Manual FP 600 Pieralise
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DECANTER CENTRFUGO
SRIE FP 600
MANUAL DE OPERAO Instrues de Uso, Montagem e Manuteno
Vendas e Assistncia Tcnica
Rua Humberto Pela, 156 B. do LeitoCEP 13290-000 Tel:19-3948.5259 Fax 19-3948.5270 - Louveira SP- Brasil e-mail: [email protected] - www.pieralisi.com.br
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COMPROVANTE DE RECEBIMENTO
OUTRAS INFORMAES RELEVANTES: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ INFORMO QUE RECEBI O MANUAL DO EQUIPAMENTO ESTANDO CIENTE DE TODAS AS CONDIES OPERACIONAIS DISPOSTAS NESTE DOCUMENTO, NO MANUAL ANEXO, ACORDADOS NA VENDA DO EQUIPAMENTO E INFORMADAS PELOS NOSSOS TCNICOS DURANTE A PARTIDA E/OU VISITAS TCNICAS.
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FAVOR DEVOLVER UMA CPIA ASSINADA E DATADA PARA O TCNICO OU PELO FAX +55 11 3641 0697
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REV. 4.3
00010/02-12
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MANUAL DE OPERAO
Prezado Cliente, Esta mquina atende s normas gerais previstas no DPR 547/1955. Para segurana da mquina e do operador, os dispositivos de segurana devem ser mantidos constantemente eficientes. Esta folha tem a finalidade de comprovar que, com a mquina em operao, os dispositivos so eficientes, o manual tcnico foi entregue e o operador se responsabiliza em obedec-lo.
Condies de garantia: A mquina e suas partes mecnicas eventualmente defeituosas so cobertas por garantia. As partes eltricas, passada a fase de teste, no tem garantia. Durante o perodo de garantia as operaes de desmontagem ou substituio de partes devem ser efetuadas na presena de tcnicos da PIERALISI, sob pena de perda da garantia. A operao com fluidos de caractersticas diferentes das originalmente estipuladas ou at com fluidos de natureza diferente devem ser previamente submetidas ao setor tcnico da PIERALISI. Ao mesmo cabe dar o parecer a respeito da idoneidade da mquina para as novas condies de trabalho, com ou sem modificaes. Eventuais danos na mquina conseqentes de uso no aprovado e diferente do original esto isentos de garantias.
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NDICE 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.4.1 4.4.2 4.4.3 4.4.4 4.4.5 4.4.6
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Especificaes Tcnicas ................................................................................. 05 Descrio da Mquina ....................................................................................... 05 Normas Aplicadas............................................................................................... 08 Proteo ............................................................................................................. 09 Modelos .............................................................................................................. 10 Identificao........................................................................................................ 10 Etiquetas............................................................................................................. 11 Dimenses e Peso.............................................................................................. 11 Caractersticas Tcnicas .................................................................................... 12 Instalao .......................................................................................................... 13 Transporte .......................................................................................................... 13 Descarga ............................................................................................................ 13 Instalao da Mquina........................................................................................ 14 Espao Necessrio para Manuteno................................................................ 15 Interligaes Hidrulicas..................................................................................... 15 Interligaes Eltricas......................................................................................... 16 Operao ........................................................................................................... 17 Operaes Preliminares de Controle.................................................................. 17 Partida ................................................................................................................ 17 Sistema Tambor/Rosca Entupidos ..................................................................... 18 Lavagem com gua............................................................................................ 19 Parada ................................................................................................................ 19 Manuteno Ordinria Preventiva................................................................... 20 Operaes Preliminares ..................................................................................... 20 Tambor-Rosca .................................................................................................... 20 Transmisso ....................................................................................................... 21 Lubrificao ........................................................................................................ 21 Redutor do Raspador de Slidos........................................................................ 21 Redutor Epicicloidal ............................................................................................ 22 Acoplamento Hidrodinmico............................................................................... 22 Rolamentos do Grupo Tambor-Rosca ................................................................ 23 Bronzina do Raspador de Slidos ...................................................................... 24 Rolamentos do Grupo da Rosca ........................................................................ 25
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5 5.1 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 6.10 6.11 6.12 6.13 6.14 6.15 6.16 6.17
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7 -
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Tab. 1 - Carcaa ............................................................................................................... 41 Tab. 2 - Transmisso........................................................................................................ 44 Tab. 3 - Tambor ................................................................................................................ 46 Tab. 4 - Rosca .................................................................................................................. 47 Tab. 5 - Tubo de Alimentao .......................................................................................... 48 Tab. 6 - Raspador de Slidos .......................................................................................... 49 Tab. 7 - Descarga de Lquidos ......................................................................................... 40 Tab. 8 Reduo e Transmisso..................................................................................... 41 Tab. 9 Acessrios .......................................................................................................... 43
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1 - ESPECIFICAES TCNICAS 1.1 - Descrio da Mquina
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Esta mquina foi projetada para tratar lodos e materiais com temperatura mxima de 70o C, trabalhando pelo princpio de separao.
ATENO! Esta mquina no apropriada para tratar produtos com risco de exploso
O decanter centrfugo separa duas ou mais fases de diferentes pesos especficos, especialmente na clarificao de um lquido contendo slidos em suspenso. A separao slido-lquido acontece no interior de um tambor rotante com formato cilindro/troncocnico, em cuja superfcie interna se deposita a fase slida, mais pesada, que descarregada de maneira contnua pela rosca interna. (Fig. 1) No produto que alimenta a mquina pode ser adicionado um polieletrlito oportunamente escolhido por tipo e caractersticas especficas com a finalidade de melhorar a separao slido/lquido. O polieletrlito nem sempre compatvel com o produto a ser testado: normalmente adotado na desidratao dos lodos de depurao (Fig. 2), mas no nos processos intermedirios de transformao de um produto e muito menos nos processos alimentares.
Tambor-Rosca A rosca est situada no interior do tambor e chavetada no mesmo eixo horizontal principal. Ambos giram no mesmo sentido, mas com velocidades ligeiramente diferentes, conseguindo assim, por arraste, o avano axial dos slidos. No percurso cilndrico os slidos sedimentam; no percurso tronco/cnico concentram-se, drenando o lquido e saindo da mquina no fim do percurso.
Transmisso O movimento transmitido por um motor eltrico, atravs de um acoplamento hidrodinmico, diretamente ao tambor por uma transmisso com correias. Do tambor o movimento transmitido para a rosca interna atravs de um demultiplicador de correias e de um redutor epicicloidal (Fig. 1). Estes dispositivos de transmisso so construdos de maneira a se obter a melhor relao de velocidade entre tambor e rosca. No sistema tambor/rosca inserido um dispositivo mecnico (pino de segurana) que o elemento mais fraco da corrente cinemtica. Ele garante a proteo mecnica do redutor e dos outros rgos contra eventuais solicitaes excessivas que possam verificar-se no acoplamento tambor-rosca durante a operao da mquina. Decanter Centrfugo - Sistema de Operao
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LEGENDA
1 Motor principal 2 Acoplamento hidrulico 3 Tambor 4 Rosca 5 Cabeotes de descarga de lquidos 6 Transmisso por polias 7 Redutor tipo planetrio 8 Motor do raspador de slidos 9 Cmara do raspador de slidos 10 Tubo de alimentao ajustvel 11 - Suportes 12 Descarga de slidos 13 Descarga de lquidos 14 Amortecedores de vibrao 15 Drenos para limpeza 16 Dispositivo de lavagem do produto desidratado
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1 - Tanque para soluo do polmero 2 - Bomba dosadora do polmero 3 - Medidor de vazo do polmero 4 - Bomba de alimentao 5 - Misturador lodo-polmero 6 - Decanter horizontal 7 - Painel eltrico geral
A - Alimentao do polmero B - Descarga C - Ladro D - Alimentao E - Lquido clarificado F - Lodo desidratado G - Entrada de gua de lavagem
Dispositivos de Alimentao e de Descarga das Fases Separadas O lquido a ser clarificado entra na mquina atravs de um tubo horizontal coaxial ao eixo principal da mesma, e jogado para a superfcie perifrica do tambor pelo efeito da fora centrfuga. As duas sadas das fases separadas, torta e lquido clarificado, esto nas extremidades opostas do tambor; a sada dos slidos na extremidade tronco/cnica e a do lquido clarificado na extremidade cilndrica. O lquido clarificado sai do tambor atravs de orifcios circulares abertos em um anel especialmente moldado. O nvel do vertedouro determinado por um anel (de regulagem) colocado no dimetro desejado, de maneira tal que determine o nvel do lquido dentro do tambor. A escolha do dimetro do anel de regulagem, e conseqentemente, do nvel do anel lquido, depende do tipo de produto a ser tratado e dos resultados que se quer alcanar.
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Acessrios A mquina pode ser fornecida com os seguintes acessrios: - Variador para a regulagem contnua da velocidade diferencial tambor/rosca. - Contagiros do tambor. - Tubos flexveis ou rgidos de alimentao e de descarga do lquido que sai da mquina. - Roscas para o transporte da torta que sai da mquina. - Tanque coletor do lquido clarificado com eventual bomba para transferncia. - Bomba de alimentao. - Unidade de preparao e dosagem da soluo de polieletrlito em p, com tanque, bomba dosadora, misturador, medidor de vazo da soluo e misturador esttico lodo/polieletrlito. - Quadro eltrico com os sistemas de comando, seqncias de processo, sistemas de segurana da mquina e dos acessrios.
1.2 - Normas Aplicadas Esta mquina est em conformidade com o Directive Machines 89/392/CEE e conforme as normas de segurana abaixo: -EN 292 part 1 - EN 292 part 2 - EN 294 - EN 60204-1 - ISO 1940/1 - EN 418
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1.3 - Proteo
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A mquina dotada das seguintes protees, como indicado na Fig. 3 1 - proteo das polias e das correias do motor 2 - proteo do redutor e da transmisso tambor/rosca 3 - proteo da transmisso motor/raspador para manuteno 4 - proteo do raspador para manuteno 5 - proteo do tambor para manuteno 6 - proteo do tambor para manuteno 7 - proteo da polia e da embreagem-polia 8 - amortecedores para reduzir vibraes e rudos 9 - proteo alimentao motor-transmisso 10 - proteo alimentao motor O decanter centrfugo no precisa de operador exclusivo e alimentado de maneira contnua.
Fig. 3
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1.5 - Identificao
Para qualquer comunicao com o fabricante ou com os centros de assistncia, citar sempre o nmero de srie da mquina.
1.6 - Etiquetas
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Fig. 4
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1.8 - Caractersticas Tcnicas FP 600/M TAMBOR Forma N. de setores cilndricos Dimetro interno (mm) Comprimento til (mm) Relao tambor/rosca RPM normal RPM mximo Acelerao centrfuga mx.(x g) ROSCA RPM diferencial normal RPM diferencial mximo MOTOR PRINCIPAL Potncia instalada (kw) N. de plos Tenso (V) 11 2 220/380 220/440 Freqncia (Hz) Partida MOTOR DO RASPADOR DE SLIDOS Potncia instalada (kw) Tenso (V) 0,25 220/380 220/440 Freqncia (Hz) Partida REDUTOR Tipo epicicloidal 60 direta 60 Direta 11 25 Cilndrica/cnica 1 353 844 2,62 3.500 4.000 3.200
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FP 600 RS/M
FP 600 2RS/M
11 25
11 25
epicicloidal
epicicloidal
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2 - INSTALAO 2.1 - Transporte
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A mquina despachada normalmente em veculos terrestres. Podem ser providenciadas embalagens e/ou containers especiais para exigncias especficas.
2.2 - Descarga Levantar a mquina do meio de transporte com guindaste e cordas (Fig.5). aconselhvel conferir as condies, a qualidade da mquina e os materiais com o Packing List (Fig.6)
Ateno: durante o carregamento e o descarregamento das mquinas brecar o veculo que as transporta.
Fig. 6 Fig. 5
As partes das mquinas embaladas separadamente em caixas de papelo so: - Tubos flexveis de interligao entre alimentao e mquina - Quadro eltrico - Ferramentas e leos/graxas
Ateno: As partes embaladas em caixas de papelo no podem ser colocadas umas sobre as outras.
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2.3 - Instalao da Mquina
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Para calcular a resistncia do terreno ou da laje de apoio deve ser considerado o peso dinmico da mquina. A mquina apoiada em dois ps posteriores e em uma estrutura anterior que suporta o motor eltrico principal. So fornecidos suportes especficos antivibratrios, com furos para ancoragem. No so necessrias fundaes especiais. A fixao feita com 8 parafusos.
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2.4 - Espao Necessrio para Manuteno
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Na instalao da mquina deve ser reservado o espao necessrio para a desmontagem da rosca e do tambor para as operaes de manuteno (Fig. 7).
Fig. 7
2.5 - Interligaes Hidrulicas A interligao entre a bomba de alimentao e o decanter, feita atravs de tubo flexvel fornecido com a mquina, do lado da bomba est prevista uma conexo rosqueada. A sada do lquido clarificado pelo tubo de descarga deve ser livre (Fig. 8) para evitar a sua permanncia na mquina. Os furos de drenagem devem tambm ter descarga livre ou eventualmente tubulaes verticais (comprimento mximo at o piso).
Fig. 8
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2.6 - Interligaes Eltricas
Ateno:
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- Antes de ligar verificar o aterramento - Verificar se a tenso da rede corresponde a dos motores -No devem ser admitidas variaes de tenso maiores de 10% que podem prejudicar o equipamento sem cobertura das garantias - Respeitar, de qualquer maneira, as normas da ABNT
Antes de fazer qualquer ligao eltrica verificar se a chave geral est desligada (OFF). Fazer as ligaes eltricas entre o quadro e os vrios motores como indicado na Fig. 9, de acordo com o tipo de motor instalado (220/380 V ou 220/440 V) e a voltagem da rede. A ligao deve ser feita tringulo para a voltagem inferior indicada na plaqueta do motor e estrela para a voltagem maior.
Fig. 9
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PARTE 3 - OPERAO 3.1 - Operaes Preliminares de Controle
Ateno: Antes da partida da mquina, verificar se:
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- A voltagem dos motores e a ligao com os bornes correspondem voltagem da rede de alimentao - O tubo de alimentao est bem firme no suporte - As correias de transmisso esto bem esticadas - O nvel de leo no redutor, e no acoplamento esto de acordo com a especificao dos pargrafos 4.4.2 e 4.4.3.
3.2 - Partida A velocidade de regime do motor principal atingida gradualmente em aproximadamente 1 minuto. Estando tudo em ordem para a partida, liga-se a bomba, alimentando a mquina: a vazo do lquido deve ser constante e o mesmo bem homogeneizado para evitar irregularidades na operao. Tratando lquidos a temperaturas elevadas, especialmente se de natureza coloidal, aconselha-se alimentar inicialmente e gradualmente a mquina com gua quente. A mquina est pronta para iniciar a operao.
Ateno:
absolutamente necessrio evitar o entupimento da descarga do lodo desidratado, acidente que provocaria a parada da mquina. A torta que sai pode ser descarregada por gravidade diretamente numa caamba, numa esteira ou num transportador de rosca. O lquido clarificado deve ser descarregado por gravidade, diretamente ou por tubulao livre at o tanque coletor. A alimentao na mquina do lquido a ser tratado no deve ter rpidas variaes quantitativas ou qualitativas para evitar defeitos na separao e eventuais anomalias funcionais ou de processo.
3.3 - Sistema Tambor/Rosca Entupido As eventuais causas de entupimento podem ser: - Excessivo volume de alimentao - Baixa velocidade diferencial entre tambor e rosca - Quebra do pino de segurana - Afrouxamento das correias
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desconectado o quadro eltrico: - Injetar gua quente no tambor pelo tubo de alimentao - Substituir o pino de segurana, se quebrado (par. 6.12) - Retirar as correias A
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- Rodar manualmente a polia B, mantendo parado o redutor R, verificar, pelos furos de descarga da torta C, se a rosca se move livremente (Fig. 10). - Se a rosca estiver livre, gir-la meia volta usando a polia B - Ligar e desligar o motor principal 2-3 vezes em seguida - Verificar que a rosca descarregue a torta presente no tambor. Caso as operaes acima no consigam liberar a rosca, desmont-la (par. 5.2.1) solicitando eventualmente a presena da Assistncia Tcnica PIERALISI.
Ateno: No tentar liberar o tambor desmontando o dispositivo de segurana, forando o eixo de entrada do redutor, o que provocaria grave prejuzo ao mesmo
Fig. 10
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3.4 - Lavagem com gua
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Quando o processo de alimentao do fluido interrompido para as operaes normais de parada da mquina ou para intervenes de emergncia por problemas nos acessrios da planta, recomendvel efetuar a lavagem da mquina como segue: - Injetar gua fria ou quente (ou eventualmente outro fluido indicado), dependendo da natureza e da temperatura do produto processado, atravs do tubo de alimentao. O tempo de lavagem deve ser suficiente para eliminar do interior da mquina os slidos residuais e o lquido clarificado. A operao necessria para evitar a permanncia e a sucessiva fermentao do produto no tambor, provocando a formao de cheiros desagradveis (indesejveis nos processos alimentares ou similares) e mais ainda para evitar que as partes mveis fiquem coladas s partes fixas da mquina. Esta situao criaria problemas na prxima partida (excessiva absoro de potncia no motor principal)
3.5 - Parada A manobra de parada por qualquer motivo (trmino da operao ou problemas no sistema de desidratao) deve ser efetuada depois da operao de lavagem, acionando o boto de parada. O tempo de passagem da velocidade de regime velocidade zero demora aproximadamente 15 minutos, devido ao elevado momento de inrcia do rotor e do anel lquido no interior do tambor.
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PARTE 4 - MANUTENO ORDINRIA PREVENTIVA
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Para manter a eficincia da mquina e evitar paradas indesejveis aconselha-se efetuar exatamente as operaes de manuteno que seguem:
- O interruptor geral de instalao eltrica central esteja desligado (posio OFF) - O interruptor geral da mquina esteja desligado.
4.2 Lavagem 4.2.1 Lavagem Tambor-Rosca - Efetuar lavagens peridicas especialmente nas paradas de operao (ao final do turno de trabalho), atravs do tubo de alimentao (pargrafo 3.4);
4.2.2 Lavagem Carcaa-Tambor - Efetuar lavagens peridicas especialmente nas paradas de operao (ao final do turno de trabalho), atravs do tubo de alimentao (pargrafo 3.4); - Efetuar periodicamente controle dos furos de drenagem da carcaa e da parte interna, desmontando as portinholas de inspeo laterais
Lavagem do tambor Vlvula de gua
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4.3 - Transmisso
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Fig. 11
- Verificar se h desgaste das correias de transmisso de rotao (Fig. 11 pos. A) e se necessrio substitu-las (par. 6.7). - Verificar a tenso das correias e fazer a regulagem, se necessrio (par. 6.16).
4.3.1 Controle das Correias Para controlar as correias, proceder do seguinte modo: Fazer uma presso C na metade do espao E entre as polias (ver Fig. 12), a folga fa medida deve ter o valor indicado na tabela abaixo.
Carga C (N) 20 50
Fig. 12
4.4.1 - Redutor do Raspador de Slidos No necessita de controles peridicos, nem reabastecimento, nem substituio do lubrificante, pois a sua graxa de longa durao.
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4.4.2 - Redutor Epicicloidal
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O redutor epicicloidal trabalha em banho de leo. Possui duas tampas laterais para as operaes de carga e descarga do leo (Fig. 14). Para verificar o nvel do leo, abrir uma das tampas de carga-descarga do leo (mantendo-a na vertical do eixo, na posio superior, como ilustrado na Fig. 14). A quantidade certa de leo determinada pelo nvel do mesmo que deve alcanar a tampa aberta na posio indicada num dos dois quadrantes superiores. Verificar as condies do leo a cada 1.000 horas de operao. A eventual presena de limalha metlica no redutor torna-se evidente pelo dispositivo magntico na parte interna das tampas de carga e descarga do leo. Em tal circunstncia, consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI.
Esquema de posicionamento da tampa superior 1 Posio em vertical 2 Posio de incio do transbordamento do leo
leo aconselhado:
Quantidade necessria: aproximadamente 3 litros Troca de leo: x Para operaes intermitentes e/ou com o redutor operando com menos de 60C a cada 2.000 horas. x Para operaes contnuas (24/24) e/ou com o redutor operando entre 60 e 85C a cada 1.000 horas (24/24). x Para operao com produtos aquecidos (acima de 70c) e/ou com o redutor operando acima de 85C a cada 500 horas.
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4.4.3 - Acoplamento Hidrodinmico
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O acoplamento hidrodinmico trabalha com leo. provido de uma nica tampa para carga e descarga do leo (ver Fig. 14). O acoplamento fornecido cheio de leo at a marca X. Para as posteriores operaes de enchimento proceder do seguinte modo: - Colocar o eixo do acoplamento na posio horizontal. Colocar a letra X (enchimento mx.) na vertical, de maneira que a tampa de carga fique inclinada como indicado na Fig. 14. - Introduzir leo at transbordar pela tampa aberta. De vez em quando rodar o acoplamento de modo a favorecer a sada de bolhas de ar. A quantidade de leo a ser introduzida est indicada abaixo. - Atarraxar a tampa e assegurar-se que no haja vazamento. Se houver colocar na rosca um pouco de massa vedante. ESQUEMA DE POSICIONAMENTO DA TAMPA PARA VERIFICAO DO ENCHIMENTO MXIMO DE LEO (LETRA X NA POSIO VERTICAL)
Nvel mximo de enchimento Tampa de carga e descarga do leo Tampa do leo
Fig. 14 - Lubrificao do acoplamento hidrodinmico. leo aconselhado: ESSO ATF DEXRON III
Substituio: A primeira substituio depois de 400 horas de funcionamento e sucessivas substituies a cada 4000 horas. Enchimento do acoplamento MOD. FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M Marca X X X Lt ~1 ~1 ~2 ACOPLAMENTO 7 KSD 7 KSD 9 KSD
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4.4.4 - Rolamentos do Grupo Tambor
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Os rolamentos do tambor e da rosca so lubrificados com graxa. Tm dispositivos (veja Fig. 15 e 16 - pontos A) para a reposio de graxa (35g para cada ponto de lubrificao). A. Se a temperatura do produto inferior 70 C: Graxa aconselhada: KLUBERSYNT UH1 14-31 Reposio de graxa: Cada 250 horas de funcionamento. B. Se a temperatura do produto superior 70 C: Graxa aconselhada: KLUBERSYNTH UH1 64-62 Reposio de graxa: Cada 250 horas de funcionamento.
Fig. 15
Fig. 16
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4.4.5 - Bronzina do Raspador de Slidos
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o mancal colocado no eixo do raspador de slidos que provido de um dispositivo de lubrificao, (veja Fig. 16 - ponto B), colocado na parte externa da carcaa. Graxa aconselhada Reposio : Stabutherm GH 461 : Cada 24 horas de funcionamento ou antes de cada parada.
ADVERTNCIA: A introduo de graxa no vo dos rolamentos efetuada por meio de bomba manual de pisto que fornecida com a mquina.
ATENO! A introduo de uma excessiva quantidade de graxa deve ser evitada porque provoca a sada da mesma atravs das aberturas normais da sede de trabalho, seja com a mquina parada, e sobretudo, com a mquina funcionando. Isto suja toda a regio adjacente e as correias de transmisso, com perigo de patinagem.
4.4.6 Rolamentos do Grupo da Rosca Os rolamentos do grupo da rosca so lubrificados com graxa e so providos de dispositivo de lubrificao (veja Fig. 16 - ponto C) para a reposio de graxa (35g para cada ponto de lubrificao). Graxa aconselhada Reposio : Klubersynt UH1 64-1302 : Cada 2.000 horas de funcionamento.
Graxa aconselhada para altas temperaturas (acima de 70C): Klubersynt UH1 64-62 Reposio : Cada 250 horas de funcionamento.
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PARTE 5 - REGULAGEM 5.1 - Regulagem dos Parmetros Operativos
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Na separao lquido-slido a otimizao da operao de cada produto e o relativo processo deve ser feita buscando-se um ajuste entre: - Baixo contedo de substncias slidas no efluente lquido clarificado (alta captura de sedimento slido); - Baixo contedo de lquido no efluente slido (alta concentrao do slido).
Tais exigncias de processo so influenciadas tanto por parmetros operativos da mquina como pelos parmetros do processo como indicado na tabela. A possibilidade de separao slido-lquido , alm disso, condicionada pela formao da camada slida no espao entre tambor e rosca. Para vrios produtos e algumas operaes com substncias slidas, mas, muito finas granulometricamente, pode-se ter dificuldade na formao desta camada. Se isto acontecer necessrio intervir substituindo, por um breve perodo inicial de funcionamento da mquina, o produto em alimentao por outro, se possvel do mesmo tipo, com maior granulometria. Geralmente a camada que se forma deste modo no interior do tambor se torna consistente e estvel mesmo depois das operaes de lavagem da mquina. Junto com o decanter fornecida uma srie de anis de regulagem, possibilitando a variao da espessura do anel lquido no tambor. Para variar a velocidade do tambor e a velocidade diferencial rosca-tambor, consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI.
Velocidade do tambor
Espessura Vazo da Temperatura Vazo do do anel alimentao do produto em floculante lquido alimentao
Para aumentar a captura dos slidos (clarificado melhor) Para aumentar a concentrao dos slidos na substncia seca
+ +
+ -
+ +
+ -
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PARTE 6 - ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO
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Para um correto uso da mquina, descrevemos a seguir o esquema operativo de controle e pesquisa da causa e da conseqente soluo para uma anomalia verificada.
PROVVEIS CAUSAS - POSSVEIS SOLUES * Quando o operador faz todos os procedimentos para ligao da mquina e esta no parte entre os primeiros 510 segundos, significa que houve uma interveno no contagiros de controle de velocidade do tambor, o que evidenciado por uma lmpada vermelha no quadro eltrico. Tal problema pode ocorrer devido: - o tambor no est livre para rodar regularmente (ver item 6.3) - o sensor de velocidade do tambor est quebrado ou ligado e/ou posicionado erroneamente (ver manual contagiros). - o contagiros est quebrado ou programado erroneamente (ver manual contagiros).
* Se o decanter pra depois de 2 a 3 minutos de funcionamento, significa que foi interrompida a funo do contagiros da rosca, o que evidenciado por uma lmpada vermelha no quadro eltrico. Tal problema pode ocorrer devido: - O pino de segurana do decanter est quebrado (ver item 6.12). - O sensor de velocidade da rosca interna est quebrado ou ligado e/ou posicionado erroneamente (ver manual contagiros). - O contagiros est quebrado ou programado erroneamente (ver manual contagiros).
* Rolamentos principais travados - Chamar Assistncia Tcnica PIERALISI. * Presena de incrustaes entre o tambor e a carcaa - Lavar e drenar o interior da carcaa (item 4.2) com gua, desmontando as portinholas de inspeo.
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est entupido
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* Baixa velocidade diferencial entre rosca e tambor * Quebra do pino de segurana * Afrouxamento das correias * A centrfuga no funciona e o display do contagiros mostra 0. (Ver manual contagiros) Executar as seguintes operaes: - Injetar gua quente no tambor atravs do tubo de alimentao. - Verificar se o pino de segurana est inteiro, caso contrrio, substitu-lo (par. 6.12). - Retirar as correias A (Fig. 17). - Girar manualmente a polia B, segurando o rotor R, verificar, atravs dos furos de descarga do desidratado C, se a rosca est livre; se a rosca estiver livre dar uma volta nela, atravs da polia B. - Ligar e desligar o motor principal 2-3 vezes brevemente. - Verificar se a rosca descarrega os slidos presentes no tambor. No caso de no se conseguir, manualmente, liberar a rosca, chamar Assistncia Tcnica PIERALISI.
ATENO! No tentar liberar o tambor desmontando o dispositivo de segurana e forando o eixo de entrada no redutor. Isto poderia provocar srios danos ao redutor.
Fig. 17
* Entupimento provocado pelo produto desidratado na cmara de lodo - Limpar e lavar com gua quente a cmara de lodo.
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* Superfcie de contato da bronzina est suja - Limpar cuidadosamente as partes acessveis, lubrificar a bronzina e tentar dar partida no motor. No caso de bloqueio do raspador de slidos, desmontar a ventola do motor, e com uma chave, girar o eixo verificando que as ps giram. Se com essas operaes, o raspador de slidos no desbloquear, chamar a Assistncia Tcnica PIERALISI.
*Uma modesta vibrao considerada normal durante as fases de partida e parada, em decorrncia da velocidade crtica - Nada a fazer. * Desbalanceamento das partes rotativas causadas por bases inadequadas - Corrigi-las e reforar a estrutura. Em outros casos, chamar Assistncia Tcnica PIERALISI. * Perda de elasticidade ou ruptura dos isoladores de vibrao de borracha - Substituir os isoladores danificados. * Imperfeita limpeza do interior do rotor - Executar uma cuidadosa limpeza.
* Redutor - Desgaste das engrenagens e dos rolamentos e presena de resduos metlicos no leo lubrificante: proceder a
desmontagem do redutor como ilustrado e descrito no item 6.14 e consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI. * Correias Correias frouxas ou gastas. Verificar a tenso e
6.8 Velocidade do rotor muito baixa e/ou tempo de partida demasiadamente longo
* Queda de tenso na rede eltrica de alimentao ou voltagem nominal da rede inferior a do motor - Conferir a tenso da rede eltrica de alimentao e eventualmente tomar as providncias adequadas.
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* Motor com defeito
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- Consertar ou substituir o motor. * Sujeira presa entre tambor e carcaa - Lavar e drenar o interior da carcaa (par. 3.4). * Falha na quantidade de leo no acoplamento hidrulico - Verificar a quantidade de leo presente (item 4.4.3) e eventualmente acrescentar a quantidade adequada.
Quantidade
excessiva
de
leo
no
acoplamento
hidrodinmico - Verificar a quantidade de leo presente (par. 4.4.3) e eventualmente retirar uma quantidade apropriada.
6.11 O sedimento slido no *Anel de regulagem no adequado se separa - Substituir o anel de regulagem (par. 6.17) por um de dimetro apropriado. * Rosca desgastada - Verificar a folga radial tambor-rosca (folga normal 1,3 mm). Consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI. *Pino de segurana quebrado - Substituir o pino de segurana (par. 6.12) * Usando polieletrlito, verificar se apropriado para o produto alimentado. - Substituir o polieletrlito por outro de tipo adequado. Consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI. * No h formao de cama slida no interior do tambor no espao entre o tambor e a rosca
ATENO! Intervir nas variveis de velocidade do tambor e da rosca e na camada lquida no interior do tambor (Par. 6). Consultar a Assistncia Tcnica PIERALISI.
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6.12 - Substituio do Pino de Segurana
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Fig. 18 Tirar a arruela A. - Retirar o dispositivo de segurana B. - Retirar o anel ferma spina C, eliminando os fragmentos do pino de segurana quebrado. - Inserir um novo pino de segurana D - Remontar o anel ferma spina C - Remontar a arruela A, com o respectivo dispositivo de segurana B.
ATENO! Efetuada a operao de substituio do pino de segurana, antes de religar o decanter centrfugo, verificar que o sistema tambor-rosca no esteja entupido. Em tal circunstncia, proceder como indicado no pargrafo 6.4
Fig. 19
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Sensor Rotaes Tambor
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Fig. 20
A regulagem do sensor feita do seguinte modo: Posicionar inicialmente o sensor a uma distncia de 3 mm (ver Fig. 20 pos. A) Com a mquina em funcionamento, controlar que os valores de d.C. (duty cycle) fiquem entre 49-51, seja para o tambor, seja para a rosca interna. Para valores inferiores a 49, distanciar o sensor. Para valores maiores, aproxim-lo. Pode haver uma oscilao de +/0,5 mm referente a distncia de 3 mm posicionado anteriormente (ver manual de contagiros).
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Fig. 22 - Afrouxar a porca A e retirar o sensor de contagiros. Remover o brao do contagiros B, desatarraxando o parafuso C.
Fig. 23 - Afrouxar o parafuso A e a tenso da correia usando o tensor de correias B. Remover a correia.
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Fig. 24 - Desatarraxar os parafusos A. Retirar o redutor, atarraxando os 2 parafusos de extrao B nos furos feitos expressa e diametralmente opostos (tamanho M8 x 30).
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6.14.2 Montagem do Redutor
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Fig. 26 - Introduzir o semi-eixo do redutor no tambor. Colocar o redutor no suporte por intermdio dos pinos de referncia A. Atarraxar os parafusos B.
Fig. 27 - Rodar o redutor manualmente. Verificar, com um comparador micromtrico A, que a excentricidade do redutor no seja maior do que 0,025 na posio indicada.
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Fig. 29 - Montar o brao do contagiros B, atarraxando os parafusos C. Montar o sensor contagiros, apertando a porca A.
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6.15 Regulagem das Correias de Transmisso
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Para regulagem das correias de transmisso (lado da rosca), proceder do seguinte modo: Afrouxar os parafusos A Mediante o esticador de correias B, conseguir o tensionamento correto da correia, obtido quando aps uma presso C na metade do espao E entre as polias, a folga fa medida deve ter o valor indicado na tabela abaixo. Para regulagem das correias de transmisso (lado do tambor), proceder do seguinte modo: Afrouxar as porcas G do contra flange do motor Afrouxar a porca H do esticador de correias L Mediante a porca de registro P, regular a altura da placa motor at alcanar a tenso correta das correias, obtida quando aps uma presso C na metade do espao E entre as polias, a folga fa medida deve ter o valor indicado na tabela abaixo Atarraxar a porca H do esticador de correia L Atarraxar as porcas G do contra flange do motor
Fig. 30
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6.16 Substituio das Correias de Transmisso
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Para substituio das correias de transmisso (lado da rosca), proceder do seguinte modo: Afrouxar os parafusos A Afrouxar o esticador de correias B Tirar as correias e substitu-las Regular as correias como descrito no item 6.15
Para substituio das correias de transmisso (lado do tambor), proceder do seguinte modo : Afrouxar os parafusos R e retirar o tubo de alimentao S Afrouxar as porcas G do flange do motor Afrouxar as porcas H e P do esticador de correias L Tirar as correias e substitu-las Apertar os parafusos R Regular as correias como descrito no item 6.15
Fig. 31
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6.17 - Substituio do Anel de Regulagem
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Fig. 32
- Tirar a porta A, desatarraxando os parafusos B - Liberar o anel de travamento D, afrouxando os parafusos E - Desatarraxar os parafusos F - Tirar o setor G do anel de regulagem - Para a montagem de um novo anel, seguir inversamente as operaes acima indicadas.
CUIDADO COM AS GUARNIES C
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7 LISTAS DAS PEAS DE REPOSIO TAB. 1 - CARCAA
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TAB 1 - CARCAA Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 12 12 13 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 40 40 41 41 42 42 43 Cdigo 670351 215385085 667002 215189315 311099 215315056 670316 670331 670131 213300170 670121 660601 670108 695301 820142 667115 670161 667086 667090 667089 215218112 670124 215315061 512607 670164 215315059 217510469 215313110 215315019 670177 215385035 215532006 660534 215315035 218429044 519111 215697040 215268706 215315122 215511012 215512012 215383109 517011 518011 519011 212132163 212132163 212132232 212132232 670105 Qtde 1 6 1 18 1 6 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 6 1 1 2 2 4 2 1 2 2 1 2 1 1 2 4 16 2 2 2 1 1 1 2 3 2 3 2 Denominao Crter Parafuso Suporte Parafuso Indicador Parafuso Portinhola Placa de alimentao Tubo Lubrificador Cabeote dos slidos Corpo L 690 Corpo L 990 Corpo L 1.290 Placa Placa Cabeote dos lquidos Gaxeta Portinhola Braadeira Puxador Gaxeta Parafuso Descarga Gaxeta Parafuso Ala Parafuso Parafuso Canaleta Parafuso Arruela Suporte Sensor Parafuso Sensor Carter Parafuso de ajuste Porca Parafuso Arruela Arruela elstica Parafuso Placa Placa Placa Parafuso Parafuso Bico da mangueira Encaixe da mangueira Coluna
S RI E F P 6 0 0
Note
FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600/M FP600 RS/M e FP600 2RS/M
43
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44 45 46 46 47 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 57 57 58 59 59 60 60 61 61 660603 215313080 660174 519033 668024 695067 215532020 215353169 670107 660165 215531008 215268708 215315032 215512010 667092 660619 670126 695309 215315104 213400161 213400161 695854 695854 215385063 215385063 1 16 4 4 4 4 4 4 1 2 2 2 4 4 2 1 1 1 24 2 4 2 4 6 12 Descarga Parafuso Amortecedor de vibrao Amortecedor de vibrao Placa Placa Arruela elstica Parafuso Banco Pino Arruela Porca Parafuso Arruela elstica Portinhola Canaleta Canaleta Canaleta Parafuso Gaxeta Gaxeta Portinhola Portinhola Parafuso Parafuso
S RI E F P 6 0 0
FP 600/M FP600 RS/M e FP600 2RS/M FP 600/M FP 600 RS/M e FP 600 2RS/M
FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M
44
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TAB. 2 - TRANSMISSO
S RI E F P 6 0 0
TAB 2 - TRANSMISSO Ref. Cdigo Qtde 1 213310171 1 2 670163 1 3 215315085 10 4 670194 8 5 660094 8 6 215735060 1 7 214711600 1 8 213411595 1 9 670314 1 10 214208615 1 11 213300170 1 12 670128 1 13 670313 1
Denominao Lubrificador Suporte Parafuso Mancal Parafuso Chaveta Anel de ruptura Gaxeta Anel Rolamento Lubrificador Tubo Suporte
Note
45
P I E RAL I S I
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 215512010 215315085 670312 670311 670154 214310075 214300075 214180136 660416 215383121 215531012 215532012 215383109 215268712 215313059 695306 660274 670156 211810145 695313 695319 215385064 695314 211810200 215383139 215532016 215531016 214282028 215697040 215315032 670168 519726 215697038 4 4 1 1 1 1 1 3 4 4 6 4 4 2 4 1 1 1 1 1 1 8 1 1 4 4 4 1 1 2 1 1 2 Arruela elstica Parafuso Disco para graxa Distanciador Polia Arruela Virola Correias SPA1632 Arruela Parafuso Arruela Arruela elstica Parafuso Porca Parafuso Carter Embreagem Mancal Motor Embreagem Polia Parafuso Mancal Motor Parafuso Arruela elstica Arruela Mancal Parafuso de ajuste Parafuso Proteo Disco contagiros Parafuso de ajuste
S RI E F P 6 0 0
214.180.173
SPA1657
FP 600/M FP 600 RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M FP 600 2RS/M
46
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TAB 3 - TAMBOR
S RI E F P 6 0 0
Ref. 1 2 2 2 3 4 4 4 5 5
Cdigo 660010 215315086 215315086 215315086 660013 660359 660359 660359 667029 667029
Qtde 1 12 24 36 1 3 4 5 1 2
Denominao Cone Parafuso Parafuso Parafuso Cilindro Pino Pino Pino Cilindro Cilindro
Note FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M FP 600 RS/M FP 600 2RS/M
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TAB 4 - ROSCA
S RI E F P 6 0 0
Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 12 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
Cdigo 214731200 213411595 660018 213411602 214281001 660006 214720700 213411593 660016 213401117 213400193 517013 518013 519013 213401127 660020 660022 215313059 670167 660357 215315066 214210614 213411594 660612 213401142 214282027 213420112 215697040
Qtde 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 2 8 1 1 1 1 1 1 1
Denominao Anel Gaxeta Suporte Gaxeta Rolamento Arruela Anel de ruptura Gaxeta Mancal Gaxeta Gaxeta Rosca L. 854 Rosca L. 1.154 Rosca L. 1.454 Gaxeta Tampa Tampa Parafuso Suporte Pino Parafuso Rolamento Gaxeta Mancal Gaxeta Anel Gaxeta Parafuso de ajuste
Note
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TAB 5 - TUBO DE ALIMENTAO
S RI E F P 6 0 0
Ref. 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Cdigo 212715001 212709007 217200063 660281 213460040 506032 212124017 660030 213400169 660027 217510801 660320 213400059
Qtde 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1
Denominao Tubo Tubo para alimentos Braadeira Bico de mangueira Gaxeta Tubo interno Virola Virola Gaxeta Distanciador Tampa Tubo Gaxeta
Note
49
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TAB 6 - RASPADOR DE LODO
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TAB 6 - RASPADOR DE LODO Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Cdigo 215383033 215383059 305096 667100 667021 214710470 214204504 667019 215734025 215385059 215735030 216403232 215313059 215313061 667014 217110014 217100014 667184 670308 212444008 215385061 667012 667011 215315085 670162 Qtde 5 7 2 1 1 1 1 1 1 4 2 1 1 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 2 2 Denominao Parafuso Parafuso Arruela Pinho Flange Anel de ruptura Rolamento Suporte Chaveta Parafuso Chaveta Motoredutor Parafuso Parafuso Eixo Junta Corrente Coroa Mancal Cabo engraxado Parafuso Suporte Anel raspador Parafuso Arruela Note
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TAB 7 - DESCARGA DE LQUIDOS
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51
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TAB 7 - DESCARGA DE LQUIDOS Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Cdigo 517012 215315088 215118040 506003 215315035 215313035 213400142 667091 215315059 670307 670319 215315019 670303 660358 214300070 214310070 215385064 215315061 670306 214208615 213411467 214282029 670302 215315085 670304 506002 213300170 667156 660501 215385035 Qtde 1 12 12 1 8 4 1 1 3 1 1 2 1 4 1 1 8 4 1 1 1 1 1 8 1 1 1 1 1 8 Denominao Suporte Parafuso Parafuso Anel Parafuso Parafuso Gaxeta Tampa Parafuso Disco expulsor graxa Tampa retentora de graxa Parafuso Polia Pino Virola Arruela Parafuso Parafuso Tampa Rolamento Gaxeta Mancal Tampa Parafuso Labirinto Anel Engraxador Tubo Polia Parafuso
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Note
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TAB 8 - REDUO E TRANSMISSO
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TAB 8 - REDUO E TRANSMISSO Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 Cdigo 660570 660560 213400058 213411063 660377 660536 215385037 214204407 660120 660374 660564 660561 660126 660122 215734012 660563 660565 214720160 214720350 214204177 660566 214720120 660467 216730835 214710720 214204505 215734040 660065 215268110 215531010 660470 660499 660538 215511012 215383109 215383104 215383084 215531010 215383237 215383064 660474 660466 215736045 218429044 215383087 216730815 660068 660551 215383084 660280 660279 Qtde 1 1 1 1 1 1 16 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 4 4 1 1 1 4 1 3 4 4 1 1 1 1 1 1 4 1 2 1 2 1 1 Denominao Redutor Sistema de segurana Anel Retentor Flange com prolongador Suporte da polia Parafuso Rolamento Distanciador Cruzeta Came Flange com prolongador Pino de segurana Bucha Chaveta Eixo Anel Anel de presso Anel de presso Rolamento Distanciador Anel de presso Polia Correia dentada 420 H100 Anel de presso Rolamento Chaveta Eixo Porca Arruela Polia dentada Suporte Suporte do sensor Arruela Parafuso Parafuso Parafuso Arruela Parafuso Parafuso Tirante Flange com prolongador Chaveta Sensor Parafuso Correia dentada 360 H100 Arruela Polia dentada Parafuso Guarnio Tampa magntica
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Note
660476-atual
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TAB 9 - ACESSRIOS
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Ref. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Cdigo 601000 660126 216730815 216730835 214180136 217200072 217200058 217200030 316194020 316130001 316300026 316300028 316300031
Qtde 1 10 1 1 3 2 6 2 1 1 1 1 1
Denominao Caixa de ferramentas Pino de segurana Correia (360 H100) Correia (420 H100) Correia (SPA 1632) Braadeira (62-75) Braadeira (44-58) Braadeira (21-30) leo para redutor (3 lts.) leo para acoplamento hidrodinmico (1 kg) Graxa para rolamento do Tambor (1 kg) Graxa para raspador de lodo (1 kg) Graxa para rolamento da Rosca (1 kg)
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DICAS OPERACIONAIS
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PARTIDA 1. Preparar a soluo de polmero de acordo com a concentrao desejada. 2. Ligar o motor do raspador de lodo. 3. Ligar o motor principal do decanter. 4. Ligar o motor da rosca ou esteira transportadora de torta (se houver). 5. aps 3 minutos, ligar a bomba de polmero e a bomba de lodo. PARADA 1. Desligar a bomba de lodo e a de polmero. 2. Abrir a vlvula de gua para limpeza. Manter uma vazo entre 10 e 50% da vazo nominal (A definir durante a partida) 3. Desligar o decanter 10-20 minutos aps a abertura da vlvula de gua. 4. Desligar a vlvula gua quando a rotao estiver entre: 400 rpm para FP 500, 350 rpm para FP 600 e 300 rpm para Jumbo, ou quando comear a cair gua pela descarga de slidos, o que primeiro ocorrer. LUBRIFICAO
1. Raspador de lodo deve ser engraxado a cada 24 horas. 2. Rolamentos do tambor devem ser engraxados a cada 250 horas. 3. Rolamentos da rosca devem ser engraxados a cada 250 ou 2.000 horas dependendo da graxa e do modelo da centrfuga. 4. O leo do acoplamento deve ser trocado a primeira vez com 400 horas de operao e depois a cada 4.000 horas. 5. O leo do redutor deve ser trocado a cada 2.000 horas de operao, a cada 1.000 horas deve-se verificar o estado do leo, verificando se existe a presena de limalha no im do plug. Os redutores das mquinas da serie FP 500 (Baby) so engraxados a cada 360 horas. 6. Rolamentos do roto variador so engraxados a cada 250 horas de operao.
LIMPEZA E CUIDADOS GERAIS
1. Durante a parada aconselhvel que saia gua a vontade pela descarga de slidos de modo a lavar a cmara de descarga de slidos evitando o desgaste prematura da bucha e da luva do raspador de lodo. Caso a sada de gua por este local seja 56
3.
4.
5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
estiver ocorrendo faa a limpeza e observe se tem desgaste acentuado do tambor, se necessrio diminua o intervalo entre as limpezas. D especial ateno a acmulo de slidos na cmara e anticmara no lado da descarga de lquidos. Sempre que possvel (nas paradas programadas ou para engraxe) faa uma inspeo visual dos bocais de descarga de slidos. Caso exista um desgaste acentuado das buchas contate a Pieralisi, caso alguma bucha tenha se perdido contate imediatamente a Pieralisi. Sempre que possvel (nas paradas programadas ou para engraxe) verifique pelos bocais de descarga de slidos o final da rosca transportadora, se existir desgaste acentuado entre em contato com a Pieralisi. A cada 1.000 horas verifique se existe a presena de limalha no redutor (ver lubrificao). Caso a vibrao atinja 15 mm/sc entre em contato com a Pieralisi. Sempre que possvel (nas paradas programadas ou para engraxe) verifique se existe jogo no brao do raspador de lodo, pode ser sinal de desgaste. Realize manutenes peridicas a cada 8.000 horas ou 1 ano de operao, consulte a Pieralisi sobre as peas necessrias. Sempre que possvel (nas paradas programadas ou para engraxe) retire o tubo de alimentao e verifique se existe algum dsgaste. Faa o engraxe dos rolamentos dos motores conforme indicao do fabricante. Quando ocorrer a quebra de pino de segurana no faa apenas a substituio e coloque a mquina em operao, verifique primeiro se esta est entupida e faa a limpeza, verifique as correias, verifique o redutor, etc.
A CADA 8.000 HORAS OU NO MXIMO A CADA 2 ANOS DE OPERAO.** Troca do conjunto de retentores e orings do conjunto tambor/rosca. Avaliao dos rolamentos do conjunto tambor/rosca e eventual troca destes. Troca das correias. Avaliao da folga do brao do raspador de lodo e eventual troca da bucha e luva. Verificao da presena de limalha no leo do redutor*. Verificao do desgaste das aletas e do distribuidor da rosca transportadora. Verificao do desgaste das buchas de descarga de slidos e demais partes do tambor.
A CADA 16.000 HORAS OU NO MXIMO A CADA 4 ANOS DE OPERAO.** Troca dos rolamentos do conjunto tambor/rosca. Troca dos retentores e rolamentos do conjunto do raspador e do conjunto da transmisso. Troca da bucha e luva do raspador do lodo.
A CADA 24.000 HORAS OU NO MXIMO A CADA 6 ANOS DE OPERAO.** Troca dos rolamentos e retentores do redutor.
** Os tempos acima so estimados e podem variar de instalao para instalao em funo das condies operacionais (vazo, concentrao de slidos, temperatura de operao, freqncia de lubrificao, realizao de preventivas, etc.). Sempre consulte a Pieralisi para estimar o melhor plano para as suas condies operacionais.
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ASSISTNCIA TCNICA PIERALISI Rua Humberto Pela, 156 Bairro Leito Louveira SP CEP 13290-000 Fone (19) 3948-5250 Fax (19) 3948-5262 e-mail : [email protected]
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