Album Drenagem 4 DNIT

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MINISTRO DOS TRANSPORTES

Dr. Paulo Srgio Oliveira Passos


DIRETORIA GERAL DO DNIT
Dr. Jorge Ernesto Pinto Fraxe
DIRETOR EXECUTIVO DO DNIT
Dr. Tarcsio Gomes de Freitas
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS
Eng Chequer Jabour Chequer

LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

QUARTA EDIO Rio de Janeiro, 2011


MT DNIT DIRETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS
COMISSO DE SUPERVISO:
Eng Gabriel de Lucena Stuckert
(DNIT / DPP / IPR)

COLABORADORES
ABTC Associao Brasileira dos Fabricantes de Tubos de Concreto
Prof. Mounir Khalil El Debs
Eng Osvaldo Barbosa
Eng Carlos Eduardo Veras Neves DNIT
Eng Iviane Cunha e Santos DNIT
Coordenao Geral de Manuteno e Restaurao Rodoviria
CGMR/DIR/DNIT
Eng Marcos Vaz de Oliveira Moutinho
(COMPLETA Engenharia S/A)

TERCEIRA EDIO Rio de Janeiro, 2010


MT DNIT DIRETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

Eng Marcos Augusto Jabr Especialista em Drenagem de Rodovias


e Drenagem Urbana (DER/MG)
Eng Marcelo Albuquerque Bastos Especialista em Segurana do
Trabalho
Eng Maria Lcia Barbosa de Miranda Consultora Especial
Tec. Dener dos Santos Coelho Informtica
Tec. Joo Misquita Ramos Informtica

COMISSO DE SUPERVISO:
Eng Gabriel de Lucena Stuckert
(DNIT / DPP / IPR)
Eng Mirandir Dias da Silva
(DNIT / DPP / IPR)

SEGUNDA EDIO Rio de Janeiro, 2006


MT DNIT DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS
REVISO: Engesur Consultoria e Estudos Tcnicos Ltda.
EQUIPE TCNICA:
Eng Jos Luis Mattos de Britto Pereira
(Coordenador)
Eng Zomar Antonio Trinta
(Supervisor)
Eng Roberto Young
(Consultor)

Tc Alexandre Martins Ramos


(Tcnico em Informtica)
Tc Felipe de Oliveira Martins
(Tcnico em Informtica)
Tc Clia de Lima Moraes Rosa
(Tcnica em Informtica)

COMISSO DE SUPERVISO:
Eng Gabriel de Lucena Stuckert
(DNIT / DPP / IPR)
Eng Mirandir Dias da Silva
(DNIT / DPP / IPR)

Eng Jos Carlos Martins Barbosa


(DNIT / DPP / IPR)
Eng Elias Salomo Nigri
(DNIT / DPP / IPR)

COLABORADORES TCNICOS:
Eng Osvaldo Rezende Mendes
(Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes
CENTRAN)
Eng Francisco Jos DAlmeida Diogo
(Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN)
Eng Maria das Graas Silveira Farias
(Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN)
Eng Rosane Roque Jacobson
(Centro de Excelncia em Engenharia de Transportes CENTRAN)

PRIMEIRA EDIO Rio de Janeiro, 1988


MT DNER DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
DIVISO DE ESTUDOS E PROJETOS - DEP
COORDENAO
Diviso de Estudos e Projetos DEP
9 Distrito Rodovirio Federal 9 DRF

COLABORAO
ENEMAX Estudos e Projetos de Engenharia Ltda

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Eng Dino Zaccolo


(ENECON S.A. Engenheiros e Economistas Consultores)
Eng Osvaldo Barbosa
(KANAFLEX / AMITECH RJ)
Eng Eider Gomes de Azevedo Rocha
(Consultor da Coordenao de Projetos / DPP / DNIT)
Eng Carla Borges de Arajo
(Consultora da Coordenao de Projetos / DPP / DNIT)

Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de


Transportes. Diretoria Geral. Diretoria Executiva.
Instituto de Pesquisas Rodovirias.
lbum de projetos tipo de dispositivos de drenagem.
- 4. ed. - Rio de Janeiro, 2011.
n.p.

(IPR. Publ., 736).

1. Rodovias - Drenagem - Projetos. I. Srie. II. Ttulo.

MINISTRIO DOS TRANSPORTES


DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA-GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS

LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

4 Edio

Rio de Janeiro
2011

MINISTRIO DOS TRANSPORTES


DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA - DIREX
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS
Rodovia Presidente Dutra, Km 163 Vigrio Geral
CEP: 21240-000 Rio de Janeiro RJ
Tel/Fax: (21) 3545-4600
e-mail: [email protected]
TTULO:

LBUM DE PROJETOS TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

Primeira Edio: 1988


Segunda Edio: 2006
Reviso: DNIT / Engesur
Contrato: DNIT / Engesur PG 157/2001-00
Terceira Edio: 2010
Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 20/04/2010.
Processo n 50.607.000890/2010-89
Quarta Edio: 2011
Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 11/10/2011.
Processo n 50.600.003.525/2010-96

APRESENTAO

O Instituto de Pesquisas Rodovirias IPR, do Departamento


Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, dando
prosseguimento ao Programa de Reviso e Atualizao de
Normas e Manuais Tcnicos, vem oferecer comunidade
rodoviria o LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS

d) Captulo 4 Drenagem de Taludes e Encostas

DE DRENAGEM 4 edio, fruto da reviso e atualizao do


LBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE
DRENAGEM 3 edio, publicao IPR 736, de 2010.

Armado (Aduelas)

Esta reviso tornou-se necessria em face da incluso dos


dispositivos designados Galerias Celulares Pr-Moldadas em
Concreto Armado (Aduelas), e Bueiros de Concreto Tipo
Minitnel para execuo sem interrupo do trfego.
Esta 4 Edio composta dos seguintes captulos:
a) Captulo 1 Drenagem Superficial
b) Captulo 2 Drenagem Subterrnea
c) Captulo 3 Drenagem Subsuperficial

e) Captulo 5 Drenagem Pluvial Urbana


f) Captulo 6 Drenagem para Transposio de Talvegues
g) Captulo 7 Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto

h) Captulo 8 - Bueiros de Concreto Tipo Minitnel para


execuo sem interrupo do trfego.
Solicitamos a todos os usurios desta publicao que colaborem
na permanente atualizao e aperfeioamento dos projetos,
enviando crticas, sugestes e comentrios no seguinte
endereo:
Instituto de Pesquisas Rodovirias IPR Rodovia Presidente
Dutra, km 163, Centro Rodovirio, Vigrio Geral,
Rio de Janeiro/RJ, CEP:21240-000, Tel/Fax: (21) 3545-4600, email: [email protected].

Eng Chequer Jabour Chequer


Gerente de Projetos - DNIT
Instituto de Pesquisas Rodovirias

SUMRIO

APRESENTAO

1.7.

SUMRIO

Sarjetas de Canteiro Central de Concreto


(SCC-01 a SCC-04)

INTRODUO

1.8.

Transposio de Segmentos de Sarjetas (I)

CAPTULO 1 DRENAGEM SUPERFICIAL

1.9.

Transposio de Segmentos de Sarjetas (II)

1.1.

1.10. Meios-fios de Concreto (I)

Valetas de Proteo de Cortes


(VPC-01 a VPC-04)

1.2.

Valetas de Proteo de Aterros


(VPA-01 a VPA-04)

1.3.

Sarjetas Triangulares de Concreto (I)


(STC-01 a STC-04)

1.4.

Sarjetas Triangulares de Concreto (II)


(STC-05 a STC-08)

1.5.

Sarjetas Triangulares de Grama


(STG-01 a STG-04)

1.6.

Sarjetas Trapezodais de Concreto e de Grama


(SZC-01 e SZC-02 - SZG-01 e SZG-02)

(MFC-01 a MFC-04)
1.11. Meios-fios de Concreto (II)
(MFC-05 a MFC-08)
1.12. Entradas para Descidas Dgua EDA
(EDA-01 e EDA-02)
1.13. Entradas para Descidas Dgua EDA
(EDA-03 e EDA-04)
1.14. Descidas Dgua de Aterros tipo Rpido (I)
(DAR-01 e DAR-02)
1.15. Descidas Dgua de Aterros tipo Rpido (II)
(DAR-03)

1.16. Descidas Dgua de Aterros Tipo Rpido (III)

2.2.

(DAR-04)
1.17. Descidas Dgua de Cortes em Degraus (DCD)

(DPR-01 a DPR-05)
2.3.

(Aplicveis Sadas de Sarjetas e Valetas-DES)


1.20. Dissipadores de Energia (II)

2.4.

Camada Drenante para Corte em Rocha

CAPTULO 3 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL


3.1.

Drenos Subsuperficiais e Detalhes Complementares

(Aplicveis Sadas de Bueiros Tubulares e Descidas

CAPTULO 4 DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS

Dgua de Aterros DEB)

4.1.

1.21. Dissipadores de Energia (III)

Drenos Sub-Horizontais e Detalhes Complementares


(DSH-01)

(Aplicveis Descidas Dgua de Aterros Tipo Rpida

CAPTULO 5 DRENAGEM PLUVIAL URBANA

DED)

5.1.

Bocas-de-Lobo Simples

5.2.

Bocas-de-Lobo Combinadas Chapu e Grelha Simples

5.3.

Bocas-de-Lobo Simples com Grelhas de Concreto

5.4.

Bocas-de-Lobo Duplas com Grelhas de Concreto

5.5.

Caixas de Ligao e Passagem CLP

5.6.

Poos de Visita PV

5.7.

Chamin dos Poos de Visita

1.22. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Concreto


- 01
1.23. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Ferro 02
CAPTULO 2 DRENAGEM SUBTERRNEA
2.1.

Drenos Longitudinais Profundos - Detalhes


Complementares

1.18. Descidas Dgua de Aterros em Degraus (DAD)


1.19. Dissipadores de Energia (I)

Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Rocha

Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Solo


(DPS-01 a DPS-08)

5.8.

Poos de Visita Detalhes Complementares

CAPTULO 6 DRENAGEM PARA TRANSPOSIO DE

6.9.

Bueiro Triplo Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (II)

TALVEGUES

6.10. Caixa Coletora de Talvegue CCT

6.1.

Beros para Assentamento de Bueiros

6.11. Bueiros Celulares de Concreto

6.2.

Tubos de Concreto Armado

6.3.

Bueiro Simples Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (I)

6.4.

Bueiro Simples Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (II)

6.5.

Bueiro Simples Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (III)

6.6.

Bueiro Duplo Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (I)

6.7.

Bueiro Duplo Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (II)

6.8.

Bueiro Triplo Tubular de Concreto


Bocas Normais e Esconsas (I)

Corpo 150 x 150/200 x 200 Formas


6.12. Bueiros Celulares de Concreto
Corpo 250 x 250/300 x 300 Formas
6.13. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150
6.14. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 200 x 200
6.15. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.16. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.17. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150

6.18. Bueiros Duplos Celulares de Concreto


Armaduras do Corpo 200 x 200
6.19. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.20. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.21. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150
6.22. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 200 x 200
6.23. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.24. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.25. Bueiros Celulares de Concreto
Notas e Detalhes Complementares
6.26. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Bocas Normais Formas

6.27. Bueiros Duplos Celulares de Concreto


Bocas Normais - Formas
6.28. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Bocas Normais - Formas
6.29. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.30. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.31. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.32. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15
6.33. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45
6.34. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15
6.35. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

6.36. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

6.45. Bueiros Metlicos Executados sem Interrupo do


Trfego

Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15


6.37. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo Esc. 0 e 15
6.38. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

CAPTULO 7 GALERIAS CELULARES PR-MOLDADAS EM


CONCRETO ARMADO (ADUELAS)
7.1.

(Aduelas)

Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45


6.39. Bueiros Triplos Celulares de Concreto

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo I


7.2.

Armaduras das Vigas de Topo Esc. 30 e 45

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo II


7.3.

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo III

Armaduras das Cabeceiras 2,00 x 2,00


7.4.

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo IV

6.43. Bueiros Celulares de Concreto

6.44. Bueiros Celulares de Concreto


Resumos das Armaduras das Cabeceiras

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado


(Aduelas)

Armaduras das Cabeceiras 2,50 x 2,50

Armaduras das Cabeceiras 3,00 x 3,00

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado


(Aduelas)

6.41. Bueiros Celulares de Concreto

6.42. Bueiros Celulares de Concreto

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado


(Aduelas)

6.40. Bueiros Celulares de Concreto


Armaduras das Cabeceiras 1,50 x 1,50

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.5.

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado


(Aduelas)
Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo V

7.6.

7.7.

7.8.

7.9.

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.12. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo VI

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo V

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.13. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 1,50 x 1,50 Tipo VII

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo VI

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.14. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo I

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo VII

Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.15. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo II

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo I

7.10. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.16. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo III

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo II

7.11. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.17. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,00 x 2,00 Tipo IV

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo III

7.18. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.24. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo IV

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo III

7.19. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.25. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo V

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo IV

7.20. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.26. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo VI

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo V

7.21. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.27. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 2,50 x 2,50 Tipo VII

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo VI

7.22. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.28. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo I

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo VII

7.23. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.29. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna 3,00 x 3,00 Tipo II

Seo Transversal Interna Canal 1,50 x 1,50

7.30. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.36. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna Canal 2,00 x 1,50

Seo Transversal Interna Canal 3,00 x 1,50

7.31. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.37. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Canal 2,00 x 2,00 Tipo I

Seo Canal 3,00 x 2,00 Tipo I

7.32. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.38. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Canal 2,00 x 2,00 Tipo II

Seo Canal 3,00 x 2,00 Tipo II

7.33. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.39. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Transversal Interna Canal 2,50 x 1,50

Canal 1,50 x 1,50

7.34. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.40. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Canal 2,50 x 2,00 Tipo I

Canal 2,00 x 1,50

7.35. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.41. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Seo Canal 2,50 x 2,00 Tipo II

Canal 2,00 x 2,00

7.42. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.48. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Canal 2,00 x 2,00

Canal 3,00 x 2,00

7.43. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.49. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Canal 2,50 x 1,50

Armadura Transversal

7.44. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.50. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

(Aduelas)

(Aduelas)

Canal 2,50 x 2,00

Msulas

7.45. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

CAPTULO 8 BUEIROS DE CONCRETO TIPO MINITNEL

(Aduelas)

PARA EXECUO SEM INTERRUPO DO TRFEGO

Canal 2,50 x 2,00

(MTODO NO DESTRUTIVO)
8.1.

Seo tipo Minitnel 0,80 x 1,40

(Aduelas)

8.2.

Sees tipo Minitnel 1,00 x 1,48 e 1,20 x 1,65

Canal 3,00 x 1,50

8.3.

Sees tipo Minitnel 1,60 x 1,84 e 2,00 x 2,00

8.4.

Sees tipo Minitnel 2,20 x 2,60 e 2,20 x 2,70

7.46. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado

7.47. Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado


(Aduelas)
Canal 3,00 x 2,00

INTRODUO

INTRODUO

Esta 4 Edio do lbum de Projetos - Tipo de Dispositivos de Drenagem tornou-se necessria para a incluso de novos
dispositivos no Captulo 7 - Galerias Celulares Pr-Moldadas em Concreto Armado (Aduelas) e no Captulo 8 - Bueiros de Concreto Tipo
Minitnel para execuo sem interrupo do trfego, e para ajustes em algumas sees, constituindo-se, portanto, da reviso e
atualizao da 3 Edio.

Cumpre esclarecer que a Publicao em questo um documento de carter orientador e no normativo, de referncia para
uniformizao e padronizao dos dispositivos de drenagem.

Desta forma, a sua utilizao no compulsria, no existindo nenhum impedimento para a adoo de outros dispositivos de drenagem,
desde que indicados nos Projetos de Engenharia correspondentes, devidamente aprovados pela Autarquia.

Ao projetista, portanto, fica franqueada a liberdade para selecionar o dispositivo de drenagem mais apropriado ao seu problema
especfico, procedendo aos dimensionamentos hidrulicos necessrios confirmao de sua adequao.

1 DRENAGEM SUPERFICIAL

2 DRENAGEM SUBTERRNEA

3 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL

4 DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS

5 DRENAGEM PLUVIAL URBANA

6 DRENAGEM PARA TRANSPOSIO DE TALVEGUES

7 GALERIAS CELULARES PR-MOLDADAS EM CONCRETO ARMADO (ADUELAS)

CAPTULO 7 - GALERIAS CELULARES PR- MOLDADAS EM CONCRETO ARMADO (ADUELAS)


Para a padronizao do projeto estrutural dos bueiros simples
(unicelulares), submetidos a diversas alturas de aterro sobre a
laje superior das peas e em todos os casos, foram
consideradas as cargas mveis ou acidentais provenientes do
TB-45.
As principais consideraes tcnicas adotadas foram as
seguintes:
A aplicao se limita a bueiros simples (unicelulares).
No foi considerado nos clculos dos esforos solicitantes
o efeito de arqueamento do solo, tanto favorvel como
desfavorvel.
Foram
considerados
os
esforos
decorrentes do prisma de solo sobre as peas.
Recomenda-se ento a execuo dos aterros,
principalmente nas laterais das peas, de forma criteriosa,
com os devidos controles de compactao usuais.
As alturas de aterro sobre a laje superior das peas
consideradas nos dimensionamentos estruturais foram as
seguintes:
Tipo 1 : aterro mnimo de 0,25 m e mximo de 1,00 m
Tipo 2 : aterro mnimo de 1,00 m e mximo de 2,50 m
Tipo 3 : aterro mnimo de 2,50 m e mximo de 5,00 m
Tipo 4 : aterro mnimo de 5,00 m e mximo de 7,50 m
Tipo 5 : aterro mnimo de 7,50 m e mximo de 10,00 m
Tipo 6 : aterro mnimo de 10,00 m e mximo de 12,50 m
Tipo 7 : aterro mnimo de 12,50 m e mximo de 15,00 m

Recomenda-se tambm a utilizao de manta geotxtil na face


externa das peas, no sistema de encaixe tipo macho-fmea,
evitando-se o carreamento de solo ao longo do tempo.
No foi considerada altura de aterro sobre a laje superior das
aduelas menor que 0,50 m, j incluindo a espessura do
pavimento a executar.
Cargas mveis ou acidentais foram previstas para os esforos
solicitantes provenientes do TB-45 (Trem Tipo Brasileiro Classe
45). Mesmos nos casos em que no estiver previsto trnsito
sobre as aduelas, conveniente que o dimensionamento seja
feito considerando-se o TB-45, o que deve garantir uma nova
situao de utilizao no futuro, caso necessrio.
Rolos compactadores devem trabalhar a uma altura mnima de
0,50 m.
Todas as demais informaes tcnicas esto contidas nos
desenhos de forma e armao fornecidos, onde constam as
seguintes especificaes: dimenses internas das peas,
espessuras de paredes e lajes, resistncia do concreto, altura de
aterro sobre a laje superior, carga mvel do TB-45, cobrimento
das armaduras = 4 cm, tabela de ao CA-50 e ao CA-60, com
resumo de quantidades e pesos.
Todavia, em atendimento ao disposto na Norma ABNT NBR
6118:2007, no caso de Classe de agressividade ambiental IV, o
recobrimento das armaduras deve ser igual ou superior a 45
mm.

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7.50

8 BUEIROS DE CONCRETO TIPO MINITNEL PARA EXECUO SEM INTERRUPO DO


TRFEGO (MTODO NO DESTRUTIVO)

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