Pensamentos para Horas Tranquilas

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PENSAMENTOS PARA HORAS TRANQUILAS

Digitalizado por: Dimas Silva


Digitalizado com exclusividade para:
Todos os Direitos Reservados. Copyright 1995 para a lgua portuguesa da
Casa !u"licadora das #ssem"l$ias de Des!
Ttulo do origial em igl%s:
Tboughtsfor the Quiet Hour
&arvest &ouse !u"lishers' (ugee' )rego' 9*+,-
!rimeira edi./o em igl%s: 199+
0(di./o origial Copyright 19,, por 1lemig &. Revell Compay2
Tradu./o: 3ucy 4ama5ami
Capa: &udso 6ilva
-+, 7 8oral Crist/ e Teologia Devocioal 8oody' D. 3' comp.
8))p !esametos para a &ora Tra9:ila...;D. 3. 8oody l.ed. Rio de <aeiro:
Casa !u"licadora das #ssem"l$ias de Deus' 1995 p'1=+.cm.llxl=
46>? =57-@A7,,++7B
1. 8oral Crist/ e Teologia Devocioal
CDD
-+, 7 8oral Crist/ e Teologia Devocioal
"asa P#li$adora das Assem#l%ias de Des
Caixa !ostal AA1
-,,,179*,' Rio de <aeiro' R<' >rasil
4
a
(di./o;1995
Pre&'$io
Cm de meus passatempos Davoritos $ ca.ar tesouros. (m"ora /o seEa muito
"om para lidar com pFs e picaretas' ou roupas de mergulho' /o teho pro"lemas em
satisDazer meus aseios em loEas de livros atigos' os tradicioais Gse"osG.
!ara muitos de Hs' os livros de $pocas passadas toraram7se verdadeiros
tesouros. 8as' para os colecioadores' /o "asta simplesmete Eutar livros atigos.
!ois muito do 9ue Doi pu"licado os s$culos passados em vale o papel em 9ue se acha
impresso. Desse modo' a verdadeira tareDa dos 9ue amam os livros $ ecotrar a9uela
Gagulha o palheiroG 9ue coserve seu apelo uiversal e valor itrseco ialterados'
apesar das muda.as provocadas pelo tempo.
Pensamentos para a Hora Tranqila possui todas as 9ualidades de um clFssico
espiritual permaete: $ ediDicate' ispirativo' desaDiador e cociso. 8ometos depois
9ue comecei a ler suas pFgias DrFgeis e amarelas' a Dor.a dos textos "em escolhidos por
D. 3. 8oody' atigiu7me com toda a itesidade com 9ue deve ter chegado aos leitores'
um s$culo atrFs.
Iuer seEam usados para medita./o idividual' 9uer em cultos dom$sticos' o
certo $ 9ue levar/o "%./os a todos os 9ue guardam um tempo para estar com Deus.
Iue o 6ehor o a"e.oe esse esDor.o de cohec%7lo melhor.
Dean Andreola
Editora Harvest House
A (ida de D)ig*t L! Mood+
DJight 3. 8oody 01=A*71=992 torou7se o maior evagelista do Dial do s$culo
B4B. ?ascido uma Dazeda em ?orthDield' 8assachusetts' perdeu o pai com apeas
cico aos de idade' o 9ue o"rigou sua m/e a criar ove Dilhos em meio a grade
po"reza. ?/o $ diDcil eteder por 9ue 8oody deixou a escola aos treze aos' em "usca
de melhores oportuidades. De vededor de sapatos a egociate "em7sucedido' seus
%xitos materiais eram iegFveis.
#pHs a experi%cia de salva./o' 8oody come.ou a usar sua iDlu%cia para
aEudar os po"res e desa"rigados em Freas ur"aas 7 /o se es9uecedo de sua origem
humilde. <F "astate prHspero' desistiu dos egHcios' e passou a tra"alhar em tempo
itegral para esta"elecer escolas domiicais e sustetar as o"ras da #ssocia./o Crist/ de
8o.os 0#C82.
Depois da Kuerra Civil' cotiuou seu tra"alho com as escolas domiicais.
?essa ocasi/o' cohece 4ra D. 6a5ey' miistro de mLsica e taletoso compositor de
hios. <utos' setiram o chamado para com"iarem seus taletos' dedicado7se em
tempo itegral M evageliza./o. 8oody e 6a5ey avegaram para a 4glaterra. #
cruzada 9ue promoveram termiou com grade %xito em 3odres' ode a audi%cia
chegou a mais de dois milhNes e meio de pessoas.
Ooltado aos (stados Cidos' 8oody cotiuou promovedo poderosas
campahas evagelsticas em muitas cidades importates. Csado histHrias prFticas e
humorsticas' compartilhava de seu amor por Cristo de uma Dorma simples' mas
irresistvel' resultado em milhares de decisNes pessoais por Cristo. 6eu amor pelos
perdidos tam"$m o levou a iiciar um cetro de treiameto para o"reiros. (m 1==@' ele
come.ou a 6ociedade de (vageliza./o de Chicago' hoEe cohecida como 4stituto
>"lico 8oody.
Depois de pregar pessoalmete a cem milhNes de pessoas em 9uareta aos de
carreira' 8oody adoeceu e morreu durate sua Lltima cruzada' em dezem"ro de 1=99.
# cotri"ui./o icasFvel de DJight 3. 8oody para o Reio de Deus' e seu
cotuo amor pelos perdidos Dazem com 9ue sua memHria permae.a para sempre.
Ao Leitor
Cm dos mais claros siais dos tempos $ 9ue muitos crist/os' em ossas
associa.Nes de mo.os e igreEas' est/o guardado diariamete a Ghora tra9:ilaG. ?esta
era de correria e icessates atividades' precisamos de algum chamado especial para os
retirarmos e os colocar a sHs com Deus por um tempo' todos os dias. Iual9uer homem
ou mulher 9ue assim proceder' /o coseguirF passar mais 9ue vite 9uatro horas loge
de Deus.
#s sele.Nes apresetadas' este volume' Doram origialmete pu"licadas as
edi.Nes mesais do Record of Christian or! 0GRegistro de Tra"alho Crist/oG2' sedo
cosideradas proveitosas como devocioais. )s textos s/o tam"$m uma Dote de
pesametos 9ue ilumiam os versculos citados. !ossuido valor permaete' achamos
por "em pereizF7los este volume.
Iue exer.am um miist$rio proveitoso' levado muitos a uma comuh/o mais
tima com DeusP
D" # $ood%
Janeiro
1 de Janeiro
&ubas pela manh'""" e""" p(e)te diante de mim no cume do monte"
*+odo ,-".
!ai' estou chegado. ?ada da9uela po"re plaura deve mater7me aDastado das satas eleva.Nes.
#Euda7me a su"ir depressa e guarda7me os p$s' para 9ue /o caiam so"re as rochas durasP Oeho a teu
covite. !ortato' /o decepcioes meu cora./o. !e.o 9ue do c$u me tragas mel' sim' leite e viho' e Hleo
para deleitar miha alma' e 9ue detehas o sol em seu curso' ou o tempo serF curto demais para eu poder
cotemplar tua Dace e ouvir tua doce voz.
8ah/ so"re o moteP 4sso me DarF Dorte e grato durate todo este dia 9ue come.a t/o "em.
/oseph Par!er
2 de Janeiro
0 meu galard'o est1 comigo"
Apocalipse .."2.
6eremos galardoados' /o apeas pelo tra"alho 9ue Dizemos' mas pelas cargas 9ue carregamos.
?/o teho certeza' mas os galardNes mais "rilhates talvez seEam para a9ueles 9ue levaram suas cargas
sem murmurar. ?a9uele cDia' (le tomarF o lrio 9ue permaeceu tato tempo etre os espihos' e o
levatarF para 9ue se tore a glHria e a maravilha de todo o CiversoQ e o perDume da9uele lrio provocarF
louvores ieDFveis em toda a multid/o celestial.
Andre3 4onar
3 de Janeiro
0nde est1s5
67nesis ,8
(stFs te escodedo do 6ehor 9ue deseEa eviar7te para realizar sua a"e.oada o"ra' do modo
como (le deseEaR S' deixa7me dizer7te: G) 6ehor precisa de tiG. !ode parecer pe9ueo o servi.o 9ue (le
tem para ti' mas $ um servi.o importate. (le Gprecisa de tiG. ?/o lhe voltes as costasQ /o te colo9ues
Dora do camiho 9ue te leva a ser por (le usadoQ /o te pohas a esta"elecer leis a respeito do 9ue DarFs
ou deixarFs de DazerQ clama' por$m' das proDudezas do teu cora./o: G(is7me a9ui' evia7me a mimG.
" Ha% Ait!en
4 de Janeiro
$uitas s'o as afli9(es do :usto; mas o &enhor o livra de todas"
&almos ,-"28
Todas as aDli.Nes dos Eustos a"rem7se em alguma coisa gloriosa. ) prisioeiro /o $ apeas
li"ertado: ele ecotra um aEo esperado por ele Euto M porta. ( com cada livrameto vem uma "%./o
especDica. Cm aEo chama7se D$Q outro' amorQ este' alegriaQ a9uele' logaimidadeQ este outro'
"eigidadeQ a9uele outro' "odadeQ e este' masid/oQ e aida a9uele' tempera.aQ e tam"$m este' paz.
Cada uma dessas gra.as diz: GOiemos de grades tri"ula.Nes e tormetasG.
6 4o3en
, de Janeiro
0 &enhor <""" o meu c=ntico"
&almos 22>"2-
Oamos pesar em Deus como se Dora (le osso cTtico. (sta $ a pleitude e a
perDei./o do cohecimeto de Deus: cohec%7lo de modo 9ue (le mesmo seEa osso
prazerQ cohec%7lo de maeira 9ue o louvor chegue M maior do.ura' M pleitude' ao
Drescor e M alegria' 9uado lhe al.amos a voz. Iuem EF apredeu esse "edito segredo'
carrega a chave dourada do C$u 7 e mais: Daz o C$u descer M terra' e EF /o precisa
iveEar os aEos.
$ar! 6u% Pearse
6 de Janeiro
?'o temais@ estai quietos e vede o
livramento do &enhor"
*+odo 2-"2,
!arece7os' muitas vezes' 9ue Deus coloca seus Dilhos em proDudas
diDiculdades' coduzido7os a algum "eco sem sadaQ armado situa.Nes 9ue ehum
Euzo humao admitiria' caso Dosse previamete cosultado. # prHpria uvem os coduz
para mais loge. Talvez isso lhe esteEa acotecedo este exato mometo. !arece
descocertate e muito graveQ mas estF perDeitamete correto. ) motivo $ mais 9ue
suDiciete para EustiDicar a9u(le 9ue o trouxe para esse "eco. Trata7se de uma
plataDorma para 9ue (le lhe apresete sua gra.a e poder oipotetes. Deus /o somete
hF de livrF7lo' como tam"$m' ao Daz%7lo' esiar7lhe7F uma li./o ies9uecvel 9ue' mais
tarde' reverter7se7F em muitos salmos e cTticos. Ooc% Eamais poderF agradecer a Deus
por ter (le agido exatamete como agiu.
A"4"$e%er
- de Janeiro
Agora sois luB no &enhorC andai como filhos da luB"
Ef<sios D">
# iDlu%cia 9ue exercemos so"re o mudo $ causada pelo osso relacioameto
com <esus Cristo e com Deus.
Iuato mais timos Dormos do 6ehor' maior serF a ossa iDlu%cia.
8 de Janeiro
6uardai muito as vossas almas"
/osu< .,"22
) ouro /o pode ser usado como moeda e9uato acha7se misturado ao 9uartzo
e M rocha em 9ue Dica icrustado. #ssim' sua alma $ iLtil para Deus at$ 9ue seEa ela
arracada do pecado' do mudaismo e do egosmo em 9ue se ecotra eterrada. 8as'
pelo poder regeerador do (sprito' voc% precisa ser moldado e separado para Cristo'
rece"edo a sua imagem e iscri./o' sedo trasDormado em moeda divia 9ue trarF sua
semelha.a etre os homes. ) crist/o $ o meio de circula./o usado por Cristo' a
moeda do Reio' por meio da 9ual se cocretizam as grades trasa.Nes de misericHrdia
e gra.a com o mudo perdido. #ssim como o diheiro estF o lugar do ouro' tam"$m o
crist/o estF o lugar de Cristo' represetado sua votade' sempre "oa e aceitFvel.
# /" 6ordon
9 de Janeiro
Quem <fiel no mEnimo; tamb<m <fiel no muito"
#ucas 2F"2G
?a vida' tato as meores como as mais gradiosas motiva.Nes podem ser Deitas
com a mais elevada das motiva.Nes. # Didelidade $ a medida 9ue Deus usa para
mesurar as a.Nes. # verdadeira cosci%cia sa"e lidar com ossas o"riga.Nes' pois
segue os m$todos deixados por Deus.
)"riga./o $ o"riga./o' cosci%cia $ cosci%cia' o 9ue $ certo $ certo' o 9ue $
errado $ errado' 9ual9uer 9ue se<# o tamaho das letras impressas o rHtulo. GKradeG e
Gpe9ueoG /o s/o palavras 9ue devem Dazer parte do voca"ulFrio da cosci%cia. #
cosci%cia sH cohece duas palavras: certo e errado.
Ale+eniEler $acl3en
10 de Janeiro
0 meu Deus" segundo as suas riqueBas;
suprir1 todas as vossas necessidades
em glHria; por Cristo /esus"
Ailipenses -"28
Iue grade Dote: GDeusGP Iue grade padr/o: Gsegudo as suas ri9uezasGP Iue
grade caal: GCristo <esusGP Ooc% tem o doce privil$gio de colocar todas as suas
necessidades diate de suas riqueBas; perdedo as necessidades de vista por ser
oDuscado pelas riqueBas" ) tesouro iDidFvel de Deus estF totalmete a"erto para voc%'
com todo o amor. OF e desDrute desse tesouro' a simplicidade da D$ sem artiDcios. (
voc% uca gastarF tempo procurado uma Dote humaa ou se apoiado um alicerce
tam"$m humao.
C" H" $ac!inlosh
11 de Janeiro
Tende grande goBo quando cairdes em v1rias tenta9(es"
Tiago 2".
<amais seremos derrotados se coDiarmos em Deus. !ois (le hora7os a D$'
pricipalmete 9uado a D$ discere seu amor e verdade por trFs das espessas uves de
seus camihos e provid%cia. 1elizes os 9ue s/o assim provadosP 3ivremo7os' pois' da
icredulidade e da cosci%cia culposa. (scodamo7os a rocha e a morada do
6ehor' a"rigados so" as asas do amor etero' at$ 9ue todas as calamidades passem.
&elecionado
12 de Janeiro
4em)aventurados os que n'o viram e creram"
/o'o .G".8
) 9ue se v% s/o som"ras: a su"stTcia ecotra7se o 9ue /o $ visto... ?/o $ o
9ue ocorre com o Dudameto de ossa D$R # torre log9ua 9ue se ergue altaeira
etre as odas so"re as 9uais la.a a luz salvadora repousa em sHlida rocha. 8as ode
estF esta rocha' 9ue /o a vemosR Iuado o vedaval ruge em cima' e os vagalhNes
rugem em"aixo' posso dormir tra9:ilo. (stou Dirmado a rocha 7 Cristo <esusP
Iuem coDia a Rocha (tera acha7se apto a eDretar as tormetas todas e a
prHpria morte' pois Go 6ehor redime a alma de seus servos' e igu$m 9ue ele coDia
serF desoladoG.
6uthrie
13 de Janeiro
?isto <glorificado meu Pai; que deis muito fruto"
/o'o 2D">
Iue possi"ilidade' 9ue ispira./o sa"ermos 9ue podemos itesiDicar a glHria de
Gosso !aiGP ?ossos cora.Nes saltam sH de pesar essa possi"ilidade.
Como Daz%7loR Dado GDolhasG 7 uma confiss'o de amor por (leR ?/o. Dado
algum DrutoR ?/o. GIue deis muito DrutoG. ?a a"udTcia de Drutos' estF a alegria' a
glHria do agricultor. !ortato' devemos almeEar ser crist/os extraordiariamete
DrutDeros.
?/o devemos cotetar7os com meos do 9ue a maior produ./o. ?ossas vidas
devem ser repletas de "oas o"ras. #ssim' a $poca da colheita' poderemos dizer: G!ai'
eu te gloriDi9uei a terraPG
" :ennings
14 de Janeiro
Cada dia te bendirei; e louvarei o teu nome
pelos s<culos dos s<culos"
&almosl-D".
)s Eapoeses costumam usar um "elo artiDcio para expressar seus "os votos
aos amigos. U a Digura de um tam"or so"re o 9ual acha7se um iho de passariho.
Cota a leda 9ue havia um "om rei' t/o preocupado com o "em7estar de seu povo' 9ue
istalou um tam"or Euto ao port/o do palFcio. #ssim' 9ual9uer pessoa 9ue tivesse
algum erro para ser corrigido' ou alguma ecessidade a ser suprida' devia tocar o
tam"or' e' logo' de dia ou de oite' o rei certamete cocederia audi%cia e alvio ao
suplicate.
8as por todo o pas reiava tal prosperidade e cotetameto' 9ue igu$m
precisava apelar por coisa alguma' de modo 9ue os pFssaros come.aram a costruir seus
ihos o tam"or' echedo7o com a melodia de suas mLsicas.
) Rei do C$u tam"$m os garate acesso gratuito a (le. Dia e oite' (le estF
proto para ouvir' e seu socorro estF ao alcace de todos os 9ue chegam aos DrotNes de
seu palFcio. 8as' detre todos os homes' os mais a"e.oados s/o os 9ue ecotraram'
so"re a terra' o es9uecimeto de todas as suas ecessidades. !ois sua coDia.a repousa
a certeza dos cuidados do !ai. #Dial' a ora./o dF lugar a um louvor sem Dim. (sses
sempre se regoBi:am no &enhor"
$ar! 6IJ Pearse
15 de Janeiro
&ubir'o com asas como 1guiasC correr'o; e n'o se
cansar'o@ caminhar'o; e n'o se fatigar'o"
KsaEas -G",2
4sto' miha alma' $ o triuDo de teu ser capaz de caminhar com DeusP Ooar $
coisa da alma Eovem: $ o romance da religi/o. Correr sem se casar $ coisa da alma
gradiosa: $ a beleBa da religi/o. 8as camihar e /o se Datigar $ coisa da alma
perfeita)" ) $ o poder da religi/o.
!odes camihar de "raco pelos suEos camihos dos homesR !odes tocar os
desprezveis e cotamiados da terra' matedo tuas vestes purasR !odes etrar em
cotato com o pecador sem te corromperesR Ent'o; ultrapassaste o vVo da FguiaP
6eorge $atheson
16 de Janeiro
$ois<s esteve no monte quarenta dias e quarenta noites"
E+odo .-"2>
# vida de comuh/o com Deus /o pode ser costruda em um dia. (la come.a
com a cosulta ha"itual com o !ai' hora apHs hora' como Dez 8ois$s o (gito. 8as
progride para perodos maiores e mais Dre9:etes de comuh/o' ecotrado
cosuma./o e satisDa./o em dias e oites de itercess/o' e espera' e relacioameto
sato.
A" 4" $e%er
17 de Janeiro
E orou Eliseu; e disse)" &enhor; pe9o)te que lhe abras os olhos; para que ve:a"
. Reis F"2L
(ssa $ a ora./o 9ue precisamos Dazer por Hs e pelos outros: G6ehor' pedimos7
te 9ue os a"ras os olhos' para 9ue possamos verGQ pois o mudo ao osso redor' "em
como ao redor do proDeta' estF cheio de cavalos e carruages divias' esperado para
os carregar para lugares de vitHrias e glHrias. (' 9uado ossos olhos s/o assim
a"ertos' vemos em todos os evetos da vida' grades ou pe9ueos' alegres ou tristes'
uma GcarruagemG para ossas almas. Tudo o 9ue os acotece' trasDorma7se uma
carruagem o mometo em 9ue o tratamos como tal. !or outro lado' at$ a meor das
prova.Nes pode ser um Dardo pesadssimo' esmagado7os e levado7os M aDli./o e ao
desespero' se a cosiderarmos como tal. Tudo depede' /o da9uilo 9ue represetam as
circustTcias' mas do modo como as ecaramos. 6e os colocamos so" elas' deixado7
as passar so"re Hs e esmagar7os' passam a ser Dardos' mas se as escalamos' as
trasDormamos em carros de vitHria. (' se as o"rigamos a trasportar7os triuDates'
para a Drete e para cima' elas s/o realmete carruages divias.
&mith
18 de Janeiro
Todas as coisas contribuem :untamente para o bem daqueles que amam a Deus"
Romanos >".>
(m mil prova.Nes' /o s/o 9uihetas as 9ue tra"alham para o "em da9uele 9ue
cr%' mas ovecetas e oveta e ove' mais uma.
6eorge $ueller
19 de Janeiro
Aar1s vestidos santos a Aar'o"
*+odo .>".
?/o possumos Hs vestimetas tecidas em azul e pLrpura' lidas e atraetesR
6im' temos vestimetas de louvorQ somos vestidos com o Cristo. ?/o possumos Hs
orametosR ) orameto de um esprito maso e tra9:ilo tem grade valor a
prese.a de Deus.
( os sios de ouro' /o os possumosR 6/o as a.Nes satas e sempre "em7
aveturadas. ?ossas palavras' atos e ite.Nes s/o sios. !ara ode 9uer 9ue os mova7
mos' ossos movimetos s/o compreedidos como movimetos 9ue v/o em "usca dos
lugares satos' das a.Nes satas' e de um carFter tam"$m sato.
/osepb Par!er
20 de Janeiro
Pela manh' ouvir1s a minha voB; H &enhor@ pela
manh' me apresentarei a ti; e vigiarei"
&almos D,
# aurora $ o port/o do dia' e deve ser guardada com ora.Nes. U a pota do
cord/o 9ue amarra as a.Nes do dia' devedo ser atado com devo./o. 6e perce"essemos
melhor a gradeza da vida' seramos mais cuidadosos com suas mah/s. Iuem sai
corredo da cama para W os egHcios' e /o espera para adorar' $ t/o tolo 9uato 9uem
/o se veste ou /o lava o rosto' ou t/o isesato 9uato o 9ue se la.a a "atalha sem
armas em armadura. Iue os "ahemos o rio reDrescate da comuh/o com Deus'
ates 9ue a solid/o e o peso da estrada comecem a os oprimir.
&purgeon
21 de Janeiro
AaBe)me saber os teus caminhos; &enhor@ ensina)me as tuas veredas"
&almos.D"-
&F um camiho pelo 9ual todos os Dilhos de Deus devem adar' e ele' sH o
6ehor pode acompahF7los.
Denham &mith
22 de Janeiro
Portanto resta ainda um repouso para o povo de Deus"
Hebreus -"8
Como $ doce a mLsica desse primeiro carrilh/o celestial 9ue sai das torres da
?ova <erusal$m' e vai Dlutuado atrav$s das Fguas da morte. !eregrio' 9ue estFs
desDalecido pela tua loga e Frdua peregria./o' ouve7oP U o D(6C#?6). 6oldado'
9ue aida carregas so"re ti o sague e a poeira da "atalha' ouve7oP U o D(6C#?6).
OiaEate' 9ue $s sacudido pelas odas do pecado e do pesar' levado a9ui e acolF pelo
oceao ecrespado da vicissitude' ouve7oP C$u M vista: as prHprias odas 9ue est/o
9ue"rado cotra ti parecem murmurar: MAssim; Ele deu seu amado DescansoM" !or Dim
chegou a resposta para a9uele logo suspiro da exist%cia. ) tra"alho duro e Frduo da
prologada semaa terrea estF se aca"ado. Come.a a calma de seu sF"ado
iiterrupto. ) homem casado Dialmete ecotrou o t/o procurado descanso o seio
de DeusP
$acduff
23 de Janeiro
Debai+o de sua sombra"
Cantores de &alom'o .",
!arece 9ue veEo 9uatro Diguras sugeridas por essa Drase: so" a som"ra de uma
rocha um lugar plao e casativoQ so" a som"ra de uma FrvoreQ mais de perto' so" a
som"ra de suas asasQ e' aida mais de perto' so" a , som"ra de sua m/o. Com certeza'
essa m/o deve ser a m/o Derida 9ue' muitas vezes' os pressioa dolorosamete mas'
mesmo assim' os circuda' os susteta e os protege com sua som"raP
Aranc7s Ridle% Havergal
24 de Janeiro
Ele feB como quem ia para mais longe"
#ucas .-".>
6erF 9ue Deus /o estF sempre agido dessa DormaR (le os vem por iterm$dio
do (sprito 6ato' como Dez com a9ueles dois discpulos. (le Dala coosco por meio da
prega./o do (vagelho' da !alavra de Deus' dos vFrios meios de gra.a e das situa.Nes
provideciais da vidaQ e' depois de Dalar' Daz como 9uem vai para mais loge. 6e o
ouvido estiver a"erto M sua voz' e o cora./o' para seu (sprito' a ora./o logo su"irF:
G1ica coosco' 6ehorG. 8as se a voz /o os impressioa' (le segue adiate' como EF
Dez milhares de vezes' deixado o cora./o cada vez mais duro' e o ouvido' Dechado para
a voz do (sprito.
A" hitfleld
25 de Janeiro
0 meu Deus ser1 a minha for9a"
KsaEas -8)D
S' /o ore para ter vida DFcilP )re para ser mais DorteP ?/o ore por tareDas 9ue se
igualem Ms suas Dor.asQ ore por Dor.as 9ue se igualem Ms suas tareDasP (t/o' o /
cumprimeto de seu tra"alho /o serF um milagre' pois o milagre serF voc% mesmo.
Todos os dias voc% DicarF maravilhado pela ri9ueza da vida 9ue lhe so"reveio pela gra.a
de Deus.
Phillips 4roo!s
26 de Janeiro
DespreBando a afronta"
Hebreus 2.".
( como Daz%7loR De duas maeiras. 6u"a a motahaP ( as coisas do vale
parecer/o mui pe9ueas. Iuato mais alto voc% su"ir' mais isigiDicates parecer/o.
8ateha comuh/o com Deus' e os iimigos atemorizates h/o de parecer "ichihos
a"o"alhados. )utra maeira $ levatar a cortia para olhar o 9ue estF por trFs dela.
) sop$ das motahas de um pas alpio parece alto visto do ch/o'
pricipalmete 9uado os cumes est/o evolvidos pela $voa. Oido' por$m' a "risa'
igu$m mais se importa com esses sop$s 9ue pareciam t/o so"er"os. #ssim tam"$m as
diDiculdades e os cuidados do mudo. Iuado vemos os grades picos "racos' os
o"stFculos EF /o parecem t/o altos. )lhe para <esusP ( os motes /o mais o
assustar/o.
Ale+ander $aclaren
27 de Janeiro
?'o h1 doBe horas no dia5
/o'o 22"8
6H o Dato de um crist/o estar a9ui' e /o o C$u' $ uma prova de 9ue algum
tra"alho espera por ele.
illiam Amot
28 de Janeiro
?'o se:a como eu quero; mas como tu queres"
$ateus .F",8
?/o hF desapotametos Ms pessoas 9ue eterram sua votade a votade de
Deus.
Aaber
29 de Janeiro
0 Deus vivo"
Daniel FC.G
Iuatas vezes ecotramos semelhate express/o as (scrituras' e mesmo
assim costumamos es9uec%7laP 6a"emos 9ue Go Deus vivoM realmete existe. (m ossa
vida' por$m' /o o demostramos. (le $ hoEe tudo o 9ue era hF tr%s ou 9uatro mil aos.
(le possui o mesmo poder so"erao' coserva o mesmo amor salvador 9ue sempre teve
em rela./o aos 9ue o amam e o servem. ( DarF hoEe por Hs o 9ue Dez hF duzetos'
trezetos ou 9uatrocetos aos' simplesmete por9ue (le $ o Deus vivo e imutFvel.
CoDiemos (le em ossos mometos mais som"rios. <amais percamos de vista
o Dato de 9ue (le ainda < e sempre ser1 ) D(C6 O4O)P
6eorge $ueller
30 de Janeiro
De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo
na morte@ para que; como Cristo ressuscitou dos
mortos pela glHria do Pai; assim andemos nHs
tamb<m em novidade de vida"
Romanos F"-
(sta $ a vida para a 9ual somos chamadosQ $ a vida 9ue temos o privil$gio de
viver' pois Cristo uca os Daz um covite 9ue /o seEa um privil$gio. (le uca os
dF o privil$gio de chegarmos mais para o alto' sem os esteder sua m/o para os
levatar. 6u"a cada vez mais alto' detro das realidades e das glHrias da vida ressurreta'
sa"edo 9ue sua vida estF escodida com Cristo em Deus. 3ivre7se de todo estorvo'
volte as costas M impureza. Colo9ue7se como argila as m/os do oleiro' para 9ue (le
possa moldar em voc% a pleitude da glHria da ressurrei./o. (' assim' voc% serF
trasDormado de glHria em glHria pelo (sprito do 6ehor.
" Ha% Ait!en
31 de Janeiro
Cristo < tudo em todos"
Colossenses ,"22
) servi9o de Cristo $ o negHcio da miha vida. # vontade de Cristo $ a lei da
miha vida. A presen9a de Cristo $ o gozo da miha vida. A glHria de Cristo $ a coroa
da miha vida.
Fevereiro
I
a
de Fevereiro
Perseverai em ora9'o"
Colossenses -".
?/o tedes ada 9ue deseEaisR (t/o /o coheceis vossa po"reza. ?/o hF ada
por 9ue pe.ais misericHrdia a DeusR Talvez' et/o' a misericHrdia do 6ehor vos mostre
a vossa peLria. Cma alma 9ue /o ora $ uma alma sem Cristo. # ora./o $ o murmLrio
do crete rec$m7ascido' o clamor do crete guerreiro' o r$9uiem do sato 9ue estF M
morte' 9ue estF prestes a dormir em <esus.
&purgeon
2 de Fevereiro
?o qual todo o edifEcio; bem a:ustado; cresce para templo santo no &enhor"
Ef<sios .".2
) ta"erFculo7vida $ um ediDcio maravilhoso. &F espa.o para tra"alhadores de
todos os tipos o levatameto de suas paredes misteriosas e cheias de glHria. 6e /o
podemos Dazer o tra"alho mais gradioso' Da.amos o meor deles. ) C$u surgirF da
percep./o do ta"erFculo de Deus 9ue estamos costruido so" suas "%./os.
/oseph Par!er
3 de Fevereiro
?'o ameis o mundo"
2 /o'o ."2D
?/o o ame' todavia ame7o. #me7o com o amor da9u(le 9ue deu seu 1ilho para
morrer por ele. #me7o com o amor da9u(le 9ue derramou seu sague por ele. #me7o
com o amor dos aEos' 9ue se regoziEam em sua covers/o. #me7o para Dazer7lhe "em'
dado suas lFgrimas pelos seus soDrimetos' suas ri9uezas pelas suas ecessidades e
suas ora.Nes por suas tristezas. D%7lhe suas o"ras' Dilatropia e piedade crist/Q d%7lhe
sua Dor.a e horas de tra"alho. Ooc% /o cosegue viver sem aDetar o mudo e sem ser
por ele aDetado. )u voc% Daz o mudo torar7se melhor ou ele o Daz torar7se pior.
Iue Deus' por sua gra.a' aEude7o a viver o mudo como se vivesse acima dele
e visse al$m dele. Iue Deus o leve a amF7lo de tal Dorma 9ue' ao deixF7lo' possa
costatar 9ue ele realmete estF melhor.
6uthrie
4 de Fevereiro
Abres a tua m'o; e satisfaBes os dese:os
de todos os viventes"
&almos 2-D"2F
Dese:o 7 uma palavra sem igualP <F seria muito se Deus se limitasse a satisDazer7
os as necessidades e car7ncias" 8as (le vai muito al$m. # misericHrdia se move para
suprir7os as ecessidades. ) dever' Ms vezes' pode cuidar de ossas car%cias. Todavia'
o satisDazer ossos dese:os implica uma vigilTcia tera' um doce e "odoso
cohecimeto a osso respeito' e um aseio em a"e.oar. Deus uca se satisDaz ates
de satisDazer7os os deseEos.
$ar! 6uv Pearse
, de Fevereiro
NHs; servos do &enhor; que assistis na casa do
&enhor todas as noites""" 0 &enhor que feB o c<u e a
terra te aben9oe desde &i'o"
&almos2,-"l; ,
6e eu 9uiser cohecer o amor de um amigo' preciso ver o 9ue ele Daz o ivero.
#ssim tam"$m com o amor divio. U muito DFcil louvF7lo ao sol do ver/o' 9uado as
melodias da vida est/o o ar' e os Drutos da vida' a Frvore. 8as 9uado o cato do
pFssaro cessar e o Druto da Frvore cair' meu cora./o cotiuarF catadoR !ermaecerei
a casa do 6ehor M oiteR #marei ao 6ehor a escurid/oR Oigiarei com (le pelo
meos uma hora em seu Kets%maeR 6u"irei com (le a Oia Dolorosa' aEudado7o a
carregar a cruzR 8eu amor chega a (le em sua humilha./o. 8iha D$ o ecotra em sua
humilha./oR
8eu cora./o recohece sua maEestade detro de seu disDarce desprezvel' e
Dialmete sei 9ue /o deseEo o dom' mas o Doador. Iuado cosigo Dicar em sua casa
durate a oite' sigiDica 9ue o aceitei pelo 9ue (le realmete $.
6eorge $atheson
6 de Fevereiro
Aquele que diB que est1 nele; tamb<m deve andar como ele andou"
2 /o'o ."F
# prega./o de 9ue este mudo mais ecessita s/o os serm(es em sapatos 9ue
esteEam adado com <esus Cristo.
&elecionado
- de Fevereiro
Conhe9amos e prossigamos em conhecer ao &enhor"
0s<ias F",
) 6ehor os trouxe Ms veredas do cohecimeto de sua pessoa' e os mada
seguir por elas' aida 9ue algus de seus trechos os pare.am descohecidos. 6im' at$
9ue elas se a"ram a placie do troo de Deus. ?ossa vida $ um ava.o o
cohecimeto do 6ehor. 1icamos maravilhados com algumas das experi%cias pelas
9uais somos levados a passar. 8ais tarde' por$m' vemos 9ue elas os permitiram
ad9uirir algum ovo cohecimeto a respeito de osso 6ehor... ?/o precisamos Dicar
esperado por alguma oportuidade "rilhate. #proveitado o presete' costruiremos a
pote 9ue levarF M9uele Duturo.
6 4o3en
8 de Fevereiro
&ai)te da tua parentela e da casa de teu pai; para a terra que eu te mostrarei"
67nesis 2."2
Abra'o""" foi congregado ao seu povo"
67nesis .D">
#pesar de todas as ceias do 6ehor 9ue Eutos participamos' setimos como se
morFssemos em ilhas espalhadas um grade ar9uip$lago. Cada um so"re sua pe9uea
rocha' com o mar es"raveEado etre HsQ mas chegarF um tempo em 9ue' se ossos
cora.Nes estiverem colocados a9uele grade 6ehor cuEa prese.a os tora um' EF /o
haverF mar e todas as rochas isoladas ser/o parte de um grade cotiete...
6e cultivarmos esse seso de despredimeto em rela./o ao presete' e tivermos
ossas verdadeiras aDiidades o ivisvelQ e' se ha"itarmos a9ui como estrageiros
por9ue ossa cidadaia estF o C$u' et/o a morte /o os aDastarF de ossos
compaheiros em os expulsarF para uma ilha solitFria. !elo cotrFrio' ela os levarF
para um lugar ode as rela.Nes mais estreitas Dormar/o as mais GagradFveisG das
sociedades' e as ovelhas se deitar/o perto umas das outras por9ue todas se reuir/o em
toro do !astor. (t/o muitos la.os ser/o reDeitos' e o errate solitFrio reecotrarF os
9ueridos a 9uem Gsempre amou mas perdeu por um istateG.
Ale+ander $aclaren
9 de Fevereiro
Por isso o &enhor esperar1; para
ter misericHrdia de vHs"
KsaEas ,G"2>
Deus $ assim. ?as horas mais escuras' seus passos aproximam7se dos vagalhNes.
Iuado amahece o dia da execu./o' o aEo vem M cela de !edro. Iuado o adaime
preparado para 8ordecai Dica proto' a isVia do rei reage em Davor do povo
amea.ado.
)h' miha alma' talvez tehas chegado ao teu pior mometoP 8as a li"erdade EF
amahece. 6erFs li"ertadaP Deus sempre se lem"rarF de sua alia.a. (le cumprirF sua
!alavra.
A" 4" $e%er"
10 de Fevereiro
Porque ama a nossa na9'o; e ele mesmo nos edificou a sinagoga"
#ucas L"D
8Frmore e graito s/o moumetos perecveis. Desgastado7se' suas iscri.Nes
raramete podem ser lidas. (is por9ue temos de atetar para este lem"rete: Knscrevam
seus nomes em cora9(es humanos)" 6H eles s/o imortaisP
Theodore Cn%ler
11 de Fevereiro
Eu repreendo e castigo a todos quantos amo"
Apocalipse ,)28
Oi' certa vez' uma som"ra escura so"re a ecosta ua de um mote. !rocurado
sua causa' otei uma uvem pe9uea' "rilhate como a luz' Dlutuado lF em cima' o
azul. #ssim $ ossa aDli./o. !ode ser escura e triste a9ui a terra' mas olhe para cima:
voc% verF 9ue /o passa de uma som"ra do "rilho da9u(le cuEo ome $ #mor.
Dean Alford
12 de Fevereiro
Que significam estas pedras5
/osu< -".2
NHs tamb<m sois como pedras vivas" 1 !edro -.5 Deveria haver alguma coisa t/o
destacada' t/o peculiar a vida e a coversa./o de um crist/o' a poto de as pessoas
serem compelidas a pergutar: G) 9ue sigiDica issoRG 6erF 9ue existe alguma coisa em
seu carFter' palavras e hF"itos' 9ue seEam t/o diDeretes do mudo ao redor 9ue as
pessoas' sem o 9uerer' seEam levadas a pergutar: G) 9ue isso sigiDicaRG
?/o 9ue deva existir alguma sigularidade Dor.ada' em uma peculiaridade 9ue
seEa meramete peculiar. ( tam"$m /o sigiDica 9ue esteEamos copiado os Dariseus.
8as 9ue possamos compreeder 9ue este $ o propHsito para o 9ual Deus os evia ao
mudo' tal como eviou seu Lico 1ilhoP
&" A" 4lac!3ood
13 de Fevereiro
Todos""" viram o seu rosto como o rosto de um an:o"
Atos F"2D
# Dace $ Dormada todos os dias pela ora./o matial e pela vis/o atrav$s das
Eaelas 9ue se a"rem para o C$u.
/oseph Par!er
14 de Fevereiro
&egundo o dito do &enhor; se alo:avam e; segundo o dito do &enhor; partiam"
?Omeros 8".,
(ste $ o segredo da paz e da eleva./o tra9:ila. 6e algum israelita resolvesse
Dazer algum movimeto sem depeder de <eovF' se resolvesse mover7se e9uato o
povo estivesse descasado' ou parar e9uato o povo estivesse em movimeto' logo
veramos o resultado. 6e os movermos 9uado deveramos descasar' ou se
descasarmos 9uado deveramos os mover' /o teremos coosco a prese.a divia.
C H" $ac!intosh
15 de Fevereiro
Em quem tamb<m""" tendo nele crido fostes selados com o EspErito &anto da
promessa"
Ef<sios 2"2,
) 6ehor coloca um selo so"re os seus' para 9ue todos possam recohec%7los.
?o seu caso' leitor' o selo $ o (sprito 9ue produz a imagem do 6ehor <esus em todo o
seu ser. Iuato mais sato voc% se tora' tato mais visvel e claro Daz7se o selo' mais
evidete para todos os 9ue passam por voc%. !or meio dele' as pessoas v/o sa"er 9ue
voc% tem estado com <esus.
Andre3 4onar
16 de Fevereiro
?'o presumas do dia de amanh'"
Prov<rbios .L"2
) Lico preparativo para o amah/ $ o uso correto do dia de hoEe. # pedra 9ue
estF as m/os do costrutor precisa ser colocada em seu lugar e aEustada para rece"er a
prHxima. ) amah/ vem para ada' se o hoEe /o Dor levado em cosidera./o. ?/o
egligecies o chamado 9ue te vem este dia' pois essa eglig%cia /o $ ada mais do
9ue a presu./o do dia de amah/.
6" 4o3en
17 de Fevereiro
Eu te a:udo; diB o &enhor"
KsaEas -2"2-
S miha alma' /o $ isso suDicieteR !recisas de mais apoio do 9ue a
oipot%cia da Tridade uidaR DeseEas mais sa"edoria do 9ue existe o !ai' mais amor
do 9ue se apreseta o 1ilho ou mais poder do 9ue se maiDesta a iDlu%cia o
(spritoR Traze para perto o teu Earro vazioP Com certeza essa Dote irF ech%7lo.
#pressa7te' reLe tuas car%cias e traze7as para cF 7 teus vazios' teus lametos' tuas
ecessidades. (is 9ue esse rio divio estF cheio para suprir7teQ 9ue mais podes deseEarR
Oai adiate' miha alma' essa tua Dor.a. ) Deus etero $ teu aEudadorP
&purgeon
18 de Fevereiro
E a cada um a sua obra"
$arcos 2,",-
1az mais pelo grade mudo de Deus a9uele 9ue Daz o melhor em seu pe9ueo
mudo.
19 de Fevereiro
TraBei dos pei+es que agora apanhastes;
/o'o .2"2G
!or 9u%R ) 6ehor deseEa 9ue lhe miistremos da mesma Dorma como d(le
rece"emos. (' assim' osso servi.o ecotra sua verdadeira Dialidade 9uado se tora
alimeto para osso 9uerido 6ehor.
#gradou7se <esus em alimetar7se dos peixes dos discpulos e9uato estes se
utriam dos peixes 9ue (le lhes preparara. U a este "a9uete duplo 9ue (le se reDere o
#pocalipse: GCom ele cearei' e ele comigoG.
A4"&impson
20 de Fevereiro
Pela f< Abra'o; sendo chamado; obedeceu; indo para um lugar que havia de
receber por heran9a"
Hebreus 22">
!ara ode se ecamihava' /o sa"iaQ era7lhe suDiciete sa"er 9ue seguia com
Deus. (le sa"ia pouco acerca das promessas' mas cohecia a9u(le 9ue Dazia as
promessas. (le /o Dicou olhado para as diDiculdades da sua sorte' mas para o Rei 7
etero' imortal' ivisvel' o Lico Deus sF"io' 9ue se digou a mostrar7lhe o percurso e'
com certeza' iria horar sua palavra.
)h' D$ gloriosaP (ste $ teu tra"alhoQ estas' as tuas possi"ilidades: satisDa./o em
avegar so" ordes seguras' por causa de uma coDia.a ia"alFvel o amor e a
sa"edoria do 6ehor' o Krade #lmirateQ disposi./o para levatar' deixar tudo e seguir
a Cristo' por causa da grata certeza de 9ue o melhor do mudo /o $ comparFvel ao
Dimo do C$u.
A" 4" $e%er
21 de Fevereiro
0 &enhor < o Deus da sabedoria; e por ele s'o as obras pesadas na balan9a"
2 &amuel .",
Deus /o mede a9uilo 9ue lhe levamos. Deus pesa"
$ar! 6u% Pearse
22 de Fevereiro
Depois de serdes iluminados; suportastes grande combate de afli9(es"
Hebreus 2G",.
?ossa ousadia por Deus diante do mundo sempre deve ser o resultado de um
cotato idividual secreto com o mesmo Deus. ?ossas vitHrias so"re o eu' o pecado e o
mudo sempre s/o gahas primeiro em lugares em 9ue olho algum v%' exceto os de
Deus... 6e /o tivermos ehum coDlito secreto; $ "em possvel 9ue /o vehamos a
ter 9ual9uer coDlito aberto" # Dalta e+terna de coDlitos trazem o soo interno da alma.
A" hitfield
23 de Fevereiro
Ailipe achou ?atanael; e disse)lheC Havemos
achado aquele de quem $ois<s escreveu
na lei; e os profetas""" Nem; e v7"
/o'o 2"-D"-F
# primeira coisa' depois de Go acharmosG' $ covidar algu$m: GOem' e v%G.
Aranc7s Ridle% Havergal
24 de Fevereiro
0 vento sopra onde quer; e ouves a sua voB@ mas
n'o sabes donde vem; nem para onde vai@ assim <
todo aquele que < nascido do EspErito"
/o'o ,)>
6a"emos 9ue o veto 9uer soprar ode hF vFcuo. 6e voc% se depara com uma
tremeda luDada' sai"a 9ue hF um espa.o vazio em algum lugar de seu cora./o. 6e
pud$ssemos expelir todo orgulho' vaidade' Eusti.a prHpria' egosmo' Tsia por ser
recohecido' aplaudido' horado e promovidoQ se DVssemos totalmete esvaziados de
tudo isso' o (sprito viria rapidamete como um veto poderoso para os echer.
A"/" 6ordon
25 de Fevereiro
Pela tua brandura me vieste a engrandecer"
. &amuel ..",F
# "radura de Cristo $ o mais atraete dos orametos 9ue o crist/o pode usar.
illiam Arnot
26 de Fevereiro
Efoi tamb<m /acH o seu caminho; e encontraram)no os an:os de Deus"
6<nesis,."2
U o camiho 9ue Deus os ordea a adar 9ue ecotraremos os aEos.
!odemos at$ ecotrF7los o camiho 9ue escolhermos' mas ser/o como o aEo 9ue
>ala/o viu. (les ter/o uma espada desem"aihada para "arrar7os os passos. ( $ melhor
/o aDrotF7lo.
)s aEudates amigFveis' o emissFrios do amor de Deus e os apHstolos de sua
gra.a /o ha"itam os camihos 9ue tra.amos por ossa prHpria cota e risco.
$e+ander $aclaren
27 de Fevereiro
Eu sou o caminho; e a verdade e a vida" ?ingu<m vem ao Pai; sen'o por mim"
/o'o 2-"F
8uitas vezes o C$u parece distate e descohecido. 8as se a9u(le 9ue os
coduziu para Euto do camiho $ osso guia' /o precisamos ter medo de perder o
rumo. Iueremos ver o suDiciete para seguir os seus passos... )s 9ue seguem a Cristo'
mesmo o vale da som"ra e morte' certamete alca.ar/o o !ai.
Henr% Nan D%!e
28 de Fevereiro
Esquecendo)me das coisas que atr1s ficam"""
Prossiga para o alvo; pelo pr7mio da soberana
voca9'o de Deus em Cristo /esus"
Ailipenses ,)2,; 2-
?/o $ lametado o irreparFvel 9ue Dazemos o verdadeiro tra"alho. (' sim'
Dazedo o mFximo 9ue coseguimos. ?/o devemos reclamar por /o termos as Der7
rametas certasQ precisamos usar "em os istrumetos 9ue temos. ) 9ue somos e o
lugar em 9ue estamos Dazem parte de um arraEo providecial de Deus. ( um ato divio'
em"ora ocorram erros humaos. # vida $ uma s$rie de erros' e o melhor crist/o /o $ o
9ue dF meos passos errados. ) melhor $ a9uele 9ue co9uista as vitHrias mais
espl%didas lutado por reparar os seus erros.
A" " Roberison
MARO
./ de Maro
Prepara)te""" para que subas pela
manh' ao monte de &inai; e ali p(e)te
diante de mim no cume do monte"
*+odo ,-".
# aurora $ o tempo Dixado para o ecotro com Deus. # prHpria palavra
GauroraG $ um cacho de ricas uvas. Iue eu possa amassF7las e "e"er o viho sagrado.
#o romper da auroraP ?este istate sagrado' Deus 9uer 9ue eu esteEa a miha
maior Dor.a e espera.a. ?/o preciso su"ir em miha Dra9ueza. # oite' eterrei a
Dadiga de otem e' pela mah/' sou outra vez reovado.
Doce auroraP &F espera.a em sua mLsica. #"e.oado $ o dia cuEa mah/ $
satiDicadaP >em7sucedido $ o dia cuEa primeira vitHria $ gaha em ora./oP 6atiDica7do
$ o dia cuEa madrugada ecotra tr%s o cume do moteP # saLde $ esta"elecida pela
mah/. # ri9ueza $ gaha pela mah/. # luz $ mais "rilhate pela mah/. GDespertai'
salt$rio e harpaQ eu despertarei ao romper da alvaG.
/oseph Par!er
2 de Maro
Tudo o que o homem semear; isso tamb<m ceifar1"
6alatas F"*
)s mais rotieiros dos atos da vida' a cada dia' a cada hora' s/o ivestidos da
maior gradeza 9uado pesamos em como est/o relacioados com a eteridade.
?ossas m/os est/o semeado agora as semetes para a9uela grade colheita.
Reecotraremos tudo o 9ue estamos Dazedo e o 9ue Dizemos. )s tLmulos devolver/o
os seus mortosQ e' das sepulturas do es9uecimeto' o passado trarF M toa tudo o 9ue
elas guardam para testemuhar a Davor ou cotra Hs.
6uthrie
3 de Maro
0nBe :ornadas h1 desde Horebe;
caminho da montanha de &eir;
at< Cades)4arn<ia"
DeuteronPmio 2".
)ze dias' e aida assim levou 9uareta aosP ComoR #i de HsP ?/o
precisamos viaEar muito para ecotrar a resposta. ( tudo por demais parecido coosco.
Como somos letos para atravessar a terraP Iuatos rodeios e 9uatas curvasP Iuatas
vezes precisamos voltar para trFs e viaEar ovamete pelo mesmo ch/oP OiaEamos
devagar por9ue apredemos devagar. ?osso Deus $ um !roDessor Diel e sF"io' "odoso
e paciete. (le /o os permitirF passar apressadamete pelas li.Nes. Xs vezes
pesamos 9ue apredemos a li./o' e tetamos passar para outra' mas osso sF"io
proDessor v% melhor e perce"e a ecessidade de um tra"alho mais proDudo. (le /o
9uer 9ue seEamos apeas teHricos' superDiciais: (le os materF' se ecessFrio' aos a
Dio em ossos solDeEos' at$ apredermos a catar.
C" H" $Eic!iutosh
4 de Maro
&e confessarmos os nossos pecados; ele <fiel e :usto;
para nos perdoar os pecados; e nos purificar de toda a in:usti9a"
2 :o'o 2"8
) mesmo mometo 9ue os traz a cosci%cia do pecado' deve trazer tam"$m a
sua coDiss/o e a cosci%cia do perd/o.
&mith
5 de Maro
Nenho agora como prEncipe do e+<rcito do &enhor"
/osu< 5.2-
U certo 9ue agora 4srael precisa eDretar o iimigo com coDia.a ia"alFvel' e
catar vitHria mesmo ates de gahar a "atalha. #ssim tam"$m o crist/o. (le /o
ava.a para algum coDlito de resultado icerto: o resultado da "atalha /o $ duvidoso.
# luta pode ser severa' e a campaha' loga. Xs vezes' como o peregrio' ele pode Dicar
prostrado' 9uase perdedo a espadaQ mas apesar de Ga"atidoG ele /o $ GdestrudoG. )
Comadate da salva./o estF ao seu lado e' o meio do coDlito mais Frduo' ele pode
dizer: GKra.as a Deus 9ue os dF a vitHria por osso 6ehor <esus CristoG. . 5. #
4lac!3ood
6 de Maro
Para mim o viver < Cristo; e o morrer < ganho"
Ailipenses 2".2
Oiva em Cristo' e voc% estarF os arredores do C$u. 6H haverF uma parede Dia
etre voc% e a terra doslouvores. Ooc% estarF avegado a uma hora da praia da ova
Caa/.
illiam Rutberford
7 de Maro
Aquele que me enviou est1 comigo@
o Pai n'o me tem dei+ado sH;
porque eu fa9o sempre o que lhe agrada"
/o'o >".8
#9uele 9ue mat$m a comuh/o mais tima com o C$u cosegue desicum"ir7
se melhor das tareDas do dia7a7dia.
&elecionado
8 de Maro
?'o e+tingais o EspErito"
2 Tessalonicenses D)28
!ara /o extiguir o (sprito' voc% deve estudar costatemete para cohecer a
mete do (sprito. Ooc% precisa distiguir com o mFximo cuidado etre as sugestNes
d(le e as sugestNes de seu prHprio cora./o egaoso. Ooc% se lem"rarF costatemete
dos oDcios do (sprito' da Dorma como s/o descritos por Cristo o (vagelho de <o/o.
Ooc% se guardarF cotra movimetos impulsivos' atos impesados' palavras precipi7
tadas. Ooc% permaecerF em ora./o. >us9ue a !alavra. CoDesse a Cristo em todas as
ocasiNes possveis. !rocure a compahia de seu povo. 1uEa da coDormidade com o
mudo' suas modas vazias' suas cove.Nes sem setido. 6eEa escrupuloso em suas
leituras. G#s coisas 9ue vos digo digo7as a todos: OigiaiPG GTede Hleo em vossas
lTmpadasG. G?/o extigais o (spritoG.
4o3en
9 de Maro
Entrando no mundo; diB)"""" corpo me preparaste"
Hebreus 22"D
(ssa palavra de Cristo precisa ser adotada por todos os seus seguidores. ?ada
os aEudarF a viver este mudo e a os mater sem machas' a /o ser o (sprito 9ue
estava em Cristo' 9ue cuidou de seu corpo e9uato Deus o preparava para o servi.oQ
9ue cuida do osso corpo e9uato tam"$m somos preparados para 9ue possamos
oDerecer7lhe. Tal como Cristo' tam"$m temos um corpo ode ha"ita o (sprito 6ato.
Tal como Cristo' tam"$m precisamos etregar osso corpo' com cada mem"ro' toda a
Dor.a' todas as a.Nes' para gloriDicF7lo. Tal como Cristo' precisamos provar' em osso
corpo' 9ue somos separados para o 6ehor.
10 de Maro
Aarto de dias"
67nesis .D">
)s adaimes Dormam as costru.Nes. )s mometos' os dias e os aos de ossas
vidas terreas s/o adaimes. ) 9ue estamos costruido elesR Iue tipo de estrutura
surgirF 9uado os adaimes Dorem retiradosR )s dias e os aos s/o ossosQ 9ue eles
possam dar7os algo 9ue a eteridade /o possa tomar 7 um carFter costrudo segudo
o amor de Deus em Cristo' e moldado M sua semelha.a.
6erF 9ue sua vida o tem aEudado a Dazer issoR Caso positivo' voc% aproveitou o
melhor da vida' e ela estF completa' 9ual9uer 9ue seEa o Lmero de seus dias. #
9ualidade' /o a 9uatidade' $ o 9ue determia a perDei./o de uma vida. 6erF 9ue sua
vida $ completaR
$e+ander $aclaren
11 de Maro
Conservai)vos a vHs mesmos no amor de Deus"
/udas .2
# Druta 9ue amadurece ao sol $ mais doce.
&elecionado
12 de Maro
Recebereis a virtude do EspErito &anto; que h1 de vir sobre vHs@ e ser)me)eis
testemunhas"
Atos 2">
OeEa issoP !ese issoP Ceto e vite pessoas sem patrocio' sem ehuma
promessa de algum Davor terreo' sem ver"a' sem ri9uezas 7 um grupo de pessoas 9ue
precisa mater7se por meio da la"uta do dia7a7dia' e se ocupa de todas as tareDas caseiras
da vida ormal 7mesmo assim' elas est/o para iiciar as co9uistas do CristiaismoP #
elas $ etregue uma tareDa 9ue vai virar o mudo de ca"e.a para "aixo. ?ada muito
exaltado. 8as a iDlu%cia desse grupo humilde alca.F7lo7F' a poto de o troo de
C$sar ser reclamado para Cristo. ?ada muito distate' mas o poder desse pe9ueo "a7
do reuido um ceFculo esteder7se7F at$ ele' a poto de todo o mudo Dormar uma
irmadadeP ?/o s/o poucas as Dor.as existetes o mudo' tato de homes como de
demVios' mas o grupo irF superF7las' at$ 9ue todo Eoelho coDesse 9ue (le $ 6ehor.
Cma coisa impossvel' a"surda. Iual9uer 9ue seEa o modo como voc% a ecare'
at$ 9ue voc% admita o seguite: esses homes ser/o cheios do (sprito 6ato. (t/o as
diDiculdades derretem7se o vazio. (t/o /o hF limites para suas espera.as' por9ue
/o existe limites para seu poder. # Dor.a deles /o $ apeas Ga Dor.a de dezG' mas a
Dor.a do Todo7poderoso.
(ssa $ a id$ia 9ue Cristo tem do Cristiaismo: /o a id$ia do homem 7 $
iDiitamete mais su"lime 7 $ a id$ia de DeusP
$ar! Cn% Pearse
13 de Maro
Quem est1 em mim; e eu nele; esse d1 muito fruto@
porque sem mim nada podeis :aBer"
/o'o 2D"D
Demasiadamete ocupados com osso tra"alho' podemos es9uecer osso
6ehorQ $ possvel ter as m/os cheias e o cora./o vazio. )cupados com osso 6ehor'
/o coseguimos es9uecer osso tra"alhoQ se o cora./o estiver preechido com seu
amor' como serF possvel 9ue as m/os /o esteEam ativas em seu servi.oR
Adolphe $onod
14 de Maro
Quem de mim se alimenta;
tamb<m viver1 por mim"
/o'o F"DL
#limetarmo7os de Cristo $ tomar sua Dor.a para detro de Hs' para 9ue se
tore ossa Dor.a. Ooc% se alimeta do milharal' e a Dor.a do milharal etra em voc%'
trasDormado7se em sua Dor.a. Ooc% se alimeta de Cristo' e viverF sua vidaQ et/o' $
Cristo 9ue vive sua vida. (' assim' voc% aEuda o po"re' Dala a verdade' luta as "atalhas
e co9uista a coroa.
Phillips 4roo!s
15 de Maro
4usquei)o; e n'o o achei"
Cantores de &alom'o ,)2
Diga7me ode voc% perdeu a compahia de Cristo' e eu lhe direi o lugar mais
provFvel para ecotrF7lo. Ooc% perdeu Cristo o escritHrio' por ter dimiudo a ora./oR
(t/o $ ali 9ue deve "uscF7lo e ecotrF7lo. Ooc% perdeu Cristo por causa do pecadoR
Ooc% /o vai ecotrF7lo de ehuma outra Dorma' a /o ser desistido do pecado.
(t/o' procure' pelo (sprito 6ato' mortiDicar a parte do corpo em 9ue a luxLria ha"ita.
Ooc% perdeu Cristo por ter desprezado as (scriturasR (t/o $ preciso procurF7lo as
(scrituras. ) prov$r"io $ verdadeiro: G!rocure a coisa o lugar em 9ue voc% a perdeu:
ela estF aliG. #ssim' procure por Cristo ode voc% o perdeuQ (le /o saiu de lF.
&purgeon
16 de Maro
?enhum dom vos falta"
2 CorEntios 2"L
#s (scrituras idetiDicam os crist/os' usado 9uatro omes tomados das 9uatro
gra.as cardiais' t/o esseciais M salva./o humaa: satos' pela sua satidadeQ cretes'
pela sua D$Q irm/os' pelo seu amorQ discpulos' pelo seu cohecimeto.
Thomas Auller
17 de Maro
?'o descansam nem de dia nem de noite"
Apocalipse -">
S descaso a"e.oadoP ?/o podemos descasar em de dia em de oite. X
semelha.a dos satos vistos por <o/o' clamemos: G6ato' 6ato' 6ato $ o 6ehor
Deus' o Todo7poderosoPG #"adoemos o pecado' Eamais a adora./o. ( 9ue o
soDrimeto e a dor sirvam7os de alegriaP S dia a"e.oado' 9uado descasarei com
DeusQ 9uado descasarei o cohecimeto' o amor' o gozo' o louvorQ 9uado
Eutos' miha alma e meu corpo perDeitos' gozar/o perDeitamete do Deus mais perDeitoQ
9uado Deus' 9ue $ amor' me amarF perDeitamete e descasarF em seu amor por mim'
e eu descasarei em meu amor por (leQ 9uado (le se regoziEarF por mim com alegria' e
se alegrarF por mim com cTticos' e eu me regoziEarei (leP
4a+ter
18 de Maro
$as os que esperam no &enhor renovar'o as suas for9as; subir'o com asas
como 1guiasC correr'o; e n'o se cansar'o@ caminhar'o; e n'o sefatigar'o"
KsaEas-G",2
# Fguia 9ue paira os mais altos ares /o se preocupa com o cruzameto dos
rios.
&elecionado
19 de Maro
0s olhos deles estavam como que fechados"
#ucas .-"2F
#"riram7se7lhes et/o os olhos. 3ucas -+.A1 &F um sigiDicado muito precioso
isso. 8uitas vezes' o 6ehor estF presete em ossas vidas' as coisas em 9ue' em
por soho' pesamos haver algum sigiDicado. (stamos Dalado com Deus a respeito de
alguma coisa 9ue ecessite de sua a./o poderosa' e o prHprio istrumeto por
iterm$dio do 9ual (le irF atuar estF ao osso lado' talvez hF semaas e meses e aos'
totalmete aVimos' at$ 9ue algum dia ele cresce' lumioso e glorioso' com a prese.a
do 6ehor' torado7se um istrumeto cheio de poder em seu tra"alho vitorioso. (le
tem prazer em mostrar sua m/o por meio do iesperado. 8uitas vezes' ele /o os deixa
ver seu camiho at$ o Lltimo istate' ates de a"ri7lo. (' et/o' assim 9ue o descerra'
desco"rimos 9ue (le estava adado ao osso lado em todos os passos' muito ates de
ao meos descoDiarmos do sigiDicado disso.
# 4" &impson
20 de Maro
Todas as coisas contribuem :untamente para o bem daqueles que amam a Deus"
Romanos >".>
6e ossas circustTcias os ecotrarem em Deus' ecotraremos Deus em
todas as ossas circustTcias.
&elecionado
21 de Maro
6uia)me pelas veredas da :usti9a;
por amor do seu nome"
&almos .,",
(le sempre tem um propHsito ao os dirigir. (le sa"e ode est/o as por.Nes
verdes dos pastos e dirige seu re"aho at$ lF. ) camiho talvez seEa duro' mas $ o
camiho certo 9ue leva M pastagem. #s Gveredas da Eusti.aG podem /o ser retas' mas
s/o veredas 9ue coduzem a algum lugar 7 para o lugar certo. 8uitas veredas dos
desertos s/o egaosas. (las come.am limpas e plaas' mas logo se perdem a areia.
O/o a lugar ehum. 8as as veredas da Eusti.a t%m um alvo e a eles se dirigem sem
erro.
/" R" $iller
22 de Maro
Ele por<m disseC AhQ &enhorQ envia por m'o daquele a quem tu h1s de enviar"
*+odo -"2,
(ra um assetimeto muito relutate. (ra 9uase como dizer: G<F 9ue tu
determiastes eviar7me' e preciso assumir a miss/o' 9ue assim seEaQ mas eu preDeria
9ue Dosse outro' e sH irei por9ue sou compelidoG. 1ugimos tatas vezes do sacriDcio ou
da o"riga./o a 9ue Deus os chama' 9ue at$ pesamos estar camihado para ossa
destrui./o. !rocuramos todas as razNes para escapar da votade divia' sem perce"er
9ue (le estF os la.ado Dora de ossos lares tra9:ilos' para uma carreira 9ue iclui'
etre outras coisas' uma ca./o de vitHria Ms marges do mar OermelhoQ dois perodos
de 9uareta dias de peregria./o solitFria em coversa com DeusQ um rosto "rilhateQ
uma vis/o da glHriaQ um sepultameto pela m/o de 8iguelQ e a hora suprema de estar
ao lado do 6ehor o mote da TrasDigura./o.
A" 4" $e%er
23 de Maro
Nede prudentemente como andais"
Ef<siosD)2D
?/o existe o 9ue se possa chamar de iDlu%cia passiva. 6omos totalmete ativos
o lugar 9ue ocupamos' torado o mudo melhor ou Dazedo7o pior.
T" Deitt Tctlmage
24 de Maro
Tomou uma arca de :uncos""" e; pondo o menino; a pPs nos:uncos R borda do
rio"
*+odo .",
# m/e de 8ois$s deixou o meio os Eucos M "orda do rio. 8as ates disso'
ela o colocou o cora./o de DeusP (la /o teria sido t/o coraEosa' deixado7o so"re o
?ilo' se' primeiro' /o o tivesse devotado ao cuidado e ao amor divio.
8uitas vezes Dicamos surpresos com a calma extera de pessoas 9ue s/o
chamadas a realizar tareDas desagradFveis' das mais diDceisQ mas se pud$ssemos v%7las
em secreto' Dicaramos sa"edo da prepara./o moral a 9ue se su"meteram ates de
aparecerem Ms vistas dos homes. 6eEa correto o satuFrio se 9uiser ser correto o
mercado. 6eEa Dirme a ora./o se 9uiser ser calmo a aDli./o. Comece sua corrida o
troo de Deus se 9uiser correr "em e gahar o pr%mio.
/oseph Par!er
25 de Maro
#evai as cargas uns dos outros; e assim cumprireis a lei de Cristo"
6aiatas F".
3evado as cargas dos outros' reduzimos o peso da ossa.
&elecionado
26 de Maro
Consumei a obra que me deste afaBer"
/o'o 2L"-
6erF 9ue o tra"alho do 8estre realmete Doi DeitoR 6erF 9ue a colheita aida /o
estava por virR (le aida /o havia se deDrotado com a terrvel hora da morte. !or 9ue
(le disse 9ue seu tra"alho havia sido DeitoR U por9ue sa"ia 9ue' 9uado a votade $
"atida' a "atalha termia. (le estava apeas as som"ras do EardimQ mas vecer essas
som"ras era vecer tudo' #9uele 9ue se dispNe a morrer EF triuDou so"re a morte. Tudo
o 9ue lhe resta $ apeas a casca extera' a cocha.
) cFlice 9ue o !ai os dF para "e"er $ um cFlice para a votade. U DFcil para os
lF"ios sorv%7lo 9uado o cora./o EF o aceitou. ) cFlice $ apresetado' /o as alturas do
CalvFrio' mas as som"ras do Kets%mai. ) ato $ DFcil depois 9ue a escolha estF Deita.
) verdadeiro campo de "atalha estF o sil%cio do esprito. Oe.a ali' e voc% rece"erF a
coroa.
6eorge $atheson
27 de Maro
Ima grande multid'o""" estavam diante do trono" Apocalipse L"8
Cm lugar em p$ diate do troo' o C$u' $ a cose9:%cia de estar sempre de
Eoelhos' diate do troo' a terra.
&elecionado
28 de Maro
Niu Deus que era boa a luB@ e feB Deus separa9'o entre a luB e as trevas"
67nesis 2"-
#ssim 9ue surge uma coisa "oa so"re a terra' tora7se ecessFria uma divis/o. #
luz e a escurid/o /o se com"iam: Deus as dividiu' para 9ue /o as coDudssemos.
)s Dilhos da luz /o devem ter comuh/o com as o"ras' as doutrias ou os egaos das
trevas. )s Dilhos do dia devem ser sH"rios' hoestos e Dirmes o tra"alho de seu 6ehor'
deixado as o"ras das trevas M9ueles 9ue elas ha"itar/o para sempre.
!recisamos separar a luz das trevas' matedo7os distates do mudo. ?o
Eulgameto' a a./o' o ouvir' o esiar' as associa.Nes' precisamos discerir etre o
9ue $ precioso e o 9ue $ v/o. matedo a disti./o 9ue o 6ehor Dez o primeiro dia do
mudo.
S 6ehor <esus' s% ossa luz durate todo este dia' pois tua luz $ a luz dos
homes.
&purgeon
29 de Maro
A vereda dos :ustos < como a luB da aurora que vai brilhando mais e mais at<
ser dia perfeito"
Prov<rbios -"2>
Comecei agora essa vereda de amor e cohecimeto celestialR (stou ela
progredidoR (stou vedo algus raios da luz celeste' garatias e atepastos do dia
pleo de glHriaR Iue todos os procedimetos de Deus sirvam para me apressar o
camiho. Iue cada iDlu%cia 9ue (le se compraza em eviar seEa como a colua de
uvem de outrora' dirigido7me a levar miha teda adiate' dizedo: G3evatai7vos e
parti' pois este /o $ vosso descasoG. Iue eu sempre esteEa pousado so"re os mais altos
motes da D$' esperado pelo Gdia do 6ehorG 7 o sol ascete 9ue Eamais se porF so"
uves de choro. Iue progresso maravilhosoP Como todos os esios da terra' seus
exaltados ava.os e suas DilosoDias de pota ecolhem7se em "al"ucio iDatil'
comparados a esse cohecimeto humaoP ) C$u serF o verdadeiro GexcelsiorG' com
seu GcTtico dos degrausG' <esus liderado seu povo M glHria' cada vez mais alto'
dizedo como disse a ?ataael: GCoisas maiores do 9ue estas verFsPG
$acduff
30 de Maro
Apanhai)me as raposas; as raposinhas;
que faBem mal Rs vinhas; porque as nossas vinhas est'o em flor"
Cantares de &alom'o ."2D
Como s/o umerosas as raposihasP !e9ueas cocessNes ao mudoQ
deso"edi%cia M cosci%cia as pe9ueas coisasQ pe9ueas idulg%cias para com a
care Ms custas das o"riga.NesQ pe9ueos laces de espertezaQ atos maus as pe9ueas
coisas' para 9ue resulte em "emQ e os Drutos da viha s/o sacriDicadosP
Hudson Ta%lor
31 de Maro
Para que se:ais filhos do vosso Pai que est1 nos c<us"
$ateus D"-D
) melhor ome pelo 9ual podemos pesar em Deus $ !ai. U um ome amoroso'
proDudo' doce' tocate' pois o ome de pai $' por atureza' repleto de do.ura e coDorto
iato. #ssim' tam"$m precisamos coDessar 9ue somos Dilhos de Deus' por9ue por esse
ome tocamos osso Deus de Dorma mais proDuda' EF 9ue /o existe som mais doce ao
pai do 9ue a voz do Dilho.
$artinho #utero
Abril
I
o
de Abril
E veio a mim a palavra do &enhor; pela manh'"
EBequiel 2.">
Cma hora tra9:ila' gasta a sHs com Deus o icio do dia' $ o melhor come.o
para as la"utas' cuidados e agita.Nes. Cm "reve perodo de ora./o 9ue espera a
sa"edoria' a gra.a e o poder do alto' "uscado um derramameto do (sprito 6ato'
aEuda7os a levar a religi/o para os tra"alhos diFrios. Traz a alegria e a paz para o
cora./o. ( 9uado depositamos todas as ossas preocupa.Nes o cuidado e o susteto
do 6ehor' esDor.ado7os Dielmete por cumprir7lhe a votade' costatamos 9ue'
em"ora possam surgir situa.Nes som"rias e desecoraEadoras' a m/o de osso !ai estF
guiado todas as coisas. 6omete ela pode orietar7os sa"iamete em todas as ossas
lidas.
&elecionado
2 de Abril
Aormou o &enhor Deus o homem do pH da terra; e
soprou em seus nariBes o fPlego da vida@ e o
homem foi feito alma vivente"
67nesis ."*
#ssim' essa miha alma $ composta de dois mudos 7 pH e deidadeP (la toca a
liha limtroDe de dois hemisD$rios. De um lado' aliha7se com o divioQ do outro' com
as Deras do campo. 6eu come.o $ em"aixo' mis seu cume' em cimaQ pae do pH do ch/o'
mas termia o sopro de Deus.
(stFs' H miha alma' vivedo M altura dessa tua origem duplaR (stFs te
lem"rado de tua dupla Dilia./o e' portato' de tua dupla o"riga./oR Tes uma
o"riga./o para com Deus' pois o DVlego d(le estF em tiQ tes uma o"riga./o para com a
terra' pois dela Dostes criada.
6eorge $atheson
3 de Abril
&empre alegres"
. CorEntios F"2G
?ehum crist/o Eamais sa"erF o 9ue sigiDicam estas duas pe9ueas palavras
Gsempre alegresG' a /o ser 9ue carregue sua cruz e siga a <esus.
"Ha%Ait!en
4 de Abril
Toda esta terra que v7s; te hei de dar a ti;
e R tua semente; para sempre"
67nesis 2,"2D
#s promessas de Deus sempre est/o em escala ascedete. Cma leva a outra'
mais completa e a"e.oada. ?a 8esopotTmia' Deus disse: G6ai7te... para a terra 9ue eu
te mostrareiG. (m >etei' GM tua semete darei esta terraG. #9ui' Gtoda esta terra 9ue v%s'
te hei de dar a ti... ( Darei a tua semete como o pH da terraG. (' assim mesmo' veremos
9ue todas elas ser/o eclipsadas.
( dessa Dorma 9ue Deus seduz M satidade. ?/o os dado ada ates 9ue
ousemos agir 7 para os testar. ( sempre matedo M m/o uma reserva iDiita de
"%./os. )h' as so"ras iexploradas de DeusP Iuem Eamais viu sua Lltima estrelaR
A" 4" $e%er
5 de Abril
?aquele noite nada apanharam"
/o'o .2",
Deus pode permitir 9ue o mudo seEa "em7sucedi7do em suas tramas escusas.
Todavia' /o permite 9ue seus escolhidos prosperem o camiho 9ue os leva para Dora
de sua sata votadeP (le possui uma tempestade para eviar atrFs de cada <oas' e uma
rede vazia para cada 6im/o descrete e icostate. # 4" &impson
F de Abril
E me puseram por guarda de vinhas@ a vinha que me pertence n'o guardei"
Cantares de &alom'o 2"F
?ossa ate./o $ atrada para um perigo caracterstico desta $poca: a atividade
itesa de osso tempo pode levar7os a zelar pelo servi.o' egligeciado ossa
comuh/o pessoal. 8as tal eglig%cia /o apeas dimiui o valor do servi.o' como vai
icapacitado7os a servi.os mais altos.
; Hudson Ta%lor
L de Abril
Aomos R terra a que nos enviaste""" ali vimos os filhos de Anaque"
?Omeros 2,".L; .>
U 9uado estamos o camiho da o"riga./o 9ue ecotramos gigates. 1oi
9uado 4srael estava ido para a Drete' 9ue os gigates come.aram a aparecer. Iuado
voltaram para o deserto' /o ecotraram ehum.
&elecionado
r
8 de Abril
Cada um ao parecer; como filhos dum rei"
/uiBes >"2>
6e o Rei Dor de Dato osso parete prHximo' a semelha.a com (le serF evidete.
Aranc7s Ridle% Harergal
8 de Abril
Deitar)me faB em verdes pastos; guia)me mansamente a 1guas tranqilas"
&almos .,".
(sta $ uma reDer%cia ao descaso a 9ue o osso >om !astor coduz seu
re"aho. # vida /o $ apeas tra"alho pesado. Deus os dF muitos lugares tra9:ilos de
descaso em ossa camihada peregria.
# oite $ um deles. #pHs o la"or' a luta e o casa.o do dia' somos levados para
outro lugar. #s cortias s/o Dechadas para aDastar o "arulho' e (le os dF seu "edito
soo' cocededo7os as maravilhosas "%./os da reova./o.
) domigo $ outro desses lugares de descaso. Deus os livra de ossas tareDas
mudaas para termos um dia de reDrig$rio para o corpo e para a alma... (cotros
Drateros tam"$m s/o lugares de descaso' em 9ue cora.Nes t%m comuh/o com
cora.Nes' e <esus chega ivisvel' dado7os sua "%./o. Todas as ordea7.as da
adora./o crist/ 7 tempos de ora./o e devo./o' horas de comuh/o com Deus 7 s/o
lugares tra9:ilos de descaso.
U muito grade a ecessidade 9ue temos dessas horas tra9:ilas. ( a
ecessidade cresce M medida 9ue a vida Dica mais corrida.
; R" $iller
0
2G de Abril
A por9'o de cada dia no seu dia"
. Reis .D,G
) caEado aEuda o viaEate' mas um Deixe de caEados tora7se um Dardo pesado.
&purgeon
22 de Abril
#evai as cargas uns dos outros; e assim cumprireis a lei de Cristo"
6aiatas F".
!or mais perplexo 9ue esteEas em rela./o a alguma 9uest/o ligada M verdade'
sempre terFs M m/o um reDLgio: podes Dazer alguma coisa por algu$m. #ida 9ue /o
cosigas ver a Deus' tes esta sagrada possi"ilidade: mostrar Deus. U atrav$s do amor e
da "odade 9ue os homes perce"em a realidade divia' 9uer a recohe.am' 9uer /o.
Kuarda' portato' isto: pode haver tempos em 9ue /o cosigas ecotrar aEuda'
mas /o existe tempo em 9ue /o possas oDerecer aEuda. 6eorge $errian
2. de Abril
0perai a vossa salva9'o com temor e tremor@
porque Deus < o que opera em vHs tanto o querer
como o efetuar; segundo a sua boa vontade"
Aipenses ."2."2,
?/o $ miha Du./o' em a sua' desco"rir se chegaremos ao C$uQ em estudar se
devemos ser "os. ?ossa tareDa $ estar sempre o cetro da votade de Deus' e ter o
privil$gio idizvel de realizar
uma parte do seu tra"alho esses poucos aos 9ue temos so"re a terra.
Phillips 4roo!s
13 de Abril
Deus""" resplandeceu em nossos cora9(es; para
ilumina9'o do conhecimento da glHria de Deus;
na face de /esus Cristo"
. CorEntios -"F
Crist/oP ?/o descases at$ cohecer o "rilho pleo e cotuo de Deus em teu
cora./o. !ara isso' humilha7te sempre 9ue algum movimeto desse "rilho mostrar7te um
mal /o vecido ou' talvez' ivecvel. 6implesmete traze7o M luz: deixa 9ue a luz
"rilhe so"re ele' expulsado7o. (spera pelo 6ehor' mais do 9ue os vigias esperam pela
mah/' pois Ga vereda dos Eustos $ como a luz da aurora 9ue vai "rilhado mais e mais
at$ ser dia perDeitoG.
Cota com o Dato de 9ue Deus deseEa echer7te com a luz da sua glHriaQ espera
por (le' mais do 9ue os vigias esperam pela mah/. G(spera' pois' o 6ehorG. Andre3
$urra%
14 de Abril
S minha alma; espera somente em Deus"
&almos F."D
<a lhe ocorreu 9ue' se voc% ao ouve a resposta de Deus M sua ora./o' /o $
por9ue (le seEa mudo' mas por9ue voc% estF surdoR ?/o $ por9ue (le /o teha
ehuma resposta' mas por9ue voc% /o a ouviuR (stamos t/o ocupados com ossas
lidas' t/o ocupados com osso tra"alho e' Ms vezes' t/o ocupados com ossa ora./o' 9ue
/o os ocorre 9ue deveramos parar tudo para ouvir se Deus tem alguma resposta a
dar7os
0
atrav$s da Gvoz da cosci%ciaG. Deveramos Dicar 9uietos e receptivos M espera
de sua voz. G(spera somete em DeusG' diz o salmistaQ e' de ovo: G(spera o 6ehorG.
&elecionado
15 de Abril
?em uma hora pudeste velar comigo5
$ateus .F"-G
S' vHs 9ue suspirais e asiais e prateais por vossa Dalta de poder'
Cosiderai este sussurro suave: G?em uma hora pudestes velar comigoRG
?/o hF Gcamiho maEestosoG 9ue coduza aos Drutos e M "%./oQ
) poder para o servi.o sato $ o relacioameto com Deus.
&elecionado
16 de Abril
A minha comida < faBer a vontade
daquele que me enviou"
/o'o -",-
>us9ue o alimeto da sua vida o tra"alho da sua vida.
Phillips 4roo!s
17 de Abril
Deus < o que opera em vHs tanto o querer como o efetuar; segundo a sua boa
vontade"
Ailipenses ."2,
# salva./o plea $ perce"er 9ue tudo o 9ue vemos em Cristo' osso exemplo'
pode ser osso. ?/o pode haver imita./o' mas reprodu./o. &elecionado
f
18 de Abril
Eis que estou convosco todos os dias"
$ateus .>".G
GTodos os diasG 7 os dias de ivero' 9uado as alegrias DogemQ os dias sem
sol' 9uado as uves voltam outra vezQ e' mais uma vez' apHs a chuvaQ os dias de
eDermidade e dorQ os dias de teta./o e perplexidade' tato 9uato os dias em 9ue o
cora./o estF repleto de gozo como os "os9ues acham7se repletos de ca.Nes a
primavera.
?/o hF dia em 9ue o 6ehor <esus /o esteEa ao lado de seus satos. ) amado e
o amigo podem estar distates' mas (le camiha ao lado deles por etre as chamasQ
vadeia com eles os riosQ coloca7se ao lado deles 9uado eDretam o le/o. ?uca
coseguimos estar sozihos. 6empre precisamos adicioar seus recursos aos ossos ao
tra.ar ossos plaos.
A" 4" $e%er
28 de Abril
Tendo""" ousadia para entrar no santu1rio;
pelo sangue de /esus"""
Cheguemo)nos com verdadeiro cora9'o"
Hebreus 2G"28; ..
)h' a glHria da mesagemP !or 9uize s$culos' 4srael teve um satuFrio com um
6ato dos 6atos' o 9ual' so" risco de morte' igu$m podia etrar. 6eu Lico
testemuho era: o homem /o pode viver a prese.a de Deus' /o pode permaecer
em sua comuh/o. ( como tudo isso $ trasDormadoP #tes' a advert%cia 9ue soava
era: G!roi"idoP ?/o etrePG' agora' o covite ressoa: G(treP o v$u Doi rasgadoQ o 6ato
dos 6atos estF a"ertoQ Deus estF M espera para rece"%7los em seu seioQ da9ui em diate
viva com (leG. (sta $ a
mesagem. 1ilho' seu !ai deseEa 9ue voc% etre' permae.a e /o saia' uca
mais.
Andre3 $urra%
.G de Abril
Esta mesma noite o an:o de Deus""" esteve comigo;
diBendoC Paulo; n'o temas""" Deus te deu todos
quantos navegam contigo" Portanto""" tende bom
=nimo; porque creio em Deus; que h1 de acontecer
assim como a mim me foi dito"
Atos.L".,).D
# D$ ativa cosegue agradecer por uma promessa' mesmo 9ue ela aida /o
teha se cumprido' sa"edo 9ue as promissHrias de Deus s/o t/o "oas 9uato diheiro
vivo.
$atthe3 Henr%
.2 de Abril
As vossas peti9(es se:am em tudo
conhecidas diante de Deus pela ora9'o e sOplicas;
com a9'o de gra9as"
Ailipenses -"F
# teta./o atural em cada diDiculdade $ de plaeEar para coseguir aDastF7la do
osso camiho por Hs mesmos. 8as pare com todo seu plaeEameto' suas id$ias' seus
temores' e Dale para (leP G3a.ado so"re ele toda a vossa asiedade' por9ue ele tem
cuidado de vHsG. Talvez voc% /o cosiga Dazer isso em um segudo ou dois. (t/o'
cotiue suplicado' at$ perce"er 9ue (le estF cuidado' e a ora./o trasDormar7se em
louvor. Descase' coDie e espere' e veEa como (le Daz a9uilo 9ue voc% 9ueria Dazer'
deixado7o t/o preocupado. G(stai 9uietos e vede o livrameto do 6ehorG.
# E" Aun!
.. de Abril
0s que esperam no &enhor""" subir'o com asas como 1guias"
KsaEas -G",2
Todas as criaturas 9ue t%m asas podem escapar de todas as armadilhas 9ue s/o
colocadas para elasQ "asta 9ue voem alto o suDiciete. ( a alma 9ue usa suas asas sempre
cosegue ecotrar uma Gvia de escapeG segura de tudo o 9ue a possa machucar ou
pertur"ar. &mitb
23 de Abril
G perfeito amor lan9a fora o temor"
2 /o'o -"2>
) temor e o amor levatam7se em atagoismo' um cotra o outro' como
aspectos da vida' como a9ueles dois motes de ode se prouciavam respectivamete
as "%./os e as maldi.Nes da atiga 3ei 7 o mote da 8aldi./o' todo est$ril' pedregoso'
sem vegeta./o e sem FguaQ o mote da >%./o' verde e alegre' com muitas Dlores' e
a"e.oado com vFrios cHrregos. ) medo $ est$ril. ) amor $ DrutDero. Cm $ escravo' e
seu tra"alho tem pouco valor. ) outro $ livre' e seus Deitos s/o grades e preciosos. Do
cume amaldi.oado da motaha 9ue gera a escravid/o' pode7se ouvir as palavras da
3eiQ mas o poder para cumprir todas essas leis precisa ser procurado as escarpas
esolaradas ode a li"erdade ha"ita em amor e Dorece eergia para a o"edi%cia.
!ortato' se voc% Dor usar em sua prHpria vida o maior poder 9ue Deus os deu para
osso crescimeto a gra.a' procure seus argumetos' /o o temor'
mas o amor.
Ale+ander $adaren
.- de Abril
Porque o amor de Cristo nos constrange"
. CorEntios D)2-
) amor de Cristo $ muito amplo para ca"er em algum cora./o. (le vai
tras"ordar para outros cora.NesQ vai se dar' vai se doar' para o eri9uecimeto de
outras vidas. !aga7se caro para ter o cora./o de Cristo. ) cora./o de Cristo levarF
a9ueles 9ue o t%m aos lugares a 9ue Cristo Doi levado. 6e o pre.o para (le Doi a cruz'
para Hs' /o custarF meos. ;. $" Campbell
25 de Abril
Eu; o &enhor teu Deus; te tomo pela tua m'o direita; e te digo)" ?'o temas; que
eu te a:udo"
KsaEas -2"2,
?/o tete tomar a m/o de Deus: deixe7o tomar a sua. Deixe7lhe a tareDa de
segurar e cumpra voc% a de coDiar.
H" " ebb)Peploe
26 de Abril
Nede qu'o grandiosas cousas vos feB" 2 &amuel 2.".-
Reexamia todo o camiho pelo 9ual Deus te coduziu. O%s 9ue ele estF
potuado por milhares de "%./os disDar.adasR Traze M mete o socorro ecessFrio
eviado o mometo crticoQ o camiho certo escolhido para ti' em lugar do camiho
errado 9ue havias escolhidoQ o o"Eeto daoso a 9ue teu cora./o tato se
apegava' removido de teu camihoQ uma pausa' de 9ue teu esprito provado e
agitado precisava' exatamete o mometo ecessFrio. )h' <esus /o estava a teu lado
9uado /o sa"iasR ) #mor iDiito /o estava circudado cada acotecimeto com
seus "ra.os eteros e ilumiado cada uvem com seus cotoros "odososR )h.
relem"ra teus passos e marca suas pegadas em cada um delesP #gradece7lhe por todas
elas e aprede a li./o ecessFria de simplesmete coDiar mais em <esus. A" hitfield
21 de Abril
DisseC""" escondi na terra o teu talento""" 0 seu senhor disse)lheC $au e
negligente servo"
$ateus .D".-).F
(tre as grades coisas 9ue /o coseguimos Dazer e as pe9ueas coisas 9ue /o
9ueremos Dazer' o perigo $ 9ue /o Da.amos ada.
$onod
28 de Abril
A ele se:a dada a glHria; assim agora como no dia da eternidade"
. Pedro ,)2>
Crete' estFs ategozado o tempo em 9ue te Eu7tarFs aos satos lF em cima'
dado toda a glHria a <esusQ mas' estFs gloriDicado7o agoraR #s palavras do apHstolo
s/o: G# ele seEa dada a glHria' assim agora como o dia da eteridadeG.
C" H" &purgeon
.8 de Abril
6a"erFs 9ue eu sou o 6ehor' e 9ue os 9ue coDiam em mim /o ser/o
coDudidos. 4saas +9.-A
Cma espera sileciosa perate Deus pode livrar de muitos erros e muitas dores.
;. Hudson Ta%lor
30 de Abril
&e:a isso feito para contigo como tu dese:as"
$ateus 2D".>
)h' as vitHrias da ora./oP 6/o os potos culmiates da >"lia. (las os levam
de volta Ms placies do 8are' ao vale de !eiel' M pris/o de <os$' aos triuDos de
8ois$s' Ms vitHrias trascedetes de <osu$' aos livrametos de Davi' aos milagres de
(lias e (liseu' a toda a histHria do 8estre da vida' ao segredo do !ete7coste' M tVica
do miist$rio sigular de !aulo' Ms vidas dos satos e Ms mortes dos mFrtires' a tudo 9ue
$ mais sagrado e doce a histHria da 4greEa e a experi%cia dos Dilhos de Deus. (
9uado' para Hs' o Lltimo coDlito houver passado' e o geuDlexHrio der lugar M harpa
de louvor' os potos do tempo 9ue ser/o ilumiados com o Dulgor mais celestial e etero
ser/o a9ueles 9ue muitas vezes est/o ligados M dor mais proDuda e M oite mais escura'
so"re as 9uais repousa a iscri./o: G<eovF76hammF: ) 6ehor esteve a9uiG. # 4"
&impson
M
I
a
de Maio
Tu <s o meu Deus@ de madrugada te buscarei"
&almos F,)2
?um mudo em 9ue hF tato para iDlar as plumas do esprito' como $ Ltil
a9uela etrada o pavilh/o secreto de DeusP 6H ela pode levar de volta M sereidade e M
pazP ?um mudo em 9ue hF tato para etristecer e deprimir' como $ a"e.oada a
comuh/o com a9u(le em 9uem estF a Lica ascete e Dote verdadeira de toda
gratid/o verdadeira e todo gozo permaeteP ?um mudo em 9ue hF tatas coisas
sempre tetado proDaar ossos espritos' para torF7los comus e mpios' como $
grade o privil$gio de cosagrF7los ovamete em ora./o M satidade e a DeusP
Arcebispo Trencb
2 de Maio
?ele estava a vida; e a vida era a luB dos homens"
/o'o 2"-
NHs sois a luB mundo"
$ateus D"2-
?a luz' podemos adar e tra"alhar. #damos a luz e os toramos totalmete
Dilhos da luz. Deixamos ossa luz' a luz de Deus' "rilhar' de modo 9ue os homes veEam
ossas "oas o"ras e gloriDi9uem osso !ai celeste. De Dorma getil' sileciosa e
amorosa' os dispomos sem cessar a trasmitir a luz e o amor 9ue Deus
Daz "rilhar detro de Hs t/o icessatemete. ?osso Lico tra"alho $ esperar e
cosetir' e' et/o' trasmitir a luz de Deus em Cristo.
Andreu $una%
3 de Maio
&ede fiimes e constantes; sempre abundantes na obra do &enhor"
2 CorEntios 2D)D>
# presteza em Dazer o "em $ a receita para sermos crist/os alegres: $ como um
exerccio para o corpo' e mat$m a alma saudFvel.
4ispo R%le
4 de Maio
#evantando os olhos ao c<u; suspirou"
$arcos L,-
U muito comum suspirarmos e olharmos para detroQ <esus suspirou e olhou
para Dora. ?Hs suspiramos e olhamos para "aixoQ <esus suspirou e olhou para cima. ?Hs
suspiramos e olhamos para a terraQ <esus suspirou e olhou para o c$u. ?Hs suspiramos e
olhamos para o homemQ <esus suspirou e olhou para Deus. &tor!
D de $aio
Tamb<m nos gloriamos nas tribula9(es"
Romanos D",
Ooc% EF pesou 9ue vai chegar um dia em 9ue uca mais haverF alguma coisa
para tetF7lo' em algu$m para irritF7lo ovameteR
A" 4" &impson
F de $aio
Pensai nas coisas que s'o de cima; n'o nas que s'o da terra"
Colossenses ,).
#9uele 9ue pesa as coisas do alto $ como o 9ue se pedura os c$usQ
segurado7se Dirme eles' poderia dizer' mesmo vedo o mudo rodar para loge' so"
os p$s: G8eu cora./o estF seguro' meu cora./o estF seguroQ )hP 6ehor' 9uero catar e
dar louvoresPG 6uthrie
L de Maio
Ressuscitou verdadeiramente o &enhor; e:1
apareceu a &im'o"
#ucas .-",-
De "om grado rece"eram a sua palavraQ e a9uele dia agregaram7se 9uase tr%s
mil almas. #tos -.+1
#tes de o 6ehor poder os usar em seu servi.o' precisamos ter um ecotro
pessoal' timo' com (le. ) 6ehor sempre tem algo secreto a Dazer com a9uela alma
9ue tecioa usar para a"e.oar outras pessoas.
Ooc% 9uer Dalar de <esus aos 9ue est/o M sua voltaR (t/o' precisa procurar sua
mesagem a prHpria pessoa de <esus. ) 9ue voc% diz so"re <esus precisa vir de <esus.
)hP 9uatas respira.Nes caem' sem Dor.as' por todos os lados' por9ue /o Doram
ispiradas o satuFrioP !recisamos de mais ecotros secretos com o Deus vivo.
Corremos sem ter sido eviadosQ Dalamos ates 9ue Deus os Dale. ?/o $ M toa 9ue
Dalhamos tatas vezesP )hP de 9uata ora./o secreta e de disciplia es9uadrihadora
precisa o cora./o' ates 9ueGDeus possa usF7loP
A" hitf3ld
> de $aio
0 :usto come at< que a sua alma este:a satisfeita"
Prov<rbios 2,).D
) crist/o precisa se satisDazer. 6e /o estamos satisDeitos' deve ser por9ue /o
estamos os alimetado pleamete' simplesmete d(le. # Dalta /o estF a provis/o
Deita.
Aranc7s Ridle% Havergal
9 de Maio
0 &enhor corrige o que ama"
Hebreus 2."F
Diz7se com raz/o 9ue Gos cuidados terreos s/o disciplia celesteG' mas s/o
aida mais 9ue isso: s/o carruages de Deus' eviadas para levar a alma a seus altos
lugares de triuDo. ?os Catares de 6alom/o' lemos de uma Gcarruagem... revestida com
amorG. ?em sempre coseguimos exergar o amor revestido ossas carruages 7
muitas vezes' ela os parece muito desagradFvel' mas toda carruagem eviada por Deus
precisa ecessariamete ser revestida com amor' pois Deus $ amor. U seu amor' aliFs'
9ue evia a carruagem.
!ortato' por mais 9ue o mometo lhe seEam peosas' veEa suas corre.Nes
como carruages de Deus' eviadas para carregar sua alma at$ os Glugares altosG da
realiza./o e da eleva./o espiritual' e voc% verF' por Dim' 9ue elas s/o Grevestidas com
amorG. &mitb
10 de Maio
0 sangue de /esus Cristo; seu Ailho; nos purifica de todo o pecado"
2 /o'o 2"2
#preda uma li./o com os olhos do mieiro 9ue tra"alha o dia todo so" a poeira
do carv/o. Iuado sai
'
M luz do dia' seu rosto pode estar "em suEo' mas os olhos est/o claros e
"rilhates' por9ue a Dote das lFgrimas a glTdula lacrimal estF sempre despeEado
suas odas suaves so"re os olhos' expulsado cada partcula de pH' assim 9ue ela pousa.
?/o $ desse tipo de milagre de puriDica./o 9ue ossos espritos ecessitam um
mudo como esteR ( $ isso 9ue osso "edito 6ehor estF proto a Dazer por Hs' por
meio de seu sague puriDicadorQ "asta coDiarmos (le.
A" 4" $e%er
11 de Maio
AaBei tudo quanto ele vos disser"
/o'o ."D
6e eu pudesse iDormF7los acerca de miha vida' seria para mostrar como uma
mulher de ha"ilidades "em comus tem sido coduzida por Deus atrav$s de camihos
estrahos e icomus' para Dazer em seu servi.o o 9ue (le tem Deito o dela. ( se eu
lhes pudesse dizer' voc%s veriam como Deus tem Deito tudo' e eu ada. Teho
tra"alhado duro' muito duro' isso $ tudoQ e uca ego ada a Deus.
Alorence ?ightingale
12 de Maio
&ei""" ter abund=ncia"
Ailipenses -"2.
U um perigo ser prHspero. !ara o crist/o' a prova./o da adversidade $ uma
experi%cia meos severa do 9ue o cadiho da prosperidade. # capacidade humaa $
isuDiciete para carregar com a m/o Dirme o cFlice tras"ordate de gozo mortalQ mas
!aulo havia apre7
dido essa ha"ilidade' pois declara: G(m todas as coisas estou istrudo' tato a
ter a"udTcia como a padecer ecessidadeG. ) 9ue acotece muitas vezes $ 9ue' 9ua7
do estamos muito supridos das dFdivas provideciais de Deus' temos pouco da sua
gra.aQ cotetes com a terra' Dicamos satisDeitos sem o C$u. Com certeza' $ mais diDcil
sa"er estar Darto do 9ue sa"er ter DomeQ por9ue a atureza humaa tem uma iclia./o
desesperadora para o orgulho e o es9uecimeto de Deus. Cuide de orar a Deus' pedido
9ue (le lhe esie a Gter a"udTciaG.
&p3geon
2, de $aio
Qualquer que a si mesmo se e+altar
ser1 humilhado; e aquele que a si mesmo se
humilhar ser1 e+altado"
#ucas 2-"22
6e voc% 9uer sa"er o camiho para a coroa' ele estF Euto M cruzQ para o mote'
estF Euto ao valeQ para a exalta./o' estF com 9uem se humilha. ; H" Evans
14 de Maio
Por eles me santifico a mim mesmo; para que tamb<m eles se:am santificados
na verdade"
/o'o 2L"28
Ooc% se lem"ra de 9uado <esus se assetou com os discpulos' a Yltima Ceia'
de como (le levatou a voz e orou' dizedo essas palavras maravilhosas o meio da
ora./o: G!or eles me satiDico a mim mesmo' para 9ue tam"$m eles seEam satiDicados
a verdadeGR (xistiria algo mais o"re' mais importate em todo o esio
9ue os homes ouviram dos lF"ios de Deus do 9ue isso 7 dar o melhor de mim'
/o apeas por amor a mim mesmo' mas por amor ao mudoR Ooc% pode aEudar seu
prHximo e deve Daz%7lo' mas o Lico modo de aEudF7los $ sedo a pessoa mais o"re' a
melhor pessoa 9ue voc% pode ser.
Phillips 4roo!s
2D de $aio
$elhor < o long=nimo do que o
valente; e o que governa o seu espErito do que o
que toma uma cidade"
Prov<rbios 2F:.
8ais caro aos olhos de Deus e seus aEos do 9ue 9ual9uer outra co9uista $ a
vitHria so"re o eu' 9ue cada homem' com a aEuda dos C$us' pode assegurar para si.
Dean &tanle%
2F de $aio
Por este menino orava eu@ e o &enhor
me concedeu a minha peti9'o; que eu lhe tinha
pedido" Pelo que tamb<m ao &enhor eu o entreguei;
por todos os dias que viver"
2 &amuel 2".L;.>
Deus Ms vezes cocede dFdivas apeas para 9ue o amor teha algo a 9ue
reuciar. ( possvel 9ue as coisas 9ue (le coloca em ossas m/os esteEam ali para 9ue
tehamos oportuidade de mostrar o 9ue temos o cora./o. )hP Iue haEa em Hs um
amor Dervoroso 9ue os leve a examiar todas as coisas 9ue os pertecem' veriDicado
como elas podem se torar meios para mostrar osso apego a Cristo.
6eorge 4otven
2L de $aio
4uscai primeiro o reino de Deus; e a sua :usti9a; e todas estas coisas vos ser'o
acrescentadas"
$ateus F",,
!recisamos cuidar de sH uma coisa: colocar o mais importate em primeiro lugar
7 a Didelidade a Deus. (t/o' todas as outras coisas de 9ue ecessitamos' este mudo e
o outro' ser/o acrescetadas. Deus uca DalharF coosco' mas Ms vezes os alegramos
essa certeza' es9uecedo7os de 9ue precisamos cumprir ossa parte para reclamar a
promessa divia.
?em sempre serF DFcil. #mah/ isso poderF sigiDicar uma tareDa 9ue lhe cause
desgosto' um servi.o desagradFvel' um sacriDcio custoso por algu$m 9ue /o lhe pare.a
digo. # vida $ repleta de testes dolorosos para ossa disposi./o de seguir o >om
!astor. ?/o temos o meor direito de exigir o cumprimeto de sua promessa' a /o ser
9ue tehamos aceito Cristo como o guia de ossa vida.
.;. #Z $iller
18 de Maio
0 seu louvor estar1 continuamente na minha boca"
&almos ,-)2
Iue os teus louvores /o seEam trasitHrios 7 uma oda de mLsica' para depois o
istrumeto Dicar pedurado a parede at$ 9ue um outro dia lumioso de alguma
provid%cia marcate te Da.a desc%7lo. Deus /o vem como visitate M casa de seus
satosQ vem' sim' para ha"itar com eles. Davi assumiu isso como tareDa vitalcia:
G3ouvarei ao 6ehor em todo o tempoG. 6uniall
19 de Maio
Eu sH n'o posso levar a todo este povo; porque muito pesado < para mim"
?Omeros 22"2-
U da maior ecessidade 9ue todos os servos de Cristo lem"rem7se de 9ue 9uado
o 6ehor coloca uma pessoa em posi./o de resposa"ilidade' (le sempre a capacita para
a Du./o e a mat$m ali.
U' o"viamete' muito diDerete se algu$m corre' sem ser eviado' para algum
campo de tra"alho ou 9ual9uer posto diDcil ou perigoso. ?esse caso' podemos esperar
9ue' cedo ou tarde' certamete haverF um colapso. 8as 9uado Deus chama uma pessoa
para uma determiada posi./o' (le a iveste da gra.a ecessFria para ocupF7la.
4sso se aplica a todos os casos. ?uca Dalharemos se os apegarmos ao Deus
vivo. ?uca Dicaremos resse9uidos se estivermos recorredo M Dote. ?ossos regatos
miguados logo secar/oQ mas osso 6ehor <esus Cristo declara: GIuem cr% em mim'
como diz a (scritura' rios d[Fgua viva correr/o do seu vetreG. C" H" $ac!intosb
.G de $aio
Ent'o disse euC Ai de mim; que vou perecendoQ
porque eu sou um homem de l1bios impuros; e
habito no meio de um povo de impuros l1biosC e os
meus olhos viram o rei; o &enhor dos E+<rcitos"
KsaEas F"D
?/o $ a vis/o de osso cora./o pecamioso 9ue os humilha' mas a vis/o de
<esus Cristo. Oou perecedo por9ue meus olhos viram o Rei. Andre3 A" 4onar
.2 de $aio
Enquanto eu meditava se
acendeu um fogo"
&almos ,8,
8iha alma' se meditasses mais' o Dogo arderia mais. !or 9ue /o te retiras com
mais Dre9:%cia cotigo mesmoR (starias mais adaptada ao mudo se Dosses meos
mudaa. 6e possusses mais Dogo celestial' terias mais poder terreo.
?/o existe um a"rigo secreto a 9ue possas ir para te a9uecerR ?/o tes um sato
dos satos ode possas captar um Dulgor 9ue sirva de estmulo para torar7te mais DorteR
?/o se diz acerca do 1ilho do &omem 9ue Gestado ele orado' trasDigurou7se a
apar%cia do seu rostoGR 6im' Doi de sua ora./o 9ue lhe veio a glHria trasDigurada. 1oi
do Dulgor de seu cora./o 9ue "rotou o Dulgor de seu rosto. 1oi 9uado estava meditado
9ue o Dogo se acedeu.
S mih[alma' /o terias tua vida gloriDicada' em"elezada' trasDigurada aos
olhos dos homesR 6o"e para o lugar secreto da casa de Deus' ode arde o Dogo do
amor. # vida "rilharF gloriosa para os moradores das placies. Tuas ora.Nes ser/o
lumiosas' elas te ilumiar/o a Dace' como a de 8ois$s' 9uado ele /o sa"ia 9ue
"rilhava. Tuas palavras ser/o ardetesQ elas v/o 9ueimar muitos cora.Nes 9ue estiverem
viaEado para (maLs. Teus camihos ser/o radiatesQ 9uado orares a solid/o de (lias'
te7rFs a carruagem de Dogo do proDeta. 6eorge $atbeson
.. de $aio
Qualquer que tiver dado sH que se:a
um copo dT1guafria a um destes pequenos;
em nome de discEpulo; em verdade vos digo que de
modo algum perder1 o seu galard'o"
$ateus 2G"-.
Corremos o perigo de procurar loge demais as oportuidades para Dazer o "em
e dividir. # procura de azal$ias' pisoteamos as margaridas. &elecionado
., de $aio
Esconde)te :unto ao ribeiro" 2 Reis 2L",
?/o Euto ao rio' mas Euto ao ri"eiro. , rio sempre poderia suprir em
a"udTcia' mas o ri"eiro poderia secar a 9ual9uer mometo.
) 9ue os esia issoR Deus /o coloca seu povo em opul%cia a9ui. #
a"udTcia do mudo pode rou"ar7lhe o amor por (le. Deus /o lhe dF um rio' mas um
ri"eiro. ) ri"eiro talvez esteEa corredo hoEe' mas pode secar amah/.
( por 9ue Deus age dessa maeiraR !ara os esiar 9ue /o devemos descasar
em suas dFdivas e "%./os' mas (le. U isso 9ue osso cora./o sempre Daz: descasar
as dFdivas e /o o Doador. #ssim' Deus /o os pode colocar perto do rio' pois este'
icoscietemete' toma o lugar da9u(le em osso cora./o. Diz7se de 4srael 9ue'
9uado estava Darto' es9uecia7se de Deus.
A" hitfield
.- de $aio
0 seu reino domina sobre tudo"
&almos 2G,"28
) seu Reio domia so"re tudo 7 portato' /o ecotrarFs ada 9ue /o seEa
assuto de louvor' uma vez 9ue /o hF ada 9ue /o seEa Druto da permiss/o' dos plaos
ou do cotrole "odoso do 6ehor. 6o"re tudo 7 /o hF lugar em 9ue possas Dicar Dora
de seu domio' em hF ada em 9ue possas estar al$m de seu cuidado e cotrole. 6o"re
tudo 7 portato' rece"e tudo como se viesse de Deus' segura tudo como se Dosse de
DeusQ e' em gratid/o' devolve tudo para Deus' completado assim o crculo' torado7o
o #lDa e o \mega' o !ricpio e o 1im de todas as coisas. $ar! 6u% Pearse
25 de Maio
&e sofrermos; tamb<m com ele reinaremos"
. TimHteo ."2.
#9uele 9ue dF o lace mais alto para a coroa de glHria $ o mais humilde 9ue se
veste com a cruz da a"ega./o.
# ; 6ordon
26 de Maio
6uarda o teu cora9'o; porque dele procedem as saEdas da vida"
Prov<rbios -".,
Iuem deseEa mater o cora./o limpo e sato precisa platar uma setiela em
cada aveida pela 9ual o pecado possa ecotrar acesso a ele' guardado7o de ada mais
do 9ue os chamados GpecadihosG.
) homem de Deus deve guardar seus olhosQ assim' <H diz: G1iz cocerto com os
meus olhosGQ sua lgua' portato a exorta./o: GKuarda a tua lgua do mal' e os teus
lF"ios de Dalarem egaosameteGQ seus ouvidos' assim o aviso: GCessa' Dilho meu'
ouvido a istru./o' de te desviares das palavras do cohecimetoGQ seus p$s' por isso
diz Davi: GDesviei os meus p$s de todo o camiho mau' para o"servar a tua palavraG. ('
uma vez 9ue /o existe uma "arragem para os cico setidos' algo 9ue impe.a o
iimigo de etrar como um aguacei7ro' a /o ser 9ue o (sprito levate uma "adeira
cotra ele' precisamos guardar cada porta e escrever em cada portal: G#9ui ada etra
para Derir ou para cotamiarG.
6uthrie
21 de Maio
Quanto fiBerdes""" faBei tudo em
nome do &enhor /esus"
Colossenses ,"2L
1a.a as pe9ueas coisas como se Dossem grades'
por causa da maEestade do 6ehor <esus Cristo' 9ue
ha"ita em voc%Q e Da.a as coisas gradiosas como se
Dossem pe9ueas e DFceis' por causa de sua oiprese.a.
Pascal
28 de Maio
A quem constrangeram a levar a sua cruB" $ateus .L,.
&F muitos crist/os a 9uem se aplica essa Drase. 6/o costragidos a levar a cruz'
mas por 9ue isso acoteceR #cotece por9ue est/o Dugido dela. Resolvem 9ue /o v/o
carregar a cruz de Cristo e' 9uado ela vem' desco"rem 9ue vem em sua Dorma mais
terrvel' com
um peso muito mais esmagador do 9ue teria' caso simplesmete tivessem se
su"metido M orieta./o diviaQ pois a cruz vem para todos os 9ue est/o preparados para
a glHria Dutura.
"Ha%Ait!en
.8 de $aio
?osso &enhor /esus Cristo"""
se deu a si mesmo por nossos pecados; para nos
livrar do presente s<culo mau"
6aiatas 2"-
(star ligado a Cristo $ o Lico segredo para estar
desligado do mudo.
A"U" 6ordon
30 de Maio
NHs sois a luB do mundo@ n'o se pode esconder uma cidade edificada sobre um
monte"
$ateus D"2-
#s lTmpadas /o Dalam' mas "rilham. , Darol /o toca ehum tam"or' ehum
sioQ mesmo assim em Fguas "em distates' seu "rilho amigo $ visto pelos mariheiros.
Iue suas a.Nes "rilhem' mostrado sua religi/o. Iue o serm/o pricipal de sua vida
seEa ilustrado pela sua coduta.
&purgeon
,2 de $aio
&em mim nada podeis faBer" /o'o 2D)D
Posso todas as coisas naquele que me fortalece"
Ailipenses -"2,
# pae d(le' ada podemos Dazer. (9uato permaecemos (le' ada $
impossvel. !ortato' o o"Eeti7
vo de ossa vida deveria ser cotiuar uma ui/o viva e itesa com Cristo'
guardado7os de 9ual9uer coisa 9ue possa 9ue"rF7la' empregado todos os meios para
solidiDicF7la e aumetF7la. ( exatamete a propor./o em 9ue Dizermos isso' veremos
seu poder Dluido em Hs em cada emerg%cia. Talvez /o sitamos sua prese.a' mas
perce"eremos 9ue estF presete sempre 9ue precisarmos depeder dela. ?/o hF teta./o
a 9ue /o possamos resistir' ehuma priva./o 9ue /o cosigamos suportar com
paci%ciaQ ehuma diDiculdade 9ue /o tehamos como eDretarQ ehum tra"alho
9ue /o cosigamos executarQ ehuma coDiss/o ou testemuho 9ue /o possamos dar.
>asta 9ue ossa alma esteEa vivedo em ui/o saudFvel com <esus CristoQ pois de
acordo com osso dia e hora' assim serF ossa Dor.a.
A" 4" $e+er
1llllllll
1- de Jn!o
Assim como o Pai me enviou; tamb<m eu vos envio"
/o'o .G".2
?uca deveramos deixar osso 9uarto ates de ver a Dace de osso 9uerido
8estre' e perce"er 9ue estamos sedo eviados por (le a Dazer sua votade e completar
a o"ra 9ue (le os coDiou. #9u(le 9ue disse a seus seguidores imediatos: G#ssim
como o !ai me eviou' tam"$m eu vos evioG' diz o mesmo a cada um de Hs' assim
como o amahecer os covida a viver outro dia. Deveramos perce"er 9ue somos
eviados por (le como os aEos 9ue cumprem Gas suas ordes' o"edecedo M voz da sua
palavraG. (xiste algum plao para o tra"alho de cada dia' e (le o7lo desvedarF'
"astado 9ue o "us9uemos. Cma miss/o a cumprir' algum servi.o a prestar' alguma
li./o a apreder com paci%cia' a Dim de 9ue possamos estar aptos a Gtam"$m alca.ar
outrosG. Iuato aos ossos plaos' /o precisamos Dicar asiosos' por9ue a9u(le 9ue
os evia $ resposFvel por motar o plao de acordo com sua iDiita sa"edoria'
revelado7o a Hs' por mais 9ue ossa mete seEa leta e igorate. Iuato M ossa
suDici%cia' temos a certeza de 9ue possumos toda a gra.a ecessFria' por9ue (le uca
os evia sem ates os sussurrar: GRece"ei o (sprito 6atoG. 6empre hF uma
capacita./o especial para um poder especial. A" 4" $e%er
. de /unho
"#a fon$e%%% &on$ra o 'e&ado( e contra a impureBa"
Vacarias l:" 2
Ooc%' 9ue cr% a 1ote' Dre9:ete7a. Cuidado para /o cosiderar ehum
pecado grade demaisQ cuidado para /o cosiderar ehum pecado pe9ueo demais.
?/o hF pecado pe9ueo demais 9ue /o possa causar a perdi./o eteraQ /o hF pecado
t/o eorme 9ue uma gota do sague remidor /o lave completamete' como se o
la.asse as proDudezas do mar. /ames Hamilton
3 de Jn!o
Eu sou do meu amado; e ele me tem afei9'o
Cantores de &alom'o L"2G
?ada humilha mais a alma 9ue a comuh/o tima e sagrada com o 6ehorQ
mesmo assim' hF um doce gozo em setir 9ue (le sa"e tudo. 8as' apesar disso' aida
os ama.
; Hudson Ta%lor
- de Jn!o
Davi consultou ao &enhor"
. &amuel D"28
Crist/o' se /o coheces o camiho da su"miss/o' toma Deus como tua "LssolaQ
se vais avegar por etre odas escuras' coloca o leme a m/o do Todo7podero7so.
!odemos escapar de muitas rochas' se deixarmos osso !ai assumir a dire./oQ muitos
"acos de areia e areias movedi.as seriam evitados se deixFssemos a escolha e o
comado por cota de sua votade so"eraa. ) puritao disse: G( mais do 9ue certo 9ue
se um cris7
t/o etalhar por si mesmo' cortarF os dedosG. G4struir7te7ei' e esiar7te7ei o
camiho 9ue deves seguirG' $ a promessa de Deus para seu povo. 3evemos todas as
ossas asiedades a (le' dizedo: G6ehor' 9ue 9ueres 9ue eu Da.aRG ?/o deixes teu
9uarto esta mah/' sem cosultar o 6ehor.
&purgeon
5 de Jn!o
Certo var'o""" o qual nunca tinha andado"""
ouviu falar Paulo; que""" vendo que tinha f< para
ser curado; disse""" #evanta)te direito sobre teus p<s"
E ele saltou e andou"
Atos 2-">)2G
6e houver D$ verdadeira' ela iduzirF M o"edi%ciaQ e se ela iduzir M o"edi%cia'
sempre' de uma Dorma ou de outra' trarF uma "%./o.
" Ha% Ait!en
6 de Jn!o
Disse $arta afesusC &enhor""" sei que tudo quanto
pedires a Deus; Deus to conceder1"
Disse)lhe fesusC Teu irm'o h1 de ressuscitar"
Disse)lhe $artaC Eu sei que h1 de ressuscitar na
ressurrei9'o do Oltimo dia"
/o'o 22".2).-
(m suas ora.Nes' cuide' acima de tudo' de /o limitar a Deus' /o apeas por
icredulidade como tam"$m pesado 9ue voc% sa"e o 9ue (le pode Dazer. (spere
coisas iesperadas' acima de todas as coisas 9ue pedimos ou imagiamos. 6empre 9ue
Dor iterceder' primeiro se a9uiete e louve a Deus em sua glHria. !ese a9uilo 9ue (le
pode Da7
zer' em como se alegra em ouvir a Cristo' pese a posi./o 9ue voc% ocupa
Euto a CristoQ e espere grades coisas.
Andre3 $uira%
7 de Jn!o
Porque todos quantos fostes batiBados em Cristo :1 vos revestistes de Cristo"
6aiatas D".2
?/o $ apeas a Eusti.a de osso 6alvador' a "eleza de sua satidade ou as
virtudes de seu carFter 9ue usamos como vestimeta. ) prHprio 6ehor $ a ossa
vestidura. Cada crist/o /o sH possui Cristo como se reveste de Cristo. Devemos de tal
Dorma etrar (le pela comuh/o' sermos t/o im"udos de seu (sprito' 9ue os homes
o veEam 9uado os v%em' assim como v%em ossas roupas 9uado olham para ossos
corpos.
# U" 6ordon
8 de Jn!o
?unca me lavar1s os p<s"
/o'o 2,">
) 9ue os impede de rece"er uma "%./o 9ue Deus deseEa os coceder /o $ a
humildade' mas a Dalsa humildade. # humildade geua uca setirF ecessidade de
maiores por.Nes de gra.a' sedo aperDei.oada a Eusta medida em 9ue a gra.a $
cocedida. ) homem realmete humilde procurarF ser preechido com toda a pleitude
de Deus' sa"edo 9ue' estado assim cheio' /o haverF o meor lugar para o orgulho ou
para o eu.
6eorge 4o3en
8 de /unho
#an9a o teu cuidado sobre o &enhor; e ele te sustem"
&almos DD)..
Iuem leva seus prHprios cuidados so"re si carrega um peso isuportFvel. ,
medo do 9ue pode acotecer' a expectativa do 9ue acotecerF' o aseio por a9uilo 9ue
/o virF' e a icapacidade de aliviar toda essa ecessidade aca"a trazedo7lhe cotuo
tormeto. 3a.arei meus cuidados so"re Deus: (le se oDerece a mim. )s cuidados /o
podem machucF7lo: (le pode aliviF7los. Hall
2G de /unho
4em est1; servo bom efiel""" $au e negligente servo"
$ateus .D".2" .F
Deus os cosidera resposFveis /o por a9uilo 9ue temos' mas por a9uilo 9ue
poderamos terQ /o por a9uilo 9ue somos' mas por a9uilo 9ue poderamos ser. $ar!
6u% Pearse
11 de Jn!o
0rdenou /esus que os seus discEpulos entrassem no barco"
$ateus 2-"..
<esus lhes ordeouP 6e EF houve uma promessa de sucesso uma miss/o' a estF
ela. 6e um Dim triuDate Doi predito em algum lugar' com plea coDia.a' $ certo 9ue
Doi ali. #pesar disso' ali' mais 9ue em 9ual9uer outro lugar' via7se o Dracasso. <esus
eviou os discpulos para uma viagem e eles eDretaram uma tempestade 9ue uca
haviam eDretado.
'
I
Deixe7me tecer cosidera.Nes' pois isso tam"$m tem7me ocorrido. Xs vezes
setia7me impelido a agir so" uma iDlu%cia 9ue parecia estar acima de mim 7sedo
levado ao mar. ) Dato de crer 9ue estava sedo impelido dava7me coDia.a' a
covic./o de 9ue teria uma viagem tra9:ila. 8as o resultado aparete era um Dracasso.
# calmaria trasDormava7se em tempestadeQ o mar se eDurecia' os vetos uivavam' o
"arco era arremessado pelas odas e miha miss/o Dicava arruiada ates de alca.ar a
margem.
1ora' et/o' miha ordem divia uma ilus/oR
?/oP ( a miss/o tam"$m /o era um Dracasso. (le me eviara para a9uela
viagem' mas /o para o meu propHsito. (le tiha um o"Eetivo' e eu' outro. (u 9ueria
ecotrar a calmariaQ (le 9ueria deDrotar7me com a tempestade. 8eu o"Eetivo era
gahar o porto do coDorto materialQ o d(le era esiar7me 9ue existe descaso' mesmo
em mar a"erto.
6eorge $atheson
12 de Jn!o
Procura apresentar)te a Deus aprovado; como
obreiro que n'o tem de que se envergonhar; que
mane:a bem a palavra da verdade"
. TimHteo ."2D
Teha as Derrametas M m/oQ Deus vai lhe arraEar algo para Dazer.
Charles Wingsle%
13 de Jn!o
&aE do meio deles; e apartai)vos"
. CorEntios F"2L
Tedo o mudo iteiro para escolher' Deus colocou seu atigo povo um lugar
"em caracterstico. #o
orte' Dicavam murados pelas cordilheiras evadas do 3"aoQ um deserto Frido
Dormava seus limites ocidetaisQ mais loge' ao sul' estedia7se uma regi/o est$ril'
chamada Germo solitFrio cheio de uivosG 0Dt A-.1,2Q e9uato o mar 7 /o como agora'
a via expressa das a.Nes' Dacilitado' em vez de impedir itercTm"ios 7Dicava a oeste'
9ue"rado7se uma praia com poucos portos e ehum rio avegFvel 9ue servisse de
covite a uma parada comercial.
6erF 9ue /o podemos ecotrar uma grade verdade o prHprio lugar em 9ue
Deus colocou seu povo escolhidoR Com certeza' isso os esia 9ue' para sermos
satos' ou satiDicados' precisamos ser um povo separado 7 vivedo o mudo' mas /o
sedo dele 7como o Hleo' 9ue pode ser colocado a Fgua' mas /o se com"ia com ela.
6uthrie
2- de /unho
Eis que estou contigo; e te guardarei por onde quer
que fores; e te farei tornar a esta terra"
67nesis .>"2D
GCotigoG' compaheirismoQ GguardareiG' prote./oQ GDarei torarG' dire./o.
15 de Jn!o
Eu te pus""" para que se:as de salva9'o at< aos confins da terra"
Atos 2,)-L
&er)me)eis testemunhas""" at< aos confins da terra"
Atos 2">
&oEe' mais do 9ue uca' as pessoas est/o 9uestioado se o Cristiaismo $' de
Dato' a verdadeira
religi/o 9ue traz a salva./o ao mudo. Crist/os' ossa tareDa $ dar ossa parte da
resposta a essa perguta. U dada a Hs' em 9uem' este mometo' a 4greEa se icorpora
parcialmete' a tareDa de declarar 9ue o Cristiaismo' 9ue a D$ crist/' 9ue a humaidade
crist/ pode Dazer pelo mudo a9uilo de 9ue ele ecessita.
Ooc% perguta: GIue posso DazerRG
Ooc% pode Dormar uma vida crist/. Ooc% pode Dazer com 9ue sua vida seEa t/o
Diel em cada o"riga./o' t/o prota para cada servi.o' t/o determiada a /o cometer
ehum pecado' 9ue a grade 4greEa crist/ serF mais Dorte por voc% viver detro dela. ('
dessa Dorma' o pro"lema do mudo serF respodido' trazedo' a certa' uma grade paz
so"re esta Dase po"re e perplexa de ossa humaidade' 9uado esta o"servar a
verdadeira "eleza do Cristiaismo.
Phillips 4roo!s
16 de Jn!o
Eu sei em quem tenho crido"
. TimHteo 2"2.
) cohecimeto pessoal de Cristo $ uma coisa viva. Como uma Frvore 9ue usa
cada hora para crescer' ele Dloresce ao sol e reDresca7se com a chuva 7 at$ a tempestade o
Daz Dixar7se com mais Dirmeza ao solo' procurado susteta./o. #ssim' cora./o
pertur"ado' diga em todas as experi%cias: G4sso $ para 9ue eu cohe.a meu
6ehor mais de pertoG.
&elecionado
17 de Jn!o
Determinou)lhes""" que esperassem a promessa do Pai"
Atos 2"-
Cumprindo)se o dia de Pentecoste; estavam todos
reunidos no mesmo lugar""" E todos foram cheios
do EspErito &anto"
Atos ."2;-
# o"edi%cia a uma sugest/o divia trasDorma7a um gaho permaete.
A" 4" $e%er"
18 de Jn!o
?Hs conhecemos; e cremos no amor que Deus nos tem"
2 /o'o -"2F
, segredo para se adar mais peo de Cristo' e ser "em7sucedido ao tra"alhar
para (le' $ eteder perDeitamete 9ue somos seus amados. (le coloca seu cora./o
so"re Hs' olha por Hs dos C$us com tero iteresse' plaeEa o mist$rio de ossas vidas
com solicitude e paix/o. (le segue7os dia apHs dia' como a m/e segue o "e"% 9ue teta
dar seus primeiros passos. (le colocou seu amor so"re Hs e' apesar de sermos como
somos' prepara7os para melhores propHsitos e "%./os. >asta lho permitirmos' e et/o
ada coseguirF os desecoraEar. (m resposta' osso cora./o "rilharF de amor. ?ossa
D$ desevolver7se7F para ir ao ecotro de suas poderosas promessas. ?ossos sacriDcios
tras7Dormar7se7/o em verdadeiro amor por algu$m muito 9uerido. G?Hs cohecemos' e
cremos o amor 9ue Deus os temG. ( o cora./o 9ue tem pleo cohecimeto
disso ecotrou o segredo de uma D$ ilimitada e de um servi.o cheio de
etusiasmo.
# 4" &impson
28 de /unho
&ofre""" como bom soldado de /esus Cristo"
. TimHteo .",
# vida /o $ vitHria' mas "atalha. 6eEa um pouco mais paciete. 3ogo' um de
cada vez' ouviremos o tiro do pVr7do7sol.
&elecionado
20 de Jn!o
Qualquer que n'o levar a sua cruB; e n'o vier apHs mim; n'o pode ser meu
discEpulo"
#ucas 2-".L
# som"ra da cruz sempre repousa so"re o camiho do crist/o. 4sso $ motivo
para voc% recusar ou /o assumir a resposa"ilidadeR Ooc% resolveu 9ue seguirF seu
8estre a 9ual9uer outro lugar' exceto 9uado (le so"e para o camiho 9ue leva M cruzR
(ssa $ a sua religi/oR Iuato mais cedo voc% trocF7la' melhor. # religi/o do 6ehor
<esus Cristo $ a religi/o da cruz e' a meos 9ue tomemos ossa cruz' uca poderemos
segui7lo. "Ha%Ait!en
21 de Jn!o
Estes""" t7m alvoro9ado o mundo"
Atos 2L"F
# "eleza serea de uma vida sata $ a iDlu%cia mais vigorosa o mudo'
depois do poder de Deus. Pascal
22 de Jn!o
0 que eu fa9o n'o o sabes
tu agora; mas tu o saber1s depois"
/o'o 2,/
Deus mat$m uma escola para seus Dilhos a9ui a terra' e um de seus melhores
proDessores $ o Desapotameto. 8eu amigo' 9uado voc% e eu chegarmos M casa de
osso !ai' olharemos para trFs e veremos 9ue o proDessor de voz rspida' sem"late
rude' o Desapotameto' Doi um de ossos melhores guias para os treiar para
estarmos ela. (le os passava li.Nes diDceisQ muitas vezes usava a palmatHriaQ com
Dre9:%cia os coduzia por camihos cheios de espihosQ Ms vezes arracava de Hs
uma s$rie de vaidadesQ mas isso sH os Dazia viaEar com maior li"erdade e rapidez rumo
ao C$u. De 9uado em 9uado Dazia7os descer ao vale da som"ra da morteQ mas as
promessas uca pareciam mais doces do 9ue 9uado lidas com os olhos da D$'
exatamete a9uele vale. # ehum outro lugar os levava com maior assiduidade' em
ehum lugar os esiava li.Nes mais sagradas do 9ue a cruz de Cristo. Oelho
proDessor' 9uerido' de m/os rudesP #ida vamos erigir7lhe um moumeto com a
iscri./o: G>edita seEa a memHria do DesapotametoPG e coroF7lo com guirladas.
Theodore Ca%ler
23 de Jn!o
A tua for9a ser1 como os teus dias"
DeuteronPmio ,,).D
Posso todas as coisas naquele que me fortalece"
Ailipenses -"2,
(le /o irF impor7lhe um peso desecessFrio. ?/o exigirF mais do 9ue a sua
Dor.a $ capaz de suportar.
?/o pedirF 9ue !edro veha at$ si so"re as Fguas' sem' ao mesmo tempo' lhe
emprestar Dor.a e apoio as odas istFveis. ?/o lhe pedirF 9ue puxe a Fgua' se o po.o
Dor proDudo demaisQ em 9ue arraste a pedra' se por demais pesada. 8as' ao mesmo
tempo' tam"$m /o admitirF 9ue se cosidere impossvel a9uilo 9ue voc%' sedo agete
livre e resposFvel' $ capaz de evitar. (le /o hF de os eximir de ossas
resposa"ilidades. $acduff
24 de Jn!o
G teu cora9'o n'o < reto diante de Deus"
Atos >".2
# pior de todas as imita.Nes $ uma religi/o 9ue /o muda o cora./o: uma
religi/o 9ue tem tudo' meos o amor de Cristo etroado a alma. A" bitfield
25 de Jn!o
Disse o EspErito &anto)" Apartai)me a 4arnab< e a &aulo para a obra a que os
tenho chamado"
Atos 22.
Temos um catiho muito tra9:ilo' som"reado' a viha' lF etre as uvas
teras' lugar muito DFcil de aguar e cuidar das ervas daihas. # vem o 6ehor' e os
leva para o tra"alho pesado' colocado7os uma parte do campo a 9ue uca havamos
pesado em ir e podo em ossas m/os Derrametas maiores' para 9ue cada movimeto
reda mais. ( sa"emos 9ue /o somos suDicietes para essas coisasQ 9ue as prHprias
Derrametas s/o pesadas demais para HsQ o sol' muito DorteQ e as videiras' muito altas.
8as vamos desperdi.ar o tempo e desistirR ?esse caso' (le /o Dicaria coosco o cato
som"reado' por9ue para levar7os adiate' adou M ossa DreteQ e a Lica Dorma
de permaecermos com (le $ seguido7o "em de perto.
Aranc7s RidleXT Havergal
26 de Jn!o
Coisas pequenas" Vacarias -"2G
6/o as pe9ueas palavras 9ue voc% diz' os pe9ueos pesametos 9ue tem' as
pe9ueas coisas 9ue Daz ou deixa de Dazer' os pe9ueos mometos 9ue perde ou usa
com sa"edoria' as pe9ueas teta.Nes 9ue o derrotam ou s/o derrotadas 7 as pe9ueas
coisas do dia7a7dia 9ue est/o Dormado ou estragado sua vida Dutura.
&elecionado
.2 de /unho
&ede perfeitos; sede consolados" . CorEntios 2,"22
Cma rFpida olhada as palavras $ suDiciete para os Dazer setir como elas s/o
cotraditHrias. 6ede perDeitos 7 s/o palavras 9ue os Eogam em desesperoQ logo estamos
loge de osso po"re ideal e aida muito mais loge do ideal divio para Hs. 6ede
cosolados 7 ah' isso $ "em diDereteP !arece dizer: G?/o se atormete' /o tema.
Talvez voc% /o seEa a9uilo 9ue deveria ser' mas deve ser grato por a9uilo 9ue $G.
#gora a perguta $: Como cociliar am"as as id$iasR
) 9ue as cocilia $ sH a religi/o de <esus Cristo. (le se coloca em osso meio e'
com a m/o direita de sua
Eusti.a' apota para cima' dizedo: G6eEa perDeitoG. ?/o hF lugar de descaso
sem isso. 8as com a m/o es9uerda de seu amor' a"ra.a7os dizedo: G#lma' seEa
cosoladaQ pois $ isso 9ue vim Dazer por voc%G. $ar! 6u% Pearse
28 de Jn!o
&ede vHs perfeitos como < perfeito o vosso Pai que est1 nos c<us"
$ateus D)->
>uscado o auxlio do (sprito 6ato' almeEemos a perDei./o. Iue cada dia veEa
algum pecado cruciDicado' alguma "atalha travada' algum "em cocretizado' alguma
vitHria co9uistadaQ 9ue cada 9ueda seEa seguida de um recome.o' e 9ue cada passo
dado /o d% lugar a um descaso' mas seEa um ovo poto de partida' rumo a um
progresso aida maior e mais alto. 6utbrie
29 de Jn!o
Dormi agora e descansai"
$arcos 2-"-2
)s discpulos Eamais voltariam a ter a9uela sata oportuidade de vigiar com
Cristo. !erdida ali' Dicou perdida para sempre. (' agora 9ue <esus aida estF eDretado
a luta de sua alma pela rede./o do mudo' se voc% /o coseguir Dicar com (le'
vigiado pelas almas como se tivesse de prestar cota delas' lem"re7se de 9ue a
oportuidade uca voltarF. GOigiai' poisG' diz osso 6ehor' Gpara 9ue' vido de
improviso' /o vos ache dormido.G
#; 6ordon
,G de /unho
?'o durmamos como os demais"
2 Tessalonicenses D)F
&F vFrias maeiras de promover a vigilTcia crist/. ?o meio do descaso' deixe7
me advertir com Dirmeza' os crist/os devem coversar a respeito dos camihos do
6ehor. Crist/o e (spera.a coversam e9uato viaEam rumo M Cidade Celestial: G!ara
evitar a sool%7cia este lugar' etremos um "om discursoG.
)s crist/os 9ue se isolam e adam sozihos est/o muito suEeitos a Dicar
sooletos. Teha compaheiros crist/os' e isso vai mat%7lo acordado' reovado e
ecoraEado a progredir mais depressa o camiho para o C$u.
&purgeon
MO
K
o
de /ulho
Ele pPs sobre mim a sua destra; diBendo)meC ?'o temas"
Apocalipse 2"2L
Cm dos oDiciais de ]elligto' ao rece"er ordes para cumprir perigosa miss/o'
hesitou um mometo' como 9ue temeroso' e depois disse: GDeixe7me ter um aperto de
sua m/o vecedora ates de ir' et/o serei capaz de cumprir miha miss/oG.
>us9ue o aperto da m/o de Cristo ates de cada tra"alho' tareDa diDcil' "atalha'
"oa a./o. Curve a ca"e.a o orvalho reDrescate de cada mah/' ates de seguir para as
tareDas e perigos do dia' e espere pela "%./o de Cristo 9uado (le colocar a m/o so"re
voc%. 6/o m/os de "%./os. ) to9ue delas lhe ispirarF coragem e Dor.a e um viver "elo
e o"re.
; R" $iller
. de /ulho
&endo visto por eles por espa9o de quarenta dias; e falando do que respeita ao
reino de Deus"
Atos 2",
(ssa espera de 9uareta dias $ a maior prova do tero cuidado de Cristo em
rela./o a seu pe9ueo re"aho. #9uele 9ue dera a vida por eles reluta em deixa7
los. #pesar de o terem trado e duvidado d(le' /o haviam eDra9uecido em
esgotado seu amor. (le permaece para cuidar deles outra vez' e mais outra' e aida
outra' como se estivesse voltado atrFs para a"e.oF7los. 4sso estF de pleo acordo com
sua vida de amor. (m todos os lugares' vai ao ecotro deles sem ehuma isiua./o
de cesura' sem Dazer ehuma reDer%cia ao amargo soDrimeto' revelado7se aos dis7
cpulos com uma "radura e "%./o idescritivelmete "elas.
Como partir' sem ates cosolar o cora./o machucado de 8adaleaR !recisa
Dicar at$ 9ue o po"re !edro se arris9ue a aproximar7se para o"ter a certeza do perd/o.
!recisa permaecer para reDor.ar a D$ de Tome. !recisa demorar7se etre eles at$ Daz%7
los setir 9ue cotiua sedo o mesmo <esus' amigo e irm/o 9ue sempre Doi' cuidado
deles o tra"alho' o"servado7os com tera compaix/o' icliado7se para aceder um
Dogo 9ue sirva para a9uec%7los e assar7lhes os peixes da reDei./o' e depois covidado7
os a vir e comer. $ar! 6u% Pearse
, de /ulho
/esus""" cansado do caminho;
assentou)se :unto da fonte""" Porque
seus discEpulos tinham ido R cidade comprar
comida""" E muitos dos samaritanos daquela
cidade creram nele; pela palavra da mulher; que
testificouC Disse)me tudo quanto tenho feito"
/o'o -"F;>;,8
)s pe9ueos mometos de tra"alho M "eira da estrada s/o muito doces. )s
pe9ueos mometos 9ue so"ram' depois de tudo Deito' torar7se7/o realmete maiores
do 9ue as horas aparetemete mais gradio7
sasP... U "om sa"er 9ue os servos do Rei sempre est/o tra"alhado' mesmo
9uado podem Dicar parados' esperado.
Aranc7s Ridle% Havergal
Y- de /ulho Dei+o)vos a paB; a minha paB vos dou""" ?'o se turbe o vosso
cora9'o; nem se atemoriBe")/o'o 2-".L"
&oras egras chegam para todosQ e se' ligado7os M paz' /o tivermos uma
corda Dirme 9ue cosiga passar itacta por suas som"ras tee"rosas' estaremos um
estado de medo cotuo. Iual9uer pedra la.ada por um viadate pode aca"ar com a
limpidez cristalia do lago da !az' Dormado odas pertur"adoras' a meos 9ue
tehamos apredido a coDiar a prese.a perp$tua da9u(le 9ue pode Dormar e mater
uma grade tra9:ilidade detro da alma. >asta /o permitir 9ue algo chegue at$ voc%'
sem 9ue seEa imediatamete repassado para (le 7 todos os temores isigiDicates' todas
as diDiculdades arrasadoras' toda a Dalta de capacidade para crer.
A" 4" $e%er
D de /ulho
Habitava Ksaque :unto ao po9o #aai)Roi" 67nesis .D"22"
4sa9ue ha"itava ali e tiha como sua Dote de costate susteto o po.o do Deus
vivo' 9ue v% todas as coisas. ) am"iete em 9ue uma vida humaa costuma Dicar' o
lugar em 9ue ha"ita sua alma' $ o verdadeiro teste de seu estado. #predamos a viver a
prese.a do Deus vivo. )remos ao (sprito 6ato para 9ue este dia' e em todos os
outros' possamos setir: GTu' Deus'
tes olhado por mimG. Iue o 6ehor <eovF seEa como um po.o para Hs 7 cheio
de prazer e coDorto' Eorrado' sem Dalhar' para a vida etera. )s catis das criaturas
9ue"ram7se e se esgotam' mas o po.o do Criador uca Dalha. 1eliz o homem 9ue ha"ita
Euto ao po.o' tedo suprimeto a"udate e costate M m/o. 6ehor glorioso'
compele7os a Eamais deixar7te' a ha"itar Euto ao po.o do Deus vivoP &purgeon
F de /ulho
/udas Kscariotes""" tinha a bolsa; e tirava o que ali se lan9ava"
/o'o 2."-; F
De gra.a rece"estes' de gra.a dai. 8ateus 1,.= 6e examiFssemos essa 9uest/o
com cuidado' serF 9ue /o desco"riramos 9ue muitos de Hs s/o culpados' de uma
Dorma modiDicada mas aida suDicietemete alarmate' de trair os po"resR 6erF 9ue
Hs' algus de Hs' /o lhes somos eviados com atos de "odade 9ue uca os
alca.am' e sH /o temos cosci%cia do pecado por9ue estamos muito acostumados a
ver os "es como algo osso' em"ora a !alavra de Deus revele claramete 9ue esses
"es est/o edere.ados aos po"res e ecessitadosR
6eorge 4oucii
L de /ulho
Ne:a cada um como edifica sobre ele"
2 CorEntios ,"2G
?ossa Du./o /o $ costruir depressa' mas costruir so"re o Dudameto
correto e com o esprito correto. # vida $ mais 9ue uma simples competi./o etre
um homem e outroQ /o $ 9uem termia primeiro' mas 9uem tra"alha melhorQ
/o $ 9uem cosegue chegar mais alto em meos tempo' mas 9uem estF tra"alhado
com maior paci%cia e amor' de acordo com os desgios de Deus.
/oseph Par!er
> de /ulho
A tua for9a ser1 como os teus dias"
DeuteronPmio ,,).D
?ehum dia sem tra"alho' ehum tra"alho sem a Dor.a para executF7lo.
&elecionado
8 de /ulho
?a verdade o &enhor est1 neste lugar@ e eu n'o sabia"
67nesis .>"2F
G?a verdade o 6ehor estF este lugar' e eu /o sa"iaG. 8iha alma' $ isso 9ue
tam"$m experimetasP Iuatas vezes disseste em tua dor: GOerdadeiramete $s um
Deus 9ue te escodesPG Iuatas vezes dormiste por9ue tihas o cora./o pesado' e /o
9uerias levatar7te de ovoP ( 9uado te levatavas' eis 9ue a escurid/o /o passava de
sohoP # vis/o de otem era uma ilus/o. Deus havia estado cotigo toda a oite' com
a9uele "rilho 9ue dispesava o sol.
S miha alma' /o $ sH pelo Duturo 9ue deves aspirarQ deves aspirar por ver a
glHria de teu passado. !recisas ecotrar a glHria da9uele camiho pelo 9ual Deus vem
te coduzido' precisas ser capaz de' mesmo soDredo' dizer: G(sta $ a porta dos c$usG.
6eorge $atbeson
2G de /ulho
A minha comida < faBer a vontade
daquele que me enviou"
/o'o -",-
) verdadeiro segredo de uma vida isatisDeita estF muitas vezes o Dato de a
votade /o ter se redido. ; Hudson Ta%lor
22 de /ulho
Pondo nisto mesmo toda a dilig7ncia; acrescentai R vossa f< a virtude"
. Pedrol"D
Ooc% desco"rirF 9ue $ mais diDcil desarraigar as Dalhas do 9ue suDocF7las
ad9uirido virtudes. ?/o pese as suas Dalhas' muito meos as dos outrosQ em cada
pessoa 9ue se aproximar de voc%' procure o 9ue seEa "om e DorteQ hore esses potosQ
alegre7se por eles e' a medida do possvel' tete imitF7losQ et/o suas Dalhas cair/o
como Dolhas mortas 9uado vier o tempo. /ohn Rus!in
2. de /ulho
#evanta)te; vento norte; e vem tu; vento sulC
assopra no meu :ardim; para que
se derramem os seus aromas"
Cantares de &alom'o -"2F
Xs vezes Deus evia vedavais severos de prova./o so"re seus Dilhos para
desevolver suas virtudes. #ssim como as tochas 9ueimam7se com mais "rilho 9uado
"ala.adas violetamete para Drete e para trFs' assim como o zim"ro desprede um
aroma mais doce 9uado la.ado as chamas' muitas vezes as 9ualidades
mais ricas do crist/o aparecem so" o verto orte do soDrimeto e da adversidade.
8uitas vezes' cora.Nes machucados emitem a DragrTcia 9ue Deus gosta de aspirar.
Iuase todas as experi%cias dos verdadeiros cretes cot%m a recorda./o de prova.Nes
9ue Doram eviadas com propHsito de agitar a Frvore aromFtica. Theodore Cu%ler
2, de /ulho
#evanta)te; vento norte; e vem tu; vento sul"
assopra no meu :ardim; para que se
derramem os seus aromas"
Cantam de &alom'o -"2F
(ssa lida ora./o mecioa dois vetos. Deus pode eviar um ou am"os' de
acordo com seu parecer. !ode eviar o veto orte da codea./o' para os levar ao
arrepedimeto' ou pode eviar o veto sul do amor' para os derreter em gratid/o e
gozo sato. 6e sempre precisamos de seus vetos cortates de prova./o para
desevolver ossas virtudes' serF 9ue /o precisamos tam"$m do calor das "risas
sulias de sua misericHrdiaR 6erF 9ue /o precisamos de uma ova percep./o da
prese.a de Cristo em osso cora./o e das alegrias do 6ato (spritoR 6erF 9ue /o
precisamos ser derretidos' sim' ser domiados pelo amor de <esusR Theodore Cu%ler
2- de /ulho
Eis aqui o homem" /o'o 28"D
G(is a9ui o homemG 7 era a zom"aria de !ilatos. 4sso $ o 9ue todas as eras v%m
Dazedo desde et/o' e a vis/o tem se torado cada vez mais gloriosa. X medida
9ue olham' a coroa de espihos vai se trasDormado uma coroa de ouro
reluzete' e a capa reEeitada "rilha como as vestes 9ue usava o dia da trasDigura./o.
8Frtires t%m sorrido as chamas' diate dessa vis/o. !ecadores t%m7se voltado para uma
ova vida. Criacihas t%m visto a cea' sedo despertadas por suas vagas recorda.Nes'
para o 3ar celestial. !or ela' sempre suspira a alma dos homes.
Robert E" &peer
2D de /ulho
E; Z/o'oU vendo passar a /esus; disseC
Eis aqui o Cordeiro de Deus" E os dois discEpulos
ouviram)no diBer isto; e seguiram a /esus"
/o'o 2",F;,L
Cohecer Cristo sigiDica cohecer a prese.a de um verdadeiro Cristo pessoal
etre Hs' e segui7lo. Phillips 4roo!s
2F de /ulho
?'o comereis dele" 67nesis ,),
) pecado do !araso era comer da Frvore do cohecimeto' ates de comer da
Frvore da vida. # vida sempre precisa vir primeiro. Cohecer sem ser' ouvir sem Dazer'
admirar sem possuir' $ tudo luz sem vida. &elecionado
2L de /ulho
Tenha a paci7ncia a sua obra perfeita;
para que se:ais perfeitos e completos;
sem faltar em coisa alguma"
Tiago 2"-
Ooc% estF ode Deus deseEa 9ue voc% esteEaR Caso cotrFrio' saia' e depressa.
8as caso esteEa' /o reclame
das circustTcias ordeadas por Deus com o propHsito de Dormar em voc% a
verdadeira imagem e semelha.a de seu Dilho.
$ar! 6u% Pearse
2> de /ulho
4em)aventurados vHs os que
semeais sobre
todas as 1guas"
KsaEas ,.".G
?/o se preocupe com o lugar em 9ue estF seu tra"alho. ?/o se preocupe se $ ou
/o visvel. ?/o se preocupe se seu ome estF associado a ele. Talvez voc% uca veEa
os resultados de sua la"uta. Ooc% estF tra"alhado para a eteridade. 6e /o coseguir
ver os resultados a9ui' um dia 9uete de tra"alho' as Drescas horas da oite logo
chegar/o. #' voc% poderF descasar de suas lutas' e os resultados /o tardar/o. !orta7
to' Da.a o seu servi.o e coDie em Deus' pois (le darF M semete 9ue voc% platar Gum
corpo coDorme lhe aprazG.
$e+mider $adaren
28 de /ulho
&ustenta)me; e serei salvo"
&almos 228"22L
?/o estrague a harmoia dos sios desta mah/' tocado apeas metade do
carrilh/o. ?/o diga Gsusteta7meG' parado isso ou acrescetado: Gde 9ual9uer Dorma'
vou trope.ar e cairPG Termie o carrilh/o com a prHpria mLsica de Deus 7 as palavras
"rilhates de D$ 9ue (le coloca em seus lF"ios: G6usteta7me' e serei
salvoG.
Aranc7s Hidle% Havergal
.G de /ulho
&enhor; o meu criado :aBem casa paralEtico; e violentamente atormentado"
$ateus >"F
?esta era da 4greEa' estamos a posi./o da9uele servo doete em CaDaraum.
!ara os olhos da care' estamos separados do 6alvador. ?/o o vemosQ /o podemos
tocF7loQ /o podemos os isiuar para detro da multid/o a Dim de tocar a orla de suas
vestesQ /o podemos ouvir seus passos amados' como ates' em ossas soleiras. 8as a
D$ peetra o ivisvel. ) mesageiro 7 a ora./o 7 ecotra7o as ruas da ?ova <erusa7
l$mQ e as g%meas eviadas pela sua 4greEa' lF em"aixo' a D$ e a ora./o' (le uca as
devolve vazias. $acduff
.2 de /ulho
0perai a vossa salva9'o com temor e tremor@
porque Deus < o que opera em vHs tanto o querer
como o efetuar; segundo a sua boa vontade"
Ailipenses ."2.; 2,
Como essas palavras icitam o pesametoP (spera' miha alma' e maravilha7te
com o Dato de 9ue o Deus (tero se re"aixa para tra"alhar detro de teus limites
estreitos. ?/o $ mesmo uma maravilha 9ue (le' a 9uem o c$u /o pode coter e para
9uem esse c$u /o $ imaculado' tra"alhe com um material t/o pouco promissor' em
circustTcias t/o desDavorFveisR
Deveramos tomar o mFximo cuidado para torF7lo "em7vido e para /o
colocar ehum o"stFculo em seu camihoP Com 9ue aDico deveramos guar7
dar at$ os meores movimetos de sua opera./o "odosa' como o ma9uiista
coserva a Dor.a de seu motor' e como o ourives' com cuidado miucioso' cata todos os
Dragmetos da Dolha de ouroP Com certeza' deveramos setir um temor de rever%cia
sata e um tremor de asiedade 9uado exteramos' a vida e as a.Nes diFrias' tudo o
9ue Deus o !ai estF GiteradoG em Hs.
A" 4" $e%er
.. de /ulho
""" pecadores@ dos quais eu sou o principal"""
0ra; ao Rei dos s<culos; imortal;
invisEvel; ao Onico Deus se:a honra e glHria para
todo o sempre" Am<m"
2 TimHteo 2"2D" 22
6omete a9ueles 9ue alca.aram o mais proDudo grau de peit%cia podem
alca.ar o mais alto grau de louvor.
#; 6ordon
., de /ulho
4em)aventurado o homem"""
que se guarda de profanar o s1bado"
KsaEas DF".
)s Eudeus guardavam o sF"ado. Iuato a Hs' crist/os' o"servamos o domigo.
1oi o primeiro dia da semaa 9ue o 6ehor <esus ressurgiu detre os mortos. ?esse
dia' portato' aproveitemos para testemuhar de sua gra.a e misericHrdia. 6e o !ai
tra"alha at$ agora' por 9ue iramos Hs cruzar os "ra.osR
.- de /ulho
E+purga)me tu dos ZerrosU que me s'o ocultos"
&almos 28"2.
) mudo carece de homes livres dos erros secretos. ) mudo cosegue vestir
uma "odade exterior e progredir muito em itegridade e moralidade' mas espera 9ue o
crist/o vF al$m' livrado7se de Dalhas ocultas. Cm pe9ueo deDeito estraga o tilitar da
moeda... ) mudo espera' certamete' 9ue o crist/o seEa mais getil' paciete e
geeroso do 9ue a pessoa 9ue /o alega ser discpulo do 6ehor <esus. !or amor M9ueles
9ue o"t%m de ossa vida sua id$ia do 9ue seEa religi/o' precisamos orar asiosamete:
G(xpurga7me tu dos ^erros_ 9ue me s/o ocultosG.
$ar! 6u% Pearse
.D de /ulho
AaBe o que for bom aos teus olhos"
. Reis 2G"D
8ateha M sua volta o mimo possvel de "oas ite.Nes. (las s/o como
Datasmas assom"rado uma casa. ) modo de exorcizF7las $ ecotrar corpos para elas.
Iuado se ecaram em atos cocretos' elas deixam de ser perigosas.
illiam Amot
.F de /ulho
Crescei na gra9a e conhecimento de nosso &enhor /esus Cristo"
. Pedro ,"2>
# gra.a tem seu amahecer assim como o diaQ a gra.a tem sua Dolha verde e'
mais tarde' seu gr/o madu7
2
ro a espigaQ a gra.a tem seus "e"%s e seus homes em Cristo. Com a o"ra de
Deus ali' assim como em toda as suas o"ras' Gem todos os lugares do seu domioG' o
progresso $ tato o prelLdio da perDei./o como o camiho para ela. #ssim' somos
exortados a crescer a gra.a e o cohecimeto de osso 6ehor e 6alvador <esus
Cristo' a prosseguir para a perDei./o' dizedo como !aulo: G?/o Eulgo 9ue o haEa
alca.ado' mas uma coisa Da.o' e $ 9ue' es9uecedo7me das coisas 9ue atrFs Dicam' e
ava.ado para as 9ue est/o diate de mim' prossigo para o alvo' pelo pr%mio da
so"eraa voca./o de Deus em Cristo <esusG.
6uthrie
.2 de /ulho
0 pecado; tomando ocasi'o pelo mandamento; me enganou; epor ele me matou"
Romanos L"22
Crist/o' cuida7te para /o Dazeres pouco do pecado. Toma cuidado para /o
cares aos poucos. ) pecado' um detalheR ?/o $ um veeoR Iuem cohece seus
eDeitos mortaisR ) pecado' um detalheR #s raposihas /o estragam as uvasR ?/o $
verdade 9ue o pe9ueo coral Dorma uma rocha 9ue destrHi uma armadaR !e9ueos
golpes /o a"atem grades carvalhosR !e9ueos pigos d[Fgua /o desgastam pedrasR
) pecado' um detalheR 1oi o 9ue Deriu a ca"e.a do Redetor com espihos e lhe
dilacerou o cora./oP 1oi o 9ue o Dez soDrer agLstia' amargura e pesar. 6e pudesses
medir o meor dos pecados com a r$gua da eteridade' Dugirias dele como de uma
serpete' e a"omiarias a mais leve apar%cia do mal. Cosidera cada pecado como se
Dosse o 9ue cruciDicou o 6alvador' e verFs 9ue ele $ Gexcessivamete pecamiosoG.
&purgeon
.> de /ulho
Nosso Pai celestial bem sabe"
$ateus F",.
) patr/o Eulga pelo resultado' mas osso !ai Eulga pelo esDor.o. 1racasso em
sempre sigiDica Dalha. (le sa"e 9uato custam as coisas e as pesa' e9uato outros
apeas medem. Oosso !aiP !esai o grade esto9ue aEutado por seu amor' por meio
das po"res iiciativas dos pe9ueios' por mais desaEeitados e isigiDicates 9ue
pare.am aos outros. Tudo isso estF esse relacioameto a"e.oado' e iDiitamete
mais. ?/o temais em vos apropriardes de tudo isso. $ar! 6u% Pearse
.8 de /ulho
Estais mortos; e a vossa vida est1 escondida com Cristo em Deus"
Colossenses ,),
?/o $ o taleto' em o poder' em os dos 9ue Dazem a o"ra de Deus' mas
a9uilo 9ue se coloca detro da Dor.a do mais humilde: $ a vida simples' s$ria' escodida
com Cristo em Deus.
A" " Robertson
,G de /ulho
A m'e de /esus lhe disseC ?'o tem vinho"
Disse)lhe /esusC $ulher; que tenho eu contigo5
ainda n'o < chegada a minha hora" &ua m'e disse
aos serventesC AaBei tudo quanto ele vos disser"
/o'o .",)D
#o pedir por "%./os temporais' a verdadeira sa"edoria estF em colocar a
9uest/o as m/os do 6ehor e
ali deixF7la. (le cohece ossas doresQ assim' se perce"er 9ue $ "om para Hs
9ue a Fgua se trasDorme em viho' assim Daz. ?/o os ca"e ordear. (le v% o 9ue $
melhor para Hs. Iuado pedimos prosperidade' talvez o 9ue devamos rece"er seEa
prova./o. Iuado 9ueremos ser li"ertados de um Gespiho a careG' (le sa"e 9ue
precisamos $ de uma comprees/o do Dato de 9ue sua gra.a os $ suDiciete. Desse
modo' somos colocados em sua escola e precisamos apreder as li.Nes 9ue os esia.
"Ha%Ait!en
,2 de /ulho
Aquele pois que cuida estar em p<; olhe que n'o caia"
2 CorEntios 2G"2.
#Eos caram o c$uQ #d/o' o parasoQ !edro' a
prese.a de Cristo.
Tbeophilus Pol3beile
I
a
de A)o*$o
Perseverai em ora9'o"
Colossenses -".
) maior e melhor taleto 9ue Deus dF a 9ual9uer pessoa este mudo $ o taleto
para a ora./o. ( os melhores Euros 9ue 9ual9uer pessoa devolverF a Deus' 9uado (le
vier aEustar as cotas o Dim deste mudo' $ uma vida de ora./o. ( os servos 9ue
aplicam melhor o diheiro de seu 6ehor s/o os 9ue acordam cedo e deitam7se tarde
e9uato est/o este mudo' sempre procurado e sempre seguido m$todos de ora./o
cada vez melhores' e sempre Dormado hF"itos de ora./o mais secretos' mais
determiados e mais DrutDeros em termos espirituais' at$ 9ue orem literalmete sem ces7
sar' at$ 9ue se evolvam cotiuamete em ovas aveturas' ovas co9uistas' ovas
ri9uezas a ora./o. $e+ander b%te
2 de A)o*$o
Entrando num dos barcos""" assentando)se; ensinava"
#ucas D)>
Iuado <esus asseta7se o "arco' tudo Dica o seu devido lugar. # carga Dica o
por/o' /o o cora./o. Cuidados e lucros' temores e perdas' Dracasso de otem e sucesso
de hoEe /o se itrometem etre Hs e sua prese.a. ) cora./o apega7se a (le. G#
"odade e a
@+
misericHrdia me seguir/oG' catou o salmista. #i de Hs' 9uado a "odade e a
misericHrdia adam M ossa Drete' e ossas "%./os os tiram <esus de vistaP (ssa $ a
ordem a"e.oada: o 6ehor' sempre a Drete' eu a segui7lo' sua "odade e misericHrdia
a me seguirem.
$ar! 6u% Pearse
, de Agosto
Agora sois luB no &enhorC andai como filhos da luB"
Ef<sios D">
?/o perce"emos a importTcia da parte icosciete do miist$rio de ossa
vida. (la ava.a cotiuamete. (m cada cumprimeto trocado a rua' em cada
coversa' em cada carta 9ue escrevemos' em cada cotato com outras vidas' hF uma
iDlu%cia sutil 9ue parte de Hs e muitas vezes vai al$m' deixado uma impress/o mais
proDuda do 9ue a causada por a9uilo 9ue estamos Dazedo o mometo. ) 9ue produz
resultados e impressNes espirituais /o $ tato o 9ue Dazemos este mudo' mas o 9ue
somos. /" R" $iller
4 de A)o*$o
Criados em Cristo /esus para as boas obras"
Ef<sios ."2G
!ecamos a (le 9ue tra"alhe em Hs' de modo 9ue deseEemos a9uelas "oas o"rasQ
de modo 9ue ossa votade' sem ser preEudicada em sua livre a./o' possa ser permeada
e moldada por sua votade' exatamete como a luz iuda a atmosDera sem desaloEF7la.
Tam"$m esperemos 9ue (le os imprege com Dor.a suDiciete de modo 9ue seEamos
capazes de Dazer sua votade com
todo o prazer. #ssim' dia apHs dia' ossa vida serF uma maiDesta./o da9uelas
votades satas e dos atos de amor 9ue atestar/o a ha"ita./o e o tra"alho de Deus em
osso cora./o. ( os homes ver/o ossas "oas o"ras e gloriDicar/o a osso !ai' 9ue estF
os C$us. A" 4" Me+er
5 de A)o*$o
Nai nesta tua for9a """ n'o te enviei eu5
/uiBes F"2-
Deus uca deixa seus Dilhos Dalharem 9uado adam o camiho da
o"edi%cia.
Theodore Cu%ler
6 de A)o*$o
Pensai nas coisas que s'o de cima; e n'o nas que s'o da terra"
Colossenses D".
Tudo quanto te vier R m'o para faBer; faBe)o conforme as tuas for9as"
Eclesiastes 8"2G
6e devemos viver separados do mudo' como vamos executar corretamete as
tareDas seculares' comus da vida' uma vez 9ue os homes sH Dazem direito a9uilo 9ue
Dazem com votadeR 6e osso cora./o estF repleto de coisas celestiais' como
o"edeceremos a este outro madameto igualmete divio: GTudo 9uato te vier M m/o
para Dazer' Daze7o coDorme as tuas Dor.asGR
(les se harmoizam perDeitamete. ) homem 9ue se coloca etre o mudo
celestial e o terreo estF ligado a am"osQ ele /o se parece com a Dlor' 9ue "rota do pH e
para lF retoraQ em com a estrela' 9ue "rilhado
muito loge da esDera terrea' pertece totalmete aos c$us. (m vez disso' osso
cora./o pode ser ligado ao arco7ris 9ue' al.ado7se ao c$u mas repousado a terra'
relacioa7se tato com o solo dos vales 9uato com as uves do c$u.
,$brie
7 de A)o*$o
Dei+emos todo embara9o; e o
pecado que t'o de perto nos rodeia;
e corramos com paci7ncia a carreira
que nos est1 proposta); olhando para /esus"
Hebreus 2."2" .
!ese' a setado' em 9ual9uer coisa de errado 9ue voc% esteEa Dazedo' em
9ual9uer hF"ito de sua vida' em sua complac%cia cosigo mesmo ou a9uele grade
hF"ito impregado em sua vida' 9ue lhe Daz ser uma criatura do presete e /o da
eteridade' uma criatura do mudo material e /o dos c$us gloriosos. !rocure em voc%
9ual9uer hF"ito 9ue perte.a M sua prHpria vida e colo9ue7o Drete a Drete com <esus
Cristo. Phillips 4roo!s
8 de A)o*$o
Tinham conhecimento que eles haviam estado com /esus"
Atos -"2, " """
6e peso o mudo' gaho a marca do mudoQ se peso em mihas prova.Nes e
soDrimetos' gaho a marca de mihas prova.Nes e soDrimetosQ se peso em meus
Dracassos' gaho a marca de meus DracassosQ se peso em Cristo' gaho a marca de
Cristo. &elecionado
9 de A)o*$o
NHs me chamais $estre e &enhor; e diBeis bem; porque eu o sou"
/o'o 2,)2,
Iue maravilhoso proDessor temosP Xs vezes o procuramos em casa' mas /o
estF. Cotiuamos a procura e o ecotramos talvez o deserto ou um mote' oradoQ
ou coduzido algum po"re cego pela m/o ou comedo com pu"licaos e pecadoresQ ou
dormido a tempestade ou coversado com uma samaritaaQ ou rodeado de homes
iradosQ ou carregado uma cruz. ?/o s/o apeas as suas palavras 9ue istruem. 6eu lu7
gar' sua ocupa./o' suas compahias' seu am"iete' sua roupa' seu sil%cio' sua
su"miss/o 7 todos est/o repletos de esios. ( a9ueles 9ue apredem d(le toram7se
parecidos com (le.
6eorge 4o3en
10 de A)o*$o
0 Pai enviou seu Ailho para &alvador do mundo" 2 /o'o -"2-
U lido pesar 9ue <esus Cristo /o veio sem a permiss/o' a autoridade' o apoio
e a assist%cia de seu !ai. (le Doi eviado pelo !ai para 9ue Dosse o 6alvador dos
homes... Ooc% EF cosiderou alguma vez a proDudidade do amor o cora./o de <eovF'
9uado Deus' o !ai' e9uipou seu 1ilho para a grade o"ra de misericHrdiaR 6e /o' seEa
essa a medita./o deste dia. ) !ai o eviouP Cosidere essa id$ia. !ese em como <esus
cumpriu a votade do !ai. ?as Deridas do 6alvador M morte' veEa o amor do grade (C
6)C. Tam"$m associe cada pesameto de <esus ao Deus etero' eteramete "edito.
&purgeon
11 de A)o*$o
0s que esperam no &enhor
renovar'o as suas for9as"
KsaEas -G",2
6ehor' 9uata reova./o em Hs uma curta hora !assada em Tua prese.a
realizaP Iuatos pesados Dardos tira de osso peitoP Iuatas terras resse9uidas
reovam7se como um
aguaceiroP #Eoelhamo7os 7 e tudo em redor parece dimiuir. 3evatamo7os 7 e
tudo' distate e perto' (Dileira7se radiate' tido e "ravo. #Eoelhamo7os 7 t/o DracosQ
levatamo7os 7 t/o
cheios de poder. !or 9ue' et/o' cometemos cotra Hs esse erro )u outros 7 de
modo 9ue em sempre somos
DortesQ Xs vezes somos domiados por preocupa.NesQ De modo 9ue Ms vezes
somos Dracos ou
impiedosos' #siosos ou agitados' 9uado coosco estF a
ora./o'
( a alegria' e a Dor.a' e a coragem est/o em tiR Arcebispo Trench
12 de A)o*$o
Por<m a ti; o &enhor teu Deus n'o permitiu tal coisa"
DeuteronPmio 2>"2-
Iue pedra de apoioP Damos gra.as' muitas vezes com voz chorosa' hesitate'
por ossas gra.as espirituais positivasQ mas hF um campo 9uase iDiito para as
gra.as egativasP ?em coseguimos imagiar tudo o 9ue Deus /o os permite
ser' Dazer.
Aranc7s Ridle% Havergal
13 de A)o*$o
/esus; saindo; viu uma grande
multid'o; e possuEdo de intima compai+'o
para com ela; curou os seus enfermos"""
E; despedida a multid'o; subiu ao monte para
orar aparte" E; chegada :1 a tarde; estava ali sH"
$ateus 2-"2-; .,
6erF 9ue com"iamos' como (le' os dois grades elemetos do carFter humaoR
6erF 9ue ossos deve7res pL"licos 7 os cuidados e os egHcios' e as preocupa.Nes do
mudo 7 s/o "em temperados e a"e.oados por um camihar secreto com DeusR 6e o
mudo os Dosse seguir' deixado suas aveidas cogestioadas' seguiria7os at$ ossos
altares Damiliares e medita.Nes escodidasR
#./o e medita./o costituem os dois grades compoetes da vida crist/' e a
perDei./o do carFter religioso estF em ecotrar os dois em ussoo e harmoia.
$acduff
14 de A)o*$o
Dei+ando)nos e+emplo; para que sigais as suas pisadas"
2 Pedro ..2
&F muito deixei de orar: G6ehor <esus' teha compaix/o deste mudo perdidoPG
3em"ro7me do dia e da hora em 9ue me pareceu ouvir o 6ehor reprovado7me por
Dazer tal ora./o. (ra como se dissesse: G(u es7
tou tedo compaix/o desse mudo perdido' e agora ca"e a voc7 ter compaix/oG.
A"/" 6ordon
15 de A)o*$o
?'o ter1s outros deuses diante de mim"
*+odo .G",
6e voc% perce"er 9ue estF come.ado a amar 9ual9uer prazer mais 9ue suas
ora.Nes' 9ual9uer livro mais 9ue sua >"lia' 9ual9uer casa mais 9ue a de Deus' 9ual9uer
mesa mais 9ue a do 6ehor.9ual9uer pessoa mais 9ue a alma desta' alguma cocess/o
terrea mais 9ue a espera.a do C$u 7cuidadoP 6uthrie
2F de Agosto
&ede meus imitadores; como tamb<m sou eu de Cristo"
2 CorEntios 22"2
Iuado as tropas estavam vacilates' durate a Kuerra do 8$xico' um geeral
levatou7se em seu es7tri"o e arremessou7se cotra a liha iimiga gritado: G&omes'
sigam7mePG (stes' vedo sua coragem e disposi./o' arremessaram7se atrFs dele' o"tedo
vitHria.
) 9ue os homes deseEam para aimF7los a lutar por Deus $ um exemplo 9ue os
lidere. Todas as suas ordes para Dazer os outros ava.arem aca"am em ada e9uato
voc7 permaece atrFs. !ara coduzi7los corretamete' voc% precisa come.ar a lutar pelo
c$u' olhado para trFs apeas para dar o "rado de estmulo: G6igam7mePG
T" Deitt Talmage
17 de A)o*$o
&ervindo ao &enhor com toda a humildade"
Atos .G"28
&F uma leda so"re um artista 9ue adou por logo tempo M procura de um
peda.o de sTdalo ode deseEava esculpir 8aria. (stava para desistir' sem espera.a'
sem cumprir a vis/o de sua vida' 9uado um soho Doi iduzido a esculpir uma tora
de carvalho 9ue estava destiada ao Dogo. (le o"edeceu' produzido uma o"ra7prima a
partir de uma leha comum.
8uitos de Hs perdem grades oportuidades a vida' esperado ecotrar o
sTdalo para suas esculturas. (9uato isso' elas cotiuam escodidas as toras
comus 9ue aca"amos 9ueimado.
0rison &3ett $arden
18 de A)o*$o
A minha gra9a te basta; porque o meu poder se aperfei9oa na fraqueBa"
. CorEntios 2."8
Deus /o respode as ora.Nes de seu povo removedo as pressNes' mas
aumetado7lhes a capacidade de suportF7las. (m geral' a press/o $ a cerca etre o
camiho estreito da vida e o camiho largo da ruaQ e se osso !ai celeste Dosse
remov%7la' talvez sacriDicasse o C$u. #h' se Deus tivesse removido a9uela cerca espi7
hosa' respodedo a ora.Nes muitas vezes s$rias' 9uatos de Hs /o teriam
auDragadoP Iuatas ca.Nes de muitos satos hoEe a glHria teriam sido caladasP
Iuatas harpas Dicariam sem cordasP Iuatos 9uartos da casa do 6ehor Dicariam
desa"itadosP 6e Deus respodesse a todas as ora.Nes 9ue elevamos ao C$u' /o
precisaramos de outro a.oite. # "%./o $ 9ue te7
2
mos algu$m 9ue' de tato amor' os guarda da9uilo 9ue pedimos com tamaha
ousadia. A" nufield
19 de A)o*$o
Estai em mim; e eu em vHs; como
a vara de si mesma n'o pode dar fruto;
se n'o estiver na videira; assim tamb<m vHs; se
n'o estiverdes em mim"
/o'o 2D"-
# cada mometo' a cada hora' a atureza itera do homem deve ser
cotiuamete sustetada pela vida divia. U apeas 9uado rece"o sua pleitude
cotiuamete em meu vazio' 9ue estou de Dato vivedo 7 a verdadeira' plea'
proDuda acep./o da palavra 7 a vida etera' 9ue agora $ meu privil$gio e mais tarde
serF miha glHria.
" Ha% Ait!en
20 de A)o*$o
Pela f< ?o<""" para salva9'o da sua famElia; preparou a arca"
Hebreus 22"L
Iue esDera humilde' modesta' para o exerccio da D$P !oder7se7ia dizer 9ue o
propHsito era um tato desproporcioal ao tra"alho. # arca era um grade empre7
edimeto' mas para 9u%R !ara salvar sua prHpria Damlia. 6erF 9ue uma esDera t/o
restrita $ diga de ser o"Eeto de D$R Cm ceFrio t/o comum como o da vida de uma
Damlia $ apropriado para ser um templo a servi.o de DeusR... 8iha alma' 9uado
termiares tuas preces e ecerrares tuas medita.Nes' /o digas 9ue deixaste a
casa de Deus. !ara ti' todos os lugares devem ser a casa de Deus' e tua casa deve
Dazer pae dela. Deves setir 9ue todas as tareDas desse lugar s/o cosagradas' 9ue /o $
outra coisa se/o a casa de Deus e uma das portas do C$u. Deves setir 9ue cada uma
de suas tareDas $ um ato de grade comuh/o. !ortato' empeha7te para Dazer de tua
casa a casa do 6ehor. (mpeha7te para cosagrar cada palavra' olhar e ato a vida
social do lar. (mpeha7te para costruir tua arca de reDLgio para as ecessidades do
cotidiaoQ de Dato' teu tra"alho de amor deve ser cosiderado um ato de D$. 6eorge
$atbeson
21 de A)o*$o
&omos feitura sua; criados em Cristo /esus para as
boas obras; as quais Deus preparou para que
and1ssemos nelas"
Ef<sios ."2G
?igu$m asce o mudo sem 9ue as.a com ele seu tra"alho. 6empre hF
tra"alho e Derrametas com as 9uais tra"alhar' para a9ueles 9ue o deseEam. ; R" #o3ell
22 de A)o*$o
Come9ou a lavar os p<s aos discEpulos" /o'o 2,"D
(s9uecemos 9ue <esus Cristo $ hoEe' assetado o troo' exatamete como era
otem' 9uado percorreu os camihos de osso mudo. ( 9uato perdemos com esse
es9uecimetoP ) 9ue era' isso (le $. ) 9ue disse' isso (le diz. )s evagelhos s/o meras
amostras da vida 9ue (le cotiua vivedoQ s/o Dolhas arracadas do diFrio de sua
exist%cia imutFvel. &oEe' (le estF icum"i7
do7se de lavar os p$s de seus discpulos' empoeirados por causa das viages
pelos desertos. 6im' a9uele icidete Dasciate estF sedo cumprido em ti' meu amigo'
"asta 9ue /o recuses os humildes servi.os de amor da9u(le a 9uem chamamos 8estre
e 6ehor' e 9ue aida se cige para os servir. ( precisamos dessa puriDica./o
icessate para os matermos corretos. ?/o $ suDiciete os relem"rarmos de certa
hora o passado em 9ue pela primeira vez os aEoelhamos aos p$s do 1ilho de Deus'
pedido perd/o e ouvido7o dizer: G)s seus muitos pecados lhe s/o perdoadosG.
!recisamos ser puriDicados todos os dias' a todo istate 7 dos pecados 9ue cometemos
todos os dias' a todo istate. A" 4" $e%er
23 de A)o*$o
Eu; o &enhor; n'o mudo"
$alaquias "2F
?ossa espera.a /o estF pedurada um cord/o simples do tipo G$ o 9ue
imagioG ou G$ provFvelGQ mas o ca"o' a corda resistete 9ue segura ossa Tcora' $ o
Eurameto e a promessa da9u(le 9ue $ a Oerdade etera. ?ossa salva./o $ atada com a
prHpria m/o de Deus e com a prHpria Dor.a de <esus' a estaca resistete da atureza
imutFvel de Deus.
illiam Rutherford
24 de A)o*$o
Aarei descer a chuva a seu tempo)"
chuvas de b7n9'o ser'o"
EBequiel [-".F
Iual $ a tua esta./o esta mah/R U a esta./o da secaR (t/o' $ a esta./o das
chuvas. U a esta./o de
aDli.Nes e uves escurasR (t/o' $ a esta./o das chuvas. G# tua Dor.a serF como
os teus diasG. G1arei descer... chuvas de "%./osG. # palavra estF o plural. Deus eviarF
todos os tipos de "%./os. #s "%./os de Deus seguem todas Eutas' como elos de uma
correte de ouro. 6e (le dF "%./os secretas' tam"$m darF "%./os coDortadoras. )
6ehor eviarF Gchuvas de "%./osG. Oolta7te para cima' H plata ressecada' e a"re tuas
Dolhas e Dlores para a irriga./o celestial.
&purgeon
25 de A)o*$o
$as; sobre tua palavra""" #ucas 5.5
)h' 9ue DHrmula a"e.oada para HsP (ssa miha vereda $ escura' misteriosa'
descocertateQ mas' so"re tua palavra' prosseguirei. (ssa miha prova./o $ cortate'
dolorosa para a care e para o sague. U peoso murmurar atrav$s de um cora./o
rasgado' G6eEa Deita a tua votadeG. 8as' so"re tua palavra' direi: G!ai' assim seEaPG U
diDcil cruciDicar este meu hF"ito persistete' ou eDermidade' ou pecado. 1az parte de
mim 7 uma seguda aturezaQ livrar7me disso seria como amputar a m/o direita ou vazar
o olho direitoQ mas' so"re tua palavra' colocarei de lado todo o pesoQ vou a"olir
completamete esse dolo. U duro igorar esta Eusti.a prHpriaQ pesado em todas essas
virtudes' getilezas e dos aturais' $ diDcil acreditar 9ue /o devo ousar' de Dorma
alguma' misturF7las M 9uest/o da miha salva./o' 9ue devo rece"er tudo' do come.o ao
Dim' como um presete de Deus' por meio de <esus Cristo meu 6ehor. 8as' so"re tua
palavra' terei tam"$m por perda todas as coisas' pela excel%cia do cohecimeto de
<esus Cristo.
$acduff
26 de A)o*$o
&e sofrermos; tamb<m com ele reinaremos"
. TimHteo ."2.
) DotHgraDo precisa de um egativo para lhe prover um retrato. #ssim' a cruz
terrea $ o egativo do 9ual se Daz a coroa celesteQ o soDrimeto e a dor do presete
determiam a glHria' a hora e a imortalidade da vida por vir.
A" /" 6ordon
21 de A)o*$o
A palavra de Deus; viva; e que permanece para sempre"
2 Pedro 2".,
`O # !alavra permaece. ) Eudeu a odiou 7 mas ela so"reviveu' e9uato o v$u
era rasgado o satuFrio 9ue a 6he9uiF havia deixado' e e9uato a prHpria <erusal$m
era destruda. ) grego a desprezou 7 mas ela viu sua DilosoDia est$ril e sua #crHpole em
ruas. , romao a la.ou Ms chamas 7 mas ela levatou7se das cizas e arre"atou a
Fguia 9ue caa. ) argume7tador Eogou7a a Doralha 9ue sua prHpria eglig%cia havia
a9uecido Gsete vezes mais do 9ue se costumava a9uecerG 7 mas ela saiu sem cheiro de
Dogo. ) Dormalista soltou serpetes em sua volta' a Dim de eveeF7la 7 mas ela as
sacudiu' sem soDrer dao algum. ) iDiel Eogou7a do cov$s uma tempestade de
soDismas e sarcasmo 7 mas ela camihou "ravamete por so"re a crista das Fguas
orgulhosas. ( cotiua viva' sedo aida ouvida o auge da tempestade. (la vem
Dalado o tempo todo 7 estF Dalado agoraP
Punshon
28 de A)o*$o
A paB de Deus""" domine em vossos cora9(es" Co\ossenses ,2D
#lgus aos atrFs' uma de ossas es9uadras Doi terrivelmete atigida por um
vedaval violeto' mas desco"riu7se 9ue algus avios /o haviam sido daiDicados.
(les estavam o 9ue os mariheiros chamam de Golho da tempestadeG. (9uato tudo
em volta era destrudo' eles estavam seguros. 4sso $ o 9ue acotece com a pessoa 9ue
tem a paz de Deus o cora./o. Pil!fngon
29 de A)o*$o
A Cristo; o &enhor; servis" Colossenses ,).-
6edo crist/os' osso egHcio $ servir ao 6ehor em todos os egHcios da vida.
$ar! 6u% Pearse
,G de Agosto
?'o ameis o mundo; nem o que no mundo h1"
2 /o'o ."2D
6e voc% Dor para a margem de um regato e o"servar as moscas 9ue v%m se
"ahar' vai perce"er 9ue' em"ora mergulhe o corpo a Fgua' mat%m as asas Dora delaQ
e' depois de adar um pou9uiho' saem voado com suas asas secas' pelo c$u
esolarado. (ssa $ a li./o para Hs. (stamos a9ui' imersos os cuidados e os egHcios
do mudoQ mas precisamos mater as asas de ossa alma' ossa D$ e osso amor' Dora do
mudo para 9ue' tedo7as desimpedidas' esteEamos protos para al.ar vVo para o C$u.
O inglis
31 de A)o*$o
4em quisera eu que estiv<sseis sem cuidado"
2 CorEntios L"i.
?/o Di9ue temeroso' espreitado as muda.as e os acasos desta vida. #tes' olhe
para elas com toda a espera.a de 9ue' 9uado surgirem' Deus' a 9uem voc% pertece'
vai livrF7lo delas. (le o mateve at$ a9uiQ segure Dirme a sua m/o 9uerida' e (le o
coduzirF seguro em meio a todas as coisasQ e 9uado voc% /o coseguir suportar' (le
o carregarF os "ra.os. ?/o se preocupe com o 9ue pode acotecer amah/. ) mesmo
!ai etero 9ue cuida de voc% hoEe' cuidarF de voc% amah/ e todos os dias. (le livrF7lo7
F do soDrimeto ou lhe darF Dor.as para suportF7lo. !ortato' Di9ue tra9:ilo' deixado
de lado todo pesameto e toda imagia./o asiosa.
Arancisco de &ales"
ttrt
1- de -e$e#bro
Assim diB o &enhor /eov1C Ainda por isso me pedir1 a casa de Ksrael; que
lhofa9a"
EBequiel ,F",L
# ora./o $ o precursor da misericHrdia. Ooltado7se para a histHria sacra' voc%
desco"rirF 9ue raras vezes uma grade misericHrdia veio a este mudo sem ser
precedida de sLplica. # ora./o sempre $ o preDFcio da "%./o. (la vem ates da "%./o'
como se Dosse sua som"ra. Iuado os raios de sol das misericHrdias divias levatam7
se so"re ossas ecessidades' eles la.am som"ras logas so"re a placie. )u' para
usar outra ilustra./o' 9uado Deus empilha um mote de misericHrdias' (le mesmo
"rilha por trFs delas' la.ado em ossos espritos a som"ra da ora./o' de modo 9ue
descasemos seguros de 9ue ossos pedidos s/o as som"ras da misericHrdia' se
tivermos orado o suDiciete. !ortato' a ora./o estF ligada M "%./o a Dim de mostrar7
os o seu valor.
&purgeon
2 de -e$e#bro
?'o nos cansemos de faBer bem; porque a seu
tempo ceifaremos se n'o houvermos desfalecido"
6aiatas F"8
#s horas desta vida presete s/o em"riNes das eras da vida por vir.
# ;. 6ordon
, de &etembro
Kr1 a minha presen9a contigo" *+odo ,,)2-
?uca deveramos Dechar ossa sala de ora./o pela mah/' sem cocetrar
ossa mete de Dorma proDuda e itesa o Dato de Deus estar realmete presete ali
coosco' cercado7os e preechedo a sala do mesmo modo como preeche o C$u. De
icio' talvez isso /o traga ehum resultado visvel' mas M medida 9ue os
esDor.armos para perce"er a prese.a de Deus' ela se torarF cada vez mais real para
Hs. ( M medida 9ue o hF"ito crescer em Hs' 9uado estivermos sozihos uma sala' ou
9uado pisarmos a grama de algum templo atural em um "os9ue' ou 9uado
percorrermos uma rua de pedras 7 o sil%cio da oite ou o meio das multidNes do dia 7
ouviremos muitas vezes este sussurro: G(stFs pertoQ estFs a9ui' H 6ehorG. A" 4" $e%er
4 de -e$e#bro
Ao &enhor; nosso Deus; pertence a
misericHrdia e o perd'o"
Daniel 8"8
ab' #ssim como um cadeado Decha7se soziho' mas /o pode ser destracado
sem a chave' podemos correr para o pecado sozihos' mas /o podemos retorar se /o
houver a chave da gra.a de Deus. Ca3dra%
D de &etembro
E:1 hora de despertarmos do sono"
Romanos 2,)22
)uvi de um pitor 9ue gostava de tra"alhar so" a luz da mah/. (le dizia 9ue
era possvel perce"er me7
lhor as cores logo de mah/' por isso costumava Dicar em seu estLdio' esperado
o ascer do sol. #ssim' a luz ia aumetado a cada mometo' e ele achava 9ue co7
seguia produzir coisas 9ue /o produziria se esperasse at$ mais tarde.
6erF 9ue /o existe algum tra"alho os esperado 7 um tra"alho 9ue igu$m
mais pode Dazer 7 um tra"alho 9ue' al$m disso' o 6ehor EF prometeu aEudar7os a
realizarR 6erF 9ue' vido (le' desco"rirF 9ue cotiuamos dormidoR )u serF 9ue o
1ilho da <usti.a' 9uado aparecer' os ecotrarF M espera' assim como o pitor
esperava' aguardado asioso pelo primeiro sial do diaR Com certeza' a9ueles 9ue
aguardam o 6ehor dessa maeira reovar/o as suas Dor.as e' como a Fguia' su"ir/o
para recepcioar o 6ol.
Thomas Cbampness
F de &etembro
A igre:a de Deus; que ele resgatou com seu prHprio sangue"
Atos .G".>
U certo 9ue (le pode Dazer o 9ue deseEa com os seus. ) pre.o 9ue (le pagou
para torF7los seus $ garatia suDiciete de 9ue uca hF de descosiderar coisa alguma
9ue esteEa relacioada com o "em7estar deles. 6omos preciosos para (le em virtude do
sague 9ue derramou por Hs e' para (le' deixar de ser solcito o 9ue os Da.a Delizes
seria tratar seu prHprio sague exatamete como Dazem os pecadores deste mudo. #
covic./o do amor de Cristo precisa ser gravada o Dudo de osso cora./o' de modo
9ue alguma apar%cia de idiDere.a de sua parte /o os cause a mima preocupa./o.
(ssa $ a vitHria 9ue vece o mudo. 6eorge 4o3en
* de &etembro
0 Deus de esperan9a vos encha de todo o goBo e
paB em cren9a; para que abundeis em esperan9a
pela virtude do EspErito &anto"
Romanos 2D"2,
Tato as coisas espirituais como as materiais' a espera.a $ uma grade Dor.a
e' portato' o povo de Deus deve cultivar com cuidado esta gra.a: uma espera.a "em
Dudada de 9ue' havedo7os torado ovas criaturas em <esus Cristo' a (le
pertecemosQ pelo Dato de ossos omes' em"ora sem ehuma Dama' estarem iscritos
o 3ivro da Oida' temos a gra.a por possess/o e o C$u o DuturoQ depois de us poucos
rFpidos aos' puros como os aEos 9ue catam diate do troo' seremos levados'
cotetes' ao palFcio do Rei' para sermos como Cristo e estarmos com (le' vedo7o'
olhos os olhos' Dace a Dace 7 tais espera.as s/o Dotes poderosas de atividades.
6uthrie
> de &etembro
Cumpriste)lbe o dese:o do seu cora9'o; e n'o desatendeste as sOplicas dos seus
l1bios"
&almos .2"-
Iuado os po"res os Dazem pedidos' respodemos em geral como o eco: a
resposta corta metade da peti./o. Raramete ecotramos etre as pessoas a cortesia de
<ael 7 9uem d% leite aos 9ue pedem Fgua 7 a /o ser 9ue' como o caso dela' haEa algum
"eeDcio' de modo 9ue o "em seEa para provocar um dao. ?/o hF muitos ?aam/s'
pessoas 9ue' solicitadas a dar um taleto' o"riguem7os a Dicar com doisQ mas a resposta
de Deus para ossas ora.Nes $ como uma lete de au7
meto 9ue deixa a resposta muito maior do 9ue o pedido expresso a ora./o.
4ispo Re%nolds
9 de -e$e#bro
/esus principiou assim os seus sinais"
/o'o ."22
1oi das coisas comus 9ue surgiram as preciosasQ e $ das coisas comus do
cotidiao 7 apresetadas a <esus e colocadas a seus p$s um ato de o"edi%cia 7 9ue (le
tira suas dFdivas gloriosas' de modo 9ue toda ossa vida passe a ser um grade
sacrameto. " Ha% Ait!en
10 de -e$e#bro
De dia os guiou com uma nuvem; e toda a noite com um clar'o de fogo"
&almos L>"2-
8eu dia $ miha prosperidadeQ $ a hora em 9ue o sol da Dortua "rilha so"re
mim e' portato' $ a hora em 9ue preciso de som"ra. S meu Deus' se a luz do sol /o
me Dosse cotrolada' eu te es9ueceria.
8as teho oites para eDretar' /o somete dias. # oite $ miha adversidadeQ
$ o tempo em 9ue o sol da Dortua some por trFs das motahas e eu Dico sozi hoQ e
et/o $ a hora' H meu !ai' em 9ue preciso da luz de teu DogoP # luz do Dogo para miha
oite $ a vis/o do CalvFrio 7 a vis/o do teu amor a cruz. !reciso da luz de teu Dogo Ga
oite todaG.
6eorge $atbeson
11 de -e$e#bro
Agora somos filhos de Deus" e ainda n'o < manifestado o que havemos de ser"
$as sabemos que; quando ele se manifestar; seremos semelhantes a ele@ porque assim
como < o veremos"
2 /o'o ,.
G#gora somos Dilhos de DeusG. U o acoradouro de um lado do golDo. G#ida
/o $ maiDestado o 9ue havemos de ser. 8as 9uado ele se maiDestar' seremos
semelhates a eleG. (sse $ o acoradouro do outro lado. Como ligF7losR 6H hF uma
Dorma de a presete Dilia./o desa"rochar e DrutiDicar' at$ chegar M Dutura perDei./o: se'
com a aEuda de Deus' la.armos so"re o golDo' todos os dias' a pote do crescimeto em
dire./o M semelha.a de Cristo e da pureza dela procedete. Ale+ander $aclaren
12 de -e$e#bro
Eis que vamos para /erusal<m"
$ateus .G"2>
?uca havia ocorrido uma su"ida a <erusal$m como a 9ue <esus estava
propodo a seus discpulos. (le so"e volutariamete. ) ato /o Doi reDor.ado por
ehuma compuls/o extera. ?essa $poca' <erusal$m poderia ser evitada. 8as Doi
procurada deli"eradamete. (ra uma su"ida ao triuDo alca.ado por meio da derrota'
uma coroa./o co9uistada pela igomia e humilha./o.
S crete' hoEe' em sua camihada pelo mudo' seEa Dortalecido' coDortado'
ispirado pela vis/o do Capit/o da sua salva./o' 9ue so"e dessa Dorma a <erusal$mP (
lem"re7se' em todas os trechos da vida 9ue parecem coduzir para "aixo' 9uado o
soDrimeto e a morte colocam7se a sua Drete' 9ue todas essas descidas'
percorridas ou suportadas o (sprito de <esus s/o a verdade degraus
ascedetes 9ue o coduzem ao mote de Deus e M glHria da ressurrei./o. ;. 4" &tratton
13 de -e$e#bro
Estes foram oleiros; e habitavam
nas hortas e nos cerrados@
estes ficaram ali com o rei na sua obra"
2 CrPnicas -".,
!odemos morar em 9ual9uer parte' em toda parte' Gcom o rei a sua o"raG. !ara
isso podemos estar uma posi./o desaletadora ou desDavorFvelQ pode ser uma vidiha
rural' com "em pouco para ser visto as Gidas e vidasG do Rei ao osso redorQ pode ser
etre "arreiras de todos os tipos' o"stFculos por todos os ladosQ pode ser com ossas
m/os cheias de toda sorte de cerTmica por causa de ossa tareDa diFria. ?/o importaP )
Rei 9ue os colocou GaliG virF e ha"itarF coosco a9uele lugarQ as "arreiras /o s/o
pro"lemas' ou et/o (le logo darF um Eeito elasQ e isso /o sigiDica 9ue os aparetes
o"stFculos do osso camiho /o sirvam para sua prHpria prote./oQ e' 9uato M
cerTmica' $ exatamete o 9ue (le cosidera ade9uado para colocar em suas m/os'
sedo' portato' Go tra"alho d(leG o presete mometo. Aranc7s Ridle% Havergal
2- de &etembro
Knstruir)te)ei; e ensinar)te)ei o caminho que deves seguir@ guiar)te)ei com os
meus olhos"
&almos D.">
Iuado Deus dF a dire./o' ossa vida $ Ltil e cheia de promessas' seEa lF o 9ue
estiver DazedoQ e a disciplia Daz seu tra"alho perDeito.
H" E" Cobb
2D de &etembro
0 Ailho do homem n'o veio para
ser servido; mas para servir; e
para dar a sua vida em resgate por muitos"
$ateus .G".>
!recisamos os etregar a Cristo de tal Dorma 9ue esse grade propHsito de sua
vida exiEa e ecampe toda a vida. Devemos viver' como Deus' para a"e.oar os outros.
(ssa $ sua votade' sua votade para Hs. 4sso $ o 9ue seu poder espera Dazer por Hs. (
isso tam"$m $ o clamor de seu grade amor por Hs.
?/o Da.a um pe9ueo gesto de assetimeto em rela./o a essa verdade'
passado depois' egligete' para o outro lado. ?/o pese ou ore so"re o assuto' sem
ter a mima espera.a de 9ue a ora./o serF respodida. ?/o se evolva em grades
resolu.Nes o setido de ser "om e Ltil. #Eoelhe7se a prese.a do CruciDicado.
Descu"ra' a cruz de Cristo' seu grade propHsito e tero amor pelos homes. Deixe
9ue o cora./o sita toda a gradeza do apelo 9ue os chega da9uelas m/os e da9ueles
p$s rasgados' do rosto esag:etado' de toda a vergoha e agLstia de osso 9uerido
6ehor. (' coduzidos e costragidos por tudo isso' etregue7se a (le para seu grade
propHsito. Tome7o como a grade Dor.a para o tra"alho de sua vida. $ar! 6u% Pearse
16 de -e$e#bro
/esus""" andou faBendo o bem"
Atos 2G",>
# mais "ela de todas as "elas artes $ a arte de Dazer o "emQ mas $ a meos
cultivada.
T" Deitt Talmaee
2L de &etembro
Ent'o""" disse o an:o do &enhor Za Hagar/C
Torna)te para tua senhora;
e humilha)te debai+o de suas m'os"
67nesis 2F"8
6u"miss/o $ uma grade lei crist/' mas a ecotramos o come.o de K%esis'
o come.o da histHria da humaidade. ( uma lei promulgada por aEos. &elecionado
18 de -e$e#bro
Ent'o disse &alom'o")""" Certamente te edifiquei uma casa para morada"
2 Reis >"2."2,
#peas 6alom/o' o prcipe da paz' poderia costruir o Templo. 6e vamos ser
gahadores de almas' costruido a 4greEa' 9ue $ o templo de Deus' devemos otar o
seguite: /o $ discutido em argumetado' mas exaltado a Cristo 9ue vamos levar
os homes a (le.
;. lludson Ta%lor
19 de -e$e#bro
Provei)te na fornalha da afli9'o"
KsaEas ->"2G
(ssa palavra /o vem como uma chuva reDrescate' aliviado a DLria das
chamasR 6im' /o $ um escudo de amiato cotra o 9ual o calor /o tem poderR Iue
veham as aDli.Nes 7 Deus me provou. !o"reza' podes adetrar pela miha porta 7 mas
Deus EF estF em casa' e ele me provou. 6eEa o 9ue Dor 9ue me derru"e este vale de
lFgrimas' sei 9ue (le me provou. ?/o temas'
crist/o: <esus estF cotigo. (m todas as tuas prova.Nes a"rasadoras' sua prese.a
$ teu cosolo e segura.a. (le uca deixarF a 9uem escolheu para si. G?/o temas' pois
por9ue estou cotigoG $ sua palavra certa' sua promessa aos seus provados a Doralha
da aDli./o. &purgeon
20 de -e$e#bro
Deus escolheu as coisas vis deste mundo; e as despreBEveis"
2 CorEntios 2".>
(m algumas das grades galerias da (uropa' $ possvel ver o"ras 9ue /o Doram
pitadas com picel' mas mosaicos' 9ue s/o Deitos com pedacihos de pedra' vidro e
outros materiais. ) artista toma esses cacos todos' e' depois de poli7los e ordeF7los'
Dorma um deseho grade e "elo. Cada parte da Digura pode ser um peda.o de vidro'
mFrmore ou cocha' pe9ueo e isigiDicateQ mas' com cada um em seu devido lugar'
Dormam uma o"ra7prima.
U o 9ue peso 9ue acotecerF com a humaidade as m/os do grade #rtista.
Deus estF colhedo os pedacihos isigiDicates de pedra e"roze 9ue est/o sedo
pisados' desperce"idos' e Dazedo com eles a sua grade o"ra7prima.
&impson
21 de -e$e#bro
&ervi ao &enhor com alegria@ e apresentai)vos a ele com c=ntico"
&almos 2GG".
Deus 9uer 9ue ossa vida seEa um cTtico. (le escreveu a mLsica para Hs em
sua !alavra e as tareDas
9ue os v%m devido M ossa posi./o e ossos relacioametos a vida. #s coisas
9ue precisamos Dazer s/o as otas colocadas a pauta. !ara 9ue ossa vida seEa uma "ela
mLsica' precisamos ser o"edietes e su"missos. Iual9uer deso"edi%cia $ como catar
uma ota errada' criado dissoTcia.
.;. R $iller
22 de -e$e#bro
Quando orares; entra no teu aposento; e; fechando
a tua porta; ora a teu Pai que est1 em oculto"
$ateus F"F
(ssa $ a Dortaleza da D$Q a9ui ela se arma para o coDlito diFrio. ) sil%cio esse
aposeto de ora./o aucia a morte em toda a casa. Iuado se permite 9ue as
do"radi.as de sua porta Di9uem eDerruEadas e o 9uarto' deserto' logo a casa7cora./o $
retomada por 6ataFs' e os espritos maligos v%m ela ha"itar.
Theodore Cu%ler
23 de -e$e#bro
&ede santos; porque eu sou santo"
2 Pedro 2"2F
# aveida da satidade segue Euto com o mais comum dos camihos da vida 7
Euto com o teu camiho. 6o" veto ou chuva' /o importa como "atam' $ sH adar de
m/os dadas com (le.
$ar! 6% Pearse
24 de -e$e#bro
E disse o &enhor"
0cultarei eu a Abra'o o que fa9o5
67nesis 2>"2L
#"ra/o' em comuh/o com Deus' sa"ia' muito ates de 3H' em 6odoma' 9ue a
cidade seria destruda. )h' 9ue haEa mais comuh/oP
&elecionado
25 de -e$e#bro
A vida que agora vivo na carne"
6aiatas .".G
(spero passar logo deste mudoQ etretato' se houver alguma getileza a
mostrar ou algum "em a Dazer para 9ual9uer ser humao' devo Daz%7lo agoraQ /o devo
adiF7lo em egligeciF7lo' por9ue /o passarei de ovo por a9ui.
$arcus Aurelius
26 de -e$e#bro
Ensina)nos a contar os nossos dias; de tal maneira que alcancemos cora9(es
s1bios"
&almos 8G"2.
Cada dia $ uma pe9uea vida' e toda ossa vida $ sH uma repeti./o de dias.
#ssim' o velho <acH cota sua vida em dias' e 8ois$s deseEa apreder esse poto da
aritm$tica sata 7 a cotar' /o os aos' mas os dias. #9ueles' portato' 9ue ousam
perder um dia s/o perigosamete geerososQ os 9ue ousam empregar mal um dia'
isesatos.
Hall
.2 de &etembro
Cristo em vHs; esperan9a da glHria" Colossenses 2",L
# religi/o /o $ uma simples escada de ic%dio 9ue voc% Daz Dora de casa'
prevedo algum perigo' deixado7a ali' at$ 9ue ele chegue. Certa mah/' 9uado o Dogo
arde em sua casa' voc% chega a po"re velharia 9ue ali costruiu' pesado 9ue poderia
usar algum dia' e ela estF de tal Dorma des"otada e 9ue"rada' e a chuva "ateu tato ela'
e o sol tato castigou suas do7"radi.as' 9ue /o serve mais. (ssa $ a codi./o do ho7
mem 9ue costrHi para si o 9ue parece um credo de D$' uma coDia.a em Deus'
prevedo o dia em 9ue o perigo o alca.arF' dizedo para si mesmo: G(stou seguro'
por9ue essa hora' vou me reDugiar a9uiG. 8as a religi/o $ a casa em 9ue moramos' $ a
mesa a 9ue os setamos' o 9uarto 9ue ar9ueia sua prese.a graciosa e Damiliar so"re
HsQ $ a cama em 9ue os deitamos e pesamos o passado' esperamos o Duturo e
colhemos osso descaso.
Phillips 4roo!s
28 de -e$e#bro
Determinou)lhes""" que esperassem a promessa do Pai"
Atos 2"-
!ermae.a uma promessa at$ 9ue Deus o ecotre ali. (le sempre retora para
cumpri7las. &elecionado
.8 de &etembro
Esta < a vitHria que vence o mundo; a nossa f<"
2 /o'o D"-
) mudo me vece 9uado cosegue me impedir de ver e de amar a Deus !ai'
de mater comuh/o com (le e de servi7lo. (u o ve.o 9uado coloco a m/o so"re ele e
o Dor.o a me aEudar a estar mais perto do !ai' a Dicar mais parecido com (le' a pesar
mais (le' a Dazer sua votade com mais prazer e costTcia. # Lica vitHria so"re o
mudo $ curvF7lo para 9ue sirva a mim as coisas mais elevadas 7 a o"te./o de uma
vis/o mais clara da atureza divia' a o"te./o de um amor mais proDudo a Deus' uma
cosagra./o e um servi.o mais grato a (le. (ssa $ a vitHria 7 9uado voc% pode Dazer
com 9ue o mudo seEa uma escada 9ue o eleve a Deus. Iuado o mudo surge etre
voc% e Deus em Dorma de uma tela escura' voc% Doi vecido. Co9uistar vitHria $
colocF7lo so" seus p$s' pisF7lo e' desse modo' alca.ar Deus.
Ale+tmder $aclaren
30 de -e$e#bro
Aos seus an:os dar1 ordem a teu respeito;
para que te guardem em todos os teus caminhos"
&almos 82"22
?/o cosidere ehum dever pe9ueo demais' ehuma esDera da vida limitada
demais' ehum tra"alho humilde demais' se aparecerem em teu camiho' EF 9ue Deus
o cosidera tato' a poto de eviar seus aEos para guardar7te ele.
$ar! 6u% Pearse
ot#ro
I
a
de .$bro
Aos p<s de /esus"
#ucas 2G",8
#os p$s de <esus 7 esse $ osso lugar de privil$gio e "%./oQ esse $ o lugar em
9ue estamos aptos para ser esiados e adaptados Ms tareDas prFticas da vida. #9ui
reovamos ossas Dor.as e9uato esperamos (leQ a9ui apredemos a su"ir com asas
como FguiasQ e a9ui somos possudos da9uele verdadeiro cohecimeto 9ue $ poderoso.
#9ui apredemos a Dazer de Dato o tra"alho' e a os e9uipar com o verdadeiro poder
motivador para Daz%7loQ a9ui ecotramos descaso etre as prova.Nes do tra"alho 7 9ue
/o s/o poucas 7 e as prova.Nes da vida em geralQ e a9ui gozamos um pouco da "%./o
celestial e9uato vivemos a terraQ pois setar aos p$s de <esus $' de Dato' estar em
lugares celestiais' e cotemplar sua glHria $ Dazer o 9ue uca devemos os casar de
Dazer o porvir.
" Ha% Ait!en
2 de .$bro
Deus < caridade ZamorU@ e quem
est1 em caridade est1 em Deus; e Deus nele"
2 /o'o -"2F
Deus $ amorQ e $ "om e verdadeiro pesar 9ue cada raio de sol 9ue toca a terra
tem o sol a outra
potaQ assim' cada pedaciho de amor so"re a terra de Deus tem Deus a outra
pota.
Alar! 6u% Pearse
3 de .$bro
Tinham conhecimento que eles haviam estado com /esus"
Atos -"2,
) crist/o deveria possuir uma semelha.a marcate com <esus Cristo. Ooc% EF
leu histHrias de <esus' escritas de Dorma "ela e elo9:ete' mas a melhor histHria de
Cristo $ sua "iograDia viva' escrita as palavras e a.Nes de seu povo. 6e DVssemos o 9ue
dizemos e o 9ue deveramos ser' seramos 9uadros de CristoQ sim' haveria semelha.a
t/o marcate com (le' 9ue o mudo /o poderia os ridicularizar depois de uma hora
coosco' dizedo: G>em' parece 9ue existe um pou9uiho de semelha.aGQ mas' depois
de os ver' exclamaria: G(le esteve com <esusQ ele apredeu so"re <esusQ ele $ como
<esusQ ele captou exatamete a id$ia do &omem sato de ?azar$' e ele pratica isso a
vida e as a.Nes do dia7a7diaG.
&purgeon
4 de .$bro
?'o temas; cr7 somente"
$arcos D,F
?/o se a"ata se houver diDiculdades e prova.Nes ao seu redor. Talvez Deus as
teha colocado ali de propHsito' a Dim de treiF7lo e discipliF7lo para maior dese7
volvimeto a D$. 6e (le o chama para se GDatigar remadoG' talvez seEa para torF7lo
um mariheiro mais
Dorte' para Daz%7lo levatar as m/os 9ue estiverem cadas e os Eoelhos trVpegos e'
acima de tudo' para coduzi7lo a uma coDia.a mais sata a9u(ie 9ue tem o "arco e o
destio as m/os e 9ue' etre uves Dechadas e odas "ravias' estF sempre Dazedo
uma suave cesura por causa de ossas dLvidas: G?/o te hei dito 9ue' se creres' verFs a
glHria de DeusRG $acduff
5 de .$bro
4em)aventurado < o homem a quem Deus castiga"
/SD"2L
>em7aveturado' por9ue o castigo visa levF7lo para camihos de "%./os e paz.
>em7aveturado' por9ue isso /o existe severidade desecessFria.
>em7aveturado' por9ue a pui./o /o $ tato cotra Hs' mas cotra ossos
iimigos mais cru$is: ossos pecados.
>em7aveturados' por9ue temos palavras a"udates de cosola./o.
>em7aveturados' por9ue o 6ehor corrige o 9ue ama.
>em7aveturados' por9ue ossa leve aDli./o sH dura um mometo.
6eorge 4o3en
6 de .$bro
Nendo eles a estrela; alegraram)se muito com grande alegria"
$ateus ."2G
?Hs 9ue olhamos para <esus devemos ser alegresQ /o hF cr$dito para osso
6ehor 9uado olhamos
para (le como se estiv$ssemos procurado seu tLmulo. )s olhares opacos dos
seguidores de Cristo trazem7lhe desprezo perate o mudo. Oamos sorrir e9uato a7
damos' pois temos a estrela 9uado olhamos para cima e os colocamos o camiho
certo.
Thomas Champness
7 de .$bro
&e morar nas trevas; o &enhor ser1 a minha luB"
$iqu<ias 2">
6e voc% estiver disposto a escolher a aparete escurid/o da D$ em vez da
ilumia./o da raz/o' maravilhosa luz irromperF so"re voc%' saido da !alavra de Deus.
A" / 6ordon
8 de .$bro
Aiquei; pois; eu
ZDanielU sH e vi esta grande vis'o"
Daniel 2G">
# solid/o $ a atecTmara de DeusQ apeas um passo mais' e voc% estarF em sua
prese.a imediatamete. #andor
8 de 0utubro
Ninde; :antai"
/o'o .2"2.
?esta mah/' a voz do #mado de ossa alma se Daz ouvir trazedo7os seu
covite. (le perguta: 7 1ilhos' tedes alguma coisa de comerR
.
?Hs respodemos:
7 ?/o' /o temos ada' a /o ser Dome e iai./o. S Deus' /o coseguimos os
alimetarP (t/o sua doce voz replica:
7Oide' EataiP
"Ha%Ait!en
10 de .$bro
&enhor /eov1; tu o sabes"
EBequiel ,L,
#9ui estF uma resposta de D$. GTu o sa"esPG 7 9ue travesseiro para descasar a
ca"e.aP GTu o sa"esPG 7 como s/o poucas' mas a"ragetes' as palavras 9ue resumem e
expressam as diDiculdades' perplexidades e prova.Nes do cora./o. GTu o sa"esPG 7 9ue
lugar de doce e iexprimvel descaso o meio da agita./o tumultuosa da vidaQ o meio
de um mar 9ue /o cohece calmariaQ o meio de uma cea em 9ue a trama cosiste em
ser la.ado de um lado para outroP Iue resposta cot%m para cada cora./o 9ue /o
cosegue expressar suas grades emo.NesQ para um cora./o cuEos pesares s/o t/o
proDudos' 9ue a liguagem /o cosegue ecotrar o camiho para DeusP )h' 9ue elas
sempre predomiem a alma' como a resposta a cada diDiculdade em osso camihoP
(las s/o a resposta de Deus para ossos cora.Nes descasarem e os lF"ios prouciarem
9uado todos os camihos est/o "lo9ueados e /o coseguimos passar. G6ehor <eovF'
tu o sa"esPG Descasa a9ui' H crete. Recosta a alma essas palavras. Repousa calma7
mete o seio de teu Deus e carrega7as cotigo em cada cea da vida. G6ehor <eovF' tu
o sa"esPG A" bitfield
11 de .$bro
Eis uma escada era posta na terra; cu:o topo tocava nos c<us"
67nesis .>"2.
!ese essa escada mstica 9ue desce do troo de Deus ao poto em 9ue voc%
estF' por mais "aixo 9ue seEa: um pTtao deserto' um chal$ humilde' uma ca"i7e de
avio' uma ca"aa de coloo' um leito de dorQ mas <esus Cristo o ecotra e vem
exatamete ode voc% estF. Cm extremo dessa escada $ o ouro de sua deidadeQ o outro $
a prata de sua humaidadeQ os degraus s/o a s$rie de evetos desde o "er.o em >el$m
at$ o "ra.o direito de poder' ode (le se asseta. (ssa escada Dlutua so"re um peso de
"%./os para voc%. )hP 9ue voc% despache suas cargas de pecado' cuidados e temores
pelas m/os dos aEos de ora./o 9ue so"em' rece"edo em seu cora./o a tropa de aEos
de paz' alegria' amor e glHriaP
A" 4" $e%er
12 de .$bro
?a verdade o &enhor est1 neste lugar; e eu n'o sabia"
67nesis .>"2F
) sacerdote da parH9uia' do ascetismo'
6u"ia a alta torre da igreEa
!ara estar mais perto de Deus' a Dim de trasmitir
6ua palavra ao povo' lF em"aixo.
( o papel do serm/o escrevia todos os dias
) 9ue pesava ter sido eviado do C$uQ
( Eogava as m/os do povo.
Duas vezes' um dia em cada sete.
?a sua hora Deus disse: GDes.a e morraG. ( ele gritou do alto da torre: G)de
estFs' 6ehorRG e o 6ehor respodeu: G#9ui em"aixo' o meio do meu povoG.
&elecionado
13 de .$bro
Agora; pois; H Ksrael; ouve os estatutos
e os :uEBos que eu vos ensino; p1ra os cumprirdesC
para que vivais; e entreis; e possuais a terra
que o &enhor Deus de vossos pais vos d1"
DeuteronPmio -"2
G)uvirG e GcumprirG' para 9ue possais GviverG e GpossuirG. (ste $ um pricpio
uiversal e permaete. Oalia para 4srael e vale para Hs. ) camiho para a vida e o
verdadeiro segredo da hera.a $ a simples o"edi%cia aos satos madametos de Deus.
Oemos isso ao logo de todo o 3ivro ispirado' de capa a capa. Deus os deu sua
!alavra' /o para especularmos a seu respeito ou discuti7la' mas para 9ue a o"ede.amos.
( $ 9uado' pela gra.a' redemos o"edi%cia grata e volutFria aos estatutos e Euzos de
osso !ai' 9ue trilhamos o camiho "rilhate da vida' e etramos a realidade de tudo o
9ue Deus etesourou para Hs em Cristo.
C" H" $ac!intosh
14 de .$bro
Nivo; n'o mais eu; mas Cristo vive em mim);
e a vida que agora vivo na carne vivo)a na f<
do Ailho de Deus; o qual me amou; e se entregou a
si mesmo por mim"
6aiatas .".G
# pessoa 9ue vive em Deus /o cohece outra vida exceto a vida de Deus.
Phillips 4roo!s
2D de 0utubro
?Hs; que somos do dia; se:amos sHbrios;
vestindo)nos da coura9a da f< e da caridade; e
tendo por capacete a esperan9a da salva9'o"
2 Tessalonicenses D)>
1$' caridade e espera.a 7 as tr%s Dormam a armadura deDesiva 9ue guarda a
almaQ e as tr%s toram possvel o autocotrole. #ssim como o mergulhador e9uipado
desce ao Dudo log9uo do oceao tumultuado e "ravio' a pessoa cuEo cora./o estF
cigido de D$ e caridade e cuEa ca"e.a $ co"erta pelo capacete da espera.a pode ser
descida o mais "ravio mar da teta./o e do mudaismo' 9ue cotiuarF seca e ilesa'
as proDudezas' respirado o ar 9ue vem de al$m das odas agitadas. # D$ o levarF a se
comuicar com todo o poder de Deus. ) amor o coduzirF a uma regi/o em 9ue todas
as teta.Nes ao seu redor ser/o tocadas como 9ue pela la.a de 4turiel' mostrado sua
prHpria iDTmia. ( a espera.a vai Dazer com 9ue seus olhos deixem dever o "rilho
tetador M sua volta' Dixado7os as glHrias colocadas acima. ( assim as r$deas vir/o
para suas m/os de Dorma totalmete ova' Dazedo7o capaz de reiar so"re sua prHpria
atureza de um Eeito 9ue voc% uca sohou' "astado apeas 9ue voc% coDie em
Cristo e o ame' e Dixe seus deseEos as coisas do alto. (t/o' voc% serF capaz de
goverar a si mesmo: 9uado deixar 9ue Cristo o govere.
$e+ander $aclaren
2F de 0utubro
A palavra de nosso Deus subsiste eternamente" KsaEas -G">
# !alavra de Deus $ a Fgua da vidaQ 9uato mais a colhemos' mais ela se reova.
U o Dogo da glHria de
DeusQ 9uato mais a sopramos' mais "rilha ao se 9ueimar. U o gr/o do campo do
6ehorQ 9uato mais a moemos' mais produz. ( o p/o do C$uQ 9uato mais $ partida e
distri"uda' mais so"ra. U a espada do (spritoQ 9uato mais $ polida' mais "rilha. 4ispo
/e3el
17 de .$bro
Aalei contigo da tua prosperidade"
/eremias ..".2
Iuado 9ueremos ver ao loge' em dias de sol Dorte' Dazemos som"ra com a
m/o so"re os olhos para /o sermos oDuscados pela luz. #ssim' tam"$m' $ como se
Deus colocasse sua m/o so"re ossa Drote' dosado o "rilho da prosperidade' para 9ue
possamos assimilar as Dases maiores de sua "odade. ( comum acotecer de' olhado
atrav$s das som"ras de uma aDli./o pessoal' as pessoas verem' pela primeira vez' al$m
do plao terreo' captado lampeEos da terra de >eulF. ?/o os es9uivemos da m/o
9ue' sa"emos' $ pesada apeas de "%./os.
#udlo3
18 de .$bro
Ele te livrar1 do la9o do passarinheiro" &almos 82",
(le te livrarF do la.o do passariheiro. )u seEa' das pe9ueas coisas' das
armadilhas escodidas e das redes armadas para Hs. Krades pecados s/o aDugetados
ode pe9ueos la.os eredam. ( mais DFcil escapar da Dlecha do ca.ador do 9ue da isca
egehosa.
( ode /o est/o armadasR Ri9ueza e po"reza' doe.a e saLde' prosperidade e
adversidade' amizade e
solid/o' o tra"alho e a Dalta dele 7 cada um tem seu la.o em 9ue /o caem apeas
os icautos' mas Ms vezes tam"$m os sF"ios e os atetos. !e9ueas coisas' Dios apeas'
diDicilmete s/o digas de ate./o 7 mas s/o suDicietemete Dortes para os preder e
atrasar' podedo ser o come.o de ossa destrui./o. $ar! 6u% Pearse
28 de 0utubro
PPs o &enhor um sinal em Caim"
67nesis -"2D
1alamos do sial de Caim como se idicasse uma maldi./o. ?a realidade' era a
marca da misericHrdia de Deus' uma deDesa cotra seus iimigos. D"U" 4urrell
20 de .$bro
Quem h1 entre vHs que tema a /eov1""" quando
andar em trevas; e n'o tiver luB nenhuma; confie
no nome do &enhor; e firme)se sobre o seu Deus"
lsaEas DG"2G
G(m tempestades violetasG' disse um velho mariheiro' GsH hF uma coisa a
Dazer' sH hF uma sada: colocar o avio uma certa posi./o e mat%7lo aliG.
U isso 9ue voc%' crist/o' deve Dazer. Xs vezes' como !aulo' voc% /o cosegue
ver em sol em estrelas' e a tempestade /o $ pe9ueaQ et/o voc% sH pode Dazer uma
coisaQ sH hF uma sada. # raz/o /o pode aEudF7lo. (xperi%cias passadas /o lhe
Dorecem ehuma luz. 8esmo a ora./o /o rede cosola./o alguma. 6H resta um
camiho: voc% precisa colocar sua alma uma certa posi./o e mat%7la ali. Ooc% precisa
permaecer o 6ehor' e veha o 9ue viver 7 vetos' odas' mares revol7
tos' trovNes' relTmpagos' rochas som"rias' vagalhNes esurdecedores 7 /o
importa' voc% precisa se amarrar ao leme e agarrar Dirme a sua coDia.a a Didelidade
divia' o seu compromisso Dirmado a #lia.a' o seu amor etero em Cristo <esus.
R!bctrd Atiller
21 de .$bro
&7fiel at< a morte; e dar)te)ei a coroa da vida"
Apocalipse ."2G
&F um C$u ao Dim da Eorada de cada crist/o Diel. Ca%ler
22 de .$bro
Aoge para o Egito"
$ateus ."2,
!or 9u%R !or9ue hF um rei cruel 9ue vai 9uerer tirar a vida do "e"%.
Cristo asceu em voc%R 6ua vida $ como a9uela maEedoura' preciosa como um
porta7EHias' por causa de seu coteLdoR (t/o' cuidadoQ por9ue' mais astuto e mais
iescrupuloso 9ue &erodes' o destruidor de almas tetarF destru7lo.
OirF um dia em 9ue dir/o: G<F est/o mortos os 9ue procuravam a morte do
meioG. # gra.a so"reviverF ao iimigo' e aida retoraremos para gozar os coDortos
da vida' sem um &erodes a os amea.ar. #Dial' o pecado $ 9ue tem vida curta' pois a
"odade DlorescerF 9uado o maligo Dor acorretado para sempre. Tbomas Champness
23 de .$bro
Como tem dito o rei meu &enhor; assim far1 o teu servo"
2 Reis .",>
&F uma coisa iDiitamete melhor do 9ue Dazer uma grade coisa para Deus:
estar ode Deus 9uer 9ue esteEamos' Dazer o 9ue Deus 9uer 9ue Da.amos e /o ter
ehuma votade M pae da sua.
6" Campbell $organ
24 de .$bro
Assim resplande9a a vossa luB diante dos
homens; para que ve:am as vossas boas obras e
glorifiquem a vosso Pai; que est1 nos c<us"
$ateus D2F
Dizem 9ue o mudo tem olhos de Fguia para ver 9ual9uer icoer%cia' olhos
agu.ados para desco"rir excetricidades e cotradi.Nes o Daltoso e o idigo. )
mudo tem olhos de Fguia' mas a Fguia pisca diate do sol' e a ris 9ueimada ecolhe7
se' pertur"ada pela pureza imaculada do meio7dia. Iue a sua luz "rilhe tato diate dos
homes 9ue os outros' admirados e ecatados com a coer%cia de sua vida piedosa'
possam chegar para pedir iDorma.Nes e dizer 9ue voc% esteve com <esus.
Punshon
.D de 0utubro
0s onBe discEpulos partiram"""
para o monte que /esus lhes tinha designado"""
chegando)se /esus;falou)lhes; diBendoC"""
Kde; ensinai todas as na9(es"
$ateus .>"2F;2>;28
(m geral' as a.Nes cosiderFveis o mudo t%m um icio "em pe9ueo. De
umas poucas letras' 9uatos
milhares de palavras s/o DeitasP De dez algarismos' 9uatos milhares de
LmerosP Cm poto $ o come.o de toda a geometria. Cma pe9uea pedra Eogada uma
lagoa Dorma um pe9ueo crculo' depois um maior' at$ 9ue se alarga para alca.ar as
duas marges. #ssim' de um pe9ueo icio' Deus provoca um movimeto em todo o
mudo.
Charnoc!
.F de outubro
Eis aqui vos trago novas de grande alegria; que ser1 para todo o povo"
#ucas ."2G
U verdade 9ue essas "oas ovas de grade alegria eram para Gtodo o povoG' mas
/o em primeiro lugar. # mesagem cai em ossos prHprios ouvidos sedo' em
primeiro lugar' para ossa prHpria alma.
)hP pese "em issoP Kuarda as verdades divias primeiro em teu prHprio
cora./o. !ede em sicera ora./o 9ue o (sprito as escreva em tua cosci%cia' com a
pea celestial. Ooc% serF' et/o' um vaso ade9uado para o uso do 8estre' para levar sua
mesagem' com poder espiritual' at$ a alma dos outros. A" hfield
27 de .$bro
0 &enhor corrige o que ama"
Hebreus 2."F
# prosperidade terrea /o $ sial de amor celeste especialQ tampouco a dor e os
cuidados marcas do desDavor divio. !elo cotrFrio. ) amor de Deus $ Dorte' verdadeiro
e zeloso 7 /o para osso coDorto' mas para ossa "%./o etera. (stF voltado para
isso' e $ Dorte o suDiciete para suportar dLvidas e cesuras em suas tetativas de
harmoizar osso esprito com mLsi7
cas mais elevadas. #ssim' ele os vem esiar. (tremos como aluos a escola
do amor de DeusQ deixemos de lado ossas id$ias a respeito do programa de estudosQ
su"metamo7os M orieta./o e ao esioQ esteEamos protos para 9ual9uer li./o 9ue
possa os ser esiada por meio do 9uadro7egro do soDrimetoQ esteEamos certos da
teacidade icasFvel de seu amor' a poto de ousar coDiar (le mesmo 9ue os mateQ
e olhemos adiate' para a9uele mometo gradioso' 9uado (le os mostrarF o motivo
de toda disciplia ao logo da vida' com um sorriso 9ue DarF ossa alma arrepiar7se'
extasiada' Dor.ado a dor e o lameto a desaparecerem para sempre.
P" 4" $e%er
28 de .$bro
Tudo quanto pedirdes a meu Pai; em meu nome; ele vo)lo h1 de dar"
/o'o 2F".,
# ora./o precisa ser "aseada a promessa' mas' gra.as a Deus' suas promessas
sempre s/o mais amplas 9ue ossas ora.NesP ?/o teha medo de aca"ar costruido
pirTmides ivertidas' pois <esus Cristo $ o Dudameto.
Aranc7s Ridle% Havergal
29 de .$bro
#evantou)se da ceia; tirou os vestidos e; tomando uma toalha; cingiu)se" Depois
deitou
1gua numa bacia; e come9ou a lavar
os p<s aos discEpulos; e a en+ugar)lhos com a
toalha com que estava cingido"
/o'o 2,"-;D
#s a.Nes s/o comus e simples por9ue' em geral' expressam as id$ias comus e
simples dos homes. ?/o
vamos acusar as a.Nes 9ue perDazem ossa vida diFria' cosiderado7as
isigiDicates' mas acusar ossa alma desprezvel 9ue se revela t/o idiga por meio
dessas a.Nes. ) mesmo ato pode crescer' passado por todos os estFgios itermediFrios'
desde a mais proDuda idigidade at$ um grau trascedete de excel%cia' de acordo
com a alma 9ue se maiDesta atrav$s dele. Cma das Dialidades gloriosas da ecara./o
de osso 6ehor era 9ue (le os propiciasse com os detalhes da vida' de modo 9ue /o
os desdehFssemos' cosiderado7os isigiDicates' mas desdehado' em lugar disso'
a Hs mesmos' por sermos icapazes de Dazer com 9ue esses detalhes seEam it$rpretes
de uma atureza o"re. Iue veEamos com paix/o e gratid/o os detalhes da vida diFria'
perce"edo a marca satiDicadora da m/o de <esus em cada um delesP
6eorge 4ouvii
,G de 0utubro
PPs querubins""" e uma espada flame:ante""" para guardar o caminho da 1rvore
da vida"
67nesis ,".-
4em)aventurados aqueles que guardam
os seus mandamentos;
para que tenham direito R 1rvore da vida"
Apocalipse .."2-
Como $ otFvel e lido o Dato de a Lltima pFgia do #pocalipse curvar7se para
tocar a primeira pFgia de K%esis. # histHria do homem come.ou com aEos de rosto
Dechado e espadas iDlamadas "arrado o camiho para a Frvore da vida. 8as termia
com a guarda de 9ueru"is retirada ou' talvez' em"aihado suas espadas e torado7se
guias para o Druto /o mais proi"ido' e /o guardas. (ssa $ a Dorma sim"Hlica gradiosa
9ue a
>"lia usa para dizer 9ue tudo o 9ue existe o meio 7 o pecado' a mis$ria' a
morte 7 $ um par%tese. ) propHsito de Deus /o serF Drustrado. ) Dim de sua marcha
maEestosa atrav$s da &istHria deve ser o acesso dos homes M Frvore da vida' acesso
9ue' estes tristes aos 79ue /o passam de um mometo a gradeza da eteridade 7
lhes estF "arrado por causa do pecado 9ue cometeram.
Alaumder $aclaren
31 de .$bro
Para que o Deus de nosso &enhor /esus Cristo;
o Pai da glHria; vos d7 em seu conhecimento
o espErito de sabedoria e de revela9'o@
tendo iluminado os olhos do vosso entendimento"
Ef<sios 2"2L"2>
(stFvamos descedo uma motaha a 6u.a' ao etardecer' 9uado uma
tempestade eclipsou o dia e' de repete' todas as coisas mergulharam a escurid/o. 6H
coseguamos ver vagamete as trilhas estreitas de terra e os lados escuros 9ue
desapareciam uma escurid/o mais proDuda. )de estava toda a maEestade 9ue os
circudava 7 altos e "aixos' e maravilhasR Tudo era escurid/o. (t/o veio a luz 7 /o
Dachos' mas a chama de todo o c$u' iiterrupta' de todos os lados. Iue relace da
glHria cotemplamosP Iue maravilhas de espledor "rilharam da escurid/oP
!ese 9ue coosco' em Hs' estF a9u(le 9ue vem para trasDormar os camihos
empoeirados da vida em camihos respladecetes' ilumiado ossos pesametos
o"scuros com a luz da glHria de DeusQ clareado a vis/o da alma e' et/o' revelado a
gradeza da salva./o 9ue temos em Cristo.
$ar! 6u% Pearse
MATO
I
a
de /ove#bro
Aicou sH /esus e a mulher que estava no meio"
/o'o >"8
6H com <esusP Iue lugar delicioso e satoP Iue reDLgio a"e.oado a 9ue a alma
pode recorrer' Dugido das icrimia.Nes de 6ataFs' acusa.Nes do mudo e dores da
vidaP 3ugar delicioso para o cora./o se a"rir' cotar sua histHria secreta aos ouvidos do
amor' da terura e da compaix/o iDiitaP
6H com <esusP Como seria diDerete o rosto 9ue o Cristiaismo apresetaria ao
mudo' se o povo do 6ehor Dicasse ali com maior Dre9:%ciaP Iuata humildade'
"radura e amor caracterizariam seus atosP Iuata satidade estampada a prHpria
Drote' para 9ue todos vissemP Como Eulgaramos meos os outros e como Eulgaramos
mais a Hs mesmosP Iuata calma e resiga./o e grata su"miss/o em todas as ordes
do 6ehorP
(steEa mais Ga sHs com <esusG. (t/o' a passagem para a glHria serF de sol'
mesmo 9ue seEa por etre os portais da sepultura ou as uves do c$u.
A" hilfleld
2 de /ove#bro
Aar)me)1s ver a vereda da vida@ na tua
presen9a h1 abund=ncia de alegrias);
R tua m'o direita h1 delicias perpetuamente"
&almos 2F"22
) homem 9ue passa pela vereda da vida vive a prese.a do Deus' o Doador da
alegria. ?a medida em 9ue ele $ Diel M9uele camiho da vida' /o se desviado em para
a direita em para a es9uerda' sua alegria se aproDuda' e ele passa o tomar parte da
pleitude de alegria em 9ue Deus vive' se move e existe. (' e9uato experimeta essa
pleitude em meio a todas as prova.Nes da vida' tam"$m tem o privil$gio de ategozar
as coisas maiores 9ue aida est/o guardadas' para ele desDrutar 9uado a9uele mudo
mais elevado Dor alca.ado e as som"ras do tempo passarem para sempre. GX tua m/o
direitaG' exclama o salmista' GhF delcias perpetuameteG.
" Ha% Ait!en
3 de /ove#bro
Revesti)vos de humildade"
2 Pedro D)D
Cma das diDiculdades o tra"alho da igreEa /o $ o Dato de termos mais oDiciais
do 9ue homesR !recisamos de mais soldados rasos' dispostos a marchar em 9ual9uer
lugar e a cumprir as tareDas mais humildes. Teremos mais sucesso as coisas maiores
9uado todos estivermos dispostos a os su"meter. !recisa7se mais de "aioetas do 9ue
de cordNes de ouro' para derrotar o iimigo.
Thomas Champness
- de ?ovembro
#evantou /acH os seus olhos e olhou; e eis que vinha EsaO; e quatrocentos
homens com ele"
67nesis E0c ;
?/o levate os olhos para ver (saL. Iuem procura pro"lemas logo vai ecotrar
pro"lemas para olhar. 3evate7os um pouco mais 7 para a9u(le de 9uem vem o socorro.
(t/o' voc% serF capaz de eDretar seus pro"lemas sem Dicar com o esprito pertur"ado.
#9ueles 9ue viram a Dace de Deus /o precisam temer a Dace do homem' 9ue aca"arF
morredo. Ter poder com Deus $ ter poder so"re todos os males 9ue os amea.am. A"
4" $e%er
5 de /ove#bro
Purifiquemo)nos de toda a
imundEcia da carne e do espErito;
aperfei9oando a santifica9'o no temor de Deus"
. CorEntios L"2
# Frvore da vida' de acordo com algumas das ledas ra"icas atigas' levatava
seus galhos' por alguma Dor.a itera' "em acima das m/os impuras 9ue se esticavam
para tocF7losQ e' at$ 9ue ossas m/os seEam puriDicadas pela D$ em <esus Cristo' seus
ricos Drutos cotiuam iacessveis' dourados' acima de ossa ca"e.a. # pleitude da
vida o C$u sH $ assegurada aos 9ue' aproximado7se' pela D$' de <esus Cristo a terra'
puriDicaram7se de toda imudcia da care e do esprito. Ale+ander $aclaren
6 de /ove#bro
A coluna de nuvem se retirou diante deles; e se pPs atr1s deles"
ii+odo 2-"28
?em sempre $ de orieta./o 9ue mais ecessitamos. 8uitos de ossos perigos
os chegam de trFs. (les s/o Durtivos' trai.oeiros' assaltado7os 9uado /o temos
cosci%cia de sua proximidade. ) tetador $ astuto e sagaz. (le /o os assalta pela
Drete. ( coDortador sa"er 9ue Cristo vem atrFs de Hs 9uado $ ali 9ue precisamos de
prote./o.
; R $iller
7 de /ove#bro
Prevalecem iniqidades contra mim@
mas tu perdoas as nossas transgress(es"
&almos FD,
&F muita religi/o sicera 9ue vive os tristes limites dessas 9uatro primeiras
palavras' Gprevalecem ii9:idades cotra mimG' sem uca ver um lampeEo al$m. ?/o
colo9ue a um poto Dial. Traga para detro a9u(le 9ue pode aEudar: GTu perdoas as
ossas trasgressNesG. ?o mometo em 9ue trazemos o 6ehor para detro' a derrota se
trasDorma em livrameto triuDateP
(screva isso em letras douradas: GTuPG ( /o ecotre essa palavra apeas uma
t%ue espera.a ou um deseEo maravilhoso. )u.a tudo o 9ue ela promete: GTu !erdoasPG
6H hF um resultado 9ue pode EustiDicar a agoia do CalvFrioQ sH hF um resultado
9ue pode satisDazer tato a
Hs como a osso "edito 6alvador: sermos vecedores em rela./o ao pecado.
$ar! 6u% Pearse
8 de /ove#bro
&eguindo a verdade em caridade"
Ef<sios-"2D
# melhor maeira de erradicar o erro $ pu"licar e
praticar a verdade.
"Arnot
9 de /ove#bro
Ent'o ele se levantou; e se foi a &arepta"
2 Reis 2L"2G
Iue tam"$m se possa dizer de voc%' seEa 9ual Dor o servi.o 9ue o 6ehor lhe
ordear: G(le se levatou' e se DoiG. 8esmo sedo o camiho muito tra"alhoso ou pe7
rigoso' levate7se' aida assim' e vF como (lias. OF cotete' pela D$' com o cora./o
a9uietado a deped%cia do 6ehor e' o Dim' com certeza' voc% vai cotemplar e
catar sua "odade. 8esmo la.ado um mar de pro"lemas' voc% poderF acorar o
Dirme Dudameto divio' 9ue certamete permaece. !ara sua segura.a' voc% tem
promessas extremamete grades e preciosas' podedo dizer como o salmista: G!or 9ue
estFs a"atida' H miha alma' e por 9ue te pertur"as detro de mimR espera em Deus'
pois aida o louvarei. (le $ a salva./o da miha Dace' e o meu DeusG. A" "
Wrummacher
10 de /ove#bro
A por9'o de cada dia no seu dia"
. Reis .D,G
# respira./o 9ue mative otem /o vai me mater vivo hoEeQ preciso cotiuar
respirado' a cada istate' ou a vida Dsica se aca"a. Da mesma Dorma' a gra.a e a Dor.a
espiritual de otem precisam ser reovadas' e o (sprito 6ato precisa cotiuar a soprar
a miha alma a cada mometo' para 9ue eu possa gozar do coDorto e Dazer meu
tra"alho a o"ra de Deus. Toplad%
22 de ?ovembro
Como o vaso; que ele faBia de barro;
se quebrou na m'o do oleiro;
tornou afaBer dele outro vaso;
conforme o que pareceu bem aos seus olhos faBer"
/eremias 2>"-
)s postos de servi.o mais agradFveis' mais elevados a terra al$m ser/o
preechidos por homes e mulheres 9ue Doram torturados esta terra. 6" Campbell
$organ
12 de /ove#bro
E+aminai)vos a vHs mesmos"
. CorEntios 2,D
6e seu estado Dor "om' o exame o coDortarF. 6e seu estado $ ruim' o exame /o
coseguirF Daz%7lo piorarQ aliFs' $ o Lico meio de Daz%7lo melhorar' pois a covers/o
come.a com o arrepedimeto. 4ispo Hop!im
13 de /ove#bro
Escolhei ho:e a quem sirvais" /osu< .-"2D
(scolher e 6ervir 7 era o 9ue se exigia dos israelitasQ $ o 9ue se exige de voc%: sH
isso. (scolher e servir 7isso cosiste toda a vida.
$ar! Hop!ins
14 de /ove#bro
&enhor; tu tens sido o nosso refOgio; de gera9'o em gera9'o"
&almos 8G"2
?/o se cosegue deter uma Fguia a Dloresta. !ode7se aEutar ao seu redor um
coro dos melhores pFssarosQ pode7se dar a ela um poleiro o melhor piheiroQ pode7se
ecarregar mesageiros alados de lhe levar as melhores guloseimasQ mas ela a tudo
reEeitarF. #"rido suas asas so"er"as e com os olhos o pico alpio' ele7var7se7F para
seus prHprios Ftrios acestrais' em meio a Dortaleza das rochas e a mLsica silvestre das
tempestades e das 9uedas d[Fgua.
# alma humaa' em seu vVo de Fguia' /o descasarF' a /o ser a Rocha
(tera. 6eus Ftrios acestrais s/o os Ftrios do C$u. 6ua Dortaleza de rochas s/o os
atri"utos de Deus. # extes/o de seu vVo maEestoso $ a eteridadeP G6ehor' tu tes sido
o osso reDLgio de gera./o em gera./oG.
$acduff
2D de ?ovembro
Ele disse" Hebreus 2,"D
6e apeas compreedermos essas palavras de D$' teremos em m/os uma arma
im"atvel. Iue dLvida hF' 9ue /o seEa extermiada por essa espada de dois gu7mesR
Iue temor existe' 9ue /o seEa mortalmete Derido por essa Dlecha atirada pelo arco da
#lia.a de DeusR 6eEa para alegria em ossa 9uietude' seEa para Dortalecimeto em meio
a um coDlito' G(le disseG deve ser osso recurso diFrio.
<F 9ue G(le disseG $ o maacial de toda sa"edoria e a Dote de todo cosolo'
deixe7o ha"itar ricamete em voc%' como uma GDote d[Fgua 9ue salte para a vida
eteraG. Desse modo' voc% crescerF sadio' Dorte e Deliz a vida divia.
&purgeon
16 de /ove#bro
?'o mais eu; mas Cristo vive em mim"
6aiatas .".G
# maravilha da vida de <esus 7 e voc% vai desco"rir isso' ou EF desco"riu' se
teta praticar o ?ovo Testameto como a regra de sua vida diFria 7 $ esta: voc% /o $
covocado a realizar ehum ato a respeito do 9ual veha a ter s$rias dvidas 9uato M
Dorma como <esus Cristo gostaria 9ue voc% o realizasse e ao material 9ue (le deseEaria
9ue voc% usasse. # alma 9ue acolhe a palavra de <esus' a alma 9ue etra a prHpria
pessoa de <esus por iterm$dio de suas palavras' a alma 9ue o
cohece como prese.a diFria e lei diFria 7 essa Eamais hesitarF.
Phillips 4roo!s
17 de /ove#bro
Quem < o meu prH+imo5
#ucas 2G".8
GIuem $ o meu prHximoRG U o soDredor 7 /o importa a hora' 9uem seEa ou o
9ue Daz. (m 9ual9uer lugar 9ue ouvires um grito de desespero' em 9ual9uer lugar 9ue
vires algu$m cruzado teu camiho as oportuidades e muda.as da vida 0ou seEa' pela
provid%cia de Deus2' alguma pessoa a 9uem podes aEudar 7esse' mesmo sedo
estrageiro ou iimigo 7 $ o teu prHximo.
# P" &tanle%
18 de /ove#bro
G que nos confirma""" em Cristo; e o que nos ungiu;
< Deus@ o qual tamb<m nos selou e deu o penhor
do EspErito em nossos cora9(es"
. CorEntios 2".2; ..
Iuado um crist/o $ selado pelo (sprito 6ato' selado como propriedade de seu
6ehor' /o hF ecessidade de pergutar: GDe 9uem $ a imagem e a iscri./oRG Do Rei'
$ claro. Iual9uer um cosegue ver a imagem.
!ara 9ue serviria o selo' se /o pudesse ser vistoR
6erF 9ue a imagem do Rei estF visvel' estampada de Dorma permaete em HsR
(la estF em cada crete cheio do (sprito' em cada crete selado. /obn $c?eil
19 de /ove#bro
Esses se alegrar'o; vendo o prumo na m'o de Vorobabel"
Vacarias -" 2G
U alegria para o crist/o sa"er 9ue o prumo estF agora as m/os de osso grade
doro"a"el e 9ue' 9uado (le voltar' aca"arF o desgovero a terra. 6er/o varridos os
padrNes e as opiiNes erradas dos homes 7 os padrNes da covei%cia' como a
Gcosci%ciaG e o Gcada pessoa pesa o 9ue 9uiser' o importate $ 9ue seEa siceroG.
(sses e todos os reDLgios metirosos similares' 9ue s/o como teias de araha. # medida
de todas as coisas serF Cristo' e Cristo' o medidor de todas as coisas.
Todas as coisas ser/o mudadasP Tudo 9ue agora existe DicarF de peras para o
arP
>edito dia' dia esperado 7 o grade Eu"ileu do mudo' o sF"ado t/o esperado
pelo mudo' a alegria da cria./o 9ue agora geme' e o repouso tra9:ilo da aturezaP
Iuem /o clamaria: GOem' 6ehor <esus' e aca"a com esse soho diDcilP #ca"a com as
som"ras da loga' escura oite de pecado e dor' gemidos e lFgrimas' desespero e
mortePG
A" bitfie!t
20 de /ove#bro
?o mundo tereis afli9(es; mas
tende bom =nimo; eu venci o mundo"
/o'o 2F",,
# tri"ula./o $ a de"ulhadora de Deus 7 /o para os destruir' mas para o"ter o
9ue $ "om' celestial e espiritual' separado7os do 9ue $ errado' terreo e
caral. ?ada DarF isso' se/o o sopro da dor. ) mal estF t/o grudado ao "em' o
trigo dourado da "odade estF t/o "em em"alado pela Doe palha da vida velha' 9ue a
separa./o sH acotece 9uado Deus "ate Doe em Hs com o magual' Dazedo7os
soDrer. .;. R" $EIer
21 de /ove#bro
0uvi detr1s de mim uma grande voB; como de trombeta; que diBiaC""" escreve)o"
Apocalipse 2"2G;22
U muito agradFvel otar 9ue uma voz do C$u disse a <o/o: G(screve7oG. 6erF
9ue essa voz /o vem a HsR 6erF 9ue algumas pessoas /o provariam das alegrias do
C$u se lhes escrev%ssemos palavras de perd/o e aDetoR ( outras /o exugariam as
lFgrimas se lhes lem"rFssemos as alegrias passadas' de 9uado $ramos po"res como s/o
eles hoEeR 6erF 9ue algu$m 9ue lesse estas palavras /o poderia colocar um evelope
algumas palavras de seu puho' 9ue Dizessem o cora./o de uma viLva saltar de alegriaR
Iue Daz ossa caetaR (stF acrescetado alegria M vida dos outrosR 6imR (t/o
os aEos podem tocar suas harpas sempre 9ue setamos M escrivaiha. (les s/o
eviados para miistrar aos herdeiros da salva./o' e de "om grado cuidam de ossa
caeta' como se estiv$ssemos escrevedo mLsica para eles catarem' pois o 9ue
escrevemos completa a alegria de seus protegidos. Thomas Cbampness
22 de /ove#bro
G &enhor corrige o que ama"
Hebreus 2."F
!recisamos ter sempre em mete 9ue a disciplia da m/o de osso !ai celeste
deve ser iterpretada M luz
de sua !essoaQ e os mist$rios proDudos de seu govero moral devem ser
cotemplados atrav$s da lete de seu tero amor.
&elecionado"
23 de /ove#bro
Aiel < o que vos chama;
o qual tamb<m o far1"
2 Tessalonicenses D".,
?a terra' a Didelidade sH $ possvel pela recep./o de dos celestiais. #ssim como
cada Dolha 9ue cresce $ Dormada pricipalmete da Fgua 9ue a plata rece"e das uves
e do car"oo captado da atmosDera' com certeza' a maior parte de osso "em depede
do C$u e dos dos celestiais. #ssim como cada peda.o de carv/o 9ue voc% coloca o
Dogo cot$m raios de sol 9ue Doram ali guardados por todos esses mil%ios 9ue
passaram desde a $poca em 9ue verdeEava a Dloresta' $ certo 9ue cada "oa o"ra carrega
detro de si as dFdivas do alto. ?ehum homem $ puro' exceto por iterDer%cia de
DeusQ cada coisa "oa' cada coisa perDeita vem da luz do !ai.
Ale+ander $aclaren
24 de /ove#bro
Cantando ao &enhor
com gra9a em vosso cora9'o"
Colossenses ,)2F
3em"re7se de 9ue sua vida deve ser uma vida de cTticos. !ara voc%' este mudo
$ a grade catedral de Deus. Ooc% deve ser um de seus coristas' devedo existir um
sacriDcio cotuo de louvor e a.Nes de gra.as "rotado de seu cora./o' para agradar
cotiua7
mete a Deus. ( deve existir /o somete a oDerta dos lF"ios' mas a etrega da
vida' Deita com alegria. 6im' com alegria e com suEei./o. Cada recurso de ossa per7
soalidade deve ser a (le apresetado em grato servi.o' pois o 6ehor <eovF $ meu
cTtico e miha Dor.a. " Ia%"$t!en
25 de /ove#bro
#embrai)vos""" dos dias passados"
Hebreus 2G,.
)s dias passados 7 tempos de prova.Nes' coDlitos' desTimo' teta./oP 6e
apeas os chamFssemos mais M lem"ra.a' com 9uato mais prazer os reDugiaramos
a Dortaleza da Didelidade de Deus' exclamado com o salmista: G!or9ue tu tes sido o
meu auxlioQ Eu"iloso catarei reDugiado M som"ra das tuas asasGP R Auller
26 de /ove#bro
) &enhor""" < a tua habita9'o"
&almos 82"8 ;
Ooltamos para casa sem plaeEar. !laeEamos ossas visitas' e depois vamos
para casa 9uado termiamos. Deveres' ecessidades' uma por./o de coisas os leva a
9ual9uer outro lugar' mas o cora./o os leva para casa. >edito' muito "edito' $ a9uele
cuEos pesametos se elevam a Deus' /o por serem o"rigados' como o "arco do
pescador' varrido pela tempestadeQ /o por serem coduzidos pelo "ra.o da o"riga./o'
mas por Deus estar em sua ha"ita./o' em sua casa. #liviados das outras coisas' os
pesametos voltam para casa a Dim de descasar.
(m Deus' o homem "em7aveturado ecotra o amor 9ue lhe dF "oa acolhida. U
um lugar esolarado' lugar ode se alivia o cuidado e o tra"alho duro $ es9uecido. #li
existe li"erdade cheia de gozo' a Deliz tra9:ilidade' o descaso' a reova./o de ossas
Dor.as 7em casa com Deus.
$ar! 6u% Pearse
21 de /ove#bro
Estes""" t7m alvoro9ado o mundo"
Atos 2L"F
Em nada tenho a minha vida por preciosa"
Atos .G".-
)s homes 9ue movem o mudo s/o os 9ue /o se deixam mover pelo mudo.
&elecionado
28 de /ove#bro
Ele tocara a:untura da co+a de:acH no nervo encolhido"
67nesis ,.",.
Iuado Deus deseEa a"e.oar uma alma' toca 9ual9uer coisa 9ue a Da.a voltar7
se cotra (le: o orgulho pelas ri9uezas' a iDlu%cia' a amizade. ?/o serF poupada 7
Deus a tocarF. !ode se uma coisa "em atural' como um ted/oQ mas sua iDlu%cia'
capaz de Dortalecer a resist%cia da pessoa M "%./o' serF suDiciete para codeF7lo 7 e
Deus a tocarF. (' so" esse to9ue' irF se ecolher e murchar' Dazedo voc% macar pelo
resto da vida.
3em"re7se de 9ue o ted/o uca se ecolhe' a /o ser 9uado tocado pela m/o
do aEo 7 o to9ue de um amor tero.
A" 4" $e%er
29 de /ove#bro
Para Deus todas as coisas s'o possEveis"
$arcos 2G".L
# icredulidade diz: GComo pode acotecer issoRG (stF cheia de GcorosG. 8as a
D$ tem uma grade resposta para os milhares de GcorosGQ e a resposta $: DeusP C" H"
$ac!intosh
30 de /ove#bro
&ois o templo do Deus vivente; como Deus disse)" ?eles habitarei; e entre eles
andarei"
. CorEntios F"2F
(sses templos s/o erigidos a (le. Iue (le o preecha de Dorma t/o completa
9ue' como o atigo templo de vidro de uma certa leda orietal' o pr$dio /o seEa visto'
mas apeas a luz do sol' gloriosa' 9ue /o apeas "rilha para detro dele' mas tam"$m
atrav$s dele' de modo 9ue as paredes trasparetes /o seEam vistas. A" 4" &impson
Craii
I
a
de 0e1e#bro
&em Cristo"
Ef<sios."2.
6em uma espera.a para os aimar' um !iloto para os coduzir' um #migo
para os acoselhar' uma gra.a para os sustetar' um C$u para os acolher e um Deus
para os cosolarP
&elecionado
2 de 0e1e#bro
Quando estou fraco ent'o sou forte"
. CorEnlios 2."2G
(ssa $ a receita de Deus. #va.amos ido para trFs' Dicamos Dortes torado7os
Dracos' tomamo7os sF"ios sedo tolos.
hitfield
3 de 0e1e#bro
Homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espirito &anto"
. Pedro 2".2
# >"lia $ a escrita do Deus vivo. Cada letra Doi graDada por um dedo todo7
poderoso. Cada uma de suas palavras saiu dos lF"ios eteros. Cada sete.a Doi dita7
da pelo (sprito 6ato. (m"ora 8ois$s teha sido empregado para escrever suas
histHrias com uma pea Dla7meEate' Deus guiou sua pea. !ode ser 9ue Davi teha
tocado sua harpa' deixado Dluir de seus dedos as doces melodias dos salmos' mas Deus
moveu suas m/os so"re as cordas vivas de sua harpa de ouro. 6alom/o etoou cTticos
de amor e prouciou palavras de suprema sa"edoria' mas Deus dirigiu seus lF"ios e
torou elo9:ete o pregador. 6e eu sigo ?aum' troveEate' 9uado seus cavalos cortam
as FguasQ ou &a"acu9ue' 9uado ele v% as tedas de Cus/ em aDli./oQ se leio 8ala9uias'
9uado a terra se 9ueima como um DoroQ se me volto para a suave pFgia de <o/o' 9ue
me Dala do amorQ ou para os rudes captulos de !edro' 9ue Dalam do Dogo devorado os
iimigos de DeusQ se me viro para <udas' 9ue la.a aFtemas cotra os iimigos de
Deus 7 em toda parte ecotro Deus Dalado. ( a voz de Deus' /o de homesQ as
palavras s/o palavras de Deus: as palavras do (tero' do 4visvel' do Todo7po7deroso'
do <eovF dos s$culos. (ssa >"lia $ a >"lia de DeusQ e 9uado a veEo' parece 9ue ou.o
uma voz "rotado dela' dizedo: G6ou o 3ivro de Deus. 3eia7meQ homem. 6ou os
escritos de Deus. Ooc% deve me amar' pois (le $ meu #utor' e voc% o verF' visvel e
maiDesto' por todas as partesG.
&purgeon
4 de 0e1e#bro
Dei+ando)o; todos fugiram"
$arcos 2-"DG
# separa./o uca vem d(le.
;. Hudson Ta%lor
5 de DeBembro
0 rei 4elsaBar deu
um grande banquete"
Daniel D2
&avia Cm' 9ue /o Dora covidado' mas (le veio' e a o"ra de seu dedo "rilhou
so"re uma parede. &elecionado"
6 de 0e1e#bro
G que regar tamb<m ser1 regado"
Prov<rbios 22".D
# vida eDetiva e a vida receptiva s/o a mesma coisa. ?ehum movimeto do
"ra.o 9ue Da.a alguma o"ra para Deus deixarF de tam"$m colher algumas outras
verdades divias' Eogado7o o coDre da vida.
Phillips 4roo!s
7 de 0e1e#bro
E vieram ter com ele conduBindo um paralEtico"
$arcos .",
?/o Dosse a paralisia' talvez esse homem uca visse a CristoP
&elecionado
8 de 0e1e#bro
4endiBe; H minha alma; ao &enhor; e n'o te
esque9as de nenhum de seus benefEcios"""
ZeleU te coroa de benignidade e de misericHrdia"
&almos 2G,".;-
1alamos do telescHpio da D$' mas creio 9ue precisamos aida mais do
microscHpio do amor alerta e grato. #pli9ue isso a cada pedaciho de sua vida diFria' M
luz do (sprito' e veEa como se tora maravilhosoP Aranc7s Ridle% Havergal
9 de 0e1e#bro
Quando passares
pelas 1guas estarei contigo"
KsaEas -,".
Ter a prese.a de Deus a prova./o $ muito melhor do 9ue ser dela dispesado.
!ara Hs' a idetiDica./o de seu cora./o coosco $ muito mais doce do 9ue o poder de
suas m/os.
&elecionado
10 de 0e1e#bro
Ent'o vereis outra veB a diferen9a entre o :usto e o Empio"
$alaquias ,"2>
#a da fustria disse ao cardeal Richelieu: GDeus /o paga ao Dim de cada
semaa' mas paga o DialPG &elecionado
11 de 0e1e#bro
Que < a vossa vida5 ] um vapor que aparece por um pouco; e depois se
desvanece"
Tiago -"2-
Cma vida' apeas' logo passarF.
#peas o 9ue Dor Deito para Cristo permaecerF. &elecionado
12 de 0e1e#bro
Z/esusU levantou os olhos ao c<u"
$arcos F"-2
#o tra"alhar para Deus' primeiro levate os olhos ao c$u. U um grade plao.
OFrias e vFrias vezes' osso 6ehor <esus Cristo olhou para o c$u' dizedo: G!aiG.
Oamos imitF7loQ mesmo estado a terra' tehamos um diFlogo com os C$us. #tes de
sair' se voc% vai alimetar o mudo' se voc% vai ser uma "%./o em meio M car%cia e M
Dome espiritual' levate os olhos aos C$us. (t/o' seu rosto "rilharF' suas roupas v/o
espalhar o perDume de alo$s e cFssias dos palFcios de marDim ode voc% esteve com seu
Deus e 6alvador. # digidade e o poder do servi.o do Deus Todo7poderoso estar/o es7
tampados em voc%.
$c?eil
13 de 0e1e#bro
Em Antioquia foram os discEpulos; pela primeira veB; chamados crist'os"
Atos 22".F
(sse ome sugere 9ue a impress/o clara deixada pelo osso carFter' "em como
por ossas pala7
vras' deveria ser a de 9ue pertecemos a <esus Cristo. Deveria ser evidete 9ue
(le $ o cetro e o guia. o impulso e o padr/o' a Dor.a e o pr%mio de ossa vida. 6omos
crist/os. 4sso deveria Dicar claro para todas as pessoas' seEa 9uado Dicamos 9uietos' seEa
9uado Dalamos.
U isso o 9ue acotece com voc%R Ale+ander ^taclareii
2- de DeBembro
Pois que temos tais promessas" . CorEnliosT" K
?os dias de ver/o' as Dlorestas est/o repletas de ihos de aves. (les Dicam
escodidos etre as Dolhas. )s passarihos sa"em ode est/o: e. 9uado vem uma
tempestade ou 9uado chega a oite' eles voam' cada um para o seu iho. #ssim' as
promessas de Deus est/o escodidas a >"lia' como ihos a grade DlorestaQ e
deveramos voar mais 9ue depressa a 9ual9uer perigo ou alarme' escodedo7os ali' o
iho de ossa alma' at$ 9ue passe o temporal. ?/o hF castelos o mudo t/o
ivecveis 9uato as palavras de Cristo. ;. #[ $iller
15 de 0e1e#bro
Agora" pois" permanecem a f<"
a esperan9a e a caridade; estas tr7s;
mas a maior destas < a caridade ZamorU"
2 Corintios ;.P.;.P
) amor $ a maior coisa 9ue Deus pode os dar. pois (le prHprio $ amor. (
tam"$m a maior coisa 9ue podemos dar a Deus. pois com isso estaremos da7do7os a
(le' Eutamete com tudo o 9ue temos.
/civm% Tavlor
2F de DeBembro
Ele ZTomeU disse)lhesC &e eu n'o vir"""
de maneira nenhuma crerei"""
/esus""" disseC""" n'o se:as incr<dulo; mas crente"
/o'o .G".i".)
Cada dLvida o cora./o de um crist/o $ uma aDrota M !alavra de Deus e ao
sacriDcio de Cristo. &elecionado
2L de DeBembro
#H""" armou as suas tendas at< &odoma"
67nesis 2,)2.
3ogo' ele mudou7se para 6odoma' e detro em pouco 6odoma mudou7se para
detro dele. Theodore Cu%ler
18 de 0e1e#bro
E+purga)me tu dos ZerrosU que me s'o ocultos"
&almos 28"2.
, mudo precisa de homes 9ue teham sido li"ertos de erros ocultos. # maioria
deles estF livres de erros grosseiros' pL"licos.
&elecionado
28 de DeBembro
0uvinte da palavra""" faBedor da obra"
Tiago 2".,;.D
# religi/o pode ser apredida o mudo' mas ela $ vivida o tra"alho' durate a
semaa. # tocha da religi/o pode ser acesa a igreEa' mas ela arde a loEa e a
!
rua. # religi/o procura a vida a ora./o' mas vive as atividades. (la $ platada
o 9uarto' mas cresce o mudo. (la se empluma para voar os cTticos de louvor' mas
seus verdadeiros vVos ocorrem as o"rasde amor. (la se resolve e medita a Didelidade
e9uato l% uma li./o crist/ o 3ivro da Oerdade' mas GDiel $ a9uele 9ue pratica a
DidelidadeG. (la se reveste da armadura' tedo o satuFrio com todos os seus recursos e
auxlios' como vestiFrio' mas seu com"ate pelo 9ue $ certo' o"re e "om em todas as
atividades da exist%cia prFtica 7 e tam"$m seu campo de "atalha 7 $ todo o amplo
campo da vida.
/ohn Dougbt%
20 de 0e1e#bro
?'o sabeis o que acontecer1 amanh'"
Tiago -"2-
G#mah/G $ o grade aliado do dia"o 7 o prHprio Kolias em 9uem ele coDia
para o"ter vitHria. G#goraG $ o adolescete madado cotra ele... ) mudo cocordaria
de "om grado em ser crist/o amah/' se Cristo lhe permitisse ser mudao hoEe.
illiam Amot
21 de 0e1e#bro
0 mar se elevava e engrossava cada veB mais"
/onas 2"22
!ecado a alma $ como <oas o avio: trasDorma a mais calma das Fguas em
mar tempestuoso.
[g &elecionado
22 de 0e1e#bro
Para que vos n'o fa9ais negligentes;
mas se:ais imitadores dos que
pela f< e paci7ncia herdam as promessas"
Hebreus @.2.
Deus Daz uma promessa. # D$ acredita ela. # espera.a a ategoza. # paci%cia
espera' 9uieta' por ela. &elecionado
23 de 0e1e#bro
Assenta)te no derradeiro lugar"
#ucas ?"2G
#9uele 9ue deseEa tomar o Lltimo lugar sempre ecotra um lugar para se
assetarQ /o hF grade disputa pelos piores lugares. ?o Dudo' /o hF os mesmos
empurrNes 9ue a DreteQ assim' se 9uisermos coDorto' $ "om os matermos atrFs.
Thomas Champness
24 de 0e1e#bro
Perseverai em ora9'o"
Colossenses -".
?ossas ora.Nes muitas vezes lem"ram as traves7suras de cria.as 9ue "atem Ms
portas dos vizihos e saem corredo: Dre9:etemete "atemos M porta do C$u' e depois
samos corredo' o esprito do mudo. (m vez de esperar para etrar e pela resposta'
agimos como se tiv$ssemos medo de 9ue ossas ora.Nes seEam atedidas.
illiams
.D de DeBembro
Ima multid'o dos e+<rcitos celestiais;
louvando a Deus; e diBendoC 6lHria a Deus nas alturas"
#ucas ."2,;2-
)s aEos haviam preseciado muitas ocasiNes gradiosas e participado de muitos
coros solees para louvar o Criador Todo7poderoso. (stavam presetes a cria./o: G#s
estrelas da alva Eutas alegremete catavam' e todos os Dilhos de Deus reEu"ilavamG.
(les haviam visto muitos plaetas' moldados etre as palmas de <eovF' sedo girados
pelas m/os eteras atrav$s da iDiitude do espa.o. &aviam catado cTticos solees a
respeito de muitos mudos 9ue o Krade havia criado. 6em dLvida' cataram muitas
vezes: G>%./o e hora' e glHria' e maEestade' e Dor.a' e domio' e poder seEam para
a9uele 9ue se asseta o trooG' maiDestado7se a o"ra da cria./o. ?/o teho dLvidas
de 9ue seus cTticos gaharam Dor.a atrav$s dos s$culos. Iuado Doram criados' a
primeira expira./o deles Doi um cTticoQ assim' 9uado viram Deus criar ovos mudos'
o cTtico deles gahou ovos tosQ cresceram um pouco mais a escala da adora./o.
8as' desta vez' 9uado viram Deus descer de seu troo e torar7se um "e"% o colo de
uma mulher' os aEos levataram seus cTticos aida mais alto e' alca.ado o clmax
da mLsica agelical' gaharam as otas mais altas da escala divia de louvor' catado:
GKlHria a Deus as alturasG' pois sa"iam 9ue Deus /o poderia Dazer "odade maior.
#ssim' deram o louvor mFximo a (le' em sua o"ra mFxima de Dividade.
&purgeon
26 de 0e1e#bro
#onge este:a de mim
gloriar)me; a n'o ser na
cruB de nosso &enhor /esus Cristo"
6aiatas F" li
# cruz $ o grade cetro do uiverso moral divioP Deus sempre apotou para
esse cetro' e os olhos da D$ sempre o aguardaram' at$ 9ue veio o 6alvador. (' agora'
precisamos sempre os voltar para essa cruz como o cetro de todas as ossas "%./os e
a "ase de toda a ossa adora./o' tato a terra como o C$u' o presete e em toda a
eteridade.
21 de 0e1e#bro
Nivendo Z/esusU sempre"
Hebreus L".D
U ossa espera.a para Hs mesmos' para sua verdade e para a humaidade. )s
homes v%m e v/o. 3deres' mestres e pesadores Dalam e tra"alham por um tempo' e
depois caem o sil%cio' impotetes. 8as (le permaece. 8orrem eles' mas (le vive.
)s homes s/o luzes acedidas' por isso' cedo ou tarde' se apagam' mas (le $ a
verdadeira 3uz 9ue empresta seu "rilho aos homes' e (le "rilha para sempre.
Ale+ander $aclaren
.> de DeBembro
Qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui)se inimigo de Deus"
Tiago -"-
U como a hera com o carvalho. # hera pode coceder ao carvalho uma apar%cia
gradiosa e "ela' mas' e9uato isso' suga7lhe os utrietes. (stamos comprometidos
com os iimigos de DeusR (stamos sedo evolvidos pelo mudo e sua glHrias' seus
prazeres' sua aprova./oR 4sso pode os egradecer aos olhos do mudo' mas perdemos
osso vigor. Denbam &mith
29 de 0e1e#bro
Ela ZAnaU"; orou ao &enhor; e chorou
abundantemente""" no seu cora9'o falava"
2 &amuel 2"2G;2,
!ara um verdadeiro tra"alho Euto ao propiciatHrio' dF7me uma ora./o simples'
uma ora./o 9ue "rote do Dudo do cora./o' /o por9ue eu a teha ivetado' mas
por9ue o (sprito 6ato' a colocou ali' dado7lhe uma tal vitalidade 9ue eu /o possa
deixar de prouciF7la. 8esmo 9ue suas palavras seEam 9ue"radas' e as Drases'
descoexas' se os seus deseEos Dorem siceros' se Dorem como carv/o de zim"ro'
9ueimado com uma chama impetuosa' Deus /o se importarF com a Dorma como s/o
expressos. 6e voc% /o tem palavras' talvez seEa melhor orar sem elas. &F ora.Nes 9ue
derrotam as palavras: s/o pesadas demais' e ehuma lgua humaa cosegue carregar.
&purgeon
,G de DeBembro
?o<""" achou gra9a aos olhos do &enhor"
67nesis F">
?o$ ecotrou gra.a da mesma Dorma 9ue !aulo o"teve misericHrdia 01 Tm
1.1@2' ou seEa' Doi tomado pela misericHrdia.
&elecionado
,2 de DeBembro
A esperan9a""" a qual temos como =ncora da alma"
Hebreus F"2>;28
#core7se o troo de Deus' e depois ecurte a cordaP
&elecionado

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