Instrução Técnica #011-2010
Instrução Técnica #011-2010
Instrução Técnica #011-2010
o
P
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O
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G
I
D
A
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S
C
A
D
A
P90
PCF
M
n
3
m
Mn 3 m
Circulao
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PCF
S
a
la
M
i
n
3
m
P-90
verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas
dos bocis ou quinas dos degraus.
5.8.1.3 As alturas das guardas emescadas externas, de seus
patamares, de balces e assemelhados, devemser de no mnimo
1,3 m, medido como especificado no item5.8.1.2.
5.8.1.4 As guardas constitudas por balaustradas, grades, telas e
assemelhados, isto , as guardas vazadas, devem:
a) Ter balastres verticais, longarinas intermedirias, grades,
telas, vidros de segurana laminados ou aramados e outros,
de modo que uma esfera de 15 cmde dimetro no possa
passar por nenhuma abertura;
b) Ser isentas deaberturas, salincias, reentrncias ou quaisquer
elementos quepossamenganchar emroupas;
c) Ser constitudas por materiais no estilhaveis, exigindo-
se o uso de vidros aramados ou de segurana laminados,
se for o caso. Exceo: ser feita as ocupaes do grupo I
e J para as escadas e sadas no emergenciais.
5.8.2 Corrimos
5.8.2.1 Os corrimos devero ser adotados emambos os lados
das escadas ou rampas, devendo estar situados entre 80 cme 92
cmacima do nvel do piso, sendo emescadas, essa medida
tomada verticalmente da forma especificada no item5.8.1.2
(ver Figura 14).
Figura 14 - Dimenses de guardas e corrimos
5.8.2.2 Uma escada pode ter corrimos emdiversas alturas,
alm do corrimo principal na altura normal exigida; em
escolas, jardins-de-infncia e assemelhados, se for o caso, deve
haver corrimos nas alturas indicadas para os respectivos
usurios, almdo corrimo principal.
5.8.2.3 Os corrimos devemser projetados de forma a poderem
ser agarrados fceis e confortavelmente, permitindo um
contnuo deslocamento da mo ao longo de toda a sua extenso,
sem encontrar quaisquer obstrues, arestas ou solues de
continuidade. No caso de seco circular, seu dimetro varia
entre 38 mme 65 mm(ver Figura 15).
5.8.2.4 Os corrimos devemestar afastados 40 mm, no mnimo,
das paredes ou guardas s quais foremfixados e tero largura
mxima de 65 mm.
5.8.2.5 No so aceitveis, emsadas de emergncia, corrimos
constitudos por elementos comarestas vivas, tbuas largas e
outros (ver Figura 15).
Figura 15 - Pormenores de corrimos
5.8.2.6 Para auxlio dos deficientes visuais, os corrimos das
escadas devero ser contnuos, seminterrupo nos patamares,
prolongando-se, sempre que for possvel, pelo menos 0,2 mdo
incio e trmino da escada com suas extre-
midades voltadas para a parede ou comsoluo alternativa.
5.8.3 Exigncias estruturais
5.8.3.1 As guardas de alvenaria ou concreto, as grades de
balaustradas, as paredes, as esquadrias, as divisrias leves e
outros elementos de construo que envolvam as sadas de
emergncia devemser projetados de forma a:
a) Resistir a cargas transmitidas por corrimos nelas fixados
ou calculadas para resistir a uma fora horizontal de 730
N/maplicada a 1,05 mde altura, adotando-se a condio
que conduzir a maiores tenses (ver Figura 16);
b) Ter seus painis, longarinas, balastres e assemelhados
calculados para resistir a uma carga horizontal de 1,20
kPa aplicada rea bruta da guarda ou equivalente da
qual faamparte; as reaes devidas a esse carregamento
no precisamser adicionadas s cargas especificadas na
alnea precedente (ver Figura 16);
Figura 16 Pormenores construtivos da instalao de guardas e as cargas a que elas devemresistir
5.8.3.2 Os corrimos devemser calculados para resistir a uma
carga de 900 N, aplicada em qualquer ponto deles,
verticalmente de cima para baixo e horizontalmente emambos
os sentidos.
5.8.3.3 Nas escadas tipo NE, pode-se dispensar o corrimo,
desde que o guarda-corpo atenda tambm os preceitos do
corrimo, conforme itens 5.8.2.3., 5.8.2.4. e 5.8.2.5. desta
Instruo Tcnica.
5.8.4 Corrimos intermedirios
5.8.4.1 Escadas com mais de 2,2 m de largura devem ter
corrimo intermedirio, no mximo, a cada 1,8 m. Os lanos
determinados pelos corrimos intermedirios devem ter, no
mnimo, 1,1 mde largura, ressalvado o caso de escadas em
ocupaes dos tipos H-2 e H-3, utilizadas por pessoas muito
idosas e deficientes fsicos, que exijam mximo apoio com
ambas as mos em corrimos, onde pode ser previsto, em
escadas largas, uma unidade de passagemespecial com69 cm
entre corrimos.
5.8.4.2 As extremidades dos corrimos intermedirios devem
ser dotadas de balastres ou outros dispositivos para evitar
acidentes.
5.8.4.3 Escadas externas de carter monumental podem,
excepcionalmente, ter apenas dois corrimos laterais,
independentemente de sua largura, quando foremutilizadas por
grandes multides.
F =7 30 L
H o riz .
A fa s ta m e n to e n tre
lo n g a rin a s - 15 c m
n o m ximo
A lve n a ria
G ra d e
o rn a me n ta l
o u te la
B a la s tre e s p a a d o s
n o m ximo 1 5 c m
M o n ta n te d e s u p o rte
p ro je ta d o p a ra s u p o rta r
a p e n a s o c o rrim o
L o n g a rin a s in te rm e d i ria s
c o m n o m xim o d e 15 c m d e
a fa s ta m e n to , c a p a z e s d e
re s is tir a 1 20 0 P a
L
c o rrim o (lo n g a rin a
s u p e rio r)
5.9 Elevadores de emergncia
5.9.1 Obrigatoriedade
obrigatria a instalao de elevadores de emergncia:
a) Em todas as edificaes residenciais A-2 e A-3 com
altura superior a 80 me nas demais ocupaes comaltura
superior a 60 m, excetuadas as de classe de ocupao G-
1, e emtorres exclusivamente monumentais de ocupao
F-2;
b) Nas ocupaes institucionais H-2 e H-3, sempre que sua
altura ultrapassar a 12 m, emnmero igual ao das escadas
de emergncia.
5.9.2 Exigncias
5.9.2.1 Enquanto no houver norma especfica referente a
elevadores de emergncia, estes devem atender a todas as
normas gerais de segurana previstas nas NBR 5410 e NBR
7192 e (ver Figura 9):
a) Ter sua caixaenclausurada por paredes resistentes a 4 h de
fogo, independentedos elevadores deuso comum;
b) Ter suas portas metlicas abrindo para antecmara
ventilada, nos termos de 5.7.9.2, para varanda conforme
5.7.10, para hall enclausurado e pressurizado, para patamar
de escada pressurizada ou local anlogo do ponto de vista
de segurana contra fogo e fumaa;
c) Ter circuito de alimentao de energia eltrica comchave
prpria independenteda chave geral do edifcio, possuindo
este circuito chave reversvel no piso da descarga, que
possibilite que ele seja ligado a umgerador externo na falta
de energia eltrica na redepblica;
d) Deve estar ligado a umgrupo moto gerador (GMG) de
emergncia.
5.9.2.2 O painel de comando deve atender, ainda, s seguintes
condies:
a) Estar localizado no pavimento da descarga;
b) Possuir chave de comando de reverso para permitir a
volta do elevador a este piso, emcaso de emergncia;
c) Possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no
pavimento da descarga, anulando as chamas existentes,
de modo que as respectivas portas permaneamabertas,
semprejuzo do fechamento do vo do poo nos demais
pavimentos;
d) Possuir duplo comando automtico e manual reversvel,
mediante chamada apropriada.
5.9.2.3 Nas ocupaes institucionais H-3, o elevador de
emergncia deve ter cabine comdimenses apropriadas para o
transporte de maca.
5.9.2.4 As caixas de corrida (poo) e casas de mquinas dos
elevadores de emergncia devemser enclausuradas e totalmente
isoladas das caixas de corrida e casas de mquinas dos demais
elevadores. A caixa de corrida (poo) deve ter abertura de
ventilao permanente em sua parte superior, atendendo s
condies estabelecidas na alnea d do item5.7.8.1.
5.9.2.5 O elevador de emergncia deve atender a todos os
pavimentos do edifcio, incluindo os localizados abaixo do
pavimento de descarga comaltura ascendente superior a 12 m
(ver IT n 13).
5.10 rea de refgio
5.10.1 Conceituao e exigncias
5.10.1.1 rea de refgio parte de umpavimento separada
por paredes corta-fogo e portas corta-fogo, tendo acesso direto,
cada uma delas (a rea de refgio e o restante do pavimento), a
pelo menos uma escada/rampa de emergncia (ver Figura 17).
PCF
PCF
PCF
V
rea de refgio
Parede corta-fogo
V =Varanda
PCF =Porta corta-fogo
PCF
V
Figura 17 - Desenho esquemtico da rea de refgio
5.10.1.2 A estrutura dos prdios dotados de reas de refgio
deve ter resistncia conforme IT n 08 - Segurana estrutural na
edificao. As paredes que definemas reas de refgio devem
apresentar resistncia ao fogo conforme a IT n 8 e as condies
estabelecidas na IT n 09.
5.10.2 Obrigatoriedade
obrigatria a existncia de reas de refgio emtodos os
pavimentos nos seguintes casos:
a) Emedificaes institucionais de ocupao E-5, E-6, H-2
e H-3 comaltura superior a 12 m. Nesses casos a rea
mnima de refgio de cada pavimento ficar restrita a
30% da rea de cada pavimento;
b) A existncia de compartimentao de rea no pavimento
ser aceita como rea de refgio, desde que tenha acesso
direto s sadas de emergncia (escadas ou rampas).
5.10.3 Hospitais e assemelhados
5.10.3.1 Emocupaes H-2 e H-3, as reas de refgio no
devemter reas superiores a 2.000 m.
5.10.3.2 Nessas ocupaes H-2 e H-3, bemcomo nas ocupaes
E-6, a comunicao entre as reas de refgio e/ou entre essas
reas e sadas deve ser emnvel ou, caso haja desnveis, em
rampas, como especificado no item5.6.
5.11 Descarga
5.11.1 Tipos
5.11.1.1 A descarga, parte da sada de emergncia de uma
edificao, que fica entre a escada e a via pblica ou rea
externa em comunicao com a via pblica, pode ser
constituda por:
a) Corredor ou trio enclausurado;
b) rea empilotis;
c) Corredor a cu aberto.
5.11.1.2 O corredor ou trio enclausurado que for utilizado
como descarga deve:
a) Ter paredes resistentes ao fogo por tempo equivalente ao
das paredes das escadas que a ele conduzirem, conforme
IT n 08;
b) Ter pisos e paredes revestidos commateriais que atendam
as condies da IT n 10;
c) Ter portas corta-fogo comresistncia de 90 min de fogo;
quando a escada for prova de fumaa ou quando a
escada for enclausurada protegida; isolando-o de todo
compartimento que com ele se comunique, tais como
apartamentos, salas de medidores, restaurante e outros.
5.11.1.3 Admite-se que a descarga seja feita por meio de saguo
ou hall trreo no enclausurado, desde que entre o final da
descarga e a fachada ou alinhamento predial (passeio)
mantenha-se um espao livre para acesso ao exterior,
atendendo-se s dimenses exigidas no item 5.11.2, sendo
admitido nesse saguo ou hall elevadores, portaria, recepo,
sala de espera, sala de estar e salo de festas (ver Figura 18).
5.11.1.4 A rea empilotis que servir como descarga deve:
a) No ser utilizada como estacionamento de veculos de
qualquer natureza, sendo, quando necessrio, dotada de
divisores fsicos que impeamtal utilizao;
b) No ser exigida a letra a acima, nas edificaes onde as
escadas exigidas forem do tipo NE - escadas no
enclausuradas e altura at 12 m, desde que entre o acesso
escada e a rea externa (fachada ou alinhamento
predial) possua umespao reservado e desimpedido, no
mnimo comlargura de 2,2 m.
c) Ser mantida livre e desimpedida, no podendo ser utilizada
como depsito de qualquer natureza.
Figura 18 Descarga atravs de hall trreo no enclausurado
5.11.1.5 O elevador de emergncia pode estar ligado ao hall de
descarga, desde que seja agregado largura desta uma unidade
de sada (0,55 m).
5.11.2 Dimensionamento
5.11.2.1 No dimensionamento da descarga, devem ser
consideradas todas as sadas horizontais e verticais que para ela
convergirem.
5.11.2.2 A largura das descargas no pode ser inferior:
a) A 1,2 m, nos prdios emgeral, e a 1,65 e 2,2 m, nas
edificaes classificadas com H-2 e H-3 por sua
ocupao;
b) largura calculada conforme 5.4, considerando-se esta
largura para cada segmento de descarga entre sadas de
escadas (ver Figura 19), no sendo necessrio que a
descarga tenha, em toda a sua extenso, a soma das
larguras das escadas que a ela concorrem.
Largura mmina 1,20m
(largura da escada 1)
do nmero de pessoas
Largura calculada em funo
correspondentes s
duas escadas
ESCADA 1
ESCADA 2
Figura 19 Dimensionamento de corredores de descarga
5.11.3 Outros ambientes com acesso
5.11.3.1 Galerias comerciais (galerias de lojas) podem estar
ligadas descarga desde que seja feito por meio de antecmara
enclausurada e ventilada diretamente para o exterior ou atravs de
dutos, dentro dos padres estabelecidos para as escadas prova
de fumaa (PF), dotadas de duas portas corta-fogo P-60,
conforme indicado na Figura 20.
D
Loja 01
Loja 02
Loja 03
Descarga
Galeria
AC
DUTOS DE
VENTILAO
P60
P60
P90
Figura 20 - Acesso de galeria comercial descarga
5.12 Iluminao de emergncia e sinalizao de sada
5.12.1 Iluminao das rotas de sadas de emergncia
As rotas de sada devemter iluminao natural e/ou artificial em
nvel suficiente, de acordo coma NBR 5413. Mesmo nos casos
de edificaes destinadas a uso unicamente durante o dia,
indispensvel a iluminao artificial noturna.
5.12.2 Iluminao de emergncia
5.12.2.1 A iluminao de emergncia deve ser executada
obedecendo IT n 18.
5.12.3 Sinalizao de sadas de emergncia
5.12.3.1 A sinalizao de sada deve ser executada obedecendo
IT n 20.
5.13 Acesso de Guarnies de bombeiros na edificao e
reas de risco por meio de ponto de ancoragem
PORTARIA
ELEVADOR
ELEVADOR
SAGUO
DESCARGA
LOJ A, etc.
P90
PCF
D
Considera-se ponto de ancoragemtodo dispositivo destinado
ancoragemde cordas para a retirada de vtimas e acesso de
bombeiros na edificao e reas de risco.
5.13.1 Caractersticas do ponto de ancoragem:
a) Permitir a fixao de modo a no provocar a abraso ou
esforos de corte nas cordas;
b) Ser constitudo de material que resista a esforos de
trao de 3.000 quilogramas fora (tubulao
preferencialmente comdimetro de 63 mmou vergalho
comdimetro mnimo de 50 mm);
c) Ser constitudo dematerial queresista s intempries;
d) Ser fixado empelo menos 2 pontos comresistncia igual
ao exigido na letra b;
e) A distncia mnima entre o ponto deancorageme a projeo
horizontal dafachada atendidadeve ser de 1 m.
5.13.2 Exigncias
a) Toda edificao comaltura superior a 23 mdeve possuir
pelo menos umponto de ancoragem, destinado a atender
cada fachada, localizado na ltima laje e comacesso fcil
aos bombeiros e ocupantes da edificao;
b) Os pontos de ancoragemdevemser localizados de forma
centralizada emrelao s fachadas que visema atender.
5.14 Acesso sem obstculos
5.14.1 As rotas de sadadestinadas ao uso de doentes edeficientes
fsicos, inclusive usurios de cadeiras de rodas, devempossuir
rampas e elevadores de segurana ou outros dispositivos onde
houver diferenadenvel entrepavimentos.
5.14.2 Essas rotas devem permanecer livres de quaisquer
obstculos ou salincias nas paredes (mveis, extintores de
incndio e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050.
5.15 Construes subterrneas, subsolos e edificaes sem
janelas - Generalidades e conceituao
5.15.1 Construes subterrneas ou subsolos
5.15.1.1 Para os efeitos desta IT, consideram-se construes
subterrneas ou subsolos as edificaes, ou parte delas, na qual
o piso se ache abaixo do pavimento da descarga, ressalvando o
especificado no item5.15.1.2.
5.15.1.2 No so considerados subsolos, para efeito de sadas
de emergncia, os pavimentos nas condies seguintes:
a) O pavimento que for provido empelo menos dois lados de, no
mnimo, 2 mde aberturas inteiramente acima do solo a cada
15 mlineares deparedeperifrica;
b) Estas aberturas tenhampeitoril a no mais de 1,20 m
acima do piso interno e que no tenhammedida alguma
menor que 60 cm(luz), de forma a permitir operaes de
salvamento provenientes do exterior;
c) Estas aberturas sejamde fcil manuseio, tanto do lado
interno como externo, devendo ter identificao tanto
internamente como externamente.
5.15.2 Edificaes sem janelas
5.15.2.1 As edificaes semjanelas so aquelas edificaes, ou
parte delas, que no possuem meios de acesso direto ao
exterior, atravs de suas paredes perifricas ou aberturas para
ventilao ou salvamento, das janelas ou grades fixas
existentes, ressalvados os casos descritos nos itens 5.15.2.2 e
5.15.2.3.
5.15.2.2 Uma edificao trrea (ver Tabela 1) ou poro dela
no considerada semjanelas quando:
PORTARIA
ELEVADOR
ELEVADOR
SAGUO
DESCARGA
LOJ A, etc.
P90
PCF
D
a) O pavimento tiver portas ao nvel do solo, painel de
acesso ou janelas espaadas a no mais de 50 mnas
paredes exteriores;
b) Estas aberturas deve ter dimenses mnimas de 60 cmx 60
cm, obedecendo s alneas a, b e c do item 5.15.1.2.
5.15.2.3 Uma edificao no-trrea (ver Tabela 1) no
considerada semjanelas quando:
a) Existiremacessos conforme a alnea a do item5.15.2.2;
b) Todos os pavimentos acima do trreo tiveremaberturas de
acesso ou janelas em dois lados do prdio, pelo menos,
espaados, no mnimo, 15 mnestas paredes, obedecendo s
alneas b e c do item5.15.1.2, com, no mnimo, 60 cmde
largura livrepor 1,1 mdealturalivre.
5.15.3 Exigncias especiais para construes subterrneas
subsolos e edificaes sem janelas
5.15.3.1 As construes subterrneas, subsolos e as edificaes
sem janelas, alm das demais exigncias desta Instruo
Tcnica que lhes foremaplicveis, considerando que, emreas
sem acesso direto ao exterior e sem janelas para permitir
ventilao e auxlio de bombeiros, qualquer incndio ou fumaa
tende a provocar pnico; devempermitir a sada conveniente de
seus usurios e atender s exigncias abaixo:
a) Para subsolos comreas de construo superior a 500 m
2
ou populao total superior a 100 pessoas, ter no mnimo
duas sadas de emergncia, em lados opostos, com
distncia mnima de 10 m entre elas, exceto para os
subsolos destinados a estacionamento de veculos;
b) Quando, comacesso de pblico ou populao superior a
50 pessoas, ter ao menos uma das sadas direta ao
exterior, sempassagempela descarga trrea, no caso de
subsolo;
c) obrigatria a adoo de reas de refgio emsubsolos
comrea superior a 500 m, no destinados a garagem.
Nesse caso a rea de refgio fica restrita a 30%, no
mnimo, da rea de cada pavimento. A existncia de
compartimentao de rea no pavimento, ser aceita como
rea de refgio, desde que tenha acesso direto s sadas de
emergncia (escadas ou rampas);
d) Nos subsolos de edificaes comexigncia de escada tipo
EP ou PF, comaltura ascendente de at 12 m, exige-se
escada simplesmente enclausurada com PCF P-90.
Alturas superiores a 12 m, exige-se pressurizao da
escada (ver IT n 13);
e) Almdas exigncias acima, os subsolos e prdios sem
janelas devematender aos parmetros da IT n 15 -
Controle de fumaa.
5.16 Exigncias para edificaes construdas anteriores a 11 de
maro de 1983
As edificaes consideradas existentes (anteriores a 11 de
maro de 1983) que no possuamprojeto aprovado e/ou vistoria
do CB, devematender para a questo da exigncia de sadas de
emergncia e detalhamento das escadas o prescrito nos itens
anteriores.
Quando no for possvel atender na ntegra o prescrito nos itens
anteriores, devido s caractersticas da edificao de ser
existente e por j estar construda, poder adequar-se de acordo
comas prescries especficas e gerais, a seguir descritas.
5.16.1 As prescries especficas para edificaes do Grupo
A, diviso A-2 (residencial), so:
5.16.1.1 Para escada tipo EP, quando a escada possui uma ou
mais faces voltadas para rea aberta externa, deve-se
manter uma ventilao permanente de no mnimo 0,50 m
emuma das faces, emcada pavimento, devendo distar pelo
menos 3 m, emprojeo horizontal, de qualquer outra
abertura, no mesmo nvel ou emnvel inferior ao seu ou
divisa do lote, podendo esta distncia ser reduzida para 2 m
para caso de aberturas instaladas embanheiros, vestirios
ou reas de servio. A distncia das venezianas pode ser
reduzida para 1,4 mde outras aberturas que estiveremno
mesmo plano de parede e no mesmo nvel. Caso a escada
no possua uma das faces voltadas para a rea aberta
externa, dever adotar a escada tipo PFP (pressurizada),
podendo ainda ser adaptada conforme as prescries gerais.
5.16.1.2 Nas escadas tipo EP, quando no for possvel instalar a
PCF na caixa de escada, todas as unidades autnomas
(apartamentos) devempossuir porta resistente ao fogo do
tipo PRF-30 min, emtodos os pavimentos, e atender aos
itens 5.7.8.1.d, 5.7.8.2, 5.7.8.3 e 5.7.8.4 desta IT;
5.16.1.3 A escada tipo aberta externa uma alternativa tcnica
para resolver o problema da escada existente ou em
desacordo comos preceitos desta Instruo Tcnica. Ser
admitido esse tipo de escada para edificaes comaltura
at 45 m.
5.16.1.4 Quando no for possvel atender as condies de
adaptao descritas, dever adotar a escada tipo PFP
(pressurizada), podendo ainda ser adaptada conforme as
prescries gerais.
5.16.2 As prescries especficas para edificaes do Grupo
D, so:
5.16.2.1 Para escada tipo EP, quando a escada possui uma ou
mais faces voltadas para rea aberta externa, deve-se
manter uma ventilao permanente de no mnimo 0,50 m
emuma das faces, emcada pavimento, devendo distar pelo
menos 3 m, emprojeo horizontal, de qualquer outra
abertura, no mesmo nvel ou emnvel inferior ao seu ou
divisa do lote, podendo esta distncia ser reduzida para 2 m
para caso de aberturas instaladas embanheiros, vestirios
ou reas de servio. A distncia das venezianas pode ser
reduzida para 1,4 mde outras aberturas que estiveremno
mesmo plano de parede e no mesmo nvel. Caso a escada
no possua uma das faces voltadas para a rea aberta
externa, dever adotar a escada tipo PFP (pressurizada),
podendo ainda ser adaptada conforme as prescries gerais.
5.16.2.2 A escada tipo aberta externa uma alternativa tcnica
para resolver o problema da escada existente ou em
desacordo comos preceitos desta IT. Ser admitido esse
tipo de escada para edificaes comaltura at 45 m.
5.16.2.3 Quando no for possvel atender as condies de
adaptao descritas, dever adotar a escada tipo PFP
(pressurizada), podendo ainda ser adaptada conforme
prescries gerais.
5.16.3 As prescries gerais de adaptao para edificaes do
Grupo A, diviso A-2 (residencial) e Grupo D, comaltura
superior a 12 m, so:
5.16.3.1 As edificaes que possurem subsolos devero ser
isoladas do pavimento trreo, de modo a evitar a passagem
de fumaa, gases ou calor aos demais pavimentos elevados;
atravs de PCF 90 minutos nas escadas.
5.16.3.2 As distncias mximas a serempercorridas para atingir
umlocal seguro (espao livre exterior, rea de refgio,
escada protegida) sero acrescidas em50% da Tabela 2.
5.16.3.3 Quando o subsolo tiver outra ocupao que no a de
estacionamento de veculos e possuir altura ascendente
superior a 12 m, a escada deve ser do tipo pressurizada
(PF), conforme IT CB n 13, devendo seremrespeitados os
projetos anteriormente aprovados junto ao CB.
5.16.3.4 Ser obrigatria a exigncia de Brigada de Incndio e de
Plano de Abandono da edificao de acordo com o
prescrito na IT CB 17, devendo, para a vistoria, apresentar
o Atestado de Brigada contra Incndio e o Plano de
Interveno de Incndio, de acordo com a Instruo
Tcnica CB 01.
5.16.3.5 A rota de fuga dever atender o prescrito na IT CB 10
sobre Controle de Material de Acabamento, no podendo
ainda ter materiais combustveis na caixa de escada.
5.16.3.6 Prever instalao de pontos de iluminao de
emergncia nos termos da IT CB 18, mantendo pelo menos
umponto de iluminao de emergncia de ambiente em
todos os patamares da escada e de iluminao de
balizamento no acesso escada e portas de sada da rota de
fuga.
5.16.3.7 Ser admitida a largura mnima de escada at 1,00 m;
neste caso, comcorrimo emapenas umdos lados da
escada, desde que haja comprovao da condio de
existncia da edificao. Dever haver corrimo em
ambos os lados, para escada comlargura superior a 1,00 m.
5.16.3.8 Admisso de degraus engrauxidos ou em curva ou
leque, mediante sinalizao deles e pontos de iluminao
de emergncia. Patamares e degraus so admitidos de
acordo como dimensionamento existente.
5.16.3.9 No caso do itemanterior, prever sinalizao de solo e na
parede emtodos os pavimentos, no intuito de se minimizar
a falta de segurana originada coma diminuio da largura
da passagem na escada; alm da instalao de faixas
antiderrapantes nas extremidades dos degraus e sinalizar
todos os pavimentos, especialmente a rota de fuga no
pavimento trreo.
5.16.3.10 Os corrimos internos devemser contnuos, inclusive
nos patamares, a fimde proporcionar uma sada segura e
rpida.
5.16.3.11 Quando no for possvel atender na ntegra o prescrito
nos itens anteriores ao item 5.16 desta IT, devido s
caractersticas da edificao construda, almdas condies
de adaptabilidade previstas, o responsvel tcnico dever
apresentar tambm a Anotao de Responsabilidade
Tcnica sobre a impossibilidade de atendimento do
prescrito na IT CB 11 e da adequao das sadas de
emergncia da edificao.
5.16.3.12 Dever prever o isolamento de fachada, fazendo as
adaptaes necessrias, para atender a compartimentao
vertical.
5.16.3.13 Na instalao de PCF na caixa de escada, poder ser
aceita a interferncia no raio de passagem da escada,
devendo manter pelo menos 1 mde passagemlivre e
devidamente sinalizada no piso a projeo da abertura da
porta.
5.16.3.14 Na impossibilidade de instalao de PCF na escada,
alm da instalao das portas PRF nas unidades
autnomas, dever ser prevista a instalao de deteco no
hall de acesso escada, visando abreviar o acionamento da
brigada e dos ocupantes para uma sada rpida, ainda
durante o princpio do incndio.
5.16.3.15 As edificaes que necessitarem de mais de uma
escada, emfuno do dimensionamento conforme Tabela
3, devero ter, pelo menos, metade das escadas atendendo
ao tipo prescrito na Tabela 3, podendo as demais serem
substitudas por interligao entre blocos no mesmo lote ou
entre edificaes vizinhas, por passarela e/ou passadio
protegido, devendo ter largura mnima de 1,20 m, estar
protegida por paredes resistentes ao fogo e acesso atravs
de PCF 90 min. Neste caso, almdos componentes bsicos
do Sistema de Segurana, a edificao dever possuir
sistema de deteco de incndio.
5.16.3.16 Nas Passarelas, as portas que se comunicamcomo
edifcio vizinho, no podem permanecer trancadas em
nenhummomento, devendo ser feito ainda umtermo de
responsabilidade entre os dois edifcios, assinados pelos
proprietrios, no qual se obrigama manter as PCF 90 min
permanentemente destrancadas ou dotadas de barra
antipnico. Dever ainda haver sinalizao emtodos os
pavimentos e elevadores, indicando as sadas de
emergncia do edifcio para o prdio vizinho.
5.16.3.17 Emcasos de pressurizao de escada, dever adotar o
prescrito na IT CB 13, podendo adequar-se de acordo com
a disponibilidade tcnica da edificao, mas mantendo os
princpios da pressurizao, conforme a respectiva IT CB,
podendo a captao de ar do sistema de pressurizao estar
afastada da fachada e a casa de moto-ventiladores do
sistema de pressurizao ser instalada na cobertura da
edificao, desde que comprovada a sua impossibilidade no
trreo da edificao.
5.16.3.18 No caso de exigncia de duas ou mais escadas de
emergncia, a distncia mnima de trajeto entre as suas
portas de acesso de no mnimo 10 m pode ser
desconsiderada, caso as escadas j estejamconstrudas.
5.16.3.19 Nos casos emque as condies de adaptao ainda no
foremsuficientes, desde que comprovada tecnicamente a
inviabilidade da adaptao, o interessado poder propor
outras medidas alternativas por meio de Comisso Tcnica
de Primeira Instncia (CTPI).
ANEXOS - TABELAS
Tabela 1 - Dados para o dimensionamento das sadas de emergncia
Ocupao Capacidade da U de passagem
Grupo Diviso
Populao
(A)
Acessos/
Descargas
Escadas/
rampas
Portas
A-1, A-2 Duas pessoas por dormitrio
(C)
A
A-3
Duas pessoas por dormitrio e uma pessoa por 4
m de rea de alojamento
(D)
B Uma pessoa por 15 m de rea
(E) (G)
60 45 100
C Uma pessoa por 5 m de rea
(E) (J )
D Uma pessoa por 7 m de rea
E-1 a E-4 Uma pessoa por 1,50 m de rea de sala de aula
(F)
100 75 100
E
E-5, E-6 Uma pessoa por 1,50 m de rea de sala de aula
(F)
30 22 30
F-1, F-10 Uma pessoa por 3 mde rea
F-2, F-5, F-8 Uma pessoa por mde rea
(E) (G)
F-3, F-6, F-7,
F-9
Duas pessoas por m de rea
(G)
(1:0,5 m)
F
F-4 Uma pessoa por 3 m de rea
(E) (J )
(f)
100 75 100
G-1, G-2, G-3 Uma pessoa por 40 vagas de veculo
G
G-4 Uma pessoa por 20 m de rea
(E)
100 60 100
H-1, H-6 Uma pessoa por 7 m de rea
(E)
60 45 100
H-2
Duas pessoas por dormitrio e uma pessoa por
4 m de rea de alojamento
(E)
H-3
Uma pessoa e meia por leito +uma pessoa por 7
m de rea de ambulatrio
(H)
30 22 30 H
H-4, H-5 Uma pessoa por 7 m de rea
(f)
60 45 100
I Uma pessoa por 10 m de rea
J Uma pessoa por 30 mde rea
(J )
100 60 100
L-1 Uma pessoa por 3 mde rea
L
L-2, L-3 Uma pessoa por 10 mde rea
100 60 100
M-1 + 100 75 100
M-3, M-5 Uma pessoa por 10 m de rea 100 60 100 M
M-4 Uma pessoa por 4 m de rea 60 45 100
Notas:
(A) Os parmetros dados nesta Tabela so os mnimos
aceitveis para o clculo da populao (ver seo 5.3).
(B) As capacidades das unidades de passagem(ver terminologia
na IT n 3) emescadas e rampas estendem-se para lanos retos e
sada descendente. Nos demais casos devemsofrer reduo como
abaixo especificado. Essas porcentagens de reduo so
cumulativas, quando for o caso:
a) Lanos ascendentes de escadas, com degraus at 17
cmde altura: reduo de 10%;
b) Lanos ascendentes de escada comdegraus at 17,5
cmde altura: reduo de 15%;
c) Lanos ascendentes de escadas comdegraus at 18
cmde altura: reduo de 20%;
d) Rampas ascendentes, declividade at 10%: reduo de
1% por degrau percentual de inclinao (1% a 10%);
e) Rampas ascendentes de mais de 10% (mximo:
12,5%): reduo de 20%.
(C) Emapartamentos de at dois dormitrios, a sala deve ser
considerada como dormitrio: emapartamentos maiores (trs e
mais dormitrios), as salas de costura, gabinetes e outras
dependncias que possam ser usadas como dormitrios
(inclusive para empregadas) so considerados como tais. Em
apartamentos mnimos, semdivises emplanta, considera-se
uma pessoa para cada 6 mde rea de pavimento.
(D) Alojamento =dormitrio coletivo, commais de 10 m.
(E) Por rea entende-se a rea do pavimento que abriga a
populao emfoco, conforme terminologia da IT n 3; quando
discriminado o tipo de rea (por ex.: rea do alojamento), a
rea til interna da dependncia emquesto.
(F) Auditrios e assemelhados, emescolas, bemcomo sales de
festas e centros de convenes emhotis so considerados nos
grupos de ocupao F5, F-6 e outros, conforme o caso.
(G) As cozinhas e suas reas de apoio, nas ocupaes B, F-6 e
F-8, tmsua ocupao admitida como no grupo D, isto , uma
pessoa por 7 mde rea.
(H) Em hospitais e clnicas com internamento (H-3), que
tenhampacientes ambulatoriais, acresce-se rea calculada por
leito, a rea de pavimento correspondente ao ambulatrio, na
base de uma pessoa por 7m.
(I) O smbolo + indica necessidade de consultar normas e
regulamentos especficos (no cobertos por esta Instruo
Tcnica).
(J) A parte de atendimento ao pblico de comrcio atacadista
deve ser considerada como do grupo C.
(K) Esta tabela se aplica a todas as edificaes, exceto para os
locais destinados a diviso F-3 e F-7, compopulao total superior
a 2.500 pessoas, onde deve ser consultada a IT 12
(Dimensionamento de lotao e sadas de emergncia emcentros
esportivos e de exibio).
Tabela 2 - Distncias mximas a serem percorridas
Sem chuveiros ou sem
detectores
automticos
Com chuveiros ou com
detectores
Automticos
Com chuveiros e com
Controle de Fumaa
Grupo e diviso
de ocupao
Sada nica
Mais de uma
sada
Sada nica
Mais de uma
sada
Sada nica
Mais de uma
sada
C,D,E,F,G-3,G-4, H,
I, L e M
30 m 40 m 45 m 65 m
A,B,G-1,G-2 e J 40 m 50 m 55 m 70 m
I-1 (trreo) at 200
MJ/m
J -1 (trreo) at 100
MJ/m
75 m 100 m
112 m
160 m
Trreo: G-1, G-2, I-1
(commais de 200
MJ/m), J -1 (commais
de 100 MJ /m) e J -2
75 m 100 m
Trreo: I-2, J -3 e J -4
60 m 80 m
Notas:
a) Esta tabela se aplica a todas as edificaes, exceto
para os locais destinados diviso F-3 e F-7, com
populao total superior a 2.500 pessoas, onde deve
ser consultada a IT n 12.
b) Para que ocorramas distncias previstas na Tabela 5 e
notas acima, necessria a apresentao do leiaute
definido em planta baixa (salo aberto, sala de
eventos, escritrios, escritrios panormicos, galpes
e outros). Caso no seja apresentado o leiaute
definido em planta baixa, as distncias definidas
acima sero reduzidas em 30% (trinta por cento).
Tabela 3 - Nmero e Tipos de Escadas de Emergncia por Ocupao
Dimenso
Altura
(em metros)
H 6 6 H 12 12 H 30 Acima de 30
Ocupao
G
r.
Div.
Tipo
Esc
Tipo
Esc
Tipo
Esc
Tipo
Esc
A
A-1
A-2
A-3
NE
NE
NE
NE
NE
NE
-
EP
EP
-
PF (1)
PF
B
B-1
B-2
NE
NE
EP
EP
EP
EP
PF
PF
C
C-1
C-2
C-3
NE
NE
NE
NE
NE
EP
PF
EP
PF
PF
PF
PF
D - NE NE EP PF
E
E-1
E-2
E-3
E-4
E-5
E-6
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
F
F-1
F-2
F-3
F-4
F-5
F-6
F-7
F-8
F-9
F-10
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
EP
PF
EP
EP
EP
PF
EP
PF
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
PF
G
G-1
G-2
G-3
G-4
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
EP
EP
EP
PF
PF
H
H-1
H-2
H-3
H-4
H-5
H-6
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
NE
NE
NE
EP
PF
PF
EP
EP
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
I
I-1
I-2
I-3
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
J - NE NE EP PF
L
L-1
L-2
L-3
NE
NE
NE
EP
EP
EP
PF
PF
PF
PF
PF
PF
M
M-1
M-2
M-3
M-4
M-5
NE
NE
NE
NE
NE
NE
EP
EP
NE
EP
EP+
PF
PF
NE
PF
PF+
PF
PF
NE
PF
NOTAS:
a) Para o uso desta tabela, devemser consultadas as tabelas anteriores, onde so dados os significados dos cdigos alfabticos e
alfanumricos utilizados e mais as dos indicados a seguir:
b) Abreviatura dos tipos de escada:
NE =Escada no enclausurada (escada comum);
EP =Escada enclausurada protegida (escada protegida);
PF = Escada prova de fumaa.
c) Outros smbolos e abreviaturas usados nesta tabela:
Tipo esc. =Tipo de escada;
Gr. =Grupo de ocupao (uso) - conforme Tabela 1 do Regulamento de Segurana Contra Incndio
Div. = Subdiviso do grupo de ocupao - conforme Tabela 1 do Regulamento de Segurana Contra Incndio
Nota (1) =Emedificaes de ocupao do grupo A - diviso A-2, rea de pavimento N (menor ou igual a 750 m), altura acima de 30 m,
contudo no superior a 50 m, a escada poder ser do tipo EP (Escada Enclausurada Protegida), sendo que acima desta altura (50m) permanece
a escada do tipo PF (Escada Enclausurada Prova de fumaa);
+ = Smbolo que indica necessidade de consultar Instruo Tcnica, normas ou regulamentos especficos (ocupao no coberta por
essa Instruo Tcnica);
- = No se aplica.
d) Para as ocupaes do grupo F-3, onde o local tratar-se de recintos esportivos e/ou de espetculos artstico cultural (exceto
ginsios e piscinas comou semarquibancadas, academias e pista de patinao), deve ser consultada a IT n 12 ;
e) Grupo H-2 e H-3:
Altura superior a 12 m=almdas sadas de emergncias por escadas (Tabela 3), deve possuir elevador de emergncia (ver Figura 9) e
reas de refgio (ver Figura 18). As reas de refgio quando situadas somente emalguns pavimentos de nveis diferentes deve ter seus
acessos ligados por rampa (5.6.1.a). Para as edificaes que possuamrea de refgio emtodos os pavimentos (exceto pavimento
trreo), no h necessidade derampainterligando os diferentes nveis emacessos s reas de refgio.
f) Havendo necessidade de 2 (duas) ou mais escadas de segurana, uma delas poder ser do tipo Aberta Externa (AE), atendendo
ao item 5.7.14 desta Instruo Tcnica.
g) Para a diviso F-3 e F-7, compopulao total superior a 2.500 pessoas, deve ser consultada a IT n 12.
h) O nmero de Escadas depende do dimensionamento das sadas pelo clculo da populao (Tabela 1) e distncias mximas a
serempercorridas (Tabela 2).
i) Nas edificaes comaltura acima de 45 m, independente da Nota anterior, obrigatria a quantidade mnima de 2 (duas) escadas,
exceto para grupo A-2. Nas edificaes do grupo A-2, comaltura acima de 80 m, independente da Nota anterior, obrigatria a
quantidade mnima de 2 (duas) escadas.
j) As condies das sadas de emergncia emedificaes com altura superior a 150 mdevero ser analisadas atravs de Comisso
Tcnica, devido as suas particularidades e risco.