060013-18 Completo
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aaadernismo,
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Q U E M
CAFEZINHO
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de AI ti
revista de antropofagia
RGO DA ANTROPOFAGIA BRASILEIRA DE LETRAS Director do mez: Jayme Adour da Cmara
de uma
lampeo-antropofago
" n o pense que l aviso o dia da ns aa eweeettrar q u a n d o voc n i o c a p a r a r e u c h a g o "
rotfto
lalso Unhamos e
alenta na < a s .1 co. Porque a aalrop >fa i , como aqu : n de Boquetc Pinto, a. i ninanho, porm, foi i
q u e pi i
. que os bichos, jnv. estende c para a crista i vt-in agoi D i falai idcalisn i que ' i " ms
In D dfiil I Jl i, nt i de MM btcr.i-
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eado i pi quatro ou rini st o sr. Mrio de Ki Cardini; de infausta men consiri* i, coni ii declai i uni . o. ,1o "Correio Poulistai o epi agentes pri Une <ios falsos modernistas, a corao de angai gerao nv deve refleti-lo, idi as nem D I Quando o nosso tacape desceu a ndio qae > ( t e n t a t i v a de r o m a n c e de cantando nu crAneo desses i iva M-. Oswaldo luixiiri desenhou antropofagia) HM I >s. houve quem censurasse para o centeu irio de Alencar e a npssa crueldade. Ora, nus firece ler pulado antes da Ingai, II mais bela da Iribo, penas, amabilissiiuos, dian- munheca habilidosa do "terri- tomou pelo padre te i"o quadro revoltante que. R O bile" Mancini do que da nossa Anchieta, mas Anchieta s gostachi i. 11 ^ n - olhos. i ndio do sr ra de Deus. 0 amerndio comia .< Mc ri nos ini|fubcrea i v ii :i r .i otografl i fiel du carne para sentir o espirito e Io num mo brasileiro. a cortar o dedinho sisi ma de li crf de influem ias Como le de ndio s tem dop do padre. com 'i sr. Mai io de Andrade. < do sr. Teizi omeu-o, poi ro, o d< do do i sr. ' i mio de Alcntara Macha- i iodei nismo brasileiro s tem o ro tinha am calo. do reformando i prosa brasilei- i .tulo Ia deve se pre \ iiisturi.i nio conta isso, mas ra, i pobre mu ra i venir 11 , histi i i qae conta a blsJ i i mo de i i nieiredi influini bisdo, atravs de outros pobres dia ti I.I. bos, no pensai lento nacional. VIIreto boi ' ai ficou IM pi i um Honras do Vbraio. duro qae DI m o calo do p de Bttior i <" Ia de Espanha. BUac i oi que atruz dos que bi] Anchieta. Io. (I 0* idente tripudiando falam i rn ordem, em IdcaA "i da tribo ficou sfibi e ns i I Criai i mi c t l i na trincheira d . famlia, esl i 0 indio D8< . percul. ,i. r ,i i omnleta i a liI th). BI>. d. E, sobretudo, uni teratura pela literatura p qu mdo vai civilizado pelo Brasil. Sbb o dis- d e d i dL Ai" hi( I.i t r a farce d: uma B M X zia s a n t i d a d e a t n< epera Italiana, o paasadisii olvente dos l e r u i m , :i aros, nus retrogrado, mau re- oportunistas Este p M MU gente logo sabe qoi adonri envenenai Ml \ lugar d nte. "A descida" eera a tempo. i [uando ( i quizi i. . dedbdto de p de mi -II LIIIUS. undos, aa pseoda escute as bobagens que ferem NEL801 i OOT. a m , p a r a b e m d e t o d o s o fel! idizendo. M i i > m aede geral da nac io, ( f i l h o de i n g l e z ) anota, lod <i uer influem D E SANTA RITA vel: a mocidadi tuu ja com o "eaminbo da inDnjuro diferena" do professoi Gomes i (al procurao Cardim. li com Srailes e Marden, Pi di citados a sria aos ti-' Deh gamea se r. Rubi riais da ca temia Paulista de Le\U\A . I todi pari 1 \ \ l kXDARE'. tras Promissria*. Rmi repraseatac Revista de Aatrei 'agia dei ire ii > academia Pauli<t. Ar I.i traa.
a Revista de Antropofagia considera o sr. Cristiano das Neves um dos maiores criminosos de So Paulo. Um s facto basta no at u B 0 sr. para condenl-o sumariamente: Ter feito a Estao Sorocabana Aitlur em estilo Luiz 16! Essa jia monumental que ficar para pequei nosso cnnilnl no do gozo da nossa cidade, graas cultura e coragem dos que se curvam cemo escravos ante a Europa passada e decrpita a I com o n imance peroba d< prova do quanto a sua inconciencia capaz. u.i \ ida ma ' agora o sr. Cristiano das Neves, gaguejando citaes e iguai nulo, si ainda lando Miguel ngelo a Bernini, vem acrecentar preciosos detaexiste a ir. Pi drin , s. ali lhes sua figura provinciana. lavo Ba sobre a arquitetura vitoriosa de nossos dias, diz ele o seguindeles a dornisB djcs, oslava. te: "no ha arquiteto capaz de crear um estilo aceitvel sempre d iplici que abandonar inteiramente as formas tradicionaes." dide, i com i i (iu eravoni o mas ento, cabea de vento, quem foi que fez o primeiro feriu o [."estilo aceitvel" antes de se ter implantado qualquer tradio ir. Mrio de vndrade, poi comadi i lambem, e arquitetnica no mundo? nssu 'tos orai lciroa trataresponde, professor! dos nem muito menos i o i . " processo
No p e r f d i a , no
a Ordem Social
'(.lidem', re\ista , ,|,, uixla-ij
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Mottinlia, para fabricar lio horrvel n rios manual i I m, i m uor d' Fundiu tudo tudo por falta da inteligncia que lhe mui pai li cular. S o sr. De PoUilo O dr. ria igual-lo ou exced-lo. de Spengler...
depuni-
iieiu nome de Van de Prado Almeida. \.u ; iti ntar um original processo contra o diretor responsvel da "H' \ lata de Anti opofagia". O sr. Yau, q u e |a
Intermdio da lei de imj airia romper B obscuridade ojue eni obra o seu anonimato de antiipi u iu esforado. 1-: ai i ind indo i itai o nosso dii i li indo i i. ... redl o ne
ra d t - g r o p a r a as Mottinha q II Eu DJ so ier definid i antro- a n t e - s a l a s d o m i n i s t r i o d a J u s s" Brasil, i pofaglca", qae lie ; bi : tia, m e n gfisto e r e c r e i o d<> -11; saquazi i, em omfuni 11 i s l u trex 11 r^mo mulher mais bonita ura mi imenti loaroa profanos pela coroa da du Brasil MUI i.i i acolhe sou eu (Juer Uaatrar-aa na CruEle falou em confuaioni direito, Pobre ' i adi to, que nem zada de Crisl II i. mui dele abro mio > fa soube o numero especial am iHiBra ., a irado tem lePai, portanto, radiferei ii p a r a t o d o s : d e s d e o a r . do "Inl a i i . A m i m , n o faz frio dor 0 veredilu d o Rio de (sic) uma V O Z Di
: ou o de Gahreston. A resi Iti Ia, peito de mulheres bonitas, \y."i Idade que os que con Ima do meus olhos. i iaeo do um i naani ura, a mais Entretanto imaginosa desti mondo. 0 sr dre que taxou o concui Van n o foi OUvMo COH suas prticas de imora tiquario e rendedor Inti I ndo muito. de velliai ias de iodo o sabor arA moral i eligiosa lei i tstico. Nas suas costumeiras viau obsedante da ca ttidade. gens os estri njas, o proprietrio venturoso vem sempre com as malas abarrotadas de quadros, objctos preciosos, livros nicos turba vilipi adia i c simples da bi li ia c tudo mas. Evident( do alto do palpito no pode RO s r . Yau um liomini 0. I I ' ir nem taxas iulesala l)uin m "maillut" i
crever
de
nomes
ixailor o V . i m f e l i z ,i .
gordo bi
deiraa de em e raole
Mutlanda, a "vu ul a " g r i p p e insofis-
UMA HISTORIA
uiiriiv
Oliveira,
Cad o andaime?
; I \ 1-
tgradeca para o alem am nenrsfl i>nfj. VQ >: di ntista do grande !* e mn ex-presidente de iiepuiii i. a pensar que capei i poi nu: o aVm.in l r e i i a s e o minisli
e tive |ies. . muna praia de banho. Quando a n Van api lid O padre subiu para A ii. ntara de i raat Netto, lie o pecad issim 0 I de dei lustamente i it( som dema bomenageai
munici18o sm ;. m t e v e O t a Eu, n u . V ' i du hol
itrierda Berrai !' "Sumzna Theoloj . Borges ife tu ajadJuu a sufi al-a com argumentos que Jackson bebia na mearai " De onde se v qu.- n . deixa tronaofaada conei i atre os ' Kixius. pi imitiva arii oevaeia inn.iri tu., mais tarde
j. p r o v o a que
sr.
tatuagem
, do Espirito Santa
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ii nto de inaugurar uma no te do f o l h ( t i r a bi leira a Jnior uma viva Iredii;;" i n a I I ndfl tambm o novel Alirei
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rantara do biografo de Anchieta ,. Dal . es do sr. Yau Pi ado PSL1PE CAM \K.\0.
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SOBRE A ANTROPOFAGIA
o neo-indianismo de hoje abandonou todo romantismo indiano para chegar ao puro realismo indianista, com a preocupao mxima de desidilisar, de despopeisar os nossos ndios e olhal-os como so ou deviam ter sido antes da catequese e da conquista. Tristo de Athayde
I ibera soam m o d e r m . ir
r.
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antepi rlor, tranqilo, poi lodo a n undo do i... le ndo ou de quasi lote, ora
i'J 1)1. l'A(,l
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Rodi
r a s de u m a l o mali indi> conli , ,\ illm aa l i t c r a t u i u i . liba. Do ria, sal.ia I.I q u e "i *" 11 d
ira qui m qu lar. Azevedo i traRepubl inha modernista, Trisl I l ROY. balho de aatodar o Indio e a> JOSaV PIRAGIBB. uita... no ar(membro do Instil 132). i Ia .u ia, de < rto, a a Colej MOS esplendei i !> Brasil atual Jornalstica ai, o interprete da ei Itka nesse jogo perigoso a i ateajai paciente d de bobgeni mdl- iii' nli i aa. i 'icou i i NO e menus M l d a i l e que a < | ro, na Blgica, ano, todo t o l a p e l o gl talento. 0 mal doa muna industria, n li . a juventude miilln ii s. .! Hahoi de Lo ndi ncia infamei I MI '.' o sr. Amaral doa "aterii 11", oi gai li i s, f o r a Ora, logo adiantei o i. Ase* dia assunto e nfl i li re d mental, i ' t ao lati para 0 penetra Cin do lar, am papel di cislvo . * .iu Amaral afirma tambm dele.como I" lamentvel! Intira Imcnte le alarma terap1 que o In- pois, a volumi so lornallsta a mu do i a-.il pi 11 revelao Integral inomt*M) fl I i dos Interesdar de assunto. A nfia 118). fexad< i 0 sujei quanto d..; medii eii . Mea du ndio. Lkru a catequese." Perguntamos, teu todos oa novadi xos. B' evidente que e i P1RIPIPI, e n t o : o n d e ficOU > gnil mu piai [ J , di Plgt surdo considerar absoluta aior dos filhos de Loyobi lias 1:1.ei I.I n a l u i ' n t r . C u n e o r d u i i COTO P l l a l o tenazmente ma gl a s r . AaavadO A m a r a l comle Sal".i ' ar a [erma romaopinio de u m i n d a , n o seu l o n g o nald de I lai i ilho, 11 JOSK' OITICICA. no antiga, ou grei i aoaitos iin.nle imper(pag. B96). oriental te II d e p u t a d o , da lodoveis. Por Centra gando s outras, constitui r e f e r e "i Kti a o r d i n i I iiental Drasili Ira, que s (Da "'' "s.ni dtn Ida, dei i pernb histeria nii u di dea l l caldadi foram > " envolvimento. dana a ra tun (Aicncai i Goncalvea Di tempo II m. in n b a r . d e l u t a r p.n a I MARX l o a a i I! nvldo ntra o Br >sii r e s <la i nno. Passado n | religioso, como pr< novo, o Bra U oati ri rido i erro grave a i i i " \ li i,u de ittii di cot io ou a nenl
atianasta iio dever diante da lei, a concincia de n,u possvel faier paciftcaaMsi doa os ateasadaii i li humana.1' di nte de eoel
ODJUAYL
MARX
est mais prximo do homem natural quem come caviar com gosto do que quem se abstent de lcool por principio. Bernard Shaw
(2/ dentio).
8." numero (rgo da antropofagia brasileira de letras) autor
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BREVE
O 1> desconhei Ido pala. i de mn deahnnbrarl
aldo
Ferrai
director do mez: ADOUR correspondncia para: Geraldo Ferraz (aougueiro) caixa postal, 1269
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i ou-, i odos os don ingos tomava eu ra da-pi Vciu ' ora Vppolinain
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provrbios brasileiros:
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