm ligaes a outras pginas
Web. Ver tambm URL.
Web phone telefone da Web s. m. Ver Internet
telephone.
Web server servidor da Web s. m. Ver HTTP server.
Web site s. m. Grupo de documentos HTML
relacionados entre si, alm de ficheiros, scripts e
bases de dados associados, que so apresentados
por um servidor HTTP na World Wide Web.
Os documentos HTML de um Web site abrangem,
normalmente, um ou mais tpicos relacionados e
esto interligados atravs de hiperligaes.
A maioria dos Web sites tem uma home page como
ponto de partida, que muitas vezes funciona como
ndice do contedo do site. Muitas organizaes
grandes podem ter um ou mais servidores HTTP
dedicados a um nico Web site. No entanto, um
servidor HTTP tambm pode servir vrios Web
sites de pequenas dimenses, como os sites de
particulares. Para aceder a um Web site, os utilizadores necessitam de um browsers da Web e de uma
ligao Internet. Ver tambm home page, HTML,
HTTP server (definio 1), Web browser.

Web terminal terminal da Web s. m. Sistema que


contm uma CPU, RAM, um modem de alta
velocidade ou outra forma de fazer a ligao
Internet e grficos de vdeo de grandes dimenses,
mas nenhum disco rgido. Destina-se a ser
utilizado apenas como cliente para a World Wide
Web, em vez de um computador de uso geral.
Tambm designada por computador de rede.
WebTV s. f. Nome de uma marca comercial de
uma tecnologia da Microsoft e da WebTV
Networks que permite aos utilizadores o acesso
Internet numa televiso, atravs de uma caixa
equipada com um modem.
Webweaver ou webweaver s. m. Ver Webmaster.
webzine s. f. Publicao electrnica distribuda
sobretudo atravs da World Wide Web, em vez de
ser publicada em papel. Ver tambm ezine.
welcome page pgina inicial s. f. Ver home page.
wetware s. m. Termo calo para referir os seres
vivos e os respectivos crebros, como fazendo
parte do ambiente que tambm inclui hardware e
software.
WFC s. m. Ver Windows Foundation Classes.
what-if evaluation anlise do tipo e se s. f. Tipo
de anlise em que determinados valores numa folha
de clculo so alterados por forma a revelar os
efeitos dessas alteraes. Por exemplo, o utilizador
pode utilizar a avaliao e se para experimentar
diferentes taxas de juro e condies relativamente a
um emprstimo de habitao, para ver o efeito nos
pagamentos mensais e na totalidade dos juros pagos
durante o perodo do emprstimo.
What You See Before You Get It visto antes de
adquirido adj. Ver WYSBYGI.
What You See Is What You Get adquirido tal-qual
adj. Ver WYSIWYG.
whiteboard quadro s. m. Software que permite a
vrios utilizadores de uma rede trabalhar em
conjunto num determinado documento que seja
simultaneamente apresentado nos monitores de
todos os utilizadores, como se estivessem todos
reunidos volta de um quadro fsico.
white pages documentao tcnica s. f. Ver DIB
(definio 2).

360

McGraw-Hill

Windows CE
whois s. m. 1. Servio da Internet, proporcionado
por alguns domnios, que permite ao utilizador
localizar endereos de correio electrnico e outras
informaes listadas numa base de dados
localizada no respectivo domnio. 2. Comando do
UNIX para aceder ao servio whois. 3. Comando
que apresenta uma lista de todos os utilizadores
ligados a uma rede Novell.
whois client cliente whois s. m. Programa (como o
comando whois do UNIX) que permite ao
utilizador aceder a bases de dados de nomes de
utilizador, endereos de correio electrnico e
outras informaes. Ver tambm whois.
whois server servidor whois s. m. Software que
fornece os nomes de utilizador e os endereos de
correio electrnico existentes numa base de dados
(que, normalmente, apresenta uma lista das
pessoas que tm contas num domnio da Internet)
aos utilizadores que solicitam essa informao
atravs de clientes whois. Ver tambm whois.
Wide Area Information Server WAIS s. m. Ver WAIS.
wide area network rede alargada s. f. Rede de
comunicaes que liga diferentes reas separadas
em termos geogrficos. Sigla: WAN.
wideband transmission transmisso em banda
larga s. f. Ver broadband network.
widow linha isolada s. f. A ltima linha de um
pargrafo, mais curta que uma linha completa, que
aparece no topo de uma pgina. Considera-se uma
linha isolada um elemento pouco esttico e, por
isso, algo a evitar numa pgina impressa.
Comparar com orphan.
wildcard character carcter universal s. m.
Carcter de teclado que pode ser utilizado para
representar um ou mais caracteres. O asterisco (*),
por exemplo, costuma representar um ou mais
caracteres e o ponto de interrogao (?) um nico
carcter. Os caracteres universais so muitas vezes
utilizados em sistemas operativos como forma de
especificar mais de um ficheiro por nome.
window janela s. f. Nas aplicaes e interfaces
grficas, a parte do ecr que pode conter o seu
prprio documento ou mensagem. Nos programas
baseados em janelas, o ecr pode ser dividido em

McGraw-Hill

vrias janelas, cada uma com os seus prprios


limites, podendo conter um documento diferente
(ou outra vista do mesmo documento).
windowing environment ambiente de janelas s. m.
Sistema operativo ou shell que apresenta ao
utilizador reas especificamente delineadas no
ecr, designadas por janelas. Os ambientes de
janelas permitem ao utilizador redimensionar e
mover as janelas no ecr. O Macintosh Finder, o
Windows e o OS/2 Presentation Manager so
exemplos de ambientes de janelas. Ver tambm
graphical user interface, window.
window random access memory memria de
acesso aleatrio de janelas s. f. Ver WRAM.
Windows s. m. Sistema operativo introduzido pela
Microsoft Corporation em 1983. O Windows um
ambiente de interface de utilizador grfica e
multitarefas, que pode ser executado em
computadores com o MS-DOS (o Windows e o
Windows for Workgroups) e como sistema
operativo autnomo (o Windows 95, o Windows 98
e o Windows NT). O Windows proporciona uma
interface padro baseada em menus de lista
pendente, reas com janelas no ecr e um
dispositivo apontador como o rato.
Windows-based application aplicao para
Windows s. f. Aplicao de software concebida para
ser utilizada com o ambiente Windows.
Windows-based accelerator acelerador para
Windows s. m. Tipo de placa de vdeo SVGA
concebida especificamente para executar o
Windows e aplicaes para Windows mais
depressa do que a placa de vdeo SVGA padro,
utilizando rotinas especiais incorporadas na
memria s de leitura da placa. Estas rotinas
libertam o sistema operativo de algumas das
obrigaes relacionadas com o vdeo, que o
sistema tem de efectuar num sistema sem
acelerao. Tambm designado por placa
aceleradora para Windows. Ver tambm SVGA.
Windows CE s. m. Verso reduzida da plataforma
Windows concebida para ser utilizada em PC de
mo. O Windows CE inclui verses reduzidas de
vrias aplicaes Microsoft, como o Excel, o Word e

361

Windows DNA
um cliente de correio electrnico. Ver tambm
handheld PC.
Windows DNA s. f. Abreviatura de Microsoft
Windows Distributed interNet Applications
Architecture. Estrutura introduzida em 1997 como
meio de integrao das tecnologias cliente/servidor
e Web na criao de aplicaes dimensionveis e de
mltipla-camada distribudas numa rede
empresarial. O Windows DNA baseado em diversas
tecnologias, entre as quais, COM (Component Object
Model), ActiveX, e HTML dinmico.
Windows for Workgroups s. m. Verso do Windows
concebida para ser executada numa rede local
Ethernet, sem que seja necessrio utilizar um
software de rede local parte. Ver tambm LAN,
Windows.
Windows Foundation Classes s. f. Biblioteca de
classes Java para criao de aplicaes Java para
execuo em ambiente Windows. As Windows
Foundation Classes foram desenvolvidas pela
Microsoft para facilitar a criao de cdigo para a
plataforma Windows utilizando a poderosa
linguagem de programao Java. Representam
uma estrutura orientada por objectos que
encapsula e unifica as API Win32 da Microsoft e
os modelos de programao de HTML dinmico.
Esta estrutura permite aos programadores ligarem
cdigo Java directamente API do Windows. Sigla:
WFC. Ver tambm Java, Java Foundation Classes.
Windows Metafile Format WMF s. m. Formato de
ficheiro grfico utilizado pelo Windows para
armazenar grficos vectoriais, por forma a trocar
informaes grficas entre aplicaes e a
armazenar informaes entre sesses. Sigla: WMF.
Ver tambm vector graphics.
Windows NT s. m. Sistema operativo desenvolvido
pela Microsoft Corporation, por vezes referido
simplesmente como NT. Constitui a gama alta de
uma famlia de sistemas operativos da Microsoft e
consiste num sistema operativo completamente
autnomo, com uma interface grfica de utilizador
incorporada. O Windows NT um sistema
operativo multitarefas preemptivo de 32 bits, que
disponibiliza funcionalidades de rede,

multiprocessamento simtrico, multithreading e


segurana. Este sistema operativo porttil pode ser
executado em diversas plataformas de hardware,
incluindo as plataformas baseadas nos
microprocessadores Intel 80386, i486 e Pentium e
nos microprocessadores MIPS. Tambm pode ser
executado em computadores com mltiplos
processadores. O Windows NT suporta um
mximo de 4 gigabytes de memria virtual,
podendo executar aplicaes para MS-DOS, POSIX
(em termos genricos, uma interface de sistema
operativo porttil baseada no UNIX) e OS/2 (modo
de caracteres). Ver tambm MS-DOS, operating
system, OS/2, Windows.
Windows Open System Architecture WOSA s. f.
Ver WOSA.
win.ini s. m. No Windows 3.x e no MS-DOS, o
ficheiro de inicializao utilizado para passar as
informaes de configurao do programa
necessrias execuo do sistema operativo
Windows. O ficheiro win.ini foi suplantado pela
base de dados Registo, no Windows 95 e no
Windows NT. Ver tambm configuration file, ini
file, Registry.
Winipcfg s. f. Sigla de Windows IP Configuration
(configurao de IP para Windows. Utilitrio do
Microsoft Windows 95 que permite aos
utilizadores o acesso a informaes acerca do
TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet
Protocol) e das definies da placa de rede.
Ao executar o programa Winipcfg (winipcfg.exe),
abre-se a janela Configurao de IP, onde so
fornecidos o endereo fsico, o endereo IP, a
mscara de sub-rede e as definies da porta de
ligao predefinida do adaptador primrio de
TCP/IP (ou definies de mltiplos adaptadores,
caso esteja instalado mais do que um). Estas
informaes so teis na resoluo de problemas.
Ver tambm TCP/IP.
WINS s. m. Sigla de Windows Internet Naming
Service. Mtodo do Windows NT Server para
associar o nome do sistema anfitrio ao respectivo
endereo. Tambm designado por INS, Internet
Naming Service. Comparar com DNS (definio 2).

362

McGraw-Hill

word processor
Wintel adj. Relativo ou caracterstico de um
computador que utiliza o sistema operativo
Windows e uma CPU Intel. Ver tambm Windows.
wired ligado adj. 1. Relativo ou caracterstico de
um circuito electrnico ou de um conjunto de
hardware em que a configurao determinada
pela interligao fsica dos componentes (em vez
de ser programvel por software ou altervel por
meio de um comutador). Ver tambm hardwired
(definio 1). 2. Que tem conhecimentos acerca de
recursos, sistemas e cultura na Internet. 3. Que tem
acesso Internet.
wire-frame model modelo wire-model s. m.
Em aplicaes grficas, como os programas CAD,
designa a representao de um objecto
tridimensional atravs da utilizao de linhas
individuais que se assemelham a fios ligados entre
si, com a finalidade de criar um modelo. Comparar
com solid model, surface modeling.
wireless sem fios adj. Relativo comunicao que
se efectua sem a utilizao de fios ou cabos
interligados, como a comunicao por rdio,
microondas ou infravermelhos.
wireless LAN rede local sem fios s. f. Rede local que
envia e recebe dados atravs de rdio, por
sinalizao ptica de infravermelhos ou outra
tecnologia que no necessite de uma ligao fsica
entre os ns individuais e o hub. As redes locais sem
fios so frequentemente utilizadas em escritrios ou
fbricas onde o utilizador obrigado a transportar
um computador porttil de um local para o outro.
wire-pin printer impressora de agulhas s. f. Ver dot-matrix printer.
wizard 1. mago s. m. Pessoa que gosta de pr os
computadores a fazer a sua magia. Um mago
um programador excelente e criativo ou um
utilizador experiente. Comparar com guru. 2. mago
s. m. Participante num dungeon de mltiplos
utilizadores, que tem autorizao para controlar o
domnio e mesmo para eliminar as personagens de
outros jogadores. Ver tambm MUD. 3. assistente
s. m. Utilitrio de ajuda interactivo, integrado
numa aplicao, que orienta o utilizador atravs de
cada passo de uma determinada tarefa, como, por

McGraw-Hill

exemplo, na criao de um documento, num


processador de texto, no formato apropriado para
uma carta comercial.
wizzywig Ver WYSIWYG.
.wmf s. f. Extenso de ficheiro que identifica uma
imagem vectorial codificada como metaficheiro do
Windows.
WMF Ver Windows Metafile Format.
word palavra s. f. Unidade de armazenamento num
determinado computador. Uma palavra a
quantidade mxima de dados que pode ser gerida
por um microprocessador numa operao, sendo
tambm, por regra, a largura do bus de dados
principal. Os tamanhos de palavra mais comuns
so 16 e 32 bits. Comparar com byte.
word processing processamento de texto s. m. Acto
de introduzir e editar texto num programa de
processador de texto. Sigla: WP.
word processor processador de texto s. m.
Programa utilizado para criar e manipular
documentos de texto. Um processador de texto o
equivalente electrnico do papel, da caneta, da
mquina de escrever, da borracha e,
provavelmente, dos dicionrios, como um todo.
Dependendo do programa e do equipamento, os
processadores de texto podem apresentar
documentos no modo de texto (utilizando realces,
sublinhados ou cor para representar o itlico,
o negrito e outra formatao) ou no modo grfico
(em que a formatao e, por vezes, vrios tipos de
letra aparecem no ecr tal como sero impressos).
Todos os processadores de texto oferecem pelo
menos algumas possibilidades de formatao de
documentos, como a alterao do tipo de letra,
o esquema da pgina, o avano dos pargrafos e
outra formatao semelhante. Alguns tambm
conseguem verificar a ortografia, localizar
sinnimos, incorporar grficos criados noutro
programa, alinhar frmulas matemticas, criar e
imprimir cartas de um formulrio, efectuar
clculos, apresentar documentos em mltiplas
janelas e permitir aos utilizadores gravar macros
que simplificam operaes difceis ou repetitivas.
Comparar com editor, line editor.

363

wordwrap
wordwrap ou word wrap moldagem de texto s. f.
Capacidade de um processador de texto ou de um
editor de texto para quebrar linhas de texto
automaticamente, de modo a que se restrinjam s
margens da pgina ou aos limites da janela de um
documento, sem que o utilizador tenha de quebrar
as linhas com retornos de carro (como numa
mquina de escrever). Ver tambm hard return,
soft return.
workaround rodeio s. m. Tctica utilizada para
executar uma tarefa, apesar da existncia de um
erro ou outra inadequao no software ou
hardware, sem, no entanto, resolver o problema
subjacente. Ver tambm kludge.
workbook livro s. m. Num programa de folha de
clculo, um ficheiro que contm uma srie de
folhas de clculo relacionadas. Ver tambm
worksheet.
workflow application aplicao do fluxo de
trabalho s. f. Conjunto de programas que ajudam
no processo de registo e de gesto de todas as
actividades implicadas num projecto, desde o
incio at sua concluso.
workgroup grupo de trabalho s. m. Grupo de
utilizadores que trabalham num projecto comum e
que partilham ficheiros de computador, muitas
vezes, atravs de uma rede local. Ver tambm
groupware.
workgroup computing processamento em grupos
de trabalho s.m. Mtodo de trabalhar por meios
electrnicos, em que vrios indivduos integrados
no mesmo projecto partilham recursos e acedem a
ficheiros utilizando uma configurao em rede,
como uma rede local, permitindo-lhes coordenar
as tarefas individuais. Este tipo de trabalho vivel
atravs da utilizao de software concebido para a
processamento em grupos de trabalho. Ver tambm
groupware.
worksheet folha de clculo s. f. Num programa de
folha de clculo, uma pgina no ecr ,organizada
em linhas e colunas e utilizada para construir uma
nica tabela.
workstation estao de trabalho s. f. 1. Combinao
de hardware de entrada, de sada e de

processamento, que pode ser utilizada como


equipamento de trabalho de uma pessoa. 2. Computador potente e autnomo, do tipo utilizado nas
aplicaes CAD e outras, que requer uma mquina
de topo de gama, normalmente dispendiosa, com
uma capacidade consideravelmente elevada para
clculos e processamento grfico. 3. Microcomputador ou terminal ligado a uma rede.
World Wide Web ou World-Wide Web s. f. Conjunto
de todos os documentos de hipertexto interligados
que residem em servidores HTTP em todo o
mundo. Os documentos da World Wide Web
(designados por pginas ou pginas Web) so
escritos em HTML e identificados por URL que
especificam o computador e o nome do caminho
atravs do qual se pode aceder a um determinado
ficheiro, sendo transmitidos de n em n, at ao
utilizador final, atravs de HTTP. Os cdigos
incorporados num documento HTML associam
determinadas palavras e imagens contidas no
documento a URL, de modo a que o utilizador
possa aceder a outro ficheiro, talvez no outro lado
do mundo, com um simples toque de tecla ou um
clique com o rato. Estes ficheiros podem conter
texto, elementos grficos, ficheiros de imagem e de
som, bem como aplicaes Java, controlos ActiveX
ou outros pequenos programas incorporados, que
o utilizador activa clicando numa ligao. Um
utilizador que visite uma pgina Web tambm
pode transferir ficheiros a partir de um site FTP e
enviar mensagens para outros utilizadores por
correio electrnico, utilizando as ligaes
existentes na pgina Web. A World Wide Web foi
desenvolvida por Timothy Berners-Lee em 1989,
para o European Laboratory for Particle Physics
(CERN). Sigla: WWW. Tambm designada por w3,
W3, Web. Ver tambm ActiveX controls, HTML,
HTTP, HTTP server (definio 2), Java applet, URL.
worm s. m. Programa que se propaga por vrios
computadores, criando, normalmente, cpias de si
mesmo na memria de cada computador. O worm
pode duplicar-se a si mesmo tantas vezes que
cause o bloqueio do computador em questo.
Escrito, por vezes, em segmentos individuais,

364

McGraw-Hill

write error
o worm introduzido sub-repticiamente num
sistema anfitrio como brincadeira ou com o
intuito de danificar ou destruir informao. Ver
tambm bacterium, Trojan horse, virus.
WORM Sigla de write once, read many (escreve
uma vez, l muitas vezes). Tipo de disco ptico que
pode ser lido e relido, mas que no pode ser
alterado depois de gravado. Os WORM so
dispositivos de armazenamento de alta capacidade.
Dado que no podem ser apagados nem reescritos,
so apropriados para armazenar arquivos e outros
volumes de grandes quantidades de informao
que no deva ser alterada. Ver tambm compact
disc.
WOSA s. f. Sigla de Windows Open System
Architecture (arquitectura de sistema aberto do
Windows). Conjunto de interfaces de programao
de aplicaes da Microsoft que se destina a
viabilizar a comunicao entre as vrias aplicaes
para Windows criadas por vrios fornecedores, por
exemplo, atravs de uma rede. As interfaces do
padro WOSA incluem conectividade aberta de
bases de dados (ODBC), Messaging Application
Programming Interface (MAPI), Telephony
Application Programming Interface (TAPI),
Windows Sockets (Winsock) e Microsoft Remote
Procedure Calls (RPC). Ver tambm MAPI, ODBC,
remote procedure call, TAPI, Winsock.
.wp Extenso de ficheiro utilizada para identificar
ficheiros formatados para o processador de texto
WordPerfect.
WP s. m. Ver word processing.
WRAM s. f. Sigla de window random access
memory (memria de acesso aleatrio de janelas).
Tipo de RAM utilizada em placas de vdeo. Tal
como a RAM de vdeo, a WRAM permite que o
ecr seja redesenhado enquanto uma imagem
grfica est a ser escrita, sendo, no entanto, mais
rpida. Comparar com video RAM.
wrap around voltar ao incio v. Continuar o
movimento, com o cursor ou numa operao de
procura, at chegar ao incio ou a outro ponto de
partida, em vez de parar quando se chega ao fim de
uma srie. Por exemplo, um programa que inicie

McGraw-Hill

uma operao de procura e substituio no meio


de um documento pode ser instrudo a voltar ao
incio, em vez de parar quando chegar ao fim do
documento.
.wri Formato de ficheiro que identifica documentos
no formato do Microsoft Write.
wrist support apoio para os pulsos s. m. Elemento
colocado diante de um teclado de computador para
apoiar os pulsos numa posio neutra em termos
ergonmicos, evitando, assim, quaisquer leses
causadas por esforos repetitivos, como a
sndroma do tnel do carpo. Ver tambm carpal
tunnel syndrome, repetitive strain injury.
write1 escrita, gravao s. f. Transferncia de
informao para um dispositivo de
armazenamento, como um disco, ou para um
dispositivo de sada, como o monitor ou a
impressora. Por exemplo, uma gravao em disco
significa que a informao transferida da
memria para o armazenamento em disco. Ver
tambm output1. Comparar com read1.
write2 escrever, gravar v. Transferir informao para
um dispositivo de armazenamento, como um
disco, ou para um dispositivo de sada, como o
monitor ou a impressora. A escrita ou a gravao
o mtodo atravs do qual o computador fornece os
resultados do processamento. Tambm se diz que o
computador escreve no ecr quando apresenta
informao no monitor. Ver tambm output2.
Comparar com read2.
write access acesso de escrita s. m. Num sistema de
computador, um privilgio do utilizador, que lhe
permite guardar, alterar ou eliminar dados
armazenados. O acesso de escrita normalmente
definido pelo administrador de sistema, num
sistema em rede ou de servidor, e pelo proprietrio
do computador, quando se trata de um
computador independente. Ver tambm access
privileges.
write error erro de escrita s. m. Erro que ocorre no
computador durante o processo de transferncia
de informao da memria para o armazenamento
ou para outro dispositivo de sada. Comparar com
read error.

365

write mode
write mode modo de escrita s. m. Nos
computadores, o estado no qual um determinado
programa pode escrever (gravar) informaes
num ficheiro. No modo de escrita, o programa
pode efectuar alteraes na informao existente.
Comparar com read-only.
write protect proteger contra escrita v. Impedir a
escrita (gravao) de informao, normalmente
num disco. Pode proteger-se uma disquete ou
um ficheiro individual numa disquete ou disco
rgido contra escrita (embora nem sempre de
uma forma infalvel). Ver tambm write-protect
notch.
write-protect notch orifcio de proteco contra
escrita s. m. Pequena abertura no invlucro de
uma disquete, que pode ser utilizada para impedir
que o disco seja gravado. Numa disquete de 5,25
polegadas, o orifcio de proteco contra escrita
uma abertura rectangular situada numa
extremidade do invlucro da disquete. Quando
este orifcio est tapado, o computador pode ler a
disquete, mas no pode gravar novas informaes
na mesma. Numa microdisquete de 3,5 polegadas
envolvida num invlucro de plstico, o orifcio de
proteco contra escrita uma abertura situada
num dos cantos. Quando a patilha deslizante desta
abertura afastada, abrindo um pequeno orifcio,
o disco est protegido e no pode ser gravado.
Tambm designado por patilha de proteco contra
escrita. Ver tambm write2.

write-protect tab patilha de proteco contra


escrita s. f. Ver write-protect notch.
.wrl Extenso de ficheiro utilizada para guardar
todos os documentos VRML (Virtual Reality
Modeling Language). Ver tambm VRML.
WWW s. f. Ver World Wide Web.
WYSBYGI Sigla de What You See Before You Get It
(visto antes de adquirido). Que proporciona uma
pr-visualizao dos efeitos das alteraes que o
utilizador seleccionou antes de as estas serem
finalmente aplicadas. Por exemplo, uma caixa de
dilogo num programa de processamento de texto
pode apresentar uma amostra de um tipo de letra
seleccionado antes de o tipo de letra ser de facto
alterado no documento. O utilizador pode cancelar
as alteraes depois de as ter pr-visualizado e o
documento permanece inalterado. Ver tambm
WYSIWYG.
WYSIWYG Sigla de What You See Is What You Get
(adquirido tal-qual). Que permite ao utilizador
visualizar um documento exactamente como ser
apresentado no produto final, alm de poder editar
directamente o texto, as imagens grficas ou outros
elementos nessa vista. Uma linguagem WYSIWYG ,
muitas vezes, mais fcil de utilizar do que uma
linguagem de marcao, a qual no proporciona
qualquer espcie de resultado visual imediato
relativamente s alteraes que esto a ser
efectuadas. Este termo normalmente pronunciado
wizzywig. Comparar com markup language.

366

McGraw-Hill

X
x86 s. m. Qualquer computador baseado num
microprocessador 8086, 80286, 80386, 80486 ou
Pentium.
x-axis eixo dos X s. m. Linha de referncia
horizontal, numa grelha ou grfico com dimenses
horizontais e verticais.
Xbase s. m. Nome genrico para designar
linguagens de base de dados que partem de
dBASE, um produto da Ashton-Tate Corporation
com direitos de autor. O termo foi originalmente
adoptado para evitar qualquer litgio com a
Ashton-Tate. As linguagens Xbase tm, desde
ento, desenvolvido caractersticas prprias, sendo
que actualmente so apenas parcialmente
compatveis com a famlia de linguagens dBASE.
XCMD s. m. Forma abreviada de external command
(comando externo). Recurso de cdigo externo
utilizado no HyperCard, um programa de
hipermdia desenvolvido para o Macintosh. Ver
tambm HyperCard, XFCN.
xDSL s. f. Termo global utilizado para referir todas
as tecnologias de linha de ligao digital que
utilizam diversos esquemas de modulao para
compactar dados em fios de cobre. O x um
marcador de posio para a primeira ou as
primeiras duas letras de uma tecnologia membro,
que pode ser ADSL, HDSL, IDSL, RADSL ou SDSL.
Ver tambm digital subscriber line, modulation
(definio 2).
xerography xerografia s. f. Ver electrophotography.
XFCN s. f. Forma abreviada de external function
(funo externa). Recurso de cdigo externo que
devolve um valor depois de concluda a sua
execuo. As XFCN so utilizadas no HyperCard,
um programa de hipermdia desenvolvido para o
Macintosh. Ver tambm HyperCard, XCMD.

McGraw-Hill

XGA s. f. Ver eXtended Graphics Array.


XML s. m. Sigla de eXtensible Markup Language
(linguagem de marcao extensvel). Forma
condensada do SGML (Standard Generalized
Markup Language). A XML permite aos
programadores e criadores de pginas Web criar
cdigos personalizados, proporcionando uma
maior flexibilidade na organizao e apresentao
da informao do que o sistema mais antigo de
codificao de documentos em HTML. A especificao XML foi publicada no incio de 1997,
em formato de rascunho, por um grupo de
trabalho do World Wide Web Consortium e
apoiado por algumas das principais empresas na
indstria informtica. Ver tambm SGML.
Xmodem s. m. Protocolo de transferncia de
ficheiros utilizado na comunicao assncrona, que
transfere informao em blocos de 128 bytes.
Xmodem 1K s. m. Verso do protocolo de
transferncia de ficheiros Xmodem, concebida
para transferncias de maiores dimenses e de
distncias mais compridas. O Xmodem 1K
transmite informao em blocos de 1 kilobyte
(1024 bytes) e utiliza uma forma de verificao de
erros mais fivel. Ver tambm Xmodem.
Xmodem-CRC s. m. Verso melhorada do protocolo
de transferncia de ficheiros Xmodem que
incorpora uma verificao cclica de redundncia
de 2 bytes para detectar erros de transmisso. Ver
tambm CRC.
XMS s. f. Ver extended memory specification.
XMT Forma abreviada de transmit (transmitir).
Sinal utilizado na comunicao em srie.
XON/XOFF s. m. Protocolo de comunicao
assncrona, em que o dispositivo ou computador
receptor utiliza caracteres especiais para controlar

367

XOR
o fluxo dos dados a partir do dispositivo ou
computador transmissor. Quando o computador
receptor no capaz de continuar a receber dados,
transmite um carcter de controlo XOFF, que
informa o emissor que deve parar a transmisso.
Quando for possvel retomar a transmisso,
o computador envia um sinal ao emissor com um
carcter XON. Tambm designado por handshake
de software. Ver tambm handshake.
XOR s. m. Ver exclusive OR.
X-Y display monitor X-Y s. m. Ver vector display.

x-y matrix matriz x-y s. f. Disposio em linhas e


colunas, com um eixo horizontal (dos x) e um eixo
vertical (dos Y).
x-y plotter plotter x-y s. m. Ver plotter.
x-y-z coordinate system sistema de coordenadas
x-y-z s. m. Sistema tridimensional de coordenadas
que inclui um terceiro eixo (dos Z) perpendicular
aos eixos horizontal (dos X) e vertical (dos Y).
O sistema de coordenadas x-y-z utilizado na
programao grfica para criar modelos com
comprimento, largura e profundidade.

368

McGraw-Hill

Y
Y2K s. m. Ver Year 2000 problem.
y-axis eixo dos Y s. m. Linha de referncia vertical
numa grelha ou grfico com dimenses
horizontais e verticais.
Year 2000 problem problema do ano 2000 s.m.
Potencial problema para os programas de
computador no ano 2000, na medida em que uma
variedade de verificaes lgicas nos programas
poderiam falhar, caso os programas utilizassem
indicadores de anos em formato de dois algarismos.
No passado, antes de a RAM se tornar muito menos
dispendiosa, uma forma de poupar memria
consistia em indicar os anos com apenas dois
algarismos (63 em vez de 1963, por exemplo) e
este mtodo de tratamento das datas tem
permanecido na maior parte do software
desenvolvido. Por exemplo, suponhamos que um
determinado computador verifica a validade das
datas de relatrios, confirmando se a data de um
relatrio se segue data do relatrio do ano anterior.
Este tipo de verificao no seria bem-sucedido
quando o relatrio do ano 00 se seguisse ao ano
99. Outras falhas possveis incluiam o
encurtamento inesperado dos valores dos ndices,
dos valores da Bolsa e outros do gnero, quando os
dgitos do ano ocorrem em primeiro lugar e so
erradamente lidos como zeros esquerda e, por isso
mesmo, eliminados. Por exemplo, o valor 00123 da
Bolsa poderia ser encurtado para 123. Estes
problemas seriam evidentes seno quando os
programas comeassem a falhar depois das 00:00h
do dia 1 de Janeiro do ano 2000. Como precauo, o
software mais crtico foi sendo testado, alterando-se
a data e a hora para o ano 2000.
yellow amarelo s. m. Cor primria, subtrada cor
branca, utilizada na seleco de cores. Ver CMY.

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Yellow Pages 1. s. m. Antigo nome de um


utilitrio do UNIX, fornecido pela SunSoft
(software de sistema da Sun Microsystems), que
gere uma base de dados central de nomes e
localizaes dos recursos existentes numa rede.
O Yellow Pages permite a realizao de processos
em qualquer n para localizar recursos por
nome. Este utilitrio agora oficialmente
designado por NIS (Network Information
Service). 2. Base de dados de nomes de domnio
e respectivos endereos IP do InterNIC
Registration Services. Ver tambm domain
name, IP address. 3. pginas amarelas s. f.
Qualquer um de vrios servios de directrios
comerciais na Internet. Alguns desses servios
consistem em publicaes impressas, outros so
estritamente electrnicos e outros ainda so
uma mistura de ambos os suportes.
YHBT Sigla de you have been trolled (foi enganado).
Expresso utilizada no correio electrnico e nos
newsgroups para indicar que o receptor caiu numa
armadilha deliberada. Ver tambm troll.
YHL Acrnimo de you have lost (voc perdeu).
Expresso utilizada no correio electrnico e nos
newsgroups, normalmente na sequncia da
expresso YHBT. Ver tambm YHBT.
Ymodem s. m. Variao do protocolo de
transferncia de ficheiros Xmodem que inclui os
seguintes melhoramentos: a capacidade para
transferir informao em blocos de 1 kilobyte
(1.024 bytes), a capacidade para enviar mltiplos
ficheiros (transmisso de lotes de ficheiros),
a verificao cclica de redundncia e a capacidade
para fazer abortar a transferncia transmitindo
dois caracteres CAN (cancelar) de seguida. Ver
tambm CRC, Xmodem.

369

Z
zap destruir v. 1. Apagar de forma permanente. Por
exemplo, destruir um ficheiro significa remov-lo
sem qualquer esperana de o obter posteriormente. 2. Danificar um dispositivo, normalmente
atravs de uma descarga de electricidade esttica
atravs do mesmo.
z-axis eixo dos Z s. m. Num sistema de coordenadas
tridimensional, o terceiro eixo, utilizado na
computao grfica, para representar a
profundidade. Ver tambm x-y-z coordinate
system.
zero suppression supresso de zeros s. f. Eliminao
dos zeros esquerda (sem significado) de um
determinado nmero. Por exemplo, a supresso de
zeros truncaria o nmero 000123.456 para
123.456.
z-fold paper papel contnuo s. m. Ver
continuous-form paper.
.zip Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de arquivo comprimido e codificado no formato
Zip. Ver tambm compressed file.
Zip drive unidade de Zip s. f. Unidade de disco
desenvolvida pela Iomega, que utiliza discos
amovveis de 3,5 polegadas (discos Zip) capazes de
armazenar 100 MB de dados. Ver tambm disk
drive.
Zmodem s. m. Aperfeioamento do protocolo de
transferncia de ficheiros Xmodem, que gere
transferncias de dados de maiores dimenses

com menos erros. O Zmodem inclui uma


funcionalidade designada por reinicializao
a partir de um ponto de controlo, que retoma a
transmisso no ponto da interrupo, em vez de
a retomar desde o incio, caso a ligao seja
rompida durante a transferncias dos dados.
Ver tambm Xmodem.
zone zona s. f. Numa rede local, designa um
subgrupo de utilizadores integrado num grupo
maior de redes interligadas.
.zoo Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
de arquivo comprimidos e criados com o utilitrio
de compresso de ficheiros zoo.
zoom v. Ampliar uma parte seleccionada de uma
imagem grfica ou de um documento, de modo a
preencher a janela ou o ecr. A aplicao do zoom
uma funcionalidade de muitos programas,
incluindo programas de desenho, processamento
de texto e folhas de clculo, que permite ao
utilizador seleccionar uma pequena parte do ecr,
ampli-la e efectuar alteraes na parte ampliada,
com um nvel de detalhe mais elevado. Ver tambm
window.
zoom box caixa de zoom s. f. No ecr do Macintosh,
o controlo situado no canto superior direito da
moldura da janela. Quando o utilizador clica na
caixa do zoom, a janela alterna entre o tamanho
mximo e o tamanho que o utilizador definiu
arrastando os seus limites. Ver tambm window.

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