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I

I ) I M . ' M ) I )l . S

P A I 11 O

ta-f< h a B '

M 0
V.
aaadernismo,
a l e 0<

Q U E M
CAFEZINHO
ii mana
de AI ti

revista de antropofagia
RGO DA ANTROPOFAGIA BRASILEIRA DE LETRAS Director do mez: Jayme Adour da Cmara
de uma

lampeo-antropofago
" n o pense que l aviso o dia da ns aa eweeettrar q u a n d o voc n i o c a p a r a r e u c h a g o "

rotfto

lalso Unhamos e

"inda l encontrando rezando n i o poaaa doe paru ar


" N o l t r a t o m i l h o r por causa de n i o t a r portela ata) conta" CAPITO, VIRGOLINO D d da policia b a i a n a . FERREIRA DA SILVA, vul-

alenta na < a s .1 co. Porque a aalrop >fa i , como aqu : n de Boquetc Pinto, a. i ninanho, porm, foi i
q u e pi i

. que os bichos, jnv. estende c para a crista i vt-in agoi D i falai idcalisn i que ' i " ms
In D dfiil I Jl i, nt i de MM btcr.i-

eontu do vigni i da sua litera-

I (

'-I.i I inthme,

| COm Abi i

Jii.ul.imc

i,

Io feita i

o escul

Lco

eado i pi quatro ou rini st o sr. Mrio de Ki Cardini; de infausta men consiri* i, coni ii declai i uni . o. ,1o "Correio Poulistai o epi agentes pri Une <ios falsos modernistas, a corao de angai gerao nv deve refleti-lo, idi as nem D I Quando o nosso tacape desceu a ndio qae > ( t e n t a t i v a de r o m a n c e de cantando nu crAneo desses i iva M-. Oswaldo luixiiri desenhou antropofagia) HM I >s. houve quem censurasse para o centeu irio de Alencar e a npssa crueldade. Ora, nus firece ler pulado antes da Ingai, II mais bela da Iribo, penas, amabilissiiuos, dian- munheca habilidosa do "terri- tomou pelo padre te i"o quadro revoltante que. R O bile" Mancini do que da nossa Anchieta, mas Anchieta s gostachi i. 11 ^ n - olhos. i ndio do sr ra de Deus. 0 amerndio comia .< Mc ri nos ini|fubcrea i v ii :i r .i otografl i fiel du carne para sentir o espirito e Io num mo brasileiro. a cortar o dedinho sisi ma de li crf de influem ias Como le de ndio s tem dop do padre. com 'i sr. Mai io de Andrade. < do sr. Teizi omeu-o, poi ro, o d< do do i sr. ' i mio de Alcntara Macha- i iodei nismo brasileiro s tem o ro tinha am calo. do reformando i prosa brasilei- i .tulo Ia deve se pre \ iiisturi.i nio conta isso, mas ra, i pobre mu ra i venir 11 , histi i i qae conta a blsJ i i mo de i i nieiredi influini bisdo, atravs de outros pobres dia ti I.I. bos, no pensai lento nacional. VIIreto boi ' ai ficou IM pi i um Honras do Vbraio. duro qae DI m o calo do p de Bttior i <" Ia de Espanha. BUac i oi que atruz dos que bi] Anchieta. Io. (I 0* idente tripudiando falam i rn ordem, em IdcaA "i da tribo ficou sfibi e ns i I Criai i mi c t l i na trincheira d . famlia, esl i 0 indio D8< . percul. ,i. r ,i i omnleta i a liI th). BI>. d. E, sobretudo, uni teratura pela literatura p qu mdo vai civilizado pelo Brasil. Sbb o dis- d e d i dL Ai" hi( I.i t r a farce d: uma B M X zia s a n t i d a d e a t n< epera Italiana, o paasadisii olvente dos l e r u i m , :i aros, nus retrogrado, mau re- oportunistas Este p M MU gente logo sabe qoi adonri envenenai Ml \ lugar d nte. "A descida" eera a tempo. i [uando ( i quizi i. . dedbdto de p de mi -II LIIIUS. undos, aa pseoda escute as bobagens que ferem NEL801 i OOT. a m , p a r a b e m d e t o d o s o fel! idizendo. M i i > m aede geral da nac io, ( f i l h o de i n g l e z ) anota, lod <i uer influem D E SANTA RITA vel: a mocidadi tuu ja com o "eaminbo da inDnjuro diferena" do professoi Gomes i (al procurao Cardim. li com Srailes e Marden, Pi di citados a sria aos ti-' Deh gamea se r. Rubi riais da ca temia Paulista de Le\U\A . I todi pari 1 \ \ l kXDARE'. tras Promissria*. Rmi repraseatac Revista de Aatrei 'agia dei ire ii > academia Pauli<t. Ar I.i traa.

a Revista de Antropofagia considera o sr. Cristiano das Neves um dos maiores criminosos de So Paulo. Um s facto basta no at u B 0 sr. para condenl-o sumariamente: Ter feito a Estao Sorocabana Aitlur em estilo Luiz 16! Essa jia monumental que ficar para pequei nosso cnnilnl no do gozo da nossa cidade, graas cultura e coragem dos que se curvam cemo escravos ante a Europa passada e decrpita a I com o n imance peroba d< prova do quanto a sua inconciencia capaz. u.i \ ida ma ' agora o sr. Cristiano das Neves, gaguejando citaes e iguai nulo, si ainda lando Miguel ngelo a Bernini, vem acrecentar preciosos detaexiste a ir. Pi drin , s. ali lhes sua figura provinciana. lavo Ba sobre a arquitetura vitoriosa de nossos dias, diz ele o seguindeles a dornisB djcs, oslava. te: "no ha arquiteto capaz de crear um estilo aceitvel sempre d iplici que abandonar inteiramente as formas tradicionaes." dide, i com i i (iu eravoni o mas ento, cabea de vento, quem foi que fez o primeiro feriu o [."estilo aceitvel" antes de se ter implantado qualquer tradio ir. Mrio de vndrade, poi comadi i lambem, e arquitetnica no mundo? nssu 'tos orai lciroa trataresponde, professor! dos nem muito menos i o i . " processo
No p e r f d i a , no

go l a m p e o , 1 t e r r o r do serto. C a r t a pro sarsjenta

as conuses do sr. Moita


i indido Moita Filho itrodu1. 0 l i v r o m a i s ji Mania. C o m o saiu \

a Ordem Social
'(.lidem', re\ista , ,|,, uixla-ij
OMJr

pneiredo, c* >linda a [c .j^,

j i agora con gran il.-ilbai.u. com a darei o do trisie Tristo de Attayos


. . ,

rido n : izada o qu<


livro tudo t alva,

'

fuj U ultllHU

o plpito deve ser nas praias de banho


tende i de Antropofagia)

Mottinlia, para fabricar lio horrvel n rios manual i I m, i m uor d' Fundiu tudo tudo por falta da inteligncia que lhe mui pai li cular. S o sr. De PoUilo O dr. ria igual-lo ou exced-lo. de Spengler...

ta tevfoo, a o, coraaUbeiru .mo, ou naia r n i r r u n l e do da ttUtrUw . tatu , a j ir. do Beaatt.


A l c e u j n o

depuni-

U sr. Joio Pi I Dends de Mmeida Prado, que tambm

itro D. Vital", bons raaapraaa da l i v r a i \*

iieiu nome de Van de Prado Almeida. \.u ; iti ntar um original processo contra o diretor responsvel da "H' \ lata de Anti opofagia". O sr. Yau, q u e |a

KUIII fazei um nomezinho como


" a r t i ^ l a " . |. liilu OU-1 I

Intermdio da lei de imj airia romper B obscuridade ojue eni obra o seu anonimato de antiipi u iu esforado. 1-: ai i ind indo i itai o nosso dii i li indo i i. ... redl o ne

ra d t - g r o p a r a as Mottinha q II Eu DJ so ier definid i antro- a n t e - s a l a s d o m i n i s t r i o d a J u s s" Brasil, i pofaglca", qae lie ; bi : tia, m e n gfisto e r e c r e i o d<> -11; saquazi i, em omfuni 11 i s l u trex 11 r^mo mulher mais bonita ura mi imenti loaroa profanos pela coroa da du Brasil MUI i.i i acolhe sou eu (Juer Uaatrar-aa na CruEle falou em confuaioni direito, Pobre ' i adi to, que nem zada de Crisl II i. mui dele abro mio > fa soube o numero especial am iHiBra ., a irado tem lePai, portanto, radiferei ii p a r a t o d o s : d e s d e o a r . do "Inl a i i . A m i m , n o faz frio dor 0 veredilu d o Rio de (sic) uma V O Z Di

: ou o de Gahreston. A resi Iti Ia, peito de mulheres bonitas, \y."i Idade que os que con Ima do meus olhos. i iaeo do um i naani ura, a mais Entretanto imaginosa desti mondo. 0 sr dre que taxou o concui Van n o foi OUvMo COH suas prticas de imora tiquario e rendedor Inti I ndo muito. de velliai ias de iodo o sabor arA moral i eligiosa lei i tstico. Nas suas costumeiras viau obsedante da ca ttidade. gens os estri njas, o proprietrio venturoso vem sempre com as malas abarrotadas de quadros, objctos preciosos, livros nicos turba vilipi adia i c simples da bi li ia c tudo mas. Evident( do alto do palpito no pode RO s r . Yau um liomini 0. I I ' ir nem taxas iulesala l)uin m "maillut" i

crever
de

nomes

ixailor o V . i m f e l i z ,i .

Sainte-G Io astral confundiu dhon cora o pobre Prudb


! Blio de um :

i aranha; Afranie, da "Fnn., a i omenaal de


' s.lurjidt, o

gordo bi

su quefoi. Por CALISTO ELOl.

deiraa de em e raole
Mutlanda, a "vu ul a " g r i p p e insofis-

UMA HISTORIA

uiiriiv

itro riatto (pag. arai Piata (Jaaaa tacebaOi o dr. Xavier


pie cita Ana-

Oliveira,

naturalidade, mesma pui i i lado,


SO do

Cad o andaime?
; I \ 1-

tgradeca para o alem am nenrsfl i>nfj. VQ >: di ntista do grande !* e mn ex-presidente de iiepuiii i. a pensar que capei i poi nu: o aVm.in l r e i i a s e o minisli

e tive |ies. . muna praia de banho. Quando a n Van api lid O padre subiu para A ii. ntara de i raat Netto, lie o pecad issim 0 I de dei lustamente i it( som dema bomenageai
munici18o sm ;. m t e v e O t a Eu, n u . V ' i du hol

itrierda Berrai !' "Sumzna Theoloj . Borges ife tu ajadJuu a sufi al-a com argumentos que Jackson bebia na mearai " De onde se v qu.- n . deixa tronaofaada conei i atre os ' Kixius. pi imitiva arii oevaeia inn.iri tu., mais tarde
j. p r o v o a que

sr.

idor l a m b e m i i \ n I r a d c Uuri J tific-lo. M a s , i i:a b i s -

tria ou ura mnnii e liia o pi n-

tatuagem
, do Espirito Santa
ti rn

ii nto de inaugurar uma no te do f o l h ( t i r a bi leira a Jnior uma viva Iredii;;" i n a I I ndfl tambm o novel Alirei

araarado I

rantara do biografo de Anchieta ,. Dal . es do sr. Yau Pi ado PSL1PE CAM \K.\0.

para

mini!

"\

Ipto. HERMES LIMA.


ildade

rontan

u m a qu

de Din do taml tanto i d

ensa maldade, nismo dos po -mu de ndrade

r na sua eaasj - ifloaaefai -tis clcdo trabalho sem '


, . i

de. i reio que nem


muda de i d e a s i uin u m a i l i d a d e . .Sei i .1 ll:\

SOBRE A ANTROPOFAGIA
o neo-indianismo de hoje abandonou todo romantismo indiano para chegar ao puro realismo indianista, com a preocupao mxima de desidilisar, de despopeisar os nossos ndios e olhal-os como so ou deviam ter sido antes da catequese e da conquista. Tristo de Athayde

I ibera soam m o d e r m . ir

r.

(I

mesmo I atl hojl numa mn uni pio deram sobre o i


Sen alld ii MUM.. JOS" MARIA. Ia \ i -

ir dus seus 1 nlreiras, pa.


a

antepi rlor, tranqilo, poi lodo a n undo do i... le ndo ou de quasi lote, ora
i'J 1)1. l'A(,l

orreaae principi i humil

doa

fingindi iutro. No D dernisl

q r.sao. e, tiuii ordem pa i com as aa


a

conquistas da l i b e r d a d e crist 11te d e g r a n d e I

iki i

material que inteletoal,


E'

intimao ao sr. Azevedo Amaral


Bso i l AK-ncar, o s r . A z e v e d o A m a r a l a f i n n u i i 0 seg n i n t e : " a fibra eficaz e d u r a d o u r a d a c i v i l i z a o (pie s u b s i s t e c que mais tarde ve florescer

nic tall e n d a s , CO*

nnho papel Iniciou todo o mnnd d

ramalhete de flores espirituaes


I para

a Familia

lellllin

ligidas por Barbosa

Rodi

r a s de u m a l o mali indi> conli , ,\ illm aa l i t c r a t u i u i . liba. Do ria, sal.ia I.I q u e "i *" 11 d

ira qui m qu lar. Azevedo i traRepubl inha modernista, Trisl I l ROY. balho de aatodar o Indio e a> JOSaV PIRAGIBB. uita... no ar(membro do Instil 132). i Ia .u ia, de < rto, a a Colej MOS esplendei i !> Brasil atual Jornalstica ai, o interprete da ei Itka nesse jogo perigoso a i ateajai paciente d de bobgeni mdl- iii' nli i aa. i 'icou i i NO e menus M l d a i l e que a < | ro, na Blgica, ano, todo t o l a p e l o gl talento. 0 mal doa muna industria, n li . a juventude miilln ii s. .! Hahoi de Lo ndi ncia infamei I MI '.' o sr. Amaral doa "aterii 11", oi gai li i s, f o r a Ora, logo adiantei o i. Ase* dia assunto e nfl i li re d mental, i ' t ao lati para 0 penetra Cin do lar, am papel di cislvo . * .iu Amaral afirma tambm dele.como I" lamentvel! Intira Imcnte le alarma terap1 que o In- pois, a volumi so lornallsta a mu do i a-.il pi 11 revelao Integral inomt*M) fl I i dos Interesdar de assunto. A nfia 118). fexad< i 0 sujei quanto d..; medii eii . Mea du ndio. Lkru a catequese." Perguntamos, teu todos oa novadi xos. B' evidente que e i P1RIPIPI, e n t o : o n d e ficOU > gnil mu piai [ J , di Plgt surdo considerar absoluta aior dos filhos de Loyobi lias 1:1.ei I.I n a l u i ' n t r . C u n e o r d u i i COTO P l l a l o tenazmente ma gl a s r . AaavadO A m a r a l comle Sal".i ' ar a [erma romaopinio de u m i n d a , n o seu l o n g o nald de I lai i ilho, 11 JOSK' OITICICA. no antiga, ou grei i aoaitos iin.nle imper(pag. B96). oriental te II d e p u t a d o , da lodoveis. Por Centra gando s outras, constitui r e f e r e "i Kti a o r d i n i I iiental Drasili Ira, que s (Da "'' "s.ni dtn Ida, dei i pernb histeria nii u di dea l l caldadi foram > " envolvimento. dana a ra tun (Aicncai i Goncalvea Di tempo II m. in n b a r . d e l u t a r p.n a I MARX l o a a i I! nvldo ntra o Br >sii r e s <la i nno. Passado n | religioso, como pr< novo, o Bra U oati ri rido i erro grave a i i i " \ li i,u de ittii di cot io ou a nenl

i Revista do Poder "Centro Dora Vital", U ser o orglo ' hipcrbol

riu. E a realidade n ovimento univi detcnnu de rira-

atianasta iio dever diante da lei, a concincia de n,u possvel faier paciftcaaMsi doa os ateasadaii i li humana.1' di nte de eoel
ODJUAYL

MARX

est mais prximo do homem natural quem come caviar com gosto do que quem se abstent de lcool por principio. Bernard Shaw

DO prximo numero da revista expediente


l da Sttl II sal d B menu

o papa verde o padrasto b


minas)

da revista de antropofa gia

(2/ dentio).
8." numero (rgo da antropofagia brasileira de letras) autor
o

primeiro iulgaraenla do Santa Oficio Intropol

BREVE
O 1> desconhei Ido pala. i de mn deahnnbrarl
aldo

Ferrai

director do mez: ADOUR correspondncia para: Geraldo Ferraz (aougueiro) caixa postal, 1269

ini i d( i

i:

inie no
li MI.i." (Da i

i ou-, i odos os don ingos tomava eu ra da-pi Vciu ' ora Vppolinain
i ifini, m f i li

u di

nental de Pa

"Pd

alai i mciilalida-

provrbios brasileiros:
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p m i , nu "11 h

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Dl ,V iii;

selvagi

inevitvel: Atti iydi

sr.

- IRI i |

inlcli-

engole.

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