Gestao
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Princpios de Gesto
Cap. I A Gesto e a sua Evoluo
Gesto Processo que visa a obteno de resultados (bens ou servios) com o esforo
dos outros. Implica a orientao e coordenao de pessoas e a afectao e o controlo
de recursos financeiros e materiais. A tomada de decises a verdadeira essncia da
gesto e est contida em cada uma das suas funes
Evoluo da Gesto
3 prespectivas:
Teoria dos Sistemas v a empresa como um sistema aberto que interage com
as variveis do ambiente que a rodeia.
Teoria da Contingncia sendo um pensamento e uma prtica de gesto
relativamente recente, esta teoria pe em destaque a ideia de que o que os gestores
fazem, na prtica, depende do conjunto de circunstncias que caracterizam a situao,
ou seja,
pe em relevo a relao entre a forma como a organizao processa a sua actividade e
as caractersticas da situao.
Um sistema pode definir -se como um conjunto de elementos, com uma inter -relao
dinmica, que desenvolvem actividades ou funes para atingir um ou mais objectivos
comuns.
Sistema Fechado tem poucas entradas e sadas, no afectam nem so afectados por
factores externos. Na prtica h poucos sistemas completamente fechados.
Sistema Aberto e as Empresas para o sistema funcionar, apresenta as seguintes
componentes:
Entradas ou Inputs recursos que vo permitir o funcionamento do
sistema (matrias primas, recursos financeiros e humanos, etc.);
Operao ou Processamento transformao dos inputs visando atingir os
resultados desejados (outputs);
Sadas ou Outputs produtos finais;
Retroaco ou Feedback visa controlar o funcionamento do sistema, informando
sobre se os objectivos foram ou no atingidos. A retroaco pode ser positiva ou
negativa;
Entropia significa que o sistema tende desintegrao, desorganizao,
deteriorao.
Interpretao:
- A gesto o motor do processo, que consiste na transformao dos inputs recebidos
do ambiente externo em outputs devolvidos ao mesmo ambiente externo.
- visvel a ideia de interdependncia com todo o ambiente que rodeia a empresa.
Hierarquia h objectivos mais importantes que outros, que lhe esto subordinados;
Consistncia os objectivos devem ser harmonizados entre si, no podem ser
contraditrios;
Mensurabilidade a comparao entre o que se planeou e o que se atingiu s assume
significado quando se pode quantificar ou valorizar;
Calendarizao devem ser reportados a um perodo de tempo;
Desafios atingveis devem ser realistas, ou seja, passveis de ser alcanados.
Existem, pelo menos trs tipos de objectivos:
Econmicos sobrevivncia, proveitos e crescimento;
Servio criao de benefcios para a sociedade;
Pessoal objectivos dos indivduos ou grupos dentro da organizao.
3 Nveis de Planeamento
Planeamento Estratgico o processo atravs do qual a gesto de topo, em
colaborao com os gestores dos outros nveis, define os propsitos globais da
organizao (misso), os objectivos genricos e a forma de os alcanar.
Divide-se em planeamento estratgico de nvel mximo ou global (corporate level) e
planeamento estratgico de uma unidade estratgica de negcios (SBU).
Planeamento Tctico processa-se ao nvel da gesto intermdia e resulta do
desdobramento do planeamento estratgico. Muitas vezes corresponde a reas
funcionais ou departamentos.
Planeamento Operacional refere-se essencialmente s tarefas e operaes
realizadas ao nvel operacional. Caracteriza -se pelo detalhe com que estabelece as
tarefas e operaes.
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Matriz do BCG
Numa empresa diversificada, uma das formas de anlise e formulao de estratgias
a anlise de carteira, onde a empresa encarada como um investidor com
negcios diferentes, preocupando-se fundamentalmente em manter um equilbrio
em termos financeiros e de risco, tendo presente os diferentes estdios de
desenvolvimento dos referidos negcios ou produtos.
A Matriz do BCG divide-se em taxa de crescimento do negcio e quota
relativa ao mercado, referindo-se relao existente com o concorrente
mais prximo. Esta matriz tem como pressuposto o ciclo de vida
do produto, as oportunidades de negcio e as ameaas do ambiente.
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Matriz do GE/McKiensey
Esta matriz surge para obviar algumas limitaes da anterior, sendo a atractivamente
da indstria e a posio concorrencial determinadas em funo de um conjunto de
variveis (os sete Ss de McKiensey):
- Structure (estrutura organizacional)
- Strategy (aces efectuadas ou planeadas)
- Systems (regras e procedimentos)
- Staff (quadros)
- Skills (capacidades da organizao e homens-chave)
- Style (padres de comportamento e estilo de gesto)
- Shared-Values (princpios, filosofias, conceitos incutidos nos membros da
organizao)
Identifica
Desenvolviment
Escolha da melhor
Implementao
Feedback
da
Desvantagens
Tempo gasto, que muitas vezes excessivo;
Podem gerar-se situaes de impasse que no permitam chegar a uma deciso em
tempo oportuno;
As responsabilidades diluem-se, o que pode trazer consequncias negativas para as
chefias.
Compete aos gestores tirar partido das vantagens e tentar eliminar ou atenuar as
desvantagens das decises de grupo.
Existem vrias formas de envolver as pessoas na tomada de decises de grupo:
Brainstorming
Perante um determinado problema, o grupo convidado a apresentar tantas solues
quantas puderem. Nesta fase nenhuma crtica permitida, sendo registadas todas as
alternativas apontadas, para posterior anlise e discusso. O brainstorming pode ser
usado em qualquer fase do processo de deciso, mas mais proveitoso na altura em
que detectado o problema, ou seja, no incio do processo.
Grupo Nominal
Cada membro do grupo escreve o seu parecer sobre o problema e depois o apresenta
ao grupo. Concluda a fase de apresentao da opinio de cada um, passa-se
discusso de ideias e avaliao das mesmas. No final, cada elemento do grupo ordena
e classifica as ideias partilhadas. A deciso determinada pela ideia que reuniu maior
pontuao.
Mtodo Delphi
Este mtodo semelhante ao anterior, com excepo para o facto do grupo no se
encontrar reunido fisicamente. Depois de apresentado o problema distribudo um
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Reunies Electrnicas
Resulta da aplicao da tecnologia informtica aos grupos nominais. A grande
diferena que aqui torna-se mais rpida a deciso. Cada elemento digita no seu
computador as suas respostas, que so automaticamente compiladas e projectadas em
ecr gigante. As grandes vantagens so o anonimato, a honestidade e a rapidez. A
desvantagem prende-se com a lentido que alguns elementos podem ter na digitao
das respostas.
Tipos de Departamentalizao
Por Funes a formao dos departamentos depende da especializao numa
determinada actividade (fig. 5.3);
Por Produto quando necessria a especializao na produo de determinados
produtos (fig. 5.4);
Por Cliente quando diferentes clientes exigem preocupaes e tratamentos
diferentes (organismos oficiais/pblico em geral) (Fig. 5.5);
Por rea Geogrfica quando as empresas tm actividades dispersas por vrias
reas geogrficas dentro ou fora do pas (Fig.5.6);
Por Projecto tpica das que se dedicam a grande projectos independentes ou
empreitadas, normalmente os departamentos ou grupos variam consoante os projectos
(Fig. 5.7);
Matricial semelhante anterior, com a diferena dos departamentos se manterem,
apesar da mudana de projectos;
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Delegao
Forma de atribuio de competncias e responsabilidades no exerccio de uma
actividade ou funo, acompanhada da correspondente autoridade para o efeito.
(vantagens: rapidez nas aces e nas decises; motivao/ cooperao; melhores
decises e trabalho melhor executado; etc.)
(desvantagens: possvel perda de controlo; eventual fracasso se o grau de
responsabilidade
e autoridade no forem perfeitamente definidos; corre-se o risco de no escolher a
pessoa certa, por falta de capacidade para a funo; corre-se o risco de atribuir
responsabilidades sem a correspondente autoridade).
Centralizao
Na gesto centralizada d-se uma maior concentrao da autoridade nos gestores de
topo, com o consequente reduzido grau de delegao.
(vantagens: uniformizao de polticas e de aces; reduo de riscos; controlo
mais rigoroso)
Descentralizao
Na gesto descentralizada verifica-se um elevado grau de delegao de autoridade.
(vantagens: tomada de decises mais rpida; decises mais adaptadas realidade;
motivao; maior liberdade dos gestores de topo para se dedicarem s polticas gerais
da empresa).
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Idade e Dimenso
Mintzberg refere cinco itens relativamente a Idade e Dimenso:
Quanto mais idosa a organizao, mais formalizado o seu comportamento (as
organizaes tendem a repetir os seus comportamentos tornando-se mais previsveis e
mais formais);
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Tecnologia
Mintzberg avana trs hipteses sobre a relao entre a estrutura e a tecnologia:
Quanto mais complexo for o sistema tecnolgico de uma empresa mais
burocrtica a sua estrutura;
Quanto mais sofisticada for a tecnologia usada, mais elaborada a estrutura da
empresa;
A automatizao pode transformar uma estrutura administrativa burocratizada
numa estrutura orgnica.
Ambiente
O ambiente condiciona a estrutura da organizao pela sua incerteza (em constante
mudana). Como a incerteza uma ameaa para as empresas, os gestores tentam
minimiz-la adequando e ajustando a estrutura organizacional.
De acordo com Stephen Robbins devem considerar-se 3 dimenses no ambiente das
organizaes:
capacidade (escassez ou abundncia);
volatilidade (grau de instabilidade, que coloca frente a frente um ambiente estvel e
um ambiente dinmico);
complexidade (ambiente simples ou ambiente complexo).
Quanto mais escasso, dinmico e complexo for o ambiente, mais orgnica a estrutura
deve ser; por outro lado, quanto mais abundante, estvel e simples for o ambiente,
mais mecanicista ser a estrutura.
Poder e Controlo
Quem se encontra em posies de poder, dentro de uma empresa, tende a escolher um
tipo de estrutura que melhor sirva os seus interesses no que se refere manuteno
desse poder e ao controlo. Os gestores tm tendncia para escolher estruturas
formalizadas, complexas e centralizadas, concentrando assim o poder nos gestores de
nveis mais elevados. Na prtica assiste-se com maior frequncia existncia de
empresas baseadas numa estrutura mecanicista, apesar das estruturas orgnicas serem
alvo de ateno (sobretudo por parte dos acadmicos).
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Cap. VI Motivao
Apresentar algumas teorias sobre a natureza humana.
A Teoria de Campo de Lewin
Kurt Lewin diz que o comportamento das pessoas depende do ambiente em que esta
se move ou actua, numa relao dinmica e interdependente, a que chama campo
psicolgico.
Esta ideia esquematizada na seguinte equao: C = f (P, A) ... o comportamento (C)
depende ( funo) da relao entre a pessoa (P) e o ambiente (A) que a rodeia.
Desta relao resultam valncias, que podem ser positivas ou negativas. So positivas
se a pessoa retirar da sua relao com o ambiente a ideia de possibilidade de satisfao
dos seus desejos e necessidades. So negativas se a ideia for oposta.
As Teorias X e Y de McGregor
As teorias de Douglas McGregor prendem-se com a viso que os gestores tm dos
seus subordinados, dos seus comportamentos e das suas motivaes.
A Teoria X diz que as pessoas no gostam de trabalhar, tendo que para isso ser
coagidas, controladas e at ameaadas. De um modo geral os empregados no tm
ambies, evitam assumir responsabilidades, e acima de tudo, procuram segurana e
recompensas econmicas. De um modo geral a Teoria X diz que as pessoas
preocupam -se consigo
prprias, esquecendo os objectivos da organizao.
A Teoria Y, pelo contrrio, defende que os empregados encaram o trabalho como
encaram o prazer e o descanso; as pessoas so capazes de dirigir e controlar o seu
prprio trabalho, se estiverem empenhadas em atingir os objectivos; o cumprimento
dos objectivos est directamente ligado com as recompensas que da advm. Por
ltimo esta teoria
defende que a imaginao e criatividade no so exclusivas dos gestores,
encontrando-se presentes na populao em geral.
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McGregor considera que muitos gestores se inclinam para a Teoria X, se bem que a
Teoria Y seja mais realista, os seus pressupostos tm mais validade. Aceitar a Teoria
Y conduz a uma gesto participada, implicando as pessoas directamente nos
objectivos e nos resultados das empresas.
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A Teoria do Reforo
Esta teoria, atribuda ao psiclogo Skinner, baseia-se na ideia de que o
comportamento das pessoas pode ser previsto, positiva ou negativamente. Um
comportamento recompensado tende a ser repetido; um comportamento punido tende
a ser eliminado.
Skinner refere que os comportamentos podem ser controlados, recompensando/
reforando aqueles que se desejam manter e ignorando/no reforando aqueles que
no se desejam manter. Assim, a actuao das pessoas passa a ser condicionada,
fazendo opes pelas atitudes e desempenhos que efectivamente signifiquem uma
recompensa, que funciona
como estmulo.
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Participao
A participao dos trabalhadores na anlise de problemas da empresa e procura de
solues para os mesmos, constitui factor motivante, na medida em que a pessoa sente
que a sua opinio conta e apreciada.
Horrio Flexvel
Um horrio flexvel estabelece um perodo fixo em que todos os funcionrios devem
estar efectivamente na empresa. O tempo restante que faltar a cada um para completar
o seu dia de trabalho, ser estabelecido de acordo com as necessidades do trabalhador
(por forma a
poder conciliar a sua vida pessoal) e at no sentido da pessoa escolher o perodo do
dia em que se considera mais produtiva.
Horrio Comprimido
Consiste na reduo dos dias efectivos de trabalho, concentrando as horas teis
semanais em menos dias que os previstos. Da resulta o trabalhador poder ter mais
dias livres.
Os Crculos de Qualidade
So pequenos grupos de empregados que se renem durante o horrio normal de
trabalho, para analisar e apontar formas de melhorar a qualidade e a quantidade de
trabalho. Quando bem implementados estes grupos so focos de energia e criatividade
e empenham os trabalhadores na resoluo de problemas da empresa e dos seus
prprios problemas.
A Teoria Z
Esta teoria defende um elevado grau de responsabilidade, lealdade e considerao
entre a empresa e o empregado, numa relao recproca. O empregado esfora-se, d o
seu melhor em prol do sucesso da empresa, que v como sua; por seu turno a empresa
v o empregado como uma pessoa vista na sua totalidade, preocupando-se com o seu
bem-estar a todos os nveis (inclusive pessoal e familiar).
Liderana vs Gesto
A gesto mais abrangente do que a liderana, uma vez que para alm de aspectos do
comportamento, inclui outros que nada tm a ver com este: estruturas organizacionais,
planeamento, oramentos, etc. Um gestor tem de ser necessariamente um bom lder,
mas um bom lder no foramente um gestor (veja -se a liderana informal).
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Lder Participativo
Envolve os subordinados na reflexo e anlise dos problemas, na preparao da
tomada de decises, mas a palavra final sua.
Lder Democrtico
Aquele que tenta fazer o que a maioria dos subordinados deseja.
Lder Laisser-faire
No est directamente envolvido no trabalho do grupo. Deixa as decises a cargo dos
subordinados.
A definio e a escolha de um lder, passa pela observao de uma srie de traos de
personalidade que podem servir para desenhar um perfil:
Capacidade de superviso, ou seja, de planear, organizar, dir igir
e controlar;
Lder Carismtico
Uma pessoa carismtica goza de um prestgio invulgar, fruto das suas qualidades
marcantes e que so motivo de admirao por parte dos outros.
Um lder carismtico faz uso de caractersticas pessoais como a dominncia,
autoconfiana, convico, necessidade de influenciar e rectido moral.
Um bom lder aquele que desempenha um papel importante no desenvolvimento dos
seus subordinados e que os prepara, inclusive, para exercer funes de liderana.
A teoria Caminho-Objectivo
Robert House identifica 4tipos de comportamento de liderana
directivo, apoiante, participativo e orientador sugere que o sucesso do lder
depende da sua actuao ou seja, da escolha de um destes comportamentos face a
diferentes situaes, sendo que todas elas coexistem.
O Continuum de Liderana
Tannenbaum e Shmidt afirmam que a liderana envolve uma grande variedade de
estilos, desde o altamente centralizado ao totalmente descentralizado. O gestor deve
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O Modelo de Vroom/Yetton/Jago
Estes trs autores defendem um modelo de liderana assente na participao dos
subordinados, com o seu envolvimento directo na tomada de decises, tornando-as
mais eficientes e eficazes.
O modelo normativo, ou seja, composto por uma srie de regras (ou questes) que,
ao serem seguidas ou respondidas, conduzem definio do grau de participao dos
subordinados.
Em resumo, Vroom, Yetton e Jago afirmam que o lder para ser eficaz, deve ajustar-se
ou ajustar o seu estilo de liderana conforme as situaes, ou o resultado das questes
impostas por elas.
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A Mulher na Liderana
As mulheres, geralmente, adoptam estilos de liderana diferentes dos adoptados pelos
homens. Enquanto os homens tendem para um estilo de comando e controlo, a
actuao feminina pauta-se mais pelo estilo democrtico, baseado no seu carisma,
competncia e capacidade de relacionamento, capaz de influenciar os subordinados.
Apesar de usualmente serem os homens a ocupar cargos de chefia e posies de
destaque e liderana nas organizaes, as mulheres conseguem concentrar maior
nmero de caractersticas de um bom lder.
A tarefa da mulher como lder tende a ser mais difcil quando desempenha o seu papel
num meio essencialmente masculino.
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relativa:
Autocontrolo o controlo que cada pessoa faz da sua prpria actuao;
Heterocontrolo Aqui o controlo exercido por terceiros, relativamente a uma
pessoa. Pode ser hierrquico quando efectuado por algum que ocupa uma posio n
empresa superior ao controlado. Pode tambm ser funcional, se quem exerce o
controlo forem especialistas da empresa responsveis por auditorias e controlo de
qualidade, ou at mesmo pessoas externas empresa.
Controlo lateral efectuado por pessoas ou entidades que, podendo encontrar-se
ao mesmo nvel hierrquico, esto na fase seguinte do processo.
Controlo Estatstico
Aplica-se principalmente no processo produtivo e consiste na inspeco rigorosa do
produto durante as vrias fases de produo, com vista a detectar eventuais problemas
e para evitar que o produto final apresente defeitos que escapem s margens de
tolerncia previamente definidas.
Grficos de Controlo
Registo dos valores das amostras, durante um determinado perodo de tempo, e
verificao da sua conformidade com os padres preestabelecidos.
O JIT (Just-in-Time)
Este mtodo leva produo das quantidades certas no tempo certo, eliminando
eventuais desperdcios e evitando stocks desnecessrios. Se a previso do sector
comercial apontar para a venda de 100 unidades de determinado produto, o sector de
produo no vai produzir 150, mas sim as necessrias para satisfazer as encomendas.
e visveis.
Os consumidores a responsabilidade das empresas relativamente aos
consumidores prendem-se com as garantias de qualidade dos seus produtos ou
servios, a segurana dos mesmos, a justeza dos preos. A publicidade feita deve
fornecer informaes claras sobre
os produtos em causa.
Os empregados segurana no trabalho, pagamento de retribuies justas, no
descriminao de qualquer espcie, formao, etc.
O ambiente preocupaes com a higiene e a segurana nos locais de trabalho,
proteco contra a poluio, tratamento de lixos, recurso a materiais reciclveis, etc
A sociedade em geral ver fig. 12.2 da pg. 210.
Importao/exportao;
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(partilha)
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