Dicionário de Informática
Dicionário de Informática
Dicionário de Informática
de Informtica
Dicionrio Prtico
de Informtica
Microsoft
McGraw-Hill
BANGKOK BEIJING BOGOTA CARACAS LISBON LONDON
MADRID MEXICO CITY MILAN MONTREAL NEW DELHI
SANTIAGO SEOUL SINGAPORE SYDNEY TAIPEI TORONTO
McGraw-Hill
ndice
Introduo
vii
Dicionrio
1
Introduo
O Dicionrio Pratico de Informtica da
Microsoft foi elaborado com o intuito de constituir
um livro de referncia til para os termos e
abreviaturas com os quais o utilizador ser
confrontado ao trabalhar com o seu computador
pessoal. til como apoio consulta da ajuda online
ou de manuais informticos, utilizao
de programas, navegao na Internet, leitura
de informaes sobre hardware e software ou
leitura de revistas informticas.
Apresentao
As entradas esto ordenadas alfabeticamente, pelo
termo original ingls. Os espaos so ignorados, tais
como alguns caracteres, como os hfenes e as barras.
Por exemplo, README ocorre entre read error e read
notification; e machine-independent ocorre entre
machine error e machine instruction. As entradas de
nmeros ou smbolos (80386, por exemplo, ou @)
encontram-se no incio do dicionrio e esto
listadas por ordem ASCII ascendente.
Entradas
Processamento em rede.
McGraw-Hill
vii
Introduo
Formato
Definies
Entradas principais
Siglas
Normalmente, os termos utilizados no campo da
informtica so abreviados para formar siglas. Por
vezes, a sigla a forma mais comum de referenciar
um conceito ou objecto; nestes casos, o dicionrio
lista a sigla como entrada principal. Noutros casos,
a sigla no to frequentemente usada como as
palavras ou a frase que substitui; nestes casos,
as palavras ou a frase constituem a entrada principal
e a sigla fornecida aps a definio, a seguir
palavra Sigla.
Variantes ortogrficas
Quando uma entrada principal pode ser escrita de
duas ou mais formas, cada variante ortogrfica
fornecida aps a entrada principal, a seguir
palavra ou. Por exemplo:
e-mail1 ou E-mail ou email
Classes de palavras
Designaes alternativas
viii
McGraw-Hill
Introduo
Referncias cruzadas
Instalao do CD-ROM
A consulta da verso electrnica do Dicionrio
Prtico de Informtica possvel atravs da
utilizao do programa ACROBAT READER,
disponvel no CD-ROM e no site:
http://www.adobe.com/products/acrobat/
readstep2.htm
Futuras edies
McGraw-Hill
ix
Nmeros
e Smbolos
2. Smbolo vulgarmente utilizado em mensagens
de correio electrnico para designar qualquer texto
de outra mensagem que tenha sido includo.
? Ver question mark.
@ Separador utilizado entre os nomes de conta e o
nome de domnio, nos endereos de correio
electrnico da Internet. Quando referido
oralmente, em ingls, @ l-se at (que significa
em); em portugus, l-se arroba.
\ Ver backslash.
100BaseT Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo de par
entranado com capacidade para 100 Mbps.
Tambm designada por Fast Ethernet. Ver tambm
Ethernet (definio 1).
101-key keyboard teclado de 101 teclas s. m.
Teclado de computador concebido de acordo com o
modelo do teclado aumentado e introduzido pela
IBM para o PC/AT. O teclado de 101 teclas e o
teclado aumentado so semelhantes em termos do
nmero e das funes das teclas. Podem diferir
pela forma como as teclas esto dispostas, pela
intensidade do som resultante da utilizao e pela
forma e sensao tctil das teclas. Ver tambm
enhanced keyboard.
1024 768 Monitor de computador super VGA
padro, com uma resoluo de 1024 colunas por
768 linhas de pixels. Ver tambm SVGA.
10Base2 Norma Ethernet para redes locais de
banda-base que utilizam um cabo coaxial fino,
com um mximo de 200 metros de comprimento e
com capacidade para 10 Mbps, numa tipologia em
bus. Um n da rede ligado ao cabo por meio de
um conector BNC na placa do adaptador. Tambm
designada por Cheapernet, thin Ethernet, ThinNet,
ThinWire. Ver tambm BNC connector, bus
network, coaxial cable, Ethernet (definio 1).
McGraw-Hill
10Base5
16-bit color cor de 16 bits s. f. Cor RGB, na qual se
encontra representado o nvel de cada uma das
trs cores primrias num pixel. Normalmente,
os elementos vermelho e azul ocupam 5 bits. Dado
que o olho humano mais sensvel aos tons de
verde do que aos tons de vermelho e azul,
o elemento verde ocupa 6 bits. Uma imagem a
cores de 16 bits pode conter at 216 (65 356) cores.
16-bit machine computador de 16 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 16 bits. Um computador pode ser considerado
uma mquina de 16 bits quando o seu
microprocessador opera internamente com
palavras de 16 bits ou quando o seu bus de dados
pode transferir 16 bits de cada vez. O PC/AT da
IBM e modelos semelhantes baseados no
microprocessador Intel 80286 so mquinas de
16 bits, tanto em termos do tamanho de palavra do
microprocessador como do tamanho do bus de
dados. O Apple Macintosh Plus e o Macintosh SE
utilizam um microprocessador com um
comprimento de palavra de 32 bits, mas tm buses
de dados de 16 bits e so geralmente considerados
computadores de 16 bits.
16-bit operating system sistema operativo de 16
bits s. m. Sistema operativo, j desactualizado, que
pode funcionar com 16 bits ou 2 bytes
de informao de cada vez. Um sistema operativo
de 16 bits, como o MS-DOS ou o Windows 3.x,
reflecte a funcionalidade de um processador de
16 bits, porque o software e o chip tm de
funcionar em conjunto e com grande proximidade.
A principal vantagem de um sistema operativo de
16 bits em relao aos seus antecessores de 8 bits
(como o CP/M-80) era a sua capacidade de
enderear mais memria e de utilizar um
barramento maior (de 16 bits). O sistema operativo
de 16 bits foi, desde ento, suplantado por sistemas
operativos de 32 bits como o sistema operativo
do Macintosh, o Windows NT e o Windows 95
e por sistemas operativos de 64 bits, como tm
algumas verses do UNIX. Ver tambm 32-bit
operating system.
McGraw-Hill
3-D model
em termos do tamanho de palavra dos seus
microprocessadores como do tamanho dos bus de
dados, tal como os computadores baseados nos
microprocessadores Intel 80386 e superiores.
32-bit operating system sistema operativo de 32
bits s. m. Sistema operativo no qual se processam
4 bytes, ou 32 bits, de cada vez. O Windows NT,
o Linux e o OS/2 so alguns exemplos. Ver tambm
instruction set, protected mode.
3.5-inch floppy disk disquete de 3,5 polegadas s. f.
Ver microfloppy disk.
360K de 360K adj. Abreviatura de 360 kilobytes.
A capacidade das disquetes padro de 5,25
polegadas.
386 s. m. Ver 80386.
387 s. m. Ver 80387.
3-D 3D adj. 1. Abreviatura de tridimensional.
Objecto ou imagem que possui ou aparenta possuir
as trs dimenses espaciais (altura, largura e profundidade). 2. Que d a iluso de profundidade ou
de diferenciao de distncias, como em udio 3D.
3-D audio udio 3D s. m. Abreviatura de udio
tridimensional. Gravado como som estreo,
o udio 3D permite ao ouvinte sentir-se envolvido
pelo som e determinar a sua localizao exacta
(para cima, para baixo, para a esquerda, para a
direita, para a frente ou para trs). Esta tecnologia
utilizada com frequncia em jogos de vdeo e
sistemas de realidade virtual, bem como em
algumas aplicaes da Internet. Tambm designado
por som 3D, som biauricular.
3-D graphic grfico 3D s. m. Qualquer imagem
grfica que retrata um ou mais objectos em trs
dimenses em altura, largura e profundidade.
Um grfico 3D apresentado num meio bidimensional; a terceira dimenso, a profundidade, est
indicada pela perspectiva e por tcnicas como a
utilizao de sombreado ou de gradao de cores.
3-D metafile metaficheiro 3D s. m. Ficheiro
independente de qualquer dispositivo, onde se
armazena uma apresentao 3D. Ver tambm
metafile.
3-D model modelo 3D s. m. Ver three-dimensional
model.
McGraw-Hill
3-D sound
sador i486 antes do seu lanamento. Contudo, para
utilizar um nome cuja marca registada pudesse ser
mais facilmente protegida, a Intel decidiu designar
o microprocessador pelo termo Pentium. Ver
tambm Pentium.
5NF Abreviatura de fifth normal form (quinta forma
normal). Ver normal form.
64-bit de 64 bits adj. Ver 8-bit, 16-bit, 32-bit, 64-bit.
64-bit machine computador de 64 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 64 bits de cada vez. Um computador pode ser
considerado uma mquina de 64 bits quando a
CPU opera internamente com palavras de 64 bits
ou quando o bus de dados pode transferir 64 bits
de cada vez. Assim, uma CPU de 64 bits tem um
tamanho de palavra de 64 bits ou 8 bytes; um bus
de dados de 64 bits tem 64 linhas de dados, de
modo que envia informaes atravs do sistema
em grupos de 64 bits de cada vez. Exemplos de
arquitecturas de 64 bits incluem o Alpha AXP da
Digital Equipment Corporation, a estao de
trabalho Ultra da Sun Microsystems e o PowerPC
620 da Motorola e da IBM.
68000 s. m. Microprocessador original da famlia
680x0 da Motorola, introduzido em 1979 e
utilizado nos primeiros computadores Apple
Macintosh e nas impressoras Apple LaserWriter
IISC e Hewlett-Packard LaserJet. O 68000 tem
registos internos de 32 bits, mas transfere dados
atravs de um bus de dados de 16 bits. O 68000
pode enderear 16 megabytes de memria
16 vezes a memria endereada pelo Intel 8088
utilizado no PC da IBM.
68020 s. m. Microprocessador da famlia 680x0 da
Motorola, introduzido em 1984. Este chip tem um
endereamento de 32 bits e um bus de dados de
32 bits. Est disponvel a velocidades que variam
entre 16 MHz e 33 MHz. O 68020 utilizado no
Macintosh II original e na LaserWriter IINT da Apple.
68030 s. m. Microprocessador da famlia 680x0 da
Motorola, introduzido em 1987. Este chip tem um
endereamento de 32 bits e um bus de dados de
32 bits. Est disponvel a velocidades que variam
entre 20 MHz e 50 MHz.
McGraw-Hill
McGraw-Hill
8-bit machine
bits, respectivamente, atravs de linhas de bus de
dados. Ver tambm 16-bit machine, 32-bit machine,
64-bit machine, 8-bit machine. 2. Capaz de
transferir 8, 16, 32 e 64 bits, respectivamente,
atravs do caminho de dados de uma placa de
vdeo. Uma placa de vdeo de n bits pode
apresentar um mximo de 2n cores. Por exemplo,
uma placa de vdeo de 8 bits tem capacidade para
apresentar um mximo de 256 cores. Ver tambm
video adapter.
8-bit machine computador de 8 bits s. m.
Computador que funciona com dados em grupos
de 8 bits de cada vez. Um computador pode ser
considerado uma mquina de 8 bits quando o seu
microprocessador opera internamente com
palavras de 8 bits ou quando o bus de dados pode
transferir 8 bits de cada vez. O PC original da IBM
era baseado num microprocessador (o 8088) que
funcionava internamente com palavras de 16 bits,
McGraw-Hill
A
Abstraction abstraco s. f. Em termos gerais, a
utilizao de software especializado, como uma
interface de programao de aplicaes (API), com
o fim de isolar o software de problemas
relacionados com dispositivos ou da complexidade
do software de base. Por exemplo, a abstraco em
relao ao hardware permite que os programas se
concentrem numa tarefa, como as comunicaes,
em vez de se preocuparem com as diferenas entre
os equipamentos de comunicaes. Em
programao orientada por objectos, o processo
de reduo de um objecto ao essencial, para que
sejam representados apenas os elementos
necessrios. A abstraco define um objecto em
termos das suas propriedades (atributos),
comportamento (funcionalidade) e interface
(o mtodo de comunicar com outros objectos).
A/B switch box caixa de distribuio A/B s. f. Caixa
que contm um comutador, selector de duas
posies. Quando o utilizador selecciona uma
posio, o sinal que passa atravs da caixa pode ser
direccionado a partir de uma nica entrada para
uma de duas sadas ou a partir da entrada
seleccionada para uma nica sada. Ver tambm
switch (definio 1).
AC CA s. f. Ver alternating current.
AC adapter transformador de CA s. m. Fonte de
alimentao externa, que faz a converso de uma
fonte elctrica domstica (corrente da rede
pblica), de 110 V CA ou 220 V CA, para uma CC
de baixa tenso, necessria para a activao do
equipamento electrnico de estado slido (como
por exemplo, um computador porttil) que no
inclui uma fonte de alimentao interna.
Accelerated Graphics Port s. f. Ver AGP.
accelerator acelerador s. m. Em termos de
hardware, um dispositivo que acelera ou melhora
McGraw-Hill
accelerator board
access code cdigo de acesso s. m. Ver password.
access control controlo de acesso s. m. Mecanismos
que visam limitar o acesso a determinados itens de
informao ou a determinados controlos com base
na identidade do utilizador e na sua identificao
como scio de vrios grupos predefinidos. O controlo de acesso normalmente utilizado pelos
administradores de sistema para controlar o
acesso dos utilizadores a recursos da rede, tais
como servidores, directrios e ficheiros. Ver
tambm access control list, access privileges,
system administrator.
access control list lista de controlo de acesso s. f.
Lista associada a um ficheiro que contm as
informaes sobre quais os utilizadores ou grupos
que tm autorizao para aceder ou modificar o
ficheiro. Sigla: ACL.
accessibility acessibilidade s. f. Qualidade de um
sistema que incorpora determinado hardware ou
software que o torna utilizvel por pessoas com
um ou mais problemas fsicos, como seja
mobilidade limitada, cegueira ou surdez.
access mechanism mecanismo de acesso s. m.
1. Componentes das unidades de disco que movem
a(s) cabea(s) de leitura/escrita para a pista
apropriada de um disco magntico ou de um disco
ptico. 2. Circuito que permite a uma parte de um
sistema informtico enviar sinais a outra parte. Ver
tambm disk controller.
access number nmero de acesso s. m. Nmero de
telefone utilizado por um subscritor para aceder a
um servio online.
accessory acessrio s. m. Ver peripheral.
access path caminho de acesso s. m. Caminho
percorrido por um sistema operativo para alcanar
a localizao de um ficheiro armazenado. O
caminho de acesso comea com a designao de
uma unidade ou volume (disco), continua atravs
de uma cadeia de directrios e subdirectrios, caso
existam, e termina com o nome do ficheiro (por
exemplo, C:\livros\dicion\iniciar.exe).
access privileges privilgios de acesso s. m.
Refere-se aos tipos de operaes permitidas a um
determinado utilizador para um determinado
recurso de sistema, numa rede ou num servidor de
McGraw-Hill
active content
privilgios de acesso. 2. No Windows NT, o
conjunto de regras que controla a utilizao de
palavras-passe pelas contas de utilizador de um
domnio ou de um computador individual. Ver
tambm domain (definio 2).
ACK Forma abreviada de acknowledgment
(confirmao de recepo). Mensagem enviada
pela unidade receptora para a estao ou
computador emissor, indicando que a unidade est
pronta para receber uma transmisso ou que a
transmisso foi recebida sem erros. Comparar com
NAK.
ACL s. f. Ver access control list.
acoustic coupler acoplador acstico s. m.
Dispositivo de comunicao com um suporte
incorporado, no qual se pousa o auscultador do
telefone, para estabelecer uma ligao entre
computadores emissores e receptores. Ver tambm
modem.
Acrobat s. m. Programa comercial da Adobe que
converte um documento totalmente formatado,
criado numa plataforma Windows, Macintosh,
MS-DOS ou UNIX, num ficheiro de formato PDF
(Portable Document Format), o qual pode ser
visualizado em vrias plataformas. O Acrobat
permite aos utilizadores enviar documentos, por
meios electrnicos, que contm tipos de letra,
cores, grficos e fotografias distintos,
independentemente da aplicao utilizada para a
criao dos originais. Para visualizar os ficheiros,
os destinatrios precisam do Acrobat Reader (que
pode ser obtido gratuitamente).
active activo adj. Pertencente ao dispositivo,
programa, ficheiro ou parte do ecr que se
encontra actualmente operacional ou sujeito a
operaes de comandos. Normalmente, o cursor ou
uma seco realada indica o elemento activo no
ecr do monitor.
active cell clula activa s. f. Refere-se clula
realada numa folha de clculo que constitui o foco
da operao actual. Tambm designada por clula
actual, clula seleccionada. Ver tambm range.
active content contedo activo s. m. Material numa
pgina Web que muda no ecr com o decorrer do
tempo ou como resposta a uma aco do utilizador.
Active Desktop
active file ficheiro activo s. m. Refere-se ao ficheiro
que afectado por um comando actual
normalmente, um ficheiro de dados.
active-matrix display monitor de matriz activa
s. m. Ecr de cristal lquido (LCD) construdo a
partir de uma vasta matriz de clulas de cristal
lquido, utilizando a tecnologia de matriz activa
(uma clula por pixel). Na matriz activa mais
simples, existe um transstor de pelcula fina (TFT)
para cada clula. Os monitores de matriz activa so
frequentemente utilizados em computadores
portteis e de bolso, dada a sua reduzida largura, e
so conhecidos pela sua apresentao a cores de
alta qualidade, que pode ser visualizada de todos
os ngulos, ao contrrio dos monitores de matriz
passiva. Tambm designado por monitor TFT, TFT
LCD. Ver tambm liquid crystal display. Comparar
com passive-matrix display.
Active Platform s. f. Plataforma de
desenvolvimento da Microsoft que oferece uma
aproximao normalizada, de modo a incorporar a
Internet e tecnologias de computao distribuda
em aplicaes cliente/servidor. O Microsoft
Windows 95 ou posterior, o Microsoft Windows NT
e o Microsoft Internet Explorer 4.0 ou posterior
fornecem as bases para a Active Platform. Do lado
do cliente, fornecida aos utilizadores uma
interface coerente que lhes permite aceder
facilmente quer a informaes locais quer a
informaes remotas. Do lado do servidor, os
programadores podem tirar partido das
ferramentas e tecnologias que abrangem o cliente e
o servidor. A Active Platform permite o
desenvolvimento de programas modulares
orientados por objectos, conhecidos como
componentes de software, e a criao de aplicaes
transplataforma que podem ser executadas em
vrios processadores e sistemas operativos.
Os elementos baseados na Internet incluem o
suporte para sistemas de codificao de pginas
em HTML e criao de scripts de programas do
lado do cliente em vrias linguagens. Ver tambm
Active Desktop, Active Server, ActiveX.
10
McGraw-Hill
adapter ou adaptor
active window janela activa s. f. Num ambiente
capaz de apresentar vrias janelas no ecr, a
janela que contm a apresentao ou o documento
que ser afectado pela realizao, nesse momento,
de movimentos do cursor, comandos e introduo
de texto. Ver tambm graphical user interface.
Comparar com inactive window.
ActiveX s. m. Conjunto de tecnologias que permite
aos componentes de software interagirem uns com
os outros, num ambiente em rede,
independentemente da linguagem de criao dos
componentes. O ActiveX construdo com base na
tecnologia COM (Component Object Model) da
Microsoft. Actualmente, o ActiveX utilizado
sobretudo para desenvolver contedo interactivo
para a World Wide Web, embora possa ser usado
em aplicaes de produtividade pessoal e outros
programas. Ver tambm ActiveX controls, COM.
Comparar com applet, plug-in (definio 2).
ActiveX controls controlos ActiveX s. m.
Componentes de software reutilizveis, que
incorporam a tecnologia ActiveX. Estes
componentes podem ser incorporados em pginas
Web, para produzir animao e outros efeitos
multimdia, objectos interactivos e aplicaes
sofisticadas. Tambm podem ser usados para
adicionar uma funcionalidade especializada s
aplicaes de produtividade pessoal e s
ferramentas de desenvolvimento de software.
Os controlos ActiveX podem ser escritos em
diversas linguagens de programao, incluindo o
C, o C++, o Visual Basic e o Java. Ver tambm
ActiveX. Comparar com helper application.
adapter ou adaptor placa s. f. Placa de circuito
impresso que permite ao computador pessoal
utilizar um dispositivo perifrico, como, por
exemplo, uma unidade de CD-ROM, um modem ou
um joystick, para o qual ainda no possui as
ligaes, portas ou placas de circuito impresso
necessrias. Em geral, uma nica placa pode
conter mais de uma placa. Tambm designada por
placa de interface. Ver tambm controller,
expansion board, network adapter, video adapter.
McGraw-Hill
11
adaptive answering
adaptive answering resposta adaptativa s. f.
Capacidade de um modem para detectar se uma
chamada a receber um fax ou uma transmisso
de dados e para responder em conformidade. Ver
tambm modem.
adaptive delta pulse code modulation modulao
adaptativa de cdigo de impulso delta s. f.
Algoritmos de codificao e descodificao de
compresso utilizada na compresso do formato
de udio e em outras aplicaes de compresso de
dados. Estes algoritmos armazenam sinais
digitalmente convertidos como uma srie de
alteraes em termos de valor, adaptando o
intervalo da alterao a cada amostra, conforme
necessrio, aumentando, assim, a resoluo de bits
eficaz dos dados. Sigla: ADPCM. Comparar com
adaptive differential pulse code modulation.
adaptive differential pulse code modulation
modulao adaptativa de cdigo de impulso
diferencial s. f. Algoritmo de compresso do
formato de udio digital, que armazena uma
amostra como a diferena entre uma combinao
linear de amostras anteriores e a amostra em si,
em vez da prpria medio. A frmula da
combinao linear modificada de x em x
amostras, para minimizar o intervalo dinmico do
sinal de sada, resultando num armazenamento
eficaz.
ADB s. m. Ver Apple Desktop Bus.
ADC s. m. Ver analog-to-digital converter.
A-D converter conversor A-D s. m. Ver
analog-to-digital converter.
add-in suplemento s. m. Ver add-on.
add-on suplemento s. m. 1. Dispositivo de hardware,
como seja uma placa de expanso ou um chip, que
pode ser adicionado a um computador para
expandir as suas capacidades. Ver tambm open
architecture (definio 2). 2. Programa
suplementar, que pode aumentar as capacidades de
uma aplicao. Ver tambm utility program.
address1 endereo s. m. 1. Nmero que especifica
uma localizao na memria onde esto
armazenados dados. 2. Nome ou identificador que
especifica um determinado site na Internet ou
12
McGraw-Hill
aliasing
ponto dedicada, entre o controlador grfico e a
memria principal do sistema. Esta ligao
permite aos adaptadores de monitor AGP e
sistemas compatveis transferir dados de vdeo
directamente entre a memria do sistema e a
memria do adaptador, para apresentar as imagens
mais rpida e suavemente do que possvel
quando as informaes tm de ser transferidas
atravs do barramento principal do sistema (PCI).
A AGP tambm permite o armazenamento de
elementos de imagem complexos, como as
texturas, na memria do sistema, reduzindo assim
a necessidade de grandes quantidades de memria
no prprio adaptador. A AGP funciona a 66 MHz
duas vezes mais rpida que o barramento PCI
e pode suportar velocidades de transferncia de
dados at 533 Mb por segundo. Ver tambm PCI
local bus.
AI Ver artificial intelligence.
.aiff s. f. Extenso de ficheiro que identifica ficheiros
de udio no formato de som originalmente
utilizado nos computadores Apple e Silicon
Graphics (SGI).
AIFF s. m. Formato de som originalmente utilizado
nos computadores Apple e Silicon Graphics (SGI).
O formato AIFF armazena ficheiros de som num
formato monoauricular de 8 bits. Ver tambm
waveform.
alert box caixa de aviso s. f. Numa interface grfica
de utilizador, uma caixa utilizada para comunicar
uma mensagem ou um aviso. Comparar com dialog
box.
algorithm algoritmo s. m. Sequncia de passos
finita para resolver um problema lgico ou
matemtico.
alias alias, nome alternativo s. m. 1. Designao
alternativa de um objecto, como um ficheiro ou
coleco de dados. 2. Nome usado para direccionar
mensagens de correio electrnico para uma pessoa
ou grupo de pessoas numa rede. 3. Sinal falso que
resulta da digitalizao de uma amostra analgica
de udio.
aliasing s. m. Nos grficos de computador, designa
o aspecto irregular das curvas ou linhas diagonais
McGraw-Hill
13
align
alternating current corrente alternada s. f.
Corrente elctrica que inverte, periodicamente, a
direco do fluxo (polaridade), de acordo com uma
frequncia medida em hertz (ciclos por segundo).
Sigla: CA. Comparar com direct current.
Alt key tecla Alt s. f. Nos teclados normais de PC, a
tecla que se utiliza em conjunto com outra tecla
para produzir uma funo especial.
alt. newsgroups newsgroups alt. s. m. Newsgroups
da Internet que fazem parte da hierarquia alt.
(alternativa) e que utilizam o prefixo alt. nos
nomes. Ao contrrio das sete hierarquias de
newsgroups da Usenet (comp., misc., news., rec.,
sci., soc., talk.), que requerem uma votao formal
entre os utilizadores da hierarquia para se poder
estabelecer newsgroups oficiais, um newsgroup alt.
pode ser criado por qualquer pessoa. Por isso, os
newsgroups dedicados a debates relacionados com
tpicos obscuros ou bizarros costumam fazer parte
da hierarquia alt. Ver tambm newsgroup.
AMD-K6 s. m. Processador produzido pela
Advanced Micro Devices (AMD), comparvel em
desempenho ao Pentium II da Intel. O AMD-K6
um processador compatvel com o Windows, com
suporte para MMX, e executa programas a 16-bits
e a 32-bits. Tem 8,8 milhes de transstores, inclui
uma cache de 64-KB L1 para uma execuo mais
rpida e baseado numa tecnologia conhecida
como RISC86, que converte as instrues x86 e
operaes RISC para execuo. Ver tambm MMX,
Pentium Pro (definition 1), RISC.
American National Standards Institute ANSI
s. m. Ver ANSI.
American Registry for Internet Numbers s. m.
Sigla: ARIN. Organizao sem fins lucrativos,
formada para registar e administrar nmeros de
Internet Protocol (IP) na Amrica do Norte e do
Sul. (Os nmeros de IP so os endereos ou
nmeros de identificao que os computadores
tm de utilizar para poderem comunicar atravs da
Internet). A ARIN separa a atribuio de endereos
IP da administrao de domnios de Internet
principais, como .com e .edu. Ambas as tarefas
eram geridas anteriormente pela Network
14
McGraw-Hill
annotation
analysis graphics grficos de anlise s. m. Ver
presentation graphics.
anchor ncora s. f. 1. Cdigo de formato num
documento de paginao electrnica ou de
processamento de texto que mantm um elemento
(como uma figura ou legenda, por exemplo) numa
determinada posio no documento. O objecto
ancorado est normalmente ligado a outro
elemento no documento, como seja um pargrafo
de texto ou uma imagem grfica. medida que se
adiciona texto e outros objectos ao documento,
o objecto ancorado ou se move para acompanhar o
objecto ao qual se encontra ancorado, ou
permanece estacionrio. 2. Cdigo num
documento HTML que define uma seco de texto,
um cone ou outro elemento como fazendo a
ligao para outro elemento no documento ou para
outro documento ou ficheiro. 3. Ver hyperlink.
ancillary equipment equipamento acessrio s. m.
Ver peripheral.
AND Operao lgica que combina os valores de dois
bits (0, 1) ou de dois valores booleanos (falso, verdadeiro), devolvendo o valor 1 (verdadeiro), quando
ambos os valores de entrada correspondem a 1
(verdadeiro), ou 0 (falso), no caso contrrio.
angle brackets parnteses angulares s. m. Ver < >.
animated GIF GIF animado s. m. Refere-se a uma
srie de imagens grficas em formato GIF,
apresentada em sequncia numa nica localizao,
para dar a iluso de uma imagem em movimento.
Ver tambm GIF.
animation animao s. f. Iluso de movimento
criada pela utilizao de uma sucesso de imagens
estticas. Nos grficos de computador, as imagens
podem ser desenhadas separadamente ou o
utilizador pode desenhar pontos de incio e de fim
de entre as imagens intervenientes fornecidas pelo
software. Ver tambm 3-D graphic, surface
modeling, tween, wire-frame model.
annotation anotao s. f. Nota ou comentrio
ligado a uma parte de um documento para
fornecer informaes relacionadas. Algumas
aplicaes suportam anotaes de voz ou
anotaes com acesso atravs de cones.
McGraw-Hill
15
annoybot
annoybot s. m. Robot existente num canal IRC ou
num MUD, que interage com o utilizador de uma
forma irritante. Ver tambm bot, IRC, MUD.
anonymous annimo s. m. Na Internet, o nome de
incio de sesso mais tpico utilizado para aceder a
um arquivo pblico de ficheiros FTP. Ver tambm
anonymous FTP.
anonymous FTP FTP annimo s. m. Capacidade
para aceder a um sistema informtico remoto, no
qual no se possui conta, atravs do protocolo de
transferncia de ficheiros (FTP) da Internet. Com o
FTP annimo, embora possam utilizar comandos
FTP para tarefas como a listagem de ficheiros e
directrios, os utilizadores tm direitos de acesso
limitados e normalmente s podem copiar
ficheiros para ou a partir de um directrio pblico,
frequentemente denominado /pub, no sistema
remoto. O utilizador acede ao sistema remoto
atravs de um programa FTP e geralmente
introduz anonymous ou ftp como nome de
incio de sesso. A palavra-passe costuma ser o
endereo de correio electrnico do utilizador,
embora se possa, muitas vezes, omitir a introduo
de uma palavra-passe, fornecer um endereo de
correio electrnico falso ou utilizar a palavra
anonymous. Por questes de segurana, muitos
sites FTP no permitem o acesso FTP annimo. Ver
tambm FTP1, logon, /pub.
anonymous post mensagem annima s. f.
Mensagem num newsgroup ou mailing list cujo
autor no pode ser identificado. Normalmente, esta
situao resulta da utilizao de um servidor
annimo para o envio de mensagens de
newsgroups ou de um servidor annimo de
reencaminhamento de correio electrnico. Ver
tambm anonymous remailer.
anonymous remailer servidor annimo de
reencaminhamento s. m. Servidor de correio
electrnico que recebe mensagens, substitui os
cabealhos que identificam a origem das mesmas e
envia as mensagens para os seus destinos finais.
O objectivo de um servidor annimo de
reencaminhamento consiste em ocultar as
identidades dos remetentes das mensagens de
correio electrnico.
McGraw-Hill
application
caracteres. Ver tambm character string, file.
Comparar com truncate.
Apple Desktop Bus s. m. Refere-se a um caminho
de comunicao srie incorporado nos
computadores Apple Macintosh e Apple IIGS.
Tratando-se, normalmente, de um cabo flexvel,
permite aos dispositivos de entrada de baixa
velocidade (como um teclado ou um rato)
comunicar com o computador. O bus funciona
como uma rede local simples, que pode ligar um
mximo de 16 dispositivos ao computador. Apesar
de haver apenas duas portas externas, possvel
ligar mais de dois dispositivos em srie. Sigla: ADB.
Ver tambm bus, daisy chain, device driver, input/
/output port, serial communications.
Apple key tecla Apple s. f. Nos teclados Apple, a
tecla rotulada com o logtipo da Apple. No teclado
aumentado da Apple, esta tecla corresponde tecla
Command, que funciona de forma idntica tecla
Control dos teclados IBM e compatveis.
geralmente utilizada em conjunto com uma tecla
de carcter como atalho para opes de menu ou
para iniciar uma macro.
Apple Macintosh s. f. Ver Macintosh.
AppleShare s. m. Software de servidor de ficheiros
que funciona com o Mac- OS e que permite que
um computador Macintosh partilhe ficheiros com
outro na mesma rede. Ver tambm file server,
Mac- OS.
applet aplicao s. f. Pequena poro de cdigo que
pode ser enviada atravs da Internet e executada
no computador do destinatrio. O termo
utilizado sobretudo quando se pretende referir
programas incorporados como objectos em
documentos HTML, na World Wide Web.
AppleTalk s. f. Rede local de baixo custo
desenvolvida pela Apple e que pode ser utilizada
pelos computadores Apple e outros para
comunicar e partilhar recursos, como impressoras
e servidores de ficheiros. Os computadores que no
so da Apple tm de estar equipados com hardware
para AppleTalk e software apropriado.
application aplicao s. f. Programa concebido
como ferramenta auxiliar para o desempenho de
McGraw-Hill
17
application-centric
constituem o modelo ISO/OSI para a normalizao
da comunicao computador a computador.
O nvel da aplicao gere a comunicao ao nvel
do programa, como por exemplo, a transferncia
de ficheiros ou o acesso remoto a um computador.
Ver tambm ISO/OSI model.
application processor processador de aplicaes
s. m. Processador dedicado a uma nica aplicao.
application program aplicao s. f. Ver
application.
application programming interface ou
application program interface interface de
programao de aplicaes s. f. Conjunto de rotinas
utilizado por uma aplicao para direccionar a
realizao de procedimentos por parte do sistema
operativo do computador. Sigla: API.
application shortcut key tecla de atalho de uma
aplicao s. f. Tecla ou combinao de teclas que,
quando premida dentro de uma aplicao, executa
rapidamente uma aco que normalmente
implicaria vrias aces por parte do utilizador,
como a seleco de opes de menu. Tambm
designada por atalho de teclado.
application software aplicao s. f. Ver application.
application suite pacote de aplicaes s. m. Ver suite.
arbitration arbitragem s. f. Conjunto de regras para
resolver a crescente necessidade de utilizao de
um recurso por mltiplos utilizadores ou
processos. Ver tambm contention.
.arc Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
arquivo comprimidos, codificados com o formato
Advanced RISC Computing Specification (ARC).
Ver tambm compressed file.
arcade game 1. jogo de aco s. m. Jogo de
computador activado por moedas, para um ou
mais jogadores, que apresenta imagens grficas de
alta qualidade, som e aco rpida. 2. jogo de
mquina s. m. Qualquer jogo de computador
concebido para imitar o estilo dos jogos de
mquina activado por moedas, como por exemplo,
os jogos comercializados para os computadores em
casa. Ver tambm computer game.
Archie s. m. Utilitrio da Internet para localizar
ficheiros em arquivos pblicos que podem ser
18
McGraw-Hill
ARPANET
arquivo podem ser comprimidos medida que vo
sendo criados ou podem ser comprimidos
posteriormente. Ver tambm compress, StuffIt, tar1.
archive site site de arquivos s. m. Site na Internet
que armazena ficheiros. O acesso aos ficheiros
normalmente realizado pelos seguintes processos:
os ficheiros so transferidos por FTP annimo,
obtidos por Gopher ou visualizados na World Wide
Web. Ver tambm anonymous FTP, Gopher.
area search pesquisa por rea s. f. No domnio da
gesto de informao, a anlise de um grupo de
documentos com vista a identificar aqueles que
so relevantes para uma determinada matria ou
categoria.
arithmetic operator operador aritmtico s. m.
Operador que executa uma operao aritmtica:
+, , x ou / (para adio, subtraco, multiplicao
ou diviso). Ver tambm logical operator, operator
(definio 1).
ARP s. m. Sigla de Address Resolution Protocol.
Protocolo TCP/IP utilizado para determinar o
endereo de hardware de um n numa rede local
ligada Internet, quando apenas se conhece o
endereo IP. Envia-se um pedido ARP para a rede e
o n que tem o endereo IP responde com o
respectivo endereo de hardware. Embora o ARP
esteja tecnicamente relacionado apenas com a
localizao de endereos de hardware e o RARP
(Reverse ARP) com o procedimento inverso, o ARP
geralmente utilizado em ambos os sentidos. Ver
tambm IP address, TCP/IP.
ARPANET s. f. Rede local de grandes dimenses,
criada nos anos 60 pela Advanced Research
Projects Agency (ARPA) do Ministrio de
Defesa dos Estados Unidos, com vista ao livre
intercmbio de informao entre universidades
e organizaes de investigao, embora as foras
militares tambm usassem esta rede como meio
de comunicao. Nos anos 80, com base na
ARPANET, surgiu a MILNET, uma rede parte,
destinada exclusivamente a uso militar.
A ARPANET foi a rede a partir da qual se
desenvolveu a Internet. Ver tambm Internet,
MILNET.
McGraw-Hill
19
ARP request
WordPad e o Microsoft Word. Alguns sistemas
podem utilizar esta extenso para indicar que um
ficheiro contm informao grfica. Ver tambm
ASCII.
ascending order ordem ascendente s. f. Disposio
de uma sequncia de itens desde o mais baixo ao
mais alto, como por exemplo, de 1 a 10 ou de A a Z.
As regras utilizadas para determinar a ordem
ascendente numa determinada aplicao podem
ser muito complicadas: maisculas antes de
minsculas, caracteres ASCII expandidos por
ordem ASCII e por a adiante.
ascending sort ordenao ascendente s. f. Processo
de ordenao que resulta na disposio de itens
por ordem ascendente. Ver tambm alphanumeric
sort, ascending order. Comparar com descending
sort.
ASCII s. m. Sigla de American Standard Code for
Information Interchange. Esquema de codificao
que utiliza 7 ou 8 bits e que atribui valores
numricos a um mximo de 256 caracteres,
incluindo letras, numerais, sinais de pontuao,
caracteres de controlo e outros smbolos. O ASCII
foi desenvolvido em 1968 para normalizar a
transmisso de dados entre vrios sistemas de
hardware e software, estando incorporado na
maioria dos minicomputadores e em todos os
computadores pessoais (PC). Ver tambm ASCII
file, character, character code, control character,
extended ASCII. Comparar com EBCDIC.
ASCII character set conjunto de caracteres ASCII
s. m. Cdigo padro de 7 bits utilizado para
representar caracteres ASCII com valores binrios.
Os valores do cdigo variam entre 0 e 127. A maior
parte dos sistemas baseados em PC utilizam um
cdigo ASCII expandido de 8 bits, com 128
caracteres adicionais utilizados para representar
smbolos especiais, caracteres de idiomas
estrangeiros e smbolos grficos. Ver tambm
ASCII, character, EBCDIC, extended ASCII.
ASCII file ficheiro ASCII s. m. Ficheiro de
documento em formato ASCII, contendo
caracteres, espaos, pontuao, mudanas de linha
e, por vezes, tabulaes, alm de um marcador de
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McGraw-Hill
asynchronous operation
um ficheiro com uma extenso associada a uma
aplicao, o sistema operativo automaticamente
inicia a aplicao e carrega o ficheiro.
asterisk asterisco s. m. 1. Carcter (*) utilizado em
aplicaes e linguagens de programao para
significar multiplicao. 2. No Windows, MS-DOS,
OS/2 e outros sistemas operativos, um carcter
universal, que pode ser utilizado em lugar de
outros caracteres, como em *.*, que representa
qualquer combinao de um nome de ficheiro com
uma extenso de ficheiro. Ver tambm question
mark, star-dot-star, wildcard character.
asymmetrical transmission transmisso
assimtrica s. f. Forma de transmisso utilizada
por modems de alta velocidade, normalmente
aqueles que funcionam a velocidades iguais ou
superiores a 9600 bps, que permite uma
transmisso receptora e emissora ao mesmo
tempo, dividindo a largura de banda de uma linha
telefnica em dois canais: um com uma velocidade
entre os 300 e 450 bps e outro a 9600 bps ou mais.
asymmetric digital subscriber line linha de
ligao digital assimtrica s. f. Tecnologia e
equipamento que permitem a comunicao digital
de alta velocidade, incluindo sinais de vdeo,
atravs de uma linha telefnica normal com cabo
de par entranado, velocidade mxima de
recepo (para o cliente) de 9 Mbps e velocidade
mxima de transmisso de 800 Kbps. Sigla: ADSL.
Comparar com symmetric digital subscriber line.
asymmetric digital subscriber loop circuito de
ligao digital assimtrica s. m. Ver asymetric
digital subscriber line.
asynchronous device dispositivo assncrono s. m.
Dispositivo cujas operaes internas no esto
sincronizadas com a temporizao de qualquer
outra parte do sistema.
asynchronous operation operao assncrona s. f.
Operao executada independentemente de
qualquer mecanismo de temporizao, como seja
um relgio. Por exemplo, dois modems que
comunicam de forma assncrona dependem do
envio de sinais de incio e de fim, de um para o
outro, de modo a compassar o intercmbio da
McGraw-Hill
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22
McGraw-Hill
McGraw-Hill
23
audio response
garantir aos utilizadores finais que o cdigo
proveniente do programador original e no foi
alterado. O Authenticode deixa os utilizadores
finais decidirem por si prprios se querem ou no
aceitar os componentes de software colocados na
Internet antes de comear a transferncia. Ver
tambm ActiveX controls, Internet Explorer,
security.
author programar v. 1. Criar um produto para
implementao atravs de tecnologia informtica.
2. Escrever um programa de computador.
3. Integrar componentes de multimdia (imagens,
texto e udio). 4. Escrever cdigos HTML para
gerar uma pgina da Web. 5. Em linguagem vulgar,
to author significa escrever uma obra literria ou
uma pea jornalstica; no ciberespao, to write
fornecer contedo; consequentemente,
to author, no sentido tradicional, significa ser
um fornecedor de contedo.
authoring language linguagem de autoria s. f.
Linguagem de computador ou sistema de
desenvolvimento de aplicaes concebido
sobretudo para a criao de programas, bases de
dados e material para o ensino assistido por
computador. Ver tambm CAI.
authoring system sistema de autoria s. m. Software
de aplicaes que permite ao utilizador criar e
formatar um documento para um determinado
tipo de ambiente informtico. Um sistema de
autoria, sobretudo para o trabalho em multimdia,
consiste frequentemente em vrias aplicaes no
mbito de uma nica aplicao controladora. Ver
tambm authoring language.
authorization autorizao s. f. Em informtica,
sobretudo em computadores remotos numa rede,
o direito concedido a um indivduo para utilizar
o sistema e os dados nele armazenados.
A autorizao geralmente configurada por um
administrador de sistema, sendo verificada pelo
computador com base num tipo de identificao
dos utilizadores, como seja um cdigo numrico
ou uma palavra-passe. Tambm designada por
privilgios de acesso, permisso. Ver tambm
network, system administrator.
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McGraw-Hill
Auto PC
automatic error correction correco automtica
de erros s. f. No momento da deteco de um erro
interno de processamento ou de transmisso de
dados, o processo que chama uma rotina
concebida para corrigir o erro ou para repetir a
operao.
automatic system reconfiguration reconfigurao
automtica do sistema s. f. Automatizao da
configurao por parte do sistema, de modo a
aceitar uma alterao realizada no software ou no
hardware. Sigla: ASR.
Automation Automatizao s. f. Adopo de um
sistema ou ferramenta mecnica ou electrnica
para executar uma tarefa automaticamente, assim
reduzindo ou eliminando a interveno humana.
Anteriormente denominada OLE Automation.
uma tecnologia desenvolvida pela Microsoft, que
permite que uma aplicao exponha os objectos e
suas propriedades para que sejam usados por
outras aplicaes por exemplo, deste modo uma
folha de clculo pode permitir que um processador
de texto apresente e manipule um grfico.
A aplicao que expe um objecto para utilizao
designada por servidora; a aplicao que manipula
o objecto designada por cliente. A automatizao
pode ser quer local quer remota (num computador
de outro ponto da rede). Foi concebida
essencialmente para ser utilizada por linguagens
de alto nvel, como o Microsoft Visual Basic e
Microsoft Visual C++. Ver tambm ActiveX controls,
OLE.
automonitor controlo automtico s. m. Processo ou
funo do sistema capaz de avaliar o estado do seu
prprio ambiente interno.
Auto PC s. m. Sistema de informaes e
entretenimento para ser utilizado em automveis.
Desenvolvido pela Microsoft e incluindo o
Microsoft Windows CE (sistema operativo
compatvel com o Windows e concebido para
pequenos sistemas), o Auto PC inclui tecnologia de
reconhecimento de voz, para permitir aos
utilizadores recorrer a comandos falados, para
tarefas como o acesso a uma base de dados de
contactos (nomes, endereos, nmeros), chamadas
McGraw-Hill
25
AutoPlay
funcionar no momento da ligao do sistema
corrente, da sua activao ou de outro
acontecimento previamente estabelecido. Ver
tambm AUTOEXEC.BAT, autorestart, boot2,
power up.
autotrace s. m. Funo de um programa de desenho
que desenha linhas ao longo das extremidades de
uma imagem de mapa de bits para convert-la
numa imagem orientada para objectos. Ver
tambm bitmapped graphics, object-oriented
graphics.
AUX Nome de dispositivo lgico referente a um
dispositivo auxiliar. um nome reservado pelo
sistema operativo MS-DOS para o dispositivo
auxiliar padro. AUX refere-se normalmente
primeira porta-srie de um sistema, tambm
designada por COM1.
auxiliary equipment equipamento auxiliar s. m.
Ver peripheral.
auxiliary storage armazenamento auxiliar s. m.
Qualquer meio de armazenamento, como um disco
ou uma fita, cujo acesso no se faz directamente
atravs do microprocessador do computador da
mesma forma que a memria de acesso aleatrio
(RAM). Estes meios so normalmente referidos
como o armazenamento ou o armazenamento
permanente; e os chips da RAM, que o microprocessador utiliza directamente para o armazenamento temporrio, so referidos como a memria.
availability disponibilidade s. f. Em termos de
processamento, a possibilidade de aceder a um
sistema de computador ou de um recurso, como a
impressora, no que respeita sua utilizao ou
percentagem de tempo durante o qual o uso do
dispositivo se torna necessrio.
available time tempo disponvel s. m. Ver uptime.
avatar s. m. 1. Em ambientes de realidade virtual
(como o caso de alguns tipos de salas de
conversao na Internet), a representao grfica
de um utilizador. Um avatar normalmente uma
imagem ou animao genrica de um ser humano,
uma fotografia ou caricatura do utilizador, uma
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McGraw-Hill
axis
imagem ou animao de um animal ou um objecto
escolhido pelo utilizador para representar a sua
identidade em termos de realidade virtual. 2. Ver
superuser.
.avi Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de dados audiovisual intercalado, no formato RIFF
da Microsoft. Ver tambm AVI.
AVI s. m. Sigla de Audio Video Interleaved. Formato
de ficheiro multimdia do Windows, para som e
imagens em movimento, que utiliza a especificao
McGraw-Hill
27
B
b1 Abreviatura de binrio.
b2 s. m. 1. Abreviatura de bit. 2. Abreviatura de baud.
B s. m. Abreviatura de byte.
B: 1. Identificador de uma segunda unidade de
disquetes no MS-DOS ou outros sistemas
operativos. 2. Identificador de uma nica unidade
de disquete, quando usada como unidade
secundria.
backbone s. m. 1. Rede de transmisso de
comunicaes que transporta o trfego principal
entre redes mais pequenas. As principais redes da
Internet, incluindo as portadoras de comunicao,
como o Sprint e o MCI, podem abranger milhares
de quilmetros, utilizando repetidoras de
microondas e linhas dedicadas. 2. Redes mais
pequenas (comparativamente totalidade da
Internet) que executam a maior parte da
comutao de pacotes, na comunicao da
Internet. Hoje em dia, estas redes mais pequenas
consistem nas que foram originalmente
desenvolvidas para constituir a Internet as redes
de computador dos institutos de investigao e
educao dos Estados Unidos. Ver tambm packet
switching. 3. Numa rede, so os cabos que
transportam o principal trfego de comunicao.
Numa rede local, um backbone pode ser um bus.
Tambm designado por collapsed backbone.
back door s. f. Meio de obter acesso a um programa
ou sistema contornando os controlos de segurana.
Os programadores incorporam muitas vezes uma
back door no software em desenvolvimento, para
que possam corrigir os erros. Se a back door se
tornar conhecida de outras pessoas ou se no for
removida antes de o software ser comercializado,
representa um risco de segurana. Tambm
designada por trapdoor.
back end s. m. Numa aplicao cliente/servidor,
designa a parte do programa que executada no
McGraw-Hill
McGraw-Hill
29
backup copy
bandwidth on demand largura de banda a pedido
s. f. Nas telecomunicaes, a capacidade de
aumentar a produtividade de um canal, em
incrementos, de acordo com as exigncias do canal
em questo. Ver tambm bandwidth, channel
(definio 2), throughput.
bank banco s. m. 1. Qualquer grupo de dispositivos
elctricos similares, ligados uns aos outros com o
propsito de serem utilizados como um nico
dispositivo. Por exemplo, possvel ligar vrios
transstores, dispostos em linhas/colunas, dentro
de um chip, para formar memria. 2. Seco da
memria, normalmente com um tamanho que
permita CPU poder enderear. Por exemplo, um
processador de 8 bits pode enderear 65.536 bytes
de memria; por isso, um banco de memria de
64 KB o maior que o processador pode enderear
de uma s vez. Ver tambm bank switching, page
(definio 2).
bank switching comutao de bancos s. f. Mtodo
para expandir a RAM disponvel no computador,
comutando entre bancos de chips de RAM que
partilham uma gama de endereos de memria, a
qual definida antes do incio da comutao. S se
pode aceder directamente a um banco de cada vez;
quando um banco no est activo, ele retm tudo o
que nele estiver armazenado. Para que outro banco
possa ser utilizado, o sistema operativo,
o controlador ou o programa tem de
explicitamente transmitir um comando ao
hardware, para que a comutao ocorra. Dado que
a comutao demora tempo, as operaes que
requerem muita memria so mais demoradas
quando realizadas com a memria comutada do
que com a memria principal. A memria
comutada assume normalmente a forma de uma
placa de expanso, que se insere numa ranhura na
placa principal.
banner faixa, banner s. f. Seco de uma pgina
Web que contm um anncio, com cerca de trs
centmetros ou menos em altura e a toda a largura
da pgina. A faixa contm uma ligao ao Web site
do anunciante.
banner page pgina de faixa s. f. 1. Pgina de ttulo
que pode ser adicionada a uma impresso pela
McGraw-Hill
batch file
transmitem quando o canal no est ocupado.
Cada mensagem enviada como um pacote com
informaes sobre os computadores de origem e
de destino e os dados da mensagem. As redes de
banda-base operam dentro de limites curtos (cerca
de 3 quilmetros no mximo) e a velocidades entre
50 Kbps e 16 Kbps. Porm, os processos de
recepo, verificao e converso de uma
mensagem aumentam o tempo da transmisso,
reduzindo a produtividade. Ver tambm coaxial
cable, multiplexing, packet (definio 2),
throughput, twisted-pair cable. Comparar com
broadband network.
baseline linha de base s. f. Na impresso e
apresentao de caracteres no ecr, uma linha
horizontal imaginria pela qual se alinha a base de
cada carcter. Ver tambm font.
base memory memria base s. f. Ver conventional
memory.
base RAM RAM base s. f. Ver conventional
memory.
Basic ou BASIC s. m. Sigla de Beginners
All-purpose Symbolic Instruction Code.
Linguagem de programao de alto nvel,
desenvolvida em meados da dcada de 60 por John
Kemeny e Thomas Kurtz. geralmente
considerada uma das linguagens de programao
mais fceis de aprender. Ver tambm Visual Basic.
Basic Rate Interface BRI s. m. Ver BRI.
.bat Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de programa batch. No MS-DOS, os ficheiros .bat
so ficheiros executveis que contm chamadas a
outros ficheiros de programa. Ver tambm batch
file.
batch lote s. m. Grupo de documentos ou registos
de dados que so processados como uma unidade.
Ver tambm batch processing.
batch file ficheiro de comandos s. m. Ficheiro de
texto ASCII com uma sequncia de comandos do
sistema operativo. Quando o utilizador introduz o
nome de um ficheiro de comandos na linha de
comandos, os comandos so processados
sequencialmente. Tambm designado por programa
batch. Ver tambm AUTOEXEC.BAT, .bat.
McGraw-Hill
31
32
McGraw-Hill
BeOS
modems ou outro meio de acesso rede e que
serve como centro de distribuio de mensagens e
de informao para os utilizadores remotos.
Normalmente, os BBS concentram-se em tpicos e
interesses especiais. Podem oferecer acesso
gratuito, um acesso baseado em pagamentos ou
uma combinao de ambos. Os utilizadores fazem
a ligao a um BBS e colocam mensagens
destinadas a outros utilizadores de BBS que se
encontram em reas especiais. Muitas
BBS tambm permitem aos utilizadores conversar
online, enviar correio electrnico, transferir
ficheiros que incluam freeware e shareware, bem
como aceder Internet. Muitas empresas de
software e hardware gerem os seus prprios BBS
para clientes, as quais incluem informaes
comerciais, assistncia tcnica e actualizaes e
correces de software. 2. Sigla de be back soon
(volto em breve). Expresso de estenografia
utilizada com frequncia em grupos de discusso
na Internet por um participante que se pretende
despedir temporariamente do resto do grupo.
bcc s. f. Sigla de blind courtesy copy (com cpia
oculta). Caracterstica dos programas de correio
electrnico que permite ao utilizador enviar uma
cpia de uma mensagem de correio electrnico a
um destinatrio sem informar os outros
destinatrios desse envio. Normalmente, o
endereo do destinatrio introduzido num
campo designado por bcc: no cabealho da
mensagem. Ver tambm e-mail1 (definio 1), mail
header. Comparar com cc.
B channel canal B s. m. Abreviatura de Bearer
channel. Um dos canais de comunicaes de
64-Kbps que transporta os dados, num circuito
RDIS. Uma linha de acesso bsico RDIS tem dois
canais B e um canal D (dados). Uma linha de
acesso primrio RDIS tem 23 canais B (na Amrica
do Norte) ou 30 canais B (na Europa) e um canal D.
Ver tambm BRI, D channel, ISDN.
bearer channel s. m. Ver B channel.
BEDO DRAM s. f. Tipo de RAM dinmica (DRAM)
EDO (extended-data-out) que trata as
transferncias de memria em conjuntos de quatro
McGraw-Hill
33
Bernoulli box
bidirectional parallel port porta paralela
bidireccional s. f. Interface que suporta a
comunicao paralela em duas direces entre um
dispositivo e um computador.
bidirectional printing impresso bidireccional s. f.
Capacidade de uma impressora de percusso ou de
jacto de tinta para imprimir da esquerda para a
direita e da direita para a esquerda. A impresso
bidireccional aumenta substancialmente a
velocidade, dado que no se perde tempo a enviar a
cabea de impresso para o incio da linha seguinte,
mas pode reduzir a qualidade de impresso.
big red switch interruptor de ligar/desligar s. m.
Interruptor para ligar e desligar o computador,
considerado uma espcie de interrupo de ltimo
recurso. Nos computadores pessoais IBM e em
muitos outros, grande e vermelho. A utilizao
deste interruptor equivale a uma interrupo
(interrupt) de ltimo recurso, porque elimina
todos os dados na RAM e pode danificar o disco
rgido. Sigla: BRS.
Biometric biomtrica s. f. Cincia que mede e
analisa as caractersticas biolgicas humanas.
Em informtica, a biomtrica est relacionada com
tcnicas de autenticao e segurana, que se
baseiam em marcas biolgicas individuais e
mensurveis, para reconhecer ou verificar a
identidade de um indivduo. Por exemplo,
impresses digitais dos dedos ou das mos e o
reconhecimento de voz podem ser utilizados para
permitir o acesso a um computador, a uma sala ou
a uma conta de comrcio electrnico. Os esquemas
de segurana so organizados normalmente em
trs nveis: o nvel 1 baseia-se em qualquer coisa
que a pessoa transporta, como seja um carto de
identificao com uma foto ou um carto
electrnico; o nvel 2 baseia-se em algo que a
pessoa sabe, como uma palavra-passe ou um
cdigo numrico; o nvel 3, o mais alto, baseia-se
em algo que faz parte da pessoa biolgica ou
comportamental, como uma impresso digital,
o padro das veias da retina ou a assinatura. Ver
tambm handwriting recognition (definition 1),
voice recognition.
34
McGraw-Hill
BinHex
e 32-126). Nos sistemas operativos modernos, um
ficheiro de texto apenas um ficheiro binrio que,
por acaso, contm apenas caracteres passveis de
serem impressos; mas alguns sistemas mais
antigos distinguem entre os dois tipos de ficheiro,
obrigando os programas a trat-los de forma
diferente. Sigla: BFT.
binary number nmero binrio s. m. Nmero
expresso em forma binria. Os nmeros binrios,
expressos pelo uso dos algarismos 0 e 1, so
baseados em potncias de 2. Deste modo,
o nmero binrio 1101 interpretado como
a soma de 1 23 (ou 8), 1 22 (ou 4), 0 21 (ou 0)
e 1 20 (ou 1), que equivale ao nmero decimal 13.
Ver tambm binary.
binary search procura binria s. f. Tipo de
algoritmo de pesquisa, que procura um item com
um nome conhecido, numa lista ordenada,
comparando primeiro o item procurado com o
item no meio da lista. Depois, a pesquisa divide a
lista em duas partes, determina em que metade da
lista se deve encontrar o item e repete este
processo at encontrar o item procurado. Tambm
designada por chop binrio, procura dicotmica.
Ver tambm search algorithm. Comparar com linear
search.
binary synchronous protocol protocolo de
comunicao sncrona binria s. m. Ver BISYNC.
binary transfer transferncia binria s. f. Modo de
intercmbio electrnico preferido para os ficheiros
executveis, os ficheiros de dados de aplicaes e
ficheiros encriptados. Comparar com ASCII
transfer.
binaural sound som biauricular s. m. Ver 3-D
audio.
BinHex1 s. m. 1. Cdigo para converter ficheiros de
dados binrios em texto ASCII, de modo a que
possam ser transmitidos por correio electrnico
para outro computador ou atravs de uma
mensagem de newsgroup. Este mtodo pode ser
utilizado quando uma transmisso requer a
utilizao de caracteres ASCII padro, como na
Internet. O BinHex utilizado com maior
frequncia pelos utilizadores de computadores
McGraw-Hill
35
BinHex
de um circuito ou por um pequeno ponto num
disco, magnetizado de uma forma ou doutra.
A quantidade de informao que um nico bit
transmite considerada insignificante. Um grupo
de 8 bits, porm, constitui um byte, que pode ser
utilizado para representar vrios tipos de
informao, como uma letra do alfabeto, um algarismo decimal ou outro carcter. Ver tambm
ASCII, binary, byte.
bit density densidade de bits s. f. Medida referente
quantidade de informao contida em cada
unidade de distncia linear ou de rea de
superfcie num meio de armazenamento ou em
cada unidade de tempo num canal de
comunicao.
bit depth profundidade de bits s. f. Nmero de bits
por pixel atribudo ao armazenamento de informaes de cor indexadas num ficheiro grfico.
bit image imagem de bits s. f. Conjunto sequencial
de bits, que representa na memria uma imagem a
ser apresentada no ecr, sobretudo nos sistemas
que tm interface grfica de utilizador. Cada bit
numa imagem de bits corresponde a um pixel
(ponto) no ecr. Num monitor a preto e branco,
cada pixel preto ou branco, de modo que pode ser
representado por um nico bit. O padro de 0s e
1s na imagem de bits determina, ento, o padro
de pontos pretos e brancos que forma uma
imagem no ecr. Ver tambm bit map, pixel image.
bit map ou bitmap mapa de bits s. m. Estrutura de
dados na memria que representa a informao
sob a forma de um conjunto de bits individuais.
Um mapa de bits utilizado para representar uma
imagem de bits. Ver tambm bit image, pixel image.
bitmapped font tipo de letra de mapa de bits s. m.
Conjunto de caracteres de um determinado
tamanho e estilo, no qual cada carcter descrito
como um mapa de bits (padro de pontos) nico.
Ver tambm downloadable font, outline font,
TrueType. Comparar com PostScript font, vector
font.
bitmapped graphics grfico de mapa de bits s. m.
Grafismos representados na memria sob a forma
de matrizes de bits, que representam os atributos
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McGraw-Hill
black box
as outras para formar a totalidade da imagem. Por
contraste, numa imagem de pixels em bloco, os bits
que descrevem um determinado pixel so
armazenados de forma contgua no mesmo byte.
Ver tambm layering. Comparar com color bits.
bit rate taxa de bits s. f. Velocidade a que os algarismos
binrios so transmitidos. Ver tambm transfer rate.
bits per inch bits por polegada s. m. Medida de
capacidade de armazenamento de dados; o
nmero de bits que cabem numa polegada de
espao num disco ou numa fita. Num disco, os bits
por polegada so medidos com base nas polegadas
de circunferncia de uma determinada pista.
Sigla: BPI.
bits per second bits por segundo s. m. Ver bps.
bit stream fluxo de bits s. m. 1. Srie de algarismos
binrios que representam um fluxo de informaes
transferidas atravs de um determinado meio.
2. Na comunicao sncrona, um fluxo contnuo
de dados, em que os caracteres so separados uns
dos outros pela estao receptora, em vez de ter
marcadores (como os bits de incio e de paragem)
inseridos nos dados.
bit transfer rate taxa de transferncia de bits s. f.
Ver transfer rate.
biz. newsgroups newsgroups biz. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia biz., que
utilizam o prefixo biz. nos nomes e que se dedicam
aos debates relacionados com a rea dos negcios.
Ao contrrio da maioria das restantes hierarquias
de newsgroups, os newsgroups biz. permitem aos
utilizadores publicar anncios publicitrios e
outro material de marketing. Ver tambm
newsgroup.
black box caixa negra s. f. Unidade de hardware ou
de software cuja estrutura interna desconhecida,
mas cuja funo est documentada. A mecnica
interna da funo no importante para o criador
que utiliza uma caixa negra para obter essa funo.
Por exemplo, muitas pessoas utilizam chips de
memria e at concebem computadores com esses
chips; mas normalmente apenas os criadores de
chips de memria precisam de compreender o seu
funcionamento interno.
McGraw-Hill
37
blank
blank1 espao (em branco) s. m. Carcter
introduzido ao premir-se a barra de espaos.
Ver tambm space character.
blank2 colocar em branco v. No apresentar imagem
numa parte ou na totalidade do ecr.
blanking supresso s. f. Breve supresso de um
sinal de vdeo, quando o feixe de electres de
um monitor raster-scan colocado em posio, na
horizontal ou na vertical, para apresentar uma
nova linha. O feixe deve ser desactivado, para evitar
que a linha que acabou de ser apresentada seja
sobreposta ou que o ecr fique marcado pelo
percurso de retorno. Ver tambm retrace.
blind carbon copy com cpia oculta Ver bcc.
blind courtesy copy com cpia oculta Ver bcc.
blind search procura cega s. f. Procura de dados na
memria ou num dispositivo de armazenamento
sem conhecimento prvio da ordem ou da
localizao dos dados. Ver tambm linear search.
Comparar com binary search, indexed search.
blink estar intermitente v. Activar e desactivar
intermitentemente. Os cursores, pontos de
insero, opes de menu, mensagens de aviso e
outras apresentaes num ecr que pretendem
chamar a ateno do utilizador ficam
intermitentes. Por vezes, a velocidade da
intermitncia numa interface grfica de utilizador
pode ser controlada pelo utilizador.
bloatware s. m. Software cujos ficheiros ocupam
uma enorme quantidade de espao de
armazenamento no disco rgido do utilizador,
sobretudo em comparao com verses anteriores
do mesmo produto.
block1 bloco s. m. 1. Seco da memria de acesso
aleatrio temporariamente atribuda a um
programa pelo sistema operativo. 2. Unidade de
informaes transmitidas, composta por cdigos
de identificao, dados e cdigos de verificao de
erros. 3. Coleco de bytes de dados consecutivos
que so lidos ou escritos num dispositivo (por
exemplo, um disco) como um grupo. 4. Grelha
rectangular de pixels que so tratados como uma
unidade. 5. Numa aplicao, um segmento de texto
que pode ser seleccionado e editado como um todo.
38
McGraw-Hill
bookmark
proporcionam uma oportunidade para as pessoas
que trabalham na mesma tecnologia em diferentes
empresas ou instituies de investigao se
reunirem e trocarem impresses.
boilerplate texto padro s. m. Texto reciclvel. Um
pedao de escrita ou de cdigo, como a declarao
de objectivos de uma organizao ou o cdigo
grfico que produz o logtipo de uma empresa,
que pode ser utilizado vezes sem conta em vrios
documentos.
boldface negrito s. m. Tipo de estilo que torna o
texto mais escuro e espesso. Algumas aplicaes
permitem ao utilizador aplicar um comando
Negrito ao texto seleccionado; outros programas
requerem a incorporao de cdigos especiais no
texto, antes e depois das palavras que devero ser
impressas em negrito. Esta frase est em negrito.
bomb1 bomba s. f. Programa instalado
sub-repticiamente, com vista a danificar ou a
destruir um sistema de alguma forma por
exemplo, apagando um disco rgido ou tornando-o
ilegvel para o sistema operativo. Ver tambm
Trojan horse, virus, worm.
bomb2 abortar v. Ter uma falha abrupta e integral,
negando ao utilizador a oportunidade de resolver o
problema sem ter de reiniciar o programa ou o
sistema. Ver tambm bug (definio 1), crash2
(definio 1), hang.
bonding s. m. Sigla de Bandwidth ON Demand
Interoperability Group. Processo de combinao de
dois ou mais canais B (bearer) em RDIS, para
formar um nico canal com uma largura de banda
maior do que a largura de banda padro do canal B
de 64 Kbps. O bonding de dois canais B, por
exemplo, fornece uma largura de banda de 128
Kbps, que quatro vezes mais rpida do que um
modem analgico a 28,8 Kbps. Estes canais de alta
velocidade so ideais para videoconferncia,
imagem e transferncia de grande volume de
dados. Ver tambm B channel, BRI, ISDN.
bookmark marcador s. m. Marcador inserido num
ponto especfico de um documento ao qual o
utilizador pode querer regressar mais tarde para
consulta.
McGraw-Hill
39
Boolean
Boolean booleano adj. Relativo ou caracterstico de
valores lgicos (verdadeiro, falso). Muitas
linguagens de programao suportam
directamente um tipo de dados booleano, com
valores predefinidos para verdadeiro e falso; outras
utilizam tipos de dados inteiros para representar
valores booleanos, sendo que normalmente
(embora nem sempre) 0 representa falso e no 0
representa verdadeiro. Ver tambm Boolean
operator, data type.
Boolean operator operador booleano s. m.
Operador concebido para trabalhar com valores
booleanos. Os quatro operadores booleanos mais
comuns so AND (conjuno lgica), OR (incluso
lgica), XOR (OR exclusivo) e NOT (negao
lgica). Os operadores booleanos so
frequentemente utilizados como qualificadores,
nas pesquisas em bases de dados por exemplo,
localizar todos os registos em que DEPARTAMENTO
= marketing OR DEPARTAMENTO = vendas
AND TCNICA = processamento de texto.
Tambm designado por operador lgico. Ver
tambm AND, exclusive OR, NOT, OR.
Boolean search procura booleana s. f. Pesquisa em
base de dados que utiliza operadores booleanos.
Ver tambm Boolean operator.
boot1 arranque s. m. Processo de iniciar ou
reiniciar um computador. Quando o computador
ligado ou reiniciado, executa o software que vai
carregar e iniciar o sistema operativo complexo do
computador e prepara-o para ser utilizado.
Ver tambm BIOS, bootstrap loader, cold boot,
warm boot.
boot2 arrancar v. 1. Iniciar ou reiniciar o
computador ligando a corrente, premindo o boto
Reset na caixa do computador ou aplicando um
comando de software para a reinicializao. Ver
tambm reboot. 2. Executar a rotina de arranque.
Ver tambm bootstrap loader.
bootable de arranque adj. Que contm os ficheiros
de sistema necessrios para o arranque e
funcionamento do PC. Ver tambm boot2.
bootable disk disquete de arranque s. f. Ver boot
disk.
40
McGraw-Hill
bozo filter
Ver tambm IRC, newsgroup, spam1, spambot,
spider.
bounce devolver v. Reenviar ao remetente
quaisquer mensagens de correio electrnico que
no possam ser enviadas.
bound limitado adj. Limitado em termos de
desempenho ou velocidade. Por exemplo, um
sistema limitado pela entrada/sada est
dependente da velocidade dos seus dispositivos de
entrada e sada (teclado, unidades de disco e por a
adiante), ainda que o processador ou o programa
seja capaz de funcionar a uma velocidade mais
elevada.
bounding box caixa delimitadora s. f. Ver graphic
limits.
boutique reseller s. m. Tipo de vendedor de valor
acrescentado (VAR, value-added reseller) que se
especializou em fornecer software personalizado,
hardware e servios a mercados verticais ou
nichos. No ambiente VAR, os boutique resellers so
diferenciados dos revendedores principais ou dos
integradores de sistemas, que oferecem uma maior
variedade de produtos e servios. Ver tambm
value-added reseller.
box caixa s. f. 1. Contentor para uma pea de
equipamento electrnico. 2. Termo calo para o
computador, mais precisamente para a unidade
onde se encontra a CPU e outros componentes do
sistema. Ver tambm central processing unit.
3. Termo utilizado para descrever um processador
de entrada IBM. 4. Smbolo rectangular (ou em
losango), tambm chamado caixa de deciso,
utilizado em diagramas de fluxo para representar
um ponto em que um processo se ramifica em
mais do que um possvel resultado, como numa
situao de sim/no. Ver tambm decision box.
5. Limite volta de uma imagem grfica, no ecr.
Ver tambm graphic limits.
bozo tolo s. m. Calo utilizado frequentemente na
Internet, sobretudo nos newsgroups, para designar
uma pessoa tola ou excntrica.
bozo filter filtro de excluso s. m. Na Internet, calo
que refere uma funo, em alguns clientes de
correio electrnico e programas de newsgroups ou
McGraw-Hill
41
BPI
num programa utilitrio, que permite ao utilizador
bloquear ou filtrar mensagens de correio
electrnico ou artigos de newsgroups de
determinados indivduos. Em geral, estes indivduos so pessoas de quem o utilizador no quer
receber mensagens, como, por exemplo, dos tolos.
Ver tambm bozo.
BPI s. m. Ver bits per inch, bytes per inch.
bps s. m. Abreviatura de bits por segundo.
A velocidade a que um dispositivo, como um
modem, pode transferir dados. A velocidade em
bps no equivale taxa de transmisso.
Ver tambm baud, baud rate.
braindamaged marado adj. Que tem um
comportamento errtico ou destrutivo. Uma
aplicao ou um programa utilitrio louco pode ter
as seguintes caractersticas: uma interface de
utilizador misteriosa ou pouco intuitiva,
incapacidade para reagir aos comandos de forma
previsvel, bloqueio da memria no utilizada,
incapacidade para abrir ficheiros ou utilizao de
elementos reservados do sistema operativo,
resultando num erro fatal. Os programas loucos
tambm so frequentemente responsveis por
problemas nas redes locais. Comparar com kludge.
brain dump s. m. Grande volume de informaes
desorganizadas, enviadas em resposta a uma
consulta feita por correio electrnico ou atravs de
um artigo de newsgroup, que difcil de digerir ou
de interpretar.
branch ramo s. m. 1. Em alguns tipos de estruturas
lgicas em rvore como a rvore de directrios
do Windows ou uma organizao de distribuio
de fitas , o n intermdio entre a raiz e as folhas.
2. Qualquer ligao entre dois elementos, como os
ns de uma rede.
BRB Sigla de be right back (j volto). Expresso
utilizada com frequncia nos servios de
conversao pelos participantes que pretendem
comunicar a sua ausncia temporria do grupo.
Ver tambm chat1 (definio 1).
break interrupo s. f. 1. Interrupo de um
programa quando o utilizador prime a tecla Break
ou seu equivalente. 2. Interrupo de uma
42
McGraw-Hill
brute force
brightness brilho s. m. Luminosidade perceptvel
de um objecto visvel. Embora o seu valor
subjectivo no possa ser medido por meio de
instrumentos fsicos (uma vela no escuro parece
ser mais luminosa que a mesma vela sob luz
incandescente), o brilho pode ser medido como
luminncia (energia irradiada). O componente
brilho de uma cor difere da cor propriamente dita
(tom) e da sua intensidade (saturao).
Ver tambm color model, HSB.
broadband de banda larga adj. Relativo aos
sistemas de comunicao em que o meio de
transmisso (como um fio ou cabo de fibra ptica)
transporta vrias mensagens de cada vez, cada
mensagem modulada na sua prpria frequncia
portadora atravs de modems. A comunicao em
banda larga utilizada nas redes alargadas (WAN).
Comparar com banda-base.
broadband modem modem de banda larga s. m.
Modem destinado a ser utilizado numa rede de
banda larga. A tecnologia de banda larga permite a
coexistncia de vrias redes num nico cabo.
O trfego de uma rede no interfere no trfego da
outra, dado que a comunicao feita em
diferentes frequncias, de modo muito semelhante
ao sistema de rdio comercial. Ver tambm
broadband network.
broadband network rede de banda larga s. f. Rede
local em que as transmisses passam como sinais
de frequncia de rdio atravs de canais
individuais de recepo e de emisso. As estaes
numa rede de banda larga so ligadas por meio de
cabos coaxiais ou de fibra ptica, que podem
transmitir dados, voz e vdeo ao mesmo tempo por
meio de vrios canais de transmisso que se
distinguem pela frequncia.
Uma rede de banda larga tem capacidade para uma
operao de alta velocidade (20 megabits ou mais),
mas mais cara do que uma rede de banda-base e
a sua instalao pode ser difcil. Tambm
designada por transmisso de banda larga.
Comparar com baseband network.
broadcast1 difundido adj. Enviado para mais de
um destinatrio. Nas redes e na comunicao, uma
McGraw-Hill
43
BSC
mais leve que se lhe segue e assim sucessivamente.
Tambm designada por ordenao por troca. Ver
tambm algorithm, sort. Comparar com insertion
sort, merge sort, quicksort.
bubble storage armazenamento de bolha s. m. Ver
bubble memory.
buffer1 memria intermdia s. f. Regio da memria
destinada a ser utilizada como repositrio
intermdio, no qual os dados so temporariamente
guardados enquanto esperam para ser transferidos
entre duas localizaes, como, por exemplo, entre a
rea de dados de uma aplicao e um dispositivo de
entrada/sada. Um dispositivo ou o seu adaptador
pode, por sua vez, utilizar uma memria intermdia
para armazenar dados que aguardam a sua
transferncia para o computador ou o seu
processamento pelo dispositivo.
buffer2 colocar na memria intermdia v. Utilizar
uma regio da memria para manter dados que
aguardam a sua transferncia, sobretudo para ou
de um dispositivo de entrada/sada, tais como
unidades de disco e portas srie.
bug s. m. 1. Erro na codificao ou na lgica, que
provoca o mau funcionamento de um programa ou
que origina resultados incorrectos. Os bugs
menores, como um cursor que no reage como
devia, podem ser inconvenientes ou frustrantes,
mas no danificam a informao. Os bugs mais
graves podem obrigar o utilizador a reiniciar o
programa ou o computador, perdendo todo o
trabalho que no tenha sido guardado. Piores
ainda so os bugs que danificam os dados
armazenados sem alertar o utilizador. Dado o
potencial risco para os dados importantes, os
programas comerciais so testados e depurados
tanto quanto possvel antes da respectiva
comercializao. Ver tambm beta test, bomb2,
crash2 (definio 1), debug, debugger, hang.
2. Problema fsico recorrente, que impede o
correcto funcionamento de um sistema ou
conjunto de componentes em conjunto.
buggy defeituoso adj. Relativo ao software que est
cheio de erros ou falhas. Ver tambm bug
(definio 1).
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McGraw-Hill
bursty
burst2 separar v. Separar folhas de papel contnuo
pelo tracejado, resultando numa pilha de folhas
separadas.
burst extended-data-out RAM s. f. Ver BEDO RAM.
burst mode modo de rajada s. m. Mtodo de
transferncia de dados atravs do qual as
informaes so recolhidas e enviadas como uma
unidade numa transmisso de alta velocidade. No
modo de rajada, um dispositivo de entrada/sada
assume o controlo de um canal multiplexor
durante o tempo necessrio para o envio dos
dados. Na verdade, o multiplexor, que
normalmente intercala a entrada proveniente de
vrias origens num nico fluxo de dados, torna-se
temporariamente um canal dedicado s
necessidades de um nico dispositivo. O modo de
rajada utilizado tanto na comunicao como
entre dispositivos de um sistema informtico. Ver
tambm burst1.
burst rate taxa de rajadas s. f. Ver burst speed
(definio 1).
burst speed velocidade de rajadas s. f. 1. A velocidade mais rpida a que um dispositivo pode
funcionar sem interrupo. Por exemplo, vrios
dispositivos de comunicao (como nas redes)
podem enviar dados em rajada e a velocidade deste
tipo de equipamento , por vezes, medida como a
velocidade das rajadas (a velocidade de
transferncia de dados durante a execuo da
rajada). Tambm designada por taxa de rajadas.
2. O nmero de caracteres por segundo que uma
impressora pode imprimir numa nica linha.
A velocidade de rajadas no inclui o tempo que
demora o avano do papel ou o movimento da
cabea de impresso. Normalmente, a velocidade
indicada pelo fabricante corresponde velocidade
das rajadas. Pelo contrrio, a produtividade, o
nmero de caracteres por segundo na impresso
de uma ou mais pginas inteiras de texto, constitui
uma medio mais prtica da velocidade da
impressora em situaes concretas do dia a dia.
bursty que transmite em rajadas adj. Que transmite
dados em rajadas ou jactos e no num fluxo
contnuo.
McGraw-Hill
45
bus
comercial para microcomputadores tambm
engloba aplicaes de contabilidade, salrios,
planeamento financeiro, gesto de projectos,
sistemas de apoio deciso, gesto de recursos
humanos e gesto de escritrio.
bus mastering s. m. Nas modernas arquitecturas de
barramento, a capacidade de uma placa
controladora de dispositivo uma placa de rede ou
um controlador de discos, por exemplo trabalhar
com outros dispositivos para transferir dados de e
para a memria, sem passar pela CPU. Dar aos
dispositivos o controlo temporrio do barramento
do sistema para transferir dados e controlar o
barramento liberta a CPU para outras tarefas e
aumenta o desempenho de tarefas como
reproduo de vdeo e mltiplas pesquisas a
grandes bases de dados, que requerem
simultaneamente o acesso a dados e
processamento intensivo. A tecnologia de acesso
directo memria (DMA, direct memory access)
um exemplo bem conhecido de bus mastering.
Ver tambm Bus, Controller, Direct memory access.
Comparar com PIO.
bus mouse rato de bus s. m. Rato que ligado ao
bus do computador atravs de uma placa ou porta
especial em vez de uma porta srie. Ver tambm
mouse. Comparar com serial mouse.
bus network rede em bus s. f. Topologia
(configurao) de uma rede local, em que todos os
ns esto ligados a uma linha (bus) de
comunicao principal. Numa rede em bus, cada
n supervisiona a actividade na linha.
As mensagens so detectadas por todos os ns,
mas so aceites apenas pelos ns aos quais esto
endereadas. Um n defeituoso cessa a
comunicao, mas no impede o funcionamento
(como ocorreria numa rede em anel). Para evitar
conflitos quando dois ou mais ns tentam utilizar
a linha ao mesmo tempo, as redes em bus
costumam utilizar sistemas de deteco de
colises ou a passagem de tokens, para regular o
trfego. Ver tambm collision detection, contention,
token bus network, token passing. Comparar com
ring network, star network.
46
McGraw-Hill
McGraw-Hill
47
C
cable connector ficha de cabo s. f. Conector que
existe em qualquer das extremidades do cabo. Ver
tambm DB connector, DIN connector, RS-232-C
standard, RS-422/423/449.
cable matcher adaptador de cabo s. m. Dispositivo
que permite utilizar um cabo com um
equipamento que requer ligaes ligeiramente
diferentes.
cable modem modem por cabo s. m. Modem que
envia e recebe dados por meio de uma rede
televisiva de cabo coaxial em vez de linhas
telefnicas como num modem convencional.
Os modems por cabo, cuja velocidade pode atingir
500 Kbps, podem geralmente transmitir dados
mais depressa do que os actuais modems
convencionais. Ver tambm coaxial cable, modem.
cabling diagram diagrama de cablagem s. m.
Esquema que ilustra o percurso dos cabos que
ligam os componentes ou os perifricos do sistema
informtico. Os diagramas de cablagem so
importantes para explicar a ligao das unidades
de disco ao controlador de disco.
cache s. f. Subsistema de memria especial no qual
os valores de dados frequentemente utilizados so
duplicados para permitir o acesso rpido. A cache
de memria armazena o contedo das localizaes
da RAM s quais se acede com maior frequncia e
os endereos onde estes itens de dados so
armazenados. Quando o processador tentar ler um
endereo de memria, a cache verifica se contm
esse endereo. Se for esse o caso, os dados so
devolvidos ao processador; seno, ocorre um
acesso normal memria. A cache til quando o
acesso RAM lento em comparao com a
velocidade do microprocessador, dado que a
memria cache sempre mais rpida do que a
memria RAM principal. Ver tambm wait state.
48
McGraw-Hill
callback modem
CAI s. m. Sigla de computer-aided
(computer-assisted) instruction (ensino assistido
por computador). Programa educativo concebido
como ferramenta de aprendizagem. Os programas
CAI costumam utilizar tutoriais (manuais e outros
auxiliares de formao), exerccios e sesses de
perguntas e respostas para apresentar um tpico ou
para testar a compreenso do aluno. So excelentes
apoios para a apresentao de matrias factuais e
para permitir aos alunos determinar o seu ritmo de
aprendizagem. Comparar com CBT, CMI.
calendar program programa de calendrio s. m.
Aplicao com a forma de calendrio electrnico,
utilizada para destacar datas e agendar
compromissos. Um programa de calendrio/
/agenda pode apresentar blocos de datas ou, como
numa agenda, dias individualizados com divises
horrias e espao para fazer anotaes. Alguns
programas permitem ao utilizador definir um
modo de aviso, para que no se esquea dos
acontecimentos mais importantes. Outros
programas podem coordenar os calendrios de
diferentes pessoas na mesma rede.
callback chamada de retorno s. f. Esquema de
autenticao do utilizador, utilizado pelos
computadores que executam servios de marcao.
O utilizador marca um nmero para aceder a
determinado um computador e digita um cdigo
de identificao e uma palavra-passe para iniciar a
sesso. O computador interrompe a ligao e
automaticamente faz uma chamada de retorno
para um nmero previamente autorizado pelo
utilizador. Esta medida de segurana impede
normalmente o acesso no autorizado a uma conta,
mesmo que o cdigo de identificao e a
palavra-passe de incio de sesso do utilizador
tenham sido roubados. Ver tambm authentication.
callback modem modem de chamada de retorno
s. m. Modem que, em vez de atender uma chamada,
obriga a que o autor da chamada introduza um
cdigo multifrequncia e desligue, para que o
modem possa devolver a chamada. O modem
verifica o cdigo do autor da chamada,
McGraw-Hill
49
cancel
capture board placa de captura s. f. Ver video
capture card.
capture card placa de captura s. f. Ver video capture
card.
carbon copy com cpia s. f. Ver cc.
card placa s. f. Placa de circuito impresso ou
adaptador que pode ser ligado a um computador
para proporcionar outras funcionalidades ou
capacidades. Estas placas disponibilizam servios
especializados, tais como suporte do rato e
capacidades do modem, que no esto incorporados no computador. Ver tambm adapter, board,
printed circuit board.
card cage compartimento das placas s. m. rea
fechada para a insero de placas de circuito
impresso. A maioria dos computadores dispe
de uma rea com proteco metlica e suportes de
fixao, destinada instalao das placas.
carder s. m. Indivduo que pratica fraudes com
cartes de crdito online. Mais especificamente,
um carder rouba os nmeros dos cartes de
crdito, quer para fazer compras em lojas da Web
(normalmente bens relacionados com
informtica), quer para os negociar atravs da
Internet com outros indivduos com as mesmas
intenes. Os carders obtm os nmeros dos
cartes de crdito atravs de meios convencionais,
vasculhando no lixo ou telefonando para as
vtimas e fazendo-se passar por empregados de
bancos. Ver tambm hacker (definio 2).
caret circunflexo s. m. Smbolo pequeno a apontar
para cima (^), normalmente localizado na parte
superior da tecla do til, no teclado do computador.
O circunflexo utilizado para representar a tecla
Control no teclado. Por exemplo, ^Z significa
mantenha premida a tecla Control e prima a
tecla Z.
careware s. m. Software desenvolvido por uma
pessoa ou um pequeno grupo de pessoas para
distribuio gratuita, contanto que os utilizadores
faam uma doao a uma instituio de caridade,
caso decidam continuar a utilizar o software
depois de o terem experimentado. A instituio
normalmente escolhida pelo criador do software.
50
McGraw-Hill
cascading style
de armazenamento em plstico. Ver tambm disk
cartridge, ink cartridge, memory cartridge, ROM
cartridge, tape cartridge, toner cartridge.
cartridge font tipo de letra de cartucho s. m. Tipo
de letra que vem includo num cartucho de
insero utilizado para adicionar tipos de letra a
impressoras a laser, a jacto de tinta ou matriciais
(de ltima gerao). Os tipos de letra de cartucho
distinguem-se dos tipos de letra internos, que
residem na ROM da impressora e que esto sempre
disponveis, e dos tipos de letra transferveis, que
residem no disco e que podem ser enviados para a
impressora conforme necessrio. Ver tambm font
cartridge. Comparar com internal font.
cascade cascata s. f. 1. Elementos adicionais,
apresentados por uma opo de menu ou caixa de
listagem, que o utilizador pode seleccionar de
modo a poder interagir com outros elementos do
ecr. 2. Nos artigos de newsgroups, a acumulao
de aspas (muitas vezes, parnteses em ngulo)
adicionadas por programas de newsgroups sempre
que um utilizador responde a um artigo. A maior
parte dos programas de newsgroups integra o
artigo original no corpo da resposta. Aps algumas
respostas, este material acumula vrias aspas. Ver
tambm article, newsgroup, newsreader.
cascading menu menu em cascata s. m. Sistema de
menu grfico hierrquico que apresenta um menu
lateral com subcategorias, quando o ponteiro do
rato colocado sobre a categoria principal.
Cascading Style Sheet mechanism mecanismo de
folhas de estilo em cascata s. m. Ver cascading style
sheets.
cascading style sheets folhas de estilo em cascata
s. f. Especificao de HTML que permite aos
autores e utilizadores de documentos HTML
anexar folhas de estilo a esses documentos.
As folhas de estilo incluem informaes tipogrficas sobre o aspecto que a pgina deve ter,
como seja o tipo de letra do texto. Esta
especificao tambm orienta a forma de
combinao das folhas de estilo do documento
HTML com o estilo do utilizador. Tambm
designadas CSS, CSS1. Ver tambm HTML, style
sheet (definio 2).
51
cascading window
programador pode incluir uma srie de lies de
CBT para utilizadores principiantes de uma
determinada aplicao; um consultor pode utilizar
um programa de CBT mais detalhado e comprido,
como ferramenta num seminrio de formao em
gesto.
cc s. f. Sigla de courtesy copy (cpia de cortesia).
Directiva dirigida a um programa de correio
electrnico para enviar uma cpia completa de
uma determinada mensagem para outra pessoa.
A utilizao do endereamento por cpia, por
oposio ao endereamento directo pessoa,
significa normalmente que o destinatrio no
obrigado a realizar uma aco; a mensagem
apenas para fins informativos. A directiva cc
impressa no cabealho da mensagem, de modo
a que possa ser vista pelos restantes destinatrios.
Tambm designada por com cpia. Ver tambm
e-mail1 (definio 1), mail header. Comparar
com bcc.
CCITT s. m. Sigla de Comit Consultatif
International Tlgraphique et Tlphonique
(Comit Consultivo Internacional de Telegrafia e
Telefonia). Tambm conhecido como International
Telegraph and Telephone Consultative Committee.
Organizao com sede em Genebra, na Sua,
e estabelecida como parte integrante da Unio
Internacional de Telecomunicaes (UIT) das
Naes Unidas. As suas funes foram assumidas
pela UIT. Esta recomenda o uso de normas de
comunicao que sejam reconhecidas em todo o
mundo. Os protocolos estabelecidos pela UIT so
aplicados aos modems, s redes e transmisso de
faxes. Ver tambm CCITT V series, CCITT X series.
CCITT V series CCITT srie V s. m. Conjunto de
recomendaes desenvolvidas pelo CCITT e
adoptadas pela ISO e pelo Sector de Normalizao
das Telecomunicaes da UIT (UIT-T), com vista
normalizao da concepo e funcionamento dos
modems. Segue-se uma breve descrio das
recomendaes mais relevantes, relativamente aos
respectivos modems:
V.26: modems de 2400 bps utilizados com linhas
dedicadas de quatro fios; transmisso em
full-duplex.
McGraw-Hill
CD
V.26bis: modems de 1200/2400 bps utilizados
com linhas de acesso telefnico; transmisso em
full-duplex.
53
CD burner
CD-ROM s. m. 1. Sigla de compact disc read-only
memory (memria s de leitura em disco
compacto). Forma de armazenamento
caracterizada pela sua elevada capacidade (cerca
de 650 MB) e pela utilizao de pticas laser, em
vez de meios magnticos, para a leitura de dados.
Embora as unidades de CD-ROM sejam
estritamente s de leitura, elas so semelhantes s
unidades de CD-R (uma gravao, vrias leituras)
e s unidades pticas de leitura/gravao. Ver
tambm CD-I, CD-R, worm. 2. Disco compacto
individual, concebido para ser utilizado num
computador e capaz de armazenar at 650 MB de
dados. Ver tambm compact disc, disc.
CD-ROM burner gravador de CD-ROM s. m. Ver CD
recorder.
CD-ROM drive unidade de CD-ROM s. f.
Dispositivo de armazenamento de discos que
utiliza a tecnologia dos discos compactos. Ver
tambm CD-ROM, compact disc.
CD-ROM jukebox jukebox de CD-ROM s. m. Leitor
de CD-ROM com capacidade para um mximo de
200 CD-ROM e que ligado a uma unidade de
CD-ROM num computador pessoal ou numa
estao de trabalho. O utilizador pode solicitar
dados de qualquer um dos CD-ROM inseridos no
jukebox e o dispositivo localiza e reproduz o disco
que contm os dados. Se ligar vrios jukeboxes a
diferentes unidades de CD-ROM ligadas em srie
ao computador, pode utilizar mais de um CD-ROM
ao mesmo tempo. Ver tambm CD-ROM, CD-ROM
drive, daisy chain.
CD-RW s. m. Ver compact disc-rewritable.
CDV s. m. 1. Sigla de compressed digital video
(vdeo digital comprimido). Compresso de
imagens de vdeo para transmisso em alta
velocidade. 2. Sigla de compact disc video (vdeo
em disco compacto). Videodisco de 5 polegadas.
Ver tambm videodisc.
CD Video videodisco s. m. Ver CDV (definio 2).
cell clula s. f. Numa folha de clculo, a
interseco de uma linha com uma coluna. Cada
linha e cada coluna numa folha de clculo nica,
de modo que cada clula pode ser identificada
54
McGraw-Hill
certificate authority
center centrar v. Alinhar os caracteres volta de um
ponto localizado no meio de uma linha, pgina ou
outra rea definida. Na prtica, consiste em colocar
texto mesma distncia de cada margem ou limite.
Ver tambm align (definio 1).
central office estao central s. f. Na comunicao,
a estao de comutao onde so feitas as
interligaes entre as linhas de comunicao dos
clientes.
central processing unit unidade de processamento
central s. f. Unidade informtica e de controlo do
computador. A unidade de processamento central
ou microprocessador (uma unidade de
processamento central consistindo num nico
chip), no caso de um microcomputador tem
capacidade para obter, descodificar e executar
instrues e para transferir informaes para e de
outros recursos atravs do principal caminho de
transferncia de dados do computador: o bus. Por
definio, a unidade de processamento central o
chip, que funciona como o crebro do
computador. Em algumas instncias, porm,
o termo engloba tanto o processador como a
memria do computador ou, ainda mais
abrangente, a consola principal do computador
(por oposio ao equipamento perifrico). Sigla:
CPU. Ver tambm microprocessor.
CERT s. f. Sigla de Computer Emergency Response
Team (equipa de apoio a emergncias).
Organizao (http://www.cert.org/) que presta um
servio de consultoria na rea da segurana aos
utilizadores da Internet, 24 horas por dia,
oferecendo aconselhamento sempre que so
descobertos novos vrus e outras ameaas
segurana informtica.
certificate authority autoridade de certificao s. f.
Entidade que emite certificados digitais, os quais,
em termos do ciberespao, so o equivalente dos
bilhetes de identidade. Uma autoridade de
certificao pode ser uma empresa externa ou um
servio interno que tenha instalado o seu prprio
servidor para a emisso e verificao de
certificados. Uma autoridade de certificao
responsvel por fornecer e atribuir os cdigos
McGraw-Hill
55
certification
contm aplicaes externas destinadas a serem
executadas por servidores HTTP atravs de CGI.
Ver tambm CGI (definio 1).
CGI script script de CGI s. m. Forma abreviada de
Common Gateway Interface-script (script da
interface de porta de ligao comum). Aplicao
externa executada por um servidor HTTP em
resposta ao pedido de um cliente, como seja um
browser da Web. Geralmente, o script de CGI
invocado quando o utilizador clica sobre um
elemento numa pgina Web, como seja uma
ligao ou uma imagem. A comunicao entre o
script e o servidor realizada atravs da
especificao CGI. Embora os scripts de CGI
possam ser escritos em vrias linguagens de
programao, a linguagem mais utilizada o Perl,
uma linguagem pequena mas robusta, bastante
utilizada na plataforma UNIX. Os scripts de CGI
so utilizados para proporcionar interactividade
numa pgina Web, incluindo funcionalidades como
formulrios para os utilizadores preencherem,
mapas de imagens que contm ligaes a outras
pginas Web ou a outros recursos e ligaes sobre
as quais os utilizadores podem clicar, para
enviarem correio electrnico para um
determinado endereo. Ver tambm CGI
(definio 1), cgi-bin, image map, Perl. Comparar
com ActiveX controls, Java applet.
chain printer impressora em cadeia s. f. Ver line
printer.
chalkware s. m. Ver vaporware.
change file ficheiro de alteraes s. m. Ficheiro que
grava as alteraes transaccionais que ocorrem
numa base de dados, proporcionando uma base
para a actualizao de um ficheiro principal e para
o estabelecimento de uma pista de auditoria.
Tambm designado por registo de transaces.
channel canal s. m. 1. Caminho, ou ligao, atravs
do qual passam informaes entre dois
dispositivos. Um canal pode ser interno ou externo,
relativamente a um microcomputador. Ver tambm
bus. 2. Na comunicao, um meio destinado
transferncia de informaes. Dependendo do tipo,
um canal de comunicao pode transportar
56
McGraw-Hill
character-oriented protocol
um sinal indicativo da emisso de um sinal sonoro
ou do incio de uma nova pgina. Ver tambm
ASCII, control character, EBCDIC.
character cell clula do carcter s. f. Bloco
rectangular de pixels que representa o espao dentro
do qual um determinado carcter desenhado no
ecr. Os monitores utilizam diferentes quantidades
de pixels para determinar as clulas de caracteres.
Porm, estas nem sempre tm o mesmo tamanho
num determinado tipo de letra. Nos tipos de letra
proporcionais, a altura permanece a mesma, mas a
largura varia para cada carcter.
character code cdigo de carcter s. m. Cdigo
especfico que representa um carcter que faz
parte de um conjunto, como o conjunto de
caracteres ASCII. O cdigo de carcter referente a
uma determinada tecla depende do facto de outra
tecla ter sido premida ao mesmo tempo, como seja
a tecla Shift. Por exemplo, quando prime a tecla A
sozinha, o utilizador gere, normalmente, o cdigo
de carcter correspondente letra a minscula.
Quando prime Shift e a tecla A, gera, normalmente,
o cdigo de carcter referente letra A maiscula.
Comparar com key code.
character density densidade de caracteres s. f.
Na impresso ou na apresentao no ecr, uma
medida do nmero de caracteres por unidade de
rea ou de distncia linear. Ver tambm pitch
(definio 1).
character device dispositivo de caracteres s. m.
1. Dispositivo informtico, como um teclado ou
impressora, que recebe ou transmite informao
sob a forma de um fluxo de caracteres, passando
um carcter de cada vez. Os caracteres podem ser
transferidos bit a bit (transmisso em srie) ou
byte a byte (transmisso paralela), mas no so
movidos em blocos (grupos de bytes). Comparar
com block device. 2. Relativamente aos monitores,
um dispositivo que gere texto mas no imagens.
Ver tambm text mode.
character mode modo de caracteres s. m. Ver text
mode.
character-oriented protocol protocolo orientado
para caracteres s. m. Ver byte-oriented protocol.
McGraw-Hill
57
character printer
o clculo do nmero de caracteres por polegada
uma tarefa simples. Nos tipos de letra
proporcionais, os caracteres tm larguras variadas,
de modo que o nmero de caracteres por polegada
deve ser calculado como a mdia das diferentes
larguras. Sigla: cpi. Ver tambm monospace font,
pitch (definio 1), proportional font.
characters per second caracteres por segundo s. m.
1. Medida de velocidade de uma impressora
no-laser, como uma impressora matricial ou a
jacto de tinta. 2. Medida da velocidade a que um
determinado dispositivo, como uma unidade de
disco, pode transferir dados. Na comunicao em
srie, a velocidade de um modem em bits por
segundo pode, em geral, ser dividida por 10, para
se obter um clculo aproximado do nmero de
caracteres transmitidos por segundo. Sigla: CPS.
character string cadeia de caracteres s. f. Conjunto
de caracteres tratados como uma unidade e
interpretados por um computador como texto em
vez de nmeros. Uma cadeia de caracteres pode
conter qualquer sequncia de elementos de um
determinado conjunto de caracteres, como letras,
nmeros, caracteres de controlo e caracteres ASCII
expandidos. Tambm designada por string. Ver
tambm ASCII, control character, extended ASCII.
character style estilo de caracteres s. m. Qualquer
atributo, como o negrito, o itlico, o sublinhado ou
as maisculas pequenas, aplicado a um carcter.
Ver tambm font, font family.
character user interface interface de caracteres do
utilizador s. f. Interface de utilizador que apenas
apresenta caracteres de texto. Sigla: CUI. Ver
tambm user interface. Comparar com graphical
user interface.
chart grfico s. m. Diagrama que apresenta dados
ou a relao entre conjuntos de dados, sob forma
pictrica em vez de numrica.
chassis s. m. Estrutura metlica sobre a qual se
montam componentes electrnicos, como placas
de circuito impresso, ventoinhas e fontes de
alimentao.
chat1 1. conversao s. f. Interlocuo em tempo real
atravs do computador. Quando um participante
58
McGraw-Hill
chroma
escreve uma linha de texto e, depois, prime a tecla
Enter, as palavras desse participante aparecem nos
ecrs dos outros participantes, que, por sua vez,
podem responder da mesma forma. A maioria dos
servios online suporta a conversao. Na Internet,
o IRC o sistema mais comum. Ver tambm IRC.
2. Chat s. m. Programa utilitrio da Internet que
suporta a conversao. O IRC j o ultrapassou
largamente.
chat2 conversar v. Levar a cabo uma conversao
em tempo real com outros utilizadores atravs do
computador. Ver tambm IRC.
chat room sala de conversao s. f. Termo informal
para um canal de comunicao de dados que liga
computadores e que permite aos utilizadores
conversar, normalmente sobre um assunto de
interesse geral, enviando mensagens de texto uns
aos outros em tempo real, tal como nos canais
facultados pelo IRC. As salas de conversao so
suportadas por servios online e alguns BBS
electrnicos. Tambm podem ser criadas por
indivduos que possuam o software apropriado. Ver
tambm BBS (definio 1), chat1, chat2, IRC.
Cheapernet s. f. Ver 10Base2.
check bit bit de verificao s. m. Bit adicionado a
uma mensagem de dados na sua origem e
analisado pelo processo de recepo para
determinar se ocorreu um erro durante a
transmisso. O exemplo mais simples o bit de
paridade. Ver tambm data integrity, parity bit.
check box caixa de verificao s. f. Controlo
interactivo, frequentemente utilizado nas
interfaces grficas do utilizador. A caixa de
verificao utilizada para activar ou desactivar
uma ou mais funcionalidades ou opes de entre
um conjunto de opes. Quando o utilizador
escolhe uma opo, aparece um x ou uma marca de
verificao na caixa. Ver tambm control
(definio 2). Comparar com radio button.
check digit algarismo de verificao s. m.
Algarismo adicionado a um nmero de conta ou
outro valor de identificao que novamente
processado sempre que o nmero utilizado. Este
processo determina se ocorre um erro aquando da
introduo do nmero. Ver tambm checksum.
McGraw-Hill
churn rate
que no necessitam de substituio, apenas de
reposio. Comparar com surge protector.
circuit card placa de circuitos s. f. Ver circuit board.
circuit-switched data circuito comutado para
dados s. m. Opo que pode ser especificada para
os canais B (bearer) de RDIS e que permite a um
utilizador de rede RDIS transmitir dados digitais
no canal a 64 kbps, numa ligao ponto-a-ponto
dedicada durante uma chamada. Sigla: CSD. Ver
tambm alternate circuit-switched voice/circuit-switched data, B channel, ISDN. Comparar com
circuit-switched voice.
circuit-switched voice circuito comutado para voz
s. m. Opo que pode ser especificada para os
canais B (bearer) de RDIS e que utiliza o canal
para configurar uma ligao ponto-a-ponto
dedicada, para a transmisso de comunicaes por
voz durante uma chamada. Sigla: CDV. Ver tambm
alternate circuit-switched voice/circuit-switched
data, B channel, ISDN. Comparar com
circuit-switched data.
circuit switching comutao de circuitos s. f.
Mtodo para abrir linhas de comunicao criando
uma ligao fsica entre as partes emissora e
receptora. Na comutao de circuitos, a ligao
feita numa central de comutao, que liga as duas
partes fisicamente e que mantm uma linha aberta
entre elas durante o tempo necessrio. A comutao de circuitos geralmente utilizada na rede de
acesso telefnico e, em menor escala, em redes
privadas de comunicao. Comparar com message
switching, packet switching.
CISC s. f. Sigla de complex instruction set
computing (computao por conjunto de
instrues complexas). Implementao de
instrues complexas na concepo de um
microprocessador, para que possam ser invocadas
ao nvel da linguagem assembly. As instrues
podem ser bastante poderosas, permitindo formas
complicadas e flexveis de calcular elementos como
os endereos de memria. A capacidade acrescida,
porm, tem como custo o tempo adicional que o
microprocessador demora a executar cada
instruo. Comparar com RISC.
60
McGraw-Hill
client/server architecture
oposio a dois cliques individuais. Ver tambm
click, double-click, mouse.
clickstream sequncia de cliques s. f. Caminho que
o utilizador toma ao navegar num Web site. Cada
seleco feita numa pgina Web acrescenta um
clique sequncia. Quanto mais o utilizador
avana na sequncia de cliques sem ter localizado
o item procurado, mais provvel se torna a sua
entrada noutro Web site. A anlise deste tipo de
padres ajuda os criadores de Web sites a criar
estruturas de sites, ligaes e mecanismos de
procura de fcil utilizao. Ver tambm Web site.
client cliente s. m. 1. Processo, como um programa
ou tarefa, que solicita um servio proporcionado
por outro programa por exemplo, um
processador de texto que chama um procedimento
de ordenao incorporado noutro programa.
O processo cliente utiliza o servio solicitado, sem
ter de saber quaisquer pormenores de
funcionamento sobre o outro programa ou o
servio em si. Comparar com child (definio 1).
2. Numa rede local ou na Internet, um computador
que acede a recursos partilhados da rede,
fornecidos por outro computador (o servidor).
Ver tambm client/server architecture, server.
client error erro no cliente s. m. Problema
comunicado pelo mdulo do cliente HTTP como
resultado da dificuldade em interpretar um
comando ou da incapacidade para fazer uma
ligao adequada a um sistema anfitrio remoto.
client/server architecture arquitectura cliente/
servidor s. f. Estrutura utilizada em redes locais
que tira partido da inteligncia distribuda, por
forma a gerir o servidor e as estaes de trabalho
individuais como dispositivos programveis e
inteligentes, explorando, desse modo, toda a
capacidade de computao de cada um. Para obter
esta estrutura, divide-se o processamento de uma
aplicao entre um cliente front-end e um
servidor back-end. O componente do cliente
consiste num computador pessoal completo e
autnomo (e no um terminal estpido) que pe
disposio do utilizador toda a sua capacidade e
funcionalidade para a execuo de aplicaes.
McGraw-Hill
61
client-side image
imagens, de uso privado ou do domnio pblico,
que podem ser retirados da coleco e
incorporados noutros documentos.
clipboard 1. rea de transferncia s. f. Recurso de
memria especial, utilizado por sistemas
operativos que funcionam com janelas. A rea de
transferncia armazena uma cpia dos ltimos
dados que foram copiados ou cortados. Depois,
uma operao de colagem passa os dados da rea
de transferncia para o programa actual. Esta rea
de transferncia permite transferir informaes de
um programa para outro, caso o segundo
programa consiga ler o tipo de dados gerado pelo
primeiro. Os dados copiados atravs da utilizao
da rea de transferncia so estticos e no
reflectem alteraes posteriores. Ver tambm cut
and paste, DDE. Comparar com scrap. 2. computador
de caneta s. m. Computador que utiliza uma caneta
como principal dispositivo de entrada. Ver tambm
clipboard computer, pen computer.
clipboard computer computador de caneta s. m.
Computador porttil cujo aspecto e
funcionamento global se aproximam do aspecto e
funcionamento de um quadro tradicional.
Um computador de placa de transferncia tem um
monitor LCD, ou um monitor plano similar, e uma
caneta para as entradas do utilizador, em vez de
um teclado ou rato. O utilizador trabalha com o
computador tocando com a caneta no ecr.
Os dados introduzidos num computador de placa
de transferncia so geralmente transferidos para
outro computador atravs de um cabo ou modem.
Tal como o quadro tradicional, o computador de
placa de transferncia utilizado para o trabalho
no terreno, para a recolha de dados ou em
reunies. Ver tambm pen computer, portable
computer.
Clipper Chip chip Clipper s. m. Circuito integrado
que implementa o algoritmo SkipJack, um
algoritmo de encriptao criado pela National
Security Agency, que cifra blocos de dados de
64 bits com uma chave de 80 bits. O Clipper
fabricado pelo governo dos Estados Unidos para
encriptar dados telefnicos. Tem a caracterstica
62
McGraw-Hill
closed architecture
relgio medida em megahertz ou milhes de
ciclos por segundo. A velocidade do relgio
determina a rapidez com que a CPU pode executar
instrues bsicas, como adicionar dois nmeros,
e utilizado para sincronizar as actividades dos
vrios componentes de um sistema. Entre 1981,
quando o PC da IBM foi lanado, e o final dos anos
noventa, a velocidade do relgio nos computadores
pessoais foi incrementada cerca de 60 vezes,
de 4,77 MHz para 300 MHz ou mais. Tambm
designada por tempo em hertz. Ver tambm clock
(definio 1).
clock speed velocidade do relgio s. f. Ver clock rate.
clone s. m. Cpia. Na terminologia da
microinformtica, um computador que contm o
mesmo microprocessador e que executa os mesmos
programas que um computador de marca mais
conhecida e prestigiada e muitas vezes mais caro.
close1 s. m. Comando FTP que informa o cliente no
sentido de terminar a ligao actual com um
servidor. Ver tambm FTP1 (definio 1), Web site.
close2 fechar v. 1. Terminar a relao de uma
aplicao com um ficheiro aberto, de modo que a
aplicao no pode aceder ao ficheiro sem antes o
abrir novamente. 2. Numa rede, significa terminar
a ligao de um computador com outro.
close box caixa de encerramento s. f. Na interface
grfica de utilizador do Macintosh, uma pequena
caixa no canto esquerdo da barra de ttulo de uma
janela. Pode fechar a janela clicando sobre essa
caixa. Comparar com close button.
close button boto Fechar s. m. Na interface grfica
de utilizador do Windows 95, Windows NT e X
Windows, um boto quadrado no canto direito
(canto esquerdo no X Windows) da barra de ttulo
de uma janela, que contm um x. Pode fechar a
janela clicando sobre esse boto. Tambm
designado por boto X. Comparar com close box.
closed architecture arquitectura fechada s. f.
1. Qualquer estrutura informtica cujas
especificaes no esto disponveis. Este tipo de
especificao de uso privado dificulta ou
impossibilita a outros fornecedores a criao de
dispositivos acessrios que funcionem
McGraw-Hill
63
closed file
de instruo que recorre aos computadores como
ferramentas educativas. Ver tambm CAI, CBT.
CMOS s. m. 1. Sigla de complementary metal-oxide
semiconductor (semicondutor complementar de
xido metlico). Tecnologia de semicondutor em
que se incorporam pares de transstores de efeito
de campo de semicondutor de xido metlico
(MOSFET) num nico chip de silcio. Geralmente
utilizados para a RAM e para aplicaes
comutadas, estes dispositivos tm uma velocidade
bastante alta e um consumo de energia extremamente baixo. 2. Memria activada por pilha
(presumivelmente baseada na tecnologia CMOS)
utilizada para armazenar a hora do relgio/
calendrio e os valores de parmetros necessrios
ao arranque dos PC da IBM e compatveis, como
por exemplo, o tipo de disco e a quantidade de
memria.
CMOS RAM RAM de CMOS s. f. Memria de acesso
aleatrio baseada na tecnologia CMOS. Os chips
CMOS caracterizam-se pelo baixo consumo de
energia e pela alta tolerncia ao rudo proveniente
da fonte de alimentao. Estas caractersticas
tornam os chips CMOS, incluindo os chips da RAM
de CMOS, muito teis nos componentes de
hardware que so alimentados porpilha, como o
caso da maior parte dos relgios de microcomputadores e alguns tipos de memria RAM para
utilizao temporria utilizados pelo sistema
operativo. Ver tambm CMOS (definio 1), PRAM,
RAM.
CMOS setup programa de configurao de CMOS
s. m. Utilitrio de configurao do sistema, ao qual
se acede no momento do arranque, para configurar
determinadas opes de sistema, tais como a hora
e a data, o tipo de unidades instaladas e a
configurao das portas. Ver tambm CMOS
(definio 2).
CMS s. m. Ver color management system.
CMY Sigla de cyan-magenta-yellow (turquesa-magenta-amarelo). Modelo para descrever as
cores que so produzidas pela absoro da luz,
como a tinta absorvida no papel, em vez de serem
produzidas pela emisso de luz, como acontece
64
McGraw-Hill
cold fault
program. 2. Sistema de smbolos utilizado para
converter informaes de um formato para outro.
O cdigo utilizado para converter informaes
com vista a ocult-las frequentemente designado
por cifra. 3. Conjunto de smbolos utilizado para
representar informaes.
code2 codificar v. Escrever instrues de programa
numa linguagem de programao. Ver tambm
program.
codec s. m. 1. Forma abreviada de coder/decoder.
Hardware que pode converter sinais de udio ou de
vdeo nos formatos analgico e digital. 2. Forma
abreviada de compressor/decompressor. Hardware
ou software que pode comprimir e descomprimir
dados de udio ou de vdeo. Ver tambm compress,
uncompress. 3. Hardware que combina as funes
das definies 1 e 2.
code profiler optimizador de cdigo s. m.
Ferramenta concebida para ajudar os
programadores a identificar e eliminar os cdigos
ineficientes que causam congestionamentos e
degradam o desempenho das aplicaes.
Os optimizadores de cdigo analisam uma
aplicao em execuo, para determinar quer o
tempo que demora a ser executada, quer a
frequncia com que chamada. A utilizao de um
optimizador de cdigo um processo repetitivo,
no qual a ferramenta tem que ser utilizada depois
de cada seco de cdigo ineficiente ter sido
encontrada e corrigida.
coder programador s. m. Ver programmer.
cold boot arranque a frio s. m. Processo de
arranque que comea pela activao da corrente do
computador. Normalmente, um arranque a frio
envolve alguma verificao do hardware por parte
do sistema, aps a qual o sistema operativo
carregado a partir do disco para a memria. Ver
tambm boot1. Comparar com warm boot.
cold fault erro de inicializao s. m. Erro fatal que
ocorre no momento ou imediatamente a seguir ao
arranque, como resultado do alinhamento
incorrecto dos componentes do sistema.
O processo de executar e desligar o computador
induz uma srie de expanses e contraces
McGraw-Hill
65
cold link
transmisso em que os dados so recebidos de
forma ininteligvel.
collision detection deteco de colises s. f.
1. Processo pelo qual um n numa rede local
controla a linha de comunicao, para detectar
qualquer ocorrncia de coliso, isto , quando dois
ns tentam fazer uma transmisso ao mesmo
tempo. Quando ocorre uma coliso, os dois ns
envolvidos costumam aguardar durante um
perodo aleatrio, antes de fazer nova tentativa de
transmisso. Ver tambm connection. 2. Processo
pelo qual um jogo ou programa de simulao
determina se dois objectos no ecr se tocam.
Trata-se de um procedimento moroso e muitas
vezes complicado. Alguns computadores
optimizados para grficos e jogos dispem de
hardware especial incorporado, especificamente
destinado deteco de colises.
color cor s. f. Na fsica, o componente da
percepo humana da luz que depende da
frequncia. Para a luz de uma nica frequncia,
a cor varia desde o violeta, na extremidade de alta
frequncia da banda de luz visvel, ao vermelho,
na extremidade de baixa frequncia. No vdeo em
computador, a cor produzida atravs de uma
combinao de hardware e software. O software
manipula combinaes de bits que representam as
diferentes tonalidades de cor que se destinam a
determinadas posies no ecr (pixels).
O hardware da placa grfica traduz estes bits em
sinais elctricos, que, por sua vez, controlam o
brilho dos pontos de fsforo de cores diferentes
nas respectivas posies no ecr. A viso do
utilizador une a luz proveniente dos pontos de
fsforo para ter a percepo de uma nica cor. Ver
tambm color model, color monitor, CRT, HSB,
monitor, RGB, video, video adapter.
color bits bits de cor s. m. Nmero predeterminado
de bits atribudos a cada pixel que definem a sua
cor quando apresentado no monitor. Por exemplo,
so necessrios dois bits de cor para representar
quatro cores; oito bits de cor para representar 256
cores. Ver tambm pixel image. Comparar com bit
plane.
66
McGraw-Hill
color scanner
color model modelo de cores s. m. Qualquer mtodo
ou conveno utilizado para representar cor na
edio electrnica e nas artes grficas. Nas artes
grficas e na impresso grfica, o sistema Pantone
frequentemente utilizado. Nos programas
grficos de computador, as cores podem ser
descritas atravs de vrios sistemas de cores: HSB,
CMY e RGB. Ver tambm CMY, HSB, Pantone
Matching System, process color, RGB.
color monitor monitor a cores s. m. Dispositivo de
apresentao de vdeo concebido para funcionar
com uma placa grfica, de modo a produzir texto
ou imagens grficas a cores. Um monitor a cores,
ao contrrio do monitor monocromtico, dispe de
um ecr revestido internamente com padres de
trs pontos de fsforo, que irradiam vermelho,
verde e azul quando atingidos por um feixe de
electres. Para criar cores como o amarelo, o
cor-de-rosa e o cor-de-laranja, os trs fsforos
brilham em conjunto em graus variados. Uma
placa grfica que utiliza grupos de bits de grandes
dimenses (6 ou mais) para descrever cores e que
gera sinais analgicos (continuamente variveis)
tem capacidade para gerar um intervalo de cores
bastante vasto num monitor a cores. Ver tambm
color, color model.
color palette paleta de cores s. f. Ver palette
(definio 1).
color plane plano de cor s. m. Ver bit plane.
color printer impressora a cores s. f. Impressora de
computador capaz de imprimir uma sada nas
mais variadas cores. A maior parte das
impressoras a cores tambm pode produzir
impresses a preto e branco.
color saturation saturao de cor s. f. Quantidade
de uma matiz contida numa cor. Quanto maior a
saturao, mais intensa a cor. Ver tambm HSB.
color scanner scanner a cores s. m. Scanner que
converte imagens em formato digitalizado e que
capaz de interpretar cor. A profundidade das cores
depende da profundidade de bits do scanner a
sua capacidade para transformar cor em 8, 16, 24
ou 32 bits. Os scanners a cores de gama alta,
normalmente utilizados quando necessrio
McGraw-Hill
67
color table
programas para Windows j existentes.
Os componentes COM podem ser escritos em
diversas linguagens. A especificao COM constitui
a base das especificaes OLE, ActiveX e DirectX.
Ver tambm ActiveX, DirectX, OLE. s. f. 3. Extenso
reservada pelo MS-DOS para um tipo de ficheiro
(de progama) binrio executvel, limitado a um
nico segmento de 64 KB. Os ficheiros COM so
frequentemente utilizados para programas
utilitrios e rotinas curtas. No so suportados
pelo OS/2. s. m. 4. Sigla de computer-output
microfilm (microfilme de sada de computador).
Microfilme capaz de gravar dados de um
computador.
COM1 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM1 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 03F8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ4 e,
em muitos sistemas, utilizada para ligar um rato
srie RS-232. Ver tambm IRQ.
COM2 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM2 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 02F8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ3 e,
em muitos sistemas, utilizada para ligar um
modem. Ver tambm IRQ.
COM3 s. f. Porta de comunicao srie nos sistemas
Wintel. A COM3 normalmente especificada pelo
intervalo de E/S 03E8H, est normalmente
associada linha de pedido de interrupo IRQ4 e,
em muitos sistemas, utilizada como alternativa
COM1 ou COM2, caso estas estejam a ser utilizadas
por outro perifrico. Ver tambm IRQ.
Comit Consultatif International Tlgraphique
et Tlphonique s. m. Tambm designado por
Comit Consultivo Internacional de Telegrafia e
Telefonia. Ver CCITT.
comma-delimited file ficheiro delimitado por
vrgulas s. m. Ficheiro de dados consistindo em
campos e registos, separados por meio de vrgulas
e armazenados sob a forma de texto. A utilizao
de ficheiros delimitados por vrgulas viabiliza a
comunicao entre sistemas de bases de dados que
utilizam diferentes formatos. Se os dados includos
68
McGraw-Hill
commerce server
command language linguagem de comandos s. f.
Conjunto de palavras-chave ou expresses aceites
como vlidas pelo intrprete de comandos. Ver
tambm command interpreter.
command line linha de comandos s. f. Cadeia de
texto escrita na linguagem de comandos e passada
para o intrprete de comandos para ser executada.
Ver tambm command language.
command-line interface interface de linha de
comandos s. f. Forma de interface entre o sistema
operativo e o utilizador, na qual o utilizador
escreve comandos, utilizando uma linguagem
especial. Apesar de se considerar que os sistemas
com interfaces de linha de comandos so mais
difceis de aprender e de utilizar do que os
sistemas com interfaces grficas, so geralmente
programveis, o que lhes proporciona a
flexibilidade que no existe nos sistemas baseados
em grficos, que no dispem de uma interface de
programao. Comparar com graphical user
interface.
command mode modo de comandos s. m. Modo de
operao em que o programa aguarda a introduo
de um comando. Comparar com edit mode, insert
mode.
command processing processamento de comandos
s. m. Ver command-driven system.
command processor processador de comandos
s. m. Ver command interpreter.
command shell shell de comando s. f. Ver shell.
command state estado de comandos s. m. Estado
no qual o modem aceita os comandos, como, por
exemplo, um comando para marcar um nmero de
telefone. Comparar com online state.
commerce server servidor de comrcio s. m.
Servidor HTTP, concebido para a realizao de
transaces de negcios online. Os dados so
transferidos entre o servidor e o browser da Web,
sob forma encriptada, de modo a guardar as
informaes, como os nmeros de cartes de
crdito, com alguma segurana. Os servidores
comerciais so geralmente utilizados por lojas e
empresas online cuja actividade comercial
efectuada por meio de encomendas por correio.
Estas lojas ou empresas apresentam os seus
69
70
McGraw-Hill
McGraw-Hill
71
compaction
de algumas estaes de trabalho UNIX e de alguns
sistemas Apple Macintosh para executar software
para MS-DOS.
compile compilar v. Traduzir a totalidade do cdigo
fonte de um programa, de uma linguagem de alto
nvel para o cdigo objecto, antes da execuo do
programa. O cdigo objecto um cdigo de
mquina executvel ou uma variao do cdigo de
mquina. Ver tambm compiler, high-level
language, machine code, source code. Comparar
com interpret.
compiled language linguagem compilada s. f.
Linguagem que traduzida para o cdigo de
mquina antes de qualquer execuo, por oposio
a uma linguagem interpretada, a qual traduzida e
executada uma instruo de cada vez. Ver tambm
compiler. Comparar com interpreted language.
compiler compilador s. m. Programa que traduz a
totalidade do cdigo fonte de um programa escrito
numa linguagem de alto nvel para o cdigo
objecto, antes da execuo do programa. Ver
tambm assembler, compile, high-level language,
interpreted language, object code.
complementary metal-oxide semiconductor
semicondutor complementar de xido metlico s. m.
Ver CMOS.
complementary operation operao complementar
s. f. Na lgica booleana, uma operao que produz
o resultado oposto ao de outra operao realizada
com os mesmos dados. Por exemplo, se A
verdadeiro, NO A (seu complemento) falso.
complex instruction set computing computao
por conjunto de instrues complexas s. f. Ver CISC.
comp. newsgroups newsgroups comp. s. m.
Newsgroups da Usenet pertencentes hierarquia
comp., que utilizam o prefixo comp. nos nomes e
que esto dedicados aos debates sobre hardware,
software e outros aspectos das cincias informticas. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
Component Object Model COM s. m. Ver COM
(definio 2).
component software software por componentes
s. m. Rotinas ou componentes de software
72
McGraw-Hill
compressed file
diferente. Por exemplo, um relatrio que contenha
grficos (criados numa folha de clculo) e texto
(criado num processador de texto) um
documento composto. Embora o documento
composto seja, em termos visuais, uma unidade
sem divises, na realidade, composto por
objectos (blocos de informao) distintos, que so
criados nas suas prprias aplicaes. Estes
objectos podem ser fisicamente incorporados ou
ligados ao documento de destino, embora
permaneam no ficheiro de origem. possvel
editar tanto os objectos incorporados como os
ligados. Os objectos ligados, porm, podem ser
actualizados por forma a reflectir as alteraes
efectuadas no ficheiro de origem. Ver tambm
ActiveX, OLE, OpenDoc.
compress comprimir v. Reduzir o tamanho de um
conjunto de dados, como seja um ficheiro ou uma
mensagem de correio electrnico, de modo a que
possa ser armazenado em menos espao ou
transmitido numa largura de banda mais baixa.
Os dados podem ser comprimidos atravs da
remoo de padres de bits repetidos e substituindo-os por uma espcie de resumo, que ocupa
menos espao. A restaurao dos padres repetidos
implica a descompresso dos dados. Ver tambm
lossless compression, lossy compression.
compressed digital video vdeo digital comprimido
s. m. Ver CDV (definio 1).
compressed disk disco comprimido s. m. Disco
rgido ou disquete cuja capacidade aparente para
conter dados foi aumentada pela utilizao de um
utilitrio de compresso. Ver tambm data
compression.
compressed drive unidade comprimida s. f. Disco
rgido cuja capacidade aparente foi aumentada
pela utilizao de um utilitrio de compresso. Ver
tambm compressed disk, disk compression.
compressed file ficheiro comprimido s. m. Ficheiro
cujo contedo foi comprimido por um programa
utilitrio especial, de modo a ocupar menos espao
num disco ou outro dispositivo de armazenamento
do que no seu estado descomprimido (normal).
Ver tambm installation program, utility program.
McGraw-Hill
73
compression
valores atravs de sinais continuamente
variveis, os quais podem incluir qualquer
nmero de valores num intervalo limitado, em
qualquer momento. Os computadores digitais
o tipo que a maioria das pessoas imagina como
computador representam valores atravs de
sinais distintos, sendo que os bits representam
os algarismos binrios 0 e 1. Ver tambm analog,
digital.
McGraw-Hill
computer literacy
referir-se criao de grficos e diagramas
comerciais; apresentao de desenhos, caracteres
em itlico e ponteiros do rato no ecr; ou forma
como as imagens so geradas e apresentadas no
ecr. Ver tambm graphics mode, presentation
graphics, raster graphics, vector graphics.
Computer Graphics Interface CGI s. f. Norma de
software aplicada aos dispositivos de grficos de
computador, como impressoras e plotters. A CGI
deriva do Graphical Kernel Sytem, uma norma
grfica mundialmente reconhecida, que
proporciona aos programadores de aplicaes
mtodos padro para criar, manipular e apresentar
ou imprimir grficos de computador. Sigla: CGI.
Ver tambm Graphical Kernel System.
computer-input microfilm microfilme de entrada
de computador s. m. Ver CIM.
computer instruction instruo de computador s. f.
Instruo que um computador capaz de
reconhecer, agindo em conformidade.
computer instruction ensino por computador s. m.
Utilizao de um computador para fins educativos.
Ver tambm CAI.
computer interface unit unidade de interface do
computador s. f. Ver interface (definio 3).
computerized mail correio informatizado s. m. Ver
e-mail1.
computer language linguagem de computador s. f.
Linguagem artificial que especifica instrues
destinadas a serem executadas num computador.
O termo abrange uma vasta gama de linguagens,
desde a linguagem mquina binria s linguagens
de alto nvel. Ver tambm assembly language,
high-level language, machine code.
computer letter carta de formulrio s. f. Ver form
letter.
computer literacy conhecimentos de informtica
s. m. Conhecimentos e compreenso relativamente
aos computadores, alm da capacidade de os
utilizar com eficincia. A um nvel mais bsico, os
conhecimentos de informtica implicam saber
como iniciar e fechar simples programas, bem
como guardar e imprimir informaes. A nveis
mais elevados, pode envolver a manipulao de
McGraw-Hill
75
computer-managed instruction
aplicaes complexas, a programao ou
conhecimentos especializados de electrnica e
linguagem assembly.
computer-managed instruction ensino assistido
por computador s. m. Ver CMI.
computer name nome de computador s. m. Nas
redes informticas, um nome que identifica um
computador perante a rede. Um nome de
computador difere de um nome de utilizador no
sentido de que o primeiro utilizado para
identificar um determinado computador e seus
recursos partilhados perante o sistema, de modo a
que o acesso a eles seja possvel. Comparar com
alias (definio 2), user name.
computer network rede de computadores s. f. Ver
network.
computer-output microfilm microfilme de sada
de computador s. m. Ver COM (definio 4).
computerphile adepto dos computadores s. m.
Pessoa que est imersa no mundo da informtica,
que colecciona computadores ou cujo passatempo
envolve a informtica.
computer power capacidade do computador s. f.
Capacidade de um computador para realizar operaes. Quando definido como o nmero de instrues
que a mquina pode efectuar num determinado
perodo de tempo, a capacidade do computador
medida em milhes de instrues por segundo
(MIPS) ou milhes de operaes de vrgula flutuante
por segundo (MFLOPS). Para os utilizadores ou
compradores de computadores, a capacidade
frequentemente considerada em termos da
quantidade de memria RAM da mquina, da
velocidade a que o processador funciona ou do
nmero de bits (8, 16, 32 e por a adiante) gerido
pelo computador de uma s vez. Ver tambm access
time (definio 2), benchmark1, MIPS.
computer program programa de computador s. m.
Conjunto de instrues numa linguagem de
computador, para ser executado num computador,
com vista realizao de uma tarefa. O termo
implica normalmente uma entidade auto-suficiente, por oposio a uma rotina. Ver tambm
computer language. Comparar com routine.
76
McGraw-Hill
conditioning
ecr s de sada constituem, em conjunto, a
consola e representam as principais fontes de
entrada e sada num sistema operativo MS-DOS.
concatenate concatenar v. Unir sequencialmente
(por exemplo, combinar as duas cadeias de
caracteres bom e dia numa nica cadeia de
caracteres bom dia). Ver tambm character
string.
concatenated data set conjunto concatenado
de dados s. m. Grupo de conjuntos individuais
de dados relacionados, gerido como uma nica
unidade a ser processada.
concordance concordncia s. f. Lista de palavras
que aparecem num documento, juntamente com os
contextos.
concurrent concorrente adj. Relativo a uma
operao de computador em que dois ou mais
processos (programas) tm acesso ao tempo do
microprocessador e que, por isso, so realizadas
praticamente em simultneo. Dado que o
microprocessador pode funcionar com unidades
de tempo mais pequenas do que a nossa
capacidade de percepo, os processos
concorrentes parecem ocorrer em simultneo, mas,
na realidade, no ocorrem.
condensed condensado adj. Relativo a um estilo de
tipo de letra, suportado em algumas aplicaes,
que reduz a largura de cada carcter e, em seguida,
define os caracteres com uma distncia mais
prxima uns dos outros do que com o
espaamento normal. Muitas impressoras
matriciais dispem de uma funcionalidade que faz
com que a impressora reduza a largura de cada
carcter e imprima os caracteres mais prximos
uns dos outros, colocando mais caracteres numa
nica linha. Comparar com expanded.
conditioning condicionamento s. m. Utilizao de
equipamento especial para melhorar a capacidade
de uma linha de comunicao para transmitir
dados. O condicionamento controla ou compensa a
atenuao do sinal, o rudo e a distoro. Pode ser
utilizado apenas nas linhas dedicadas, em que o
trajecto do computador emissor para o computador
receptor conhecido antecipadamente.
McGraw-Hill
77
CONFIG.SYS
servio ou na quantidade de informao qual se
acede. Outros ainda baseiam os seus preos no
nmero de unidades de tempo utilizadas, na
durao ou na distncia envolvidas por cada
ligao, na largura de banda de cada sesso de
ligao ou numa qualquer combinao dos
critrios mencionados. Ver tambm connect time.
connection ligao s. f. Ligao fsica de dois ou
mais dispositivos de comunicao, por fio, rdio,
cabo de fibra ptica ou outro meio.
connectionless sem ligao adj. Na comunicao,
refere-se a um mtodo de transmisso de dados
que no requer uma ligao directa entre dois ns
de uma ou mais redes. A comunicao sem ligao
pode ser efectuada pela passagem ou
encaminhamento de pacotes de dados cada um
com um endereo de origem e um endereo de
destino atravs dos ns at se alcanar o destino.
Ver tambm node (definio 2), packet
(definio 2). Comparar com connection-oriented.
connection-oriented orientado para a ligao adj.
Na comunicao, refere-se a um mtodo de
transmisso de dados que requer uma ligao
directa entre dois ns de uma ou mais redes.
Comparar com connectionless.
connection pooling agregao de ligaes s. f.
Funo de optimizao de recursos do ODBC
(Open Database Connectivity) 3.0 que resulta
numa partilha mais eficiente de ligaes a bases de
dados e objectos. A agregao de ligaes mantm
coleces (pools) de ligaes abertas a bases de
dados, que podem ser utilizadas e reutilizadas por
aplicaes sem a necessidade de abrir e fechar uma
ligao para cada pedido. Isto particularmente
importante para aplicaes baseadas na Web.
A agregao de ligaes permite a partilha entre
diferentes componentes, maximiza o desempenho
e reduz ao mnimo o nmero de ligaes inactivas.
Ver tambm ODBC.
connectivity conectividade s. f. 1. Natureza da
ligao do computador de um utilizador e outro
computador, como, por exemplo, um servidor ou
sistema anfitrio na Internet ou noutra rede. Este
termo pode descrever a qualidade do circuito ou
78
McGraw-Hill
content provider
negcios ou comrcio online , para fornecer aos
utilizadores um meio de aceder a esses contedos a
partir de uma nica localizao. 2. Em termos de
tecnologia push e multicasting, um servio que
serve de mediador entre subscritores (clientes) e
fornecedores de contedo, recolhendo e
organizando as informaes para difuso atravs
da Internet. Os angariadores de contedo fornecem
aos subscritores software de cliente, atravs do
qual os fornecedores de contedo difundem
(push) informaes atravs de canais que
permitem aos utilizadores escolher o tipo de
informaes que recebem e escolher quando que
desejam actualiz-la. Tambm designado por
channel aggregator. Ver tambm push, Webcasting.
Comparar com content provider.
contention conteno s. f. Numa rede, a competio
entre as vrias estaes pela oportunidade de
utilizar uma linha de comunicao ou um recurso
de rede. Num sentido, a conteno aplica-se a uma
situao em que dois ou mais dispositivos tentam
fazer uma transmisso ao mesmo tempo, provocando uma coliso na linha. Noutro sentido, a
conteno tambm se aplica a um mtodo de
controlar o acesso a uma linha de comunicao, na
qual o direito transmisso atribudo estao
que ganha o controlo da linha. Comparar com token
passing.
content provider fornecedor de contedo s. m.
1. Em termos gerais, um indivduo, grupo ou
empresa que fornece informaes para serem
vistas ou distribudas na Internet, em intranets ou
extranets privadas ou semiprivadas. Contedo,
neste sentido, inclui no apenas informaes mas
tambm vdeo, udio, software, lista de Web sites e
informaes especficas sobre produtos, como, por
exemplo, catlogos online. 2. Designa uma empresa
de servios que disponibiliza recursos de
informaes da Internet aos utilizadores.
Os fornecedores de contedo incluem servios
online, como a America Online e a CompuServe,
fornecedores de servios da Internet (ISP) e um
nmero crescente de empresas de comunicao,
que representam as indstrias da televiso,
McGraw-Hill
79
context-dependent
apropriado. O papel costuma ter furos nas
extremidades laterais, para que possa ser puxado
por um dispositivo de alimentao por traco. Ver
tambm pin feed, sprocket feed, tractor feed.
continuous processing processamento contnuo
s. m. Processamento de transaces medida que
so introduzidas no sistema. Comparar com batch
processing (definio 3).
continuous-tone image imagem de tonalidade
contnua s. f. Imagem, como seja uma fotografia,
em que as cores ou os vrios tons de cinzento so
reproduzidos como gradaes de cor em vez de
aglomerados de pontos ou pontos de tamanho
variado, como na impresso tradicional de livros
ou jornais. As imagens de tonalidade contnua
podem ser visualizadas num monitor analgico
(como o monitor de um televisor), que aceita a
entrada como um sinal continuamente varivel.
No podem ser visualizadas num monitor digital,
cuja entrada tem de ser dividida em unidades
distintas, nem podem ser impressas em livros ou
jornais. Ver tambm scan (definio 2), video
digitizer. Comparar com halftone.
continuous-tone printer impressora de tonalidade
contnua s. f. Impressora que produz uma imagem
utilizando nveis suaves de combinao de tinta
para gradaes de cinzento ou de cor. Comparar
com dithering.
contouring delimitao de contornos s. f.
1. Na informtica grfica, como nos modelos CAD,
a representao da superfcie de um objecto
suas salincias e reentrncias. 2. No processamento
de imagens, a perda de detalhe que ocorre numa
imagem sombreada, quando so utilizadas
gradaes de cinzento insuficientes para
reproduzir um elemento grfico, como seja uma
fotografia. Nas artes grficas, este fenmeno por
vezes designado por posterization.
contrast contraste s. m. 1. Grau de diferena entre
extremos de cor claros e escuros num monitor ou
numa impresso. 2. Controlo pelo qual se altera o
contraste do monitor.
control controlo s. m. 1. Gesto de um computador
e respectivas capacidades de processamento, por
80
McGraw-Hill
conventional memory
no suporta a impressora ou uma das suas
funcionalidades especficas. Em termos de vdeo,
os cdigos de controlo so enviados de um
computador para uma unidade de visualizao
para manipular o aspecto do texto ou do cursor no
ecr. Tambm designado por cadeia de configurao.
Ver tambm control character.
control console consola de controlo s. f. Ver console,
system console.
Control key tecla Control s. f. Tecla que, quando
premida em combinao com outra, lhe confere
outro significado. Em vrias aplicaes,
a utilizao da tecla Control (rotulada CTRL ou
Ctrl no teclado de um PC) em conjunto com outra
destina-se realizao de um comando para
funes especiais. Ver tambm control character
(definio 2).
controller controlador s. m. Dispositivo do qual
outros dispositivos dependem para aceder ao
subsistema de um computador. Um controlador de
disco, por exemplo, controla o acesso a uma ou
mais unidades de disco, gerindo o acesso fsico e
lgico unidade ou unidades.
control panel painel de controlo s. m. Nos sistemas
com Windows ou Macintosh, um utilitrio que
permite ao utilizador controlar aspectos do
sistema operativo ou do hardware, tais como a data
e a hora do sistema, caractersticas do teclado,
as cores do ecr, os movimentos do rato e opes
de rede.
control sequence sequncia de controlo s. f. Ver
control code.
control strip banda de controlo s. f. 1. Ferramenta
de calibragem de equipamento utilizada para
determinar as correces necessrias para
restaurar a exactido, comparando dados
registados com valores conhecidos. 2. Utilitrio
que agrupa atalhos para itens ou informaes
frequentemente utilizados, como a hora, o nvel de
energia da pilha, itens do ambiente de trabalho e
programas, num local facilmente acessvel. Ver
tambm shortcut.
conventional memory memria convencional s. f.
Quantidade de RAM enderevel por um PC IBM
McGraw-Hill
81
convergence
Converso de hardware: alterar total ou
parcialmente um sistema de computador, para
trabalhar com outros dispositivos.
82
McGraw-Hill
copyright
um nico carcter a grandes segmentos de texto,
uma imagem grfica ou vrios ficheiros de dados.
Na maior parte dos casos, um procedimento de
cpia no altera as informaes contidas no
original. Ver tambm copy program. Comparar com
cut and paste, move.
copy disk copiar disco v. Comando do sistema
operativo utilizado para duplicar o contedo de
uma disquete para outra.
copy holder suporte de papel s. m. Suporte
inclinado ou outro elemento de apoio destinado a
suportar folhas de papel, facilitando a respectiva
leitura pessoa que trabalha com o computador.
copyleft s. m. Ver General Public License.
copy program programa de cpia s. m. 1. Programa
destinado a duplicar um ou mais ficheiros para
outro disco ou directrio. 2. Programa que
desactiva ou ignora o dispositivo de proteco
contra cpias includo num programa de
computador, de modo a que o software possa ser
ilegalmente copiado para outro disco, vrias vezes.
Ver tambm copy protection.
copy protection proteco contra cpia s. f.
Bloqueio de software colocado num programa de
computador pelo programador, para impedir que o
produto seja copiado e distribudo sem o seu
consentimento ou autorizao.
copyright direitos de autor s. m. Mtodo para
proteger, atravs da lei, os direitos do autor de uma
obra criativa, como seja um texto, uma pea de
msica, uma pintura ou um programa de
computador. Qualquer cpia ou distribuio de
material com direitos de autor efectuada sem
autorizao pode estar sujeita em graves sanes,
quer tenha sido realizada com fins lucrativos quer
no. Os direitos de autor afectam a comunidade
informtica sob trs aspectos: a proteco em
termos de direitos de autor do software, a situao
dos direitos de autor do material (como seja a letra
de uma msica) distribudo atravs de uma rede,
como seja a Internet, e a situao dos direitos de
autor do material original distribudo atravs de
uma rede (como por exemplo, atravs de uma
mensagem num newsgroup). A legislao que
protege as informaes divulgadas por meios
83
CORBA
os acentos grficos), que so especficos de determinados idiomas. As funcionalidades
normalmente consideradas como sendo
especficas de um pas incluem a configurao do
teclado (incluindo teclas de caracteres especiais),
as convenes relativas data e hora, os smbolos
financeiros e monetrios, a anotao decimal
(ponto ou vrgula) e a ordenao alfabtica. Estas
funcionalidades so geridas pelo sistema operativo
ou por aplicaes que fornecem opes para a
personalizao de documentos, de acordo com um
determinado conjunto de convenes nacionais ou
internacionais.
courseware s. m. Software dedicado instruo ou
formao.
courtesy copy cpia de cortesia s. f. Ver cc.
cpi s. m. Ver characters per inch.
cps s. m. Ver characters per second.
CPU s. f. Ver central processing unit.
CPU cache cache da CPU s. f. Seco de memria
rpida que liga a CPU e a memria principal,
armazenando temporariamente dados e instrues
de que a CPU necessita para executar comandos e
programas recm-inicializados.
Consideravelmente mais rpida do que a memria
principal, a cache da CPU contm dados que so
transferidos em blocos, acelerando, desse modo, a
execuo. Tambm designada por memria cache,
cache de memria. Ver tambm cache, central
processing unit.
CPU cycle ciclo da CPU s. m. 1. A mais pequena
unidade de tempo reconhecida pela CPU
normalmente, algumas centenas de milionsimos
de segundos. 2. O tempo necessrio para a CPU
realizar uma instruo simples, como por exemplo,
obter o contedo de um registo. Tambm designado
por ciclo do relgio.
CPU fan dissipador da CPU s. m. Ventoinha
elctrica, normalmente colocada directamente
numa CPU ou no dissipador de calor da CPU, para
ajudar a dissipar o calor proveniente do chip,
fazendo circular o ar volta. Ver tambm central
processing unit, heat sink.
CPU speed velocidade da CPU s. f. Medida relativa
da capacidade de processamento de dados de uma
McGraw-Hill
cross development
CPU, normalmente em megahertz. Ver tambm
central processing unit.
CPU time tempo de CPU s. m. No
multiprocessamento, o perodo de tempo durante
o qual um determinado processo detm o controlo
activo da CPU. Ver tambm central processing unit,
multiprocessing.
CR s. m. Ver carriage return.
cracker pirata s. m. Pessoa que quebra as medidas
de segurana de um sistema de computador e
obtm um acesso no autorizado. O objectivo de
alguns piratas consiste em obter informaes de
um computador ou em utilizar recursos
informticos ilegalmente. No entanto, o objectivo
da maioria meramente conseguir entrar no
sistema. Ver tambm hacker (definio 2).
crash1 bloqueio s. m. Falha num programa ou
unidade de disco. Um bloqueio de programa
resulta na perda de todos os dados que no tenham
sido guardados, podendo tornar o sistema
operativo to instvel que seja necessrio reiniciar
o computador. Uma falha numa unidade de disco,
por vezes designada por bloqueio de disco, resulta
na inoperabilidade do disco, podendo causar a
perda de dados. Ver tambm head crash.
crash2 bloquear v. 1. Relativamente a um sistema ou
programa, a incapacidade para funcionar
correctamente, resultando na suspenso da
operao. 2. Relativamente a uma cabea
magntica, o impacte sobre um meio de
gravao, com possveis danos num dos elementos
ou em ambos.
crash recovery recuperao aps o bloqueio s. f.
Capacidade de o computador retomar o
funcionamento aps uma falha desastrosa, como a
falha de um disco rgido. Por vezes, a recuperao
pode ocorrer sem qualquer perda de dados, apesar
de que normalmente se perdem alguns, se no
todos os dados. Ver tambm crash1.
crawler s. m. Ver spider, Web browser.
CRC s. m. Sigla de cyclical (ou cyclic) redundancy
check (verificao cclica de redundncia).
Procedimento utilizado na verificao de erros
durante uma transmisso de dados. A verificao
de erros de CRC utiliza um clculo complexo para
McGraw-Hill
cross hairs
linha de pesquisa horizontal de cada vez. Para
evitar a cintilao da imagem no ecr, o feixe de
electres actualiza o ecr 30 vezes ou mais por
segundo. A claridade da imagem determinada
pelo nmero de pixels no ecr. Ver tambm pixel,
raster, resolution (definio 1).
CRT controller controlador CRT s. m. Parte de uma
placa de vdeo que gera o sinal de vdeo, incluindo
os sinais de sincronizao vertical e horizontal. Ver
tambm video adapter.
cruise navegar v. Ver surf.
crunch v. Processar informaes. Ver tambm
number cruncher.
cryptoanalysis anlise criptogrfica s. f.
Descodificao de informaes electronicamente
encriptadas visando a compreenso de tcnicas de
encriptao. Ver tambm cryptography, encryption.
cryptography criptografia s. f. Utilizao de cdigos
para a converso de dados, de modo a que estes
sejam legveis apenas para um destinatrio
especfico, atravs da utilizao de uma chave.
O eterno problema da criptografia que a chave tem
de ser transmitida para o destinatrio pretendido,
podendo ser interceptada. A criptografia de chave
pblica constitui um avano significativo recente.
Ver tambm code1 (definio 2), encryption, PGP,
private key, public key.
CSD s. m. Ver circuit-switched data.
CSO s. m. Sigla de Computing Services Office.
Servio de directrio da Internet que relaciona
nomes de utilizadores com endereos de correio
electrnico, normalmente em faculdades e
universidades. possvel ter acesso ao servio CSO
atravs do Gopher.
CSO name server servidor de nomes CSO s. m.
Recurso que fornece informaes de directrio de
correio electrnico atravs do sistema CSO. Ver
tambm CSO.
CSS ou CSS1 s. f. Ver cascading style sheets.
CSV s. m. 1. Ver circuito comutado para voz. 2. Ver
alternate circuit-switched voice/circuit-switched
data. 3. Extenso de nome de ficheiro, que a
abreviatura de comma separated values (valores
separados por vrgulas), atribuda a ficheiros de
texto que contm dados em tabelas, como os
McGraw-Hill
CUSeeMe
respectivo computador, para indicar que a
transmisso pode continuar. Comparar com RTS.
CUI s. f. Ver character user interface.
CUL8R Forma abreviada da expresso see you
later (at logo), utilizada em grupos de debate na
Internet, como frmula de despedida, pelo
participante que pretende deixar o grupo
temporariamente.
curly quotes aspas curvas s. f. Ver smart quotes.
current cell clula actual s. f. Ver active cell.
current directory directrio actual s. m. Directrio
de disco no fim do caminho de directrio actual
o directrio que pesquisado em primeiro lugar,
numa pesquisa de ficheiro, e o directrio no qual
ser armazenado um novo ficheiro, a menos que
seja especificado outro. Ver tambm path
(definio 3).
cursor s. m. 1. Indicador especial no ecr, como,
por exemplo, um sublinhado ou quadrado
intermitente, que assinala a posio da prxima
entrada de teclado. 2. Caneta (ponteiro) que
se utiliza com as mesas de digitalizao.
3. Nas aplicaes e sistemas operativos que
utilizam um rato, a seta ou outro cone no ecr
que se move de acordo com os movimentos do
rato.
cursor blink speed velocidade de intermitncia do
cursor s. f. Velocidade a que o cursor pisca no ecr.
Ver tambm cursor (definio 1).
cursor control controlo do cursor s. m. Capacidade
que o computador proporciona ao utilizador de
mover o cursor para uma determinada localizao
no ecr. As teclas dedicadas ao controlo do cursor
incluem as teclas de seta e outras, como a tecla de
retrocesso, a tecla Home e a tecla End. Os ponteiros
tambm podem controlar os movimentos do
cursor, ajudando o utilizador quando necessrio
mover o cursor para outra localizao mais
distante num documento.
cursor key tecla do cursor s. f. Ver arrow key.
CUSeeMe s. m. Programa de videoconferncia
desenvolvido na Universidade de Cornell. Foi o
primeiro programa a proporcionar aos utilizadores
do Windows e do Mac OS a capacidade para
realizar videoconferncias na Internet, em tempo
87
customize
real; porm, requer uma largura de banda bastante
grande (pelo menos, uma velocidade de 128 Kbps)
para funcionar devidamente.
customize personalizar v. Modificar ou adaptar
qualquer software ou hardware, tendo em conta as
necessidades e preferncias do utilizador.
custom software software personalizado s. m.
Qualquer tipo de programa desenvolvido para um
determinado cliente ou para resolver uma
determinada necessidade. Alguns produtos, como o
dBase e o Lotus 1-2-3, esto concebidos para
proporcionar a flexibilidade e as ferramentas
necessrias produo de aplicaes personalizadas.
cut cortar v. Remover parte de um documento,
colocando-o temporariamente na memria, por
forma a que a parte cortada possa ser inserida
(colada) noutra localizao. Comparar com delete.
cut and paste cortar e colar v. Procedimento
atravs do qual o computador age como uma
combinao electrnica de tesoura e cola, utilizado
na reorganizao de um documento ou na sua
compilao a partir de diversas fontes. Neste
procedimento, a parte do documento seleccionada, removida para armazenamento na memria
ou em disco e, em seguida, novamente inserida no
mesmo ou noutro documento.
CV s. f. Ver computer vision.
cyan turquesa s. m. Cor primria, subtrada cor
branca, utilizada na seleco de cores. Ver CMY.
cybercafe ou cyber caf cibercaf s. m. 1. Caf ou
restaurante que oferece o acesso a computadores
pessoais (ou outros terminais) que esto ligados
Internet, normalmente por um preo hora ou ao
minuto. 2. Caf virtual na Internet, geralmente
utilizado por motivos sociais. Os utilizadores
interagem atravs de um programa de conversao
ou do envio de mensagens atravs de uma BBS,
como num newsgroup ou num Web site.
cybercash dinheiro ciberntico s. m. Ver e-money.
cyberchat conversao ciberntica s. f. Ver IRC.
cybercop polcia ciberntico s. m. Pessoa que
investiga aces criminosas cometidas online,
sobretudo fraude e assdio.
88
McGraw-Hill
D
data aggregate grupo de dados s. m. Coleco de
registos de dados. Um grupo de dados inclui
normalmente uma descrio da colocao dos
blocos de dados e a sua relao com todo o
conjunto.
data bank banco de dados s. m. Qualquer conjunto
substancial de dados.
database base de dados s. f. Ficheiro composto por
registos, cada um com campos e um conjunto de
operaes para pesquisa, ordenao, combinao e
outras funes. Sigla: BD. Ver tambm flat-file
database, hierarchical database, relational
database.
database administrator administrador de base de
dados s. m. Indivduo que gere uma base de dados.
O administrador determina o contedo, a estrutura
interna e a estratgia de acesso relativamente a
uma base de dados, define a segurana e a
integridade dos dados e controla o desempenho.
Sigla: DBA. Tambm designado por gestor de base
de dados.
database engine motor de base de dados s. m.
Mdulo ou mdulos de programa que
proporcionam o acesso a um sistema de gesto de
base de dados (database management system).
database machine mquina de base de dados s. f.
1. Perifrico que executa tarefas de base de dados,
aliviando, assim, o computador principal.
2. Servidor de base de dados que apenas realiza
tarefas de base de dados.
database management system sistema de gesto
de base de dados s. m. Interface de software entre a
base de dados e o utilizador. Um sistema de gesto
de base de dados gere pedidos de aces
relacionadas com a base de dados, feitos pelo
utilizador, e permite controlar os requisitos de
McGraw-Hill
89
database manager
2. coleco de dados s. f. Agrupamento de dados
atravs da classificao, ordenao e outros
mtodos de organizao.
datacom comunicao de dados s. f. Forma
abreviada de data communications. Ver
communications.
data communications comunicao de dados s. f.
Ver communications.
data compaction compactao de dados s. f. Ver
data compression.
data compression compresso de dados s. f. Forma
de reduzir a quantidade de espao ou de largura de
banda necessria para armazenar ou transmitir
um bloco de dados, utilizada na comunicao de
dados, na transmisso de faxes e na edio em
CD-ROM.
data conferencing conferncia de dados s. f.
Transmisso de dados em simultneo entre
participantes de uma reunio que esto
geograficamente separados. A conferncia de
dados envolve a utilizao de quadros e outro
software, que permitem a todos os participantes
manusear e modificar um conjunto de ficheiros
numa determinada localizao. Ver tambm
desktop conferencing, whiteboard. Comparar com
video conferencing.
data control controlo dos dados s. m. Vertente da
gesto de dados relacionada com o registo da
forma como os dados so utilizados, isto , quem
os utiliza, quem tem acesso a eles, quem os pode
alterar, quem os possui e quem os comunica.
data corruption danificao dos dados s. f. Ver
corruption.
data definition language linguagem de definio
de dados s. f. Linguagem que define todos os
atributos e propriedades de uma base de dados,
sobretudo disposies de registos, definies de
campos, campos-chave, localizaes de ficheiros e
estratgia de armazenamento. Sigla: DDL.
data description language linguagem de descrio
de dados s. f. Linguagem especificamente
concebida para definir estruturas e ficheiros de
dados. Ver tambm data definition language.
data dictionary dicionrio de dados s. m. Base de
dados que contm as informaes sobre todas as
McGraw-Hill
data-link layer
ter uma bifurcao de dados, uma bifurcao de
recurso e um cabealho. O sistema operativo utiliza
estas trs partes na gesto e no armazenamento de
ficheiros. Ver tambm resource (definio 2),
resource fork.
data format formato de dados s. m. Numa
aplicao, uma estrutura que se aplica aos dados,
por forma a proporcionar um contexto no qual eles
possam ser interpretados.
data glove luva de manipulao de dados s. f.
Dispositivo ou controlador de introduo de dados,
sob a forma de uma luva equipada com sensores,
que converte o movimento da mo e dos dedos em
comandos. Ver tambm virtual reality.
data independence independncia dos dados s. f.
Separao dos dados contidos numa base de dados
em relao aos programas que os manipulam. A
independncia torna os dados armazenados o
mais acessveis que possvel.
data integrity integridade dos dados s. f. Exactido
dos dados e sua conformidade com os valores
esperados, sobretudo depois de serem
transmitidos ou processados.
data library biblioteca de dados s. f. Conjunto de
ficheiros de dados catalogados, num disco ou outro
meio de armazenamento.
data link ligao de dados s. f. Ligao entre dois
dispositivos capazes de enviar e receber
informaes, como seja um computador e uma
impressora ou um computador principal e um
terminal. O termo tambm pode descrever
qualquer equipamento, como seja um modem, que
possa viabilizar as operaes de transmisso e
recepo. Ver tambm data-link layer, DCE, DTE.
data link escape carcter de alterao de
transmisso s. m. Na transmisso de dados, um
carcter de controlo que altera o significado dos
caracteres que aparecem imediatamente a seguir.
data-link layer camada de ligao de dados s. f.
No modelo ISO/OSI, a segunda de sete camadas
referentes normalizao das comunicaes entre
computadores. A camada da ligao de dados est
imediatamente acima da camada fsica. As suas
funes dizem respeito ao empacotamento e ao
McGraw-Hill
91
data management
base de dados. Deste modo, existe um sistema de
gesto de base de dados relacional, um sistema de
gesto de base de dados de rede e assim por diante,
consoante o modelo de dados que um sistema de
gesto de base de dados suporta.
data network rede de dados s. f. Rede concebida
para transferir dados codificados como sinais
digitais, por oposio a uma rede de voz, que
transmite sinais analgicos.
data packet pacote de dados s. m. Ver packet.
data processing processamento de dados s. m.
1. Em termos gerais, o trabalho realizado pelos
computadores. 2. Mais especificamente, designa a
manipulao de dados, para os transformar num
determinado resultado pretendido. Sigla: DP.
Tambm designado por ADP, processamento
automtico de dados, EDP, processamento
electrnico de dados. Ver tambm distributed
processing.
data rate taxa de dados s. f. Velocidade a que um
circuito ou linha de comunicaes pode transferir
informaes, normalmente medida em bits por
segundo.
data record registo de dados s. m. Ver record1.
data reduction reduo de dados s. f. Processo de
converso de dados primrios num formato mais
til, atravs de operaes de dimensionamento,
uniformizao, ordenao ou outros
procedimentos de edio.
data set 1. conjunto de dados s. m. Coleco de
informaes relacionadas, composta por elementos
individuais que, em termos de gesto de dados,
podem ser tratados como uma nica unidade.
2. modem telefnico s. m. Em comunicaes, a
combinao de um modem e de um telefone numa
nica unidade funcional. Ver tambm modem.
Data Set Ready DSR s. m. Ver DSR.
data sharing partilha de dados s. f. Utilizao de
um nico ficheiro por mais de uma pessoa ou
computador. A partilha de dados pode ser
efectuada pela transferncia fsica de um ficheiro
de um computador para outro ou, mais
frequentemente, atravs da comunicao em rede
ou entre computadores individuais.
92
McGraw-Hill
daughterboard
data type tipo de dados s. m. Em programao, a
definio de um conjunto de dados que especifica
o possvel intervalo de valores do conjunto, as
operaes que podem ser realizadas com os
valores e a forma de armazenamento dos valores
na memria. A definio do tipo de dados por
exemplo, um inteiro, um carcter ou um booleano
permite ao computador manipular os dados de
forma apropriada. Ver tambm variable.
data validation validao de dados s. f. Processo de
aferio da exactido dos dados.
data value valor dos dados s. m. Significado literal
ou interpretado de um item de dados, como seja
uma entrada numa base de dados.
data warehouse1 s. m. Base de dados, normalmente
de grandes dimenses, acessvel atravs de um
servidor, que pode aceder a todas as informaes
de uma empresa. O warehouse pode ser
distribudo por vrios computadores e pode conter
vrias bases de dados, dados de diversas origens e
em vrios formatos e dados sobre a organizao do
warehouse. Apesar de toda esta complexidade, os
utilizadores podem obter e analisar todas as
informaes utilizando comandos simples. Ver
tambm database, server (definio 1), transparent
(definio 1).
data warehouse2 s.m. Fazer warehouse, isto , obter,
agrupar, gerir e disseminar informaes recolhidas
de vrias origens numa nica localizao ou
implementar uma base de dados informativa
utilizada para armazenar dados partilhveis.
O data warehousing um processo de quatro
passos: recolher dados; gerir os dados numa
localizao centralizada; fornecer acesso aos dados
juntamente com as ferramentas de interpretao a
anlise e criao de relatrios com os dados; e
produzir relatrios sobre os dados, com vista a
serem utilizados em tomadas de deciso.
date stamping marcao de data s. f. Funcionalidade de um software que insere automaticamente
a data actual num documento.
datum dado s. m. Um nico item de informao.
Ver tambm data.
daughterboard placa secundria s. f. Placa de
circuito impresso que ligada a outra, como seja
93
DAV connector
dedicado ao transporte de sinais de controlo, tais
como informaes de comutao de pacotes; e de
dados relacionados com os utilizadores, como os
nmeros de telefone. Uma linha de acesso bsico
RDIS, designada por Basic Rate Interface (BRI),
composta por dois canais B (bearer), que
transportam 64 Kbps de dados cada e um canal D,
que transmite quer a 16 Kbps quer a 64 Kbps. Um
acesso primrio, Primary Rate Interface (PRI),
composto por um canal D de 64-Kbps e 23 ou 30
canais B a 64 Kbps. Ver tambm B channel, BRI,
ISDN.
DCOM s. m. Sigla de Distributed Component Object
Model (modelo de objectos por componentes
distribudos). Verso da especificao COM
(Component Object Model) da Microsoft, que
estipula a forma como os componentes
comunicam em redes baseadas no Windows. Ver
tambm COM (definio 2).
DDBMS s. m. Ver distributed database management
system.
DDE s. m. Sigla de Dynamic Data Exchange
(intercmbio dinmico de dados). Mtodo de
comunicao interprocessual, utilizado no
Windows e no OS/2. O DDE permite que dois ou
mais programas em execuo simultnea possam
trocar dados e comandos. O DDE tem sido
largamente ultrapassado pelo OLE, que uma
extenso do DDE, e pelo ActiveX. Ver tambm
ActiveX, interprocess communication, OLE.
DDL s. f. Ver data definition language.
dead code cdigo morto s. m. Procedimentos
desactualizados, variveis ou outro cdigo de
programa que esteja inacessvel ou inutilizvel.
Embora faa parte do programa, o cdigo morto
nunca chamado. Pode ser criado por engano ou
quando as chamadas para ele so eliminadas, as
alteraes ao programa o tornam obsoleto ou fica
coberto por uma estrutura de controlo que
transfere sempre o controlo para outra parte do
programa. O cdigo morto pode tornar mais lenta
a execuo do programa e aumentar o tamanho do
programa na memria. Deve ser removido
manualmente ou com a ajuda de um compilador
94
McGraw-Hill
dedicated line
decibel s. m. Abreviatura: dB. Um dcimo de um bel,
unidade utilizada em electrnica e outras reas
para medir a intensidade de um som ou sinal.
decimal adj. Relativo ou pertencente ao sistema
numrico de base 10. Ver tambm base.
deck s. m. Mdulo de armazenamento, como um
mdulo de cassetes, ou um grupo destes mdulos.
declarative markup language s. f. No processamento de texto, refere um sistema de cdigos
de formatao de texto que apenas indica que
uma unidade de texto constitui uma determinada
parte de um documento. A formatao do
documento feita por outro programa, designado
por parser. SGML e HTML so exemplos deste
tipo de linguagem. Sigla: DML. Ver tambm
HTML, SGML.
decompiler descompilador s. m. Programa que
tenta gerar cdigo-fonte de alto nvel, a partir de
cdigo em linguagem assembly ou de
cdigo-mquina. Ver tambm disassembler.
Comparar com compiler.
decompress descomprimir v. Ver uncompress.
decrement1 decremento s. m. Reduo de um
nmero. Comparar com increment1.
decrement2 decrementar v. Reduzir um nmero.
Comparar com increment2.
decryption desencriptao s. f. Processo de
restaurao de dados encriptados no formato
original. Comparar com encryption.
dedicated dedicado adj. Relativo ou pertencente a
um dispositivo, programa ou procedimento que
est reservado para uma nica tarefa ou funo.
dedicated channel canal dedicado s. m. Ligao de
comunicao reservada para uma determinada
utilizao ou para um determinado utilizador.
dedicated line linha dedicada s. f. 1. Canal de
comunicao que liga duas ou mais localizaes de
forma permanente. As linhas dedicadas so
privadas ou alugadas, em vez de pblicas. As linhas
T1, utilizadas por vrias organizaes para a
ligao Internet, so exemplos de linhas
dedicadas. Tambm designada por leased line,
linha privada. Comparar com switched line.
2. Linha telefnica utilizada para uma nica
McGraw-Hill
95
default
defragmentation desfragmentao s. f. Processo de
reescrita de partes de um ficheiro em sectores
contguos do disco rgido, por forma a aumentar a
velocidade de acesso e de obteno, normalmente
realizado por um utilitrio de desfragmentao
(desfragmentador). medida que os ficheiros so
adicionados e eliminados do disco rgido, a
quantidade de espao disponvel contguo vai
diminuindo. Se um determinado ficheiro guardado
no disco rgido for maior do que o maior bloco de
espao disponvel, o computador divide o ficheiro
por vrios sectores do disco rgido. Quando os
ficheiros so fragmentados desta forma, o
computador tem de pesquisar o disco rgido
sempre que o utilizador faa uma tentativa de
aceder ao ficheiro, de modo a localizar todas as
partes, o que torna o tempo de resposta mais lento.
Comparar com fragmentation.
degausser desmagnetizador s. m. Dispositivo
utilizado para remover a magnetizao de um
monitor ou de uma cabea de gravador de cassetes,
bem como para eliminar informaes de meios de
armazenamento magntico, como sejam as
cassetes e as disquetes.
degradation degradao s. f. 1. Em comunicao,
significa uma deteriorao na qualidade do sinal,
devido, por exemplo, a uma interferncia na linha.
2. Nos sistemas de computador, designa uma
reduo em termos do nvel de desempenho ou de
servio. A degradao no desempenho de
microcomputadores denunciada por tempos de
resposta lentos ou por pausas frequentes no acesso
ao disco, dado que a memria se revela insuficiente
para suportar um programa inteiro, alm dos
dados que o programa est a utilizar.
deinstall desinstalar v. Ver uninstall.
dejagging s. m. Suavizao do aspecto irregular e
escadeado das linhas diagonais e das curvas nas
imagens grficas. Tambm designado por anti-aliasing. Comparar com aliasing.
DEK s. f. Ver data encryption key.
delete eliminar v. Apagar texto, um ficheiro ou
qualquer parte de um documento. A aco de
eliminao informa o computador de que os dados
96
McGraw-Hill
DES
demodulation desmodulao s. f. Em comunicaes,
o meio atravs do qual um modem converte os
dados sob a forma de ondas portadoras moduladas
numa linha telefnica no formato digital
necessrio para o computador, com o mnimo de
distoro possvel. Comparar com modulation.
demonstration program ou demo program
programa de demonstrao s. m. 1. Prottipo que
apresenta o aspecto e, por vezes, as capacidades
propostas para um determinado programa em
desenvolvimento. Ver tambm prototyping.
2. Verso reduzida de um programa, oferecida
como ferramenta de marketing.
denial of service attack ataque de negao de
servio s. m. Assalto, normalmente planeado, com
o objectivo de interromper o acesso Web.
Um ataque de negao de servio enche um
servidor da Internet com pedidos de ligao que
no podem ser terminados. Esta situao faz com
que o servidor fique to ocupado a tentar
responder ao ataque que ignora os pedidos
legtimos para ligaes. Um tipo de ataque,
conhecido por SYN flood, inunda as portas de
entrada do servidor com mensagens falsas. Outro,
conhecido como Ping of Death, envia um ping
muito grande (pacote de dados) que faz com que o
servidor termine ou reinicie. Sigla: DOS. Ver
tambm Ping of Death, hacker (definio 2).
denizen s. m. Participante num newsgroup da
Usenet.
dependence dependncia s. f. Situao em que uma
entidade est dependente de um determinado
hardware ou software ou de eventos especficos
para a sua prpria definio ou funcionalidade. Ver
tambm context-dependent, device dependence,
hardware-dependent, software-dependent.
derived font tipo de letra derivado s. m. Tipo de
letra que foi dimensionado ou modificado com
base num tipo de letra existente. Ver tambm font.
Comparar com intrinsic font.
DES s. f. Sigla de Data Encryption Standard (norma
de encriptao de dados). Especificao relativa
encriptao de dados de computador desenvolvida
pela IBM e adoptada como norma pelo Governo
McGraw-Hill
97
descending order
tampo de uma secretria. A maior parte dos
computadores pessoais, bem como algumas
estaes de trabalho, so computadores de
secretria. Comparar com portable computer.
desktop conferencing conferncia por computador
s. f. Utilizao de computadores para a
comunicao, em simultneo, entre diversos
participantes de uma reunio que se encontram
separados em termos geogrficos. Esta
comunicao pode incluir a introduo e
apresentao de informao a partir de programas,
bem como a comunicao por udio e vdeo. Ver
tambm data conferencing, teleconferencing, video
conferencing.
desktop enhancer s. m. Software que adiciona
funcionalidades a um sistema operativo baseado
em janelas, como seja o Windows ou o Mac-OS
por exemplo, um localizador de ficheiros, uma
rea de Transferncia ou um gravador de
multimdia melhorados.
Desktop file ficheiro do Ambiente de trabalho s. m.
Ficheiro oculto, mantido num determinado volume
(mais ou menos equivalente a um disco) pelo
sistema operativo Macintosh para armazenar
informaes sobre os ficheiros contidos nesse
volume, como sejam dados referentes s verses,
listas de cones e referncias de ficheiros.
desktop publishing edio electrnica s. f. Utilizao
de um computador e software especializado para
combinar texto e grficos, com vista criao de
um documento que possa ser impresso numa
impressora a laser ou numa mquina de
composio. O texto e as ilustraes originais so
geralmente produzidos com software, como seja
processadores de texto e programas de desenho, e
com equipamento de digitalizao fotogrfica e
digitalizadores. O produto acabado , ento,
transferido para um programa de paginao, o
qual permite ao utilizador dispor o texto e os
grficos no ecr. Para melhorar o aspecto do
documento, estes programas tambm costumam
incluir funcionalidades de processamento de texto
e de edio de grficos. Sigla: DTP.
desktop video vdeo por computador s. m.
Utilizao de um computador pessoal para
McGraw-Hill
dial-up
correctamente se que funcionam sequer sem
que os controladores de dispositivo correctos
estejam instalados no sistema.
device independence independncia de dispositivos
s. f. Caracterstica de um programa, interface ou
protocolo que suporta operaes de software que
produzem resultados semelhantes em diversos
dispositivos. Por exemplo, o PostScript uma
linguagem de descrio de pginas independente
de dispositivos, pelo que os programas que
executam comandos de desenho e de texto do
PostScript no necessitam de ser personalizados
para cada impressora que possa ser utilizada.
Comparar com device dependence.
device-independent bit map mapa de bits
independente de dispositivos s. m. Ver DIB
(definio 1).
device name nome do dispositivo s. m. Etiqueta
atravs da qual um componente do sistema
informtico identificado pelo sistema operativo.
O MS-DOS, por exemplo, utiliza o nome de
dispositivo COM1 para identificar a primeira porta
srie de comunicao.
device resolution resoluo do dispositivo s. f. Ver
resolution (definio 1).
DHTML s. m. Ver dynamic HTML.
DFS s. m. Ver distributed file system.
dialect dialecto s. m. Variante de uma linguagem ou
protocolo. Por exemplo, o Transact-SQL um
dialecto do SQL.
dialog dilogo s. m. 1. Em computao, designa o
intercmbio de dados introduzidos pelo utilizador
e das respectivas reaces do computador,
constituindo uma conversa entre um computador
interactivo e um utilizador. 2. Intercmbio de sinais
por parte dos computadores que comunicam
atravs de uma rede.
dialog box caixa de dilogo s. f. Numa interface
grfica de utilizador, uma janela especial
apresentada pelo sistema ou aplicao, solicitando
uma resposta do utilizador. Ver tambm windowing
environment.
dial-up de acesso telefnico adj. Relativo a uma
ligao que utiliza a rede telefnica pblica em vez
McGraw-Hill
99
dial-up access
de um circuito dedicado ou outro tipo de rede
privada.
dial-up access acesso telefnico s. m. Ligao a uma
rede de comunicao de dados atravs de uma rede
pblica de telecomunicaes.
dial-up service servio de acesso telefnico s. m.
Fornecedor de ligao telefnica para uma rede
telefnica pblica, local ou internacional, que
faculta o acesso Internet ou a uma intranet,
publicidade atravs de uma pgina Web, a servios
de newsgroups, bolsa e a outros recursos.
DIB s. m. 1. Sigla de device-independent bit map
(mapa de bits independente de dispositivos).
Formato de ficheiro destinado a garantir que os
grficos de mapa de bits criados numa
determinada aplicao podem ser carregados e
apresentados noutra aplicao, exactamente com o
mesmo aspecto com que aparecem na aplicao de
origem. Ver tambm bitmapped graphics. 2. Sigla
de Directory Information Base (base de
informao de directrio). Directrio de nomes de
utilizador e nomes de recurso num sistema X.500.
Ver tambm CCITT X series.
dichotomizing search procura dicotmica s. f. Ver
binary search.
dictation software software de reconhecimento de
voz s. m. Programas de computador que
conseguem reconhecer a voz. usado como
alternativa ao teclado. Este software no consegue
compreender a lngua falada; s consegue
converter e transmitir os sons para o computador.
O software de reconhecimento de voz dependente
do utilizador e requer que este treine o
computador para se familiarizar com a sua voz e
entoao; os sistemas de reconhecimento de voz
discretos da primeira gerao necessitam que o
utilizador fale devagar, com pausas entre as
palavras; os sistemas de voz contnua da prxima
gerao podem interpretar padres e velocidade de
fala naturais. Ver tambm voice recognition.
digerati s. m. Populao do ciberespao que pode
ser comparada a letrados. Os digerati so pessoas
que tm ou que dizem ter conhecimentos acerca de
assuntos relacionados com a revoluo digital;
100
McGraw-Hill
digital photography
formato electrnico, em vez do filme tradicional.
Aps a captura da imagem, esta transferida, por
cabo, para o computador, utilizando software
fornecido com a cmara. Uma vez armazenada no
computador, a imagem pode ser editada e
processada da mesma forma que uma imagem
capturada atravs de um scanner ou outro
dispositivo de entrada semelhante.
digital cash dinheiro digital s. m. Ver e-money.
digital certificate certificado digital s. m. 1. uma
garantia de que o software transferido da Internet
de uma fonte segura. Um certificado digital
fornece informaes acerca do software como a
identidade do autor e a data em que o software foi
registado numa autoridade de certificao (CA)
assim como uma medida de tamper-resistance.
2. Carto de identidade do utilizador ou carta de
conduo para o ciberespao. Emitido por uma
autoridade de certificao (CA), um certificado
digital uma credencial electrnica que autentica
um utilizador na Internet e nas intranets.
Os certificados digitais a legitimidade da
transferncia online de informaes confidenciais,
dinheiro ou outras informaes sensveis atravs
da utilizao de tecnologias de encriptao.
O possuidor de um certificado digital tem duas
chaves (cadeias de nmeros): uma chave privada,
guardada apenas pelo utilizador, para assinar as
mensagens enviadas e desencriptar as mensagens
recebidas; e uma chave pblica, para utilizao de
qualquer pessoa, para encriptar dados a enviar
para um utilizador especfico. Ver tambm
certificate authority, encryption, private key,
public key.
digital communications comunicaes digitais
s. m. Intercmbio de comunicaes atravs do qual
todas as informaes so transmitidas em
codificao binria (formato digital).
digital computer computador digital s. m.
Computador no qual as operaes se baseiam em
dois ou mais estados distintos. Os computadores
digitais binrios baseiam-se em dois estados
activado e desactivado representados por dois
nveis de tenso, cujas possibilidades de disposio
McGraw-Hill
101
digital recording
digital recording gravao digital s. f.
Armazenamento de informao em codificao
binria (formato digital). A gravao digital
converte informao texto, grficos, sons ou
imagens em cadeias formadas por 1 e 0, as quais
podem ser fisicamente representadas num meio de
armazenamento. Os meios de gravao digital
incluem discos e fitas de computador, discos
pticos (ou compactos) e os cartuchos de ROM
utilizados para alguns softwares e vrios jogos de
computador.
digital satellite system sistema digital por satlite
s. m. Sigla: DSS. Sistema de satlite de alta potncia,
com a capacidade de fornecer transmisses por
centenas de canais de alta qualidade directamente
a receptores de televiso. Uma transmisso DSS
comea como um sinal digital enviado de uma
estao de um fornecedor de servios para um
satlite. Da direccionado para um prato (com
cerca de 18 polegadas) nas instalaes do
utilizador. O prato transmite o sinal para uma
caixa conversora, que o altera para um sinal
analgico antes de o enviar para o aparelho de
televiso.
digital signal sinal digital s. m. Sinal, como o que
transmitido dentro de um computador ou entre
vrios computadores, em que as informaes esto
representadas por estados distintos por exemplo,
alta ou baixa tenso , em vez de nveis flutuantes
num fluxo contnuo, como num sinal analgico.
digital signal processor processador de sinais
digitais s. m. Circuito integrado concebido para a
manipulao de dados de alta velocidade, sendo
utilizado em aplicaes de udio, comunicaes,
manipulao de imagens e outras aplicaes de
aquisio e controlo de dados. Sigla: DSP.
digital signature assinatura digital s. f. Mtodo de
autenticao pessoal baseado na encriptao e em
cdigos de autorizao secretos, utilizados para
assinar documentos electrnicos.
Digital Signature Standard s. f. Norma de
encriptao de chaves pblicas, emitida em 1994
pelo National Institute of Standards and
Technology (NIST) dos Estados Unidos da
Amrica, para autenticar documentos electrnicos.
102
McGraw-Hill
DIN connector
para analgico separa uma sucesso de valores
digitais distintos como entrada e cria um sinal
analgico, cuja amplitude corresponde, momento
por momento, a cada valor digital. Sigla: DAC.
Comparar com analog-to-digital converter.
digital versatile disc disco digital verstil s. m. Ver
digital video disc.
digital video disc videodisco digital s. m. A prxima
gerao em termos de tecnologia de armazenamento em disco ptico. Com a tecnologia de
videodisco digital, os dados de vdeo, udio e
computador podem ser codificados num disco
compacto (CD). Um videodisco digital pode
armazenar quantidades de dados muito superiores
ao CD tradicional 17 GB, no caso de um
videodisco digital de dois lados. necessrio um
leitor de videodisco digital para ler este tipo de
disco. Este leitor tambm est preparado para ler
tecnologias de armazenamento ptico mais
antigas. Os partidrios da tecnologia do videodisco
digital pretendem substituir os actuais formatos de
armazenamento digital, como seja o disco laser,
o CD-ROM e o CD de udio, pelo formato digital
nico do videodisco digital. Sigla: DVD. Tambm
designado por disco digital verstil. Ver tambm
digital video disc-ROM.
digital video disc-erasable videodisco digital
apagvel s. m. Extenso proposta para o formato
de gravao do videodisco digital que permite a
realizao de vrias gravaes. Sigla: DVD-E. Ver
tambm digital video disc-ROM.
digital video disc-recordable videodisco digital
gravvel s. m. Extenso proposta para o formato de
gravao do videodisco digital que permite uma
nica gravao por parte do consumidor. Sigla:
DVD-R.
digital video disc-ROM DVD-ROM s. m. Verso
legvel por computador de um videodisco digital
com 4,7 ou 8,5 GB de armazenamento em cada
lado. Ver tambm digital video disc.
digitize digitalizar v. Converter qualquer fonte de
entrada (analgica) permanentemente varivel,
como por exemplo, as linhas de um desenho ou um
sinal de udio, numa srie de unidades distintas
McGraw-Hill
103
dingbat
Industrie Norm). Os conectores DIN so utilizados
para ligar vrios componentes em computadores
pessoais.
dingbat s. m. Pequeno elemento grfico utilizado
num documento para efeitos decorativos. Alguns
tipos de letra, como o Zapf Dingbats,
disponibilizam conjuntos de dingbats. Ver tambm
font. Comparar com bullet.
DIP s. m. 1. Sigla de dual in-line package (pacote
duplo em linha). Norma para empacotar circuitos
integrados, em que os circuitos electrnicos
gravados numa bolacha de silcio so inseridos
numa caixa rectangular de plstico ou cermica e
ligados a pinos apontados para baixo, situados nas
extremidades mais compridas do chip. Esta
concepo no funciona correctamente com os
chips modernos, que requerem uma quantidade
muito grande de ligaes. Comparar com SIP,
surface-mount technology. 2. Ver document image
processing.
DIP switch comutador DIP s. m. Um ou mais
comutadores pequenos, do tipo basculante ou
deslizante, contidos na caixa de um DIP ligado a
uma placa de circuito impresso. Cada interruptor
num comutador DIP pode ser colocado numa de
duas posies fechada ou aberta , para
controlar opes na placa de circuito impresso.
Ver tambm DIP.
dir s. m. Comando do MS-DOS que instri o
computador no sentido de apresentar uma lista
dos ficheiros e subdirectrios contidos no
directrio ou pasta actual. Se o comando for
seguido de um caminho, o computador apresenta
uma lista dos ficheiros e subdirectrios contidos
no directrio ou pasta especificado. Ver tambm
path (definio 3).
direct access acesso directo s. m. Capacidade de um
computador para localizar e ir directamente para
uma determinada localizao de armazenamento
na memria ou num disco, por forma a obter ou
armazenar um item de informao. Recorda-se que
acesso directo no tem o mesmo significado que
acesso directo memria. Ver tambm random
access. Comparar com direct memory access.
104
McGraw-Hill
disk
directamente entre a memria e um dispositivo
perifrico inteligente, como seja uma unidade de
disco. Sigla: DMA.
directory 1. directrio s. m. Catlogo para nomes de
ficheiros e outros directrios armazenados num
disco. Um directrio uma forma de organizar e
agrupar ficheiros. Dependendo da forma como o
sistema operativo suporta os directrios, os nomes
de ficheiro num directrio podem ser visualizados
e ordenados de vrias formas por exemplo, por
ordem alfabtica, por data, por tamanho ou como
cones numa interface grfica de utilizador. Nos
sistemas operativos Macintosh e Windows 95,
os directrios so denominados pastas. Ver
tambm root directory, subdirectory. 2. Lista de
endereos s. f.
directory path caminho de directrio s. m. Ver
pathname.
directory service servio de directrio s. m. Servio
numa rede que devolve endereos de correio de
outros utilizadores ou que permite ao utilizador
localizar sistemas anfitries e servios.
directory tree rvore de directrios s. f. Apresentao grfica de uma lista de directrios e
subdirectrios contidos num disco rgido, em
forma de rvore, sendo os subdirectrios
apresentados como ramos do directrio principal.
Ver tambm branch (definio 1), directory, tree
structure.
DirectX s. m. Software do Windows 95 que
proporciona s aplicaes o acesso directo s
placas de som e s placas grficas do computador.
dirty adj. Relativo a uma linha de comunicao que
sofre a interferncia de rudos excessivos,
degradando a qualidade do sinal. Ver tambm
noise (definio 2).
dirty power s. m. Fonte de alimentao que pode
causar danos em componentes electrnicos, como
resultado dos rudos, de picos de tenso ou de
nveis de tenso incorrectos.
disable desactivar v. Invalidar ou impedir a
realizao de uma aco. A desactivao um
mtodo de controlar funes de sistema atravs do
impedimento de determinadas actividades. Por
McGraw-Hill
105
106
McGraw-Hill
McGraw-Hill
107
Distributed COM
Distributed COM s. m. Ver DCOM.
Distributed Component Object Model DCOM
s. m. Ver DCOM.
distributed computing computao distribuda
s. f. Ver distributed processing.
distributed database base de dados distribuda s. f.
Base de dados implementada numa rede. As
parties dos componentes so distribudas por
vrios ns da rede. Dependendo do trfego de
actualizao ou de obteno especfico, a
distribuio da base de dados pode melhorar
significativamente o desempenho global. Ver
tambm partition (definio 2).
distributed database management system
sistema de gesto de base de dados distribuda s. m.
Sistema de gesto de base de dados capaz de gerir
uma base de dados distribuda. Sigla: DDBMS. Ver
tambm distributed database.
distributed file system sistema de ficheiros
distribudo s. m. Sistema de gesto de ficheiros
atravs do qual os ficheiros podem estar
localizados em vrios computadores ligados
atravs de uma rede local ou alargada.
distributed network rede distribuda s. f. Rede em
que o processamento, o armazenamento e outras
funes so geridas por unidades individuais
(ns), em vez de um nico computador principal.
distributed processing processamento distribudo
s. m. Forma de processamento de informao
atravs da qual o trabalho realizado por
computadores individuais ligados atravs de uma
rede de comunicao.
distributed transaction processing processamento
de transaces distribudo s. m. Processamento de
transaces partilhado por um ou mais
computadores ligados atravs de uma rede. Sigla:
DTP. Ver tambm distributed processing,
transaction processing.
distributed workplace rea de trabalho distribuda
s. f. Ambiente diferente de uma fbrica ou escritrio
tradicionais, onde o trabalho levado a cabo numa
base regular. A flexibilidade fornecida pela
combinao das tecnologias de comunicao e de
computao permite aos trabalhadores realizar
108
McGraw-Hill
document-centric
.dl_ Extenso de ficheiro que indica um ficheiro .dll
comprimido, utilizado num procedimento de
configurao do Windows. Ver tambm .dll.
.dll Extenso de ficheiro referente a uma biblioteca
de ligaes dinmicas. Ver tambm dynamic-link
library.
DLL s. f. Ver dynamic-link library.
DMA s. m. Ver direct memory access.
DML s. f. Ver data manipulation language.
DNA s. f. 1. Sigla utilizada como referncia a um
certo nmero de tecnologias informticas, na sua
maioria relacionadas com redes. Ver tambm
digital DNA, Digital Network Architecture,
distributed network, Windows DNA. 2. Sigla de
Digital Network Architecture. Introduzido em
1978, o termo da Digital que abarca a sua
arquitectura de rede empresarial baseada na
DECnet.
DNS s. m. 1. Sigla de Domain Name System (sistema
de nomes de domnio). Sistema atravs do qual se
atribui aos sistemas anfitries, na Internet,
endereos de nome de domnio (como, por
exemplo, bluestem.prairienet.org) e endereos IP
(como, por exemplo, 192.17.3.4). O endereo de
nome de domnio introduzido pelos utilizadores,
sendo automaticamente traduzido para o endereo
IP numrico, o qual utilizado pelo software de
encaminhamento de pacotes. Ver tambm domain
name address, IP address. 2. Sigla de Domain
Name Service (servio de nomes de domnio).
Utilitrio da Internet que implementa o sistema de
nomes de domnio (DNS ver definio 1).
Ver tambm DNS server.
DNS server servidor de DNS s. m. Computador que
pode responder s consultas do servio de nomes
de domnio. O servidor de DNS mantm uma base
de dados de sistemas anfitries e respectivos
endereos IP. Perante o nome apex.com, por
exemplo, o servidor de DNS devolveria o endereo
IP da hipottica empresa Apex. Tambm designado
por servidor de nomes. Ver tambm DNS
(definio 2), IP address.
.doc Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
documentos formatados para um processador de
McGraw-Hill
109
document file
no qual o utilizador abre ficheiros de documentos,
chamando automaticamente as aplicaes que os
processam (como sejam os processadores de texto
ou os programas de folha de clculo). Vrias
interfaces grficas de utilizador, como o Macintosh
Finder, bem como a World Wide Web, so centradas
em documentos. Comparar com
application-centric.
document file ficheiro de documento s. m. Ficheiro
criado pelo utilizador que representa a sada de um
programa. Tambm designado por ficheiro de
dados. Comparar com program file.
document image processing processamento de
imagens de documentos s. m. Sistema de
armazenamento e obteno de dados sob a forma
de imagens de mapa de bits resultantes de uma
entrada de documentos em papel, atravs de um
scanner, em vez do formato de ficheiros de texto e
ficheiros numricos. O processamento de imagens
de documentos utiliza mais memria do que o
processamento electrnico de dados, mas permite
mais facilmente a incorporao de assinaturas,
desenhos e fotografias e pode ser mais acessvel
para os utilizadores que no tm formao
informtica. Sigla: DIP.
document management gesto de documentos s. f.
Todo o conjunto de aces de criao e
distribuio de documentos electrnicos no
mbito de uma organizao.
document processing processamento de
documentos s. m. Obteno e manipulao de um
documento. Em termos do funcionamento do
computador, o processamento de documentos
envolve a criao ou obteno de um ficheiro,
utilizando um programa para manipular os dados
e proceder ao armazenamento do ficheiro
modificado.
document reader leitor de documentos s. m.
Dispositivo que digitaliza texto impresso e utiliza
mtodos de reconhecimento de caracteres para o
converter em ficheiro de texto. Ver tambm
character recognition.
document source origem de documento s. f.
Formato HTML do texto de um documento da
110
McGraw-Hill
dot-matrix printer
domain name service servio de nomes de domnio
s. m. Ver DNS (definio 2).
Domain Name System sistema de nomes
de domnio s. m. Ver DNS (definio 1).
Domain Naming System sistema de atribuio
de nomes de domnio s. m. Ver DNS (definio 1).
dongle s. m. Ver hardware key.
DOS s. m. Sigla de disk operating system (sistema
operativo do disco). Termo genrico que descreve
qualquer sistema operativo carregado a partir de
dispositivos de disco quando o sistema iniciado
ou reiniciado. Ver tambm MD-DOS, PC-DOS.
DOS2 s. m. Ver denial of service attack.
DOS extender extensor do DOS s. m. Programa
concebido para estender a memria convencional
de 640 KB, disponvel para utilizao pelo DOS e
pelas aplicaes para DOS. Um extensor do DOS
funciona atravs da reivindicao de uma parte da
memria reservada (memria utilizada por outras
partes do sistema, como seja a placa grfica,
a ROM do BIOS e as portas de entrada/sada).
DOS prompt linha de comandos do DOS s. f.
Indicao visual do processador de comandos do
MS-DOS de que o sistema operativo est pronto a
aceitar um comando. A linha de comandos do DOS
predefinida um caminho seguido de um sinal de
maior que (por exemplo, C:>). O utilizador
tambm pode conceber uma linha de comandos
personalizada utilizando o comando PROMPT.
DOS Protected Mode Interface s. f. Interface de
software, desenvolvida originalmente para o
Microsoft Windows verso 3.0, que permite que as
aplicaes baseadas em MS-DOS sejam executadas
em modo protegido do microprocessador 80286 e
posteriores. No modo protegido, o microprocessador
pode executar multitarefa e utilizar memria para
alm de 1 MB capacidades de outro modo
indisponveis para os programas concebidos para
serem executados no MS-DOS. Ver tambm
protected mode, real mode, Virtual Control
Program Interface.
dot ponto s. m. 1. No UNIX, MS-DOS, OS/2 e outros
sistemas operativos, o carcter que separa um
nome de ficheiro da respectiva extenso, como em
McGraw-Hill
111
dot pitch
impresso normalmente 9, 18 ou 24. Comparar
com laser printer.
dot pitch distncia entre pontos s. f. 1. Nas impressoras, a distncia entre os pontos de uma matriz
de pontos. Ver tambm dot-matrix2. 2. Nos ecrs,
a medida da clareza da imagem. A distncia entre
pontos de um ecr corresponde distncia
vertical, expressa em milmetros, entre pixels de
cores idnticas. Uma distncia entre pontos mais
pequena significa, geralmente, uma imagem mais
ntida. Ver tambm CRT, display.
dots per inch pontos por polegada s. m. Medida de
resoluo de ecrs e impressoras, expressa como o
nmero de pontos que um dispositivo capaz de
imprimir ou de apresentar por cada polegada
linear. Sigla: ppp.
double-click duplo clique s. m. Premir e libertar o
boto do rato duas vezes sem mover o rato.
O duplo clique uma forma de, rapidamente,
seleccionar e activar um programa ou uma
funcionalidade. Comparar com click, drag.
double-density disk disquete de dupla densidade
s. f. Disquete criada para conter dados com o dobro
da densidade (bits por polegada) da gerao de
disquetes anterior. As primeiras disquetes para PC,
da IBM, continham um mximo de 180 KB de
dados. As disquetes de dupla densidade
aumentaram essa capacidade para 360 KB.
Ver tambm floppy disk, microfloppy disk.
Comparar com high-density disk.
double-sided disk disquete de dupla face s. f.
Disquete com capacidade para conter dados em
ambas as superfcies, superior e inferior.
double-strike dupla impresso s. f. Numa
impressora de percusso, o processo que permite
imprimir uma palavra duas vezes, produzindo
texto com um aspecto mais escuro e pesado do que
o normal. Nas impressoras matriciais, a dupla
impresso com um ligeiro desvio pode ser
utilizada para preencher o espao entre os pontos,
produzindo caracteres mais regulares e escuros.
down inactivo adj. Relativamente aos
computadores, impressoras, linhas de
comunicao em redes e outro hardware, designa o
estado no funcional.
112
McGraw-Hill
drive bay
muito mais lentas, desde 128 Kbps a cerca de
2 Mbps. Comparar com upstream.
downtime tempo de inactividade s. m. Percentagem
de tempo que um sistema de computador ou
hardware associado permanece no-funcional.
Embora o tempo de inactividade possa ocorrer
pelo facto de haver uma falha inesperada no
hardware, tambm pode ser um evento agendado,
como por exemplo, quando uma rede desligada
para efeitos de manuteno.
downward compatibility compatibilidade com
verses anteriores s. f. Capacidade de um
cdigo-fonte ou de um programa desenvolvido
num sistema ou verso de compilador mais
avanada ser executado ou compilado por um
sistema ou verso menos avanada (mais antiga).
Comparar com upward-compatible.
DP s. m. Ver data processing.
dpi ppp s. m. Ver dots per inch.
DPMI s. f. Ver DOS Protected Mode Interface.
draft mode modo de rascunho s. m. Modo de
impresso de alta velocidade e de qualidade
relativamente baixa, proporcionado pela maioria
das impressoras matriciais. Ver tambm
dot-matrix printer, draft quality, print quality.
draft quality qualidade de rascunho s. f. Impresso
de qualidade inferior, gerada pelo modo de
rascunho em impressoras matriciais. A qualidade
de rascunho varia de impressora para impressora,
desde uma qualidade apropriada maior parte das
finalidades a um resultado praticamente intil.
Ver tambm draft mode, print quality.
drag arrastar v. Numa interface grfica de
utilizador, designa a aco de mover um objecto no
ecr, seleccionando-o e puxando-o para outra
localizao, utilizando o rato. O utilizador
posiciona o ponteiro do rato por cima do objecto e
mantm o boto do rato premido enquanto o move
para a nova localizao.
drag-and-drop arrastar e largar v. Numa interface
grfica de utilizador, designa a realizao de
operaes que envolvem arrastar objectos no ecr
utilizando o rato. Por exemplo, para eliminar um
documento no Mac-OS, o utilizador pode arrastar
McGraw-Hill
113
drive letter
drive letter letra de unidade s. f. Conveno de
atribuio de nomes s unidades de disco, em
computadores IBM e compatveis. Os nomes das
unidades correspondem a uma letra (a comear
pelo A) seguida de dois pontos.
drive mapping mapeamento de unidades s. m.
Atribuio de uma letra ou nome a uma unidade
de disco, para que o sistema operativo ou o
servidor de rede o possa identificar e localizar. Por
exemplo, nos PC, os principais mapeamentos de
unidades so A: e B: para as unidades de disquete
e C: para o disco rgido. Ver tambm A:, B:, disk
drive, hard disk.
drive number nmero de unidade s. m. Conveno
de atribuio de nomes s unidades de disco do
Macintosh. Por exemplo, um sistema de duas
unidades designa-as por 0 e 1.
driver controlador s. m. Dispositivo de hardware ou
programa que controla ou regula outro dispositivo.
Um controlador de dispositivo, por exemplo, um
programa de controlo de um dispositivo, como seja
uma impressora ou uma unidade de disco,
especfico que permite ao computador utiliz-lo.
Ver tambm device driver.
drop cap capitular s. f. Maiscula de grandes
dimenses no incio de um bloco de texto que
ocupa a profundidade vertical de duas ou mais
linhas de texto normal.
drop-dead halt paragem definitiva s. f. Ver dead halt.
drop-down menu menu de lista pendente s. m. Menu
que pende da barra de menu quando chamado,
permanecendo aberto, sem qualquer aco
adicional, at o utilizador o fechar ou escolher uma
das suas opes. Comparar com pull-down menu.
drop in erro de leitura s. m. Produo de dados
errneos, devido leitura de um sinal esprio
durante uma operao de leitura/escrita de dados.
drop out perda de sinal s. f. Produo de dados
errneos, devido perda momentnea de sinal
durante uma operao de leitura/escrita de dados.
drum tambor s. m. Cilindro rotativo utilizado em
algumas impressoras e plotters. Ver tambm drum
plotter, laser printer.
114
McGraw-Hill
duplex
DTP s. m. Ver desktop publishing, distributed
transaction processing.
DTR s. m. Sigla de Data Terminal Ready (terminal
de dados pronto). Sinal utilizado em comunicaes
srie, enviado, por exemplo, por um computador
para o modem para indicar que est pronto a
receber uma transmisso. Comparar com CTS.
DTV s. m. Sigla de desktop video (vdeo por
computador). Utilizao de cmaras de vdeo em
rede, para a realizao de uma videoconferncia.
Ver tambm video conferencing.
dual boot arranque opcional s. m. Configurao de
computador que permite ao utilizador arrancar
num de dois sistemas operativos num PC. Algumas
combinaes possveis para o arranque opcional
incluem o Windows 95/Windows NT, o Windows
NT/OS/2 e o Windows 95/Linux. Alguns sistemas
operativos, como o Windows 95 e o OS/2, incluem
uma opo de mltiplos arranques. Os sistemas
operativos mais antigos, como o Windows 3.x e o
DOS, requerem a utilizao de um utilitrio de
arranque para realizar um arranque opcional.
Ver tambm boot1.
dual density de dupla densidade adj. Relativo ou
caracterstico de unidades de disquete capazes de
realizar operaes de leitura e escrita em
disquetes, em mais de um formato de densidade.
dual disk drive de duas unidades de disquete adj.
Relativo ou caracterstico de um computador que
dispe de duas unidades de disquete.
dual inline memory module s. m. Ver DIMM.
dual in-line package pacote duplo em linha s. m.
Ver DIP (definio 1).
dual processors duplo processador s. m. Dois
processadores utilizados num computador para
acelerar o seu funcionamento um processador
para controlar a memria e o bus e outro para gerir
as entradas e sadas. Muitos computadores
pessoais utilizam um segundo processador para
realizar operaes matemticas mais complexas.
Ver tambm coprocessor, floating-point processor.
dual-scan display monitor de duplo varrimento
s. m. Monitor do tipo LCD de matriz passiva,
utilizado em computadores portteis. A taxa de
McGraw-Hill
115
duplex channel
duplex channel canal duplex s. m. Ligao de
comunicao que permite a transmisso em
duplex (em dois sentidos).
duplex printer impressora de frente e verso s. f.
Impressora capaz de imprimir de ambos os lados
da pgina.
duplex system sistema duplex s. m. Sistema de dois
computadores, um dos quais est activo enquanto
o outro permanece em espera, pronto para retomar
o processamento, caso ocorra uma falha no
computador activo.
duplex transmission transmisso em duplex s. f.
Ver duplex2 (definio 1).
duplicate key chave duplicada s. f. Numa base de
dados, o valor atribudo a um campo indexado
num registo, que igual a um valor atribudo ao
mesmo campo noutro registo includo na base de
dados. Por exemplo, uma chave composta por
CDIGO POSTAL deve conter valores duplicados,
se o ficheiro contiver uma srie de endereos com
um nico cdigo postal. Um campo em que no
sejam permitidos valores duplicados no pode
servir como chave primria, dado que esta tem de
ser nica. Ver tambm field (definio 1), key
(definio 2), primary key.
DVD s. m. Ver digital video disc.
DVD-E s. m. Ver digital video disc-erasable.
DVD-R s. m. Ver digital video disc-recordable.
DVD-ROM s. m. Ver digital video disc-ROM.
Dvorak keyboard teclado Dvorak s. m. Disposio
de teclado desenvolvida como alternativa ao
conhecido teclado QWERTY. O teclado Dvorak foi
concebido para acelerar a dactilografia, colocando
os caracteres no teclado de modo a permitir um
acesso mais fcil s letras mais utilizadas. Ver
tambm ergonomic keyboard, keyboard. Comparar
com QWERTY keyboard.
DXF s. m. Forma abreviada de drawing interchange
format. Formato de ficheiro CAD, originalmente
desenvolvido para o programa AutoCAD com o
objectivo de facilitar a transferncia de grficos
entre aplicaes.
dye-diffusion printer impressora por difuso de
tinta s. f. Ver continuous-tone printer.
116
McGraw-Hill
McGraw-Hill
117
E
EAROM s. f. Sigla de electrically alterable read-only
memory (memria s de leitura electricamente
altervel). Ver EEPROM.
Easter egg Funcionalidade oculta s. f. Funcionalidade oculta num programa de computador. Pode
ser um comando, uma animao, uma mensagem
com humor ou uma lista de nomes das pessoas
que desenvolveram o programa. Para mostrar uma
funcionalidade oculta, o utilizador tem de premir,
normalmente, uma sequncia de teclas
desconhecida.
EBCDIC s. m. Sigla de Extended Binary Coded
Decimal Interchange Code. Cdigo da IBM que
utiliza 8 bits para representar 256 caracteres.
utilizado sobretudo em computadores IBM de
grande porte, enquanto que os computadores
pessoais utilizam o ASCII. Comparar com ASCII.
e-bomb bomba de correio electrnico s. f. Forma
abreviada de e-mail bomb. Tcnica utilizada por
alguns piratas, em que se define um alvo numa
srie de mailing lists, para congestionar o trfego e
o armazenamento da rede com mensagens de
correio electrnico enviadas por subscritores de
outras mailing lists dirigidas aos destinatrios das
listas visadas.
e-cash dinheiro electrnico s. m. Ver e-money.
ECC s. m. Ver error-correcting code.
echo1 eco s. m. Em comunicaes, designa um sinal
transmitido de volta para o emissor que diferente
do sinal original. As ligaes de rede podem ser
testadas atravs do envio de um eco para o
computador principal.
echo2 ecoar v. Transmitir um sinal recebido de volta
para o emissor. Os circuitos de comunicao de
dados podem ecoar texto de volta para o terminal
emissor, para confirmar a sua recepo.
118
McGraw-Hill
.edu
de expanso, o qual inserido numa ranhura de
expanso de um computador pessoal ou na ficha
de um cabo de fita. O conector terminal liga a placa
ao caminho de dados ou bus partilhado do
sistema, atravs de uma srie de linhas impressas
ligadas aos circuitos da placa. Ver tambm
expansion board, ribbon cable.
EDI s. m. Sigla de electronic data interchange
(intercmbio electrnico de dados). Conjunto de
normas relativas transferncia de documentos
comerciais entre computadores, como seja ordens
de compra e facturas, com vista a eliminar os
documentos em papel e a melhorar o tempo de
resposta. Para que o EDI seja eficaz, os utilizadores
tm de acordar normas de formatao e
intercmbio de informao, como o protocolo
X.400. Ver tambm CCITT X series, standard
(definio 1).
edit editar v. 1. Efectuar uma alterao num
ficheiro ou documento existente. As alteraes so
guardadas na memria ou num ficheiro
temporrio, sendo apenas adicionadas ao
documento quando o programa for instrudo para
guard-las. Os programas de edio proporcionam,
normalmente, proteces contra alteraes
inadvertidas, por exemplo, solicitando ao
utilizador uma confirmao antes de guardar as
alteraes com um nome de ficheiro existente ou
permitindo ao utilizador atribuir uma
palavra-passe a um ficheiro. 2. Executar software
que efectua automaticamente alteraes extensas e
previsveis num ficheiro, como o caso de um
linker ou de um filtro para as imagens grficas.
editing keys teclas de edio s. f. Em alguns
teclados, um conjunto de teclas que apoia a
edio. Localizadas entre o teclado principal e o
teclado numrico, as teclas de edio dividem-se
em trs pares: Insert e Delete; Home e End; e Page
Up e Page Down.
edit key tecla de edio s. f. Numa aplicao de
software, uma tecla ou combinao de teclas
predefinida que, quando premida, muda a
aplicao para o modo de edio.
McGraw-Hill
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edutainment
edutainment software pedaggico s. m. Contedo
multimdia em software, CD-ROM ou num Web
site que pretende educar o utilizador ao mesmo
tempo que o entretm. Ver tambm multimedia.
EEMS s. f. Sigla de Enhanced Expanded Memory
Specification (especificao de memria
expandida melhorada). Verso superior da EMS
(Expanded Memory Specification) original.
A verso 3.0 da EMS apenas permitia o
armazenamento de dados e suportava quatro
blocos de pgina. A EEMS permite o
armazenamento, na memria expandida, de um
mximo de 64 blocos de pgina, alm do cdigo
executvel. As funcionalidades da EEMS foram
includas na verso 4.0 do EMS. Ver tambm EMS,
page frame.
EEPROM s. f. Sigla de electrically erasable
programmable read-only memory (memria s de
leitura programvel e electricamente apagvel).
Tipo de EPROM que pode ser eliminada com um
sinal elctrico. til para o armazenamento
estvel durante longos perodos sem electricidade,
ao mesmo tempo que permite a sua
reprogramao. As EEPROM contm menos
memria do que a RAM, demoram mais tempo a
ser reprogramadas e apenas podem ser
reprogramadas um nmero limitado de vezes,
acabando por ficar gastas. Ver tambm EPROM,
ROM.
e-form formulrio electrnico s. m. Forma
abreviada de electronic form. Documento online
que contm espaos em branco para o utilizador
preencher com informaes solicitadas e que pode
ser enviado organizao que solicita as
informaes atravs de uma rede. Na Web, os
formulrios electrnicos so frequentemente
codificados em script CGI e protegidos pela
encriptao. Ver tambm CGI (definio 1),
encryption.
EIDE s. f. Ver Enhanced IDE.
EISA s. f. Sigla de Extended Industry Standard
Architecture. Norma de bus relativa ligao de
placas de suplementos placa principal de um PC,
como as placas de vdeo, os modems internos e as
120
McGraw-Hill
element
electronic data processing processamento
electrnico de dados s. m. Ver data processing.
electronic form formulrio electrnico s. m. Ver e-form.
electronic journal dirio electrnico s. m. Ver journal.
electronic mail correio electrnico s. m. Ver e-mail1.
electronic mail services servios de correio
electrnico s. m. Servios que permitem aos
utilizadores, administradores ou daemons enviar,
receber e processar correio electrnico. Ver
tambm daemon.
electronic mall centro comercial electrnico s. m.
Associao virtual de empresas online, que se
afiliam com o objectivo de incrementar a
exposio de cada empresa atravs das empresas
associadas.
electronic money dinheiro electrnico s. m. Ver e-money.
electronic music msica electrnica s. f. Msica
criada com computadores e dispositivos
electrnicos. Ver tambm MIDI, synthesizer.
electronic photography fotografia electrnica s. f.
Ver digital photography.
electronic publishing publicao electrnica s. f.
Termo genrico para a distribuio de informao
atravs de meios electrnicos, como redes de
comunicao ou CD-ROM.
electronics electrnica s. f. Ramo da fsica que trata
dos electres, dispositivos electrnicos e circuitos
elctricos.
electronic software distribution distribuio
electrnica de software s. f. Forma de distribuir
software directamente aos utilizadores online na
Internet. A distribuio electrnica de software
idntica encomenda por catlogo postal.
Sigla: ESD.
electronic spreadsheet folha de clculo electrnica
s. f. Ver programa de folha de clculo.
electronic storefront loja virtual s. f. Empresa que
apresenta os seus produtos na Internet e que
possibilita o contacto ou a realizao de vendas
online.
electronic text texto electrnico s. m. Ver e-text.
electrophotographic printers impressoras
electrofotogrficas s. f. Categoria de impressoras
que inclui as impressoras a laser, LED e LCD. Neste
McGraw-Hill
121
elevator
elemento de imagem (pixel) representa um nico
ponto no ecr do computador ou num grfico de
computador. 2. Nas linguagens de marcao, como
o HTML e o SGML, a combinao de um conjunto
de cdigos, qualquer contedo contido entre os
cdigos e quaisquer atributos que os cdigos
possam ter. Os elementos pode estar aninhados,
dentro uns dos outros. Ver tambm attribute
(definio 3), HTML, markup language, SGML.
elevator elevador s. m. Caixa quadrada inserida
numa barra de deslocamento, que pode ser movida
para mudar a posio do texto ou de uma imagem
no ecr. Tambm designada por caixa de
deslocamento. Ver tambm scroll bar.
ellipsis reticncias s. f. Conjunto de trs pontos (...)
utilizado para indicar algo incompleto. Em vrias
aplicaes de janela, a seleco de um comando
que inclui reticncias produz um submenu ou
caixa de dilogo. Ver tambm dialog box.
e-mail1 ou email ou E-mail correio electrnico s. m.
1. Intercmbio de mensagens de texto e ficheiros
de computador numa rede de comunicao, como
uma rede local ou a Internet, normalmente entre
computadores ou terminais. 2. Mensagem de texto
electrnica s. f..
e-mail2 ou email ou E-mail enviar correio
electrnico v. Enviar uma mensagem por correio
electrnico.
e-mail address endereo de correio electrnico s. m.
Cadeia de caracteres que identifica um utilizador,
de modo a que este possa receber correio
electrnico da Internet. Um endereo de correio
electrnico consiste, normalmente, num nome que
identifica o utilizador perante o servidor de
correio, seguido de uma arroba (@), do nome do
sistema anfitrio e do nome de domnio do
servidor de correio e, fora dos Estados Unidos da
Amrica, do cdigo do pas. Por exemplo, se a Ana
Maria Andrade tem uma conta no computador
denominado baz da Empresa Xyz, o seu endereo
de correio electrnico pode ser [email protected]
ou [email protected].
e-mail filter filtro de correio electrnico s. m.
Software de leitura que automaticamente ordena o
122
McGraw-Hill
encode
emoticon s. m. Cadeia de caracteres de texto que,
quando visualizada de lado, representa um rosto a
expressar uma determinada emoo. Os emoticons
so frequentemente utilizados nas mensagens de
correio electrnico ou nos artigos de newsgroup
como comentrio ao texto que os antecede. Alguns
emoticons mais vulgares so os seguintes:
:-) ou :) Estou a rir por causa desta piada
;-)
:-(
:-7
Estou extremamente
McGraw-Hill
123
encryption
2. Na programao, significa colocar algo em
formato de cdigo.
encryption encriptao s. f. Processo de
codificao de dados destinado a impedir o acesso
no autorizado, sobretudo durante uma
transmisso. A encriptao normalmente
baseada numa chave, que se revela essencial para a
descodificao. O National Bureau of Standards
(Departamento de Normalizao) dos Estados
Unidos criou uma norma de encriptao complexa
(DES), a qual proporciona uma infinidade de
formas de encriptar documentos. Ver tambm DES.
encryption key chave de encriptao s. f. Sequncia
de dados utilizada para encriptar outros dados e
que, como consequncia, tem de ser utilizada para
a descodificao dos mesmos dados. Ver tambm
decryption, encryption.
en dash trao s. m. Sinal de pontuao () utilizado
em intervalos de datas e nmeros, como em
1990-92, e em determinadas palavras
compostas, como em pr-citado. Em ingls,
o trao designado com base numa unidade de
medida tipogrfica, o espao do n, cuja largura
metade do espao do m. Ver tambm em space.
Comparar com em dash, hyphen.
End key tecla End s. f. Tecla de controlo que move o
cursor para uma determinada posio,
normalmente para o fim de uma linha, de um ecr
ou de um ficheiro, dependendo do programa.
end mark marca de fim s. f. Smbolo que delimita o
fim de uma entidade, como seja um ficheiro ou
documento de processamento de texto.
End of line fim da linha s. m Ver EOL.
end-of-text fim do texto s. m. Na transmisso de
dados, um carcter utilizado para marcar o fim
de um ficheiro de texto. O fim do texto no
significa necessariamente o fim da transmisso;
outras informaes, relacionadas com a verificao
de erros ou os caracteres de controlo de
transmisso, podem ser includos no fim do
ficheiro. Em ASCII, o fim do texto representado
pelo valor decimal 3 (hexadecimal 03). Sigla: ETX.
end-of-transmission fim da transmisso s. m.
Carcter que representa o fim de uma transmisso.
124
McGraw-Hill
entry
sistema, ao mesmo tempo que proporciona
funcionalidades avanadas, como a transferncia
de dados em rajada e o acesso directo aos dados.
A Enhanced IDE suporta unidades at 8,4 GB.
A maioria dos PC tem unidades Enhanced IDE,
que so menos dispendiosas do que as unidades
SCSI, proporcionando praticamente o mesmo tipo
de funcionalidade. Sigla: EIDE. Ver tambm IDE
(definio 1), SCSI.
enhanced keyboard teclado avanado s. m. Teclado
IBM de 101/102 teclas que substituiu os teclados
PC e AT. Inclui 12 teclas de funo na parte
superior, teclas Control e Alt adicionais e uma
seco de teclas de cursor e de edio entre o
teclado principal e o teclado numrico.
enhanced parallel port porta paralela optimizada
s. f. Porta de ligao destinada a dispositivos
perifricos, normalmente utilizada para
impressoras, unidades de disco externas ou
unidades de fita. As portas paralelas avanada
utilizam circuitos de alta velocidade, para permitir
uma mais rpida produtividade de dados. As
linhas de controlo de dados e de comunicao so
ligadas em paralelo; cada linha de dados
corresponde a 1 bit de dados. Os dados so
transferidos em todas as linhas em sincronia. Sigla:
EPP. Ver tambm input/output port.
enhanced serial port porta srie avanada s. f.
Porta de ligao destinada a dispositivos
perifricos, normalmente utilizada para o rato e o
modem externo. As portas srie optimizadas
utilizam circuitos UART de alta velocidade, para
permitir uma mais rpida produtividade de dados.
Os dados so transferidos numa sequncia de bits
e bytes, atravs de um par de linhas, de forma
sncrona (os dados fluem apenas numa direco)
ou assncrona (os dados fluem numa nica
direco de cada vez). Sigla: ESP. Ver tambm input/
/output port, UART.
Enhanced Small Device Interface ESDI s. f. Ver ESDI.
enlarge aumentar v. No Windows e outras
interfaces grficas de utilizador, significa aumentar
o tamanho de uma janela. Ver tambm maximize.
Comparar com minimize, reduce.
McGraw-Hill
125
environment
environment ambiente s. m. 1. Configurao de
recursos disponveis para o utilizador. O termo
refere-se ao hardware e ao sistema operativo nele
executado. Por exemplo, o Windows e o Apple
Macintosh so denominados ambientes de janela,
porque se baseiam em zonas do ecr designadas
por janelas. 2. Em microinformtica, uma
definio das especificaes, como o caminho de
comandos, que determinam o funcionamento
de um determinado programa.
EOL s. m. Sigla de end of line (fim de linha). Carcter
de controlo (no imprimvel) que assinala o fim de
uma linha de dados num ficheiro de dados.
EOT s. m. Ver end-of-transmission.
EPP s. f. Ver enhanced parallel port.
EPROM s. f. Sigla de erasable programmable
read-only memory (memria s de leitura
programvel e apagvel). Chip de memria no
voltil que programado aps a produo.
As EPROM tambm podem ser reprogramadas.
Embora as EPROM sejam mais dispendiosas do
que os chips de PROM, podem ser mais rentveis
quando as alteraes a efectuar so muitas.
Tambm designada por RPROM (reprogrammable
read-only memory memria s de leitura
reprogramvel). Ver tambm EEPROM, PROM, ROM.
.eps Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
do tipo Encapsulated PostScript. Ver tambm EPS.
EPS s. m. Sigla de Encapsulated PostScript
(PostScript encapsulado). Formato de ficheiro
PostScript que pode ser utilizado como entidade
independente. A imagem EPS tem de ser
incorporada na sada PostScript de uma aplicao,
como um programa de paginao electrnica.
Muitos pacotes de ClipArt de alta qualidade so
compostos por este tipo de imagens. Ver tambm
PostScript.
EPSF s. m. Sigla de Encapsulated PostScript file
(ficheiro PostScript encapsulado). Ver EPS.
erasable programmable read-only memory
EPROM s. f. Ver EPROM.
erasable storage armazenamento apagvel s. m.
Meio de armazenamento que pode ser
repetidamente utilizado, dado que o utilizador
pode apagar os dados contidos nesse meio.
126
McGraw-Hill
event-driven
error, parity error, read error, recoverable error,
system error, write error. Comparar com fault.
error checking verificao de erros s. f. Mtodo
utilizado para detectar discrepncias entre os
dados transmitidos e os recebidos durante a
transferncia de ficheiros.
error-correcting code cdigo de correco de erros
s. m. Cdigo concebido para a transmisso de
dados electrnicos, que codifica os dados de forma
a possibilitar a deteco e correco dos erros de
transmisso atravs da anlise dos dados
codificados no lado do receptor. Os cdigos de
correco de erros so utilizados pela maioria dos
modems. Sigla: ECC. Ver tambm modem.
error detection and correction deteco e
correco de erros s. f. Mtodo utilizado para
descobrir e solucionar erros ocorridos durante a
transferncia de ficheiros. Alguns programas
apenas detectam erros; outros detectam-nos e
tentam resolv-los.
error file ficheiro de erros s. m. Ficheiro que regista
o tempo e o tipo de processamento de dados, alm
dos erros de transmisso ocorridos.
error message mensagem de erro s. f. Mensagem do
sistema ou programa, indicando a ocorrncia de
um erro que requer resoluo.
error rate taxa de erros s. f. Em comunicaes, a
relao entre o nmero de bits ou de outros
elementos que chegam incorrectamente durante
uma transmisso e o nmero total de bits ou
elementos. Para um modem de 1.200 bps, uma
taxa de erros normal situa-se em 1 por cada
200.000 bits. Ver tambm parity, parity bit,
Xmodem, Ymodem.
error ratio razo de erros s. f. Relao entre os
erros ocorridos e o nmero de unidades de dados
processadas. Ver tambm error rate.
Escape key tecla Escape s. f. Tecla do teclado que
envia o carcter escape (ESC) para o computador.
Em vrias aplicaes, a tecla Escape coloca o
utilizador um nvel acima na estrutura do menu ou
encerra o programa. Ver tambm Clear key.
Esc key tecla Esc s. f. Ver Escape key.
ESD s. f. Ver electronic software distribution,
electrostatic discharge.
McGraw-Hill
127
event-driven programming
campo, em qualquer momento, com a finalidade de
o editar, em vez de obrigar o utilizador a passar por
uma sequncia fixa de sugestes.
event-driven programming programao baseada
em eventos s. f. Tipo de programao em que o
programa est constantemente a avaliar e a
responder a conjuntos de eventos, como seja os
toques de teclas ou os movimentos do rato.
Os programas baseados em eventos so tpicos da
maior parte das interfaces grficas de utilizador.
Ver tambm event.
exchangeable disk disco substituvel s. m. Ver
removable disk.
exchange sort ordenao por troca s. f. Ver bubble sort.
Excite s. m. Sistema de pesquisa na World Wide Web
desenvolvido pela Excite Inc. Depois de efectuar
uma procura, o Excite fornece um resumo de cada
Web site que encontrou e uma hiperligao para
mais informaes do mesmo tipo. exclusive OR
OR exclusivo s. m. Operao booleana que produz
um resultado verdadeiro (1), se, e apenas se, um
dos seus operandos for verdadeiro (1) e o outro
falso (0). Sigla: EOR. Tambm designado por XOR.
Ver tambm Boolean operator, truth table.
Comparar com AND, OR.
.exe No MS-DOS, uma extenso de ficheiro que
indica que o ficheiro um programa executvel.
Para executar um programa executvel, quando
solicitado, o utilizador introduz o nome do ficheiro
sem a extenso .exe e prime a tecla Enter. Ver
tambm executable program.
executable1 executvel adj. Relativo a um ficheiro
de programa que pode ser executado. Os ficheiros
executveis tm extenses como .bat, .com e .exe.
executable2 ficheiro executvel s. m. Ficheiro de
programa que pode ser executado, como por exemplo,
ficheiro0.bat, ficheiro1.exe ou ficheiro2.com.
executable program programa executvel s. m.
Programa que pode ser executado. O termo
aplica-se, em geral, a um programa compilado,
traduzido para cdigo-mquina, num formato que
pode ser carregado na memria e executado pelo
processador do computador. Ver tambm code1
(definio 1), compiler, computer program,
interpreter, source code.
128
McGraw-Hill
extended memory
designadas por PC Cards, os quais so inseridos
numa ranhura na parte lateral ou posterior do
computador. Tambm designada por placa de
extenso. Ver tambm expansion slot, PC Card,
PCMCIA slot.
expansion bus bus de expanso s. m. Ver AT bus.
expansion card placa de expanso s. f. Ver
expansion board.
expansion slot ranhura de expanso s. f. Encaixe
num computador, destinado a conter placas de
expanso, ligando-as ao bus do sistema. As
ranhuras de expanso representam uma forma de
adicionar ou aumentar as funcionalidades e
capacidades de um computador. Nos
computadores portteis, as ranhuras de expanso
so fornecidas sob a forma de ranhuras PCMCIA,
concebidas para aceitar PC Cards. Ver tambm
expansion board, PC Card, PCMCIA slot.
expert system sistema pericial s. m. Aplicao que
toma decises ou que resolve problemas numa
determinada rea, como seja a rea das finanas ou
da medicina, recorrendo aos conhecimentos e s
regras analticas definidos por especialistas da
rea em questo. Para chegar a concluses, utiliza
dois componentes, uma base de dados de
conhecimentos e um motor de inferncia. Ver
tambm artificial intelligence, inference engine,
intelligent database, knowledge base.
expiration date data de validade s. f. Data na qual
uma verso shareware, beta ou de demonstrao
de um determinado programa pra de funcionar,
sendo necessria a aquisio da verso completa
ou a introduo de um cdigo de acesso.
expire expirar v. Parar de funcionar, no todo ou em
parte. As verses beta de software so muitas vezes
programadas para expirar na altura do lanamento
da nova verso. Ver tambm beta2.
exploded view vista expandida s. f. Forma de
apresentao que mostra uma estrutura com as
suas vrias partes separadas, ao mesmo tempo que
representa a relao entre elas.
export exportar v. Mover informaes de um
sistema ou programa para outro. Os ficheiros que
consistem apenas em texto podem ser exportados
em ASCII (formato de texto simples).
McGraw-Hill
129
130
McGraw-Hill
F
F2F adv. Forma abreviada de face-to-face. O termo
utilizado no correio electrnico, para significar
pessoalmente, em vez de atravs da Internet.
face1 s. f. Em trabalhos grficos por computador,
designa um dos lados de um objecto slido, como,
por exemplo, a face de um cubo.
face2 tipo de letra s. m. Em impresso e em
tipografia, a forma abreviada de typeface (tipo
de letra).
facsimile fac-smile s. m. Ver fax.
failback reposio de recurso s. m. Num sistema de
rede em cluster (com dois ou mais servidores
interligados), o processo que repe os recursos e
servios no servidor principal, depois de terem
sido temporariamente movidos para um sistema
de segurana, enquanto se efectuavam reparaes
no sistema anfitrio original. Ver tambm cluster
(definio 4), failover.
failover s. m. Colocao automtica de um recurso
ou sistema com falhas num sistema de cluster
(com dois ou mais servidores interligados), para
proteger o recurso ou sistema em causa. O failover
garante ao utilizador um servio ininterrupto
apesar de detectada qualquer falha ou
funcionamento incorrecto num servidor, placa de
rede, unidade de disco e por a adiante, mudando
automaticamente para o componente de
segurana. Tambm designado por tolerncia a
falhas. Ver tambm cluster (definio 4), failback.
fail over mudar de recurso v. Num sistema de rede
em cluster (com dois ou mais servidores
interligados), significa colocar um recurso
sobrecarregado ou em falha, como um servidor,
unidade de disco ou rede, no respectivo
componente de segurana. Por exemplo, quando
um servidor num sistema de dois servidores
interrompe o processamento devido a um corte de
McGraw-Hill
energia ou outra falha, o sistema muda automaticamente para o segundo servidor, com o mnimo
de incmodo possvel para os utilizadores. Ver
tambm cluster (definio 4), failback.
fail-safe system sistema prova de falhas s. m.
Sistema informtico concebido para continuar a
funcionar quando uma parte do sistema bloqueia
ou sofre uma falha grave, sem perda de dados ou
danos nos programas. Comparar com fail-soft
system.
fail-soft system sistema de falha gradual s. m.
Sistema de computador concebido de modo a que
o seu funcionamento seja gradualmente
interrompido caso ocorra uma falha num elemento
de hardware ou software. Um sistema de
degradao progressiva termina quaisquer funes
no essenciais e continua a funcionar com
capacidade diminuda at que o problema esteja
corrigido. Comparar com fail-safe system.
failure falha s. f. Num sistema de computador ou
dispositivo relacionado, designa a incapacidade
para funcionar de forma fivel ou em absoluto.
Uma causa comum da falha do sistema o corte de
energia, o qual pode ser minimizado atravs de
uma fonte de segurana alimentada por bateria, at
que todos os dispositivos possam ser desligados.
failure rate taxa de falhas s. f. Nmero de falhas
ocorridas num determinado perodo de tempo.
A taxa de falhas constitui uma forma de medir a
fiabilidade de um dispositivo, como por exemplo,
um disco rgido. Ver tambm MTBF.
fair use utilizao legal s. f. Doutrina jurdica que
descreve as fronteiras da utilizao legtima de
software ou outro material publicado com direitos
de autor.
family famlia s. f. Srie de produtos de hardware
ou software que possuem algumas propriedades
131
fan
em comum, como o caso de uma srie de
computadores pessoais da mesma empresa ou de
uma srie de chips da CPU do mesmo fabricante
que utilizam o mesmo conjunto de instrues.
fan1 dissipador s. m. Mecanismo de arrefecimento
incorporado nas caixas de computadores,
impressoras a laser e outros dispositivos, para
evitar qualquer falha como resultado da
acumulao de calor. Os ventiladores so a
principal fonte do constante murmrio associado
aos computadores e a outro hardware.
fan2 dissipar v. Arejar uma pilha de papel para
impresso, por forma a assegurar que as folhas no
estejam agarradas umas s outras, impedindo a
possibilidade de a impressora encravar.
fanfold paper papel contnuo s. m. Ver continuous-form paper.
fan-in factor de carga de entrada/condicionalismo
de entrada s. m. Mximo nmero de sinais que
podem ser alimentados num determinado
dispositivo electrnico, de uma s vez, sem correr
o risco de danificar os sinais. A classificao de um
dispositivo em termos do seu factor de carga de
entrada/condicionalismo de entrada depende do
tipo e do mtodo de construo do dispositivo.
Comparar com fan-out.
fan-out factor de carga de sada/condicionalismo de
sada s. m. Mximo nmero de dispositivos
electrnicos que podem ser alimentados por um
determinado dispositivo electrnico, de uma s
vez, sem que o sinal se torne demasiado fraco.
A classificao de um dispositivo em termos do
seu factor de carga de sada/condicionalismo de
sada depende do tipo e do mtodo de construo
do dispositivo. Comparar com fan-in.
fanzine s. f. Revista distribuda online ou por
correio, produzida pelos fs e para os fs de um
determinado grupo, pessoa ou actividade. Ver
tambm ezine.
FAQ s. f. Sigla de frequently asked questions
(perguntas mais frequentes). Documento que
apresenta uma lista de perguntas frequentemente
colocadas, sobre um determinado tema, com as
respectivas respostas. As perguntas mais
132
McGraw-Hill
fax modem
fat client cliente fat s. m. Numa arquitectura cliente/
/servidor, significa que o computador do cliente
que realiza a maior parte ou todo o processamento,
com pouca ou nenhuma aco por parte do
servidor. O cliente gere a apresentao e as funes
e o servidor gere os dados e o acesso aos mesmos.
Ver tambm client (definio 2), client/server
architecture, server (definio 2), thin server.
Comparar com fat server, thin client.
FAT file system sistema de ficheiros FAT s. m.
Sistema utilizado pelo MS-DOS para organizar e
gerir ficheiros. O MS-DOS cria uma FAT (file
allocation table tabela de atribuio de ficheiros)
num disco, quando este formatado. Quando o
MS-DOS armazena um ficheiro num disco
formatado, coloca informaes sobre o ficheiro na
FAT, de modo a que o ficheiro possa ser obtido
mais tarde, quando solicitado. A FAT o nico
sistema de ficheiros que o MS-DOS pode utilizar; o
OS/2, o Windows NT e o Windows 95 podem
utilizar o sistema de ficheiros FAT, para alm dos
seus prprios sistemas de ficheiros. Ver tambm
file allocation table.
father pai s. m. Ver father file, generation (definio 1).
father file ficheiro pai s. m. Ficheiro que constitui o
ltimo conjunto vlido de um conjunto de dados
alterados. O ficheiro pai imediatamente
precedido por um ficheiro av e imediatamente
seguido do ficheiro filho. Os pares pai e filho,
principal e subordinado, independente e
dependente so sinnimos. Ver tambm generation
(definio 1).
fat server servidor fat s. m. Numa arquitectura
cliente/servidor, significa que a mquina servidor
que realiza a maior parte do processamento, com
pouca ou nenhuma execuo por parte do cliente.
A lgica e os dados da aplicao residem no
servidor, sendo os servios de apresentao
geridos pelo cliente. Ver tambm client (definio
2), client/server architecture, server (definio 2),
thin client. Comparar com fat client, thin server.
fatware s. m. Software que monopoliza a energia e o
espao no disco rgido, devido a uma excessiva
abundncia de funcionalidades ou a uma
McGraw-Hill
133
fax on demand
formato de fax por um software especial,
normalmente fornecido com o modem; os
documentos em papel tm de ser previamente
digitalizados. Os fax modems podem ser internos
ou externos e podem combinar as capacidades dos
fax com as dos modems convencionais. Ver
tambm fax, modem.
fax on demand fax a pedido s. m. Sistema
automatizado que disponibiliza informaes
atravs de pedidos feitos por telefone. Quando
feito um pedido, o sistema envia as informaes,
por fax, para o nmero de telefone fornecido no
pedido. Sigla: FOD.
fax program programa de fax s. m. Aplicao de
computador que permite ao utilizador enviar,
receber e imprimir transmisses por fax. Ver
tambm fax.
fax server servidor de fax s. m. Computador em
rede capaz de enviar e receber transmisses por
fax, relativamente a outros computadores na rede.
Ver tambm fax, server (definio 1).
F connector ficha F s. f. Ficha coaxial, utilizado
sobretudo em aplicaes de vdeo, que requer uma
ligao com rosca.
feature extraction extraco de caractersticas s. f.
Seleco dos aspectos mais significativos de uma
imagem de computador, para servir como linha de
orientao na correspondncia de padres e no
reconhecimento de imagens por computador. Ver
tambm image processing.
Featuritis funcionalidadurite s. f. Calo para a
tendncia de adicionar novas funcionalidades a
um programa custa do seu tamanho e elegncia
originais. A creeping featuritis, tambm designada
por creeping featurism ou, mais sarcasticamente,
feeping creaturism, descreve o acrscimo de funo
atrs de funo ao longo do tempo, resultando
num programa enorme e deselegante que ,
ou parece ser, uma coleco de funcionalidades
integradas. O resultado da funcionalidadurite
uma situao de programao conhecida como
software bloat. Ver tambm bloatware.
Federal Internet Exchange s. m. Ver FIX.
feed1 s. m. Ver news feed.
134
McGraw-Hill
file header
exemplo, o REGISTO-EMPREGADOS pode conter
campos para armazenar o Apelido, o Primeiro
Nome, o Endereo, o Cdigo Postal, a Data de
Aluguer, o Ttulo e por diante. Um campo
caracteriza-se pelo comprimento mximo e tipo de
dados (por exemplo, alfabtico ou numrico) que
nele podem ser colocados. Num sistema de gesto
de base de dados relacional, os campos so
designados por colunas. 2. Espao num formulrio
electrnico onde o utilizador pode introduzir um
determinado item de informao.
field separator separador de campos s. m. Qualquer
carcter que separa um campo de dados de outro.
Ver tambm delimiter, field (definio 1).
FIFO Ver first in, first out.
fifth-generation computer computador de quinta
gerao s. m. Ver computer.
fifth normal form quinta forma normal s. f.
Abreviatura: 5NF. Ver normal form.
file ficheiro s. m. Coleco completa de informaes
com uma designao, como seja um programa, um
conjunto de dados utilizado por um programa ou
um documento criado pelo utilizador. O ficheiro
constitui a unidade de armazenamento bsica que
permite ao computador distinguir um conjunto de
informaes de outro. uma unidade coerente que
o utilizador pode obter, alterar, eliminar, guardar
ou enviar para um dispositivo de sada.
file allocation table tabela de atribuio de
ficheiros s. f. Tabela ou lista mantida por alguns
sistemas operativos para gerir o espao em disco
utilizado para o armazenamento de ficheiros. Num
disco, os ficheiros so armazenados, conforme o
espao o permitir, em grupos de bytes de tamanho
fixo, em vez de cadeias contguas de texto ou
nmeros. Deste modo, um nico ficheiro pode
estar dividido em partes espalhadas por vrias
reas de armazenamento individuais. A tabela de
atribuio de ficheiros faz o mapeamento do
espao de armazenamento em disco disponvel,
de modo a poder marcar e evitar segmentos com
falhas, bem como localizar e ligar as vrias partes
de um ficheiro. No MS-DOS, a tabela de atribuio
de ficheiros vulgarmente conhecida como a FAT.
McGraw-Hill
135
file layout
file layout esquema do ficheiro s. m. No armazenamento de dados, a organizao de registos num
ficheiro. Muitas vezes, o esquema do ficheiro
tambm inclui descries da estrutura de registos.
file librarian bibliotecrio de ficheiros s. m. Pessoa ou
processo responsvel por manter, arquivar, copiar e
providenciar o acesso a um conjunto de dados.
file maintenance manuteno de ficheiros s. f.
Processo que altera informaes num ficheiro,
as informaes de controlo ou a estrutura de um
ficheiro ou que copia e arquiva ficheiros.
file management system sistema de gesto de
ficheiros s. m. Estrutura que um sistema operativo
ou programa utiliza para organizar e encontrar os
ficheiros. Por exemplo, um sistema de ficheiros
hierrquico utiliza directrios numa estrutura
designada por rvore. Todos os sistemas operativos
tm sistemas de gesto de ficheiros incorporados.
Produtos disponveis a nvel comercial
implementam funes adicionais, que fornecem
meios mais sofisticados de navegar, localizar e
organizar ficheiros. Ver tambm file system,
hierarchical file system.
file manager gestor de ficheiros s. m. Mdulo de um
sistema operativo ou ambiente que controla a
colocao fsica e o acesso a um grupo de ficheiros
de programa.
filename nome de ficheiro s. m. Conjunto de letras,
nmeros e smbolos permitidos atribudo a um
ficheiro para o distinguir dos restantes num
determinado directrio. Um nome de ficheiro
constitui o parmetro identificador atravs do qual
o utilizador guarda e solicita um bloco de
informaes. Tanto os programas como os dados
tm nomes de ficheiro e, muitas vezes, extenses
que acrescentam a indicao do tipo ou da
utilidade do ficheiro. As convenes de atribuio
de nome, como seja o comprimento mximo e os
caracteres permitidos num nome de ficheiro,
variam de um sistema operativo para outro. Ver
tambm 8.3, directory, long filenames, path
(definio 3).
filename extension extenso do nome de ficheiro
s. f. Ver extension (definio 1).
136
McGraw-Hill
filter
ficheiros , frequentemente, um computador com
um disco rgido de grandes dimenses, dedicado
apenas gesto de ficheiros partilhados. Comparar
com disk server.
file sharing partilha de ficheiros s. f. Utilizao de
ficheiros de computador em redes, em que os
ficheiros so armazenados num computador
central ou num servidor e so solicitados,
analisados e modificados por mais de um
indivduo. Quando um ficheiro utilizado por
diferentes programas ou computadores, a partilha
de ficheiros pode requerer a converso para um
formato mutuamente aceitvel. O acesso a um
ficheiro pode ser regulado de diversas formas
pela proteco por meio de palavra-passe, por
permisses ou pelo bloqueio de ficheiros.
file size tamanho do ficheiro s. m. Comprimento de
um ficheiro, normalmente fornecido em bytes.
filespec especificao do ficheiro s. f. Ver file
specification (definio 1).
file specification especificao do ficheiro s. f.
1. Caminho para um ficheiro, desde uma unidade
de disco, passando por uma cadeia de ficheiros de
directrio, at ao nome que serve para localizar o
ficheiro em questo. 2. Nome de ficheiro com
caracteres universais que indicam quais os
ficheiros que so solicitados, de entre um grupo de
ficheiros com nomes semelhantes. 3. Um
documento que descreve a organizao dos dados
num ficheiro.
file structure estrutura do ficheiro s. f. Descrio de
um ficheiro ou de um grupo de ficheiros que
devem ser tratados em conjunto. Esta descrio
inclui o esquema e a localizao de cada ficheiro.
file system sistema de ficheiros s. m. Num sistema
operativo, designa a estrutura global na qual os
ficheiros recebem nomes, so armazenados e
organizados. Um sistema de ficheiros consiste em
ficheiros, em directrios e nas informaes
necessrias para localizar e aceder a estes itens.
O termo tambm se pode referir parte de um
sistema operativo que traduz pedidos de operaes
de ficheiros derivados de uma aplicao em tarefas
de baixo nvel orientadas para sectores,
McGraw-Hill
137
filtering program
determinados itens. Por exemplo, um filtro de
correio electrnico pode permitir ao utilizador
filtrar mensagens de outros utilizadores
especficos. Ver tambm e-mail filter. 4. Em
computao grfica, um efeito especial aplicado a
imagens de mapa de bits; pode, por exemplo,
tornar os elementos da imagem transparentes ou
distorcer a imagem. Alguns filtros so
incorporados num programa grfico; outros so
pacotes de software individuais que esto
associados ao programa. Ver tambm bitmapped
graphics.
filtering program programa de filtrao s. m.
Programa que filtra informaes, apresentando
apenas os resultados que correspondem s
qualificaes definidas no programa.
find localizar v. Ver search2.
Finder s. m. Interface padro do sistema operativo
Macintosh, que permite ao utilizador visualizar o
contedo dos directrios (pastas), mover, copiar e
eliminar ficheiros e iniciar aplicaes. Os itens
contidos no sistema so frequentemente
representados como cones, utilizando-se um rato
ou um dispositivo de ponteiro semelhante para
manipular os itens. O Finder foi a primeira
interface grfica de utilizador a ter sucesso
comercial. Ver tambm MultiFinder.
finger1 s. m. Utilitrio da Internet, originalmente
limitado ao UNIX, mas actualmente disponvel em
vrias plataformas, que permite ao utilizador obter
informaes sobre outros utilizadores que possam
estar noutros sites (caso esses sites permitam o
acesso por finger). Com um endereo de correio
electrnico, o finger devolve o nome completo do
utilizador, indicando se o utilizador se encontra
actualmente ligado e outras informaes que o
utilizador tenha fornecido como perfil. Com o
primeiro nome ou o apelido, o finger devolve os
nomes de incio de sesso dos utilizadores cujos
primeiros nomes ou apelidos correspondem.
finger2 v. Obter informaes sobre um utilizador
atravs do programa finger.
firewall s. m. Sistema de segurana destinado a
proteger a rede de uma organizao contra
138
McGraw-Hill
flatbed scanner
fixed-pitch spacing espaamento de distncia fixa
s. m. Ver monospacing.
fixed space espao fixo s. m. Quantidade de espao
horizontal utilizada para separar caracteres num
texto frequentemente, a largura de um numeral
num determinado tipo de letra. Ver tambm em
space, en space.
fixed spacing espaamento fixo s. m. Ver
monospacing.
fixed storage armazenamento fixo s. m. Qualquer
armazenamento no amovvel, como um disco de
grandes dimenses permanentemente fechado na
sua caixa de montagem.
fixed-width font tipo de letra de largura fixa s. m.
Ver monospace font.
fixed-width spacing espaamento de largura fixa
s. m. Ver monospacing.
F keys teclas de Funo s. f. Ver function key.
flag sinalizador s. m. Em termos gerais, um
indicador de qualquer espcie utilizado pelo
computador no processamento ou interpretao de
informaes; um sinal a indicar a existncia ou o
estado de uma determinada condio.
Os sinalizadores so utilizados na rea da
comunicao e do processamento de informaes.
flame1 s. f. Mensagem de correio electrnico ou
artigo de newsgroup abusivo ou insultuoso.
flame2 v. 1. Enviar uma mensagem de correio
electrnico ou um artigo de newsgroup abusivo ou
insultuoso. 2. Difundir crticas pessoais atravs de
mensagens de correio electrnico ou artigos de
newsgroup.
flame bait s. f. Artigo para uma mailing list,
newsgroup ou outro debate online com potencial
para provocar flames, normalmente pelo facto de
expressar uma opinio controversa sobre um
assunto altamente emotivo. Ver tambm flame1,
flame war. Comparar com troll.
flamefest s. m. Srie de mensagens ou artigos
exaltados, num newsgroup ou outro frum online.
flamer s. m. Pessoa que envia ou coloca mensagens
abusivas, por correio electrnico, em newsgroups e
outros fruns online, bem como em conversaes
online. Ver tambm chat1 (definio 1), newsgroup.
McGraw-Hill
139
flat file
flat file ficheiro simples s. m. Ficheiro que consiste
em registos de um nico tipo, que no contm
informaes de estrutura incorporadas para
regular os relacionamentos entre os registos.
flat-file database base de dados de ficheiros simples
s. f. Base de dados que assume a forma de uma
tabela, sendo possvel utilizar apenas uma tabela
para cada base de dados. Uma base de dados de
ficheiro simples s pode trabalhar com um ficheiro
de cada vez. Comparar com relational database.
flat file directory directrio de ficheiros simples s. m.
Directrio que no pode conter subdirectrios,
contendo simplesmente uma lista de nomes de
ficheiros. Comparar com hierarchical file system.
flat file system sistema de ficheiros simples s. m.
Sistema de arquivo sem qualquer ordem
hierrquica, no qual no podem existir num disco
dois ficheiros com o mesmo nome, mesmo que em
directrios diferentes. Comparar com hierarchical
file system.
flat-panel display monitor de painel plano s. m.
Monitor de vdeo com pouca profundidade fsica,
baseado numa tecnologia diferente do TRC, sendo
normalmente utilizado em computadores
portteis. Os tipos de monitor de painel plano mais
comuns so o monitor electroluminescente,
o monitor de descarga gasosa e os monitores LCD.
flat screen ecr plano s. m. Ver flat-panel display.
flavor variedade s. f. Uma de entre diversas
variedades de um sistema, com os seus prprios
detalhes de operao. O UNIX, sobretudo,
comercializado em diferentes implementaes,
como seja o BSD UNIX ou o AT&T UNIX System V.
flexible disk disquete s. f. Ver floppy disk.
.fli Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
animao no formato de ficheiro FLI.
flicker cintilao s. f. Flutuao rpida e visvel
numa imagem do ecr de computador. A cintilao
ocorre quando a actualizao da imagem
efectuada com pouca frequncia ou com
demasiada lentido para que o olho humano
consiga perceber um nvel de brilho estvel.
flight simulator simulador de voo s. m. Recriao
da experincia de voo, gerada por computador.
140
McGraw-Hill
foreground
em disquetes ou microdisquetes. Ver tambm
floppy disk.
flush1 alinhado adj. Com apresentao organizada
de uma determinada forma no ecr ou em papel.
Alinhado esquerda, por exemplo, significa
acertado pelo lado esquerdo; alinhado direita
significa acertado pelo lado direito. Ver tambm
align (definio 1).
flush2 esvaziar v. Limpar uma parte da memria.
Por exemplo, quando se esvazia uma memria
intermdia de ficheiro de disco, o seu contedo
guardado em disco e, em seguida, a memria
intermdia limpa, para poder ser novamente
preenchida.
FOD s. m. Ver fax on demand.
folder pasta s. f. No Mac-OS, no Windows 95 e
noutros sistemas operativos, designa um contentor
para programas e ficheiros nas interfaces grficas
de utilizador, simbolizado no ecr atravs da
imagem grfica (cone) de uma pasta de arquivo.
Noutros sistemas, como no MS-DOS e no UNIX,
este contentor designado por directrio. A pasta
constitui um meio para organizar programas e
documentos num disco, podendo conter ficheiros e
outras pastas. Ver tambm directory.
follow-up resposta s. f. Envio de uma mensagem
para um newsgroup como resposta a um artigo.
A resposta tem o mesmo texto na linha do assunto
que o artigo original, mas precedida do prefixo
Re:. Um artigo e todas as respectivas respostas,
pela ordem por que foram recebidas, constituem
um tpico de conversao (thread), que o
utilizador pode ler utilizando um programa de
newsgroups.
font tipo de letra s. m. Conjunto de caracteres do
mesmo tipo e tamanho (como por exemplo,
o Garamond de tamanho 10). O tipo define o
desenho das letras, o estilo (como o itlico) e a
espessura (como o negrito). Alm disso, o tipo de
letra define o tamanho. Os tipos de letra so
utilizados pelos computadores para apresentaes
em ecr e pelas impressoras para a sada em papel.
Em ambos os casos, os tipos de letra so
armazenados como mapas de bits (padres de
McGraw-Hill
141
foreground
foreground2 primeiro plano s. m. 1. Cor dos
caracteres ou grficos apresentados. Comparar com
background2 (definio 1). 2. Condio do
programa ou documento actualmente em controlo
e que afectado por comandos e pela introduo
de dados num ambiente de janela. Comparar com
background2 (definio 3).
fork1 s. m. Uma das duas partes do ficheiro
reconhecida pelo Mac-OS. Um ficheiro Macintosh
tem um fork de dados e um fork de recursos.
A maior parte de um documento produzido pelo
utilizador est contido no fork de dados; o fork de
recursos contm normalmente informaes
orientadas para aplicaes, como, por exemplo,
tipos de letra, caixas de dilogo e menus. Ver
tambm data fork, resource fork.
fork2 bifurcar v. Iniciar um processo subordinado
num sistema multitarefa depois de ter sido
iniciado um processo principal. Ver tambm
multitasking.
form formulrio s. m. 1. Documento estruturado,
com espaos reservados para a introduo de
informaes, contendo, por vezes, codificao
especial. 2. Em algumas aplicaes (sobretudo nas
bases de dados), designa uma janela, caixa ou
outro elemento de apresentao autnomo e
estruturado, com reas predefinidas para a
introduo ou alterao de informaes.
Um formulrio constitui um filtro visual dos
principais dados que esto a ser apresentados,
proporcionando, em geral, as vantagens de uma
melhor organizao dos dados e de uma maior
facilidade de visualizao.
format1 formato s. m. 1. Em geral, designa a
estrutura ou o aspecto de uma unidade de dados.
2. Disposio de dados num ficheiro que
normalmente permite que o documento seja lido
ou alterado por uma determinada aplicao.
Muitas aplicaes so capazes de armazenar um
ficheiro num formato mais genrico, como o caso
do texto simples em ASCII. 3. Esquema das reas
de armazenamento de dados (faixas e sectores)
num disco. 4. Ordem e tipos de campos numa base
de dados. 5. Atributos de uma clula numa folha de
142
McGraw-Hill
fragmentation
transmitida por uma superfcie e recebida por
outra, tendo em considerao condies como a
distncia entre as superfcies, a sua orientao em
relao uma outra e a presena de obstrues
entre elas. 3. Quando utilizado para descrever
software, refere-se quantidade de memria
necessria, ao tamanho do programa, etc.
form feed avano de pgina s. m. Comando de
impressora que instrui a impressora a avanar
para o incio da pgina seguinte. No conjunto de
caracteres ASCII, o carcter de avano de pgina
tem o valor decimal 12 (hexadecimal 0C). Dado
que o objectivo consiste em comear a impresso
na pgina seguinte, o carcter de avano de pgina
tambm conhecido como o carcter de ejeco
de pgina. Sigla: FF.
form letter carta de formulrio s. f. Carta criada
para ser impressa e distribuda por um grupo de
pessoas cujos nomes e endereos so extrados de
uma base de dados e inseridos, atravs de um
programa de impresso em srie, num nico
documento bsico. Ver tambm mail merge.
formula frmula s. f. Expresso matemtica que
descreve as aces a serem realizadas com valores
numricos. A frmula configura os clculos, sem
considerar os valores reais sobre os quais dever
agir, como A + B, em que A e B representam
quaisquer valores que o utilizador especifique.
Atravs das frmulas, os utilizadores de aplicaes
como os programas de folha de clculo adquirem a
capacidade para realizar clculos do tipo e se,
alterando simplesmente os valores seleccionados e
instruindo o programa para recalcular os
resultados.
fortune cookie mensagens da sorte s. f. Provrbio,
ditado, anedota ou outra expresso escolhido
aleatoriamente de entre uma coleco deste tipo de
itens e apresentado no ecr atravs de um
programa. Os fortune cookies so, por vezes,
apresentados no incio e fim de sesso pelos
sistemas UNIX.
forum frum s. m. Meio proporcionado por um
servio online ou por uma BBS para os utilizadores
poderem realizar debates escritos sobre um
McGraw-Hill
143
FRAM
ficheiros nos discos fragmentados. Comparar com
defragmentation.
FRAM s. f. Sigla de ferromagnetic random access
memory (memria de acesso aleatrio
ferromagntica). Tecnologia de armazenamento
em que os dados so registados de forma
semipermanente em pequenas placas ou tiras de
material revestido por uma pelcula magntica de
xido frrico. Tal como acontece nas fitas ou nos
discos, os dados permanecem intactos na ausncia
de energia; tal como na RAM constituda por
semicondutores, o computador pode aceder aos
dados por ordem aleatria.
frame 1. pacote s. m. Nas comunicaes srie
assncronas, designa uma unidade de transmisso
que, por vezes, medida pelo tempo decorrido e
que comea pelo bit de incio que precede um
carcter e termina com o ltimo bit de paragem
que se segue ao carcter. 2. pacote s. m. Nas
comunicaes sncronas, designa um pacote de
informaes transmitido como uma nica
unidade. Cada pacote possui a mesma organizao
bsica e contm informaes de controlo, como os
caracteres de sincronizao, o endereo da estao
e um valor de verificao de erros, bem como uma
quantidade varivel de dados. 3. fotograma s. m.
Imagem individual do tamanho do ecr, que pode
ser apresentada em sequncia com outras imagens
ligeiramente diferentes para criar desenhos
animados. 4. fotograma s. m. Armazenamento
necessrio para conter uma imagem de texto,
de grficos ou de ambos, do tamanho do ecr.
5. moldura s. f. Espao rectangular que contm um
grfico e que define as propores do mesmo.
6. moldura s. f. A parte de uma janela no ecr (barra
de ttulo e outros elementos) que controlada pelo
sistema operativo, em vez da aplicao em
execuo na janela. 7. frame s. f. Seco rectangular
de uma pgina apresentada por um browser que
constitui um documento HTML independente do
resto da pgina. As pginas Web podem ter
mltiplas frames. Associadas a cada frame esto as
mesmas capacidades disponveis numa pgina
Web sem frames, incluindo a capacidade de
144
McGraw-Hill
FTP
free software software gratuito s. m. Software com
o cdigo-fonte completo distribudo gratuitamente
aos utilizadores, os quais, por sua vez, so livres de
o utilizar, modificar e distribuir, desde que todas as
alteraes estejam claramente assinaladas e que o
nome e o aviso de direitos de autor do original no
sejam, de modo algum, eliminados ou modificados.
Ao contrrio do freeware, o software gratuito est
protegido por um contrato de licena. Comparar
com freeware, public-domain software, shareware.
free space espao livre s. m. Espao numa disquete
ou disco rgido que no se encontra ocupado por
dados, num determinado momento. Ver tambm
floppy disk, hard disk.
freeware s. m. Programa de computador oferecido
gratuitamente e muitas vezes disponibilizado na
Internet ou atravs de grupos de utilizadores.
Um programador independente pode oferecer um
produto como freeware, por satisfao pessoal ou
para avaliar a sua aceitao entre os utilizadores
interessados. Os programadores de freeware
costumam reservar todos os direitos do seu
software e os utilizadores no so necessariamente
livres de o copiar ou distribuir. Comparar com free
software, public-domain software, shareware.
freeze-frame video vdeo por imagens estticas
s. m. Vdeo em que a imagem muda apenas uma
vez a cada poucos segundos. Comparar com
full-motion video.
frequently asked questions perguntas mais
frequentes s. f. Ver FAQ.
friction feed alimentao por frico s. f. Forma de
avanar o papel numa impressora em que aquele
pressionado entre o rolo de impresso e os rolos de
presso da impressora ou entre dois conjuntos de
rolos. A alimentao por frico existe na maior
parte das impressoras que utilizam papel sem
orifcios de alimentao. Nas impressoras que
tambm dispem da alimentao por tractor, o
mecanismo da alimentao por frico deve ser
desactivado quando o tractor estiver a ser
utilizado, para evitar tenso nas engrenagens do
tractor. Ver tambm platen. Comparar com pin feed,
tractor feed.
McGraw-Hill
145
FTP
utilizado para copiar ficheiros relativamente a
sistemas de computador remotos, numa rede que
utilize o TCP/IP, como seja a Internet. Este
protocolo tambm permite aos utilizadores
recorrer a comandos FTP para trabalhar com
ficheiros, como seja a listagem de ficheiros e
directrios no sistema remoto. Ver tambm TCP/IP.
2. ID de incio de sesso comum para o FTP
annimo. Ver tambm anonymous FTP.
FTP2 v. Transferir ficheiros de ou para sistemas de
computador remotos, atravs do protocolo de
transferncia de ficheiros (FTP) da Internet.
O utilizador necessita de um cliente FTP para
transferir ficheiros de e para o sistema remoto,
o qual tem de ter um servidor FTP. Em geral,
o utilizador tambm necessita de estabelecer uma
conta no sistema remoto para ficheiros FTP,
embora muitos sites FTP permitam a utilizao
de um FTP annimo. Ver tambm FTP client,
FTP server.
FTP client ou ftp client cliente de FTP s. m.
Programa que permite ao utilizador transferir
ficheiros de e para um site FTP atravs de uma
rede, como seja a Internet, utilizando o protocolo
de transferncia de ficheiros (FTP). Ver tambm
FTP1 (definio 1). Comparar com FTP server.
FTP commands comandos de FTP s. m. Comandos
que fazem parte do protocolo de transferncia de
ficheiros (FTP). Ver tambm FTP1 (definio 1).
FTP program ou ftp program programa de FTP
s. m. Ver FTP client.
FTP server servidor de FTP s. m. Servidor de
ficheiros que utiliza o protocolo de transferncia
de ficheiros (FTP) para permitir aos utilizadores
transferir ficheiros atravs da Internet ou de
qualquer outra rede TCP/IP. Ver tambm file server,
FTP1 (definio 1), TCP/IP. Comparar com FTP
client.
FTP site site FTP s. m. 1. Conjunto de ficheiros e
programas residente num servidor de FTP. Ver
tambm FTP1 (definio 1), FTP server. 2. Ver FTP
server.
fuel cell clula de combustvel s. f. Dispositivo
electroqumico, semelhante no seu funcionamento
146
McGraw-Hill
FYI
suficientemente elevados para mostrar pelo menos
uma imagem de 8,5 por 11 polegadas. til para
as aplicaes de edio electrnica. Sigla: FPD. Ver
tambm portrait monitor.
full path caminho completo s. m. Nome que inclui
todos os componentes possveis de um caminho
a unidade, o directrio de raiz, quaisquer
subdirectrios e o nome do ficheiro ou objecto.
Ver tambm path (definies 2 e 3), pathname, root
directory, subdirectory. Comparar com relative
path.
full-screen de ecr inteiro adj. Capaz de utilizar ou
ser apresentado na rea total de um ecr de
monitor. As aplicaes executadas em ambientes
de janela atribuem, normalmente, diferentes reas
a diferentes janelas, as quais podem ser
aumentadas de modo a preencher o ecr inteiro.
full-text search procura em todo o texto s. f.
Procura de um ou mais documentos, registos ou
cadeias de caracteres baseada em todos os dados
do texto, em vez de baseada num ndice com um
conjunto limitado de palavras-chave. Por exemplo,
uma procura em todo o texto pode localizar um
documento que contenha as palavras os albatrozes
so desajeitados em terra procurando apenas
essas palavras nos ficheiros, sem que seja
necessrio utilizar um ndice com a palavra-chave
albatrozes. Ver tambm index1.
fully populated board placa totalmente preenchida
s. f. Placa de circuito impresso cujos encaixes de
circuitos integrados esto todos ocupados. As
placas de memria, em particular, podem ter
menos do que o mximo nmero possvel de
circuitos integrados de memria, deixando alguns
encaixes de circuitos integrados vazios. Diz-se que
este tipo de placa est parcialmente preenchida.
function funo s. f. 1. Finalidade ou aco
realizada por um programa ou rotina. 2. Termo
McGraw-Hill
147
G
G prefixo Ver giga-.
game jogo s. m. Ver computer game.
game card placa de jogos s. f. Ver ROM card.
game cartridge cartucho de jogos s. m. Ver ROM
cartridge.
Game Control Adapter adaptador de jogos s. m.
Nos PC IBM e compatveis, um circuito que
processa sinais de entrada numa porta de jogos.
Os dispositivos como os joysticks e os painis de
controlo de jogos utilizam potencimetros
(elementos de circuito que podem ser ajustados
para proporcionar quantidades variveis de
resistncia) para representar as suas posies
como nveis de tenso variveis. O adaptador de
jogos converte estes nveis em nmeros utilizando
um conversor analgico-digital. Ver tambm
analog-to-digital converter, game port.
game port porta de jogos s. f. Nos PC IBM e
compatveis, uma porta de entrada/sada,
destinada a dispositivos como os joysticks e os
painis de controlo de jogos. A porta de jogos
frequentemente includa numa nica placa de
expanso com outras portas de entrada/sada. Ver
tambm expansion board, Game Control Adapter.
garbage lixo s. m. Dados incorrectos ou
danificados.
garbage in, garbage out lixo que entra lixo que
sai Axioma informtico com o seguinte
significado: se os dados introduzidos num
processo so incorrectos, os dados apresentados
pelo processo tambm sero incorrectos.
Sigla: GIGO.
gas-discharge display monitor de descarga gasosa
s. m. Tipo de monitor de painel plano, utilizado em
alguns computadores portteis, que contm non
entre um conjunto horizontal de elctrodos e outro
conjunto vertical. Quando um elctrodo em cada
McGraw-Hill
get
parece fixo, ou estacionrio, sobre uma
determinada localizao. Um GEO viaja numa
rbita a cerca de 35 859,4 quilmetros acima da
linha do Equador, onde o seu perodo de rotao
coincide com a rotao da terra. A rea de servio,
ou sombra, de um GEO aproximadamente um
tero da superfcie da Terra; por isso, possvel
fazer uma cobertura global apenas com trs
satlites em rbita. Num sistema de comunicaes
por voz, o percurso efectuado de e para o GEO
demora aproximadamente 250 milissegundos a ser
percorrido. As comunicaes de dados por via de
satlite so necessrias para fornecer opes de
banda larga s reas rurais.
get s. m. Comando FTP que instrui o servidor a
transferir um ficheiro especificado para o cliente. Ver
tambm FTP client, FTP commands, FTP server.
ghost1 fantasma s. m. Imagem secundria difusa
que est ligeiramente deslocada em relao
imagem principal, num monitor (como resultado
da reflexo de sinais na transmisso) ou numa
cpia impressa (como resultado de elementos de
impresso instveis).
ghost2 v. 1. Produzir um duplicado, como seja a
duplicao de uma aplicao na memria.
2. Apresentar uma opo num menu ou submenu
de forma difusa indicando que no pode ser
seleccionada naquele momento. Ver tambm
dimmed.
ghosting fantasma s. m. Ver burn in.
giant magnetoresistive head cabea de
magneto-resistncia gigante s. f. Tipo de cabea de
disco rgido desenvolvido pela IBM e baseada
numa propriedade fsica conhecida por efeito de
magneto-resistncia gigante. Descoberto por
cientistas europeus nos finais dos anos 80, este
efeito de magneto-resistncia gigante, ou MRG,
produz grandes variaes de resistncia em
campos magnticos, quando vrios materiais
metlicos so dispostos em finas camadas
alternadas. Quando esta tecnologia incorporada
nas cabeas dos discos, permite um
armazenamento de dados de alta densidade, cerca
de 11,6 bilies de bits por polegada quadrada ou
o equivalente a mais do que 700 000 pginas dactilografadas. Sigla: MRG (GMR). Ver tambm head.
.gif Extenso de ficheiro que identifica imagens GIF
de mapa de bits. Ver tambm GIF.
GIF s. m. 1. Sigla de Graphics Interchange Format
(formato de intercmbio grfico). Formato de
ficheiro grfico utilizado para transmitir imagens
rasterizadas na Internet. Uma imagem pode conter
at 256 cores, incluindo uma cor transparente.
O tamanho do ficheiro depende do nmero de
cores realmente utilizadas. Utiliza-se o mtodo de
compresso LZW para reduzir o tamanho do
ficheiro. Ver tambm raster graphics. 2. Imagem
grfica armazenada como ficheiro no formato GIF.
giga- prefixo Abreviatura: G. 1. Prefixo com o
significado de mil milhes (109). 2. Nos termos
relacionados com a informtica, um prefixo com
o significado de 230 (isto , 1024 1 048 576) ou
1000 1 048 576.
gigabits per second gigabits por segundo s. m.
Abreviatura: Gbps. Medida de velocidade de
transferncia de dados, como numa rede, em
mltiplos de 1 073 741.824 (230) bits por segundo.
gigabyte s. m. Abreviatura: GB. Unidade de dados
equivalente a 1024 megabytes (230 bytes); por
vezes, interpretada como 1000 megabytes.
gigahertz s. m. Abreviatura: GHz. Medida de
frequncia equivalente a mil milhes de hertz ou a
mil milhes de ciclos por segundo. Ver tambm
hertz.
GIGO Ver garbage in, garbage out.
GIS s. m. Ver geographic information system.
GKS s. m. Ver Graphical Kernel System.
glare filter filtro anti-reflexo s. m. Mscara
transparente colocada por cima do ecr de um
monitor para reduzir ou eliminar a luz reflectida
da sua superfcie de vidro.
glitch pico s. m. Breve sobretenso na energia
elctrica.
global adj. Relativo a um documento, ficheiro ou
programa na sua totalidade, em vez de apenas um
segmento. Comparar com local.
global operation operao global s. f. Operao,
por exemplo procurar e substituir, que afecta um
150
McGraw-Hill
grade
documento, programa ou outro objecto, como um
disco, na sua totalidade.
global search and replace procura e substituio
global s. f. Operao de procurar e substituir que
localiza e altera todas as ocorrncias da cadeia de
caracteres seleccionada em todo o documento.
Ver tambm search and replace.
Global System for Mobile Communications
Sistema global de comunicaes mveis s. m.
Tecnologia para telefones celulares digitais
(telemveis) com grande utilizao na Europa,
na Austrlia, ndia, frica, sia e no Mdio Oriente
e em crescimento nos Estados Unidos. Originada
em 1982 por um grupo de estudo europeu
designado por Groupe Spciale Mobile, o GSM
uma plataforma sem fios, baseada em TDMA
(Time Division Multiple Access) para digitalizar os
dados; as suas funcionalidades incluem no s o
telefone mas tambm identificao, gravao e
reencaminhamento de chamadas, fax, acesso
Internet e correio electrnico. O GSM funciona em
trs frequncias: a 900 MHz (GSM 900), na Europa
e na maior parte do mundo; a 1800 MHz (GSM
1800), em alguns pases europeus; e a 1900 MHz
(GSM 1900, tambm designado por PCS 1900 ou
DCS 1900), nos Estados Unidos e Canad.
Sigla: GSM. Ver tambm SIM card, Time Division
Multiple Access.
GMR MGR s. f. Ver giant magnetoresistive head.
gnomon s. m. Na computao grfica, uma representao do sistema de eixos tridimensional (x-y-z).
Good Times virus vrus Good Times s. m. Vrus
imaginrio do correio electrnico, referido num
aviso amplamente divulgado atravs da Internet,
bem como por fax e correio normal. O aviso afirma
que a abertura de uma mensagem de correio
electrnico com o assunto Good Times danificar
o sistema do utilizador. Actualmente, impossvel
danificar um sistema atravs da leitura de uma
mensagem de correio electrnico, embora seja
possvel incluir um vrus num ficheiro anexado a
uma mensagem de correio electrnico. Pode
obter informaes sobre este tipo de brincadeira
e sobre vrus reais atravs da CERT (http://
www.cert.org/). Ver tambm urban legend, virus.
McGraw-Hill
151
grade of service
transmisso num nico canal. Por exemplo,
as frequncias de telefone de voz variam entre
300 Hz e 3400 Hz.
grade of service qualidade do servio s. f.
Probabilidade de um utilizador de uma rede de
comunicao partilhada, como o caso do sistema
telefnico pblico, receber um sinal do tipo todos
os canais ocupados. A qualidade do servio
utilizada como medida da capacidade da rede para
gerir trfego, sendo normalmente aplicado num
determinado perodo, como seja na hora de ponta.
graftal s. m. Famlia de formas geomtricas
semelhantes aos fractais, mas mais facilmente
trabalhadas em computador. Os graftais so
muitas vezes utilizados na indstria dos efeitos
especiais, para criar imagens sintticas de
estruturas, como, por exemplo, rvores e outras
plantas. Ver tambm fractal.
grammar checker verificador gramatical s. m.
Acessrio de software que verifica se o texto tem
erros de construo gramatical.
grandfather av s. m. Ver generation (definio 1).
grandfather/father/son av/pai/filho adj. Ver
generation (definio 1).
granularity granulosidade s. f. Descrio,
de grossa a fina, de uma actividade ou
funcionalidade do computador (como seja a
resoluo do ecr ou a procura e a ordenao) em
termos do tamanho das unidades que o sistema
gere (pixels ou conjuntos de dados). Quanto maior
as peas, mais grosseira a granulosidade.
Graphical Device Interface s. f. Ver GDI.
graphical interface interface grfica s. f. Ver
graphical user interface.
Graphical Kernel System s. m. Norma da
informtica grfica, reconhecida pela ANSI e pela
ISO, que especifica mtodos de descrever,
manipular, armazenar e transferir imagens
grficas. Sigla: GKS.
graphical user interface interface grfica de
utilizador s. f. Tipo de ambiente que representa
programas, ficheiros e opes atravs de cones,
menus e caixas de dilogo no ecr. O utilizador
pode seleccionar e activar estas opes, apontando
e clicando com o rato ou, ainda, utilizando o
McGraw-Hill
greeking
de uma placa de vdeo, utilizada para armazenar
dados a serem apresentados no ecr). Ver tambm
VGA.
graphics coprocessor coprocessador grfico s. m.
Microprocessador especializado, includo em
algumas placas de vdeo e que pode gerar imagens
grficas, como linhas e reas preenchidas, em
resposta s instrues provenientes da CPU,
libertando-a para a realizao de outras tarefas.
graphics engine motor grfico s. m. 1. Placa de
apresentao que gere o processamento de alta
velocidade relacionado com imagens grficas,
libertando a CPU para a realizao de outras
tarefas. Tambm designado por acelerador grfico,
acelerador de vdeo. 2. Software que, com base nos
comandos de uma aplicao, envia instrues para
a criao de imagens grficas ao hardware que cria
essas imagens. Exemplos desse software so o
Macintosh QuickDraw e o Windows GDI.
Graphics Interchange Format GIF s. m. Ver GIF.
graphics interface interface grfica s. f. Ver
graphical user interface.
graphics mode modo grfico s. m. 1. Em computadores como os PC IBM, o modo de
apresentao em que as linhas e os caracteres so
desenhados no ecr pixel por pixel. Dado que o
modo grfico cria imagens a partir de pontos
individuais no ecr, os programas tm mais
flexibilidade em criar imagens do que no modo de
texto. Assim, o computador pode apresentar um
ponteiro do rato como uma seta ou outra forma,
em vez de um quadrado ou rectngulo
intermitente e pode apresentar atributos de
caracteres, como o negrito e o itlico, tal como
sero impressos, em vez de utilizar convenes
como o realce, o sublinhado ou cores alternadas.
Comparar com text mode. 2. um determinado
conjunto de valores de cor e resoluo,
frequentemente relacionado com uma
determinada placa de vdeo, como a VGA com 16
cores e 640x480 pixels no ecr. Ver tambm high
resolution, low resolution, resolution (definio 1).
graphics primitive primitiva grfica s. f. Elemento
de desenho, como um carcter de texto, um arco ou
McGraw-Hill
153
greek text
resoluo escolhida, como quando se visualiza o
esquema da pgina inteira. 2. Utilizao de
palavras sem sentido para representar o texto de
um documento na apresentao de amostras.
O greeking no envolve a substituio do alfabeto
romano pelo grego.
greek text s. m. Ver greeking.
green PC PC ecolgico s. m. Sistema informtico
concebido para poupar energia. Por exemplo,
alguns computadores desligam a energia fornecida
aos sistemas no essenciais, quando no se detecta
qualquer entrada durante um determinado
perodo de tempo, uma condio conhecida como
o modo de poupana. Os PC ecolgicos tambm se
distinguem pela utilizao mnima de materiais de
embalagem e pela utilizao de consumveis
reciclveis, nomeadamente nos cartuchos de toner.
grep1 s. m. Sigla de global regular expression print.
Comando do UNIX utilizado para procurar um ou
vrios ficheiros atravs de uma palavra-chave.
grep2 v. Procurar texto, sobretudo com o utilitrio
grep do UNIX.
grid grelha s. f. Dois conjuntos de linhas ou
elementos lineares criando entre si ngulos rectos.
Uma folha de clculo uma grelha de linhas e
colunas; um ecr grfico uma grelha de linhas de
pixels horizontais e verticais.
grok v. Compreender de uma forma profunda,
denotando apreciao. O termo originrio do
romance de Robert A. Heinlein, Stranger in a
Strange Land (Um estranho numa terra estranha),
onde tambm representa a palavra marciana para
o verbo beber, denotando o tipo de interesse que
um nativo de Marte habitante de um planeta
seco teria pela gua. Os piratas costumam
utilizar a palavra quando se referem aos
conhecimentos informticos.
ground terra s. f. Caminho condutor de um circuito
elctrico para a terra ou para um corpo condutor
que substitui a terra, normalmente utilizado como
dispositivo de segurana. Ver tambm grounding.
grounding ligao terra s. f. Ligao de seces
de um circuito elctrico a um condutor comum,
designado por terra, que serve como referncia
154
McGraw-Hill
H
H.320 s. f. Norma da International
Telecommunications Union (ITU) que permite a
interligao de equipamento de videoconferncia
de diferentes fabricantes sobre servios de
circuitos comutados como a RDIS, possibilitando
assim a videoconferncia entre equipamentos de
secretria. A H.320 estabelece os formatos comuns
necessrios para tornar as entradas e sadas de
udio e vdeo compatveis e define um protocolo
que torna possvel a um terminal de multimdia a
utilizao de ligaes para comunicaes
audiovisuais e sincronizao. Ver tambm
International Telecommunications Union, ISDN,
video conferencing.
H.323 s. f. Protocolo de interoperacionalidade da
International Telecommunications Union (ITU)
que permite a comunicao cruzada de produtos e
aplicaes de multimdia sobre redes baseadas em
pacotes. Sobre a H.323, produtos de multimdia
fornecidos por um fabricante podem trabalhar
com os de outros fabricantes, independentemente
da compatibilidade do hardware. Por exemplo, um
PC pode partilhar sequncias de udio e vdeo
sobre uma intranet ou Internet. As aplicaes so,
assim, independentes da rede, da plataforma e das
aplicaes. Ver tambm International
Telecommunications Union, packet switching.
hack1 pirataria s. f. 1. Modificao no cdigo de um
programa, muitas vezes efectuada sem a
disponibilidade de tempo necessria para se
encontrar uma soluo engenhosa. 2. Trabalho mal
executado. Ver tambm kludge (definio 2),
patch2.
hack1 piratear v. Alterar o comportamento de uma
aplicao ou sistema operativo, modificando o
respectivo cdigo, em vez de executar o programa e
seleccionar opes.
McGraw-Hill
155
handheld computer
handheld computer computador de mo s. m.
Computador suficientemente pequeno para ser
apoiado numa mo enquanto est a ser utilizado.
Normalmente fabricados para a realizao de
tarefas especficas, os computadores de mo so
frequentemente utilizados em transporte e
actividades de servios no terreno. Muitas vezes,
tm teclados especializados e limitados, em vez do
padro QWERTY, monitores mais pequenos,
dispositivos de entrada, como leitores de cdigos
de barras, e dispositivos de comunicao para
enviar os dados para um computador central.
Raramente tm unidades de disco. O software
normalmente prprio do sistema, sendo
armazenado na ROM. Ver tambm QWERTY
keyboard, ROM. Comparar com handheld PC, PDA.
handheld PC PC de mo s. m. Computador
suficientemente pequeno para caber num bolso de
casaco, sendo capaz de executar, por exemplo, o
Windows CE (uma verso reduzida do Windows
95) e aplicaes para esse sistema operativo. Sigla:
HPC. Comparar com handheld computer, PDA.
handheld scanner scanner de mo s. m. Tipo de
scanner em que a cabea de digitalizao est
contida numa unidade suficientemente pequena
para ser usada na mo. O utilizador passa a cabea
de digitalizao por cima do meio a ser
digitalizado, como por exemplo, uma folha de
papel. Ver tambm scan head, scanner. Comparar
com drum scanner, flatbed scanner, sheet-fed
scanner.
handle ala s. f. Um de vrios quadrados pequenos
apresentados volta de um objecto grfico num
programa de desenho. O utilizador pode mover ou
alterar a forma do objecto, clicando numa ala e
arrastando-a.
handshake s. m. Srie de sinais a confirmar que
possvel realizar a comunicao ou transferncia
de informao entre computadores ou outros
dispositivos. Um handshake de hardware um
intercmbio de sinais atravs de cabos especiais
(diferentes dos cabos de dados), em que cada
dispositivo indica se est pronto para enviar ou
receber dados. Um handshake de software consiste
156
McGraw-Hill
hardware-dependent
hard card placa de disco rgido s. f. Placa de
circuito impresso que inclui um disco rgido e o
respectivo controlador, que se insere numa
ranhura de expanso e que utiliza o bus de
expanso para obter energia, bem como dados e
sinais de controlo. Contrastando com isto, um
disco rgido no compartimento de uma unidade
comunica com outra placa de controlador atravs
de um cabo de fita e dispe de um cabo directo
para a principal fonte de alimentao do
computador. Ver tambm controller, drive bay,
expansion slot, ribbon cable.
hard-coded adj. 1. Concebido para gerir apenas
uma situao especfica. 2. Dependente dos valores
incorporados no cdigo do programa, em vez dos
valores que podem ser introduzidos e alterados
pelo utilizador.
hard copy cpia fsica s. f. Impresso em papel,
filme ou outro material permanente. Comparar
com soft copy.
hard disk disco rgido s. m. Dispositivo que contm
um ou mais pratos inflexveis, revestidos de
material onde possvel gravar dados de forma
magntica, alm das cabeas de leitura/escrita, do
mecanismo de posicionamento da cabea e do
motor do eixo, num invlucro selado que protege
contra elementos de contaminao externos. Em
comparao com uma disquete, o disco rgido
pode armazenar muitos mais dados, sendo o
acesso tambm muito mais rpido. A maior parte
dos discos rgidos contm entre dois a oito pratos.
Tambm designado por unidade de disco rgido.
Comparar com floppy disk.
hard disk drive unidade de disco rgido s. f. Ver
hard disk.
hard disk type tipo de disco rgido s. m. Um ou
mais nmeros que informam o computador sobre
as caractersticas de um disco rgido, tais como o
nmero de cabeas de leitura/escrita e a
capacidade do disco rgido. Os nmeros referentes
ao tipo de disco rgido esto normalmente
indicados numa etiqueta aposta no disco e devem
ser introduzidos no computador no momento da
instalao, normalmente atravs do programa de
McGraw-Hill
157
hardware failure
dependente do hardware na medida em que
criada e apenas funciona com uma determinada
marca ou modelo de microprocessador.
hardware failure falha de hardware s. f. Mau
funcionamento de um componente fsico num
sistema de computador, como seja um embate
da cabea do disco ou um erro de memria.
Ver tambm hard failure.
hardware handshake handshake de hardware s. m.
Ver handshake.
hardware key chave de hardware s. f. 1. Dispositivo
de segurana ligado a uma porta de entrada/sada
para permitir a utilizao de um determinado
pacote de software nesse computador. A utilizao
da chave de hardware permite a realizao de
cpias de segurana do software, mas impede a
sua utilizao no licenciada noutros
computadores. Tambm designado por dongle.
2. Qualquer dispositivo fsico utilizado para
proteger um sistema de computador contra o
acesso no autorizado, como um cadeado na parte
da frente da caixa.
hardware profile perfil de hardware s. m. Conjunto
de dados que descreve a configurao e as
caractersticas de um determinado equipamento
informtico. Estes dados so normalmente utilizados para a configurao de computadores, com
vista sua utilizao com dispositivos perifricos.
hardwired ligado por cabo adj. 1. Incorporado num
sistema atravs da utilizao de hardware, como
por exemplo, circuitos lgicos, em vez de se
recorrer programao. 2. Fisicamente ligado a um
sistema ou rede, como por exemplo, atravs de
uma placa de conector de rede e de um cabo.
hash s. m. Em muitos programas de cliente FTP,
um comando que o instrui a apresentar um
cardinal (#) sempre que envia ou recebe um bloco
de dados. Ver tambm FTP client.
Hayes-compatible compatvel Hayes adj. Que reage
ao mesmo conjunto de comandos que os modems
fabricados pela Hayes Microcomputer Products.
Este conjunto de comandos tem-se transformado
na norma de facto para os modems de
microcomputadores.
158
McGraw-Hill
hertz time
head slot ranhura da cabea s. f. Abertura oblonga
no invlucro de uma disquete, que proporciona,
cabea de leitura/escrita, o acesso superfcie
magntica da disquete.
heat pipe tubo de calor s. m. Dispositivo de
arrefecimento que consiste num tubo de metal
selado contendo um lquido e uma mecha.
O lquido evapora-se na extremidade quente,
levando consigo uma parte do calor; o vapor
espalha-se ao longo do tubo at extremidade fria,
onde condensado na mecha; o lquido flui
novamente ao longo da mecha at extremidade
quente atravs da aco capilar. Os condutores de
calor tm sido utilizados em computadores
portteis com base em processadores Pentium,
cujas exigncias em termos de arrefecimento so
elevadas, dispondo de pouco espao para os
dissipadores de calor convencionais. Comparar com
heat sink.
heat sink dissipador de calor s. m. Dispositivo que
absorve e dissipa o calor produzido por um
componente elctrico, como um circuito integrado,
para evitar o sobreaquecimento. Os dissipadores de
calor so normalmente de metal, dispondo,
frequentemente, de alertas que ajudam a transferir
o calor para a atmosfera. Comparar com heat pipe.
help ajuda s. f. 1. Capacidade de muitas aplicaes
para apresentar sugestes e instrues sobre a
utilizao das suas funcionalidades, quando
solicitadas pelo utilizador. O utilizador pode aceder
ajuda, por exemplo, clicando num boto no ecr,
escolhendo uma opo de menu ou premindo uma
tecla de funo. Algumas funcionalidades de ajuda
so sensveis ao contexto, o que significa que o
utilizador recebe informaes especificamente
sobre a tarefa ou comando que est a tentar
executar. Tambm designada por ajuda online.
2. Em algumas aplicaes (por exemplo, em
muitos programas FTP), um comando que
apresenta uma explicao sobre outro comando
indicado a seguir.
Help Ajuda s. f. Numa interface grfica de
utilizador, um item da barra de menu que
permite ao utilizador aceder funcionalidade da
McGraw-Hill
159
heterogeneous environment
heterogeneous environment ambiente heterogneo
s. m. Ambiente informtico, normalmente numa
organizao, em que so utilizados hardware e
software de dois ou mais fabricantes. Comparar
com homogeneous environment.
hex adj. Ver hexadecimal.
hexadecimal hexadecimal adj. Relativo ao sistema
numrico de base 16. O sistema hexadecimal
utiliza os dgitos 0 a 9 e os caracteres A a F
(maisculas ou minsculas) para representar os
nmeros decimais de 0 a 15. Um carcter
hexadecimal equivale a 4 bits, sendo que 1 byte
pode ser expresso por dois caracteres
hexadecimais. Por exemplo, o binrio 0101 0011
corresponde ao hexadecimal 53. Para evitar
confuso com os nmeros decimais, os nmeros
hexadecimais em programas ou documentao so
normalmente seguidos pela letra H ou precedidos
pelo smbolo &, $ ou 0x. Assim, 10H = decimal 16;
100H = decimal 162 = decimal 256. Tambm
designado por hex.
HFS s. m. Ver Hierarchical File System.
HHOK Sigla de ha, ha, only kidding (estava s a
brincar). Indicao de humor ou jocosidade
frequentemente utilizada no correio electrnico
ou na comunicao online.
hidden file ficheiro oculto s. m. Ficheiro que no
aparece na listagem normal dos ficheiros contidos
num directrio, para evitar que seja eliminado ou
modificado. Os ficheiros ocultos so
frequentemente utilizados para armazenar cdigo
ou dados importantes para o sistema operativo.
hidden line linha oculta s. f. Em qualquer aplicao
que represente objectos slidos tridimensionais
(como um programa CAD), uma linha de um
desenho que est (ou deveria estar) oculta, se o
objecto for uma construo slida. O processo de
remover estas linhas numa aplicao designado
por eliminao de linhas ocultas. Ver tambm CAD,
hidden surface.
hidden surface superfcie oculta s. f. Superfcie de
um objecto slido tridimensional, como os
representados num programa CAD, que no est
visvel quando o objecto visualizado de um
160
McGraw-Hill
high memory
podero estar contidos outros directrios e
ficheiros. O principal directrio do disco
designado por directrio raiz e a cadeia de
directrios desde a raiz at um determinado
ficheiro designada por caminho. Ver tambm
hierarchy, path (definies 2 e 3), root. Comparar
com flat file system.
Hierarchical File System s. m. Sistema de ficheiros
estruturado em rvore, utilizado no Apple
Macintosh, em que as pastas podem ser aninhadas
noutras pastas. Sigla: HFS. Ver tambm hierarchy,
path (definies 2 e 3), root. Comparar com flat file
system.
hierarchical menu menu hierrquico s. m. Menu
que tem um ou mais submenus. Este tipo de
disposio hierrquica porque cada nvel engloba
o seguinte.
hierarchical model modelo hierrquico s. m.
Modelo utilizado na gesto de base de dados em
que cada registo pode ser o pai de um ou mais
registos filho, os quais podem ter ou no a
mesma estrutura que o pai; um registo no pode
ter mais de um pai. Conceptualmente, portanto,
um modelo hierrquico pode ser e geralmente
considerado como uma rvore. Os registos
individuais no esto necessariamente contidos no
mesmo ficheiro. Ver tambm tree.
hierarchy hierarquia s. f. Tipo de organizao que,
tal como uma rvore, se ramifica em unidades
mais especficas, cada qual dependente da
unidade de nvel imediatamente superior. As
hierarquias so caractersticas de vrios aspectos
da cincia informtica, porque proporcionam
estruturas organizacionais capazes de reflectir
ligaes lgicas ou relaes entre registos, ficheiros
ou peas de equipamento individuais. Por exemplo,
as hierarquias so utilizadas na organizao de
ficheiros relacionados contidos num disco, de
registos relacionados contidos numa base de dados
e de dispositivos relacionados (interligados) dentro
de uma rede. Ver tambm hierarchical file system.
high-bit-rate digital subscriber line linha de
ligao digital de elevada taxa de transferncia de
bits s. f. Protocolo para a transmisso digital de
McGraw-Hill
161
162
McGraw-Hill
hot docking
Home key tecla Home s. f. Na maioria dos teclados,
a tecla cuja funo repe, normalmente, o cursor
na posio inicial de uma aplicao. Ver tambm
home.
home page s. f. 1. Documento destinado a servir
como ponto de partida num sistema de hipertexto,
sobretudo na World Wide Web. 2. Pgina inicial de
um conjunto de pginas Web e outros ficheiros que
fazem parte de um Web site.
home record registo inicial s. m. Ver header record.
homogeneous environment ambiente homogneo
s. m. Ambiente informtico, normalmente numa
organizao, em que apenas se utiliza hardware e
software de um nico fabricante. Comparar com
heterogeneous environment.
homogeneous network rede homognea s. f. Rede
em que todos os sistemas anfitries so similares e
em que se utiliza apenas um protocolo.
hop s. m. Em comunicaes de dados, um
segmento do caminho entre routers, numa rede
geograficamente dispersa. Um hop comparvel a
um troo de um percurso que inclui vrias
paragens entre o ponto de partida e o ponto de
chegada a distncia entre cada uma dessas
paragens (routers) ser um hop de comunicaes.
horizontal market software software de mercado
horizontal s. m. Aplicaes, como processadores de
texto, que podem ser utilizadas em todas as reas
de negcio, por oposio s aplicaes concebidas
para um determinado ramo de actividade.
horizontal scrolling deslocamento horizontal s. m.
Movimento para a esquerda ou para a direita no
documento apresentado. Ver tambm scroll, scroll bar.
host sistema anfitrio s. m. Computador principal
num sistema de computadores ou terminais
ligados atravs de canais de comunicao.
host adapter placa do sistema anfitrio s. f.
Dispositivo utilizado para ligar um perifrico ao
computador principal, normalmente sob a forma
de uma placa de expanso. Tambm designado por
controlador, placa de bus do sistema anfitrio.
host name nome do sistema anfitrio s. m. Nome
nico que identifica um computador numa rede.
Na Internet, o nome do sistema anfitrio uma
McGraw-Hill
163
hot insertion
monitor e outras funes da estao de ancoragem.
Ver tambm docking station, laptop.
hot insertion insero a quente s. f. Insero de um
dispositivo ou placa enquanto o sistema est
ligado. Muitos novos modelos de portteis
permitem a insero a quente de placas PCMCIA.
Os servidores de topo de gama tambm permitem
a insero a quente, para reduzir o tempo de
inactividade.
hot key1 tecla de atalho s. f. Toque de tecla ou de
combinao de teclas que muda o utilizador para
outro programa, frequentemente um programa
TSR ou a interface de utilizador do sistema
operativo. Ver tambm TSR.
hot key2 utilizar uma tecla de atalho v. Mudar para
outro programa premindo uma tecla de atalho.
hot link 1. ligao automtica s. f. Ligao entre
dois programas que instrui o segundo programa a
efectuar alteraes aos dados quando ocorrem
alteraes no primeiro programa. Por exemplo, um
processador de texto pode actualizar um
documento com base nas informaes obtidas de
uma base de dados atravs de uma ligao
automtica. 2. hiperligao s. f. Ver hyperlink.
hotlist lista de ligaes s. f. Lista de itens aos quais o
utilizador acede com frequncia, tais como
algumas pginas Web num browser, e a partir da
qual pode fazer as suas seleces.
hot plugging instalao instantnea s. f. Caracterstica
que permite ligar equipamento a um dispositivo
activo, como seja um computador, enquanto este
estiver ligado.
hot spare sobressalente activo s.m. Nos sistemas
RAID (redundant array of independent disks),
uma unidade sobresselente do conjunto que est
configurada como cpia de segurana onde os
dados podem ser reconstrudos no caso de outro
dispositivo falhar. As unidades sobresselentes
activas so mantidas online e no requerem a
interveno do operador para serem activadas. Ver
tambm RAID.
hot spot ponto activo s. m. Num ponteiro do rato, a
posio por exemplo, a extremidade de uma seta
ou a interseco das linhas numa cruz que marca
164
McGraw-Hill
hue
documento, com vista a indicar a forma como o
browser da Web deve apresentar esses elementos
ao utilizador e responder s aces do utilizador,
como por exemplo, activao de uma ligao
atravs de um toque de tecla ou de um clique com
o rato. Ver tambm .htm, .html, SGML, tag
(definio 2), Web browser.
HTML document documento HTML s. m.
1. Documento de hipertexto codificado em HTML.
2. Ver Web page.
HTML editor editor de HTML s. m. Programa de
software utilizado para criar e modificar
documentos HTML (pginas Web). A maioria dos
editores de HTML inclui um mtodo para inserir
cdigos HTML sem que seja necessrio introduzir
cada cdigo. Uma srie de editores de HTML
tambm reformata automaticamente um
documento com cdigos HTML, com base em
cdigos de formatao utilizados pelo programa de
processamento de texto no qual o documento foi
criado. Ver tambm tag (definio 2), Web page.
HTML page pgina HTML s. f. Ver Web page.
HTML tag cdigo HTML s. m. Ver tag (definio 2).
HTML validation service servio de validao de
HTML s. m. Servio utilizado para confirmar que
uma determinada pgina Web utiliza um cdigo
HTML vlido, de acordo com a norma mais
recente, e/ou que as suas hiperligaes so vlidas.
Um servio de validao de HTML pode detectar
pequenos erros sintcticos na codificao em
HTML, bem como qualquer desvio das normas do
HTML. Ver tambm HTML.
HTTP s. m. Sigla de Hypertext Transfer Protocol
(protocolo de transferncia de hipertexto).
Protocolo cliente/servidor utilizado para aceder a
informaes na World Wide Web. Ver tambm URL.
HTTP Next Generation s. m. Ver HTTP-NG.
HTTP-NG s. m. Sigla de Hypertext Transfer
Protocol Next Generation (protocolo de
transferncia de hipertexto da prxima gerao).
Norma em desenvolvimento pelo World Wide Web
Consortium (W3C) que visa optimizar o
desempenho e permitir a adio de funcionalidades, nomeadamente as relacionadas com a
McGraw-Hill
165
human engineering
human engineering engenharia ergonmica s. f.
Concepo de mquinas e produtos associados, de
modo a corresponder s necessidades dos seres
humanos. Ver tambm ergonomics.
human-machine interface interface ser
humano-mquina s. f. Limite no qual as pessoas
estabelecem contacto e utilizam mquinas.
Quando aplicado aos programas e sistemas
operativos, o termo mais conhecido como
interface de utilizador.
hung pendurado adj. Ver hang.
hybrid network rede hbrida s. f. Rede construda
com diferentes topologias, por exemplo, em anel e
em estrela. Ver tambm bus network, ring network,
star network, Token-Ring network, topology.
HyperCard s. m. Ferramenta de software destinada
gesto de informao, concebida para o Apple
Macintosh, e que implementa vrios conceitos de
hipertexto. Um documento HyperCard consiste
numa srie de cartes empilhados. Cada carto
pode conter texto, imagens grficas, som, botes
que permitem mudar de carto e outros controlos.
possvel codificar programas e rotinas como
scripts numa linguagem orientada para objectos
chamada HyperTalk ou desenvolv-los como
recursos de cdigo externos (XCMD e XFCN). Ver
tambm hypertext, object-oriented programming,
XCMD, XFCN.
hyperlink hiperligao s. f. Ligao entre um
elemento de um determinado documento de
hipertexto, como uma palavra, expresso, smbolo
ou imagem, e outro elemento do mesmo
documento, doutro documento de hipertexto, de
um ficheiro ou de um script. O utilizador activa a
ligao clicando no elemento ligado, o qual se
apresenta normalmente sublinhado ou numa cor
diferente. As hiperligaes so indicadas num
documento de hipertexto atravs de cdigos em
linguagens de marcao, como o SGML e o HTML.
Estes cdigos no esto normalmente visveis para
o utilizador. Tambm designada por ligao
automtica, ligao de hipertexto. Ver tambm
anchor (definio 2), HTML, hypermedia,
hypertext, URL.
166
McGraw-Hill
Hz
da ortografia de uma palavra e esto sempre
visveis, como em auto-estrada. Os hfenes
opcionais, tambm designados por discricionrios,
aparecem apenas quando uma palavra quebrada
entre slabas no final de uma linha; so normalmente fornecidos pelo prprio programa de
processamento de texto. Os hfenes inseparveis
esto sempre visveis, tal como os hfenes normais,
mas no permitem a quebra de linha.
McGraw-Hill
167
I
I2O s. f. Forma abreviada de Intelligent Input/
/Output (entrada/sada inteligente). Especificao
relativa arquitectura do controlador de
dispositivo de entrada/sada que independente
tanto do dispositivo a ser controlado como do
sistema operativo anfitrio. Ver tambm driver,
input/output device.
i486DX s. m. Microprocessador Intel introduzido
em 1989. Alm das funcionalidades do 80386
(registos de 32 bits, bus de dados de 32 bits e
endereamento de 32 bits), o i486DX dispe de um
controlador de cache e um coprocessador de
vrgula flutuante incorporados, capacidade para
multiprocessamento e um esquema de execuo
em cadeia, o que acelera o tempo de execuo.
Tambm designado por 486, 80486.
I-beam cursor em I s. m. Cursor do rato utilizado
por vrias aplicaes, como processadores de texto,
no modo de edio de texto. O cursor tem forma de
trao na vertical, de onde o seu nome em I, indica
as seces do documento onde possvel inserir,
eliminar, alterar ou mover texto. Tambm
designado por ponteiro em I. Ver tambm cursor
(definio 3), mouse.
I-beam pointer ponteiro em I s. m. Ver I-beam.
IBM AT s. m. Classe de computadores pessoais,
introduzidos em 1984, em conformidade com a
especificao PC/AT (Advanced Technology) da
IBM. O primeiro AT baseava-se no processador
Intel 80286, ultrapassando drasticamente o seu
antecessor, o XT, em termos de velocidade. Ver
tambm 80286.
IBM PC s. m. Forma abreviada de IBM Personal
Computer. Categoria de computadores pessoais,
introduzidos em 1981, em conformidade com a
especificao PC da IBM. O primeiro PC
baseava-se no processador Intel 8088. Durante
168
McGraw-Hill
image
de por introduo manual de comandos. Ver
tambm graphical user interface, icon.
icon parade parada de cones s. f. Sequncia de
cones que aparece durante o arranque de um
computador Macintosh.
IDE s. f. Sigla de Integrated Drive Electronics
(electrnica de unidade integrada). Tipo de
interface de unidade de disco em que a electrnica
do controlador reside na unidade em si,
eliminando a necessidade de uma placa de
adaptador individual. A interface IDE compatvel
com o controlador utilizado pela IBM no
computador PC/AT, mas oferece vantagens, como
por exemplo, a utilizao da cache por antecipao.
identifier identificador s. m. Qualquer cadeia de
texto utilizada como etiqueta, como o nome que se
atribui a um disco rgido ou a uma disquete.
Comparar com descriptor.
idle inactivo adj. 1. Operacional, mas sem estar em
utilizao. 2. A aguardar a introduo de um
comando.
IDSL s. f. Sigla de Internet digital subscriber line
(linha de ligao digital da Internet). Servio de
comunicaes digitais de alta velocidade que
providencia o acesso Internet a 1,1 Mbps, atravs
de linhas telefnicas normais. A IDSL utiliza uma
mistura das tecnologias RDIS e de linha de ligao
digital. Ver tambm digital subscriber line, ISDN.
IEEE s. m. Sigla de Institute of Electrical and
Electronics Engineers (Instituto norte-americano
de Engenharia Elctrica e Electrnica).
Organizao de profissionais das reas da
engenharia e da electrnica, conhecida pelo
desenvolvimento de normas relativas ao hardware
e software.
IEEE 1394 s. f. Norma de entrada/sada para
barramento de srie de alta velocidade no
proprietria. A IEEE 1394 proporciona um meio de
ligao entre dispositivos digitais, incluindo
computadores pessoais e electrnica de consumo.
independente da plataforma, expansvel e flexvel
no suporte a ligaes ponto-a-ponto (ligaes
dispositivo-a-dispositivo). A IEEE 1394 preserva a
integridade dos dados, eliminando a necessidade
McGraw-Hill
169
170
McGraw-Hill
McGraw-Hill
171
INET
INET s. f. Forma abreviada de Internet. Ver Internet.
.inf Extenso referente a ficheiros de informao
sobre dispositivos ou que contm scripts utilizados
para controlar operaes de hardware.
infection infeco s. f. Presena de um vrus ou
cavalo de Tria num sistema de computador. Ver
tambm Trojan horse, virus, worm.
inference engine motor de inferncia s. m. A parte
de processamento de um sistema pericial. Faz a
correspondncia entre as propostas introduzidas e
os factos e regras contidos numa base de
conhecimentos e, em seguida, extrai uma
concluso, sobre a qual age o sistema pericial. Ver
tambm expert system.
inflow s. m. No processo de data warehousing, o
estdio durante o qual os dados so recolhidos e
depois preparados para transmisso para a data
warehouse. Antes de os dados serem transmitidos
para a warehouse, so realizadas verificaes de
uniformidade para garantir as verses correctas e
que as informaes esto de acordo com os
construtores respectivos. Os dados que so
capturados para o inflow podem vir de origens
internas (empresariais ou organizacionais) ou de
externas (Internet ou correio electrnico). Ver
tambm data warehouse, downflow, metaflow,
upflow.
infobahn s. f. A Internet. A palavra uma mistura
dos termos informao e Autobahn (uma
auto-estrada alem, famosa pelas altas velocidades
a que os condutores esto autorizados a viajar).
Tambm designada por auto-estrada da
informao, a Net.
information informao s. f. Significado dos dados
tal como se pretende que as pessoas os
interpretem. Os dados consistem em factos, que se
tornam informaes quando examinados no
devido contexto, transmitindo um significado s
pessoas. Os computadores processam dados sem
qualquer entendimento daquilo que eles
representam.
information center centro de informao s. m.
1. Grande centro informtico e respectivos
escritrios; o hub de uma instalao de gesto e
172
McGraw-Hill
initialize
processamento de dados de uma empresa. Sigla: IS.
Tambm designado por Processamento de Dados,
Processamento de Informao, Sistemas de
Informao, Tecnologias de Informao, Servios
de Informao de Gesto, Sistemas de Informao
de Gesto.
Information Superhighway auto-estrada da
informao s. f. A Internet existente e respectiva
infra-estrutura geral, incluindo redes privadas,
servios online e por a adiante. Ver tambm
National Information Infrastructure.
Information Systems Sistemas de Informao s. m.
Ver Information Services.
Information Technology Tecnologias de
Informao s. f. Ver Information Services.
information warehouse warehouse de informao
s. m. Ver data warehouse1.
information warfare guerra de informao s. f.
Ataques s operaes informticas de que depende
a economia ou a segurana do inimigo. Alguns
eventuais exemplos de guerra de informao
incluem o bloqueio dos sistemas de controlo do
trfego areo ou a danificao macia dos registos
da Bolsa.
Infoseek s. m. Motor de pesquisa na Web criado
pela Infoseek Corporation. O Infoseek fornece
resultados de texto completo e listas classificadas
de sites relacionados. O Infoseek Ultraseek permite
aos utilizadores procurar e visualizar pginas Web,
newsgroups da Usenet, sites de FTP e Gopher.
infrared de infravermelhos adj. Que tem uma
frequncia no espectro electromagntico no nvel
imediatamente inferior ao da luz vermelha.
Os objectos irradiam infravermelhos em
proporo com as respectivas temperaturas.
Sigla: IR.
infrared port porta de infravermelhos s. f. Porta
ptica num computador que serve de interface
para um dispositivo capaz de utilizar
infravermelhos. A comunicao concretizada sem
qualquer ligao fsica atravs de cabos.
Actualmente, para que a comunicao ocorra, os
dispositivos tm de estar apenas a um metro de
distncia e as portas alinhadas uma com a outra.
McGraw-Hill
173
174
McGraw-Hill
insert mode
normalmente disponibilizada ao utilizador atravs
do monitor e da impressora ou ao computador
atravs de ficheiros de disco ou de portas de
comunicao. Sigla: E/S.
input/output bus bus de entrada/sada s. m.
Caminho de hardware utilizado no interior de um
computador para transferir informaes a partir
do processador e vrios dispositivos de entrada e
sada ou para eles. Ver tambm bus.
input/output channel canal de entrada/sada s. m.
Caminho de hardware da CPU para o bus de
entrada/sada. Ver tambm bus.
input/output controller controlador de entrada/
/sada s. m. Circuitos que controlam as operaes e
que realizam as tarefas relacionadas com a
recepo de entradas e a transferncia de sadas
num dispositivo ou porta de entrada ou de sada.
Proporciona ao processador um meio de
comunicao uniforme (interface de entrada/
/sada) com o dispositivo, libertando o processador
para a realizao de outro trabalho. Tambm
designado por controlador de dispositivo,
controlador de E/S.
input/output device dispositivo de entrada/sada
s. m. Pea de hardware que pode ser utilizada tanto
para fornecer dados ao computador como para
receber dados do mesmo. Uma unidade de disco
um exemplo de dispositivo de entrada/sada.
A maioria dos dispositivos requer a instalao de
controladores para permitir que o computador
comunique com o dispositivo. Tambm designado
por dispositivo de E/S. Ver tambm device driver.
input/output interface interface de entrada/sada
s. f. Ver input/output controller.
input/output port porta de entrada/sada s. f.
Canal atravs do qual os dados so transferidos
entre um dispositivo de entrada ou sada e o
processador. A porta serve como um ou mais
endereos de memria que a CPU pode utilizar
para enviar ou receber dados. Hardware
especializado, como uma placa de circuito
impresso suplementar, coloca os dados do
dispositivo nos endereos da memria e envia
os dados a partir dos endereos da memria para
McGraw-Hill
175
Ins key
Ins key tecla Ins s. f. Ver Insert key.
install instalar v. 1. Colocar no devido lugar e
preparar para o modo operacional. Os sistemas
operativos e as aplicaes incluem, normalmente,
um programa de instalao em disco que executa
a maior parte do trabalho, como a verificao dos
dispositivos ligados ao sistema e a configurao do
programa que os utiliza, tendo o utilizador de
seleccionar algumas opes, criando uma
localizao para o programa no disco rgido e
modificando os ficheiros de arranque do sistema,
conforme necessrio. 2. Transferir uma das cpias
permitidas de um programa para um disco,
a partir de um disco de programa protegido contra
cpias. necessrio um procedimento especial,
visto que o mtodo normal de cpia do programa
foi desactivado.
installable device driver controlador de dispositivo
instalvel s. m. Controlador de dispositivo que
pode ser incorporado num sistema operativo,
normalmente para substituir um servio existente
e menos funcional.
installation program programa de instalao s. m.
Programa cuja funo consiste em instalar outro
programa num meio de armazenamento ou na
memria. Um programa de instalao pode ser
utilizado para orientar o utilizador atravs do
processo, frequentemente complexo, de
configurao de uma aplicao para uma
determinada combinao de computador,
impressora e monitor. Os programas de instalao
so necessrios para aplicaes protegidas contra
cpia que no podem ser copiadas atravs dos
comandos normais do sistema operativo.
Normalmente, limitam o nmero de cpias que
podem ser instaladas.
instruction instruo s. f. Instruo de aco em
qualquer linguagem de computador, mais
frequentemente na linguagem mquina ou na
linguagem assembly. Ver tambm statement.
instruction set conjunto de instrues s. m.
Conjunto de instrues de mquina que um
processador reconhece e que pode executar. Ver
tambm assembler.
176
McGraw-Hill
intelligent database
vezes, porm, as aplicaes neste tipo de pacote
no oferecem tanta capacidade como as aplicaes
individuais, nem o software integrado inclui
necessariamente todas as aplicaes que fazem
falta num determinado ambiente.
integration integrao s. f. 1. Em informtica, a
combinao de diferentes actividades, programas
ou componentes de hardware numa unidade
funcional. Ver tambm integrated software, ISDN.
2. Em electrnica, designa o processo de incluso
de mltiplos elementos de circuito electrnicos
num nico chip. Ver tambm integrated circuit.
integrity integridade s. f. Inteireza e exactido dos
dados armazenados num computador, sobretudo
depois de terem sido manipulados de alguma
forma. Ver tambm data integrity.
intellectual property propriedade intelectual s. f.
Contedo que produto da inteligncia humana,
considerado nico e original, e que tem valor
comercial e para o qual necessrio garantir
proteco legal. A propriedade intelectual inclui
ideias; invenes; obras literrias; processos
qumicos, de gesto ou computacionais; e nomes
ou logotipos de empresas e produtos. A proteco
da propriedade intelectual est dividida em quatro
categorias: direitos de autor (para obras literrias,
arte e msica), marcas registadas (para nomes e
logotipos de empresas e produtos), patentes (para
invenes e processos) e segredos de negcio
(para receitas, cdigo e processos). A preocupao
de definio e proteco da propriedade intelectual
no ciberespao levantou grande polmica nesta
rea legal.
intelligence inteligncia s. f. 1. Capacidade do
hardware para processar informaes. Diz-se que
um dispositivo desprovido de inteligncia
estpido; por exemplo, um terminal estpido
ligado a um computador pode receber dados e
apresentar resultados, mas no pode processar
informaes de forma independente. 2. Capacidade
de um programa para controlar o seu ambiente e
iniciar as aces apropriadas para alcanar o
estado pretendido. Por exemplo, um programa que
aguarda a leitura dos dados a partir do disco pode
McGraw-Hill
177
Intelligent Input/Output
regras predeterminadas que regulam associaes,
relaes e at mesmo inferncias relativamente aos
dados. Ver tambm database.
Intelligent Input/Output I2O s. f. Ver I2O.
intelligent terminal terminal inteligente s. m.
Terminal com memria, processador e firmware
prprios, que pode realizar determinadas funes
independentemente do computador anfitrio,
sobretudo o reencaminhamento de dados
recebidos para uma impressora ou ecr de vdeo.
Intensity Red Green Blue IRGB s. f. Ver IRGB.
interactive interactivo adj. Que se caracteriza por
um intercmbio de entrada e sada em forma de
dilogo, como quando o utilizador introduz uma
pergunta ou comando e o sistema responde
imediatamente. A interactividade dos
microcomputadores uma funcionalidade que os
torna acessveis e fceis de utilizar.
interactive fiction fico interactiva s. f. Tipo de
jogo de computador em que o utilizador participa
numa histria, fornecendo comandos ao sistema.
Estes comandos determinam, at certa medida, os
acontecimentos que ocorrem durante a histria.
Normalmente, a histria envolve um objectivo que
tem de ser alcanado e a parte complicada consiste
em determinar a sequncia correcta das aces
que conduzem concretizao do objectivo.
interactive graphics grficos interactivos s. m.
Forma de interface em que o utilizador pode
alterar e controlar as apresentaes grficas,
muitas vezes com a ajuda de um dispositivo
apontador, como um rato ou joystick. As interfaces
de grficos interactivos ocorrem em diversos
produtos de computador, desde os jogos aos
sistemas CAD.
interactive processing processamento interactivo
s. m. Processamento que envolve a participao
mais ou menos contnua do utilizador. Este modo
de comando/resposta caracterstico dos
microcomputadores. Comparar com batch
processing (definio 2).
interactive program programa interactivo s. m.
Programa que troca sadas e entradas com o
utilizador, o qual normalmente visualiza uma
178
McGraw-Hill
internet
norma de ligao em rede ou de comunicao,
como o modelo ISO/OSI, que define formas de
ligao e comunicao entre sistemas diferentes.
interface adapter adaptador de interface s. m. Ver
network adapter.
interface card placa de interface s. f. Ver adapter.
interference interferncia s. f. 1. Rudo ou outros
sinais externos que afectam o desempenho de um
canal de comunicao. 2. Sinais electromagnticos
que podem perturbar a recepo de rdio ou
televiso. Os sinais podem ser gerados
naturalmente, pelos raios, ou por dispositivos
electrnicos, como os computadores.
interlace scanning varrimento entrelaado
(ou intercalado) s. m. Tcnica de apresentao
criada para reduzir tremuras e distores nas
emisses de televiso; tambm utilizado em
alguns monitores de PC. No varrimento
entrelaado, o feixe de electres do televisor ou do
monitor repe conjuntos alternados de linhas em
varrimentos sucessivos de cima para baixo,
repondo todas as linhas pares numa passagem e
todas as linhas mpares na outra. As imagens
enterlaadas no so to ntidas como as
produzidas por varrimento progressivo nico
pelos novos monitores de computador.
O entrelaamento , no entanto, o mtodo utilizado
nas emisses televisivas analgicas. Comparar com
progressive scanning (definio 1).
interlacing entrelaamento s. m. Tcnica utilizada
em alguns monitores raster-scan, em que o feixe
de electres actualiza todas as linhas de pesquisa
mpares num varrimento vertical do ecr e todas
as linhas de pesquisa pares no varrimento
seguinte. O olho humano v uma apresentao
completa, mas a quantidade de informao
transportada pelo sinal do monitor e o nmero de
linhas apresentadas por varrimento correspondem
apenas a metade. Comparar com noninterlaced.
interlock bloquear v. Impedir um determinado
dispositivo de agir enquanto a operao actual
estiver em curso.
intermediate language linguagem intermdia s. f.
Linguagem de computador utilizada como passo
McGraw-Hill
179
Internet
ligadas entre si atravs de portas de ligao que
gerem a transferncia de dados e a converso de
mensagens dos protocolos da rede emissora para
os da rede receptora.
Internet s. f. Agrupamento mundial de redes e
portas de ligao que utilizam o conjunto de
protocolos TCP/IP para comunicar umas com as
outras. A Internet assenta numa espinha dorsal de
linhas de comunicao de dados de alta velocidade
entre os principais ns ou sistemas anfitries,
consistindo em milhares de sistemas de
computador comerciais, governamentais,
educativos e outros, que encaminham dados e
mensagens. possvel desligar um ou mais ns da
Internet sem prejudicar a Internet como um todo e
sem provocar a interrupo das comunicaes na
Internet, dado que no existe apenas um
computador ou rede a control-la. A gnese da
Internet foi uma rede descentralizada chamada
ARPANET, criada pelo Departamento de Defesa
dos Estados Unidos, em 1969, para facilitar as
comunicaes na eventualidade de um ataque
nuclear. Mais tarde, outras redes, incluindo a
BITNET, a Usenet, a UUCP e a NSFnet, foram
ligadas ARPANET. Actualmente, a Internet
oferece grande variedade de servios aos
utilizadores, como o FTP, o correio electrnico,
a World Wide Web, os newsgroups da Usenet, o
Gopher, o IRC, a telnet, entre outros. Tambm
designada por a Net. Ver tambm BITNET, FTP1
(definio 1), Gopher, IRC, telnet1, Usenet, UUCP,
World Wide Web.
Internet2 s. f. Projecto de desenvolvimento de uma
rede de computadores lanado em 1996 por um
grupo de 120 universidades, coordenado pela
University Corporation for Advanced Internet
Development (UCAID). O objectivo da Internet2
o desenvolvimento de tecnologias e aplicaes de
Internet avanadas, para utilizao em pesquisas e
educao ao nvel universitrio. Embora no
estejam disponveis para utilizao pblica,
as tecnologias e aplicaes da Internet2
desenvolvidas pelos seus membros podem
tambm vir a beneficiar utilizadores da Internet
180
McGraw-Hill
Internet telephone
correio electrnico, so proporcionados pelos ISP
aos proprietrios de contas Internet. Ver tambm
username.
Internet address endereo Internet s. m. Ver
domain name address, e-mail address, IP address.
Internet appliance dispositivo para a Internet s. m.
Ver set-top box.
Internet backbone espinha dorsal da Internet s. f.
Uma de vrias redes de alta velocidade que liga
vrias redes locais e regionais com pelo menos um
ponto de ligao, onde se realiza o intercmbio de
pacotes com outras espinhas dorsais da Internet.
Cada fornecedor tem a sua prpria espinha dorsal,
de modo que, por exemplo, a dos centros de
supercomputadores do National Science
Foundation independente das dos fornecedores
comerciais da Internet, como o MCI e o Sprint.
Ver tambm backbone.
Internet broadcasting difuso na Internet s. f.
Difuso de sinais de udio ou de sinais de udio e
de vdeo atravs da Internet. A difuso na Internet
inclui estaes convencionais de difuso area, que
transmitem os sinais para a Internet, bem como
estaes exclusivas da Internet. Os ouvintes
utilizam software de udio da Internet, como seja o
RealAudio. Um dos mtodos de difuso na Internet
o MBONE. Ver tambm MBONE, RealAudio.
Internet Foundation Classes s. f. Sigla: IFC.
Biblioteca de classes em Java, desenvolvida pela
Netscape para facilitar a criao de aplicaes
completas e seguras em Java. A IFC inclui objectos
para interface de utilizador e estruturas de
trabalho vocacionadas para ampliar o Abstract
Windowing Toolkit (AWT) de Java e inclui um
editor de texto para vrios tipos de letra, controlos
essenciais s aplicaes e estruturas de trabalho
para arrastar e largar, desenhar/eventos, janelas,
animaes, objectos persistentes, Thread nica e
localizao. Ver tambm Application Foundation
Classes, Java Foundation Classes, Microsoft
Foundation Classes.
Internet gateway porta de ligao Internet s. f.
Dispositivo que proporciona a ligao entre a
espinha dorsal da Internet e outra rede,
McGraw-Hill
181
182
McGraw-Hill
IPng
associadas Internet, como as pginas Web, os
browsers da Web, os sites FTP, o correio electrnico,
os newsgroups e as mailing lists, apenas acessveis
aos utilizadores internos da empresa ou
organizao.
intraware s. m. Groupware ou middleware para ser
utilizado na intranet privada de uma empresa.
Os pacotes de intraware costumam conter
aplicaes para correio electrnico, bases de dados,
fluxo de trabalho e aplicaes de browser. Ver
tambm groupware, intranet, middleware.
intrinsic font tipo de letra intrnseco s. m. Tipo de
letra para o qual existe uma imagem de bits (um
padro exacto) que pode ser utilizada conforme se
apresenta, sem necessidade de modificaes, como,
por exemplo, em matria de dimenso. Comparar
com derived font.
intruder intruso s. m. Num computador ou rede de
computadores, um utilizador ou programa no
autorizado, cujas intenes so geralmente
consideradas maliciosas. Ver tambm bacterium,
cracker, Trojan horse, virus.
invalid invlido adj. Errneo ou irreconhecvel
devido a uma falha de elaborao ou a um erro na
entrada. Os resultados invlidos, por exemplo,
podem ocorrer se a lgica de um programa estiver
defeituosa. Comparar com illegal.
inverse video vdeo invertido s. m. Ver reverse
video.
invert inverter v. 1. Alterar algo para o estado
oposto. Por exemplo, inverter as cores num
monitor monocromtico significa alterar o claro
para escuro e o escuro para claro. 2. Num sinal
digital elctrico, significa substituir um nvel alto
por um nvel baixo e vice-versa. Este tipo de
operao o equivalente electrnico de uma
operao NOT booleana.
invoke invocar v. Chamar ou activar. O termo
utilizado relativamente a comandos.
I/O E/S s. f. Ver input/output.
I/O controller controlador de E/S s. m. Ver input/
/output controller.
I/O device dispositivo de E/S s. m. Ver input/output
device.
McGraw-Hill
183
IP spoofing
IP spoofing s. m. Aco de inserir um endereo IP
de remetente falso numa transmisso da Internet,
por forma a obter o acesso no autorizado a um
sistema de computador. Ver tambm IP address,
spoofing.
IPv6 s. m. Forma abreviada de Internet Protocol
version 6. Proposta de uma futura gerao para o
IP, actualmente na verso 4, tendo sido introduzida
em Setembro de 1995 e inicialmente conhecida
como IPng. Algumas melhorias em relao ao IP
original incluem mais segurana e um aumento do
tamanho do endereo IP para 16 bytes. Ver tambm
IP, IP address.
IPX s. m. Sigla de Internetwork Packet Exchange
(intercmbio de pacotes em redes ligadas).
Protocolo do Novell NetWare que gere o
endereamento e o encaminhamento de pacotes
em redes locais e entre redes locais. O IPX opera
aos nveis 3 e 4 do modelo ISO/OSI, mas no
realiza todas as funes desses nveis. Em
particular, o IPX no garante que as mensagens
cheguem ao destino na ntegra (sem pacotes
perdidos); essa uma tarefa do SPX. Ver tambm
packet (definio 1). Comparar com SPX
(definio 1).
IPX/SPX s. m. Protocolos da camada de rede e de
transporte utilizados pelo Novell NetWare, que,
em conjunto, correspondem combinao do TCP
com o IP no pacote do protocolo TCP/IP. Ver
tambm IPX, SPX (definio 1).
IR s. m. Ver infrared.
IRC s. m. Sigla de Internet Relay Chat. Servio que
permite ao utilizador da Internet participar numa
conversa online, em tempo real, com outros
utilizadores. Um canal de IRC, mantido por um
servidor de IRC, transmite o texto introduzido por
cada utilizador que se juntou ao canal aos restantes
utilizadores presentes no mesmo canal. Em geral,
os canais so dedicados a um determinado tpico,
o qual pode estar reflectido na designao do
canal. O cliente de IRC mostra as designaes dos
canais actualmente activos, permite ao utilizador
juntar-se a um canal e, em seguida, apresenta os
184
McGraw-Hill
ISO/OSI model
modem. Os conflitos de IRQ podem ser evitados
pela utilizao de hardware e software Plug and
Play. Ver tambm interrupt, IRQ, Plug and Play,
Wintel.
IS s. m. Ver Information Services.
ISA s. f. Sigla de Industry Standard Architecture
(arquitectura informtica padro). Especificao
de uma concepo de bus que permite adicionar
componentes aos PC da IBM e compatveis sob a
forma de placas inseridas em ranhuras de
expanso padro. Uma ranhura ISA de 16 bits
consiste em duas ranhuras individualizadas de 8
bits, montadas extremidade com extremidade, de
modo a que seja possvel inserir uma nica placa
de 16 bits em ambas as ranhuras. Uma placa de
expanso de 8 bits pode ser inserida e utilizada
numa ranhura de 16 bits (ocupando apenas uma
das ranhuras), mas uma placa de expanso de 16
bits no pode ser utilizada numa ranhura de 8 bits.
Ver tambm EISA.
ISA slot ranhura ISA s. f. Encaixe de ligao
destinado a um perifrico, concebido de acordo
com a norma ISA, que se aplica ao bus
desenvolvido para ser utilizado na placa principal
80286 (IBM PC/AT). Ver tambm ISA.
ISDN RDIS s. f. Sigla de Integrated Services Digital
Network (rede digital com integrao de servios).
Rede mundial de comunicaes digitais
desenvolvida a partir dos servios telefnicos
existentes. O objectivo da RDIS consiste em
substituir a rede telefnica actual, que requer
converses do tipo digital para analgico, por
instalaes totalmente dedicadas comutao e
transmisso digitais, ainda que suficientemente
avanadas para substituir os formatos de dados
tradicionalmente analgicos, desde as
transmisses de voz s transmisses por
computador, de msica e de vdeo. A RDIS assenta
em dois principais tipos de canais de
comunicao: um canal B, que transporta dados a
64 Kbps; e um canal D, que transporta informaes
de controlo a 16 ou 64 Kbps. Os computadores e
outros dispositivos so ligados s linhas RDIS
atravs de interfaces simples e normalizadas.
McGraw-Hill
185
ISP
a camada mais elevada trata das interaces de
software ao nvel da aplicao ou programa.
Veja-se a tabela apresentada no fim desta pgina.
ISP s. m. Sigla de Internet service provider
(fornecedor de servios da Internet). Empresa que
fornece servios de conectividade Internet a
pessoas, empresas e outras organizaes. Alguns
ISP so grandes empresas nacionais ou
multinacionais que oferecem acesso em vrias
localizaes, ao passo que outros esto limitados a
uma nica cidade ou regio. Tambm designado
por fornecedor de acesso, fornecedor de servios.
ISV s. m. Ver independent software vendor.
italic itlico adj. Descreve um estilo de tipo de letra
em que os caracteres se apresentam
uniformemente inclinados para a direita. Esta frase
est em itlico. O itlico vulgarmente utilizado
para realar algo, seja nas palavras e expresses de
idiomas estrangeiros, nos ttulos de obras literrias
e outras ou nos termos tcnicos e em citaes.
Ver tambm oblique. Comparar com roman.
ITR s. m. Ver Internet Talk Radio.
ITSP s. m. Sigla para Internet Telephony Service
Provider (fornecedor de servios telefnicos sobre a
Internet). Empresa que fornece funcionalidades de
chamadas de PC para telefones, a indivduos,
empresas e organizaes. Atravs de um ITSP,
as chamadas iniciadas num PC viajam pela
Internet at um gateway que, por sua vez, envia a
Modelo ISO/OSI
Camada ISO/OSI
Foco
186
McGraw-Hill
J
jabber s. m. Fluxo contnuo de dados aleatrios
transmitido numa rede em consequncia de uma
avaria.
jack tomada s. f. Conector concebido para receber
uma ficha. As tomadas sonormalmente utilizadas
nas ligaes de udio e de vdeo.
jacket invlucro s. m. Ver disk jacket.
jack in 1. iniciar sesso v. Iniciar uma sesso num
computador. 2. ligar-se v. Fazer a ligao a uma
rede ou a um sistema de BBS online, sobretudo
para entrar num IRC ou numa simulao de
realidade virtual, como um MUD. Ver tambm IRC,
MUD.
jack out sair, desligar, desconectar v. 1. Terminar a
sesso de um computador. 2. Desligar de uma rede
ou de um BBS. Ver tambm jack in, log on.
jaggies extremidades irregulares s. f. Em
informtica grfica, o aspecto serrilhado das
linhas diagonais e das curvas desenhadas a baixa
resoluo. Tambm designadas por aliasing.
Janet s. f. Forma abreviada de Joint Academic
Network. Rede alargada do Reino Unido, que
constitui a espinha dorsal da Internet nesse pas.
Ver tambm backbone (definio 1).
Java s. m. Linguagem de programao orientada
para objectos, desenvolvida pela Sun
Microsystems. Semelhante ao C++, o Java mais
pequeno, mais porttil e mais fcil de utilizar, por
ser mais robusto e por gerir a memria por si
prprio. O Java tambm foi concebido para ser
seguro e neutro em termos de plataforma (o que
significa que pode ser executado em qualquer
plataforma). Este facto torna-o uma linguagem til
para a programao de aplicaes para a Web, uma
vez que os utilizadores acedem Web a partir de
todos os tipos de computador. Ver tambm Java
applet, object-oriented programming.
McGraw-Hill
188
McGraw-Hill
McGraw-Hill
189
Jughead
Interchange Format, tal como originalmente
especificado pelo Joint Photographic Experts
Group. Os grficos incorporados em pginas Web
so frequentemente ficheiros .jpg. Ver tambm
JPEG (definio 2).
Jughead s. m. Sigla de Jonzys Universal Gopher
Hierarchy Excavation and Display. Servio da
Internet que permite ao utilizador localizar
directrios no espao Gopher, atravs de uma
pesquisa por meio de palavra-chave. Um servidor
Jughead indexa as palavras-chave que aparecem
nos ttulos de directrio em menus de nvel
superior do Gopher, mas no indexa os ficheiros
contidos nos directrios. Para aceder ao Jughead,
os utilizadores tm de apontar os seus clientes
Gopher para um servidor Jughead. Ver tambm
Gopher. Comparar com Archie, Veronica.
jukebox s. f. Software concebido para reproduzir
uma lista de ficheiros de som por uma ordem
190
McGraw-Hill
K
K1 s. m. Forma abreviada de kilobyte.
K2 prefixo Ver kilo-.
.k12.us Na Internet, representa o principal domnio
geogrfico que identifica um determinado
endereo como um site educativo, nos Estados
Unidos, abrangendo desde o jardim de infncia ao
pr-universitrio (K-12).
Kb s. m. Ver kilobit.
KB s. m. Ver kilobyte.
Kbit s. m. Ver kilobit.
Kbps s. m. Ver kilobits per second.
Kbyte s. m. Ver kilobyte.
kc s. m. Ver kilocycle.
Kerberos ou kerberos s. m. Protocolo de
autenticao de rede desenvolvido pela MIT.
O Kerberos autentica a identidade dos utilizadores
que tentam iniciar a sesso numa rede e encripta a
comunicao atravs da criptografia por chave
secreta. Ver tambm authentication, cryptography.
Kermit s. m. Protocolo de transferncia de ficheiros
utilizado nas comunicaes assncronas entre
computadores. um protocolo muito flexvel,
utilizado em vrios pacotes de software destinados
comunicao atravs de linhas telefnicas.
Comparar com Xmodem, Ymodem, Zmodem.
kern espaar v. Alterar, de forma selectiva,
a distncia entre duas letras, para beneficiar a
legibilidade e tornar o espaamento do tipo de
letra mais equilibrado e proporcional.
kernel ncleo s. m. Ncleo de um sistema operativo
a parte do sistema que gere a memria, os
ficheiros e os dispositivos perifricos, que gere a
data e a hora, que inicia aplicaes e que atribui os
recursos do sistema.
key 1. tecla s. f. Num teclado, a combinao de
uma tecla de plstico, do mecanismo de tenso que
a sustm, ao mesmo tempo que permite premi-la,
McGraw-Hill
keyboard layout
keyboard layout esquema de teclado s. m.
Disposio das teclas num determinado teclado,
incluindo factores como o nmero de teclas (101
o padro actual) e a configurao das teclas
(QWERTY o padro nos Estados Unidos). Alguns
sistemas privados utilizam disposies diferentes e
muitos permitem aos utilizadores fazer a
correspondncia entre as teclas e os caracteres de
acordo com as suas preferncias.
keyboard repeat repetio de teclas s. f. Ver
typematic.
keyboard shortcut atalho de teclado s. m. Ver
application shortcut key.
keyboard template etiqueta de teclado s. f. Pedao
de plstico ou papel espesso que encaixa volta de
uma parte do teclado, como as teclas de funo,
contendo informaes impressas sobre o
significado das teclas.
keycap tecla s. f. Pea de plstico que identifica uma
tecla num teclado.
key code cdigo de tecla s. m. Nmero de cdigo
nico atribudo a uma tecla de um teclado de
computador, sendo utilizado para informar o
computador sobre a tecla que foi premida e
libertada. O cdigo de uma tecla um identificador
especial referente tecla propriamente dita, sendo
sempre o mesmo para uma determinada tecla,
independentemente da letra, nmero, smbolo ou
carcter gerado pela tecla. Comparar com character
code, scan code.
key escrow s. m. Mtodo de encriptao em que se
fornece uma chave a uma entidade aprovada por
um organismo governamental, de modo a que
qualquer mensagem encriptada possa ser lida pelo
Governo. Ver tambm encryption. Comparar com
key recovery.
key field campo-chave s. m. Campo numa estrutura
de registos ou atributo de uma tabela relacional
que tenha sido designado como fazendo parte de
uma chave. Qualquer campo pode ser utilizado
como chave ou indexado para melhorar ou
simplificar o desempenho das operaes de
obteno e/ou actualizao. Ver tambm attribute
(definio 1), field (definio 1), primary key.
192
McGraw-Hill
knowledge representation
juntamente com algum texto circundante,
normalmente a palavra ou a expresso que precede
ou sucede a palavra-chave no texto ou ttulo. Sigla:
KWIC.
kHz s. m. Ver kilohertz.
kill desactivar, eliminar v. 1. Parar ou abortar um
processo num programa ou sistema operativo.
2. Em gesto de ficheiros, significa eliminar um
ficheiro, muitas vezes sem hiptese de inverter a
aco.
killer app s. f. 1. Aplicao que desfruta de uma
popularidade e normalizao to generalizada que
alimenta as vendas da plataforma de hardware ou
do sistema operativo para os quais foi escrita.
2. Aplicao que suplanta a concorrncia.
kill file ficheiro de eliminao s. m. Ver bozo filter.
kilo- prefixo Abreviatura: K ou k. 1. Prefixo que
significa mil (103). 2. Em termos relacionados com
a informtica, um prefixo que significa 210
(1024), o que corresponde potncia de 2 mais
prxima de mil.
kilobaud s. m. Unidade de medio da capacidade
de transmisso de um canal de comunicao
equivalente a 210 (1024) baud. Ver tambm baud.
kilobit s. m. Abreviatura: Kb ou Kbit. Unidade de
dados equivalente a 1024 bits.
kilobits per second kilobits por segundo s. m.
Abreviatura: Kbps. Velocidade de transferncia de
dados, como numa rede, medida em mltiplos de
1024 bits por segundo.
kilobyte s. m. Abreviatura: K, KB ou Kbyte. Unidade
de dados equivalente a 1024 bytes. Ver tambm
kilo-.
kilocycle s. m. Abreviatura: kc. Unidade de medio
que representa 1000 ciclos, o que, em geral,
significa 1000 ciclos por segundo. Ver tambm
kilohertz.
kilohertz s. m. Abreviatura: kHz. Medida de
frequncia equivalente a 1000 hertz ou 1000 ciclos
por segundo. Ver tambm hertz.
kiosk quiosque s. m. Computador ou terminal
autnomo que fornece informao ao pblico,
normalmente atravs de um monitor de
multimdia.
McGraw-Hill
193
knowledge worker
knowledge worker s. m. Termo inventado por um
consultor em gesto, Peter Drucker, para um
indivduo cujo trabalho se centra na recolha,
processamento e aplicao de informaes,
especialmente quando adicionado algum valor a
informaes puramente factuais. Um knowledge
worker algum com formao acadmica e com
a capacidade de aplicar essa formao conhecimentos numa situao de trabalho. Ver tambm
information explosion.
194
McGraw-Hill
L
L8R Forma abreviada de later (at logo).
Expresso utilizada no correio electrnico ou
newsgroups da Usenet como remate de uma
mensagem.
label etiqueta s. f. Elemento identificador. Uma
etiqueta pode ser um item fsico, como um
autocolante utilizado para discos e outro
equipamento informtico, ou uma etiqueta
electrnica, que se adiciona s disquetes ou discos
rgidos. Tambm pode ser uma palavra, smbolo ou
outro grupo de caracteres utilizado para identificar
um ficheiro, um meio de armazenamento, um
elemento definido num programa de computador
ou um item especfico num documento, como seja
numa folha de clculo ou num grfico. Ver tambm
identifier.
label prefix prefixo de etiqueta s. m. Numa folha
de clculo, um carcter no incio de uma entrada
de clula que identifica a entrada como etiqueta
perante o programa.
lag 1. atraso s. m. Diferena de tempo entre dois
acontecimentos. Em electrnica, um atraso uma
demora entre uma alterao na entrada e uma
alterao na sada. 2. persistncia s. f. Nos
monitores de computador, uma persistncia o
desvanecimento gradual do brilho que se verifica
no revestimento de fsforo do ecr, aps a
modificao de uma imagem. Ver tambm
persistence.
LAN s. f. Sigla de local area network (rede local).
Grupo de computadores e outros dispositivos
espalhados numa rea relativamente limitada e
ligados entre si atravs de uma ligao de
comunicao que viabiliza a interaco de
qualquer dispositivo com outro na mesma rede.
As LAN incluem normalmente microcomputadores e recursos partilhados, como
McGraw-Hill
195
laser
executar o mesmo software que os computadores
de secretria, podendo aceitar igualmente
perifricos semelhantes, como placas de som,
modems internos ou externos e unidades de
disquete e de CD-ROM. Alguns portteis esto
concebidos para uma ligao a uma estao de
ancoragem, tornando-os, efectivamente,
computadores de secretria. A grande maioria
dispe de conectores para ligar teclados externos e
monitores de tamanho normal. Embora os
computadores portteis ultraleves sejam
geralmente conhecidos como computadores de
bolso (notebook), estas mquinas tambm so
vulgarmente referidas como portteis. Ver tambm
portable computer. Comparar com subnotebook
computer.
laser ou LASER s. m. Sigla de light amplification by
stimulated emission of radiation (amplificao da
luz por emisso estimulada da irradiao).
Dispositivo que utiliza determinados efeitos
qunticos para produzir uma luz coerente, que se
desloca com uma eficincia muito mais elevada do
que a luz incoerente, porque o feixe apenas diverge
ligeiramente medida que se vai deslocando.
Os laser so utilizados na tecnologia dos
computadores para transmitir dados atravs de
cabos de fibra ptica, para ler e escrever dados em
CD-ROM e para colocar uma imagem num tambor
fotossensvel nas impressoras a laser.
laser engine motor laser s. m. Ver printer engine.
laser printer impressora a laser s. f. Impressora
electrofotogrfica baseada na tecnologia utilizada
pelas fotocopiadoras. Utiliza-se um feixe laser
focado e um espelho rotativo para desenhar uma
imagem da pgina num tambor fotossensvel. Esta
imagem convertida numa carga electrosttica,
que atrai e fixa o toner. O papel desliza pelo tambor
e o toner extrado do tambor e colocado no papel.
Depois, o calor funde o toner com o papel. Este
processo, que resulta em imagens ntidas, torna as
impressoras a laser o padro na impresso de alta
qualidade. A nica desvantagem da impressora a
laser o facto de oferecer menos flexibilidade em
termos de manuseamento do papel do que as
196
McGraw-Hill
LED printer
(como as camadas delineadas no modelo ISO/OSI),
sendo que a informao passa de uma camada
para a prxima. Embora os vrios conjuntos de
protocolos tenham um nmero varivel de nveis,
em geral, a camada mais alta trata das interaces
do software a nvel da aplicao e a mais baixa gere
as ligaes entre os diferentes computadores a
nvel do hardware. Ver tambm ISO/OSI model,
protocol stack, TCP/IP. 2. Nvel s. m. Na rea das
comunicaes e do processamento distribudo,
um conjunto de regras e normas que gere uma
determinada classe de acontecimentos.
layering colocao em camadas s. f. Em
informatizao grfica, designa o agrupamento de
elementos logicamente relacionados num desenho.
A colocao em camadas permite ao utilizador
visualizar e trabalhar partes de um objecto grfico,
de forma independente, em vez da totalidade do
desenho.
layout esquema s. m. 1. Plano ou desenho global de
um sistema de documentos. Ver tambm page
layout. 2. Na concepo de computadores, designa a
disposio dos circuitos e outros componentes do
sistema.
LCD s. m. Ver liquid crystal display.
LCD printer impressora LCD s. f. Forma abreviada
de liquid crystal display printer (impressora com
monitor de cristal lquido). Impressora
electrofotogrfica, semelhante a uma impressora a
laser e muitas vezes incorrectamente designada
como tal. As impressoras LCD utilizam uma fonte
de luz brilhante, normalmente uma lmpada de
halogneo. Tambm designada por impressora com
deflector de cristal lquido. Ver tambm
electrophotographic printers, nonimpact printer,
page printer. Comparar com laser printer, LED
printer.
LCD projector projector LCD s. m. Forma abreviada
de liquid crystal display projector (projector com
monitor de cristal lquido). Dispositivo que
projecta a imagem da sada de vdeo de um
computador num ecr, a partir de um monitor de
cristal lquido. Ver tambm liquid crystal display.
lead entrelinhamento s. m. Ver leading.
McGraw-Hill
197
left justification
left justification justificao esquerda s. f.
Processo de alinhamento uniforme de texto ao
longo da margem esquerda de uma coluna ou
pgina. A extremidade direita do texto fica
irregular. Ver tambm rag. Comparar com full
justification, right justification.
legacy adj. Relativo a documentos ou dados que
existiram anteriormente a uma determinada data.
A designao refere-se sobretudo a uma alterao
num processo ou tcnica que requer a traduo de
ficheiros de dados antigos para um novo sistema.
legacy data dados de legacy s. m. Dados adquiridos
por uma organizao e que tenham sido
compilados por outra. A organizao que faz a
aquisio recebe, assim, as informaes como um
legado(legacy) do antigo proprietrio das
informaes.
legacy system sistema de legacy/herdado s. m.
Computador, programa de software, rede ou outro
equipamento informtico que permanece em
utilizao aps a instalao de novos sistemas
numa empresa ou organizao. A compatibilidade
com os sistemas de legacy um factor importante
a ter em considerao quando se instala uma nova
verso. Por exemplo, h que pensar se o novo
software de folha de clculo ser capaz de ler os
registos comerciais existentes, sem ser necessrio
efectuar uma converso morosa para um novo
formato. Muitos sistemas de legacy baseiam-se em
computadores de grande porte, os quais esto
gradualmente a ser substitudos em muitas
organizaes por arquitecturas cliente/servidor.
Ver tambm mainframe computer. Comparar com
client/server architecture.
legend legenda s. f. Texto descritivo ou explicativo,
normalmente impresso por baixo de um grfico.
Num grfico ou mapa, a legenda constitui a chave
para os padres ou smbolos utilizados.
LEO s. m. Ver low-Earth-orbit satellite.
less than menor que adj. Ver relational operator.
less than or equal to menor ou igual adj. Ver
relational operator.
letterbomb carta-bomba s. f. Mensagem de correio
electrnico que visa diminuir a utilizao do
198
McGraw-Hill
line join
LIFO Ver last in, first out.
light-emitting diode dodo emissor de luz s. m.
Dispositivo semicondutor que converte energia
elctrica em luz, utilizado, por exemplo, para as
luzes indicadoras de actividade localizadas nas
unidades de disco do computador. Os dodos
emissores de luz funcionam com base no princpio
da electroluminescncia e so altamente eficazes,
produzindo pouco calor para a quantidade de
sada de luz em causa. Sigla: LED.
light pen caneta ptica s. f. Dispositivo de entrada
que consiste num estilete ligado ao monitor do
computador. O utilizador aponta para o ecr com o
estilete e selecciona itens ou escolhe comandos
premindo um boto num dos lados da caneta
ptica ou premindo a caneta ptica contra a
superfcie do ecr (o equivalente de um clique com
o rato). Ver tambm absolute pointing device.
Comparar com touch screen.
light source fonte de luz s. f. 1. Em qualquer
tecnologia baseada na utilizao e interpretao da
luz como num scanner ou CRT , o dispositivo
que fornece a luminescncia (por exemplo, uma
lmpada ou um laser). 2. Na informatizao
grfica, a localizao imaginria de uma fonte de
luz que determina o sombreamento de uma
imagem.
LIM EMS s. f. Sigla de Lotus/Intel/Microsoft
Expanded Memory Specification (especificao de
memria expandida da Lotus, Intel e Microsoft).
Ver EMS.
line linha s. f. 1. Qualquer cabo (como os cabos de
corrente ou as linhas telefnicas) utilizado para
transmitir energia ou sinais elctricos. 2. Em
comunicaes, uma ligao, normalmente um
cabo fsico ou outro, entre dispositivos emissores e
receptores, incluindo telefones, computadores e
terminais. 3. Em processamento de texto, uma
cadeia de caracteres apresentada ou impressa
numa nica linha horizontal.
line adapter adaptador de linha s. m. Dispositivo,
como um modem ou uma placa de rede, que liga
um computador a uma linha de comunicao e que
converte um sinal num formato que possa
viabilizar a sua transmisso.
McGraw-Hill
199
line noise
line noise rudo da linha s. m. Sinais esprios num
canal de comunicao, que interferem com o
intercmbio de informao. Num circuito
analgico, o rudo da linha pode assumir a forma
de um sinal de udio puro, de esttica ou sinais
provenientes de outro circuito. Num circuito
digital, o rudo da linha qualquer sinal que
dificulta ou impossibilita a interpretao precisa
do sinal transmitido por parte do dispositivo
localizado na extremidade receptora do circuito.
Ver tambm channel.
line number nmero de linha s. m. 1. Nmero
atribudo por um editor de linhas a uma linha de
texto, sendo utilizado para referir essa linha para
efeitos de visualizao, edio ou impresso.
Os nmeros de linha so sequenciais. Ver tambm
line editor. 2. Em comunicaes, um nmero
identificador atribudo a um canal de comunicao.
line printer impressora de linha s. f. Qualquer
impressora que imprime uma linha de cada vez,
por oposio a um carcter de cada vez (como o
caso da maioria das impressoras matriciais) ou a
uma pgina de cada vez (como o caso de
algumas impressoras matriciais e da maioria das
impressoras a laser). As impressoras de linha
produzem, normalmente, as familiares impresses
de computador de 11 por 17 polegadas. So
aparelhos de alta velocidade, frequentemente
utilizados com computadores de grande porte,
minicomputadores ou computadores em rede,
em vez de sistemas de um nico utilizador.
line segment segmento de linha s. m. Poro de
uma linha, definida pelos seus pontos de incio e
de fim.
line spacing espaamento entre linhas s. m. Ver
leading.
line speed velocidade da linha s. f. Ver baud rate,
data rate.
lines per minute linhas por minuto s. f. Como
medida de velocidade de uma impressora, o
nmero de linhas de caracteres impressas num
minuto. Sigla: LPM.
line style estilo de linha s. m. Forma e qualidade de
uma linha, como por exemplo, linha pontilhada,
linha dupla ou linha fina. Ver tambm hairline.
200
McGraw-Hill
local memory
apresenta a opo seleccionada acompanhada de
um boto de seta para baixo. Quando o utilizador
clica no boto, a lista expande-se para baixo,
proporcionando uma barra de deslocamento, caso
a lista de opes seja demasiado comprida.
LISTSERV s. m. Um dos gestores de mailing lists
comerciais mais divulgados, comercializado pela
L-SOFT International em verses para a BITNET,
o UNIX e o Windows. Ver tambm mailing list,
mailing list manager.
lithium ion battery bateria de ies de ltio s. f.
Dispositivo de armazenamento de energia baseado
na converso de energia qumica em energia
elctrica em pilhas qumicas secas. Apesar dos
custos mais elevados, a indstria dos portteis est
rapidamente a adoptar as baterias de ies de ltio,
devido a terem uma capacidade de
armazenamento superior das baterias de
nquel-cdmio e de nquel-hidreto metlico, como
resposta necessidade de mais potncia resultante
de mais elevadas velocidades de processador e da
utilizao de dispositivos como unidades de
CD-ROM. Comparar com nickel cadmium battery,
nickel metal hydride battery.
live 1. real adj. Relativo a dados do mundo real ou a
um programa que trabalha com esses dados, por
oposio aos dados de teste. 2. directo adj. Relativo
ao som ou ao vdeo que transmitido de um local
para outro no momento da produo, por oposio
gravao prvia. Ver tambm synchronous
transmission. 3. activo adj. Capaz de ser
manipulado por um utilizador para produzir
alteraes num documento ou em parte dele.
liveware s. m. Calo utilizado para referir as
pessoas, distinguindo-as do hardware, software e
firmware. Tambm designado por wetware.
load1 carga s. f. 1. Computao total que um
determinado sistema executa de uma s vez.
2. Em electrnica, designa a quantidade
de corrente extrada por um dispositivo.
3. Em comunicaes, a quantidade de trfego
existente numa linha.
load2 carregar v. Retirar informaes do
armazenamento, colocando-as na memria para
McGraw-Hill
201
local newsgroups
situada na mesma placa ou bus de alta velocidade
de um determinado processador. Normalmente,
no possvel aceder memria local de um
processador atravs de outro sem uma autorizao.
local newsgroups newsgroups locais s. m.
Newsgroups dirigidos a uma rea geogrfica
limitada, como uma cidade ou instituto educativo.
As mensagens enviadas para estes newsgroups
contm informaes especficas dessa rea,
relativamente a tpicos como acontecimentos,
reunies e vendas. Ver tambm newsgroup.
local reboot reiniciao local s. f. Reinicializao do
computador em que o utilizador est a trabalhar
em vez de um sistema anfitrio remoto. Ver
tambm reboot.
lock bloqueio s. m. 1. Funcionalidade de segurana
de software que requer uma chave ou dongle para
que a aplicao possa ser correctamente executada.
Ver tambm hardware key. 2. Dispositivo mecnico
num meio de armazenamento amovvel (por
exemplo, o orifcio da proteco contra escrita de
uma disquete) que impede que o contedo seja
substitudo. Ver tambm write-protect notch.
locked file ficheiro bloqueado s. m. 1. Ficheiro no
qual no possvel realizar uma ou mais das
operaes de manipulao habituais normalmente, no pode ser alterado por adies ou
eliminaes. 2. Ficheiro que no pode ser
eliminado nem movido ou cujo nome no pode ser
alterado.
lockout bloqueio s. m. Negao do acesso a um
determinado recurso (ficheiro, localizao da
memria, porta de entrada/sada), normalmente
para garantir a sua utilizao por parte de um
programa de cada vez.
lock up bloqueio s. m. Condio em que o
processamento parece estar completamente
suspenso e em que o programa que controla o
sistema no aceita qualquer entrada. Ver tambm
crash1.
log registo s. m. Registo de transaces ou
actividades realizadas num sistema de
computador.
logical lgico adj. 1. Baseado em alternativas do
tipo verdadeiro e falso, por oposio ao clculo
202
McGraw-Hill
loop configuration
logic chip chip lgico s. m. Circuito integrado que
processa informaes, por oposio ao simples
armazenamento dessas informaes. Um chip
lgico composto por circuitos lgicos.
logic circuit circuito lgico s. m. Circuito
electrnico que processa informaes atravs da
realizao de uma operao lgica. Produz uma
sada com base nas regras da lgica a que ele
obedece para os sinais elctricos que recebe como
entrada.
logic diagram diagrama lgico s. m. Esquema que
mostra as ligaes entre os circuitos lgicos do
computador e que especifica a sada prevista
resultante de um conjunto especfico de entradas.
logic operation operao lgica s. f. Expresso que
utiliza valores e operadores lgicos; uma
manipulao de valores binrios ao nvel do bit.
Ver tambm Boolean operator.
logic-seeking printer impressora com pesquisa
lgica s. f. Qualquer impressora com inteligncia
incorporada que lhe permite ver para alm da
posio de impresso actual e mover a cabea de
impresso directamente para a prxima rea a ser
impressa, poupando tempo na impresso de
pginas que tm muitos espaos em branco.
logic symbol smbolo lgico s. m. Smbolo que
representa um operador lgico, como AND ou OR.
login incio de sesso s. m. Ver logon.
log in iniciar sesso v. Ver log on.
logoff encerramento de sesso s. m. Processo de
encerramento de uma sesso num computador ao
qual se acedeu atravs de uma linha de
comunicao.
log off terminar sesso v. Terminar uma sesso
num computador ao qual se acedeu atravs de uma
linha de comunicao normalmente um
computador remoto, aberto a vrios utilizadores.
Comparar com log on.
logon incio de sesso s. m. Processo de
identificao do utilizador perante o computador
ao qual se ligou atravs de uma linha de
comunicao.
log on iniciar sesso v. Diz-se quando o utilizador
se identifica perante o computador ao qual se ligou
McGraw-Hill
203
lo-res
cheguem ao destino final. Ver tambm ring
network.
lo-res de baixa resoluo adj. Ver low resolution.
lossless compression compresso sem perdas s. f.
Processo de compresso de um ficheiro, de tal
forma que, depois de comprimido e
descomprimido, haja uma correspondncia entre o
formato actual e o formato original, bit por bit.
Os ficheiros de texto, cdigo e dados numricos
tm de ser comprimidos atravs da utilizao de
um mtodo sem perdas; estes mtodos podem
normalmente reduzir um ficheiro para 40% do seu
tamanho original. Comparar com lossy
compression.
lossy compression compresso com perdas s. f.
Processo de compresso de um ficheiro, de tal
forma que alguns dados so perdidos depois de
comprimido e descomprimido. Os ficheiros de
vdeo e de som contm normalmente mais
informao do que as que so apresentadas ao
espectador ou ouvinte; um mtodo de compresso
com perdas, que no preserve essas informaes
adicionais, pode reduzir esses dados para 5% do
tamanho original. Comparar com lossless
compression.
lost cluster cluster perdido s. m. Cluster (unidade
de armazenamento em disco) assinalado pelo
sistema operativo como um cluster em utilizao,
mas que no representa uma parte da cadeia de
segmentos armazenados de um ficheiro.
Um cluster perdido representa, normalmente,
resduos originados por um procedimento
incompleto de gesto interna dos dados, como
aquele que pode resultar do encerramento
inesperado de uma aplicao.
low-Earth-orbit satellite satlite de rbita baixa
s. m. Satlite de comunicaes colocado numa
rbita no superior a 500 milhas acima da
superfcie da Terra. Um satlite de baixa altitude
ou de rbita baixa d a volta ao planeta em cerca
de 90 minutos a 2 horas. Os LEO permitem a
utilizao de pratos (discos) mais pequenos e de
dispositivos portteis; por isso so mais eficazes
para as conferncias interactivas. No entanto, como
um LEO s se mantm acima do horizonte local
204
McGraw-Hill
LZW compression
do MS-DOS, o PRN (nome de dispositivo lgico
das impressoras).
LS-120 s. f. Unidade de disquete capaz de
armazenar 120 MB de dados numa nica disquete
de 3,5 polegadas. As unidades LS-120 tambm so
compatveis com outros formatos de disquete.
Luddite opositor tecnologia s. m. Pessoa que se
ope aos avanos tecnolgicos, especialmente os
que foram criados para substituir os seres
humanos por maquinaria automtica. Os
primeiros luddites foram grupos de trabalhadores
txteis em Nottinghamshire, na Inglaterra, que
protestaram contra o uso de nova maquinaria, que
culpavam pelos salrios baixos e desemprego.
A origem do termo nunca foi verificada, mas a
teoria mais popular que o nome deriva de Ned
Ludd, um aprendiz de tecelagem que destruiu o
seu tear com um martelo em protesto contra os
castigos do patro. Ver tambm technophobe.
Compara com: technophile.
luminance luminncia s. f. 1. Medida da
quantidade de luz irradiada por uma determinada
fonte, como um monitor de computador.
2. Componente de brilho perceptvel relativamente
McGraw-Hill
205
M
M s. m. Ver mega-.
Mac s. m. Ver Macintosh.
Mac- prefixo Prefixo utilizado para indicar a
aplicabilidade de um produto de software num
computador Apple Macintosh, como por exemplo,
o MacDraw.
MacBinary s. m. Protocolo de transferncia de
ficheiros utilizado para preservar a codificao dos
ficheiros que so produzidos num Macintosh, mas
armazenados noutros computadores, e que contm
a bifurcao de recursos, a bifurcao de dados e
o bloco de informaes do Finder relativamente ao
ficheiro. Ver tambm data fork, Finder, resource
fork.
machine code cdigo-mquina s. m. Resultado
final da compilao da linguagem assembly ou de
qualquer linguagem de alto nvel, como o C:
sequncias de vrios 1 e 0 carregadas e executadas
por um microprocessador. O cdigo-mquina a
nica linguagem que os computadores
compreendem; as restantes linguagens de
programao representam formas de estruturar a
linguagem humana de modo a que os seres
humanos possam instruir os computadores a
realizar determinadas tarefas. Tambm designada
por linguagem-mquina. Ver tambm compiler.
machine cycle ciclo de mquina s. m. 1. Tempo
necessrio para a operao mais rpida que um
microprocessador capaz de executar. 2. Os passos
realizados para cada instruo de mquina.
Normalmente, estes passos consistem em obter a
instruo, descodific-la, execut-la e realizar
qualquer armazenamento que seja necessrio.
machine-dependent dependente da mquina adj.
Relativo a um programa ou pea de hardware
ligados a um determinado tipo de computador
porque se aproveitam de determinadas
206
McGraw-Hill
magnetic storage
utilizador e o primeiro a utilizar disquetes de
3,5 polegadas. Tambm foi o primeiro a utilizar o
microprocessador Motorola 68000 de 32 bits.
Apesar das suas funcionalidades de fcil utilizao,
o Macintosh perdeu terreno para os computadores
pessoais compatveis IBM em termos de
participao de mercado, durante os anos 90,
embora continue a ser largamente utilizado em
aplicaes de edio electrnica e em aplicaes
relacionadas com artes grficas. Tambm
designado por Mac. Ver tambm graphical user
interface, PC-compatible.
Macintosh File System s. m. Sistema de ficheiros
simples utilizado no Macintosh antes da
introduo do Hierarchical File System (sistema
hierrquico de ficheiros). Sigla: MFS. Ver tambm
flat file system. Comparar com Hierarchical File
System.
Mac-OS s. m. Forma abreviada de Macintosh
operating system (sistema operativo Macintosh).
Designao dada ao sistema operativo Macintosh,
desde a verso 7.5, em Setembro de 1994, quando a
Apple comeou a licenciar o software a outros
fabricantes de computadores. Ver tambm
Macintosh.
macro s. f. Em aplicaes, um conjunto de toques
de tecla e instrues gravados e armazenados com
a designao de um cdigo de teclas ou um nome
de macro. Quando se digita o cdigo de teclas ou se
utiliza o nome da macro, o programa executa as
instrues contidas na macro. Os utilizadores
podem criar uma macro para poupar tempo,
substituindo uma srie de toques de tecla
frequentemente utilizada, e por vezes morosa, por
uma verso mais curta.
macro program programa macro s. m. Ver
keyboard enhancer.
macro recorder gravador de macros s. m. Programa
que grava e armazena macros de teclado. Ver
tambm macro.
macro virus vrus de macro s. m. Vrus que
escrito na linguagem de uma macro associada a
uma aplicao. O vrus de macro transportado
por um ficheiro de documento utilizado com essa
McGraw-Hill
207
magnetic tape
memria interna e que envolve um meio
magntico, como um disco ou uma fita.
magnetic tape fita magntica s. f. Ver tape
(definio 1).
magneto-optical recording gravao
magneto-ptica s. f. Tipo de tecnologia de gravao
utilizada nos discos pticos, em que um raio laser
aquece uma pequena parte do material magntico
que cobre o disco. O aquecimento vai permitir que
um campo magntico fraco possa alterar a orientao dessa parte, realizando, assim, uma gravao
no disco. Esta tcnica tambm pode ser utilizada
para apagar o disco, o que o torna regravvel.
magneto-optic disc disco magneto-ptico s. m.
Disco de armazenamento apagvel ou
semi-apagvel, de alta capacidade, semelhante a
um disco de CD-ROM, no qual se utiliza um raio
laser para aquecer a superfcie de gravao do
disco, ao ponto de pequenas regies da superfcie
poderem ser magneticamente alinhadas para
armazenar bits de dados. Ver tambm CD-ROM,
magneto-optical recording.
mailbomb1 bomba de correio s. f. Quantidade
excessiva de dados (uma enorme quantidade de
mensagens ou apenas uma mensagem muito
grande) enviada por correio electrnico para o
endereo de um utilizador, numa tentativa de
bloquear o respectivo programa de correio ou de
impedir que receba mais mensagens. Ver tambm
e-mail1 (definio 1). Comparar com letterbomb.
mailbomb2 enviar uma bomba de correio v. Acto de
enviar uma bomba de correio a um utilizador. Uma
bomba de correio pode consistir numa nica
mensagem enorme. Uma srie de utilizadores pode
enviar uma bomba de correio a uma pessoa non
grata, enviando todos ao mesmo tempo mensagens
de tamanho normal.
mailbot s. m. Programa que responde
automaticamente s mensagens de correio
electrnico ou que realiza aces com base nos
comandos contidos nas mensagens. Ver tambm
mailing list manager.
mailbox caixa de correio s. f. rea de
armazenamento em disco atribuda a um
208
McGraw-Hill
McGraw-Hill
209
210
McGraw-Hill
MC68020
arranque principal para a memria. Este contm
instrues que localizam a partio de arranque
do sistema no disco, lem o contedo do primeiro
sector da partio de sistema para a memria e
realizam as instrues contidas nesse sector.
Se o sector representar o que conhecido como
sector de arranque da partio, as instrues l
encontradas do incio ao processo de
carregamento e iniciam o sistema operativo. Por
outras palavras, o processo de arranque de um
computador baseado num x86 o seguinte: dos
testes internos para o registo de arranque
principal; deste para a partio de sistema e sector
de arranque da partio; do sector de arranque da
partio para o sistema operativo e finalmente o
computador est pronto a funcionar. Ver tambm
MBR, Partition Boot Sector.
master file ficheiro-principal s. m. Num conjunto
de ficheiros de base de dados, o ficheiro que
contm informaes descritivas mais ou menos
permanentes sobre os principais assuntos da base
de dados, os dados de resumo e um ou mais
campos-chave crticos. Dados como nomes de
clientes, nmeros de conta, endereos e condies
de crdito costumam ser armazenados num
ficheiro-principal. Comparar com transaction file.
master key chave principal s. f. Componente
baseado no servidor destinado proteco do
software ou dos dados. Em alguns sistemas,
os dados ou as aplicaes so armazenados num
servidor, sendo necessrio transferi-los para o
computador local, para que possam ser utilizados.
Quando um cliente solicita os dados, ele apresenta
uma chave de sesso. Se a chave de sesso
fornecida corresponder chave principal, o
servidor de chaves envia o pacote solicitado. Ver
tambm client (definio 2), server (definio 2).
master record registo principal s. m. Registo num
ficheiro-principal, normalmente com os dados
descritivos e de resumo relacionados com o item
que corresponde ao assunto do registo. Ver tambm
master file.
master/slave arrangement organizao principal/
/secundria s. f. Sistema em que um dispositivo,
McGraw-Hill
211
MC68030
MC68030 s. m. Ver 68030.
MC68040 s. m. Ver 68040.
MCF s. m. Ver Meta-Content Format.
MDI s. f. Sigla de multiple-document interface
(interface de mltiplos documentos). Interface de
uma aplicao que permite ao utilizador ter mais
de um documento aberto ao mesmo tempo. Ver
tambm user interface.
mean time between failures tempo mdio entre
falhas s. m. Ver MTBF.
mean time to repair tempo mdio para reparao
s. m. Ver MTTR.
mechanical mouse rato mecnico s. m. Tipo de
rato em que o movimento de uma bola na parte
inferior do rato se traduz em sinais direccionais.
medida que o utilizador move o rato, a bola gira,
movendo um par de rodas no interior do rato que
produzem sinais elctricos de movimento.
A electrnica do rato traduz os sinais elctricos de
movimento em dados de movimento do rato que
podem ser utilizados pelo computador. Ver tambm
mouse, trackball. Comparar com optical mouse,
optomechanical mouse.
mechatronics mecanotrnica s. f. Termo derivado
das palavras mecnico e electrnica para descrever
um ramo da engenharia que aplica conceitos de
mecnica, electricidade e electrnica para
concepo e fabrico de produtos. Sendo uma
disciplina relativamente nova, a mecanotrnica
aplica-se a produtos to diversos como a medicina,
robtica, manufactura e electrnica de consumo.
media meios de armazenamento s. m. Material
fsico, como papel, disco ou fita, utilizado para
armazenar dados de computadores.
media eraser dispositivo de eliminao de meios
s. m. Dispositivo que remove ou que oblitera dados
de um meio de armazenamento sem deixar
vestgios, normalmente substituindo-os por dados
sem sentido (como zeros). Ver tambm bulk eraser.
media filter filtro de meios s. m. 1. Dispositivo
utilizado em redes locais como adaptador entre
dois tipos de meios diferentes. Por exemplo, um
conector RJ-45 pode ser utilizado entre um cabo
coaxial e cabos UTP. Os filtros de meios so
212
McGraw-Hill
memory management
meltdown aterrar, ir abaixo v. 1. Colapso completo
de uma rede de computadores, causado por um
volume de trfego maior do que a rede pode
suportar. O termo utilizado como analogia ao
derreter acidental do ncleo de um reactor nuclear.
2. Coloquialmente, utilizado para descrever a
quebra ou esgotamento de uma pessoa numa
situao de excesso de trabalho, stress ou falha.
membrane keyboard teclado de membrana s. m.
Teclado em que um revestimento de plstico ou
borracha (uma membrana) cobre as teclas com
pouco ou nenhum curso (movimento). Em vez de
empregar teclas normais de curso total, os teclados
de membrana utilizam reas sensveis presso
que, por vezes, mas nem sempre, so definidas por
pequenos ressaltos por baixo da membrana.
memo field campo de memorando s. m. Campo,
num ficheiro de base de dados, que pode conter
texto no estruturado.
memory memria s. f. Dispositivo onde as
informaes podem ser armazenadas e obtidas.
No sentido mais lato, a memria pode referir o
armazenamento externo, como unidades de disco
ou de fita; na sua utilizao mais comum, refere-se
apenas ao armazenamento semicondutor (RAM)
rpido directamente ligado ao processador.
Ver tambm core, EEPROM, EPROM, flash memory,
PROM, RAM, ROM. Comparar com bubble memory,
mass storage.
memory bank banco de memria s.m. Localizao
fsica, numa placa principal, onde se pode inserir
um mdulo de memria. Ver tambm bank
(definio 1), module (definio 2).
memory cache cache de memria s. f. Ver CPU cache.
memory card placa de memria s. f. Mdulo de
memria utilizado para estender a capacidade de
armazenamento da RAM, ou utilizado em lugar de
um disco rgido num computador porttil, como
um computador de bolso ou um PC de mo.
O mdulo costuma ter o tamanho de um carto de
crdito, podendo ser ligado a um computador
porttil compatvel com PCMCIA. O mdulo pode
ser composto por chips de EPROM, RAM ou ROM
ou por memria flash. Tambm designada por
McGraw-Hill
213
214
McGraw-Hill
mget
aspectos da estrutura da mensagem, como o seu
comprimento, o formato dos dados e o nmero de
identificao do bloco. Ver tambm header
(definio 2).
message of the day mensagem do dia s. f. Boletim
dirio destinado aos utilizadores de uma rede, de
um computador de mltiplos utilizadores ou de
outro sistema partilhado. Na maioria dos casos,
os utilizadores vem a mensagem do dia quando
iniciam a sesso no sistema. Sigla: MOTD.
message queue fila de mensagens s. f. Lista
ordenada de mensagens a aguardar a transmisso,
sendo que a ordem de sada se baseia na ordem
FIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair).
Message Security Protocol MSP s. m. Protocolo
para as mensagens da Internet que se baseia na
utilizao de encriptao e verificao para
garantir a segurana. Tambm d permisses ao
nvel do servidor para a entrega ou rejeio do
correio electrnico. Sigla: MSP.
message switching comutao de mensagens s. f.
Tcnica utilizada em algumas redes de
comunicao, em que uma mensagem, com as
informaes de endereo apropriadas,
encaminhada atravs de uma ou mais estaes de
comutao intermedirias antes de ser enviada
para o seu destino. Numa rede normal de
comutao de mensagens, um computador central
recebe mensagens, armazena-as (normalmente por
um breve perodo de tempo), determina os
endereos de destino e, depois, entrega-as.
A comutao de mensagens permite que uma rede
possa regular o trfego e utilizar as linhas de
comunicao de forma eficiente. Comparar com
circuit switching, packet switching.
messaging envio de mensagens s. m. Utilizao de
computadores e equipamento de comunicao de
dados para transmitir mensagens de uma pessoa
para outra, por correio electrnico, correio
activado por voz ou fax.
messaging application aplicao para o envio de
mensagens s. f. Aplicao que permite aos
utilizadores enviar mensagens uns aos outros (como
por exemplo, por correio electrnico ou fax).
McGraw-Hill
215
MHz
o utilizador pode solicitar a transferncia de vrios
ficheiros ao mesmo tempo. Ver tambm FTP1
(definio 1).
MHz s. m. Ver megahertz.
MICR s. m. Ver magnetic-ink character recognition.
microchip s. m. Ver integrated circuit.
microcomputer microcomputador s. m.
Computador construdo com base num
processador de um nico chip. Menos poderoso do
que os minicomputadores e os computadores de
grande porte, o microcomputadortem vindo,
porm, a evoluir para uma mquina
extremamente poderosa, capaz de realizar tarefas
complexas. Os microcomputadores de tecnologia
de ponta so agora to poderosos como os
computadores de grande porte de h poucos anos,
a uma pequena fraco do custo. Ver tambm
computer.
microfloppy disk microdisquete s. f. Disquete de
3,5 polegadas, do tipo utilizado no Apple
Macintosh e em computadores IBM e compatveis.
Uma microdisquete um pedao redondo de filme
de polister, revestido de xido frrico e com um
invlucro de plstico rgido que contm uma
cobertura metlica deslizante. No Macintosh, uma
microdisquete pode conter 400 KB de um nico
lado; uma disquete (padro) de dois lados pode
conter 800 KB; e uma disquete de dois lados de alta
densidade pode conter 1,44 MB. Nos computadores
IBM e compatveis, uma microdisquete pode
conter 720 KB ou 1,44 MB. Ver tambm floppy disk.
microprocessor microprocessador s. m. Unidade de
processamento central integrada num nico chip.
Um microprocessador moderno pode ter mais de
1 milho de transstores num pacote de circuitos
integrados com cerca de 1 polegada quadrada.
Os microprocessadores constituem o centro
funcional de todos os computadores pessoais.
Quando se adiciona memria e corrente a um
microprocessador, todos os elementos necessrios
para a constituio de um computador, excluindo
os perifricos, esto presentes. Hoje em dia, as
linhas de microprocessadores mais comuns so a
famlia 680x0 da Motorola, que acciona a linha dos
216
McGraw-Hill
mindshare
ligao de sintetizadores de msica, instrumentos
musicais e computadores. A norma MIDI baseia-se
parcialmente em hardware e parcialmente numa
descrio sobre a forma como a msica e o som
so codificados e comunicados entre dispositivos
MIDI. As informaes transmitidas entre
dispositivos MIDI esto num formato designado
por mensagem MIDI, que codifica aspectos do
som, como a tonalidade) e o volume, como bytes
de 8 bits de informao digital. Os dispositivos
MIDI podem ser utilizados para criar, gravar e
reproduzir msica. Com a utilizao do MIDI, os
computadores, sintetizadores e sequenciadores
podem comunicar uns com os outros, mantendo o
ritmo ou controlando realmente a msica criada
por outro equipamento que esteja anexado. Ver
tambm synthesizer.
midrange computer computador de gama mdia
s. m. Computador de tamanho mdio. O termo
utilizado de forma intercambivel com o termo
minicomputador, com a excepo de que os
computadores de gama mdia no incluem
estaes de trabalho de utilizadores individuais.
Ver tambm minicomputer.
migration migrao s. f. Processo de colocar em
funcionamento aplicaes e dados existentes
noutro computador ou sistema operativo.
.mil No DNS da Internet, o domnio de nvel
superior que identifica os endereos operados por
organizaes militares dos Estados Unidos.
A designao .mil aparece como sufixo, no fim do
endereo. Ver tambm DNS (definio 1), domain
(definio 3). Comparar com .com, .edu, .gov, .net,
.org.
Military Network s. f. Ver MILNET.
millennium bug bug do milnio s. m. Ver Year 2000
Problem.
millicent technology tecnologia milicntimo s. f.
Conjunto de protocolos para a realizao de
transaces comerciais de pequena escala atravs
da Internet, desenvolvido pela Digital Equipment
Corporation. A tecnologia milicntimo visa
a gesto da aquisio de itens de informao a
preos inferiores a um cntimo.
McGraw-Hill
217
miniaturization
utilizado frequentemente pela indstria
informtica e no s.
miniaturization miniaturizao s. f. No desenvolvimento de chips, o processo de reduzir o
tamanho e de aumentar a densidade dos
transstores e de outros elementos de um chip
semicondutor. Alm de proporcionar as vantagens
inerentes aos tamanhos pequenos, a miniaturizao de circuitos electrnicos diminui os
requisitos energticos, reduz o calor e reduz os
atrasos na propagao de sinais de um elemento de
circuito para o seguinte. Ver tambm integrated
circuit, integration (definio 2).
minicomputer minicomputador s. m. Computador
de gama mdia fabricado para realizar processos
de programao complexos, ao mesmo tempo que
gere, de forma eficiente, grandes volumes de
entrada e sada dos utilizadores ligados atravs de
terminais. Os minicomputadores tambm so
frequentemente ligados a outros
minicomputadores numa rede, distribuindo o
processamento entre todos os computadores
ligados. Os minicomputadores so muito utilizados
em aplicaes de processamento de transaces e
como interfaces entre sistemas de computadores
de grande porte e redes alargadas. Ver tambm
computer, mainframe computer, microcomputer,
supercomputer, wide area network. Comparar com
midrange computer, workstation (definio 2).
minifloppy minidisquete s. f. Disquete de 5,25
polegadas. Ver tambm floppy disk.
minimize minimizar v. Numa interface grfica de
utilizador, consiste em ocultar uma janela sem sair
do programa de origem dessa janela.
Normalmente, esta aco resulta na apresentao
de um cone, boto ou designao referente
janela no Ambiente de trabalho; quando o
utilizador clica no cone, boto ou designao,
a janela volta a assumir o tamanho anterior. Ver
tambm graphical user interface, window.
Comparar com maximize.
miniport drivers controladores de miniportas s. m.
Controladores que contm informaes especficas
sobre dispositivos e que comunicam com
218
McGraw-Hill
modem bank
relativa (automaticamente alterada quando a
frmula copiada ou movida para outra clula)
enquanto a outra absoluta (no se altera quando
a frmula copiada ou movida). Ver tambm cell.
MMX s. f. Forma abreviada de Multimedia
Extensions (extenses multimdia).
Desenvolvimento da arquitectura dos processadores
Pentium da Intel que aperfeioa o desempenho das
aplicaes multimdia e de comunicao.
mnemonic mnemnica s. f. Palavra, associao ou
outro auxiliar de memria utilizado para associar
um conjunto de informaes complexo ou longo a
algo que seja simples e de fcil memorizao.
Os sistemas operativos e as aplicaes que se
baseiam em comandos introduzidos mo
utilizam mnemnicas para representar instrues
perante o programa. No MS-DOS, por exemplo,
o comando dir (forma abreviada de directory)
utilizado para solicitar uma lista de ficheiros.
mobile computing computao mvel s. f. Processo
que permite utilizar um computador em viagem.
A programao mvel requer, normalmente, um
computador porttil alimentado por bateria em vez
de um sistema de secretria.
mode modo s. m. Estado operacional de um
computador ou programa. Por exemplo, o modo de
edio o estado em que um programa aceita a
realizao de alteraes no ficheiro. Ver tambm
compatibility mode, safe mode, video mode,
virtual real mode.
modec s. m. Em telecomunicaes, designa um
dispositivo que gera sinais de modem analgicos
de forma digital. O termo consiste numa
combinao dos termos modem e codec.
Ver tambm codec (definio 1), modem.
model modelo s. m. Representao matemtica ou
grfica de uma situao ou objecto do mundo real
por exemplo, um modelo de operaes
comerciais em folha de clculo ou um modelo
grfico de uma molcula. Os modelos, em geral,
podem ser alterados ou manipulados para se
poder ver de que forma a verso real pode ser
afectada por modificaes ou condies variveis.
Ver tambm modeling, simulation.
McGraw-Hill
219
modem eliminator
modem eliminator dispositivo de supresso do
modem s. m. Dispositivo que permite a
comunicao entre dois computadores sem a
utilizao de modems. Ver tambm null modem.
modem port porta do modem s. f. Porta srie
utilizada para ligar um modem externo a um
computador pessoal. Ver tambm modem, serial
port.
modem ready modem pronto s. m. Ver MR.
moderated discussion debate moderado s. m.
Comunicao que se realiza numa mailing list,
newsgroup ou outro frum online e que editada
por um moderador. Quando se envia uma
mensagem para um debate moderado,
o moderador decide se a mensagem relevante
para o tpico em debate. Se for, reencaminhada
para o grupo de debate em questo. O contedo de
um debate moderado muitas vezes considerado
mais interessante do que o contedo de um debate
no moderado, dado que a informao foi lida e
aprovada por um moderador, que
(presumivelmente) filtrou as mensagens
irrelevantes. Alguns moderadores tambm filtram
mensagens relativas a material obsceno ou
pornogrfico ou a material potencialmente
ofensivo. Ver tambm mailing list, moderator,
newsgroup.
moderator moderador s. m. Em alguns newsgroups
e mailing lists da Internet, a pessoa que filtra as
mensagens antes de serem distribudas aos
membros do newsgroup ou da lista. O moderador
ignora ou edita quaisquer mensagens que no
sejam consideradas apropriadas. Ver tambm
mailing list, newsgroup.
modifier key tecla modificadora s. f. No teclado,
trata-se de uma tecla que, quando se mantm
premida enquanto se prime outra tecla, altera o
significado do toque da tecla em questo. Ver
tambm Alt key, Command key, Control key, Shift
key.
MO disk disco magneto-ptico s. m. Ver
magneto-optic disc.
MO disk drive unidade de disco magneto-ptico s. f.
Ver magneto-optic disc.
220
McGraw-Hill
MOO
as informaes digitais enviadas por um
computador para o formato analgico, o qual
enviado atravs de uma linha telefnica.
module mdulo s. m. 1. Em programao, um
conjunto de rotinas e estruturas de dados que
realiza uma tarefa especfica ou que implementa
uma determinada ferramenta para ser utilizada no
resto do programa. Ver tambm modular design,
modular programming. 2. Em termos de hardware,
designa um componente autnomo que pode
proporcionar uma funo completa a um sistema e
que intercambivel com outros mdulos que
proporcionam funes similares. Ver tambm
memory card, SIMM.
moir s. m. Distoro ondulada ou cintilao numa
imagem que apresentada ou impressa com uma
resoluo que no a apropriada. Vrios factores
afectam os padres moir incluindo o tamanho e
a resoluo da imagem, a resoluo do dispositivo
de sada e o ngulo de ecr de meio-tom.
monitor s. m. Dispositivo no qual so apresentadas
as imagens geradas pela placa de vdeo do
computador. O termo refere-se normalmente a um
monitor e sua caixa. O monitor est ligado placa
de vdeo atravs de um cabo. Ver tambm CRT,
video adapter.
monitoring software software de monitorizao
s. m. Programa ou conjunto de programas utilizado
para supervisionar sistemas e redes de computadores com o objectivo de monitorizar a utilizao
ou identificar, reportar e resolver problemas o mais
cedo possvel. O software de monitorizao
utilizado em vrias reas, desde as plataformas de
hardware e seus componentes at aos sistemas
operativos, bases de dados, acesso Internet/
/intranet e aplicaes de gesto de negcios.
Normalmente, so utilizadas ferramentas
diferentes para monitorizar os componentes
individuais do sistema; no entanto, estes monitores
alimentam um programa de nvel superior que
angaria as informaes de todo o ambiente
informtico.
monochrome monocromtico adj. Relativo a um
monitor que apresenta imagens numa nica cor
McGraw-Hill
221
Moores Law
(MUD) que contm uma linguagem orientada para
objectos, com a qual os utilizadores podem criar
reas e objectos no MOO. Em comparao com os
MUD, os MOO concentram-se geralmente nas
comunicao e na programao e menos nos jogos.
Ver tambm MUD.
Moores Law Lei de Moore s. f. Previso feita pelo
cofundador da Intel, Gordon Moore, no princpio
da revoluo dos computadores, relativamente ao
crescimento da tecnologia de semicondutores.
Moore previu que o nmero de transstores que
poderiam ser colocados num circuito integrado
duplicaria todos os anos, e isso aconteceu. Dez
anos mais tarde, Moore previu que a capacidade de
um circuito integrado duplicaria de dois em dois
anos, e actualmente a capacidade duplica de 18
em 18 meses. A duplicao da capacidade a cada
18 meses referida vulgarmente por lei.
.moov Extenso de ficheiro que indica um ficheiro
de vdeo do QuickTime MooV para um
computador Macintosh. Ver tambm MooV.
MooV s. m. Formato de ficheiro dos filmes do
QuickTime, que armazena faixas sincronizadas
para o controlo, vdeo, som e texto. Ver tambm
QuickTime.
morphing morfismo s. m. Forma abreviada de
metamorphosing (metamorfismo). Processo
atravs do qual uma imagem gradualmente
transformada noutra, criando a iluso da
ocorrncia de uma metamorfose num curto
perodo de tempo. Como tcnica de efeitos
especiais comum, o metamorfismo est disponvel
em vrios pacotes de animao computorizada
avanada. Ver tambm tween.
Mosaic s. m. O primeiro browser grfico da Web.
Colocado na Internet no incio de 1993 pela NCSA,
na Universidade de Illinois em
Urbana-Champaign, o Mosaic est disponvel
como freeware e shareware para os sistemas
Windows, Macintosh e X Windows. O Mosaic
distingue-se de outros browsers da Web pela sua
facilidade de utilizao e pela sua capacidade de
adicionar imagens incorporadas a documentos
da Web. Tambm designado por NCSA Mosaic.
222
McGraw-Hill
MPEG
almofada de borracha rectangular, com
revestimento de tecido, proporcionando mais
traco do que a superfcie de madeira ou de vidro
de um tampo de secretria. Ver tambm mouse.
mouse pointer ponteiro do rato s. m. Elemento no
ecr cuja localizao se altera medida que o
utilizador move o rato. Dependendo da localizao
do ponteiro do rato e do funcionamento do
programa com o qual se est a trabalhar, a rea do
ecr onde o ponteiro do rato aparece constitui o
alvo de uma aco do utilizador quando este prime
um dos botes do rato. Ver tambm block cursor,
cursor (definio 3).
mouse port porta de rato s. f. 1. Em muitos
computadores compatveis, um conector
dedicado, atravs do qual se liga um rato ou outro
dispositivo apontador ao computador. Se no
estiver disponvel uma porta de rato, pode
utilizar-se uma porta srie para ligar o rato ao
computador. Ver tambm connector, mouse,
pointing device, serial port. 2. Num Macintosh,
a porta do Apple Desktop Bus. Ver tambm Apple
Desktop Bus.
mouse scaling movimentao do rato s. f. Ver
mouse sensitivity.
mouse sensitivity sensibilidade do rato s. f. Relao
entre o movimento do rato e o movimento do
cursor no ecr. Quando se aumenta a sensibilidade,
os movimentos do cursor podem tornar-se mais
curtos para um determinado movimento do rato,
facilitando ao utilizador um posicionamento mais
preciso do cursor. Uma elevada sensibilidade
apropriada para trabalhos de preciso, como o
realizado em programas CAD e outros programas
grficos; a baixa sensibilidade apropriada para a
realizao de tarefas em que a movimentao
rpida no ecr se torna importante, bem como
para as aplicaes como os browsers da Web,
processadores de texto e programas de folha de
clculo, em que o cursor utilizado sobretudo para
seleccionar botes ou texto. Tambm designada por
movimentao do rato, controlo do rato.
mouse tracking controlo do rato s. m. Ver mouse
sensitivity.
McGraw-Hill
223
.mpg
costumam ter a extenso .mpg. Ver tambm JPEG
(definio 1). Comparar com Motion JPEG.
.mpg Extenso de ficheiro que identifica fluxos de
dados codificados que contm dados de vdeo e de
udio comprimidos, utilizando o formato
especificado pelo Moving Pictures Experts Group.
Ver tambm MPEG (definio 1).
MPPP s. m. Ver Multilink Point-to-Point Protocol.
MPR II s. f. Norma relativa limitao das emisses
dos campos magntico e elctrico provenientes
dos monitores, incluindo a radiao VLF. Ver
tambm VLF radiation.
mput s. m. Em muitos clientes FTP, o comando
que instrui o cliente local a transmitir mltiplos
ficheiros para um servidor remoto.
MR Sigla de modem ready (modem pronto). Luz no
painel da frente de um modem a indicar que o
modem est pronto.
ms s. m. Ver millisecond.
MS-DOS s. m. Forma abreviada de Microsoft Disk
Operating System (sistema operativo da
Microsoft). Sistema operativo destinado ao
monoprocessamento e a um nico utilizador, com
uma interface de linha de comandos, lanado em
1981, para computadores pessoais da IBM e
compatveis. O MS-DOS, tal como outros sistemas
operativos, supervisiona operaes, como a
entrada e sada dos discos, o suporte de vdeo,
o controlo do teclado e muitas funes internas
relacionadas com a execuo dos programas e a
manuteno dos ficheiros.
MS-DOS mode modo MS-DOS s. m. Shell em que o
ambiente MS-DOS emulado em sistemas de 32
bits, como o Windows 95. Ver tambm MS-DOS,
shell.
msec mseg s. m. Ver millisecond.
MSP1 s. m. Ver Message Security Protocol.
MSP2 s. m. Ver managed service provider.
MS-Windows s. m. Ver Windows.
MTBF s. f. Sigla de mean time between failures
(tempo mdio entre falhas). Intervalo de tempo
mdio, normalmente expresso em milhares ou
dezenas de milhares de horas (por vezes,
designado por horas de funcionamento), que
224
McGraw-Hill
multiplexer
A principal utilizao do MultiFinder consiste em
permitir o carregamento de vrias aplicaes na
memria ao mesmo tempo. Basta um clique com o
rato para mudar de aplicao, sendo possvel
copiar informaes contidas numa aplicao para
outra. Se a aplicao activa permitir um verdadeiro
ambiente multitarefas, possvel processar tarefas
de segundo plano. Ver tambm Finder.
multifunction board placa multifunes s. f. Placa
suplementar de computador, que providencia mais
de uma funo. As placas multifunes para os
computadores pessoais oferecem frequentemente
memria adicional, portas srie/paralelas e um
relgio/calendrio.
multifunction printer impressora multifunes s. f.
Dispositivo multifunes que combina a impresso
com fax, scanner (a cores ou preto e branco) e
fotocpia (a cores ou preto e branco) numa
unidade. Estas impressoras tm bom acolhimento
nas PME e em uso domstico, onde a relao custo
x funcionalidade e limitaes de espao so
importantes. Sigla: MFP. Tambm designado por
perifrico multifunes.
multilayer multicamadas adj. 1. Na concepo de
placas, refere-se a uma placa de circuito impresso
que consiste em duas ou mais camadas de material
de placas. A concepo multicamadas permite
muitos mais caminhos distintos entre os
componentes do que as placas de camada nica.
2. Nos programas CAD, refere-se aos desenhos que
so construdos utilizando camadas mltiplas,
cada uma com um nvel de detalhe ou um objecto
diferente, de modo a que diferentes partes do
desenho possam ser facilmente manipuladas,
sobrepostas ou retiradas.
Multilink Point-to-Point Protocol MPPP s. m.
Protocolo da Internet que permite aos
computadores estabelecer mltiplas ligaes fsicas,
por forma a combinar as respectivas larguras de
banda. Esta tecnologia cria uma ligao virtual com
mais capacidade do que uma ligao fsica simples.
Sigla: MPPP. Ver tambm PPP.
multimedia multimdia s. m. Combinao de som,
grficos, animao e vdeo. No mundo dos
McGraw-Hill
225
multiplexing
de portas de comunicao ou para ligar um vasto
nmero de portas de comunicao a um nmero
mais pequeno de linhas de comunicao. Sigla: MUX.
multiplexing multiplexagem s. f. Tcnica utilizada
na comunicao e nas operaes de entrada/sada
para transmitir um nmero de sinais individuais,
em simultneo, atravs de um nico canal ou de
uma nica linha. O dispositivo utilizado para
combinar os sinais um multiplexador.
multiprocessing multiprocessamento s. m. Modo
de operao em que duas ou mais unidades de
processamento, interligadas e mais ou menos
iguais, realizam, cada uma delas, um ou mais
processos (programas ou conjuntos de instrues)
em tandem. Em multiprocessamento, cada unidade
de processamento trabalha num conjunto de
instrues diferente ou em partes diferentes do
mesmo processo. O objectivo aumentar a
velocidade ou a potncia de processamento.
Comparar com coprocessor, parallel processing.
Multipurpose Internet Mail Extensions MIME
s. f. Ver MIME.
multiscan monitor monitor multiscan ou de
multidigitalizao ou de varrimento mltiplo s. m.
Monitor de computador capaz de se adaptar a
diferentes frequncias de vdeo, de modo a
apresentar vrias resolues no ecr e a suportar
diferentes adaptadores de vdeo e mtodos de
apresentao de objectos grficos.
MultiSync s. m. Nome de marca dos monitores
multiscan da NEC Technologies Inc. Ver tambm
multiscan monitor.
multisystem network rede de sistemas mltiplos s. f.
Rede de comunicao em que os utilizadores da rede
podem aceder a dois ou mais sistemas anfitries.
226
McGraw-Hill
N
NAK s. m. Sigla de negative acknowledgment (aviso
de recepo negativa). Cdigo de controlo,
correspondente ao carcter ASCII 21 (hexadecimal
15), transmitido para uma estao ou computador
emissor pela unidade receptora como sinal de que
a informao transmitida chegou de forma
incorrecta. Comparar com ACK.
named anchor ncora com nome s. f. Em HTML,
um cdigo num documento que pode servir
como destino para uma hiperligao. As ncoras
com nome so teis, porque permitem uma ligao
para uma localizao especfica num documento.
Tambm designada por alvo com nome. Ver
tambm anchor (definio 2), HTML, hyperlink.
named pipes pipes com nome s. m. Em programao, so as ligaes de uma via (simplex) ou de
duas vias (duplex) utilizadas para transferir dados
entre processos. Pipes com nome so pores de
memria definidas parte para armazenamento
temporrio de dados. So criadas por processamento do servidor e podem ser utilizadas em
simultneo por mais do que um processo cliente,
cada um acedendo a uma ocorrncia separada com
uma memria temporria e identificadores
prprios. Podem ser utilizados pipes com nome
para fazer transferncias localmente ou numa rede.
named target alvo com nome s. m. Ver named
anchor.
name server servidor de nomes s. m. Ver CSO name
server, DNS server.
NAND gate porta NAND s. f. NOT AND. Circuito
digital cuja sada verdadeira (1) no caso de uma
entrada ser falsa (0). Uma porta NAND um
circuito AND (sada de valor 1, quando todas as
entradas tm o valor 1) seguida de um circuito
NOT (sada que funciona como complemento
lgico da entrada). No entanto, a sada da porta
McGraw-Hill
227
228
McGraw-Hill
net.personality
NCSA s. m. Sigla de National Center for Supercomputing Applications. Centro de investigao
localizado na Universidade de Illinois, em
Urbana-Champaign, nos Estados Unidos. O NCSA,
fundado em 1985 como parte da National Science
Foundation, conhecido sobretudo pela criao do
NCSA Mosaic (o primeiro browser grfico da Web)
e do NCSA Telnet. Ver tambm Mosaic.
NCSA Mosaic s. m. Ver Mosaic.
NDIS s. f. Sigla de Network Driver Interface
Specification (especificao de interface de
controlador de rede). Interface de software ou
conjunto de regras concebido para permitir a
comunicao de diferentes protocolos de rede com
uma grande variedade de adaptadores de rede.
Fornece um standard uma linguagem comum
para os controladores utilizados pelos adaptadores
de rede, a NDIS permite que um nico adaptador
de rede suporte mltiplos protocolos e,
reciprocamente, tambm permite que um nico
protocolo funcione com adaptadores de rede de
fabricantes diferentes. Ver tambm device driver.
near-letter-quality de qualidade prxima da de
carta adj. Modo de impresso, nas impressoras
matriciais de topo de gama, que produz caracteres
mais ntidos e escuros do que a impresso normal
(qualidade de rascunho). A impresso em
qualidade prxima da de carta no to legvel
como a sada de uma impressora que imprime
caracteres totalmente preenchidos. Sigla: NLQ. Ver
tambm print quality. Comparar com draft quality,
letter quality.
negative acknowledgment aviso de recepo
negativo s. m. Ver NAK.
.net No DNS da Internet, o domnio de nvel
superior que identifica os endereos de
fornecedores de redes. A designao .net aparece
como sufixo no final do endereo. Ver tambm DNS
(definio 1), domain (definio 3). Comparar com
.com, .edu, .gov, .mil, .org.
net. prefixo Prefixo utilizado para descrever pessoas
e instituies na Internet. Por exemplo, uma
pessoa extremamente respeitada poder ser
descrita como um net.god (net.deus).
McGraw-Hill
229
net.police
net.police s. m. Pessoas (normalmente,
autonomeadas) que tentam impor o seu
entendimento das regras a aplicar conduta na
Internet. As suas actividades podem visar os
utilizadores que violam as regras da netiqueta, os
spammers que enviam publicidade no solicitada
para os newsgroups ou por correio electrnico ou
ainda as pessoas que enviam comentrios
politicamente incorrectos aos newsgroups ou s
mailing lists. Ver tambm netiquette, spam1.
netspeak s. m. Conjunto de convenes
relativamente escrita em ingls no correio
electrnico, nos IRC e nos newsgroups. O Netspeak
caracteriza-se por siglas (como IMHO ou ROFL)
e por elementos informativos, como o caso dos
emotags e dos emoticons. O uso do netspeak deve
ser regido pela netiqueta. Ver tambm emotag,
emoticon, IMHO, IRC, netiquette, ROFL.
net surfing surfar na Internet v. Prtica de
explorao a Internet sem qualquer objectivo
especfico em mente. O conceito do surf na
Internet similar ao surf pelos canais de
televiso quando as pessoas esto a ver televiso.
net-top box s. f. Tipo de computador pessoal com
um nmero reduzido de componentes, construdo
basicamente para proporcionar um terminal de
acesso de baixo custo para os vrios servios
disponveis na Internet, como o correio
electrnico, a Web e a conectividade telnet. Estas
mquinas, que ainda se encontram em
desenvolvimento, no tm discos rgidos
localmente endereveis ou programas que
possam ser instalados; em vez disso, numa net-top
box, qualquer material necessrio ao utilizador
obtido atravs da rede qual ele se encontra ligado.
Comparar com Java terminal, NetPC.
Net TV televiso pela Internet s. f. Ver Internet
television.
network rede s. f. Grupo de computadores e
dispositivos associados que esto ligados por meio
de equipamento de comunicao. Uma rede pode
envolver ligaes permanentes, como cabos, ou
ligaes temporrias, atravs do telefone ou outros
meios de comunicao. Uma rede pode ser to
230
McGraw-Hill
network meltdown
sistemas, a seguir ao desenvolvimento de sistemas
de grande porte e de computadores de secretria,
o processamento de rede central estabelece os
servidores como fonte principal da capacidade de
processamento, para dar aos utilizadores acesso
directo a aplicaes e informaes baseadas em
redes. Em sistemas de processamento de rede
central, as aplicaes no so pr-instaladas ou
desinstaladas localmente, isto , no ambiente de
trabalho; so acedidas a pedido, no momento.
No entanto, os computadores de secretria no
necessitam de manter grandes quantidades de
armazenamento em disco ou carregar e gerir
programas. Ver tambm server.
network computer computador de rede s. m.
Computador que dispe do hardware e software
necessrios para estar ligado a uma rede. Sigla: NC.
network database base de dados de rede s. f. 1. Base
de dados que executada numa rede. 2. Base de
dados que contm o endereo de outros
utilizadores da rede. 3. Em gesto da informao,
designa um tipo de base de dados em que os
campos de dados podem estar relacionados entre
si de diversas formas. Uma base de dados de rede
semelhante a uma base de dados hierrquica, na
medida em que contm uma progresso de um
registo para outro. Difere da base de dados
hierrquica na medida em que estruturada de
uma forma menos rgida: qualquer registo pode
apontar para outros registos, podendo, da mesma
forma, ser apontado por um ou mais registos.
De facto, uma base de dados de rede permite mais
de um caminho entre dois registos, enquanto que
uma base de dados hierrquica apenas permite
um: do principal (registo de nvel superior) ao
subordinado (registo de nvel inferior). Comparar
com hierarchical database, relational database.
network device driver controlador de dispositivo de
rede s. m. Software que coordena a comunicao
da placa de rede e do hardware com outro software
do computador, controlando a funo fsica da
placa de rede.
network directory directrio de rede s. m. Numa
rede local, um directrio num disco que est
McGraw-Hill
231
network model
network model modelo de rede s. m. Estrutura ou
esquema de base de dados semelhante a um
modelo hierrquico, com a excepo de que os
registos podem ter mltiplos registos principais,
bem como mltiplos registos subordinados. Um
sistema de gesto de base de dados que suporte
um modelo de rede pode ser utilizado para simular
um modelo hierrquico. Ver tambm network
database (definio 3). Comparar com hierarchical
model.
network modem modem de rede s. m. Modem
partilhado pelos utilizadores de uma rede para
fazer a ligao a um servio de informao online,
a um ISP ou a outro recurso online. Ver tambm
ISP, modem, online information service.
network news newsgroups de rede s. m. Newsgroups
da Internet, sobretudo aqueles que compem a
hierarquia da Usenet. Ver tambm Usenet.
Network News Transfer Protocol NNTP s. m. Ver
NNTP.
network operating system sistema operativo da
rede s. m. Sistema operativo instalado no servidor
de uma rede local que coordena as actividades de
disponibilizao de servios aos computadores e a
outros dispositivos que esto ligados rede.
Ao contrrio de um sistema operativo de utilizador
nico, um sistema operativo de rede tem de
confirmar e responder a pedidos de vrias estaes
de trabalho, gerindo aces como o acesso rede e
a comunicao em rede, a atribuio e partilha de
recursos, a proteco de dados e o controlo de
erros. Sigla: NOS.
network operation center centro de operaes da
rede s. m. Numa empresa, o departamento
responsvel por manter a integridade e melhorar a
eficincia da rede, reduzindo o tempo de
inactividade do sistema. Sigla: NOC.
network OS sistema operativo da rede s. m. Ver
network operating system.
network protocol protocolo de rede s. m. Conjunto
de regras e procedimentos que define e activa a
comunicao numa rede.
network server servidor de rede s. m. Ver server.
network services servios da rede s. m. 1. Numa
empresa, o departamento que faz a manuteno
232
McGraw-Hill
NIC
news feed ou newsfeed s. m. Disponibilizao,
intercmbio ou distribuio de artigos de
newsgroup para de servidores de newsgroups e a
partir deles. Os news feed realizam-se atravs de
servidores de newsgroups cooperativos, que
comunicam por NNTP atravs de ligaes de rede.
Tambm designado por feed. Ver tambm
newsgroup, news server, NNTP.
newsgroup s. m. Frum da Internet destinado
realizao de debates subordinados a uma gama de
assuntos especficos. Um newsgroup consiste em
artigos e em mensagens que fazem o seguimento
desses artigos. Um artigo, com o conjunto das
respectivas mensagens de seguimento as quais
devem estar relacionadas com o assunto
especificado na linha de assunto do artigo original
constitui um tpico. Cada newsgroup tem um
nome que consiste numa srie de palavras,
separadas por pontos, indicando o assunto do
newsgroups em categorias cada vez mais estreitas,
como por exemplo, rec.crafts.textiles.needlework.
Alguns newsgroups s permitem a participao
atravs de um determinado site; outros, como os
das sete hierarquias da Usenet, circulam pela
Internet. Ver tambm article, bit. newsgroups,
follow-up, local newsgroups, mail reflector,
threaded discussion, traditional newsgroup
hierarchy, Usenet. Comparar com mailing list.
newsmaster s. m. Pessoa responsvel por fazer a
manuteno o servidor de newsgroups num
determinado sistema anfitrio. Para contactar um
newsmaster, o utilizador pode enviar correio
electrnico para o endereo
[email protected].
news. newsgroups newsgroups news. s. m.
Newsgroups da Usenet que fazem parte da
hierarquia news. e que utilizam o prefixo news. nos
seus nomes. Estes newsgroups abrangem os
tpicos que dizem respeito Usenet, como a
poltica da Usenet e a criao de novos newsgroups
da Usenet. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
.newsrc Extenso de ficheiro que identifica um
ficheiro de configurao para os programas de
McGraw-Hill
233
NiCad battery
informaes sobre uma rede e outro tipo de
suporte aos utilizadores da rede. O principal NIC
da Internet o InterNIC. As intranets e outras
redes privadas podem ter os seus prprios NIC.
Ver tambm InterNIC.
NiCad battery bateria de nquel-cdmio s. f. Ver
nickel cadmium battery.
nickel cadmium battery bateria de nquel-cdmio s. f.
Pilha recarregvel que utiliza um electrlito alcalino.
As baterias de nquel-cdmio tm, normalmente,
uma vida til mais longa do que as baterias de
chumbo equivalentes. Comparar com lead ion battery,
lithium ion battery, nickel metal hydride battery.
nickel metal hydride battery bateria de
nquel-hidreto metlico s. f. Pilha recarregvel, que
proporciona uma vida til mais longa e um
desempenho superior em comparao com as
baterias de nquel-cdmio ou outras baterias
alcalinas. Comparar com lead ion battery, lithium
ion battery, nickel cadmium battery.
nickname alcunha s. f. Nome utilizado no campo
de destino de um editor de correio electrnico, em
vez de um ou mais endereos de rede completos.
Por exemplo, Fred pode ser uma alcunha para
[email protected]. Se a alcunha foi
estabelecida no programa, basta ao utilizador
escrever Fred, em vez do endereo completo, ou
talvez history faculty, em vez de todos os
endereos individuais da faculdade. Ver tambm
alias (definio 2).
NII s. f. Ver National Information Infrastructure.
NiMH battery bateria de nquel-hidreto metlico
s. f. Ver nickel metal hydride battery.
NIS s. m. Sigla de Network Information Service. Ver
Yellow Pages (definio 1).
nixpub s.f. Lista de ISP, disponvel nos newsgroups
comp.bbs.misc e alt.bbs e em ftp://
VFL.Paramax.COM:/pub/pubnetc/nixpub.long. Ver
tambm ISP.
NL s. m. Ver newline character.
NLQ s. f. Ver near-letter-quality.
NLS s. m. Ver natural language support.
NNTP s. m. Sigla de Network News Transfer
Protocol. Protocolo da Internet que regula as
transmisses dos newsgroups.
234
McGraw-Hill
NUL
normal form forma normal s. f. 1. Numa base de
dados relacional, designa uma forma de abordar a
estruturao das informaes, de modo a evitar
a redundncia e a incoerncia, promovendo
operaes eficientes de manuteno,
armazenamento e actualizao. Aceitam-se vrias
regras ou nveis de normalizao. Destas regras,
utilizam-se normalmente trs formas: a primeira
forma normal (1NF), a segunda forma normal
(2NF) e a terceira forma normal (3NF). As primeiras
formas normais, as menos estruturadas, so grupos
de registos (como listas de empregados) em que
cada campo contm informaes nicas e no
repetitivas. As segundas e terceiras formas normais
decompem as primeiras formas normais,
separando-as em diferentes tabelas, pela definio
de inter-relaes sucessivamente mais finas entre os
campos. As segundas formas normais no incluem
campos que sejam subconjuntos de campos
diferentes do campo de chave primria; por
exemplo, uma segunda forma normal indexada com
um nome de funcionrio no incluiria a categoria e
o preo-hora se o pagamento dependesse da
categoria. As terceiras formas normais no incluem
campos que forneam informaes sobre outros
campos diferentes do campo chave; por exemplo,
uma terceira forma normal indexada com um nome
de funcionrio no incluiria o nome do projecto, o
nmero de membro e o supervisor, a menos que o
nmero de membro e o supervisor estivessem
atribudos apenas ao projecto no qual o funcionrio
estivesse a trabalhar. Outros refinamentos de
normalizao, menos utilizados, incluem a quarta
forma normal (4NF) e a forma normal de juno de
projeco (ou a quinta forma normal) (PJ/NF ou
5NF). No entanto, estes nveis no so to utilizados
como a primeira, segunda e terceira formas
normais. 2. Em programao, a metalinguagem
por vezes designada por forma normal de Backus
(Backus-Naur form) uma linguagem utilizada
para descrever a sntaxe de outras linguagens,
especificamente o ALGOL 60, para a qual foi
inventada. Ver tambm Backus-Naur form.
normal hyphen hfen normal s. m. Ver hyphen.
McGraw-Hill
235
null character
uma impressora. Em ASCII, o NUL representado
pelo cdigo de carcter 0. Ver tambm ASCII.
2. Um dispositivo, reconhecido pelo sistema
operativo, que pode ser endereado como um
dispositivo fsico de sada (como seja uma
impressora), mas que ignora qualquer informao
que lhe seja enviada.
null character carcter nulo s. m. Ver NUL (definio 1).
null modem s. m. Forma de ligar dois
computadores atravs de um cabo que lhes
permite comunicar sem a utilizao de modems.
Um cabo de null modem viabiliza esta situao
pelo facto de cruzar os fios de emisso e de
recepo, de modo a que o fio utilizado para a
transmisso por parte de um dispositivo seja
utilizado para a recepo por parte do outro e
vice-versa.
null modem cable cabo de null modem s. m. Cabo
de dados srie utilizado para ligar dois
computadores pessoais atravs das portas srie do
computador, sem utilizao de um modem ou
outro dispositivo DCE. Dado que ambos os
computadores utilizam os mesmos pinos para
enviar dados, um cabo de null modem liga os
pinos de sada na porta srie de um dos
computadores aos pinos de entrada no outro.
Um cabo de null modem utilizado para transferir
dados entre dois computadores pessoais que
estejam prximos um do outro. Ver tambm DCE,
serial port.
number cruncher s. m. 1. Computador capaz de
realizar rapidamente grandes quantidades de
operaes matemticas. 2. Estao de trabalho
236
McGraw-Hill
O
object objecto s. m. 1. Forma abreviada de object
code (cdigo legvel por mquina). 2. Na programao orientada para objectos, uma varivel que
inclui rotinas e dados, sendo tratada como
entidade distinta. Ver tambm module (definio 1),
object-oriented programming. 3. Em programao
grfica, uma entidade distinta. Por exemplo, num
programa grfico, uma bola em movimento pode
ser um objecto.
object code cdigo-objecto s. m. Cdigo, gerado por
um compilador ou assembler, que foi traduzido a
partir do cdigo-fonte de um programa. O termo
refere-se, em geral, ao cdigo-mquina que pode
ser directamente executado pela CPU do sistema.
Ver tambm central processing unit.
object database base de dados de objectos s. f. Ver
object-oriented database.
object linking and embedding ligao e
incorporao de objectos s. f. Ver OLE.
Object Management Architecture OMA s. f. Ver
OMA.
object-oriented orientado para objectos adj.
Relativo a um sistema ou linguagem que suporta a
utilizao de objectos. Ver tambm object
(definio 2).
object-oriented database base de dados orientada
para objectos s. f. Base de dados flexvel que
suporta a utilizao de construtores de
programao orientada para objectos e que pode
armazenar uma ampla variedade de dados,
incluindo som, vdeo e elementos grficos, alm de
texto e nmeros. Algumas bases de dados
orientadas para objectos permitem armazenar
procedimentos de obteno de dados e regras para
o processamento de dados juntamente com os
dados ou em lugar dos mesmos. Deste modo,
possvel armazenar os dados noutras reas que
McGraw-Hill
238
McGraw-Hill
239
on the fly
on the fly instantaneamente adv. Realizao de
uma tarefa ou processo, conforme necessrio, sem
suspender ou perturbar as operaes normais. Por
exemplo, costuma dizer-se que um documento
HTML pode ser editado instantaneamente, porque
o seu contedo pode ser revisto sem que seja
necessrio encerrar ou recriar completamente o
Web site no qual ele reside. Ver tambm HTML
document, Web site.
OO adj. Ver object-oriented.
OOP s. f. Ver object-oriented programming.
open1 aberto adj. Relativo a algo que proporciona
acesso. Por exemplo, um ficheiro aberto um
ficheiro que pode ser utilizado.
open2 abrir v. Tornar um objecto, como seja um
ficheiro, acessvel. Por exemplo, um programa pode
tornar um ficheiro acessvel ao utilizador pelo
facto de emitir um comando ao sistema operativo
para abrir o ficheiro.
open architecture arquitectura aberta s. f. 1. Qualquer concepo de computador ou perifrico que
tenha especificaes publicadas. Uma especificao publicada permite que outras entidades
possam desenvolver hardware suplementar para
um computador ou dispositivo. Comparar com
closed architecture (definio 1). 2. Concepo que
contempla ranhuras de expanso na placa
principal, viabilizando a adio de placas para
melhorar ou personalizar um determinado
sistema. Comparar com closed architecture
(definio 2).
Open Data-link Interface s.f. Ver ODI
OpenDoc s. f. Interface de programao de
aplicaes (API) orientada para objectos que
permite que mltiplos programas independentes,
em vrias plataformas, trabalhem em conjunto
num nico documento (documento composto).
Semelhante OLE, a OpenDoc permite incorporar
ou ligar imagens, som, vdeo, outros documentos e
outros ficheiros ao documento em questo. Ver
tambm application programming interface.
Comparar com ActiveX, OLE.
open file ficheiro aberto s. m. Ficheiro que pode ser
lido ou alterado ou que permite a realizao de
240
McGraw-Hill
optical recognition
e que pode utilizar os mesmos recursos e
protocolos de comunicao. 2. Relativamente ao
hardware ou software informtico, um sistema
que pode aceitar suplementos produzidos por
terceiros. Ver tambm open architecture
(definio 1).
Open Systems Interconnection model modelo OSI
s. m. Ver ISO/OSI model.
operand operando s. m. Objecto de uma operao
matemtica ou de uma instruo de computador.
operating system sistema operativo s. m. Software
que controla a atribuio e utilizao de recursos
de hardware, como seja a memria, o tempo de
CPU, o espao em disco e os dispositivos
perifricos. O sistema operativo constitui a base
sobre a qual se constrem as aplicaes.
Os sistemas operativos mais comuns incluem o
Windows 95, o Windows NT, o Mac OS e o UNIX.
Sigla: OS. Tambm designado por executivo.
operation operao s. f. 1. Aco especfica
realizada por um computador no processo de
execuo de um programa. 2. Em matemtica,
uma aco realizada sobre um conjunto de
entidades e que produz uma nova entidade.
Exemplos de operaes matemticas so a adio
e a subtraco.
operator operador s. m. 1. Em matemtica, em
programao e nas aplicaes de computador,
um smbolo ou outro carcter que indica uma
operao, a qual age sobre um ou mais elementos.
Ver tambm operation (definio 2). 2. Pessoa que
controla uma mquina ou um sistema, como seja
um computador ou uma central telefnica.
operator precedence precedncia dos operadores
s. f. Prioridade dos vrios operadores, quando se
utiliza mais de um numa expresso. Na ausncia de
parnteses, as operaes com a precedncia mais
elevada so realizadas em primeiro lugar. Ver
tambm operator (definio 1).
OPS s. f. Ver Open Profiling Standard.
optical character recognition reconhecimento
ptico de caracteres s. m. Processo pelo qual um
dispositivo electrnico, como seja um scanner ou
um leitor, examina caracteres impressos em papel,
McGraw-Hill
241
optical scanner
optical scanner scanner ptico s. m. Dispositivo de
entrada que utiliza equipamento de captao de
luz para digitalizar papel ou outro meio,
traduzindo o padro de claro e escuro ou de cores
num sinal digital que possa ser manipulado por
um software de reconhecimento ptico de
caracteres ou por um software grfico. Ver tambm
flatbed scanner, handheld scanner, sheet-fed
scanner. Comparar com magnetic-ink character
recognition.
optimizer optimizador s. m. Programa ou
dispositivo que melhora o desempenho de um
computador, rede ou outro dispositivo ou sistema.
Por exemplo, um programa de optimizao do
disco reduz o tempo de acesso aos ficheiros.
optional hyphen hfen opcional s.m. Ver hyphen.
Option key tecla Option s. f. Nos teclados Apple
Macintosh, uma tecla que, quando premida em
combinao com outra, produz caracteres
especiais: elementos grficos, como sejam caixas;
caracteres internacionais, como sejam smbolos de
moedas; e sinais de pontuao especiais, como
sejam os traos e os travesses. A tecla Option
serve um propsito semelhante aos das teclas
Control ou Alt nos teclados IBM e compatveis,
na medida em que altera o significado da tecla com
a qual utilizada.
Options Opes s. f. Ver Preferences.
optomechanical mouse rato optomecnico s. m.
Tipo de rato em que o movimento traduzido em
sinais direccionais atravs da combinao de
meios pticos (pares de dodos emissores de luz e
sensores de correspondncia) com meios
mecnicos (rodas rotativas com cortes). Quando se
move o rato, as rodas rodam e a luz proveniente
dos LED passa atravs dos cortes e atinge um
sensor de luz ou bloqueada pelas partes slidas
das rodas. Estas alteraes no contacto da luz so
detectadas pelos sensores e interpretadas como
indicaes de movimento. Um rato optomecnico
no necessita de tanta reparao e manuteno
relacionadas com o desgaste como um rato
puramente mecnico, nem tem de ser utilizado nas
superfcies especiais associadas aos ratos pticos.
242
McGraw-Hill
overlay
orphan linha isolada s. f. Primeira linha de um
pargrafo impressa parte, no final de uma pgina
ou coluna de texto; ou ltima linha de um
pargrafo impressa parte, no topo de uma pgina
ou coluna. As linhas isoladas no so atractivas em
termos visuais e, por isso, no so desejveis no
material impresso. Comparar com widow.
orphan file ficheiro isolado s. m. Ficheiro que
permanece num sistema quando deixa de ser til.
Por exemplo, por vezes, criado um ficheiro para
suportar uma determinada aplicao; mas, aps a
remoo dessa aplicao, o ficheiro continua no
sistema.
OS s. m. Ver operating system.
OS/2 s. m. Sistema operativo multitarefas, com
memria virtual e em modo protegido, para os
computadores pessoais baseados em
processadores Intel 80286, 80386, i486 e Pentium.
O OS/2 pode executar a maior parte das aplicaes
para MS-DOS e pode ler todos os discos de
MS-DOS. Alguns subsistemas importantes do OS/2
incluem o Presentation Manager, que proporciona
uma interface grfica de utilizador, e o LAN
Manager, que disponibiliza recursos para redes.
O OS/2 foi inicialmente desenvolvido como um
projecto conjunto da Microsoft e da IBM, mas
actualmente um produto da IBM. Ver tambm
protected mode, virtual memory.
OSF s. m. Ver Open Group.
OSI s. m. Ver ISO/OSI model.
OTOH Sigla de on the other hand (por outro lado).
Expresso utilizada no correio electrnico, nos
newsgroups e nos grupos de discusso.
Outbox pasta A enviar s. f. Em muitas aplicaes
de correio electrnico, a caixa de correio onde o
programa armazena, por predefinio,
as mensagens a serem enviadas. Ver tambm
e-mail1 (definio 1), mailbox. Comparar com
Inbox.
outdent avano pendente s. m. Ver hanging indent.
outline font tipo de letra de contorno s. m. Tipo de
letra armazenado num computador ou impressora
como um conjunto de contornos, para desenhar
cada um dos caracteres alfabticos e outros que
McGraw-Hill
243
overlay
2. etiqueta s. f. Impresso posicionado por cima de
um ecr, de uma mesa de digitalizao ou de um
teclado para identificar determinadas
funcionalidades. Ver tambm keyboard template.
overlay2 sobrepor v. 1. Em programao grfica,
significa colocar uma imagem grfica por cima de
outra. 2. Em termos de vdeo, significa colocar uma
imagem grfica gerada num computador por cima
de sinais de vdeo, quer sejam directos ou
gravados.
overprint imprimir por cima v. Imprimir um
elemento de uma cor por cima de um elemento de
outra cor, sem remover nem separar o material que
est por baixo. Comparar com knockout
(definio 1).
override substituir v. Impedir que algo acontea
num programa ou sistema operativo ou iniciar
outra resposta. Por exemplo, num programa de
base de dados, um utilizador pode retomar o
controlo e, consequentemente, abortar um
procedimento de ordenao moroso, premindo a
tecla Escape.
244
McGraw-Hill
P
P5 s. m. Nome interno da Intel Corporation para
referir o microprocessador Pentium. Embora no
se destinasse a ser utilizado publicamente, o nome
P5 chegou imprensa da indstria informtica,
sendo vulgarmente utilizado para referir o
microprocessador antes de ter sido lanado.
Ver tambm 586, Pentium.
pack compactar v. Armazenar informao num
formato mais compacto. O compactao elimina
quaisquer espaos e outros caracteres que sejam
desnecessrios, podendo tambm utilizar outros
mtodos especiais de compresso de dados. Alguns
programas utilizam o compactao para reduzir ao
mnimo os requisitos de armazenamento.
package 1. pacote s. m. Aplicao de computador
composta por um ou mais programas destinados
realizao de um determinado tipo de trabalho
por exemplo, um pacote de contabilidade. 2. caixa
s. f. Em electrnica, o invlucro que reveste um
componente electrnico. Ver tambm DIP.
packaged software software em pacote s. m.
Programa de software vendido atravs de um
distribuidor de retalho, por oposio ao software
personalizado. Comparar com canned software.
packet pacote s. m. 1. Unidade de informao
transmitida como um todo, de um dispositivo para
outro, numa rede. 2. Em redes de comutao de
pacotes, designa uma unidade de transmisso de
um tamanho mximo fixo, que consiste em dgitos
binrios, os quais representam dados, e um
cabealho com um nmero de identificao,
os endereos de origem e de destino e, por vezes,
dados de controlo de erros. Ver tambm packet
switching.
packet filtering filtragem de pacotes s. f. Processo
para controlar o acesso rede com base em
endereos IP. Os firewalls costumam incorporar
McGraw-Hill
245
paddle
paddle boto de patilha s. m. Tipo de dispositivo de
entrada antigo, frequentemente utilizado com
jogos de computador, sobretudo para executar os
movimentos de lado para lado e de cima para
baixo de um objecto no ecr. Um boto de patilha
menos sofisticado do que um joystick, porque
apenas permite ao utilizador especificar o
movimento ao longo de um nico eixo, atravs da
rotao de um indicador.
paddle switch comutador de patilha s. m. Qualquer
comutador que tenha um manpulo largo.
O comutador grande de ligar e desligar em muitos
computadores pessoais da IBM um tipo de
comutador de patilha.
page pgina s. f. 1. Em processamento de texto, so
os elementos de texto e de apresentao a serem
impressos numa folha de papel, sujeitos a
especificaes de formatao, tais como
a profundidade, o tamanho das margens e o
nmero de colunas. 2. Bloco de memria de
tamanho fixo. Quando utilizada no contexto de um
sistema de memria de paginao, uma pgina
um bloco de memria cujo endereo fsico pode
ser alterado atravs do mapeamento do hardware.
Ver tambm EMS, virtual memory.
3. Em programao grfica, designa uma poro
da memria de apresentao que contm uma
imagem completa de ecr inteiro; a representao
interna de um ecr totalmente preenchido com
informao.
page break quebra de pgina s. f. Ponto em que o
fluxo de texto num documento se desloca para
o topo da pgina seguinte. A maior parte dos
processadores de texto coloca automaticamente
uma quebra de pgina quando o material
apresentado na pgina atinge o limite mximo
especificado. Por contraste, uma quebra de pgina
forada ou manual um comando ou cdigo
inserido pelo utilizador para forar uma quebra de
pgina num determinado ponto do texto. Ver
tambm form feed.
page-description language linguagem de descrio
de pginas s. f. Linguagem de programao, como
o PostScript, utilizada para descrever a sada para a
246
McGraw-Hill
palmtop
page printer impressora de pgina s. f. Qualquer
impressora, como uma impressora a laser, que
imprime uma pgina inteira de cada vez. Dado que
as impressoras de pgina tm de armazenar
a pgina inteira na memria antes de efectuar a
impresso, so necessrias quantidades
relativamente grandes de memria. Comparar com
line printer.
page reader leitor de pginas s. m. Ver document
reader.
page setup configurao da pgina s. f. Conjunto de
opes que afectam a impresso do ficheiro na
folha de papel. A configurao da pgina pode
reflectir o formato do papel, as margens da pgina,
as pginas especficas do documento a serem
impressas e se a imagem deve ser reduzida ou
ampliada quando impressa.
pages per minute pginas por minuto s. f.
Abreviatura: PPM ou ppm. Classificao da
capacidade de sada de uma impressora isto ,
o nmero de pginas que a impressora capaz de
imprimir num minuto. A classificao de uma
impressora em termos da taxa de PPM
normalmente fornecida pelo fabricante e baseia-se
numa pgina normal. As pginas com elementos
grficos ou tipos de letra em excesso podem
reduzir drasticamente a taxa de PPM de uma
impressora.
Page Up key tecla Page Up s. f. Tecla padro
(normalmente, rotulada com a designao PgUp)
na maior parte dos teclados de computador, que
move o cursor at ao topo da pgina anterior ou
para cima um determinado nmero de linhas.
O significado especfico desta tecla pode variar de
acordo com o programa.
pagination paginao s. f. 1. Processo de diviso de
um documento em pginas, para ser impresso.
2. Processo de adio de nmeros de pgina, por
exemplo numa linha de cabealho.
paging paginao s. f. Tcnica utilizada para
implementar memria virtual. O espao do
endereo virtual dividido numa srie de blocos
de tamanho fixo designados por pginas, sendo
que cada uma pode ser mapeada a qualquer
McGraw-Hill
247
panning
Geralmente, os computadores de mo no tm
unidades de disco; em vez disso, os programas so
armazenados na ROM, sendo carregados para a
RAM quando os computadores so ligados.
Os computadores de mo mais recentes esto
equipados com ranhuras PCMCIA, para aumentar
a flexibilidade e a capacidade. Ver tambm
handheld PC, PCMCIA slot, PDA, portable
computer. Comparar com laptop.
panning tomada panormica s. f. Em programao
grfica, o mtodo de apresentao em que uma
janela no ecr se desloca na horizontal ou vertical,
como uma cmara, de modo a trazer extenses da
imagem actual para a rea de visualizao no ecr.
Pantone Matching System s. m. Em artes grficas e
impresso, um sistema padro que especifica as
cores de tinta, consistindo num livro de amostras
onde cada uma de cerca de 500 cores tem um
nmero atribudo. Sigla: PMS. Ver tambm color
model.
PAP s. m. 1. Sigla de Password Authentication
Protocol (protocolo de autenticao de
palavra-passe). Mtodo de verificao da
identidade de um utilizador que tenta iniciar a
sesso num servidor de protocolo ponto-a-ponto.
2. Sigla de Printer Access Protocol (protocolo de
acesso impressora). Protocolo utilizado nas redes
AppleTalk para regular a comunicao entre
computadores e impressoras.
Paper bail travo de papel s.m. Barra com mola e
pequenos rolos que mantm o papel contra o rolo
de impresso mesmo por cima do mecanismo de
impresso.
paper feed alimentao de papel s. f. Mecanismo
que faz avanar o papel atravs da impressora.
Nas impressoras a laser e outras impressoras de
pgina, a alimentao do papel consiste
normalmente numa srie de rolos que agarram e
alinham o papel. Ver tambm friction feed, pin
feed, sheet feeder, tractor feed.
paper-white adj. Relativo a um tipo de monitor
monocromtico, cujas cores predefinidas so o
texto preto sobre um fundo branco. Os monitores
paper-white so muito utilizados nos ambientes de
248
McGraw-Hill
parity bit
em simultneo de dois ou mais processadores ou
processos de sistemas operativos para responder a
pedidos de gesto da base de dados, tais como
consultas e actualizaes SQL, o registo de
transaces e a gesto de entradas/sadas. Uma
base de dados paralela pode realizar vrias tarefas
em simultneo, em mltiplos processadores e
dispositivos de armazenamento, proporcionando
um acesso rpido s bases de dados que contm
vrios gigabytes de dados.
parallel interface interface paralela s. f.
Especificao de um esquema de transmisso de
dados que envia mltiplos dados e bits de controlo
em simultneo, atravs de fios ligados em paralelo.
Comparar com serial interface.
parallel port porta paralela s. f. Conector de
entrada/sada para um dispositivo de interface
paralela. Ver tambm input/output port.
parallel printer impressora paralela s. f. Impressora
que est ligada ao computador atravs de uma
interface paralela. Em geral, uma ligao paralela
pode mover dados entre dispositivos mais
rapidamente do que uma ligao em srie. No mundo
dos PC da IBM, a interface paralela preferida,
porque a sua cablagem mais normalizada do que
a cablagem da interface srie e porque o sistema
operativo MS-DOS assume que a impressora do
sistema est ligada porta paralela. Ver tambm
parallel interface. Comparar com serial printer.
parallel processing processamento paralelo s. m.
Mtodo de processamento que apenas pode ser
executado num computador que contm dois ou
mais processadores em execuo simultnea.
O processamento paralelo difere do
multiprocessamento pela forma como o trabalho de
um programa distribudo pelos processadores
disponveis. No multiprocessamento, o trabalho
pode ser separado em tarefas distintas distribudas
pelos processadores. No processamento paralelo, o
trabalho de cada tarefa distinta pode ser dividido
entre vrios processadores, o que torna possvel a
distribuio, mais ou menos regular, de todo o
trabalho entre os processadores. Comparar com
coprocessor, multiprocessing.
McGraw-Hill
249
parity check
computador. Nos microcomputadores, frequentemente utilizado um bit de paridade em
comunicaes entre modems, para verificar a
exactido com que cada carcter transmitido.
Um bit de paridade tambm frequentemente
utilizado para verificar a exactido com que cada
byte armazenado na RAM.
parity check verificao de paridade s. f. Utilizao
da paridade para verificar a exactido dos dados
transmitidos. Ver tambm parity, parity bit.
parity error erro de paridade s. m. Erro nos dados
transmitidos ou nos dados armazenados na
memria. Se ocorrer um erro de paridade numa
comunicao, torna-se necessrio reenviar a
mensagem na sua totalidade ou em parte;
se ocorrer um erro de paridade na RAM,
o computador costuma parar. Ver tambm parity,
parity bit.
park estacionar v. Posicionar a cabea de leitura/
/escrita por cima de uma parte de um disco que
no armazena dados (e que, por isso, nunca poder
ser danificado) ou para alm da superfcie do
disco, antes de desactivar a unidade, sobretudo
quando o utilizador se prepara para a retirar.
O estacionamento pode ser realizado
manualmente, automaticamente ou, o que mais
normal, por um programa utilitrio de discos.
parse analisar v. Dividir em pores mais
pequenas, de modo a que um programa possa agir
sobre a informao.
partition partio s. f. 1. Poro de memria
logicamente distinta ou um dispositivo de
armazenamento que funciona como se fosse uma
unidade fisicamente separada. 2. Em programao
de bases de dados, um subconjunto de uma
tabela ou ficheiro de base de dados.
Partition Boot Sector Sector de arranque da
partio s. m. O primeiro sector da partio do
sistema (arranque) do disco rgido de arranque
de um computador ou o primeiro sector de uma
disquete de arranque. Num computador baseado
em x86, o sector de arranque da partio
colocado em memria no arranque pelo registo de
arranque principal. o sector de arranque da
250
McGraw-Hill
PC Card slot
utilizadores autorizados. Se o cdigo for legtimo,
o sistema concede o acesso ao utilizador, de acordo
com o nvel de segurana que tenha sido aprovado
para o proprietrio da palavra-passe.
Password Authentication Protocol PAP s. m. Ver
PAP (definio 1).
password protection proteco por palavra-passe
s. f. Utilizao de palavras-passe como forma de
permitir o acesso a um sistema de computador ou
seus ficheiros apenas a utilizadores autorizados.
paste colar v. Inserir texto ou um grfico que tenha
sido cortado ou copiado a partir de um documento
noutra localizao do mesmo documento ou
noutro documento. Ver tambm cut, cut and paste.
patch1 s. m. Pedao de cdigo-objecto inserido num
programa executvel como correco temporria
de um erro.
patch2 corrigir com patch v. Em programao,
consiste em reparar uma deficincia na funcionalidade de uma rotina ou programa existente, em
geral, como resposta a uma necessidade imprevista
ou a um conjunto de circunstncias de operao.
A correco por meio de patches constitui uma
forma comum de adicionar uma caracterstica ou
uma funo a um programa enquanto a prxima
verso do software no lanada. Comparar com
hack1 (definio 2), kludge (definio 2).
path caminho s. m. 1. Na rea das comunicaes,
uma ligao entre dois ns de uma rede.
2. Percurso atravs de uma coleco estruturada de
informaes, como numa base de dados, programa
ou ficheiros armazenados em disco. 3. Em termos
de armazenamento de ficheiros, trata-se da
trajectria percorrida pelo sistema operativo
atravs dos vrios directrios, no processo de
localizao, ordenao e obteno de ficheiros num
disco. 4. Em termos grficos, uma acumulao de
segmentos de linha ou curvas a serem preenchidos
ou desenhados.
pathname nome de caminho s. m. Num sistema de
arquivo hierrquico, designa uma sequncia dos
directrios ou pastas, desde o directrio actual at
ao ficheiro pretendido. Tambm designado por
caminho do directrio.
McGraw-Hill
251
PC-compatible
PC-compatible compatvel com PC adj. 1. Que est
em conformidade com as especificaes de
hardware e software IBM PC/XT e PC/AT, as quais,
na indstria informtica, tm constitudo a norma
de facto relativa aos computadores pessoais que
utilizam chips da famlia Intel 80x86 ou
compatveis. Hoje em dia, a maior parte dos
computadores compatveis com PC desenvolvida
fora da IBM; por vezes, so referidos como clones.
Tambm designado por compatvel IBM PC. Ver
tambm clone, IBM AT, IBM PC. 2. Ver Wintel.
PC-DOS s. m. Sigla de Personal Computer Disk
Operating System (sistema operativo de
computador pessoal). Verso do MS-DOS vendida
pela IBM. O MS-DOS e o PC-DOS so praticamente
idnticos, embora os nomes de ficheiro dos
programas utilitrios sejam, por vezes, divergentes
em ambas as verses. Ver tambm MS-DOS.
PCI s. m. Ver PCI local bus.
PCI local bus bus local PCI s. m. Forma abreviada
de Peripheral Component Interconnect local bus.
Especificao introduzida pela Intel para definir
um sistema de bus local, o qual permite a
instalao, no computador, de um mximo de
10 placas de expanso compatveis com PCI.
Um sistema de bus local PCI requer a presena de
uma placa de controlador PCI, a qual deve ser
instalada numa ranhura compatvel com PCI.
O controlador PCI pode trocar 32 ou 64 bits de
dados de cada vez com a CPU do sistema,
dependendo da implementao, e permite s
placas inteligentes compatveis com PCI realizar
tarefas em simultneo com a CPU, utilizando uma
tcnica designada por bus mastering. A especificao PCI possibilita a multiplexagem. Ver tambm
local bus, multiplexing. Comparar com VL bus.
PCL s. f. Ver Printer Control Language.
PCMCIA card placa PCMCIA s. f. Ver PC Card.
PCMCIA connector conector PCMCIA s. m.
Conector fmea de 68 pinos includo numa
ranhura PCMCIA para conter o conector macho de
68 pinos de uma PC Card. Ver tambm PC Card,
PCMCIA slot.
PCMCIA slot ranhura PCMCIA s. f. Abertura na
caixa do computador, perifrico ou outro dispositivo
252
McGraw-Hill
Pentium
Document Format) desenvolvido pela Adobe
Systems. Para apresentar ou imprimir um ficheiro
.pdf, o utilizador tem de obter o freeware Adobe
Acrobat Reader. Ver tambm Acrobat, Portable
Document Format.
PDF s. m. Ver Portable Document Format.
PDL s. f. Ver page-description language.
PDS s. f. Sigla de Processor Direct Slot (ranhura
directa do processador). Ranhura de expanso nos
computadores Macintosh que est directamente
ligada aos sinais da CPU. Existem vrios tipos de
ranhuras PDS com diferentes nmeros de pinos e
diferentes conjuntos de sinais, dependendo da CPU
utilizada.
peer par s. m. Numa rede de comunicao por
nveis, designa qualquer dos dispositivos que
funciona ao nvel do mesmo protocolo. Ver tambm
network architecture.
peer-to-peer architecture arquitectura par-a-par
s. f. Rede de dois ou mais computadores, que utiliza
o mesmo programa ou tipo de programa para
comunicar e partilhar dados. Cada computador,
ou par, considerado igual em termos de
responsabilidades e cada um serve como servidor
para os restantes que compem a rede. Em
contraste com a arquitectura cliente/servidor, no
necessrio um servidor de ficheiros dedicado.
O desempenho da rede no , normalmente, to
elevado como numa arquitectura cliente/servidor,
sobretudo em caso de sobrecarga de trabalho.
Tambm designada por rede par-a-par. Ver tambm
peer, peer-to-peer communications, server.
Comparar com client/server architecture.
peer-to-peer communications comunicaes
par-a-par s. f. Numa rede baseada numa
arquitectura por nveis, desinha a interaco de
dispositivos que funcionam ao mesmo nvel de
comunicao. Ver tambm network architecture.
peer-to-peer network rede par-a-par s. f. Ver
peer-to-peer architecture.
pel s. m. Forma abreviada de picture element
(elemento de imagem). Ver pixel.
PEM s. m. Ver Privacy Enhanced Mail.
pen caneta s. f. Ver light pen, stylus.
McGraw-Hill
253
Pentium Pro
Pentium Pro s. m. 1. Famlia dos processadores
Intel de 32 bits a 150-200 MHz, lanada em 1995.
O Pentium Pro considerado a gerao dos
processadores da famlia 80x86 a seguir ao
Pentium, e est concebido para executar sistemas
operativos e aplicaes de 32 bits. Ver tambm
32-bit application, 32-bit operating system,
microprocessor, Pentium. 2. PC com um
processador Pentium Pro.
Pentium upgradable actualizvel para Pentium
adj. 1. Placa principal i486 capaz de ser adaptada
para executar um processador da categoria
Pentium. Ver tambm i486DX, microprocessor,
motherboard, Pentium. 2. PC 486 que pode ser
actualizado para a categoria Pentium, adicionando-se um processador Pentium. Ver tambm i486DX.
performance monitor supervisor de desempenho
s. m. Processo ou programa que avalia e regista
informaes sobre o estado de vrios dispositivos
do sistema e outros processos.
peripheral perifrico s. m. Em informtica, um
dispositivo, como uma unidade de disco,
impressora, modem ou joystick, que est ligado ao
computador e que controlado pelo microprocessador do computador. Tambm designado por
dispositivo perifrico. Ver tambm console.
Peripheral Component Interconnect PCI s. m.
Ver PCI local bus.
peripheral device dispositivo perifrico s. m. Ver
peripheral.
peripheral power supply fonte de alimentao
perifrica s. f. Fonte de electricidade auxiliar
utilizada por um computador ou dispositivo como
meio de segurana em caso de uma falha de
energia. Sigla: PPS.
Perl s. f. Sigla de Practical Extraction and Report
Language. Linguagem interpretada, baseada no C e
em vrios utilitrios do UNIX, concebida por Larry
Wall, no Jet Propulsion Laboratory da NASA. A Perl
tem capacidades extraordinrias para extrair
informaes de ficheiros de texto. Um programa na
linguagem Perl designado por script.
permanent storage armazenamento permanente
s. m. Meio de gravao que retm os dados nele
254
McGraw-Hill
PhotoCD
(PDA, personal digital assistants). O servio de
comunicaes pessoais, ou PCS, dividido em
categorias de banda estreita e banda larga. A banda
estreita funciona na banda de frequncia de
900 MHz, fornece paging, processamento de
mensagens de dados, fax e capacidade de
processamento de correio electrnico. A banda
larga funciona no intervalo entre 1850 MHz e 1990
MHz e considerada a gerao futura de PCS;
permite duas vias de comunicaes de voz, dados e
vdeo. A tecnologia dos telefones celulares
designada por GSM (Global System for Mobile
Communications), CDMA (Code Division Multiple
Access), e o TDMA (Time Division Multiple
Access) esto includos na categoria PCS. Sigla:
PCS. Comparar Code Division Multiple Access,
Global Systems for Mobile Communications, Time
Division Multiple Access.
personal computer computador pessoal s. m.
Computador destinado a ser utilizado por uma
pessoa de cada vez. Os computadores pessoais no
necessitam de partilhar os recursos de
processamento, disco e impresso de outro
computador. Os computadores compatveis com
IBM PC e os Apple Macintosh so ambos exemplos
de computadores pessoais. Sigla: PC.
Personal Computer PC s. m. Ver IBM PC.
personal digital assistant PDA s. m. Ver PDA.
personal finance manager gestor de finanas
pessoais s. m. Aplicao de software concebida
para ajudar o utilizador na realizao de tarefas
de contabilidade financeira simples, tais como a
conferncia de livros de cheques e o pagamento
de facturas.
personal information manager gestor de
informaes pessoais s. m. Ver PIM.
perspective view vista em perspectiva s. f. Em
programao grfica, um mtodo de
apresentao que mostra os objectos em trs
dimenses (altura, largura e profundidade), sendo
que o aspecto da profundidade apresentado
de acordo com a perspectiva pretendida.
Uma vantagem da vista em perspectiva reside no
facto de a imagem corresponder a uma
McGraw-Hill
255
photo editor
necessrio para ler PCD, bem como em diversos
leitores concebidos para apresentar imagens
armazenadas em CD.
photo editor editor de fotografia s. m. Aplicao
grfica utilizada para manipular uma imagem em
formato digital, como, por exemplo, uma fotografia
digitalizada.
photorealism fotorrealismo s. m. Processo de
criao de imagens to prximas da qualidade
fotogrfica ou da vida real quanto possvel.
Em programao grfica, o fotorrealismo requer
computadores potentes e software altamente
sofisticado, sendo extremamente matemtico.
Ver tambm ray tracing.
phreak1 invasor s. m. Pessoa que entra ilegalmente
em redes telefnicas ou outros sistemas
protegidos. Nos anos 70, o sistema telefnico
utilizava sinais audveis como sinais de comutao
e os invasores utilizavam hardware caseiro para
simular os sinais e violar os servios de longa
distncia. Ver tambm homebrew. Comparar com
cracker, hacker (definio 2).
phreak2 invadir v. Entrar ilegalmente em redes
telefnicas ou sistemas de computador. Comparar
com hack2.
physical fsico adj. Em informtica, o que se refere
ou pertence a uma pea de equipamento ou
estrutura de referncia real, por oposio a
conceptual. Comparar com logical (definio 2).
physical layer camada fsica s. f. A primeira, ou a
mais baixa, das sete camadas no modelo ISO/OSI
para a normalizao de comunicaes entre
computadores. A camada fsica totalmente
orientada para o hardware, gerindo todos os
aspectos do estabelecimento e da manuteno de
uma ligao fsica entre computadores que
comunicam uns com os outros. Entre as
especificaes abrangidas pela camada fsica
encontram-se a cablagem, os sinais elctricos e as
ligaes mecnicas. Ver tambm ISO/OSI model.
physical memory memria fsica s. f. Memria
fisicamente presente no sistema, por oposio
memria virtual. Um computador pode ter apenas
4 MB de RAM fsica, mas suportar uma capacidade
256
McGraw-Hill
pipe
normalmente inclui um livro de endereos e que
organiza informaes, tais como notas,
compromissos e nomes.
pin pino s. m. Dente fino; por exemplo, um dos
contactos salientes num conector macho.
Os conectores so muitas vezes identificados pelo
nmero de pinos que contm. Outros tipos de
pinos so os que ligam os chips dos computadores
aos encaixes localizados numa placa de circuito ou
directamente placa de circuito.
pinch-roller plotter plotter de cilindro de presso
s. m. Tipo de plotter, entre o tipo de tambor e o de
mesa, que utiliza ebonite ou rodas metlicas para
manter o papel fixo contra o rolo principal. Ver
tambm plotter. Comparar com drum plotter,
flatbed plotter.
pin-compatible de pinos compatveis adj. Que tem
pinos equivalentes aos pinos localizados noutro
chip ou dispositivo. Um chip, por exemplo, pode ter
circuitos internos diferentes dos utilizados noutro
chip; mas, se ambos os chips utilizarem os
mesmos pinos para a entrada e sada de sinais
idnticos, ento, trata-se de chips com pinos
compatveis. Comparar com plug-compatible.
pin feed alimentao por pinos s. f. Mtodo de
alimentao do papel atravs da impressora em
que pequenos pinos, montados em rolos nas
extremidades do rolo de impresso, penetram nos
orifcios das extremidades do papel contnuo. Ver
tambm continuous-form paper, paper feed.
Comparar com tractor feed.
ping1 s. m. 1. Sigla de Packet Internet Groper.
Protocolo utilizado para testar se um determinado
computador est ligado Internet, enviando um
pacote para o respectivo endereo IP e aguardando
uma resposta. 2. Utilitrio do UNIX que
implementa o protocolo ping.
ping2 utilizar o ping v. 1. Testar se um computador
est ligado Internet utilizando o utilitrio ping.
2. Verificar quais os utilizadores que ainda fazem
parte de uma determinada mailing list, enviando
uma mensagem de correio electrnico para a lista,
solicitando uma resposta.
Ping of Death s. m. Forma de vandalismo na
Internet que implica o envio de um pacote,
McGraw-Hill
257
258
McGraw-Hill
point
a camada mais baixa de um computador normalmente designada por plataforma. 2. Na utilizao
quotidiana, o tipo de computador ou sistema
operativo a ser utilizado.
Platform for Internet Content Selection
Plataforma para seleco do contedo da Internet
s. f. Especificao que permite classificar e
etiquetar contedo da Internet. Desenvolvida
originalmente pelo World Wide Web Consortium
para permitir aos pais, professores,
administradores e outras pessoas responsveis,
controlar o material ao qual as crianas tm acesso
online, foi expandida a sua utilizao para incluir a
proteco de privacidade e propriedade intelectual.
A PICS no propriamente um sistema para
classificar contedo da Internet. No entanto,
especifica as convenes de formato a ser utilizado
pelos sistemas de classificao na diviso de
etiquetas que podem ser lidas por software
compatvel com a PICS. Sigla: PICS.
plot desenhar, representar graficamente v. Criar um
grfico ou um diagrama atravs da ligao de
pontos que representam valores. Estes valores so
definidos pelas suas posies em relao a um eixo
horizontal (X) e a um eixo vertical (Y) (e, por
vezes, a um eixo de profundidade, ou eixo dos Z).
plotter s. m. Qualquer dispositivo utilizado para
desenhar grficos, diagramas e outras
representaes grficas baseadas em linhas.
Os plotters utilizam canetas ou cargas
electrostticas e toner e trs tipos bsicos de
manuseamento do papel: atravs de uma
superfcie plana, de um tambor ou de um cilindro
de presso. Ver tambm drum plotter, electrostatic
plotter, flatbed plotter, pen plotter, pinch-roller
plotter.
Plug and Play s. m. Conjunto de especificaes
desenvolvidas pela Intel, que permitem a
configurao automtica do PC, de modo a que
seja possvel funcionar com perifricos, como
monitores, modems e impressoras. O utilizador
pode ligar (plug) um perifrico e p-lo a funcionar
(play) sem ter de configurar o sistema
manualmente. Um PC Plug and Play requer um
McGraw-Hill
259
point-and-click
manobrando um dispositivo apontador, como por
exemplo, um rato.
point-and-click de apontar e clicar adj. Que
permite ao utilizador seleccionar dados e activar
programas, utilizando um rato ou outro
dispositivo apontador para mover um cursor para
uma determinada localizao (apontar) e
seleccionar, premindo um boto no rato ou outro
dispositivo apontador (clicar).
pointer ponteiro s. m. Ver mouse pointer.
pointing device dispositivo apontador s. m.
Dispositivo de entrada, utilizado para controlar um
cursor no ecr, por exemplo, para as aces que
implicam premir botes em caixas de dilogo,
escolher opes de menu e seleccionar intervalos
de clulas em folhas de clculo ou grupos de
palavras num documento. O dispositivo apontador
frequentemente utilizado para criar desenhos ou
formas grficas. O dispositivo apontador mais
comum o rato. Outros dispositivos apontadores
incluem estiletes (normalmente utilizados com
mesas grficas), canetas pticas, joysticks, pucks e
esferas rolantes. Ver tambm graphics tablet,
joystick, light pen, mouse, puck, stylus, trackball.
point listing lista de classificao s. f. Base de dados
de Web sites conhecidos e categorizados por tpico
de interesse, normalmente classificados de acordo
com a concepo e o contedo.
point of presence ponto de presena s. m. 1. Numa
rede alargada, designa um determinado ponto ao
qual o utilizador pode fazer a ligao atravs de
uma chamada telefnica local. 2. Ponto que liga
uma empresa de telecomunicaes de longa
distncia a uma central telefnica local ou a um
utilizador individual. Sigla: POP.
Point-to-Point Protocol protocolo ponto-a-ponto
ou PPP s. m. Ver PPP.
Point-to-Point Tunneling Protocol PPTP s. m.
Especificao para redes privadas virtuais, atravs
da qual alguns ns de uma rede local so ligados
por Internet. Sigla: PPTP. Ver tambm virtual
network.
polarizing filter filtro de polarizao s. m. Pea de
vidro ou plstico transparente que polariza a luz
260
McGraw-Hill
port replicator
um sistema operativo. Por exemplo, o software
altamente porttil pode ser movido para outros
sistemas com pouco trabalho. 2. Suficientemente
leve, resistente e sem ligaes externas incmodas
para ser transportado por um utilizador.
portable computer computador porttil s. m.
Qualquer computador concebido para ser
facilmente transportado. Os computadores
portteis podem ser caracterizados por tamanho e
peso. Os computadores transportveis (6,5 a 13 kg)
constituem a classe de computadores portteis de
maiores dimenses. A fonte de alimentao a
corrente da rede pblica e, em geral, dispem de
unidades de disquete e de disco rgido, alm de um
ecr CRT padro. Os computadores portteis (3,5 a
6,5 kg) podem funcionar com a corrente da rede
pblica ou com bateria. Costumam ter uma
unidade de disquete e utilizam um ecr plano
LCD ou de plasma. Os computadores ultraleves
(1 a 3,5 kg) funcionam com bateria ou com um
sistema transformador e so fceis de transportar
numa mala. Por vezes, utilizam uma unidade RAM
ou EPROM, em vez de uma unidade de disquete ou
de disco rgido. (Os modelos com menos espessura
so designados por computadores de bolso.)
Os computadores de mo pesam menos de 1 kg,
podendo ser apoiados numa mo. Funcionam com
bateria ou com um sistema transformador.
Actualmente, a maioria dos computadores
portteis inclui ranhuras PCMCIA, o que
possibilita a expanso da funcionalidade do
computador. Ver tambm handheld computer,
laptop computer, PCMCIA slot, PDA.
Portable Digital Document PDD s. m. Ver PDD.
Portable Document Format PDF s. m.
Especificao da Adobe para documentos
electrnicos que utilizam a famlia de servidores e
leitores da Adobe Acrobat. Sigla: PDF. Ver tambm
Acrobat, .pdf.
Portable Network Graphics PNG s. m. Formato de
ficheiro para imagens grficas de mapa de bits,
concebido como substituto do formato GIF, mas
isento das restries legais a ele associadas. Sigla:
PNG. Ver tambm GIF.
McGraw-Hill
261
post
normalizados. O utilizador pode ligar de forma
permanente cada um destes dispositivos a um
replicador de portas e ligar apenas o computador a
uma tomada na porta do replicador, em vez de os
ligar individualmente ao porttil. Os replicadores
de portas podem ser comparados a estaes de
ancoragem, sem terem contudo a mesma
capacidade de expanso e armazenamento.
Tambm designados como adaptadores de
convenincia. Ver tambm docking station, port.
post colocar, enviar v. Apresentar um artigo num
newsgroup ou outra conferncia online. O termo
deriva do acto de colocar um anncio num quadro
fsico. Ver tambm newsgroup.
POST s. m. Ver power-on self test.
posterization s. f. Ver contouring.
postmaster s. m. Nome de incio de sesso
(e, portanto, o endereo de correio electrnico)
de uma conta que responsvel pela manuteno
dos servios de correio electrnico num servidor
de correio. Quando uma pessoa que possui uma
conta tem problemas com o correio electrnico,
enviada uma mensagem dirigida ao postmaster
ou ao endereo
[email protected],
chegando pessoa que pode resolver o problema.
Post Office Protocol POP s. m. Protocolo destinado
aos servidores na Internet que recebem,
armazenam e transmitem correio electrnico e aos
clientes nos computadores que fazem a ligao aos
servidores para transferir correio electrnico.
Sigla: POP.
PostScript s. m. Linguagem de descrio de pginas
da Adobe Systems, que tem uma capacidade
flexvel em termos de tipos de letra e grficos de
alta qualidade. Sendo a linguagem de descrio
de pginas mais conhecida, o PostScript utiliza
comandos em ingls para controlar o esquema da
pgina e para carregar e dimensionar tipos de letra
de contorno. Ver tambm Display PostScript,
outline font, page-description language.
PostScript font tipo de letra PostScript s. m. Tipo de
letra definido de acordo com as regras da
linguagem de descrio de pginas PostScript e
262
McGraw-Hill
P-rating
esquerda e utilizada em vez do boto de ligar e
desligar a corrente. No existe uma tecla para
desligar a corrente; o utilizador encerra o sistema
seleccionando o comando Shut Down, no menu
Special.
power-on self test teste automtico de arranque
s. m. Conjunto de rotinas armazenadas na ROM do
computador, que testa vrios componentes do
sistema, tais como a RAM, as unidades de disco e o
teclado, para verificar se esto devidamente ligados
e funcionais. No caso de serem detectados
problemas, estas rotinas alertam o utilizador.
Se o teste automtico de arranque for bem-sucedido, o controlo passa para a rotina de
arranque do sistema. Sigla: POST. Ver tambm
bootstrap loader.
PowerPC s. m. Arquitectura de microprocessador
desenvolvida em 1992 pela Motorola e pela IBM,
com alguma participao da Apple. Um microprocessador PowerPC baseado em RISC e
superscalar, com um bus de dados de 64 bits e um
bus de endereo de 32 bits. Tambm tem caches
individuais para dados e instrues. Todos os
microprocessadores PowerPC tm mltiplas
unidades de inteiros e de vrgula flutuante.
A velocidade de operao e o nmero de
instrues executado por ciclo do relgio varia de
acordo com a implementao. Dependendo da
verso, o microprocessador opera a trs ou quatro
instrues por ciclo do relgio e, em termos de
velocidade, varia entre 80 MHz e 200 MHz. Ver
tambm microprocessor, RISC, superscalar.
PowerPC Platform plataforma PowerPC s. f.
Plataforma desenvolvida pela IBM, Apple e
Motorola com base nos chips 601 e mais recentes.
Esta plataforma suporta a utilizao de mltiplos
sistemas operativos, como o Mac-OS, o Windows
NT e o AIX, bem como o software concebido para
esses sistemas operativos. Sigla: PPCP.
power supply fonte de alimentao s. f. Dispositivo
elctrico que transforma a electricidade padro
da rede pblica (220-230 VCA, em Portugal) nas
tenses mais baixas (normalmente, entre 5 e
12 volts CC) que os sistemas de computador
McGraw-Hill
263
precedence
mtodo de classificao, mas no revela as
diferentes arquitecturas de chip ou os diferentes
tipos de trabalho realizado nos computadores. Ver
tambm central processing unit, clock (definio 1),
microprocessor.
precedence precedncia s. f. Nas aplicaes, a
ordem pela qual os valores de uma expresso
matemtica so calculados. Em geral, as aplicaes
realizam primeiro a multiplicao e a diviso,
seguidas da adio e da subtraco. Podem
colocar-se conjuntos de parnteses a envolver as
expresses, para controlar a ordem do clculo. Ver
tambm operator precedence.
preemptive multitasking multitarefa preemptiva
s. f. Forma de multitarefa em que o sistema
operativo interrompe periodicamente a execuo
de um programa e passa o controlo do sistema
para outro programa em espera. A multitarefa
preemptiva impede que um nico programa possa
monopolizar o sistema. Ver tambm multitasking.
Preferences Preferncias s. f. Em muitas aplicaes
de interface grfica de utilizador, uma opo de
menu que permite especificar o comportamento
da aplicao, sempre que for utilizada. Por
exemplo, numa aplicao de processamento de
texto, o utilizador pode especificar se a rgua deve
estar visvel ou se o documento deve ser
apresentado exactamente como ser impresso
(incluindo as margens). Tambm designada por
Opes.
Prefs Preferncias s. f. Ver Preferences.
preprocessor pr-processador s. m. Dispositivo ou
rotina que realiza operaes preliminares na
entrada, antes de esta ser submetida a outro
processamento. Ver tambm front-end processor
(definio 1).
presentation graphics grficos de apresentao
s. m. Representao de dados comerciais, tais como
valores de vendas e preos de aces, sob a forma
de grficos em vez de uma lista de nmeros.
Os grficos de apresentao podem proporcionar
ao pblico uma compreenso imediata sobre a
estatstica dos negcios e o seu significado.
Tambm designado por business graphics.
264
McGraw-Hill
printer
numa relao (tabela de base de dados). Tambm
designada por chave principal. Comparar com
secondary key.
Primary Rate Interface PRI s. f. Ver PRI.
primary storage armazenamento primrio s. m.
Memria de acesso aleatrio (RAM); a principal
regio de armazenamento de uso geral a que o
microprocessador tem acesso directo. Comparar
com secondary storage.
primitive primitiva s. f. Em programao grfica,
uma forma, como uma linha, um crculo, uma
curva ou um polgono, que pode ser desenhada,
armazenada e manipulada como entidade distinta
por um programa grfico. A primitiva constitui um
dos elementos a partir dos quais se cria um
desenho de grandes dimenses.
print imprimir v. Em informtica, significa enviar
informaes para uma impressora. Por vezes,
a palavra tambm utilizada no sentido de
mostrar ou copiar. Por exemplo, a instruo
PRINT do Basic origina a apresentao da sada no
ecr. De igual forma, uma aplicao, qual se pode
ordenar a impresso de um ficheiro para o disco,
interpreta o comando como uma instruo para
encaminhar a sada para um ficheiro de disco,
em vez de uma impressora.
print buffer memria temporria de impresso s. f.
Seco da memria onde se guardar a sada de
impresso para um armazenamento temporrio,
at que a impressora esteja preparada para gerir
essa sada. A memria temporria de impresso
pode existir na RAM do computador, na
impressora, numa unidade individual entre o
computador e a impressora ou no disco. Liberta o
computador para a realizao de outras tarefas,
pelo facto de extrair a sada de impresso do
computador a alta velocidade, passando-a
velocidade bastante mais baixa que a impressora
exige. Algumas memrias temporrias de
impresso apenas contm os prximos caracteres a
serem impressos, enquanto que outras podem
colocar em fila de espera documentos enviados
para impresso, podendo tambm voltar a
imprimi-los ou elimin-los.
McGraw-Hill
265
266
McGraw-Hill
McGraw-Hill
267
print server
desligar a impressora. Com a impresso ligada,
o sistema envia cada carcter para a impressora,
assim como para o ecr. A tecla Print Screen do
teclado Apple Extended foi includa por motivos de
compatibilidade com alguns sistemas operativos,
como o MS-DOS. Tambm designada por tecla
PrtSc.
print server servidor de impresso s. m. Estao de
trabalho dedicada a gerir impressoras numa rede.
O servidor de impresso pode ser qualquer estao
na rede.
print spooler spooler de impresso s. m. Software
de computador que intercepta uma tarefa de
impresso a caminho da impressora, enviando-a
para o disco ou para a memria, onde a tarefa de
impresso fica retida at que a impressora esteja
pronta para a realizar.
print to file imprimir para ficheiro v. Em muitas
aplicaes, um comando que instrui o programa
para formatar um documento para impresso e
armazenar o documento formatado como um
ficheiro, em vez de o enviar para a impressora.
priority prioridade s. f. Precedncia relativamente
ateno que um determinado processo recebe do
microprocessador e utilizao dos recursos do
sistema. Num computador, os nveis de prioridade
so o meio atravs do qual se evitam vrios tipos
de potenciais conflitos e irregularidades. Nas redes,
s estaes podem ser atribudas prioridades que
determinam quando e com que frequncia podem
controlar a linha de comunicao; s mensagens
podem ser atribudas prioridades que indicam a
urgncia da sua transmisso. Ver tambm
interrupt.
privacy privacidade s. f. Conceito que defende que
os dados de um determinado utilizador, como
sejam os ficheiros armazenados e o correio
electrnico, no podem ser examinados por outros
sem a permisso do utilizador. Em termos gerais,
na Internet, o direito privacidade no est
reconhecido. O direito federal dos Estados Unidos
apenas protege o correio electrnico em trnsito
ou em armazenamento temporrio e apenas contra
o acesso por parte de organismos federais. Muitas
268
McGraw-Hill
programmer
process processar v. Manipular dados atravs de
um programa.
process color cor de processo s. f. Mtodo de gesto
das cores num documento, em que cada bloco de
cor dividido nos seus componentes subtractivos de
cor primria para impresso: o turquesa, o magenta
e o amarelo (assim como o preto). As restantes cores
so criadas pela mistura de camadas de vrios
tamanhos de pontos de meio-tom, impressos em
turquesa, magenta e amarelo, para criar a imagem.
Ver tambm color model.
processing processamento s. m. Manipulao de
dados num sistema de computador. O processamento representa o passo essencial entre a
recepo dos dados (entrada) e a produo de
resultados (sada) a tarefa para a qual os
computadores foram concebidos.
processor processador s. m. Ver central processing
unit, microprocessor.
Processor Direct Slot PDS s. m. Ver PDS.
profile perfil s. m. Ver user profile.
program programa s. m. Sequncia de instrues
que pode ser executada por um computador.
O termo pode referir-se ao cdigo-fonte original
ou verso executvel (em linguagem mquina).
Tambm designado por software. Ver tambm
routine, statement.
program card placa de programa s. f. Ver PC Card,
ROM card.
program cartridge cartucho de programa s. m. Ver
ROM cartridge.
program file ficheiro de programa s. m. Ficheiro de
disco que contm as partes executveis de um
programa de computador. Dependendo do seu
tamanho e complexidade, uma aplicao ou outro
programa, como um sistema operativo, pode ser
armazenada em vrios ficheiros diferentes, em que
cada um contm as instrues necessrias para
uma parte do funcionamento global do programa.
Comparar com document file.
programmable programvel adj. Capaz de aceitar
instrues para a realizao de uma tarefa ou
operao. A capacidade de serem programveis
uma caracterstica dos computadores.
McGraw-Hill
269
programmers switch
programmers switch comutador do programador
s. m. Nos computadores Macintosh, um par de
botes que permite ao utilizador reiniciar o
sistema ou entrar numa interface de linha de
comandos a um nvel baixo do sistema operativo.
Em muitos modelos mais recentes do Macintosh,
os botes esto incorporados na caixa; o boto
para reiniciar o sistema est assinalado com um
tringulo a apontar para a esquerda e o outro
boto est assinalado com um crculo.
programming programao s. f. Arte e cincia de
criar programas de computador. A programao
comea com conhecimentos sobre uma ou mais
linguagens de programao, como o Basic, o C ou a
linguagem assembly. A criao de um bom
programa pode tambm implicar conhecimentos de
teoria dos algoritmos, de concepo de interfaces de
utilizador e de caractersticas dos dispositivos de
hardware, bem como uma abordagem lgica
relativamente concepo, escrita (codificao),
verificao e depurao de um programa. As
linguagens de baixo nvel, como a linguagem
assembly, tambm requerem familiaridade com as
capacidades de um microprocessador e as
instrues bsicas nele incorporadas. Ver tambm
algorithm, modular design, object-oriented
programming, structured programming.
programming language linguagem de
programao s. f. Qualquer linguagem artificial
que pode ser utilizada para definir uma sequncia
de instrues, a qual pode ser posteriormente
processada e executada por um computador.
Definir o que e o que no uma linguagem de
programao pode ser complicado, mas o uso geral
requer que o processo de traduo do cdigo-fonte em linguagem de programao para o
cdigo-mquina com o qual o computador precisa
de trabalhar seja automatizado atravs de outro
programa, como seja um compilador. Ver tambm
compiler, program.
progressive scanning 1. varrimento progressivo
s. m. Tcnica de apresentao utilizada nos
monitores dos computadores onde so criadas as
imagens, linha a linha, num varrimento de cima
270
McGraw-Hill
prototyping
prompt linha de comandos s. f. 1. Nos sistemas
baseados em comandos, designa um ou mais
smbolos que indicam onde os utilizadores devem
introduzir os comandos. Por exemplo, no MS-DOS,
a linha de comandos geralmente constituda por
uma letra de unidade seguida de um smbolo
maior que (C>). No UNIX, normalmente o
smbolo %. Ver tambm command-driven system,
DOS prompt. 2. texto indicativo s. m. Texto a
indicar que um determinado programa de
computador est a aguardar a introduo de dados
por parte do utilizador.
propagation propagao s. f. Deslocao de um
sinal, como um pacote na Internet, da sua origem
para um ou mais destinos. A propagao de
mensagens atravs de caminhos diversos e com
diferentes comprimentos pode resultar na entrega
de mensagens no computador do utilizador em
momentos diferentes. Ver tambm propagation
delay.
propagation delay atraso na propagao s. m.
Tempo necessrio deslocao do sinal de
comunicao entre dois pontos; nas ligaes por
satlite, um atraso perceptvel, entre um quarto
de segundo e meio segundo, causado pelo sinal
que se desloca pelo espao.
proportional font tipo de letra proporcional s. m.
Tipo de letra em que uma quantidade varivel de
espao horizontal atribuda a cada letra ou
nmero. Num tipo de letra proporcional, a letra i,
por exemplo, ocupa menos espao do que a letra
m. Comparar com monospace font.
proportional spacing espaamento proporcional
s. m. Forma de espaamento entre caracteres em
que o espao horizontal que cada carcter ocupa
proporcional largura do carcter. A letra w,
por exemplo, ocupa mais espao do que a letra i.
Comparar com monospacing.
proprietary privado, prprio, de terceiros adj.
Relativo ou pertencente a algo que constitua
propriedade privada. Em geral, o termo refere-se
tecnologia desenvolvida por uma determinada
empresa ou entidade, com especificaes que so
consideradas pelo proprietrio como segredo
McGraw-Hill
271
proxy
hardware e software e de novos sistemas de gesto
da informao.
proxy s. m. Ver proxy server.
proxy server servidor proxy s. m. Componente de
firewall que gere o trfego da Internet, para uma
rede local e a partir dela, e que pode proporcionar
outras funcionalidades, como a colocao de
documentos em cache e o controlo do acesso.
Um servidor proxy pode melhorar o desempenho,
fornecendo dados frequentemente solicitados,
como uma pgina Web muito conhecida, e pode
filtrar e ignorar pedidos que o proprietrio no
considere apropriados, como sejam os pedidos
para o acesso no autorizado a ficheiros privados.
Ver tambm firewall.
PrtSc key tecla PrtSc s. f. Ver Print Screen key.
.ps Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
de impressoras PostScript. Ver tambm PostScript.
psec pseg s. m. Ver picosecond.
pseudo-streaming pseudo-transmisso contnua
s. f. Mtodo utilizado para apresentao em tempo
real de udio e vdeo na Web. Ao contrrio dos
ficheiros de som e vdeo transferidos por completo
para um computador antes de poderem ser
reproduzidos, a pseudo-transmisso contnua
permite a reproduo logo aps uma pequena
parte do ficheiro ter sido transferido o suficiente
para encher uma memria intermdia no
computador que est a receber o ficheiro. A
pseudo-transmisso contnua, ao contrrio das
verdadeiras ou transmisses Web, no depende
do software instalado no servidor para monitorizar
de forma dinmica a transmisso. No entanto,
apenas pode reproduzir a partir do incio do
ficheiro, ao contrrio da verdadeira transmisso
contnua, na qual se pode reproduzir a partir de
qualquer ponto do ficheiro. Ver tambm stream.
PSN s. f. Sigla de packet-switching network (rede
de comutao de pacotes). Ver packet switching.
/pub Forma abreviada de public (pblico).
Directrio num arquivo de FTP annimo, ao qual o
pblico pode aceder e que, em geral, contm
ficheiros disponveis para serem gratuitamente
transferidos. Ver tambm anonymous FTP.
272
McGraw-Hill
push
encripta os dados e uma chave secreta
correspondente desencripta-os. Para as assinaturas
digitais, o processo o inverso: o remetente utiliza
a chave secreta para criar um nmero electrnico
nico que pode ser lido por qualquer pessoa que
possua a chave pblica correspondente, a qual
verifica se a mensagem verdadeiramente do
remetente. Ver tambm private key, public key.
public rights direitos pblicos s. m. No contexto da
Internet, o limite imposto ao pblico para a
utilizao (e colocao) de informao na Internet,
nos termos do direito da propriedade intelectual.
Ver tambm fair use, intellectual property, public
domain, public-domain software.
puck s. m. Dispositivo apontador utilizado com uma
mesa grfica. Um puck, que frequentemente
utilizado nas aplicaes de engenharia, um
dispositivo parecido com o rato, com botes para
seleccionar itens ou escolher comandos e uma
seco de plstico transparente, com cruzes
impressas e que prolonga uma das pontas.
A interseco das cruzes no puck aponta para uma
McGraw-Hill
273
Q
QBE s. f. Ver query by example.
QIC 1. s. m. Sigla de quarter-inch cartridge
(cartucho de um quarto de polegada), uma
tecnologia de armazenamento utilizada em
unidades de banda e cartuchos para cpias de
segurana. Sendo um processo de cpia de
segurana de dados em sistemas informticos,
o QIC representa um conjunto de normas
inventadas para permitir a utilizao de bandas
com unidades de diferentes fabricantes. A norma
QIC especifica o comprimento da banda, o nmero
de pistas de gravao e a capacidade magntica do
revestimento da banda, que, em conjunto,
determinam a quantidade de informao que pode
ser escrita na banda. As unidades QIC-80,
mais antigas, podem conter at 340 MB de dados
comprimidos. As verses mais recentes podem
conter mais de 1 GB de informao.
2. s. f. Consrcio de fabricantes de bandas de um
quarto de polegada. A Quarter-Inch Cartridge
Drive Standards Inc. (QIC) estabelece normas para
a produo de bandas de um quarto de polegada;
por exemplo, a QIC-40 e a QIC-80, concebidas para
utilizar um controlador de unidades de disquetes
para PC, designadas por floppy tape standards.
QoS s. f. Ver quality of service.
.qt Extenso utilizada para identificar ficheiros
multimdia que utilizam o formato QuickTime.
Ver tambm QuickTime.
quadbit s. m. Conjunto de 4 bits que representa
uma de entre 16 combinaes possveis. Em
comunicaes, os quadbits constituem uma forma
de aumentar a velocidade de transmisso atravs
da codificao de 4 bits de cada vez, em vez de
1 ou 2. Comparar com nibble.
quality assurance controlo de qualidade s. m.
Sistema de procedimentos executados para
274
McGraw-Hill
QWERTY keyboard
question mark ponto de interrogao s. m. Em alguns
sistemas operativos e aplicaes, um carcter
universal, frequentemente utilizado para representar
qualquer outro carcter singular. O ponto de interrogao um dos dois caracteres universais suportados pelos sistemas operativos MS-DOS, Windows
NT e OS/2. Ver tambm asterisk (definio 2).
QuickDraw s. m. No Apple Macintosh, o grupo de
rotinas incorporado no sistema operativo que
controla a apresentao de elementos grficos e
texto. As aplicaes chamam o QuickDraw para
apresentaes no ecr.
QuickDraw 3-D s. m. Verso da biblioteca
QuickDraw do Macintosh que inclui rotinas para a
realizao de clculos de grficos 3D. Ver tambm
QuickDraw.
quicksort ordenao rpida s. f. Algoritmo de
ordenao eficaz, cuja estratgia essencial consiste
em dividir para dominar. Uma ordenao rpida
comea por pesquisar um valor mediano na lista a
ser ordenada. Este valor, chamado piv e movido
para a sua posio definitiva na lista. Depois, todos
os itens da lista cujos valores so inferiores ao
valor do piv so movidos para um lado da lista e
os itens com valores superiores para o outro lado.
McGraw-Hill
275
R
R&D I-D s. f. Sigla de research and development
(investigao e desenvolvimento).
radio rdio s. m. 1. Ondas electromagnticas com
comprimentos superiores a cerca de 0,3 mm.
O rdio utilizado para transmitir uma ampla
variedade de sinais, utilizando vrios intervalos de
frequncia e tipos de modulao, tais como
difuses em AM e FM, estaes repetidoras de
microondas e difuses televisivas. Ver tambm
hertz, radio frequency. 2. Sinais de udio
transmitidos atravs da Internet, de qualidade
comparvel aos sinais difundidos pelas estaes de
rdio comerciais. Ver tambm Internet Talk Radio,
MBONE, RealAudio.
radio button boto de opo s. m. Em interfaces
grficas de utilizador, uma forma de seleccionar
uma de vrias opes agrupadas num conjunto,
normalmente numa caixa de dilogo. Um boto de
opo tem o aspecto de um pequeno crculo que,
quando seleccionado, contm um crculo ainda
mais pequeno no seu interior, todo preenchido.
Os botes de opo comportam-se como os botes
de seleco do aparelho de rdio de um carro.
A seleco de um dos botes origina a anulao do
boto previamente seleccionado, de modo que
apenas uma das opes pode estar seleccionada de
cada vez. Comparar com check box.
radio clock relgio-rdio s. m. Dispositivo que
recebe uma difuso com um sinal de hora padro.
Os relgios-rdio so utilizados na comunicao
em rede, para sincronizar o relgio do hardware do
sistema anfitrio com o formato UTC (tempo
universal coordenado), em conformidade com o
NTP (Network Time Protocol). Ver tambm NTP,
Universal Time Coordinate.
radio frequency frequncia de rdio s. f.
Abreviatura: RF. Parte do espectro
McGraw-Hill
276
McGraw-Hill
RAM disk
utilizado escassas vezes normalmente, para criar
um efeito visual nos anncios. Ver tambm rag,
right justification.
ragged right irregular direita adj. Relativo s
linhas de texto cujas extremidades da direita no
se encontram verticalmente alinhadas, formando
uma margem irregular. As cartas e outros
documentos de processamento de texto costumam
estar justificados esquerda, com a margem
direita irregular. Ver tambm left justification, rag.
RAID s. m. Sigla de redundant array of independent
disks (conjunto redundante de discos
independentes) anteriormente designado por
redundant array of inexpensive disks (conjunto
redundante de discos baratos). Mtodo de
armazenamento em que os dados, em conjunto
com a informao utilizada para a correco de
erros, so distribudos por duas ou mais unidades
de disco rgido, por forma a melhorar o
desempenho e a fiabilidade. O conjunto de discos
rgidos gerido por um software de gesto e por
um controlador de disco, o qual gere a correco
dos erros. O RAID geralmente utilizado nos
servidores de rede. Ver tambm disk controller,
hard disk, server (definio 1).
RAID array conjunto RAID s. m. Ver RAID.
RAM s. f. Sigla de random access memory
(memria de acesso aleatrio). Memria baseada
em chips semicondutores, que permite a leitura e a
escrita por parte da CPU ou de outros dispositivos
de hardware. O acesso s localizaes de
armazenamento pode ser efectuado por qualquer
ordem. Os vrios tipos de memria ROM suportam
um acesso aleatrio, mas no permitem a
gravao. O termo RAM, porm, refere-se
geralmente memria voltil que possibilita tanto
a escrita como a leitura. Comparar com core,
EPROM, flash memory, PROM, ROM (definio 2).
RAM cache cache de RAM s. f. Memria cache
utilizada pelo sistema para armazenar e obter
dados da RAM. Os segmentos de dados aos quais
se acede com mais frequncia podem ser
armazenados na cache, para possibilitar um acesso
mais rpido do que o proporcionado pelos
McGraw-Hill
277
RAM refresh
voltil, de modo que os dados armazenados nesses
discos desaparecem quando a corrente desligada.
Muitos computadores portteis proporcionam
discos RAM que utilizam uma RAM de CMOS,
alimentada por bateria para evitar este problema.
Ver tambm CMOS RAM.
RAM refresh actualizao da RAM s. f. Ver refresh
(definio 2).
RAM-resident residente na RAM adj. Ver
memory-resident.
RAM-resident program programa residente na
RAM s. m. Ver TSR.
random access acesso aleatrio s. m. Capacidade
de um computador para localizar e aceder
directamente a uma determinada localizao de
armazenamento, sem ter de procurar
sequencialmente a partir da primeira localizao.
Um equivalente em termos humanos seria a
capacidade para localizar um determinado
endereo num livro de endereos, sem ter de
procurar sequencialmente, passando por todos os
endereos. A memria semicondutora do
computador (tanto a RAM como a ROM) oferece
acesso aleatrio. Determinados tipos de ficheiro
armazenados em disco com alguns sistemas
operativos tambm permitem o acesso aleatrio.
Estes ficheiros so mais apropriados para os dados
em que cada registo no tem qualquer relao
intrnseca com o que se encontra fisicamente antes
ou depois, como numa lista de clientes ou num
inventrio. Tambm designado por acesso directo.
Ver tambm RAM, ROM. Comparar com sequential
access.
random access memory memria de acesso
aleatrio s. f. Ver RAM.
random noise rudo aleatrio s. m. Sinal em que
no existe qualquer relao entre a amplitude e o
tempo e em que muitas frequncias ocorrem
aleatoriamente, sem qualquer padro ou
previsibilidade.
range intervalo s. m. Numa folha de clculo, um
bloco de clulas seleccionado com o intuito de
receber um tratamento igual. Um intervalo de
clulas pode estender-se ao longo de uma linha,
278
McGraw-Hill
read-only
numa imagem raster (de mapa de bits). Os processadores de imagens raster, utilizados em impressoras de pgina e em plotters electrostticos,
calculam o valor do brilho e da cor de cada pixel,
de modo que o padro resultante recria os grficos
vectoriais e o texto originalmente descritos. Sigla:
RIP.
rasterization s. f. Converso de grficos vectoriais
em imagens equivalentes, compostas por padres
de pixels que podem ser armazenados e
manipulados como conjuntos de bits. Ver tambm
pixel, vector graphics.
raster-scan display monitor raster-scan s. m. Ver
raster display.
rate-adaptive asymmetric digital subscriber line
linha de ligao digital assimtrica de taxa
adaptvel s. f. Verso flexvel e de alta velocidade
da ADSLA (asymmetric digital subscriber line,
linha de ligao digital assimtrica) que capaz
de ajustar a velocidade de transmisso (largura
de banda) com base na qualidade do sinal e
comprimento da linha de transmisso. Avelocidade
de transmisso ajustada em conformidade,
medida que a qualidade do sinal aumenta ou
diminui enquanto a linha de transmisso est a ser
utilizada. Sigla: RADSL. Ver tambm asymmetric
digital subscriber line, digital subscriber line,
xDSL.
raw data dados em bruto s. m. 1. Dados no
processados, normalmente sem formatao, como
um fluxo de bits que no tenha sido filtrado
relativamente a comandos ou caracteres especiais.
2. Informaes recolhidas mas no avaliadas.
ray tracing seguimento dos raios luminosos s. m.
Mtodo avanado de produzir grficos de
computador de alta qualidade. O seguimento dos
raios luminosos calcula a cor e a intensidade de
cada pixel numa imagem, pelo facto de seguir os
raios de luz no sentido inverso, determinando a
forma como foram afectados pelo caminho, desde
uma fonte de luz definida que ilumina os objectos
na imagem. O seguimento dos raios luminosos
requer uma capacidade de processamento bastante
elevada, uma vez que o computador tem de ser
McGraw-Hill
279
read-only attribute
de armazenamento s de leitura, como o caso do
CD-ROM, pode ser reproduzido, mas no pode ser
utilizado para gravar dados. Comparar com read/
/write.
read-only attribute atributo s de leitura s. m.
No Windows e no OS/2, um atributo de ficheiro,
armazenado com o directrio, que indica se o
ficheiro pode ou no ser alterado ou apagado.
Quando o atributo s de leitura est desactivado,
o ficheiro pode ser modificado ou eliminado;
quando est activado, o ficheiro s pode ser
apresentado.
read-only memory memria s de leitura s. f.
Ver ROM.
read-only terminal terminal s de leitura s. m.
Ver RO terminal.
read/write de leitura/escrita adj. Abreviatura: R/W.
Que pode ser lido e no qual se pode gravar dados.
Comparar com read-only.
read/write channel canal de leitura/escrita s. m.
Ver input/output channel.
read/write head cabea de leitura/escrita s. f.
Ver head.
read/write memory memria de leitura/escrita s. f.
Memria que permite a leitura dos dados nela
contidos e na qual se pode escrever (modificar)
dados. A memria RAM semicondutora e o ncleo
da memria so normalmente sistemas de
memria de leitura/escrita. Comparar com ROM
(definio 2).
RealAudio s. m. Software da Web que transmite
qualquer som previamente gravado ou em directo
para um cliente, como um Web browser,
descomprimindo-o instantaneamente, de modo a
que possa ser reproduzido para o utilizador do
browser em tempo real.
real mode modo real s. m. Modo de operao da
famlia de microprocessadores Intel 80x86.
No modo real, o processador pode executar apenas
um programa de cada vez. Pode aceder a 1 MB de
memria no mximo, mas tem livre acesso
memria do sistema e aos dispositivos de entrada/
/sada. O modo real o nico modo vivel no
processador 8086 e o nico modo de operao
280
McGraw-Hill
record
aces no ecr. Pelo contrrio, na animao em
tempo virtual, os fotogramas das imagens so
primeiro calculados e armazenados e, depois,
reproduzidos a uma velocidade mais elevada para
simularem um movimento mais uniforme. Ver
tambm animation.
real-time clock relgio de tempo real s. m. Ver clock
(definio 2).
real-time conferencing conferncia em tempo real
s. f. Ver teleconferencing.
Real-Time Control Protocol Protocolo de controlo
em tempo real s. m. Protocolo de transporte
dimensionvel que funciona com o Real-Time
Protocol (RTP, protocolo em tempo real) para
monitorizar transmisses em tempo real para
mltiplos participantes numa rede por exemplo,
durante uma videoconferncia. O protocolo de
controlo em tempo real, ou RTCP, transmite
pacotes de informaes de controlo em intervalos
regulares e utilizado para determinar a qualidade
da informao entregue aos destinatrios. Sigla:
RTCP. Ver tambm Real-Time Protocol, Real-Time
Streaming Protocol, Resource Reservation Setup
Protocol.
Real-Time Protocol Protocolo em tempo real s. m.
Protocolo de transporte de rede padro na
Internet, utilizado para transmitir dados em tempo
real, incluindo udio e vdeo. O protocolo em
tempo real ou RTP, funciona com os servios
unicast (um nico remetente, um nico
destinatrio) e multicast (um nico remetente,
mltiplos destinatrios). O RTP normalmente
utilizado em conjunto com o Real-Time Control
Protocol (RTCP, protocolo de controlo em tempo
real), o qual monitoriza a transmisso. Sigla: RTP.
Ver tambm Real-Time Control Protocol, Real-Time
Streaming Protocol, stream.
Real-Time Streaming Protocol Protocolo de
transmisso contnua em tempo real s. m. Protocolo
de controlo para a transmisso de dados multimdia em redes IP (Internet Protocol). O protocolo
de transmisso contnua em tempo real ou RTSP,
foi desenvolvido pela Columbia University,
Progressive Networks e pela Netscape, tendo sido
McGraw-Hill
281
record
ou pode aceder-se aos elementos individualmente.
Ver tambm data structure, type1 (definio 1).
record2 registar v. Reter informao, normalmente
num ficheiro.
record format formato do registo s. m. Ver record
structure.
record layout esquema do registo s. m. Organizao
dos campos de dados existentes num registo.
record length comprimento do registo s. m.
Quantidade de espao de armazenamento
necessrio para conter um registo, normalmente
fornecido em bytes.
record locking bloqueio de registos s. m. Estratgia
empregue no processamento distribudo e outras
situaes de mltiplos utilizadores, para evitar que
vrios utilizadores possam escrever dados num
registo ao mesmo tempo.
record number nmero do registo s. m. Nmero de
identificao nico atribudo a um registo numa
base de dados. Um nmero de registo pode
identificar um registo existente atravs da sua
posio ou pode ser atribudo ao registo para
servir como chave.
record structure estrutura do registo s. f. Lista
ordenada dos campos que compem um registo,
alm da definio do domnio (valores aceitveis)
de cada campo.
recover recuperar v. 1. Regressar a uma condio
estvel aps a ocorrncia de um erro. O programa
recupera do erro, estabilizando-se e retomando a
execuo das instrues, sem qualquer
interveno do utilizador. 2. Regressar a uma
condio estvel. Pode ser possvel ao utilizador
recuperar dados perdidos ou danificados
utilizando um programa para procurar e resgatar
quaisquer informaes que ainda permaneam em
armazenamento.
recoverable error erro recupervel s. m. Erro que
pode ser gerido com xito pelo software. Por
exemplo, se o utilizador introduz um nmero
quando necessria uma letra, o programa pode
simplesmente apresentar uma mensagem de erro e
solicitar ao utilizador que repita a aco
correctamente.
282
McGraw-Hill
relational database
que no dispe de luz de fundo para melhorar a
legibilidade, dependendo da luz ambiente reflexiva,
o que dificulta a leitura em ambientes luminosos,
como os ambientes ao ar livre. Tambm designado
por LCD reflexivo.
reformat reformatar v. 1. Numa aplicao, significa
modificar o aspecto de um documento, alterando
detalhes estilsticos, como o tipo de letra,
o esquema, o tipo de avano e o alinhamento.
2. No armazenamento de dados, significa preparar
para reutilizao um disco que j contenha
programas ou dados, destruindo efectivamente o
contedo existente.
refresh actualizar v. 1. Redesenhar um ecr a
intervalos frequentes, mesmo que a imagem no se
altere, por forma a manter os pontos de fsforo
irradiados. 2. Recarregar os chips de RAM
dinmica (DRAM), de modo a que possam
continuar a reter a informao neles armazenada.
Os circuitos da placa da memria realizam esta
funo automaticamente.
refresh rate taxa de actualizao s. f. Relativamente
ao hardware de vdeo, a frequncia com que o
ecr inteiro redesenhado, por forma a manter
uma imagem constante e sem cintilao. Nos ecrs
dos televisores e nos monitores raster-scan, a taxa
de actualizao ronda as 60 vezes por segundo.
regenerate regenerar v. Ver rewrite.
register registo s. m. Conjunto de bits de memria
de alta velocidade, num microprocessador ou outro
dispositivo electrnico, utilizado para conter dados
para uma determinada finalidade. Por exemplo,
o registo AX num processador Intel 80x86 o
registo que contm os resultados de operaes
aritmticas.
registration registo s. m. Processo que permite
alinhar elementos de uma forma precisa ou
sobrepor camadas num documento ou imagem
grfica, de modo a que tudo seja impresso na
posio relativa correcta. Ver tambm registration
marks.
registration marks marcas de registo s. f. Marcas
colocadas numa pgina, de modo a que, na
impresso, os elementos ou as camadas de um
documento possam ficar correctamente dispostos
McGraw-Hill
283
284
McGraw-Hill
rendering
release2 1. libertar v. Conceder o controlo de um
bloco de memria, dispositivo ou outro recurso do
sistema ao sistema operativo. 2. disponibilizar,
lanar v. Tornar um produto oficialmente
disponvel no mercado.
reliability fiabilidade s. f. Refere-se s
probabilidades de um sistema de computador ou
dispositivo continuar a funcionar durante um
determinado perodo de tempo e em condies
especficas. A fiabilidade medida de acordo com
diferentes ndices de desempenho. Por exemplo,
a fiabilidade de um disco rgido muitas vezes
fornecida em termos do tempo mdio entre falhas
(MTBF), o tempo mdio durante o qual se pode
esperar que o disco funcione sem falhas. Ver
tambm MTBF, MTTR.
reload recarregar v. 1. Carregar novamente um
programa na memria a partir de um dispositivo
de armazenamento para poder execut-lo, porque
o sistema bloqueou ou porque a operao do
programa foi de alguma forma interrompida.
2. Obter uma nova cpia da pgina Web
actualmente visvel num Web browser.
RELURL s. m. Ver relative URL.
remote remoto adj. Que no se encontra nas
proximidades, como um computador ou outro
dispositivo localizado noutro local (sala, edifcio
ou cidade) e acessvel atravs de uma ligao ou
cabo de comunicao.
remote access acesso remoto s. m. Utilizao de um
computador remoto.
remote access server servidor de acesso remoto
s. m. Sistema anfitrio numa rede local, equipado
com modems para permitir aos utilizadores fazer a
ligao rede atravs de linhas telefnicas. Sigla:
RAS.
Remote Access Service s. m. Software para
Windows que permite ao utilizador obter o acesso
remoto ao servidor da rede atravs de um modem.
Sigla: RAS. Ver tambm remote access.
remote administration administrao remota s. f.
Desempenho de tarefas relacionadas com a
administrao do sistema atravs do acesso a
partir de outro computador na rede.
McGraw-Hill
285
repaginate
de um pacote de criao geomtrica de modelos,
como o caso de um programa CAD, a atribuio
de cor utiliza a matemtica para calcular os realces,
sombreados e variaes de cor que uma fonte de
luz capaz de produzir num objecto. Ver tambm
ray tracing.
repaginate repaginar v. Recalcular as quebras de
pgina num documento.
repeat key tecla de repetio s. f. Em alguns
teclados, uma tecla que deve manter-se premida
ao mesmo tempo que se prime outra, por forma a
provocar o envio repetido do cdigo do carcter
correspondente segunda tecla. Porm, na maioria
dos teclados, a tecla de repetio torna-se
desnecessria, uma vez que as teclas repetem
automaticamente quando se mantm a presso por
mais tempo do que normal. Comparar com
typematic.
repetitive strain injury leso por esforos repetidos
s. f. Danos causados nos tendes, ligamentos e
nervos devido aos efeitos cumulativos de
movimentos repetitivos e prolongados na execuo
de uma actividade profissional. As leses por
esforos repetidos so cada vez mais frequentes
nos funcionrios de escritrio que passam horas a
fio a escrever em estaes de trabalho computadorizadas desprovidas de elementos de proteco,
como os suportes para os pulsos. Sigla: RSI. Ver
tambm carpal tunnel syndrome, wrist support.
replace substituir v. Colocar novos dados por cima
de outros, normalmente aps a realizao de
uma procura pelos dados a serem substitudos.
As aplicaes baseadas em texto, como os
processadores de texto, costumam incluir
comandos de procura e substituio. Ver tambm
search1, search and replace.
replication replicao s. f. Num sistema de gesto
de bases de dados distribudas, o processo que
permite copiar a base de dados (ou partes dela)
para outras zonas da rede. A replicao permite a
sincronizao entre os vrios sistemas de bases de
dados distribudas. Ver tambm distributed
database, distributed database management
system.
286
McGraw-Hill
response time
documentos, ficheiros, etiquetas, variveis ou
ferramentas geradas pelo utilizador, como as
macros.
reset button boto de reposio s. m. Dispositivo
que reinicia o computador sem que seja necessrio
desligar a corrente. Comparar com big red switch.
resident font tipo de letra residente s. m. Ver
internal font.
resident program programa residente s. m. Ver TSR.
resize redimensionar v. Tornar um objecto ou um
espao maior ou mais pequeno.
resolution resoluo s. f. 1. Grau de detalhe atingido
por uma impressora ou monitor na produo de
uma imagem. Para as impressoras que formam
caracteres a partir de pontos pequenos e prximos
uns dos outros, a resoluo medida em pontos
por polegada (dpi) e varia entre cerca de 125 dpi
para as impressoras matriciais de baixa qualidade
e cerca de 600 dpi para algumas impressoras a
laser e a jacto de tinta. (O equipamento de
composio tipogrfica pode imprimir a uma
resoluo superior a 1000 dpi.) Para um monitor
de vdeo, o nmero de pixels determinado pelo
modo grfico e pela placa de vdeo, mas o tamanho
da apresentao depende da capacidade e das
definies do monitor. Deste modo, a resoluo de
um monitor de vdeo determinada tendo em
conta o nmero total de pixels apresentados na
horizontal e na vertical. Por exemplo, um placa
SVGA num PC pode proporcionar uma resoluo
na ordem dos 1024 pixels na horizontal por 768
pixels na vertical, enquanto que o computador
Apple oferece um sistema de apresentao que
proporciona resolues at 1600 pixels na
horizontal por 1200 pixels na vertical. Ver tambm
high resolution, low resolution. 2. Processo de
traduo entre um endereo de nome de domnio e
um endereo IP. Ver tambm DNS (definio 1).
resolve resolver v. 1. Fazer a correspondncia entre um
pedao de informao e outro numa base de dados ou
tabela de pesquisa. 2. Encontrar uma definio em
que no ocorram conflitos de hardware.
resource recurso s. m. 1. Qualquer parte de um
sistema de computador ou de uma rede, como seja
McGraw-Hill
287
restart
e a disponibilizao dos dados solicitados (ou a
notificao da impossibilidade de os fornecer).
2. Tempo necessrio para que um circuito de
memria ou um dispositivo de armazenamento
fornea os dados solicitados pela CPU.
restart reiniciar v. Ver reboot.
restore1 restauro s. m. Aco de restaurar um ou
vrios ficheiros. Ver tambm backup, recovery.
restore2 restaurar v. Copiar ficheiros de um
dispositivo de armazenamento de segurana para
a sua localizao normal, sobretudo quando os
ficheiros so copiados para substituir os que se
perderam ou que foram eliminados por engano.
retrace redesenho s. m. Caminho seguido pelo feixe
de electres num monitor de computador raster-scan, medida que regressa do lado direito para o
lado esquerdo do ecr ou da parte inferior para a
parte superior do ecr. O redesenho posiciona o
feixe de electres, preparando-o para o prximo
varrimento na horizontal ou na vertical do ecr.
Durante este intervalo, o feixe fica desligado por
breves instantes, para evitar o desenho de uma
linha no desejada no ecr. O redesenho ocorre
vrias vezes a cada segundo e utiliza sinais
extremamente sincronizados, de modo a garantir a
activao e desactivao do feixe durante o
redesenho. Ver tambm blanking, raster display.
retrieve obter v. Adquirir um determinado item
solicitado ou um conjunto de dados, localizando-o
ou devolvendo-o a um programa ou ao utilizador.
Os computadores podem obter informaes de
qualquer origem de armazenamento discos, fitas
ou memria.
return from the dead retomar ligao v. Obter
novamente o acesso Internet, aps um perodo
de ausncia de ligao.
Return key tecla Return s. f. Num teclado, uma
tecla utilizada para terminar a introduo de um
campo ou registo ou para executar a aco
predefinida de uma caixa de dilogo. Nos PC da
IBM e compatveis, esta tecla designada por
Enter. Ver tambm Enter key.
Reverse Address Recognition Protocol RARP
s. m. Ver RARP.
288
McGraw-Hill
right justification
RF shielding blindagem contra frequncias de rdio
s. f. Estrutura, geralmente em folha de metal,
concebida para impedir a passagem da radiao
electromagntica de frequncia de rdio (RF).
A finalidade da blindagem contra frequncias de
rdio consiste em manter a radiao de RF dentro
ou fora de um dispositivo. Sem uma blindagem
adequada contra frequncias de rdio, os dispositivos que utilizam ou que emitem radiao de RF
podem interferir uns com os outros. Os computadores geram radiao de RF, de modo que, para
cumprir as normas da Federal Communications
Commission dos EUA (FCC), devem estar
devidamente blindados para evitar a fuga desta
radiao. A caixa metlica de um computador
pessoal proporciona grande parte da necessria
blindagem contra frequncias de rdio . Os dispositivos que cumprem as normas tipo A da FCC so
apropriados para utilizao profissional. Os dispositivos que cumprem as normas, mais rigorosas,
tipo B da FCC so apropriados para a utilizao em
casa. Ver tambm radio frequency, RFI.
RGB adj. Sigla de red-green-blue (vermelho, verde e
azul). Modelo que descreve as cores produzidas
pela luz emissora, como num monitor de vdeo,
e no tanto pela sua absoro, como acontece com
a tinta no papel. Os trs tipos de clula cnica do
olho humano respondem luz vermelha, verde e
azul, respectivamente, de modo que uma
percentagem destas cores primrias aditivas pode
ser misturada por forma a obter o aspecto de
qualquer cor pretendida. Quando no se adiciona
qualquer cor, surge o preto; a adio de 100% das
trs cores resulta no branco. Ver tambm CMYK,
RGB monitor. Comparar com CMY.
RGB display monitor RGB s. m. Ver RGB monitor.
RGB monitor monitor RGB s. m. Monitor a cores
que recebe os sinais relativos aos nveis do
vermelho, verde e azul atravs de linhas
individuais. Um monitor RGB produz, em geral,
imagens mais ntidas e claras do que as produzidas
por um monitor composto, que recebe os nveis
para as trs cores atravs de uma nica linha. Ver
tambm RGB.
McGraw-Hill
289
rigid disk
rigid disk disco rgido s. m. Ver hard disk.
ring network rede em anel s. f. Rede local em que
os dispositivos (ns) esto ligados em anel.
As mensagens passam atravs do anel, de n em
n, numa direco. Quando um n recebe uma
mensagem, examina o endereo de destino.
Se o endereo corresponde ao do n, este aceita a
mensagem; doutra forma, regenera o sinal e passa
a mensagem para o n seguinte. Esta regenerao
permite rede em anel abranger distncias
maiores do que as redes em estrela e em bus.
O anel tambm pode ser concebido para ignorar
qualquer n que tenha uma falha ou que esteja
inoperante. Pelo facto de o anel ser fechado, porm,
a adio de novos ns pode constituir um processo
difcil. Ver tambm token passing, token ring
network. Comparar com bus network, star network.
RIP s. m. Ver raster image processor.
RIPE s. f. Sigla de Reseaux IP Europens (redes
europeias de IP). Organizao voluntria de
fornecedores de servios de Internet com a
finalidade de uniformizar o funcionamento da
rede Internet pan-europeia. Grande parte do
trabalho da RIPE realizado por discretos grupos
de trabalho que tratam de assuntos como a gesto
das bases de dados da RIPE e questes tcnicas de
funcionamento em rede. A RIPE tambm fornece
servios que incluem o registo de nomes de
domnio em domnios da Internet de alto nvel e a
respectiva atribuio de endereos IP (Internet
Protocol). Os membros da RIPE so apoiados pela
RIPE NCC (Network Coordination Centre, centro
de coordenao de redes), sediada em Amsterdo,
Holanda. Ver tambm American Registry for
Internet Numbers.
RISC s. m. Sigla de reduced instruction set
computing (processamento com conjunto de
instrues reduzidas). Concepo de
microprocessador baseada no processamento
rpido e eficiente de um conjunto relativamente
pequeno de instrues simples, que inclui a
maioria das instrues que um computador
descodifica e executa. A arquitectura RISC
optimiza cada instruo, de modo a que esta possa
290
McGraw-Hill
root name
robot s. m. 1. Mquina capaz de captar e reagir a
qualquer entrada, causando alteraes no meio
circundante com algum grau de inteligncia,
de preferncia sem qualquer superviso humana.
Embora os robots sejam frequentemente
concebidos para imitar os movimentos humanos
na execuo das suas tarefas, so raramente
parecidos com os seres humanos. Os robots so
normalmente utilizados no fabrico de produtos,
como os automveis e os computadores. 2. Ver bot,
spider.
ROFL Sigla de rolling on the floor, laughing (rir a
bandeiras despregadas, torcer-se de riso).
Expresso utilizada nos newsgroups e debates
online para indicar que o utilizador apreciou uma
determinada piada ou outra circunstncia
humorstica. Tambm designado por ROTFL.
role-playing game jogo com representao de
papis s. m. Jogo realizado online, como um MUD,
em que os participantes assumem as identidades
de personagens que interagem umas com as
outras. Muitas vezes, estes jogos tm um cenrio
de fantasia ou de fico cientfica e so regidos por
um conjunto de regras que todos os jogadores
devem seguir. Ver tambm MUD.
ROM s. f. 1. Sigla de read-only memory (memria
s de leitura). Circuito semicondutor no qual se
instala cdigo ou dados de uma forma permanente
durante o processo de fabrico. A utilizao desta
tecnologia s economicamente vivel se os chips
forem produzidos em grandes quantidades;
qualquer concepo experimental ou de pequeno
volume mais facilmente gerido pela utilizao da
PROM ou da EPROM. 2. Sigla de read-only
memory (memria s de leitura). Qualquer
circuito semicondutor a servir de memria, que
contm instrues ou dados que podem ser lidos
mas no modificados (quer tenham sido colocados
pelo fabricante ou por um processo de programao, como na PROM e na EPROM). Ver tambm
EEPROM, EPROM, PROM.
roman romano adj. Descreve um tipo de estilo em
que os caracteres se apresentam direitos em vez de
inclinados. Comparar com italic.
McGraw-Hill
291
root server
raiz pode conter at 255 caracteres. Ver tambm 8.3,
extension (definio 1), filename, long filenames.
root server servidor de raiz s. m. Computador com
a capacidade de localizar servidores de nomes que
contm informaes sobre domnios de Internet de
alto nvel, como por exemplo com, org, uk, it, jp e
outros domnios de pases na hierarquia do
sistema de nomes de domnio da Internet (Domain
Name System, DNS). Comeando pelo servidor de
raiz e continuando pelas referncias aos servidores
de nomes a nveis mais baixos da hierarquia,
o DNS consegue encontrar um endereo Internet
amigvel correspondente, como, por exemplo,
microsoft.com, com a respectiva correspondncia
numrica, o endereo IP. Os servidores de raiz
contm assim os dados necessrios para as
referncias aos servidores de nomes ao mais alto
nvel da hierarquia. Existem 13 servidores de raiz
em todo o mundo, localizados nos Estados Unidos,
Reino Unido, Sucia e Japo. Tambm designado
servidor de nome da raiz. Ver tambm DNS
(definio 1), DNS server, top-level domain.
ROT13 encryption encriptao ROT13 s. f. Mtodo
de encriptao simples, em que cada letra
substituda pela dcima-terceira letra a seguir a
essa, de modo que o A substitudo pelo N e assim
por diante; o N, por sua vez, substitudo pelo A e
o Z substitudo pelo M. A encriptao ROT13 no
utilizada para proteger mensagens contra leitores
no autorizados; em vez disso, aplicada nos
newsgroups para codificar mensagens que um
utilizador possa no querer ler, como anedotas que
envolvem sexo ou spoilers. Alguns programas de
newsgroups podem automaticamente realizar a
encriptao e desencriptao ROT13 com um
simples toque numa tecla.
RO terminal terminal RO s. m. Forma abreviada de
read-only terminal (terminal s de leitura).
Terminal capaz de receber dados, mas incapaz de
os enviar. Praticamente todas as impressoras
podem ser classificadas como terminais RO.
ROTFL Ver ROFL.
router s. m. Dispositivo intermedirio numa rede de
comunicao que efectua a distribuio das
292
McGraw-Hill
run around
horizontal de pixels num ecr de vdeo ou um
conjunto de valores de dados alinhados na
horizontal numa tabela. Comparar com column.
RPROM s. f. Forma abreviada de reprogrammable
PROM (PROM reprogramvel). Ver EPROM.
RS-232-C standard norma RS-232-C s. f. Norma
industrial aceite para as ligaes na comunicao
em srie. Adoptada pela Electrical Industries
Association, esta norma recomendada
(Recommended Standard RS) define as linhas
especficas e as caractersticas de sinal utilizadas
pelos controladores da comunicao em srie para
normalizar a transmisso de dados em srie entre
dispositivos. A letra C demonstra que a verso
actual da norma a terceira de uma srie.
RS-422/423/449 s. f. Normas relativas
comunicao em srie realizadas com distncias
de transmisso superiores a 15 metros. A RS-449
incorpora a RS-422 e a RS-423. As portas srie do
Macintosh so portas RS-422. Ver tambm
RS-232-C standard.
RSA encryption encriptao de RSA s. f. Forma
abreviada de encriptao de Rivest-Shamir-Adleman. Algoritmo patenteado de encriptao por
chave pblica, introduzido por Ronald Rivest, Adi
Shamir e Leonard Adleman em 1978, no qual se
baseia o programa de encriptao PGP (Pretty Good
Privacy). Ver tambm PGP, public key encryption.
RSI s. f. Ver repetitive strain injury.
RSN Ver Real Soon Now.
RTCP s. m. Ver Real-Time Control Protocol.
RTF s. m. Ver Rich Text Format.
RTFM Sigla de read the flaming ou friendly
manual (leia o manual). Num newsgroup da
Internet ou numa conferncia de suporte a um
produto, uma resposta frequentemente utilizada
para uma pergunta que se encontra
adequadamente explicada no manual de
instrues. Tambm designado por RTM.
RTM Sigla de read the manual (leia o manual). Ver
RTFM.
RTP s. m. Ver Real-Time Protocol.
McGraw-Hill
293
running foot
running foot rodap s. m. Uma ou mais linhas de
texto inseridas na rea da margem inferior de uma
pgina, composta por um ou mais elementos, tais
como o nmero da pgina, o ttulo do captulo,
a data e por a adiante.
running head linha de cabealho s. f. Uma ou mais
linhas de texto inseridas na rea da margem
superior de uma pgina, composta por um ou mais
elementos, tais como o nmero da pgina, o ttulo
do captulo, a data e por a adiante.
run time tempo de execuo s. m. 1. Perodo de
tempo durante o qual um programa se encontra
294
McGraw-Hill
S
Sad Mac s. m. Indicao de erro que ocorre nos
computadores Apple Macintosh quando o sistema
falha o teste de diagnstico inicial. Um Sad Mac
uma imagem de um Macintosh com um rosto
triste e uns olhos em X, indicando um cdigo de
erro por baixo da imagem.
safe mode modo de segurana s. m. Em algumas
verses do Windows, como o Windows 95, um
modo de arranque em que a maior parte dos
controladores e perifricos so desligados, para
permitir ao utilizador corrigir um problema que
tenha surgido no sistema. Este modo ocorre se o
sistema no foi devidamente encerrado ou se no
concluiu um arranque. Ver tambm boot1.
SAN Rede da rea de sistema s.f. Ver System Area
Network.
sandbox s. f. 1. rea de segurana do Java Virtual
Machine para aplicaes transferidas (de forma
remota ou no fidedigna), uma rea na qual essas
aplicaes esto limitadas e impedidas de aceder
aos recursos do sistema. A limitao da sandbox
impede que as aplicaes transferidas contenham
operaes potencialmente perigosas, maliciosas ou
de outro tipo. Estas aplicaes tm de ser
executadas dentro da sandbox e qualquer
tentativa de escapar impedida pelo Java
Security Manager. 2. Calo para o departamento de
pesquisa e desenvolvimento em diversas empresas
informticas. Ver tambm applet, Java Virtual
Machine.
sans serif adj. Literalmente, sem trao; descreve
qualquer tipo de letra cujos caracteres no tm
serifs. Em contraste com os tipos de letra com
serifs, os tipos de letra sans serif costumam ter um
aspecto mais simples e geomtrico. So mais
utilizados com a finalidade de apresentao, como
em ttulos, do que em blocos de texto. Esta frase
McGraw-Hill
scale
de impresso baseados em texto apenas
proporcionam texto num nico tamanho. Ver
tambm outline font, PostScript font, screen font,
stroke font, TrueType.
scale1 escala s. f. Num grfico, uma linha
horizontal ou vertical que mostra os valores
mnimos, mximos e de intervalo relativos aos
dados representados.
scale2 dimensionar v. Aumentar ou reduzir uma
apresentao grfica, como um desenho ou um
tipo de letra, ajustando o tamanho
proporcionalmente.
scaling dimensionamento s. m. Em programao
grfica, o processo que permite aumentar ou
reduzir uma imagem grfica por exemplo,
dimensionar um tipo de letra de acordo com o
tamanho pretendido ou dimensionar um modelo
criado com um programa CAD.
scan 1. varrer v. Nas tecnologias de apresentao da
televiso e do computador, significa mover um
feixe de electres de modo a fazer uma passagem
pela superfcie interna do ecr, uma linha de cada
vez, para iluminar os pontos de fsforo que criam
uma imagem apresentada. 2. digitalizar v. Em
tecnologia de fax e outras tecnologias pticas,
significa passar um dispositivo sensvel luz por
uma superfcie que contenha uma imagem, como
uma pgina de texto, convertendo as reas claras e
escuras na superfcie em dgitos binrios que
possam ser interpretados por um computador.
scan code cdigo de pesquisa s. m. Nmero de
cdigo transmitido para um computador IBM ou
compatvel, sempre que o utilizador prime ou
liberta uma tecla. Cada tecla do teclado tem um
cdigo de pesquisa nico. Este cdigo diferente
do cdigo ASCII da respectiva letra, nmero ou
smbolo apresentado na tecla; um identificador
especial para a tecla propriamente dita, sendo
sempre o mesmo para uma determinada tecla.
Quando se prime uma tecla, o ROM BIOS traduz o
cdigo de pesquisa no seu equivalente em ASCII.
Dado que uma nica tecla pode gerar mais de um
carcter (a minsculo e A maisculo, por
exemplo), quando o ROM BIOS executa a traduo,
296
McGraw-Hill
scriptlet
que se destinam a ser movidos, copiados ou
eliminados. Ver tambm clipboard (definio 1).
scrapbook ficheiro de fragmentos s. m. 1. Ficheiro
no qual se pode guardar uma srie de textos e
imagens grficas para serem utilizados
posteriormente. 2. Ficheiro de sistema do
Macintosh que pode conter texto e imagens
grficas para serem utilizados posteriormente.
Comparar com clipboard (definio 1).
scratch apagar v. Eliminar ou remover dados.
scratchpad memria transitria s. f. 1. rea de
armazenamento temporrio utilizada por um
programa ou sistema operativo para clculos,
dados e outros trabalhos em curso. Ver tambm
temporary file. 2. Circuito de memria de alta
velocidade utilizado para conter pequenos itens
de dados com vista sua rpida obteno. Ver
tambm cache.
screen angle ngulo do ecr s. m. Num ecr de
meio-tom, o ngulo a que os pontos so
impressos. Um ngulo correcto minimiza a falta de
nitidez e outros efeitos no desejados, como os
padres moir. Ver tambm halftone, moir.
screen dump descarga de ecr s. f. Duplicado de
uma imagem de ecr; essencialmente, um
instantneo do ecr que enviado para a
impressora ou guardado num ficheiro.
screen flicker cintilao do ecr s. f. Ver flicker.
screen font tipo de letra de ecr s. m. Tipo de letra
concebido para ser apresentado no ecr do
monitor de um computador. Normalmente,
os tipos de letra de ecr utilizam PostScript
correspondentes para a impresso em impressoras
compatveis com PostScript. Ver tambm derived
font, intrinsic font. Comparar com PostScript font,
printer font.
screen grabber dispositivo de digitalizao de ecr
s. m. Ver grabber (definio 3).
screen phone telefone com ecr s. m. Tipo de
dispositivo para a Internet que combina um
telefone com um ecr LCD, um fax-modem digital
e um teclado de computador, com portas para o
rato, impressora e outros dispositivos perifricos.
Os telefones com ecr podem ser utilizados como
McGraw-Hill
297
scroll
inserida como controlo noutra pgina Web ou
numa aplicao. Desenvolvido pela Microsoft e
introduzido no Internet Explorer version 4.0, os
scriptlets so implementados como ficheiros .htm
que fornecem aos fabricantes uma forma
relativamente fcil, baseada em objectos, para
criarem componentes que reflitam a metfora Web
e que possam ser utilizados para aumentar a
interactividade e funcionalidade das pginas Web
por exemplo, animao, alteraes de cor, menus
pendentes ou funcionalidade de arrastar e largar
sem serem necessrias comunicaes repetidas
com o servidor. Tambm designado por Microsoft
Scripting Component. Ver tambm dynamic HTML.
Comparar applet.
scroll deslocar v. Mover um documento ou outros
dados numa janela, por forma a visualizar uma
determinada parte do documento. O deslocamento
pode ser controlado por um rato, pelas teclas de
seta ou outras teclas. Ver tambm scroll bar.
scroll arrow seta de deslocamento s. f. Ver scroll bar.
scroll bar barra de deslocamento s. f. Em algumas
interfaces grficas de utilizador, uma barra
vertical ou horizontal, situada na parte lateral ou
inferior de uma rea de apresentao, que pode ser
utilizada com o rato para efectuar o deslocamento
nessa rea. Muitas vezes, as barras de deslocamento
tm quatro reas activas: duas setas de deslocamento para passar uma linha de cada vez, uma
caixa de deslocamento deslizante (elevador) para
passar para uma localizao arbitrria na rea de
apresentao e reas cinzentas para permitir o
deslocamento em incrementos de uma pgina de
cada vez.
scroll box caixa de deslocamento s. f. Ver elevator,
scroll bar.
Scroll Lock key tecla Scroll Lock s. f. Nos teclados
PC/XT e AT da IBM e compatveis, uma tecla na
linha superior do teclado numrico que controla o
efeito das teclas de controlo do cursor e que, por
vezes, evita o deslocamento no ecr. Nos teclados
aumentados e Macintosh, esta tecla situa-se
direita das teclas de funo, na linha superior.
Muitas aplicaes modernas ignoram a definio
da tecla Scroll Lock.
298
McGraw-Hill
sector
dncia com um determinado padro ou se outros
critrios foram cumpridos. Ver tambm binary
search, linear search, search and replace, wildcard
character.
search2 procurar v. 1. Procurar a localizao de um
ficheiro. 2. Procurar dados especficos num ficheiro
ou estrutura de dados. Ver tambm replace.
search algorithm algoritmo de procura s. m.
Algoritmo concebido para localizar um
determinado elemento, designado por alvo, numa
estrutura de dados. Ver tambm algorithm, binary
search, linear search.
search and replace localizar e substituir v. Processo
comum em aplicaes como processadores de
texto, em que o utilizador especifica duas cadeias
de caracteres. O processo procura ocorrncias da
primeira cadeia num documento e substitui-as
pela segunda. Esta operao pode ser ou no
sensvel s maisculas/minsculas, dependendo
da aplicao.
search criteria critrios de procura s. m. Termos ou
condies que um motor de pesquisa utiliza para
localizar itens. Ver tambm search engine.
search engine motor de pesquisa s. m. 1. Programa
que procura palavras-chave em documentos ou
numa base de dados. 2. Na Internet, um
programa que procura palavras-chave em ficheiros
e documentos na Web, em newsgroups, em menus
Gopher e em arquivos FTP. Alguns motores de
pesquisa esto limitados a um nico site da
Internet ou da Web; outros procuram em vrios
sites, utilizando agentes como spiders para
recolher listas de ficheiros e documentos
disponveis e para armazenar estas listas em bases
de dados que os utilizadores podem pesquisar
utilizando palavras-chave. A maioria dos motores
de pesquisa reside num servidor. Ver tambm agent
(definio 2), FTP1 (definio 1), Gopher,
newsgroup, spider, World Wide Web.
search key chave de procura s. f. 1. Campo
(ou coluna) especfico dos registos a serem
pesquisados numa base de dados. Ver tambm
primary key, secondary key. 2. Valor a ser procurado
num documento ou outra coleco de dados.
McGraw-Hill
299
secure channel
fsico mais pequenas de um disco, sendo de
tamanho fixo; normalmente, so capazes de conter
512 bytes de informao.
secure channel canal seguro s. m. Ligao de
comunicaes que est protegida contra qualquer
acesso, funcionamento ou utilizao no
autorizado, por meio de isolamento da rede
pblica, de encriptao ou de outras formas de
controlo. Ver tambm encryption.
Secure Electronics Transactions protocol
protocolo SET s. m. Protocolo destinado
realizao de transaces seguras na Internet,
como resultado de esforos conjuntos por parte da
GTE, IBM, MasterCard, Microsoft, Netscape, SAIC,
Terisa Systems, VeriSign e Visa. Sigla: SET.
Secure HTTP S-HTTP s. m. Ver S-HTTP.
Secure Hypertext Transfer Protocol S-HTTP s. m.
Ver S-HTTP.
Secure/Multipurpose Internet Mail Extensions
S/MIME s. f. Ver S/MIME.
secure site site seguro s. m. Web site capaz de
viabilizar transaces seguras, garantindo a no
acessibilidade aos nmeros de cartes de crdito e
outras informaes pessoais por parte de terceiros
no autorizados.
Secure Sockets Layer SSL s. f. Norma aberta
desenvolvida pela Netscape Communications com
vista a estabelecer um canal de comunicao
seguro, impedindo a intercepo de informaes
crticas, como os nmeros dos cartes de crdito.
A principal finalidade do SSL consiste em
viabilizar transaces financeiras electrnicas com
segurana na World Wide Web, embora esteja
igualmente concebido para funcionar com outros
servios da Internet. Esta tecnologia, que utiliza a
encriptao por chave pblica, est incorporada no
browser Netscape Navigator e nos servidores
comerciais da Netscape. Sigla: SSL. Ver tambm
commerce server, open standard, public key
encryption. Comparar com S-HTTP.
Secure Transaction Technology STT s. f.
Utilizao da SSL, S-HTTP ou ambos nas
transaces realizadas online, como seja na
transmisso de formulrios ou na compra de
300
McGraw-Hill
Serial Infrared
selection seleco s. f. 1. Em aplicaes, a parte
de um documento que aparece realada no ecr.
2. Em comunicaes, o contacto inicial efectuado
entre um computador e uma estao remota que
recebe uma mensagem.
selector pen caneta de seleco s. f. Ver light pen.
self-checking digit dgito de verificao automtica
s. m. Dgito, anexado a um nmero durante a sua
codificao, cuja funo consiste em confirmar a
exactido da codificao. Ver tambm checksum,
parity bit.
self-extracting archive arquivo de extraco
automtica s. m. Ver self-extracting file.
self-extracting file ficheiro de extraco
automtica s. m. Ficheiro de programa executvel
que contm um ou mais ficheiros de texto ou de
dados comprimidos. Quando um utilizador
executa o programa, os ficheiros comprimidos so
descomprimidos e armazenados no disco rgido do
computador.
self-test autodiagnstico s. m. Conjunto de um ou
mais testes de diagnstico que um computador
ou dispositivo perifrico (como uma impressora)
realiza em si mesmo. Ver tambm power-on self
test.
semiconductor semicondutor s. m. Substncia,
normalmente de silcio ou germnio, cuja
capacidade para conduzir electricidade recai entre
a capacidade de um condutor e a capacidade de
um no-condutor (isolador). O termo por vezes
utilizado para referir componentes electrnicos
feitos de material semicondutor.
send enviar v. Transmitir uma mensagem ou
ficheiro atravs de um canal de comunicaes.
sensor s. m. Dispositivo que detecta ou mede algo
convertendo a energia no-elctrica em energia
elctrica. Uma clula fotoelctrica, por exemplo,
detecta ou mede a luz, convertendo-a em energia
elctrica.
sensor glove luva de sensor s. f. Dispositivo de
entrada que se utiliza na mo, para ambientes de
realidade virtual em computador. A luva traduz os
movimentos dos dedos do utilizador em comandos,
por forma a permitir a manipulao dos objectos
McGraw-Hill
301
serial interface
dispositivos que se encontram a 1 metro de
distncia um do outro, utilizando um raio de luz
infravermelha. As portas de infravermelhos nos
dispositivos receptor e emissor tm de estar
alinhadas. Em geral, o SIR utilizado em
computadores portteis e de bolso, bem como em
perifricos, como as impressoras. Sigla: SIR. Ver
tambm infrared port.
serial interface interface srie s. f. Esquema de
transmisso em que os dados e os bits de controlo
so enviados sequencialmente atravs de um nico
canal. Relativamente a uma ligao em srie de
entrada/sada, o termo costuma implicar a
utilizao de uma interface RS-232 ou RS-422. Ver
tambm RS-232-C standard, RS-422/423/449.
Comparar com parallel interface.
serialize colocar em srie v. Mudar de uma
transmisso paralela (byte por byte) para uma
transmisso em srie (bit por bit).
Serial Line Internet Protocol SLIP s. m. Ver SLIP.
serial mouse rato srie s. m. Dispositivo apontador
que se liga ao computador atravs de uma porta
srie padro. Ver tambm mouse. Comparar com
bus mouse.
serial port porta srie s. f. Localizao (canal) de
entrada/sada que envia e recebe dados um bit de
cada vez de e para a CPU do computador ou de um
dispositivo de comunicao. As portas srie so
utilizadas para a comunicao de dados em srie e
como interfaces relativamente a alguns
dispositivos perifricos, como ratos e impressoras.
serial port adapter adaptador de porta srie s. m.
Placa ou dispositivo de interface que proporciona
uma porta srie ou que converte uma porta srie para
outra utilizao. Ver tambm adapter, serial port.
serial printer impressora srie s. f. Impressora
ligada ao computador atravs de uma interface
srie (normalmente a RS-232-C ou compatvel).
Os conectores para as impressoras srie variam
bastante, o que constitui uma das razes pelas
quais estas impressoras so menos utilizadas do
que as impressoras paralelas por quem utiliza IBM
PC e compatveis. As impressoras srie so o
padro nos computadores Apple. Ver tambm DB
302
McGraw-Hill
seven-segment display
que resulta de um erro ocorrido no servidor, em
vez de um erro provocado pelo cliente ou
utilizador. Os erros de servidor so indicados por
cdigos de estado HTTP que comeam por 5. Ver
tambm HTTP, HTTP status codes.
server push-pull servidor push e pull s. m.
Combinao das tcnicas de cliente/servidor da
Web, individualmente designadas por servidor
push e cliente pull. No servidor push, so
carregados dados do cliente; a ligao de dados
permanece aberta, permitindo ao servidor
continuar a enviar dados para o browser, conforme
necessrio. No cliente pull, o servidor carrega
dados para o cliente, mas a ligao de dados no
permanece aberta. O servidor envia uma directiva
HTML para o browser, informando-o para reabrir
a ligao aps um determinado intervalo a fim de
obter mais dados ou, eventualmente, para abrir um
novo URL. Ver tambm HTML, server (definio 2),
URL.
server-side includes incluses do lado servidor s. f.
Mecanismo utilizado para incluir texto dinmico
em documentos da Web. As incluses do lado
servidor so cdigos de comando especiais
reconhecidos e interceptados pelo servidor;
a respectiva sada colocada no corpo do
documento antes de este ser enviado para o
browser. As incluses do lado servidor podem ser
utilizadas, por exemplo, para incluir a marca da
data/hora no texto do ficheiro. Ver tambm server
(definio 2), SHTML.
service servio s. m. 1. Funo baseada no cliente
ou orientada para o utilizador, como o suporte
tcnico ou a disponibilizao de uma rede.
2. Relativamente programao e ao software,
um programa ou rotina que proporciona o suporte
para outros programas, sobretudo a um nvel mais
baixo (prximo do hardware). Ver tambm utility.
service provider fornecedor de servios s. m. Ver ISP.
servlet ou servelet s. m. Pequeno programa de Java
que executado num servidor. O termo est
associado a uma aplicao, um programa de Java
que normalmente executado no cliente. Os servlets
realizam pequenos servios na Web, como redirec-
McGraw-Hill
303
sex changer
sex changer conversor de sexo s. m. Ver gender
changer.
sfil s. m. Tipo de ficheiro de som do Macintosh
System 7.
.sgm Extenso de ficheiro do MS-DOS/Windows 3.x
que identifica os ficheiros codificados em SGML.
A extenso .sgml foi truncada para trs letras,
porque o MS-DOS e o Windows 3.x no
reconhecem extenses de ficheiro com mais de trs
letras. Ver tambm SGML.
.sgml Extenso que identifica os ficheiros
codificados em SGML. Ver tambm SGML.
SGML Sigla de Standard Generalized Markup
Language. Norma de gesto de informao
adoptada pela ISO em 1986, como forma de
proporcionar documentos independentes da
plataforma e da aplicao, que retenham as
informaes de formatao e indexao, bem
como as informaes ligadas. O SGML proporciona
um mecanismo semelhante gramtica, para que
os utilizadores possam definir a estrutura dos seus
documentos e os cdigos que utilizaro para
denunciar a estrutura nos documentos individuais.
Ver tambm ISO.
SGRAM s. f. Ver synchronous graphics RAM.
shade1 tom s. m. Variao de cor produzida pela
mistura de preto com uma cor pura. Ver tambm
brightness, IRGB.
shade2 sombrear v. Proporcionar uma outra
dimenso a uma imagem, incluindo alteraes no
aspecto causadas pela luz e pela sombra. Ver
tambm color model.
shadow memory memria de sombra s. f. Tcnica
empregue pelo BIOS em alguns computadores de
processadores 80x86 para copiar as rotinas ROM
BIOS do sistema para uma seco no utilizada da
RAM durante o processo de arranque do
computador. Esta tcnica contribui para o
desempenho do arranque do sistema, pelo facto de
desviar os pedidos do sistema relativamente s
rotinas BIOS para as suas cpias de sombra.
Tambm designada por RAM de sombra, ROM de
sombra.
shadow print impresso sombreada s. f. Estilo
aplicado ao texto, em que um duplicado de cada
304
McGraw-Hill
SHTML
puxadas pelo scanner e digitalizadas medida que
passam por um mecanismo de digitalizao
estacionrio. Os scanners de pgina permitem a
digitalizao automtica de documentos de
mltiplas folhas. Tambm designado por scanner
de alimentao. Ver tambm scanner. Comparar
com drum scanner, flatbed scanner, handheld
scanner.
sheet feeder alimentador de papel s. m. Dispositivo
que aceita uma pilha de papel e que alimenta as
folhas para a impressora, uma pgina de cada vez.
shelfware s. m. Software que no foi vendido nem
utilizado durante um longo perodo de tempo e
que permanece intacto na prateleira de um
retalhista ou utilizador.
shell s. m. Software, normalmente um programa
parte, que proporciona uma comunicao directa
entre o utilizador e o sistema operativo. Exemplos
de shells so o Macintosh Finder e o programa
de interface de comandos do MS-DOS, o
COMMAND.COM. Ver tambm Finder. Comparar
com kernel.
shell account conta shell s. f. Servio informtico
que permite ao utilizador introduzir comandos do
sistema operativo no sistema do ISP atravs de
uma interface de linha de comandos
(normalmente, uma das shells do UNIX), em vez
de ter de aceder Internet atravs de uma interface
grfica de utilizador. Ver tambm ISP, shell.
Shift+click ou Shift click clicar com a tecla Shift
premida v. Clicar com o boto do rato enquanto se
mantm premida a tecla Shift. A aco de clicar
com a tecla Shift premida executa diferentes
operaes consoante a aplicao, mas a sua
utilizao mais comum, no Windows, consiste em
permitir ao utilizador seleccionar vrios itens
numa lista por exemplo, seleccionar uma srie de
ficheiros para serem eliminados ou copiados.
Shift key tecla Shift s. f. Tecla que, quando premida
em combinao com outra, concede outra tecla
um significado alternativo, por exemplo, a
produo de um carcter maisculo quando se
prime uma tecla de letra. A tecla Shift tambm
utilizada em vrias combinaes de teclas, para
McGraw-Hill
305
S-HTTP
antes de serem passados para o browser. Ver
tambm HTML, server-side includes.
S-HTTP s. m. Sigla de Secure Hypertext Transfer
Protocol (protocolo de transferncia segura de
hipertexto). Proposta de extenso do HTTP que
suporta vrias medidas de encriptao e
autenticao, por forma a manter todas as
transaces seguras de uma ponta outra.
shut down encerrar v. Fechar um programa ou
sistema operativo de tal forma que no seja
possvel perder dados.
sidebar barra lateral s. f. Bloco de texto colocado ao
lado do corpo de texto principal de um documento,
muitas vezes demarcado por um limite ou outro
elemento grfico.
side head ttulo lateral s. m. Ttulo colocado na
margem de um documento impresso e alinhado na
margem superior com o corpo de texto, em vez de
ser alinhado na vertical com o texto, como num
ttulo normal.
.sig Extenso de um ficheiro de assinatura utilizado
no correio electrnico ou nos newsgroups da
Internet. O contedo deste ficheiro
automaticamente anexado s mensagens de
correio electrnico ou aos artigos de newsgroups
pelo respectivo cliente.
SIG s. m. Sigla de special interest group (grupo de
interesse especial). Grupo de debate online ou
grupo de utilizadores que se renem e partilham
informao sobre um determinado tpico, como o
SIGGRAPH para a programao grfica.
signal sinal s. m. 1. Qualquer quantidade elctrica,
como a tenso, corrente ou frequncia, que pode
ser utilizada para transmitir informao. 2. Sinal
sonoro emitido atravs da coluna de som de um
computador ou uma linha de comandos
apresentada no ecr, que informa o utilizador de
que o computador est pronto para receber dados.
signal converter conversor de sinais s. m.
Dispositivo ou circuito que converte um sinal de
um formato para outro, como, por exemplo, do
formato analgico para o formato digital.
signal-to-noise ratio relao sinal/rudo s. f.
Abreviatura: S/N. Quantidade de potncia, medida
306
McGraw-Hill
sleep mode
SIMM s. m. Siglade single inline memory module
(mdulo de memria). Pequena placa de circuito
concebida para aceitar chips de memria com
montagem na superfcie.
Simple Mail Transfer Protocol SMTP s. m.
Protocolo TCP/IP para o envio de mensagens de
um computador para outro numa rede. Este
protocolo utilizado na Internet para encaminhar
o correio electrnico. Sigla: SMTP. Ver tambm
communications protocol, TCP/IP. Comparar com
CCITT X series, Post Office Protocol.
Simple Network Management Protocol SNMP
s. m. Ver SNMP.
simplex transmission transmisso em simplex s. f.
Comunicao efectuada apenas do emissor para o
receptor. Comparar com duplex2 (definio 1),
half-duplex transmission.
simulation simulao s. f. Imitao de um processo
ou objecto fsico por parte de um programa que
faz com que o computador reaja matematicamente
aos dados e s condies que se vo alterando,
como se fosse o prprio processo ou objecto. Ver
tambm emulator, modeling (definio 1).
simultaneous access acesso simultneo s. m. Ver
parallel access.
simultaneous processing processamento
simultneo s. m. 1. Verdadeira operao em
mltiplos processadores, em que possvel
processar mais de uma tarefa ao mesmo tempo.
Ver tambm multiprocessing, parallel processing.
2. Em termos gerais, uma operao concorrente
em que se processa mais de uma tarefa, dividindo
o tempo do processador entre as vrias tarefas. Ver
tambm concurrent, multitasking.
single-board de placa nica adj. Relativo a um
computador que apenas ocupa uma placa de
circuito, normalmente sem capacidade para placas
adicionais.
single-density disk disquete de densidade nica
s. f. Gerao de disquetes antiga que, comparativamente aos padres actuais, no continha muitos
dados. Por exemplo, as disquetes de densidade
nica dos IBM PC apenas continham 180 KB de
dados. Comparar com double-density disk.
McGraw-Hill
307
sleeve
desnecessrias num computador para poupar
energia. Muitos dispositivos alimentados por
bateria, incluindo computadores portteis,
suportam o modo de poupana. Tambm
designado por modo de suspenso. Ver tambm
green PC, sleep (definio 2), suspend command.
sleeve invlucro s. m. Ver disk envelope.
SLIP s. m. Sigla de Serial Line Internet Protocol.
Protocolo de ligao de dados que permite a
transmisso de pacotes de dados IP atravs de
ligaes de acesso telefnico, permitindo, assim,
que um computador ou rede local seja ligado
Internet ou a outra rede. Ver tambm data link, IP.
Comparar com PPP.
SLIP emulator emulador de SLIP s. m. Software
que imita uma ligao SLIP nas contas shell do
UNIX que no oferecem uma ligao SLIP directa.
Muitos ISPs funcionam com o UNIX e oferecem
contas shell aos utilizadores para o acesso
Internet. Tal como uma ligao SLIP, no acesso
Internet, o emulador de SLIP evita o contacto
directo com o ambiente UNIX do ISP e permite ao
utilizador utilizar aplicaes da Internet, como os
browsers grficos da Web. Ver tambm emulator,
ISP, shell account, SLIP.
slot ranhura s. f. Ver expansion slot.
slotted-ring network s. f. Rede em anel que
permite a transmisso de dados entre vrias
estaes de trabalho, numa direco. Uma
slotted-ring network transfere dados em intervalos
de tempo predefinidos no fluxo da transmisso
atravs de um meio de transmisso. Ver tambm
ring network. Comparar com token ring network.
SlowKeys SlowKeys, teclas lentas s. f.
Funcionalidade de acessibilidade, incorporada nos
computadores Macintosh e disponvel no DOS e no
Windows, que permite ao utilizador provocar um
atraso no teclado, de modo a que as teclas tenham
de permanecer premidas durante um determinado
tempo para que sejam aceites. Esta funcionalidade
facilita a utilizao do teclado por parte de
indivduos cujo controlo motor limitado e que
podem tocar noutras teclas sem querer, quando
utilizam o teclado.
308
McGraw-Hill
soft copy
electrnico na Internet que utiliza a encriptao por
chave pblica. Ver tambm public key encryption.
SMP s. m. Sigla de symmetric multiprocessing
(multiprocessamento simtrico). Arquitectura de
computador em que mltiplos processadores
partilham a mesma memria, a qual contm uma
cpia do sistema operativo, uma cpia de
quaisquer aplicaes que estejam a ser utilizadas e
uma cpia dos dados. Visto que o sistema
operativo divide o trabalho em tarefas e atribui
essas tarefas aos processadores que estejam livres,
o SMP reduz o tempo de transaco. Ver tambm
architecture, multiprocessing.
SMP server servidor SMP s. m. Forma abreviada de
symmetric multiprocessing server (servidor de
multiprocessamento simtrico). Computador
concebido com a arquitectura SMP para melhorar
o seu desempenho como servidor em aplicaes
cliente/servidor. Ver tambm SMP.
SMT s. f. Ver surface-mount technology.
SMTP s. m. Ver Simple Mail Transfer Protocol.
snail mail s. m. Expresso utilizada na Internet
para referir servios de correio normais (correio
caracol). O termo deriva do facto de o correio
postal normal ser lento em comparao com o
correio electrnico.
snap-in s. m. Componente de software que permite
a administrao e gesto do sistema utilizando a
estrutura da Microsoft Management Console
(MMC) para Windows NT. um objecto COM que
representa uma unidade do comportamento de
gesto, a mais pequena extenso disponvel atravs
da MMC. Existem dois tipos de snap-in: individual
(sem confiar em qualquer outro snap-in) e de
extenso (chamado por outro snap-in). Podem ser
combinados mltiplos snap-in, por forma a criar
ferramentas de gesto melhoradas.
snapshot instantneo s. m. Cpia da memria
principal ou da memria de vdeo efectuada num
determinado momento e enviada para a impressora
ou para o disco rgido. Ver tambm screen dump.
.snd Extenso de um tipo de formato ficheiro de
som intercambivel, utilizado nos computadores
Sun, NeXT e Silicon Graphics, que consiste em
McGraw-Hill
309
soft error
soft error erro recupervel s. m. Erro do qual um
programa ou sistema operativo pode recuperar.
Comparar com hard error.
soft font tipo de letra carregvel s. m. Ver
downloadable font.
soft hyphen hfen discricionrio s. m. Ver hyphen.
soft link ligao simblica s. f. Ver symbolic link.
softmodem modem baseado em software s. m. Ver
software-based modem.
soft return s. m. Quebra de linha inserida num
documento por um processador de texto quando a
palavra seguinte na linha de texto actual ultrapassa
a margem; quebra de linha que pode ser alterada.
Ver tambm wordwrap. Comparar com hard return.
software s. m. Programas de computador;
instrues que do origem ao funcionamento do
hardware. Os dois principais tipos de software so
o software de sistema (sistemas operativos), que
controla as tarefas do computador, e as aplicaes,
como os processadores de texto, as folhas de
clculo e as bases de dados, que executam as
tarefas necessrias realizao do trabalho dos
utilizadores. Duas categorias adicionais, que no
so nem o software de sistema nem as aplicaes
mas que contm elementos de ambos, so o
software de rede, que viabiliza a comunicao
entre grupos de computadores, e o software de
linguagem, que fornece aos programadores as
ferramentas de que necessitam para escrever
programas. Alm destas categorias baseadas em
tarefas, vrios tipos de software so descritos com
base no mtodo de distribuio, como o software
em pacotes, o freeware e shareware. Ver tambm
application, canned software, freeware, network
software, operating system, public-domain
software, shareware, system software, vaporware.
Comparar com firmware, hardware, liveware.
software-based modem modem baseado em
software s. m. Modem que utiliza um chip de
processador de sinais digitais, reprogramvel e de
uso geral, e memria de programa baseada em
RAM, em vez de um chip dedicado com as funes
do modem queimadas no silcio. Um modem
baseado em software pode ser reconfigurado para
310
McGraw-Hill
sound clip
software publishing produo de software s. f.
Concepo, desenvolvimento e distribuio de
pacotes de software no personalizados.
software suite pacote de software s. m. Ver suite.
SOHO Sigla de Small Office/Home Office (pequenas
empresas e trabalhadores independentes). Termo
utilizado para referir pequenas e mdias empresas
e empresas sediadas em casa. O crescente mercado
das pequenas empresas e dos trabalhadores
independentes tem provocado uma expanso
concomitante dos produtos de software e hardware
especificamente concebidos para corresponder s
necessidades de ambos. Ver tambm distributed
workplace, telecommuter.
Solaris s. m. Ambiente de computador baseado no
UNIX e criado pela Sun Microsystems Inc.,
largamente utilizado como sistema operativo para
servidores. Existem verses do Solaris para os
computadores SPARC, 386 e plataformas Intel mais
recentes, bem como para o PowerPC.
solid-ink printer impressora de tinta slida s. f.
Impressora de computador que utiliza barras de
tinta slida. As barras de tinta so aquecidas at
derreterem; depois, a tinta derretida pulverizada
na pgina, onde arrefece e solidifica.
solid model modelo slido s. m. Forma ou
construo geomtrica que tem continuidade em
comprimento, altura e profundidade, sendo tratada
por um programa como se possusse superfcie e
substncia interna. Comparar com surface
modeling, wire-frame model.
solid-state device dispositivo de estado slido s. m.
Componente de circuito cujas propriedades
dependem das caractersticas elctricas ou magnticas de uma substncia slida (por oposio a um
gs ou ao vcuo). Os transstores, dodos e circuitos
integrados so dispositivos de estado slido.
solid-state disk drive unidade de disco de estado
slido s. f. Dispositivo de armazenamento em
massa que contm os dados na RAM em vez de
num meio de armazenamento magntico. Ver
tambm magnetic storage, RAM.
solid-state memory memria de estado slido s. f.
Memria de computador que armazena
informaes em dispositivos de estado slido.
McGraw-Hill
311
sound editor
sound editor editor de som s. m. Programa que
permite ao utilizador criar e manipular ficheiros
de som.
sound generator gerador de som s. m. Chip ou
circuito semelhante capaz de produzir sinais
electrnicos que podem activar uma coluna de
som e sintetizar o som.
sound hood cobertura acstica isoladora s. f. Caixa
de cinco lados, revestida de material prova de
som, que colocada sobre uma impressora
barulhenta para abafar o rudo.
source origem s. f. Em processamento de
informaes, um ficheiro de disco, documento ou
outra coleco de informaes de onde se extraem
dados. Comparar com destination.
source code cdigo-fonte s. m. Instrues de
programa legveis por seres humanos, escritas
numa linguagem de alto nvel ou na linguagem
assembly, e que no so directamente legveis pelo
computador. Comparar com object code.
source directory directrio de origem s. m. Durante
uma operao de cpia de ficheiros, o directrio
que contm as verses originais dos ficheiros.
source disk disco de origem s. m. Qualquer disco a
partir do qual se lem dados, como numa operao
de cpia ou quando uma aplicao carregada do
disco para a memria. Comparar com target disk.
source document documento de origem s. m.
Documento original de onde se extraem dados.
source drive unidade de origem s. f. Unidade de
disco a partir da qual se copiam os ficheiros
durante uma operao de cpia.
source file ficheiro de origem s. m. Nos comandos
do MS-DOS e do Windows que envolvem a cpia
de dados ou de instrues de programa, o
ficheiro que contm os dados ou as instrues a
serem copiados.
SPA Associao de produtores de software s.f. Ver
Software Publishers Association.
Spacebar barra de espaos s. f. Tecla comprida que
ocupa grande parte da linha inferior na maioria
dos teclados e que envia um carcter de espao
para o computador.
space character carcter de espao s. m. Carcter
que introduzido pelo toque na barra de espaos
312
McGraw-Hill
SPX
speech recognition reconhecimento de voz s. m. Ver
voice recognition.
speech synthesis sntese de voz s. f. Capacidade de
um computador para produzir palavras faladas,
juntando palavras previamente gravadas ou
programando o computador para produzir os sons
que compem as palavras faladas. Ver tambm
artificial intelligence, neural network.
spelling checker verificador ortogrfico s. m.
Aplicao que recorre a um dicionrio no disco
para verificar a ortografia de um documento.
Tambm designado por verificao ortogrfica.
spew enviar mensagens em excesso v. Na Internet,
significa distribuir um nmero excessivo de
mensagens de correio electrnico ou de artigos
de newsgroups.
spider s. m. Programa automatizado que procura
novos documentos da Web na Internet, colocando
os respectivos endereos e informaes sobre o
contedo numa base de dados, a qual pode ser
utilizada atravs de um motor de pesquisa.
Os spiders so geralmente considerados uma
espcie de robot da Internet. Ver tambm bot
(definio 3), search engine (definio 2).
spike impulso transitrio s. m. Sinal elctrico
temporrio, de muito curta durao e, normalmente, elevada amplitude. Comparar com surge.
split screen diviso do ecr s. f. Mtodo de
apresentao em que um programa pode dividir a
rea de apresentao em duas ou mais seces,
as quais podem conter diferentes ficheiros ou
mostrar diferentes partes do mesmo ficheiro.
spoiler s. m. Mensagem colocada num newsgroup
ou enviada para uma mailing list que revela algo
que se pretende que seja uma surpresa, como o
enredo de um filme, um episdio de uma srie
televisiva ou a soluo de um jogo. A linha do
assunto deve conter a palavra Spoiler, mas a
netiqueta tambm exige que o remetente seja mais
cuidadoso com os leitores, utilizando a encriptao
e colocando um ou mais ecrs acima do texto ou
ambas as coisas. Ver tambm netiquette.
spoofing s. m. Prtica que faz com que uma
determinada transmisso parea ter sido originada
por um utilizador autorizado. Por exemplo, no IP
McGraw-Hill
313
SQL
modelo ISO/OSI) utilizado pelo Novell NetWare.
O SPX utiliza o IPX para transferir os pacotes, mas
garante a integridade das mensagens. Ver tambm
ISO/OSI model. Comparar com IPX. 2. Sigla de
simplex. Ver simplex transmission.
SQL s. m. Ver structured query language.
SRAM s. f. Ver static RAM.
SSD s. m. Sigla de solid-state disk (disco de estado
slido). Ver solid-state disk drive.
SSL s. f. Ver Secure Sockets Layer.
stackware s. m. Aplicao HyperCard que consiste
numa pilha de dados e programao HyperCard.
Ver tambm HyperCard.
stairstepping s. m. Contorno irregular, parecido
com os degraus de umas escadas, numa linha ou
curva de uma imagem grfica que deveria ser
regular. Tambm designado por aliasing,
extremidades irregulares.
stale link ligao quebrada s. f. Hiperligao para
um documento HTML que j foi eliminado ou
movido, tornando-a uma hiperligao intil. Ver
tambm HTML document, hyperlink.
stand-alone autnomo, independente adj. Relativo
a um dispositivo que no requer qualquer suporte
de outro dispositivo ou sistema; por exemplo, um
computador que no est ligado a uma rede.
standard norma s. f. 1. Linha de orientao tcnica
de jure, defendida por uma organizao
no-comercial ou governamental reconhecida, que
utilizada para estabelecer a uniformidade numa
determinada rea do desenvolvimento de hardware
ou software. A norma representa o resultado de um
processo formal, baseado em especificaes
estabelecidas aps a realizao de um estudo
intensivo dos mtodos, abordagens e
desenvolvimentos tecnolgicos existentes. Estas
normas incluem o conjunto de caracteres ASCII,
a norma RS-232-C, a interface SCSI e as linguagens
de programao baseadas em normas ANSI, como
o caso da linguagem C. Ver tambm ANSI,
RS-232-C standard, SCSI. 2. Linha de orientao
tcnica de facto relativa ao desenvolvimento de
hardware ou software, especificamente quando
uma empresa individual desenvolve um
314
McGraw-Hill
status codes
start/stop transmission transmisso de arranque/
/paragem s. f. Ver asynchronous transmission.
startup arranque s. m. Ver boot1.
startup application aplicao de arranque s. f.
No Macintosh, a aplicao que assume o controlo
do sistema quando o computador ligado.
startup disk disquete de arranque s. f. Ver system
disk.
startup ROM ROM de arranque s. f. Instrues de
arranque codificadas na ROM do computador e
executadas no momento do arranque. As rotinas
da ROM de arranque permitem a verificao
automtica do computador e respectivos
dispositivos (como o teclado e as unidades de
disco), preparar o computador para que possa ser
utilizado e executar um pequeno programa para
carregar uma rotina de arranque do sistema
operativo. Ver tambm boot1, power-on self test.
startup screen ecr de arranque s. m. Apresentao
de texto ou grfica que aparece no ecr quando se
inicia (executa) um programa. Os ecrs de
arranque contm, normalmente, informaes
sobre a verso do software e o logtipo de um
produto ou empresa.
state estado s. m. Ver status.
statement instruo s. f. A mais pequena entidade
executvel de uma linguagem de programao.
state-of-the-art de ltima gerao adj. Actual;
na vanguarda da tecnologia actual de hardware ou
software.
static1 esttico adj. Em processamento de
informaes, significa fixo ou predeterminado.
Por exemplo, um espao de memria temporria
esttica permanece invarivel em termos de
tamanho durante a execuo do programa.
A condio oposta descrita pelo termo dinmico
ou em constante mutao.
static2 esttica s. f. Em comunicaes, designa um
rudo crepitante causado pela interferncia
elctrica com um sinal transmitido. Ver tambm
noise (definio 2).
static electricity electricidade esttica s. f. Carga
elctrica acumulada num objecto. Embora seja
geralmente inofensiva para os seres humanos,
McGraw-Hill
315
step-frame
do UNIX, podem encontrar cdigos de estado
quando utilizam a Web ou o FTP. Ver tambm
HTTP status codes.
step-frame captura fotograma a fotograma s. f.
Processo que permite capturar imagens de vdeo
um fotograma de cada vez. Este processo
utilizado pelos computadores que so demasiado
lentos para capturar imagens analgicas de vdeo
em tempo real.
StickyKeys teclas fixas s. f. Funcionalidade de
acessibilidade, incorporada nos computadores
Macintosh e disponvel no Windows e no DOS, que
faz com que as teclas modificadoras, como o Shift,
o Control ou o Alt, permaneam activadas depois
de terem sido premidas. Esta funcionalidade
facilita a utilizao das teclas modificadoras por
parte dos utilizadores que no so capazes de
premir vrias teclas ao mesmo tempo.
stop bit bit de paragem s. m. Em transmisso
assncrona, um bit que assinala o fim de um
carcter. Ver tambm asynchronous transmission.
storage armazenamento s. m. Em informtica,
designa qualquer dispositivo no qual se pode
guardar informao. Os microcomputadores tm
dois tipos principais de armazenamento:
a memria de acesso aleatrio e as unidades de
disco e outros meios de armazenamento externo.
Outros tipos de armazenamento incluem a
memria s de leitura e as memrias temporrias.
Storage Area Network Rede da rea de
armazenamento s. f. Ver System Area Network.
storage device dispositivo de armazenamento s. m.
Unidade na qual se gravam dados de computador
sob a forma permanente ou semipermanente.
Quando se faz uma distino entre dispositivos de
armazenamento primrio (principal) e dispositivos
de armazenamento secundrio (auxiliar), o
primeiro refere-se RAM e o segundo s unidades
de disco e a outros dispositivos externos.
storage media meio de armazenamento s. m.
Vrios tipos de material fsico nos quais se podem
gravar e armazenar bits de dados, como seja as
disquetes, os discos rgidos, a fita e os discos
pticos.
316
McGraw-Hill
style sheet
determinado ficheiro antes mesmo da sua
transmisso ter terminado.
streaming transmisso contnua s. f. Em dispositivos
de armazenamento em fita magntica, uma
tcnica de baixo custo utilizada para controlar o
movimento da fita, removendo desta as memrias
temporrias. Embora a fita de transmisso
contnua possa comprometer o desempenho de
arranque/paragem, tambm proporciona um
armazenamento e uma obteno de dados
altamente fiveis, sendo til quando uma
determinada aplicao ou computador requer um
fornecimento estvel dos dados. Ver tambm
stream1, stream2.
streaming tape fita de transmisso contnua s. f.
Ver streaming, tape (definio 1).
street price preo de mercado s. m. Preo real de
retalho ou de encomenda postal referente a um
produto de hardware ou software. Na maioria dos
casos, o preo de mercado ligeiramente mais
baixo do que o preo de retalho sugerido.
strikethrough rasurado s. m. Uma ou mais linhas
que riscam um intervalo de texto seleccionado,
normalmente para indicar qualquer eliminao ou
a inteno de eliminar o texto.
string cadeia s. f. Estrutura de dados composta por
uma sequncia de caracteres que normalmente
representa texto legvel por seres humanos.
strobe impulso estroboscpico s. m. Sinal de
temporizao que inicia e coordena a passagem de
dados, normalmente atravs de uma interface de
dispositivo de E/S, como um teclado ou uma
impressora.
stroke 1. toque s. m. Na introduo de dados, um
toque numa tecla; um sinal enviado para o
computador indicando que uma determinada tecla
foi premida. 2. trao s. m. Em tipografia, uma
linha que representa uma parte de uma letra.
3. trao s. m. Em programas de desenho, uma
pincelada efectuada com o rato ou o teclado na
criao de uma imagem grfica. 4. vector s. m.
Em tecnologia de monitores, uma linha criada
como vector (um caminho entre duas
coordenadas) num monitor de grficos vectoriais
McGraw-Hill
317
stylus
caracteres, pargrafos e esquemas de pgina no
processamento de texto e na edio electrnica.
2. Ficheiro de texto que contm cdigo para aplicar
determinadas regras a um documento HTML,
como sejam especificaes do esquema de pgina.
Ver tambm HTML document.
stylus estilete s. m. Dispositivo apontador utilizado
com uma mesa grfica, normalmente ligado a esta
atravs de um cordo. Tambm designado por
caneta. Ver tambm graphics tablet, puck.
subcommand subcomando s. m. Comando num
submenu. Ver tambm submenu.
subdirectory subdirectrio s. m. Directrio
(agrupamento lgico de ficheiros relacionados)
contido noutro directrio.
subject drift desvio do tema s. m. Ver topic drift.
subject tree rvore de assuntos s. f. Tipo de ndice
da World Wide Web organizado por categorias de
assuntos, muitas das quais so divididas em
subcategorias ou ramificaes. O nvel mais
baixo da rvore consiste em ligaes a pginas Web
especficas.
submarining s. m. Fenmeno que ocorre quando
uma parte de uma apresentao no ecr se move
mais depressa do que o ecr capaz de mostrar.
O objecto (como o ponteiro do rato) desaparece do
ecr e volta a aparecer quando pra, da mesma
forma que um submarino volta superfcie aps o
mergulho. O submarining representa um problema
sobretudo nos monitores LCD de matriz passiva e
de reaco lenta de muitos computadores
portteis.
submenu s. m. Menu que aparece como resultado
de o utilizador ter escolhido uma opo noutro
menu de nvel superior.
subnet s. f. Rede que constitui um componente de
uma rede mais alargada.
subnotebook computer computador subnotebook
s. m. Computador porttil mais pequeno e mais
leve do que um computador porttil convencional.
subportable subporttil adj. Ver subnotebook
computer.
subscribe subscrever v. 1. Adicionar um newsgroup
lista dos grupos dos quais o utilizador recebe
318
McGraw-Hill
swap
acrescentado). Revendedor de grande valor
acrescentado. Ver tambm value-added reseller.
super VGA s. f. Ver SVGA.
supervisor state estado de supervisor s. m. O modo
mais privilegiado no qual um microprocessador
Motorola 680x0 capaz de operar. Todas as
operaes que o microprocessador capaz de
executar podem ser realizadas no estado
supervisor.
support1 suporte s. m. Assistncia, como por
exemplo, o aconselhamento tcnico fornecido aos
clientes.
support2 suportar v. Funcionar com outro programa
ou produto; por exemplo, uma aplicao pode
suportar transferncias de ficheiros de outro
programa.
surf surfar v. Pesquisar informaes na Internet,
em newsgroups, no Gopherspace e, em especial,
na World Wide Web. Tal como o espectador passa
pelos canais da televiso, os utilizadores vo na
onda dos seus interesses, saltando de tpico em
tpico ou de um site da Internet para outro.
Tambm designado por navegar.
surface modeling modelao de superfcies s. f.
Mtodo de apresentao utilizado por alguns
programas CAD que proporciona s construes
no ecr um aspecto de solidez. Ver tambm CAD.
Comparar com solid model, wire-frame model.
surface-mount technology tecnologia de
montagem na superfcie s. f. Mtodo de fabrico de
placas de circuito impresso, em que os chips so
fixos directamente na superfcie da placa, em vez
de serem soldados em orifcios previamente
criados para os conter. As vantagens so a
compacticidade, a resistncia vibrao e a
capacidade para suportar interligaes densas em
ambos os lados da placa. Sigla: SMT. Comparar com
DIP.
surge sobretenso s. f. Aumento sbito e eventualmente danificador na tenso da linha. Ver tambm
surge protector. Comparar com power failure.
surge protector proteco contra sobretenso s. f.
Dispositivo que impede que uma sobretenso
atinja um computador ou outro tipo de
McGraw-Hill
319
swap file
dados entre a memria e o armazenamento em
disco. Ver tambm virtual memory.
swap file ficheiro de paginao s. m. Ficheiro oculto
no disco rgido que o Windows utiliza para conter
partes de programas e ficheiros de dados que no
cabem na memria. O sistema operativo move os
dados do ficheiro de paginao para a memria,
conforme necessrio, e move os dados da memria
para o ficheiro de paginao para disponibilizar
espao para outros dados. O ficheiro de paginao
uma forma de memria virtual. Ver tambm
memory, virtual memory.
swapping comutao s. f. 1. Tcnica que permite a
um sistema operativo, e por consequncia um
computador, enderear ter disponvel mais
memria do que existe fisicamente no sistema.
A comutao neste sentido (por oposio troca
ou mudana de discos numa unidade de disquetes,
por exemplo) envolve mover blocos de informao
em unidades designadas por pginas, entre a
memria e os discos, medida que vo sendo
necessrias durante a execuo de uma aplicao.
A comutao suportada pelos sistemas
operativos Windows NT, Windows 95, OS/2 e
LINUX. 2. Tcnica para mover processos
completos de/para a memria principal. 3. Em
programao, o processo de troca de dois valores
por exemplo, troca de valores entre duas
variveis. Ver tambm page (definio 2), swap,
swap file, virtual memory.
swim deriva, ondulao s. f. Condio em que as
imagens se movem lentamente volta das posies
que deveriam ocupar no ecr.
switch 1. comutador s. m. Elemento de circuito que
tem dois estados: ligado e desligado. 2. comutador
s. m. Dispositivo de controlo que permite ao
utilizador escolher um determinado estado de
entre dois ou mais estados possveis. 3. switch s. m.
Em comunicaes, um computador ou um
dispositivo electromecnico que controla o
encaminhamento e a operao de um caminho de
sinais. 4. instruo s. f. Nos sistemas operativos
como o MS-DOS, um argumento utilizado para
controlar a execuo de um comando ou uma
320
McGraw-Hill
McGraw-Hill
321
synchronous operation
vdeo aceleradoras, a SGRAM utiliza operaes em
rajada e inclui funes como a escrita de blocos,
que permite o aumento da eficincia da obteno e
escrita de dados grficos para o ecr. Sigla:
SGRAM. Ver tambm block, mask.
synchronous operation operao sncrona s. f.
1. Qualquer procedimento efectuado sob o
controlo de um relgio ou mecanismo de
temporizao. Comparar com asynchronous
operation. 2. Em comunicaes e operao do bus,
a transferncia de dados acompanhada por
impulsos de relgio, incorporados no fluxo de
dados ou fornecidos em simultneo noutra linha.
synchronous transmission transmisso sncrona
s. f. Transferncia de dados em que a informao
transmitida em blocos (quadros) de bits,
separados por intervalos de tempo iguais.
Comparar com asynchronous transmission.
synchronous UART UART sncrono s. m. Receptor/
/transmissor assncrono universal (UART) que
suporta a transmisso em srie sncrona, em que o
emissor e o receptor partilham um sinal de
temporizao. Ver tambm UART.
synthesizer sintetizador s. m. Perifrico, chip ou
sistema autnomo que gera som a partir de
instrues digitais e no atravs da manipulao
de qualquer equipamento fsico ou som gravado.
Ver tambm MIDI.
.sys Extenso dos ficheiros de configurao do
sistema.
sysadmin Nome de incio de sesso ou endereo de
correio electrnico que normalmente pertence ao
administrador de um sistema baseado no UNIX.
Ver tambm system administrator.
sysgen gerao do sistema s. f. Ver system
generation.
sysop operador de sistema s. m. Forma abreviada de
system operator. Supervisor de uma BBS ou de um
pequeno sistema de computadores de mltiplos
utilizadores. Ver tambm BBS (definio 1).
system sistema s. m. Qualquer agrupamento de
elementos de componentes que funcionam em
conjunto para realizar uma tarefa. Exemplos de
sistemas: um sistema de hardware que consiste
322
McGraw-Hill
system unit
utilizado para efectuar o arranque do computador.
Tambm designado por disco de arranque. Ver
tambm boot2, operating system.
system error erro do sistema s. m. Condio de
software que impossibilita o sistema operativo de
continuar o seu funcionamento normal. Este tipo
de erro requer, normalmente, a reinicializao do
sistema.
system failure falha do sistema s. f. Incapacidade
de um computador para continuar a funcionar,
normalmente devido a um problema no software
mais do que no hardware.
System file ficheiro System s. m. No Macintosh, o
ficheiro que contm os recursos necessrios ao
sistema operativo, como sejam os tipos de letra,
cones e caixas de dilogo predefinidos.
System folder pasta System s. f. Pasta (directrio)
de ficheiros do Macintosh que contm o ficheiro
System e outros ficheiros vitais, como os do Finder,
dos controladores de dispositivos, os INIT e os
ficheiros do painel de controlo. Ver tambm control
panel, Finder, INIT, System file.
system font tipo de letra do sistema s. m. No Macintosh
e em algumas aplicaes para PC, o tipo de letra
utilizado pelo computador para apresentar o texto
no ecr, como os ttulos e as opes dos menus
(mas no o texto utilizado num processador de
texto ou outra aplicao). Ver tambm font.
system generation gerao do sistema s. f. Processo
de configurao e instalao do software do
sistema para um determinado conjunto de
componentes de hardware.
system.ini s. m. No Windows 3.x, o ficheiro de
inicializao utilizado para armazenar as
informaes de configurao do hardware
necessrias execuo do sistema operativo
Windows. No Windows 95 e no Windows NT,
McGraw-Hill
323
T
T1 ou T-1 s. f. Portadora T capaz de gerir 1,544
Mbps ou 24 canais de voz. Embora inicialmente
concebida pela AT&T para transportar chamadas
de voz, esta linha telefnica de elevada largura de
banda tambm pode transmitir texto e imagens.
As linhas T1 so normalmente utilizadas por
organizaes de grandes dimenses para a ligao
Internet. Ver tambm T-carrier. Comparar com
fractional T1, T2, T3, T4.
T2 ou T-2 s. f. Portadora T capaz de gerir 6,312
Mbps ou 96 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T3, T4.
T3 ou T-3 s. f. Portadora T capaz de gerir 44,736
Mbps ou 672 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T2, T4.
T4 ou T-4 s. f. Portadora T capaz de gerir 274,176
Mbps ou 4032 canais de voz. Ver tambm T-carrier.
Comparar com T1, T2, T3.
tab character carcter de tabulao s. m. Carcter
utilizado para alinhar linhas e colunas no ecr e
em papel. Embora seja impossvel distinguir
visualmente uma tabulao de uma srie de
espaos em branco em muitos programas, o
carcter da tabulao e o carcter do espao so
diferentes para o computador. Uma tabulao
constitui um nico carcter e, por isso, pode ser
adicionada, eliminada ou substituda com um
nico toque de tecla. Ver tambm Tab key.
Tab key tecla Tab s. f. Tecla, muitas vezes etiquetada
com uma seta para a esquerda e uma seta para a
direita, que tradicionalmente utilizada para
inserir caracteres de tabulao num documento,
como no processamento de texto. Noutras
aplicaes, como em programas baseados em
menus, a tecla Tab frequentemente utilizada para
mover o realce no ecr de uma localizao para
outra. Em muitas bases de dados e programas de
McGraw-Hill
tar
angulares para indicar onde o elemento comea e
onde termina. Por exemplo, no HTML, o cdigo
<I>ol, mundo</I> indica que a frase ol,
mundo deve estar em itlico. Ver tambm <>,
element (definio 2), emotag, HTML, SGML.
tag3 Gerao antiga de um formato de grficos em
quadrcula utilizados para os programas
Macintosh Ready, Set, Go e Letraset do
ImageStudio. Ver tambm raster graphics.
Tagged Image File Format TIFF s. m. Ver TIFF.
tag sort ordenao por cdigo s. f. Ordenao
realizada num ou vrios campos chave com a
finalidade de estabelecer a ordem dos registos
associados. Tambm designada por ordenao por
chave.
talk1 s. m. Comando do UNIX que, quando seguido
do nome e endereo de outro utilizador, utilizado
para gerar um pedido de sesso de conversao
sncrona na Internet. Ver tambm chat1 (definio 1).
talk2 conversar v. Ver chat2.
talker s. m. Mecanismo de comunicao sncrona,
baseado na Internet, que suporta funes de
conversao com mltiplos utilizadores. Estes
sistemas proporcionam comandos para que os
utilizadores se possam movimentar entre as vrias
salas ou reas de conversao, permitindo-lhes
comunicar em tempo real atravs de mensagens
de texto, bem como utilizar uma BBS para o envio
de comentrios e de correio electrnico interno.
Ver tambm BBS (definio 1), chat room.
talk. newsgroups newsgroups talk. s. m. Newsgroups
da Usenet que fazem parte da hierarquia talk. e que
utilizam o prefixo talk. nos seus nomes. Estes
newsgroups dedicam-se ao debate de tpicos
controversos. Ver tambm newsgroup, traditional
newsgroup hierarchy, Usenet.
TANSTAAFL Sigla de There aint no such thing as a
free lunch (nada de borla). Expresso utilizada
na Internet, no correio electrnico, nas sesses de
conversao, nas mailing lists, nos newsgroups e
outros fruns online.
tap ficha s. f. Dispositivo que pode ser ligado a um
bus Ethernet para possibilitar a ligao de um
computador.
McGraw-Hill
325
target
target alvo s. m. Em termos gerais, o objectivo de
um comando ou de uma operao do computador.
Em termos da ligao SCSI, por exemplo, o alvo o
dispositivo que recebe comandos. Ver tambm
SCSI, target computer, target disk.
target computer computador-alvo s. m.
Computador que recebe dados de um dispositivo
de comunicao, de um suplemento de hardware
ou de um pacote de software.
target disk disco-alvo s. m. Disco no qual devero
ser gravados dados, como numa operao de cpia.
Comparar com source disk.
task tarefa s. f. Aplicao autnoma ou subprograma
executado como entidade independente.
task management gesto de tarefas s. f. Processo
do sistema operativo que regista o progresso da
realizao de tarefas individuais num computador,
proporcionando os recursos necessrios a essas
tarefas, sobretudo num ambiente multitarefas.
task swapping s. m. Processo que permite mudar
de uma aplicao para outra, guardando os dados
da aplicao actualmente em execuo no
primeiro plano num dispositivo de
armazenamento, e carregando a outra aplicao.
Ver tambm foreground2 (definio 2), task.
task switching comutao de tarefas s. f. Mudana
de um programa para outro sem encerrar o
primeiro. A comutao de tarefas um acto nico,
em comparao com a multitarefa, em que a CPU
alterna rapidamente entre dois ou mais programas.
Ver tambm task, task swapping. Comparar com
multitasking.
TB s. m. Ver terabyte.
T-carrier portadora T s. f. Linha de comunicao
digital de longa distncia, proporcionada por uma
empresa de telecomunicaes comum. Os multiplexadores em ambas as extremidades fundem
vrios canais de voz e fluxos de dados digitais para
a transmisso e separam-nos quando recebidos.
O servio da portadora T, introduzido pela AT&T
em 1993, definido de acordo com vrios nveis de
capacidade: T1, T2, T3, T4. Alm da comunicao
por voz, as portadoras T so utilizadas para a
ligao Internet. Ver tambm T1, T2, T3, T4.
326
McGraw-Hill
temporary file
technophobe tecnfobo s. m. Indivduo que receia
ou que no aprecia os avanos tecnolgicos,
sobretudo os computadores. Comparar com
technophile. Ver tambm luddite. Comparar com
technophile.
telco s. f. Forma abreviada de telephone company
(companhia de telefones). Termo geralmente
utilizado para referir a prestao de servios da
Internet por parte de uma companhia de telefones.
telecommunications telecomunicaes s. f.
Transmisso e recepo de informao de
qualquer espcie, incluindo dados, imagens de
televiso, som e faxes, utilizando sinais elctricos
ou pticos enviados atravs de fios ou fibras ou
atravs do ar.
telecommute telecomutar v. Trabalhar num local
(muitas vezes, em casa) e comunicar com sedes de
escritrios situados noutro local, atravs de um
computador pessoal equipado com um modem e
um software de comunicao.
telecommuter telecomutador s. m. Pessoa que
realiza a sua actividade profissional fora do
ambiente tradicional do escritrio, colaborando
com parceiros comerciais atravs de tecnologias de
comunicao e informticas. As categorias dos
telecomutadores incluem independentes que
trabalham em casa, empresrios de pequenas e
mdias empresas e empresrios de grandes
organizaes. Ver tambm distributed workplace,
SOHO. Comparar com teleworker.
teleconferencing teleconferncia s. f. Utilizao de
equipamento de som, de vdeo ou de computador,
ligado atravs de um sistema de comunicao, para
permitir a participao de indivduos, separados
em termos geogrficos, numa reunio ou debate.
Ver tambm video conferencing.
telecopy enviar telecpia v. Ver fax.
telephony telefonia s. f. Tecnologia telefnica;
converso de som em sinais elctricos, a sua
transmisso para outra localizao e a reconverso
dos sinais em som, com ou sem a utilizao de fios
de ligao.
teleprocess teleprocessar v. Utilizar um terminal ou
um computador e equipamento de comunicao
McGraw-Hill
327
temporary storage
temporary storage armazenamento temporrio
s. m. Regio da memria ou de um dispositivo de
armazenamento que est temporariamente
atribuda ao armazenamento intermdio, em
operaes de processamento, de armazenamento
ou de transferncia.
terabyte s. m. Abreviatura: TB. Unidade de dados de
1.099.511.627.776 (240) bytes, por vezes,
interpretada como 1 trilio de bytes. Esta medida
utilizada no armazenamento de dados de elevada
capacidade.
terminal s. m. Dispositivo que consiste numa placa
de vdeo, num monitor e num teclado. Um terminal
efectua pouco ou nenhum processamento de
computador por si mesmo; em vez disso, tem uma
ligao de comunicao a um computador atravs
de um cabo. Os terminais so, sobretudo, utilizados
em sistemas de mltiplos utilizadores e, hoje em
dia, so raros nos computadores pessoais de um
nico utilizador. Ver tambm dumb terminal, smart
terminal, terminal emulation.
terminal emulation emulao de terminal s. f.
Imitao de um terminal atravs da utilizao de
software que se encontre em conformidade com
uma norma relativa emulao de terminais,
como a norma ANSI. O software de emulao de
terminal utilizado para que um
microcomputador possa agir como se fosse um
determinado tipo de terminal enquanto comunica
com outro computador, como um computador de
grande porte.
terminal server servidor de terminal s. m. Numa
rede local, um computador ou um controlador
que permite ligar terminais, microcomputadores e
outros dispositivos a uma rede ou sistema anfitrio
ou a dispositivos ligados a esse computador
especfico. Ver tambm controller, LAN,
microcomputer, terminal.
terminate 1. terminar v. Relativamente a software,
significa concluir um processo ou programa. Um
encerramento anormal ocorre como resposta
interveno do utilizador ou devido a um erro de
hardware ou software. 2. colocar na extremidade v.
Relativamente a hardware, significa instalar uma
328
McGraw-Hill
threaded newsreader
nmeros e outros caracteres de texto, mas
nenhuma imagem grfica ou formatao de
caracteres do tipo WYSIWYG (itlico, caracteres
superior linha, etc.). Tambm designado por
modo alfanumrico, modo de caracteres. Ver
tambm WYSIWYG. Comparar com graphics mode.
text-only file ficheiro s de texto s. m. Ver ASCII file.
text-to-speech texto para voz s. m. Converso de
dados de texto numa sada de voz atravs da
utilizao de dispositivos de sntese de voz, por
forma a permitir o acesso a informaes atravs do
telefone ou para que os cegos ou as pessoas que
no podem ler possam utilizar computadores. Ver
tambm speech synthesis.
texture textura s. f. Em programao grfica,
o sombreamento ou outros atributos adicionados
superfcie de uma imagem grfica, para dar a
iluso de uma substncia fsica. Por exemplo,
possvel dar um aspecto reflexivo a uma
superfcie, para simular metal ou vidro.
TFT display monitor TFT s. m. Ver active-matrix
display.
TFT LCD TFT LCD s. m. Ver active-matrix display.
thermal printer impressora trmica s. f. Impressora
sem percusso, que utiliza o calor para gerar uma
imagem em papel com tratamento especial.
A impressora utiliza pinos para produzir uma
imagem; aquece os pinos e coloca-os suavemente
em contacto com o papel. O revestimento especial
do papel fica descolorido, quando aquecido.
thesaurus dicionrio de sinnimos s. m. 1. Livro
com palavras e respectivos sinnimos. 2. Em aplicaes de computador, um ficheiro de sinnimos
armazenado em disco, mais o programa utilizado
para fazer pesquisas no ficheiro.
thick Ethernet s. f. Ver 10Base5, Ethernet (definio 1).
ThickNet s. f. Ver 10Base5.
ThickWire s. f. Ver 10Base5.
thin client cliente magro s. m. Numa arquitectura
cliente/servidor, designa um computador cliente
que realiza pouco ou nenhum processamento de
dados. O processamento realizado pelo servidor.
Ver tambm client/server architecture, fat server,
thin server. Comparar com fat client.
McGraw-Hill
329
three-dimensional model
three-dimensional model modelo tridimensional
s. m. Simulao por computador de um objecto
fsico em que o comprimento, a largura e a
profundidade so atributos reais um modelo,
com eixos x, y e z, que pode ser rodado por forma a
ser visualizado de diversos ngulos. Comparar com
two-dimensional model.
three-finger salute s. m. Calo para o arranque a
quente, em que so premidas em simultneo as
teclas Ctrl, Alt e Del, para reiniciar um computador
sem o desligar. Tambm designado por Vulcan death
grip, do filme Star Trek. Ver tambm warm boot.
three-tier client/server cliente/servidor de trs
camadas s. m. Arquitectura cliente/servidor em
que os sistemas de software esto estruturados em
trs camadas: a camada da interface do utilizador,
a camada da lgica comercial e a camada de base
de dados. As camadas podem ter um ou mais
componentes. Por exemplo, a camada superior
pode ter mais de uma interface de utilizador e as
aplicaes na camada do meio podem utilizar mais
de uma base de dados simultaneamente.
Os componentes numa das camadas podem ser
executados num computador diferente das outras
camadas, comunicando com os outros componentes atravs de uma rede. Ver tambm client/
/server architecture. Comparar com two-tier client/
/server.
throttle control controlo de acelerao s. m.
Dispositivo que permite ao utilizador de um
simulador de voo ou de um jogo controlar a
potncia simulada do motor. O controlo de
acelerao utilizado em conjunto com um
joystick e, eventualmente, com um comando de
direco.
throughput produtividade s. f. Medida da
velocidade de transferncia de dados empregue
num sistema de comunicao complexo; ou
medida da velocidade de processamento de dados
num sistema de computador.
thumb caixa de deslocamento, elevador s. f., s. m. Ver
elevator.
thumbnail miniatura s. f. Verso de uma imagem
ou da verso electrnica de uma pgina em
330
McGraw-Hill
TLA
utilizada para ligar dois ou mais pontos numa
organizao.
.tif Extenso de ficheiro que identifica imagens de
mapa de bits em formato TIFF. Ver tambm TIFF.
TIFF ou TIF s. m. Sigla de Tagged (or Tag) Image
File Format (formato de ficheiro de imagem
codificado). Formato de ficheiro padro
geralmente utilizado para a digitalizao,
armazenamento e intercmbio de imagens grficas
em escala de cinzentos. provavelmente o nico
formato disponvel para os programas mais
antigos (como as verses mais antigas do
MacPaint); a maioria dos programas modernos
so capazes de guardar imagens em diversos
outros formatos, como o GIF ou o JPEG. Ver
tambm gray scale. Comparar com GIF, JPEG.
TIFF JPEG s. m. Sigla de Tagged Image File Format
JPEG (JPEG de formato de ficheiro de imagem
codificado). Processo que permite guardar
imagens fotogrficas compactadas compatveis
com a norma JPEG (Joint Photographic Experts
Group). O TIFF JPEG guarda mais informao
acerca de uma imagem do que o formato JFIF
(JPEG File Interchange Format); no entanto, os
ficheiros TIFF JPEG so de portabilidade limitada
devido s diferentes implementaes entre as
aplicaes. Ver tambm JFIF, JPEG.
tile colocar em mosaico v. 1. Em programao
grfica por computador, significa preencher blocos
de pixels adjacentes no ecr, com um determinado
desenho ou padro, sem permitir que os blocos se
sobreponham. 2. Preencher o espao no ecr do
monitor ou numa rea mais pequena com vrias
cpias da mesma imagem grfica. 3. Num
ambiente com mltiplas janelas, significa dispor e
redimensionar as janelas abertas, de modo a que
estejam todas visveis no ecr ao mesmo tempo,
sem qualquer sobreposio.
time and date hora e data s. f. Em informtica, so
as funes de registo da hora e da data, realizadas
pelo sistema operativo do computador e utilizadas
sobretudo como forma de marcar os ficheiros com
a data e a hora de criao ou da ltima reviso.
Time Division Multiple Access Diviso de tempo
de acesso mltiplo s. f. Tecnologia de
McGraw-Hill
toggle
na tecnologia dos computadores, sobretudo as que
consistem em trs letras.
toggle1 boto de alternar s. m. Dispositivo
electrnico com dois estados ou uma opo de
programa que pode ser activada ou desactivada
utilizando a mesma aco, como um clique do rato.
toggle2 activar/desactivar, alternar, mudar para v.
Alternar entre dois estados. Por exemplo, a tecla
Num Lock, num teclado IBM, activa e desactiva o
teclado numrico para nmeros ou para o
movimento do cursor.
token s. m. Objecto de dados estruturados ou
mensagem nica que circula continuamente entre
os ns de um token ring e que descreve o actual
estado da rede. Para que um n possa enviar uma
mensagem, tem de esperar at controlar o token.
Ver tambm token bus network, token passing,
token ring network.
token bus network rede em token bus s. f. Rede
local concebida numa tipologia em bus (as
estaes esto ligadas a uma nica auto-estrada de
dados partilhada) que utiliza a passagem do token
para regular o trfego na linha. Numa rede em
token bus, um token que regula o direito de
transmisso passado de uma estao para outra,
sendo que cada estao contm o token durante
um breve perodo de tempo, no qual apenas essa
estao pode transmitir informaes. Basicamente,
o token circula pela rede num anel lgico e no
num anel fsico. Ver tambm bus network, LAN,
token passing. Comparar com token ring network.
token passing passagem de token s. f. Mtodo
utilizado para controlar o acesso, nas redes locais,
atravs de um sinal especial (um token) que
determina qual a estao que est autorizada a
transmitir. O token passa de estao em estao,
fazendo o circuito da rede, e apenas a estao que
contm o token pode transmitir informaes. Ver
tambm token, token bus network, token ring
network. Comparar com collision detection,
contention.
token ring network rede em token ring s. f. Rede
local configurada numa tipologia em anel (circuito
fechado) que utiliza a passagem do token para
332
McGraw-Hill
TP
de toner so intercambiveis entre as impressoras
que utilizam o mesmo motor.
toolbar barra de ferramentas s. f. Numa aplicao
de uma interface grfica de utilizador, representa
uma linha, coluna ou bloco de botes ou cones do
ecr. Quando o utilizador clica nestes botes ou
cones, activa macros ou determinadas funes da
aplicao. Por exemplo, os processadores de texto
possuem normalmente barras de ferramentas com
botes para alterar o texto para itlico, negrito e
outros estilos. Por vezes, o utilizador pode
personalizar as barras de ferramentas e mov-las
no ecr de acordo com as suas preferncias. Ver
tambm graphical user interface. Comparar com
menu bar, palette (definio 1), title bar.
topic drift desvio do tpico s. m. Tendncia de um
debate online para se desviar do assunto inicial para
outros assuntos, relacionados ou no. Por exemplo,
um indivduo num newsgroup dedicado a TV pode
fazer uma pergunta sobre um programa de
noticirio; depois, outra pessoa pode comentar uma
notcia de intoxicao alimentar divulgada nesse
programa, levando a que outra pessoa inicie um
debate sobre as vantagens da alimentao racional.
topic group grupo de interesse s. m. rea de debate
online destinada aos participantes que possuem
um interesse comum por determinado assunto.
top-level domain domnio de nvel superior s. m.
No DNS dos endereos da Internet, engloba
qualquer das categorias de nomes mais
abrangentes, sob as quais recaem todos os nomes
de domnio. Os domnios de nvel superior dos
sites nos Estados Unidos incluem .com, .edu, .gov,
.mil, .net e .org. Ver tambm DNS (definio 1),
major geographic domain.
topology topologia s. f. Configurao formada pelas
ligaes entre os dispositivos duma rede local ou
entre duas ou mais redes locais. Ver tambm bus
network, LAN, ring network, star network, token
ring network, tree network.
total bypass desvio total s. m. Rede de
comunicao que utiliza a transmisso por satlite
para se desviar das ligaes telefnicas locais e de
longa distncia.
McGraw-Hill
333
track
track1 faixa s. f. rea circular de armazenamento de
dados, numa disquete ou disco rgido. As faixas,
compostas por sectores, so gravadas num disco
por um sistema operativo, durante uma operao
de formatao de disco. Noutros meios de
armazenamento, como a fita, as faixas correm
paralelamente extremidade do suporte.
track2 1. registar v. Seguir um caminho. 2. registar
v. Em gesto de dados, significa seguir o fluxo de
informao atravs de um sistema manual ou
automatizado. 3. registar v. Em armazenamento e
obteno de dados, significa seguir e ler a partir de
um canal de gravao num disco ou fita magntica.
4. controlar v. Em programao grfica, significa
fazer com que um determinado smbolo apresentado
no ecr, como o ponteiro, corresponda aos
movimentos de um rato ou outro dispositivo
apontador.
trackball esfera rolante s. f. Dispositivo apontador
que consiste numa bola apoiada sobre dois rolos
que formam entre si um ngulo recto, traduzindo o
movimento da bola em movimentos verticais e
horizontais no ecr. Uma esfera rolante tambm
costuma ter um ou mais botes para iniciar outras
aces. A caixa da esfera rolante estacionria e a
bola roda-se com a mo. Comparar com
mechanical mouse.
trackpad base de controlo s. f. Dispositivo
apontador que consiste numa base pequena e
plana, sensvel ao toque. Os utilizadores movem o
cursor do rato no ecr tocando na base de controlo
e movendo os seus dedos na superfcie da mesma.
Estes dispositivos so normalmente instalados em
computadores portteis. Ver tambm pointing
device.
tractor feed alimentao por traco s. f. Mtodo
de alimentao de papel numa impressora que
utiliza pinos fixos em correias rotativas. Os pinos
penetram nos orifcios situados nas extremidades
do papel contnuo e empurram ou puxam o papel
para a frente. Ver tambm continuous-form paper.
Comparar com pin feed.
traditional newsgroup hierarchy hierarquia
tradicional dos newsgroups s. f. As sete categorias
334
McGraw-Hill
transparent
transceiver cable cabo de transceptor s. m. Cabo
utilizado para ligar um adaptador de sistema
anfitrio num computador a uma rede local. Ver
tambm LAN.
transfer rate taxa de transferncia s. f. Velocidade a
que um circuito ou canal de comunicao transfere
informaes da origem para o destino, como por
exemplo, atravs de uma rede ou com origem e
destino numa unidade de disco. A taxa de
transferncia medida em unidades de
informao por unidade de tempo por exemplo,
bits por segundo ou caracteres por segundo. Pode
ser medida como taxa total, o que corresponde
velocidade mxima de transferncia, ou como taxa
mdia, o que inclui os intervalos entre os blocos de
dados como tempo de transmisso.
transfer time tempo de transferncia s. m. Tempo
que decorre entre o incio de uma operao de
transferncia de dados e a sua concluso.
transform transformar v. 1. Alterar o aspecto ou o
formato dos dados sem alterar o respectivo
contedo; isto , codificar informao de acordo
com regras predefinidas. 2. Em programao
grfica, significa alterar a posio, o tamanho ou a
natureza de um objecto, movendo-o para outra
localizao, aumentando ou reduzindo as suas
dimenses (dimensionamento), rodando-o
(rotao), alterando a sua descrio de um tipo de
sistema de coordenadas para outro e por a adiante.
transient transitrio adj. 1. Efmero, temporrio ou
imprevisvel. 2. Relativo regio da memria que
utilizada para os programas como as aplicaes
que so lidos a partir do armazenamento em
disco e que residem na memria temporariamente,
at serem substitudos por outros programas.
Neste contexto, o termo tambm se pode referir
aos programas propriamente ditos.
transistor transstor s. m. Forma abreviada de
transfer resistor (resistncia da transferncia).
Componente de circuito fsico, normalmente com
trs fios, em que a tenso ou a corrente controla o
fluxo de outra corrente. O transstor pode servir
para vrias funes, incluindo as de amplificador,
comutador e oscilador, sendo um componente
McGraw-Hill
335
transponder
utilizador. 2. Na comunicao, relativo ou
caracterstico de um modo de transmisso em que
os dados podem conter quaisquer caracteres,
incluindo caracteres de controlo de dispositivos,
sem que seja possvel estao receptora
interpretar os dados de uma forma incorrecta.
Por exemplo, a estao receptora no terminar
uma transmisso transparente enquanto no
receber um carcter nos dados que indique o fim
da transmisso (e, por isso, no terminar a
comunicao prematuramente). 3. Na computao
grfica, relativo ou caracterstico da falta de cor
numa determinada regio de uma imagem, de
modo a que a cor de fundo do ecr esteja visvel.
transponder s. m. Transceptor num satlite de
comunicao que recebe um sinal de uma estao
terrestre e que o retransmite noutra frequncia
para uma ou mais estaes terrestres.
transportable computer computador transportvel
s. m. Ver portable computer.
transport layer camada de transporte s. f. A quarta
de sete camadas no modelo ISO/OSI para a
normalizao das comunicaes entre
computadores. A camada de transporte situa-se
um nvel acima da camada de rede, sendo
responsvel tanto pela qualidade do servio como
pela exactido da informao. Entre as tarefas
realizadas nesta camada encontram-se a deteco
e a correco de erros. Ver tambm ISO/OSI model.
transpose transpor v. Inverter, como na inverso da
ordem das letras numa palavra mal escrita (qeu
em vez de que) ou na inverso de dois fios num
circuito.
transputer transcomputador s. m. Forma abreviada
de transistor computer (computador transstor).
Computador completo num nico chip, incluindo
a RAM e uma unidade de vrgula flutuante (um
circuito que realiza clculos matemticos),
concebido como bloco de construo para
sistemas de computao paralela.
trapdoor s. f. Ver back door.
tree rvore s. f. Estrutura de dados que contm zero
ou mais ns ligados entre si de uma forma
hierrquica. Se existem ns, um dos ns a raiz;
336
McGraw-Hill
TSR
grfica) para criar as restantes cores. Ver tambm
color model.
trigger activador s. m. Numa base de dados, uma
aco que provoca a realizao automtica de um
procedimento quando o utilizador tenta modificar
dados. Um activador pode instruir o sistema de
base de dados a executar uma aco especfica
dependendo da tentativa de alterao. Deste modo,
quaisquer alteraes incorrectas, no desejadas ou
no autorizadas podem ser evitadas, contribuindo
para a manuteno da integridade da base de dados.
triple-pass scanner scanner de tripla passagem
s. m. Scanner a cores que realiza uma passagem de
digitalizao numa imagem para cada uma das
trs cores primrias da luz (o vermelho, o verde e o
azul). Ver tambm color scanner.
tristimulus values valores triestmulos s. m. Nos
grficos a cores, as quantidades variveis de trs
cores como o vermelho, o azul e o verde que se
combinam para produzir outra cor. Ver tambm
color, color model.
Trojan horse cavalo de Tria s. m. Programa
destrutivo disfarado sob a capa de um jogo,
utilitrio ou aplicao. Quando executado, um
cavalo de Tria danifica de alguma forma o
sistema do computador, ao mesmo tempo que
parece que est a fazer algo de til. Ver tambm
CERT, virus, worm.
troll v. Colocar uma mensagem num newsgroup ou
outro debate online na esperana de que algum
considere a mensagem to escandalosa que a
situao exija uma resposta inflamada. Um exemplo
clssico do trolling um artigo em defesa da
tortura dos gatos colocado num newsgroup de
amantes de animais de estimao. Ver tambm
YHBT.
troubleshoot resolver problemas v. Isolar a origem
de um problema num programa, sistema de
computador ou rede e corrigi-lo. O termo refere-se
muitas vezes, e em especial, s falhas no hardware.
Ver tambm debug.
troubleshooter resoluo de problemas s. f. Pessoa
treinada para encontrar e resolver problemas ou
avarias no equipamento informtico. Estes tcnicos
McGraw-Hill
337
TSV
especfica enquanto se est a utilizar outro
programa. Normalmente, estes programas so
utilizados com sistemas operativos que no so do
tipo multitarefas, como o caso do MS-DOS. Ver
tambm hot key1.
TSV s. m. Sigla de tab separated values (valores
separados por tabulao). Extenso atribuda a
ficheiros de texto que contm dados tabulares
(linha e coluna), do tipo armazenado nos campos
da base de dados. Como o prprio nome indica,
as entradas individuais de dados so separadas
por tabulaes. Comparar com CSV (definio 3).
TTFN Sigla de Ta ta for now (at logo). Expresso
utilizada nos grupos de debate da Internet ou nas
sesses de conversao para indicar a ausncia
temporria de um participante.
TTL s. m. Ver Time to Live.
tuple tuplo s. m. Numa tabela de base de dados
(relao), um conjunto de valores relacionados, um
para cada atributo (coluna). Um tuplo armazenado
como linha num sistema de gesto de bases de
dados relacionais. semelhante a um registo num
ficheiro no-relacional. Ver tambm relation.
turnaround time s. m. 1. Tempo decorrido entre o
pedido e a concluso de uma tarefa. 2. Na comunicao, o tempo necessrio para inverter a
direco da transmisso efectuada no modo
half-duplex. Ver tambm half-duplex transmission.
turnkey system sistema de chave na mo s. m.
Sistema acabado e completo, com todo o hardware
e documentao necessrios, alm do software
instalado e pronto para ser utilizado.
turnpike effect efeito de engarrafamento s. m.
Na comunicao, o equivalente de um
engarrafamento; uma referncia aos engarrafamentos causados pelo trfego intenso num sistema
de comunicao ou numa rede.
turtle tartaruga s. f. Pequena forma no ecr,
normalmente em forma de tringulo ou de
tartaruga, que serve como ferramenta de desenho.
Uma tartaruga uma ferramenta de fcil utilizao
concebida para as crianas aprenderem a utilizar o
computador. A designao tem a sua origem numa
tartaruga mecnica em forma de cpula,
338
McGraw-Hill
type style
two-dimensional model modelo bidimensional
s. m. Simulao por computador de um objecto
fsico, em que o comprimento e a largura so
atributos reais, mas no a profundidade; um
modelo com os eixos dos X e dos Y. Comparar com
three-dimensional model.
two-tier client/server cliente/servidor de duas
camadas s. m. Arquitectura cliente/servidor em
que os sistemas de software esto estruturados em
duas camadas: a camada da interface do
utilizador/lgica comercial e a camada de base de
dados. Ver tambm client/server architecture.
Comparar com three-tier client/server.
TXD s. f. Forma abreviada de Transmit (tx) Data
(dados de transmisso). Linha utilizada para
transportar dados transmitidos de um dispositivo
para outro, como, por exemplo, de um computador
para um modem. Comparar com RXD.
.txt Extenso de ficheiro que identifica os ficheiros
de texto ASCII. Na maioria dos casos, um
documento com uma extenso .txt no inclui
quaisquer comandos de formatao, o que o torna
legvel em qualquer editor ou programa de
processamento de texto. Ver tambm ASCII.
Tymnet s. f. Rede de dados pblica, disponvel em
mais de 100 pases, com ligaes a alguns servios
online e a fornecedores de servios da Internet.
type1 tipo s. m. 1. Em programao, a natureza
de uma varivel por exemplo, um inteiro,
um nmero real ou um carcter de texto. Nos
programas, os tipos de dados so declarados pelo
programador e determinam o intervalo de valores
que uma varivel pode assumir, bem como as
operaes que nela podem ser realizadas. Ver
tambm data type. 2. Em impresso, so os
caracteres que compem o texto impresso;
o desenho de um conjunto de caracteres (tipo de
letra); ou, mais genericamente, o conjunto completo
de caracteres, num determinado tamanho e estilo
(tipo de letra). Ver tambm font, typeface.
type2 escrever, digitar, introduzir v. Introduzir
informao atravs de um teclado.
type-ahead buffer memria temporria para
digitao antecipada s. f. Ver keyboard buffer.
McGraw-Hill
339
U
UA s. m. Ver user agent.
UART s. m. Sigla de universal asynchronous
receiver-transmitter (receptor-transmissor
unisversal assncrono). Mdulo, normalmente
composto por um nico circuito integrado, que
contm os circuitos de recepo e de transmisso
necessrios comunicao em srie assncrona.
Um UART o tipo de circuito mais comum
utilizado em modems de computadores pessoais.
Comparar com USRT.
ubiquitous computing computao ubqua s. f.
Termo cunhado por Mark Wieser, da Xerox PARC
Computer Science Lab (1988), para descrever um
ambiente de processamento to presente na vida
diria que se torna invisvel para o utilizador.
Os electrodomsticos, como os videogravadores e
os fornos de microondas, so exemplos contemporneos de baixo nvel da computao ubqua.
Dizem os entendidos que no futuro, os computadores estaro to integrados na vida do dia-a-dia
de forma extremamente ubqua que a sua
presena se atenuar. A computao ubqua
considerada a terceira fase da evoluo da
tecnologia informtica, a seguir ao computador de
grande porte e ao computador pessoal.
UC s. f. Ver ubiquitous computing.
UDP s. m. Sigla de User Datagram Protocol
(protocolo de datagrama do utilizador). Protocolo
sem ligao, no TCP/IP, que corresponde camada
de transporte no modelo ISO/OSI. O UDP converte
as mensagens de dados geradas por uma aplicao
em pacotes a serem enviados por IP, mas no
verifica se as mensagens foram correctamente
entregues. Dado que o UDP mais eficiente do que
o TCP, utilizado para vrias finalidades, incluindo
o SNMP; a fiabilidade depende da aplicao que
gera a mensagem. Ver tambm communications
340
McGraw-Hill
McGraw-Hill
341
342
McGraw-Hill
upload
ou mensagens recebidos pelo servidor so automaticamente disponibilizados ou distribudos a todos
os subscritores. Comparar com moderated
discussion.
unmount desmontar v. Retirar um disco ou uma
fita, terminando a sua utilizao activa. Comparar
com mount.
unpack descompactar v. Restaurar dados
compactados para o formato original. Comparar
com pack.
unpopulated board placa vazia s. f. Placa de
circuito, cujos encaixes se encontram vazios.
Comparar com fully populated board.
unread no lido adj. 1. Relativo a um artigo num
newsgroup que um utilizador ainda no recebeu.
Os programas de newsgroups distinguem entre
artigos lidos e no lidos para cada utilizador e
apenas transferem os artigos no lidos a partir do
servidor. 2. Relativo a uma mensagem de correio
electrnico que um utilizador recebeu, mas que
ainda no abriu num programa de correio
electrnico.
unrecoverable error erro irrecupervel s. m. Erro
fatal erro do qual o programa incapaz de
recuperar sem a utilizao de tcnicas de
recuperao externas. Comparar com recoverable
error.
unshielded cable cabo sem blindagem s. m. Cabo
que no est envolto numa proteco metlica. Se
os fios de um cabo sem blindagem no esto pelo
menos entranados um no outro, em pares, os
sinais que transportam no tm uma proteco
contra a interferncia proveniente dos campos
electromagnticos externos. Consequentemente,
o cabo sem blindagem deve ser utilizado apenas
para distncias curtas. Comparar com coaxial
cable, ribbon cable, twisted-pair cable, UTP.
unshielded twisted pair par entranado sem
blindagem s. m. Ver UTP.
unsubscribe anular a subscrio v. 1. Em programas
de newsgroups, significa remover um newsgroup
da lista de newsgroups que o utilizador subscreveu.
Ver tambm newsgroup. 2. Remover um destinatrio
de uma mailing list. Ver tambm mailing list.
McGraw-Hill
343
upload
2. Cpia de um ficheiro que est a ser utilizado ou
que tenha sido transferido.
upload2 enviar v. Transferir a cpia de um ficheiro
de um computador local para um computador
remoto. Comparar com download.
uppercase maisculas s. f. Relativo s letras
maisculas. Comparar com lowercase.
upper memory area rea de memria superior s. f.
Ver UMA.
UPS s. f. Sigla de uninterruptible power supply
(fonte de alimentao ininterrupta). Dispositivo,
ligado entre um computador e uma fonte de
alimentao (normalmente, num encaixe de
sada), que assegura a ininterrupo do fluxo
elctrico para o computador, em caso de corte de
electricidade, e que, na maioria dos casos, protege
o computador contra acontecimentos
potencialmente danificadores, como as
sobretenses. Todas as unidades UPS esto
equipadas com uma bateria e um sensor de perda
de energia; se o sensor detecta uma perda de
energia, muda para a bateria, de modo a que o
utilizador possa ter tempo para guardar o trabalho
que estava a realizar e encerrar o computador.
upstream a montante adj. Termo utilizado para
descrever o trfego de dados que flui de um
computador individual para uma rede remota.
Com algumas tecnologias de comunicao como
a ADSL, os modems por cabo e os modems de alta
velocidade de 56 Kbps , os dados fluem mais
lentamente a montante (quando so enviados) do
que a jusante (quando so recebidos). Por exemplo,
um modem de 56 Kbps pode receber dados a
56 Kbps a jusante, no mximo; a montante, envia
dados a 28,8 ou 33,6 Kbps. Comparar com
downstream.
uptime tempo de utilizao s. m. Percentagem de
tempo que um sistema de computador ou hardware
associado permanece em funcionamento e disponvel
para ser utilizado. Comparar com downtime.
upward-compatible compatibilidade com verses
posteriores s. f. Capacidade de um produto de
computador, sobretudo em termos de software,
para funcionar adequadamente com outros
344
McGraw-Hill
USnail
O USB admite a instalao instantnea e mltiplos
fluxos de dados. Desenvolvido pela Intel, o USB
concorre com o ACCESS.bus da DEC para
aplicaes mais lentas. Ver tambm bus, daisy
chain, hot plugging, input/output port, peripheral.
Comparar com ACCESS.bus.
Usenet ou UseNet ou USENET s. f. Rede mundial
de sistemas UNIX, com uma administrao
descentralizada, sendo utilizada como BBS por
grupos de debate de interesses especficos.
A Usenet, que considerada como parte integrante
da Internet (embora a Usenet seja mais antiga),
composta por milhares de newsgroups, cada um
dedicado a um determinado tpico. Nestes
newsgroups, os utilizadores podem enviar e ler
mensagens de uma forma semelhante ao processo
utilizado em BBS de acesso telefnico. A Usenet foi
originalmente implementada com software e
ligaes telefnicas UUCP; este mtodo continua a
ser importante, embora outros mtodos mais
modernos, como o NNTP e as ligaes de rede,
sejam agora mais utilizados. Ver tambm BBS
(definio 1), newsgroup, newsreader, NNTP,
UUCP.
Usenet User List s. f. Lista gerida pelo
Massachussetts Institut of Technology (MIT), que
contm o nome e o endereo de correio electrnico
de todas as pessoas que alguma vez colocaram
artigos na Usenet. Ver tambm Usenet.
user account conta de utilizador s. f. Num sistema
de computador seguro ou de mltiplos
utilizadores, uma forma de um indivduo aceder
ao sistema e respectivos recursos. Normalmente
criada pelo administrador do sistema, uma conta
de utilizador consiste em dados relativos ao
utilizador, como seja a palavra-passe, os direitos e
as permisses. Ver tambm group1, logon, user
profile.
user agent agente utilizador s. m. Na terminologia
estabelecida pelo modelo ISO/OSI para as redes
locais, trata-se de um programa que ajuda o cliente
a fazer a ligao ao servidor. Sigla: UA. Ver tambm
agent (definio 3), ISO/OSI model, LAN.
User Datagram Protocol UDP s. m. Ver UDP.
McGraw-Hill
345
/usr
com o correio electrnico. 2. Correio distribudo
pelos servios de correio dos Estados Unidos. Ver
tambm snail mail.
/usr Num sistema de computador, um directrio
que contm subdirectrios de utilizadores
individuais do sistema. Estes subdirectrios
podem conter ficheiros e subdirectrios adicionais.
Normalmente, os directrios /usr so utilizados
nos sistemas UNIX e podem ser encontrados em
muitos sites FTP. Ver tambm FTP site.
USRT s. m. Sigla de universal synchronous
receiver-transmitter (receptor-transmissor
universal sncrono). Mdulo, normalmente
composto por um nico circuito integrado, que
contm os circuitos de recepo e de transmisso
necessrios comunicao em srie sncrona.
Comparar com UART.
UTC s. f. Ver Universal Time Coordinate.
utility utilitrio s. m. Programa concebido para
realizar uma determinada funo. O termo refere-se,
normalmente, ao software que resolve problemas
especficos ou relacionados com a gesto do sistema
do computador. Ver tambm application.
utility program programa utilitrio s. m. Programa
concebido para realizar o trabalho de manuteno
no sistema ou nos componentes do sistema (por
exemplo, um programa de segurana de armazenamento, um programa de recuperao de discos e
ficheiros ou um editor de recursos).
UTP s. m. Sigla de unshielded twisted pair (par
entranado sem blindagem). Cabo que contm um
ou mais pares de fios entranados, sem qualquer
blindagem adicional. O UTP mais flexvel e ocupa
menos espao do que o cabo de par entranado
blindado, mas tem menos largura de banda. Ver
tambm twisted-pair cable. Comparar com STP.
.uu Extenso de um ficheiro binrio que tenha sido
traduzido para o formato ASCII utilizando o
uuencode. Tambm designado por .uud. Ver tambm
ASCII, binary file, uuencode1. Comparar com .uue.
346
McGraw-Hill
V
V.120 s. f. Norma da UIT relativa s comunicaes
em srie atravs de linhas RDIS. Os dados so
encapsulados de acordo com um protocolo
especfico, sendo possvel multiplexar mais de uma
ligao num canal de comunicao. Ver tambm
communications channel, communications
protocol, ISDN, multiplexing.
V.17 s. f. Recomendao da ITU-T (antiga CCITT)
que especifica a interligao de dois modems para
utilizao com aplicaes de fax e a funcionarem a
velocidades at 14.000 bits por segundo (bps).
V.27ter s. f. Recomendao da CCITT (agora UIT-T)
que especifica o esquema de modulao utilizado
no fax de Grupo 3 para a transferncia de imagens
a 2.400 e 4.800 bps. Ver tambm CCITT V series,
fax.
V.29 s. f. Recomendao da CCITT (agora UIT-T)
que especifica o esquema de modulao utilizado
no fax de Grupo 3 para a transferncia de imagens
a 9.600 bps atravs de circuitos dedicados de
ponto-a-ponto. Ver tambm CCITT V series, fax.
V.32terbo s. f. Protocolo de modem, desenvolvido
pela AT&T, para modems de 19 200 bps, com
reduo para as velocidades suportadas pela
norma V.32 da CCITT. Este protocolo propriedade
da AT&T e no foi adoptado pela CCITT ou UTI-T.
Na srie V da CCITT, a V.34 substitui a V.32terbo.
Ver tambm CCITT V series.
V.42 s. f. Recomendao da ITU-T (antiga CCITT)
que especifica os procedimentos para correco de
erros em equipamentos de comunicaes de dados
(DCE) concebidos para converso assncrona-para-sncrona.
V.42bis s. f. Recomendao da ITU-T (antiga
CCITT) que especifica os procedimentos para
compresso de dados em equipamentos terminais
de dados em operaes de correco de erros.
McGraw-Hill
value list
determinados servios acrescentados, como o
suporte ao utilizador. Sigla: VAR.
value list lista de valores s. f. Lista de valores
utilizados por uma aplicao (por exemplo, uma
base de dados) como cadeia de caracteres a
procurar ou como valores a utilizar numa consulta
filtrada. Ver tambm filter (definio 1), query
(definio 1), search string.
VAN s. f. Ver value-added network.
vaporware s. m. Software que tenha sido anunciado
mas no disponibilizado a clientes. O termo sugere,
sarcasticamente, que o produto existe apenas na
mente do Departamento de Marketing. Comparar
com freeware, shareware.
VAR s. m. Ver value-added reseller.
variable varivel s. f. Em programao, designa
uma localizao de armazenamento com nome,
capaz de conter dados que podem ser modificados
durante a execuo do programa. Ver tambm data
structure, data type.
VBA s. m. Ver Visual Basic for Applications.
VBScript s. m. Ver Visual Basic, Scripting Edition.
V-chip s. m. Circuito electrnico para instalao
numa televiso, vdeo ou dispositivo autnomo,
que permite bloquear programas considerados no
aconselhados. Concebidos para fornecer aos pais
um meio de controlar os programas vistos pelas
crianas, o V-chip permite aos adultos ocultar
programas baseados em determinados nveis de
classificao transmitidos juntamente com o sinal
de TV, conhecidos por vertical blanking interval
(a mesma parte que contm as informaes da
legendagem). Quando os programas excedem o
nvel escolhido, o V-chip envia um sinal para a
televiso, que apresenta em seguida, a mensagem
de recepo no autorizada num ecr em branco.
VCR-style mechanism mecanismo do tipo
gravador de vdeo s. m. 1. Interface de utilizador
destinada reproduo de ficheiros de filmes e que
possui controlos semelhantes aos de um videogravador (VCR). 2. Tipo de mecanismo de
ancoragem motorizado, no qual se instala um
computador porttil ou de bolso atravs de uma
estao de ancoragem. Este tipo de mecanismo
348
McGraw-Hill
McGraw-Hill
349
V.everything
V.everything s. m. Termo de marketing utilizado
por alguns fabricantes para descrever os modems
que esto em conformidade com a norma V.34 da
CCITT e os vrios protocolos privados que foram
utilizados antes da adopo da norma, como o
V.Fast Class. Um modem V.everything deve ser
compatvel com qualquer outro modem que
funcione mesma velocidade. Ver tambm CCITT
V series, V.Fast Class.
V.Fast Class s. f. Norma de facto de modulao
relativa aos modems, implementada pela Rockwell
International antes da aprovao do protocolo V.34,
que passou a ser o padro. Embora tanto a V.Fast
Class como a V.34 sejam capazes de uma
transmisso a 28,8 Kbps, os modems V.Fast Class
no podem comunicar com modems V.34 sem
adaptao. Sigla: V.FC. Ver tambm CCITT V series.
V.FC s. f. Ver V.Fast Class.
VGA s. f. Sigla de Video Graphics Array. Placa de
vdeo que duplica todos os modos de vdeo do
Enhanced Graphics Adapter e que adiciona vrios
outros. Por exemplo, proporciona resolues de
apresentao at 640 480 pixels, podendo
apresentar um mximo de 256 cores diferentes ao
mesmo tempo. Ver tambm video adapter.
VIA s.f. Ver Virtual Interface Architecture.
video de vdeo adj. Relativo ao componente visual
de um sinal de televiso. Relativamente aos
computadores, o termo refere-se apresentao de
texto e imagens grficas em monitores. Comparar
com audio.
video accelerator acelerador de vdeo s. m. Ver
graphics engine (definio 1).
video adapter placa de vdeo s. f. Componente
electrnico que gera o sinal de vdeo enviado por
cabo para um monitor de vdeo. A placa de vdeo
costuma situar-se na placa principal do sistema do
computador ou numa placa de expanso; mas, por
vezes, est incorporada no terminal. Tambm
designado por controlador de vdeo, adaptador de
vdeo.
video adapter board placa de vdeo s. f. Ver video
adapter.
video board placa de vdeo s. f. Ver video adapter.
350
McGraw-Hill
view
video digitizer digitalizador de vdeo s. m.
Ferramenta utilizada em programao grfica para
converter sinais de vdeo analgico num formato
digital. Esta ferramenta pode consistir em
software, hardware ou ambos. Na maioria dos
casos, o sinal convertido para um formato de
vdeo digital, como o MPEG. O frame grabber,
que uma espcie de digitalizador de vdeo,
proporciona a alternativa de capturar apenas um
fotograma de vdeo de cada vez e de o converter
num formato de ficheiro de imagem como o JPEG.
Ver tambm digitize. Comparar com digital camera.
videodisc videodisco s. m. Disco ptico utilizado
para armazenar imagens de vdeo e quaisquer
informaes de udio associadas. Ver tambm
CD-ROM.
video display monitor s. m. Qualquer dispositivo
capaz de apresentar, mas no imprimir, texto ou
imagens grficas a partir de um computador.
video display adapter placa de vdeo s. f. Ver video
adapter.
video display board placa de vdeo s. f. Implementao de uma placa de vdeo, utilizando uma placa
de expanso em vez da placa principal do sistema
do computador. Ver tambm video adapter.
video display card placa de vdeo s. f. Ver video
display board.
video display terminal terminal de vdeo s. m. Ver VDT.
video display tube tubo de vdeo s. m. Ver CRT.
video display unit unidade de apresentao s. f. Ver
monitor.
video DRAM DRAM de vdeo s. f. Ver video RAM.
video driver controlador de vdeo s. m. Software
que proporciona a interface entre o hardware da
placa de vdeo e outros programas, incluindo o
sistema operativo. O utilizador pode aceder ao
controlador de vdeo durante o processo de
configurao para especificar a resoluo e a
profundidade em termos de bits de cor das
imagens no monitor. Ver tambm driver, monitor,
video adapter.
video editor editor de vdeo s. m. Dispositivo ou
programa utilizado para modificar o contedo de
um ficheiro de vdeo.
McGraw-Hill
351
view
de uma ou mais operaes relacionais numa ou
mais tabelas. Ver tambm relational database.
view2 visualizar v. Fazer com que uma aplicao
apresente informaes no ecr do computador.
viewer visualizador s. m. Aplicao que apresenta
um ficheiro da mesma forma que a aplicao que o
criou. Um exemplo de um visualizador um
programa que apresenta as imagens armazenadas
em ficheiros GIF ou JPEG. Ver tambm GIF, JPEG.
viewport s. m. Em programao grfica, a vista de
um documento ou imagem. Um viewport
semelhante vista numa janela, mas, em geral,
apenas uma parte do documento ou imagem
grfica visvel. Comparar com window.
virgule barra s. f. Carcter da barra (/). Ver tambm
/, //. Comparar com backslash.
virtual adj. Relativo a um dispositivo, servio ou
entrada sensorial cuja percepo no corresponde
realidade, parecendo mais real ou concreta do
que o na realidade.
virtual 8086 mode modo 8086 virtual s. m. Ver
virtual real mode.
virtual 86 mode modo 86 virtual s. m. Ver virtual
real mode.
virtual address endereo virtual s. m. Num sistema
de memria virtual, o endereo que a aplicao
utiliza para aceder memria. A unidade de gesto
da memria traduz este endereo num endereo
fsico, antes de a memria ser lida ou antes que
algo seja gravado na memria. Ver tambm virtual
memory.
virtual circuit circuito virtual s. m. Elo de
comunicao que parece ser uma ligao directa
entre o emissor e o receptor, embora fisicamente a
ligao possa passar por um caminho com mais
circuitos.
virtual community comunidade virtual s. f. Ver
online community.
virtual desktop ambiente de trabalho virtual s. m.
Ferramenta de optimizao que proporciona o
acesso ao Ambiente de trabalho quando este se
encontra coberto por uma janela aberta ou que
expande o tamanho do Ambiente de trabalho
utilizado. Ver tambm desktop.
352
McGraw-Hill
McGraw-Hill
353
virtual reality
virtual reality realidade virtual s. f. Ambiente
tridimensional simulado, que o utilizador pode
experimentar e manipular como se fosse fsico.
O utilizador v o ambiente em ecrs de apresentao, eventualmente equipado com um par de
culos especiais. Os dispositivos de entrada
especiais, como as luvas ou os fatos equipados com
sensores de movimento, detectam as aces do
utilizador. Sigla: VR.
Virtual Reality Modeling Language VRML s. f.
Ver VRML.
virtual real mode modo real virtual s. m.
Funcionalidade dos microprocessadores Intel
80386 e mais recentes, que lhes permite emular
vrios ambientes 8086 (modo real) ao mesmo
tempo. O microprocessador proporciona um
conjunto de registos virtuais e espao de memria
virtual para cada ambiente 8086 virtual.
Um programa executado num ambiente 8086
virtual est completamente protegido contra
outros ambientes 8086 virtuais no sistema e
comporta-se como se tivesse o controlo da
totalidade do sistema. Tambm designado por
modo V86, modo 8086 virtual, modo 86 virtual.
Ver tambm real mode.
virtual root raiz virtual s. f. Directrio de raiz que
o utilizador v quando ligado a um servidor da
Internet, como um servidor HTTP ou FTP. A raiz
virtual , na realidade, um apontador para o
directrio de raiz fsico, que pode estar noutra
localizao, como seja noutro servidor. As vantagens
de utilizar uma raiz virtual incluem a capacidade
para criar um URL simples para o site da Internet
e para mover o directrio de raiz sem afectar o
URL. Ver tambm root directory, server (definio 2),
URL.
virtual route circuito virtual s. m. Ver virtual circuit.
virtual screen ecr virtual s. m. rea de
apresentao de imagens que se estende para alm
das dimenses do ecr fsico no monitor,
permitindo a manipulao de documentos
grandes ou de mltiplos documentos que se
encontram parcialmente fora da vista normal do
ecr. Ver tambm monitor.
354
McGraw-Hill
voice-grade channel
virus signature assinatura de vrus s. f. Parte de
um cdigo de computador nico contido num
vrus. Os programas antivrus procuram
assinaturas de vrus conhecidas, para identificar
programas e ficheiros infectados. Ver tambm virus.
visible page pgina visvel s. f. Em programao
grfica, a imagem apresentada no ecr. As imagens
no ecr so escritas na memria de apresentao
em seces designadas por pginas, cada uma
contendo uma apresentao no ecr.
Visual Basic s. m. Verso de alto nvel da
programao visual do Basic. O Visual Basic foi
desenvolvido pela Microsoft para a criao de
aplicaes para o Windows. Ver tambm Basic,
Visual Basic for Applications, Visual Basic,
Scripting Edition, visual programming.
Visual Basic for Applications s. m. Verso do
Visual Basic utilizada para programar aplicaes
para o Windows 95 e que vem includa com vrias
aplicaes da Microsoft. Sigla: VBA. Ver tambm
Visual Basic.
Visual Basic Script s. m. Ver Visual Basic, Scripting
Edition.
Visual Basic, Scripting Edition s. m. Subconjunto
da linguagem de programao Visual Basic for
Applications, optimizado para a programao
relacionada com a Web. Tal como acontece com o
JavaScript, o cdigo do Visual Basic, Scripting
Edition est incorporado nos documentos HTML.
Tambm designado por VBScript, Visual Basic
Script. Ver tambm Visual Basic for Applications.
visual interface interface visual s. f. Ver graphical
user interface.
visualization visualizao s. f. Funcionalidade de
uma aplicao que apresenta dados sob a forma de
uma imagem de vdeo. Por exemplo, algumas bases
de dados podem interpretar e mostrar dados sob a
forma de um modelo bidimensional ou
tridimensional.
visual programming programao visual s. f.
Mtodo de programao que utiliza um ambiente
ou uma linguagem de programao em que
possvel seleccionar os componentes bsicos do
programa atravs de opes de menu, botes,
cones e outros mtodos predeterminados.
McGraw-Hill
voice input
para transportar voz, como uma linha telefnica.
Um canal com qualidade de voz tambm pode ser
utilizado para transmitir faxes e informao
analgica e digital a uma velocidade mxima de
33 Kbps.
voice input entrada de voz s. f. Instrues faladas,
que um computador traduz em comandos
executveis atravs de uma tecnologia de reconhecimento de voz, ou que so incorporadas em
documentos com a ajuda de um microfone. Ver
tambm voice recognition.
voice mail s. m. Sistema que regista e armazena
mensagens telefnicas na memria do
computador. Ao contrrio de um simples
atendedor de chamadas, o sistema de voice mail
dispe de caixas de correio individuais para
mltiplos utilizadores, os quais podem copiar,
armazenar ou redistribuir mensagens.
voice messaging envio de mensagens de voz s. m.
Sistema que envia e recebe mensagens sob a forma
de gravaes de som.
voice modem modem de voz s. m. Modem que
dispe de um comutador que permite ao utilizador
mudar entre o modo de telefonia e o modo de
transmisso de dados. Este tipo de dispositivo
pode conter um altifalante e um microfone
incorporados para a comunicao por voz, mas,
normalmente, utiliza a placa de som do
computador. Ver tambm modem, sound card,
telephony.
voice navigation navegao por voz s. f. Utilizao
de comandos falados para controlar o Web browser.
A navegao por voz uma funcionalidade de
algumas extenses que atribuem um valor
acrescentado aos Web browsers, permitindo ao
utilizador navegar na Web utilizando comandos de
voz. Ver tambm Web browser.
voice-net s. f. Termo utilizado na Internet para
referir o sistema telefnico, muitas vezes,
precedendo o nmero de telefone do utilizador
numa assinatura de correio electrnico.
voice output sada de voz s. f. Ver speech synthesis.
voice recognition reconhecimento de voz s. m.
Capacidade de um computador para reconhecer a
356
McGraw-Hill
VxD
volume ou que um nome de volume. Comparar
com volume label.
VON s. m. Sigla de voice on the net (voz na net).
Categoria genrica de tecnologia de hardware e
software para a transmisso de voz e vdeo em
tempo real atravs da Internet.
VPD s. m. Sigla de virtual printer device driver
(controlador de dispositivo de impressora virtual).
Ver virtual device driver.
VPN s. f. Ver virtual private network.
VR s. f. Ver virtual reality.
VRAM s. f. Ver video RAM.
VRML s. f. Sigla de Virtual Reality Modeling
Language (linguagem de modelagem de realidade
virtual). Linguagem de descrio de cenrios para
criar grficos tridimensionais e interactivos na
Web semelhantes aos utilizados nos jogos de vdeo,
permitindo ao utilizador movimentar-se numa
imagem grfica e interagir com os objectos.
O VRML foi criado por Mark Pesce e Tony Parisi
em 1994. Os ficheiros VRML podem ser criados
num editor de texto, embora os pacotes CAD,
McGraw-Hill
357
W
w3 s. f. Ver World Wide Web.
W3 s. f. Ver World Wide Web.
WAIS s. m. Sigla de Wide Area Information Server
(servidor de informao de rea alargada). Sistema
de procura e obteno de documentos na Internet,
baseado no UNIX, podendo ser utilizado para
procurar ficheiros indexados que correspondam a
uma srie de palavras-chave em mais de 400
bibliotecas WAIS, como seja o Projecto Gutenberg.
O WAIS pode, tambm, ser utilizado num Web site
individual como motor de pesquisa. Para utilizar
um servidor WAIS, os utilizadores necessitam de
um cliente WAIS. Ver tambm Project Gutenberg,
search engine.
WAIS client cliente WAIS s.m. Programa necessrio
para aceder ao sistema WAIS (Wide Area
Information Server), a fim de efectuar pesquisas
na base de dados. necessrio instalar um
programa cliente WAIS na mquina do utilizador
ou aceder a ele a partir de um computador que j
tenha o programa instalado. Muitos programas
WAIS freeware e shareware para diversos sistemas
operativos, incluindo o UNIX, o MS-DOS, o OS/2 e
o Windows, esto disponveis para transferncia na
Internet. Para procurar documentos numa base de
dados WAIS, o utilizador tem de seleccionar as
bases de dados a procurar e executar uma consulta
contendo as palavras-chave pretendidas. O cliente
WAIS envia a consulta para o servidor,
comunicando com este atravs do protocolo
Z39.50. O servidor processa o pedido, utilizando
ndices, e devolve uma lista de ttulos de
documentos que correspondem consulta do
cliente. O utilizador pode escolher qual o
documento a obter, enviar esse pedido ao servidor
e receber o documento completo.
WAIS database base de dados WAIS s. f. Ver WAIS.
358
McGraw-Hill
Web directory
no fundo do ecr que pode ser escolhido pelo
utilizador. Ver tambm graphical user interface.
WAN rede alargada s. f. Ver wide area network.
wand caneta ptica s. f. Qualquer dispositivo em
forma de caneta utilizado para a introduo de
dados, como o estilete de uma mesa grfica ou o
instrumento de digitalizao utilizado em muitos
leitores de cdigos de barras. Ver tambm optical
scanner, scan head. Comparar com stylus.
wanderer s. m. Pessoa que utiliza a World Wide Web
com frequncia. Muitas destas pessoas criam
ndices da informao que encontram.
warm boot reinicializao s. f. Reiniciar um
computador em execuo sem desligar primeiro a
corrente. Tambm designado por soft boot.
warm start reinicializao s. f. Ver warm boot.
.wav Extenso de ficheiro que identifica ficheiros de
som armazenados no formato de som WAV (com
forma de onda). Ver tambm WAV.
WAV s. m. Formato de ficheiro em que o Windows
armazena sons como formas de onda. Estes
ficheiros tm a extenso .wav. Dependendo de
vrios factores, um minuto de som pode ocupar
644 KB ou 27 MB de armazenamento. Ver tambm
waveform.
waveform forma de onda s. f. Forma como a amplitude de uma onda se altera com o decorrer do tempo.
WBEM s. f. Sigla de Web-Based Enterprise
Management (gesto empresarial com base na
Web). Protocolo que liga um Web browser
directamente a um dispositivo ou a uma aplicao
que supervisiona uma determinada rede. Ver
tambm communications protocol.
web s. f. Conjunto de documentos interligados num
sistema de hipertexto. O utilizador entra na web
atravs de uma home page. Ver tambm World
Wide Web.
Web s. f. Ver World Wide Web.
Web address endereo da Web s. m. Ver URL.
Web-Based Enterprise Management WBEM s. f.
Ver WBEM.
Web browser s. m. Aplicao cliente que permite ao
utilizador visualizar documentos HTML residentes
na World Wide Web, noutra rede ou no computador
McGraw-Hill
359
Web index
Web index ndice da Web s. m. Web site concebido
para permitir ao utilizador localizar outros recursos
na Web. O ndice da Web pode incluir uma funcionalidade de procura ou conter meramente hiperligaes individuais para os recursos indexados.
Webmaster ou webmaster s. m. Pessoa responsvel
pela criao e manuteno de um Web site. Um
webmaster muitas vezes responsvel por
responder ao correio electrnico, por garantir que
o site esteja a funcionar correctamente, por criar
e actualizar pginas Web e por manter a estrutura
e a concepo global do site. Tambm designado
por Webmistress, Webweaver.
Webmistress ou webmistress s. f. Webmaster do
sexo feminino.
Web page pgina Web s. f. Documento na World
Wide Web. Uma pgina Web consiste num ficheiro
HTML, com ficheiros associados que contm
grficos e scripts, num determinado directrio e
num determinado computador (e, por isso,
identificado atravs de um URL). Normalmente,
uma pgina Web contm ligaes a outras pginas
Web. Ver tambm URL.
Web phone telefone da Web s. m. Ver Internet
telephone.
Web server servidor da Web s. m. Ver HTTP server.
Web site s. m. Grupo de documentos HTML
relacionados entre si, alm de ficheiros, scripts e
bases de dados associados, que so apresentados
por um servidor HTTP na World Wide Web.
Os documentos HTML de um Web site abrangem,
normalmente, um ou mais tpicos relacionados e
esto interligados atravs de hiperligaes.
A maioria dos Web sites tem uma home page como
ponto de partida, que muitas vezes funciona como
ndice do contedo do site. Muitas organizaes
grandes podem ter um ou mais servidores HTTP
dedicados a um nico Web site. No entanto, um
servidor HTTP tambm pode servir vrios Web
sites de pequenas dimenses, como os sites de
particulares. Para aceder a um Web site, os utilizadores necessitam de um browsers da Web e de uma
ligao Internet. Ver tambm home page, HTML,
HTTP server (definio 1), Web browser.
360
McGraw-Hill
Windows CE
whois s. m. 1. Servio da Internet, proporcionado
por alguns domnios, que permite ao utilizador
localizar endereos de correio electrnico e outras
informaes listadas numa base de dados
localizada no respectivo domnio. 2. Comando do
UNIX para aceder ao servio whois. 3. Comando
que apresenta uma lista de todos os utilizadores
ligados a uma rede Novell.
whois client cliente whois s. m. Programa (como o
comando whois do UNIX) que permite ao
utilizador aceder a bases de dados de nomes de
utilizador, endereos de correio electrnico e
outras informaes. Ver tambm whois.
whois server servidor whois s. m. Software que
fornece os nomes de utilizador e os endereos de
correio electrnico existentes numa base de dados
(que, normalmente, apresenta uma lista das
pessoas que tm contas num domnio da Internet)
aos utilizadores que solicitam essa informao
atravs de clientes whois. Ver tambm whois.
Wide Area Information Server WAIS s. m. Ver WAIS.
wide area network rede alargada s. f. Rede de
comunicaes que liga diferentes reas separadas
em termos geogrficos. Sigla: WAN.
wideband transmission transmisso em banda
larga s. f. Ver broadband network.
widow linha isolada s. f. A ltima linha de um
pargrafo, mais curta que uma linha completa, que
aparece no topo de uma pgina. Considera-se uma
linha isolada um elemento pouco esttico e, por
isso, algo a evitar numa pgina impressa.
Comparar com orphan.
wildcard character carcter universal s. m.
Carcter de teclado que pode ser utilizado para
representar um ou mais caracteres. O asterisco (*),
por exemplo, costuma representar um ou mais
caracteres e o ponto de interrogao (?) um nico
carcter. Os caracteres universais so muitas vezes
utilizados em sistemas operativos como forma de
especificar mais de um ficheiro por nome.
window janela s. f. Nas aplicaes e interfaces
grficas, a parte do ecr que pode conter o seu
prprio documento ou mensagem. Nos programas
baseados em janelas, o ecr pode ser dividido em
McGraw-Hill
361
Windows DNA
um cliente de correio electrnico. Ver tambm
handheld PC.
Windows DNA s. f. Abreviatura de Microsoft
Windows Distributed interNet Applications
Architecture. Estrutura introduzida em 1997 como
meio de integrao das tecnologias cliente/servidor
e Web na criao de aplicaes dimensionveis e de
mltipla-camada distribudas numa rede
empresarial. O Windows DNA baseado em diversas
tecnologias, entre as quais, COM (Component Object
Model), ActiveX, e HTML dinmico.
Windows for Workgroups s. m. Verso do Windows
concebida para ser executada numa rede local
Ethernet, sem que seja necessrio utilizar um
software de rede local parte. Ver tambm LAN,
Windows.
Windows Foundation Classes s. f. Biblioteca de
classes Java para criao de aplicaes Java para
execuo em ambiente Windows. As Windows
Foundation Classes foram desenvolvidas pela
Microsoft para facilitar a criao de cdigo para a
plataforma Windows utilizando a poderosa
linguagem de programao Java. Representam
uma estrutura orientada por objectos que
encapsula e unifica as API Win32 da Microsoft e
os modelos de programao de HTML dinmico.
Esta estrutura permite aos programadores ligarem
cdigo Java directamente API do Windows. Sigla:
WFC. Ver tambm Java, Java Foundation Classes.
Windows Metafile Format WMF s. m. Formato de
ficheiro grfico utilizado pelo Windows para
armazenar grficos vectoriais, por forma a trocar
informaes grficas entre aplicaes e a
armazenar informaes entre sesses. Sigla: WMF.
Ver tambm vector graphics.
Windows NT s. m. Sistema operativo desenvolvido
pela Microsoft Corporation, por vezes referido
simplesmente como NT. Constitui a gama alta de
uma famlia de sistemas operativos da Microsoft e
consiste num sistema operativo completamente
autnomo, com uma interface grfica de utilizador
incorporada. O Windows NT um sistema
operativo multitarefas preemptivo de 32 bits, que
disponibiliza funcionalidades de rede,
362
McGraw-Hill
word processor
Wintel adj. Relativo ou caracterstico de um
computador que utiliza o sistema operativo
Windows e uma CPU Intel. Ver tambm Windows.
wired ligado adj. 1. Relativo ou caracterstico de
um circuito electrnico ou de um conjunto de
hardware em que a configurao determinada
pela interligao fsica dos componentes (em vez
de ser programvel por software ou altervel por
meio de um comutador). Ver tambm hardwired
(definio 1). 2. Que tem conhecimentos acerca de
recursos, sistemas e cultura na Internet. 3. Que tem
acesso Internet.
wire-frame model modelo wire-model s. m.
Em aplicaes grficas, como os programas CAD,
designa a representao de um objecto
tridimensional atravs da utilizao de linhas
individuais que se assemelham a fios ligados entre
si, com a finalidade de criar um modelo. Comparar
com solid model, surface modeling.
wireless sem fios adj. Relativo comunicao que
se efectua sem a utilizao de fios ou cabos
interligados, como a comunicao por rdio,
microondas ou infravermelhos.
wireless LAN rede local sem fios s. f. Rede local que
envia e recebe dados atravs de rdio, por
sinalizao ptica de infravermelhos ou outra
tecnologia que no necessite de uma ligao fsica
entre os ns individuais e o hub. As redes locais sem
fios so frequentemente utilizadas em escritrios ou
fbricas onde o utilizador obrigado a transportar
um computador porttil de um local para o outro.
wire-pin printer impressora de agulhas s. f. Ver dot-matrix printer.
wizard 1. mago s. m. Pessoa que gosta de pr os
computadores a fazer a sua magia. Um mago
um programador excelente e criativo ou um
utilizador experiente. Comparar com guru. 2. mago
s. m. Participante num dungeon de mltiplos
utilizadores, que tem autorizao para controlar o
domnio e mesmo para eliminar as personagens de
outros jogadores. Ver tambm MUD. 3. assistente
s. m. Utilitrio de ajuda interactivo, integrado
numa aplicao, que orienta o utilizador atravs de
cada passo de uma determinada tarefa, como, por
McGraw-Hill
363
wordwrap
wordwrap ou word wrap moldagem de texto s. f.
Capacidade de um processador de texto ou de um
editor de texto para quebrar linhas de texto
automaticamente, de modo a que se restrinjam s
margens da pgina ou aos limites da janela de um
documento, sem que o utilizador tenha de quebrar
as linhas com retornos de carro (como numa
mquina de escrever). Ver tambm hard return,
soft return.
workaround rodeio s. m. Tctica utilizada para
executar uma tarefa, apesar da existncia de um
erro ou outra inadequao no software ou
hardware, sem, no entanto, resolver o problema
subjacente. Ver tambm kludge.
workbook livro s. m. Num programa de folha de
clculo, um ficheiro que contm uma srie de
folhas de clculo relacionadas. Ver tambm
worksheet.
workflow application aplicao do fluxo de
trabalho s. f. Conjunto de programas que ajudam
no processo de registo e de gesto de todas as
actividades implicadas num projecto, desde o
incio at sua concluso.
workgroup grupo de trabalho s. m. Grupo de
utilizadores que trabalham num projecto comum e
que partilham ficheiros de computador, muitas
vezes, atravs de uma rede local. Ver tambm
groupware.
workgroup computing processamento em grupos
de trabalho s.m. Mtodo de trabalhar por meios
electrnicos, em que vrios indivduos integrados
no mesmo projecto partilham recursos e acedem a
ficheiros utilizando uma configurao em rede,
como uma rede local, permitindo-lhes coordenar
as tarefas individuais. Este tipo de trabalho vivel
atravs da utilizao de software concebido para a
processamento em grupos de trabalho. Ver tambm
groupware.
worksheet folha de clculo s. f. Num programa de
folha de clculo, uma pgina no ecr ,organizada
em linhas e colunas e utilizada para construir uma
nica tabela.
workstation estao de trabalho s. f. 1. Combinao
de hardware de entrada, de sada e de
364
McGraw-Hill
write error
o worm introduzido sub-repticiamente num
sistema anfitrio como brincadeira ou com o
intuito de danificar ou destruir informao. Ver
tambm bacterium, Trojan horse, virus.
WORM Sigla de write once, read many (escreve
uma vez, l muitas vezes). Tipo de disco ptico que
pode ser lido e relido, mas que no pode ser
alterado depois de gravado. Os WORM so
dispositivos de armazenamento de alta capacidade.
Dado que no podem ser apagados nem reescritos,
so apropriados para armazenar arquivos e outros
volumes de grandes quantidades de informao
que no deva ser alterada. Ver tambm compact
disc.
WOSA s. f. Sigla de Windows Open System
Architecture (arquitectura de sistema aberto do
Windows). Conjunto de interfaces de programao
de aplicaes da Microsoft que se destina a
viabilizar a comunicao entre as vrias aplicaes
para Windows criadas por vrios fornecedores, por
exemplo, atravs de uma rede. As interfaces do
padro WOSA incluem conectividade aberta de
bases de dados (ODBC), Messaging Application
Programming Interface (MAPI), Telephony
Application Programming Interface (TAPI),
Windows Sockets (Winsock) e Microsoft Remote
Procedure Calls (RPC). Ver tambm MAPI, ODBC,
remote procedure call, TAPI, Winsock.
.wp Extenso de ficheiro utilizada para identificar
ficheiros formatados para o processador de texto
WordPerfect.
WP s. m. Ver word processing.
WRAM s. f. Sigla de window random access
memory (memria de acesso aleatrio de janelas).
Tipo de RAM utilizada em placas de vdeo. Tal
como a RAM de vdeo, a WRAM permite que o
ecr seja redesenhado enquanto uma imagem
grfica est a ser escrita, sendo, no entanto, mais
rpida. Comparar com video RAM.
wrap around voltar ao incio v. Continuar o
movimento, com o cursor ou numa operao de
procura, at chegar ao incio ou a outro ponto de
partida, em vez de parar quando se chega ao fim de
uma srie. Por exemplo, um programa que inicie
McGraw-Hill
365
write mode
write mode modo de escrita s. m. Nos
computadores, o estado no qual um determinado
programa pode escrever (gravar) informaes
num ficheiro. No modo de escrita, o programa
pode efectuar alteraes na informao existente.
Comparar com read-only.
write protect proteger contra escrita v. Impedir a
escrita (gravao) de informao, normalmente
num disco. Pode proteger-se uma disquete ou
um ficheiro individual numa disquete ou disco
rgido contra escrita (embora nem sempre de
uma forma infalvel). Ver tambm write-protect
notch.
write-protect notch orifcio de proteco contra
escrita s. m. Pequena abertura no invlucro de
uma disquete, que pode ser utilizada para impedir
que o disco seja gravado. Numa disquete de 5,25
polegadas, o orifcio de proteco contra escrita
uma abertura rectangular situada numa
extremidade do invlucro da disquete. Quando
este orifcio est tapado, o computador pode ler a
disquete, mas no pode gravar novas informaes
na mesma. Numa microdisquete de 3,5 polegadas
envolvida num invlucro de plstico, o orifcio de
proteco contra escrita uma abertura situada
num dos cantos. Quando a patilha deslizante desta
abertura afastada, abrindo um pequeno orifcio,
o disco est protegido e no pode ser gravado.
Tambm designado por patilha de proteco contra
escrita. Ver tambm write2.
366
McGraw-Hill
X
x86 s. m. Qualquer computador baseado num
microprocessador 8086, 80286, 80386, 80486 ou
Pentium.
x-axis eixo dos X s. m. Linha de referncia
horizontal, numa grelha ou grfico com dimenses
horizontais e verticais.
Xbase s. m. Nome genrico para designar
linguagens de base de dados que partem de
dBASE, um produto da Ashton-Tate Corporation
com direitos de autor. O termo foi originalmente
adoptado para evitar qualquer litgio com a
Ashton-Tate. As linguagens Xbase tm, desde
ento, desenvolvido caractersticas prprias, sendo
que actualmente so apenas parcialmente
compatveis com a famlia de linguagens dBASE.
XCMD s. m. Forma abreviada de external command
(comando externo). Recurso de cdigo externo
utilizado no HyperCard, um programa de
hipermdia desenvolvido para o Macintosh. Ver
tambm HyperCard, XFCN.
xDSL s. f. Termo global utilizado para referir todas
as tecnologias de linha de ligao digital que
utilizam diversos esquemas de modulao para
compactar dados em fios de cobre. O x um
marcador de posio para a primeira ou as
primeiras duas letras de uma tecnologia membro,
que pode ser ADSL, HDSL, IDSL, RADSL ou SDSL.
Ver tambm digital subscriber line, modulation
(definio 2).
xerography xerografia s. f. Ver electrophotography.
XFCN s. f. Forma abreviada de external function
(funo externa). Recurso de cdigo externo que
devolve um valor depois de concluda a sua
execuo. As XFCN so utilizadas no HyperCard,
um programa de hipermdia desenvolvido para o
Macintosh. Ver tambm HyperCard, XCMD.
McGraw-Hill
367
XOR
o fluxo dos dados a partir do dispositivo ou
computador transmissor. Quando o computador
receptor no capaz de continuar a receber dados,
transmite um carcter de controlo XOFF, que
informa o emissor que deve parar a transmisso.
Quando for possvel retomar a transmisso,
o computador envia um sinal ao emissor com um
carcter XON. Tambm designado por handshake
de software. Ver tambm handshake.
XOR s. m. Ver exclusive OR.
X-Y display monitor X-Y s. m. Ver vector display.
368
McGraw-Hill
Y
Y2K s. m. Ver Year 2000 problem.
y-axis eixo dos Y s. m. Linha de referncia vertical
numa grelha ou grfico com dimenses
horizontais e verticais.
Year 2000 problem problema do ano 2000 s.m.
Potencial problema para os programas de
computador no ano 2000, na medida em que uma
variedade de verificaes lgicas nos programas
poderiam falhar, caso os programas utilizassem
indicadores de anos em formato de dois algarismos.
No passado, antes de a RAM se tornar muito menos
dispendiosa, uma forma de poupar memria
consistia em indicar os anos com apenas dois
algarismos (63 em vez de 1963, por exemplo) e
este mtodo de tratamento das datas tem
permanecido na maior parte do software
desenvolvido. Por exemplo, suponhamos que um
determinado computador verifica a validade das
datas de relatrios, confirmando se a data de um
relatrio se segue data do relatrio do ano anterior.
Este tipo de verificao no seria bem-sucedido
quando o relatrio do ano 00 se seguisse ao ano
99. Outras falhas possveis incluiam o
encurtamento inesperado dos valores dos ndices,
dos valores da Bolsa e outros do gnero, quando os
dgitos do ano ocorrem em primeiro lugar e so
erradamente lidos como zeros esquerda e, por isso
mesmo, eliminados. Por exemplo, o valor 00123 da
Bolsa poderia ser encurtado para 123. Estes
problemas seriam evidentes seno quando os
programas comeassem a falhar depois das 00:00h
do dia 1 de Janeiro do ano 2000. Como precauo, o
software mais crtico foi sendo testado, alterando-se
a data e a hora para o ano 2000.
yellow amarelo s. m. Cor primria, subtrada cor
branca, utilizada na seleco de cores. Ver CMY.
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369
Z
zap destruir v. 1. Apagar de forma permanente. Por
exemplo, destruir um ficheiro significa remov-lo
sem qualquer esperana de o obter posteriormente. 2. Danificar um dispositivo, normalmente
atravs de uma descarga de electricidade esttica
atravs do mesmo.
z-axis eixo dos Z s. m. Num sistema de coordenadas
tridimensional, o terceiro eixo, utilizado na
computao grfica, para representar a
profundidade. Ver tambm x-y-z coordinate
system.
zero suppression supresso de zeros s. f. Eliminao
dos zeros esquerda (sem significado) de um
determinado nmero. Por exemplo, a supresso de
zeros truncaria o nmero 000123.456 para
123.456.
z-fold paper papel contnuo s. m. Ver
continuous-form paper.
.zip Extenso de ficheiro que identifica um ficheiro
de arquivo comprimido e codificado no formato
Zip. Ver tambm compressed file.
Zip drive unidade de Zip s. f. Unidade de disco
desenvolvida pela Iomega, que utiliza discos
amovveis de 3,5 polegadas (discos Zip) capazes de
armazenar 100 MB de dados. Ver tambm disk
drive.
Zmodem s. m. Aperfeioamento do protocolo de
transferncia de ficheiros Xmodem, que gere
transferncias de dados de maiores dimenses
370
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