Curso Perigos e Riscos2
Curso Perigos e Riscos2
Curso Perigos e Riscos2
Perigos e Avaliao e
Controle de Riscos
PROGRAMA DO CURSO
Orientaes:
Uso de celulares.
Sadas da sala de treinamento.
Intervalo.
Material do curso.
Certificados.
Mdulo I
OHSAS 18001
Esta especificao da Srie de Avaliao da Segurana e Sade no Trabalho (OHSAS)
fornece os requisitos para um Sistema de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho
(SST), permitindo a uma organizao controlar seus riscos de acidentes e doenas
ocupacionais e melhorar seu desempenho.
Verificao e ao
corretiva
Poltica de SST
Planejamento
Implementao e
operao
Mdulo II
Requisito de Identificao de
Perigos e Avaliao e
Controle de Riscos
4.3. - Planejamento
3) Termos e Definies
Desvio
todo ato ou condio que no est de acordo
com os melhores padres de SST.
Incidente
Evento que deu origem a um acidente ou que
tinha o potencial de levar a um acidente.
Acidente
Evento no-planejado que
resulte em morte, doena, leso, dano
ou outra perda.
Curso OHSAS 18000
No-conformidade
Qualquer desvio das normas de trabalho, prticas,
procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de
gesto etc, que possa levar, direta ou indiretamente, leso
ou doena, dano propriedade, dano ao meio ambiente de
trabalho, ou uma combinao destes.
Melhoria contnua
Processo de aprimoramento do Sistema de
Gesto da SST, visando atingir melhorias no
desempenho global da Segurana e Sade no
Trabalho, de acordo com a poltica de SST da
organizao.
Perigo
Fonte ou situao com potencial para provocar danos em
termos de leso, doena, dano propriedade, dano ao meio
ambiente do local de trabalho, ou uma combinao destes.
Risco
Combinao da probabilidade de
ocorrncia e da(s) conseqncia(s) de um
determinado evento perigoso.
Risco tolervel
Risco que foi reduzido a um nvel que pode ser
suportado pela organizao, levando em conta suas
obrigaes legais e sua prpria poltica de SST.
Curso OHSAS 18000
Riscos ambientais
So os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos
ambientes de trabalho que so capazes de causar danos sade do
trabalhador.
a) Fsicos - so as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, com diversas conseqncias a sade, tais
como:
Rudo
Vibrao
Calor
Frio
Umidade Presso
Radiao Ionizante
Radiao No-Ionizante
Fumos
So gerados na superfcie de fuso de metais, pela condensao do
estado gasoso (passagem do estado gasoso para o estado slido),
por exemplo nos trabalhos com solda.
Poeiras
So constitudos por partculas
dispersas no ar atmosfrico, pela
desagregao mecnica de slidos
maiores.
Nvoas
Se formam pela subdiviso da matria lquida, como por exemplo
nas pinturas com pistola (spray).
c) Biolgicos - so os seguintes:
- Bactrias/bacilos: Hanseniese, tuberculose, ttano, febre tifide,
pneumonia, difteria, clera, leptospirose, disenterias.
- Protozorios: Malria, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.
Mdulo III
Metodologia de Identificao
de Perigos e Avaliao de
Riscos
OBJETIVO
RESPONSABILIDADES
A alta direo da empresa facilitar
para que este procedimento se aplique
corretamente, cumprindo os objetivos fixados
e assumindo os resultados da mesma.
A direo dever assumir, aps anlise
crtica, os resultados da avaliao e
aplicao das medidas preventivas
pertinentes.
As revises da avaliao inicial de riscos ou as
novas avaliaes sero realizadas com meios prprios,
salvo quando se precise realizar avaliaes de posto de
trabalho que apresente dificuldade ou carncia de meios
ou que se realize tarefas crticas, em cujo caso ser
necessria a avaliao de especialistas.
PERIODICIDADE
METODOLOGIA
Identificao e Caracterizao
dos Perigos e Riscos
Identificar todos os perigos
significativos relacionados com
todas as atividades de trabalho.
Preparar um Plano de Ao de
Controle de Risco
Preparar um plano para lidar
com quaisquer assuntos encontrados
pela avaliao que queiram ateno.
De acordo com o critrio de
prioridade, onde a pontuao
superior a 04 (quatro), recomenda
medidas urgentes e para pontuao
igual a medida imediata para
resoluo do risco detectado.
Tabela I - Critrios
Pontua
o
Tabela I - Critrios
Mdia Impacto e/ou Consequncia do perigo de
magnitude considervel, reversveis com
aes mitigadoras de mdio prazo;
Acidente de trabalho com necessidade de
cuidados externos. Acidente de trabalho,
doena profissional com afastamento
(incluindo mudana de funo) < 15 DIAS ou
incapacidade temporria;
Danos materiais: Necessrio parar o
processo para efetuar a reparao;
Exemplo: queimaduras, dermatite,
toro/luxao,
Pontua
o
Tabela I - Critrios
Alta
Pontua
o
PROBABILIDADE
O risco pode ser definido de diversas maneiras,
porm, com uma considerao comum a todas elas: a
probabilidade de ocorrncia de um evento adverso.
AGENTES MECNICOS,
BIOLGICOS OU FSICOS
(sem limites de tolerncia)
Para estabelecer a Probabilidade de ocorrncia
dos riscos mecnicos, biolgico ou fsicos (sem limites de
tolerncia), utilizaremos o Parmetro resultante da
combinao entre a freqncia (F) e o Controle (C),
atravs da matriz abaixo:
CONTROLE
FREQUNCIA
Freqncia(F):
Periodicidade de ocorrncia do impacto ou risco,
conforme tabela II.
Tabela II - Critrio
Pontuao
Baixa
Mdia
Alta
Controle(C):
Avalia o controle existente do aspecto/perigo e
impacto/risco, sendo classificada conforme tabela III.
Pontuao
MDIO
BAIXO
ERGONOMIA
Para avaliar a probabilidade da ocorrncia de
problemas ocupacionais relacionados a riscos ergonmicos
sero utilizadas ferramentas de anlise de acordo com o
risco:
RESULTADOS OBTIDOS
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3)
Trivial
Tolervel
Moderado
Tolervel
Moderado
Substancial
Moderado
Substancial
Intolervel
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3)
BAIXA (1)
Trivial
Tolervel
Moderado
MDIA (2)
Tolervel
Moderado
Substancial
ALTA (3)
Moderado
Substancial
Intolervel
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3)
BAIXA (1)
Trivial
Tolervel
Moderado
MDIA (2)
Tolervel
Moderado
Substancial
ALTA (3)
Moderado
Substancial
Intolervel
NVEL DE RISCO
TRIVIAL: Nenhuma ao requerida e nenhum registro
documental precisa ser mantido
TOLERVEL: Nenhum controle adicional necessrio.
Pode-se considerar uma soluo mais econmica ou a
aperfeioamento que no imponham custos extras. A
monitorao necessria para assegurar que os controles
so mantidos.
MODERADO: Devem ser feitos esforos para reduzir o
risco, mas os custos de preveno devem ser
cuidadosamente medidos e limitados. As medidas de
reduo de risco devem ser implementadas dentro de um
perodo de tempo definido.
NVEL DE RISCO
SUBSTANCIAL: O trabalho no deve ser iniciado at que
o risco tenha sido reduzido. Recursos considerveis
podero ter de ser alocados para reduzir o risco. Quando o
risco envolver trabalho em execuo, ao urgente deve
ser tomada.
LISTAGEM DE RISCOS
Cdigo
RISCO
010
Queda de altura
020
030
040
050
060
070
080
090
100
110
Prender a mo em mquinas
120
Esforo excessivo
LISTAGEM DE RISCOS
130
140
Queimaduras
150
Choque eltrico
160
170
180
Exposio a radiao
190
Afogamento
200
Incndio
210
Presso Excessiva
220
230
240
Acidente de trnsito
250
260
LISTAGEM DE RISCOS
270
280
Rudo
290
Vibrao
300
Stress trmico
310
Radiao ionizante
320
Radiao no ionizante
330
Iluminao
340
Posio irregular
350
Transporte de cargas
360
Esforo fsico
370
Movimento repetitivo
380
Fadiga Crnica
390
Exploso
Horrio de Trabalho:
Data:
Turno:
Trabalhadores Expostos :
Acidentes ocorridos na
funo :
Cod Risco/causa
Medida
Preventiva
P S PR
Reavaliao:
Probabilidade
1 Baixa
2 Mdia
3 Alta
Severidade
1 Baixa
2 Mdia
3 Alta
PR - Prioridade ( P x S )
PR = 01
PR = 02
PR = 04
PR = 09
Justificar a correo
e 03 Moderado
e 06 Urgente
Imediato
TRONCO
Movimento
Pontuao Correo
Ereto
0-20 flexo
2
0-20 extenso
20-60 flexo
> 20 extenso
> 60 flexo
Acrescentar
+1 se
houver
toro ou
inclinao
lateral
PESCOO
Movimento
Pontuao Correo
0-20 flexo 1
20 flexo
ou extenso
Acrescentar
+1 se
houver
toro ou
inclinao
lateral
PERNAS
Posio
Pontuao Correo
Suporte bilateral
1
andando ou sentado
Acrescentar
+ 1 se houver flexo dos
joelhos entre 30o e 60o
Suporte unilateral,
ou postura instvel
+ 2 se joelhos esto
flexionados mais de 60
(salvo postura sentado)
TABELA A
Pescoo
1
Pernas
Tronco
TABELA CARGA/FORA
+1
inferior a 5 kg
5-10 kg
>10 kg
Resultado da Tabela A =
BRAOS
Posio
Pontuao Correo
0-20 flexo/extenso
20 extenso
20-45 flexo
45-90 flexo
> 90 flexo
Acrescentar
+ 1 se houver abduo ou
rotao
+ 1 elevao do ombro
- 1 se houver apoio ou
postura a favor da gravidade
ANTEBRAOS
Movimento
Pontuao
60-100 flexo
< 60 flexo
> 100 flexo
PUNHOS
Movimento
Pontuaco
0-15- flexo/
1
extenso
> 15 flexo/
extenso
Correo
Acrescentar
+ 1 se houver
toro ou desvio
lateral
TABELA B
Antebrao
1
Punho
Brao
PEGA
0 Boa
Boa pega e
fora de agarre.
1- Regular
2 - Mal
3 Inaceitvel
Pega
aceitvel.
Pega
possvel
porm
regular
Incmodo, sem
agarre manual.
Aceitvel usando
outras partes do
corpo.
Resultado da Tabela B =
TABELA C
Pontuao B
Pontuao A
10
11
12
10
10
10
10
10
10
11
11
11
10
10
10
10
10
11
11
11
10
10
10
11
11
11
12
12
12
10
10
10
10
11
11
11
11
12
12
12
12
12
11
11
11
11
11
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
+1: Uma ou mais partes do corpo estticas. Ex: esforo maior que 1 min.
Atividade
Nvel de risco e ao
Nivel de
ao
Pontuao
Nvel de
risco
Interveno e anlise
posterior
Muito Baixo
No necessrio
2-3
Baixo
4-7
Mdio
Necessrio
8-10
Alto
Necessrio de pronto
11-15
Muito alto
Atuao imediata
AVALIAR UTILIZANDO
O MTODO REBA :